yaohushua - o caminho a verdade e a vida

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  1 ÍNDICE 1. Sobre o Autor .................................................................................................................................... 3 2. O Nome do Criador e d o Seu Ungido ................................................................................................ 5 3. Os Absurdos do Unicismo ............................................................................................................... 4 4. Estudo dos !rinc"#ios Es#irituais ..................................................................................................... 55 5. O $ue % &%' ...................................................................................................................................... (. O No)o Nascimento em *AO+US+UA .......................................................................................... 1, -. Sobre as imerses .......................................................................................................................... 11 /. 0udaicos e entios .......................................................................................................................... 12- . O Amor Escritura .......................................................................................................................... 143 1,. O &irmamento ............................................................................................................................... 153 11. A !roecia das Setenta Semanas ................................................................................................... 1(- 12. Onde Esto os ortos ................................................................................................................... 1/3 13. Os Ensinamentos de *AO+US+UA ................................................................................................ 2,1 14. O6o7ao 8 O Cor#o de *AO+US+UA .............................................................................................. 21- 15. 9i)re8se das entiras .................................................................................................................... 225 1(. Nossa Comun6o % com o !ai ....................................................................................................... 23 1-. O Casamento ................................................................................................................................. 243 1/. Ate"stas 8 Os +omens Indescu#:)eis ............................................................................................ 25 1. ;ana<6 8 =eres6i7t >?nesis@ 8 C a#"tuo 1 ...................................................................................... 2(5 2,. ;ana<6 8 =eres6i7t >?nesis@ 8 C a#"tuo 2 ...................................................................................... 2-1 21. *AO+US+UA na Criao ................................................................................................................ 2-- 22. O AnBn cio !ro%tico do essias *AO+US+UA .............................................................................. 2/1 23. O Nascimento de *AO+US+UA ..................................................................................................... 2- 24. A Obra do essias *AO+US+UA ................................................................................................... 3,3 25. A orte de *AO+US+UA .............................................................................................................. 3,- 2(. A essurreio de *AO+US+UA .................................................................................................... 31- 2-. O etorno de *AO+US+UA ........................................................................................................... 323 2/. Sobre D"imos e O ertas ................................................................................................................. 331 2. E8ais es#ondidos ..................................................................................................................... 341 3,. Noes de +ebraico ...................................................................................................................... 3- 31. $uem Somos ................................................................................................................................. 41- 32. Notas #ubicadas nas redes sociais >&aceboo<@............................................................................ 421 33. Agumas !aa)ras &inais ................................................................................................................. 443

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ÍNDICE

1.  Sobre o Autor .................................................................................................................................... 32.  O Nome do Criador e do Seu Ungido ................................................................................................ 53.  Os Absurdos do Unicismo ............................................................................................................... 44.  Estudo dos !rinc"#ios Es#irituais ..................................................................................................... 555.  O $ue % &%' ...................................................................................................................................... (.  O No)o Nascimento em *AO+US+UA .......................................................................................... 1,-.  Sobre as imerses .......................................................................................................................... 11/.  0udaicos e entios .......................................................................................................................... 12-

O Amor Escritura .......................................................................................................................... 1431,. O &irmamento ............................................................................................................................... 15311.

 

A !roecia das Setenta Semanas ................................................................................................... 1(-12. Onde Esto os ortos ................................................................................................................... 1/313. Os Ensinamentos de *AO+US+UA ................................................................................................ 2,114. O6o7ao 8 O Cor#o de *AO+US+UA .............................................................................................. 21-15. 9i)re8se das entiras .................................................................................................................... 2251(.

 

Nossa Comun6o % com o !ai ....................................................................................................... 231-. O Casamento ................................................................................................................................. 2431/. Ate"stas 8 Os +omens Indescu#:)eis ............................................................................................ 251. ;ana<6 8 =eres6i7t >?nesis@ 8 Ca#"tuo 1 ...................................................................................... 2(5

2,. 

;ana<6 8 =eres6i7t >?nesis@ 8 Ca#"tuo 2 ...................................................................................... 2-121.

 

*AO+US+UA na Criao ................................................................................................................ 2--22. O AnBncio !ro%tico do essias *AO+US+UA .............................................................................. 2/123. O Nascimento de *AO+US+UA ..................................................................................................... 2-24.

 

A Obra do essias *AO+US+UA ................................................................................................... 3,325.

 

A orte de *AO+US+UA .............................................................................................................. 3,-2(.

 

A essurreio de *AO+US+UA .................................................................................................... 31-2-. O etorno de *AO+US+UA ........................................................................................................... 3232/.

 

Sobre D"imos e Oertas ................................................................................................................. 3312.

 

E8ais es#ondidos ..................................................................................................................... 3413,.

 

Noes de +ebraico ...................................................................................................................... 3-

31. 

$uem Somos ................................................................................................................................. 41-32. Notas #ubicadas nas redes sociais >&aceboo<@............................................................................ 42133.

 

Agumas !aa)ras &inais ................................................................................................................. 443

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SOBRE O AUTOR

Primeiro fato:

!aa)ras amais se tornam )erdadeiras ou mentirosas de#endendo de Fuem as di. Se as #aa)ras setornassem )erdadeiras ou mentirosas a#enas de#endendo Fue Fuem as diG ento bastaria Fue 6a8satanairmasse tudo Fue est: contido nas Sagradas Escrituras #ara Fue tudo osse transormado em mentiras.Isso %G no m"nimoG ata de bom sensoG #ois ningu%m #ode transormar a )erdade em mentira. Nen6um atose atera de#endendo de Fuem o airma. Uma )erdadeG sea ea #ronunciada #or Fuem orG continuar:sendo uma )erdade. Uma mentiraG sea ea #ronunciada #or Fuem orG continuar: sendo uma mentira.

Segundo fato:

0ugar #aa)ras em uno de Fuem as di condu certamente a s%rios enganos. $uando agu%m uga#aa)ras em unao de Fuem as diG certamente ir: aceitar mentiras como )erdadeG e )erdades comomentiras. !or Fue' !orFue baseado no #rimeiro atoG a )erdade e a mentira esto nas #aa)ras em siG e noem Fuem as di. !essoas Fue goam da sua mais ata coniana #odem dier mentiras #ara )oc?G ainda Fueno sea #ro#ositadamente. !essoas Fue no desrutam de sua coniana tamb%m #odem dier )erdades a)oc?. H sem#re muito me6or obser)ar e anaisar o Fue % dito do Fue Fuem di.

Terceiro fato:

!aa)ras no se tornam )erdadeiras ou mentirosas em uno de Fuantas #essoas airmam ta coisa.

NBmero de #essoas no transorma a )erdade em mentiraG e nem a mentira em )erdade. A )erdade noest: necessariamente com a maioria ou com as mutides. !eo contr:rioG escrituramente #ercebemos a)erdade sem#re muito restrita a um gru#o #eFueno de #essoas Fue reamente se im#ortaram com ea. Orei A<6ab consutou 4,, #roetas Fue 6e mentiram. O mesmo rei A<6ab se recusou a ou)ir i<a7ao6u Fueera o Bnico a 6e dier a )erdade >1 eis 22J184,@.

Quarto fato:

Credibiidade de)e )ir de#ois de )eriicarmos as #aa)ras Fue oram ditasG e no antes. Na imensa maioriadas )ees a credibiidade % um #r%8reFuisito Fue as #essoas coocam #ara #oder seFuer dar ou)idos aagu%m. Credibiidade de)eria ser um ator #osterior e no anterior a uma an:ise das #aa)ras Fue agu%m

airma. Se agu%m airma #aa)ras Fue se mostram )erdadeirasG ento isso de)e resutar em credibiidade#ara ta #essoa. Se uma #essoa airma #aa)ras Fue se mostram mentirosasG ento isso de)e resutar emata de credibiidade #ara ta #essoa. AssimG a credibiidade ou a ata dea % um eeitoG mas no umacausa. Sendo a credibiidade resutante da an:ise do Fue uma #essoa airma com suas #aa)rasG % caro Fueea se torna eeitoG e no causa. Se )oc? coocar a credibiidadeG ou ata de credibiidadeG antes de anaisaro Fue 6e % ditoG )oc? certamente #oder: estar sendo enganado #or agu%m Fue ten6a credibiidade com)oc?G do mesmo modo Fue #oder: estar des#reando uma )erdade Fue % dita #or agu%m Fue nodesrute de ta credibiidade unto a )oc?. AssimG % sem#re bom Fue cooFuemos nosso oco e criteriosaan:ise sobre as #aa)ras em siG e no sobre Fuem as di.

Quinto fato:

O autor deste site no % agu%m amosoG no % con6ecido #ea im#rensaG no % con6ecido na m"dia ou emFuaFuer outro meio de di)ugao. !ortantoG % muito #ro):)e Fue )oc? no o con6ea. Na Fuaidade de

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tota descon6ecido seu >es#ero Fue nos con6eamos um dia@G o autor no desruta de credibiidade com)oc?G e nem deiKa de desrutarG #ois como descon6ecidoG no 6: nen6um ato Fue ten6a sido #re)iamenteabonador ou desabonadorG #rodutor de coniana ou destruidor de coniana. !eo nosso #onto de )istaisso % muito #ositi)oG #orFue assimG baseado nos Fuatro atos anterioresG )oc? no ugar: as #aa)ras destesite em uno de Fuem escre)euG mas somente em uno das #aa)ras em siG conorme aconse6amosFue )oc? estudeG com#areG coniraG eKamineG busFueG e inamente ugue se so )erdadeiras ou no. O seu

 ugamento ina sobre as #aa)ras aFui escritas % Fue nos traro sua credibiidade ou a ata deaG se assim

)oc? entenderL contudoG no ser: em unao do autor Fue )oc? ir: crer ou reeitar FuaFuer #aa)raG massomente as #aa)ras em si mesmas. Credibiidade % sem#re conseFu?ncia da an:ise das #aa)ras Fueoram ditasG mas no de)e ser #arte da an:ise ou #r%8reFuisito a ea.

AssimG #reado eitorG o nosso interesse e dedicao % Fue )oc? con6ea o AU;O e CONSUADO danossa %G a saberJ *AO+US+UA o essias. Este site % sM um 6umide traba6o nosso #ara Fue as #essoascon6eam a )erdade Fue % *AO+US+UAG mas no uma di)ugao ou #romoo do autor do siteG#rinci#amente #eo ato de Fue todas as #aa)ras aFui oram concedidas ao autor #eo AU;OG e Fuemmerece toda a ateno % o AU;OG e no o autor. O AU;O % tudoG enFuanto o autor no % nada.*AO+US+UA % tudo

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O NOME DO CRIADOR E DO SEU UNGIDO

Conidera!"e o#re identifica!$o

Identiicao reere8se a um ou mais meios de se caracteriar ou seecionar um Bnico obeto dentre muitos

eKistentes. $uando aamos obeto no estamos nos reerindo a uma #ea "sicaG no sentido em Fue a

#aa)ra % comumente usadaG mas tratamos aFui do objeto de identificaçãoG Fue #ode se tratar de um

#rodutoG ocaidadeG )e"cuoG animaG seres 6umanos ou seres es#irituais. So os obetos de identiicao.

Em se tratando de seres 6umanosG eKistem 6oe sobre a ace da terra aguns bi6es deste ti#o de objeto de

identificação. Cada um dees % Bnico e cada um dees #recisa ser caracteriado com eKcusi)idade dentre

todos os demais. Esta caracteriao de um Bnico ser 6umano Fue o seeciona dentre todos os demais % um#rocesso de identiicao.

O #rocesso de identiicao 6umana )em sorendo #rogressos consider:)eis ao ongo dos tem#os com o

a)ano da ci?ncia e de #rocessos de caracteriao eKcusi)a. H reamente curioso #ensarmos Fue 6: bem

#ouco tem#o atr:sG #ouco mais de um s%cuoG nada se con6ecia sobre as caracter"sticas eKcusi)as das

im#resses digitais como #rocesso de identiicao. +oe em dia dis#omos no sM das t%cnicas de

datiosco#iaG mas tamb%m de ma#eamento de retinaG an:ise es#ectrogr:ica de )oG eKame de DNA eG mais

recentementeG an:ise termogr:ica da aceG como #rocessos de identiicao.

EntretantoG se nos )otarmos #ara um #ar de s%cuos atr:sG nen6um outro #rocesso de identiicao 6a)ia

seno a #rM#ria a#ar?ncia "sica da #essoaG seu rostoG estaturaG etc. Desde o #rinc"#ioG mesmo Fuando todas

estas t%cnicas eram descon6ecidasG o CriadorG com sua sabedoriaG coocou em cada ser 6umanoG emboratodos dentro de uma Bnica es#%cieG caracter"sticas de identiicao bastante eKcusi)as. !rimeiramente o

rosto >mesmo entre g?meos uni)iteinos 6: dierena@G de#ois o cor#oG a estaturaG de#ois a )ariedade de

cores de #eeG de#ois a )ariedade de cores de o6osG a )ariedade de ti#os e cores de cabeosG de#ois as

im#resses digitaisG os ma#as de retinas e inamente o eKame de DNA. Ainda no descobrimos o Fue mais

o Criador coocou como caracter"stica eKcusi)a em cada ser 6umano Fue ta)e os cientistas ainda )en6am

a descobrir. O CriadorG ora de FuaFuer dB)idaG se dedicou bastante ao assunto identiicao.

SM #odemos considerar como caracter"sticas #ositi)as de identiicao de um objeto de identificaçãoG

aFueas Fue seam caracter"sticas #ermanentesG imut:)eis. As#ectos )ari:)eisG Fue #ossam sorer aterao

ao ongo do tem#oG no so caracter"sticas de identiicao #ositi)aG #or Mb)ias raes. AssimG as#ectos

com#ortamentaisG #ersonaidadeG 6abiidades #essoaisG con6ecimento e outras seme6antesG #odem

a#enas ser)ir como auKiiares de identiicao e #or um #er"odo de tem#o bem #eFueno.

Nos #arece Fue o #robema de identiicao 6umana )em sendo reso)ido bastante bem #ea ci?ncia

6umanaG #eos Mrgos go)ernamentais de cada #a"s Fuanto sua im#ementaoG e #eas #o"cias nacionais

e internacionais. ContudoG nosso maior interesse aFui no est: )otado #ara a identiicao 6umanaG #ois

sobre isso : 6: Fuem cuide com bastante eKatido. Nosso maior interesse >Fue de)eria ser interesse de

todos@ est: na identiicao de seres es#irituais in)is")eis.

Conidera!"e o#re identifica!$o de ere e%irituai

Seres es#irituais soG #ara nMs Fue )i)emos abaiKo do irmamentoG no mundo materiaG in)is")eis. Esta

ta)e sea a maior diicudade #ara as #essoas crerem Fue ees so reaisG #ois esto no sM acostumadas

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aos #rocessos de identiicao )isua e t:tiG como descon6ecem totamente a identiicao es#iritua e a

sua reaidade. uitas #essoas #reerem ignorar a eKist?ncia de seres es#irituaisG in)is")eis aos nossos o6osG

e nem seFuer cogitam sobre sua eKist?ncia. asG no momentoG a Fuesto % a identiicao dos seres

es#irituaisG #artindo do ato de Fue so reais. E as escrituras nos ensinam Fue ees so bastante reais.

Seres es#irituaisG #ara nMs Fue nos encontramos debaiKo do irmamentoG no t?m rostoG no t?m estaturaG

no t?m im#resses digitaisG no t?m ma#a de retinaG nem tam#ouco DNA. ;eria o Criador deiKado os seres

es#irituais ora de #ossibiidade de identiicaoG tendo ee se ocu#ado diigentemente em identiicar cada

ser 6umano' Certamente Fue no. A identiicao % assunto to im#ortante Fue o Criador con)idou o

#rimeiro ser 6umano #ara #artici#ar do #rocesso de identiicao de cada es#%cie anima Fue ee 6a)ia

recentemente criado. E ee disse Fue como o 6omem as c6amasseG assim seriam c6amadas. As Sagradas

Escrituras nos mostram Fue o Criador c6ama cada cor#o ceeste #eo #rM#rio nomeG ob)iamente #orFue os

identiica.

As Sagradas Escrituras nos mostram com grande carea Fue no reino es#irituaG acima do irmamentoG

in)is")e aos nossos o6osG contudo rea na sua totaidadeG a orma de identiicao eKcusi)a % o NOE de

cada ser es#iritua. Nen6uma outra orma % encontrada nas Sagradas Escrituras #ea Fua um ser es#iritua

#ossa ser identiicado #or nMs. No nos cabe conecturar agora se os seres es#irituais #ossuem FuaFuer

outra orma de identiicao entre eesG acima do irmamentoG como a#ar?nciaG corG taman6oG bri6oG ouFuaFuer outra coisa Fue nem consigamos imaginar. O ato %G Fue #ara nMsG enFuanto 6abitando este

mundo terreno e materiaG no temos #erce#o do mundo es#iritua #or nen6um de nossos sentidosG

#ortantoG no #odemos #erceber nen6uma caracter"stica de identiicao de seres es#irituaisG a no ser o

Bnico re)eado nas Sagradas EscriturasJ OS NOES.

O Criador con)idou o #rimeiro 6omem a dar nomes aos animais Fue ee 6a)ia criado. O Criador c6ama cada

cor#o ceeste #eo seu nome. O Criador mudou o nome de di)ersas #essoasG conorme re)eado nas

Sagradas Escrituras. O essias mudou o nome de um de seus disc"#uos. O nome do #recursor do essias

no oi esco6ido #or seus #aisG mas #or instruo do ser es#iritua aboru >corrom#ido como PabrieP@G o

Fua oi en)iado ao seu #aiG Fue na %#oca era o sumo8sacerdote. O Nome do essias tamb%m no oi

esco6ido #or 6omem nem mu6er. &oi inormado diretamente #or um ser es#iritua sua me e ao marido

de sua me.

O #rM#rio CriadorG ao Fua as Sagradas Escrituras neotestament:rias se reerem como o !aiG do Fua o

essias % o &i6o Unig?nitoG #ossui um NomeG o Fua oi re)eado aos 6omens e determinado Fue ...assim

serei lembrado de geração a geração. QKodo 3J15.

No eKisteG escrituramente aandoG nen6uma outra orma de identiicao do CriadorG nem tam#ouco de

seu &i6oG a no ser os seus Nomes.

H curioso notar como o CriadorG em QKodo 2,G #ro"be se)eramente a coneco de imagens de escutura e

outra FuaFuer seme6ana do que há em cima nos céus. A coneco de imagens ou escuturas % uma

tentati)a ido:trica do ser 6umano de identiicar um ser in)is")eG de orma )is")eG contrariando asre)eaes escriturais de identiicao eKcusi)a #eo nome. uitas reigiesG em es#ecia o catoicismo

romanoG #roduem estas imagens em #rousoG dentro de uma dissociao com#eta da reaidade

es#irituaG #ois se obser)armos FuaisFuer destas imagensG no eKiste identiicao #ositi)a )isua de

nen6uma deasG #ois so todas bem dierentes. Os caend:rios Fue so distribu"dos ou )endidos com

imagens #retensamente do essiasG a#resentam o essias retratado de orma totamente irreaG a%m de

no conseguirmos encontrar duas iguras dee Fue seam iguais. Criaram um estereMti#o do essias com

cabeos ongos e encac6eadosG com barbaG com #ee cara e o6os caros. !ossi)emente #orFue o ser

6umano naturaG desigado do con6ecimento escrituraG associa o beo ao bom e o eio ao mau. A#esar das

Sagradas Escrituras airmarem Fue ee no tin6a a#ar?ncia nem ormosuraG estas imagens ido:tricas

continuam #roierandoG no sM desobedecendo ordem de no #rodui8asG como tamb%m ignorando aBnica e eKcusi)a orma de identiicao escrituraJ o Nome.

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A identifica!"e errada

!ode nos custar caro uma identiicao errada' Sim. !ode nos sair muito caro. ImaginemosG em #rimeiro

ugarG no #ano materiaG o Fue #ode acontecer de)ido a uma identiicao errada. A ista % intermin:)e de

#reu"os #oss")eis. !essoas #odem ser >e so@ condenadas morteG inocentementeG no ugar do )erdadeiro

assassinoL #essoas #odem ser esadas em suas contas banc:rias #or outras Fue se aem #assar #or easL

#essoas so esadas diariamente em seus cartes de cr%dito #or outros Fue os usam sem serem

de)idamente identiicadosL taes de c6eFues so roubados e a assinatura % asiicada #ara Fue o banco

identiiFue erradamente o emissor do c6eFueL carros so roubados e a numerao % aduterada #ara criar

uma no)a identiicao #ara o )e"cuo.

+oe em diaG em termos de asiicaes e )ioaesG as t%cnicas e)ou"ram a #onto de at% roubarem

im#resses digitais e ma#as de retina #ara aer com Fue uma #essoa #ossa #assar #or outra. O triste disso

% Fue no % mais ico cinematogr:ica como 6: aguns anos atr:s. H rea 6oe.

O Fue dier dos #reu"os de se identiicar erroneamente seres es#irituais' Como as Sagradas Escrituras

associam com carea as coisas mais im#ortantes de nossa )ida a uma #ereita identiicao de seres

es#irituaisG #ode8se a)aiar ra#idamente os enormes #reu"os #ro)enientes de uma identiicao errRnea.

Como : aamos antesG de orma escritura a identiicao % eita #eo nomeG e nada mais. !ortanto no %di"ci entender Fue o uso inde)ido de nomes acarreta diretamente a identiicao errada de seres

es#irituaisG com seu conseFuente #reu"o. H #or meio de aduterao ou substituio de nomes Fue

im#ostores #assam a ocu#ar o ugar dos )erdadeiros. $uando se muda um nomeG se muda a #essoaG

#orFue um nome se reere a um ser es#irituaG mas outro nome se reere a outro ser es#iritua. 9embre8se

sem#re deste im#ortante conceitoG #orFue ee ser: necess:rio ao entendimento de muitos ensinamentos

Fue se seguiro.

No i)ro de QKodoG segundo i)ro das Sagradas EscriturasG de autoria de e6us6ua >corrom#ido como

Pois%sP@G nMs o )emos recebendo do Criador a incumb?ncia de ir aar com o araM do Egito #ara ibertar o

#o)o dee Fue : esta)a cati)o 6: mais de Fuatrocentos anos. e6us6ua no #ossu"aG naFuea %#ocaG nem

imadorasG nem cmeras otogr:icasG nem gra)ador de somG nem nen6uma outra orma de mostrar ao

araM e ao #o)o udaico Fuem o 6a)ia en)iado #ara aar com ees. O Criador no 6e entregou uma

#rocurao em #a#e assinada e com irma recon6ecidaG nem tam#ouco 6e entregou sua carteira de

identidadeG nem nen6uma outra coisa Fue #udesse 6e ser)ir de identiicao. A Bnica identiicao Fue o

Criador deu a e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@ oi o seu Nome. Qual é o Teu Nome, para que eu diga

aos filhos de Yaoshorul G #erguntou e6us6ua.

O maior %re&u'(o %ara o )omen: a Sa*+a!$o

As Sagradas Escrituras nos a#resentam a sa)ao da nossa ama e es#"ritoG com conseFuente e uturaredeno do nosso cor#oG de orma eKtremamente associada identiicao correta do Sa)adorG o

essias. Como seres es#irituais sM so identiicados #eos seus nomesG e como sM 6: sa)ao #ara a raa

6umana num eKcusi)o e Bnico Sa)ador e essiasG ob)iamente % necess:rio Fue se identiiFue

adeFuadamente o Sa)ador #eo seu Bnico e aut?ntico Nome.

!ara comearmos a con6ecer o )erdadeiro essiasG #rometido desde tem#os muito distantesG % #reciso

nos dedicarmos iniciamente a identiic:8o. Como no % FuaFuer #essoa Fue #ode ser o essiasG e muito

menos im#ostores Fue deseem usur#ar o seu ugarG % da m:Kima im#ortncia Fue identiiFuemos o

)erdadeiro essias com eKatidoG seno certamente estaremos nos )otando #ara uma #essoa erradaG Fue

no % o )erdadeiro essiasG ou Fue a#enas desea se aer #assar #or ee. ;odas as escriturasG como

)eremos em um estudo #osteriorG anunciam um Bnico essiasG o Fua % o sa)ador de todos os Fue creem.O essias % Bnico e insubstitu")eG eG como taG temos necessidade de identiic:8o com muita eKatido.

ComoG #or%mG #odemos identiic:8o' No #ossu"mos otograias do essias. esmo Fue as #ossu"ssemosG

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de nada nos ser)iriam como identiicaoG #orFue 6oeG escrituramenteG o essias no #ossui o mesmo

sembante de Fuando este)e neste mundo. Como #oder"amos identiicar )isuamente agu%m Fue no est:

isicamente #resente' No #ossu"mos suas im#resses digitaisG no #ossu"mos seu DNAG no #ossu"mos sua

imagem de retinaG nem sua estaturaG nem seu #esoG e at% aguns traos caracter"sticos como #%s e mos

tras#assadas no nos ser)iriam de correta identiicaoG uma )e Fue muitas #essoas oram eKecutadas

desta orma #eos romanosG e no somente o essias.

Como )emosG no sero as#ectos materiais )is")eis Fue nos audaro a identiicar o )erdadeiro essias.

A%m dissoG as eridas ser)iram #ara identiicar o essias #ara um incr%duo ;om%G Fue #recisa)a )er com

os #rM#rios o6os antes de crerG ou at% c6egar ao #onto de toc:8o com as mosG mas no seria esta a orma

da % identiicar o )erdadeiro essias. Embora estea conosco todo o tem#oG no % de orma )is")e sua

#resenaG mas de orma in)is")eG es#iritua. A Bnica e )erdadeira identiicao escritura do )erdadeiro

essias % o seu NOE.

O ,ue - um nome.

Um nome % um conunto de sonsG ou onemasG os Fuais #ronunciamos. Estes sonsG ou onemas #odem ser

re#resentados graicamente #or dierentes caracteresG de#endendo do idioma em Fue os re#resentemosGdesde Fue tais sons ou onemas no soram aterao de um idioma #ara outro. O #rocesso de trans#or

som a som de um idioma #ara outro c6ama8se transiterao. Como nomes #rM#rios no #ossuem

traduoG o correto a se aer % transitera8osG e no tradui8os.

Os dicion:rios #rocuram sem#re a#resentar o m:Kimo de #aa)ras Fue eKistam em um determinado

idiomaG e muitos dicion:rios a#resentam as tradues dessas #aa)ras #ara outro idioma. ContudoG

nen6um dicion:rio a#resenta nomes #rM#riosG e muito menos tradues de nomes #rM#riosG sim#esmente

#eo ato de Fue nomes #rM#rios no so tradu")eisG mas a#enas transiter:)eis.

A escrita % somente uma re#resentao gr:ica de sonsG de modo Fue #aa)ras #ossam ser re#resentadas

#ara serem registradas e idas. Se tomarmos duas #aa)rasG uma em #ortugu?s e outra em ing?sG como

eKem#oG )eremos Fue em ing?s a #aa)ra house signiicaG em #ortugu?sG casa. AssimG a #aa)ra casa em

#ortugu?s % a traduo da #aa)ra house em ing?s. Se uma #essoa no con6ecer o idioma ing?sG com esta

inormao ea saber: a#enas como se escre)e a #aa)ra houseG mas no saber: como ta #aa)ra de)e ser

#ronunciada. Agora re#resentemos os sons da #aa)ra house  com escrita da "ngua #ortuguesaG assimJ

ráuse. AssimG a escrita ráuse % a transiterao da #aa)raG e no sua traduo.

Nomes #rM#rios no #ossuem traduo como as demais #aa)rasG e nem constam dos dicion:riosL ees

#odem a#enas ser transiteradosG de modo a Fue saibamos como % sua #ronBncia origina. AssimG amais

de)emos buscar uma traduo #ara o Nome do essiasG e nem mesmo su#ostos nomes corres#ondentes

em outros idiomas. A Bnica atitude correta % transitera8oG de modo a Fue se #ossa saber sua #ronBncia

origina.

!aa)ra em ing?s ;raduo ;ransiterao

+ouse Casa :use

Tran*itera!$o *itera* e tran*itera!$o fon-tica

C6amamos transiterao itera a sim#es substituio de etras de um idioma #ara as etras

corres#ondentes no outro idiomaG e isso somente se a#ica aos idiomas Fue #ossuem caracteres de ormas

dierentes entre siG como % o caso do 6ebraico e do #ortugu?s. Isso certamente no se a#icaria a idiomasFue #ossuem os mesmos ti#os de caracteresG como % o caso do #ortugu?s e do ing?s. A transiterao

itera nem sem#re atende necessidade do eitor com reao a saber a #ronBncia correta da #aa)raG uma

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)e Fue a sim#es substituio de etras #eas corres#ondentes #ode no e)idenciar a #ronBncia origina da

#aa)ra. A transiterao on%tica % a Fue mais auKiia o eitor Fuanto orma correta de #ronunciar a

#aa)raG uma )e Fue ea estar: escrita de orma ao eitor #ronuncia8a diretamente #ea sim#es eitura.

Essa orma de transiterao % a re#resentao escrita de cada som da #aa)ra originaG no idioma de

destino. e#resentar um som utiiando as etras de um idioma nem sem#re % sim#esG e s )ees nem %

#oss")eG #ois o conunto de caracteres do idioma de destino #ode no #ossuir nen6uma etra Fue #ossua

um determinado som. Esse % o casoG #or eKem#oG da etra 0G cuo som no #ode ser re#resentado #or

nen6uma etra do idioma 6ebraicoG uma )e Fue nen6uma etra 6ebraica #ossui o som de 0. Do mesmo

modoG a etra 0 nunca ser: utiiada #ara transiteraes on%ticas do 6ebraico #ara o #ortugu?sG uma )e

Fue no eKiste nen6uma #aa)ra 6ebraica com o som da etra 0. Em todos os teKtos aFui a#resentadosG

utiiaremos tanto a transiterao itera como a transiterao on%ticaG uma )e Fue necessitamos de

#reciso e coniabiidade sobre as inormaes a#resentadas. AssimG sem#re a#resentaremos a

transiterao itera seguida da transiterao on%tica entre #ar?ntesis. &aamosG #oisG uma an:ise

escritura sobre o Nome do essiasJ

O Nome do Meia - /nico %ara a a*+a!$o0

Atos 4J12 nos ensinaJ não há sal!ação em nenhum outro, porque debai"o dos céus nenhum outro nome

nos foi dado, pelo qual importa que sejamos sal!os.

Nen6um outro nome signiica eKatamente o Fue as #aa)ras diemJ Nen6um outro nome. !ortanto )emos

Fue o Nome do essias #ara a nossa sa)ao % BnicoG e de eKtrema ree)ncia Fue o con6eamos e

creiamosG #orFue somente neste Nome 6: sa)aoG #orFuanto este Bnico Nome identiica o essias com

eKatido. H muito caro FueG sendo a identiicao Bnica do )erdadeiro essias o Seu NomeG nen6um outro

nome O #oderia identiicar corretamenteG e como no 6: sa)ao em nen6um outroG torna8se im#oss")e a

sa)ao de Fuem no o identiicar corretamente #eo Seu Bnico Nome.

*ao6u<6:nam 1J12 nos ensinaJ #as a todos quantos o receberam, deu$lhes o poder de serem feitos filhos

do %lt&ssimo, a saber' aos que creem no seu Nome.

Este )erso da !reciosa ensagem de *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ nos ensina Fue aFuees Fue o

receberam 6es oi dado o #oder de serem eitos i6os do CriadorG e di maisJ o )erso es#eciica Fuem so

estes Fue so eitos i6os do Criador. So aFuees Fue creem no seu Nome. Crer no Bnico e )erdadeiro

Nome do essias % crer nEeG #ois o seu Nome % a Bnica e eKata identiicao de sua !essoa.

*ao6u<6:nan 3J1/ nos ensinaJ Quem cr( não é julgado) quem, porém, não cr(, já está julgado, porquantonão cr( no Nome do *nig(nito +ilho do %lt&ssimo riador .

AFuiG do mesmo modoG )emos Fue no crer no Bnico e )erdadeiro Nome do essias % o mesmo Fue no

crer nEeG em sua !essoaG #orFue o seu Nome % a Bnica orma de o identiicarmos entre muitos asos

messias e im#ostores. +: um Bnico sa)ador da 6umanidadeG e este Bnico sa)ador #ossui um Nome Fue o

identiica. Outros nomes identiicam outras #essoas ou outros es#"ritosG mas no o )erdadeiro essias.

!ro)%rbios 3,J4 nos a agumas #erguntas #ara as Fuais de)emos ter res#ostas. Certamente as escrituras

no nos ariam #erguntas #ara a#enas deiKarmos de ado e no nos torn:ssemos a#tos a res#ond?8as. As

#erguntas eitas neste )erso so eKtremamente im#ortantes #ara a Fuesto Fue estamos tratandoG e

demonstram com carea a im#ortncia e #rioridade Fue o assunto #ossui. TeamosJ

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!ro)%rbios 3,J4 8 Quem subiu aos céus e desceu- Quem encerrou os !entos nos seus punhos- Quem

amarrou as águas na sua roupa- Quem estabeleceu todas as e"tremidades da terra- Qual é o seu Nome, e

qual é o Nome de seu +ilho, se é que o sabes'

Este )erso escritura % ta)e o maior desaio a Fue identiiFuemosG no somente o essias #or seu NomeG

mas tamb%m ao Criador !aiG iguamente #or seu Nome. =emG agora so dois Nomes Fue #recisamos

con6ecer... EKiste uma "ntima reaoG como no #oderia deiKar de serG entre o Nome do Criador !ai e o

Nome do seu &i6oG o essias. O Nome do Criador !ai a #arte do Nome do &i6oG o essias. AssimG %

me6or comearmos #eo Nome do Criador #ara em seguida c6egarmos ao Nome do &i6oG o essias.

Seno )eamosJ

*ao6u<6:nan 1-J11 nos ensinaJ ai, guarda$os em Teu Nome que #e deste....

O Nome do Criador oi dado ao essias como #arte integrante do Nome do essias. Este % um sina de

iiao e de )"ncuo amiiar. O &i6o recebe em seu Nome o #rM#rio Nome do Criador !ai. Ento aemos

#rimeiramente sobre o Nome do Criador !ai. A #rimeira ocorr?ncia escritura do Nome do Criador !ai est:

no ca#"tuo 2 de =eres6i7t >?nesis@. Este #recios"ssimoG mara)i6oso e soberano Nome % re#resentado #or

Fuatro etras consoantes 6ebraicas c6amadas *ODG +QG TAT e +QG embora escritas da direita #ara a

esFuerdaG como % a escrita 6ebraica. ;ente ocaiar na igura abaiKo o Nome do CriadorG em sua #rimeiraocorr?ncia no ca#"tuo 2 )erso 4 de =eres6i7t >?nesis@J

~arbhb #rahw ~ymXh twdlwt hla`~ymXw #ra ~yhlwa hwhy twX[ ~wyb

Ocorr?ncia 1 do Nome !essoa do Criador

=eres6i7t >n@ 2J4 8 sta é a hist/ria dos céus e da terra na criação, no dia em que fe0, Y%12*2 *lhim, terra

e céus.

AFuiG #ea #rimeira )eG o Criador % mencionado nominamente nas escrituras. Antes desse )ersoG somente

o t"tuo U9+I oi utiiado. A #artir de 2J4 o Criador #assa a ser mencionado #eo seu Nome. Em todo o

Antigo ;estamentoG o ;ana<6G o Nome do Criador a#arece Fuase -,,, )ees. Se )oc? no con6ece

6ebraicoG certamente icar: di"ci recon6ecer numa rase onde se encontra o Nome do Criador. AinaG )oc?

sM sabe at% agora Fue este mara)i6oso Nome % com#osto de Fuatro etras consoantesG e % denominado

;etragrama. ContudoG )oc? : #ode tentar ocaiar este #recioso Nome na raseG : sabendo Fue a eitura %

da direita #ara a esFuerdaG e Fue a segunda etra % igua Fuarta. ;ente ocai:8o =emG se )oc? no

conseguiuG no tem im#ortnciaG #orFue ta)e este sea seu #rimeiro contato com o idioma 6ebraicoG Fue

% o idioma origina das escrituras sagradas. !or issoG atente #ara a igura abaiKo #ara #oder recon6ecer este

#recioso Nome com mais aciidade.

TETRAGRAMA hwhy 

A #rimeira etra >na direita@ #arece um a#MstroeG mas % a etra *ODG Fue corres#onde etra * em nosso

aabeto ocidenta. Ea tem o som de I. A segunda e a Fuarta etras so iguaisG e se c6amam +Q >se

#ronuncia Q@. Esta etra corres#onde ao + ocidentaL Fuando no meio de uma #aa)ra % guturaG ou seaG

% #ronunciada com a gargantaG tendo assim um som de du#o G como na #aa)ra carroG ou como na

#aa)ra house  em ing?s. No ina da #aa)ra esta etra no tem som e % considerada como a etra +

ocidenta sem nen6um som. A terceira etra c6ama8se TAT. Esta etraG em 6ebraicoG #ode ter som de TG

de O ou de UG de#endendo da #aa)ra em Fue se encontra. No Nome do CriadorG e tamb%m do essiasG

como aaremos adianteG esta etra tem o som de U. Assim at% agoraG temos *+U+G mas ainda no

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c6egamos ao Nome do CriadorG sM estamos c6egando #erto. !or Fue' !orFue no idioma 6ebraico no 6:

)ogaisG mas somente consoantes. Na escrita 6ebraica somente consoantes so escritasG e as )ogais das

#aa)ras so inseridas na 6ora da eitura de cada #aa)ra. Como a escrita 6ebraica no registra)a nen6uma

)ogaG mas a#enas as consoantesG agumas #essoas temeram Fue o idiomaG de#ois de muitos anosG #udesse

#erder suas #ronBncias originaisG de)ido aus?ncia das )ogais na escrita. !or issoG reuniu8se um gru#o de

#essoas Fue oram denominadas massoretasG os Fuais criaram uma s%rie de sinais gr:icos #ara re#resentar

as )ogais ineKistentes na escrita origina. Estes sinais #assaram ento a ser c6amados de sinais

massoréticosG embora no aam #arte da escrita origina 6ebraica. Nos manuscritos mais antigosG ningu%m

encontrar: sinais massor%ticosG mas a#enas nos documentos e escrituras mais recentes. Acima nMs : )imos

Fue a etra TAT #ode ter som de TG de O ou de U. A aus?ncia de um sina massor%tico nesta etra

indicar: Fue ea de)e ter som de T mesmo. +: dois sinais massor%ticos #ara indicar os sons de O e de

U. Isso )eremos adiante ao a#resentarmos o Nome do Criador com os sinais massor%ticos corretos #ara a

sua #ronBncia.

TETRAGRAMA COM

MASSOR1TICOS hWhy" Na igura acima )emos as mesmas Fuatro etras da igura anteriorG #or%m com dois sinais massor%ticos

#ara indicar a #ronBncia correta. O #rimeiro massor%tico Fue #ercebemosG Fue tem a orma de um

#eFueno ;G c6ama8se qamat0G e seu som % de A ec6ado #ara O. No % um som de A abertoG e nem

um som de OG mas sim um som Fue ica entre o A e o O. !ea ineKist?ncia de FuaFuer )oga em

#ortugu?s Fue #ossua esse somG a me6or orma encontrada #ara re#resent:8o oi AOG #orFue ao

#ronunciarmos ra#idamente o AOG #roduiremos o som entre A e O Fue % o som da )oga qamat0. O

outro sina massor%tico Fue obser)amos % um #ontin6o Fue ica na in6a m%dia do TAT. Esse massor%tico

c6ama8se shuruqG e % ee Fue determina Fue o TAT de)e ser #ronunciado como U. Ento agora temosJ o

* Fue corres#onde ao *ODG o AO Fue corres#onde ao qamat0G : ormando a #rimeira s"aba *AO.

;emos o +Q Fue #ossui som de du#o no meio da #aa)raG e Fue % transiterado como + #ara o aabetoocidenta. Este +QG seguido do TAT com shuruq a +U Fue de)e ser #ronunciado UG como na #aa)ra

rua. 0untando a #rimeira s"aba com a segundaG icamos com *AO+UG e no esFuecendo o + ina Fue no

tem som icaria com#eto assimJ *AO+U+. A transiterao itera correta #ara este #recios"ssimo Nome %

*AO+U+ >eia como se esti)esse escrito assimJ IVOUG Fue % a transiterao on%tica@. Atente #ara a

tRnica na #rimeira s"aba. AssimG a transiterao itera do Nome do Criador !ai % *AO+U+G enFuanto a

transiterao on%tica desse mara)i6oso Nome % IVOU. !ara sabermos Fuais etras ormam o Nome

originaG % sM atentarmos #ara a transiterao itera >*AO+U+@. !ara sabermos como #ronunciar esse

mara)i6oso Nome % sM atentarmos #ara a transiterao on%tica >IVOU@. Sem#re Fue 6ou)er

necessidade de nos reerirmos ao Criador !ai em nossos teKtosG seu Nome ser: re#resentado desta ormaJ

*AO+U+ >IVOU@G com a transiterao itera seguida #ea transiterao on%tica entre #ar?ntesis. Note

Fue o + ina da transiterao itera no % necess:rio na transiterao on%ticaG uma )e Fue ee no

#ossui som a ser #ronunciado. A im#ortncia de identiicao com reao ao essias no % em nada

dierente da necessidade Fue temos de identiicar o CriadorG o !aiG o Fue #or seme6ante modo o aemosG

#or meio do seu Nome. Esta im#ortncia est: muito bem deinida escrituramente e #odemos obser)ar Fue

isso #artiu do #rM#rio Criador. O Criador mesmo nos #assou escrituramente ta im#ortnciaG e Fue muito

bem #odemos #erceber no teKto escritura Fue se segue. O termo U9+I >Fue tamb%m #ode ser usado no

singuar U9@ signiica originamente em 6ebraico O Ser Eterno Criador. Como ao ongo destes estudos

#oderemos com#reender Fue % incorreto o uso do termo deusG ica aFui a eK#icao #ara a utiiao do

t"tuo origina Fuando citando agum teKto escritura.

TeamosJ

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ynb-la rmat-hk [Xwhm-la ~yhlwa dw[ rmaywyhlwa ~hrba yhlwa ~kytba yhlwa hwhy lwarXy~l[l ymX-hz ~kyla ynxlX @kwhy yhlwaw qxcwhy

`rd rdl yrkz hzwe)eao a e6us6ua do Nome !essoa do Criador

QKodo 3J15 8 3isse ainda *425# a #ehushua' %ssim dirás aos filhos de Yaoshorul' Y%12*2 657188*9, *4 de

!ossos pais, *4 de %bruham, *4 de Yaohut0:haq, *4 de Yaohu:af, me en!iou a !/s outros) este é o #eu

Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração.

No % di"ci #ercebermos o Fuo s%rias so as #aa)ras do Criador ao se a#resentar nominamente a

e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@. Ee no sM airmou Fue o seu Nome % eternoG como tamb%m

determinou Fue assim seria embrado de gerao a gerao. No somente #ara aFuea geraoG mas #ara

todas as uturas geraesG eternamente. Note Fue a oita)a #aa)ra desse teKto 6ebraico origina >da direita

#ara a esFuerda@ %G eK#icitamenteG o Nome do CriadorG o Fua sim#esmente desa#areceu nas tradues

das escrituras. AFui de)emos #arar um #ouco #ara meditar e com#reender atos de grande im#ortncia

Fuanto ao assunto. Se ermos as escrituras desde o )erso 13G anterior a este acima citadoG )eremos Fue

e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@ oi Fuem #erguntou ao Criador sobre o Seu Nome. Seria esta uma

#ergunta ree)anteG ou seria ago sem im#ortncia' OraG o Criador no res#onde a #erguntas toas e Fue

no seam ree)antesG uma )e Fue tudo o Fue Ee aG o a com eKatido e com um #ro#Msito muito bem

deinido e s:bio. SM o ato do Criador ter res#ondido #ergunta de e6us6uaG res#ondendo incusi)e de

uma orma bem com#eta e obeti)aG : nos mostra Fue o assunto % muito ree)anteG tendo nee incu"da a

determinao do #rM#rio Criador acerca de como ee de)eria ser embrado de gerao a gerao. AFui no

6ou)e ago como me c6amem como FuiseremG ou como me c6amarem estar: bomG ou ainda do modo

como me c6amarem eu aceitarei e ou)irei. O Fue 6ou)e aFui oi uma cara e sim#es re)eao do Nome

do CriadorG acom#an6ada de uma s%ria determinao acerca de como nos reerirmos a eeG eternamente.

No uma sugestoG nem uma #ossibiidade entre muitasG mas a#enas uma cara determinao obeti)a

e sem margem a des)ios de inter#retao.

TETRAGRAMA EMCARACTERES 2EBRAICOSARCAICOS hwhyOs documentos mais antigos traem registros do Nome do Criador ainda utiiando os caracteres 6ebraicos

arcaicosG conorme #odemos obser)ar na igura acima. Embora o aebets 6ebraico ten6a soridoateraes ao ongo do tem#o Fuanto orma de suas etrasG nen6uma etra oi retirada ou adicionada at%

o tem#o #resente. O aebets moderno #ossui etras de ormato dierente do aebets arcaicoG tendoG

contudoG as mesmas etras e os mesmos sons de cada etra. EKistem ainda 6oe inBmeros ugares onde o

Nome do Criador a#arece gra)adoG sem#re na orma correta do ;etragramaG embora o estio das etras

#ossa )ariar um #ouco de uma #ara outraG o Fue no a nen6uma dierena.

TimosG entoG como % im#ortante identiicar o essias adeFuadamente #eo seu Nome. Timos tamb%m

Fue o Nome do Criador est: contido no Nome do essiasG e como taG ti)emos necessidade de

#rimeiramente identiicar o Criador #eo Seu Nome. A#rendemos a escrita e a #ronBncia do Nome do

CriadorG e o mais im#ortanteG )imos Fue o Criador determinou Fue Ee osse embrado #eo Seu NomeG

eternamenteG de gerao a gerao. 

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A igura aci

massor%tico

Corru%!"e

Aguns #on

enganos ou

en)o)ida

modo Fue

tendo con

#ensam a

#rocuramo

concuir de

Primeiro %

uitas con

ningu%m

Nome do

airmando

CriadorG c6

gerao. C

gerao a g

EKistemG siCriador. A

do Criador

certament

as inter#re

situao F

gentios >o

contudoG %

reigio e t

sua reigio

Note Fue n

)e Fue ser

a mostra o

s de modo a r

acerca do

tos so de

sermos e)

esse assunt

Kiste muita

ecimentoG

anar a )er

s mostrar a

orma sMid

nto 3 O co

ersas : or

ais a con6e

Criador se

ue ningu%

amando8o d

omo o Criad

erao ee %

G duas siturimeira de

G *AO+U+

os e)ou a

aes de su

e os 7ao6u

tros #o)os@

Fue nos dia

radioG rea

G con6ecem

o estamos

eoso do N

Nome *AO

e#resentar a

ome do Cri

  eKtrema im

dos #or a

o. EKiste m

ao )ount

aem su#os

dade #or

guns deste

acerca do

%ortament

am ou)idas

cer nos dia

a com#eta

con6ece. E

e mentiros

or no men

embrado. I

aes Fue is % o as#ec

>IVOU@G

um temor

as #aa)ras

im >udaico

no o con

atuais eKis

mente no

#ereitame

aFuiG de or

ome do Cria

U+ >IVOU

correta #ron

ador

#ortncia F

as teorias a

ita ata de

:ria e in)ou

ies e as

eio de Mgi

s #ontosG

ssunto.

 &udaico e

acerca da #r

atuais. !a

mente des

sta airmati

G #ois o #r

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sso me #are

uenciarao ega no F

desres#eito

uito grande

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s@ enrentar

6ecendoG n

em muitos

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cerca do No

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muito o ca de)eria

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Nome do

meG embor

atribuindo

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e gerao a

erto Fue d

o Nome dosse o Nom

ga udaico

ma )e Fu

. A segunda

#ara Fue o

Fue % atoG

sua #rM#ria

icionais e

udaicoG uma

e considera

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8/15/2019 Yaohushua - O Caminho a Verdade e a Vida

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o Nome do

inde#ende

Destas dua

CriadorG e

Segundo %

Duas #rinci

a eitura d

adona;  #a

de #ronun

usada co

massor%tic

shemG em

FuaFuer u

c6amado 6

#aa)ra ad  

4ORMA56NOMES 8EDOS MASSS2EM

Do mesmo

Nome do

resutante

tamb%m F

dois #onto

tracin6o. Is

Nome do C

ortograia

cuidado de

Com estestem#o Fue

Criador *A

res#eito e

no #ara

identiica

estamos a

Seguindo a

Se conside

FueG os Fu

Criador co

te de FuaF

s situaes

bora ten6a

nto 3 O uo

#ais artima

teKtos da

a as consoa

iar o Nom

a eK#ress

s da eK#res

e de #ron

m Fue no

oe #or <eo! 

na; .

CONCATEO9A2 E 8R1TICOS D

modoG ao t

riador #ens

as consoan

e ao trans

na )ertica

so se de)e a

riador no

o 6ebraico

es #ara co

arti"cios ese #reser)a

O+U+ >IVO

eriedade. O

Fue o ocu

oG e iguam

andoG a Fue

%ita

armos Fue

con6ecem

)erdadeir

uer ocuta

urgiram ):

se tornad

errado do

6as oram

Sagradas

ntes do ;et

ee de)eri

o ha$she

  so ha$she

  nciar o #rM

con6ecesse

@. Essa % a

ADA DOS 42E2 A PAE ADONA8

ans#or os

aria Fue o

tes do ;etr

or o masso

G #resente

o ato de F

consoante

. &ica e)ide

o Nome do

s ocutara)am de #ro

U@ amais

Criador no

t:ssemos.

nte unda

m estamos

os 7ao6udi

no nos in

a adorao

o. Nossa int

ias artiman

muito #o#

maor-tic

tiiadas #a

scrituras.

agrama. &a

#ronuncia

G Fue no

#ara as co

  #rio Nome

o Nome do

eitura resut

A7SOSRTIR2A3

 assor%ticos

Nome era

grama com

r%tico c6am

a #aa)ra

e o she!au$

  guturaG so

ciado Fue

Criador.

a #ronBnnunciarG ee

#roibiu Fu

s re)eou o

omo : es

enta #ara

utuandoG a

>udaicos@G

rmamG a%

e 6onraG co

eno aFui

as Fue aca

ares. Tea

0

a e)itar Fu

ma deas

endo issoG

adona; G e

ebraico m

soantes do

o Criador.

Criador #e

ante das co

da eK#ress

ah=eh  >#o

os massor%

ado she!au

dona; G so

ata:h sM %

ente o she

a #reocu#a

ia corretamesmosG

e seu No

eu Nome #

tudamosG o

ossa in)oca

Fuem esta

Fue no co

do ato de

m determin

eK#icar os

baram #or

osJ

o Nome d

oi a trans#

es estaria

no o Nom

derno sign

;etragramaG

o trans#or

saria Fue o

soantes do

o ha$shemG

uarmente

icos da eK#

 pata:hG or

ente os doi

usado sob c

au simples 

o dees c

os o6os dNome. H

e osse #r

ara Fue con

Nome do

oG #orFue

os nos dirig

n6ecem o

Fue todas a

ao de co

  atosG e no

ro)ocar )er

Criador os

sio dos

embrand

e. Outra ar

iica o no

de modo a

os massor%

Nome era

;etragrama

FuaFuer u

c6amado d

resso ha$s

  mado #or u

s #ontos o

onsoantes g

#oderia ser

m a ortogr

eitores iuito bom e

nunciadoG

6ec?ssemo

Criador %

#recisamo

indoG a Fue

omeG no n

ocorr?ncia

6ec?8oG ir:

 uga8os.

ses asas

se #ronunci

assor%tico

ao eitor F

timan6a se

me. ;rans

  Fue o eitor

icos da #aa

;eho!ah  >#

com os mas

Fue no c

 <a!é@. Ess

em. H im#o

m tracin6o

ram trans#o

uturais. Co

usadoG de a

aia oi mai

deseadoscarecermo

esde Fue

e o in)oc:

undament

deiKar car

estamos #

os #odem i

  s do Nome

con6ec?8oG

o Nome do

ado durant

da #aa)ra

ue em uga

e6ante oi

#useram o

dissesse ha

  )ra adona; G

#uarment

sor%ticos da

n6ecesse o

% a eitura

rtante nota

6orionta

stosG sem o

o o *OD do

ordo com a

r do Fue o

ao mesmoaFui Fue o

om todo o

semosG ma

#ara sua

com Fue

edindoG etc.

orma8oG

as Sagradas

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Escrituras

Fue no te

concuso

#rM#rio No

Fue nos e)

Pita ; 3 O

Sem#re oi

No seu cut

ser um #o)

re#resenta

tin6amG ca

mais agu

re#resenta

Na igura a

um nomeesta. Neste

do Criador.

ineFu")ocaG

#roetaG e

nomes dos

#aa)ra. Na

re#resenta

Fue sM so

minBscuas

*ao+U+. N

de O ou

8ARMI8A

Na igura a

con6ecido

ten6a sido

com#ostos

*AO+U+ >I

de *AO+U

8AOS2U

  ebraicas re

mos mais c

rrada. +: o

e ou ou)ir

am at% a )e

ome do Cri

uma #r:tica

o e adora

o eKcusi)o

am ou)ore

a umG seu

a #aa)ra

G #roetica

baiKo )emo

orrom#idoGmesmo )er

Em ambos

a#ontando

6ebraicoG

#roetas o

transitera

o como *A

inseridas n

as )ogais

ote Fue o

e UG de#e

O2U

seguir )em

#or um no

esta. Nest

de orma F

OU@. O n

>IVOU@.

8AO2U

eberam sin

mo saber a

tras orma

sua #ronBn

dade. $ue

ador - %art

 udaica co

ao )erdad

de sua #ro#

s ao Criado

#rM#rio sign

#ara re#r

enteG uma

a #rimeira

Fua seaJ 0so )emos ta

os nomesG

com carea

Yarmi;aoh

  timo +Q >+

o itera >t

O+U+G ond

eitura. As

ue no co

no Nome

ndendo da

s uma #ar

e corrom#i

mesmo )

e a #resen

ome deste

ais massor%

#ronBncia

sim#es de

cia da boca

istas so es

do nome d

car nas #es

iro Criador

riedadeG os

G es#erana

iicadoG sen

sentar um

isso ou o

#arte do )e

eremiasG emb%m o no

tanto do #r

a #ronBnci

G tem o sig

@ do Nome

rans#osio

a#arecem

simG em ma

stam da es

do Criador

aa)ra. No c

e do )erso

doG Fua se

erso )emos

a do Nome

roetaG em

icos errado

correta do

c6egarmos

de agum 7a

as'

e %rofeta

soas deste

ue esco6e

7ao6udim >

no Criador

o todos e

ou)orG es

ra Fua o

so 1 ca#"tu

bora a #roe do #ai d

oeta como

IVOU >s

niicado de

o Criador n

etra a etr

tanto as Fu

iBscuas est

critaG mas

ormado #

aso do Nom

ca#"tuo 1

aJ Isa"asG e

mencionad

o Criador %

6ebraicoG *

G a #rimeira

ome. Cont

#ronBncia

o6udi >udai

o)o nomes

esta nao

udaicos@ co

ou at% mes

s com#ost

#eranaG s

riador : ti)

o 1 do i)ro

nBncia origi#roetaG o

de seu #aiG

gundo a tra

"altado é

o a#areceG

G em )e d

tro etras d

o as Fuatr

ue so #ro

a consoan

e do Criado

do i)ro de

bora a #ro

as tamb%m

ineFu")ocaG

aos6ua7ao6

concusoG

doG conor

do NomeG s

co@. H suici

com#ostos

entre toda

oca)amG e

o sB#icas

s #eo #rM#

#icaG etc.G

esse destin

do #roeta

na de seuFua tamb%

a #resena

nsiterao

Y%12*2 65

  #ois ee n

som a so

o Nome do

etras do

nunciadas a

e TAT >T@ F

G o TAT ass

outro #roe

nBncia origi

outras #e

a#ontando

uG tem o si

embora err

e disseG iss

m Fue #rec

nte seguir

om o Nom

as naes

seus i6osG

o Criador.

rio Nome d

#odendo

do ta #ess

  Fue icou co

nome nunc% suiKad

do Nome

on%tica@. O

 7188*9. N

#ossui so

@ o Nome

CriadorG co

Nome do C

o er o No

e tamb%m

me som de

ta Fue icou

na de seu

soasG cuos

com carea

gniicado de

daG seria d

o seria uma

isemos er o

os as #istas

do Criador.

a terra #ara

nomes Fu

sses nomes

o CriadorG

at% mesmo

a.

n6ecido #o

ten6a sido#eo Nom

o Criador

nome dest

te Fue no

no ina da

o Criador

o as )ogai

iadorG e e

e Sagrado

assume so

U.

iguament

ome nunca

nomes so

a #ronBncia

A Sa)ao

J

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16 

De modo geraG os nomes escriturais terminados #or "as so nomes com#ostosG onde o Nome do Criador

a#arece como suiKo. +:G #or%mG di)ersos nomes escriturais onde o Nome do Criador a#arece no #reiKo.

Em sua maioria ees oram corrom#idosG #assando a ser comeados #ea etra 0 Fue nem seFuer eKiste no

idioma 6ebraico. Um eKem#o disso % o nome 0ooG Fue em sua orma origina % Yaohu:hánan 

>Iaorrurr:nan@G e signiica Y%12*2 657188*9 é >racioso. H curioso Fuando obser)amos os nomes

corrom#idos 0oo e Ananias. Embora no 6aa nen6uma seme6ana a#arente entre eesG o ato % Fue

ees so a#enas com#ostos em ordem in)ersa. 0oo nMs : )imos Fue o origina % *ao6u<6:nanG e Fue

signiica Y%12*2 657188*9 é >raciosoG e agora )emos Ananias cuo origina % ?hanan;aohuG cuo

signiicado % >racioso é Y%12*2 657188*9. ;emos assim a #aa)ra :hanan >r:nan@G Fue signiica gracioso

e o Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G com#ostas em ordens dierentesG #ossuindoG #or%mG o mesmo

signiicado.

Tea aFui abaiKo aguns nomes escriturais Fue #ossuem o Nome do Criador como #arte deesG como era

6:bito entre os *ao6udim >udaicos@. Tea tamb%m a correta #ronBncia origina destes nomesG bem como o

signiicado Fue ees traiam. Ao corrom#er os nomes escrituraisG os tradutores roubaram no somente a

)erdade como tamb%m roubaram os signiicados e ou)ores ao Criador Fue estes nomes traem em si.

NomeOrigina

;ransiteraoCorreta

!ronBnciaCorrom#ida

Signiicado eer?ncia

bdnwhy *AO+Unadab 0onadab Oerta a *AO+U+2Sm13J52s1,J15

zxawhy  *AO+Ua<6a 0oaca *AO+U+ o ;omou2s1,J352Cr3(J2

vawhy  *AO+Uas6 0o:s Candeia de *AO+U+2s12J1 Os1J1

Am1J1

dbzwhy *AO+Uabad 0oabad *AO+U+ !resenteou1Cr2(J4

2Cr1-J1/

!nxwhy*ao6u<6:nan 0oan 0oo *AO+U+ % racioso

Esd1,J(

2Cr1-J15

[dywhy *AO+U7ada 0oiada *AO+U+ Con6ece2Sm2,J23

0r2J2(

Pita < 3 O Nome do Criador - %arte do nome de &udaico at- o dia de )o&e

+: os Fue airmam Fue a #ronBncia correta do Nome do Criador se #erdeu no tem#o e FueG nos dias atuaisG

ningu%m mais a con6ece. H caro Fue isso no % )erdade. As #istas dos nomes dos #roetas : seriamG em si

mesmasG e)id?ncias sMidas acerca do assunto. ContudoG as e)id?ncias mais atuais esto nos nomes de

#essoas udaicas do tem#o #resenteG o Fue % uma #ro)a de Fue at% 6oe os udaicos ainda con6ecem oNome do Criador e ainda do nomes aos seus i6os com#ostos com o Nome do Criador.

O #rM#rio CriadorG *AO+U+ >IVOU@G disse caramenteJ ... assim serei lembrado de geração a geração.

Como % im#oss")e Fue o Criador mintaG ica muito caro Fue at% os dias de 6oeG e at% o Btimo dos diasG o

Nome do Criador ser: embrado de gerao a gerao. O ato dos udaicos dos dias atuais ainda utiiarem

o Nome do Criador #ara com#or nomes #ara seus #rM#rios i6os % #ro)a disso.

+: #oucos anos atr:sG o nome do #rimeiro ministro de *aos6oru >Israe@ eraG e #eo ateno #ara o seu

nomeG =en7amin Net6an7ao6u. Seu nome oi am#amente di)ugado e aado em todas as m"diasG em

 ornaisG re)istasG tee)isoG r:dioG internetG etc. !ara os Fue t?m o6os #ara )er e ou)idos #ara ou)irG :

esta)a o Nome do Criador sendo #ronunciado am#amenteG na com#osio do nome deste 7ao6udi

>udaico@ Fue ocu#a)a o cargo de #rimeiro ministro da nao udaica. O signiicado de Net6an7ao6u >ou

mais #recisamente Nat6an7ao6u@ #oderia serJ 3ado a Y%12*2 657188*9  ou ntregue a Y%12*2

657188*9. O )erbo nathan admite ainda a inter#retao de Nomeado por Y%12*2 657188*9.

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17 

Outros nomes udaicos do tem#o #resente ainda reetem a #resena do Nome do CriadorG com #or

eKem#o *0i;aohuG ?hanan;aohuG *l;aohu e outros.

O crime contra o Nome do Criador

Como : estudamos u das escriturasG a identiicao #eo Nome % undamenta #ara nossa in)ocao e

nossa conseFuente sa)ao. Se no identiicarmos e in)ocarmos corretamenteG no #odemos es#erar

sa)aoG #ois em nen6um outro 6: sa)aoG e o Bnico Fue nos #ode reamente sa)ar #recisa ser

identiicado #or nMs com eKatidoG uma )e Fue seres es#irituais in)is")eis sM #odem ser identiicados #eos

seus nomes e nada mais.

AssimG % :ci entendermos a grande #reocu#ao e traba6o Fue os seres es#irituais maignos

em#reenderam num grande esoro #ara ocutarG corrom#er e aer todo o #oss")e #ara Fue o Nome do

Criador e do seu essias no ossem mais cogitados ou seFuer con6ecidos. !ara issoG o a)o dees se

tornou as Sagradas Escrituras. SM o ;ana<6 >Antigo ;estamento@ #ossui originamente #erto de -,,,

ocorr?ncias do Nome do Criador. Este oi o #rimeiro grande a)o das 6ostes maignasJ aer sumir das

Sagradas Escrituras todas as Fuase -,,, ocorr?ncias do Nome do Criador. Conseguiram em #arte este

obeti)o #or meio dos tradutores corru#tos. uitos utiiaram a orma corrom#ida *a6We6 ou 0a)%Goutros utiiaram a orma corrom#ida *e6o)a6 ou 0eo):G e a maioria sim#esmente substituiu todas as

ocorr?ncias do Nome #ea #aa)ra SEN+OG com todas as etras maiBscuas.

A entrada do im%otore

OraG o Fue % o traba6o in"Fuo de um im#ostor' H sim#esmente coocar8se no ugar do )erdadeiroG e aer8

se #assar #eo )erdadeiroG de modo a receber as 6onras do )erdadeiro e ser cutuado como se )erdadeiro

osse. $uaFuer Fue se a #assar #or outroG est:G de atoG deseando usuruir de ago Fue o outro #ossua

ou mereaG ainda Fue o im#ostor no #ossua e no merea nada.

Com reao a seres es#irituais in)is")eisG o traba6o do im#ostor ica eKtremamente aciitado. Como aBnica identiicao eKistente #ara seres es#irituais so os seus nomesG % sim#es entendermos Fue ao

substituir o Nome )erdadeiro #eo nome de um ser maignoG ica o im#ostor estabeecido diante de todos

os Fue orem enganados #or ta substituio. Estea certo o eitor Fue nen6um dos nomes substitutos do

)erdadeiro % a#enas um nome in)entado ao acasoG mas re#resenta sem#re o nome ou reer?ncia a um ser

maigno im#ostor Fue ai se coocou com o intuito de ocu#ar aFuea #osio #or usur#aoG e receber

inde)idamente aFuio Fue #ertence ao )erdadeiro Criador. AinaG desde o #rinc"#ioG o Fue as 6ostes

maignas sem#re desearam oi serem como o CriadorG #ea soberba de seus interiores.

No reino es#irituaG identiicamos os seres es#irituais #eos seus nomesG e ica muito caro Fue ao

in)ocarmos um nome dierenteG estaremos in)ocando um outro ser es#irituaG #ois cada nome se reere a

um ser es#iritua. !or issoG icou muito sim#es #ara os seres maignos se coocarem como im#ostoresG

a#enas usando os tradutores corru#tos das Sagradas Escrituras #ara corrom#erG ocutar ou substituir os

Nomes )erdadeiros.

Nome e t'tu*o onde o im%otore entraram

SEN2OR 8 O mais comum de todos % o t"tuo SEN+OG escrito com todas as etras maiBscuasG no Antigo

;estamentoG ou Sen6orG escrito a#enas com a #rimeira maiBscua no No)o ;estamento. OraG a #aa)ra

sen6orG sea escrita da orma Fue orG % a traduo itera do 6ebraico baaG Fue % o nome do "doo com

o Fua o #o)o udaico mais adutera)a. !or meio dos tradutores corru#tosG este ser maigno baasubstituiu todas as ocorr?ncias do Nome do Criador nas escrituras traduidasG de modo a Fue as #essoas

#assassem a in)ocar sen6or continuamenteG em )e de in)ocar o Nome do Criador *AO+U+ >IVOU@. Se

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8/15/2019 Yaohushua - O Caminho a Verdade e a Vida

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18 

)oc? tem em casa a ="bia de Ameida ou a ="bia de enebraG % :ci )eriicar Fue o Nome do Criador

sim#esmente oi eKtir#ado de :G sendo substitu"do #ea #aa)ra SEN+O com todas as etras maiBscuas.

!ara agu%m Fue minimamente con6ea um #ouFuin6o de 6ebraicoG #erceber: Fue em 6ebraico no 6:

dierenciao de maiBscuas e minBscuasG a%m de saber tamb%m Fue baa % o nome de um "doo muito

cutuado #eo #aganismo udaico em seus des)iosG conorme reatado nas Sagradas Escrituras.

E7 ou E7O2IM  8 Os cutos mitoMgicos #agos #rimiti)os #ossu"am um "doo c6amado E9G Fue tamb%m

origina a orma corrom#ida E9O+I. Airmam os reatos mitoMgicos #agos Fue E9 )in6a a ser #ai de

=AA9. !ara os Fue : so de aguma orma amiiariados com as escriturasG iro #erceber Fue o nome

=eebuG um dos nomes maignos reeridos nas escriturasG temG na )erdadeG origem em =aa ebub cuo

signiicado % sen6or das moscas. A orma correta do t"tuo escritura origina Fue se reere ao Criador %

U9 ou U9+I >U98I@G e no E9 ou E9O+I. A #aa)ra origina U9 ou U9+I >U98I@ #ossuem o

signiicado de O Ser Soberano Criador. A orma U9 % a orma singuar #ura. A orma U9+I >U98I@ %

uma orma Fue #ode tanto ser usada #ara o singuar como #ara o #uraG eKatamente como ocorre com a

#aa)ra :#is em #ortugu?s >1 :#isG 2 :#is@. A orma origina U9 e U9+I >U98I@ oi acimente

corrom#ida #ara E9 e E9O+IG de modo a introduir o im#ostor E9 nas in)ocaes dos incautosG e

receberem o im#ostor como se )erdadeiro osse.

E7 S2ADDA8  8 !eas raes : eK#icadas acima acerca de E9G essa orma muito #o#uar em agumas

reigies % ido:tricaG #ea insero de um nome de "dooG a%m de corru#o da orma origina. A eK#resso

correta 6ebraica % U9 S+UAODDA*G Fue signiica O Ser Eterno Criador Suiciente !ara !ro)er Sa)ao.

uitos ou)em essas eK#resses e as re#etemG sem se #reocu#arem com seus reais signiicados e origem.

8E2O9A2 ou =EO9> 8 O rea signiicado dessa #aa)raG em 6ebraicoG % destruioG e % Mb)ioG corres#onde

a um ser es#iritua maigno de destruio. AFui este im#ostor #assa a ocu#ar o ugar do )erdadeiro Criador

nas #:ginas das escrituras traduidasG )aendo8se do ato : estudado do uso errado dos massor%ticosG com

o obeti)o de ocutar a #ronBncia do Nome. 0: )imos isso na #arte anterior deste estudo. Esta orma

decorre a#enas da concatenao do ;etragrama >Fuatro consoantes Fue com#em o Nome do Criador@

com os sinais massor%ticos >)ogais@ da #aa)ra adona7.

8A2E2 8 Esta orma nada mais % do Fue a concatenao do ;etragrama com as )ogais >massor%ticos@ da

eK#resso 6a8s6em. AFui nota8se a #resena do "doo *A+. !erceba a sutiG mas im#ortanteG dierena

entre *A+ e o )erdadeiro *AO+U+ >IVOU@. Aguns tentam eK#icar este aso nome recorrendo ao

)erso 14 de QKodo 3G onde o Criador diJ Eu Sou o $ue SouG ou mais #recisamente #ea ortograia

6ebraicaG Eu Serei o $ue Serei. Como o Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@ oi remo)ido do )erso 15G

muitos #assam a inter#retar erroneamente Fue esta eK#resso seria o Nome do CriadorG FuandoG de atoG u da correta eitura e inter#retaoG o Criador est: a#enas a#resentando o seu mais im#ortante atributoG

antes de a#resentar o seu NomeG no )erso seguinteG o )erso 15. Toc? no encontrar: o Nome do Criador

em QKodo 3J15 a menos Fue #rocure numa ="bia +ebraica e consiga #erceber o engano ao Fua os

tradutores t?m submetido )oc? at% o dia de 6oe. Eu Sou o $ue Sou % um atributo do Criador. *AO+U+

>IVOU@ % o Nome do Criador. So coisas dierentes.

DEUS 8 Este t"tuo % o mais usado de todosG sem dB)idaG contudoG #oucos se #reocu#am com seu signiicado

ou origemG sendo assim enganados e iudidos #eo ser es#iritua maigno Fue se cooca como im#ostor #ara

usuruir inde)idamente daFuio Fue #ertence somente ao )erdadeiro Criador *AO+U+ >IVOU@. Esta

#aa)ra na "ngua #ortuguesa % #ro)eniente direta do "doo Xeus da mitoogia #ag grega. Os inguistasairmam Fue % das e)id?ncias mais rudimentares a origem desta #aa)ra em XeusG sendo XeusG ;6%os

e DeusG oneticamenteG uma Bnica #aa)ra e um Bnico nome de ser maigno. As tr?s comeam com

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consoantes de mesma orma on%ticaG so seguidas de ditongos id?nticos e terminam #ea mesma etra. Em

termos es#irituaisG in)ocar Deus % o mesmo Fue in)ocar XeusG #orFue a orma com Fue % escrito #ouco

im#ortaG Fuando o Fue im#orta % o Fue #ronunciamos com os nossos :bios. 9embre8se sem#re de Fue

nomes so um conunto de sons ou onemasG e no um conunto de etras escritas A orma origina U9 ou

U9+I oi traduida #or esta #aa)ra DeusG em todas as suas ocorr?nciasG introduindo assimG

dissimuadamenteG o "doo XeusG como im#ostor do )erdadeiro Criador *AO+U+ >IVOU@.

GOD 8 Em ing?sG um outro ser es#iritua entrou como im#ostor. A #aa)ra ODG em ing?sG nada mais % do

Fue a #resena do im#ostorG o "doo ca)eira. Sua origem % de O;G do nome reatado nas escrituras como

Mgota. MgotaG em 6ebraicoG % o8got86aG ouG como as #rM#rias escrituras reatamG O ugar da

ca)eira. Desta #aa)ra got % Fue se originou a #aa)ra OD em ing?sG tamb%m muito #o#uar #ara os

Fue a #ronunciamG sem nem ao menos terem a menor noo do Fue esto in)ocando sobre si mesmosG

sobre suas am"ias e sobre seus amigos.

A antifica!$o do Nome do Criador

$uando o essias >Fue ainda estudaremos mais adiante sobre o seu Nome@ nos ensinou a orarG o #rimeiro#edido Fue nos ensinou a aer oi #edirmos #ea santiicao do Nome do !ai. Agora nos #arece bem mais

cara a rao desta #rimeira #rioridade coocada #eo #rM#rio essias em sua orao. &ica muito caro FueG

se no 6ou)er uma #ena santiicao do Nome do CriadorG nada mais im#ortar: em nossa oraoG #orFue

 : de in"cio estaremos nos dirigindo a um outro ser es#irituaG em )e de in)ocarmos o )erdadeiro Criador

*AO+U+ >IVOU@. Santiicar o Nome *AO+U+ >IVOU@ % #ronunci:8o corretamenteG us:8o com tota

re)er?nciaG di)ug:8o a todos #ara Fue O con6eamG e deend?8o contra as aes corru#toras de 6omens

Fue no t?m FuaFuer com#romisso com a )erdade.

~lXwhybw !wyc-rhb yk jlmy hwhy ~Xb arqy-rXa lk hyhw`arq hwhy rXa ~ydyrXbw hwhy rma rXak hjylp hyht32 8 será que todo aquele que in!ocar o Nome Y%12*2 657188*9 será sal!o) porque, no monte T0;on e

em Yaohushuaole;m, estarão os que forem sal!os, como Y%12*2 657188*9 prometeu) e, entre os

sobre!i!entes, aqueles que Y%12*2 657188*9 chamar .

A igura acima mostra a im#ortncia da in)ocao do Nome *AO+U+ >IVOU@. Este % o teKto do )erso 32

do ca#"tuo 2 do #roeta *aouG cuo nome corrom#ido % 0oe. Nota8se aFuiG mais uma )eG e de orma

eK#"citaG a sa)ao igada de orma inse#ar:)e in)ocao do Nome *AO+U+ >IVOU@G e no a nen6um

nome corrom#ido ou substitutoG uma )e Fue a correta identiicao de seres es#irituais in)is")eis % eita

somenteG de acordo com as escriturasG #eo Nome. Ineimente muitos se encontram em enganoG #or

causa das obras maignas de ocutar o Nome do Criador. Se ormos er este mesmo )erso nas )erses

traduidas o Fue eremos ser:J E acontecer: Fue todo aFuee Fue in)ocar o nome do SEN+O ser:

sa)o.... Com issoG a%m dees ocutarem o Nome Fue reamente de)e ser in)ocado #ara a sa)aoG ees

tamb%m a#resentam o substituto im#ostor baaG Fue % a sim#es traduo de sen6or. Ao substitu"rem o

sant"ssimo Nome *AO+U+ >IVOU@ #ea #aa)ra SEN+OG com todas as etras maiBscuasG ou mesmo

#or FuaFuer outro nomeG os tradutores #restaram um grande ser)io s 6ostes maignasG ocutando o

Nome do )erdadeiro Criador e introduindo um im#ostor em seu ugar. O origina % sem#re a base

coni:)e #ara con6ecermos a )erdadeG e nunca as tradues. O origina mostra caramente a in)ocao de

*AO+U+ >IVOU@ e nen6um outro.Conorme o essias #rioriouG assim nMs de)emos tamb%m #rioriar em nossas )idas. Ee nos ensinou Fue

de)emos #edir em #rimeiro ugarJ @antificado seja o Teu NomeG antes de FuaFuer outro #edido ou #aa)ra

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de nossa boca. 9embre8se sem#reJ Y%12*2 657188*9, este é o #eu Nome eternamente, pelo qual serei

lembrado de geração a geração. 8 QKodo 3J15

Qu$o antigo - o con)ecimento do Nome 8AO2U2 ?I>ORRU@ .

O #rimeiro )erso onde o Nome % mencionado % =eres6i7t >n@ 2J4G sem #or%m inormar se o Nome era

con6ecido dos #rimeiros seres 6umanos Fue )i)eram na terra. De atoG o #rimeiro registro acerca do

con6ecimento e in)ocao do Nome *AO+U+ >IVOU@ se encontra em =eres6i7t >n@ 4J2(G conorme

teKto abaiKoJ

`hwhy ~Xb arql lxwh za Xwna wmX-ta arqyw !b-dly awh-~ tXlw2( 8 a @het nasceu também um filho e chamou seu nome nosh) então se começou a in!ocar AproclamarB o

Nome Y%12*2 657188*9.

O )erbo Fara6 #ode ser traduido como c6amarG in)ocar ou #rocamarG #or isso a#arece a o#o entre

coc6etes. Neste )erso notamosG #eo conteKto do ca#"tuoG em es#ecia o )erso anteriorG Fue o #rimeiro

6omem e sua mu6er eram os #ais de S6etG dos FuaisG #or deduo se concuiG S6et con6eceu o Nome*AO+U+ >IVOU@. Concui8seG #oisG Fue o con6ecimento do Nome *AO+U+ >IVOU@ % to #rimiti)o

Fuanto a eKist?ncia do #rM#rio 6omem sobre a terra.

A#ru)am ?corrom%ido como A#ra$o@ con)ecia e in+oca+a o Nome 8AO2U2 ?I>ORRU@

SimG Abru6am con6ecia e in)oca)a o Nome *AO+U+ >IVOU@. No aria nen6um sentido Fue o 6omem

c6amado de #ai da % e de amigo de *AO+U+ no con6ecesse ou no in)ocasse o Nome *AO+U+

>IVOU@. Abru6am era um 6omem Fue desruta)a de enorme intimidade com *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e

no era de se es#erar Fue ee no con6ecesse o #rM#rio Nome do Criador *AO+U+ >IVOU@. As escrituras

mostram isso caramente sem deiKar nen6uma dB)ida. Tea o teKto de =eres6i7t >n@ 21J33 no Fuadro

abaiKoJ

`~lw[ lwa hwhy ~Xb ~X-arqyw [bX rabb lXa [jyw33 8 lantou 6%bruham9 tamargueiras em Ceer @he!a, e in!ocou ali o Nome Y%12*2 657188*9, o *4 terno.

O teKto em #ortugu?s a#resenta o nome de Abru6am #eo conteKto do ca#"tuoG embora ee no estea

#resente es#eciicamente no teKto 6ebraico. $uaFuer Fue eia os )ersos Fue antecedem o )erso 33 ir:

concuir sem margens a dB)ida Fue este )erso se reere a uma ao de Abru6am.

H ato Fue o nome Abru6am no % es#eciicamente mencionado neste )erso acimaL contudoG o conteKto %

muito e)idente Fuanto a se reerir a uma ao de Abru6am. Os tradutores assim tamb%m entenderamG

uma )e Fue acrescentaram o nome Abru6am no )erso traduidoG numa tentati)a desnecess:ria de deiKar

mais caro a Fuem a ao se reeria. No consideramos correto adicionar #aa)ras numa traduo Fue no

esteam #resentes no teKto 6ebraicoG #ois mesmo com a aus?ncia do nome Abru6am no )ersoG % muito

caroG #eo conteKtoG Fue ee sea o sueito da ao. AFui coocamos entre #ar?ntesis como notao de

aus?ncia no teKto origina. No )erso seguinte Fue mostramos abaiKoG ica e)idente o #onto Fue Fueremos

destacarG Fua seaG o con6ecimento do Nome *AO+U+ >IVOU@ #or #arte de Abru6am.

Tea =eres6i7t 22J14 onde ento % eK#icitado o nome de Abru6amG tanto no origina 6ebraico como nastraduesJ

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rXa hary hwhy awhh ~wqmh-~X ~hrba arqyw`hary hwhy rhb ~wyh rmay

14 8 chamou %bruham o nome daquele lugar Y%12*2 Yaoroeh. 3a& di0er$se até o dia de hoje' No monte

de Y%12*2 657188*9 se pro!erá. 

AFui ica caro Fue Abru6am tin6a #eno con6ecimento do Nome *AO+U+ >IVOU@G caso contr:rio no

c6amaria aFuee ugar desta orma.

8ao)ut()a, ?corrom%ido como Ia,ue@ con)ecia e in+oca+a o Nome 8AO2U2 ?I>ORRU@

SimG *ao6ut<6aF con6ecia e in)oca)a o Nome *AO+U+ >IVOU@. No aria nen6um sentido Fue o

6omem i6o da #romessa eita ao #ai da % e amigo de *AO+U+ no con6ecesse ou no in)ocasse o

Nome *AO+U+ >IVOU@. *ao6ut<6aF oi educado e instru"do #or seu #aiG Abru6amG em todas as coisas

reati)as ao Criador *AO+U+ >IVOU@G #rinci#amente as concernentes sua eeioG seu sacri"cio e sua

descend?ncia. Era sim#esmente im#oss")e Fue *ao6ut<6aF no ti)esse a#rendido com seu #aiG Abru6amG

o Nome do Criador. As escrituras mostram isso caramente sem deiKar nen6uma dB)ida. Tea o teKto de=eres6i7t >n@ 2(J25 no Fuadro abaiKoJ

~X-jyw hwhy ~Xb arqyw xbzm ~X !byw`rab qxcwhy-ydb[ ~X-wrkyw wlha 

25 8 le!antou ali um altar, e in!ocou o Nome Y%12*2 657188*9, e armou sua tenda, e os ser!os de

Yaohut0:haq 6corrompido como D5saqueD9 abriram ali um poço.

AFui ica caro Fue *ao6ut<6aF >corrom#ido como PIsaFueP@ tin6a #eno con6ecimento do Nome *AO+U+

>IVOU@G caso contr:rio no o in)ocaria.

8ao)uaf ?corrom%ido como =ac@ con)ecia e in+oca+a o Nome 8AO2U2 ?I>ORRU@

SimG *ao6u<a con6ecia e in)oca)a o Nome *AO+U+ >IVOU@. No aria nen6um sentido Fue o 6omem

neto do #ai da % e amigo de *AO+U+G i6o do i6o da #romessa no con6ecesse ou no in)ocasse o

Nome *AO+U+ >IVOU@. *ao6u<a oi educado e instru"do #or seu #aiG *ao6ut<6aFG em todas as coisas

reati)as ao Criador *AO+U+ >IVOU@G #rinci#amente as concernentes sua b?no #aterna e sua

descend?ncia. Era sim#esmente im#oss")e Fue *ao6u<a no ti)esse a#rendido com seu #aiG *ao6ut<6aFG

o Nome do Criador. As escrituras mostram isso caramente sem deiKar nen6uma dB)ida. Tea o teKto de=eres6i7t >n@ 32J >32J1, nas escrituras 6ebraicas@ no Fuadro abaiKoJ

rmah hwhy qxcwhy yba yhlwaw ~hrba yba yhlwa @kwhy rmayw`m[ hbyjyaw tdlwmlw cral bwX yla

1, 8 disse AorouB Yaohucaf' *4 de meu pai %bruham e *4 de meu pai Yaohut0:haq, E Y%12*2 657188*9

que me disseste' Torna F tua terra e F tua parentela, e te farei bem....

O teKto aFui e)idencia com carea a in)ocao do Nome *AO+U+ >IVOU@ #or *ao6u<aG reerindo8se ee

aos seus #aisG os Fuais tamb%m con6eciam e in)oca)am o Nome *AO+U+ >IVOU@.

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Assim constatamos Fue os #atriarcas do #o)o *ao6udi >udaico@ con6eciam e in)oca)am o Nome do Criador

*AO+U+ >IVOU@.

Comentrio acerca de Fodo :H

Aguns entre os Fue t?m se dedicado a estudar o assunto do con6ecimento do Nome do CriadorG *AO+U+

>IVOU@ airmamG com base neste Bnico )ersoG Fue os #atriarcas do #o)o *ao6udi >udaico@ no tin6am

con6ecimento do Nome *AO+U+ >IVOU@. !rimeiramente % necess:rio comentar Fue as escrituras no

#odem negar8se a si mesmasG sendo eas a #aa)ra re)eada de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Os teKtos

anaisados anteriormente mostram com toda a carea Fue os tr?s #atriarcas con6eciam e in)oca)am o

Nome *AO+U+ >IVOU@. 9ogoG o Fue tem eKistido % uma sim#es ata de con6ecimento do idioma

6ebraicoG associado a uma deici?ncia de inter#retaoG associado tamb%m a tradues im#ereitasG e

associado tamb%m ata de an:ise conteKtuaG #roduindo concuses e crenas erradas.

Tamos #rimeiramente er os )ersos Fue antecedem e Fue seguem o )erso em FuestoG a #artir do )erso

5J22 at% (J4G #ara con6ecermos o conteKto em Fue aFueas #aa)ras se inseremJ

ntão #ehushua, tornando$se a Y%12*2 657188*9 disse' E Y%12*2 657188*9 por que afligiste este po!o-

or que me en!iaste- ois, desde que me apresentei a fara/, para falar$lhe em teu Nome, ele tem

maltratado este po!o) e tu, de nenhuma forma, li!raste o teu po!o. 3isse Y%12*2 657188*9 a #ehushua'

 %gora !erás o que hei de fa0er a fara/, pois, por mão poderosa os dei"ará ir e, por mão poderosa, os

lançará fora da sua terra. +alou mais *425# a #ehushua e lhe disse' u sou Y%12*2 657188*9. %pareci a

 %bruham, a Yaohut0:haq e a Yaohu:af) por *4 @2*%133%Y e 6por9 meu Nome Y%12*2 657188*9 não lhes

 fui conhecido- Também estabeleci a minha aliança com eles, para dar$lhes a terra de anaã, a terra que

habitaram como peregrinos.

O conteKto destes )ersos tem in"cio com uma FueiKa de e6us6uaG abatido #eo desnimo de no

conseguir a ibertao do #o)oG ainda Fue usando o Nome *AO+U+ >IVOU@ ao aar com araM. O

conteKto mostra uma cara dB)ida no corao de e6us6ua Fuanto eic:cia do uso do Nome *AO+U+

>IVOU@ #ara conseguir a ibertao do #o)o e o i)ramento de seus sorimentos. A #artir da" *AO+U+ U9

>IVOU U9@ #assa a anim:8o com muitas #aa)ras encoraadoras. !rimeiramente *AO+U+ U9 >IVOU U9@

airma Fue era c6egada a 6oraG Fuando diJ Agora. *AO+U+ >IVOU@ a saber a e6us6ua Fue sua mo

#oderosa iria o#erar sobre araM de modo a #roduir a ibertao do #o)o. Em seguida *AO+U+ >IVOU@

a saber a e6us6ua acerca de sua ideidade #ara com suas aianas. *AO+U+ >IVOU@ a saber a

e6us6ua acerca da intimidade Fue tin6a com os #atriarcasG aos Fuais a#areceuG dos Fuais era con6ecido

como o U9 ;odo8!oderoso e tamb%mG intimamenteG #eo seu Nome *AO+U+ >IVOU@. *AO+U+>IVOU@ a saber a e6us6ua Fue os #atriarcas con6eciam o seu NomeG sM Fue em orma interrogati)aG

des#ertando e6us6ua #ara uma reaidade da Fua ee esta)a se aastando #eo desnimo. A ata da

orma interrogati)a nas tradues deste )erso tem causado s%rios erros de inter#retao e e)ado a

concuses Fue negam outros )ersos das #rM#rias escrituras. Teamos QKodo (J3 com a traduo correta na

caiKa abaiKoJ

ydw[X lwab @kwhy-law qxcwhy-la ~hrba-la araw`~hl yt[dwn al hwhy ymXw 

3 8  %pareci a %bruham, a Yaohut0:haq e a Yaohu:af) por *4 @2*%133%Y e 6por9 meu Nome Y%12*2

657188*9 não lhes fui conhecido-

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Agora Fue : con6ecemos o Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G comearemos a estudar sobre o Nomedo essiasG o &i6o de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. >As ormas mais reFuentes nas Sagradas Escrituras so oNome do Criador seguido #eo t"tuo escritura U9 ou U9+IG Fue signiicam O Ser Soberano Criador@.

O Criador tem um 4i*)o inimagina+e*mente +a*ioo

Somente uma tota cegueira es#iritua #oder: boFuear a )iso de to cara re)eao escritura acerca do

Criador e do Seu &i6oG o $ua % )aios"ssimo ao CriadorG o $ua O gerou com um #ro#Msito caro e deinidonas escriturasJ

Sa*mo <

or que se enfurecem os go;m 6gentios9 e os po!os imaginam coisas !ãs- 1s reis da terra se le!antam, e os pr&ncipes conspiram contra Y%12*2 e contra o @eu *ngido, di0endo' 8ompamos os @eus laços e sacudamosde n/s as @uas algemas. 8i$@e %quele que habita nos céus) Y%12*2 0omba deles. Na @ua ira, a @eu tempo,lhes há de falar e no @eu furor os confundirá. u, porém, constitu& o #eu 8ei sobre o #eu santo monteT0;on. roclamarei o decreto' Y%12*2 disse ao meu *4' Tu és #eu +ilho, u, hoje, Te gerei. ede$#e, e uTe darei as naçGes por herança e as e"tremidades da terra por Tua possessão. om !ara de ferro as regeráse as despedaçarás como um !aso de oleiro. %gora, pois, / reis, sede prudentes) dei"ai$!os ad!ertir, ju&0es daterra. @er!i a Y%12*2 com temor e alegrai$!os nle com tremor. Ceijai o +ilho para que não @e irrite, e não

 pereçais no caminho) porque dentro em pouco se 4he inflamará a ira. Cem$a!enturados todos os que nlese refugiam.

O Criador *AO+U+ U9 no criou um &i6oG mas sim EOU um &i6o. No )eo orma mais :ci da mente6umana com#reender ta ato seno a sim#es eKtrao de dentro de Si mesmoG de um outro Ser Es#irituaGem tudo seme6ante a EeG ao $ua Ee Se reere como Seu &i6o. Esse &i6oG c6amado de Seu UngidoGsem#re este)e em *AO+U+ e sem#re eKistiu nEeG e Fue agora % re)eado como um Ser Es#irituaindi)iduaG de mesma naturea e atributos de Seu !ai. Sobre isso aaremos em maiores deta6es num#osterior ca#"tuo deste i)ro.H im#oss")eG seno #or tota e com#eta cegueira es#iritua e mentaG Fue as teorias unicistas rab"nicas eno rab"nicas #ossam sobre)i)er a esse teKto do ;ana<6. No estamos aando de 6a8=rit 6a8Y6adas6a6 >ANo)a AianaG No)o ;estamento@G e nem a estamos citandoG seno a#enas o ;ana<6G as escrituras nas Fuaisos rabinos se diem mestres E ees reeitam AFuee ao Fua o Criador *AO+U+ U9 ordena Fue =EI0E #araFue Ee no Se irrite *AO+U+ U9 ordena Fue Seu &i6o *AO+US+UA sea =EI0ADO #ara Fue Ee no Seirrite Ob)iamenteG aFui o ato de beiar tem o sentido muito caro de amar com ternuraG com de)ooG comres#eitoG com 6onraG de agrad:8OG de cutu:8OG e #rinci#amenteG de obedec?8O.

O Nome do Meia 8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ foi %rofeti(ado

Xarb tmXw twrj[ tyX[w bhzw-@k txqlw

`lwdh !hkh qdcwhy-!b [Xwhy 11 8 8ecebeste 6laqa:hetá9 prata 6:essef9 e ouro 6!e$0ao:ha!9 e fi0este 6!e$Dass&;ta9 coroas 6Datarot9, e

 puseste 6!e$sametá9 na cabeça 6be$rosh9 de Yaohushua, filho 6ben9 de Yaohut0aodoq, o sacerdote 6ha$:ohan9 maior 6ha$gadol9 Asumo sacerdoteB.

AFui acima est: uma das #roecias messinicasG desta )e a#resentando com carea o Nome do essias)indouro. Ee % coroadoG no com umaG mas com ):rias coroasG sendo Ee tamb%m #roeticamentea#ontado como &i6o de *AO+U+ 0US;IZA. A orma #ura #ara coroasG em 6ebraicoG tra tamb%m umsigniicado de totaidadeG sendo Ee ei sobre todas as coisasG e em todos os as#ectos. A associao #rata8e8ouroG Fuando unidas #or meio do sina maFFe >trao de unio 6ebraico@ % tamb%m a#resentada em

aguns dicion:rios como meta #reciosoG uma )e Fue o maFFe une #aa)ras ormando uma unidadede eK#resso. Este % o teKto de Xo<6ar7ao6u (J11. Este #roeta te)e seu nome corrom#ido #eos tradutores#ara Xacarias.

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O Nome do Meia foi anunciado

$uando emos na !reciosa ensagem registrada #or an7ao6u >cuo nome corrom#ido % ateus@G noca#"tuo 1 )erso 21G #ercebemos o seguinteJ Ea dar: u um i6oG e 6e #or:s o Nome ..........G #orFue eesa)ar: o seu #o)o dos #ecados dees. OraG o ano Fue a#areceu em son6os #ara anunciar o Nome Fue oessias receberiaG no se imitou a inormar o Nome em siG mas tamb%m eK#icou a rao de ser daFueeNome Fue esta)a sendo inormado. Ee eK#icou da seguinte ormaJ !orFue ee sa)ar: o seu #o)o dos

#ecados dees. &ica muito caro Fue o Nome do essias temG obrigatoriamente reao com sa)ao. !oroutro adoG : estudamos Fue o Nome do essias cont%m o Nome do !ai. AssimG o seu Nome % com#osto#or *AO+U+ >Nome do !ai@G e mais o suiKo S+UA Fue re#resenta sa)aoG em 6ebraico. Estemara)i6oso Nome %G assimG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G conorme escrito e #roetiado nas SagradasEscrituras 6ebraicas.

8AO2US2UA [v$Why" +: di)ersas #essoas Fue ti#iicaram o essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no ;ana<6 >Antigo

;estamento@. O ti#o era eKato Fuanto ao Nome do essiasG #orFue esses ti#os receberam o mesmo nomedo essiasG como ti#os Fue eram. Um desses ti#os oi o sucessor de e6us6ua >corrom#ido comoPois%sP@G o Fua recebeu o nome *ao6us6ua >corrom#ido como P0osu%P@. O sumo sacerdote mencionado noi)ro de Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como PXacariasP@G tamb%m tin6a o nome *ao6us6ua >corrom#ido comoP0osu%P@. Isso a com Fue o nome Fue a#arece em etras 6ebraicas na igura acima ocorra mais de duentas)ees no ;ana<6.!ossi)emente de)ido a agum erro de graiaG ou #or agum outro moti)o Fue no con6ecemosG 6: somenteduas ocorr?ncias do nome *ao6us6ua >corrom#ido como P0osu%P@ onde 6: uma etra a maisG um TAT Fuetem som de UG #ara ormar o som de S+UA. &icam em DeuteronRmio 3J21 e em 0u"es 2J-. O som deU % normamente re#resentado #eo massor%tico Fuibut >os tr?s #ontos em in6a incinada@. Nessasduas ocorr?ncias o som de U oi eK#icitamente re#resentado #ea etra TAT. Com issoG o som de U

bre)e do Fuibut se tornou som de U ongoG do TAT. As raes #eas Fuais essas Bnicas duasocorr?ncias : esto so descon6ecidasG contudoG o mais #ro):)e % um sim#es erro de graiaG#ro)a)emente cometido #or co#istas.

8AO2US2UA [WvWhy"*AO+US+UA \ *AO+U+ >Nome do Criador !ai@ ] S+UA >Sa)ao@. O Btimo +Q >+@ no sonoroG do Nomedo !aiG no % #resente na com#osio do Nome do essiasG como : ocorreu nos nomes dos #roetas.

Teremos mais adiante as conirmaes escriturais sobre este mara)i6oso NomeG mas agora : #odemoscom#etar corretamente o teKto de an7ao6u 1J21G icando assimJ Ea dar: u um i6oG e 6e #or:s oNome *AO+US+UA >IAO[S+UA@G #orFue ee sa)ar: o seu #o)o dos #ecados dees. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ signiica *AO+U+ >IVOU@ SA9TAV.

O Nome do Meia - fundamenta* %ara a a*+a!$o

O teKto de *ao6u<6:nan 1J12G disc"#uo este Fue te)e seu nome corrom#ido #ara 0ooG di assimJ as atodos Fuantos o receberamG deu86es o #oder de serem eitos i6os do At"ssimoG a saberJ aos Fue creemno seu Nome. Em #aa)ras bem carasG crer no Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o Fue nos d: o #oderde sermos eitos i6os do At"ssimo. O mesmo disc"#uo *ao6u<6:nanG no ca#"tuo 3 )erso 1/ nos inormaJ$uem cr? no % ugadoL FuemG #or%mG no cr?G : est: ugadoG #orFuanto no cr? no Nome do Unig?nitoi6o de *AO+U+ >IVOU@. Com a mesma carea as escrituras nos inormam Fue no crer no Nome*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % condio #ara condenao.

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9emos tamb%m em Atos 4J12 o seguinteJ E no 6: sa)ao em nen6um outroL #orFue abaiKo dos c%usno eKiste nen6um outro nomeG dado entre os 6omensG #eo Fua im#orta Fue seamos sa)os. OraG se aidentiicao do )erdadeiro essias % eita somente #eo seu NomeG ica muito caro Fue nen6um outronome ir: identiicar o )erdadeiro essiasG no 6a)endoG #oisG sa)ao em nen6um outro nome.Neste #ontoG torna8se de #articuar im#ortncia o entendimento de Fue nomes dierentes se reerem a#essoas dierentesG em es#ecia Fuando estamos idando com seres es#irituais in)is")eisG cua Bnica ormade identiicao so os seus nomes. H muito im#ortante embrar Fue os im#ostores #rocuram sem#re

coocar seus nomes em substituio aos )erdadeirosG de modo a se aerem #assar #eos )erdadeiros eenganar os incautos.

Outra entrada do im%otore

e#etindo o Fue )imos com reao ao Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G o Fue % o traba6o in"Fuo deum im#ostor' H sim#esmente coocar8se no ugar do )erdadeiroG e aer8se #assar #eo )erdadeiroG demodo a receber as 6onras do )erdadeiro e ser cutuado como se )erdadeiro osse. $uaFuer Fue se a#assar #or outroG est:G de atoG deseando usuruir de ago Fue o outro #ossua ou mereaG ainda Fue oim#ostor no #ossua e no merea nada.Em reao ao essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no oi dierente. Seres maignos cuo #ro#Msito %somente enganar e conduir #essoas condenaoG o#eraram sobre os tradutores corru#tosG de modo aretirarem das escrituras traduidas o )erdadeiro Nome do essiasG substituindo8o #or di)ersos outrosGde#endendo somente de #ara Fua regio as escrituras eram traduidas.

Nome e t'tu*o onde o im%otore entraram em re*a!$o ao Meia

=eu 8 Esta % a corru#o mais #o#uarG mas no % #or ser #o#uar Fue #assar: a ser )erdadeira. O asonome 0esus % deri)ado de dois "doos #agosJ IO e XEUS. IO % um "doo de identidade emininaG origin:rioda mitoogia romana. XEUS % o "doo maior da mitoogia grega. O aso nome 0esus Fue se estabeeceu nasescrituras traduidasG #rimeiramente #eo catoicismo romano e tamb%m #eas inBmeras reigies#rotestantesG tra a #resena de dois seres es#irituais maignosG os Fuais se a#ro)eitaram de tradutorescorru#tos #ara se coocarem como im#ostores no ugar do )erdadeiro essias *AO+US+UA>IAO[S+UA@. Inad)ertidamente mi6es de #essoas in)ocam 0esus #ensando estarem in)ocando oessiasG e esta % ustamente o Fue os im#ostores mais deseamG Fue % serem tidos #eo )erdadeiroG ereceberem tudo Fue #ertence ao )erdadeiro. Os "doos dos #o)os so demRniosG e seus nomes soutiiados em substituio aos Nomes )erdadeiros com o obeti)o de se tornarem im#ostoresG enganandoos incautos e recebendo o Fue % de)ido a outrem.

O aso nome 0esus no #oderia nunca ser o )erdadeiro Nome do essiasG #or di)ersas raesJ

  No eKiste etra 0 em 6ebraicoG #ortanto nen6um nome Fue conten6a a etra 0 #oderia amaisser um nome de origem 6ebraica.

  O Nome do Criador !ai est: contido no Nome do essiasG o &i6oG eG ob)iamenteG no est: contidono aso nome 0esus.

  O aso nome 0esus no tem o signiicado Fue oi dado ao Nome do essias #eo en)iadoG FuaseaJ ...#orFue ee sa)ar: o seu #o)o dos #ecados dees. Este signiicado % eKato e #ereito #ara o)erdadeiro Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@G mas no #ossui reao aguma com o aso nome0esus.

  A origem do aso nome 0esus % greco8atinaG #ro)eniente de "doos mitoMgicos.  O aso nome 0esus sM a#areceu a#Ms o s%cuo ^ITG uma )e Fue a etra 0 sM a#areceu no s%cuo

^ITG sendo im#oss")e Fue no s%cuo #rimeiro se #udesse escre)er um nome com uma etraineKistente. A etra 0G com o som Fue 6e % caracter"sticoG no a #arte nem do 6ebraicoG nem doatim e nem do grego.

  O aso nome 0esus no a#arece #roetiado em nen6um ugar do Antigo ;estamentoG como

a#arece o )erdadeiro Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@G e nem #oderiaG uma )e Fue no idiomaorigina do Antigo ;estamentoG o ;ana<6G no 6: #aa)ras escritas com a etra 0.

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  +: no Antigo ;estamento aguns 6omens Fue oram iguras ou ti#os do essiasG e FueG assimGtin6am o nome *ao6us6ua. Eram ti#os simbMicos do essias Fue )iria. H curioso notar a obra decorru#o dos tradutores Fuando no ugar destes ti#os Fue tin6am o nome *ao6us6uaG eescoocaram 0osu%G o Fue % iguamente aso. $uanto ao essiasG Fue recebeu o Nome*AO+US+UA >IAO[S+UA@G ees substitu"ram #eo aso 0esus. Nem na corru#o ees usaramde coer?nciaG e % reamente es#erar demais Fue corru#tos seam coerentes

8e)o)ua  8 Este nome #ro)%m da errRnea conce#o de Fue o Nome do Criador osse *e6o)a6.Conecturas das mentes 6umanas ma inormadas deduiram Fue se o Nome do Criador osse *e6o)a6G oNome do essias de)eria ser *e6os6ua. ContudoG como : con6ecemos bem as raes #eas Fuais*e6o)a6 % um nome aso #ara o CriadorG ob)iamente *e6os6ua % iguamente aso #ara o essias. Hcurioso notar Fue sem#re Fue agu%m comea a #erceber a origem grega #ag do aso nome 0esusG a#rimeira oerta maigna com um as#ecto mais 6ebraico #ara manter ta #essoa no engano % este*e6os6ua. !ara os seres maignosG o Fue im#orta % oerecerem FuaFuer nomeG sea grego ou sea mais6ebraiadoG contanto Fue no sea o )erdadeiroG #orFue sM 6: sa)ao em um Bnico NomeG e este Nome %*AO+US+UA >IAO[S+UA@G e nen6um outro. EKistem mi6ares de nomes de origem 6ebraicaG mas no %#or ser de origem 6ebraica Fue ser: o )erdadeiro Nome do essias. O Nome do essias % de origem6ebraicaG simG mas % um Bnico e )erdadeiroG a saberJ *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

8a))ua 8 Este aso nomeG Fue tamb%m tra aguns ares de 6ebraicoG % o resutado de um costume udaicomuito comum. Sem#re Fue os udaicos consideram um nome b:semo ou maditoG ees t?m #or costumesu#rimir uma etra do ta nomeG de modo a Fue o ta nome no sea nem #ronunciado. Como o essias*AO+US+UA >IAO[S+UA@ )eio #ara os seusG mas os seus no o receberamG #ara os udaicos aFueeNome se tornou maditoG e com isso su#rimiram a etra TAT centra do Nome do essiasG resutando nesteaso nome *a6s6ua. Este aso nome se escre)e com Fuatro etras 6ebraicasG enFuanto o )erdadeiroNome se escre)e com cinco etras.

8e)ua  8 !ara este aso nomeG )aem as mesmas obser)aes Fuanto ao aso nome *a6s6uaGa#resentando a dierena do *A #ara o *EG #eas raes Fue : eK#icamos Fuanto a ormao do asonome *e6o)a6. A #aa)ra *e6o)a6 em 6ebraico signiica destruio. Este aso nome se escre)e comtr?s ou Fuatro etras 6ebraicasG enFuanto o )erdadeiro Nome se escre)e com cinco etras 6ebraicas. No sedeiKe enganar. Ame sem#re a )erdade e no aceite asiicaes.

Tu%$  8 Este % ta)e um dos maiores absurdos. Os mission:rios e)ang%ico8#rotestantesG ta)e at%auKiiados #or sacerdotes catMicosG entenderam em suas mentes corru#tas Fue o Nome do essias Fue %sant"ssimo #oderia ser ada#tado cutura ind"genaG em )e de a#resentar aos "ndios a )erdade eKata e#ura como ea %. AssimG oram eitas tradues das escrituras #ara o idioma ind"genaG onde o essias %a#resentado como ;u#. ;u# nada mais % do Fue outro demRnio im#ostor ocu#ando o ugar do)erdadeiro essiasG #ara enganar e receber das #essoas a adorao e cuto Fue sM % de)ido ao )erdadeiroessias *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

O*orum 8 !eas mesmas raes Fue e)aram os mission:rios corru#tos a a#resentar aos "ndios brasieiros onome aso ;u#G oi a#resentado em tribos aricanas o nome Oorum como o essias. H curioso Fue ose)ang%icos a#resentam um messias na Vrica com o nome OorumG e o mesmo Oorum % eK#uso nasigreas do =rasi como sendo um demRnio. Isso % o auge da incoer?nciaG como no #odia deiKar de ser.

Ia 8 Este % o nome aso #eo Fua os mission:rios e)ang%icos se reerem ao essias nos #a"ses :rabes.Ees esto sem#re muito mais com#rometidos com a cutura oca do Fue com a )erdade. Isa % um "doo:rabe do cuto uaG ua esta Fue a#arece em di)ersas bandeiras de naes :rabes.

=eucrito 8 Esta % a asa orma es#an6oaG onde #ercebemos a uno do aso nome 0esus com o t"tuoido:trico cristo. Este t"tuo cristo % #ro)eniente tamb%m de mitoogia gregaG de cristosG e da romana

de cristus. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o )erdadeiro essias.

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Estas coisaem )oc?G cutuar as#rocure co#ois % #ara

A icarcor

Ainda fa*ta

;odas as remuitas )eadiante. Asde seu NoCriador !aio Seu Noreerem aoeKcusi)a. S

&i6oG *AOEs#irituaGob)iament#roundidaI@.

A%rendam

~y 

no estoitorG um o

  os criadores6ecer a )er

o seu bene

gura acimacteres 6ebraeta #ronBnci

a%renderm

er?ncias essG acom#anreer?ncias

eJ *AO+Ue um CriadoeG e Fua %Criador !ai

em#re Fue

+US+UA >Icuas reer?#or no s

deG #recisa

K %rimeira

rigina

h%lWa

Fui escritaste interesse asos m

dadeG #esFu"cio e )ida e

ostra o Noicos moderna do Nome d

um Nom

criturais ao6ado do t"t#ro%ticas a+UA >IAO

r &i6oG e isso Nome deea o a #s escrituras

O[S+UAncias noe tratar neos em #ri

enteK o#r

!ronBnci

U9+I >U98

  #ara Fue )oem buscar

ssiasG #ensaise sobre tuerna Fue es

me *AO+U+osG com os r

Criador e de

JJJ

riador !ai so U9 ou U

o essiasG n[[email protected] se mostraSeu &i6o'

or meio dose reerem

@. ContudoGo nem odo !ai e

eiro ugar

e o t'tu*o )e

a Corr

I@ ~y

 

c? sim#esa )erdadeG

ndo estar co o Fue ai

tas coisas es

>IVOU@ es#ecti)os siSeu &i6o.

o eitas #o9+IG ou oo ;ana<6 >Ss escriturasato e)idenDie8meG sNome do !ao Criador

6: inBmeNome donem do &iom#reende

#raico LU7

om#ido !

 %l&a '

ente aceitee no se #

utuando omamos aFuto aFui esc

o Nome *Aais massor%t

r meio de stros t"tuosgradas Escrnos mostr

e em !ro)%% Fue o sa

iG *AO+U+i6oG o es

ras reer?nriador !aiG6o. !ara enr o signiica

IML ?U73RI

ronBncia

9O+I

mas #rincirmitir sererdadeiro.i. Certamenritas e regis

O+US+UA >Iicos de mod

u NomeJ *A6onrososG situras 6ebram com tobios 3,J4 Fbes. Sem>IVOU@G FsiasG ea o

ias escritue nem otendermosdo 6ebraico

@

amente #anganado e

=usFueG amte )oc? ser:radas.

AO[S+UAo a re#resen

O+U+ >IVOobre os Fuaicas@ so eia a careaando #ergure Fue as

ue % a sua i #or meio

ais a umome do Ceste assuntda #aa)ra

ra des#ertaconduido a

a )erdadeGabenoadoG

emar a

U@G sendoGis aaremoas #or meioFue 6: untaJ $uascrituras s

dentiicaoo Nome do

erceiro Seiador &i6oGo com maiU9+I >U9

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Tea na ig

A igura aFue era c

ra a seguir

cima e)idencinsiderado #

Fue o dicio

  a Fuem era i de =aa.

n:rio di ac

E9 na reigi

rca de U9

canan%ia. U

e de E9

5

E

ddFc

m "doo babi

 agem ca

 &blico 2ebr lonso @chH:ssa descriostra car

eri)ado deeri)adoG nue o origioisa aguma

  nico8caudeu

turada doico$ortug

el, pag. IIo do diciamente F

U9. Orao % origina no %

.

3icionário(s, de 4uis

on:rio nose E9

G o FueG uma )eeri)ado d

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O t"tuo 6ebraico U9+I oi corrom#ido nas #rM#rias Sagradas Escrituras 6ebraicas >;ana<6@ #ara Eo6imGde modo a introduir o im#ostor E9G FueG como % do con6ecimento geraG trata8se de um "doo #ago damitoogia babionico8cad%iaG de cua idoatria tamb%m ad)%m o cuto #ago a =AA9G o Fua seria i6o deE9. Isso se conirma em FuaFuer encico#%dia coni:)eG no nos cabendo aFui ir a%m nessasconsideraes. O t"tuo U9 oi corrom#ido #ara E9G do mesmo modo Fue o t"tuo U9+I oi corrom#ido#ara E9O+I. Em ambos 6ou)e a introduo do "doo #ago E9. A escrita originaG tanto de U9 como deU9+I cont%m uma etra TATG Fue d: o som de UG o Fua oi criminosamente su#rimidoG de modo a

#ermitir a #ronBncia E9 e E9O+I. U9+I % a #aa)ra 6ebraica origina Fue signiica O Ser EternoCriador. Como #aa)ra #ura Fue %G seria mais correto traduirmos U9+I como Os Seres EternosCriadores. O teKto de !ro)%rbios 3,J4 : nos e)idencia esta #uraidadeG com reao ao Criador !ai e aoCriador &i6o. A #aa)ra U9+I tra em si todos os atributos de onici?nciaG oni#resenaG oni#ot?nciaG etodos os demais atributos Fue somente #odemos atribuir a um Ser Su#remo. ContudoG a #uraidadee)idenciada #or !ro)%rbios 3,J4G a%m da mesma #uraidade ser iguamente e)idenciada em *ao6u<6:nan>corrom#ido como P0ooP@ Fuando diJ No #rinc"#io era o TerboG e o Terbo esta)a com U9+IG e o Terboera U9+IG nos conduemG inega)ementeG a mais de um Ser Su#remo. Este teKto nos mostra Fue o &i6oG*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no somente esta)a com U9+IG mas Fue tamb%m era U9+I. Ou seaGsendo U9+IG ee #ossui todos os atributos de U9+IG sendo #ortanto um segundo Ser Su#remo re)eadocom carea nas Sagradas Escrituras. !ai e &i6o. *AO+U+ >IVOU@ e *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

2 um terceiro Ser Eterno Criador ?U72IM@ na Sagrada Ecritura

As escrituras se reerem com carea a um terceiro Ser Es#iritua Eterno Criador >U9+I@G o Fua no %*AO+U+ >IVOU@G o Criador !aiG e nem *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o Criador &i6o. Esse terceiro Ser %iguamente reerido como U9+IG tendo #ortanto os mesmos atributos de U9+I. AgoraG mais do FuenuncaG a traduo de U9+I como Os Seres Eternos Criadores a muito sentidoG #ara Fuem ti)er o6os#ara )er.

Onde et$o eta referncia. 9amo eFamin3*a0

As reer?ncias Fue #assaremos a eKaminar a#resentam um terceiro Ser Es#iritua como UY+A U9+I. Os)ersos 6ebraicos Fue se seguem e)idenciaro isso com toda a carea.

~wht ynp-l[ Xxw whbw wht htyh #rahw`~ymh ynp-l[ tpxrm ~yhlwa xwrw

2 8 a terra esta!a um caos absoluto) ha!ia tre!a sobre a face do abismo, e o 8*?2% *425# mo!ia$seApaira!aB por sobre as águas.

AFui acimaG no segundo )erso de =eres6i7t >?nesis@ 1G #ea #rimeira )eG o terceiro Ser Eterno Criador %mencionado nominamente nas escrituras. O UY+A U9+I aFui : % mencionado como sendo U9+IG e

no se tratando do Criador !aiG *AO+U+ >IVOU@ e nem do Criador &i6o *AO+US+UA >IAO[S+UA@Guma )e Fue as escrituras tratam de cada ser es#iritua nominamente. 9embre8se sem#reG como conceitoundamentaG Fue seres es#irituais so identiicados a#enas #eos seus nomes e nada mais. Se este SerEs#irituaG Fue % U9+IG osse o Criador !aiG estaria sendo mencionado #eo Nome *AO+U+ >IVOU@. Seosse o Criador &i6oG estaria sendo mencionado #eo seu Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@. ContudoGeste Ser Es#irituaG Fue tamb%m % U9+IG est: sendo mencionado #or um terceiro NomeJ UY+A >[A@Gsendo U9+I a#enas um t"tuoG do mesmo modo Fue *AO+U+ e *AO+US+UA recebem iguamente estet"tuo nas escrituras. A #aa)ra ru<6aG em 6ebraicoG signiica es#"rito e tamb%m signiica )entoGcontudoG como nomes #rM#rios nunca de)em ser traduidosG de)emos nos reerir a ee como UY+A>[A@G e no #or aguma traduoG ainda Fue itera. Note Fue a #ronBncia do #rimeiro G a inicia deUY+AG de)e ser #ronunciada do mesmo modo Fue a etra na #aa)ra caro. No % correto #ronunciar

como o inicia na "ngua #ortuguesaG como na #aa)ra ruaG mas simG re#itoG como o na #aa)racaro.

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A igura absinais mass

0oo e aFnaturea. Aantes dosdos nomesteKto 6ebrtratar de u)entoG cecom#ro)arH o#ortuno)erso a#reU9+I. Nono se trat

4 8 sta é a

Se conseguEterno Criaoni#resen

*AO+U+ >I*AO+US+UUY+A % U !rossigamo

2 8 le!ant

Este )ersoP=aaoP@ seo Nome d

aiKo mostraor%ticos de

uioG semssimG Fuandomes #rM#r#rM#rios eico no enc

m nome #rrtamente reisso em toda#resentarenta o Cria)erso anterr do Criado

hist/ria dos

irmos com#dorG e coG oni#ot?nc

OU@ % UA >IAO[S9+I.

s obser)and

u seus olho

de NBmeroencontra)a

aFuee Ser

o Nome odo a re#r

ecessidadeo traduimiosG mas de

6ebraico.ontramos o#rio. Se a #ceberia artis os )ersosno)amentedor !aiG e)iorG acimaG!aiG mas si

Oc

céus e da te

reender a g#reendendiaG etc.G #er

  +I.+UA@ % U9+

o os )ersos

s CilDam e !i

s 24J2 a#reFuando )eiFue )eio

Y+A >[esentar a co

dos artigoss um teKtoemos nos Esta obser)artigo anteaa)ra ru<o #ara deiFue ainda ao )erso 4

idenciandoeres6i7t 1J

o UY+A

orr?ncia 1 d

rra na criaç

randiosidadtamb%m t

ebemos ag

I.

escriturais

wyjbXl

Yaoshorul

senta muitoo sobre eeobre =iPa

A@ em cararreta #ronB

deinidosG uara a "ngumbrar semo % bastedendo o Na esti)essir o es#"ritresentareo ca#"tuoeu NomeG no % o Nmenciona

wyb ~a

  o Nome !ess

o, no dia e

do t"tuodos os atrira FueJ

kX lwa

  acampado

caramentUY+A U9. No)ame

teres 6ebracia do Nom

ma )e Fue#ortuguesre de Fuente ree)anome UY+sendo usa

o ou o )eos abaiKoJ

2 de =eres6AO+U+ >IV

ome *AO+UoG associad

bhb #r`~ymXw

a do Criado

que fe0, Y%

9+IG combutos Fue

Xy-ta

or suas trib

a situao+I. AFuiGte no %

icos modere do Conso

um nomeG % comums artigos nteG uma )eG o Fue % ma a#enas ctoG o Fue

i7t >?nesisOU@G ass+ >IVOU@iguament

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sendo umste t"tuo i

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s, e !eio so

em Fue =ie orma m#resentado

osG com osdor >6a8e

Umaobser)eitarea

em 6ese usanomesem 6#ortugemosisso eaFuio6ebrai0os%

rM#rio : %acrescentaro esto #reFue ao ob

ais uma e)imo es#"rio ocorre.

@G #orFue aciado aoFue % menao t"tuo U

Xh twd  hlwa hw

 , terra e cé

  t"tuo eKcu#icaG com

-ta ~[a xwr wy

  re ele o 8*

Pam >corroito caraG %como sen

res#ecti)osnao<6em@J

im#ortantao a seFui % co

ao artigo

braico. Noartigo #ara#rM#rio

braico. Eu?s nMs diJ O 0os% eo 0oo eG mas e

co dir"amoe issoeinido #oos o artigo

entes anteser)armos o?ncia de s

o ou comooc? #oder:

ui abaiKo oesmo t"tuoionadoG #o+I.

wt hla  hy twX[

  s. 

si)o do Seonici?nciaG

lb aXyw  l[ yhtw

  2% *425#. 

#ido como#resentadoo *AO+U

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31 

>IVOU@G o Criador !aiG e nem como sendo *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o &i6oG mas sim o terceiro SerEterno Criador >U9+I@G cuo Nome % caramente a#resentado como UY+AG sendo U9+I o t"tuo Fue sesegue #ara es#eciicao de Seus atributos.

ais aguns )ersos onde o UY+A U9+I % citado

1 S6amuPu >corrom#ido como PSamueP@ 1,J1,

wyl[ xlctw wtarql ~yabn-lbx hnhw ht[bh ~X wabyw`~kwtb abntyw ~yhlwa xwr

1, 8 hegando eles ao outeiro, eis que um grupo de profetas o encontrou) e o 8*?2% *425# !eio sobre ele,e ele profeti0ou entre eles.

Note Fue a traduo da ="bia de Estudos de enebra a#resenta o nome de S6au >corrom#ido como PSauP@neste )ersoG embora ee de ato no ocorraG a%m de considerar guibea6 como nome #rM#rioG em )e desim#esmente tradui8o #or outeiroG monte ou coina. Note tamb%m Fue a #aa)ra ibe:a#resentada nesta )erso seria corrom#ida ainda Fue osse um nome #rM#rio de ugarG uma )e Fue o som

de i no eKiste em 6ebraicoG seno a#enas uiG como em ui6ermeG mas nunca como i emida. Cuidado com as traduesG sem#re O origina % sem#re me6or

1 S6amuPu 11J(

~yrbdh-ta w[mXb lwaX-l[ ~yhlwa-xwr xlctw`dam wpa rxyw hlah

( 8 !eio o 8*?2% *425# sobre @haul, ao ou!ir ele estas pala!ras) e acendeu$se muito a sua ira. 

1 S6amuPu 1J2,

~yaybnh tqhl-ta aryw dwd-ta txql ~ykalm lwaX xlXywykalm-l[ yhtw ~hyl[ bcn dm[ lwawmXw ~yabn

`hmh-~ wabntyw ~yhlwa xwr lwaX2, 8 ntão en!iou @haul mensageiros para prenderem a 3aud) quando eles !iram a congregação de profetas

 profeti0ando, e @hamuDul a presidi$los, o 8*?2% *425# !eio sobre os mensageiros de @haul, e também eles profeti0aram. 

1 S6amuPu 1J23

lyw ~yhlwa xwr awh-~ wyl[ yhtw hmrb tywn-la ~X lyw`hmrb tywnb wab-d[ abntyw wlh

23 8 +oi, pois, para Na!;th, em 8amáh) e esta!a sobre ele o 8*?2% *425#, e ele ia caminhando e profeti0ando, até chegar a Na!;th, em 8amáh. 

2 CrRnicas 15J1

`~yhlwa xwr wyl[ htyh ddw[-!b whyrz[w1 8 %0ar;aohu, filho de 1ded, era sobre ele o 8*?2% *425#. 

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32 

2 CrRnicas 24J2,

~[l l[m dm[yw !hkh [dywhy-!b whyrkz-ta hXbl ~yhlwa xwrwhwhy twcm-ta ~yrb[ ~ta hml ~yhlwah rma hk ~hl rmayw

`~kta bz[yw hwhy-ta ~tbz[-yk wxylct alw2, 8 o 8*?2% *425# en!ol!eu a Jo:har;aohu, filho do sacerdote Yaohu;adaD, o qual se pKs em pé acimado po!o, e lhes disse' %ssim di0 *425#' or que transgredis os mandamentos de Y%12*2 657188*9, demodo que não possais prosperar- orquanto abandonastes Y%12*2 657188*9, abandonou ele a !/s. 

Este teKto de 2 CrRnicas 24J2, % uma das mais indas e)id?ncias da #resena e eKist?ncia do UY+A U9+Icomo um Ser Eterno Criador Fue no % o Criador !aiG *AO+U+ >IVOU@. Se #restarmos bastante atenoao teKto )emos o seguinteJ

  &oi o UY+A U9+I Fue atuou sobre Xo<6ar7ao6uG e Xo<6ar7ao6u aa)a segundo as #aa)ras Fueo UY+A 6e concedia aar. Em sumaG eram as #aa)ras do UY+A U9+I.

  Xo<6ar7ao6u comea sua aa diendo Assim di U9+IG o Fue mostra Fue o UY+A % U9+IGuma )e Fue era o UY+A Fuem esta)a aando #eo #roeta.

 

O UY+A U9+I comea a aar #eo #roetaG e em sua aa ee se reere a *AO+U+ >IVOU@G o!aiG como eeG Fuando diJ abandonou ee a )Ms. H o UY+A U9+I se reerindo a *AO+U+U9+IG e)idenciando aFuiG muito caramenteG a #resena destes dois Seres Eternos Criadores nomesmo )erso escritura. Somente o ato do UY+A aer reer?ncia a *AO+U+ >IVOU@ :e)idencia se tratarem de Seres Es#irituais distintosG e no um Bnico Ser.

Ec*arecendo a*gun erro muito fre,uente

Outra cren!a n$o $o noa #ae de f-

+: muitos FueG #or no con6ecerem ou no terem a o#ortunidade de eKaminar as escrituras em seuorigina 6ebraicoG se des)iam dos atos escrituraisG ignorando a eKist?ncia de tr?s Seres Es#irituais EternosCriadoresG Fue eu c6amaria da CB#ua Criadora. ;r?s Seres em #ereita unidade de #ro#MsitosG deatributos e de #rinc"#ios. Aguns negam este ato baseados a#enas em Fue a igrea catMica a#resente emsuas doutrinas uma assim8c6amada trindade. Nossa base de % no se a#oia no Fue a igrea catMica #ossaairmar ou denominarG mas a#oia8se to somente no Fue as Sagradas Escrituras nos mostram. C6amem detrindadeG de triunidade ou de FuaFuer outro termoG o ato escritura % Fue 6: tr?s Seres EternosCriadoresG reeridos como U9+IG nas #:ginas das Sagradas Escrituras 6ebraicas. Isso % ato. H muito#erigoso agu%m reeitar um conceito sim#esmente #orFue uma reigio contr:ria sua crena airme ago#arecido. 9ogo de in"cio % bom escarecer Fue a igrea romana a#resenta DeusG 0esus e Es#"rito deDeusG Fue conorme : deta6adamente estudamosG no so os Seres Eternos CriadoresG mas simim#ostores ocu#ando o ugar dos )erdadeiros. As igreas e)ang%icas em gera a#resentam os mesmos

"doos im#ostoresG com agumas )ariaes unicistas ou duaistasG mantendoG contudoG os mesmos "doos.Nossa % amais de)e ser aicerada sobre airmaes de outras crenas ou de reigies Fue cada )e maisabundam sobre a terra. Nossa % de)e serG simG irmemente aicerada naFuio Fue as Sagradas Escriturasnos mostramG inde#endente do Fue outras crenas #ossam airmar. Ignorar o ato de Fue as escriturasa#resentam tr?s Seres Eternos Criadores >U9+I@ em uno do Fue esta ou aFuea reigio #ossam airmar% um erro muito #rim:rio. De)emos atentar to somente #ara as Sagradas EscriturasG deiKando de ado asdemais crenas.

Tradu!"e errada %rodu(em cren!a errada

Esto #or a" argamente distribu"das ="bias traduidas de orma corrom#ida e aduteradaG como o sim#es

eKem#o Fue #asso a a#resentar. Diem as tradues corrom#idas o seguinteJ Ou)eG IsraeG o SEN+OGnosso DeusG % o Bnico SEN+O. OraG FuaFuer incauto Fue eia um absurdo de traduo como estaG ter:grande diicudade de entender e crer Fue 6: tr?s Seres Eternos CriadoresG em )e de um sM. No teKto

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originaG cureerem eK#orFue sMenorme coFue as Sagr

reere aotradutoresetras maiB"doo comcom a aud

A re+e*a!$

$uanto a ireerido ca#resentadsegundo )e

Como e m

O obeti)omuito im#re#resentaSe um ami)ota a nosee : 6a)iacontou issoo 0os% )iaoO Fue a aO NOEnome Fuetrocar o noum Bnico ;a)eG duroraG #orFusegundo asorma demisericMrdio #ro#Msittamb%mG F#araeoG&A;O diermudou8se

com )oc? d

 a escrita 6cusi)ament6: um !ai nru#o deadas Escritu

riador !aiGsubstitu"rascuas. Sen

Fua o #o)dos tradut

do terceiro

so eu creiomo Antigo muito antrso das escri

  udou uma )

deste teKtortanteG codo atos dio nos dissedierJ 0os%nos reatadoutro dia.

u. So dois dierena e

Bnica dieoi usado nme de 0ooto.nte a eitur

e ee certaescriturasaG certam

a e amor dode desma

ue tem mande todos onte e engaato. Abra

urante esta

braica % aao Criador

a CB#ua Crraduo Furas airmam

citando estodas as o

6or nadao udaico rres corru#t

  Ser Eterno

Fue os )er;estamen

es de ser esturasG em =

itria mud

% tentarG sereao

erentesJ 0oo )ia)iaou #arao este atoE ee diJ Natos dieren

  tre um atoena entre

o outro reara 0os%G u

a deste teKtente ir: c6

  os ensinante ao inaAt"ssimo ascarar #anntido at% 6s atosG narosoG #eo siseu cora

eitura.

resentada!aiG *AO+

iadora. Obse )em engaJ

eciicamenorr?ncias dais % do FuFuenteme

os.

Criador n$o

os mostrado@ so #rcrito o No)res6i7t 1J2.

  ando nome

gundo nosnossa )ida

u #ara a &ra &rana e

e Fue agorao. Outro ditesG emborae outroG uos dois reato. udou8

  ando o mes

oG at% mesoc:8o. Cont

...ugai to )oc? descocanou a sus arFuiteta

oe uma enati)asG miam#es ato dG eKamine t

a igura ab+ >IVOU@r)e com atando a mu

e o seu NNome do

e a sim#este adutera

foi a%ena

s acimaG o)a escritur;estament

or concedids#iritua na

na e )isit)isitou a ;ose engano

a eu conteicom narratia )e Fue atos est: a#se o nomeGmo reatoG

o em suasudoG se o ddas as coisbrir: Fue )

)idaG seados #eo inorme #arteresG #roecie terem atudo e reten

aiKo com sG sendo Mb)ieno a iguitos e rouba

  me *AO+Uriador !ai #traduo da. Isto % sM

eotetame

  Fuais oraa suicientoG mais #rec

oG mostrar)erdade.

u a ;orre Eire EieG nno nome.

Fue o 0oo)as id?nticanarrati)asnas no nomudou8seara Fue ti)

rimeiras #am"nio #rM#sL retendeeu a #enaGua or a su

imigo do Ada 6umani

asG #romessrado os NO

6a o Fue %

a correta to Fue *AOra e )oc? rndo86es e

&ica

)ersoGrecitaairmoBnicoseno*AO+U9+I

+ >IVOU@ea #aa)ra

#aa)ra 6emais uma e

ntria

eKtra"dosde Fue o

isamenteG e

o eitor agarrati)as #

eG eG de#ossa #rimeinto nMs iaouG mass.o id?nticae Fue oiato Isso

ssemos ago

a)rasG )oc?rio #re)aec

  Fue % boe Fue atra)a crena atut"ssimoG e idade mergasG etc. so iES. 9embr

  om. O At"s

raduoG asU+ >IVO#idamentetendimento

uito caro

too #or muu Fue sM 6

Ser Etera#enas a

+ >IVOe % U. O

. Note tamSEN+OG cbraica baantrada de u

do ;ana<6 >UY+A U

e : esta)a

o muito simodem ser ig

ois de agua im#resse diemosJoe estou c

'sado em u% b:sico &ra dois atos

sinta )ontaer em )oc?GL abstende8

  %s deste siamente. Esnimigo da6ada num

d?nticosG #oe8seG mudo

  simo certa

#aa)ras s@ sM 6: umG

#erceber: a#ereito do

Fue est

m#amentitosG amaisou)esse uo CriadorGirmou Fu@G o !aiGteKto sM s%m Fue o

om todas asG Fue era om im#ostorG

comument+I : era#resente no

#esG #or%uaisG #or%

tem#oG e% a de Fu

Toc? : mntando Fu

reato e oi suicient

G e no mai

e de og:8oe )oc? ie)os de toda#es teKto ae teKto teumanidade)ange6o

r%m so u8se o nomeGente estar:

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34 

Entendendo a artiman)a ma*igna

!ara me6or #odermos entenderG e receber esta mensagemG % necess:rio Fue um )erso das SagradasEscrituras seaG de in"cioG coocado e enatiadoG como )erdade Fue %G dentro do seu a#ro#riado conteKtoescrituraG e Fue o eitor #ossa atentar cuidadosamente #ara o Fue ee diG sem o Fue todo o restante destetraba6o seria inBti e inca#a de acanar coraes.

*armi7ao6u >corrom#ido como P0eremiasP@ 11J1 8 u era como #anso ordeiro, que é le!ado aomatadouro) porque u não sabia que trama!am projetos contra #im, di0endo' 3estruamos a ár!ore com@eu fruto) a le cortemo$lo da terra dos !i!entes, NL1 2%<% #%5@ ##E85% 31 @* N1# .

Em #rimeiro ugarG #ara todo con6ecedor das )erdades escrituraisG % muito caro Fue anso Cordeiroe)ado ao matadouro reere8se ao essiasG o Sa)ador de todos os 6omensG o Fua oi sacriicado comoCordeiro Imacuado em eK#iao #eos #ecados de toda a 6umanidade. AFuiG de in"cioG #artimos da#remissa de Fue )oc? : creu Fue o essias oi en)iado e morreu sacriiciamente #or )oc?G 6: cerca dedois mi anos. Se ainda noG at% o ina da eitura certamente ter: bastante inormao #ara meditar e aersua #rM#ria deciso de %.EstesG a Fuem as escrituras se reerem como os Fue trama)am #roetos contra imG tin6am um a)omuito caro e bem deinido em seus maignos intentos. !ara eesG tanto seres es#irituais maignos comoseres 6umanos entregues maignidadeG nada do Fue o essias disse ou e 6es agrada)aG e at% 6oe noagrada. !or Fue' !orFue as tre)as detestam a u. A u eK#e os seus erros. A u eK#e seus intentosmaignos e suas obras maignas. AssimG estes Fue trama)am #roetos tin6am o obeti)o deinido e uma)o certoJ tentar de todas as ormas #oss")eis A!AA A 9UX.

O eu ma*igno %*ano e di+idiam em dua %arte:

A #rimeira destas #artesG sem Fue ees #udessem ter sabedoria de #erceberG esta)a nos #anos doAt"ssimoG e #or isso seu intento oi e)ado adiante e consumado. Esta #rimeira #arte era Destruamos a:r)ore com Seu rutoL a Ee cortemo8o da terra dos )i)entes. OraG esta)a escrito Fue o essias de)eriamorrer sacriiciamente como eK#iao com#eta e deiniti)a de todos os nossos #ecados. Um sacri"cio deum 0usto #eos #ecados dos inustos. Sem Fue #udessem #erceber Fue esta)am destruindo a si #rM#riosGestes seres maignos deseriram o go#e de morte contra o essiasG #regando8O no madeiroG e assimGabrindo a #orta da ibertao de toda a 6umanidade da escra)ido do #ecadoG da morte e da condenao.Este go#e se )otou contra ees #rM#riosG contra estes Fue Fueriam a 6umanidade debaiKo de #ecado e detre)as #ara Fue seu dom"nio maigno se #er#etuasse. O tiro saiu #ea cuatraG conorme o dito #o#uar.&iguradamenteG ees se enorcaram na #rM#ria orca Fue 6a)iam constru"do.A segunda #arte deste #ano maignoG #or%mG ainda se encontra em andamentoG contudo no ser: e)ada acaboG #ois a segunda #arte no a #arte da deciso soberana do At"ssimo. ;endo sido rustradostotamente na #rimeira #arte do #anoG e )endo Fue seu go#e acabou erindo a ees #rM#riosG eranecess:rio Fue traba6assem arduamente na reaiao da segunda #arteG como uma derradeira tentati)ade enganar e destruir a 6umanidadeJ E N_O +A0A AIS E`IA DO SEU NOE.!or Fue % to im#ortante #ara as 6ostes maignas Fue N_O +A0A AIS E`IA DO SEU NOE' !orFue tem as 6ostes maignas traba6ado to arduamenteG e usado tantos seres 6umanosG neste #ro#Msito dea#agar a memMria do Seu Nome' !orFue ees con6ecem as escriturasG e sabem bastante bem aim#ortncia Fue este Nome #ossui Ees tamb%m sabem bastante bem FueG mudando8se o nomeG muda8seo atoG e assimG #ode8se corrom#er os reatosG aendo com Fue se creia numa mentiraG de reato id?ntico )erdadeG #or%m com dierentes #ersonagens. Se )oc? no eu a introduoG #eo 6umidemente Fue o aa#ara com#reender me6or.;odos os FueG de aguma ormaG coaboram #ara o esFuecimento e a#agamento do Nome do essiasGestoG de atoG coaborando e sendo Bteis erramentas nas mos inimigasG neste terr")e #roeto de A!AAA E`IA DO SEU NOE. Coaborao neste sentido maigno )em de di)ersas ormas dierentesJ #ordescasoG #or negig?nciaG #or ignornciaG #or increduidadeG #or rebedia e #or ao corru#ti)a direta. So

incont:)eis as )ees em Fue ouo agu%m dierJ Este assunto no % im#ortante. $uem di issoG ou #ensadesta ormaG no #ercebe a coaborao Fue est: dando ao intento maigno de a#agar a memMria do SeuNome Outros at% conseguem #erceber esta reaidadeG #or%m diante da a)aiao do #reo a ser #ago #or

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35 

deend?8aG recuam e se rebeamG #ois se #reocu#am mais com o Fue #odem #reser)ar no tem#o #resentedo Fue com o Fue #ossam receber no s%cuo )indouro.

De onde urgiuK ,uando urgiu e o ,ue - ee Le+ange*)o %ara*e*oL.

Em #rimeiro ugarG eu denomino e)ange6o #araeo a uma narrati)a com#eta e Fuase id?ntica sSagradas Escrituras originaisG eKceo dos NOES de seus #rotagonistas. Em #rinc"#ioG % uma mensagem

id?ntica originaG #or%m com todos os #ersonagens dierentes dos originais. ;oda obra de asiicaode)e sem#re ser muit"ssimo #arecida com a )erdadeiraG caso contr:rio no enganar: a ningu%m. Osasiicadores de din6eiro sem#re se esmeram no cuidado de Fue as notas asas seam Fuase id?nticas s)erdadeirasG #ois assim todos recebem e aceitam sem #erceber o engano. Ningu%m tentaria asiicar umanota Fue no esti)esse em circuaoG nem o aria de orma grotescaG #ois ningu%m aceitaria a asiicaoGde imediato. O Fue os seres maignos ieram com as Sagradas EscriturasG auKiiados #or seres 6umanosincautos e corrom#idos #or interesses #rM#riosG oi uma asiicao das escrituras Fuase id?ntica origina. ;omaram86e todos os seus teKtosG reatosG miagresG #romessasG #ar:boasG #roeciasGacontecimentosG e criaram um e)ange6o #araeo onde todos os nomes oram corrom#idosG ateradosGmodiicadosG substitu"dos. Como ao mudarmos o nomeG mudamos o atoG ees criaram um ato mentirosoGFuase id?ntico ao )erdadeiroG com um reato id?ntico ao )erdadeiroG com o obeti)o de enganar at% oscoraes mais sinceros. No % sem rao Fue as escrituras aertam #ara o ato de Fue o inimigo tentariaenganar at% mesmo os eeitos

Quando e como io aconteceu.

!odemos ter uma )iso muito cara destas obras maignas se atentarmos #ara a #ar:boa do oio e do trigocom correto discernimento de signiicados. $ue o At"ssimo 6e conceda este entendimento agora

9ucas /J11 8 >!ar:boa do semeador@ 8 ste é o sentido da parábola' % @#NT M % %4%8% 31 %4TO@@5#1.

Nas escriturasG a semente tem signiicado de #aa)raG mensagem Fue % #roerida. Na #ar:boa do oio e dotrigoG a seguirG )eremos Fue 6: uma =OA SEEN;EG ou seaG uma =OA !A9ATAG e uma V SEEN;E ouV !A9ATA.

an7ao6u >corrom#ido como ateus@ 13J2483, 8 >!ar:boa do oio e do trigo@ 8 1utra parábola lhes propKs, di0endo' 1 reino dos céus é semelhante a um homem que semeou C1% @#NT no seu campo)mas NQ*%NT1 1@ 21#N@ 318#5%#, !eio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou$se., quando a er!a cresceu e produ0iu fruto, apareceu também o joio. ntão, !indo os ser!os do dono da casa,lhe disseram' %mo, não semeaste C1% @#NT no teu campo- 3onde !em, pois, o joio- le, porém, lhesrespondeu' *m inimigo fe0 isso. #as os ser!os lhe perguntaram' Queres que !amos e arranquemos o joio-NãoP 8eplicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. 3ei"ai$os crescer

 juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros' ajuntai primeiro o joio, atai$o em fei"es para ser queimado) mas o trigo, recolhei$o no meu celeiro.

;oda e FuaFuer #anta % resutado de sua semente Sementes de mi6o sM #roduem mi6o Sementes dema #roduem macieiras No #recisamos ser biMogos ou botnicos #ara #erceber a sim#icidade desteato. &aando em termos es#irituaisG o trigo >#anta : crescida@ % uma #essoa Fue recebeu a =OA !A9ATA>semente de trigo@ e com isso cresceu como um i6o do reino !or sua )eG o oioG tamb%m % uma #antacrescidaG e re#resenta uma #essoa Fue recebeu a V !A9ATAG tornando8se i6o do maigno.H necess:rio agora Fue meditemosG e entendamosG as res#ostas a agumas #erguntas im#ortantes comoJ

  $ue signiica enFuanto os 6omens dormiam'  !or Fue o essias usou como eKem#o ustamente estas duas #antas' 

$ua % a V SEEN;E uma )e Fue o teKto aa de uma =OA e de uma V'  $ue im tero os Fue receberam a =OA SEEN;E e Fue im tero os Fue receberam a V

SEEN;E'

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36 

En,uanto o )omen dormiam

+: caramente um du#o signiicado nesta eK#resso e ambos so muito im#ortantes. O #rimeirosigniicado % o de FueG Fuando agu%m dormeG est: desa#ercebido do Fue se #assaG comoG de atoG todosesta)am. Estar dormindo % o o#osto de estar aerta e )igiante. O segundo signiicadoG e mais #reciosoG est:re)eado nas #rM#rias escrituras. TeamosJ

*ao6u<6:nan >corrom#ido como 0oo@ J485 8 M necessário que façamos as obras d%quele que #e en!iou,enquanto é dia) a noite !em, quando ninguém pode trabalhar. NQ*%NT1 estou no mundo, sou a lu0 domundo.

*ao6u<6:nan >corrom#ido como 0oo@ 12J35 8  %inda por um pouco a lu0 está con!osco. %ndai enquantotendes a lu0, para que as tre!as não !os apanhem) e quem anda nas tre!as não sabe para onde !ai .

Nos #arece muito caro FueG a %#oca mencionadaG Fuando o oio comeou a ser semeadoG oi a#Ms a #artidado essias deste mundo com sua ascenso aos c%us. A" comeou a noite e Fuem anda nas tre)as nosabe #ara onde )ai. A#Ms a #artida do essiasG tendo ee semeado a =OA SEEN;EG Fue aFui #odemosc6amar de !reciosa ensagem de Sa)aoG comeou a noiteG onde OS +OENS DOIAG e Fuando 6a8satan eKecutou o seu #ano de semear a V SEEN;E. As =oas No)as de Sa)aoG ao mesmo tem#o Fueoram sendo di)ugadasG tanto em *aos6oru >Israe@ como #or outras terras ora de *aos6oru >Israe@>0ud%iaG Samaria e at% os conins da terra@G sutimenteG e desa#ercebidamenteG o inimigo oi semeando o

 oio #or meio das cuturas com as Fuais as =oas No)as se de#araram. Cada #a"s e cada cutura na %#ocaGcomo at% os dias de 6oeG tin6am suas #rM#rias entidades de cuto #ago. Na r%cia se adora)a XeusG o#rinci#aG a%m de uma s%rie de outras entidades iguamente cutuadasG de#endendo da situao e caso. EmomaG a%m do #rM#rio im#erador ser considerado uma entidade su#erior es#irituaG tamb%m outrasentidades tin6am seu ugar de cuto #ago como B#iter e a#oo. O inimigo tirou o m:Kimo #ro)eitodesta mistura de cuturasG #ara semear o oio onde 6a)ia sidoG antesG semeado o trigo. Ee se a#ro)eitou da)ariedade de cuturas #ara asiicar uma boa no)a Fuase id?ntica )erdadeiraG #or%m asa o bastante#ara e)ar o incauto #erdio.

O #onto crucia onde ee atacou #ara corrom#er e criar a asidadeG usando8se das mBti#as cuturas agoraen)o)idasG oi o Fue mencionamos de in"cio sobre seu #ano maignoJ

NL1 2%<% #%5@ ##E85% 31 @* N1# 8 *armi7ao6u >corrom#ido como 0eremias@ 11J1

A di)ersidade de cuturasG associada a um baiK"ssimo com#rometimento com a )erdadeG #ro#iciouGsobremaneiraG o a#agamento do )erdadeiro Nome do essiasG nosso Sa)adorG introduindo outros nomescorrom#idos e b:semos #ara o uso di:rio dos Fue esta)am dormindoG nas tre)asG sem saber #ara ondeiam. !ea inu?ncia da cutura gregaG a #rimeira grande corru#o Fue surgiu oi o t"tuo b:semo com oFuaG at% os dias de 6oeG os 6omens #ensam estar se reerindo ao CriadorG sem #erceber Fue O estooendendo #roundamente. O nome da entidade es#iritua grega Xeus deu origem #aa)ra ;6eos Fue#or sua )e resutou em Deus na "ngua #ortuguesaG e outras ormas seme6antes em outras "nguasgreco8atinasG como diosG dieuG etc. Ningu%m #recisa ser um estudioso de ingu"stica #ara #erceber Fueas #aa)ras deusG t6eos e eus soG on%tica e etimoogicamente a mesma #aa)raL #ossuem a mesmarai ingu"stica. !rimeira consoante #aataG seguida do mesmo ditongo decrescente >sons id?nticos@ eterminadas #ea sibiante s.Este t"tuoG b:semo % caroG curiosamente % usado com reer?ncia a FuaFuer entidade es#iritua deFuaFuer reigio sobre a terraG indistintamente. Aguns #ensam FueG #eo ato de usar uma etra maiBscuana escrita como DeusG ar: aguma dierena Fuanto s ra"es maignas e #ro#Msitos escusos de 6a8satanem aer com Fue a 6umanidade in)oFueG desa#ercebidamenteG o nome da entidade es#iritua damitoogia gregaG em ugar do NOE sant"ssimo do nosso CriadorG conorme est: escritoJ

an7ao6u >corrom#ido como ateus@ (J 8 @antificado seja o Teu Nome.

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A segundaG e mais im#ortante corru#o >oio@ traida #eo inimigo oi com reao ao Nome do essias.Sabemos Fue o essias era 7ao6udi >udaico@G nascido em *aos6oru >Israe@G e sabemos tamb%m Fue o SeuNome no oi esco6ido #or nen6um ser 6umano. Conorme o reato escrituraG o Nome do essias oire)eado tanto a aoroem >aria@ Fuanto a *ao6us: >0os%@G taman6a era a im#ortncia Fue o At"ssimoda)a a este Nome. ContudoG o e)ange6o #araeo Fue 6oe se a#resenta e se #rocama argamenteGcont%m um outro nomeG no de origem 6ebraicaG mas sim de origem gregaG Fue % 0esusG a%m de outros

 : citados em #artes anteriores deste estudo. H de con6ecimento #BbicoG e incusi)e di)ugado em muitas

)erses das ="bias eKistentes )endaG Fue 0esus no % o )erdadeiro nome do essias. A origem destenome % totamente gregaG tendo incusi)e um as#ecto muito interessanteG :ci de desmascarar a mentiraJNo eKiste etra 0 nem no aabeto 6ebraicoG nem no aabeto grego e nem no aabeto do atimG e nemnen6uma outra etra Fue #ossua este som. A etra 0 sM a#areceu na graia a #artir do s%cuo ^ITG ou seaG14,, anos a#Ms o essias ter )indo.

O trigo e o &oio como eFem%*o

H sim#esmente mara)i6oso obser)ar a sabedoria de #aa)ras e esco6as de eKem#os #ara #ar:boasGdando a eas um signiicado c6eioG com#eto e imbat")e. O essias no #egou ao acaso duas #antasFuaisFuer #ara usar em sua #ar:boa. Do mesmo modo FueG Fuando Ee Fuis aar sobre ago muito#eFueno e Fue crescia e ica)a enormeG ee usou a semente de mostardaG a menor semente de #antaeKistenteG #or igua sabedoria ee esco6eu o oio e o trigo #ara esta #ar:boa. 0oio e trigo so sementes e#antas eKtremamente #arecidas. Somente com a#urada obser)ao se consegue distingui8as.O oioG resutado da semeadura inimigaG no % como muitos #ensamG as seitas decaradamente satnicasFue eKistem no mundoG nem as di)ersas reigies #ags es#a6adas #eos #a"ses. Antes de tudoG o oio %resutante de uma semente #arecid"ssima com a semente do trigoG e resuta numa #anta crescida#arecid"ssima com o trigo. No 6: entre o oio e o trigo uma dierena grotesca como a dierena Fue 6:entre as #aa)ras das Sagradas Escrituras e as seitas satnicas ou reigies #ags. Ao contr:rio dissoG asemente de oio e o #rM#rio oio so de a#ar?ncia eKtremamente seme6ante )erdade escritura. H agoFue #ossui uma mensagem de retido e santidade do mesmo modo Fue as Sagradas Escrituras. ;ra umamensagem de sa)aoG do mesmo modo Fue as Sagradas Escrituras. &aa de oraoG de %G de miagresG de#romessasG tudo eKatamente conorme as Sagradas Escrituras. NMs dir"amos Fue o oio % a asiicao dotrigo.+: #or%m a #arte mais im#ortante de todas O ruto do oio % )enenoso O ruto do trigo % aimento Fuea #oG enFuanto o ruto do oio % )enenoso. Se agu%m ier #o usando o oio em )e do trigoG ter: umas%ria intoKicao Nesta 6ora toda seme6ana se desa e o oio mostra reamente Fuem ee %.asG ainaG o Fue eKiste 6oe em dia sobre a ace da terra Fue sea to eKtremamente #arecido com a

)erdade das Sagradas Escrituras originais e Fue #ossamosG com irmeaG constatar Fue se trata do oio'Certamente no so as reigies #ags como budismoG 6indu"smoG isamismoG e outras. Certamentetamb%m no so os cutos satnicosG os Fuais dierem dramaticamente da mensagem escritura. O FueeKisteG de atoG como ago eKtremamente #arecidoG % o assim c6amado e)ange6o de 0esus Cristo. Oe)ange6o de 0esus Cristo % o oio Fue tem durante s%cuos enganado e en)enenado as #essoas sincerasde coraoG #ara e)itar Fue eas encontrem a )erdade. Este to di)ugado e)ange6o de 0esus Cristo nadamais % do Fue uma corru#o maigna da mensagem das Sagradas Escrituras originaisG causada #easubstituioG aduterao e corru#o dos nomes Fue #rotagoniam os atos. Ao mudarem os nomes e ost"tuos nas escrituras traduidasG estas #essoasG de atoG transormaram todo um reato )erdadeiro eidedigno em um reato asiicadoG criando o assim c6amado e)ange6o #araeoG Fue % muito #arecidocom o )erdadeiroG Fuase id?nticoG #or%m en)enena e aasta da )erdade at% os mais sinceros.A )erdade % sim#esJ no oi nen6um 0esus Cristo Fue morreu #eos meus #ecadosG e o Bnico Fuecon6eo com este nome % o "doo mitoMgico grego XeusG do Fua o nome 0esus se origina. $uem eucon6eo e recon6eo como meu )erdadeiroG aut?nticoG eg"timo e ie Sa)ador c6ama8se *AO+US+UA>IAO[S+UA@G &i6o Unig?nito de *AO+U+ >[email protected] mitoogia grega #ag in)adiu as Sagradas Escrituras #or meio de suas tradues corrom#idasGaduterando os Nomes e t"tuos mais sagrados. O #rinci#a "doo da mitoogia gregaG c6amado XeusG oi

dissimuadamente introduido nas tradues tanto no t"tuo Deus como na aduterao do Nome doessias #ara 0esus. O nome 0esus nada mais % do Fue a concatenao dos nomes de dois "doos #agosgrego e romano. Um dees era IoG um "doo com caracter"sticas emininas. O outroG Xeus. Da

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concatenao surgiu Ioeus e de#ois IosousG de #ronBncia #raticamente id?ntica. Deste nome Iosousse origina este nome 0esusG Fue a#esar de aso % to eKatado e cutuado entre o Fue c6amamos decristandade dos dias atuais.Os miagresG as #roeciasG a sa)aoG a santidadeG a ustiaG a es#eranaG os reatos e tudo mais Fue asSagradas Escrituras originais a#resentam so a mais segura base de % Fue agu%m #ode ter na )idaLcontudo eu me reiro s originaisG no as Fue so corrom#idasG onde os Nomes mais sagrados oramaduteradosG corrom#idos e mani#uados maiciosamente #ara introduir nomes de demRnios mitoMgicos

#agosG com isso e)ando muitos a uma idoatria dissimuada. ;en6a sem#re em mente Fue Fuandomudamos um nomeG automaticamente mudamos a #essoa #or tr:s deste nome. Seres es#irituais soidentiicados somente #eos seus nomesG e ao mudarmos um nome estaremos nos reerindo a outro seres#irituaG certamente um es#"rito maigno im#ostor.$uem autoriou os tradutores a modiicarem os nomes' Se o Nome do essiasG *AO+US+UA>IAO[S+UA@G oi inormado aoroem >aria@ e a *ao6us: >0os%@G #or um mensageiro ceestiaG e asescrituras diem Fue ao Nome *AO+US+UA todo oe6o se dobre nos c%usG na terra e debaiKo da terraGento com Fue autoridade estes tradutores substitu"ram o Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #eo nomede um demRnio de mitoogia grega #ag' !ara sua #rM#ria condenao % Fue o ieramG e #ara e)ar comees todos os incautos Fue se deiKaram enganar #or ees. O im do oioG segundo a #ar:boaG % serFueimado no ogoG enFuanto o trigo ser: reunido no ceeiro.As inBmeras denominaes e)ang%icas de 6oe combatem erren6amente o catoicismo romano #eaidoatria de imagens de escuturaG idoatria de ariaG idoatria de santosG e esto certas de aertar #ara esteato Fue % reamente suo aos o6os do Criador. ContudoG eas mesmas tem estado cegas #ara o ato deFueG sem #erceberG #raticam s%ria idoatria ao in)ocarem o nome de um "doo mitoMgico Fuando in)ocamDeus ou 0esus. aria e os santosG com suas imagensG so to arraigados nos coraes catMicosFuanto Deus e 0esus o so nos coraes dos assim c6amados e)ang%icos. +oe em dia temoseK#erimentado uma resist?ncia to grande #or #arte dos e)ang%icos em abandonar a idoatria de Deus e0esus Fuanto grande % a resist?ncia dos catMicos em abrir mo da idoatria de aria e de santos comsuas imagens de escutura.Um #ecadoG Fuer se #erceba ou noG continua sendo #ecado do mesmo eito Se a ignorncia osse umaboa ustiicati)a diante do At"ssimoG ento as escrituras no #recisariam dier !or ata de con6ecimento oeu #o)o #erece. Ignorncia nunca ustiica. Se ignorncia ustiicasseG me6or seria amais #regarmos asboas no)as do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ois me6or seria deiKarmos o #o)o na ignorncia eestariam ustiicados. A mensagem escritura )erdadeiraG #or%mG % bem dierente disso. Ea di caramente#ara #regarmos as boas no)as do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e da sa)ao em *AO+US+UA>IAO[S+UA@G e diJ AFuee Fue crer ser: sa)o e Fuem no crer ser: condenado.

Atos 4J12 diJ orque não há sal!ação em nenhum outro, pois debai"o dos céus NN2*# 1*T81 N1#nos foi dado pelo qual importa que sejamos sal!os.

Este )erso % bastante incisi)o Fuanto eKist?ncia de U [NICO NOE #ara a nossa sa)ao. No deiKamargem a dB)idas. Seria este a#enas um )erso isoado nas escrituras Fue airmasse a sa)ao num BnicoNome do essias' Certamente Fue no.

*ao6u<6:nan >corrom#ido como 0oo@ 1J12 airma a mesma coisa diendoJ #as a todos quantos 1receberam, deu$lhes o poder de serem feitos filhos do %lt&ssimo) a saber, %1@ Q* 8# N1 @* N1# .

*ao6u<6:nan >corrom#ido como 0oo@ 3J1/ )ota a airmar a mesma coisaG sM Fue agora com o aertaacerca da #erdioJ %quele que cr( não é julgado) o que não cr(, já está julgado, 18Q*%NT1 NL1 8 N1N1# do *nig(nito +ilho do %lt&ssimo.

Se 6oe )oc? tomasse um i)ro FuaFuer de um autor amosoG e trocasse todos os nomes dos #ersonagensGcertamente )oc? seria acusado de #agiadorG aduteradorG corru#tor e outros tantos adeti)os. ContudoG oieKatamente isso Fue ieram com as Sagradas EscriturasG e a grande maioria dos assim8c6amados

cristosG est: muito satiseita com o #:gioG a aduteraoG a corru#o. Se osse a#enas um #:gio de umaobra de icoG a#enas o abandonar"amos e o assunto no teria maiores conseFu?ncias. O grande#robemaG contudoG no Fue se reere s Sagradas EscriturasG % Fue toda uma narrati)a )erdadeira e um ato

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rea oi transormadoG #or um #:gio maignoG num reato aso e mentirosoG a menos Fue #ossamosrestituir todos os nomes originais ao mesmo.&atoG #or%mG ineg:)e escrituramenteG % Fue S` E^IS;E U [NICO NOE #ara a nossa sa)ao. EsteNomeG no % 0esusG como uma enorme massa #ensaG tamb%m no % IsaG como o outro e)ange6o#araeo Fue % #regado entre os :rabesG tamb%m no % ;u#G como % #regado entre os ind"genas no=rasiG e muito menos OorumG como % #regado #or muitos mission:rios e)ang%icos entre tribosaricanas. +a8satan tem usado #essoasG em gera com muito boas intenesG #ara #roduir mais e mais oioG

#or meio de cada traduo no)a das escrituras Fue % #roduida no mundo. Estas #essoasG c6eias de boasintenesG #or%m maignamente ins#iradasG #ensam Fue ser: mais :ci #regar #ara os #o)os se usaremum nome Fue sea : amiiar a estes #o)os. ;a racioc"nio % #uramente carnaG numa ) tentati)a deada#tar a )erdade s eKig?ncias das cuturas ocais. ;ais mission:rios no conseguemG ineimenteG ter odiscernimento de Fue os nomes usados #eos #o)os Fue ees Fuerem e)angeiarG so nomes dedemRnios Fue dominam sobre estes #o)os desde o in"cio de sua 6istMria. O mesmo Oorum Fue ees#regam entre tribos aricanas % eKorciado aFui no =rasiG re)eado como demRnio Fue %. O Isa Fue ees#regam entre os :rabesG nada mais % do Fue outro demRnioG cutuado como o deus ua naFuea nao.

SeriaK ent$oK L=euL o nome de a*gum er ma*igno.

Eu res#onderia esta #ergunta com outra #ergunta. $ue dierena #ode eKistir entre IsaG ;u#GOorum e 0esus' Certamente )oc? no tem nen6uma diicudade em crer Fue ;u# % o nome de umser maignoG cutuado #eos ind"genas. Oorum % muito :ci de associar aos cutos #agos aro8brasieirosGde tota controe demon"aco. Isa % menos con6ecido da maioriaG mas ainda assim % o "doo #ago do cuto uaG tamb%m aceito #eos mission:rios de)ido cutura oca :rabe : utiiar tradicionamente este nome#ara se reerir erradamente ao essias de *aos6oru >Israe@. !or Fue 6a)eria de ser dierente com reaoao nome 0esus' SM #eo ato das #essoas estarem acostumadas com este nome aso desde os dias desuas inncias' Uma mentira Fue atra)essa os s%cuos #assa a ser )erdade' Uma mentira em Fue mi6escreem #assa a ser )erdade' NBmero de #essoas Fue creem determina o Fue % )erdade e o Fue % mentira'Se )oc? % um e)ang%ico e #ensa assimG embre8se Fue os catMicos so em maior nBmero Fue ose)ang%icos. Se )oc? % catMico e #ensa assimG embre8se Fue os ismicos so em maior nBmero Fue oscatMicos. Este 0esus % o mesmo XeusG da mitoogia gregaG agora disarado de um ser bonin6o #arausur#ar o ugar do )erdadeiro essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G aendo8se #assar #or EeGres#ondendo a oraesG o#erando coisas eKtraordin:rias e tudo o mais Fue sea necess:rio #ara manter as#essoas debaiKo do engano. !er#etuar o engano % sua #rinci#a ati)idade e seu #rinci#a obeti)o.Se )oc? Fue ? estas #aa)rasG #or um momento icar irado #or estar endo to duras #aa)ras contra umnome Fue )oc? 6: muito tem#o cutua e adoraG entoG #or a)orG in)estigue a undo o Fue aFuia#resentamos antes de tirar concuses erradas e #reci#itadas. H a sua sa)ao Fue est: em riscoG % a sua)ida eterna Fue est: em risco. Se )oc? du)idaG ento in)estigueG eia as escrituras a este res#eitoG #ergunte8se #or Fue ees substitu"ram ;ODAS as ocorr?ncias do Nome do !ai #ea #aa)ra SEN+O. Sen6orG na"ngua #ortuguesa % a traduo direta do 6ebraico =AA9G o "doo com o Fua o #o)o reFuentementeadutera)a. !ergunte8se tamb%m #or Fue o Nome do essias no oi #ermitido ser esco6ido #or Seus #aisterrenos e nem #or nen6um ser 6umanoG mas )eio diretamente dos c%usG #or meio de um mensageiro.!ergunte8se tamb%mG #or Fue &ii#enses airma Fue 6: U Nome acima de todo nome e no agunsnomes acima de todo nome. !ergunte8se e in)estigue a origem da #aa)ra Deus e do nome 0esus.!ergunte8se #or Fue este nome 0esus comea com uma etra Fue nem seFuer eKiste em 6ebraico e noeKistia antes do s%cuo ^IT. !ergunte8se tamb%mG #or Fue o en)iado disseJ e 6e #or:s o Nome de ........#orFue Ee sa)ar: o Seu #o)o dos #ecados deesG se o nome 0esus no #ossui este signiicado.!ara encerrarG gostaria a#enas de dar ?nase a tudo Fue oi escrito anteriormente com o )erso 4 doca#"tuo 3, de !ro)%rbiosG o Fua % um desaio escritura a )oc?G eitorJ

Quem subiu aos céus e desceu-Quem atou as águas nas @uas !estes-Quem cerrou os !entos nos @eus punhos-

Quem estabeleceu todos os limites da terra-Qual é o @eu Nome e qual é o Nome de @eu +ilho-3iga$me, se é que o sabesPPPP

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A res#osta #ergunta % uma BnicaJ *AO+U+ >IVOU@ % o Nome do CriadorG o !aiG e *AO+US+UA>IAO[S+UA@ % o Nome Bnico do )erdadeiro essias.

7eia agora a*gun +ero ecriturai ,ue detacam a im%ortncia do Nome

Fodo H:; $ Y%12*2 657188*9, este é o meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração ageração.

Fodo ;:H $ Y%12*2 *4 657188* *49 >abor é um guerreiro) Y%12*2 657188*9 é seu Nome.Fodo <:  $ Não usarás inde!idamente o Nome Y%12*2 657188*9, teu *4, pois Y%12*2 657188*9 nãoterá por inocente o que usar inde!idamente seu Nome.Fodo <H:<; $ %tentai para ele e ou!i o que ele di0. Não !os rebeleis contra ele) ele não perdoará a !ossarebelião, uma !e0 que o meu Nome está nele.Fodo HH:;  $ Y%12*2 657188*9 disse' +arei toda minha retidão passar diante de ti, e eu proclamareimeu Nome $ Y%12*2 657188*9 $ na tua presença. Terei miseric/rdia de quem eu ti!er miseric/rdia, ecompadecer$me$ei de quem me aprou!er ter compai"ão.Fodo H:  $ ntão Y%12*2 657188*9 desceu na nu!em e este!e ali junto dele e proclamou seu Nome $Y%12*2 657188*9.

7e+'tico ;:;<  $ Não jureis falsamente por meu Nome, profanando assim o Nome do !osso *4. u souY%12*2 657188*9.7e+'tico <<:H< $ Não profaneis meu santo Nome, mas serei santificado no meio dos filhos de Yaoshorul. usou Y%12*2 657188*9 que os santifico.7e+'tico <:;  $ Qualquer que blasfemar o Nome Y%12*2 657188*9 será morto. Toda a congregação oapedrejará. @eja estrangeiro ou nati!o, quando ele blasfemar o Nome ele será morto.

Deuteronmio :;;  $ Não usarás inde!idamente o Nome Y%12*2 657188*9, teu *4, pois Y%12*2657188*9 não terá por inocente o que usar inde!idamente seu Nome.Deuteronmio <:;  $ ntão todos os po!os da terra !erão que tu és chamado pelo Nome Y%12*2657188*9, e eles te temerão.Deuteronmio <:3; $ @e não ti!erdes o cuidado de guardar todas as pala!ras desta lei, as quais estãoescritas neste li!ro, e não re!erenciardes este esplendoroso e tremendo Nome, Y%12*2 657188*9 en!iaráterr&!eis pragas sobre !/s e !ossa descend(ncia, ásperas e prolongadas calamidades, e se!eras eduradouras enfermidades. le trará sobre !/s todas as doenças do gito que temeste, e elas se pegarão em!/s. Y%12*2 657188*9 também trará a ti todo tipo de enfermidades e calamidades que não estãoregistrados neste 4i!ro da 4ei, até que estejais completamente arruinados.

; S)amuu* ?corrom%ido como Samue*@ ;:  $ 3aud 63a!i9 disse ao filisteu' Tu !ens contra mim comespada, com lança e com escudo, eu porém !ou contra ti no Nome Y%12*2 *4 657188* *49 ha$T0e!aot 6oomandante dos "ércitos elestiais9, o *4 dos e"ércitos de Yaoshorul 65srael9, o qual tu afrontaste.

< S)amuu* ?corrom%ido como Samue*@ :<H $ quem é como teu po!o Yaoshorul $ a nação na terra queY%12*2 *4 657188* *49 saiu a redimir como um po!o para si mesmo, e para fa0er a ti mesmo um Nome, e

 para operar grandes e tremendas mara!ilhas, desterrando as naçGes e seus &dolos de diante do teu po!o, oqual redimiste do gito-.< S)amuu* ?corrom%ido como Samue*@ <<: $ ortanto eu te lou!arei, E Y%12*2 *4 657188* *49, entreas naçGes) cantarei lou!ores ao teu Nome.

; Rei :< $ Que os teus olhos estejam abertos em direção a este templo, de noite e de dia, este lugar doqual disseste' #eu Nome estará nele, para que ouças a oração que o teu ser!o ora !oltado a este lugar.; Rei :H  $ Y%12*2 *4 657188* *49 lhe disse' u ou!i a oração e sRplica que fi0este diante de mim) euconsagrei este templo, o qual constru&ste, colocando nele o meu Nome para sempre. #eus olhos e meucoração sempre estarão nele.

; Crnica ;: $ 3ai graças a Y%12*2 657188*9, in!ocai o seu Nome) fa0ei conhecidos entre as naçGes osseus feitos.

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; Crnica ;:; $ "ultai no seu santo Nome) alegre$se o coração dos que buscam Y%12*2 *4 657188**49.; Crnica ;:< $ Tributai a Y%12*2 *4 657188* *49 o esplendor de!ido ao seu Nome. Tra0ei oferendas eentrai diante dele) adorai Y%12*2 *4 657188* *49 no esplendor da @ua santidade.; Crnica ;:H $ lamai' @al!e$nos, E Y%12*2 *4 657188* *49 nosso @al!ador) ajunta$nos e li!ra$nos dasnaçGes, para que possamos dar graças ao teu santo Nome, para que possamos nos e"ultar no teu lou!or.

Nao)emVao)u ?corrom%ido como Neemia@ ;:;;a $ E Y%12*2 *4 657188* *49, que o teu ou!ido estejaatento F oração deste teu ser!o e F oração dos teus ser!os que se deleitam em re!erenciar o teu Nome. 3áao teu ser!o sucesso hoje, garantindo a ele fa!or na presença deste homem.

Sa*mo :;; $ #as rego0ijem$se todos os que em ti se refugiam) cantem de alegria para sempre. %bres tua proteção sobre eles, os que amam o teu Nome rego0ijem$se em ti.Sa*mo :;3:;  $ 3arei graças a Y%12*2 *4 657188* *49 pela sua justiça e cantarei lou!ores ao NomeY%12*2 *4 657188* *49 >a!oha, o %lt&ssimo.... E Y%12*2 657188*9, nosso Y%12*2 657188*9, quãomajestoso é o teu Nome em toda a terraP "puseste teu esplendor acima dos céus.Sa*mo :  $ E Y%12*2 657188*9, nosso Y%12*2 657188*9, quão majestoso é o teu Nome em toda aterraPSa*mo :< $ %legrar$me$ei e e"ultarei em ti) cantarei lou!or ao teu Nome, E %lt&ssimo.Sa*mo :; $ 1s que conhecem o teu Nome confiarão totalmente em ti, pois tu, Y%12*2 *4 657188* *49,nunca abandonaste os que te buscam.Sa*mo ;: $ ortanto eu te lou!arei entre as naçGes, E Y%12*2 *4 657188* *49) cantarei lou!ores aoteu Nome.Sa*mo <:; $ Que Y%12*2 *4 657188* *49 te responda quando esti!eres em tribulação) que o Nome do *4de Yaohucáf 6corrompido como D<ac/D9 te proteja.Sa*mo <:  $ elebraremos com jRbilo a tua !it/ria e no Nome do nosso *4 hastearemos pendGes. QueY%12*2 *4 657188* *49 garanta todos os teus pedidos.Sa*mo <:  $ *ns confiam em carros e outros em ca!alos, mas n/s confiamos totalmente no NomeY%12*2 657188*9 nosso *4.Sa*mo <<:<< $ u declararei o teu Nome a meus irmãos) te lou!arei na congregação.Sa*mo <:;;  $ or causa do teu Nome, E Y%12*2 *4 657188* *49, perdoa minha iniquidade, que égrande.Sa*mo <:< $ Tributai a Y%12*2 657188*9 o esplendor de!ido ao seu Nome) adorai Y%12*2 657188*9 noesplendor da sua santidade.Sa*mo H: $ antai a Y%12*2 *4 657188* *49, !/s os seus santos) lou!ai o seu santo NomePSa*mo H;:H  $ orque tu és a minha rocha e a minha fortale0a, por causa do teu Nome, condu0e$me e guia$me.Sa*mo HH:<; $ Nele nossos coraçGes se alegram, pois confiamos totalmente no seu santo Nome.Sa*mo H:H $ "altai Y%12*2 657188*9 comigo) e"altemos juntos seu Nome.Sa*mo : $ or ti !encemos os nossos inimigos) pelo teu Nome n/s pisamos os que se le!antam contran/s.Sa*mo :  $ m Y%12*2 *4 657188* *49 nos e"ultamos continuamente, e lou!aremos teu Nome parasempre.Sa*mo <: $ u te lou!arei para sempre pelo que fi0este) esperarei no teu Nome, pois teu Nome é nobrePNa presença dos teus santos eu te lou!arei.Sa*mo H: $ u Te lou!arei enquanto eu !i!er, e em teu Nome le!antarei as minhas mãos.Sa*mo :< $ antai o esplendor do seu Nome) fa0ei esplendoroso o seu lou!orPSa*mo : $ Toda a terra se prostra diante de ti) cantam lou!ores a ti, cantam lou!ores ao teu Nome.Sa*mo :  $ antai a Y%12*2 *4 657188* *49, cantai lou!or ao seu Nome) e"altai$o a ele que ca!algasobre as nu!ens $ seu Nome é Y%12*2 657188*9 $ e e"ultai diante dele.Sa*mo :H $ u lou!arei o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 em cSnticos e o e"altarei com açGes de graças.Sa*mo <:;  $ 4ou!ado seja o seu esplendoroso Nome para sempreP Toda a terra se encha do seu

esplendor. %mnao e amnao.Sa*mo : $ 3errama a tua ira sobre as naçGes que não te reconhecem, sobre os reinos que não in!ocamteu Nome.

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Sa*mo : $ @ocorre$nos, E Y%12*2 *4 657188* *49 nosso @al!ador, pelo esplendor do teu Nome) li!ra$nos e perdoa nossos pecados por causa do teu Nome.Sa*mo H:;  $ reconhecerão que s/ tu, cujo Nome é Y%12*2 657188*9 $ és o %lt&ssimo sobre toda aterra.Sa*mo : $ Todas as naçGes que fi0este !irão e adorarão diante de ti, E Y%12*2 *4 657188* *49) elestrarão esplendor ao teu Nome.Sa*mo :;;3;< $ nsina$me teu caminho, E Y%12*2 *4 657188* *49, e andarei na tua !erdade) dá$me

um coração &ntegro, para que eu possa re!erencialmente temer o teu Nome. u te lou!arei, E Y%12*2657188*9 meu *4, de todo o meu coração) e"altarei o teu Nome para semprePSa*mo ;:; $ orque ele #e ama, di0 Y%12*2 *4 657188* *49, eu o resgatarei) pK$lo$ei em alto refRgio,

 pois ele conhece o meu Nome.Sa*mo ;: $ ntrai por suas portas com açGes de graça e em seus átrios com lou!or) dai$lhe Dhoda;aoD6graças9 e lou!ai o seu Nome.Sa*mo ;<:<;  $ % fim de que o Nome Y%12*2 657188*9 seja declarado em @ião e seu lou!or emYaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9.Sa*mo ;;;:  $ le pro!eu redenção para o seu po!o) ele ordenou sua aliança para sempre $ santo etremendo é o seu Nome.Sa*mo ;;H:;3H  $ 2aolul$Y%12*2 64ou!ai Y%12*2 657188*99P 4ou!ai, / ser!os de Y%12*2 *4 657188**49, lou!ai o Nome Y%12*2 *4 657188* *49. @eja lou!ado o Nome Y%12*2 *4 657188* *49, hoje eeternamente. 3esde o lugar nascente do sol até o lugar do poente, o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 sejalou!adoPSa*mo ;;:;3;< $ Todas as naçGes me cercaram, mas no Nome Y%12*2 *4 657188* *49 eu as destru&.las me cercaram por todos os lados, mas no Nome Y%12*2 *4 657188* *49 eu as destru&. las seal!oroçaram ao meu redor como abelhas, mas pereceram tão rápido como fogo em espinhos) no NomeY%12*2 *4 657188* *49 eu as destru&.Sa*mo ;;:;H< $ olta$te para mim e tem miseric/rdia de mim, como tu sempre fa0es Fqueles que amamteu Nome.Sa*mo ;<: $ Nosso socorro está no Nome Y%12*2 *4 657188* *49, o riador dos céus e da terra.Sa*mo ;:;3<  $ u te e"altarei, meu Y%12*2 *4 657188* *49 o 8ei) lou!arei o teu Nome para todo osempre. 4ou!ar$te$ei todo dia e e"altarei o teu Nome eternamente.

Pro+-r#io ;:; $ 1 Nome Y%12*2 657188*9 é uma torre fortificada) os justos correm para ela e estão asal!oPPro+-r#io H: $ Quem subiu aos céus e desceu- Quem cerrou os !entos na santidade de suas mãos- Quematou as águas nas suas !estes- Quem estabeleceu todos os limites da terra- Qual é o seu Nome, e qual é oNome de seu +ilho- 3iga$me, se é que o sabesP

8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ ;<: $ Naquele dia direis' 3ai Dhoda;aoD 6graças9 a Y%12*2 *4657188* *49, in!ocai o seu Nome) fa0ei conhecidos entre as naçGes os seus feitos, e proclamai que o seuNome é e"altado.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ <:;  $ ortanto, e"altai Y%12*2 *4 657188* *49 no oriente)e"altai o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 Yaoshorul, nas ilhas do mar.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ <:; $ E Y%12*2 657188*9, tu és meu Y%12*2 *4 657188* *49)eu te e"altarei e lou!arei teu Nome, pois em perfeita fidelidade tu operaste feitos mara!ilhosos, feitos

 planejados há muito tempo.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ <: $ @im, Y%12*2 *4 657188* *49, andando no caminho dastuas leis, te aguardamos, teu Nome e renome são o desejo do nosso coraçãoP8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ <: $ u sou Y%12*2 657188*9) este é o meu NomeP Não dareimeu esplendor a outro ou meu lou!or a &dolos.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ : $ ois o teu riador é teu marido $ Y%12*2 *4 657188* *49ha$T0e!aot é o seu Nome $ o @anto de Yaoshorul 6corrompido como D5sraelD9 é o teu 8edentor) ele é chamadoY%12*2 *4 657188* *49 de toda a terra.

8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ :;  $ ois isto é o que di0 o %lto e @ublime, 1 que !i!e parasempre, cujo Nome é santo' u !i!o num lugar alto e santo, mas também com aquele que é contrito eabatido de esp&rito, para !i!ificar o esp&rito dos abatidos e rea!i!ar o coração do contrito.

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8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ :; $ 3esde o ocidente os homens re!erencialmente temerão oNome Y%12*2 *4 657188* *49, e desde o lugar do nascente re!erenciarão seu esplendor. ois ele !irácomo torrente impetuosa impelida pelo fKlego de Y%12*2 *4 657188* *49.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ :; $ u me re!elei Fqueles que não pergunta!am por mim) fuiachado por aqueles que não me busca!am. ara uma nação que não in!oca!a meu Nome, u disse' is$meaqui, is$me aqui.

8armiVao)u ?corrom%ido como =eremia@ H:; $ Naquele tempo chamarão Yaohushuaole;m 6corrompidocomo D<erusalémD9 1 Trono de Y%12*2 *4 657188* *49 $ e todas as naçGes se juntarão em Yaohushuaole;m para honrar o Nome Y%12*2 *4 657188* *49. Não mais ha!erão de seguir a dure0a de seus malignoscoraçGes.8armiVao)u ?corrom%ido como =eremia@ ;:  $ Ninguém é como tu E Y%12*2 *4 657188* *49, tu ésgrandioso, e teu Nome é pleno em poderP8armiVao)u ?corrom%ido como =eremia@ ;;:;  $ #as eu era como um manso cordeiro, que se le!a Fmatança) não sabia que contra mim trama!am di0endo' 3estruamos a ár!ore com o seu fruto, e cortemo$loda terra dos !i!entes, para que não haja mais mem/ria do seu NomeD.8armiVao)u ?corrom%ido como =eremia@ ;:<;  $ ortanto eu os ensinarei $ desta !e0 eu lhes ensinareimeu poder e minha força. ntão eles saberão que o meu Nome é Y%12*2 *4 657188* *49.

Wo(o,iu* ?corrom%ido como E(e,uie*@ H:  $ u farei conhecido meu santo Nome entre meu po!oYaoshorul 6corrompido como D5sraelD9. u não permitirei mais que meu santo Nome seja profanado, e asnaçGes saberão que u, Y%12*2 *4 657188* *49, sou o @anto em Yaoshorul.

DaVanu* ?corrom%ido como Danie*@ :;3; $ 3ai ou!ido, E Y%12*2 *4 657188* *49, e ou!e) abre teusolhos e !( a desolação da cidade que tra0 o teu Nome. Não te fa0emos pedidos segundo a nossa justiça,mas segundo a tua grande miseric/rdia. E Y%12*2 *4 657188* *49, escutaP E Y%12*2 *4 657188* *49,

 perdoaP E Y%12*2 *4 657188* *49 ou!e e ageP or tua causa, E meu Y%12*2 *4 657188* *49, nãodemores, porque tua cidade e teu po!o tra0em o teu Nome.

8aou* ?corrom%ido como =oe*@ <:H<  $ todo aquele que in!ocar o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 serásal!o) pois no monte @ião e em Yaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9 ha!erá li!ramento, comoY%12*2 *4 657188* *49 disse, entre os remanescentes 6sobre!i!entes9 a quem Y%12*2 *4 657188* *49chamar.

Am :;H $ le que forma as montanhas, cria o !ento, e re!ela seus pensamentos ao homem, ele que tornaem tre!as a al!orada, e pisa os lugares altos da terra $ Y%12*2 *4 657188* *49 ha$T0e!aot é seu Nome.

Mi)aVao)u ?corrom%ido como Mi,u-ia@ :  $ le se le!antará e apascentará seu po!o no poder deY%12*2 *4 657188* *49, na majestade do Nome Y%12*2 657188*9, seu *4. eles !i!erão em segurança,

 pois, então, sua grande0a alcançará os confins da terra.

XafnaVao)u ?corrom%ido como Sofonia@ H:;< $ #as eu preser!arei no meio de ti o simples e humilde, queconfia no Nome Y%12*2 *4 657188* *49.

Xo)arVao)u ?corrom%ido como Xacaria@ ;H:  $ sta terça parte eu farei passar pelo fogo) eu os purificarei como a prata a os testarei como ouro. les in!ocarão o meu Nome e eu lhes responderei) eu direi'les são meu po!oD, e eles dirão, Y%12*2 657188*9 é nosso *4PXo)arVao)u ?corrom%ido como Xacaria@ ;: $ Y%12*2 *4 657188* *49 será o 8ei sobre toda a terraPNaquele dia ha!erá somente um *4, e seu Nome, o Rnico Nome.

Mo*ao3r' ?corrom%ido como Ma*a,uia@ ;:;; $ #eu Nome será grande entre as naçGes, do oriente até oocidente. m todo lugar incenso 6oraçGes9 e ofertas puras serão tra0idas ao meu Nome, porque meu Nome

será grande entre as naçGes,D di0 Y%12*2 *4 657188* *49 ha$T0e!aot.Mo*ao3r' ?corrom%ido como Ma*a,uia@ H:; $ ntão aqueles que re!erencialmente temiam Y%12*2 *4657188* *49 falaram um com o outro, e Y%12*2 *4 657188* *49 atenta!a e ou!ia. *m memorial esta!a

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escrito diante dele sobre aqueles que re!erencialmente temiam Y%12*2 *4 657188* *49 e honra!am seuNome.Mo*ao3r' ?corrom%ido como Ma*a,uia@ :< $ #as para !/s que re!erenciais meu Nome, o sol da justiçase le!antará tra0endo cura em suas asas. saireis pulando como be0erros soltos da estrebaria.

ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ ;:<; $ la dará F lu0 um +ilho, e lhe porás o Nome Y%12*@2*%65%188@2*%9, porque ele sal!ará o seu po!o dos pecados deles.

ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ : $ %ssim é como de!eis orar' Y%12*2 %C 657188* ai9 no shua$olma;ao 6alturas celestiais9, santificado seja teu Nome.ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ ;<:<; $ m seu Nome as naçGes porão a sua esperança.ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ ;:< $ ois onde dois ou tr(s esti!erem reunidos em meu Nome,lá estou eu com eles.ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ <;:  $ %s multidGes que foram adiante dele e aqueles que oseguiam, todos em alta !o0 e"clama!am' 8oshua$nah ao +ilho de 3aud 63a!i9P Cendito é ele que !em noNome Y%12*2 *4 657188* *49P 8oshua$nah nas alturasPManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ <H:H $ ois eu !os digo, não mais me !ereis no!amente até quedigais' Cendito é aquele que !em no Nome Y%12*2 *4 657188* *49.ManVao)u ?corrom%ido como Mateu@ <:;  $ ortanto ide e fa0ei disc&pulos de todas as naçGes,imergindo$os no Nome Y%12*2 657188*9, no Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9 e no Nome 8*?2%.

Marco :H $ Qualquer que recebe a uma destas criancinhas em meu Nome a mim me recebe) e qualquerque me recebe não recebe a mim, mas Fquele que me en!iou.Marco :;  $ u !os digo a !erdade, qualquer que !os der um copo dDágua em meu Nome por !/s

 pertencerdes ao #essias, certamente não perderá sua recompensa.Marco ;:;3;  $ le lhes disse' 5de por todo o mundo e proclamai a reciosa #ensagem a todas ascriaturas. %quele que crer e for imerso será sal!o, mas quem não crer será condenado. estes sinais serãocom aqueles que crerem em meu Nome' "pulsarão demKnios, falarão no!as l&nguas, pegarão em serpentescom suas mãos em segurança, e quando beberem !eneno mortal, não lhes fará mal algum) eles colocarãosuas mãos sobre os enfermos e eles ficarão curados.

7uca <:<;  $ No oita!o dia, quando era tempo de circuncidá$l1, foi$4he dado o Nome' Y%12*@2*%65%188@2*%9, o Nome que o anjo ha!ia dado a le antes que le fosse concebido.7uca ;;:< $ le lhes disse' DQuando orardes, di0ei' Y%12*2 657188*9 %C 6ai9, @antificado seja o teu Nome,enha o teu reino....7uca ;H:H  $ ...u !os digo que não me !ereis no!amente até que digais' Cendito é aquele que !em noNome Y%12*2 *4 657188* *49.7uca <;:;<  $ #as antes disso tudo, eles lançarão mão de !/s e !os perseguirão. les !os en!iarão asinagogas e prisGes, e sereis le!ados diante de reis e go!ernantes, e tudo por causa do meu Nome.7uca <: $ arrependimento e perdão de pecados serão proclamados em seu Nome a todas as naçGes,começando por Yaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9.

8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ H:; $ %quele que nele cr( não é julgado, mas aquele que não cr( já está julgado, porquanto não cr( no Nome do +ilho unig(nito de Y%12*2 *4 657188* *49.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ :H $ u !im no Nome de meu Y%12*2 657188*9 %C 6ai9 e !/snão me recebeis) contudo, se alguém !ier em seu pr/prio nome, !/s o recebereis.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:< $ Y%12*@2*% 65%188@2*%9 respondeu' u !os disse, masnão credes. 1s milagres que eu faço no Nome de meu Y%12*2 657188*9 %C 6ai9 falam por mim.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;<:< $ Y%12*2 657188*9 %C 6ai9, e"alta o teu NomeP ntãouma !o0 !eio do céu' u 1 e"altei, e no!amente 1 e"altarei.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:;H3;  $ eu farei o que quer que peçais em meu Nome, demodo que o +ilho traga esplendor para Y%12*2 657188*9 %C 6ai9. odeis pedir$me o que quer que seja emmeu Nome $ e eu o farei.

8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:< $ #as ha$#enao:hem 61 onsolador9, o 8*?2% *425#, oqual Y%12*2 657188*9 %C en!iará em meu Nome, !os ensinará acerca de todas as coisas e !os farálembrar$se de tudo que !os tenho dito.

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8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:; $ /s não escolhestes a mim, mas eu escolhi a !/s para que!ades e deis fruto $ fruto que permanece. ntão Y%12*2 657188*9 %C 6o ai9 !os dará o que quer que

 peçais em meu Nome.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:<; $ les !os tratarão assim por causa do meu Nome, pois elesnão conhecem %quele que me en!iou.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:<H3<  $ Naquele dia não me pedireis mais cousa alguma. m!erdade !os digo que meu Y%12*2 657188*9 %C 6ai9 !os dará o que quer que peçais em meu Nome. %té

agora nada pedistes em meu Nome. ed& e recebereis, e !ossa alegria será completa.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:< $ Naquele dia pedireis em meu Nome. u não estou di0endoque pedirei a Y%12*2 657188*9 %C 6ai9 em !osso lugar.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:;;3;<a $ u não mais permanecerei no mundo, mas eles aindaestão no mundo, e eu !olto para ti. Y%12*2 657188*9 %C 6ai9, protege$os pelo poder do teu Nome $ oNome que me deste $ de modo que eles sejam um como n/s somos um. nquanto eu esta!a com eles, eu os

 protegi e os guardei pelo Nome que me deste.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;:< $ u lhes dei a conhecer o teu Nome para que o amor comque me amaste esteja neles, e eu neles esteja.8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ <:H;  $ 5sto foi escrito para que possais crer que Y%12*@2*%65%188@2*%9 é o #essias, o +ilho de Y%12*2 *4 657188* *49, e que crendo, tenhais !ida em seu Nome.

Ato <:<; $ aquele que in!ocar o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 será sal!o.Ato <:H $ ?áfos 6corrompido como DedroD9 respondeu' %rrependei$!os e sede imersos, cada um de !/s, emo Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, para o perdão dos !ossos pecados. recebereis o dom do8*?2% *425#.Ato H:; $ ela fé no Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, este homem a quem !(s e conheceis se tornou!igoroso. +oi o Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9 e a fé que !em atra!és dele que deu esta cura completaa ele, como podeis !er.Ato :  $ les tinham tra0ido ?áfos 6corrompido como DedroD9 e Yaohu:hánan 6corrompido como D<oãoD9diante deles e começaram a interrogá$los' Dor que poder ou por qual Nome fi0estes isso-Ato :; $ ntão sabei isto, !/s e todo o po!o de Yaoshorul' M pelo Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, ha$Nu0roti; 6Nu0roti; significa o 8eno!o que surge e cresce por si s/9, a quem pregastes no madeiro, e a quemY%12*2 *4 657188* *49 ressuscitou dos mortos, que este homem esta diante de !/s, curadoPAto :;<  $ Não há sal!ação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome sob os céus dado aoshomens, pelo qual importa que sejamos sal!os.Ato :;3; $ #as para impedir este assunto de se espalhar mais ainda entre o po!o, de!emos a!isar esteshomens para não mais falar a ninguém neste Nome. ntão os chamaram para dentro no!amente e lhesordenaram que não falassem ou ensinassem no Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9.Ato :H $ stende a tua mão para curar e operar sinais miraculosos e mara!ilhas atra!és do Nome de teu@anto @er!o Y%12*@2*% 65%188@2*%9.Ato :<  $ N/s !os demos firme ordem de não ensinar neste NomeP disse ele) contudo !/s enchestesYaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9 com !osso ensino e estais determinados a nos fa0erculpados do sangue deste 2omem.Ato :3; $ @ua fala os persuadiu. les chamaram os emissários e os açoitaram. ntão lhes ordenaramnão falar no Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, e os dei"aram ir. 1s emissários dei"aram o @inédrio,alegrando$se de terem sido contados dignos de sofrer injustiça por causa do Nome.Ato :;< $ #as quando creram em +ilipe por proclamar ele a reciosa #ensagem do 8eino de Y%12*2 *4657188* *49 e o Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, eles foram imersos, ambos homem emulher.Ato :; $ orque o 8*?2% *425# não tinha !indo ainda sobre nenhum deles) eles tinham simplesmentesido imersos no Nome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9.Ato :;3; $ ele !eio aqui com autoridade dos principais sacerdotes para prender todos os que in!ocamteu Nome. #as Y%12*2 *4 657188* *49 disse a ?hanan;aohu 6corrompido como D%naniasD9' aiP stehomem é meu !aso escolhido para le!ar o meu Nome diante dos gentios e seus reis e diante do po!o de

Yaoshorul 6corrompido como D5sraelD9. u lhe mostrarei o quanto importa que ele sofra pelo meu Nome.

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Ato :<; $ Todos aqueles que o ou!iram esta!am surpresos e pergunta!am' Não é ele o homem que fe0grande estrago em Yaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9 entre aqueles que in!ocam este Nome- não !eio ele aqui para le!á$los prisioneiros aos principais dos sacerdotes-Ato :<3< $ #as Carnabé o tomou e o le!ou aos emissários. le lhes disse como @haul 6corrompido comoDauloD9 em sua jornada tinha !isto o 8ei e que o 8ei lhe tinha falado, e como em 3amasco ele ha!ia

 proclamado destemidamente o Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9. @haul permaneceu com eles e sedesloca!a li!remente por Yaohushuaole;m 6corrompido como D<erusalémD9, falando abertamente no Nome

do 8ei.Ato ;:H $ Todos os profetas testificam sobre ele que qualquer que crer nele recebe perdão de pecados por meio do seu Nome.Ato ;:  $ ntão ele ordenou que eles fossem imersos no Nome Y%12*@2*%, o #essias. ntão eles

 pediram a ?áfos 6corrompido como DedroD9 para permanecer com eles por alguns dias.Ato ;:;  $ Que o remanescente entre os homens possa buscar Y%12*2 *4 657188* *49, e todos osgentios que tra0em o meu Nome, di0 Y%12*2 *4 657188* *49, o qual fa0 todas as coisas.Ato ;:<  $ 2omens que arriscaram suas !idas pelo Nome de nosso 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o#essias.Ato ;:;  $ la mante!e isso por !ários dias. +inalmente @haul ficou tão aborrecido que ele se !oltou edisse ao esp&rito' m 1 Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, eu ordeno que saias delaPD Naquelemomento o esp&rito a dei"ou.Ato ;: $ %o ou!ir isto, eles foram imersos no Nome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9PAto ;:; $ Quando isto se tornou conhecido dos Yaohudim 6judaicos9 e gregos que !i!iam em Mfeso, eles

 foram tomados de temor e o Nome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9 foi tido em alta honra.Ato <;:;H $ ntão @haul respondeu' Dor que estais pranteando e me partindo o coração- u estou prontonão somente para ser aprisionado, mas também para morrer em Yaohushuaole;m 6corrompido comoD<erusalémD9 pelo Nome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9.Ato <<:; $ agora o que esperais- 4e!antai$!os, sede imersosP 4a!ai os !ossos pecados, in!ocando seuNomePAto <: $ u também esta!a con!encido de que de!ia fa0er tudo que fosse poss&!el para me opor ao NomeY%12*@2*% 65%188@2*%9, ha$Nu0roti; 6o Na0areno9. 1bs.' Nu0roti; significa o 8eno!o. 3e sua origemhebraica tem o significado da semente que brota e cresce por si mesma, conforme a profecia. 3esta pala!rase originou a corruptela Na0areno, que indu0iu a muitos a crerem ser uma definição de origem.

Romano :;  $ ois a escritura di0 a fara/' u te le!antei para este e"ato prop/sito, que eu pudessemostrar em ti o meu poder e que o meu Nome pudesse ser proclamado em toda a terra.Romano ;:;H $ Todo aquele que in!ocar o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 será sal!o.

; Cor'ntio ;:< $ U congregação de Y%12*2 *4 657188* *49 em orinto, Fqueles santificados no #essiasY%12*@2*% 65%188@2*%9 e chamados para ser santos, junto com todos em toda parte, os quais in!ocamo Nome de nosso 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias $ 8ei deles e nosso.; Cor'ntio :;; $ Tais foram alguns de !/s. #as fostes la!ados, fostes santificados, fostes justificados noNome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, e pelo 8*?2% de nosso Y%12*2 *4 657188* *49.

Ef-io H:; $ 3e quem toda sua fam&lia nos céus e na terra recebe o NomePEf-io :< $ 3ando sempre hoda;ao 6gratidão9 a Y%12*2 657188*9 %C 6o ai9 por tudo, em 1 Nome denosso 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias.

4i*i%ene <:3; $ ortanto Y%12*2 *4 657188* *49 1 e"altou ao mais alto lugar e lhe deu o Nome queestá acima de todo nome, para que ao Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9 se dobre todo joelho, no céu, naterra e debai"o da terraP

Co*oene H:;  $ o que quer que façais, seja em pala!ras ou açGes, fa0ei$o em 1 Nome Y%12*@2*%65%188@2*%9, dando Dhoda;aoD 6graças9 a Y%12*2 657188*9 %C 6o ai9 por ele.

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< Tea*onicene ;:;<  $ N/s assim oramos para que o Nome de nosso 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9 possa ser e"altado em !/s, e !/s nele, de acordo com a graça de nosso Y%12*2 *4 657188* *49 e do 8eiY%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias.

; 8ao)utam ?corrom%ido como Timteo@ :;  $ Todos os que estão sob jugo de escra!idão de!emconsiderar seus chefes dignos de todo respeito, para que o Nome Y%12*2 *4 657188* *49 e nosso ensinonão sejam blasfemados.

< 8ao)utam ?corrom%ido como Timteo@ <:; $ ntretanto, o firme fundamento de Y%12*2 *4 657188**49 permanece, tendo este s(lo' DY%12*2 *4 657188* *49 conhece aqueles que são seus,D e mais, D%parte$se da injustiça todo aquele que confessa o Nome Y%12*2 *4 657188* *49.

2e#reu ;: $ Tendo$se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais e"celente Nome do que eles.2ebreus VI'VW $ or meio de Y%12*@2*% 65%188@2*%9, portanto, ofereçamos continuamente a Y%12*2*4 657188* *49 um sacrif&cio de lou!or $ o fruto de lábios que confessam seu Nome.

8ao)ucf ?corrom%ido como Tiago@ <:  $ Não são eles que blasfemam o nobre Nome dele a quem pertenceis-8ao)ucf ?corrom%ido como Tiago@ :; $ stá alguém entre !/s doente- le de!e chamar os anciãos dacongregação para orar sobre ele e ungi$lo com /leo, em o Nome do 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9.

; Wfo ?corrom%ido como Pedro@ :;  $ @e sois ofendidos por causa do Nome do #essias, sois bem$a!enturados, pois o 8*?2% de esplendor de Y%12*2 *4 657188* *49 repousa sobre !/s.; Wfo ?corrom%ido como Pedro@ :;  $ ntretanto, se sofreis como Yaohushuarr&m 6os que creem no#essias Y%12*@2*% 65%188@2*%99 não !os en!ergonheis, mas lou!ai a Y%12*2 *4 657188* *49 por !/stra0erdes este Nome.

; 8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ <:;<  $ u !os escre!o, queridos filhinhos, porque os !ossos pecados foram perdoados por causa do seu Nome.; 8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ H:<H  $ este é o seu mandamento' que creiamos no Nome deseu +ilho, Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, e nos amemos uns aos outros, conforme ele nos ordenou.; 8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ :;H $ u escre!o estas coisas a !/s que credes no Nome do +ilhode Y%12*2 *4 657188* *49 para que saibais que tendes a !ida eternaP

H 8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;: $ ois por causa do Nome foi que sa&ram, sem receber ajudados pagãos.

Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ <:H  $ tens perse!erado e suportado pro!as por causa do meu Nome, e não tedei"aste esmorecer.Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ H: $ onheço as tuas obras $ eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, aqual ninguém pode fechar $ que tens pouca força, entretanto, guardaste a minha pala!ra e não negaste omeu Nome.Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ ;;:; $ %s naçGes se enfureceram) chegou porém a tua ira e o tempo determinado

 para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus ser!os, os profetas, aos santos e aos quetemem o teu Nome, assim aos pequenos com aos grandes, e para destru&res os que destroem a terra.Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ ;H:;Y $ !i uma besta que sa&a do mar. Tinha de0 chifres e sete cabeças, com de0coroas nos seus chifres, e em cada cabeça um nome de blasf(mia. la abriu sua boca para blasfemarY%12*2 *4 657188* *49, e para blasfemar seu Nome e o lugar da sua habitação e aqueles que !i!em noscéus.Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ ;:; $ ntão eu olhei e lá esta!a o ordeiro diante de mim, de pé sobre o #onte@ião, e com ele VXX 6cento e quarenta e quatro mil9 os quais tinham seu Nome e o Nome de seuY%12*2 657188*9 %C 6ai9 escritos sobre suas frontes.

Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ ;:  $ Quem não ha!erá de temer$te E Y%12*2 *4 657188* *49, e tra0eresplendor para o teu Nome- ois s/ tu és santo. Todas as naçGes !irão e adorarão diante de ti, pois teus

 feitos de justiça foram re!elados.

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Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ ;: $ 1s homens se queimaram com o intenso calor e amaldiçoaram o Nome deY%12*2 *4 657188* *49, o qual tem autoridade sobre estas pragas, mas eles se negaram a arrepender$see e"altá$lo.Ranodga*ut ?A%oca*i%e@ <<: $ les !erão sua face, e seu Nome estará nas suas frontes.

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OS ABSURDOS DO UNICISMO

Primeiro %onto

;emos a#rendido e #roundamente guardado em nossos coraes a im#ortncia da identiicao de sereses#irituais #or meio somente de seus nomes. Sabemos bastante bem Fue no eKiste nen6uma outra ormade identiicao de seres es#irituais a no ser os seus nomes.Esta % a rao #rinci#a #ea Fua reeitamos todos os "doos im#ostores Fue coocaram seus nomes nasescrituras traduidasG e nos a#egamos )erdade acerca do Nome do UngidoG *AO+US+UAG como o nossoSa)ador e edentor. A im#ortncia do NomeG % #ortantoG m:KimaG #ois o uso de outros nomes identiicar:outros seresG o Fue se transorma em idoatria.!ara os Fue #ensam Fue FuaFuer nome ser)eG e o Fue im#orta % a inteno do coraoG esses

certamente tero uma desagrad:)e sur#resa no uturoG #ois no aco6eram o amor da )erdade #araserem sa)os.Sabendo issoG Fue os seres es#irituais so identiicados a#enas #or seus nomesG e nada maisG o #rimeiroato a ser considerado % Fue as escrituras nos a#resentam ;QS NOESG sendo os ;r?s reeridos comoU9+I >Seres Eternos Criadores@G no #ura.Nas #:ginas das escriturasG encontramos o Nome *AO+U+G encontramos o Nome *AO+US+UA eencontramos o Nome UY+AG sendo Fue esse Btimo % a#resentado ogo no segundo )erso de =eres6i7t>?nesis@ no ;ana<6.O sim#es ato das escrituras nos a#resentarem ;QS NOESG : seria suiciente #ara Fue a#rend?ssemosFue 6: ;r?s Seres Es#irituais Eternos CriadoresG e no a#enas um.Se o eitor ti)er aguma dB)ida acerca do t"tuo U9+IG #or a)orG eia o ca#"tuo SEU NOEG Fue

escarece o assunto deta6adamente. O ca#"tuo SEU NOE a#resenta o Nome *AO+U+G o Nome*AO+US+UA e o Nome UY+AG indi)iduamenteG e como taG re#resentam ;r?s Seres Eternos Criadoresindi)iduaisG cada um a#resentado com o seu #rM#rio Nome.Como so ;r?s NomesG % caro Fue so ;r?s SeresG e aFui o unicismo : sore seu #rimeiro go#e morta.

Segundo %onto

O Criador tem um &i6o inimagina)emente )aiosoSomente uma tota cegueira es#iritua #oder: boFuear a )iso de to cara re)eao escritura acerca doCriador e do Seu &i6oG o $ua % )aios"ssimo ao CriadorG o $ua O gerou com um #ro#Msito caro e deinidonas escriturasJ

;E+I9O; >Samos@ 2J

or que se enfurecem os go;m 6gentios9 e os po!os imaginam coisas !ãs- 1s reis da terra se le!antam, e os pr&ncipes conspiram contra Y%12*2 e contra o @eu *ngido, di0endo' 8ompamos os @eus laços e sacudamosde n/s as @uas algemas. 8i$@e %quele que habita nos céus) Y%12*2 0omba deles. Na @ua ira, a @eu tempo,lhes há de falar e no @eu furor os confundirá. u, porém, constitu& o #eu 8ei sobre o #eu santo monteT0;on. roclamarei o decreto' Y%12*2 disse ao meu *4' Tu és #eu +ilho, u, hoje, Te gerei. ede$#e, e uTe darei as naçGes por herança e as e"tremidades da terra por Tua possessão. om !ara de ferro as regeráse as despedaçarás como um !aso de oleiro. %gora, pois, / reis, sede prudentes) dei"ai$!os ad!ertir, ju&0es daterra. @er!i a Y%12*2 com temor e alegrai$!os nle com tremor. Ceijai o +ilho para que não @e irrite, e não

 pereçais no caminho) porque dentro em pouco se 4he inflamará a ira. Cem$a!enturados todos os que nlese refugiam.

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O Criador *6umana coem tudo ssem#re esindi)iduaG

H im#oss")

no rab"nicNo)a Aianos rabinosFue Ee nirrite Ob)ires#eitoG cE o mais M*AO+US+U

Terceiro %o De onde seEm #rimeir!or um adigura abaimencionadsim Fue *

>U9+I@G ese tratand*AO+US+U#osicionad+ierarFuiaEm termos6ierarFuicaUY+A imSeres EternTamos cit*AO+US+U

an7ao6ucenturião iY%12*@2minha casasujeito F aue ao meu s!erdade !o

Esse teKtoago Fue #

AO+U+ U9m#reenderme6ante ae)e em *Ae mesma n

G seno #o

as #ossam saG No)o ;ese diem me

Se irritementeG aFum 6onraG d)io de tudo

A. AFui o u

nto

originam osugar se or

oG os 7ao6uKoG e )emoo neeG e a#O+U+ % U

nessa 6ierade 6ierar

A e o UYde orma 6

% a estruturde atributo

menteG comdiatamenteos Criadorer um teKtoA e um cen

>at8us@ /  mplorando

 % lhe disse' ) mas apenatoridade, ter!o' fa0e isafirmo que

os mostraecisamos te

o crioua ato senEeG ao $u

O+U+ e sturea e at

r tota e co

obre)i)er atamento@G estres E eesAO+U+ U9i o ato de bagrad:8OG

G % Fue aFuiicismo sor

absurdos ciginam dadim t?m us Fue o s6nas o Nom.

Fuia *AO+uiaG reamA so ;r?

ier:rFuicaGundamen

sG os ;r?s s*AO+U+ UabaiKo de>U9+I@G eundamen

urio roma

  J581, 8 Te#aor, o

u irei curá  s manda co

nho soldadoo, e ele o fanem mesm

com carear em mente

m &i6oG mo a sim#esa Ee Se rem#re eKistiibutos de S

#eta cegu

esse teKto dnem a estareeitam Aordena Fuiar tem o s

de cutu:8O : no )emmais um g

nceitos uni  : eitura do

a m: eiturem: se re

*AO+U+.

+ % su#erionte *AO+USeres Fue

ue % comoa e Bnica do id?ntico9G o !aiG aciAO+US+Ubora em t

ta #ara ooJ

do Y%12*eu criado

$lo. #as o cuma pala

s Fs minhas0. 1u!indo i

em Yaosho

Fue Fueme gra)ar be

s sim EOKtrao de

ere comou nEeG eu !ai.

ira es#iritu

o ;ana<6. Nos citandouee ao FuaSeu &i6o

entido muitG e #rinci#as mais U

#e morta.

istas'teKtos 6ebdo to cit

ere eKcusis6em:

r a *AO+US+ % UG #com#arti6

todas as coigo)erno e

G mas em tma de todo. AssimG ermos de au

escarecime

@2*% entra0 em casnturião resra , e o meordens e digto, admiro

  rul 65sra$l9 a

em autoridm no enten

U um &i6o.dentro de Sieu &i6o. Eue agora %

a e mentaG

o estamosG seno a#e o CriadorAO+US+Ucaro de a

menteG de o  S`G mas )e

aicosG : codo s6em:amente ao di em

+UAG Fue #ois est: acim de todoas esto #o

comando noermos de asG *AO+US+

termos doridade *A

nto de 6ier

do em ?a  , de cama,

 pondeu' #arapa0 será

o a este' !ai$@e Y%12*hei fé como

de #ode eimentoG #o

No )eo omesmoG dese &i6oG cre)eado

Fue as teo

aando deas o ;ana<AO+U+ U9sea =EI0Aar com ter

bedec?8O.os DOISG o

inter#retaG #ois o FuAO+U+G sgar agum

Os uniseusnodadesa#reseUm duma 6Seres

r Sua )e %a de tod

s os atribusicionadas neino de *

utoridadeGUA imediat

atributosG+U+ U9 es

arFuia. Ess

har$Naum, paral&tico,or, não soucurado. ois , e ele !ai) e2*% e disseesta.

)iar e #oderFue )erem

rma mais :um outro Samado deomo um S

ias unicista

6a8=rit 6a8YG as escriturordena Fue

O #ara FuuraG com d

!ai e o &i6o

es tenden  o s6em:

ndo o Noue U9+I

cistas #ermaonceitos a

com#reendes#irituaisntadas nassses atosierarFuia e

Eternossu#erior aos e de tudosG emborao eino deO+U+ U9.s ;r?s Se #mente abai

so inega)eea acima d

teKto se

apresento  ofrendo ho

digno de qutambém eua outro' !eaos que 1

c6amar des em teKto

ci da mentr Es#irituaG

Seu UngidoGr Es#iritua

rab"nicas

adas6a6 >Aas nas Fuai=EI0E #ara

Ee no S)ooG co

G *AO+U+

ciosas.di est: nae *AO+U

% UG ma

necero ebsurdos srem reai

  uito carasGescrituras.Fue eKist

tre os ;r?sCriadore

UY+A. E. *AO+U+Gse ten6aAO+U+ U9.

osicionaraKo dEeG e omente ;r?

todos.#assa entr

$se$4he umrri!elmente.e entres emsou homem , e ele !emeguiam' m

)ota. Issoes#ec"icos

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a seguir Fue *AO+U+ U9 en)iou *AO+US+UAG e )eremos tamb%m Fue *AO+US+UA en)iou o UY+AG o 6a8enao<6em >Consoador@. $uem en)ia tem autoridade sobre o en)iadoG e % Mb)io Fue ningu%m en)ia a si#rM#rioG o Fue % um absurdo descabido. AFuee Fue en)iaG o a sem#re em reao a agu%m Fue no seaa si #rM#rioG #orFue se eu ti)er de en)iar a mim mesmo eu no #reciso en)iarG mas a#enas )ou. $uemen)iaG en)ia agu%mG uma outra #essoa ou um outro serG e no a si mesmo.

Teamos ento os teKtos sobre $uem en)iou $uemJ

8ao)u)nan H:; $ orquanto Y%12*2 en!iou o @eu +ilho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse sal!o por le.8ao)u)nan :H $ 3isse$lhes Y%12*@2*%' % minha comida consiste em fa0er a !ontade d%quele que #een!iou e reali0ar a @ua obra.8ao)u)nan :<H $ a fim de que todos honrem o +ilho do modo por que honram o ai. Quem não honra o+ilho não honra o ai que 1 en!iou.8ao)u)nan :< $ m !erdade, em !erdade !os digo' quem ou!e a #inha pala!ra e cr( n%quele que #een!iou tem a !ida eterna, não entra em ju&0o, mas passou da morte para a !ida.8ao)u)nan :H $ u nada posso fa0er de #im mesmo) na forma por que ouço, julgo. 1 #eu ju&0o é justo,

 porque não procuro a #inha pr/pria !ontade, e sim a d%quele que #e en!iou.8ao)u)nan :H $ #as eu tenho maior testemunho do que o de Yaohu:hánan) porque as obras que o ai#e confiou para que u as reali0asse, essas que u faço testemunham a #eu respeito de que o ai #een!iou.8ao)u)nan :H $ 1 ai, que #e en!iou, esse mesmo é que tem dado testemunho de #im. <amais tendesou!ido a @ua !o0, nem !isto a @ua forma.8ao)u)nan :H $ Também não tendes a @ua pala!ra permanente em !/s, porque não credes n%quele aquem le en!iou.8ao)u)nan :H  $ orque u desci do céu, não para fa0er a #inha pr/pria !ontade, e sim a !ontaded%quele que #e en!iou.8ao)u)nan :H $ a !ontade de quem #e en!iou é esta' que nenhum eu perca de todos os que #e deu)

 pelo contrário, u o ressuscitarei no Rltimo dia.8ao)u)nan : $ Ninguém pode !ir a #im se o ai, que #e en!iou, não o trou"er) e u o ressuscitarei noRltimo dia.8ao)u)nan : $ %ssim como o ai, que !i!e, #e en!iou, e igualmente u !i!o pelo ai, também quemde #im se alimenta por #im !i!erá.8ao)u)nan :; $ 8espondeu$lhes Y%12*@2*%' 1 #eu ensino não é #eu, e sim d%quele que #e en!iou.8ao)u)nan :; $ Quem fala por si mesmo está procurando a sua pr/pria gl/ria) mas o que procura agl/ria de quem o en!iou, esse é !erdadeiro, e nele não há injustiça.8ao)u)nan :< $ Y%12*@2*%, pois, enquanto ensina!a no templo, clamou, di0endo' /s não somenteme conheceis, mas também sabeis donde u sou) e não !im porque u, de mim mesmo, o quisesse, mas

 %quele que #e en!iou é !erdadeiro, %quele a quem !/s não conheceis.8ao)u)nan :HH  $ 3isse$lhes Y%12*@2*%' %inda por um pouco de tempo estou con!osco e depois irei

 para junto d%quele que #e en!iou.8ao)u)nan :; $ @e u julgo, o #eu ju&0o é !erdadeiro, porque não sou u s/, porém eu e %quele que#e en!iou.8ao)u)nan :; $ u testifico de #im mesmo, e o ai, que #e en!iou, também testifica de #im.8ao)u)nan :<  $ #uitas coisas tenho para di0er a !osso respeito e !os julgar) porém %quele que #een!iou é !erdadeiro, de modo que as coisas que dle tenho ou!ido, essas digo ao mundo.8ao)u)nan :< $ %quele que me en!iou está comigo, não #e dei"ou s/, porque u faço sempre o que4he agrada.8ao)u)nan :<  $ 8eplicou$lhes Y%12*@2*%' @e Y%12*2 fosse, de fato, !osso pai, certamente, #eha!&eis de amar) porque u !im de Y%12*2 e aqui estou) pois não !im de #im mesmo, mas le #e en!iou.8ao)u)nan : $ M necessário que façamos as obras d%quele que me en!iou, enquanto é dia) a noite !em,quando ninguém pode trabalhar.

8ao)u)nan ;:H  $ então, d%quele a quem o ai santificou e en!iou ao mundo, di0eis' Tu blasfemas) porque declarei' sou +ilho de Y%12*2-

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8ao)u)nan ;<: $ Y%12*@2*% clamou, di0endo' Quem cr( em #im cr(, não em #im, mas n%queleque #e en!iou.8ao)u)nan ;<: $ orque u não tenho falado por #im mesmo, mas o ai, que #e en!iou, sse #e tem

 prescrito o que di0er e o que anunciar.8ao)u)nan ;H:; $ m !erdade, em !erdade !os digo que o ser!o não é maior do que seu amo, nem oen!iado, maior do que aquele que o en!iou.8ao)u)nan ;H:<  $ m !erdade, em !erdade !os digo' quem recebe aquele que u en!iar, a #im me

recebe) e quem #e recebe, recebe %quele que #e en!iou.8ao)u)nan ;:< $ Quem não #e ama não guarda as #inhas pala!ras) e a pala!ra que estais ou!indonão é #inha, mas do ai, que #e en!iou.8ao)u)nan ;:<;  $ Tudo isto, porém, !os farão por causa do #eu Nome, porquanto não conhecem

 %quele que #e en!iou.8ao)u)nan ;: $ #as, agora, !ou para junto d%quele que #e en!iou, e nenhum de !/s #e pergunta'ara onde !ais-8ao)u)nan <:<;  $ 3isse$lhes, pois, Y%12*@2*% outra !e0' a0 seja con!oscoP %ssim como o ai #een!iou, u também !os en!io.8ao)u)nan ;:< $ Quando, porém, !ier o onsolador 68*?2% ha$#enao:hem ou 8*?2% *425#9, queu !os en!iarei da parte do ai, o 8*?2% ha$#T, que dle procede, sse dará testemunho de #im.8ao)u)nan ;: $ #as u !os digo a !erdade' con!ém$!os que u !á, porque, se u não for, o onsolador68*?2% ha$#enao:hem9 não !irá para !/s outros) se, porém, eu for, eu !o$l1 en!iarei. 

H de es#ecia im#ortncia notarmos aguns #ontos nesses teKtosG Fue normamente ogem aos o6aresincautos dos unicistasJ

a@ *AO+US+UA sem#re airmou Fue no aa)a #or Si mesmoG mas Fue aa)a o Fue 6a)ia ou)ido do !aiG*AO+U+. AFui : #ercebemosG ineFui)ocamenteG DOIS SEESG #orFue um no aa de Si mesmoG mas aaa#enas o Fue ou)iu do Outro serG no casoG *AO+US+UA aando somente o Fue ou)iu de *AO+U+ U9G eno aando de Si mesmo. Isso en)o)e DOIS seresG ob)iamente.b@ O conceito de autoridade e 6ierarFuia % no)amente enatiado #or *AO+US+UA Fuando Ee di Fue m!erdade, em !erdade !os digo que o ser!o não é maior do que seu amo, nem o en!iado, maior do queaquele que o en!iou. *AO+US+UA deiKa caro Fue aFuee Fue en)ia % maior >em autoridade@ do Fue aFueeFue % en)iadoG conorme : 6a)"amos destacado nas #aa)ras do centurio romano Fue su#icou a*AO+US+UA sobre a cura do seu ser)o. E o mais im#ortante de tudoG #ara retermos em nossa mente ecoraoG % Fue #ara en)iar % necess:rio Fue 6aa um Fue en)ia e um Fue % en)iado. No m"nimo DUAS!ESSOASG OU DOIS SEESG #orFue NINUH SE ENTIA A SI ESO.c@ *AO+US+UA airma Fue nos en)iaria o UY+A 6a8enao<6emG Fue no % seno o mesmo UY+AU9+I a#resentado no segundo )erso de =eres6i7tG o ConsoadorG o Fue e)idencia Fue *AO+US+UA temautoridade sobre o UY+A U9+I #ara #oder en)i:8O.d@ *AO+US+UA airma Fue se Ee no osseG o UY+A no )iriaG mas Fue Ee indoG Ee en)iaria o UY+A >oConsoador@ a nMs. E aFuiG no)amente nMs )emos DOIS SEESG um Fue #recisa)a ir >*AO+US+UA@ #araento en)iar o outro >UY+A U9+I ou UY+A EE; ou UY+A 6a8enao<6em@. Note Fue o Nome %sem#re o mesmoJ UY+AG mas os t"tuos #odem )ariar.UY+A U9+I % o UY+A SE E;ENO CIADOLUY+A 6a8EE; % o UY+A DA TEDADEL eUY+A 6a8ENAOY+E % o UY+A CONSO9ADO.Note Fue nomes #rM#rios amais #odem ser traduidosG mas os t"tuos #odemG e % #or isso Fue #odemose)idenciar os t"tuos traduidosG enFuanto o Nome UY+A #ermanece sem#re inateradoG no originaG esem#re se reerindo ao mesmo SerG #or%m com t"tuos distintos.e@ Temos entoG com muita careaG *AO+U+ en)iando *AO+US+UAG e )emos tamb%m *AO+US+UAen)iando o UY+A. H Mb)ioG e somente os cegos no )eemG Fue ningu%m en)ia a si #rM#rioG e o de maiorautoridade % sem#re Fuem en)ia o de menor autoridade. EntoG % im#oss")e negar Fue ;QS SEESES!II;UAIS E;ENOS so aFui mencionadosJ *AO+U+ en)iando *AO+US+UA e *AO+US+UA en)iando oUY+A. E % iguamente im#ortante Fue saibamos Fue os ;r?s com#arti6am dos mesmos atributos de

onici?nciaG oni#resenaG oni#ot?nciaG ustiaG amorG retidoG sabedoriaG tudo enimG #orFue os ;r?s soU9+IG mas Fue decidiram entre Si #osicionarem8Se em estrutura 6ier:rFuicaG estrutura essa Fue % aestrutura do eino de *AO+U+ U9 sobre todas as coisas.

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AFuiG o unicismo sore um contundente go#e morta

Quarto %onto

Os #urais Fue so #or muitos negadosG e muitas descu#as incab")eis so #roeridas acerca deesG na)erdade no re#resentam seno a reaidade dos atosG Fue aguns gostariam de a#agar ou esconderG#orFue diicutam em muito a com#ro)ao de suas descabidas teorias unicistas.

O #rimeiro desses #urais est: mostrado Fuando U9+I >os ;r?s Seres Eternos Criadores@ aam entre SiJ+%Z%#1@ o homem F N1@@% imagem) conforme a N1@@% semelhança.Os argumentos unicistas )o do cRmico ao inimagin:)e #ara tentar distorcer essas sim#es #aa)ras.!rimeiroG ees airmam Fue o #ura se de)e ao ato da grandiosidade do CriadorG e Fue #or isso Ee aa no#ura.Se esFuecem ees Fue o Criador aa na #rimeira #essoa EU em incont:)eis )ersos das escriturasG e nousa a #rimeira #essoa do #ura N`S seno em casos onde 6: uma ao conunta dos ;r?s Seres EternosCriadores >[email protected] segundo argumento unicistaG Fuando esse #rimeiro : a6ouG % de Fue o Criador estaria Se reerindo aEe #rM#rio e aos anosG resutando no #ura &AZAOS. Esse ento % o absurdo dos absurdosG #ois se osanos #artici#aram com *AO+U+ na criao do 6omemG ento no temos um sM criadorG mas mi6ares decriadores. Sim#esmente inconceb")e. E a%m dissoG como o 6omem oi criado imagem do Criador>U9+I@ e conorme a Sua seme6anaG 6: uma inca#acidade tota dos anos terem FuaFuer #artici#aonissoG #ois Fua ano con6ece reamente o Criador a #onto de criar ago Fue sea Sua imagem eseme6ana' U9+I % inescrut:)eG e sem#re Fue nos reerimos a U9+I estamos nos reerindo a*AO+U+G a *AO+US+UA e ao UY+AG #ois U9+I % orma #ura de U9.&ato seme6ante ocorreu Fuando esta)a em andamento a construo da torre de =abe. Disse *AO+U+ U9J3@Z%#1@ e 1N+*N3%#1@ a sua linguagem. No)amente o #ura se mostra e)identeG e no % nen6umaorma do Criador Se eK#ressarG #ois como : dissemosG o Criador Se eK#ressa na #rimeira #essoa EUincont:)eis )ees nas escrituras.ais um contundente go#e morta no unicismo

Quinto %onto

As inter8reer?ncias entre os ;r?s so muitas. *AO+U+ Se reere a *AO+US+UAG *AO+US+UA Se reere a*AO+U+G *AO+US+UA Se reere ao UY+AG o UY+A Se reere a *AO+U+G enimG todas essas inter8reer?ncias so e)id?ncias muito caras de no 6a)er um Bnico SerG mas sim ;r?s Seres. Na a#resentao doNome UY+AG no ca#"tuo anteriorG #udemos er muitos desses teKtos onde o UY+A % mencionadonominamenteG e tamb%m onde Ee menciona *AO+U+ U9G reerindo8se a *AO+U+ U9 como E9EG e nocomo EU. OraG se sM 6ou)esse um Bnico Ser com di)ersas maniestaesG sM caberia o EUG mas amais oE9E. E9E % sem#re usado Fuando agu%m se reere a outra #essoaG e no a si #rM#rio.

SeFto %onto

Os conceitos unicistas so ormados de maneira muito orte nas igreas e)ang%icas ad)entistasG e outrasG#or moti)os Fue no condiem com o amor #ea )erdade. O mais orte argumento utiiado #or ees % Fue aigrea catMica romana a#resenta tr?s seresG a saberJ DeusG 0esus e Es#"rito Santo. O deseo de combater aigrea catMica ocu#a tanto o corao dessesG Fue ees acabam #or deiKar de ado o amor #ea )erdadeG e#aram de in)estigar de orma isenta e im#arcia os atos escriturais.Em #rimeiro ugarG ees no atentam #ara o ato de Fue o inimigo 6a8satan % sem#re um im#ostor eimitador do Criador #ara #oder receber cuto Fue no 6e % de)idoG #ea dis#ic?ncia dos Fue no sea#egam )erdade. Essa imitaoG certamente atingiu a igrea catMicaG onde oram estabeecidos tr?s seresGdo mesmo modo Fue os ;r?s Seres Eternos Criadores a#resentados nas escrituras. !or%mG o Fue osunicistas no com#reendem e nem enKergamG % Fue a simiaridade sM )ai at% o nBmero 3G e nada a%mdissoG #orFue os tr?s Fue a igrea catMica a#resenta no so os ;r?s Fue as escrituras a#resentamG mas sim

tr?s im#ostores usur#ando o ugar dos )erdadeiros. Toto a dier Fue a simiaridade est: a#enas no nBmero3 e no )ai nen6um mi"metro a%m disso.

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Combater a igrea catMica e suas muitas mentiras e maes no de)e estar acima do nosso amor #ea)erdadeG e se ormos ogar no iKo o nBmero 3 sM #orFue a igrea catMica in)entou outros tr?sG estaremos

 ogando ora tamb%m a )erdade escritura Fue )ai muito a%m de $UAN;OSG Fue % o $UE. !or causado $UAN;OS da igrea catMicaG os unicistas ogam no iKo o $UEG e com isso #erdem a )erdadeG orumoG entrando #or eK#icaes descabidas e Fue beiram o rid"cuo se anaisadas conrontando8as com asescrituras.O grande #robema disso % Fue Fuando agu%m no consegue com#reender essas coisas e dierenciar

6ierarFuia de atributosG ir: #rocurar dar )otas e mais )otas nas escriturasG #uKando a inter#retao #ara ounicismo #ara ustiicar os seus entendimentosG e assim #erdendo uma grande #arte da )erdade escritura.H Fuando os unicistas comeam a entrar #eas raias do absurdoG em situaes eKtremas comoJ8 Se *AO+U+ e *AO+US+UA so o mesmo SerG ento *AO+US+UA ora)a #ara Si mesmo'8 Se *AO+U+ e *AO+US+UA so o mesmo SerG ento *AO+US+UA )otou #ara Si mesmo Fuando disse Fue)otaria #ara o !ai'8 Se *AO+US+UA e o UY+A so o mesmo SerG ento *AO+US+UA no en)iou o ConsoadorG mas en)iou aSi mesmoG e #ortanto no )otar: #orFue : est: aFui 6oe'8 $uando se ou)iu uma )o diendo Esse % o eu &i6o amado em $uem e com#raoG era o #rM#rio*AO+US+UA aando dos c%us ao mesmo tem#o em Fue saia da :gua da imerso' Ou seria Ee um)entr"oFuo'8 $uando o UY+A )eio sobre Ee em orma de #ombaG ento seria o #rM#rio *AO+US+UA Fue sa"a das:guas e esta)a na #omba )indo sobre Si mesmo'8 $uando *AO+US+UA disse Fue no era #ara Ee aer a Sua #rM#ria )ontadeG mas a )ontade do !aiG entoEe teria DUAS )ontades' !orFue se o !ai e Ee so o mesmo SerG ento esse Ser sM #ode ter uma Bnica)ontadeG caso contr:rio estar: di)idido contra Si mesmo.8 $uando *AO+US+UA di Fue toda bas?mia contra Ee ser: #erdoadaG mas Fue a bas?mia contra oUY+A no ser: amais #erdoadaG Ee estaria diendo Fue a bas?mia contra Ee seria #erdoadaG mas abas?mia contra Ee mesmo no seria nunca #erdoada'8 E Fuando as escrituras diem #orFue no deiKar:s a in6a ama na morteG Ee estaria diendo Fue Eemesmo no deiKaria Sua ama na morte'8 E Fuando Ee disseJ U9IG U9IG 9AA AXAT;ANI Ee estaria #erguntando #or Fue Ee abandonou a Simesmo' E #or Fue Ee diria EU U9'8 E Fuando Ee diia Fue o !ai % maior do Fue Eu Ee esta)a diendo Fue Ee era maior do Fue Ee mesmo'aior e menor no so conceitos duaistas >no m"nimo duaistas@' Note Fue AIO E ENO no temnada a )er com E9+O OU !IO aior e menor diem res#eito a 6ierarFuiaG enFuanto me6or e #ior sereeririamG se osse o casoG a atributos. e6or e #ior nem se cogitaG ob)iamente.8 E Fuando Ee diia Fue conorme Ee )ia o !ai aer assim Ee tamb%m aiaG Ee esta)a diendo Fueconorme Ee aia assim mesmo Ee aia'A ista dos absurdos % onga demais #ara eu escre)er todos os eKem#os aFuiG mas creio Fue esses : soabsurdos o suiciente #ara eKem#iicar os absurdos dos entendimentos unicistas.Diante de todas essas coisasG eu sM #osso imaginar Fue as escrituras ou ="bias dos unicistas seam bemmenores do Fue as normaisG #orFue % #reciso retirar muito teKto dea #ara se #oder concuir o Fue eesconcu"ram.No i)ro de anodgaut >A#ocai#se@ emos Fue *AO+US+UA di Fue gra)ar: em nMs o Nome de *AO+U+U9G o nome da Cidade SantaG e o Seu no)o Nome. OraG o Nome *AO+U+ e o no)o Nome Fue *AO+US+UAter: >isso % assunto #ara um #rMKimo estudo@ sero gra)ados em nMs. !or Fue DOIS NOESG e no U S`'Se o Criador osse um sMG ento sM de)er"amos ter gra)ado o Seu Nome e o nome da Cidade SantaG no %mesmo'De)emos tamb%m #restar a m:Kima ateno ao ato de Fue *AO+US+UA receber: um no)o Nome >o Fueestudaremos em um #rMKimo [email protected] *AO+U+ U9G Fuando a#resentou Seu Nome a e6us6ua >ois%s@G Ee airmouJ sse é o #eu Nomeeternamente. Ou seaG o Nome *AO+U+ % imut:)e e eterno.ContudoG o Nome *AO+US+UA % somente #ara o tem#o #resenteG #eo Fue Ee re#resentaG mas mudar: noina dos tem#osG onde *AO+US+UA ter: um no)o Nome.

H muito sim#es concuir FueG se 6: um SE Fue tem um Nome imut:)e e eternoG e Outro SE cuo Nomemudar: no ina dos tem#osG ento 6: DOIS SEESG no m"nimo.E esse creio ser o go#e ata deiniti)o nos conceitos unicistas

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ESTUDO D

Onde com

9ogo no in"seguinteG d

1 8 No princ

eembranCriador. EU6im %

ocorra a oaos cutos#aa)ra S6#aa)ra c%de)emos cob)iament

2 8 a terApaira!aB p

Considera8

>caos abso>FuerubimtR6u )abRcontudo aa#enas udesarmoniescrituras.terceiro Seum ints"aba A

Temos Fue#ontoG Fueu )is")e.

S PRINCZPI

!a toda a )i

io das Sagrdireita #ar

 &pio criou *l

oG U6imonemas

orma uni8

  ma singuaragos #rimiamai7m eG no singunsiderar ao Criador %

a esta!a ur sobre as á

e uma acu

uto@ no aungido@ teri6u. AgunsK#resso c#rocessocaMtica.

UY+A % aEterno Cria

ermedi:rioGda #aa)ra

ogo no seestas tre)asA u )is")e

S ESPIRITU

  tria .

das Escritura esFuerd

  him os céus

% o t"tuoda "ngua ##uraG Fue

#ura U9.ti)os de E9

6ebraico sarG nas trad#aa)ra beEterno e an

caos absguas. 

a tem#ora

#arte da #eocorrido n

autores coaos absoutem andamY+A U6ironBncia cdor de)e secomo na #ADA e )

undo )ersmencionadG #ro)enie

AIS

asG nos #rimJ

e a terra.

origina 6ebrtuguesa d

  #ode ser us

inu?ncia. E9O+Iigniica c%uesG #oises6i7t coterior a Fua

luto) ha!ia

entre o #ri

reio comesta acunaGsideram t indica dentoG uma

% o tercrreta arcaicr #ronunciaa)ra CAc? ter: a #r

das Sagrads se reerete de ont

eiros )ersos

raico usado)e8se #ron

ada tanto #

#ag atero% m: eitursG Fuase sem 6ebraio tradu")e

Fuer atoG e

tre!a sobre

eiro )erso

Fue U6imcuo reato6u )abR6uordemG ate Fue airo Ser Et

aG e no oo como [. !egue a

onBncia cor

as Escritura uma situ

s uminosa

do i)ro de

#eo #o)onciar U98

  ara singuar

a #ronBncia de U9+Im#re no #o #redomi

  #or no #m es#ecia

a face do

e o segund

ge na criaem YooFiu

a#enas code 6armo

6armonia drno Criadooderno

AG sendos"aba U

reta deste N

  s : 6a)iaao es#irit

como o s

eres6i7t >

 udaico sigIG com acomo #ara

#ara E9O como E9

ura. Enconta a ormainc"#ioG esua #rM#ria

bismo, e o

G com base

o. A rebei 2/J1181 c

o uma asiaG como ae U9+I nr mencionac6 dos diFue o i

da #aa)raome.

re)as. !rea de tre)aG as estre

?nesis@G em

iicando OtRnica na s

#uraG emb

I e #ara% m: eitur

raremos #o#ura c%ureao

obra de cri

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em Fue t

o do mimsom#ro)a ase inacabadao Fue te)eo #ode ddo nomina

as atuais. Esicia se #roAU=AG

isamos entG e no die

asG as )easG

s o

Ser Eterno"aba I.ra tamb%

E9G de)idoa de U9. Acas )ees a. ;amb%riaoG #oio.

im mo!ia$se

6u )abR6u

6a<6 <erubraes #arada criaoGausaG e nor origem mente nate Nome douncia comounte com a

nderG nestres#eito

a m#ada

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e%tricaG no tem inu?ncia es#iritua agumaL ser)e a#enas de orientao #ara a nossa )ida natura.$uando estamos ec6ados noite nos nossos FuartosG tendo todas as ues a#agadasG estaremos numacom#eta escurido em reao u )is")eL contudoG se esti)ermos em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G noestaremos em tre)as de modo agum. +:G ineimenteG #essoasG Fue mesmo estando debaiKo do so demeio8diaG se encontram nas mais densas tre)as es#irituais.

Uma )e eita a distino entre u e tre)as es#irituais e u e tre)as naturaisG #odemos entender Fue o

segundo )erso de =eres6i7t >?nesis@ se reere a tre)as es#irituais. 0: no segundo )erso de =eres6i7t>?nesis@ ago de muito tenebroso 6a)ia ocorrido. Ago Fue re#resenta)a tre)as es#irituaisG e Fue )amosaFui estudar. As Sagradas Escrituras comeam em =eres6i7t >?nesis@ 1J1G mas a 6istMria no. As SagradasEscrituras nos reatam atos ocorridos antes do )erso 2 de =eres6i7t >?nesis@G se ormos #ensar de ormaseFuencia no tem#o. Nestes atos encontraremos no sM a eK#icao #ara as tre)as sobre a ace doabismoG como tamb%m entenderemos as raes #ara o Criador nos ter criado e nos ter coocado aFuisobre a ace da terra. Tamos aos atos.

Wo(o,iu* ?corrom%ido como E(e,uie*@ <:;;3;

eio a mim a pala!ra de Y%12*2 *4 657188* *49 di0endo' +ilho do homem, le!anta lamentaçGes contra orei de Tiro, e di0e$lhe' %ssim di0 o %lt&ssimo' Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura.sta!as no Mden, jardim do %lt&ssimo) de todas as pedras preciosas te cobrias) o sárdio, o topá0io, odiamante, o berilo, o Kni", o jaspe, a safira, o carbRnculo e a esmeralda) de ouro se te fi0eram os engastes eos ornamentos) no dia em que foste criado foram eles preparados. Tu eras D:erubD da guarda ungido6Dmimsha:h :erubD9, e te estabeleci) permanecias no monte santo do %lt&ssimo, no brilho das pedrasanda!as. erfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade emti. Na multiplicação do teu comércio se encheu o teu interior de !iol(ncia e pecaste) pelo que te lançarei

 profanado fora do monte do %lt&ssimo, e te farei perecer, / D:erubD da guarda, em meio ao brilho das pedras. le!ou$se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teuresplendor) lancei$te por terra, diante dos reis te pus, para que te contemplem. ela multidão das tuasiniquidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários) u, pois, fi0 sair do meio de ti um

 fogo, que te consumiu, e te redu0i a cin0as sobre a terra, aos olhos de todos os que te contemplam. Todos osque te conhecem entre os po!os estão espantados de ti) !ens a ser objeto de espanto, e jamais subsistirás.

8ao)uaVao)u ?corrom%ido como Ia'a@ ;:;<3;

1hP a&ste dos céus, 2e;lel, filho da auroraP +oste derribado por terra tu que agrides as naçGesP Tu di0ias noteu coração' u subirei aos céus) acima das [:o:a!im[ 6estr$las9 do %lt&ssimo e"altarei o meu trono, e nomonte da congregação me assentarei, nas e"tremidades do norte) subirei acima das mais altas nu!ens, eserei semelhante ao %lt&ssimo. ontudo serás precipitado para o lugar dos mortos 6sheol9, ao mais

 profundo do abismo.

YooFiu >corrom#ido como PEeFuieP@ no ca#"tuo 2/G dos )ersos 1181G nos reata um acontecimentoceestia de enormes #ro#ores e de densas tre)as. +a)ia um P<erubP >uma das casses de es#"ritosceestiais criadosG con6ecido #o#uarmente como PanoP@G um es#"rito criado #eo At"ssimo *AO+U+ U9+IGo Fua oi eito dentro dos mais ee)ados #adres de #ereio e ormosura. Ee era um P<erubP da guarda.uarda de 6onra do At"ssimoG no guarda de #roteoG #ois % Mb)ioG o At"ssimo no necessita de #roteode P<erubimP. Uma #osio de autoridade e de 6onra diante do trono do Eterno. Este P<erubP era ornado detodas as #edras #reciosasG FueG es#irituamenteG re#resentam donsG #oderesG autoridades e boasFuaidades. Assim U9+I >o Ser Eterno Criador@ o e. O Eterno o e #ereito e di YooFiu >corrom#idocomo PEeFuieP@ Fue ee era #ereito em seus camin6os. Nada ee tin6a de si mesmo Fue no 6e ti)essesido dado #eo At"ssimo. Nada #ossu"a de si mesmo seno tudo o Fue recebeu de graa das mos dAFueeFue o criou. Como todas as criaturas ceestiais e todos os Fue aem #arte do eino de *AO+U+ U9>IVOU U9@G ee goa)a de iberdade. No 6a)iam correntes nos seus #%sG nem coeira ao seu #escoo. Era

i)re. ;in6a sua dis#osio uma grande )ariedade de #rinc"#ios es#irituaisG dos Fuais sabia o Fue #oderiautiiar e o Fue de)eria manter ongeG #ois #assa)a todo o tem#o na #resena do At"ssimo. Note Fue reide ;iro % a#enas uma igura no teKtoG uma )e Fue o #rM#rio teKto escarece Fue se trata)a de um P<erubP

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Fue % uma das casses de seres es#irituais mencionadas nas escrituras. Note tamb%m Fue as #aa)rasPEternoPG PAt"ssimoP so a#enas t"tuos Fue se reerem ao Ser Eterno CriadorG Fue em 6ebraico % reerido#eo t"tuo U9+I >U98I@. !ara maiores deta6es acerca de Nomes e t"tuos eia o tM#ico Seu Nomeneste site.

Uma grande ,ueda

+ou)e #or%m um momento no tem#oG e as Sagradas Escrituras no nos do maiores eK#icaes a res#eitoGem Fue este P<erubP anou mo de #rinc"#ios dos Fuais amais de)eria ter anado. YooFiu >corrom#idocomo PEeFuieP@ nos diJ erfeito eras nos teus caminhos desde o dia em que foste criado até que se achouiniquidade em ti . E esta iniFuidade Fue oi encontrada neeG as #rM#rias Sagradas Escrituras nos escarecem#or meio de YooFiuG Fuando ee escre)eJ le!ou$se o teu coração....

Nesta sim#es eK#resso se encontra o mais b:sico #rinc"#io de tre)asG o Fua % a origem de todos osdemais #rinc"#ios de tre)as e de toda sueira e #odrido. C6ama8se SO=E=A. A utiiao deste #rinc"#iode tre)as e com Fue este P<erubP osse anado oraG como YooFiu nos diJ ...fi0 sair do meio de ti um

 fogo, que te consumiu, e te redu0i a cin0as sobre a terra. Este reato de YooFiu nos mostra com carea arao de 6a)er tre)as sobre a ace do abismo e da terra estar um caos absouto.

TemosG entoG Fue essas tre)as se reerem ao ato de um P<erubP ter anado mo de um #rinc"#io detre)asG do Fua amais de)eria ter anado. &oi esta a sua Fueda e oi este o in"cio imediato da ao doAt"ssimoG *AO+U+ U9+IG #ara ensinarG de orma #r:ticaG a todos os demais seres es#irituaisG Fuais os#rinc"#ios #eos Fuais de)eriam )i)er. O At"ssimoG ogo de in"cioG no )erso 3 diJ 2aja lu0. O At"ssimo semo)eu imediatamente com Sua #resena e Seus #rinc"#ios de u #araG na maior aua #r:tica Fue ouni)erso : con6eceuG ensinar a todos os Seus seres es#irituais Fuais os #rinc"#ios de uG eicaesG ortes e)encedoresG nos Fuais ees de)eriam )i)er. O At"ssimo no eiminou de imediato este P<erubPG nem os Fuecom ee se contaminaram com a soberbaG #ois era Sua inteno deiK:8os maniestar os #rinc"#ios de tre)ase os #%ssimos resutados Fue dees ad)?m. Isso a #arte da aua. !or outro adoG conorme )eremosadianteG o At"ssimo *AO+U+ U9+I criou o 6omem #ara maniestar os Seus #rinc"#ios de uGdemonstrando os seus magn"icos resutados. Certamente o At"ssimoG Onisciente Fue %G sabia de antemoFue este P<erubP iria anar mo e #rocurar )i)er #or #rinc"#ios de tre)as. No oi nen6uma sur#resa #ara oAt"ssimo a atitude deste P<erubP e de seus seguidores. Era es#erado e esta)a nos Seus #anos. No Fue oAt"ssimo o ten6a orado a issoG mas sendo este P<erubP um ser i)reG com iberdade de esco6aG o At"ssimosabia Fue ee iria #egar o Fue no de)eria #egarG e #egou !egou a soberbaG a #ior de todas as doenas detodos os c%us e tamb%m da terra.

AntesG #or%mG de comearmos a estudar os #rinc"#ios de u e os #rinc"#ios de tre)asG )amos entender oFue % um #rinc"#io. Eu com#aro o #rinc"#io a duas coisas dierentes Fue me auKiiam a eK#or ago toabstrato como % o #rinc"#io.

O ,ue - um %rinc'%io .

Eu com#aro o #rinc"#ioG em #rimeiro ugarG a uma sementeG Fue uma )e #antadaG )ai crescer e setransormar numa #anta com#eta com seus #rM#rios rutos. O #rinc"#io % a semente Fue #antamos emnossos coraes. A :r)ore Fue nasce desta semente % a nossa )ida. O #rinc"#io Fue #antamos em nossocorao #roduG do "ntimo do nosso serG as nossas #aa)rasG aesG atitudesG gostosG crenasG o#iniesG etc.Se esse #rinc"#io or de uG construir: uma )ida uminosa #ara nMsG uma :r)ore boaG re#eta de bons rutos.Se o #rinc"#io or de tre)asG #roduir: uma :r)ore m:G com maus rutos. O #rinc"#io no % um ser )i)o. No% um es#"rito. No #ode ser mortoG no #ode ser destru"doL contudoG #ode ser )encidoG su#erado #or um#rinc"#io mais orteG mais eica. No #odemos matar a soberba. A soberba no tem )ida #rM#riaL no % umserG nem um es#"rito. Contudo a soberba #ode ser )encida #or um #rinc"#io mais orte e mais eicaG o#rinc"#io contr:rio a eaG Fue % a 6umidade.

Em segundo ugarG eu com#aro o #rinc"#io a uma mBsica. Nen6uma mBsica se maniesta #or si mesmaG #oisno #ossui )ida #rM#ria. $uaFuer mBsicaG #ara se maniestarG a#arecerG #recisa de um instrumento Fue a

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eKiba. !ode ser tocada #or um #ianoG um )iooG ou #ode ser cantadaG e a )o 6umana % um instrumentonatura dado #eo At"ssimo. Sem o instrumentoG contudoG no 6: como FuaFuer mBsica a#arecerG serou)ida. AssimG o #rinc"#io se com#ara mBsica #eo ato de #recisar um instrumento #ara se maniestar.O instrumento ca#a de eKibir #rinc"#ios es#irituais % um es#"ritoG sea ee de um 6omemG de um ano oumesmo do #rM#rio At"ssimo. A mBsicaG como o #rinc"#ioG eKiste inde#endente do instrumentoG mas sM#ode ser maniesta #or meio do instrumento.

Uma grande a*a de au*a

O At"ssimo deu in"cio Sua criao como #re#arao da saa de aua mais bem a#are6ada do uni)ersoJ aterra e todo o mundo )is")e. EG #or imG criou o instrumento Fue Ee esco6eu #ara eKibir os #rinc"#ios deu com os Fuais iria en)ergon6ar todos os #rinc"#ios de tre)asJ o 6omem. &omos criados #eo At"ssimo#ara sermos eKibidores dos #rinc"#ios de u do Seu eino eG com issoG en)ergon6armos todo e FuaFuer#rinc"#io de tre)as usado #or aFuee P<erubP ca"doG o Fua con6ecemos como 6a8satan >corrom#ido comoPsatan:sP@G e os demais Fue unto com ee se contaminaram com a soberba e ca"ram tamb%m. Nesta escoaGou me6orG uni)ersidade do At"ssimoG somos os #rotagonistas esco6idos #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@#ara o ensino dos anosG sem esFuecer Fue nMs mesmos tamb%m a#rendemos muito. NMs emos estamara)i6a #edagMgica do At"ssimo em E%sios 3J1,G onde os #rinci#ados e #otestades nas regies ceestesa#rendem com a O6o7ao >O Cor#o de *AO+US+UA >IAO[S+UA@@G Fue somos nMs os Fue cremosG acercada mutiorme sabedoria do At"ssimo. DiJ ...para que, pela 1hol;ao, a multiforme sabedoria do %lt&ssimose torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais. AssimG as escrituras airmamFue % #or interm%dio dos Fue creem em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fue a mutiorme sabedoria de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ se torna con6ecida #eas di)ersas casses de es#"ritos ceestiais criados>#rinci#ados e #otestades@.

2 ent$o uma guerra endo tra+ada .

EKiste no mundo um conceito muito errado de Fue a reaidade desta nossa eKist?ncia seria uma enormeguerra sendo tra)ada entre *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e 6a8satanG o P<erubP ca"do. Esse entendimento erradocooca *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e 6a8satan em iguadade de condiesG o Fue % totamente irreaG e % o Fue6a8satan sem#re Fuis. No 6:G nunca 6ou)eG e nunca )ai 6a)er guerra nen6uma entre *AO+U+ U9 >IVOUU9@ e 6a8satan. Como #ode um )aso de barro utar contra o oeiro Fue o e' Esta uta sM duraria um so#rodo At"ssimo >2 ;ess 2J/@. A reaidade desta eKist?ncia %G simG uma guerra de #rinc"#ios. !rinc"#ios de u doeino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ contra #rinc"#ios de tre)as. &omos criados #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@#ara sermos eKibidores dos #rinc"#ios de u. Ao eKibirmos os #rinc"#ios de u estamos anuando os#rinc"#ios de tre)as e condenando 6a8satan e seus anos ca"dos. *AO+U+ U9 >IVOU U9@G em Sua ininitasabedoriaG #ermitiu Fue 6a8satan ainda continuasse com certa iberdade de aoG #ois era necess:rio Fue asoberba ti)esse onde se maniestar e seus rutos ossem con6ecidosG #ara Fue conrontados com os rutosda 6umidadeG ossem reduidos a nada. E nMs somos o instrumento esco6ido #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@#ara eKibir a 6umidade. +a8satan age #ara maniestar a soberba e nMs #ara maniestar a 6umidade. No6:G #ortantoG uma guerra entre *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e 6a8satanG e sim uma guerra entre nMs e 6a8satan. +a8satan ar: sem#re tudo Fue 6e or #oss")e #ara nos conduir soberba. &ar: sem#re tudo o Fue6e esti)er ao acance #ara nos corrom#er com #rinc"#ios de tre)asL contudoG se )i)ermos os #rinc"#ios deuG teremos todo o #oder sobre ee em todo o tem#o.as ainaG Fuais so os #rinc"#ios b:sicos de u e de tre)as' Eu os denomino #rinc"#ios b:sicos #orFue nareaidade so a origem de todos os demais #rinc"#ios.

O %rinc'%io #ico

Os #rinc"#ios b:sicos de u sobre os Fuais #assamos a discorrer soJ 6umidadeG submisso e de#end?ncia.Os #rinc"#ios de tre)as aos Fuais estes se o#em soJ soberbaG rebedia e inde#end?ncia. Como )eremos aseguirG a soberba #rodu rebedia e inde#end?ncia. A 6umidade #rodu submisso e de#end?ncia. Os

#rinc"#ios #eos Fuais )amos )i)er so de nossa #rM#ria esco6aG em uno do i)re arb"trio Fue nos oidado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. 9i)re arb"trio % a nossa ca#acidade de decidirG esco6erG dier sim oudier no. 9i)re arb"trio % o Fue nos caracteria como indi)"duos. !ossamos nMs aer sem#re a boa esco6a.

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A So#er#a

+a8satan anou mo do mais b:sico #rinc"#io de tre)asJ a soberba. E o Fue % a soberba' A soberba % um#rinc"#io de tre)as mentiroso. A soberba Fuando entra no corao de um 6omem ou de um anoG ea oenganaG aendo8o #erder a noo eKata do Fue e de Fuem ee reamente %. O i)ro de A)od7ao6u>corrom#ido como PObadiasP@ no )erso 3 diJ  % soberba do teu coração te enganou... O soberbo % agu%mFue #erdeu a reaidade acerca de sua #essoaG de sua estaturaG de sua situao. Est: iudido #ea soberbaG

embriagadoG enganadoG #ensando ser muito mais ou muito menos do Fue na reaidade %. O #roeta*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ nos reata os terr")eis eeitos do engano da soberbaG no teKtotranscrito no inicio deste estudoG e ee escarece como a soberba enganou 6a8satan e o e #ensar Fue#oderia se iguaar at% a *AO+U+ U9 >IVOU U9@. *aos6ua7ao6u reata Fue ee diia no seu coraocoisas Fue eKcediam em muito a sua reaidade de criao e de estatura. esutado disso oi sua condenaoeterna. Em sumaG a soberba o enganou seriamenteG aendo8o crer Fue era muito maior do Fue era de atoGe 6e trouKe condenaoG #ois como ser i)re Fue sem#re oiG deu ugar soberba no seu corao #orFueesco6eu a?8o. Esteamos nMs atentosG e de modo agum nos esFueamos Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@no #ermitiu Fue os c%us icassem contaminados #or soberba e FueG certamenteG ningu%m : entrar: comsoberba no corao. A soberba % um #rinc"#io de tre)as to b:sico Fue Daud >corrom#ido como PDa)iP@ noSamo 1 diJ >uarda também o Teu ser!o da soberba, que ela não me domine) então serei irrepreens&!el, e

 ficarei li!re de grande transgressão. Daud sabia Fue se esti)esse i)re da soberbaG Fue % o #rinc"#io maisb:sico de todos os #rinc"#ios de tre)asG seria irre#reens")e. Um trem sem ocomoti)a no anda. A soberba% a ocomoti)a do trem das tre)as. Sem ea a #essoa ica irre#reens")eG #orFue no ter: os demais#rinc"#ios de tre)as o#erando em sua )ida. A soberba engana tanto no sentido de aer a #essoa crer Fue %muito maior do Fue na reaidade %G como tamb%m engana no sentido de aer agu%m crer Fue % muitomenor do Fue na reaidade %. A soberba a maiorG Fue engana #ara maisG % a mais comum de todasG e %como 6a8satan age normamenteG conorme a maneira Fue ee #rM#rio oi enganado #or ea. ContudoG 6:os casos em Fue a soberba engana #ara menosG tentandoG #or eKem#oG aer com Fue os ser)os de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ neguem suas reais atribuies e condio es#iritua : decaradas #eo #rM#rio*AO+U+ U9 >IVOU U9@. ;oda orma de timide ou co)ardia % maniestao da soberba #ara menostamb%m.

A 2umi*dade

O #rinc"#io da 6umidade % o #rinc"#io contr:rio soberba e com ee % Fue )encemos. !ro)%rbios 11J2 diJm !indo a soberba sobre!ém a desonra, mas com os humildes está a sabedoria. A 6umidade % o maisb:sico #rinc"#io de u do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. A 6umidade % um #rinc"#io FueG Fuandosemeado em nosso coraoG nos di a )erdade eKata a nosso res#eito. Nos mostra a nossa reaidade desituaoG de estatura e de criao. A 6umidade no mente nunca a nosso res#eito. !odemos at% mesmono gostar muito do Fue ea tem a nos dierL contudoG ea sM di o Fue % )erdadeiro sobre nMs mesmos. A6umidade #ode ser com#arada a um es#e6o ie Fue no distorce a imagem Fuando nos o6amos nee.EKistem no mundo conceitos muito errados acerca da 6umidade. +: os Fue #ensam Fue 6umidade %sinRnimo de #obrea. +umidade nada tem a )er com #obrea. !obrea % uma necessidade do bosoG e6umidade % riFuea do corao. !obrea % materia e 6umidade % es#iritua. +: outros Fue #ensam Fue6umidade tem reao com timideG e isso tamb%m no % )erdade. A 6umidade nos d: uma )iso cara danossa reaidadeG e a timide % a ata desta )isoG e as Sagradas Escrituras diem Fue os t"midos no6erdaro o reino dos c%us.O #rinc"#io da 6umidade % um #rinc"#io )ount:rio. H um #rinc"#io Fue no in)adir: o nosso corao oraG nem seFuer ser: coocado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ora. H um #rinc"#io Fue de)emos semearnMs mesmosG como di a escritura em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 23J12 9ucas 14J11 9ucas1/J14J Quem a si mesmo se e"altar será humilhado) e quem a si mesmo se humilhar será e"altado . A6umidade %G sem dB)idaG uma boa d:di)a Fue )em da #arte de *AO+U+ U9 >IVOU U9@L contudoG sM senos determinarmos )ountariamente % Fue ea ocu#ar: es#ao no nosso corao eG conseFuentementeG nanossa )ida. +umidade no se #rodu de ora #ara dentro. $uando a citao das escriturasG acimaG se

reerem ao soberbo ser 6umi6adoG o Fue isto signiica % #unio #ea soberbaG )ergon6a. As SagradasEscrituras no diem Fue aFuee Fue se eKata )ai ser tornado 6umideG e sim Fue )ai ser 6umi6adoGen)ergon6ado. Ser 6umi6ado % #unio e no b?no transormadora. A eK#resso a si mesmo % muito

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im#ortante #ara o nosso entendimento de FueG se no 6ou)er uma determinao )ount:ria de nos6umi6armos a nMs mesmosG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no o orar: em nMs. SM 6: uma Bnica #essoa nosc%us e na terra Fue #ode tornar )oc? 6umideJ )oc? mesmo

9amo tetar noa )umi*dade .

As Sagradas Escrituras nos ornecem um grande teste de 6umidade. NMs )amos agora er um teKto Fue aa

uma grande )erdade a nosso res#eito. Se concordarmos com este teKto estamos bem encamin6ados na6umidadeL se discordarmosG #recisamos nos 6umi6ar mais. As Sagradas Escrituras nos diem o Fue somosem 1 Cor"ntios 1J2(82J 5rmãos, reparai, pois, na !ossa !ocação) !isto que não foram chamados muitossábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento) pelo contrário, Y%12*2*4 657188* *49 escolheu as cousas loucas do mundo para en!ergonhar os sábios, e escolheu as cousas

 fracas do mundo para en!ergonhar as fortes) e Y%12*2 *4 657188* *49 escolheu as cousas !is do mundo,e as despre0&!eis, e aquelas que não são, para redu0ir a nada as que são) a fim de que ninguém se !angloriena presença de Y%12*2 *4 657188* *49. ;odas as )ees Fue eio este teKto testando min6a 6umidade mede#aro com um tremendo diemaJ se eu no aceitar ser uma coisa ouca do mundoG racaG )iG des#re")e eFue nada %G ento ten6o de #ensar Fue eu no sou um esco6idoL mas como eu ten6o certea de % Fue uicontado entre os esco6idosG ten6o Fue aceitarG #ea 6umidadeG Fue sou uma coisa ouca do mundoG racaGdes#re")eG )i e Fue nada %. Ao mesmo tem#o Fue a 6umidade me conirma todas estas )erdades a meures#eito no coraoG o UY+A U9+I me di Fue ser isto tudo % muito bom. asG como #ode ser bom sercoisa oucaG )iG des#re")e' E o UY+A me eK#icaJ em #rimeiro ugar % muito bom )oc? no ter Fue )i)erescra)o de a#ar?nciasG se esorando continuamente #ara #arecer #ara os outros aFuio Fue )oc? no %. Osoberbo % um escra)o da imagem Fue ee #assa #ara os outrosG #orFue % uma tarea eKtremamente :rduae escra)iante #arecer e agir como se )oc? osse o Fue )oc? no %. Em segundo ugarG % muito bom sercoisa oucaG racaG )iG des#re")eG #orFueG sendo totamente im#oss")e agu%m assim #roduir agumacoisa boaG ou agum ruto bomG Fuando aemos ago #uroG bomG de boa FuaidadeG santoG s:bioG icae)idente o miagre de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em nMsG e o nosso !ai CeestiaG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G %eKatado. H como tirar :gua da #edra. $uando ago bom sai de nMs % miagreG #orFue em nMs no 6:bondade agumaG como tamb%m no 6: :gua na #edra. AssimG todas as )ees Fue #roduimos ago bomGica e)idenciado o miagre da atuao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em nMsG e Seu Nome % eKatado. Emterceiro ugar % muito bom sermos estas coisasG #orFue nos mant?m em constante de#end?ncia>de#end?ncia % um #rinc"#io de u Fue estudaremos mais adiante@ de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ara Fueoucos no cometam oucurasG racos no cometam raFueasG )is no cometam madades e des#re")eis#ossam ser considerados im#ortant"ssimos #eo amor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue re#ousa em nMs.E )oc?G Fue ? estas #aa)rasG est: sendo a#ro)ado no teste de 6umidade de 1 Cor"ntios 1J2(82'Es#eramos Fue sim

O A*t'imo - )umi*de .

Em #rimeiro ugarG 6umidade % um #rinc"#io de u do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. *AO+U+ U9>IVOU U9@ no % 6i#Mcrita de eKigir aFuio Fue Ee #rM#rio no )i)a. SimG o At"ssimo % cem #or cento6umidadeG e somos bem8a)enturados #or issoG #orFue todos os demais #rinc"#ios de uG comomisericMrdiaG ideidadeG #erdoG onganimidadeG mansidoG ustiaG e muitos outrosG t?m sua origem na6umidade. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos disse em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 11J2JTomai sobre !/s o #eu jugo, e aprendei de #im, porque sou manso e humilde de coração. O teKto escritura de *ao6u<6:nan 13J13G nas #rimeiras )ees em Fue i as Sagradas EscriturasG me #areceuuma airmao ati)a de *AO+US+UA >IAO[S+UA@J /s #e chamais de *425#6@upremo9 e81C16#estre,8abi9 e fa0eis bem porque u o sou. rande ignorncia a min6a naFuea ocasioG de #ensarFue esta teria sido uma airmao ati)a. A 6umidadeG : )imosG % um #rinc"#io Fue no nosso corao nosdi a )erdade eKata da nossa reaidade. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em *ao6u<6:nan 13J13 disse toda a)erdade e nada mais do Fue a #ura )erdade a Seu res#eito. Isto % 6umidade. A 6umidade dentro do nossocorao nos di Fue somos #ecadoresG coisas oucas do mundoG racasG )isG des#re")eis e Fue nada soG

#ois esta % a )erdade a nosso res#eitoL a 6umidade no corao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di Fue Ee % oAt"ssimo ;odo8!oderosoG #ois esta % a )erdade a res#eito dEe. O At"ssimoG #oisG % 6umideG Seus i6os

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de)em serento estar

2umi*dade

A doutrina#ea %G re

madeiro. Nim#ortante#reciso Fu$uando aes#irituaisG!ara Fue a#ecadorG aee % todasmas ea % i>IAO[S+

O arre#endTemos nas!rimeiramcamin6o. E!reciosaarre#endiensagemsa)ao. Sterem tidonunca tereU9 >IVO#ara aere#rinc"#ios desti)er c6eitem 6oe*AO+US+U6umidadesa)ao e

A Re#e*dia

A rebedia#assa a ter

auto8)aorisoberba % iaos nossos

e Seus ania enganado

no d a*+

mais eemeebemos o #

ada a%m ds Fue nem santes ten

u%m c6egoos #ecados.gu%m reco6oG sueitoestas coisa

ndis#ens:)UA@G o ess

  imento semSagradas Esnte )eio o tm seguida )

ensagem.ento. A#Msde sa)aesta orde

consci?ncia#assado #

U9@ Fuer %m #arte doe u. De nao de soberb

res#onsabA >IAO[e arre#endi

*AO+US+

um #rinc"#uma )iso

ao ora dimitadaG e #rM#rios o

s tamb%m.#ea sobe

!$o .

tar da nosserdo de to

essa % #oem#re soa admitidou a recon6$uem no6ea Fue c

a toda sortes' A 6umid como #riias.

#re #recedcrituras duaraba6o deeio *AO+USO traba6

*ao6u<6:. Nunca seor in)erti

do Fu? estor uma )erdFue )i)amCor#o de *

da me adiana e rebediaiidade de+UA@ o entoG e enA >IAO[

io es#irituae si mesmo

a reaidadea com Fue6os iusoria

Se *AO+Uba #ara me

a %G segunddos os noss

e sa)ar oo e)identsua condicer Fue esc6a Fue cometeu cride raFue

ade. AssimGeiro #asso

a sa)aos misses dao6u<6:na+UA >IAO

de *ao6nan )eio e#ode sairaG ar: comsendo sa)

adeira eK#es os #rinc"#AO+US+UAta aer #ar. A O6o7aoar continui

essiasG comto a#resen+UA@G o

  de tre)as Ftotamente

ee)a o sose #asse a

enteG tam

+UA >IAOosG o Fue

o as escrituos #ecadosG

6omemL cos aos nossoo de condet: condena

eteu crimes es#iritus e oucuraa res#ostado arre#en

e todo arreistintas e co

o Imersor[S+UA@G o<6:nan ernto *AOesta ordeFue #essoa

as. Isso #odri?ncia de sios de u. D>IAO[S+e do Cor#o>eK#resso

dade s obo Seu Corar a soussias.

e #rocedeirreaG #orF

erbo aos s6ar todas%m iusori

[S+UA@ nertamente

asG % Fue a#ea morte

tudoG tems o6os. !arnadoG senoG % #orFuagum no

isG os #ecae coisas )i#ergunta i

imento Fu

endimentom#ementa>corrom#idoessias. *aa totamenUS+UA >IAJ #rimeiros recebam

aer com6umi6ar e

e nada adiaUA@G se easde *AO+USoca do Coras de *aoo. A O6o7#ara Fuem

a soberba.e a soberb

us #rM#rioss demais #mente as d

o ti)esse ao acontec

nossa sa)ade *AO+U

s Fue consFue agu%o Sa)ado

e antes :#ode aceitaosG % #recis. $uem % Fnicia % Fue

nos e)a a

comea #eesG ambascomo P0oo6u<6:nan

te )otadoO[S+UA@

arre#endior % um Saue #essoas

se arre#endnta traermno esti)erUA >IAO

#o de *AOu<6:nan oao de)e c : entende

uando ago enganou

o6os. Essassoas de cemais #ess

irmado o Fe com Ee a

  o % acan+UA >IAO

iderar reai  receba u)ai nos sa

econ6eceur Fue esteao Fue ee se di a uma 6umidad

o Sa)ador

6umidadee eKtrema i=atistaP@ #aImersor n#ara a ##regandoentoG e e

)adorG semadentrem aer. ;udo o Fos #essoasem decidid[S+UA@ seUS+UA >IAImersor emear a #Fue est: c

%m se enso. A soberba

aoriaoima. Se nMas icam #

ue airmouGais.

da FuandoG[S+UA@ no

ades muitoSa)adorar de Fu?'

seus crimecondenado.

recon6ea6omem Fue no sa)aGAO+US+UA

no corao.m#ortncia.ra a#anar oo #rega)a aregao do

a !reciosaseguidaG a

nem seFueuma % seue *AO+Uos mi6aress a )i)er oeu corao[S+UA@@

s obras degao #ondenadoJ a

berbeceG e#rodu uma

nganosa dacrescemosGFuenas aos

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nossos o6os. A conseFu?ncia imediata disso % FueG no mais recon6ecendo su#erioridade em ningu%mGno mais se obedece ningu%mG no se acata determinaesG ordensG restriesG #roibiesG conse6osGorientaesL enimG est: instaada a rebedia em conseFu?ncia da soberba. Como a soberba no tem imite#ara enganar o coraoG esta auto8)aoriao enganosa e)a a #essoa >ou o ano@ ao imite m:KimoG a#onto de no recon6ecer nem mais a autoridade su#rema de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. A rebedia %

 ustamente a aus?ncia tota de recon6ecimento de autoridade. O soberbo nunca se )? #or baiKo deningu%mG e sem#re se cooca #or cima de Fuem Fuer Fue sea. O soberbo se torna dominador e o#ressor

#eo ato de sem#re se coocar #or cima. Ee se torna um rebedeG no obedecendo a mais ningu%mG mascomo )? a si #rM#rio #or cimaG eKige sem#re o res#eito e obedi?ncia dos outrosG mesmo Fue estaobedi?ncia sea im#ostaG oradaG obrigada. A atitude do soberbo8rebede de sueitar os outros s suasdeterminaes e ordens c6ama8se subugar. Tamos nos embrar desta #aa)ra subugarG #orFue maisadiante )otaremos a aar sobre ea. $uem subuga est: na reaidade suocando e im#edindo a atuao doi)re arb"trio do subugado. Coocar8se #or cima % sem#re uma caracter"stica do soberbo. &iKe isso em seucoraoJ coocar8se #or cima de agu%m e suocar o seu i)re arb"trio % sem#re caracter"stica do soberbo. Oresutado mais imediato da rebedia % a ata de recon6ecimento de autoridades.

A Su#mi$o

A #aa)ra submisso tem o signiicado de coocar8se em baiKo. Coocar8 se em baiKo nos tra uma n"tidaideia de obedi?nciaG res#eitoG acatar ordensG acatar #roibiesG concordarG etc. A submisso % o #rinc"#io deuG )ount:rioG contr:rio a rebediaG e #ro)eniente da 6umidade. A 6umidade nos d: a )iso rea de nossaestaturaG situaoG natureaG etc. A 6umidade % o es#e6o mais ie Fue dis#omos. Somente #or meio da6umidade #odemos recon6ecer su#erioridade em outros >o At"ssimoG anos ou #essoas@ e inerioridadeem nMs mesmos em reao a ees. 0amais conseguiremos nos coocar debaiKo >submeter@ de agu%m Fueconsideremos inerior a nMs. O genera no obedece ao sargento e sim o sargento ao genera. O de menorautoridade se submete ao de maior autoridade. O recon6ecimento da autoridade de outros sobre nMs %indis#ens:)e submissoG e este recon6ecimento sM #ode 6a)er se nos 6umi6armos. Como )imos antesGaFuee Fue se encontra subugado % o Fue est: obedecendo oraG #orFue agu%m mais orte o subugou.Agu%m se coocou #or cima e comeou a dar ordensG determinaesG comandos. 0: estudamos tamb%mFue Fuem se cooca #or cima dos outros % o soberbo. O 6umide amais )ai se coocar #or cima deningu%m. O subugado obedece. O submisso tamb%m obedeceL contudoG a dierena undamenta entre osubugado e o submisso est: no ato de Fue o subugado o a ora e o submisso o a )ountariamente.

+: dois as#ectos muito im#ortantes da submisso a serem consideradosJ a submisso ati)a e a submisso#assi)a. $ue signiica isto' Submisso ati)a % Fuando eKecutamos todas as determinaes Fue nos oramdadas #or su#eriores. $uando cum#rimos tudo o Fue nos oi ordenadoG sugeridoG aconse6adoGdeterminadoG #eos su#eriores. Estamos agindo em uno de um comando su#erior. Submisso #assi)a %Fuando no aemos nada Fue no nos ten6a sido determinado #or su#eriores. Neste caso estamosinati)os #ea aus?ncia de comando su#erior. $uando comeamos a aer coisas Fue no nos oramordenadasG estamos entrando na rebedia e no na submisso. ;anto a submisso ati)a Fuanto a submisso#assi)a so indis#ens:)eis a nMs. De)emos cum#rir tudo Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos ordena e noin)entar nada Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no ordenou. Sei Fue 6: grande resist?ncia de muitos emaceitar a submisso #assi)aG #orFue 6: muitos anosG e em muitos ugaresG )?m sendo educados com a ideiaerrRnea de Fue a boa Fuaidade est: em aermosG #roduirmos. +: muitas raes dierentes Fue e)am as#essoas a aeremG #or conta #rM#riaG coisas Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amais ordenou. Entre as raesmais comuns estoJ busca de ustiicao #or obrasG deseo de mostrar desem#en6o #ara as #essoasGdeseo de aer a obra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ com a #rM#ria oraG satisao #essoaG auto8

 ustiicaoG atitudes reigiosas re#etiti)asG ata de coniana em *AO+U+ U9 >IVOU U9@G )ida segundoconceitos de certo e erradoG e outros. !odemos ser curados deste ti#o de rebedia se comearmos a ter oentendimento de Fue o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no enatia o aerG mas sim o ser.

O ,ue fa(emo - uma cone,uncia da,ui*o ,ue omo0

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinou Fue a :r)ore boa d: bons rutos e Fue a :r)ore m: d: mausrutos. O bom ruto % sM conseFu?ncia de uma :r)ore boaG do mesmo modo Fue o mau ruto % sM

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conseFu?ncia de uma :r)ore m:. A :r)ore boa no #recisa se esorar #ara dar um bom rutoG #ois isso %natura. A :r)ore m:G #or mais Fue se esorceG amais dar: um bom ruto. Em termos #r:ticosG o Fue de atoisso re#resenta' *AO+U+ U9 >IVOU U9@ est: interessado em Fue seamos uma boa :r)ore. Ee est:interessado no Fue somos e no no Fue aemos. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuer Fue seamos 6umidesGsubmissos e de#endentes. Se ormos 6umidesG submissos e de#endentesG todos os nossos rutos serobons. A e#"stoa de S6au >corrom#ido como P!auoP@ aos &ii#enses no ca#"tuo 2 )erso 3 diJ Nada façais

 por partidarismo ou !angl/ria, mas por humildade... Isto nos mostra Fue a 6umidade de)e sem#re ser a

moti)ao mais b:sica do corao em tudo Fue aemos. Como a submisso % #ro)eniente da 6umidadeGtudo o Fue aemos de)e ter origem em *AO+U+ U9 >IVOU U9@G na Sua autoridade. *AO+U+ U9 >IVOUU9@ no atenta #ara os atos eKteriores do 6omemG mas #ara as origens daFuee ato. ;udo o Fue or eito#or submisso % agrad:)e a *AO+U+ U9 >IVOU U9@. O Fue no or ruto de submisso no agrada a*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Aos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G ser uma :r)ore boa % ser 6umideGsubmisso e de#endente. De)emos sem#re nos embrar tamb%m Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse Fuetoda ár!ore que meu ai elestial não plantou, será arrancada. ;udo o Fue no tem origem em *AO+U+ U9>IVOU U9@ no #ermanece e #ara nada a#ro)eita. &aer o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no ordenou %rebedia eG a%m dissoG % #erda de tem#oG #orFue ser: arrancado.

Uma ur%rea muito deagrad+e*

+: #essoas Fue a#esar reFuentarem reguarmente suas reigiesG e at% mesmo reaiarem grandes eitosGsero im#edidas de entrar na #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no Btimo dia. A )ida em *AO+US+UA>IAO[S+UA@ no se com#e de aer coisasG nem de reFuentar reguarmente tem#os reigiososG nem decum#rir aguns rituais dominicaisG nem de aer o Fue se ac6a bom e no aer o Fue se ac6a ruim. A nossa)ida em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ est: baseada em eKibirmos com a nossa )ida os #rinc"#ios de uJ6umidadeG submisso e de#end?ncia. ;udo o Fue iermosG dissermosG #ensarmosG e crermosG como rutodos #rinc"#ios de uG ser: retoG santo e usto aos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. ;udo Fuanto iermosGdissermosG #ensarmosG e crermosG ora dos #rinc"#ios de uG ou seaG em soberbaG rebedia einde#end?nciaG % iniFuidade aos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e neste casoG no im#orta Fuea#ar?ncia de santidade o ato #ossa ter. As Sagradas Escrituras nos mostram esta reaidade com muitacarea em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ -J21823. 9ogo no )erso 21G *AO+US+UA >IAO[S+UA@nos diJ Nem todo que me di0' #aor, #aor, entrará no reino dos céus, senão aquele que fa0 a !ontade demeu ai que está nos céus. Este )erso : nos mostra com carea Fue % aendo a )ontade do !ai>submisso@ Fue entraremos no reino dos c%us. Os )ersos 22 e 23 diemJ #uitos me dirão naquele dia'#aor, #aor, não profeti0amos em Teu Nome- em Teu Nome não e"pulsamos demKnios- em Teu Nomenão fi0emos muitos milagres- então lhes declararei' Nunca !os conheci) apartai$!os de #im !/s os queobrais a iniquidade. +: muitos ensinamentos a serem eKtra"dos destas #aa)ras. Em #rimeiro ugarG :temos a#rendido Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ atenta #ara Fua #rinc"#io nos mo)eu a aer aguma coisaLse iemos #or submisso Sua ordem ou se iemos em rebediaG #or )ontade #rM#ria. Neste teKto sem#resurgiram #erguntas comoJ !roetiar % iniFuidade' EK#usar demRnios % iniFuidade' &aer muitos miagres% iniFuidade' SIG nesta situao $uaFuer coisa Fue no ten6a sido originada numa ordem de *AO+U+U9 >IVOU U9@G % iniFuidadeG #or maior a#ar?ncia de santidade Fue #ossa ter. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ di a estas #essoasJ Nunca !os conheci . Isso mostra caramente Fue estas #essoas esta)amaendo todas estas coisas sem nen6um comando de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sem submisso agumaG eonde no 6: a submisso o Fue 6: % a rebedia. A soberba do corao destas #essoas tamb%m ica muitoe)idenciada neste teKto. !odemos notar Fue Fuando as #essoas comeam a argumentar com *AO+US+UA>IAO[S+UA@ com base nos seus eitosG eas eK#em duas coisasJ a #rimeira % Fue no receberam asa)ao gratuitamente #eo sacri"cio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no madeiroL usaram comoargumento os seus m%ritos #essoais. A segunda % Fue eas : tin6am sido barradasG seno no estariamargumentandoG e sim ou)ando e adorando. Creio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ me concedeu escre)erestas #aa)ras #ara Fue eu mesmoG e tamb%m os eitoresG amais #assemos #or esta sur#resadesagrad:)e. uitos Fue 6oe #ensam estar in)ocando o essiasG #or%m usando outros nomes Fue noso escrituraisG certamente #assaro #ea mesma sur#resa desagrad:)e ao estar rente a rente com

*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o [nico e Terdadeiro essias.

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O A*t'imo u#&uga .

No. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amais subuga. A atitude de subugar % #ro)eniente da soberbaG e *AO+U+U9 >IVOU U9@ no #ossui soberba aguma. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % totamente 6umide. +: nasSagradas Escrituras e)id?ncias muito escarecedoras e mara)i6osas acerca disso. A #rimeira deasG Fuesem#re me ascinaG est: em anodgaut >A#ocai#se@ 3J2,J is que estou F porta e bato) se alguém ou!ir aminha !o0 e abrir a porta, eu entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo . Este teKto % e)id?ncia

escritura do deseo de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ de 6abitar conoscoG nosso con)ite con)erso.ContudoG estas #aa)ras nos mostram muito mais do Fue o c6amado de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. NesteteKto *AO+US+UA >IAO[S+UA@ se encontra diante de uma #orta ec6adaG seno no #recisaria bater. Eusei Fue no eKisteG nem 6: como aer uma #orta Fue sea orte a #onto de im#edir a #assagem de*AO+US+UA >IAO[S+UA@. AFuea #orta diante da Fua *AO+US+UA >IAO[S+UA@ se encontra)a nooi atra)essadaG nem aberta #or EeG no #or ata de #oderG mas #orFue Ee no o Fuis. E #orFue Ee no oFuis' !orFue isso seria um ato de subugarG Fue )ioaria os Seus #rinc"#ios e eK#oria soberbaG #ois asoberba % Fue subuga. A#esar de ininitamente mais #oderoso do Fue nMsG *AO+US+UA >IAO[S+UA@

 amais nos subuga. O teKto nos di Fue se agu%m ou)ir a Sua )o e abrir a #ortaG sM a" Ee entrar:. $uemin)ade #ro#riedade a6eia % adroG sateador. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no % nem um nem outro.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no in)ade nossa )ida ora sem Fue nMs O con)idemos. Ee Fuer eKercersobre nMs Sua autoridadeG #orFue sabe Fue isto % o me6or #ara todos no Seu reino. Uma atitude de muitoamor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % Ee Fuerer nos go)ernar. H o Fue #odemos ter de me6or sem#re.ContudoG o #rinc"#io de u da submisso % )ount:rio. Somos nMs Fue de)emos nos submeter a EeG e noEe )ir #or cima de nMs. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % ;odo8!oderoso. Se osse Seu deseo nos subugarG Fuade nMs no estaria aendo tudo eKatamente como Ee desea' No % este o #rinc"#io de *AO+U+ U9>IVOU U9@. Ainda em 1 Y:os >corrom#ido como P!edroP@ 5J2G3 emosJ  %pascentai o rebanho de Y%12*2*4 657188* *49 que está entre !/s, não por força... nem como dominadores sobre os que !os foramconfiados. Do mesmo modo Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no nos a#ascenta #or oraG nem nos domina oraG tamb%m nMsG como Y:os nos recomendaG no de)emos dar ugar soberba e tentar dominar as#essoas. Eas so i)res #ara tomar suas #rM#rias decises. NMs temos Fue nos mo)er #ara debaiKo daautoridadeG num ato )ount:rioG e )ountariamente #ermanecer :G debaiKo dea. Submisso % )ount:ria.+: outras muitas e)id?ncias escriturais acerca de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no subugar. As SagradasEscrituras diem Fue o es#"rito dos #roetas est: sueito aos #roetas. Isso signiica Fue se o #roeta decidiraar aFuio Fue o UY+A U9+I est: 6e ins#irandoG ee o ar:L caso contr:rioG no aar: #aa)ra aguma.No estamos aFui eKaminando a Fuesto deste #roeta desobedienteG mas sim o ato de Fue o UY+AU9+I no #ossui o #roetaG nem #ossui #essoa aguma. 0: )i muitas #essoas #ossu"das #or demRniosGdominadas #or eesG sendo obrigadas a aer o Fue ees FueriamL contudoG nunca )i ningu%m #ossu"do#eo UY+A U9+I. ;en6o )isto #essoas c6eias do UY+AG transbordantes do UY+AG mas amais#ossu"das #eo UY+A. O UY+A U9+I em nMs amais ir: intererir no nosso i)re arb"trio. 0amaisdecidir: #or nMs. Ee ir: conosco to onge Fuanto decidamos ir com Ee nas Suas ati)idades na nossa )ida ena O6o7aoL contudoG onde nMs #ararmosG Ee #arar:. 0amais nos em#urrar: nem nos arrastar:.

Dici%*ina e %uni!"e

Aguns inter#retam as disci#inas e #unies como atos de subugarG sea da #arte de *AO+U+ U9+I ou da#arte de aguma autoridade. Isso no % ato. Em #rimeiro ugarG *AO+U+ U9 sM a#ica disci#ina a seusi6osG os FuaisG #ea 6umidadeG : se submeteram Sua )ontadeG estando dis#ostosG de coraoG a seremdisci#inadosG como i6os recebem disci#ina de seus #ais. Com reao a #uniesG eas no se a#icam aosi6osG os Fue creemG uma )e Fue as escrituras airmam Fue agora : no 6: nen6uma condenao #ara osFue esto em *AO+US+UAG o essiasG sendo as #unies reser)adas a#enas #ara os i6os dadesobedi?nciaG e no aos i6os de *AO+U+ U9+I. Com reao a #uniesG ningu%m )ai #ara a #riso #orcausa da #o"cia ac6ar Fue ee #oder: cometer um crimeG mas certamente ir: #ara a #riso se de atocometer um crime. $uando agu%m recebe uma sentena de #riso % #orFue ta #essoa : Fuebrou aordem sociaG no estando a#to ao con)")io. A ordem socia % necess:ria #rM#ria eKist?ncia de FuaFuer

sociedadeG sem o Fue o caos se instaaG #odendoG com grande c6anceG e)ar ta sociedade ao coa#so tota esua #rM#ria destruio. Se nen6uma #unio ou isoamento orem a#icados ao criminosoG toda o restanteda sociedade ter: como eKem#o ta casoG #roduindo uma reao em cadeia Fue certamente e)ar: ta

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sociedade ao coa#so e ao caos. Isso % o Fue signiica ustia ou inustia. A #r:tica da ustia im#ica em#unio #eas transgresses e recom#ensa #eos atos de boa Fuaidade. !ortantoG Fuando #unies soa#icadas >e muitas sero@G ao contr:rio de se estar subugando agu%mG o Fue reamente est: sendo eito %a#enas ustia. Nen6uma sociedadeG sea ceestia ou terrenaG #ode ser saud:)e com a #resena deinustia. Im#unidade % o grande ma das sociedades deste s%cuoG mas certamente no ser: no s%cuo)indouroG #orFue *AO+U+ U9+I ir: ugar a todosG sem eKceoG e retribuir a cada um conorme os seuseitos.

O A*t'imo +i+e o %rinc'%io da u#mi$o .

AnteriormenteG Fuando anamos a #ergunta se o At"ssimo % 6umideG estudamos e concu"mos Fue sim. OAt"ssimo % 6umidade #ura. Agora anamos uma no)a #erguntaG ainda mais interessanteJ O At"ssimo %submisso' Se a 6umidade #rodu submissoG 6: uma enorme #ossibiidade de estarmos na direo certa.as a Fuem seria o At"ssimo submisso' Como #oderia Ee se submeterG se no 6: ningu%m acima dEe' Ha" Fue nMs nos de#aramos com uma mara)i6a da sabedoria do At"ssimo. O At"ssimo % tr?s. No oi umerro de #ortugu?s #or ata de concordncia. Esta % reamente a Bnica maneira de se dier esta rase acercado At"ssimoG #ois o At"ssimo % um Bnico U9G singuarG contudoG em tr?s SeresG U9+IG #ura. O !aiG*AO+U+ U9 >IVOU U9@G % Soberano absoutoG #or com#etoG em toda a Sua inimagin:)e soberania. O&i6oG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G % tamb%m o mesmo U9+I #or com#etoG com todos os Seus atributosGa%m de ser 6omem com#eto e #ereito. O ConsoadorG UY+A U9+IG % U9+I #or com#eto com todosos Seus atributos. So tr?s Seres EternosG e um Bnico U9+I >At"ssimoG EternoG SoberanoG ;odo8!oderoso@.

As Sagradas Escrituras nos mostramG com reao aos #rinc"#iosG coisas muito mara)i6osas acerca dessestr?s Seres. As escrituras nos mostram Fue o &i6oG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G % submisso ao !ai *AO+U+U9 >IVOU U9@G e se o &i6o )i)e a submissoG ento o At"ssimo )i)e a submissoG #orFue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ % o At"ssimo >U9+I@. H :ci entendermos Fue o Fue en)ia % maior do Fue o Fue % en)iado.O Fue en)ia manda. O teKto sobre o centurio romanoG o Fua oi eogiado #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@#or suas retas #aa)rasG nos mostra Fue a autoridade 6e da)a a certea de Fue diria a umJ T: E ee iria. E aoutroJ Tem E ee )iria. SM Fuem tem autoridade sobre agu%m % Fue #ode en)iar. *AO+U+ U9 >IVOUU9@G o !aiG en)iou o Seu &i6o a nMs e o Seu &i6oG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G )eio

De igua maneiraG o UY+A U9+I % submisso ao &i6oG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G #ois o &i6o en)iou anMs o UY+A U9+IG e Ee )eio. Em 1 Cor"ntios 15J2- )emos Fue o !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sueitoutodas as coisas a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G eKceto a Si #rM#rio. ara)i6osa 6ierarFuia )ount:ria dostr?s SeresG onde o #rinc"#io de u da submisso % )i)ido totamente. H certo Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ten6a se submetido ao !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G como 6omemG nos dias de Sua carneGe nos dias de Sua carne ee Se encontra)a des#ido de todo o Seu es#endor. Era sM um 6omem comoFuaFuer um de nMsG sM Fue sem #ecado. Neste caso no era o At"ssimo eKercendo submissoG e sim o6omem *AO+US+UA >IAO[S+UA@L contudoG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ : era submisso ao !ai nosc%usG antes de se des#ir do Seu es#endor e )ir a nMs. Ee disse Fue o !ai O en)iouG e isso aconteceu : nosc%usG nos dias do Seu es#endorG anteriores Sua #rimeira )inda. Essa submisso oi eKercida #or*AO+US+UA >IAO[S+UA@ na Fuaidade de U9+I >At"ssimo@G e no de 6omem. A%m dissoG mesmotendo recebido um Nome Fue est: acima de todo nomeG 1 Cor"ntios 15J2- nos mostra Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ est: em submisso ao !aiG 6oeG e #or toda a eternidade. Se agu%m me #erguntar se oAt"ssimo eKerce submissoG a min6a res#osta % sim.

A Inde%endncia

!ara entendermos Fue a inde#end?ncia % #ro)eniente da soberba e da rebediaG e #ortanto % um #rinc"#iode tre)asG ser: #reciso anaisarmos aguns ensinamentos escriturais a res#eito disso. Tamos er o Fue asSagradas Escrituras nos diem em +ebreus -J- J @em contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior .Este teKto de +ebreus nos mostra uma )erdade bastante sim#esG um ato es#irituaJ o maior abenoa o

menor. =?no % ago Fue sem#re ui )erticamente do maior #ara o menor. $uando agu%m no buscanen6uma es#%cie de b?no em ningu%mG esta #essoa est: )i)endo o #rinc"#io de tre)as da inde#end?ncia.E #or Fue esta #essoa no busca b?no em ningu%m' !or causa da soberba de seu corao. H :ci

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entendermosG #or +ebreus -J-G Fue o maior % o Fue abenoa e o menor % o Fue % abenoadoL assimG osoberboG no aceita ser abenoado #or no recon6ecer Fue 6aa agu%m maior Fue ee. EeGenganosamenteG acredita no #recisar de ningu%mG de ser autossuiciente. $uando as conting?ncias da )idamostram Fue suas con)ices so enganosas e aem com Fue ee ten6a de #edir ago a agu%mG ee o aeKtremamente contrariadoG e isso #ra ee re#resenta uma enorme )ergon6a. Eu costumo com#arar aautoridade com um c6u)eiro aberto orrando :gua. $uando Fueremos tomar ban6o nMs temos Fue nosmo)er #ara debaiKo do c6u)eiro e ento seremos ban6ados. No con6eo nen6uma casa em Fue o

c6u)eiro ): ban6ar a #essoa onde ea esti)er. Se Fuisermos receber b?noG Fue % a c6u)a Fue desce daautoridade >o maior@G temos Fue nos 6umi6ar >os menores@ e nos coocar )ountariamente debaiKo deaGento seremos ban6ados #ea b?noG #orFue o maior abenoa o menor. O inde#endente se recusa a secoocar debaiKo de Fuem Fuer Fue seaG e com isso ee no #ode ser ban6ado de b?no. O inde#endenteno busca nada em ningu%mG no gosta de #edir audaG no gosta de #edir nada. $uando o soberbo #recisade ago Fue agu%m #ossuaG ee Fuer tomarG eKigirG #ois no recon6ece su#erioridade em ningu%m. !edirago a agu%m demonstra 6umidade. O menor % abenoado #eo maior. A%m dissoG o soberbo sem#reentende Fue ee est: certoG e todos os demaisG errados. Isso o e)a a agir de orma inde#endente da audaGconse6o ou sugestes de Fuem Fuer Fue sea. A inde#end?ncia % o terceiro dos #rinc"#ios b:sicos detre)as Fue destacamos neste estudo.

A De%endncia

O #rinc"#io de u Fue % a de#end?ncia % ob)iamente o#osto ao #rinc"#io de tre)asG inde#end?nciaG etorna8se :ci entendermos FueG Fuem : se 6umi6ou e se coocou debaiKo >se submeteu@ da autoridadeGrecon6eceu a sua su#erioridade. !eo mesmo teKto de +ebreus -J-G #odemos entender Fue o nossosu#erior %G obrigatoriamenteG nosso abenoador. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ desea Fue seamos totamentede#endentes dEe. +: aFui uma )erdade da Fua no #odemos ugirJ Fuem no est: debaiKo da autoridadede *AO+U+ U9 >IVOU U9@ tamb%m no est: debaiKo da b?no de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Esta mesma)erdade dita com outras #aa)ras seriaJ *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no abenoa ningu%m ora. Se*AO+U+ U9 >IVOU U9@ abenoar agu%m Fue no est: em situao de submissoG Ee estar: subugandoa #essoaG #orFue estar: se coocando #or cima da mesma. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no subuga ningu%me no abenoa ningu%m ora. 0: ui Fuestionado agumas )ees acerca disso com atos tais como "m#iosFue oram curados ou sa)os de agum ma #or orao de outremG ou receberam b?nos #eas Fuais

 amais buscaramG e Fuero aFui escarecer e enatiar estes conceitos a#ro)eitando estes atos. *AO+U+ U9>IVOU U9@ % o !aiG At"ssimoG maior autoridade de todos os c%us e da terra. Como o maior abenoa omenorG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % abenoador #or eKce?ncia. ;oda #ro)iso : oi eita #or *AO+U+ U9>IVOU U9@ com reao s nossas necessidadesG no sM do ustoG mas tamb%m do "m#io. ;udo est: #rontoe dis#on")e. $uandoG #or um instante Fue seaG o6amos #ara estas b?nos e anamos mo deasG nMs oaemos )ountariamente. Como uma #essoa se con)erte #or orao de outrem' Eu diria Fue do mesmomodo Fue outros no se con)ertem a#esar de muitas oraes. $uando oramos #ea con)erso de agu%m>ou #or FuaFuer outra b?no@G o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ aG em Sua misericMrdiaG % aastar comSua #oderosa mo os demRnios de surde es#irituaG de cegueira es#irituaG de insensate es#irituaG deenermidadeG de tristeaG #ara #or aFuea #essoa em iberdade de esco6a. Ao contr:rio de subug:8aG Ee a#e em iberdade #ara esco6er. Nesta iberdade muitos o#tam #ea Tida e se con)ertemG outros tantoso#tam #ea morte e #ermanecem aastados de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. No recon6eo nen6um ato desubugarG da #arte de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G Fuando agu%m se con)erte ou % abenoado #or orao deoutremG #eo contr:rioG recon6eo uma ao ibertadora da #arte de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara Fue a#essoa #ossa i)remente esco6er. $uando um endemonin6ado % ibertoG no 6: ao subugadora aguma.O endemonin6adoG como escra)o Fue est: dos demRnios Fue o #ossuemG #erdeu com#etamente suadeterminao #rM#ria e sua esco6a. 9ibert:8o no % subug:8o e simG de)o)er86e a iberdade. ;emos Fueentender Fue inBmeros maes Fue aigem a 6umanidade ocorrem #or ao demon"acaG e FueG a ao de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ ao eK#usar os demRniosG a com Fue o ma desa#areaG restaura a iberdade eno en)o)e nen6um ato de subugar. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ curou >ibertou de enermidades@ dee#rosos de uma sM )eG nem #or isso obrigou os de a segui8o. Ineimente no)e oram embora

i)rementeG curadosG e sM um icouG )ountariamente.Outro im#ortante as#ecto de de#end?ncia do Fue est: submisso >6umidadeG submisso e de#end?nciaandam sem#re atreadas uma outra@ % a Fuesto da #roteo. A cobertura de autoridadeG como : )imos

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em +ebreus -J- su#re o submisso e de#endente de b?nosG #orFue o maior abenoa o menor. Asescrituras #or%m nos ensinam Fue o ugar de baiKoG em submissoG % tamb%m um ugar de #roteo.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ se amentou sobre *ao6us6uaoe7m >corrom#ido como P0erusa%m@ com asseguintes #aa)ras em 9ucas 13J34835J Yaohushuaole;m, Yaohushuaole;m que matas os profetas eapedrejas os que te são en!iadosP Quantas !e0es quis u abrigar$!os debai"o de #inhas asas, como agalinha abriga aos seus pintainhos, mas !/s não o quisestes) por isso a !ossa casa ficará desolada . A#osio aFui re#resentada #or debaiKo da asas % uma #osio es#iritua de submissoG e % com#arada

 ustamente #roteo Fue a gain6a d: aos seus #intain6osG os Fue debaiKo de suas asas se abrigam.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ mostra neste teKto as conseFu?ncias desastrosas de no estarmos debaiKo desua #roteo. De)emos notar Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no disse Fue destruiria *ao6us6uaoe7mGnem Fue a deiKaria desoada. Sua desoao seriaG simG conseFu?ncia de estarem ora da cobertura daautoridade deeG e assimG ora da #roteo. Ineimente muitos descon6ecem Fue a 6umanidade teminimigos da #ior es#%cieG cuo obeti)o % roubarG matar e destruir. +a8satan e seus demRnios sem#rebuscam isso incansa)emente. E no eKiste nen6uma #roteo contra as 6ostes maignas seno aFuea Fuenos % #ro#orcionada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Se no nos coocarmos debaiKo de Suas asasGcertamente estaremos sueitos a todas as ormas de ataFues inimigos. &oi isso Fue aconteceu com*ao6us6uaoe7m >corrom#ido como P0erusa%[email protected] im#oss")e aarmos em de#end?ncia do At"ssimo sem aarmos de orao. Orao % a maior e)id?ncia dede#end?ncia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Toc? se embra Fue nMs omos criados e c6amados #ara sermoseKibidores dos #rinc"#ios de u' $uando oramos eKibimos os tr?s #rinc"#ios de uma sM )eG #orFue orar %de#ender de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e sM % de#endente Fuem % submissoG e sM % submisso Fuem %6umide. Somos incenti)ados a orar ao ongo de toda a escrituraG e no somente incenti)adosG mas tamb%maertados sobre o #ecado Fue % no orar. O #rimeiro i)ro de S6amuu >corrom#ido como PSamueP@ noca#"tuo 12 )erso 23 diJ 4onge esteja de mim pecar contra Y%12*2 *4 657188* *49 dei"ando de orar por!/s. As escrituras tamb%m nos diem em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ (J/ Fue o nosso !aiCeestia sabe do Fue temos necessidade antes mesmo Fue o #eamos. Se Ee sabeG #orFue no nos d: ogode uma )e' Em #rimeiro ugar : a#rendemos Fue Ee no nos abenoa oraL em segundo ugarG nossamisso nesta terra % eKibir os #rinc"#ios de uG e a orao a isso. an7ao6u >corrom#ido como PateusP@(J( nos diJ Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu ai, que estáem secreto) e teu ai, que !( em secreto, te recompensará . an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ (J( nosmostra ago muito interessante sobre orao. H um enoFue bem dierente do resto dos ensinamentossobre orao. Em sua maioria os teKtos Fue tratam da orao nos a#ontam #ara uma orma deacanarmos aFuio Fue #edimos. H a orma de recebermos a b?no Fue estamos necessitando. AFuiG#or%mG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no est: tratando da orao atendidaG mas simG da oraorecom#ensada. $uando oramos estamos ser)indo a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #orFue o Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ Fuer de nMs % eKibio dos #rinc"#ios de u. Se ser)imos a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ comideidade de #rinc"#iosG ee #romete nos recom#ensar #eos ser)ios #restados. Note Fue esta recom#ensano % obrigao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #orFue Fuando eKibimos #rinc"#ios no estamos aendomais do Fue a nossa obrigaoL contudo % a abundante misericMrdia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue nosrecom#ensa #or a#enas termos eito o Fue % nossa obrigao aer. A orao ao mesmo tem#o Fueautoria *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a nos abenoarG eKibe nossa de#end?ncia dEe. Es#ero Fue o eitor noestran6e a eK#resso Fue usei de autoriar *AO+U+ U9 >IVOU U9@. SoaG de atoG estran6o aos nossosou)idosG #or%m % a )erdadeG #orFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esco6eu no subugar ningu%m. Ee noabenoar: ningu%m Fue no Fueira ser abenoado. Ee amais Fuebrar: um #rinc"#io de u #or FuaFuerFue sea a rao.Esta Fuesto de autoriarmos *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a aer ago na nossa )ida #arece rid"cua #aramuita genteG #orFue a dierena de estatura e autoridade entre nMs e o nosso U9+I % imensa. ContudoG#recisamos entender de#ressa Fue no se trata do ato de Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % imensamentemaior Fue nMs. No % Fuesto de estaturaG nem de #oderG mas de #rinc"#ios. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )i)eos #rinc"#ios Fue sabiamente esco6eu #ara Si e #ara os SeusG e dees no Se aasta #or rao aguma. Esta% uma im#ortante rao #ara entregarmos todas as nossas coisasG seam bensG am"iaG em#regoG irmosGsaBdeG nas mos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G )ountariamenteG #orFue Ee no meKe no Fue nMs

reser)amos #ara nosso #rM#rio gerenciamento. Ee no nos subuga. $uem meKe nas coisas dos outros %adroG e *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no meKe em nada Fue % seuG a menos Fue )oc?G )ountariamenteGentregue a Ee. Entregue 6oe a Ee a si mesmoG a sua am"iaG seus amigosG seus bensG seu traba6oG sua

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saBdeG seus #anos eG #rinci#amenteG os seus #robemasG #orFue enFuanto ees orem seus #robemasG*AO+U+ U9 >IVOU U9@ no #ode reso)?8os. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ sM os reso)er: Fuando #assarema ser #robemas dEe

A%reentando a ecritura como confirma!$o de conceito

Te)i*ot ?Sa*mo@ ;:;H  8 ...também da soberba guarda o teu ser!o, que ela não me domine) então serei

irrepreens&!el, e ficarei li!re de grande transgressão. Mau)*em ?Pro+-r#io@ :;H 8 1 temor do %lt&ssimo consiste em aborrecer o mal) a soberba, a arrogSncia, omau caminho e a boca per!ersa, eu os aborreço.Mau)*em ?Pro+-r#io@ ;;:<  8 m !indo a soberba sobre!ém a desonra, mas com os humildes está asabedoria.Mau)*em ?Pro+-r#io@ ;:H 8 stá na boca do insensato a !ara para a sua pr/pria soberba, mas os lábiosdo prudente o preser!arão.Mau)*em ?Pro+-r#io@ ;:;3; 8 % soberba precede a ru&na, e a alti!e0 do esp&rito, a queda. #elhor é serhumilde de esp&rito com os humildes do que repartir o despojo com os soberbos.Mau)*em ?Pro+-r#io@ <:<H 8 % soberba do homem o abaterá, mas o humilde de esp&rito obterá honra.DaVanu* ?corrom%ido como Danie*@ :H  8 ... e"alto ao 8ei do céu) porque todas as suas obras são!erdadeiras, e os seus caminhos justos, e pode humilhar aos que andam na soberba.DaVanu* ?corrom%ido como Danie*@ :<  8 ... quando porém o seu coração se ele!ou e o seu esp&rito setornou soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele o seu esplendor.A+odVao)u ?corrom%ido como O#adia@ H 8  % soberba do teu coração te enganou, / tu que habitas nas

 fendas das rochas, na tua alta morada, e di0es no teu coração' Quem me deitará por terra- @e teremontares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derrubarei, di0 o %lt&ssimo.Te)i*ot ?Sa*mo@ ;;: 8 ... o que tem olhar alti!o e coração soberbo, não o suportarei.Te)i*ot ?Sa*mo@ ;H: 8 1 %lt&ssimo é e"celso, contudo atenta para os humildes) os soberbos ele os conhecede longe.Mau)*em ?Pro+-r#io@ ;:< 8 1 %lt&ssimo deita por terra a casa dos soberbos ...2a#au ?2a#acu,ue@ <: 8 is o soberboP @ua alma não é reta nele) mas o justo !i!erá pela sua fé.Ma*ao)i ?corrom%ido como Ma*a,uia@ :;  8 ois eis que !em o dia, e arde como fornalha) todos ossoberbos e todos os que cometem per!ersidade, serão como o restolho) o dia que !em os abrasará, di0Y%12*2 ha$T0e!aot 6omandante dos "ércitos9...7uca ;:;  8 ... agiu com o seu braço !alorosamente) dispersou os que no coração alimenta!am

 pensamentos soberbos. 3errubou dos seus tronos os poderosos e e"altou os humildes.*ao6uc: >corrom#ido como P;iagoP@ 4J( 8 Y%12*2 *4 657188* *49 resiste aos soberbos, mas dá graça aoshumildes.8ao)ucf ?corrom%ido como Tiago@ :; 8 2umilhai$!os na presença do %lt&ssimo e le !os e"altará.; Wfo ?corrom%ido como Pedro@ :  8 ingi$!os todos de humildade, porque Y%12*2 *4 657188* *49resiste aos soberbos, contudo aos humildes concede a sua graça. 2umilhai$!os, portanto, sob a poderosamão de Y%12*2 *4 657188* *49, para que le em tempo oportuno, !os e"alte ...Mau)*em ?Pro+-r#io@ <<: 8 1 galardão da humildade e o temor do %lt&ssimo são rique0as e honra e !ida.Ato <:; 8 ... ser!indo ao %lt&ssimo com toda a humildade ...Te)i*ot ?Sa*mo@ ;: 8 1 %lt&ssimo ampara os humildes ...ManVao)u ?corrom%ido como MATEUS@ ;;:< 8 Tomai sobre !/s o meu jugo, e aprendei de mim, porquesou manso e humilde de coração ...ManVao)u ?corrom%ido como MATEUS@ ;: 8 ortanto aquele que se humilhar como esta criança, esse éo maior no reino dos céus.8ao)uaVao)u ?corrom%ido como ISAZAS@ <:;;3;  8 1s olhos alti!os dos homens serão abatidos e a suaalti!e0 será humilhada) s/ o %lt&ssimo será e"altado naquele dia. orque o dia de Y%12*2 ha$T0e!aot6omandante dos "ércitos9 será contra todo soberbo e alti!o, e contra todo o que se e"alta para que sejaabatido.< Crnica H:<  8 orquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante Y%12*2 *4 657188*

*49, quando ou!iste as suas ameaças contra este lugar e contra os seus moradores, e te humilhaste perantemim, rasgaste as tuas !estes e choraste perante mim, também eu te ou!i, di0 o %lt&ssimo.

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*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PISAÍASP@ 2(J4 8 onfiai no %lt&ssimo perpetuamente, porque Y%12*2 *4657188* *49 é uma rocha eterna) porque ele abate os que habitam no alto, na cidade ele!ada) abate$a,humilha$a até a terra, e até ao p/.Wo(oiu* ?Corrom%ido como EXEQUIE7@ <;:< 8 ... assim di0 Y%12*2 *4 657188* *49' Tira o diadema eremo!e a coroa' o que é já não será o mesmo' será e"altado o humilde e abatido o soberbo.ManVao)u ?corrom%ido como MATEUS@ <H:;< [ 7uca ;:;; [ 7uca ;:; 8 Quem a si mesmo se e"altarserá humilhado) e quem a si mesmo se humilhar será e"altado.

De ,ue forma o %rinc'%io atuam e e manifetam em n .

As escrituras so eKtremamente caras em a#resentar o 6omem como constitu"do de tr?s #artesG FuaisseamJ o es#"ritoG a ama e o cor#o. O es#"rito % a #arte do ser 6umano Fue % intang")eG Fue transcendetoda a #erce#o natura dos sentidos #or no ser materia e nem tam#ouco mensur:)e ou dedut")e. OAt"ssimo % es#"rito e criou o 6omem Sua imagem e seme6anaG tamb%m um es#"rito. A Bnica orma detomarmos con6ecimento da eKist?ncia do es#"rito % atra)%s das escriturasG #or meio da %G da mesmamaneira Fue #rimeiramente con6ecemos a )erdade e nea cremos. As escrituras nos aam sobre duascasses de #essoasJ os Fue creram em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e receberam com isso a sa)aoG e osFue no creramG e #ortanto continuam mortos em seus #ecados. As duas casses #ossuem es#"rito' Sim. Oes#"rito dos sa)os est: em *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e % 6abitao do At"ssimoG e recebe a )ida doAt"ssimoG e tem comun6o com o At"ssimo. O es#"rito dos incr%duos est: desigado da comun6o com oAt"ssimoG % ausente do At"ssimoG no recebe )ida es#iritua #ro)eniente do At"ssimoG % inimigo doAt"ssimo. $uando agu%m cr? na !reciosa ensagem de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G seu es#"rito renasceGabandonando a condio de desigamento de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara um reigamentoG tendo suacomun6o restaurada e a 6onra maior da #resena do At"ssimo nee. O es#"rito 6umanoG em sumaG % anossa #arte de eKist?ncia no #ano in)is")eG Fuer estea ea restauradaG renascida e igada ao At"ssimo ouno. Os anos ca"dos so es#"ritos e eKistemG contudo esto desigados do At"ssimoG so inimigos doAt"ssimo e esto es#irituamente mortos. Note Fue estar es#irituamente morto no signiica no teres#"ritoG e simG estar desigado do At"ssimo e da Sua comun6o. Os anos i%is so tamb%m es#"ritosGcontudo goam da comun6o com o CriadorG andam na Sua #resena e so guiados #or EeL esto )i)os.A ama 6umana e o cor#o 6umano so tang")eis e mensur:)eis. Ama % a #arte de nMs mais comumentec6amada de mente. H onde est: nossa inteig?nciaG racioc"nioG #erce#oG emoesG sentimentosGmemMriaG sabedoriaG etc. Nossa ama % constat:)e e mensur:)e. !odemos medir a inteig?ncia de agu%m.!odemos saber se agu%m % muito ou #ouco emoti)oG #odemos saber se agu%m % muito ou #ouco s:bio.;omamos con6ecimento da eKist?ncia da ama #or constatao e no #or %G como % o caso do es#"rito. Naama 6umana est: o car:terG a #ersonaidadeG a #erce#o de nMs mesmos e dos outros. A ama 6umanatoca de um ado o #ano es#irituaG o es#"rito do 6omemG com o Fua se comunicaG e de outro ado o cor#o6umanoG com o Fua interage.O cor#o 6umano % de #erce#o Mb)iaG constat:)e #or todos os sentidos. H a #arte de nMs Fue toca o#ano materiaG )is")eG atra)%s do Fua reaiamos ati)idades.Nosso estudo no )isaG entretantoG nen6um a#roundamento na com#osio do 6omem. A a#resentaodo 6omem como um ser es#irituaG com ama e cor#o )isa a estabeecer um entendimento maior dasubmisso nos tr?s n")eis. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ es#era submisso do 6omem inteiro e no de #artedee somente. O ser 6umano % um es#"rito Fue #ossui uma ama e 6abita um cor#o "sico. As tr?s #artesGentretantoG so eKtremamente interigadas e diic"imo #ara nMs saber onde acaba uma e comea a outra.ContudoG os #rinc"#ios se maniestam no 6omem #or com#etoJ es#"ritoG ama e cor#o.

O 6omem maniesta #rinc"#ios atra)%s do Fue eeJ

a@ &aLb@ DiLc@ !ensaLd@ Cr?.

AnaisemosG #oisG u das escriturasG a maniestao dos #rinc"#ios nas tr?s #artes do 6omem.

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I 3 A u#mi$o manifeta atra+- do cor%o

$uando aamos em obedi?nciaG normamente o Fue nos reerimos % a esta submisso maniesta atra)%sdo cor#o. Ea en)o)e atitudes tais como ir ou no irG aar ou caarG o6ar ou no o6ar >embra8se da mu6erde 9ot >corrom#ido como P9MP@'@G #egar ou no #egarG comer ou no comerG enimG toda e FuaFuer ao ouaus?ncia de ao #or meio do cor#o "sico. A obedi?ncia %G assimG #arte da submissoG e no % a submissocomo um todo. As escrituras esto re#etas de mandamentos Fue en)o)em ao #or meio do cor#o. +:

inBmeros Ide G #ermaneceiG subiG desceiG no toFueisG no comaisG etc. A#esar de ser muitoim#ortanteG esta maniestao eKterna da submisso % a de mais baiKo n")eG #orFue tudo aFuio Fueaemos #or meio do cor#o de#ende da submisso a um n")e imediatamente su#erior Fue % a submissomaniesta na ama. Os rutos dos #rinc"#ios Fue atuam na nossa ama acabam #or se maniestar no cor#oGmais cedo ou mais tarde.

II 3 A u#mi$o manifeta na a*ma

A submisso da ama nem sem#re % e)idente #or no estar necessariamente se eKterioriandoG contudoG*AO+U+ U9 >IVOU U9@ a )? com toda a careaG e a%m dissoG aFuio Fue ti)ermos na ama acabar: #or semaniestar no cor#o de agum modo. A submisso na ama di res#eito a como tratamos os ensinamentosescriturais sobre nossos #ensamentosG nossa menteG nossas emoesG nossas MgicasG nossas )ontades.$uando o #rinc"#io Fue atua em nossa ama % a soberbaG certamente sero cometidos #ecados de amaG sM)is")eis #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ naFuee momentoG mas Fue #odero tamb%m )ir #ara ora de agummodo. Teamos aguns teKtos escriturais Fue se reerem atuao da submisso da ama. So teKtos Fue sereerem a ago internoG na amaG sem Fue 6aaG de imediatoG aguma maniestao eKterna.

4i*i%ene : 8 +inalmente, irmãos, tudo o que é !erdadeiro, tudo o que é respeitá!el, tudo o que é justo,tudo o que é puro, tudo o que é amá!el, tudo o que é de boa fama, se alguma boa qualidade há e se algumlou!or e"iste, seja isso o que ocupe o !osso pensamento.< Cor'ntio ;:3 8 ... e le!ando cati!o todo pensamento F obedi(ncia de Y%12*@2*% 65%188@2*%9....Ef-io :< 8 5rai$!os e não pequeis....; Cor'ntio ;:;  8 8ogo$!os, irmãos, pelo Nome de nosso 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, que

 faleis todos a mesma coisa e que não haja entre !/s di!isGes) antes, sejais inteiramente unidos, na mesmadisposição mental e no mesmo parecer.Sa*mo ;:H 8 @eja$lhe agradá!el a minha meditação....Co*oene H:; 8 ensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra.Deuteronmio ;: 8 >uarda$te não haja pensamento !il no teu coração....G*ata :;3< 8 1ra, as obras da carne são conhecidas e são' ........ disc/rdias ......

A )iso udaica da ei era reati)a a uma submisso eKcusi)amente a n")e de obedi?ncia "sica. No 6a)iauma )iso de submisso na amaG nem no es#"rito. O 7ao6udi >udeu@ entendia Fue se ee no se deitassecom outra mu6er no estaria aduterandoG e assim se ac6a)a cum#ridor eKem#ar da ei. *AO+US+UA>IAO[S+UA@G #or%mG )eio escarecer adeFuadamente FueG se ee no se deitasseG mas o6asse como6ar ibidinosoG ee no seu "ntimo : esta)a aduterando. O adut%rio esta)a sendo consumado nos#ensamentos. $uando agu%m est: irado >a ira % uma emoo e a #arte da ama 6umana@ muitas )eessua mente comea a traba6ar no sentido de conduir a uma agressoG re)ideG )inganaG etc. Nesta 6ora %Fue de)emos e)ar nossos #ensamentos cati)os obedi?ncia de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ara no#ecar. Conduir o nosso #ensamento s boas Fuaidades e aos ou)oresL se assim no orG acabaremos#ecando #or meio do cor#oG um #ecado Fue se consumou antes na amaG #or no e)ar todo #ensamentocati)o obedi?ncia de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. As escrituras diemJ 5rai$!os, mas não pequeis. Umaenorme maniestao da soberba na ama % a discMrdia. +: #essoas Fue so do contra. Sem#re #rontos adiscordar e discutir Fuestes. DiscMrdia % um dos rutos da carne segundo :atas 5. A discMrdiaG como#rinc"#io de tre)as Fue %G tem sua origem na soberba. $uando agu%m tem a discMrdia como coisa comumem suas atitudes mentaisG na reaidade ea #ensa Fue % dona de toda a sabedoria e entendimentoG e FueG o

Fue os outros diemG so bobagens e esto errados. Isto % soberba. Di)ises no cor#o comeam #ordiscMrdias. As escrituras nos ensinam Fue de)emos #ensar a mesma coisa e sermos todos de uma mesmadis#osio menta. Se no nos 6umi6armos na ama #ara #odermos considerar Fue no somos os mais

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entendidosG nem os mais s:biosG entraremos acimente #eas discMrdias e intermin:)eis discusses deo#inio. Se as escrituras nos airmam >e a 6umidade tamb%m@ Fue somos as coisas oucas do mundoG comoteremos nossos #ensamentos #ro#ensos discMrdia' $uando as escrituras recomendam Fue seamostardios no aar e #rontos #ara ou)irG est: nos ensinando a coocar o Fue os outros diem antes das nossas#rM#rias o#inies. $uando con)erso com irmos acerca deste assuntoG in)aria)emente surge a #erguntaJE se agu%m disser aguma coisa absurdaG errada e at% b:sema' H muito im#ortante Fue #ossamos aercara distino entre ter um #onto discordante e ter uma dis#osio menta discordante. As escrituras no

diem #ara no aarmos nuncaG mas sim #ara Fue seamos tardios no aar. ;ardiosG #or Fue' !ara#odermos #onderar sobre o Fue ou)imosG #odermos orar sobre o Fue nos oi dito. Considerar comim#ortncia o Fue nos % dito % considerar os outros su#eriores a nMs mesmosG como &ii#enses 2J3recomenda. ;amb%mG em termos de #aa)rasG 6: uma suti dierena entre trocarmos o#inies ediscutirmos o#inies. ;rocar o#inies % estar com a mente e o corao abertos #ara a )erdadeG Fue % o Fueinteressa. ;rocar o#inies % #rocurarG no Fue os outros diemG a #arcea da )erdade >#arcea #orFue nosomos oniscientes@ Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ concedeu Fuea #essoa. $uando discutimos o#iniesG oFue est: o#erando % ago muito dierente do Fue a busca da )erdadeJ % soberba #roduindo o deseo de#re)aecer. A busca da )erdade sobre uma Fuesto no #rodu di)ises. A discusso de o#iniesG essa simGtra di)ises. !ensar a mesma coisa e ter a mesma dis#osio menta no % to di"ci como #arece. Isso sMno tem acontecido em arga escaaG at% 6oeG #or causa da soberbaG Fue ainda encontra ugar nos coraese nas mentes.Os nossos #ensamentosG em sua maioriaG utiiam nossas memMrias #ara criaesG com#araesG imagensGsonsG #aa)rasG sensaesG etc. Nossas memMriasG associadas a nossa #ersonaidadeG so o materia usado#or nossa mente #ara traba6ar e #roduir uma ininidade de #ensamentosG os Fuais #odem )ir a se tornaraes do cor#o "sico. Nosso crescimento e a#ereioamento no reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@com#reendemG no sM um renascimento es#irituaG Fue % o #asso iniciaG como tamb%m uma reno)ao demente recomendada em omanos 12J2. Segundo omanos 12J2G a reno)ao da nossa mente % Fue )ai#ermitir com#reendermos a boaG agrad:)e e #ereita )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. A )ontade#ereita do At"ssimo no cabeG no se encaiKa numa mente segundo os #rinc"#ios de tre)as Fue 6: nomundo. EncaiKa8seG #or%mG #ereitamenteG numa mente segundo a u dos #rinc"#ios de *AO+U+ U9>IVOU U9@. eno)armos a nossa mente signiica torn:8a no)a. !ara coocar o Fue % no)o temos Fueretirar o )e6oG e isso % um #rocesso Fue comea #or eK#usar a soberba com a 6umidade. H #or a" Fue areno)ao comea. $uando terminar este estudoG eia sobre o assunto O No)o Nascimento em*AO+US+UAG o Fua % bastante escarecedor sobre como tudo Fue % )e6o em nMs de)e ser substitu"do#eo Fue reamente a #arte da no)a criatura.

III 3 A u#mi$o manifeta no e%'rito

As escrituras tratam da submisso maniesta no es#"rito #or uma #eFuena #aa)raJ c6ama8se &%. &% % crerem tudo aFuio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di ou disse um dia. $uando estudamos o #rinc"#io dasubmissoG #udemos entender Fue 6: a submisso ati)a >agirmos em uno de ordens dadas@ e asubmisso #assi)a >no agirmos #or no 6a)er ordem nen6uma@. A %G sendo a submisso do es#"ritoGo#era da mesma orma. &% % crer em tudo Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di ou disseG e no crer em nadaFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disse. A % % a submisso do es#"rito reaidade Fue % criada toda )eFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di aguma coisa. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ tra eKist?ncia aFuio Fue noeKiste #or meio da Sua !aa)ra. AFuioG #oisG Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disseG no eKiste.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % caramente a#resentado na !reciosa ensagem de *ao6u<6:nan>corrom#ido como P0ooP@G como o Da)ar >!aa)raG Terbo@L a !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@.*ao6u<6:nan decaraG em sua !reciosa ensagemG Fue todas as coisas foram feitas por le e sem le, nadado que foi feito se fe0. !ortantoG o Fue Fuer Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no ten6a ditoG atra)%s de*AO+US+UA >IAO[S+UA@G no eKiste. $uando no cremos no Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disseG nMs Oestamos aendo mentiroso e negando a reaidade. Isso % soberba e rebedia es#iritua. !or outro adoGFuando cremos em ago Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disseG estamos iguamente em soberba erebedia es#irituaG #orFue estamos nos aendo iguais a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e criando #ara nMs

mesmos uma iusMria reaidade #articuar. uitas #essoas conundem % com es#erana. &% % certeaG #ois% em uno do Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disseG e Ee no mente. Es#erana no % certeaG % es#era emuno dos inBmeros atributos benignos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. EnFuanto *AO+U+ U9 >IVOU U9@

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no di ago es#ec"ico #ara nMsG temos es#erana acerca de agum assunto. De#ois Fue Ee nos diG temos%G se % Fue os #rinc"#ios de u o#eram em nosso es#"rito. Sem 6umidade no 6: %. As escrituras nosmostram Y:os >corrom#ido como P!edroP@ em di)ersas situaesG dentre as Fuais gostaria de comentaruma es#eciaG #ara iustrar o Fue estamos aando sobre a submisso no es#"ritoG ou %. Os disc"#uos seencontra)am num barco aastado da #raiaG Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )eio se a#roKimando #orsobre as :guas. Ees se es#antaram muito com aFuioG #ois nunca tin6am )isto ningu%m andar sobre as:guas. !ensaram se tratar de um es#"rito. &oi ento Fue Y:os >!edro@G : #ensando na #ossibiidade grande

de Fue se tratasse de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G disseJ #aor, se és Tu, ordena que eu !á ter contigo porsobre as águas. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6e res#ondeuJ em. A #artir daiG Y:os saiu do barco ecomeou a camin6ar #or sobre as :guas em direo a *AO+US+UA >IAO[S+UA@. !restando entoateno ao )ento orte e s ondasG Y:os comeou a aundar e oi #reciso Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@o segurasse. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ento 6e #erguntouJ orque du!idaste-   uitas coisasinteressantes #odemos eKtrair destes acontecimentos. A #rimeira deas % Fue enFuanto no 6: a !aa)raGno 6: a reaidade #ara crermos. Y:os no saiu do barco tentando andar sobre as :guas sM #orFue esta)a)endo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ a?8o. Y:os soicitou uma ordem de *AO+US+UA >IAO[S+UA@#ara Fue aFuea reaidade osse criada. Aguardou dentro do barco Fue a ordem sa"sseG at% Fue saiu.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ em. Ao #ronunciar a Sua #aa)raG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no ecom Fue a :gua do mar endurecesseG nem Fue Y:os icasse to e)e Fue no aundasse. Ee sim#esmentecriou uma no)a reaidade #ara aFuee momentoG ago como um #iso in)is")e sob os #%s de Y:os e sob osSeus #rM#riosG Fue os sustenta)aG e este #iso era a Sua !aa)ra. Se Y:os sa"sse antes da #aa)ra ser#ronunciadaG teria certamente mergu6ado no marG #ois o #iso sM eKistiu a#Ms a !aa)ra. A dB)ida % arebedia es#iritua Fuio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di. Y:os comeou a se rebear >descrer@ da #aa)rade *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em uno das circunstncias Fue o cerca)amG o )ento e as ondas.De)emos sem#re nos embrar Fue nossos #rinc"#ios sero #ro)adosG #rinci#amente os Fue atuam na amae no es#"rito #ara Fue )en6am #ara ora. InBmeras )ees teremos uma #aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@na Fua creremos e as circunstncias ao redor nos diendo o o#osto do Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disse.AssimG nossa submisso do es#"ritoG a %G % #ro)ada.!or outro adoG % muito #erigoso crer naFuio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amais disse. uitas #essoasc6amam isso de %G mas % sim#es crendice. A % de)e ser sem#re #recedida #ea #aa)ra de *AO+U+ U9>IVOU U9@. E #ara Fue nen6uma es#erana nossa )en6a a ser rustradaG % bom cooc:8a a#Ms a %G noantes da %. Cremos e ento es#eramosG #ara no es#erarmos ago Fue amais suceder:.As escrituras nos mostram toda esta )erdade Fuando airmam em omanos 1,J1-J assim, a fé !em peloou!ir, e o ou!ir, pela pala!ra de Y%12*@2*% 65%188@2*%9. No #ode 6a)er % se no 6ou)er#rimeiramente a !aa)ra. Ningu%m #ode #regar o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disseG e ningu%m #odecrer no Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disse. !or outro adoG se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ di ou disseagoG esta % a reaidade na Fua de)emos crerG nos submetendo es#irituamente.Aos demRnios no 6es % #ermitido ter %G #orFue )i)endo ees no reino es#irituaG no t?m con6ecimento#or meio de % e sim #or )ista. Ees )eem as coisas Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ aG constatam #or )ista eno #or %. A nMsG 6omensG Fue nos % )edado o enKergar das coisas es#irituais com nossos o6os naturaisLsM #odemos )?8as #or %G baseados Bnica e eKcusi)amente na #aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. !orisso *AO+U+ U9 >IVOU U9@ criou o irmamento em =eres6i7t >?nesis@ 1J(G aendo se#arao entre oreino es#iritua e o mundo natura. Se o irmamento no boFueasse nossa )iso natura das coisases#irituaisG no #oder"amos andar #or % e sim andar"amos #or )ista. $uem anda #or )ista no % bem8a)enturadoG mas sim Fuem anda #or %G #ois eKerce submisso ao n")e do es#"rito. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ disse a ;om%J orque !iste, creste. Cem$a!enturados os que não !iram e ainda assim,creram. Toc? #ode com#reender me6or acerca do irmamento em estudo es#ec"ico tamb%m dis#on")e.H muito im#ortante em nossa )ida #r:tica renascida do dia8a8diaG Fue busFuemos a #aa)ra de *AO+U+ U9>IVOU U9@ sobre os assuntos Fue a#resentamos a EeL nossas necessidadesG #anosG anseiosG etc. Uma )eFue recebemos a #aa)raG descansamos e es#eramosG enFuanto nossa % % #ro)ada. H #reciso Fue nossa %)en6a #ara ora e sea eKibidaG #orFue a % sem as obras % morta. Cada um de nMs age conorme cr?. O Fueaemos #or meio do cor#o % #ro)eniente da ama Fue #or sua )e % #ro)eniente do es#"rito. O Fue orreamente a nossa % no es#"ritoG isso sero as nossas aes no cor#o. H como um rio cua nascente % o

es#"rito e des:gua no cor#o #ara se eKterioriar. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse Fue aFuee Fue nEecresseG do seu interior >o es#"rito@ uiriam rios de :gua )i)a >os seus #rinc"#ios de u@.

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8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ o grande +encedor 

Co*oene <:;  8 ... e, despojando os principados e as potestades, publicamente os e"pKs ao despre0o,triunfando deles no madeiro.4i*i%ene <:3;; 8 Tende em !/s o mesmo sentimento que hou!e também em Y%12*@2*% 65%188@2*%9,o #essias, pois le, subsistindo em forma de *425#, não julgou com usurpação o ser igual ao %lt&ssimo)antes, a @i mesmo @e es!a0iou, assumindo a forma de ser!o, tornando$@e em semelhança de homens) e,

reconhecido em figura humana, a @i mesmo @e humilhou, tornando$@e obediente até a morte, e morte nomadeiro. elo que também Y%12*2 *4 657188* *49 1 e"altou sobremaneira e 4he deu o Nome que estáacima de todo nome, para que ao Nome Y%12*@2*% 65%188@2*%9 se dobre todo joelho, nos céus, naterra, e debai"o da terra, e toda l&ngua confesse que Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, é *425#6@oberano, %lt&ssimo, Todo$poderoso9 para o esplendor de Y%12*2 %C, 657188* o ai9.; Cor'ntio ;:H3H; 8 #as !/s sois dele, em Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, o qual @e nos tornou da

 parte de Y%12*2 *4 657188* *49 sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção, para que, como estáescrito' %quele que e"ulta, e"ulte$se em Y%12*@2*% 65%188@2*%9.

Em #rimeiro ugar #recisamos ter uma )iso cara do Fue oi reamente a obra e a )itMria do nosso ei*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG com reao eKibio com#eta dos #rinc"#ios de u. 9ogo dein"cio % necess:rio constatarmos Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )eio ao mundo como 6omem e nocomo U9+I. Ee Se des#iu totamente de Seus atributos de U9+I e este)e entre nMs como 6omemG sem#ecado. Este ato % eKtremamente ree)ante #ara o nosso estudoG uma )e FueG iremos constatarG

 ustamenteG Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ sendo o &i6o Unig?nito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G abriumo de Seu es#endor e de todos os Seus atributos de U9+IG e como 6omemG no usur#ou o ser igua aoAt"ssimo. Ningu%mG mais do Fue EeG #oderia rei)indicar Seus direitos de U9+IL ainaG Ee % o &i6oUnig?nito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. EntretantoG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no )eio a nMs comoU9+I >At"ssimo@G e sim como 6omemG #or causa do #rinc"#io de u da 6umidade. +a8satanG o P<erubPca"doG Fue % um ser criadoG eito #eas mos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sem nen6uma es#%cie de#arentesco com U9+IG criatura e no criadorG este simG usur#ou o ser igua a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G#ea soberba. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )eio #ara aniFuiar a soberba. AFuee Fue nunca oiG usur#ouserG #or causa da soberbaL AFuee Fue sem#re oi e sem#re ser:G abriu mo de serG #araG como 6omemGeKibir o #rinc"#io da 6umidade.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi a mais com#eta maniestao da sabedoria de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ edos #rinc"#ios do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Nee *AO+U+ U9 >IVOU U9@ centraiou toda a SuaobraG todas as Suas souesG todos os Seus #anosG toda a Sua )itMria e todo o Seu es#endor. *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o Terbo >De)ar8*AO+U+@ de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G oi en)iado #eo !ai com umaininidade de #ro#Msitos 6armRnicos e #raticamente simutneos. O #rimeiro e grande #ro#MsitoG de )itMriasobre os #rinc"#ios de soberbaG rebedia e inde#end?nciaG seria reaiado ao mesmo tem#o em Fue a nossasa)ao tamb%m seria acanada. O #reo da nossa sa)aoG a morte de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ deorma eKtremamente doorosa e 6umi6anteG sM #oderia ser #ago #or Ee estando inteiramente 6umideGsubmisso ao !ai e de#endente do !ai. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ Eu no )im #ara aer a in6a)ontade e sim a )ontade dAFuee Fue e en)iou. Esta rase mostra Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@tamb%m tin6aG como todos nMsG a Sua #rM#ria )ontadeG contudo a submisso aia com Fue a )ontade do!ai esti)esse em #rimeiro ugar. Di a escritura Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi submisso at% a morteG emorte no madeiro. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )enceu a soberbaG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )enceu arebediaG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )enceu a inde#end?nciaG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ibertoude toda d")ida e de todo #ecado #ara #odermos tamb%m ser #artici#antes em Sua )itMriaG em Sua6umidadeG em Sua submissoG e em Sua de#end?ncia do !ai. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ era totamentede#endente do !ai. Ee sem#re disseJ u não faço nada de #im mesmo senão aquilo que u !ejo o ai

 fa0er . *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #assou #or utas inimagin:)eis entre a Sua )ontade e a )ontade do !aino etsemaniG a #onto de suar sangueG contudo Suas #aa)ras oram ...que não seja a #inha !ontade, masa TuaG e Se submeteu at% a morte. $uando *AO+US+UA >IAO[S+UA@G no madeiroG disseJ stáconsumadoG instantes antes de Sua morteG de ato a soberba tin6a sido )encidaG de ato a rebedia tin6a

sido su#eradaG de ato a inde#end?ncia 6a)ia sido en)ergon6adaG de ato a sa)ao tin6a sido aberta aosFue cressemG de ato a obra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esta)a com#etaG #ereita. EKternamente aa#ar?ncia era de derrotaG segundo a )iso do mundoG mas no eino CeestiaG onde tudo % o reaG onde tudo

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% mais rea do Fue as coisas )is")eisG #orFue as coisas )is")eis )ieram a eKistir a #artir das in)is")eisG simG noeino dos C%us um ;rono de Es#endor esta)a reser)ado ao Tencedor. O 6omem natura se sente )encedorFuando a sua )ontade #re)aeceG contudo o 6omem es#iritua sabe Fue )enceu Fuando se submeteu )ontade su#erior. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ im#antou o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nestemundo #or meio da 6umidadeG submisso e de#end?ncia eG conorme Coossenses 2J15G os #rinci#ados e#otestades oram des#oados e #ubicamente eK#ostos ao des#reo Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@triunou no madeiro.

!recioso e mara)i6oso % #ercebermos o antagonismo entre u e tre)asG a dierena radica entre a atitudede 6a8satanG o P<erubP ca"doG e a atitude do +omem *AO+US+UA >IAO[S+UA@. +a8satanG sendo um sercriado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@G no sendo o At"ssimoG se ensoberbeceu a #onto de Fuerer ser como oAt"ssimo. *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ao contr:rioG sendo o At"ssimo &i6oG no ugou com usur#ao oser igua ao At"ssimoG Se es)aiouG Se 6umi6ou e Se submeteu at% a morte H tamb%m im#ortanteobser)ar o Fue as escrituras nos diem sobre os resutados dessas atitudes. Todo aquele que a si mesmo sehumilhar, será e"altado e todo aquele que se e"altar, será humilhado. OraG o teKto de &ii#enses nos re)eaFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ : cum#riu esta escritura em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G eKatando8OsobremaneiraG como Coossenses nos mostra Fue 6a8satan e seus demRnios : oram 6umi6adosG eK#ostosao des#reo.Nosso grau de de#end?ncia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode ser muito bem a)aiado #ea Fuantidade deauda Fue nMs sem#re Fueremos dar a Ee nas di)ersas situaes. Antes de FuaFuer coisaG Fuero escarecerFue a de#end?ncia no nos tira de nossas res#onsabiidadesL contudoG #recisamos a)aiarG ao certoG o Fueestamos aendo #or eKerc"cio de res#onsabiidade e o Fue estamos aendo #or Fuerer audar aoAt"ssimo. $uando tentamos audar ao At"ssimoG istoG sem dB)idaG #ro)%m da soberba. H muita ati)e decorao #ensar Fue o At"ssimo necessita de aguma auda nossa no Fue Fuer Fue sea. Se Ee nos #ermite#artici#ar de Suas obrasG isto % sem dB)ida uma grande 6onra #ara nMsL mas amais uma auda nossa deFue o At"ssimo necessite. Onde est:)amos nMs Fuando Ee anou os undamentos da terra' I77o)>corrom#ido como P0MP@ no conseguiu res#onder esta #ergunta e nem nMs #odemos. Onde est:)amos nMs#ara audar ao At"ssimo a nos ormar no )entre de nossas mes' !orFue agoraG de#ois de crescidosGinsistimos em auda8O' !or causa da soberba Fue ainda atua em nossos coraes.+: uma situao de de#end?ncia onde no 6: como audarmos ao At"ssimo a nos abenoar ou atenderFuaFuer #edido nosso. H se esti)ermos mortos $uando estamos mortos no #odemos aer nadaG #orFueum morto no a nada. Entregar8se morte em de#end?ncia do At"ssimo % uma enorme #ro)a deconiana e tremenda eKibio de #rinc"#ios de u. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Se entregou morte nasmos do !ai em com#eta de#end?ncia dEe. Ningu%m #odia tirar a )ida de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ amenos Fue Ee a desse )ountariamente. Ao d:8a )ountariamenteG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Seentregou em tota de#end?ncia ao !ai #ara #oder ressuscitarG sair com )ida da se#utura. Di a escrituraJ...porque não dei"arás a minha alma na morte.... &oi nesta de#end?ncia tota Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ desceu se#utura.

9embre8seJ *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )i)eu integramente os #rinc"#ios de +UI9DADEG SU=ISS_O eDE!ENDQNCIA.

O inimigo da u#mi$o

Primeiro inimigo 3 O %rinci%ado e a %otetade re#e*de

Os #rinc"#ios de u sem#re ti)eramG e continuaro tendo at% o ina dos tem#osG erren6os inimigos Fuet?m todo o interesse em Fue tais #rinc"#ios no a#aream e no seam eKibidos. So os Fue gostam de)i)er nas tre)asG #orFue suas obras so m:s. ;?m medo da u. E%sios (J12 nos diJ ...porque a nossa lutanão é contra a carne e o sangue, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores destemundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nas regiGes celestes. +a8satan e seus demRniossem#re estaro ocu#ados em e)itarG de FuaFuer maneira #oss")eG Fue os #rinc"#ios de u seam )i)idos.&aro FuaFuer coisa Fue 6es estea ao acance #ara nos incitar soberbaG rebedia e inde#end?ncia de

*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Desde muito cedo *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sem nos subugarG nos dirige demodo a #odermos i)remente eKibir os #rinc"#ios e nos aerta #ara tudo o Fue #ossa nos enredar e nosconduir rebedia. ;amb%mG desde o #rinc"#ioG o diabo cria estrat%gias #ara nos coocar todas as

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diicudades #oss")eis e nos embaraar ao m:Kimo na eKibio dos #rinc"#ios de u. +a8satan no Fuersomente aer com Fue #eFuemosG #orFue o #ecado : tem curaJ arre#endimento e #uriicao no DA+*AO+US+UA >Sangue de *AO+US+UA >IAO[S+UA@@G mas Fuer nos enredar em situaes em Fue nosso#ecado se #er#etue. Ee no Fuer somente Fue ten6amos um desie de rebediaG mas Fue a rebedia seinstae deiniti)amente em nossos coraes.As escrituras nos mostram Fue a tentao diabMica sobre *AO+US+UA >IAO[S+UA@G no somente a#Mso eum no desertoG mas durante toda a sua )idaG oi no sentido de Fue a soberba e a rebedia #udessem

entrar e se instaar. NMs a#rendemos em &ii#enses 2J5 Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no ugou comusur#ao o ser igua ao At"ssimoG e FueG antesG se 6umi6ou. +a8satan traba6ou muito no sentido detentar de todas as maneiras aer com Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ usur#asse o ser igua ao At"ssimo.No deserto tentou aer com Fue usasse seus atributos de U9+IG durante a )ida tentou8o #or meio das#essoas Fuerendo a?8o rei neste mundoG #or meio de Y:os >corrom#ido como P!edroP@ tentou aer comFue se des)iasse do camin6o do madeiroG deiKando de ir #ara *ao6us6uaoe7m >corrom#ido comoP0erusa%mP@ e assim entrasse em rebediaG e at% no Btimo momentoG no meio de muitas dores diacerantesdo madeiro : esta)a 6a8satan gritando #ea boca do #o)o #ara Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ usasseseus atributos de U9+I e descesse do madeiroG o Fue seria usur#ao do ser igua ao At"ssimo.Os es#"ritos maignosG seam Fuais oremG esto sem#re traba6ando no sentido de nos conduir a umasituao de soberbaG rebedia e inde#end?ncia.

Segundo inimigo 3 O con)ecimento do #em e do ma*

=eres6i7t >?nesis@ 2J1(81- 8 ordenou Y%12*2 657188*9 *lhim ao homem Aser humanoB, ao di0er' 3etoda ár!ore do jardim certamente comerás. da ár!ore do conhecimento do bem e do mal não comerásdela, pois no dia em que comeres dela, certamente morrerás.

+: uma :r)oreG da Fua *AO+U+ U9 >IVOU U9@ seriamente recomendou Fue no com?ssemosG embora :soubesse Fue dea o 6omem iria comer. Se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no ti)esse coocado esta :r)ore dis#osio do 6omemG estaria im#edindo o 6omem de decidir #or si #rM#rioG e assimG o estaria subugando.*AO+U+ U9 >IVOU U9@ #roibiu o 6omem de comer da :r)ore do con6ecimento do bem e do maG masno o im#ediu de comer dea. Se o 6omem no recebesse ao menos uma restrio ee no seria i)reL seui)re arb"trio seria uma #arte sua sem utiidade agumaG e agu%m sem uso de seu i)re arb"trio no % i)re esim escra)o.+a8satanG o P<erubP ca"doG tin6a um interesse grande em aer com Fue o 6omem comesse dessa :r)oreGno somente #eo #ecado em si Fue conduiria o 6omem morte es#irituaG mas tamb%mG e#rinci#amenteG Fue o con6ecimento do bem e do ma )iesse a aer #arte da naturea do 6omemG mesmode#ois Fue esse osse redimido de seus #ecados #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@. O con6ecimento do beme do ma % um grande )eneno #ara o 6omem e #or isso *AO+U+ U9 >IVOU U9@G na sua bondadeG #roibiuo 6omem de comer desse ruto. O con6ecimento do bem e do ma % um enorme em#eci6o ao eKerc"cio dasubmisso. O con6ecimento do bem e do ma no im#ede a submissoG mas a torna eKtremamente maisdi"ci #ara o 6omem. !orFue' !orFue Fuando adFuirimos con6ecimento do bem e do maG #assamos a

 ugar todas as ordens su#erioresG a)aiar todas as intenes su#erioresG ugar o car:ter dos su#erioresGa)aiar as conseFu?ncias da eKecuo das ordens su#erioresG ugar a retido e a ustia das ordenssu#eriores. O mais triste nisso tudo % Fue muitas )eesG no nosso ugamentoG #re)aece o nosso conceitode certo e erradoG bem e maG e a ordem su#erior Fue de)ia ser obedecida % descartadaG aendo a rebedia#re)aecer. A )erdade % FueG se #ermitirmos Fue o con6ecimento do bem e do ma nos domineGcom#araremos todas as ordens de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ com nossos #rM#rios #adresG e se noconcordarmosG no obedecemos. Isto % soberba 0amais #odemosG #or FuaFuer rao Fue seaG discordarde *AO+U+ U9 >IVOU U9@. +: aguma com#arao Fue se #ossa aer entre os nossos #ensamentos e os#ensamentos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@' As escrituras diem Fue os #ensamentos de *AO+U+ U9>IVOU U9@ no so os nossos #ensamentosG nem os seus camin6os os nossos camin6os. AssimG o 6omemFue se guia #or certo e errado est: seriamente entregue soberba e rebedia. Tou embrar #ara )oc? as#aa)ras maiciosas Fue 6a8satan usou #ara tentar Y6a)7ao >corrom#ido como PE)aP@ a comer o rutoJ

orque *425# sabe que no dia em que dele comerdes se !os abrirão os olhos e, como *425#, sereisconhecedores do bem e do mal . As #aa)ras como U9+I mostram bem caro a induo soberbaGreFuisito indis#ens:)e ao #ecado. NMs aamos muito do #ecado de Y6a)7ao >corrom#ido como PE)aP@ e de

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adam  >ser 6umano@G mas no #aramos #ara obser)ar Fue ago #recedeu o #ecadoG sem o Fue o #ecadonem teria ocorridoJ a soberba. +a8satan #antou em #rimeiro ugar a soberbaG o deseo de serem comoU9+I. O grande erro de Y6a)7ao e de seu marido no oi o de comer do ruto #roibido e simG de sedeiKarem contaminar com a soberbaG Fuerendo ser como U9+I. Se a soberba no ti)esse contaminadoo corao de Y6a)7aoG o ruto no teria sido comido. Essas #aa)ras induiram Y6a)7ao a comer e dar a seumarido #ara Fue ee tamb%m comesse e entrasse este )eneno em toda a raa 6umana. $uero aer agorauma airmati)a e negrit:8a #ara Fue iFue destacado e caro em nossas mentes e coraesJ 8AO2U2 U7

?I>ORRU U7@ n$o no criou e c)amou %ara fa(ermo o ,ue ac)amo certo e deiFarmo de fa(er o ,ueac)amo errado0 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@ no c)amou a eFercermo u#mi$o. O corao de *AO+U+U9 >IVOU U9@ #ara adam >o ser 6umano@ era de estar sem#re unto a ee e instru"8o a cada instante oFue de)eria ou no aer. Nunca oi o deseo de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue o 6omem buscasse acertar#or si mesmo ou #or si mesmo e)itasse errar. Na mente de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G certo % aer o FueEe mandaG sea : o Fue or. ErradoG segundo a mente de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G % no aer o Fue EemandouG ou aer o Fue Ee no mandou. O Fue me mo)e a aer aguma coisa ou deiKar de aer agumacoisa no de)e ser nunca o meu ugamento sobre ser aFuio bom ou mauG certo ou errado. O Fue me mo)ea aer FuaFuer coisa ou deiKar de aer de)e serG obrigatoriamenteG a )ontade de *AO+U+ U9 >IVOUU9@. Se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ mandouG % certo. Se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #roibiuG % errado. Isso %submisso. Tamos anaisarG u das escriturasG eKem#os do sucesso de Fuem coocou a submisso em#rimeiro ugar e o racasso de Fuem coocou o con6ecimento do bem e do ma em #rimeiro ugar.

Um LerradoL ,ue era certo

Nosso #rimeiro eKem#o )em de Abru6am >corrom#ido como PAbraoP@G Fue #eo a )oc? Fue eia em=eres6i7t >?nesis@ 22J181/. Se 6oe #erguntarmosG entre ):rias #essoasG Fuem ac6a certo matar umacrianaG no receberemos de ningu%m res#osta aguma airmati)a. ;odos sem#re me res#ondem Fueningu%m ac6a certo matar uma criana. Eu tamb%mG dentro de meu con6ecimento do bem e do maG noac6o certo matar uma criana. +ou)eG #or%mG um diaG em Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ se dirigiu aAbru6am >Abrao@G de#ois de : 6e ter #rometido numerosa descend?ncia em =eres6i7t >?nesis@ 15J5G e6e ordenou Fue tomasse seu i6o *ao6ut<aF >corrom#ido como PIsaFueP@G osse terra de ori:6G e ai ooerecesse em 6oocausto sobre um dos montes. EuG em #articuarG no )eo *AO+U+ U9 >IVOU U9@atuando desta orma na atua %#oca da graaG at% #orFue o maior 6oocausto Fue #oderia ser oertado : ooiG o de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no madeiro. ContudoG de)emos estar certos de Fue 6: inBmerassituaes em nossas )idas 6oeG Fue demandaro de nMs uma esco6a aos modes de Abru6am >corrom#ido#ara PAbraoP@J Ou aemos o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ mandouG ou aemos o Fue ac6amos certo.Abru6am #assou #or esta esco6a. Abru6am te)e de o#tar. Era o i6o da #romessa' Sim. Ento como#oderia estar certo mat:8o' atar o i6o da #romessa aria de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ um mentirosoG#ois Ee disse em =eres6i7t >?nesis@ 21J12 Fue em *ao6ut<aF >corrom#ido como PIsaFueP@ seria c6amadaa sua descend?ncia. O con6ecimento do bem e do maG do certo e do errado guerrearam contra asubmisso a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G no corao de Abru6am. asG +aou*ao6u >corrom#ido comoPaeuiaP@G a submisso )enceu. *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o U9+I dos Im#oss")eisG o#erou o miagre de#ermitir Fue Abru6am matasse seu i6o e ao mesmo tem#o )otasse #ara casa com ee. Sem#re Fue airmoFue Abru6am matou seu i6o como *AO+U+ U9 >IVOU U9@ mandouG agu%m ogo se #rontiica a meaer embrado de Fue Abru6am no c6egou a matar *ao6ut<aF e Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ oim#ediu antes da consumao do ato. Concordo #enamente com os Fue me embram dissoG contudoG#recisamos a#render ago mais subime do Fue o Fue se #assa no mundo )is")e. H o Fue se #assa nomundo es#iritua. A e#"stoa aos 6ebreus nos airma Fue #ea % Abru6am oereceu *ao6ut<aF. No diFue Fuase oereceuG mas di Fue oereceu. Uma coisa % entendermos o Fue se #assa no mundo )is")eGoutraG % #ercebermos com o6os es#irituais o Fue se #assa no in)is")e. !recisamos a#render a o6ar atra)%sdos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G )er uma situao como *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )? esta situao.Em =eres6i7t >?nesis@ 22J12 emosJ Não estendas a mão sobre o rapa0 e nada lhe faças) pois agora seique #e temes, porquanto não #e negaste o filho, o teu Rnico filho . *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disseJ  %gorasei . as sabe comoG se Abru6am no c6egou a deserir o go#e ata de cuteo' Como #odia *AO+U+ U9

>IVOU U9@ dier Fue Abru6am no 6e negou seu Bnico i6o' !orFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )? ointerior do corao onde est: a )erdade da nossa )ida e no somente o eKteriorG onde os 6omens )?m. Nointerior do corao de Abru6amG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )iu Abru6am sacriicar *ao6ut<aF. No corao

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de Abru6am : era ato consumado e *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )iu. Como eu #reiro sem#re )er as coisascomo *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )?G se me #erguntarem se Abru6am matou *ao6ut<aFG a min6a res#osta %sim. atou e )otou #ara casa com ee )i)oG #orFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no % mentiroso e % o U9+Idos Im#oss")eis.No nos )eo 6oe tendo Fue tomar decises eKatamente iguais a de Abru6amG mas certamente nos )eotendo de tomar decises bastante seme6antes no nosso dia a dia em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Aordem de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ de negarmos a nMs mesmos im#icaG entre outras coisasG deiKar de

ado nosso con6ecimento de certo e erradoG bem e maG no nosso reacionamento com EeG na nossa )ida.Abru6am no agradou a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #orFue e o Fue ac6a)a certoG e simG #orFue e o Fue*AO+U+ U9 >IVOU U9@ mandouG #or mais absurda Fue a ordem #udesse #arecer aos seus o6os.

Doi LcertoL ,ue eram errado

O Fue )oc? aria se a arca da aianaG 6abitao do At"ssimo entre os 6omens nos tem#os da antiga aianaGesti)esse diante de )oc? #restes a cair no c6oG tendo *AO+U+ U9 >IVOU U9@G antesG #roibido Fue eaosse tocada #or FuaFuer Fue no osse dos e)itas' &aria o Fue ac6a certo ou aria o Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ ordenou' Um 6omem c6amado U:G i6o de Abinaodab se encontrou um dia nesta situao eo#tou #or aer o Fue ac6ou certo. Em 2 S6amuu >corrom#ido como PSamueP@ (J(G- emosJ Quandochegaram a eira de Nacom, estendeu *0á a mão F arca do %lt&ssimo e a segurou, porque os boistropeçaram. ntão a ira do %lt&ssimo se acendeu contra *0á, e o %lt&ssimo o feriu ali por esta irre!er(ncia) emorreu ali junto F arca do %lt&ssimo. Os coraes 6umanos so sem#re c6eios de boas intenesLcontudoG no omos criados e c6amados #ara agirmos #or boas intenesG mas #or submisso aoAt"ssimo. O At"ssimo #ossui sua dis#osio mir"ades de anos Fue ao seu comando #oderiam sustentar aarca #ara Fue no ca"sseG ou mesmo deiK:8a cair e restaur:8aG enimG soues amais atam ao At"ssimo#ara os #robemas. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no est: #reocu#ado com os #robemasG Ee est:G simGtotamente em#en6ado em eiminar #or com#eto no Seu eino o uso dos #rinc"#ios de tre)as. Em outras#aa)rasG se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ deu ordem de no tocar na arca e a arca est: caindoG isto % um#robema Fue sM *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode reso)er e no eu. Na )erdade ta #robema nem ocorreriase o trans#orte : ti)esse sidoG desde o #rinc"#ioG como *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ordenouG sobre os ombrosdos e)itas e no em carro de boi >Deut. 1,J/@. $uando a arca oi de no)o trans#ortada #ara a Cidade deDaud >corrom#ido como PDa)iP@G notamos em 2 S6amuu (J13 Fue a io 6a)ia sido a#rendida e Fue agoraos e)itas esta)am carregando a arca adeFuadamente. No omos c6amados #ara agir de acordo comconceitos de certo ou erradoG mas somente segundo aFuio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ determine.

Outro e#isMdio reatado nas escrituras sobre agu%m Fue #reeriu aer o Fue ac6a)a certo em )e de aero Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ mandou est: em 1 S6amuu 15J182/. S6au >corrom#ido como PSauP@recebeu do At"ssimoG #or meio do #roeta S6amuuG a ordem de castigar os amaeFuitasG erindo edestruindo tudo. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disseJ Nada lhe poupes. atem tudo o Fue encontraremG#essoasG )e6os ou moosG crianasG boisG o)e6asG cameos e umentos. S6au #reeriu usar seu conceito decerto e errado em )e de usar de submisso a *AO+U+ U9 >IVOU U9@. !ou#ou a )ida de Agague e#ou#ou tamb%m o me6or Fue 6a)ia entre os animaisG #orFue isso #areceu certo a S6au. Ee esta)a

 ugando o Fue era bom ou mauG certo ou errado. Esta)a tomando o ugar de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. De)ota da ornadaG Fuestionado #or S6amuuG S6au tin6a certea de ter eito a coisa certa. S6amuu ento6e e )er o Fuo rebede tin6a sido aendo o Fue ac6ou certo e no o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ordenou. Disse86e S6amuuJ #elhor é obedecer do que sacrificar . Dentro do conteKto deste e#isMdioGS6amuu esta)a diendo Fue melhor é e"ercer submissão do que fa0ermos o que pensamos ser bomG#orFue S6au #ou#ou os animais com boa inteno de oerecer sacri"cios a *AO+U+ U9 >IVOU U9@.

A *ei e o e%'rito da *ei

O entendimento da dierena entre ei e es#"rito da ei nos abre uma anea de )iso es#iritua muitograndeG mas tamb%m nos tra enorme res#onsabiidade. uitosG nos dias atuaisG )i)em e baseiam suas

)idas em aguma eiG em ago Fue est: escrito. Os antigos udeus #auta)am suas )idas e con6ecimento #easescrituras e #ea ei mosaica. ;in6am no somente os de mandamentosG como todas as ordenanas Fueoram entregues #or e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@G como as eis sobre os sacri"ciosG as eis sobre

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os aimentosG as eis sobre a e#raG as eis sobre os sacerdotesG etc. ;in6am eis escritasG ordenanas acercado Fue aer e do Fue no aerG eG se Fueriam ser obedientesG de)iam er e reer continuamente o seuconteBdoG #ois #ara ees )aia o Fue esta)a escrito. A #artir da )inda de *AO+US+UA >IAO[S+UA@Gmuito do Fue esta)a escrito na ei recebeuG no um canceamento ou in)aidaoG mas uma re)eaoes#iritua do seu signiicado e de suas raes. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ trouKe u. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ esta)aG com suas #aa)rasG re)eando o es#"rito da ei. O es#"rito da ei % aFuio Fue est:no corao do egisador Fuando este #rescre)e uma ei. O grande #robema % Fue o Fue est: escrito numa

ei nem sem#re e)idencia o corao do egisador. Isto Fue aFui estudamos tem como obeti)oG ustamenteGacanar o corao do 9egisador. +: duas coisas im#ortantes a considerarmos acerca de con6ecermos oes#"rito da eiG e este % o deseo de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ maniestado caramente nas escriturasFuando di em +ebreus /J1,G citando *armi7ao6u >corrom#ido como P0eremiasP@ 31J33J #as este é o pactoque farei com a casa de Yaoshorul 6corrompido como D5sraelD9 depois daqueles dias, di0 Y%12*2 *4 657188**49' orei minhas leis nas suas mentes e sobre seus coraçGes as escre!erei) e lhes serei por *425# e eles meserão por po!o. A #rimeira coisa im#ortante % entendermos Fue o con6ecimento do es#"rito da ei nos i)ratotamente da ei escritaG e isso no signiica rasgarmos as nossas escriturasG #orFue 6: muita coisa escritaFue ainda #recisamos de re)eao do corao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. A segunda % Fue ocon6ecimento do es#"rito da ei nos aumenta muito a res#onsabiidade. IstoG #or%mG % o ato ree)anteJ Fuecon6ecer o es#"rito da ei nos i)ra totamente da etra da ei.;rago em meu coraoG sem#reG um eKem#o iustrati)o acerca da ei escrita e do con6ecimento does#"rito da ei Fue nos auda a com#reender me6or estas coisas.Imaginemos Fue o #residente de nosso #a"sG a)aiando as des#esas go)ernamentaisG concuiuG com seusministrosG Fue o gasto com im#ortao de #etrMeo #ara #roduir gasoina esta)a muito ee)ado e #recisa)ade uma grande reduo. Con)ersou com seus ministros e todos concu"ram Fue se os carros se desocassemem menor )eocidade o consumo de gasoina cairia. Em uno dissoG oi emitida uma ei Fue diia em seuteKtoJ H #roibido dirigir em )eocidade su#erior a (, Ym6. Esta se tornaG assimG a ei escritaG a etra daei. !odemos assim destacarJ

9ei escritaJ H #roibido dirigir em )eocidade su#erior a (, Ym6.Es#"rito da eiJ $uero reduir nossos gastos com #etrMeo.

$uando no temos o con6ecimento do es#"rito da eiG obedecemos ei escrita e no andamos acima de (,Ym6. ContudoG acendemos ogueira usando gasoinaG usamos gasoina em im#ea de #easG no cuidamosdo motor do carro Fue est: consumindo gasoina a%m do necess:rioG #orFue 6: muito tem#o no recebemanutenoG e assim #or diante. $uando nos imitamos ei escritaG estamos aendo muitas coisas contrao deseo do egisadorG sem nem #ercebermosG #orFue o Fue eeG no casoG deseaG % Fue #ou#emosgasoina.!or outro adoG o con6ecimento do es#"rito da ei nos tra maior iberdade e tamb%m maiorres#onsabiidade. Se temos o con6ecimento de Fue esta ei oi emitida com a inaidade Bnica deeconomiar combust")eG teremos toda a iberdade de atingir 12, Ym6 numa adeira com o motordesigado sem Fue isso sea uma transgresso eiL contudoG em contra#artidaG a#esar de no 6a)er nadaescrito na ei acerca de acender ogueiras com gasoinaG nosso con6ecimento do es#"rito da ei nos #roibir:de gastar gasoina desta ou de FuaFuer outra ormaG #araG de atoG atendermos o deseo do egisador.Este sim#es eKem#o nos d: uma iustrao do Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuer dier com coocar suaseis nas nossas mentes >no mais em #a#e@ e nos nossos coraes as escre)er. ecebemos o UY+A U9+Identro de nMs e Ee tira nossos o6os de toda ei escrita e nos % #or Es#"rito da 9ei. O ei *AO+US+UA>IAO[S+UA@ nos #rometeu Fue o UY+A U9+I nos conduiria a toda a )erdade e nos aria embradosde todas as suas #aa)ras. Nos garantiu Fue Ee nos ensinaria todas as coisas. $uando insistimos em#ermanecer na etra da eiG #odemos estar certos de Fue muito da )ontade do 9egisador est: deiKando deser eitaG a#esar da etra estar sendo cum#rida >se % Fue est:@. O #a#e nos mostra a eiG mas o UY+A %Fue nos mostra o corao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@.+ou)e um dia Fue um o)em muito rico se a#roKimou de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ diendo8secum#ridor de toda a ei escrita. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ento 6e disse Fue )endesse tudo o Fue

#ossu"a e o seguisse. OndeG na eiG est: escritoG Fue de)emos )ender tudo Fue temos #ara dar aos #obres'AFuee o)em rico nunca tin6a ido ta mandamentoG #orFue no esta)a escrito em nen6um #a#iro out:buaG nem nos nossos #a#eis de 6oe em dia. Se )oc? )ascu6ar de =eres6i7t >?nesis@ a anodgaut

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>A#ocai#sme6or do>se % Fue emas na etrUm as#ectcom Fuemegaista a

#ecadocon6ecime&ieram isso6a)am #corao deNa %#oca#robemade tudoGmaignamer"gido da eaos nossos#ecadoG seUY+A % aOutro as#enossa iberiberdade.muito maiescritaG %mandamenFue ama cobedecemU9@ sem#rtudo e tam

Terceiro ini

dierentes.tamb%m baso a mescom o cornascimentnossa resscom#onencontra nMs.

aora aFuiemoo >oemoo no

@ no encoFue a ei esra@G mas na. As #rM#ri

s%rioG desainda #erm)er #assar

egaistato tra e no inBmerasra a ei es*AO+U+ Udos #rimeie con)i)?ncutros aind

nte % FueG otra % tido #oirmosG Fuundo a et

atitude ariscto muito sdade #ara

s escriturar res#onsa

AOG eto. O AOm#re todas o mandaFuis Fuan%m ao noss

migo 3 A ca

 O cor#o %stante intera coisa. Ao 6umano.. Nosso es#"rreio ou

es na amaSo eesJ )

  o Fue Fuersentiment

s oram da

trar: taritaG Fue %se dis#Rs

s escriturase assunto Fanece na um )e"cuo

no con6ecem a res#o)ees comrita de gua>IVOU U

os *ao6usia com rea

#ermaneFue est: n

r eoso e r#or sM enK

aG e se escaica t"#ica.%rio destear ugar nos diemiidadeG #o

o AO %oi re)eada ei de *Aento de a

o nos deuo #rMKimo c

ne

terceira #igados e rearne FuaEm #aa)rarito renasceno arrebat

6umana FuntadeG inte

emos. O inos@ % a :reos #or *AO

andamentoa )ontade d

aer a )oescarecemue estamostra. Na iusa 1,, Ym

e o es#"ritnsabiidadeLAO+US+U

rdar o s:ba9@G nem de sua6im >oso a comeriam na ob

a iberdadeto. !or issoergarem a ndaiar. Tis ariseus issunto % F

nossa carneFue ondeFue o desum #rinc"##or *AO+

O+U+ U9 >IarG estamos mandam

omo a nMs

rte do seracionados.as escritura

s bem sim#totamente

amento da#odemos

ecto e emo

eecto >ouda nossa

+U+ U9 >IV

nas escrituo 9egisadortade eK#resto bem Fucon)ersandrao Fue

6 numa de

da eiG econtudo es>IAO[S

doG mas nuas raesGFue creeme beber. U

edi?ncia dado UY+AGas escrituratraG #odem

)er na etraeram muit

  e as mesm. H )erdade: o UY+A

 o re)eadoio #ro)enie

S+UA >IAOOU [email protected]#rind

ntos e todesmos.

uitosG igrande dme6orG nas escrireao aseme6anes#"rito.diem Fu!aa)ra dde es#"rieKtrema

  umano Fuitos cons se reereesG % a #arno no)o na

  O6o7aoG destacar e eo. A )onta

rao@ % ama de onU U9@ #

rasL contud. O o)em esa do 9egis

a etra matoG % o da ciemos sobcidaG e des

  #or isso nt: sem#reUA@G Fuand

tin6am auando eeem *AO+

s : esta)aetra e ruitas )ee

nos recomG e)entuam

da ei e coisso com *

as escrituraFue a )idaU9+I a" 6#eo UY+te da 6um[S+UA@ cH o mesmtoda a eiGa ei mosa

eimenteGsubmiss

#arte deuras nem sFue se reera do At"ss

ser 6umae somentee *AO+U+o. Es#"ritoente igad

ua as escriundem carn

est: reacie de nMs FcimentoG m

e#endendostudar #arade >ou )oiti

rea da nose aora ora nos sere

oG 6: agora at% ca#a

dorG #ara eaG e o UY+n)i)?ncia d

re a ei imiigadoG dir:

o #ossui nronto a aco Ee cura)menor ideirdenou FuS+UA >IAna iberda

stringiam% tido #or

ndam FueenteG )ir andenar FueO+US+UArecomend

ora da et: iberdadeLAG e Fue eidade e daomo o es#"r

Fue dier#orFue o FicaG oi Fue

ainda noFue est:

nMsJ a nossem#re icae. O ser 6uimoG % es#"no #ossuiago eKtre

9 >IVOUamaG no

s e reaciouras se ree com cor#onada inte no % res nossa carde Fua ocFue traba6)o@ % o ado

sa ama deFue sentimm Bteis e n

ue % muitde cum#rir

e. No )i)i% Fue )i)i 

  e Fuem esttando a )ede #rontoJ

m a iberdsar agu%magu%m ndo Fue sese guardas

  [S+UA@@de do UY+imentos.#ecador e io causemos considerm )i)e na >IAO[S+

  am Fue noraG no UYcontudoG n

t: #or trasubmissoG

ito de todaue seG #eae *AO+U+

O am:ssem

#erceberamuito #ertocarne. A #

cara #araanoG criado

ritoG #ois oma ama.amente aiU9@ #ode s

ser 6umanadosG sorem. Cor#oG mas na r

erao da ataurada no

ne sM ser: rorrer #rimeem a nossoda nossa a

onde aoras. TontadeG

o #ara ser

su#eriora ei escritano UY+AG

icano UY+A

cidadeG uEe est: e

ade Fue tade #ecados:bado. SM#assa)a noe o s:bado.6a)ia est

A e comiaFue #esa

bertinoG e os escndao

ar em gra)iberdade [email protected] daAG nos tra

os tra umade toda ei#ois % uei. AFuesubmissoG

U9 >IVOUos acima d

um inimigode nMsG ou

aa)ra carnmuitos co imagemAt"ssimos escriturado como a

e#arar amaG a#esar dduas #artee ama so

aidade noma 6umananosso no)ostaurada nairo. +: tr?a)or e noma de ond

a Mgica. Ainteecto

m causa d

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tro#eo. TontadeG inteecto e emoo no nos de)em conduir a #rinc"#ios de tre)as e simG de)em estarsob o nosso controe >sM os Fue tem o UY+A conseguem controar@ #ara no serem em#eci6os aoeKerc"cio da submisso.A )ontadeG o inteecto e a emooG a#esar de aerem #arte de nMsG no % o Fue nMs somosG mas sim #artedo Fue temos. Do mesmo modo Fue no cor#o temos mosG #%sG #ernasG cabeaG na ama temos )ontadeGinteecto e emoo. O Fue nMs somos % o nosso es#"rito. H no es#"rito Fue t?m ugar as decises. O es#"rito% Fuem di sim ou di no. No nosso es#"rito % onde ica uma enorme d:di)a de *AO+U+ U9 >IVOU

U9@ aos 6omensJ o i)re arb"trio. O i)re arb"trio % Fuem determina tudo na nossa )ida. ;udo em nMs tem de#assar #or uma deciso do i)re arb"trio. !ara entendermos me6or esta Fuesto de amaG es#"ritoG i)rearb"trioG )amos eKem#iicar #ara escarecer e )eremos os #rinc"#ios em ao. Su#on6amos Fue agu%m#rocurou um m%dico de emagrecimento e oi #roibido #or ee de ingerir aBcar. Esta #essoa ento #assa rente de uma anc6onete onde )? um a#etitoso sor)ete. A imagem ca#tada #eos o6os >cor#o@ a aorarda ama a )ontade de tomar aFuee sor)ete >concu#isc?ncia dos o6os@. Esta reFuisioG se #odemos assimc6amarG % #assada ao n")e su#eriorG o es#"ritoG #ara Fue o i)re arb"trio decida sobre a sua autoriao. Seo i)re arb"trio di sim )oc? entra na anc6onete e #ede o ta sor)ete e o toma. Se o i)re arb"trio di no)oc? )ira as costas e segue seu camin6o sem tomar o sor)ete. Conseguimos #erceber aFui Fue 6: duascoisas dierentes o#erando dentro de nosso serJ a )ontade e o i)re arb"trio. No somos mais obrigados aaer tudo o Fue temos )ontadeG #orFue no somos mais escra)os da carneG como Fuando ainda not"n6amos renascido em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Os "m#iosG Fue ainda no se renderam a *AO+US+UA>IAO[S+UA@ #ara serem sa)osG so escra)os de suas )ontadesG raes e emoes. O i)re arb"trio deesno % i)re. As escrituras diem Fue #ara a iberdade oi Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ibertou. Asescrituras nos ensinam Fue a carne >cor#o associado a )ontadeG inteecto e emoo@ no est: sueita a*AO+U+ U9 >IVOU U9@ >no % submissa@. OraG se a nossa carne no % submissa a *AO+U+ U9 >IVOUU9@G % caro Fue ea nos reFuisitar: coisas Fue esto ora da )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sendo#ois um em#eci6o ao eKerc"cio da submisso.&eimente no estamos soin6os nesta uta. O nosso es#"rito #ossui ago muito es#ecia dado #or *AO+U+U9 >IVOU U9@ #ara ser a sua )o em nMs. A nossa consci?ncia. H eKtremamente interessante notarmosFue a nossa consci?nciaG a eKem#o de muitos Mrgos do nosso cor#oG e mesmo de com#onentes de nossaamaG tanto mais se desen)o)e Fuanto mais nos utiiamos deaG e c6ega a atroiar com#etamente se noa utiiamos. esmo o mais "m#io dos "m#ios tem uma consci?nciaL muito atroiadaG % )erdadeG mas umaconsci?ncia. H esta consci?nciaG mesmo Fue atroiadaG Fue #ermite Fue a #essoa um dia >Fueira *AO+U+U9 >IVOU U9@@ se arre#enda e se con)erta de seus maus camin6os. A consci?ncia % a )o de *AO+U+ U9>IVOU U9@ Fue auKiia o nosso i)re arb"trio na tomada de decises. Sem#re Fue uma reFuisio FuaFuerG)en6a ea da nossa )ontadeG ou )en6a de nosso inteecto ou de nossas emoesG c6ega ao nosso i)rearb"trio #ara decisoG a nossa consci?ncia nos auda.H muito im#ortante notar FueG a nossa consci?ncia nunca toma a deciso #or nMsG seno estar"amos sendosubugados #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. A nossa consci?ncia nos auKiia #or aconse6amentoG nunca #ortomar decises #or nMs.Nas escrituras #odemos encontrar inBmeras situaes em Fue cor#oG )ontadeG inteecto e emoo >carne@oram causa de tro#eo #ara #essoas. Dentre eas gostaria de se#arar aFui uma Fue di res#eito aointeecto traindo um 6omem e sendo um em#eci6o ao eKerc"cio dos #rinc"#ios de u. Este 6omem oiNaamG conorme #odemos er em II eis 5. Naam no era udeu e esta)a e#roso. Ou)iu Naam aar Fueem *aos6oru >corrom#ido como PIsraeP@ 6a)ia #roeta >e aaram a )erdade@. 9: esta)a em *aos6oru o#roeta Us6ua >seu nome signiica O At"ssimo % Sa)ao@ erroneamente traduido #or Eiseu >Fuesigniica meu E9 % Xeus@. Naam decidiu ir at% *aos6oru e encontrar8se com Us6ua #ara ser curado desua e#ra. A camin6o de *aos6oru o inteecto de Naam oi soicitando coisas e mais coisas e o i)re arb"triode Naam oi autoriando. Seu inteecto sugeriu Fue o #roeta de)eria sair de sua casa ao encontro dee.Seu inteecto sugeriu Fue o #roeta de)eria #arar em #% diante de si eG e)antando as mos aos c%usG orarao At"ssimo. Seu inteecto sugeriu Fue ento o #roeta com suas mos arrancaria toda a sua e#ra e Fue eeassim seria curadoG retornando sua casa. !or%m tudo aconteceu de orma dierente do Fue Naam 6a)iameticuosamente #aneado. O #roeta Us6ua no saiu e sim mandou o seu mensageiro com a ordem #araNaam de ban6ar8se sete )ees no rio *arda7an >corrom#ido como P0ordoP@. Naam ac6ou tudo isso um

absurdo O #roeta no saiu ao seu encontroG no orouG no arrancou a e#ra com suas mos e ainda #orcima mandou Fue ee se ban6asse num rio Fue ee considera)a bem insigniicanteG se com#arado aos riosde sua terra. Naam )irou as costas e oi embora. ContudoG bem a)enturado era NaamG Fue a#esar de

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escra)o de seu inteectoG era cercado de 6omens s:bios e Fue o aconse6aram a obedecer a ordem do#roeta. Coocar a submisso como ator de deciso e no o inteecto. =em a)enturado oi Naam de ou)iraos seus oiciais Fue o dissuadiram de retornar e#roso #or nada daFuio estar 6e #arecendo Mgico nemmuito bem #aneado. Naam acabou #or obedecer a ordem do #roeta tomando sete ban6os no rio*arda7an >corrom#ido como P0ordoP@ e eis Fue esta)a com#etamente im#o de sua e#ra. Situaes comoa de Naam esto at% os nossos dias #reser)adas nas escrituras #ara Fue a#rendamos a )i)er os #rinc"#iosde uG nos desembaraando dos em#eci6osG nessa mara)i6osa aua de #rinc"#ios Fue en)o)e toda a

criao.

Quem $o noo u%eriore .

As escrituras nos a#ontam im#ortantes autoridades estabeecidas #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara Fueem cada momentoG e em cada :rea de nossa )idaG esteamos sob autoridade e #ossamos e)idenciar os#rinc"#ios Fue em nMs atuam. Da nossa )ida a #arte o nosso arG o nosso gru#o de irmosG o nossotraba6oG a nossa cidadeG o nosso estadoG o nosso #a"s. Se eKistem :reas a%m dessas na sua )idaG )oc? #odeestar certo de Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ tamb%m #ro)idenciou autoridade #ara esta :rea onde )oc?#oder: eKercer 6umidadeG submisso e de#end?ncia. Aguns reFuentam cubesG outros moram emcondom"niosG mas tamb%m nessas :reas certamente 6a)er: uma autoridade institu"da #or *AO+U+ U9>IVOU U9@ #ara go)ernar ta :rea e #ara sermos submissos naFuea :rea. ;eremos sobre nMs autoridadeses#irituais e autoridades tem#orais. As autoridades es#irituais conseguem enKergar dentro das :reas deautoridade tem#ora e conirmam essas autoridadesG #or%m as autoridades tem#orais no conseguemenKergar dentro das :reas de autoridade es#irituaG e como taG no as recon6ecem como autoridades.ContudoG a nMsG os Fue cremosG recon6ecemos tanto uma como a outraG cada uma em sua :rea es#ec"ica.!recisamos comear este ca#"tuo #ea eitura de omanos 13 Fue diJ Todo homem esteja sujeito Fsautoridades superiores) porque não há autoridade que não proceda de Y%12*2 *4 657188* *49) e asautoridades que e"istem foram por le institu&das. 3e modo que aquele que se opGe F autoridade, resiste Fordenação de Y%12*2 *4 657188* *49) e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. orque asautoridades não são para temor quando se fa0 o bem e sim quando se fa0 o mal. Queres tu não temerautoridade- +a0e o bem e terás lou!or dela) !isto que a autoridade é ministro de Y%12*2 *4 657188* *49

 para o teu bem.

As escrituras no abrem eKceo Fuanto ao assunto de autoridadeG #eo contr:rioG enatia Fue todaautoridade #ro)%m de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e oi institu"da #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. AssimG ao nosde#ararmos com uma autoridade em FuaFuer das :reas da nossa )idaG no #recisamos icar Fuestionandose ea % #ro)eniente de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ou noL as escrituras :G de antemoG airmam Fue %.Citando um eKem#o de recon6ecimento de autoridade Fue #artiu dos :bios do #rM#rio ei *AO+US+UA>IAO[S+UA@J Em *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 1J1, !iatos airma sua autoridade diante de*AO+US+UA >IAO[S+UA@ diendoJ Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te

 pregar no madeiro-  *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no negou a autoridade de !iatos #ara aFuea :rea emFue se encontra)a en)o)idoG #eo contr:rio a conirmou diendoJ Nenhuma autoridade terias sobre #im,se do alto não te fosse dada. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no sM recon6eceu Fue !iatos tin6a autoridade#ara ibert:8O ou #rega8O no madeiroG como tamb%m Fue esta autoridade tin6a sido dada #eo !aiG*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Se agu%m tem #oder >autoridade@ sobre aguma :rea de sua )ida )oc? no#recisa ter dB)idaJ essa autoridade )em de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ara o#erar na sua )ida a Sua)ontade e os Seus #anos. Se *AO+US+UA >IAO[S+UA@ usur#asse o ser igua ao At"ssimoG o Fue nuncaeG #oderia se i)rar de !iatos ou a?8o #astar como NabucodonosorG #or%m *AO+US+UA >IAO[S+UA@o#tou #or Se submeter )ontade do !ai e Se sueitar autoridade da Fua !iatos se encontra)a in)estidoGo Fue redundaria na Sua morte no madeiro. ostaria de embrarG e isso nos ser: muito BtiG Fue o 6omem!iatosG in)estido de autoridade #ara sentenciar *AO+US+UA >IAO[S+UA@ morte no madeiroG era"m#ioG incircuncisoG gentioG #ecador e idMatra. Na nossa )ida teremos certamente autoridadesG em di)ersas:reasG seme6antes a !iatos e sobre isso Y:os >corrom#ido como P!edroP@ nos ensina em 1 Y:os 2J13814G1/81J @ujeitai$!os a toda instituição humana por causa de Y%12*2 *4 657188* *49) quer seja ao rei,

como soberano, quer Fs autoridades como en!iadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores, como paralou!or dos que praticam o bem. ... @er!os, sede submissos com todo o temor aos !ossos amos, não somenteaos bons e cordatos, mas também aos per!ersos) porque isso é grato que alguém suporte triste0as,

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sofrendo injustamente, por moti!o de sua consci(ncia para com Y%12*2 *4 657188* *49 . Y:os nos ensinaos mesmos #rinc"#ios #eos Fuais *AO+US+UA >IAO[S+UA@ se sueitou a !iatosJ No somente aos bonse cordatosG mesmo sorendo inustia.

>rea de autoridade e ua autoridade0

&eito este escarecimento sobre as autoridades Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ estabeeceu em cada :rea de

nossas )idasG )eamos o Fue as escrituras nos ensinam sobre estas autoridades. As escrituras nos mostraFue as seguintes autoridades oram estabeecidas #ara as seguintes :reas de nossa )idaJ

Pa'  8 reisG im#eradoresG ditadoresG #residentesG go)ernadoresG #reeitosG deegadosG #oiciaisG u"esG#romotoresG oiciais de ustiaG etc.7ar 8 arido % o cabea. arido e mu6er so autoridade sobre os i6os. O marido % a maior autoridadeterrena sobre a )ida de sua es#osa e de seus i6os. uitos tem considerado erroneamente Fue o "der dacongregao sea maior autoridade sobre a es#osa e i6os de um 6omemG e este entendimentoG #or sererrRneo e asoG tem causado muitos #robemas de reacionamento dom%stico.O)o*Vao  8 +: irmos Fue reamente recebem uno de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ como autoridadeses#irituais sobre os demais irmos. Isso no signiica Fue cada em destes irmos em si mesmo ten6a agode es#ecia ou dierente dos demaisL contudoG % a esco6a e determinao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@sobre suas )idasG a%m do #re#aro Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ 6es conereG Fue os incumbe da granderes#onsabiidade de cuidar de )idasG dirigindo8asG ensinando8asG consoando8asG audando8asG eKortando8asGre#reendendo Fuando or o casoG orando #or easG e uma s%rie de coisas Fue aem #arte das atribuiesde uma ou mais autoridades ungidas #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ na O6o7ao.Tra#a*)o  8 Os #atres so autoridades institu"das #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ sobre os em#regados.AFuees Fue traba6am sem )"ncuo em#regat"cioG ou seaG de orma autRnomaG como taKistasG )endedoresGm%dicosG etc.G t?m seus cientes como autoridades naFuea :rea es#ec"ica e de)em res#eit:8os como ta.Outra 8 De um modo geraG toda instituio 6umana de)e ser acatada em sua :rea de autoridadeG como#or eKem#o o s"ndico de um condom"nioG o #residente de um cubeG o comandante de uma aerona)eG etc.

O ,ue di(em a Sagrada Ecritura o#re autoridade )umana.

So muitos os teKtos b"bicos sobre estas autoridadesG mas gostaria de transcre)?8os mesmo assimG #araFue #ossamos ?8os e irmar estes conceitos em nossos coraes #eo #oder de *AO+U+ U9 >IVOU U9@.

Romano ;H e ;Wfo ?Pedro@ <:;H3;  : oram transcritos iniciamente e tratam de orma gen%rica todaautoridade em nossas )idasG contudo es#eciicando reis >#residentesG go)ernadoresG #reeitosG etc.@ e seusen)iados >deegadosG #oiciaisG u"esG #romotoresG oiciais de ustiaG [email protected] :<<3<H  diJ  %s mulheres sejam submissas a seus pr/prios maridos, como a Y%12*@2*%65%188@2*%9) porque o marido é o cabeça da mulher, como também Y%12*@2*% 65%188@2*%9 é ocabeça da 1hol;ao 6congregação9, sendo este mesmo o sal!ador do corpo.; Wfo ?corrom%ido como Pedro@ H:;3 diJ #ulheres, sede !/s igualmente submissas a !ossos pr/priosmaridos, para que, se alguns deles ainda não obedecem F pala!ra, sejam ganhos, sem pala!ra alguma, pormeio do procedimento de suas esposas ..... estando submissas a seus pr/prios maridos, como fa0ia @ara,que obedeceu a %bruham, chamando$lhe amo, da qual !/s !os tornastes filhas, praticando o bem e nãotemendo perturbação alguma.; 8ao)utm ?corrom%ido como Timteo@ <:;;3;  diJ  % mulher aprenda em sil(ncio com toda asubmissão. não permito que a mulher ensine, nem que e"erça autoridade sobre o marido) esteja, porém,em sil(ncio. orque primeiro foi formado [adam !arão[, depois [adam !aroa[, que recebeu o nome de?ha!;ao 6corrompido para D!aD9. [adam !arão[ não foi iludido, mas a [adam !aroa[, a mulher, sendoenganada, caiu em transgressão. Toda!ia, será preser!ada atra!és de sua missão de mãe, se elas

 permanecerem em fé e amor e santificação, com bom senso.Coossenses 3J1/ diJ sposas, sede submissas aos pr/prios maridos, como con!ém em Y%12*2 *4

657188* *49.

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Ef-io :;3H diJ +ilhos, obedecei a !ossos pais em Y%12*2 *4 657188* *49, pois isto é justo. 2onra a teu pai e a tua mãe 6que é o primeiro mandamento com promessa9, para que te !á bem e sejas de longa !idasobre a terra.Co*oene H:< diJ +ilhos, em tudo obedecei a !ossos pais) pois fa0($lo é grato diante de Y%12*2 *4657188* *49. Co*oene H:<<3<H diJ @er!os, obedecei em tudo aos !ossos amos segundo a carne, não ser!indo apenassob !igilSncia, !isando tão somente agradar a homens, mas em singele0a de coração, temendo a Y%12*2

*4 657188* *49. Tudo quanto fi0erdes, fa0ei$o de todo o coração, como para Y%12*2 *4 657188* *49, enão para homens.; 8ao)utm ?corrom%ido como Timteo@ :;3< diJ Todos os ser!os que estão debai"o de jugo consideremdignos de toda honra os pr/prios amos, para que o Nome Y%12*2 657188*9 e a doutrina não sejamblasfemados. Também os que tem amos fiéis não os tratem com desrespeito, porque são irmãos) pelocontrário, trabalhem ainda mais, pois eles que partilham do seu bom ser!iço, são ;aohushuahim 6irmãos emY%12*@2*% 65%188@2*%99 e amados.; Tea*onicene :;<3;H diJ %gora !os rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre!/s e os que !os presidem em Y%12*2 *4 657188* *49 e !os admoestam) e que os tenhais com amor emmá"ima consideração, por causa do trabalho que reali0am.4i*i%ene <:H diJ ... considerando cada um os outros, superiores a si mesmo.

O#edecer a um )omem como eu.

0: estudamos Fue a soberba sem#re nos enganaG coocando8nos #ara cimaG aos nossos #rM#rios o6osG oFue nos a considerar todos menores Fue nMsG incusi)e o At"ssimoG #orFue no 6: imite #ara a soberbaenganar. Em nossa busca de nos 6umi6armosG #assamos #or um est:gio em Fue : conseguimos ao menosentenderG de coraoG Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % muit"ssimo maiorL mais tudo do Fue nMs. AssimG noscon)ertemos e comeamos a nos sueitar a Sua )ontade soberana. Contudo o nosso camin6o de descidano acaba a". !recisamos descer mais e entender de corao Fue 6: seres 6umanos in)estidos deautoridade sobre nossas )idas aos Fuais de)emos o6ar tamb%m como nossos su#eriores. S6au>corrom#ido como P!auoP@ aa)a com sabedoria Fuando escre)eu em &ii#enses 2J3J ...considerando cadaum os outros, superiores a si mesmo. Nen6um ser 6umano % me6or ou su#erior a outro em sua naturea6umana. ;odos #ecaram e carecem do es#endor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. No se trata contudo deatentarmos #ara a #essoa em siG mas #ara a autoridade da Fua a mesma se ac6a in)estida. H como umaarda Fue o #oicia )este sob a autoridade dos go)ernantes do #a"s e a #artir da" res#eitamosG no a #essoaFue est: dentro da arda como se ea ti)esse autoridade dea #rM#riaG mas a #essoa )estida com a arda.Isso c6ama8se autoridade deegadaG #assada a outra #essoaL e : emos nas escrituras Fuantas so asdeegaes de autoridade dadas #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. $uando um #oicia em #% nummo)imentado cruamento de ruasG abre os braos e manda os motoristas #araremG todos #aram. Se eu orGainda Fue )estido de terno e gra)ataG tentar #arar o trnsito no meio da ruaG ou )ou ser atro#eado ou )ome c6amar de maucoL #orFue eu no me encontro in)estido daFuea autoridade. Em se tratando de#oiciais e magistradosG a identiicao % sim#es at% mesmo #ara os "m#ios Fue no tem )iso es#irituaLcontudoG #ara nMs Fue comeamos a enKergar es#irituamenteG iremos identiicar autoridades tamb%m #ormeio de suas ardas in)is")eis G as Fuais 6es oram )estidas #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e estoam#amente reatadas nas escrituras. Toc? #recisa de discernimento es#iritua #ara #oder #erceber Fuemso aFuees Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ se#arou e #re#arou como autoridades entre os irmos. Consute8O e Ee certamente o ar: #erceber.A grande maioria das #essoas tende a conundir a #essoa com a autoridade da Fua a mesma se encontrain)estida. H um grande erro atentarmos #ara a #essoa em si ao in)%s de atentarmos #ara a autoridade Fuese encontra sobre ea. Os 6omens t?m na sua naturea a tend?ncia a Fuestionar a obedi?ncia e submissoa agu%m Fue % igua a ees. No se trata de ser iguaG me6or ou #ior Fue nMs e no se trata de Fuem seaGo Fue reamente im#orta % Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a in)estiu de autoridade. Y:os nos ensina asermos submissos a toda autoridade e no somente aos bons. !ara a maioria dos 6omens torna8se mais:ci obedecer aos c6ees bonin6osG torna8se mais :ci #ara as mu6eres se submeterem aos maridos

carin6ososG e aos i6os % mais :ci obedecer aos #ais bondosos e meigosG contudo a nossa submisso emnen6um destes casos % #ro)ada. Obedecer a bons c6eesG maridosG #atresG #aisG go)ernantesG demonstramais bom senso do Fue #ro#riamente submisso. A nossa submisso % #osta reamente #ro)a Fuando

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nossos su#erioresG nessa )idaG no so eKatamente aFuio Fue son6amos ou no nos tratam eKatamentecomo ac6amos Fue merecemos. uitos ainda 6oe se coocam em it"gio com seus su#eriores buscandodescobrir Fuem de ato tem a rao ou Fuem de ato est: certo. O eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nose trata de Fuem est: certo ou de Fuem tem a raoG mas sim de Fuem tem a autoridade e de Fuem est:submisso. !ara eKem#iicarG segundo o #onto de )ista es#irituaG num it"gio entre um sargento e umgeneraG #ouco im#orta Fuem est: com a rao. O sargento insubmisso certamente ir: #ara a cadeia comoresutado deste it"gio. ;en6o con)ico Fue em it"gios entre marido e mu6erG #ais e i6osG #atres e

em#regadosG amos e ser)osG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no se interessa #eo m%rito da Fuesto. Em#rinc"#io Fuem no se submeteG se rebeaG e nMs omos con)idados submisso e no rebedia. Seatentarmos #ara a #essoa Fue se encontra in)estida de autoridade certamente )eremos erros inerentes atodo ser 6umano e nos ser: di"ci submetermos. ContudoG no atentando #ara a #essoa e sim #ara ain)estidura como ao #rM#rio *AO+U+ U9 >IVOU U9@G ento tudo ica dierente. O rebede sem#re #rocura

 ustiicar sua rebedia a#ontando os deeitos >Fue certamente eKistem@ dos seus su#eriores 6umanos. Odescon6ecimento da #aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a o rebede #ensar Fue os deeitos de seussu#eriores so rao aceit:)e #ara sua rebedia. Se enganam. Os deeitos de nossos su#eriores no soseFuer #ara serem obser)ados ou cogitadosG seno #or aFuees Fue esto acima deesG ou seaG ossu#eriores dos nossos su#eriores. EKem#o disso encontramos u das escriturasG =eres6i7t >?nesis@J2,82-G onde Noa<6 >corrom#ido como PNo%P@G a#Ms se embriagarG esta)a deitado nu. Seu i6o Y6am nosM entrou e obser)ou a nude do #ai comoG desres#eitosamenteG saiu a contar #ara os outros irmos. Osoutros dois irmosG contudoG ti)eram uma atitude #ereita de submissoG 6onra e res#eito #eo #ai.Entrando de costas #ara no )erem a nude do #aiG o cobriram. Y6am recebeu a madio do #aiG FuandoacordouG de)ido sua atitude. H im#ortante #erceber aFui Fue nude re#resenta as nossas )ergon6asG asnossas a6asG deeitosG erros. uitos irmosG ineimenteG ainda no se deram conta de Fuo noci)o % #araa 6armoniaG a #aG o amor e #rinci#amente a submissoG o obser)ar8se a nude dos su#eriores. *AO+U+U9 >IVOU U9@G Fue % #ereitoG no nos trata segundo a nossa nudeG Fuanto mais nMsG Fue im#ereitossomosG no #odemos de modo agum tratar com nossos su#eriores segundo suas im#ereies.Ineimente muitos irmos no sM obser)am como tamb%m at% comentam com outros irmos sobre asa6as de agu%mG do mesmo modo Fue agiu Y6am. ;emos Fue receberG de orma sMidaG no "ntimoG Fuetodos t?m aguma autoridade acima de si e Fue esta autoridade ir: tratar com os deeitos e aer correesnecess:rias a cada um.

A )ierar,uia do Reino de 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

+: um #onto c6a)e em Fuesto de autoridade no reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. O reino de *AO+U+U9 >IVOU U9@ % uma 6ierarFuia e sM tem autoridade Fuem est: sob autoridade. Esta io nos oi dadaG#or estran6o Fue #areaG #ea boca de um centurio romanoG o Fua oi eogiado #or *AO+US+UA>IAO[S+UA@ em sua %. Este centurio disse em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ /JJ oistambém eu sou homem sujeito F autoridade, tenho soldados Fs minhas ordens, e digo a este' ai, e ele !ai)e a outro' em, e ele !em) e ao meu ser!o' +a0e isso, e ele o fa0 . Este centurio tin6a autoridade sobre seussodados e sobre seu ser)oG #ois 6e oi dada #or seus su#eriores de oma aos Fuais ee #rM#rio de)iaobedi?ncia. Ee com#reendia muito bem a Fuesto de autoridade e submissoG #or isso *AO+US+UA>IAO[S+UA@ admirou8se e disse aos Fue o seguiam em an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ /J1,J m!erdade !os afirmo que nem mesmo em Yaoshorul 6corrompido como D5sraelD9 achei fé como esta.

Decer ou u#ir na +ida.

Em nossa )ida encontramos dois #rinc"#ios Fue nos e)aro #or dois camin6os o#ostosJ a soberbaG ocamin6o de tre)as no Fua o mundo )i)eG % o camin6o de subida na )idaL % a busca de ascensoG de#osies mais ee)adasG de maior 6onraG #rest"gioG amaL % a busca de cada )e mais ser ser)ido e cada )emenos ser)irL % a busca de ter cada )e mais #essoas 6e obedecendo e cada )e menos #essoas 6emandando. O#ostamenteG a 6umidade % o camin6o de descida na )ida. H a busca de aer8se cada )emenorG sendo ser)o de todos. +: um mara)i6oso #aradoKo no reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. O menor

% o maior. H o menor Fue det%m maior autoridade. +: uma orma de se tornar grande segundo o mundo e6: uma orma de se tornar grande segundo *AO+U+ U9 >IVOU U9@. 9ucas J4/ nos diJ ... porque aqueleque entre !/s for o menor de todos, este é que é grande. No reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ o camin6o

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de crescimento % #ara baiKo. H diminuindo Fue nos tornamos grandes. H sim#es entendermos FueG emtermos de autoridade es#irituaG o mais 6umide det%m a maior autoridade. Encontramos ainda muitosG Fueesto buscando o ugar de cima em )e do ugar de baiKoG e % tarea min6a aertar sobre estas coisas. Nodescarto o estudo a#roundado das escriturasG Fue % muito im#ortante #ara os Fue )o ter autoridadesobre )idasL contudoG creio Fue o mais im#ortante de todos os #re#arati)os #ara a uno de autoridade % a6umidadeG sem a Fua nen6um 6omem est: a#to a a#ascentar )idas. Como agu%m #ode conduir um#o)o a se 6umi6ar se ee #rM#rio esti)er embriagado de soberba' E o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuer

do seu #o)o' No % a 6umidadeG Fue condu submisso e de#end?ncia' As escrituras nos diem em 1*ao6ut:m >corrom#ido como P;imMteoP@ 3J1 FueJ @e alguém aspira ao episcopado e"celente obra almeja.As escrituras no aam de cargoG nem de #osioG nem de amaG nem de #rest"gioG e muito menosde ucros. As escrituras diem Fue e"celente obra almeja. Obra % ser)ioG traba6o. Ser)ir % ago eito #eomenor. H o menor Fue ser)e ao maior. $uem amea o e#isco#ado de)e se #re#arar #ara ser o menor eaFuee Fue ser)e a todos. Isto de)e ser a #rinci#a ormao de autoridades es#irituaisG #araG de iguamodoG #re#ararem o reban6o de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ a ees coniado.

Princi%ado e %otetade tm autoridade.

Se #rinci#ados e #otestades no ti)essem autoridade no seriam c6amados de #rinci#ados e #otestades.+: anos ieis e anos ca"dos aos Fuais as escrituras se reerem iguamente como #rinci#ados e #otestadesGde acordo com a cadeia 6ier:rFuica a Fue #ertencem. Os #rinci#ados >#r"nci#es@ e as #otestades>autoridades@ i%is a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esto debaiKo da estrutura 6ier:rFuica de *AO+U+ U9>IVOU U9@. Os #rinci#ados e #otestades ca"dos esto debaiKo da 6ierarFuia e autoridade de 6a8satanG oFua tem sua ao imitada #ea mo #oderosa de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara assegurar o bomandamento da aua. SimG dentro da sua :rea Fue % a :rea da soberbaG rebedia e inde#end?ncia ee temautoridade. !recisamos aFui entender ago eKtremamente im#ortante #ara nossa )ida e #ara as utases#irituais Fue 6a)eremos de enrentar muitas )ees. ;odas as )ees Fue entramos na sua :rea deautoridadeG 6a8satan tem autoridade #ara intererir na nossa )ida. O meu #atro no traba6o temautoridade sobre mimG #orFue eu traba6o na :rea de autoridade dee. Os demais #atres Fue 6: #or a"aora no t?m autoridade sobre mimG #orFue eu no traba6o na :rea dees. Caso eu )en6a a mudar deem#regoG ento um no)o #atro ter: autoridade sobre mim #or estar euG agoraG na :rea de autoridadedee. Os meus i6os Fuando esto comigo esto debaiKo da min6a autoridadeG mas se ees saem #ara#assear com os #ais de amigosG ento a autoridade sobre meus i6os % #assada #ara aFuees #ais #orestarem os meus i6os na :rea de autoridade dees. Se agu%m mora num condom"nio e 6: um s"ndiconeste condom"nioG ento estar: sueito autoridade deste s"ndico #or estar na sua :rea. Se #or acaso semudar #ara outro condom"nio #assar: a estar debaiKo da autoridade de outro s"ndicoG #ois estar: na :reade autoridade dee. !or seme6ante modoG se )iaarmos #ara outro #a"s estaremos debaiKo da autoridadedaFuee #a"sG de)endo obedi?ncia s eis daFuee #a"s e aos go)ernantes do mesmo.Com reao a :reas de atuao es#irituaisG no #odemos raciocinar de orma "sica como uma mudana deem#rego ou de resid?ncia. O Fue determina em Fue :rea de autoridade nos encontramos es#irituamenteso os #rinc"#ios #eos Fuais )i)emos. $uando agimos em conormidade com os #rinc"#ios de u estamosna :rea de autoridade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G debaiKo de Sua b?noG #roteoG etc. $uando agu%mcomea a agir segundo os #rinc"#ios de tre)asG est: se #ondo debaiKo da autoridade dos #rinci#ados e#otestades maignos. A isso costumamos denominar dar ugar a 6a8satan. *AO+US+UA >IAO[S+UA@G#erto do dia de Sua morteG disseJ Tem a" o #r"nci#e deste mundoG mas ee no tem nada em mim.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ esta)a diendo Fue no 6a)ia FuaFuer atuao Sua na :rea de autoridade de6a8satanG e #or issoG 6a8satan no tin6a autoridade aguma sobre Ee. Esta)a imune. So os #rinc"#ios Fueestabeecem as ronteiras entre o reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e o reino das tre)as.$uando nos coocamos debaiKo da autoridade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #or meio dos #rinc"#ios de ude Seu einoG somos bem a)enturadosG #orFue estamos debaiKo do U9+I FueG #or ser totamente6umideG % misericordiosoG #rotetorG abenoadorG dadi)osoG ongnimeG e mais uma ininidade de #rinc"#iosderi)ados da 6umidade. $uando #or%m agu%m d: ugar a 6a8satanG #ea atuao na sua :rea es#irituados #rinc"#ios de tre)asG esta #essoa est: se sueitando ao seu MdioG deseo de destruioG enermidadesG

#ecadosG o#ressoG oucuraG intransig?nciaG ata tota de #erdo e misericMrdia ou mesmo morteL enimGtodos os #rinc"#ios #rocedentes da soberba. E sM eKiste uma Bnica cura #ara issoJ 6umi6ar8se e #edir

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#erdo a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o At"ssimoG #eo #oder #uriicador do sangue de *AO+US+UA>IAO[S+UA@.;emos um eKem#o muito iustrati)o desta reaidade es#iritua reatada nas escrituras com reao a Y:osGum 6omem muito usado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@G mas Fue agumas )ees se #Rs debaiKo da :rea deautoridade de 6a8satanG e recebeu s%rias conseFu?ncias #or isso. Se ermos o acontecimento reatado eman7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 2(J3,835G e tamb%m em 9ucas 22J31834G )eremos Fue os doisteKtos se encaiKam mara)i6osamente. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou Fue Fuando Ee osse #reso e

eridoG todos os disc"#uos iriam se escandaiarG ugirG se a#artar com medo. *AO+US+UA >IAO[S+UA@no disse Fue isso #oderia acontecer. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou Fue aconteceria. Diante de taairmaoG a #rimeira coisa Fue Y:os e oi desmentir *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ace a aceG aendo8OmentirosoG como se eeG Y:osG soubesse mais das coisas Fue esta)am #ara )ir do Fue o #rM#rio Terbo emcarneG *AO+US+UA >IAO[S+UA@. rande maniestao de soberba Y:os esta)a desmentindo o ei*AO+US+UA >IAO[S+UA@G no $ua 6abita toda a #enitude da naturea de U9+I A seguir )eio asegunda maniestao de soberbaG agora com reao aos demais disc"#uos. Y:os disseJ  %inda que todosse escandali0em de Ti, eu não me escandali0arei . Y:os esta)a airmando Fue sua situao es#iritua eramuito me6or do Fue os demais disc"#uos. Y:os esta)a airmando sua su#erioridade em reao aosdemais. $uando agu%m entra na :rea de autoridade de 6a8satanG se cooca sueito autoridade Fuego)erna aFuea :rea. Em conseFu?ncia disso )emos no teKto de 9ucas 6a8satan rei)indicando suaautoridade na :rea das tre)as #ara cirandar a Y:osG eG mais im#ortanteG *AO+US+UA >IAO[S+UA@concedendo Fue 6a8satan eKercesse a autoridade Fue tem na :rea das tre)as #ara atuar sobre Y:os. Esta#ermisso concedida #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ao contr:rio do Fue aguns inad)ertidos #ossam#ensarG iria redundar em b?no #ara Y:os e no em sua destruioL contudoG aos Fue insistem em )i)erna :rea es#iritua de autoridade de 6a8satan e seus demRniosG esto sueitos a uma ida sem )ota #orentrarem em agemas e gri6es. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ orou #or Y:os #ara Fue ee se recu#erasseda Fueda Fue 6a8satan 6e im#oria e Fue #udesseG com a ioG se 6umi6arG o Fue de ato aconteceuG#orFue o aar de Y:os mudou radicamente de Fuando desmentia o ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #araagora dier em *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 21J1-J Tu sabes todas as coisas.

Pode a*gu-m u#tituir uma autoridade da ,ua* n$o gota.

+: autoridades Fue so substitu"das na nossa )idaG outras no. Nossos #ais no #odem ser substitu"dosG amenos Fue seamos Mros e agu%m nos adote como i6os. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % a su#remaautoridade de todos os c%us e isso no #ode amais ser mudadoL contudoG #atres mudamG a#ascentadoresmudamG #residentes mudam. s )ees #or nossa #rM#ria )ontade e s )ees #ea )ontade de *AO+U+ U9>IVOU U9@. +: ago aFui muito im#ortante #ara a#rendermos Fuanto a esta Fuesto. $uando agu%m sesente incomodado #or uma determinada autoridadeG #or eKem#o um #atroG e em conseFu?ncia disso#rocura um outro em#regoG sem Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ assim o ten6a orientadoG na )erdade esta#essoa no recon6ece Fue 6: nesta #essoa a autoridade do At"ssimo #ara tratar com sua )ida. Ea #ensaFue % a #essoa Fue est: aando com ea e no o At"ssimo Fue estea aando #or meio da autoridade FueEe mesmo deegou. !or acaso iria *AO+U+ U9 >IVOU U9@ deegar autoridade e no se res#onsabiiar#or isso' Se entendermos Fue % *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue est: eKercendo a autoridade atra)%s das#essoas s Fuais deegouG ento inBti nos ser: tentar ugir do Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ tem #ara nossotratamento #or meio daFuea autoridade. Con6eo muitos Fue considera)am seus #atres muito duroscom ees e mudaram #ara outra em#resaG onde encontraram um #atro ainda mais se)ero no trato comaFuea :rea das )idas deesG Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esta)a tratando atra)%s do antigo #atro. Seentendemos Fue as autoridades so institu"das e deegadas #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e Fue % o #rM#rio*AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue se res#onsabiia #or issoG ento % toice ac6armos Fue #odemos nosesconder de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em agum ugar onde a nossa )ontade #ossa #re)aecer e no a de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Como sM eKistem o reino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e o reino das tre)asG aoesconder8se de um cai8se imediatamente no outro.Uma nota ina nesta #arteG embora no menos im#ortanteG % Fue os #rinc"#ios de u ou de tre)as estonas #essoasG inde#endente de Fue reigies ou crenas ten6amG e #odemos todos estar certos de Fue se

agu%m % rebede numa reigioG mesmo Fue esta reigio sea totamente enganosaG ee ser: rebede emFuaFuer outraG mesmo se um dia Fuiser adentrar o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ea % em*AO+US+UA >IAO[S+UA@. Os #rinc"#ios Fue esto no coraoG as #essoas e)am #ara onde Fuer Fue

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orem. $uando recebo irmos Fue )isitaram o siteG eG crendoG #ediram #ara entrar em contato conoscoGmuitas )ees #ercebo Fue em sua crena ou reigio anteriorG ainda Fue enganosaG ee era 6umide eobediente ao Fue 6e ensina)amG mesmo Fue ossem enganos. Ee no era rebede contra os seus "deresGera res#eitadorG e at% mesmo ao deiKar aFuea entidade reigiosa o e de orma res#eitosa e sem nen6umacontendaG a#enas a#resentando o ato de ter con6ecido a )erdade escritura. +: outros Fue desde o#rimeiro dia : des#eam im#ro#%rios contra os "deres de sua antiga reigioG os oendemG os c6amam dementirososG e se Rssemos in)estigar mais a undo sua )ida naFuea reigioG embora enganosaG )er"amos

Fue o #rinc"#io da soberba e rebedia sem#re o#eraram em sua )idaG e Fue #recisam de imediato seremremo)idosG sendo substitu"dos #ea 6umidade e submissoG uma )e Fue sem 6umidade e submisso no6: como )i)er >ou sobre)i)er@ no eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no desea#essoas Fue )en6am #ara o Seu eino #or terem se rebeado contra suas antigas crenas enganosas e seus"deresG #orFue uma )e rebede :G certamente rebede c:. Nosso ensino a todos os Fue nos #rocuramde)e sem#re comear #ea 6umidadeG caso contr:rio estaremos traendo s%rios #robemas #ara o Cor#ode *AO+US+UA.

EFem%*o de u#mi$o \ autoridade de*egada

A u#mi$o de Sara

SaraG segundo a #rimeira e#"stoa de Y:os >corrom#ido com P!edroP@ ca#"tuo 3G % considerada comoeKem#o de submisso ao marido. Y:os ainda airma Fue as mu6eres se tornaram i6as de Sara nosentido de i6as da submisso Fue Sara maniesta)a.Abru6am >corrom#ido como PAbraoP@ este)e um dia com sua es#osa SaraG no EgitoG #or causa da ome Fue6a)ia na terra. Ao entrar no EgitoG Abru6am disse a Sara Fue ea dissesse ser sua irm e no sua es#osaG#ois sendo Sara muito ormosaG os eg"#cios o matariam #ara icar com sua mu6er. Abru6am mandou FueSara mentisse E Sara mentiu Sara obedeceu a Abru6am eKatamente como seu marido recomendou Fue oiesse. &araM a tomou #ara sua casa e Abru6am #ros#erou #or causa dos a)ores de &araM Fue tin6a Saraem sua casaG a irm de Abru6am. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ento #esou sua mo contra &araM #or tertomado Sara #ara sua casa e Abru6am #assou #or enorme )ergon6a de ser re#reendido se)eramente #or&araMG a#an6ado Fue oi na mentira. H muito interessante notar Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no #esou amo contra SaraG no re#reendeu SaraG no #uniu Sara. &araM no re#reendeu Sara. Ea esta)a a#enasaendo o Fue 6e oi ordenado #or seu marido. Abru6am simG oi re#reendido #or sua mentira e des#edidoda terra. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ se res#onsabiia #eas autoridades Fue cooca em nossa )idaG emes#ecia #eas conseFu?ncias das atitudes de submisso.

A u#mi$o de 8oa+ ?corrom%ido como =oa#e@

$uando emos o e#isMdio reatado em 2 S6amuu >corrom#ido como PSamueP@ ca#"tuos 11 e 12G acerca doreacionamento de Daud >corrom#ido como PDa)iP@ com =at8S6e)a >corrom#ido como P=ate8SebaP ouP=etsab%iaP@ >)er nota@G )emos Daud numa tentati)a aita de aer com Fue Uri7ao6u >corrom#ido comoPUriasP@ >)er nota@ se deitasse com sua mu6erG =at8S6e)aG a Fua esta)a gr:)ida de Daud e este Fueria FueUri7ao6u #ensasse Fue o i6o era seu. ;odas as tentati)as de Daud oram em )oG #orFue Uri7ao6uGc6amado de )ota da rente de bata6aG no se deitou com =at8S6e)aG sua mu6er. Daud ento en)ia carta a*oa) >corrom#ido como P0oabeP@G #eas #rM#rias mos de Uri7ao6uG #ara Fue #on6a Uri7ao6u em situaode morte na bata6a e *oa) obedece. Com issoG no sM Uri7ao6uG mas tamb%m outros sodados #erdem a)ida. *oa) manda mensageiro a Daud #ara a?8o saber Fue sua ordem 6a)ia sido cum#ridaG a custo deagumas )idasG a%m da #rM#ria )"tima Uri7ao6u. !assadas estas coisasG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ re#reendea Daud #or ter este matado Uri7ao6u #eas es#adas dos inimigos. No se ? nen6uma Bnica #aa)ra dere#reenso contra *oa). *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no disse Fue *oa) 6a)ia matado Uri7ao6uG mas simGFue Daud 6a)ia matado Uri7ao6uG #or meio das es#adas inimigas. A res#onsabiidade caiu sobre Daud Fueera o rei e no sobre *oa)G Fue esta)a to somente sendo submisso ao rei.

EFem%*o de re#e*dia contra autoridade de*egada

9er NBmeros 12 e 1(

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;@ A re#e*dia de Maoroem ?corrom%ido como Miri$@

e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@ era um 6omem como todos nMs. Na sua ess?ncia nada tin6a Fuenos su#erasse ou Fue o iesse #ior Fue nMsG se tratamos do as#ecto #uramente 6umano natura.e6us6ua mereceu re#reenso como FuaFuer um de nMs e tamb%mG como todos nMsG era #ecador.Contudo 6a)ia ago sobre ee totamente in)is")e e #oderoso Fue os o6os naturais no conseguiam )er. SM

os es#irituais conseguiam o6ar #ara e6us6ua e )er a autoridade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ da Fua eeesta)a in)estido. Os naturais o6a)am e )iam e6us6uaG o 6omemG os es#irituais o6a)am e )iam aautoridade deegada #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Dois atos dignos de nota esto reatados nos teKtoscitados onde #essoas o6aram #ara e6us6ua a#enas como 6omem e no como a autoridade de *AO+U+U9 >IVOU U9@. A #rimeira oi sua #rM#ria irm aoroem >corrom#ido como Piri@. A intimidade deam"ia no #ano natura torna a )iso muito embaada #ara a reaidade es#iritua Fue 6: #or tr:s de umsim#es rosto amiiar e corriFueiro. As escrituras mostram Fue o ESSIAS *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nooi bem recebido entre os seusG nem os seus #rM#rios irmos criam nee. A orte igao de #arentesco econ)")io no #ano natura muitas )ees des)ia a )iso da reaidade es#iritua Fue % in)is")eG mas % ato. SeFueremos ser es#irituaisG temos Fue comear a nos o6ar no mais segundo o naturaG mas sim segundo ain)estidura de sa)aoG misericMrdiaG #oder e autoridade em cada um. aoroem um dia o6ou #arae6us6ua como o seu irmoG num #ano eKcusi)amente naturaG e no enKergou a autoridade da Fua eeesta)a in)estidoG e aoroem re#reendeu a e6us6ua. A<6aron >corrom#ido como PAroP@G tamb%m irmode e6us6ua como aoroemG se ac6a)a dentro da mesma )iso natura. O mais gra)eG contudoG no oi oerro de o6ar de orma #uramente natura seno Fue 6ou)e nees uma grande soberba de coraoG #oiscomearam a se coocar em #ano de iguadade com e6us6ua >Num. 12J2@ e a Fuestion:8o. Seatentarmos #ara o ato em siG e6us6ua era de ato digno de re#reenso #or ter tomado uma mu6ercus6itaG contudoG retornando aos #rinc"#ios iniciamente eK#ostosG o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no% eito de certos e erradosG nem de bem e maG nem tam#ouco de Fuem tem rao ou Fuem est: semrao. O eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % eito de #oderG autoridade. Isso signiica Fue as autoridades#odem errar a )ontade sem serem re#reendidas' Certamente Fue no. Contudo est: muito caro Fue tudode)e ser eito debaiKo de grande temor e res#eitoG em 6umidade e submisso. A escritura diJ Não aceitesdenRncia contra anciãoespiritual a não ser por meio de duas ou tr(s testemunhas. Isso mostra Fue a#esarde ancios es#irituais estarem sueitos a re#reenses 6: muito maior seriedade e temor #or estarem eesin)estidos de autoridade. e6us6ua era um 6omem Fue aa)a com *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ace a ace ese ee merecia re#reenses certamente o At"ssimo o aria #essoamenteG #ois era Ee o Bnico comautoridade su#erior a e6us6uaG era o Bnico Fue #oderia )er e tratar da nude de e6us6ua.

<@ A re#e*dia de Qora)K Datan e A#iVram

Outro ato bem mais s%rio do Fue a rebedia de aoroem e A<6aron oi a re)ota de $ora<6G Datan eAbi7ram FueG no)amenteG atentando somente #ara o 6omem e6us6ua e no #ara a autoridade de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ da Fua ee esta)a in)estidoG arontaram diretamente esta autoridadeG tendo oim tr:gico Fue ti)eramG de orma inauditaG Fuando a terra se abriu e os tragou )i)os #ara o abismo.No)amente % muito im#ortante risar Fue o m%rito da Fuesto acerca de Fuem tin6a raoG ou Fuemesta)a certoG amais oi cogitado. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amais conrontou as raes de $ora<6 com asraes de e6us6uaG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amais ugou a causa dees como um u"o de direitoG massimG uma Bnica )iso era de ato im#ortante #ara o At"ssimoJ sua autoridade esta)a sendo arontada.;amb%m % muito im#ortante notar Fue e6us6ua no tomou oensa contra si #rM#rioG #ois no era a sua#essoa Fue esta)a sendo arontadaG e sabendo o Fue certamente *AO+U+ U9 >IVOU U9@ aria ace a togrande arontaG caiu com o rosto #or terra >). 4@. A sim#es eitura do teKto de NBmeros 1( nos d: a cara)iso de como o At"ssimo trata com autoridades deegadas.Considere em seu corao com o auKiio do UY+A U9+I a seguinte )erdadeJ ;odo e FuaFuer it"gioentre uma autoridade deegada e um rebede % considerada #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ como um ato derebediaG e como ta no tem o m%rito da Fuesto em ugamento. $uem trata e disci#ina nossas

autoridades no somos nMs e sim as autoridades Fue esto acima deasG ou seaG os su#eriores de nossossu#eriores. Em outras #aa)rasG no ten6a receio de se submeterG mesmo aos mausG #orFue acima detodos est: o [nico Fue % )erdadeiramente 0ustoG AmorosoG =om e Ina")eG e no 6aa em nosso corao

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im#uso de disci#in:8os. Ees tem $uem os disci#ine. No esFuea Fue nMs estamos numa estrutura6ier:rFuica onde todo aFuee Fue eKerce autoridade est:G #or sua )eG debaiKo de autoridade.

Mai eFem%*o ecriturai de u#mi$o

an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 15J2182/

artindo Y%12*@2*% 65%188@2*%9 dali, retirou$se para os lados de Tiro e @idom. eis que uma mulhercananéia, que !iera daquelas regiGes, clama!a' 8oebo6#estre, 8abi9, +ilho de 3a!i, tem compai"ão de mimP#inha filha está horri!elmente endemoninhada. le, porém, não lhe respondeu pala!ra. os seusdisc&pulos, apro"imando$se, rogaram$lhe' 3espede$a, pois !em clamando atrás de n/s. #as Y%12*@2*%65%188@2*%9 respondeu' Não fui en!iado senão Fs o!elhas perdidas da casa de Yaoshorul 6corrompidocomo D5sraelD9. la, porém, !eio e o adorou, di0endo' 8oebo6#estre, 8abi9, socorre$meP ntão, ele,respondendo, disse' Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá$lo aos cachorrinhos. la, contudo, replicou'@im, 8oebo, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. ntão lhe disseY%12*@2*% 65%188@2*%9' E mulher, grande é a tua féP +aça$se contigo como queres. desde aquelemomento sua filha ficou sã.

an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ /J581,

Tendo Y%12*@2*% 65%188@2*%9 entrado em afarnaum, apresentou$se$lhe um centurião, implorando'8oebo6#estre9, o meu criado ja0 em casa, de cama, paral&tico, sofrendo horri!elmente. Y%12*@2*%65%188@2*%9 lhe disse' u irei curá$lo. #as o centurião respondeu' 8oebo6#estre9, eu não sou digno deque entres em minha casa) mas apenas manda com uma pala!ra, e o meu rapa0 será curado. ois tambémeu sou homem sujeito F autoridade, tenho soldados Fs minhas ordens, e digo a este' ai, e ele !ai) e aoutro' em, e ele !em) e ao meu ser!o' +a0e isto, e ele o fa0. 1u!indo isto, admirou$se Y%12*@2*%65%188@2*%9, e disse aos que o seguiam' m !erdade !os afirmo que nem mesmo em Yaoshorul6corrompido como D5sraelD9 achei fé como esta.

1 CrRnicas 11G1581

Tr(s dos trinta cabeças desceram F penha, indo ter com 3aud F ca!erna de %dulam) e o e"ército dos filisteus se acampara no !ale de 8efaim. 3aud esta!a na fortale0a, e a guarnição dos filisteus em Ceit$4e:hem. @uspirou 3aud e disse' Quem me dera beber água do poço que está junto F porta de Ceit$4e:hemPntão aqueles tr(s romperam pelo acampamento dos filisteus, e tiraram água do poço junto F porta deCeit$4e:hem, tomaram$na e a le!aram a 3aud) ele não a quis beber, mas a derramou como libação ao

 %lt&ssimo. disse' 4onge de mim, / meu *425#, fa0er tal cousa) beberia eu o sangue dos homens que lá foram com perigo de suas !idas- ois com perigo de suas !idas a trou"eram. 3e maneira que não a quisbeber. @ão estas as cousas que fi0eram os tr(s !alentes.

A mu6er canan%ia e o centurio romanoG curiosamente dois gentiosG oram dois momentos nas escriturasonde *AO+US+UA >IAO[S+UA@ eogiou a boa Fuaidade de agu%m eG como era de se es#erarG emsituaes Fue en)o)eram um #roundo entendimento de 6ierarFuiaG submisso e 6umidade. A mu6ercanan%ia oi #osta #ro)a #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@ de ta modo Fue oi coocada como cac6orrin6ose com#arada ao #o)o de *aos6oru >corrom#ido como PIsraeP@. $uaFuer #essoa no es#iritua e sementendimento certamente no aceitaria ta cassiicao nem aceitaria ser considerada inerior a outras#essoas. Contudo a 6umidade Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ encontrou no corao daFuea mu6er oito agrad:)e a ee Fue no se #ou#ou de eogiar sua %. E mulher, grande é a tua féP AFuea mu6er note)e #robemas em aceitar os *ao6udim >#o)o de *aos6oru@ como os i6os a Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ se reeriuG nem tam#ouco te)e #robemas em aceitar a condio de donos sendo eaconsiderada como cac6orrin6o. Como' +umidade $ue recebeu ea em troca' A recom#ensa menosim#ortante oi a cura da sua i6a endemonin6ada e a mais im#ortanteG e indescrit")eG oi o eogio de

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ a Fuem ea conseguiu agradar.Com reao ao centurioG Fue #edia #eo seu ser)oG a" est: no)amente um #roundo con6ecimento deautoridade e 6ierarFuia reetido nas suas #rM#rias #aa)ras Fuando ee recon6ece toda a autoridade do ei

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*AO+US+UA >IAO[S+UA@ eG se coocarmos em #aa)ras bem sim#es o Fue ee disse a *AO+US+UA>IAO[S+UA@ oiJ Se eu Fue ten6o um n")e 6ier:rFuico to baiKo digo ao meu comandado )ai e ee )aiG)em e ee )emG Fuanto mais ;u Fue %s o maior n")e 6ier:rFuico de todos os c%usG sM abaiKo do !aiG sedisser #ara o meu ser)o ser curadoG no 6: dB)ida aguma de Fue ser: curado. No)amente *AO+US+UA>IAO[S+UA@ se sentiu muito satiseito com aFueas #aa)ras e no #ou#ou os eogios Fuee gentio8crente diendo Fue nem mesmo em *aos6oru ac6ou % como aFuea. !orFue' !orFue ee sabiarecon6ecer os seus su#eriores como autoridades sobre ee e est: tamb%m muito caro no teKto o cuidado

Fue ee tin6a sobre os seus subordinadosG aina ee esta)a buscando uma beno #ara o seu ser)oG no#ara si #rM#rio. Autoridade de)e ser um ugar de #roteoG sustento e am#aro do Fua tamb%m #ossamosde#ender. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuer Fue o obedeamosG Fue 96e seamos submissosG mas tamb%mFuer Fue de#endamos dEe #ara tudo na nossa )ida. $uer ser nosso sustentoG #roteoG consooG am#aro.*AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuer Fue busFuemos nEe tudo aFuio do Fue temos necessidadeG sea no #anomateria sea no #ano es#irituaG #ois de#end?ncia % uma orma de recon6ecimento da su#erioridade deoutremG a%mG % caroG do recon6ecimento do amor e da bondade. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ seamentou sobre *ao6us6uaoe7m >corrom#ido como P0erusa%mP@ #or ees no se coocarem debaiKo da#roteo de sua autoridade como os #intin6os debaiKo das asas da gain6a. &icar ora da 6ierarFuiasigniica estar descobertoG des#rotegidoG e o resutado % desoao como *AO+US+UA >IAO[S+UA@#roetiou sobre *ao6us6uaoe7m.Um outro eKem#o nas escrituras Fue merece ser eKaminado #ara eKtrairmos grande ensinamento est: em1 CrRnicas 11J1581. Este teKto nos mostra um #erume dierenteG #or%m im#ortanteG da submisso. H a#rontidoG a #restea e a diig?ncia dos submissos em aer a )ontade do seu su#eriorG to ogo esta)ontade sea eK#ressada. DaudG : ungido rei de *aos6oruG esta)a rodeado #eos seus )aentesG Fue eram6omens de tota eadade e submissoG Fuando ee eK#ressou seu deseo de beber da :gua da onte do#Mrtico de =e7t89e<6em. Daud no ordenou nadaG sM deu a con6ecer o seu deseoG sM eK#ressou a sua)ontade. OraG os iisteus esta)am acam#ados eKatamente ai. EntretantoG aFuees 6omensG ao ou)ir odeseo de DaudG sa"ram de #ronto e retornaram com a :guaG a#esar do risco de )ida Fue correram. DaudGcontudoG no bebeu e oereceu ao At"ssimo aFuea :guaG derramando8a. !odemos constatar ):riosas#ectos de grande beea neste e#isMdio. !rimeiramente a )iso cara Fue os )aentes tin6am daautoridade >uno@ Fue esta)a sobre DaudG coocada #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@. !ara aFuees 6omens a)ontade de Daud era a )ontade do #rM#rio At"ssimo. !artiram a buscar :gua com risco de suas )idasG no#ara satisaer os ca#ric6os de um 6omemG seno #ara agradar o reiG autoridade deegada #or *AO+U+ U9>IVOU U9@ sobre ees. !ea )iso de DaudG a :gua traida oi #ara o At"ssimoG do Fua ee era a#enas umre#resentante. Daud com#reendia Fue na sua condio de 6omem no #oderia beber da :gua onde 6ou)erisco de derramamento do sangue daFuees 6omens. A :gua no oi traida #ara ee na condio de6omemG e simG na condio de reiG #ortanto Daud entendia Fue aFuea :gua era #ara o At"ssimoG e aoereceu.

A re%ona#i*idade do ,ue eFercem autoridade

9er NBmeros 2,J2813

e6us6ua oiG sem dB)idaG um 6omem muito usado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara muitas ieses#irituaisG tanto #ara o #o)o de *aos6oru daFuea %#oca como #ara os Fue )ieram a#Ms eeG #or meio dasescrituras. e6us6ua oi um )aso usado #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara maniestar Seu #oderG #araeKercer sua misericMrdiaG #ara ensinar seus #rinc"#iosG #ara eKercer u"oG #ara comandar com autoridadeGmas tamb%m oi usado #ara Fue a#rend?ssemos o signiicado )erdadeiro de estar in)estido de autoridade.Na min6a eK#eri?ncia #essoa de )ida ten6o constatado a grande res#onsabiidade Fue % eKercerautoridade corretamente se com#arado a se submeter autoridade. uitas #essoasG #rinci#amente asmais naturaisG #ensam Fue % muito mais #raeroso o eKerc"cio da autoridade do Fue o eKerc"cio dasubmisso. O 6omem natura busca sem#re o #oder e os ugares ee)ados na )ida. !ara o 6omem natura %muito me6or mandar do Fue obedecer. !ara o 6omem natura % muito me6or ser ser)ido do Fue ser)irG eeste % o #ensamento gera do mundo. ostam de ser obedecidosG admiradosG e de estar em e)id?nciaG

contudo descon6ecem #or com#eto a enorme res#onsabiidade Fue % estar in)estido de autoridade. O6omem Fue est: in)estido de autoridade % o re#resentante de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no Fue ee dirigeGdiG ordenaG #ro"be ou #ermiteG e *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no aceita ser ma re#resentado. Se Ee a

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absouta Fuesto Fue o6emos #ara o 6omem com autoridade e )eamos a Ee #rM#rioG no ao 6omemGtamb%m Ee a Fuesto Fue as atitudes desse 6omem seam )erdadeiramente re#resentati)as de Sua)ontade. Nen6uma #essoa #ossui autoridade de si #rM#riaG e como taG tamb%m no #ode eKercerautoridade segundo a sua #rM#ria )ontade. Se recebemos autoridade )inda de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G#or in)estiduraG tamb%m na Sua )ontade temos de eKerc?8a. O teKto de NBmeros 2,J2813 nos d: umeKem#o onde e6us6ua eKerceu ma a autoridadeG no e)ando ao #o)o eKatamente aFuio Fue era acorreta eK#resso da )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no esta)a iradoG

e6us6ua % Fuem esta)a. e6us6ua eKerceu a sua ira e no a ira de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. !aramuitos #ode #arecer uma coisa to #eFuenaG contudo *AO+U+ U9 >IVOU U9@ deu ao ato a maiorseriedadeG como io aos Fue ameam a autoridade e)ianamente.

A )umi*dade do Reino de 8AO2U2 ?I>ORRU@ contra a o#er#a do mundo

an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 2,J2582/ 8 ntão Y%12*@2*% 65%188@2*%9, chamando$os,disse' @abeis que os go!ernadores dos po!os os dominam e que os maiorais e"ercem autoridade sobre eles.Não é assim entre !/s) pelo contrário, quem quiser tornar$se grande entre !/s, será esse o que !os sir!a) equem quiser ser o primeiro entre !/s, será !osso ser!o) tal como o +ilho do homem, que não !eio para serser!ido, mas para ser!ir e dar a sua !ida em resgate por muitos.

an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 23J11812 8 #as o maior dentre !/s será !osso ser!o. Quem a simesmo se e"altar, será humilhado) e quem a si mesmo se humilhar será e"altado.

So totamente o#ostos e inconcii:)eis os #rinc"#ios Fue regem o mundo e os #rinc"#ios do eino de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Timos anteriormente Fue amais 6ou)e >e amais 6a)er:@ uma guerra entre*AO+U+ U9 >IVOU U9@ e 6a8satan. +a8satan oi criado #ea !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e #oruma sM #aa)ra seria destru"do em um segundo. !eo contr:rioG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em sua sabedoriadeterminou dar iberdade controada de ao a 6a8satan e seus #rinc"#ios. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nuncaicou temeroso de 6a8satan e nem tam#ouco de seus derrotados #rinc"#ios. Com issoG *AO+U+ U9 >IVOUU9@ deu a ee o seu #rinci#adoG o mundoG com iberdade controada de ao. As escrituras nos re)eam Fue6a8satan % o #r"nci#e deste mundo. H o seu ugar de aoG de reinado. H o seu sistema. !or isso as escriturasto seriamente nos ad)ertem #ara Fue no amemos o mundo >1 *ao6u<6anan >corrom#ido como P0ooP@2J15@G #ara Fue no amemos o sistema de 6a8satan. !or isso as escrituras nos diem Fue nMs no somos domundo. Somos con)idados #or nosso ei a )i)er isicamente no mundoG contudoG es#irituamente no Seueino. *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #or nosso interm%dioG in)ade os dom"nios inimigosG e)ando u #ara ondesM 6a)ia tre)as.SoberbaG rebedia e inde#end?ncia so os #rinc"#ios undamentais nos Fuais o mundo se a#oia e est:imersoL aina so estes os derrotados #rinc"#ios do seu #r"nci#e. O contraste com o eino de *AO+U+ U9>IVOU U9@ % totaG como o contraste entre u e tre)as. No reino do mundoG o Fua *ao6u<6:nan nosrecomenda Fue no amemos >1 *ao6u<6anan 2J15@G os ugares mais ee)ados so sem#re dis#utados. O#ensamento gera do mundo % estar #or cima. Subir na )ida % a tRnica do sistema do mundo. A busca#eos #rimeiros ugares % incessante. Segundo os conceitos do mundoG o 6omem reaiado na )ida %aFuee Fue acanou inde#end?ncia inanceiraG Fue #ode aer o Fue desearG Fue % ser)ido #or muitosem#regados e no #recisa ser)ir a ningu%m. No mundo se uta #eo #oder. No mundo se aem guerras#ara dominar os #o)os e estar #or cima dees. No mundo se busca o din6eiro muito a%m do necess:rio#ara o sustentoG #ois o din6eiro contribui diretamente #ara o #oder e a inde#end?ncia. O reino do mundoGou sistema do mundoG % um oco onde *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ermitiu FueG sob autoriao e controeSeusG se o#erassem os #rinc"#ios de tre)as : mencionadosG em contraste com os #rinc"#ios de u eKercidos#eos Seus ser)osG os Fue so c6amados a sair das tre)asG os Fue so c6amados a sair da soberbaG os Fueso c6amados a sair da rebediaG os Fue so c6amados a sair da inde#end?ncia.O sistema do mundoG sob a atuao de 6a8satanG busca incessantemente conseguir inde#end?ncia de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. A ci?ncia dos 6omens busca dar ao 6omemG atra)%s da medicinaG no sM a curade enermidadesG como o a)o ina % a imortaidade. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ : nos assegurou )ida

eternaG aos Fue cremosG mas o mundo no Fuer ago Fue )en6a de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #orFue omundo no Fuer de#ender de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. O mundo desea acanar #or seus #rM#rios meiosGinde#endentes. Crescer no eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ signiica diminuir no conceito do mundo.

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Considerar8se menor Fue os outros e ser)i8os % #ara o mundo um enorme retrocesso na )idaG contudoG#ara o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G um crescimento )ita. O mundo estabeece incusi)e suas regras%ticas e morais das Fuais abre mo constantemente sem#re Fue necess:rio. O mundo no consegue#erceber Fue Fuanto mais sua medicina e)oui mais #recisa e)ouir. Em tem#os #assados uma sim#esgri#e ou ineco de garganta era ata. A e#ra era uma des#edidaG no sM #or ser ata como tamb%m #oreKigir isoamento. +oe a medicina : su#erou estas doenas e at% mesmo certos ti#os de cncerL contudoGem #eno s%cuo ^^G surge a AIDS a rir dos esoros 6umanos e seus deseos de inde#end?ncia de *AO+U+

U9 >IVOU U9@. No ten6o dB)ida Fue o sistema do mundo continuar: na sua uta de inde#end?ncia de*AO+U+ U9 >IVOU U9@G no sM na #esFuisa da AIDS como de muitas outras enermidades. *AO+U+ U9>IVOU U9@ sem#re deseou ser o nosso m%dico com#etoL es#"ritoG ama e cor#o. A cura #eo #oder de*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % assunto #or demais des#reado #ea ci?ncia 6umana e at% mesmo #ormuitos dos Fue : abraaram a %.$uanto ao sustento de comida e )estimenta tamb%m o mundo tem se desen)o)ido muito nas ci?nciasagr"coas e t?KteisG #ara no de#ender de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. $uando o #o)o udeu #eregrinou #eodeserto durante uma geraoG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ os su#riu de aimento e :gua e suas rou#as no segastaram #or Fuarenta anos. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ desea)a tanto abenoar aFuee #o)o comentendimento de de#end?ncia di:ria dEeG Fue o man: Fue descia do c%u sM dura)a um dia e ica)a #odreno dia seguinte. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ mais tarde iria re#etir o mesmo ensinamento diendoJ Não!os preocupeis com o dia de amanhã. Casta a cada dia o seu cuidado. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nosensina)a a de#ender do !aiG nos mostrando o Fuanto Ee cuida das a)es do c%uG aimentando8asG e oFuanto Ee cuida dos "rios dos cam#osG )estindo8os. ConstatamosG contudoG enormes a6as no #rocesso desustento do mundo. A indBstria t?Kti % ca#a de abricar os mais inos tecidos e coneccionar as mais carasrou#asG #or%m no % ca#a de aer com Fue todos ten6am acesso a eas. O sistema do mundoG com suaabsouta ata de amorG onde todos esto sem#re dis#utando entre si numa acirrada com#etioG a comFue se #rodua um suti dourado de treentos mi dMares >noticiado em todos os meios de comunicaoem NOT2@G enFuanto mi6ares de #essoas morrem de rio e ome. Os ornais : )eicuaram dadosestat"sticosG nos Btimos anosG onde se constata Fue sM os restos de comida ogados no iKoG nos #a"sesricosG seriam suicientes #ara acabar com a ome no mundo E #or no terem o Fue comer ou )estirG e #orno terem tido recursos #ara reFuentarem co%giosG muitos #artem #ara o crimeG #ara a com#etio oraG sem seFuer )otar seu corao #ara o Criador Fue est: #ronto e desea su#rir a todos os Fue obusFuem. Daud diiaJ +ui moço e agora sou !elho, mas nunca !i o justo a mendigar o pão.

as #orFue iriam buscar auda nAFuee do Fua Fuerem ser inde#endentes' O reino do mundo e o einode *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so inconcii:)eis. So regidos #or #rinc"#ios totamente o#ostos e terodestinos iguamente o#ostos. ;amb%m a rebedia % um #rinc"#io eKtremamente ati)o no reino do mundo.;odos os dias os ornais noticiam aguma rebeio em agum ugar #ara derrubar agum go)erno. &i6osFueremG o mais r:#ido #oss")eG se des)enci6ar dos #ais e des#rear suas orientaesL o mo)imentoeminista a com Fue cada dia mais as es#osas o6em seus maridos de igua #ara igua e dis#utem com eeso comando dom%sticoG o Fue tem resutado em incont:)eis di)MrciosL em#regados aam ma de seus#atres diariamente com duras e #er)ersas cr"ticas e murmuram sobre os seus sa:riosL os go)ernantes soa)o das mais di)ersas maedic?nciasG diamaes e ombarias. Na sua ess?nciaG os atos do mundo sooriginadosG in)aria)ementeG da soberbaG rebedia e inde#end?ncia. No amemosG #oisG o mundoG e nem ascoisas Fue 6: no mundoG #orFue onde esti)er o nosso tesouro a" estar: tamb%m o nosso corao.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos airmou Fue somos a u do mundo e o estaremos iuminando com6umidadeG submissoG e de#end?ncia.A orao Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinouG conorme an7ao6u >corrom#ido como PateusP@(J813G eK#ressa o )erdadeiro deseo Fue de)emos ter em nossos coraes Fuando oramos. ;udo aFuioFue % #riorit:rioG undamenta e de m:Kima ree)ncia oi coocado #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #araFue assim or:ssemos. Esta orao amais recebeu de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ um cun6o de rea ou#aa)ras #ara serem re#etidas. Esta orao de)e re#resentarG simG o deseo "ntimo de nossos coraes emtoda e FuaFuer ocasio Fue nos c6eguemos ao !ai #ara orar. O )erso 1, diJ ... !enha o Teu 8eino, faça$sea Tua !ontade, assim na terra como no céu. !rocuremos entender com carea estas #aa)ras. OraG se

de)emos #edir !enha o Teu 8einoG % #orFue ee ainda no est: #or com#eto. Aguma coisa Fue : esteaaFuiG no #recisamos #edir Fue )en6a. Na reaidadeG desde a )itMria de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G oeino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ oi im#antado neste mundoL contudoG o reino de)e se eK#andir at% Fue

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todos os eeitos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ seam acanados #ea !reciosa ensagem. Este % o sentidode orarmos )en6a o ;eu eino. 0: estudamos anteriormente Fue 6: dois reinosJ o eino de *AO+U+ U9>IVOU U9@ e o reino do mundoG sendo este Btimo um oco de tre)asG onde *AO+U+ U9 >IVOU U9@#ermitiu Fue os #rinc"#ios de tre)as atuassemG #ara )enc?8os e en)ergon6:8os. Desde o in"cio da criaoGo #ro#Msito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % e)ar u a toda #arteG at% Fue no mais eKista nen6um oco detre)asG #ois a u sem#re #redomina sobre as tre)as. Seu #ro#Msito no mudou nem um sM mi"metro de :#ra c:G e no mudar: at% o ina dos tem#os. Orar a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )en6a o ;eu eino signiica

desear Fue Ee estea sobre nMsG Fue Ee d? as ordensG Fue Ee nos go)erne a todos. Como : estudamosantesG a submisso % um ato )ount:rioG #or isso de)emos desear Fue ta aconteaG e #or isso de)emos#edir a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue Ee reine sobre nMs. No reino dos c%us a )ontade de *AO+U+ U9>IVOU U9@ % eita integramenteG contudo o reino do mundo temG #or oraG um outro #r"nci#eG : )encidoGFue contudo insiste no seu des)ario de tentar sustentar seus #rinc"#ios at% o Btimo instanteL #or isso*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinou Fue de)emos #edir Fue a )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o!aiG sea eita na terraG como ea % eita no c%uG ou seaG de)emos orar #ara Fue a u in)ada todos osrecRnditos desse mundoG a comear #ea nossa #rM#ria )ida.O #rinc"#io da de#end?ncia % caramente maniesto no )erso 11G Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ensina Fue de)emos #edirJ o pão nosso de cada dia dá$nos hoje. $uem sM consegue #ensar nas reeiesdi:rias ao er este )ersoG certamente ainda necessita de muito crescimento es#iritua. A reaidade es#irituamaniesta #eas #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )o muit"ssimo mais undo do Fue meros #ratosde comida. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensina de#end?ncia em sua totaidade. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ensinaG atra)%s do aimentoG Fue a manuteno da nossa )ida de#ende dEe. Se nos atar osu#rimento di:rio de aimentoG :gua e arG em #ouco tem#o dein6amos e morremos. Saindo do #ano)is")eG materiaG embremos do Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos disseJ *ao6u<6:nan (J31835 diJ...nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito' 3eu$lhes a comer pão do céu. 8eplicou$lhesY%12*@2*% 65%188@2*%9' m !erdade !os digo' Não foi #ehushua quem !os deu o pão do céu) o!erdadeiro pão do céu é #eu ai quem !os dá. orque o pão de Y%12*2 *4 657188* *49 é o que desce docéu e dá !ida ao mundo. ntão lhe disseram' #aor 6%mo9, dá$nos sempre desse pão. 3eclarou$lhes, pois,Y%12*@2*% 65%188@2*%9' u sou o ão da ida) o que !em a #im jamais terá fome) e o que cr( em #im

 jamais terá sede. ;amb%m *ao6u<6:nan -J3- diJ ... le!antou$se Y%12*@2*% 65%188@2*%9 e e"clamou'@e alguém tem sede !enha a #im e beba. OraG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no % somente a manutenoda nossa )ida cor#MreaG atra)%s do aimento. Ee % undamentamente a manuteno da nossa )idaes#iritua. Nossa de#end?ncia dEe % eterna : a #artir de agora e #ara todo o sem#reL e Seu su#rimentoGtamb%m eternoG Fue % Ee #rM#rioG )encedorG ressurreto.

2umi*dade agrega e o#er#a di+ide

+umidade e soberba tem duas caracter"sticas muito im#ortantes e com#etamente di)ergentesJ a6umidade % agregadora e a soberba % se#aradora. A #aa)ra demRnio signiica aFuee Fue #rodu di)isoGse#arao. A t:tica maigna da di)iso das #essoas encontra grande a#oio na soberba do corao. A terraest: coberta de reigies das mais dierentes denominaesG reigies sem contaG a%m dos inBmerosgru#os e comunidades no denominacionais. No momento em Fue escre)o estas #aa)rasG o nBmero dereigies aumenta ainda mais.Dos #rimeiros con)ertidosG Fue eram a eK#resso mais #ura da doutrina dos a#MstoosG sem dB)ida asoberba e com Fue muitos >no todos@ se a#artassemG iniciando no)as crenas e reigiesG onde ensinos#agos e mentirosos oram ento inseridos. Estes Fue se des)iaramG sem dB)ida oram os Fue no Fueriamse submeter aos mandamentos e doutrinas dos a#MstoosG criando ento suas #rM#rias reigiesG onde ees#udessem eKercer o #oder. Isto era ato naFuea %#ocaG do mesmo modo como % ato 6oe.H interessante notar FueG em FuaFuer gru#o Fue se a#arte #or soberbaG ogo 6a)er: entre ees no)adi)iso ou tomada do #oderG #ois o #rinc"#io Fue continua o#erando nees % o mesmo. Em FuaFuer reinoonde im#era a soberbaG Fuem tem o #oder no #ode dormirG seno ser: derrubado #or agu%m #rMKimoFue amea aFuee #oder. !or causa do #rinc"#io da soberbaG reis : oram destronados e mortos #eos seus#rM#rios i6osG "deres reigiosos : oram mortos #or seus sucessoresG #residentes : oram de#ostos e

assassinadosL tudo em nome do #oder.

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Como a in#rinc"#ioG tees 6a)er:EntoG com"nimoG in#ortantoG aToc? se e

tamb%m Fubusca)a o #ara ondeEstes atossoberba. !reigioso8esseus ugareassassinadO im#ortande #oder nora. EsteAs escriturcomo os dregio emos encontr#rinci#adoeKem#o seAtentemosGdos seus in

 pelo maior .

d?nciaG deabenoadode nos ae$uando os

 amais irenossa #osiugar de ci$uaFuer e

derrota e tom da coesta :reaG )

e#end?nciados so desem#re diso #ode 6aeriores a si

c6am Fue abra Fue Ab

e ta rebeiugar de baisoberba eso acim

a#as catMitataG #astosG #residentseus antec

te % notar Feste meio.

o ator Bnis nos do e

emRnios suue se encossem oraG #otestader)e #ara ius#or%mG #a

tegrantes. O>+ebreus -J

  imediatores O maiormos o menirmos seos desearo na 6ieraaG ou Fue n

soro #or u

racasso. 0:)ersa eraoc? com aF

% um #rincscart:)eis.utaG com#eer unidade' Como #odemais n

saomG i6o

o 6e custooG Fue % #aseu corante obser)

os : oraes #rotestaes : oramssores.

ueG FuantoM um Bnic

co Fue manid?ncias cicaram atra)amG % iaFuea reg

sG dominadtrar este #oa o ado ui)ro de +e

-@.

odos noabenoa o

or de todosGornam nosos aastarrFuia do eos a#artemnidade Fue

resenciei euito #areciea e ee co

#io oriundoara um sobtio e utaentre #ess

  e 6a)er un6e so im

  de DaudG ar

a )ida e a cra onde a 6o a#onta)aG:)eis em F

mortos otes : ora

de#ostos e

aior or aator cons

%m o reinoras desta mAO+US+Ud"cio caro

io. A estrares e ora

der maignoinoso da Freus nos e

ssa )ota smenor. Se dento tereos abenoaees. Se soinoG sea ess #ara um r

  no ten6a s

min6a )ido com as d

m aFuea o

 

da soberbaerbo no 6eo ugar m

oas Fue seidade entreortantes'mou uma r

ondenao'umidade nno im#ortuaFuer soc

eKiadoseK#usos

assassinado

oberba nogue mante

das tre)as sanuteno

>IAO[Sos castigos%gia de atues#irituais

e 6ierarFuiuestoG Fuesina e nos

e tornameiKamos a 6os muitos

dores e recos submiss

ta #osioeino8#rM#riua base ir

a muitas di)ises territra.

G entre os sincRmodo

ais ee)ado.consideram#essoas F

beio #ara

;udo istoGs a#ontaGndo o #re

  iedadeG seor aFuees

e suas congsG sendo Fu

eio obser)r o #oder nb o dom"nio #oder #eUA@ Fue n

Fue soreriaao geogrdo maG nmaigna m% um reinoirma Fue

SeGnos#rMconumnMscorcad#rMnos+a)uniterse#agrCo

indis#ens:)umidade obenoador

  on6ecemosos de coraua or. Iss.emente aic

stas tentatitoriais de m

berbos nmaior do F

mutuamene se consi

destronar o

e)ido a Fueas sim o u.ci)i ou rFue ame

regaes #oees mes

doG maiorm meio onde 6a8sata

a ora no ro os mand

m caso seusica do rei% assunto

ntida #ea    mantido #

ertamente

de atoG cosos irmo#riosG entoseFu?ncia ddees uma

. $uandoo com )e

a irmo s#riosG seso de acordemos deos Fueesmos ama

ararmos dgadora.o a 6umis. !recisau#ar todo os.a grande noG ento es amais ar

erada na 6

as de uniaiosos ou t

6: de#ende outro so

te descart:eram inde#

#rM#rio #ai

' Soberba.gar mais ee

igiosaG ona)am seur outros Fuos : 6a)ia

a Fuantidade im#era. &ora.

eino das treasse #ara su#erioreso das tre)adeste estud

ora.a submissmenor ser

nsideramosGs su#eriorG a #rimeiraissoG % teronte de

isso ocorrerdadeG enteendo su#eorna umcom +ebre

desear seFue nos abeis o desees. A 6

idade #roos deesGnosso cora

ecessidadetaremos sat

com Fue

umidadeG e

ade #anearaicantes.

  ?nciaG eG eerbo Entr

eisG ouG noendentesG

' 9embra8s

bsaom no)adoG Fue

e im#ere au#o #odeamea)ade#osto

de de trocasoberbaJ a

as. A ormaora daFuea6ier:rFuicosG com seusoG mas est

o )ount:riaabençoado

no "ntimoGes a nM

e imediataos em cada?no #ara

no nossodemos Fu

rior a nMabenoadous -J-.m#re estanoam. Noo de nosmidade

u de#en  so nossos

oG a #onto

eesG entoiseitos coueiramos o

st: adada

daG onde oEu ico co

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H triste )er Fue 6: #essoas ainda ortemente mo)idas #or soberbaG buscando ugares ee)adosG buscandocargosG buscando #osiesG buscando su#erioridadeG buscando seguidoresG e deendendo com todas asoras seus reinos #rM#rios. Nem conseguem #ensar em #erder o reinado ou ter Fue di)idi8o com outro.E o #ior Fue isto causa % Fue suas utas #eo #oder se tornam muito maiores Fue suas utas #ea )erdade.;odos os reinos #ertencem integramente a *AO+U+ U9 >IVOU U9@. H tudo dEe e #ara Ee. H *AO+U+ U9>IVOU U9@ Fuem e)anta reis e $uem os derruba. AFuee Fue Fuiser ser o maior no reino dos c%usG sea omenorG o Fue ser)e a todos.

SM eKiste um Bnico ti#o de di)iso escritura ao Fua de)emos obedecer com #restea e seriedadeJ % adi)iso entre u e tre)as. As escrituras airmam Fue no 6: nen6uma comun6o entre u e tre)as. Ase#arao neste caso % tota. Esta se#arao no % #ro)ocada #or soberbaG nem #or considerar os outrosineriores a nMs. No % causada tamb%m #or ac6armos os outros descart:)eisG mas ao contr:rioG %causada #ea obedi?ncia s escrituras. No com#actuar com mentirasG no com#actuar com #ecadoG nocom#actuar com soberbaG no com#actuar com rebeiesG enimG no com#actuar com nada Fue #ertenaao reino das tre)as.

O %rinc'%io e o %erd$o

an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 1/J23835 8 or isso o reino dos céus é semelhante a um rei queresol!eu ajustar contas com seus ser!os. , passando a fa0($lo, trou"eram$lhe um que lhe de!ia de0 miltalentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o rei que fosse !endido ele, a mulher, os filhos etudo quanto possu&a e que a d&!ida fosse paga. ntão o ser!o, prostrando$se re!erente, rogou' @( pacientecomigo, e tudo te pagarei. o rei daquele ser!o, compadecendo$se, mandou$o embora e perdoou$lhe ad&!ida. @aindo, porém, aquele ser!o encontrou um de seus conser!os que lhe de!ia cem denários) e,agarrando$o o sufoca!a, di0endo' aga$me o que me de!es. ntão, o seu conser!o, caindo$lhe aos pés, lheimplora!a' @( paciente comigo, e te pagarei. le, entretanto, não quis) antes, indo$se o lançou na prisão, atéque saldasse a d&!ida. endo os seus companheiros o que se ha!ia passado, entristeceram$se muito e foramrelatar ao seu rei tudo que acontecera. ntão, o seu rei, chamando$o, lhe disse' @er!o mal!ado, perdoei$teaquela d&!ida toda porque me suplicaste) não de!ias tu, igualmente, compadecer$te do teu conser!o, comotambém eu me compadeci de ti- , indignando$se, o seu rei o entregou aos !erdugos, até que lhe pagassetoda a d&!ida. %ssim também meu Y%12*2 %C 6Y%12*2 %59 !os fará, se do &ntimo não perdoardes cadaum a seu irmão.

H de eKtrema carea a )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuanto ao #erdo em seus di)ersos as#ectos.+: aguns as#ectos a serem considerados nesta Fuesto Fue % bem am#aL entretantoG nosso obeti)o#rinci#a % o de estudar o reacionamento do #erdo com os #rinc"#iosG ou me6or diendoG a origem do#erdo nos #rinc"#ios undamentais de u. Os as#ectos a serem considerados soJ

1 8 !erdo das oensas dos 6omens.2 8 !erdo de oensas ineKistentesG tanto dos 6omens Fuanto de *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] 8 !edido de #erdo das nossas oensas aos 6omens e a *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] 8 estituio da #arte oendida. >Arre#endimento de XaFueu@.

$uando agu%m nos oendeu ou se tornou nosso de)edorG nos coocou numa #osio de su#erioridade emreao a si. Deu8nos o direito de cobrarG eKigir e at% mesmo #unir. Ee tem ago nosso com ee Fue nos d: odireito de usar todos os meios #ara rea)?8oG #ara sermos ressarcidos da #erda. !odemos orar nossode)edor a )ender seus bens #ara nos #agarG #odemos an:8o na #risoG #odemos arFuitetar #anos de)inganaG enimG 6: um sem nBmero de atitudes Fue a #osio de su#erioridade Fue nos oi conerida #ead")ida ou oensa nos acuta. $uem est: nessa #osioG a de credorG tem a acudade de eKercer u"o sobreseu de)edor ou oensorG e Fuem eKerce u"o % ui.;emos #or%m entendidoG Fue os #rinc"#ios de u >6umidadeG submisso e de#end?ncia@ nos a#ontamsem#re #ara o ugar de baiKo e no #ara o ugar de cima. No 6: #raer no 6umide em estar em #osio desu#erioridade. $uando eKercemos autoridadeG o aemos a#enas #or ser)io a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no

seu corao abenoadorG amais #or #raer. Estar #or cima % incRmodo #ara o 6umide tanto Fuanto o %estar #or baiKo #ara o soberbo. Se a d")ida ou oensa de agu%m nos coocou em #osio de su#erioridadeG% de se es#erar Fue o 6umide desee se i)rar deste incRmodo ra#idamenteG e Fue o soberbo busFue

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eterniar esse #raer. +: duas ormas de desaer esta situao de su#erioridadeJ a #rimeira % #eaFuitao da d")idaL a segundaG % #eo #erdo da d")ida. Nem sem#re % #oss")e Fuitar uma d")ida ouretratar uma oensaG no seu todoG ou em #arte. $uando no 6: como #agarG sM restam as o#es da#unioG ou do #erdo.Numa situao de d")ida ou oensa 6: sem#re duas #artes e duas Fuestes a serem consideradasJ a docredorG ou oendidoG e a do de)edor ou oensor. Consideremos #rimeiramente a #arte do credorG ouoendido.

A 6umidade sem#re nos condu ao ugar de baiKoG nunca aos ugares su#eriores. ;odo #raer de uma#osio de su#erioridade % #ro)eniente da soberba. H de se es#erar Fue o 6umide #rocure desaer ogoesta situao de su#erioridade na Fua se )iu en)o)ido em uno da oensa Fue recebeuG Fue abandoneogo a #osio de ui e a entregue #ara aFuee Fue % o )erdadeiro 0uiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G nossoAt"ssimoG a Fuem #ertence toda a )ingana e u"o. Se nos coocamos na #osio de u"es e )ingadoresestamos usur#ando atribuies de U9+IG e usur#ao sM #ro)%m de soberba. *AO+U+ U9 >IVOU U9@sem#re es#era Fue )ountariamente nos 6umi6emos e )i)amos em 6umidadeL #ortanto *AO+U+ U9>IVOU U9@ es#era Fue reamente #rocuremos nos desaer desta #osio de su#erioridade. Como'!erdoando toda d")ida de imediato e uniateramente. $uando #erdoamosG nMs iberamos o de)edor de suad")ida eG com issoG de estar sueito >em condio de inerioridade@ a nMsG credoresG e entregamos o casototamente a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o 0ui #ereito. O #erdo rasga a #romissMriaG desa todos osregistros egais da d")ida ou oensa. $uando retemos o #erdoG % a soberba Fue est: atuando no corao eos maes Fue ea #rodu so incacu:)eis. AFuee Fue no #erdoa no sabe Fue maiores maes est:traendo #ara si #rM#rio do Fue #ara o oensor de Fuem Fuer se )ingar. A soberba no corao #rodu todasorte de doenas es#irituaisG #s"Fuicas e "sicas. ;oda es#%cie de ao es#iritua de cura est: sem#rereacionada com #erdoar ou ser #erdoado. A ata de #erdo % um #roduto da soberbaG #rinc"#io de tre)as.O #erdo #rocede da 6umidadeG #rinc"#io de u. No eKiste misericMrdia na soberba. isericMrdia % um#rinc"#io de u #ro)eniente da 6umidadeL #or isso *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % misericordioso.

Conideremo agora a %arte do ofenor ou de+edor0

$uando oendemos ou somos de)edores sem ter como #agarG estamos em situao de inerioridadeGsueitos s deiberaes de nossos credores. De#endemos de sua misericMrdia em nos #erdoar e nos iberarde d")idas im#ag:)eisG e no receber as #unies de)idas #ea oensa ou d")ida no Fuitada. Nessa Fuestoa 6umidade atua de modo a recon6ecer a condio de de)edor ou oensorG certiicar8se da im#ossibiidadede Fuitao tota ou #arcia da d")ida ou retratao da oensaG e sueio ao credor em de#end?ncia damisericMrdia. $uandoG #ea 6umidadeG recon6ecemos nossa oensa e #edimos #erdoG estamos noscoocando em baiKoG nos sueitando ao credor eG como acontece com todo o Fue )i)e e #ratica a6umidadeG estamos contratando os ser)ios de deesa do maior Ad)ogado do uni)ersoG *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o essias. $uando nos 6umi6amosG nos arre#endemos e #edimos #erdoG imediatamenteo nosso credor #assa a se entender com o nosso Ad)ogadoG no mais conosco. O #edido de #erdo traembutidaG im#"citaG uma airmao Fue sM em 6umidade #odemos aerJ Errei. O soberbo no admiteerrar. econ6ecer o erroG #ara o soberboG % eKtremamente di"ci e dooroso. &ere a sua asa autoimagemde #ereio e su#erioridade.A eK#resso acima sem ter como #agar de)e receber agumas consideraes #ertinentesG e nesse casoGnos reeriremos s escrituras em 9ucas 1J181,. O )erso 2 nos airma Fue XaFueu era rico. XaFueu #assou#or uma )erdadeira con)erso num encontro com *AO+US+UA >IAO[S+UA@G eG em conseFu?nciaG umgrande arre#endimento de sua )ida #assada 6e aorou do corao em #aa)ras. Suas #aa)ras mostraramum arre#endimentoG entre outros no registradosG do #ecado de deraudar #essoas e tirar ucro disso. Aao do arre#endimento de XaFueu #ro)ocou em seu corao o deseo de restituioG e at% Fuadru#icada.Sua ao de arre#endimento oi a#ro)ada #eo At"ssimo. $uando temos como restituirG ainda Fue em#arte o nosso credor >ou credores@G de)emos a?8o. Imaginemos Fue eu atro#eo uma #essoa e com issosua #erna % raturada. Ento eu sato do carroG )ou at% a #essoa e digoJ me #erdoeG eu errei. Ento doumeia )otaG entro no carro e deiKo : a #essoa ca"da no c6oG sem ter como andar. $ue )oc? ac6a disso'uito estran6oG no' uito #ouca consci?ncia da res#onsabiidade sobre o dano. O #erdo atuaG e de)e

atuarG naFuio Fue no temos como #agar. Nosso #edido de #erdo no nos ibera da res#onsabiidade derestituirmos aFuio Fue esti)er em nossas mos #ara a?8oG como XaFueu tin6a em mos o necess:rio#ara restituir os Fue oram deraudados. H de se es#erarG #ea retidoG Fue o atro#eadorG no casoG socorra

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sua )"timaG o encamin6e a um 6os#ita e se incumba das des#esas a seu acance #ara o tratamento. Nossasoensas contra *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so im#ag:)eisG #orFuanto o sa:rio do #ecado % a morteLcontudoG 6: muitas oensas e d")idas #ag:)eis aos 6omens no seu todo ou em #arteG e % de)er doarre#endido se res#onsabiiar #or eas.Ainda um Btimo as#ecto a abordarmos % a Fuesto do #erdo de oensas no cometidas. H muito comum asoberba tornar o corao de um 6omem oendido gratuitamenteG sim#esmente #or agu%mG ou at% mesmoo At"ssimo *AO+U+ U9 >IVOU U9@G ter agido de orma dierente do Fue sua soberba determina)a.

*AO+U+ U9 >IVOU U9@ nunca erraG % #ereitoG bomG misericordiosoG ustoG com#assi)oL entretanto 6:muitos Fue esto indignados contra o At"ssimo #or discordar dEe de)ido soberba de seus coraesG#or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ter dado um tratamento a agum as#ecto de sua )idaG dierente do Fue eraes#erado. ;amb%m os 6omens aem e diem coisas dierentes do Fue es#eramos ou entendemos Fuede)eria ser dito. Nen6um desses casosG na reaidade se constitui em rea oensa. A soberba % Fue cria umaoensa imagin:riaG de)ido aos seus #anos ou conceitos no terem sido acatados. O soberbo tem umaaciidade eKtrema de se oender com tudo e com todos. ;odos os #ontos no concordantes so moti)os#ara se sentir oendido. A #osio de oendido % uma #osio de su#erioridade >Fuando a oensa % rea@G eo soberbo ao se oender com aciidade busca traer os outros #ara baiKo de siG em busca de #erdo.A#esar da an:ise da origem da misericMrdia na 6umidade no ser ainda #arte deste estudoG gostaria deencerrar este ca#"tuo com uma im#ortante airmati)a : eita antesJ no 6: misericMrdia na soberba.EKercer misericMrdia sM % #oss")e com 6umidade no corao.

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O QUE 1 41

Introdu!$o

CuriosamenteG a#esar do conceito de % eKistir nas escrituras desde os #rimeiros dias da raa 6umanaG a#aa)ra %G do 6ebraico emun:G sM % traduida #ea #rimeira )e nas escriturasG com este sentidoG noi)ro de +aba<u< conorme a#arece abaiKoJ

+aba<u< 2J4

hyxy wtnwmab qydcw wb wXpn hrXy-al hlp[ hnh4 8 is aqui um soberbo, sua alma não é reta nele) e um justo 6que9 em sua fé !i!erá. 

A #aa)ra emun:G com outros sentidosG como ideidadeG conianaG eadadeG etc.G % utiiadaanteriormente ao i)ro de +aba<u<L contudoG #ara este estudoG nos interessa o conceito de %G conorme oteKto de +aba<u< nos a#resenta. !ercebemos Fue a %G como meno nas Sagradas EscriturasG % #osterior ;ora6 >9ei@G onde ea no ocorre com este sentidoG #or%m anterior ao No)o ;estamentoG embora sea umconceito estabeecido muito antes de sua #rimeira ocorr?ncia escritura. +ebe >corrom#ido como PAbeP@ %o #rimeiro 6omem reerido nas escriturasG em +ebreusG com reer?ncia ao eKerc"cio da %. Isto % anterior aFuaFuer acontecimento terreno mencionado nas Sagradas EscriturasG a#Ms a Fueda do 6omem.H bom destacar Fue a #aa)ra 6ebraica emun: tra em si di)ersos signiicadosG Fue de orma agumaesto se#arados da %G Fuais seamJ )eracidadeG sinceridadeG 6onradeG retidoG ideidadeG eadadeGseguridadeG cr%ditoG irmea e )erdade. Diante de todos estes signiicadosG #odemos com#reender me6or

as raes #eas Fuais o Criador *AO+U+ >IVOU@ nos di Fue sem emun: % im#oss")e agrada8O.

O ,ue - f- .

1ra, a fé é a certe0a de coisas que se esperam, a con!icção de fatos que se não !eem. 8 +ebreus 11J1

No creio Fue #ossa 6a)er me6or deinio #ara a % do Fue as #rM#rias escrituras nos ornecem em+ebreus.!rimeiramenteG as escrituras nos a#ontam #ara uma certea de Fue suceder: o Fue es#eramosL eG emseguidaG nos a#ontamG mais caramente aindaG na direo de Fue nossa es#erana e con)ico de)em serbaseadas em atos. Esta % uma #aa)ra c6a)e #ara o entendimento da %J &A;OS. AssimG antes de

entendermos o Fue % %G #recisamos entender o Fue % um ato.

A%reentando a f- como con+ic!$o de fato ,ue e n$o +eem

&ato % uma )erdade absoutaG reaG eKistenteG ineFu")ocaG incontest:)eG decarada.ContudoG #odemosG e de)emosG entender os atos de uma orma mais sim#es do Fue uma #ura deiniocom as#ecto de dicion:rioG e tamb%m mais escritura. Tamos ento a#render um #ouco com as #rM#riasescrituras sobre o Fue % um ato.No princ&pio era o [3a!ar[ 6!erbo ou pala!ra9, e o [3a!ar[ esta!a com *425#, e o [3a!ar[ era *425#. leesta!a no princ&pio com *425#. Todas as coisas foram feitas por intermédio dle, e, sem le, nada do que

 foi feito se fe0. 8 *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 1J183

!rimeiramenteG #recisamos deiKar caro Fue este teKto de *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ est:caramente se reerindo ao essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ como o Da)ar de *AO+U+ U9 >IVOUU9@G ou seaG a !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. No somente #eo ato de estar comG masG

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#rinci#amenteG #eo ato de ser U9+I >a CB#ua Criadora ;riuna@. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oessiasG o Da)ar8*AO+U+ >Da)ar8IVOU@ ou !aa)ra de *AO+U+ >IVOU@G com a ;riunidade e como#arte da ;riunidade.$ue )emos de to im#ortante neste teKto com reao a atos' ;udoEste teKto nos mostra Fue todas as coisas oram criadas #or Ee. Isso : nos escarece Fue FuaFuer coisaFue eKista e sea reaG ineFu")ocaG )erdadeiraG concretaG sea "sica ou es#irituaG oi criada #or Ee. OraG oteKto ainda )ai a%m disso. Ee di Fue sem EeG nada do Fue oi eito se eG o Fue nos escareceG mais

aindaG Fuanto ao ato de no 6a)er mais de um CriadorG ou atos reais eKistentes eitos #or outro Fue noEe somente. !odemos resumir este teKto de uma orma bem sim#es diendoJ ;udo o Fue eKiste e % reaGsea materia ou es#irituaG oi criado #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@ somenteG e #or mais ningu%m. Domesmo modo concusi)oG #odemos entender FueG tudo aFuio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o Da)ar8*AO+U+ >Da)ar8IVOU@G no disseG no eKisteG e no % ato. Se 6ou)esse ago rea Fue no ti)esse sidoeito #or EeG ento 6a)eriam dois criadoresG e no seria )erdade a raseJ sem le, nada do que foi feito se

 fe0. AssimG ato % tudo aFuio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse. &antasia ou engano % tudo aFuio Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no disse.H mara)i6oso notar FueG sendo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ a !aa)raG Ee tra eKist?ncia aFuio Fue noeKisteG tornando8o ato. Antes dEe aarG no 6: nen6um ato. De#ois Fue Ee aaG o ato #assa a eKistircomo reaidade concretaG sea materia ou es#iritua. OraG a % % a con)ico de atosG ogoG a % de)e )ira#Ms o atoG e nunca antes dee. Em outras #aa)rasG % im#oss")eG #or deinioG 6a)er % em ago Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no disse. Se dissermos Fue temos % em ago Fue no % atoG ento notemos %G mas simG crendice de enganoG da Fua o mundo est: c6eio com suas reigies. A #aa)ra % %usadaG indiscriminadamenteG #eo mundo aoraG de uma orma muito )aia de signiicado e deentendimento. !ara o mundoG todos os Fue seguem FuaFuer reigio so c6amados de #essoas de %.;odos os Fue se dedicam a FuaFuer ti#o de #r:tica reigiosa so c6amados seguidores desta ou daFuea %.Contudo )emosG escrituramenteG Fue a Bnica % % aFuea Fue % baseada num atoG sendo o ato o resutadoda !aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ somente. A % no % a con)ico de antasias nem de deseos#essoaisG mas sim a con)ico de &A;OS.Como #rinc"#io es#irituaG a % % a submisso do nosso es#"rito s #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@.$uando estamos con)ictos em nosso es#"rito acerca de FuaFuer atoG estamos com isso nos submetendo !aa)raG e decaramos Fue sM 6: uma criaoG um [nico CriadorG e Fue a !aa)ra % )erdadeira. Ao mesmotem#o em Fue a % % um ato de submisso es#iritua !aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G % tamb%muma entrega irrestritaG em coniana na reaidade Fue nos % a#resentada. &% % submissoL % % conianaL %% certeaL % % con)ico de atos.DB)ida % rebediaL dB)ida % desconianaL dB)ida % incerteaL dB)ida % reeio de atos. ede irmãos, nãohaja em !/s per!erso coração de incredulidade que !os afaste de Y%12*2 *4 ?2%Y%1 657188* *4 8%571 $

 %quele que !i!e9. 8 +ebreus 3J12. A #aa)ra #er)erso tem o signiicado de corrom#idoG ora da sua ormanorma. Increduidade % consideradaG #eas escriturasG como #er)erso ou corru#oG tendo em conta Fue a% e a coniana em *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so a normaidade escritura. AFuee Fue du)ida %considerado #er)erso ouG es#irituamente anorma. Deeituoso es#iritua.Ainda outra obser)ao muito im#ortante Fuanto deinio escritura de %G % Fue ea % baseada em atosFue no se )eemG e no nos atos comuns )is")eis. A necessidade de )iso ou constatao t:ti de FuaFueratoG #e em dB)ida a !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e a integridade mora de Sua !essoa Fuanto aoFue oi #or Ee airmado. H ato Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ criou os c%us auisG #ea Sua #aa)ra. Isto% um ato comum )is")eG e no reFuer nen6uma es#%cie de %G nem #ode #roduir % agumaG uma )e Fue% )is")e e acimente constat:)e. H ato Fue 6abitamos o #aneta ;erraG Fue gira em torno do so e #ossuiuma ua. ;udo isso oi criado #ea #aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G contudoG basta a )iso natura#ara constatarG no sendo mat%ria de %G e nem #ass")e de %G uma )e Fue no se trata de atos Fue seno )eem. A % en)o)e diretamente atos in)is")eisG sobre os Fuais no temos nen6uma orma de an:iseou constatao naturaG sendo aceitos em con)ico a#enas #ea eKtrema coniana na #aa)ra dAFueeFue assim nos inormou #eas Sagradas EscriturasG com base no ato de Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ %a Terdade e tamb%m % de tota integridade mora.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ anunciouG durante os anos de Seu traba6o na terraG Fue 6a)eria de morrerG

mas Fue ressuscitaria. $uando anunciaram a ;om% a Sua ressurreioG ;om% reagiu com muita dB)idasobre o ato. C6egou at% a dier Fue se no )isse Suas mos e o Seu ado urados #eos cra)os e #ea anaGde modo agum creria. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Se mostrou a eeG em tota ternura e onganimidadeG

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#or%m deiKou caro a ee o seguinteJ orque #e !iste, creste- Cem$a!enturados os que não !iram, ecreram. 8 *ao6u<6:nan 2,J2. &icou caro #ara ;om%G e #ara todos nMsG Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@no o considerou bem8a)enturadoG uma )e Fue ee #recisou )er #ara crer. Isso no % %G mas simconstatao )is")e ou #a#:)e. Nisso est: a dierena entre crer e ter %. ;emos % Fuando no #recisamos)er #ara #oder crer. No temos % Fuando #recisamos )er #ara #oder crer. A % % a con)ico de atos $UESE N_O TQE.@e !os falei de coisas terrestres, e não credes, como crereis, se !os falar das celestiais-  8 *ao6u<6:nan 3J12.

$uando agu%m est: ec6ado a crer at% nas coisas terrestresG Fue so )is")eisG como crer: nas ceestiais Fueso in)is")eis #ara nMs no tem#o #resente'ntão Y%12*@2*% 65%188@2*%9 lhes disse' @e não !irdes sinais e prod&gios, de modo algum crereis. 8*ao6u<6:nan 4J4/. Esta % a necessidade da increduidade. !ro)as e e)id?ncias. Sinais e #rod"gios. Enormediicudade em receber con)ico sem constatao. Crer a#Ms ter )istoG no % %. !ara o Fue cr?G nen6umae)id?ncia % necess:ria. !ara o Fue no cr?G nen6uma e)id?ncia % suiciente.

Bucando um fato ante de crer

Um dos eKem#os escriturais do ato #receder a % est: no reato da camin6ada de Y:os >corrom#ido comoP!edroP@ #or sobre as :guas.

8espondeu$lhe ?áfos 6corrompido como DedroD9' #aorP se és Tu, manda$me ir ter contigo por sobre aságuas. 3isse$lhe le' em. ?áfos, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro deY%12*@2*% 65%188@2*%9. #as, sentindo o !ento, te!e medo) e, começando asubmergir, clamou' #aor, sal!a$me. 5mediatamente estendeu Y%12*@2*% 65%188@2*%9 a mão, segurou$o, e disse$lhe' 2omem de pouca fé, por que du!idaste-[  8 an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 14J2/831

Temos aFui uma bri6ante )iso do conceito Fue Y:os tin6a sobre a necessidade de um ato #recedendo a%G Fuando diJ #anda$me ir ter contigo sobre as águas. No oi determinado aos 6omens #oder camin6arsobre as :guasG e no % ato Fue se #ossa aer ta coisa. Isto no % nem Fuesto de %G uma )e Fue a#rM#ria eK#eri?ncia o com#ro)a. !ara Fue ta #udesse sucederG era necess:rio Fue uma #aa)ra es#ecia#ara aFuea ocasio osse #ronunciada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sem o Fue Y:os no ousaria sairdo barco. A reaidade de Y:os #oder andar sobre as :guas #recisa)a ser criadaG #ois no eKistia. !ara issoY:os #ediu Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ criasse ta reaidade #ronunciando Sua #aa)ra a esseres#eito. H muito bonito #ercebermos Fue Y:os no ousou sair do barco sem a reaidade criada #ea#aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ou seaG o &A;O.Ineimente esse acontecimento no terminou de orma to bri6ante como comeouG uma )e Fue a %o#era #ea certea e #ea con)icoG mas amais #ea dB)ida. O sim#es ato de Y:os comear a aundar oiind"cio suiciente #ara *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6e #erguntarJ or que du!idaste- ContudoG o #ior detudo mesmo oi ou)ir de *AO+US+UA >IAO[S+UA@J 2omem de pouca fé. NMs no somos dignos decriticar a dB)ida de Y:osG mas de)emos a#render com eaG #ois oi registrada #ara nossa ediicaoL #araa#rendermos Fue Fuando 6: um atoG no 6: )ento Fue #ossa )encer a % nesse ato. Nossa )ida est:sem#re c6eia de )entos #ara tentar nos amedrontarG e tamb%m #ara nos mostrar se reamente cremosou se du)idamos. Os )entos da )ida so os medidores da nossa %. E andarmos sobre as :guas ouaundarmos sM de#ende de nossa submissoG no es#"ritoG s #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

A%reentando a f- como certe(a de coia ,ue e e%eram

0: entendemos Fue #ara termos % % #reciso FueG antesG 6aa um atoG e Fue ten6amos con)ico desseatoG sem Fue sea necess:rio )?8o. ContudoG a % % tamb%m a certea de coisas Fue se es#eram. NareaidadeG esta #arte da deinio escritura de % no #ode ser des)incuada da base de con)ico em ato.No #odemos es#erar nada Fue no sea ato es#irituaG ou seaG no #odemos es#erar nada Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no disse Fue acontecer:. !or outro adoG tendo sido notiicados de Fue agoacontecer:G #eas #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ento certamente de)emos ter certea destas

coisas Fue es#eramosG #ois ta certea % #arte im#ortante e integrante da deinio escritura de %.As escrituras reatam um ato ocorridoG de muito )aor como eKem#o da % como certea das coisas Fue sees#eram.... sem #recisar )erG % caro....

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Tendo Y%12*@2*% 65%188@2*%9 entrado em afarnaum, chegou$se a le um centurião que 4he roga!a,di0endo' #aor, o meu criado ja0 em casa paral&tico, e horri!elmente atormentado. 8espondeu$lheY%12*@2*% 65%188@2*%9' u irei, e o curarei. 1 centurião, porém, replicou$lhe' #aor, não sou digno deque entres debai"o do meu telhado) mas somente di0e uma pala!ra, e o meu criado será curado. oistambém eu sou homem sujeito F autoridade, e tenho soldados Fs minhas ordens) e digo a este' ai, e ele!ai) e a outro' em, e ele !em) e ao meu ser!o' +a0e isto, e ele o fa0. Y%12*@2*% 65%188@2*%9, ou!indo

isso, admirou$@e, e disse aos que 1 seguiam' m !erdade !os digo que a ninguém encontrei em Yaoshorul6corrompido como D5sraelD9 com tamanha fé. 8 an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ /J581,

Sem dB)ida esse centurio tin6a certea do Fue ee es#era)a. Em #rimeiro ugarG ee buscou o ato. Eesoicitou a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ a Sua !aa)raG sem o Fue o ato no #ode )ir eKist?ncia. Emsegundo ugarG #eas suas #rM#rias #aa)rasG ee decarou Fue no seria necess:rio *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ir at% sua casaG mas Fue bastaria ee #ronunciar a cura de seu ser)o #ara ter certea do Fueencontraria em casa Fuando entrasse. A base de % na con)ico de atos % e)identeG #oisG #or suas#rM#rias #aa)rasG ee decarou Fue o Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ dissesse se tornaria atoG do mesmomodo Fue em sua eK#eri?ncia de centurio ee ordena)a a um e a outroG e o Fue ee ordena)a acontecia.TerG #ara eeG era o as#ecto menos im#ortante de tudo. Ee tin6a certea Fue )eriaG e no #recisa)a )er#ara saber. Ee : sabia sem )erG somente #ea %. Este 6omem tin6a certea do Fue es#era)a e sabia o Fue6a)eria de )er de#ois de crer. Somente uma Bnica coisa ee #recisa)aG e saiu #ara obterJ a #aa)ra de*AO+US+UA >IAO[[email protected] duas ocasies reatadas nas escrituras acerca de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ter eogiado a % deagu%mG esta oi uma deas. Certea de coisas Fue se es#eramG e con)ico de atos Fue se no )eem.

A%reentando a f- como u#mi$o \ %a*a+ra de 8AO2US2UA ?IAORRS2UA@

Submisso es#iritua % uma outra orma de diermos %. $uando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ di agumacoisaG sM #odemos du)idar ou crer. A dB)ida % rebedia contra a ideidade de *AO+US+UA >IAO[S+UA@e contra a reaidadeG #orFue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #rodu reaidade Fuando aa. A dB)idaG comorebedia Fue %G resuta da soberba do coraoG #ois a soberba no aceita seno aFuio Fue o #rM#riosoberbo #ensa ou ac6a Fue de)e ser. A %G #or outro adoG sendo submisso Fue #ro)%m de 6umidadeGaceita de imediato FuaFuer #aa)ra #ronunciada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sabendo Fue o Fue Eedi se torna reaidade imediatamenteG e % )erdadeiro.Temos um mara)i6oso eKem#o disso no teKto abaiKoJ

eis que uma mulher cananéia, pro!inda daquelas cercanias, clama!a, di0endo' #aor, +ilho de 3aud, temcompai"ão de mim, que minha filha está horri!elmente endemoninhada. ontudo, le não lhe respondeu

 pala!ra. hegando$se, pois, a le os @eus disc&pulos, roga!am$4he, di0endo' 3espede$a, porque !emclamando atrás de n/s. 8espondeu$lhes le' Não fui en!iado senão Fs o!elhas perdidas da casa deYaoshorul 6corrompido como D5sraelD9. ntão !eio ela e, adorando$1, disse' #aor, socorre$me. le, porém,respondeu' Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá$lo aos cachorrinhos. %o que ela disse' @im, #aor, masaté os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. ntão respondeu Y%12*@2*%65%188@2*%9, e disse$lhe' E mulher, grande é a tua féP @eja$te feito como queres. desde aquela hora sua

 filha ficou sã. 8 an7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 15J2282/

Aguns as#ectos dignos de notaG neste teKtoG soJ

  *AO+US+UA >IAO[S+UA@ coocou #ro)a a % daFuea mu6er.  *AO+US+UA >IAO[S+UA@ inormou a ea FueG se com#arada aos i6os de *aos6oruG ea era

a#enas um cac6orrin6o. !ara uma mu6er soberbaG a reao es#erada seria de tota inconormismoe reeio #or ta dierenciao. A soberba #erguntaria ogoJ !or Fue ees so me6ores do Fueeu'G ou o Fue ees t?m Fue eu no ten6o'G ou ainda #or Fue ees #odem e eu no #osso'.

 

A % % a submisso #aa)ra #ronunciada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G e como taG aFueamu6er no e nen6uma destas #erguntas. A#enas se 6umi6ou e se submeteu #aa)ra Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6e disseG #assando ento a terG de imediatoG uma no)a reaidade

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diante de seu corao. A no)a reaidade Fue se a#resentou a ea como ato oiJ Ees so os donosGe eu sou o cac6orrin6o.

  A #artir da % nesta #aa)ra e reaidadeG ea imediatamente adeFuou o seu #edido a esta reaidadeGargumentando agora em uno da reaidade Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6e a#resentou.Ento disseJ #as até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus donos.

  A #artir desta decarao de %G *AO+US+UA >IAO[S+UA@ maniestou Sua ideidade e 6onra aosFue eKercitam a %G eogiando a % dessa mu6erG decarando seu #edido como atendidoG e deiKando

registrado nas Sagradas Escrituras como eKem#o a todos nMs. Este % o segundo eogio escritura % de agu%mG da #arte de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G curiosamente se tratando de dois gentios>uma mu6er canan%ia e um centurio romanoG ambos #essoas de ora da in6agem de sangue do#o)o *ao6udi@.

A f- como crit-rio de &utifica!$o %ara a a*+a!$o eterna0

Segundo o #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@J

  or isso !os disse que morrereis em !ossos pecados) porque, se não crerdes que u sou, morrereisem !ossos pecados. 8 *ao6u<6:nan /J24

  Quem crer e for imerso será sal!o) mas quem não crer será condenado. 8 arcos 1(J1(  m !erdade, em !erdade !os digo que quem ou!e a #inha pala!ra, e cr( n%quele que #e en!iou,

tem a !ida eterna e não entra em ju&0o, mas já passou da morte para a !ida. 8 *ao6u<6:nan 5J24  orquanto esta é a !ontade de #eu ai' Que todo aquele que !( o +ilho e cr( nle, tenha a !ida

eterna) e u o ressuscitarei no Rltimo dia. 8 *ao6u<6:nan (J4,  m !erdade, em !erdade !os digo' %quele que cr( tem a !ida eterna. 8 *ao6u<6:nan (J4-  3eclarou$lhe Y%12*@2*% 65%188@2*%9' u sou a ressurreição e a !ida) quem cr( em #im, ainda

que morra, !i!erá) e todo aquele que !i!e, e cr( em #im, jamais morrerá. r(s isto-  8 *ao6u<6:nan11J2582(

Segundo os a#MstoosJ

 

onclu&mos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei . 8omanos 3J2/

  orém ao que não trabalha, mas cr( naquele que justifica o &mpio, a sua fé lhe é contada como justiça 8 omanos 4J5

  1ra, sem fé é imposs&!el agradar a Y%12*2 *4 657188* *49) porque é necessário que aquele quese apro"ima de Y%12*2 *4 657188* *49 creia que le e"iste, e que é galardoador dos que obuscam. 8 +ebreus 11J(

As escrituras nem ao menos diem Fue % di"ci agradar a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ sem %G masG antesGdiem Fue % im#oss")e. !orFue' !orFue a % % o conceito de ustia estabeecido #or *AO+U+ U9 >IVOUU9@ e no a ei. As escrituras nos mostram Fue a % oi estabeecida como #adro de ustiaG #or *AO+U+ U9>IVOU U9@ #ara os 6omensG desde os #rimMrdios da 6umanidade. uitos se enganam ao #ensar Fue a %% um no)o #adro de ustia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ estabeecido no No)o ;estamento somenteG masisso no % ato escritura. Outros #ensam Fue a misericMrdia neo8testament:ria oi a orma da sa)ao seraberta aos gentios tamb%mG o Fue no se com#ro)a escrituramenteG #ois a % : ustiica)a gentios at%mesmo na %#oca da ei.

A ista das #essoas de % Fue #assaram com 6onra s #:ginas de +ebreus % estaJ

  +ebe >corrom#ido como PAbeP@ 8 Anterior ei. Oereceu sacri"cio de sangue a *AO+U+ U9>IVOU U9@G #or %G obtendo assim testemun6o de ser usto.

  Eno<6 >corrom#ido como PEnoFueP@ 8 Anterior ei. Obte)e testemun6o de ter agradado a *AO+U+

U9 >IVOU U9@ #ea %. &oi trasadado e no )iu a morte.

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  Noa<6 >corrom#ido como PNo%P@ 8 Anterior ei. A#are6ou uma arca somente #or %G sem a menor)isuaiao do diB)io Fue )iria. ;a % se tornou a sa)ao de sua casa e condenao #ara omundo.

  Abru6am >corrom#ido como PAbraoP@ 8 Anterior ei. !artiu com % de receber um ugar #or6eranaG sem saber #ara onde iria.

  Sara 8 Anterior ei. !ea % recebeu #oder #ara ser meG embora : no mais #udessenaturamente #ea idade a)anada. Coniana tota na ideidade dAFuee Fue #rometeu.

 

Abru6am >corrom#ido como PAbraoP@ 8 Anterior ei. !ea segunda )e Abru6am % citadoG agora#eo oerecimento de *ao6ut<aF >corrom#ido como PIsaFueP@ em sacri"cio. Coniana em *AO+U+U9 >IVOU U9@ Fue Ee % ie s Suas #romessasG sendo Fue a #romessa de *AO+U+ U9 >IVOUU9@ esta)a em *ao6ut<aF.

  *ao6ut<aF >corrom#ido como PIsaFueP@ 8 Anterior ei. !ea % abenoou a *ao6uc: >corrom#idocomo P0acMP@ e a EsaB.

  *ao6uc: >corrom#ido como P0acMP@ 8 Anterior ei. !ea %G abenoou cada um dos i6os de*ao6us: >0os%@.

  *ao6us: >corrom#ido como P0os%P@ 8 Anterior ei. !ea % e meno ao ?Kodo dos i6os de*aos6oru do Egito e deu ordens Fuanto aos seus #rM#rios ossos.

  e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@ 8 Anterior e #osterior ei. !reeriu ser matratado com o#o)o de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ do Fue usuruir os #raeres transitMrios do #ecadoG #orFue :con6ecia o re#Bdio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ soreriaG tendo #reerido se identiicar comeste re#Bdio do Fue desrutar dos tesouros do Egito. Contem#a)a #ea % o gaardo Fue oes#era)a. Abandonou o Egito sem medo do araMG #ermanecendo irme como Fuem )? AFuee Fue% in)is")e. !ea % ceebrou a #osFa7ao >#:scoa@ com derramamento de sangueG igura eKata docordeiro redentor Fue )iria. !ea % atra)essou o mar como #or terra seca.

  a<6a) 8 !osterior ei. eretri e gentia. No #ertencia descend?ncia de Abru6am e a%m dissotin6a #r:tica abomin:)e #erante a ei. !ea % ea #assou s #:ginas de +ebreus com grande 6onra#or ter aco6ido os es#ias de *aos6oruG sabendo do ato Fue aFuee era o #o)o de *AO+U+ U9>IVOU U9@. &oi isicamente e es#irituamente sa)a #ea %.

H muito im#ortante notar Fue a % oi im#utada como ustia a cada uma destas #essoas mencionadas em+ebreus 11G inde#endentemente de suas atitudes #ara com a ei ou nacionaidade. A nao de *aos6oru seormou a #artir de Abru6amG mas )emos Fue : 6a)iam ustos #ea % at% mesmo antes dee. A #artir deAbru6am se constituiu a nao de *aos6oruG mas ainda assim )emos a ustia Fue % segundo a % o#erandoem a<6a)G meretri e gentia >na [email protected] % como ustia % o conceito escritura b:sico #ara nossa sa)ao e )ida eterna.ContudoG : estudamos Fue a % % a con)ico de atos. $ua o ato em cua con)ico somos considerados

 ustos e sa)os #ara a )ida eterna'

O fato do fatoJJJ

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o &i6o de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e nosso Sa)adorG tendo morrido #eosnossos #ecados e ressuscitado conorme as #roecias. Este % o ato dos atosG cua % nos torna ustos aoso6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G eG #ortantoG dignos de #artici#ar da )ocao e eeio de i6os em Seueino. O 6omem entrou em condenao eterna #eo #ecado. O 6omem entra na )ida eterna #ea % no atoacima.

   <ustificados, pois, pela fé, temos pa0 com Y%12*2 *4 657188* *49, por nosso 8ei Y%12*@2*%65%188@2*%9, o #essias, por Quem obti!emos também nosso acesso pela fé a este imerecido

 fa!or 6D?henD9, no qual estamos firmes, e e"ultamos na esperança do [?a!od Y%12*2 *4 657188**49[ 6esplendor de Y%12*2 *4 657188* *499[ . 8 omanos 5J182

  ...mediante a redenção que há em Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias, ao Qual Y%12*2 *4657188* *49 propKs como propiciação no @eu sangue, pela fé, para demonstração da @ua justiça,

 por ter le, na @ua paci(ncia, dei"ado de lado os delitos outrora cometidos) para demonstração da@ua justiça neste tempo presente, para que le seja <usto e também <ustificador daquele que tem féem Y%12*@2*% 65%188@2*%9. 8 omanos 3J2482(

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  orque pela miseric/rdia sois sal!os, por meio da fé) e isto não !em de !/s, é dom de Y%12*2 *4657188* *49 8 E%sios 2J/

NMs no #odemos constatar nossa sa)ao neste tem#o #resenteG embora #ossamos e de)amos crer nea.Sabemos de nossa sa)ao #ea % somenteG sem FuaFuer garantia )is")e ou #a#:)e sobre isso. H emconiana absouta Fue sabemos dissoG #ois O Fue nos #rometeu e inormou % ie. No #recisamos )er #aracrerL a#enas sabemos disso #ea %G e es#eramos #eo seu cum#rimento em nMs.

No momento em Fue somos ustiicados #ea % eG conseFuentementeG recebemos nossa sa)aoGcontinuamos ainda )i)endo neste mundoG sueitos a toda es#%cie de tribuao. Nen6um de nMs % sa)o e#arte imediatamente #ara os c%us. Nen6um de nMs % sa)o e ica i)re de aies. As escrituras diem Fuemuitas so as aies do ustoG o Fue mostra Fue nossa sa)ao ainda no % )is")e ou #a#:)eL contudoG#ea %G acanamos a b?no mara)i6osa Fue di mas de todas >as aies@ *AO+U+ U9 >IVOU U9@ oi)ra.O ato de Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG morreu em sacri"cio BnicoG #ereito e deiniti)oG#eo #erdo dos nossos #ecadosG tendo ressuscitado e subido ao c%uG estando 6oe destra de *AO+U+ A=>IVOU@ >A= 8 !ai@G tendo recebido o Nome Fue est: acima de todos os nomesG % o mais im#ortante detodos os atos #ara a nossa sa)aoG #ea %.

Como e ad,uire f- .

orque' Todo aquele que in!ocar o Nome Y%12*2 657188*9 será sal!o. omo pois in!ocarão %quele emQuem não creram- e como crerão n%quele de Quem não ou!iram falar- e como ou!irão, se não há quem

 pregue- como pregarão, se não forem en!iados- assim como está escrito' Quão formosos os pés dos queanunciam boas no!asP #as nem todos deram ou!idos F reciosa #ensagem) pois Yaoshua;aohu6corrompido como D5sa&asD9 di0' Y%12*2 657188*9, quem deu crédito F nossa pregação- 4ogo a fé !em peloou!ir, e o ou!ir pela pala!ra de Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias. 8 omanos 1,J1381-

A % entra em nossos coraes #eos ou)idosG e no #eos o6os. No % )endo Fue cremosG mas simou)indo. H caroG #recisamos entender Fue Fuando diemos Fue a % entra no corao #eos ou)idosG e no#eos o6osG o Fue estamos reamente diendo % Fue no #odemos e no de)emos )er os atos #ara crerneesG mas a#enas tomar con6ecimento sem )erG #ara ento termos %. Como ou)iroG se no 6: Fuem#regue' Isto % b:sico e bastante MgicoG #orFue se no 6ou)er Fuem nos d? con6ecimento dos atosG como#oderemos tomar con6ecimento dees'Como crero nAFuee de $uem no ou)iram aar' Isto % b:sico e Mgico tamb%mG uma )e Fue #aracrermosG #recisamos tomar con6ecimento dos atos. No #oderemos nunca crer em *AO+U+ U9 >IVOUU9@G como acontece com muitosG se nunca ti)ermos ou)ido aar dEe. Como in)ocaro AFuee em $uemno creram' 9ogoG a % )em #eo ou)irL e o ou)ir #ea #aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essias.Se Fueremos ter nossa % aumentadaG % necess:rio ou)ir a #aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. $uantomais a )erdade dos atos ier #arte integrante de nosso coraoG maior ser: a nossa %. ContudoG no %somente #eo con6ecimento dos atos Fue a % )emG #orFue o #rM#rio #roeta *aos6ua7ao6u diJ Quemdeu crédito F nossa pregação- !ara Fue a % brote em nMsG no sM % #reciso tomarmos con6ecimento dosatosG como tamb%m nos submetermos es#irituamente a eesG ou seaG nos submetermos #aa)ra de*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG sabendo Fue Ee % ie e no #ode mentir. Timos anteriormenteum eKem#o muito bonito desta %G maniesta como ruto da 6umidade e submisso #aa)ra de*AO+US+UA >IAO[[email protected] submisso #aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % com#osta de duas #artes muito im#ortantesJ A#rimeira #arte % dar cr%dito. A segunda #arte % retirar a dB)ida.A deinio de % nos tra duas #aa)ras com entran6ado sentido de integridade ou inteireaG Fuais seamJcertea e con)ico. As #aa)ras certea e con)ico im#icam diretamente em um tota de 1,, decrena e , de dB)ida. Se agu%m ti)er 1 de dB)idaG : no tem certea e nem con)icoG #orFue sMestar: crendo .Do mesmo modo Fue outras boas Fuaidades es#irituais como #ureaG santidade e ustiaG a % #ossui a

caracter"stica de Fue resuta da retirada de ago im#uro. H sim#es entendermos Fue a #urea % oresutado da aus?ncia de im#ureasG do mesmo modo Fue a santidade % o resutado da retirada com#etado Fue sea #roanoL a ustia % a retirada com#eta de toda inustia ou im#unidade. $uando as escrituras

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diem Fue omos a)ados com :gua #ea #aa)raG % caro Fue ser a)ado no signiica receber ago em nMsGmasG #eo contr:rioG retirar ago de nMs. A rou#a a)ada % aFuea da Fua oi retirada a sueiraG e no aFuea Fua oi adicionada im#ea. !ara se ter ago im#oG nMs no adicionamos im#eaG mas simG retiramossueira. Os conceitos escriturais de #ureaG santidadeG ustia e % so sem#re absoutosG e no #ercentuais.Se ago % #uroG ento no % #uroG mas sim im#uro. Se ago % ustoG ento no % ustoG mas siminusto. AFuio Fue % santoG certamente no % santoG mas sim #roanoG #orFue todas as boasFuaidades es#irituais im#icam em integridadeG integraidadeG 1,,. Do mesmo modoG a % resuta de uma

integraidade da crena com tota aus?ncia de dB)ida. $uem tem de certeaG no tem certeaG e#ortantoG no tem %. $uaisFuer #ercentuais de crena e dB)ida #resentes em uma #essoa re#resentaaus?ncia de %G #orFueG #or deinioG a % % o resutado de 1,, de crena com , de dB)ida. H adierena do eu ac6o #ara o eu sei. $uaFuer um Fue ten6a agum #ercentua de dB)ida em seucoraoG sM #oder: dier eu ac6oL somente Fuem no ti)er nen6um #ercentua de dB)ida em seucorao #oder: dier eu sei.A me6or igura #ara me auKiiar a eK#icar esta Fuesto % a do co#o Fue tem areia at% a metadeG e o restoest: com :gua. De nada adianta coocar mais e mais :gua nesse co#oG #orFue ee no icar: mais c6eio de:gua do Fue : est:. !ara Fue ee ten6a mais :gua dentro dee % #reciso Fue se retire areia #rimeiro. Hmuito interessante atentar #ara o ensinamento de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ aos seus disc"#uosFuandoG a#Ms um racassoG ees 96e #edem #ara Fue sua % sea aumentada. *AO+US+UA >IAO[S+UA@condu a con)ersa #ara um gro de mostardaG a menor de todas as sementesG ago Fue % muito #eFuenoem taman6oG mas com #oder de o#erar coisas muito grandes. A Fuesto Fue ica muito cara % Fue no setrata de Fua FuantidadeG mas sim de Fua Fuaidade. Se a % or reamente %G com , de dB)idaG umgro de mostarda % suiciente #ara o#erar grandes coisas. E aFui nMs )emos a dierena entre crena e %G#orFue crer % dar cr%dito a um atoG e du)idar % retirar cr%dito desse ato. &% % Fuando damos cr%dito a umatoG sem retirar nen6um cr%dito desse ato. A dB)ida enraFuece sobremodo o #oder es#irituaG #eo atode Fue contamina a crenaG criando #ercentuais de crena e dB)idaG o Fue desa a integridade e desa a%. Crena e dB)idaG misturados em FuaisFuer #ercentuaisG no % %G #or deinio.

Andando o#re a gua ou afundando .

Uma das coisas Fue mais me t?m c6amado a ateno com reao sa)ao #ea % tem sido a res#ostaFue muitas )ees ouo Fuanto #erguntaJ Toc? % sa)o'. Antes de continuar a eituraG #ense Fua #odeser a res#osta a esta #ergunta )inda de uma #essoa sa)a.Sur#reendentementeG : ou)i di)ersas res#ostas comoJ8 Eu ac6o Fue sou.8 No seiG sM de#ois da morte % Fue eu #oderei saber.8 Ningu%m ainda #ode dier se % sa)o ou no.OraG #ea deinio escritura de %G nen6uma destas res#ostas % dada #or um sa)oG #orFue a % % certea econ)ico. A % no % eu ac6oG e muito menos eu no seiL #eo contr:rioG a % % eu ten6o certea e euten6o con)ico. Aguns ac6am Fue airmar desta orma % #resunoL contudoG no sabem Fue #resunose reere somente es#erana Fue no % undamentada em atosG e no con)ico Fue % baseada nosatos.Eu ac6o % o mesmo Fue eu no ten6o certea. No ter certea % dB)idaG e no %.No sei % o o#osto de estar con)icto. No estar con)icto % dB)idaG e no %.Os Fue reamente esto sa)os so os Fue res#ondem SI a esta #ergunta. Um #uro SIG com certea ecom con)ico sobre o atoG tendoG ob)iamente crido em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. !or outro adoGFuem di ter con)ico de sua sa)ao sem ter crido em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G % caroG se encontraem crendice de reigio e engano de soberbaG #rocurando criar uma reaidade #articuar #ara si #rM#rioG emuito enganosa.

A f- a*-m da ecritura

#rimeira )istaG sem#re Fue aamos de ago a%m das escriturasG icamos receosos de onde estaremos

#isando. Isso % natura. As escrituras so nossa mais sMida base de %G #ois % um am#o reato ie de atos.ContudoG a % reamente )ai muito a%m das escriturasG #or agumas raes im#ortantesJ

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Agumas das #essoas mencionadas nas escrituras #or sua %G amais ti)eram FuaFuer contato com asescrituras. +ebeG Noa<6G Abru6amG a<6a)G *ao6ut<aFG *ao6uc: e *ao6us: so eKem#os disso. Seureacionamento com *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % Fue 6es #ro#orciona)a o con6ecimento dos atos sobre osFuais #oriam sua %.Em muitas situaes do nosso dia8a8dia no #oderemos encontrar nas escrituras agum teKto Fue ensine oumostre os atos eKatamente como ees se a#resentam no momento. Nestas situaes de nossas )idas % Fuese torna muito im#ortante entendermos Fue as escrituras ser)em #ara nos conduir a um reacionamento

#essoa e "ntimo com *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #or meio da % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasGtendo em nMs a 6abitao do UY+A U9+I.;odas as #essoas Fue )i)eram #ea % antes das Sagradas Escrituras eKistiremG o ieram atra)%s daintimidade Fue tin6am com *AO+U+ U9 >IVOU U9@G intimidade esta Fue era guardada e eadaG #ois oou)ir de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % Fue 6es #ermitia agir segundo a %. A grande #romessa de *AO+U+U9 >IVOU U9@ #ara Seus i6os oi #ronunciada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG assimJ @e !/sque sois maus sabeis dar boas dádi!as aos !ossos filhos, quanto mais o !osso Y%12*2 *4 657188* *49 %C6ai elestial9 dará o 8*?2% *425# Fqueles que 1 pedirem. 8 9ucas 11J13Somos muito toos se #ensamos Fue #odemos com#reender as Sagradas Escrituras sem Fue o UY+AU9+I nos eK#iFue. Somos toos seG #ara nosso )i)erG negigenciarmos a conduo e o ensino do UY+AU9+I sobre os atos Fue en)o)em a nossa )ida. Nossa )ida % com#osta de inumer:)eis e)entosG acercados Fuais no temos condio de er todas as #:ginas das Sagradas Escrituras a cada instante #aratentarmos descobrir o Fue aer e o Fue no aer. Ao contr:rio dissoG o UY+A U9+I % a #aa)ra )i)a6abitando em nossos coraesG 24 6oras #or diaG 3(5 dias #or ano.1ra, este é o pacto que farei com a casa de Yaoshorul 65srael9, depois daqueles dias, di0 Y%12*2 *4657188* *49) porei as #inhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escre!erei) eu serei o seu*425#, e eles serão o #eu po!o. A #resena do UY+A U9+I em nMs re#resenta certamente a maismara)i6osa #romessa de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara nossas )idas. ContudoG no #odemos esFuecerFue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ  %quele que #e amar será amado por #eu ai elestial) e n/s!iremos a ele e faremos nele morada. Esta % #aa)ra suiciente #ara sabermos Fue contamos com a#resena da ;riunidade em nMs. Esta % a #resena Fue nos d: )ida e Fue nos condu com direo. &oi #araesta #osio Fue as Sagradas Escrituras nos conduiramG #ara Fue aFui c6eguemos e desrutemos destamara)i6osa intimidade com a ;riunidade #or todos os nossos dias. Embarcamos nas Sagradas Escriturascomo uma conduo Fue nos trouKe at% aFuiG e aFui c6egamos #ara ter intimidade com o #rM#rio Autordas Sagradas Escrituras. Nossa conduo e nosso )i)er #or % no se d: somente Fuando estamos endo asescrituras ou estamos reunidos com nossos irmosG mas #rinci#amenteG o nosso )i)er #ea % se d: emmeio aos )entos da )idaG nas diicudades do traba6oG nas necessidadesG nas circunstncias ad)ersasG nastribuaes e nos #erigos. Em cada situao #articuarG Fue diicimente encontraremos simiaridade nasescriturasG #recisamos estar em intimidade com U9+I Fue 6abita em nMsG #ara sermos orientados eagirmos #or %. Os #rinc"#ios es#irituais das escrituras oram gra)ados em nossos coraesG mas eKistemsituaes di)ersas Fue necessitamos de orientao eKtra8escrituraG #ea 6abitao de U9+I em nMs. $uaisso eas' !odemos citar di)ersas.

  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos i)rar de situaes de #erigo iminente #or meio de sua )odentro de nMsG o Fue no #odemos obter na eitura das Sagradas Escrituras somente. EKigeobedi?ncia Sua )o em nMs naFuea situao e naFuee momento.

  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos i)rar de ingerirmos ago danosoG embora todos os aimentosseam #ermitidos #eas Sagradas Escrituras.

  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos orientar acerca de #rosseguirmos ou no com um determinado#roeto de traba6oG ainda Fue este sea um #roeto "cito e mora escrituramente.

  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos orientar com reao s #aa)ras Fue de)emos dier Fuandoconrontados ou ameaados. At% mesmo #ara citar teKtos escriturais de)emos a?8o #or %G soborientao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue 6abita em nMs.

  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos orientar com reao a aar ou caar.  *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ode nos orientar com reao a irmos a um ugar ou icarmos onde

estamosG mesmo Fue ir a ta ugar no re#resente nada de iega ou imora segundo as escrituras.

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E muitas outras situaes nMs #oder"amos enumerar aindaG mas o im#ortante % #ercebermos Fue S6au>!auo@ nos diJ Todas as coisas me são l&citas, mas nem tudo con!ém. S6au est: a#enas airmando Fueno est: mais debaiKo de eiG sendoG #ortantoG "citas todas as coisasL contudoG a aus?ncia da ei nore#resenta uma inde#end?ncia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuanto ao nosso #roceder. !eo contr:rioG %nossa intimidade e de#end?ncia de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a todo instante Fue nos #ermitir: )i)er #ea%G #ois #recisamos dos atosG as #aa)ras de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ara #odermos ter % e agirmossegundo esta %.

9embre8se dissoJ

  Em #rimeiro ugarG est: o ato.  Em segundo ugar )em a %.  Em terceiro ugar )em a eK#eri?ncia.

  Coocar a % antes do ato c6ama8se crendice ou su#ertio.  Coocar a eK#eri?ncia antes da % c6ama8se engano ou iuso.  Coocar a eK#eri?ncia antes do ato c6ama8se aucinao.

E #ara inaiarG com temor em nossos coraesG )amos a#enas citar adeinio escritura de #ecadoJ

;udo o Fue no #ro)%m da % % #ecado. 8 omanos 14J23

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O NO9O NASCIMENTO EM 8AO2US2UA

Primeira referncia 8 m !erdade, em !erdade te digo que, se alguém não nascer de no!o, não pode !er o8eino de Y%12*2 *4 657188* *49 8 *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 3J3

Segunda referncia 8 elo que, se alguém está no #essias Y%12*@2*% 65%188@2*%9, no!a criatura é) ascoisas !elhas já passaram) eis que tudo se fe0 no!o. 8 2 Cor"ntios 5J1-

Terceira referncia 8 ois nem a circuncisão nem a incircuncisão é coisa alguma, mas sim o ser uma no!acriatura. 8 :atas (J15

Quarta referncia  8 1 que é nascido da carne, é carne) e o que é nascido do 8*?2%, é esp&rito. 8*ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 3J(

A eK#eri?ncia mais ree)ante da )ida de agu%m %G sem dB)idaG o no)o nascimento em *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o essias. Do mesmo modo Fue no #odemos eK#icar #ara um cego o Fue sea )erdeGtamb%m % im#oss")e eK#icar a agu%m o Fue sea o no)o nascimento em *AO+US+UA >IAO[[email protected] a eK#eri?ncia )")ida deste ato #ode dar a agu%m o com#eto con6ecimento do Fue sea esteno)o nascimento. ContudoG con6ecemos escrituramente muito do Fue se #assa Fuando este no)onascimento ocorreG e % sobre estas coisas Fue #retendemos discorrer aFui.

; 3 N$o %ode +er o Reino de 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

Ter o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G ao contr:rio do Fue muitos #ensamG no signiica entrar no c%uFuando morrer. Esta % a#enas uma conseF?ncia utura do no)o nascimentoG mas no a conseF?nciamais imediata. O signiicado mais imediato de no #ode )er o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % a totaata de discernimento do Fuanto *AO+U+ U9 >IVOU U9@ est: #resente e reina eeti)a e totamentesobre todas as coisas. $uem no #assou #eo no)o nascimentoG no consegue enKergar a atuao de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ em soberano reinado sobre todas as coisasG desde as mais com#eKas at% as maissim#esG e #rinci#amenteG em sua #rM#ria )ida. H uma situao de cegueira Fuanto reaidade es#iritua.O renascido em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ao contr:rioG consegue recon6ecer e #erceber a atuao de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ em todas as coisas de sua )ida. O renascido tem a eK#eri?ncia )i)a em seucorao do Fue as Sagradas Escrituras airmamJ econ6ece8O em todos os teus camin6os. O renascidoGsem dB)idaG consegue recon6ec?8O em tudo na sua )idaG o Fue no ocorre com os no8renascidos.

A eK#eri?ncia do no)o nascimentoG Fue tem como conseF?ncia o recon6ecimento da #resena )i)a doeino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G % o Fue tra consigo a #a e a coniana de ter *AO+U+ U9 >IVOU U9@#resente conosco continuamenteG em todas as ocasies e em todos os ugares. H uma no)a reaidadeG tantode eKist?nciaG como de )iso es#iritua.O entendimento da #aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % como um descortinar da )erdade aos o6os dosrenascidos. Ter o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G na nossa )ida #resenteG % reamente adFuirir umano)a naturea Fue consegue entender o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ diG o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@FuerG o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a e o Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #aneou. A inter#retao de)er o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ como estar #resente no c%u a#Ms a morte % muito imitadoradas reais dimenses desta reaidade e ato. H ato Fue o no)o nascimento nos ca#acita a estarmos um dia#resentes diante do trono de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos c%usL contudoG o eino de *AO+U+ U9 >IVOU

U9@ % eternoG no tendo in"cio e nem imG #eo Fue : eKistia antes de FuaFuer um de nMsG e eKistir: #arasem#re. No momento atua em Fue )i)emosG o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % um atoG como sem#reoiG e #ara os renascidos em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o in"cio % agoraG :G no dia Fue se c6ama +O0EG e

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no de#ois de nossa morte a#enas. Ter o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G em sumaG % #assarmosG desde :G a aer #arte de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e *AO+U+ U9 >IVOU U9@ aer #arte de nMsG numa com#etaunidade e comun6o. !resena reaG tanto no sentido de reaidade como de reaea

< 3 No+a criatura - 000

As escrituras aam acerca de dois 6omensJ ADA >genericamente tratando do ser 6umano@ e *AO+US+UA

>IAO[S+UA@. Adam % o 6omem naturaG conorme o nascimento natura ruto da conce#o no )entrede uma mu6er. Embora o #rimeiro adam no ten6a nascido do )entre de uma mu6erG mas sim ormadodo adama6 >barro do soo@G genericamente a raa admica nasce do )entre da mu6er. Nosso #rimeironascimento % segundo adam. Este nascimento naturaG segundo adamG no nos conere nen6uma )isoes#iritua da reaidade do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Neste nascimento sM temos #erce#o decoisas naturais Fue nos cercam. Nossa mente % um amontoado de #erguntas sem res#ostaG como um cegoFue no consegue )er nada eKceto o Fue #ode a#a#ar ou #ro)ar.

NotaJ No 6ebraicoG adam signiica sim#esmente ser 6umano ou es#%cie 6umanaG como o nome dadoa uma es#%cie e no a um determinado indi)"duo. Adam )em da #aa)ra adama6 Fue signiica terrenoGc6o. O reato escritura inorma Fue o ser 6umano oi ormado do #M da terra >c6o@G #eo Fue a #aa)raadam usada #ara denominar a es#%cie 6umanaG #ro)%m da #aa)ra adama6. Ao contr:rio do Fue %am#amente aado e ensinadoG adam no era o nome #rM#rio do #rimeiro 6omemG mas sim adenominao da es#%cie 6umana. As escrituras se reerem a um adam mac6o e um adam ?meaG o Fuenem sem#re ica muito caro nas escrituras traduidasG mas % muito e)idente nas escrituras originais6ebraicas. Agumas )erses das escrituras em #ortugu?s traduem adam como o 6omemG no sentido deser 6umanoG ao ongo de muitos )ersos onde a #aa)ra % citadaG masG sur#reendentementeG numdeterminado )erso o tradutor #assa a traduir adam #or AdoG com etra maiBscuaG como se osse umnome #rM#rio.

No #rimeiro nascimentoG segundo adamG nossa mente natura e nossa tota cegueira es#irituaG nostornam muito rece#ti)os a muito enganoG muita mentira. Do mesmo modo Fue um cegoG Fue no tem)iso #rM#riaG aFuee Fue sM #ossui o #rimeiro nascimento tamb%m no #ossui )iso es#iritua #rM#ria.Acerca de assuntos es#irituaisG ee % um a)o :ci #ara o engano dos Fue 6e airmam isso ou 6e airmamaFuioG #orFue no consegue )er #or si mesmo. A muti#icidade de reigies Fue cobrem a terraG 6oeG % sMo resutado desta cegueira es#iritua com#etaG com#osta de #essoas e mais #essoas Fue a#enas do ugarao engano #regado #or outras #essoas Fue diem ter )iso es#irituaG embora seam to cegas Fuanto eas.Cegos guiando cegos.Agu%m me #erguntaria nesta 6oraG #or Fue rao de)eria dar cr%dito ao Fue aFui escre)o' Eu res#ondo deuma orma muito sim#esJ eu no Fuero Fue )oc? aceite o Fue escre)o. O Fue eu reamente deseo % Fue)oc? #asse #ea eK#eri?ncia do no)o nascimento em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG Fuando ento)oc? #oder: )er #or si mesmoG e no #recisar: a#enas considerar min6as #aa)ras.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o essiasG o +omem Es#irituaG segundo o $ua nMs nascemos de no)o. H nono)o nascimentoG segundo *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o +omem Es#irituaG Fue nMs reamenteconseguimos )er o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. O no)o nascimento em *AO+US+UA no %sim#esmente uma transormaoG mas na )erdadeG uma no)a criao. H isso o Fue signiica no)acriatura.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % tratado #eas escrituras como o Btimo adamG e tamb%m como o segundo6omem. [timo adam #orFue nEe se encerra toda uma gerao de 6omens naturaisG nascidos a#enasda carneG ruto do )entre de uma mu6er. Ee % o segundo 6omemG #orFue nEe uma no)a criao seiniciaG a gerao dos 6omens es#irituaisG nascidos do UY+A U9+IG e no do )entre de uma mu6er.>arne e sangue não podem herdar o 8eino de Y%12*2 *4 657188* *49@.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % ustamente o eo de igao entre estas duas geraes. Como raa de adamGEe nasceu de mu6erG )i)eu segundo todas as nossas imitaes naturaisG e #rinci#amenteG se sueitou morteG como se #ecador osseG embora no sendo. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ se tornou a #onte entre

estas duas geraesG na )erdadeG a Bnica #onte ca#a de aer com Fue agu%m #asse de uma gerao #araa outra. Como Bnico eo de igao entre as duas geraesG ee #odeG e deseaG ser #ara nMs o Camin6o Fue

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condu a todos de uma criao #ara a outraL da criao da carne #ara a criao do UY+AL da criao do#ecado #ara a criao da ustiaL da criao da morte #ara a criao da )ida.

H 3 Ma como e %aa de uma cria!$o \ outra.

Do mesmo modo Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #assouJ #or meio da morte. EK#iFuemosJAs escrituras nos airmamG em reao a todos os Fue cr?em em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G Fue nMs

omos #regados no madeiro CO E9EG e como taG : morremos CO E9E. Neste #onto % onde terminanossa criao segundo adamG o 6omem naturaG #ois oi como terminou o +omem *AO+US+UA>IAO[S+UA@ descendente de adam. As escrituras airmam Fue Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@morreu no madeiroG nosso )e6o 6omem morreu CO E9E. Isso % um ato escrituraG e como taG %mat%ria de % nas #aa)ras de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ registradas nas Sagradas Escrituras.As escrituras tamb%m nos airmam Fue Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ressuscitouG nMsressuscitamos CO E9EG e aFui comeou nossa no)a criaoG como 6omens es#irituais )i)os e renascidosCO *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Isso % um ato escrituraG e como taG % mat%ria de % nas #aa)ras de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ registradas nas Sagradas Escrituras.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ %G #oisG a #onte ou eo Bnico e eKcusi)o Fue #ode nos trans#ortar a todos da#rimeira criaoG como 6omens naturaisG #ara a segunda criaoG de 6omens es#irituais. !eo a )oc? Fueatente #ara o ato escritura Fue airma Fue isso : ocorreu. As escrituras no airmam Fue ser: no)acriaturaG ou muito menos Fue ta)e )en6a a ser no)a criatura. Ao contr:rioG as escrituras airmamJ Hno)a criatura. AgoraG 6oeG desde o dia em Fue agu%mG crendo em seu coraoG conesse *AO+US+UA>IAO[S+UA@ como o essias.

3 A coia +e*)a & %aaramY ei ,ue tudo e fe( no+o0

Como #odem as escrituras airmar Fue as coisas )e6as : #assaramG se eu ainda me embro de tudo FueiG #ensei e disse antes de con6ecer a )erdade em *AO+US+UA >IAO[S+UA@' Se )oc? ainda no eu oteKto sobre % Fue est: dis#on")e nesse i)roG % recomend:)e Fue eia #ara a#render tudo sobre a %G #oisea % indis#ens:)e ao 6omem renascido. Sem % % mesmo im#oss")e se tornar um renascido.A % re#resenta nossa submisso #aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G sem Fue ten6amos necessidade de)erG sentirG a#a#arG c6eirar ou #ro)ar. &% % o dom #eo Fua sabemos Fue ago % )erdadeiroG sim#esmente#orFue oi *AO+U+ U9 >IVOU U9@ $uem airmouG mesmo Fue a#arentemente isso sea contra todo onosso inteectoG sentidos ou emoes. O inteectoG os sentidosG as emoes so meios de #erce#o do6omem naturaG segundo adamG mas nunca do 6omem es#irituaG segundo *AO+US+UA >IAO[[email protected] #erce#o da )erdade es#iritua re)eada #or *AO+U+ U9 >IVOU U9@ c6ama8se %G e no % #oss")e deser acanada #eo 6omem natura. !or outro adoG o 6omem es#iritua no tenta discernir coisas es#irituais#or meios de #erce#es naturaisG como a )isoG o inteecto ou as emoes.O ato escritura Fue de)e aFui ser discernido a#enas es#irituamente % Fue as coisas )e6as : #assaramGe tamb%m tudo se e no)o.As #essoas naturais #assaro toda a sua )ida tentando obser)ar ao seu redor as coisas )e6as #assandoou tudo se aendo no)o. O 6omem es#iritua sabe no seu "ntimo Fue todas as coisas )e6as reamente#assaramG inde#endente de Fue circunstncias o cerFuemG uma )e Fue nMs % Fue somos os renascidosG eno as circunstncias Fue nos cercam.O no)o nascimento % ago eKtremamente "ntimo e indi)iduaG uma certea muito #essoa e #articuar denossa morte e ressurreio em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G com um conseFente eis Fue tudo se eno)o. uitosG ao erem este )ersoG t?m a com#reenso errada de Fue nosso #assado #ossa ser a#agadoda memMriaG as coisas Fue nos cercam deiKem de eKistir e as #essoas #ossam ser todas dierentes do Fueeram. Esta eitura errRnea e)a a crer Fue as coisas e circunstncias ao nosso redorG bem como as #essoasFue nos cercamG % Fue de)eriam ter renascidoG e no nMs mesmos. ContudoG os renascidos somos nMsGindi)iduamenteG #articuarmenteG e no as coisas ou #essoas Fue nos cercam.Nossa % neste ato re)eado % Fue diretamente ir: ditar nossas atitudes. A % tra #ara os o6os a )iso doFue % in)is")eG no o o#osto. Nossas atitudes mudam #or causa da nossa % no ato do no)o nascimentoG e

no #or causa de obser)ao )is")e de aguma mudana.

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Nossa % neste ato nos conduir: certamente a com#reendermos FueG como : morremos CO*AO+US+UA >IAO[S+UA@G tudo Fue #ossa aer #arte de nossa )ida anterior se tornou in):idoG #orFuea no)a criatura renascida CO *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em Sua ressurreioG nada tem a )er com a)e6a criatura Fue morreu CO *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no madeiro.

O Fue isso signiica na #r:tica' Aguns #ontos muito im#ortantesJ

a@ 8 CONCEI;UA9

Nossos conceitos anteriores so totamente in)aidadosG #orFue todosG sem eKceoG oram constru"dos a#artir da carneG e no do UY+A. O )e6o 6omem Fue morreu CO *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e)ou#ara a se#utura todos os enganos e mentiras conceituais Fue 6e oram semeadas durante toda a sua )idaGmesmo Fue tais conceitos ten6am sido baseadas em inter#retaes das Sagradas Escrituras. 9embre8sesem#re Fue as Sagradas Escrituras traduidas a#resentam outros asos messiasG Fue #or sua )e traemasos conceitos #ara enganar os Fue no renasceram no )erdadeiro e Bnico essias *AO+US+UA>IAO[S+UA@. Como % totamente im#oss")e ao 6omem natura absor)er conceitos es#irituais ecom#reender a )erdade es#irituaG torna8se caro Fue nen6uma bagagem do )e6o 6omem #oder: aer#arte do no)o 6omem ou seFuer ser Bti neste ou naFuee as#ecto. A no)a criatura nascida do UY+AU9+I necessita comear do #rinc"#io em seu a#rendiado es#irituaG abandonando com#etamenteFuaFuer conceito es#iritua adFuirido anteriormenteG e adFuirindoG dia a#Ms diaG todos os conceitos)erdadeiros das Sagradas EscriturasG Fue so #ri)i%gio eKcusi)o dos renascidos em *AO+US+UA>IAO[S+UA@.

b@ 8 CO!O;AEN;A9

Nosso com#ortamento % ruto ou resutado daFuio Fue nosso es#"rito nos determina a aerG dierG #ensarou crer.O es#"rito do 6omem natura no tem )idaG #eo sim#es ato de no ter ainda nascido do UY+A U9+I.Ee ainda no #assou de uma criao >em adam@ #ara a outra >em *AO+US+UA >IAO[S+UA@@. Suasatitudes so dirigidas #ea sua )ontadeG inteecto e emoesG 1,, do tem#o com base em #erce#o#eos sentidos. Os rutos #roduidos em atitudes so somente o resutado de 6ereditariedadeG educaoamiiar ou escoarG casse socia e car:ter #rM#rio. Seu conceito de ustia e mora #ode )ariarenormemente em uno destes atores.O es#"rito do 6omem renascido % )i)o e tem a 6abitao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o !aiG de*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o &i6oG e do UY+A Y+A*AOG o Es#"rito da Tida. Seu #rocesso de educao eediicao no % mais segundo a 6ereditariedadeG nem segundo a sociedadeG e muito menos de acordo com)ontadeG inteecto ou emoes 6umanas. No #rimeiro instanteG o renascido sore uma tota substituio de6ereditariedade. Ee agora no % mais i6o de seus #ais naturaisG segundo a carneG mas oi ega eegitimamente adotado como i6o de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G na sua condio de 6omem es#iritua. Suaeducao e ediicaoG agoraG so eitas #eo UY+A U9+I Fue nee 6abitaG e tamb%m #or interm%dio dosdemais irmos renascidosG iguamente dirigidos #eo mesmo UY+A U9+I. Nen6um as#ecto socia oueducaciona do mundo de)e continuar a eKercer inu?ncia sobre eeG eKcetoG % caroG #ara suas atribuiesterrenasG como #roissoG etc.O 6omem renascido inicia um #rocesso de descartar tudo Fue o )e6o 6omem traia como bagagem de)idaG con6ecimento e eK#eri?nciasG e comea a adFuirirG do #rinc"#ioG a no)a e #reciosa bagagem es#iritua#ara a )ida eternaG Fue #ro)%m das Sagradas Escrituras originaisG conorme re)eadas e ensinadas #eoUY+A U9+I.H muito im#ortante entender Fue o eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G no Fua os renascidos iniciam sua)idaG N_O H continuao de absoutamente nada Fue se ten6a a#rendidoG )i)idoG eK#erimentado ouacreditado antes. O eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ N_O H um #onto de e)ouo es#iritua aondec6egamos a#Ms um crescimento es#iritua em outras crenas ou reigies. O eino de *AO+U+ U9 >IVOUU9@ % totamente no)o e absoutamente se#arado de tudo Fuanto se #ossa ter )i)ido anteriormente. Se

no osse assimG as escrituras no airmariam o Fue airmamJ As coisas )e6as : #assaramG eis Fue tudo see no)o. A #aa)ra tudo signiica eKatamente issoJ ;UDO. O no)o nascimento no % um ugar dec6egadaG masG antesG um #onto de #artida na no)a criao. !ermanecemos )i)os em nossos mesmos

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cor#os de sem#reG mas nosso interior % totamente no)o. H no es#"rito Fue renascemosG e no no cor#o. O#rM#rio Na<dimon >corrom#ido como PNicodemusP@ #erguntou se ter"amos de )otar ao )entre de nossame #ara nascermos de no)o. Ee #ensa)a somente em reao ao cor#oG mas no % ao cor#o "sico Fue ono)o nascimento se reereG seno ao nosso es#"ritoG nosso "ntimoG nosso interior. NMs somos um es#"ritoG#ossu"mos uma ama e 6abitamos um cor#o "sico. $uando nos o6amos no es#e6oG temos a mesmaa#ar?ncia de sem#reG mas a nossa naturea : no % mais "sicaG segundo adamG seno es#irituaG segundo*AO+US+UA >IAO[S+UA@.

3 O ata,ue do +e*)o )omem000

;odos nMsG Fuando eK#erimentamos o no)o nascimentoG #assamos a ter uma res#onsabiidade adiciona de%. Esta res#onsabiidade % a certea da reaidade das #aa)ras escriturais sobre a )e6a e a no)a criatura.;odas as embranas e tudo Fue o )e6o 6omem a#rendeu em sua )ida natura no % a#agado Fuando eerenasce. At% Fue 6aa reamente uma redeno do nosso cor#oG estas memMrias so uma bagagem Fueatra)essa as ronteiras do einoG e )o incomodar muitoG tanto a nMs mesmos Fuanto aos nossos irmosG seno soubermos comear nossa no)a )ida mantendo8as de)idamente mortasG como as escrituras nosairmam Fue o )e6o 6omem est:J morto.Estas memMrias e con6ecimentos nos e)am a crer Fue somos a mesma #essoa de antesG somente com umacrena dierenteL contudoG no % isso Fue as escrituras airmamG e temos de )i)er de acordo com o Fue asescrituras airmamG nunca de acordo com os nossos #rM#rios #ensamentos ou circunstacircLncias.De atoG % necess:rio a#render cada conceitoG cada doutrinaG cada teKtoG u da direo do UY+A U9+IG#orFue antes do no)o nascimento nMs no t"n6amos direo aguma Fue #udesse ser coni:)e. Atotaidade de nossos conceitos era #ro)eniente de mentiras reigiosas di)ersasG ou mesmo deinter#retaes das escrituras sem re)eaoG onde o inteecto #rM#rio ou a6eioG ou mesmo inu?nciamaigna de demRniosG determina)am o Fue iria ocu#ar nossas mentes e coraes.Os ataFues do )e6o 6omem iro se com#orG basicamenteG de embranas. 9embranas de conceitos semundamentoG embranas de ensinamentos sem re)eaoG embranas de eK#eri?ncias sem base escritura)erdadeiraG embranas de #roecias rauduentasG embranas de orientaes desgo)ernadasG embranasde uma asa )idaG embranas de emoes #assadas e de racioc"nios 6umanos desconeKos.Nossa res#onsabiidade diante de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G como no)as criaturasG certamente nos e)ar: aum traba6o dedicado de se#arao do oio do trigo. O oio % a #aa)ra corrom#ida e todos osensinamentos ou eK#eri?ncias #ro)enientes desta #aa)ra corrom#idaG sea ea baseada nas SagradasEscrituras ou em FuaFuer outro i)ro. O trigo % a boa #aa)raG com todos os ensinamentos adFuiridos noUY+A U9+IG com irme base nas Sagradas Escrituras +ebraicas originaisG e as eK#eri?ncias Fue )ierem ase seguir. Est: entre nossas res#onsabiidades se#arar diariamente o oio do trigo em nossas embranas.A#rendiado )e6o dando ugar a a#rendiado no)o. +:bitos )e6os dando ugar a 6:bitos no)os. Doutrinas)e6as dando ugar a doutrinas no)as. Um aar )e6o dando ugar a um no)o aar. H a )ida ocu#ando todoo es#ao onde antes sM 6a)ia morte. AinaG % o Fue as escrituras nos garantem Fuando airmamJ ;ragadaoi a morte #ea )itMria.

3 Poi nem a circunci$o nem a incircunci$o - coia a*guma000

No ;ana<6G o Antigo ;estamentoG encontramos centenas de re#resentaes simbMicas )is")eisGeKem#iicando coisas es#irituais reais in)is")eis.A circunciso era uma destas re#resentaes simbMicas.A circunciso era um sina "sicoG no mundo materiaG da #ro#riedade eKcusi)a de um #o)o de *AO+U+ U9>IVOU U9@. ;odo )aro *ao6udi de)eria ser circuncidado #ara e)ar #or toda a sua )ida a marca de#ro#riedade como #arte do #o)o de *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] circunciso consta)a >e ainda consta at% 6oe #ara os Fue a #raticam@ do corte da #ee do #re#Bcio nogenita mascuino.Com a re)eao da misericMrdia de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG as escrituras nos #assaram are)ear o as#ecto es#iritua simboiado #or este ato "sico Fue a#enas o re#resenta)a e simboia)aJ a

circunciso es#iritua in)is")e do nosso corao.

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Fueda do 6omem no an Eden >0ardim do Eden@. $ueroG ento ao % a atitude t"#ica do no8renascidoG e% a causa de inumer:)eis #robemas e diicudades #eos Fuais a 6umanidade #assa. $ueroG e se or ustoGbomG ou):)eG reto e santoG ento ao % a recomendao escritura #ara os renascidos. A ista seriaenorme se Rssemos enumerar todos os assassinatos cometidos #or ata de controe emociona. &iFueicom rai)a e matei % t"#ico de agu%m no8renascidoG onde as emoes do as ordens. Crimes #assionaisesto sem#re nas #:ginas dos ornais mostrando agu%m cuas emoes tomaram conta de siG emdetrimento da retidoG do amor e da ustia. Coisas mais sutis do Fue assassinatos tamb%m so maes

causados #eo descontroe emociona. Sentimentos de amor >no conundir com o amor escritura@ #odemcausar grandes danosG e muitas )ees so e)ados a eKtremos onde certamente a ustiaG a retido e asantidade iro a6ar. Iguamente o inteecto #artici#a das ati)idades carnaisG #orFue todos sabemos Fue os#iores maes so #raticados com as me6ores ustiicati)as >ou com as me6ores raes@. ;odo aFuee Fue#ratica o ma tem sem#re eKceentes raes e eK#icaes #ara os seus atos. $uando o inteecto agedescontroadamente em uma #essoaG ea se torna ca#a de #raticar os maiores absurdosG com certeaabsouta de Fue est: aendo uma grande coisa. Suas raes 6e #arecem muitos MgicasG rao:)eisG e nemseFuer cogita de Fue suas raes #ossam ser sM um grande engano. Se Ado +iter osse )i)o ainda 6oeGcertamente estaria #ronto a eK#icar deta6adamente suas raesG seu racioc"nioG #eo Fua tentoueKterminar os 7ao6udim. Os #iotos suicidas Fue atacaram as torres g?measG tamb%m ti)eram as suasraesG mas o resutado mostra o Fuo maigno #ode ser o inteecto 6umanoL muito raciona segundo amaignidade da carne 6umanaG des#ro)ido #or%m de FuaFuer ustiaG amorG retido e santidade. Seentre)ist:ssemos FuaFuer um dessesG suas raes seriam at% ca#aes de con)encer a muitosG cuasraes so iguamente descontroadas e maignas.$uando obser)amos as atitudes dos ariseusG #rinci#amente no e#isMdio da mu6er a#an6ada em agrantede adut%rioG suas raes eram MgicasG e seus inteectos uncionaram muito #ara armarem uma ciada#ara *AO+US+UA. Diiam eesJ Se Ee disser Fue #odemos a#edre:8aG ento onde estar: a misericMrdiaFue Ee #rega' E se disser #ara no a#edrearmosG ento Ee #rM#rio estar: desobedecendo ei. OraG a eidi Fue a mu6er a#an6ada em agrante de adut%rio de)e ser a#edreada at% a morteL ai 6a)ia umamu6er a#an6ada em agrante de adut%rioG e como o inteecto di Fue 1]1\2G temos de a#edre:8a. ;udo#rontoG recioc"nios concu"dosG um #ano #ereito >ou Fuase....@.

O ,ue %oderia dar errado.

A sabedoria de *AO+US+UAG em Cua mente esses 1]1 no so iguais a 2G e com Fue as MgicasG #anos eracioc"nios dees ca"ssem #or terraG Fuando coocou a ateno dees no Bnico #onto Fue ees 6a)iamdeiKado de adoJ ees mesmos. *AO+US+UA e com Fue a ateno dees osse )otada #ara dentro deesmesmosG #ara os 6orrores de #ecados Fue : 6a)ia. No #recisou ordenar o a#edreamentoG e nem im#ed"8o.acioc"niosG MgicasG #ensamentosG e inteecto #ro)enientes da carne sM #roduem os #iores resutadosG ougrande )ergon6a. !ensar com a mente de *AO+US+UA % uma eKceente Fuaidade.Se )oc? desea )i)er reamente como um renascidoG #recisa estar muito bem #re#aradoG no contra asoutras #essoasG mas contra si mesmo. O ma 6abita em nMsG e assim ser: at% a redeno do nosso cor#o.

A reden!$o do noo cor%o0

A 6umanidade es#erou #or aguns mi6ares de anos Fue )iesse a redeno do nosso es#"ritoG e Fue#ud%ssemos renascer #ea % no essias *AO+US+UA. Era #reciso Fue osse contado o tem#o da eiG ondeicou caro FueG #ea eiG nen6um 6omem seria ustiicado. Com a )inda e sacri"cio do essias *AO+US+UAGcessou a ei em orma de ordenanasG iniciou8se a misericMrdia redentora do nosso es#"ritoG mas aindaaguardamos a redeno do nosso cor#o.S6au nos aa acerca disso com #aa)ras Fue nos traem toda a es#erana Fue necessitamosJ @e habita em!/s o 8*?2% *425# que ressuscitou a Y%12*@2*% dentre os mortos, sse mesmo que ressuscitou aY%12*@2*%, o #essias, dentre os mortos, !i!ificará também o !osso corpo mortal, por meio do 8*?2% queem !/s habita. @e é certo que ainda reside em n/s o mal, por meio da nossa carne, é certo também que a

redenção do nosso corpo !irá, pelo mesmo poder que ressuscitou Y%12*@2*% dentre os mortos.

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O tem%o da *i#erdade0

uitos #erguntariam #or Fuais raes a redeno do nosso cor#o no ocorreu ao mesmo tem#o Fue aredeno do nosso es#irito. !or uma Fuesto de iberdade$uando ainda no redimidos no es#"ritoG %ramos todos escra)os do #ecado Fue 6abita na nossa carne. SimGno t"n6amos direito de esco6aG #orFue a nossa carne determina)a tudo em nossas )idasG sem Fue6ou)esse um es#"rito )i)o e atuante. Nossa ibertao do ugo do #ecado nos restituiu a iberdade de

esco6a e de deciso. A mesma iberdade Fue oi concedida ao 6a8adamG o #rimeiro 6omemG oi restitu"da anMs #ea redeno do nosso es#"rito. +oeG de#ois de renascidosG somos conrontados com uma esco6a aaer e uma deciso a tomarJ #ender #ara a carneG ou #ender #ara o es#"rito. Ningu%m ir: decidir isso #ornMsG #ois se assim osseG no ter"amos iberdade agumaG e as escrituras nos airmam Fue oi #ara aiberdade Fue *AO+US+UA nos ibertou. 9i)res #ara esco6er os #rinc"#ios de u ou os #rinc"#ios de tre)as.Certamente Fue agora : nen6uma condenao 6: #ara os Fue esto em *AO+US+UAG mas ningu%m de)edeiKar de ado o ato de Fue os #rinc"#ios de tre)as traem conseFu?nciasG e tais conseFu?ncias cada umter: de arcar #or si mesmoG conorme suas obras.Eu com#aro nossa situao anterior como tentar e)antar um na)io com um Bnico dedo. !or mais ora Fuese aaG o na)io no se mo)er: absoutamente nada. ContudoG se 6ou)esse uma baana bem grande #araFue cooc:ssemos um na)io em um dos #ratosG e outro na)io no outro #ratoG ento com um Bnico dedoconsegur"amos deseFuiibrar essa baana #ara um ado ou #ara o outro.$uando %ramos escra)os do #ecadoG tentar agir com retidoG ustiaG amorG santidadeG era o mesmo Fuetentar e)antar um na)io usando um Bnico dedoG ou mesmo usando todos os dedos. Im#oss")e.$uando renascemos #ea % em *AO+US+UAG % como se agora ou)essem dois na)iosG um em cada #rato dabaana. Num dos #ratos est: todo o #eso de maignidade da carneG Fue % em eKtremo #esado. No outro#rato est: todo o #eso das boas FuaidadesG santidadeG ustiaG amor e )erdadeG como Fue a eFuiibrar essabaana. AgoraG cabe a nMs a esco6a e deciso de #ara Fue ado iremos deseFuiibrar a baanaG #orFueagora : no % uma Fuesto de oraG mas de esco6a.Ento isso signiica Fue as boas Fuaidades t?m o mesmo #eso Fue a maignidade' Certamente Fue noG#orFue as boas Fuaidades so caracter"stica do CriadorG mas nossa iberdade im#ica em Fue no seamosescra)os nem da maignidade e nem das boas Fuaidades. $uem % obrigado a #raticar o maG % escra)oL eFuem % obrigado a #raticar o bem % iguamente escra)o. O deseo do Criador *AO+U+ U9G ao ongo de todaa 6istMriaG oi Fue nMs #ratic:ssemos a ustiaG o amorG a retidoG a santidadeG #or deciso #rM#riaG #orentendimentoG #or consci?ncia #ara com a )erdade. *AO+U+ U9 % ;odo8!oderosoG e #oderia nos obrigaracimente a sM #raticar a ustia. ContudoG Ee en)iou o Seu #rM#rio &i6o *AO+US+UA #ara Fue nMs noRssemos escra)osG mas sim i)resG e #ortanto no seria Ee #rM#rio a nos coocar em FuaFuer ti#o deescra)ido.9embre8se Fue )oc? tem ao seu dis#or a iberdade #ara esco6er a mentira ou a )erdadeG a ustia ou ainustiaG o amor ou o MdioG e )oc?G em *AO+US+UAG no % escra)o de nen6uma dessas coisasG mas #eoentendimentoG #ea sabedoria e #eos #rinc"#iosG de)er: aer uma esco6aG e tomar uma deciso.

As coisas )e6as : #assaramL eis Fue tudo se e no)o

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SOBRE AS IMERS]ES

!rimeiramenteG % necess:rio Fue escareamos as raes #eas Fuais de)emos utiiar e com#reender a#aa)ra imersoG em )e de batismo.A #aa)ra batismo % #ro)eniente do grego bapto Fue signiica imergirG mergu6ar.$uando os tradutores traduiram as escriturasG em )e de sim#esmente traduirem bapto  #or imergirGreso)eram criar um neoogismo >#aa)ra no)a in)entada@ Fue oi a #aa)ra batismo.O entendimento gera acerca da #aa)ra batismo se imita a um ritua reigioso eito com :guaG o Fue est:muito distante da reaidade es#iritua das imerses mencionadas nas escrituras.Embora di)ersas reigies #ratiFuem esse batismo como rituaG certamente no est: neas o nosso ocoG emuito menos no Fue eas aemG #ois eas no so a nossa base de %.AssimG #rocuraremos eKaminar as escriturasG e no as reigiesG #ara constatar o Fue nos oi ensinado sobre

imerses.

Ser imerso % ser mergu6adoG e as escrituras nos mostram agumas imerses e nos mostram tamb%m emFue somos mergu6ados.

1 8 A Imerso na orte de *AO+US+UA 8 AFui morre o #ecadoG #orFue *AO+US+UA matou o nosso#ecado na Sua #rM#ria carne.2 8 A Imerso no Cor#o de *AO+US+UA 8 AFui somos incu"dos em *AO+US+UAG #or meio da %G comomembros de Seu Cor#o #ara toda a eternidade.3 8 A Imerso em Vgua 8 AFuiG o )e6o 6omem Fue morreu com *AO+US+UA % se#utado e nasce uma no)acriatura seme6ana da ressurreio de *AO+US+UA.

4 8 A Imerso no UY+A U9+I 8 AFui nMs recebemos a ei escrita em nossos coraesG )aores es#irituaisG#oderG consooG con6ecimentoG entendimentoG sabedoriaG direo e )ida.5 8 A Imerso em &ogo 8 AFui nMs somos #uriicados de tudo o Fue no de)e mais aer #arte de nMs ou denossas )idas. ;udo Fue no #resta % Fueimado.

Essas imersesG na seFu?ncia a#resentadaG so de ato o camin6o de nossas )idas es#irituaisG desde acondio mais imunda at% a condio mais #ura.Aguns #assos no de#endem de nMsG mas outros sim. E #recisamos com#reender o Fue de#ende de nMsGde modo a cum#rirmos.

A Imer$o na Morte de 8AO2US2UA

Nosso #rimeiro #asso nessa camin6ada se encontra : no madeiroG Fuando omos todos imersos na mortede *AO+US+UAG Fuando Ee morreu.Conorme *AO+US+UA disseJ *ao6u<6anan 12J32 8 u, quando for le!antado da terra, atrairei todos a#im mesmo.*AO+US+UAG ao ser e)antado da terra >no madeiro@G atraiu todos a Ee mesmoG e conseFuentementeGtodos morremos com Ee. &omos imersos nEe na Sua morte.omanos (J3 diJ 1u, por!entura, ignorais que todos n/s que fomos imersos em Y%12*@2*% fomosimersos na sua morte'omanos (J/ diJ 1ra, se já morremos com Y%12*@2*%, cremos que também com le !i!eremos . AssimG% ato escritura Fue omos imersos na morte de *AO+US+UA e com Ee morremosG no mesmo eKato

momento em Fue Ee morreuG #orFue omos todos atra"dos a Ee e imersos nEe #ara morrer com Ee.Esta oi uma imerso Fue no de#endeu de nen6uma ao ou deseo nossoG mas oi uniatera da #arte de*AO+US+UA #ara matar o nosso #ecado na Sua #rM#ria carne.

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A nossa #rM#ria morte no nos #ro#orcionaria sa)ao ou redenoG #orFue a nossa morte seria a#enas osa:rio usto do nosso #ecadoL contudoG era necess:rio Fue um 0usto morresse #ara Fue a nossa d")idaosse FuitadaG e oi o Fue *AO+US+UA eG uniateramenteG nos imergindo na Sua morteG mesmo antesseFuer de nascermos.EntoG o mundo todo est: sa)o #orFue todos oram imersos na morte de *AO+US+UA' Certamente noG#ois em todas as coisas es#irituais 6: nossa deciso em % como o ie da baana. *AO+US+UA#ro#orcionou #re)iamente esse atoG no Fua #odemos estar incu"dos ou temos a iberdade de reeitar. Se

diemos Fue Fueremos estar incu"dos nessa imersoG ento : esti)emosG : no madeiroG mas se reeitamosta atoG certamente no estaremos incu"dos nessa imerso. ;odas as nossas decises es#irituais so)ount:riasG e atra"dos no signiica #uKados ora. Eu ui atra"do #ara *AO+US+UA : no madeiro edecidi irG mas o mundo incr%duo no cr? nissoG e no )aiG ainda Fue atra"dos. A % endossa um atoG mas aincreduidade o reeita.

A Imer$o no Cor%o de 8AO2US2UA

Esse % o segundo #asso de nossa camin6ada e restaurao es#iritua. Esse % um #asso Fue de#endeundamentamente de deciso nossaG em %.Somos imersos no Cor#o de *AO+US+UA #or meio da %. E Fua %' A % no #rimeiro #assoG ou seaG Fueest:)amos imersos em *AO+US+UA na Sua morteG e Fue com isso a nossa d")ida de #ecado oi Fuitada.1 Cor 12J13 diJ ois, em um s/ esp&rito, todos n/s fomos imersos em um orpo, quer ;aohudim, quergo;m, quer escra!os, quer li!res.!ea %G somos #ois imersos no Cor#o de *AO+US+UAG do Fua Ee % o Cabea e nMs os membros.!ara esse #assoG todos nMs de#endemos do #rimeiro #asso Fue *AO+US+UA tomou uniateramenteGmorrendo #or nMs sendo nMs ainda #ecadores.No #rimeiro #asso no ti)emos nada a aerG seno a#enas crerG )isto Fue somente *AO+US+UA #oderiaa?8oG e mais ningu%m.Nesse segundo #assoG temos atuao iguamente #or meio da % Fue nos % concedida. !ea % nMsrecebemos esse atoG e #ea %G em um sM es#"ritoG somos imersos no Cor#o de *AO+US+UAG mergu6adosno Cor#o de *AO+US+UAG e com isso #assamos a ser o #rM#rio *AO+US+UA. No a CabeaG mas sim osmembros de *AO+US+UA e membros uns dos outros.A Cabea comandaG os membros obedecem.uitas )ees : ui Fuestionado acerca da sa)ao de uma #essoa Fue ten6a morrido ustamente a#Msesse segundo #assoG e o meu entendimento % FueG na im#ossibiidade de cum#rir os demais #assosG issocertamente ser: e)ado em conta #or *AO+U+ U9G uma )e Fue ta #essoa : % #arte de *AO+US+UA #aratoda a eternidadeG a%m de sua morte ter sido uma deciso do #rM#rio *AO+U+ U9G uma )e Fue nadaocorre sem #r%)ia autoriao e determinao de *AO+U+ U9. ContudoG min6a )iso % bem dierente #araos Fue negigenciam os #rMKimos #assosG tendo a o#ortunidade de cum#ri8osG mas reeitando8os.O adro Fue oi eKecutado ao ado de *AO+US+UA sM c6egou at% esse segundo #assoL entretantoG*AO+US+UA 6e #rometeu estarem untos no #ara"so.

A Imer$o em >gua

Esse terceiro #assoG a#esar das muitas discusses Fue 6oe ocorrem entre irmosG % de undamentaim#ortncia #ara nossa )ida es#iritua.Antes de tudoG a imerso em :gua est: onge de ser um ritua. H uma ao es#irituaG e no um ritua.Essa % a grande dierena entre o ritua e a ao es#irituaJ no ritua nMs ac6amos Fue somos #orFueaemosG mas na ao es#iritua nMs aemos #orFue sabemos Fue somos.Os rituaistas imaginam conseguir ago #or meio do aer ou cum#rir rituaisG imaginam Fue #ossam #assar aser ago se cum#rirem rituais.Os es#irituaisG #or : seremG no #recisam aer nada #ara seremG #orFue : so. E o Fue os es#irituaisaem no % #ara seremG mas em resutado do Fue : so.!ara os rituaistasG aer % causa 8 Sou #orFue ao.

!ara os es#irituaisG aer % conseFu?ncia 8 &ao #orFue sou.A imerso em :gua se di)ide em duas #artesG sendo Fue a #rimeira #arte : oi encerradaG e a segundacontinua )igenteG e aaremos sobre as duas.

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A #rimeira #arte di res#eito imerso em :gua #raticada #or *ao6u<6anan o ImersorG Fue #rega)a aimerso de arre#endimento em #re#arao #ara a maniestao de *AO+US+UA.Com a maniestao de *AO+US+UAG ob)iamente essa imerso em :gua deiKou de ter inaidadeG#ermanecendoG contudoG a imerso de con)erso.A imerso de con)ersoG em :guaG #ossui as#ectos distintos e iguamente ree)antes.O #rimeiro as#ecto ree)ante % Fue a imerso em :gua % o nosso #rimeiro ato de submisso ao entrarmosno eino de *AO+U+ U9.

H tamb%m o se#utamento do )e6o 6omem Fue morreu no #rimeiro #assoG e o nascimento da no)acriatura em *AO+US+UA. Segundo as #aa)ras de *AO+US+UAG aquele que não nascer da água e do8*?2% não pode !er o 8eino de Y%12*2 *4. Esse nascer da :gua e do UY+A % Fue abre os nossos o6os#ara Fue enKerguemos as coisas es#irituais do eino de *AO+U+ U9. No me admira )er tantas #essoasaando toicesG sem nen6uma )iso do einoG sim#esmente #orFue no nasceram nem da :gua e nem doUY+AG e continuam insistindo em Fue a imerso em :gua sea desnecess:ria.;orna8se um circuo )iciosoG #orFue essa #essoa no % imersa #or no )er a necessidadeG e no )? anecessidade #orFue no se submeteu imerso Fue oi ordenada.+: muitos Fue ac6am Fue a obedi?ncia sem#re de)e ser de boa )ontadeG mas esto muito enganados. Emtermos de obedi?nciaG o Fue im#orta % Fue obedeamos. Se % de boa )ontade ou no isso % irree)ante noas#ecto de autoridade e submisso. eu conse6oJ no im#orta se )oc? est: dis#osto ou noG de boa)ontade ou noG sim#esmente obedeaNaamG com muita m: )ontadeG obedeceu a ordem de se ban6ar sete )ees no rio *arda7an >0ordo@G emesmo com grande m: )ontadeG oi sua obedi?ncia Fue oi consideradaG e no sua m: )ontadeG tendo eesido curado de sua enermidade. Se os Fue 6oe combatem a necessidade de imerso em :guaG Fue % aimerso de con)ersoG ao menos se submetessem ao Fue oi ordenadoG ainda Fue c6eios de m: )ontadeGcertamente teriam seus o6os abertos #ara o eino de *AO+U+ U9 e ogo estariam diendo Fue oi ame6or coisa Fue ieram e a me6or deciso Fue tomaram.A imerso de con)erso % tamb%m um testemun6o #Bbico dessa con)ersoG e muitos me #erguntam como#ode uma imerso Fue % eita sM com meia dBia de #essoas #resentes ser considerada um testemun6o#Bbico. As escrituras nos ensinam Fue somos rodeados #or grande nu)em de testemun6asGcontinuamente. So es#"ritosG tanto benignos Fuanto maignosG Fue nos obser)am continuamente do outroado do irmamento. Se agu%m desear com#reender me6or o Fue sea o irmamentoG #or a)orG eia oestudo em 6tt#J7ao6us6ua.antares.com.brirmamento,1.6tm .A imerso de con)erso % mencionada inBmeras )ees nas escriturasG de orma to cara e insoism:)eGFue no nos deiKa es#ao #ara conecturas Fue a #ossam negar.

Citaremos e comentaremos os )ersos abaiKoJ

9ero:  an7ao6u 2/J1 8 5de, portanto, fa0ei disc&pulos de todas as naçGes, imergindo$os em o NomeY%12*2, em o Nome Y%12*@2*%, e em o Nome 8*?2%.Comentrio: Essa % a ordem escritura dada #or *AO+US+UAG ordem essa Fue no se imita #regao das=oas No)asG mas tamb%m imerso. H im#ortante notar aFui Fue *AO+US+UA no estabeeceu um ritua enem mesmo Mrmua ritua"stica. As escrituras nos mostram Fue *AO+U+G *AO+US+UA e UY+A soU9+I e so U em unidadeG embora tr?s indi)iduamente. Essa com#reenso da unidade #ena e #ereitaentre *AO+U+G *AO+US+UA e UY+AG certamente e)ou os emiss:rios e disc"#uos a #raticar a imersosomente em o Nome *AO+US+UAG conorme reatado nas escrituras. Os teKtos mostram Fue ees no seati)eram a nen6uma Mrmua ritua"sticaG seno a#enas eKerceram o con6ecimento e re)eao da unidade#ereita de U9+IG sabendo Fue aer FuaFuer coisa em o Nome *AO+US+UA % o mesmo Fue aer emNome dos tr?sG uma )e Fue a unidade % #ereita. A%m dissoG certamente ees se embraram das #aa)rasde *AO+US+UA Fuando disseJ Tudo quanto fi0erdes, fa0ei$o em #eu Nome. !ode 6a)er a mo de omana traduo desse )erso' Caro Fue #odeG mas ainda Fue ten6aG os demais )ersos so suicientesG com adireo do UY+AG #ara com#reendermos essas coisas e no nos enredarmos em Mrmuas de imerso.

9ero: Atos 2J41 8 ntão, os que lhe aceitaram a pala!ra foram imersos, ha!endo um acréscimo naquele

dia de quase tr(s mil pessoas.

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Comentrio:  Esse ato ocorreu a#Ms a imerso dos disc"#uos no UY+A U9+IG Fue % o #rMKimo #assosobre o Fua aaremos. Sob a direo e ins#irao do UY+A U9+I os disc"#uos imergiram Fuase tr?s mi#essoas.

9ero:  Atos /J12 8 Quando, porém, deram crédito a +ilipe, que lhes prega!a a respeito do 8eino deY%12*2 *4 e do Nome Y%12*@2*%, iam sendo imersos, assim homens como mulheres.Comentrio: No 6: dierena es#iritua Fuanto imerso de 6omens e de mu6eres. Ambos de)em se

submeter imerso em :gua ao crerem em *AO+US+UA.

9ero: Atos 1,J4- 8 or!entura, pode alguém recusar a água, para que não sejam imersos estes que, assimcomo n/s, receberam o 8*?2% *425#- ordenou que fossem imersos em o Nome Y%12*@2*%.Comentrio: AFui #ercebemos um ato interessante Fue % uma anteci#ao da imerso no UY+A U9+Iantes da imerso em :gua. H bom obser)armos FueG ainda Fue essa anteci#ao ten6a ocorridoG tais#essoas tin6am de cum#rir a imerso em :guaG mesmo : sendo imersas no UY+A U9+I. Yaos ordenouFue ees ossem imersos em :gua mesmo : tendo ees sido imersos no UY+A U9+I. 9embremo8nossem#re das #aa)ras de *AO+US+UAJ  %quele que não nascer da água e do 8*?2% não pode !er o 8eino deY%12*2 *4. No sM da :guaG no sM do UY+AG mas de ambos

9ero: Atos 1J385 8 ntão, @haul perguntou' m que, pois, fostes imersos- 8esponderam' Na imersão deYaohu:hanan. 3isse$lhes @haul' Yaohu:hanan reali0ou imersão de arrependimento, di0endo ao po!o quecresse n%quele que !inha depois dele, a saber, em Y%12*@2*%. les, tendo ou!ido isto, foram imersos em oNome Y%12*@2*%.Comentrio:  AFui nMs )emos a cara distino entre a imerso de arre#endimento Fue *ao6u<6anan#ratica)a e a imerso de con)erso ordenada #or *AO+US+UA. AFueas #essoas tin6am sido imersas #or*ao6u<6anan na imerso de arre#endimentoG mas agoraG com a maniestao do Ungido *AO+US+UAG etendo ou)ido as =oas No)asG se submeteram imerso de con)ersoG em :gua.

9ero: Atos /J3( 8 @eguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde ha!ia água, disse o eunuco'is aqui água) que impede que seja eu imerso-.... ntão, mandou parar o carro, ambos desceram F água, e+ilipe imergiu o eunuco.Comentrio: Esse teKto mostra a#enas a #r:tica da imerso de con)ersoG em :guaG : na )ig?ncia da % eno mais na )ig?ncia da ei. &ii#e seguia unto ao eunuco e 6e ia ensinando sobre as =oas No)as. O eunuco

 : 6a)ia dito anteriormente Fue no conseguiria com#reender se no 6ou)esse agu%m Fue 6e eK#icasse.Isso nos e)a a crer Fue entre todas as coisas Fue &ii#e ensinou ao eunucoG o ensino da imerso decon)ersoG em :guaG esta)a incu"doG uma )e Fue oi o eunuco Fue ao )er um oca com :gua soicitou deimediato sua imerso a &ii#e. H bom embrar Fue &ii#e oi um dos doeG con)i)eu #essoamente com*AO+US+UAG oi esco6ido #or *AO+US+UA #ara essa missoG oi ensinado #or *AO+US+UA e oi en)iado#or *AO+US+UA. $uem reeita a imerso em :guaG certamente se ac6a mais s:bioG mais entendidoGsu#erior e me6or do Fue &ii#eG o Fue no % nada a%m de soberba no corao.

Utimamente tem surgido uma asa doutrinaG onde a imerso seria eita #eas :grimas do arre#endimento.Essa doutrina % a#enas asa e m"sticaG #or di)ersas raesJ1@ O arre#endimento % o #rimeiro #assoG e antecede a con)erso com a #osterior imerso em :guaG e#ortanto as :grimas do arre#endimento no se constituem em imersoG uma )e Fue antecedem a #rM#riacon)erso.2@ Nen6um arre#endimento eKige :grimas #ara Fue sea sincero e )erdadeiro. O arre#endimento % noes#"ritoG e as :grimas so resutado de emoes.3@ Imerso e mergu6o so sinRnimosG e #ara agu%m ser imersomergu6ar em suas #rM#rias :grimasG nemc6orando durante anos 6a)eria :grimas suicientes4@ $uando o eunuco oi imersoG ee no disseJ AFui 6: :grimasG mas sim aFui 6: :gua.5@ *AO+US+UA amais disse Fue aFuee Fue no nascer das :grimas e do UY+A no #oderia )er o einode *AO+U+ U9. O Fue Ee disse com toda carea oi Fue aFuee Fue no nascer da :gua e do UY+A no

#oder: )er o eino de *AO+U+ U9.(@ Yaos #erguntouJ !ode agu%m recusar a :gua...G no as :grimas.-@ *AO+US+UA no oi imerso em :grimasG mas em :gua.

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A Imer$o no RUW2A U72IM

A imerso no UY+A U9+I no % eita #or 6omensG mas somente #or *AO+US+UAG a todos Fue O#edirem.*AO+US+UA disseJ Quanto mais o ai dará o 8*?2% *425# a aqueles que 1 pedirem.!ortantoG % *AO+US+UA Fuem nos imergemergu6a no UY+A U9+I.

As escrituras nos diem muitas coisas mara)i6osas sobre essa reaidadeJO UY+A U9+I % o cum#rimento da #romessa eita #rimeiramente #or *AO+U+ U9G e mais tardeconirmada #or *AO+US+UAG de Fue Ee nos en)iaria o Consoador >+a8enao<6em@ da #arte do !ai. E*AO+US+UA nos disse Fue Ee nos guiaria a toda a )erdadeG e nos aria embrados de todas as coisas Fue*AO+US+UA nos ensinou.O UY+A U9+I % tamb%m aFuio Fue as escrituras nos mostram sobre a #romessa de *AO+U+ U9 FueaFui transcre)oJ*armi7ao6u >0eremias@ 31J33 8 orque esta é a aliança que firmarei com a casa de Yaoshorul, depoisdaqueles dias, di0 Y%12*2' Na mente, lhes imprimirei as #inhas leis, também no coração lhas inscre!erei)u serei o seu *4, e eles serão o #eu po!o.+ebreus /J1, 8 orque esta é a aliança que firmarei com a casa de Yaoshorul, depois daqueles dias, di0Y%12*2' na sua mente imprimirei as #inhas leis, também sobre o seu coração as inscre!erei) e u serei oseu *4, e eles serão o #eu po!o.No estamos mais na )ig?ncia da ei na orma de ordenanasG mas certamente o UY+A U9+I em nMs % aei escrita nos nossos coraesG Fue nos guia Fuanto a tudo em nossas )idas.As escrituras diem Fue aquele que é guiado pelo 8*?2% *425# esse é filho de Y%12*2 *4. Essa % umaundamenta e distinti)a caracter"stica dos i6os de *AO+U+ U9G Fue % serem guiados #eo UY+A U9+I.O UY+A U9+I % tamb%m o nosso Seo da !romessaG % o nosso documento de sa)aoG o #en6or danossa 6erana.E%sios 1J13814 8 ... em quem também !/s, depois que ou!istes a pala!ra da !erdade, as Coas No!as da!ossa sal!ação, tendo nle também crido, fostes selados com o 8*?2% *425# da promessa) o qual é o

 penhor da nossa herança, ao resgate da sua propriedade, em lou!or de seu esplendor .O UY+A U9+I % tamb%m AFuee Fue derrama o amor de *AO+U+ em nossos coraesG conorme emosem omanos 5J5 8 1ra, a esperança não confunde, porque o amor de Y%12*2 é derramado em nossocoração pelo 8*?2% *425#, que nos foi outorgado.

Ser imerso no UY+A U9+I signiica estar c6eio do UY+A U9+I' NoUm co#o c6eio de areia at% a bordaG e mergu6ado no undo do oceano no est: c6eio de :guaG emboraestea no undo do oceano.!ara Fue esse co#o estea mais c6eio de :guaG no % necess:rio mais :guaG e sim menos areia.A carne miita contra o es#"rito e o es#"rito contra a carneG #orFue so o#ostos entre si.$uanto mais a nossa carne #re)aeceG mais carne 6: em nMsG e menos UY+A U9+IG ainda Fue esteamosimersos nE9E.$uanto mais mortiicamos a carneG negando8nos a nMs mesmosG mais temos o UY+A U9+I dentro denMs.No % adicionando :gua Fue #oderemos enc6er aFuee co#oG mas sim retirando areia.No % adicionando mais do UY+A U9+I Fue #oderemos nos enc6er do UY+AG mas remo)endo a carneGnegando8aG mortiicando8a.Incont:)eis )ees me oi #erguntadoJ Como eu #osso saber se ui imerso no UY+A U9+I'!rimeiramenteG a imerso no UY+A U9+I no % uma eK#eri?ncia emociona em Fue )oc? #recise sentiraguma coisa. A imerso no UY+A U9+I % o#erada a#enas #ea % nas i%is #aa)ras de *AO+US+UA Fuedisse Fue daria o UY+A U9+I a todos Fue O #edissem.Em segundo ugarG 6: #essoas cua carne aa to ato em suas )idas Fue no 6: es#ao #ara uma sM gotado UY+A U9+I dentro de siG embora estea mergu6ado no UY+A.+: aguns #rinc"#ios Fue so um #ouco Mb)iosG mas % sem#re bom embrar #ara Fue #ercebamos atos

im#ortantes. A maioria dos #rogressos es#irituais em nossa )ida no % eita #or meio de adicionarmosG massim #or meio de retirarmos. ;udo o Fue era necess:rio ser adicionado em nossas )idas 0V &OI. H #recisoagora retirar coisasG Fue % o Fue trata a imerso seguinte sobre a Fua aaremos.

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O Fue % a #urea' Como ago ica #uro' H adicionando #urea ou remo)endo sueira' H ato Fue a #urea %a aus?ncia de sueiraG e no #odemos adicionar im#ea a uma rou#aG #or eKem#oG #ara Fue ea iFueim#a. O Fue temos a aer % retirar a sueira.A santidade % a aus?ncia de misturaG a )erdade % a aus?ncia de mentiraG a 6umidade % a aus?ncia desoberbaG e dessa ormaG se retirarmos a misturaG temos santidadeG se remo)ermos a mentiraG temos a)erdadeG se remo)ermos a soberbaG temos a 6umidadeG e se remo)ermos a nossa carneG estaremos #enosdo UY+A U9+I em nossas )idas.

emo)er a carne no signiica morrer isicamenteG seno *AO+U+ U9 : teria #ro)idenciado isso #ara todosnMs. AntesG remo)er a carne % negarmos a nMs mesmosG negarmos a nossa )ontadeG nosso inteecto enossas emoesG enFuanto ees di)ergirem da !aa)ra e do UY+A U9+I em nMs. !or mais #aradoKa Fueisso #ossa #arecerG Fuanto mais retirarmos nMs de dentro de nMs mesmosG mais es#ao o UY+A U9+Iocu#ar: em nossas )idasG e mais seremos conorme *AO+US+UA %. Isso % o Fue signiica camin6ar #ara oa)o Fue % *AO+US+UA.AssimG se )oc? #ediu a *AO+US+UA #ara ser imerso no UY+A U9+IG no 6: nen6uma rao #ara du)idarFue ten6a sidoG #orFue *AO+US+UA % ie e no menteL contudoG se )oc? no est: #ercebendo os rutosdo UY+A em sua )idaG no est: atando UY+AG mas sim est: sobrando mundo e carne em )oc?1 fruto do 8*?2% *425# é' amor, alegria, pa0, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,mansidão, dom&nio pr/prio. ontra estas coisas não há lei. os que são de Y%12*@2*% pregaram a carneno madeiro, com as suas pai"Ges e concupisc(ncias. @e !i!emos no 8*?2%, andemos também no 8*?2%.H interessante notar Fue as escrituras no aam de rutos no #uraG mas de ruto no singuarG #orFuetodas essas coisas so uma sM e inse#ar:)eis.E se esse ruto est: atando em sua )idaG certamente no % #or ata do UY+A U9+I no $ua estamosimersosmergu6adosG mas sim est: sobrando nMs em nMs mesmosG o Fue d: #ouco es#ao #ara Fue esseruto se manieste. O UY+A U9+I % $uem #e em nMs os )aores es#irituais de *AO+US+UA.

A Imer$o em 4ogo

an7ao6u 3J11 8 u !os imerjo com água, para arrependimento) mas %quele que !em depois de mim émais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de le!ar. le !os imergirá com o 8*?2% *425# ecom fogo.O Fue %G de atoG essa imerso com ogoG ou seaG sermos mergu6ados em ogo'As #rM#rias escrituras nos indicam o camin6o #ara a com#reenso do Fue sea essa imerso. TeamosJXo<6ar7ao6u >Xacarias@ 13J 8 +arei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a

 prata, e a pro!arei como se pro!a o ouro) ela in!ocará o #eu Nome, e u a ou!irei) direi' é #eu po!o, e eladirá' Y%12*2 é meu *4.Seria necess:rio um teKto eKcusi)amente #ara aarmos toda a simboogia do ogo nas escriturasG #orFueso di)ersas e com di)ersas unes dierentes.O as#ecto Fue nos interessa aFuiG Fuanto imerso em ogoG % o as#ecto #uriicador do ogo.A imerso em ogo no % #ara nos consumirG o Fue % um outro as#ecto do ogo nas escriturasG mas #aranos #uriicar.De orma sucintaG a imerso no UY+A U9+I cooca em nMs tudo de bom Fue #recisamosG e a imerso emogo nos #uriica de tudo de ruim Fue no #recisamos.H a orma com Fue a #rata % #uriicada. No ogoG a #rata sota todos os res"duos de im#urea #ara #oderemser remo)idosG sobrando a#enas a #rata #ura.Aguns certamente imaginam um #rocesso eKtremamente dooroso #eo #eso Fue as #aa)ras #ossuemcomo mergu6ados em ogoG embora esse #rocesso sea to dooroso Fuanto o nosso amor e a#ego scoisas ruins Fue 6: em nMs mesmos. EnFuanto a imerso no UY+A U9+I % um gan6oG a imerso em ogo% uma #erdaG e essa #erda #ode ou no ser doorosa sM de#endendo do a#ego Fue se tem s coisas Fue#recisamos nos i)rar e Fue sero Fueimadas no ogo.Na imerso em ogo 6: tr?s #artici#antesJ *AO+US+UA Fue % AFuee Fue o#era ta imersoG o seu es#"rito>Fue % )oc?@ e a sua carne >Fue % um outro )oc? e Fue #recisa [email protected] imerso em ogo no % dierente das demais imerses Fuanto ao as#ecto )ount:rio. Nen6uma deas

ocorre sem Fue )oc? a deseeG #orFue *AO+U+ U9 no subuga )oc? amais.*AO+US+UA #r%8incuiu )oc? na Sua morteG Fue oi a #rimeira imersoG mas )oc? % i)re #ara negar issoG earcar com as conseFu?ncias dessa negao.

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!ea %G Fue % obedi?nciaG de Abru6amG oi gerado todo um #o)oJ os 7ao6udim >udaicos@. ;odos esses sogeneticamente descendentes de Abru6amG embora )eremos Fue nem todos seguiram a %G Fue %obedi?nciaG como o #atriarca Abru6am. AFui % gerado um #o)o e uma naoL contudoG mais adiante)eremos uma gra)e di)iso deaG di)iso essa de naturea es#irituaG entre os Fue )i)eramG )i)em ou)i)ero #ea %G e os Fue se des)iaram do #ro#Msito inicia de serem um #o)oG no somente descendentesgen%ticosG mas #rinci#amente descendentes es#irituais da % de Abru6am. Os Fue se des)iaram da %#ro#ostaG a Fua oi o ato gerador inicia com Abru6amG so os Fue #ertencem ao gru#o A.

Esse gru#o % com#osto #or aFuees Fue reeitaram a % no essias *AO+US+UA. Dier8se Fue os 7ao6udim>udaicos@G genericamenteG reeitaram o essias *AO+US+UA % absurdamente incorretoG )isto Fue os7ao6udim >udaicos@ Fue com#em o gru#o = so os Fue O receberam e nEe creram #ara a sua sa)ao.+:G #oisG 7ao6udim >udaicos@ Fue reeitaramG e 7ao6udim >udaicos@ Fue receberam o essias*AO+US+UAG sendo #ortanto uma generaiao errRnea airmarmos Fue os 7ao6udim >udaicos@ como umtodo O reeitaramG e muito menos airmar8se Fue os 7ao6udim >udaicos@ O #regaram no madeiro. Ocorreto e usto % sabermos Fue 6ou)e >e 6:@ 7ao6udim >udaicos@ Fue reeitaram o essias *AO+US+UAGdo mesmo modo Fue 6ou)e >e 6:@ 7ao6udim >udaicos@ Fue O aceitaram e creram. Essa % a cara distinoentre os gru#os A e =.

omanos J18/ 8 3igo a !erdade em Y%12*@2*%, não minto, testemunhando comigo, o 8*?2% *425#, e aminha pr/pria consci(ncia' tenho grande triste0a e incessante dor no coração) porque eu mesmo desejariaser anátema, separado de Y%12*@2*%, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne.@ão ;aohudim 6judaicos9. ertence$lhes a adoção e também o esplendor, as alianças, a legislação, o culto eas promessas) deles são os patriarcas, e também deles descende o #essias, segundo a carne, o qual é sobretodos, *4 bendito para todo o sempre. %mnaoP não pensemos que a pala!ra de Y%12*2 *4 haja falhado,

 porque nem todos os de Yaoshorul 65srael9 são, de fato, judaicos) nem por serem descendentes de %bruhamsão todos seus filhos) mas' m Yaohut0:haq 65saque9 será chamada a tua descend(ncia. 5sto é, estes filhosde Y%12*2 *4 não são propriamente os da carne, mas de!em ser considerados como descend(ncia os

 filhos da promessa.

hnp Xadl htyh ~ynwbh wam !ba1/ 8 % pedra 6que9 os construtores rejeitaram se tornou a principal AcabeçaB de esquina Apedra angularB. 

Detinado \ condena!$o

A grande e #rinci#a #remissa #ara a sa)ao % a % em *AO+US+UA. Dessa ormaG tanto os 7ao6udim>udaicos@ do gru#o A como os go7m >gentios@ do gru#o D se encontram ora da sa)aoG #ea aus?ncia de% no essias *AO+US+UA. E essa #rinci#a #remissa deine a % necess:ria #ara a sa)aoG Fuando asescrituras airmam Fue so aFuees Fue cr?em no Nome *AO+US+UAG como o UngidoG Fue nos oi en)iado#ara dar sua )ida #eos #ecados de todos nMs. As escrituras airmam Fue Fuem no cr?G : est: ugadoG#orFuanto no cr? no Nome do Unig?nito &i6o de *AO+U+ U9. As escrituras tamb%m diem Fue a todosFuantos O receberamG deu86es o #oder de serem eitos i6os de *AO+U+ U9G a saberJ aos Fue cr?em no

Seu Nome. HG #oisG necess:rio crer Fue o Nome *AO+US+UA identiica o Ungido de *AO+U+ U9G sem oFue as escrituras e)idenciam a ata de adoo e de sa)ao. A % no Nome *AO+US+UA comoidentiicao Bnica do Ungido #ro#orciona sa)ao e adooG tanto a 7ao6udim >udaicos@ como a go7m>gentios@G indiscriminadamenteG do mesmo modo Fue a ata de % no Nome *AO+US+UA comoidentiicao Bnica do Ungido Sa)ador #rodu condenaoG tanto a 7ao6udim >udaicos@ como a go7m>gentios@G indiscriminadamente. Com issoG : comeamos a #erceber Fue os dois #o)os iniciaisG 7ao6udim>gru#os A e =@ e go7m >gru#os C e D@G agora se untam de orma dierenteG #ara ormar dois no)os #o)os. O#o)o da descrena e conseFuente condenaoG ormados #eos gru#os A e DG e o #o)o da %G destinados adoo e sa)aoG ormados #eos gru#os = e C. Note Fue os gru#os A e D no so mais distinguidos ouse#arados #or serem 7ao6udim >udaicos@ ou go7m >gentios@G mas esto untos #ara a condenaoG #or noserem o #o)o da % em *AO+US+UA. Do mesmo modoG : no 6: distino entre 7ao6udim e go7m dos

gru#os = e CG uma )e Fue ambos esto destinados adoo e sa)aoG #or serem agora um Bnico #o)oG o#o)o da % em *AO+US+UA.

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omanos 2J2/82 8 orque não é ;aohudi 6judaico9 quem o é apenas e"teriormente, nem é circuncisão a queé somente na carne. orém ;aohudi 6judaico9 é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é docoração, no esp&rito, não segundo a letra, e cujo lou!or não procede dos homens, mas de Y%12*2 *4.

4i*)o de )a3atanK o %ai da mentira

Disse *AO+US+UA aos 7ao6udim do gru#o AJ

*ao6u<6anan >0oo@ /J44 8 /s sois de ha$satan, que é !osso pai, e quereis satisfa0er$lhe os desejos. le foihomicida desde o princ&pio e jamais se firmou na !erdade, porque nele não há !erdade. Quando ele proferementira, fala do que lhe é pr/prio, porque é mentiroso e pai da mentira.

;odo aFuee Fue no cr? na )erdade % rebede contra a )erdade. Como *AO+US+UA disseJ u sou a!erdadeG ica caro Fue a rebedia contra a )erdade % rebedia contra *AO+US+UAG desta orma im#edindoFuaFuer redeno ou restaurao de comun6o #ara com *AO+U+ U9. Esses Fue se rebeam contra a)erdade so os Fue amam a mentiraG e como taG so i6os de 6a8satanG Fue % o #ai da mentira. E nissoG no6: distino entre 7ao6udim >udaicos@ e go7m >gentios@G #ois todos os i6os de 6a8satanG seam 7ao6udim>udaicos@ ou go7m >gentios@G certamente esto em rebedia contra o &i6oG *AO+US+UAG o $ua % aTerdade.

Ramo naturai da o*i+eira ,ue foram cortado

não pensemos que a pala!ra de Y%12*2 *4 haja falhado, porque nem todos os de Yaoshorul 65srael9 são,de fato, judaicos.

*AO+U+ U9 estabeeceu uma #romessa com Abru6amG em resutado da % maniesta #or Abru6am emsacriicar seu Bnico i6oG #or ordem de *AO+U+ U9. &oi #or essa %G Fue % obedi?nciaG Fue Abru6am6erdou a #romessa de ter uma numerosa descend?nciaG a Fua se tornaria um grande #o)o e uma grandenao. O #rinc"#io e conceito inicia era Fue esse #o)oG a eKem#o de seu #atriarcaG osse um #o)o de %GFue amasse a )erdade e a obedi?ncia a *AO+U+ U9G eKatamente como seu #atriarcaG Abru6am. ContudoGta no sucedeuG tendo esse #o)o inBmeras )ees se des)iado #ara os "doosG des)iado da % e inamenteGmuitos entre ees >embora no todos@ )ieram a reeitar o essias *AO+US+UA em Sua )inda. Os 7ao6udim>udaicos@ so reeridos nas escrituras como os ramos naturais da oi)eiraG #or serem a descend?ncia deAbru6amG o #atriarca Fue 6erdou ta #romessa. ContudoG ao reeitarem a )erdade e a %G se tornaramcortados do #rinc"#io origina estabeecidoG e cortados da comun6o com *AO+U+ U9G uma )e Fue noseguiram a )erdade e a % Fue 6es oi #ro#osta. IssoG #or%mG se #assou somente com os 7ao6udim>udaicos@ do gru#o AG mas no com os 7ao6udim >udaicos@ do gru#o =.

8ao)udim ?&udaico@ do Gru%o B

4i*)o de A#ru)am %or decendncia e%iritua* omente

G*ata H: 8 @abei, pois, que os da fé é que são filhos de %bruham.Romano :3;H 8 em, pois, esta bem$a!enturança e"clusi!amente sobre os circuncisos ou também sobreos incircuncisos- isto que di0emos' a fé foi imputada a %bruham para justiça. omo, pois, lhe foi atribu&da-stando ele já circuncidado ou ainda incircunciso- Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso. recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que te!e quando ainda incircunciso) para !ir a sero pai de todos os que cr(em, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça, e pai dacircuncisão, isto é, daqueles que não são apenas circuncisos, mas também andam nas pisadas da fé quete!e %bruham, nosso pai, antes de ser circuncidado. Não foi por intermédio da lei que a %bruham ou a suadescend(ncia coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé.

Romano :;  8  %bruham, esperando contra a esperança, creu, para !ir a ser pai de muitas naçGes,segundo lhe fora dito' %ssim será a tua descend(ncia.

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Os 7ao6udim >udaicos@ do gru#o = so aFuees Fue #ermaneceram irmes na )erdade e na % Fue 6es oi#ro#ostaG recebendo e crendo em *AO+US+UA em sua )indaG e at% os dias de 6oe. Esses sodescendentes gen%ticosG mas #rinci#amente descendentes es#irituais de Abru6amG #ois as escriturasc6amam Abru6am de #ai da %G tornando todos os Fue cr?emG 7ao6udim >udaicos@ ou go7m >gentios@Gseus i6os es#irituaisG como Fue 6erdeiros do bem su#remo e dos #rinc"#ios originais da )ida es#irituaGonde a % est: #osta como #rinci#a #iar.

Detinado \ a*+a!$o

!ea %G esses 7ao6udim >udaicos@ do gru#o = encontraram a adoo de i6osG no somente de Abru6amGmas #rinci#amente de *AO+U+ U9G e encontraram a sa)ao em *AO+US+UAG o UngidoG &i6o Unig?nitode *AO+U+ U9. !ea %G esses 7ao6udim >udaicos@ do gru#o = #assam a ormar um Bnico #o)o com osgo7m >gentios@ do gru#o CG uma )e Fue as #remissas de adoo e de sa)ao so eKatamente as mesmas#ara ambosG Fuais seamJ a % em *AO+US+UAG o UngidoG em decorr?ncia do amor )erdade.Esse % o momento #ro#"cio #ara ermos as ins#iradas #aa)ras do emiss:rio S6auG em sua carta aosomanosG onde % caramente eita a unio dos #o)os dos gru#os = e CG a%m de animadoras #romessas eo#ortunidade #ara os 7ao6udim >udaicos@ do gru#o A. !ermita8me o eitorG identiicar os gru#os a Fue tais#aa)ras se reerem nas escriturasG #ara maior carea de entendimentoJ

Onde ocorrer fA entenda8se ru#o AG ou f= entenda8se ru#o =G e assim #or diante.

1,J1/ #as pergunto' or!entura, não ou!iram- @im, por certo' or toda a terra se fe0 ou!ir a sua !o0, e assuas pala!ras, até aos confins do mundo. 1,J1 ergunto mais' or!entura, não terá chegado isso ao conhecimento de Yaoshorul 65srael9- #ehushua6#oisés9 já di0ia' u !os fA porei em ciRmes com um po!o que não é nação fCG com gente insensata fC eu!os fA pro!ocarei F ira. 1,J2, Yaoshua;aohu 65sa&as9 a mais se atre!e e di0' +ui achado pelos que não me procura!am fCG re!elei$me aos que não pergunta!am por mim fC.1,J21 Quanto a Yaoshorul 65srael9, porém, di0' Todo o dia estendi as mãos a um po!o rebelde econtradi0ente fA.11J,1 ergunto, pois' terá Y%12*2 *4, por!entura, rejeitado o @eu po!o- 3e modo nenhumP orque eutambém sou israelita da descend(ncia de %bruham, da tribo de Cen;amin.11J,2 Y%12*2 não rejeitou o @eu po!o, a quem de antemão conheceu. 1u não sabeis o que a escriturarefere a respeito de *l;aohu 6lias9, como insta perante Y%12*2 *4 contra Yaoshorul 65srael9, di0endo'11J,3 #eu *4, mataram  fA os Teus profetas, arrasaram  fA os Teus altares, e s/ eu fiquei, e procuramtirar$me a !ida. 11J,4 Que lhe disse, porém, a resposta de Y%12*2 *4- 8eser!ei para #im sete mil homens  f=G que nãodobraram os joelhos diante de Caal. 11J,5  %ssim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobre!i!e um remanescente f= segundo a eleição damiseric/rdia. 11J,( , se é pela miseric/rdia, já não é pelas obras) do contrário, a miseric/rdia já não é miseric/rdia.11J,- Que diremos, pois- 1 que Yaoshorul 65srael9 busca, isso não conseguiu) mas a eleição o alcançou  f=Le os mais foram endurecidos fAG11J,/ como está escrito' Y%12*2 lhes  fA deu esp&rito de entorpecimento, olhos para não !er e ou!idos

 para não ou!ir, até ao dia de hoje fA.11J, di0 3aaud 63a!i9' Torne$se$lhes fA a mesa em laço e armadilha, em tropeço e punição) fA11J1, escureçam$se$lhes  fA os olhos, para que não !ejam, e fiquem para sempre encur!adas as suascostas. fA11J11 ergunto, pois' por!entura, tropeçaram para que ca&ssem- 3e modo nenhumP #as, pela sua  fAtransgressão, !eio a sal!ação aos gentios fCG para pK$los fA em ciRmes. 11J12 1ra, se a transgressão deles  fA redundou em rique0a para o mundo, e o seu  fA abatimento, emrique0a para os gentios fCG quanto mais a sua plenitudeP >uturas con)erses no fA Fue #assaro ao f=@

11J13 3irijo$me a !/s outros, que sois gentios fCP isto, pois, que eu sou ap/stolo dos gentios fCG glorificoo meu ministério, 11J14  para !er se, de algum modo, posso incitar F emulação os do meu po!o fA e sal!ar alguns deles fA.

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11J15 orque, se o fato de terem sido eles rejeitados fA trou"e reconciliação ao mundo, que será o seu fArestabelecimento, senão !ida dentre os mortos-11J1( , se forem santas as prim&cias da massa f=G igualmente o será a sua totalidade 6futuros con!ertidosdo grupo % que passarão ao grupo C9) se for santa a rai0, também os ramos o serão.11J1- @e, porém, alguns dos ramos foram quebrados fAG e tu, sendo oli!eira bra!a fCG foste en"ertado emmeio deles f= e te tornaste participante da rai0 e da sei!a da oli!eira,11J1/ não te glories contra os ramos) porém, se te gloriares, sabe que não és tu que sustentas a rai0, mas a

rai0, a ti.11J1 3irás, pois' %lguns ramos foram quebrados fAG para que eu fC fosse en"ertado.11J2, CemP ela sua incredulidade, foram quebrados fA ) tu, porém, mediante a fé, estás firme fC. Não teensoberbeças fC , mas teme. 11J21 orque, se Y%12*2 não poupou os ramos naturais fA , também não te poupará >fC Fue #ode )otarao fD #or [email protected] onsiderai, pois, a bondade e a se!eridade de Y%12*2 *4' para com os que ca&ram, se!eridade) mas,

 para contigo fC , a bondade de Y%12*2 *4, se nela permaneceres) doutra sorte, também tu serás cortado>fC Fue #ode )otar ao fD #or [email protected] les também, se não permanecerem na incredulidade fA , serão en"ertados) pois Y%12*2 *4 é

 poderoso para os en"ertar de no!o >fA Fue #assaria ao [email protected] ois, se foste cortado fC da que, por nature0a, era oli!eira bra!a e, contra a nature0a, en"ertado emboa oli!eira >Fuando #assaram do gru#o D #ara o gru#o C@ , quanto mais não serão en"ertados na sua

 pr/pria oli!eira aqueles fA que são ramos naturaisP11J25 orque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério' que !eio endurecimento em parte a Yaoshorul65srael9 fA , até que haja entrado a plenitude dos gentios >fC estar: com#[email protected]( , assim, todo o Yaoshorul 65srael9 será sal!o >f=G fC e mais os no)os con)ertidos do fA@ , como estáescrito' irá de T0ion o 4ibertador e ele apartará de Yaohu:af as impiedades.11J2- sta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados >do gru#o [email protected]/ Quanto Fs boas no!as, são eles fA inimigos por !ossa causa fC ) quanto, porém, F eleição, amados

 por causa dos patriarcas)11J2  porque os dons e a !ocação de Y%12*2 *4 são irre!ogá!eis.11J3, orque assim como !/s fC também, outrora, fostes desobedientes a Y%12*2 *4 fFuando eram DGmas, agora, alcançastes miseric/rdia fC , F !ista da desobedi(ncia deles fAG11J31 assim também estes fA , agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancemmiseric/rdia, F !ista da que !os fC foi concedida.11J32 orque Y%12*2 *4 a todos >fAG f=G fC e fD@ encerrou na desobedi(ncia, a fim de usar demiseric/rdia para com todos.

Diante dessas #aa)rasG em #rimeiro ugar % de se es#erar Fue ainda se com#ete a #enitude dos gentiosGcom todas as con)erses do gru#o D #ara o gru#o CG Fuando ento de)emos es#erar numerosascon)erses do gru#o A #ara o gru#o =G Fue untosG iro com#or o Fue S6au se reere a todo o *aos6oru.No nos % #ermitido inter#retar todo o *aos6oru com uma )iso a#enas natura e gen%ticaG mas simes#irituaG onde todos os eeitos e esco6idos de *AO+U+ U9G Fue 6oe ainda esto no gru#o AG seamrestaurados e #assem a com#or o gru#o =. H muito Mb)io Fue muitos do gru#o A : aeceram naincreduidadeG no mais tendo a o#ortunidade de se con)erterem e )irem a aer #arte do gru#o =. Omesmo acontece com os aecidos do gru#o DG Fue no mais t?m o#ortunidade de )ir a aer #arte dogru#o C #ara com#eta8oG como #re)?em as escrituras.

O orcu*o de 8AO2U2 *)e foram confiado

Romano H:< 8 rincipalmente porque aos ;aohudim 6judaicos9 foram confiados os oráculos de Y%12*2 *4. 

A Bnica distino entre 7ao6udim >udaicos@ do gru#o = e go7m >gentios@ do gru#o C % Fue os #rimeirosreceberam de *AO+U+ U9 a tarea 6onrosa de serem Seus or:cuos. ;udo Fue *AO+U+ U9 aouG e tudo

Fue oi registrado nas escriturasG oi #ro)eniente dos 7ao6udim >udaicos@ do gru#o =G #ois a ees oramconiados os or:cuos de *AO+U+ U9. *AO+U+ U9 amais aou #or boca de go7m >gentios@ ou mesmo #orboca de 7ao6udim >udaicos@ incr%duos. No 6: um sM i)ro nas escrituras Fue ten6a sido escrito #or go7m

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>gentios@G sendo essa uma das ormas de a)aiarmos a )aidade ou no de um i)ro Fuanto suaautenticidadeG como #aa)ras ins#iradas de *AO+U+ U9. H caro Fue essa no % a Bnica #ro)a deautenticidadeG mas certamente % uma #ro)a bastante ree)ante. *AO+U+ U9 sM aou atra)%s de 7ao6udim>udaicos@ do gru#o =. $uaFuer escrito cua autoria no sea de 7ao6udim >udaicos@ do gru#o = #ode ede)e ser descartado de imediato da com#osio dos i)ros das escrituras.H necess:rio Fue escareamos Fue outros i)ros Fue #ossam escarecer atos escriturais #odem ser idos e#onderadosG como S6au nos ensinouJ ...ugai todas as coisasL retende o Fue % bomL abstende8)os de toda

orma de ma. ContudoG amais #odem ser considerados como i)ros escriturais ou !aa)ra de *AO+U+ U9Ge de)em sem#re ser com#arados com as #rM#rias escrituras #ara certiicao de correo e eKatidoG comideidade ao conteKto escritura. ;odo esse site % um eKem#o disso. AFuiG nMs abordamos ):rios assuntosescrituraisG #rocuramos e)idenciar a )erdadeG mas todo ee de)e ser conrontado com as escriturasG #eoeitorG embora #rocuremos nMs mesmos aer isso sem#re.

Ramo naturai da o*i+eira ,ue foram reinerido

!ea % em *AO+US+UAG esses Fue eram ramos naturais cortados da oi)eiraG oram reinseridosG com#ondo#arte do #o)o Fue *AO+U+ U9 #aneou desde o #rinc"#ioG Fue % o #o)o da %. +: inBmeros 7ao6udim>udaicos@ mencionados Fuanto a essa reinseroG Fue % a restaurao da mais b:sica #remissa do #o)o de*AO+U+ U9G ou seaG a %. Teamos aguns 7ao6udim >udaicos@ Fue so mencionados #or cum#rirem essa#remissaJ

8 ;odos os emiss:rios e disc"#uos esco6idos #or *AO+US+UA.8 *AO+US+UA era ainda um rec%m8nascido Fuando Simeon disseJ Des#ede agora o ;eu ser)oG #orFuemeus o6os : )iram a ;ua sa)ao.8 A #roetia Y6ana6 agradecia a *AO+U+ U9 e aa)a do menino a todos Fue aguarda)am a redeno.8 ;odos os Fue creram #ea #rimeira #regao dos disc"#uosG restrita aos 7ao6udim >[email protected] ;odos os Fue creram em resutado das #aa)ras do #rM#rio *AO+US+UA aos 7ao6udim >[email protected] ;odos os mencionados em +ebreus 11G a #artir de Abru6amG com eKceo de a6a)G Fue era gentiaG mas

 : sendo aco6ida #ea #remissa da %.

GoVm ?gentio@ do Gru%o C

4i*)o de A#ru)am %or decendncia e%iritua* omente

G*ata H: 8 @abei, pois, que os da fé é que são filhos de %bruham.Romano :3;H 8 em, pois, esta bem$a!enturança e"clusi!amente sobre os circuncisos ou também sobreos incircuncisos- isto que di0emos' a fé foi imputada a %bruham para justiça. omo, pois, lhe foi atribu&da-stando ele já circuncidado ou ainda incircunciso- Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso. recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que te!e quando ainda incircunciso) para !ir a sero pai de todos os que cr(em, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça, e pai da

circuncisão, isto é, daqueles que não são apenas circuncisos, mas também andam nas pisadas da fé quete!e %bruham, nosso pai, antes de ser circuncidado. Não foi por intermédio da lei que a %bruham ou a suadescend(ncia coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé.Romano :;  8  %bruham, esperando contra a esperança, creu, para !ir a ser pai de muitas naçGes,segundo lhe fora dito' %ssim será a tua descend(ncia.

A maior b?no #ara os go7m >gentios@ do gru#o C % o ato de terem sido enKertados na oi)eira)erdadeira.as o Fue eraG de atoG a oi)eira )erdadeira'A oi)eira )erdadeira era a descend?ncia es#irituaG #ea % de Abru6amG caramente e)idenciada #eo gru#o=.

OraG os 7ao6udim >udaicos@ Fue no seguiram a %G ou seaG os do gru#o AG oram cortados da oi)eira. !oroutro adoG os go7m >gentios@ do gru#o C oram enKertados na oi)eira )erdadeiraG #assando assim a aer#arte dea e )i)er da mesma sei)a Fue a aimenta.E onde ento est: esta b?no'

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H mara)i6oso obser)ar Fue o essias *AO+US+UA : 6a)ia #re)isto e aado sobre esse assuntoG mesmoantes da reeio dos 7ao6udim do gru#o A. Suas #aa)ras so eKtremamente escarecedoras Fuanto aocon)ite aos gentiosG #ea reeio dos 7ao6udim do gru#o A. TeamosJ

ManVao)u ?Ma3eu@ <<:;3;  8 3e no!o, entrou Y%12*@2*% a falar por parábolas, di0endo$lhes' 1 reinodos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho. ntão, en!iou os seus ser!os a chamaros con!idados para as bodas) mas estes não quiseram !ir. n!iou ainda outros ser!os, com esta ordem'

3i0ei aos con!idados' is que já preparei o meu banquete) os meus bois e ce!ados já foram abatidos, e tudoestá pronto) !inde para as bodas. les, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu neg/cio) e os outros, agarrando os ser!os, os maltrataram e mataram. 1 rei ficou irado e,en!iando as suas tropas, e"terminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade. ntão, disse aos seusser!os' stá pronta a festa, mas os con!idados não eram dignos. 5de, pois, para as encru0ilhadas doscaminhos e con!idai para as bodas a quantos encontrardes. , saindo aqueles ser!os pelas estradas,reuniram todos os que encontraram, maus e bons) e a sala do banquete ficou repleta de con!idados.ntrando, porém, o rei para !er os que esta!am F mesa, notou ali um homem que não tra0ia !este nupcial e

 perguntou$lhe' %migo, como entraste aqui sem !este nupcial- ele emudeceu. ntão, ordenou o rei aosser!entes' %marrai$o de pés e mãos e lançai$o para fora, nas tre!as) ali ha!erá choro e ranger de dentes.orque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.

+oeG se considerarmos o tem#o es#iritua #ara as coisas aconteceremG estamos )i)endo ainda acontinuidade desse con)iteG at% Fue a saa do banFuete estea re#eta de con)idados. &oram con)idados osgo7m >gentios@G aFui re#resentados #or a Fuantos encontrardesG e as encrui6adas dos camin6osG bemcomo #eas estradasG demonstram caramente os ugares ora de *aos6oru >Israe@ onde se de)eriabuscar con)idados #ara as bodas do &i6o do ei. +oeG a saa do banFuete tem con)idados do gru#o = econ)idados do gru#o C aguardando Fue a saa estea re#eta #ara ter in"cio a ceebrao das bodasG mas ocon)ite ainda % eitoG #or todos os cantosG #or todas as encrui6adas dos camin6osG e #eas estradas.

O ina desse teKto cont%m tamb%m um im#ortant"ssimo aerta a todos os Fue so con)idadosJ de)em estartraados com )estes nu#ciais.O aerta % de eKtrema im#ortnciaG de)ido iguamente im#ortante acontecimentoG Bnico na 6istMriaG de#ro#ores ceestiaisG amais imaginadoG amais concebido #or mente 6umana. Essas bodas reeridas noteKto so nada menos do Fue o casamento de *AO+US+UA com a Sua Noi)aG a O6o7ao. O &i6o do Criadorir: se casarG e esto sendo con)idados todos #ara o banFuete das bodas. O con)ite est: sendo distribu"do atodosG emboraG ineimenteG aguns #ensem Fue se trata de ago de #ouca im#ortnciaG e Fue #odemcom#arecer com FuaFuer trae.OraG os traesG em inguagem es#irituaG no diem res#eito a rou#as sobre o nosso cor#oG mas diemG simGres#eito aos #rinc"#ios de )erdadeG ustiaG 6umidade e todos os demais Fue com#em o trae nu#ciareFuerido #ara a ceebrao do banFuete. H im#ortante Fue ningu%m se engane #ensando Fue #oder:estar )estido de FuaFuer maneiraG sem eoG sem #rinc"#ios es#irituais de u no coraoG negigentesFuanto im#ortncia da estaG e #rinci#amente negigentes Fuanto ao ei e Seu &i6oG Fue so os donos daesta. AFuee Fue % encontrado sem )estes nu#ciaisG % anado oraG nas tre)as.Crer no Nome *AO+US+UA % aceitar o con)ite #ara a estaG mas ningu%m se engane de agirnegigentemente diante do eiG #orFue as escrituras diemJ

< 8ao)utam ?Timt3o@ <:;  8 ntretanto, o firme fundamento de Y%12*2 permanece, tendo este selo'Y%12*2 conhece os que lhe pertencem. mais' %parte$se da injustiça todo aquele que professa o NomeY%12*2.

H #reciso distinguir com carea essas duas coisasJ nossa aceitao do con)iteG crendo em *AO+US+UAG enossa #re#arao com traes nu#ciaisG #ara estarmos traados de orma adeFuada a to inimagin:)ebanFuete e ceebrao. Nosso #roceder no se encerra na aceitao do con)iteG mas estende8se #or todoum #rocesso de mudana de corao ao Fua nos de)emos submeterG de modo a nos traarmos de orma

adeFuada #ara o banFuete. O #rocesso de mudana de corao im#ica em nos des#oarmos diariamentedo )e6o 6omemG da carne e do mundoG e aimentarmos a no)a criatura renascida em *AO+US+UA com asei)a da oi)eira )erdadeiraG a Fua % )idaG #or todos os #rinc"#ios es#irituais de u Fue ea nos #ro#orciona.

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Ningu%m amais se engane de sim#esmente sair #or a" #roessando o Nome *AO+US+UAG sem se#reocu#ar com os traes Fue estar: )estido #ara as bodasG #orFue muitos so c6amadosG mas #oucosesco6idos. e6or seria Fue nunca ti)essem aceito o con)iteG do FueG tendo aceitoG a#resentar8se comtraes indignos do banFuete das bodas do &i6o do ei.

Ramo n$o naturai da o*i+eira ,ue foram enFertado

Sobre esta caracter"stica : ti)emos o#ortunidade de aar anteriormenteG nos gru#os Fue antecederam ogru#o CG no 6a)endoG #oisG nada a acrescentar.

GoVm ?gentio@ do Gru%o D

4i*)o de )a3atanK o %ai da mentira

Disse *AO+US+UA aos 7ao6udim do gru#o AG o Fue % tamb%m #ereitamente ):ido #ara os go7m do gru#oDJ

8ao)u)anan ?=o$o@ : 8 /s sois de ha$satan, que é !osso pai, e quereis satisfa0er$lhe os desejos. le foi

homicida desde o princ&pio e jamais se firmou na !erdade, porque nele não há !erdade. Quando ele proferementira, fala do que lhe é pr/prio, porque é mentiroso e pai da mentira. 

;odo aFuee Fue no cr? na )erdade % rebede contra a )erdade. Como *AO+US+UA disseJ Eu sou a)erdadeG ica caro Fue a rebedia contra a )erdade % rebedia contra *AO+US+UAG desta orma im#edindoFuaFuer redeno ou restaurao de comun6o #ara com *AO+U+ U9. Esses Fue se rebeam contra a)erdade so os Fue amam a mentiraG e como taG so i6os de 6a8satanG Fue % o #ai da mentira. E nissoG no6: distino entre 7ao6udim >udaicos@ e go7m >gentios@G #ois todos os i6os de 6a8satanG seam 7ao6udim>udaicos@ ou go7m >gentios@G certamente esto em rebedia contra o &i6oG *AO+US+UAG o $ua % aTerdade. Isso % ):ido #ara os 7ao6udim >udaicos@ do gru#o A do mesmo modo Fue aFui % ):ido #ara osgo7m >gentios@ do gru#o D.

Detinado \ condena!$o

8ao)u)anan ?=o$o@ H:; 8 Quem não cr(, já está julgado, porquanto não cr( no Nome do *nig(nito +ilhode Y%12*2 *4.Marco ;:; 8 Quem crer e for imerso será sal!o) quem, porém, não crer será condenado.

Esses so os go7m >gentios@ do gru#o DG Fue a#esar de no serem os con)idados originais #ara as bodas do&i6o do eiG ti)eram >e ainda t?m@ a o#ortunidade de aceitar o con)iteG mas reeitaram. So esses os FueG#ea ata de )aores es#irituaisG #ea soberba dos coraesG #eo amor desse mundoG #eos interesses#rM#riosG #eas tradies dos 6omensG #ea escra)ido da carneG #eo tota desinteresse #eo s%cuo

)indouroG #or )iso materiaistaG #eo engano da #assageira sensao de imortaidadeG #eo oco em seus#rM#rios #ensamentosG #ea busca dos #raeres imediatosG #eo amor ao din6eiroG #ea irre)er?nciaG #earebediaG #ea nuidade de seus #rM#rios entendimentosG des#ream o )erdadeiro ouro e a )erdadeira#rataG tesouros es#irituais reser)ados #ara os i6osG dos Fuais sero im#edidos de #artici#ar #ea )aidadedessa #assageira )idaG em detrimento de toda a eternidade.

Proceder do 8ao)udim e do GoVm do Gru%o B e C

Esse %G sem dB)idaG um dos assuntos mais necess:rios ao tem#o atuaG #eo enorme descon6ecimento dasescrituras e enormes des)ios da )erdade Fuanto ao #roceder daFuees Fue so os #artici#antes da oi)eira)erdadeira.

!ara issoG % necess:rio comearmos deinindo aguns conceitos Fue esto re)eados nas escriturasG dosFuais : comentamos sobre aguns anteriormenteG embora sem a ?nase Fue se a necess:ria aFui.

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1@ *ao6udim e o7m dos gru#os = e C so UG conorme :atas 3J2/.2@ No #ode 6a)er 7ao6udim >udaicos@ nem go7m >gentios@G conorme :atas 3J2/.3@ !ois no 6: distino entre 7ao6udim >udaicos@ e go7m >gentios@G conorme omanos 1,.4@ AFuee Fue est: em *AO+US+UA % no)a criaturaL as coisas )e6as : #assaramG eis Fue tudo se e no)oGconorme 2 Cor"nt6ios 5J1-5@ !ois nem a circunciso % coisa agumaG nem a incircuncisoG mas o ser no)a criaturaG conorme :atas(J15.

Um erro muito comum nos tem#os atuaisG Fuando obser)amos o com#ortamento de aguns dos 7ao6udimdo gru#o = e de aguns dos go7m do gru#o CG % Fue os #rimeirosG no Fuerem abrir mo das coisas )e6asGdando sem#re a m:Kima im#ortncia a escarecer Fue so 7ao6udim #or descend?ncia gen%ticaG e muitas)ees #rocurando )i)er ainda as tradies da reigio udaicaG sem considerarem Fue so no)as criaturasem *AO+US+UA e Fue as coisas )e6as : #assaramG eis Fue tudo se e no)o. EnFuanto issoG o segundoGmesmo no tendo nen6uma tradio udaica de am"ia ou descend?ncia gen%ticaG se tornam reigiososGFuerendo ees )i)er #eas tradies da reigio udaicaG icandoG #or assim dierG udaiadoseKteriormenteG e iguamente ignorando o ato de Fue esto em *AO+US+UA e so no)as criaturasG tendoas coisas )e6as : #assadoG e tudo tendo sido eito no)o. $uando as escrituras diem Fue as coisas )e6as

 : #assaramG eis Fue tudo se e no)oG % #orFue AS COISAS TE9+AS 0V !ASSAAG EIS $UE ;UDO SE &EXNOTO.

*AO+US+UAG nosso Sa)adorG amais )eio nos con)idar a sermos reigiosos #raticantes da reigio udaicaGnem aos udaicos e nem aos gentios. O Fue *AO+US+UA nos disse a todosG com suas eKatas e mara)i6osas#aa)ras oi Fue aFuee Fue no nascer de no)o no #ode )er o eino de *AO+U+ U9. Im#orta nascer deno)oG e ser no)a criaturaG como % airmado em :atas (J15G escarecendo Fue a circunciso >7ao6udim@no % coisa agumaG e nem a incircunciso >gentios@ % coisa agumaG mas to somente o sermos no)ascriaturas. No im#orta o Fue omosG se 7ao6udim ou go7mG mas im#orta o Fue agora somos. O Fue omosGno nascimentoG se 7ao6udim ou go7mG isso a #arte das coisas )e6as Fue : #assaram. O Fue somos nono)o nascimentoG )erdadeiros 7ao6udimG unidos numa Bnica oi)eira )erdadeiraG % o Fue reamenteim#orta.

Sermos UG conorme :atasG % muito dierente de cada etnia ter seu #rM#rio #roceder. Sermos Usigniica termos um sM #rocederG seamos 7ao6udim ou go7m.Na O6o7ao #rimiti)a : obser):)amos aguns FueG #or es#"rito reigioso se#arado do no)o nascimentoG serecusa)am a deiKar #ara tr:s as coisas )e6as e deiKar morrer a )e6a criaturaG mas insistiam em )i)ersegundo o modo )e6oG das coisas )e6asG e aendo distino entre #roceder dos go7m e #roceder dos7ao6udim.Os teKtos abaiKo so um #ouco ongosG mas so de eKtrema )aia #ara com#reendermos os #robemas Fueocorreram na O6o7ao #rimiti)aG e como oram soucionadosJ

Ato ;:3< 8 2a!endo grande debate, ?áfos tomou a pala!ra e lhes disse' 5rmãos, !/s sabeis que, desdehá muito, Y%12*2 me escolheu dentre !/s para que, por meu intermédio, ou!issem os gentios a pala!ra doe!angelho e cressem. 1ra, Y%12*2, que conhece os coraçGes, lhes deu testemunho, concedendo o 8*?2%*425# a eles, como também a n/s nos concedera. não estabeleceu distinção alguma entre n/s e eles,

 purificando$lhes pela fé o coração. %gora, pois, por que tentais a Y%12*2 *4, pondo sobre a cer!i0 dosdisc&pulos um jugo que nem nossos pais puderam suportar, nem n/s- #as cremos que fomos sal!os pelamiseric/rdia do #ol:hiul Y%12*@2*%, como também aqueles o foram. toda a multidão silenciou,

 passando a ou!ir a Carnabé e a @haul, que conta!am quantos sinais e prod&gios Y%12*2 *4 fi0era por meiodeles entre os gentios. 3epois que eles terminaram, falou Yaohu:af, di0endo' 5rmãos, atentai nas minhas

 pala!ras' e"pKs ?áfos como Y%12*2 *4, primeiramente, !isitou os gentios, a fim de constituir dentre elesum po!o para o @eu Nome. onferem com isto as pala!ras dos profetas, como está escrito' umpridas estascoisas, !oltarei e reedificarei o tabernáculo ca&do de 3aaud) e, le!antando$o de suas ru&nas, restaurá$lo$ei.ara que os demais homens busquem Y%12*2, e também todos os gentios sobre os quais tem sido

in!ocado o #eu Nome, di0 Y%12*2, que fa0 estas coisas conhecidas desde séculos. elo que, julgo eu, nãode!emos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se con!ertem a Y%12*2 *4, mas escre!er$lhes que se

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abstenham das contaminaçGes dos &dolos, bem como das relaçGes se"uais il&citas, da carne de animaissufocados e do sangue. 

OraG com bom moti)o oram e)antadas essas Fuestes na O6o7ao #rimiti)aG reFuerendo escarecimento#or #arte dos emiss:rios Fuanto ao #roceder. Em #rimeiro ugar )emos Y:os escarecendo Fue *AO+U+no estabeeceu distino aguma entre nMs >udaicos@ e ees >gentios@. Em segundo ugarG e no menosim#ortanteG % Fue Y:os escarece Fue coocar #esado ardo sobre a cer)i dos disc"#uos % o mesmo Fue

tentar a *AO+U+ U9G o Fue % gra)"ssimo. Em terceiro ugarG e de igua im#ortnciaG Y:os escarece Fuenem nossos #ais #uderam su#ortar e nem nMs. Em #aa)ras mais sim#es e diretasG YaosG um 7ao6udi>udaico@ do gru#o =G esta)a diendo Fue nem ees e nem seus #ais #uderam su#ortar o #esado ugo dareigio udaica com todo o #eso de ei Fue ea traG e considera)a tentar a *AO+U+ U9 Fuerer coocar essemesmo #eso sobre os ombros dos gentios Fue agora eram #uriicados #ea %.as Fuem so esses Fue FueriamG no sM #ermanecer nas coisas )e6as da reigio udaicaG como tamb%mcoocar esse #eso sobre o ombro dos gentios'Normamente os Fue Fuerem aer ta coisa so os reigiososG cua rebedia de corao os im#ede demorrer e nascer de no)o #ara serem no)as criaturasG deseando #ermanecer debaiKo da eiG e debaiKo dos#esados ardos reigiososG e ainda Fuerendo obrigar os outros a carregar igua ardo #esado sobre osombros.Tamos er o Fue as escrituras escarecem sobre essesG e como suas atitudes oram tratadas #eosemiss:riosJ

Ato ;:<<3H;  8 ntão, pareceu bem aos emissários e aos anciãos, com toda a 1hol;ao, tendo elegidohomens dentre eles, en!iá$los, juntamente com @haul e Carnabé, a %ntioquia' foram Yaohudah, chamadoCarsabas, e @ilas, homens notá!eis entre os irmãos, escre!endo, por mão deles' 1s irmãos, tanto osemissários como os anciãos, aos irmãos de entre os gentios em %ntioquia, @&ria e il&cia, saudaçGes. istosabermos que alguns que sa&ram de entre n/s, sem nenhuma autori0ação, !os t(m perturbado com

 pala!ras, transtornando a !ossa alma, pareceu$nos bem, chegados a pleno acordo, eleger alguns homens een!iá$los a !/s outros com os nossos amados Carnabé e @haul, homens que t(m e"posto a !ida pelo Nomede nosso #ol:hiul Y%12*@2*% o #essias. n!iamos, portanto, Yaohudah e @ilas, os quais pessoalmente!os dirão também estas coisas. ois pareceu bem ao 8*?2% *425# e a n/s não !os impor maior encargoalém destas coisas essenciais' que !os abstenhais das coisas sacrificadas a &dolos, bem como do sangue, dacarne de animais sufocados e das relaçGes se"uais il&citas) destas coisas fareis bem se !os guardardes.@aRde. 1s que foram en!iados desceram logo para %ntioquia e, tendo reunido a comunidade, entregaram aep&stola. Quando a leram, sobremaneira se alegraram pelo conforto recebido.

EssesG Fue se negam a deiKar as coisas )e6as #ara tr:sG sabendo Fue as coisas )e6as : #assaram e eis Fuetudo se e no)oG simG esses so os reigiosos dos nossos diasG tanto 7ao6udim como go7mG os Fuais socon)idados #ara o banFueteG aceitamG mas no se i)ram dos traes )e6os e rotos Fue sem#re usaram. Soesses os FueG : nos tem#os da O6o7ao #rimiti)aG sa"am sem nen6uma autoriaoG #ara #erturbar irmoscom #aa)rasG e transtornar as suas amasG tentando a *AO+U+ U9 Fuando #rocura)am anar sobre osombros dos irmos o mesmo #esado ardo Fue ees Fueriam carregarG ou mesmo deiKando a cargo dosirmos carregarem o ardo #esado enFuanto ees seFuer o toca)am com um dedo.Se #or um adoG os gentios nunca ti)eram descend?ncia gen%tica de Abru6amG e #or outro adoG os7ao6udim do gru#o = ti)eramG : no mais tem #eso ou im#ortncia o ator gen%tico ou %tnico Fuandotratamos da oi)eira )erdadeiraG #orFue tanto os 7ao6udim do gru#o = como os gentios do gru#o C#recisaram morrer e serem se#utados na :gua da imersoG #ara ento nascer uma no)a criatura Fue : no% mais de acordo com FuaFuer gen%ticaG seno a#enas a iiao es#irituaG segundo a %. !ara essa no)acriaturaG sea ea 7ao6udi ou go7G as coisas )e6as : #assaramG eis Fue tudo se e no)o.

Um bom a#rendiado com reao a esse assuntoG % a re#reenso de S6au sobre Y:osG Fuando esse Btimo#arecia ter esFuecido dessas coisas b:sicas da oi)eira )erdadeira. TeamosJ

G*ata <:;  8 Quando, porém, !i que não procediam corretamente segundo a !erdade das Coas No!as,disse a ?áfos, na presença de todos' se, sendo tu ;aohudi 6judaico9, !i!es como go; 6gentio9 e não como;aohudi 6judaico9, por que obrigas os go;m 6gentios9 a !i!erem como ;aohudim 6judaicos9-

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OraG Yaos no mais )i)ia conorme a reigio udaicaG com todos os ardos de ei e #esos de cum#rimentode rituaisG mas #assaraG corretamenteG a )i)er ora da reigio udaicaG conorme os gentios Fue nunca#artici#aram da reigio udaica. Agora ee era re#reendido #or S6auG #orFueG a#esar de )i)er como gentioGFueria obrigar os gentios a )i)er conorme os ardos de ei e rituais da )e6a reigio udaica. H muitoim#ortante subin6ar Fue nem os 7ao6udim e nem os go7m oram c6amados #ara a reigio udaicaG massim #ara )i)erem em no)idade de )idaG i)res da ei e dos rituaisG no no)o nascimentoG onde as coisas )e6as

 : #assaramG e eis Fue tudo se e no)o.CreioG entoG Fue % o#ortuno aarmos sobre a ei e a misericMrdiaG enFuanto o#ostas entre si.

7ei +eru Miericrdia de 8AO2U2 U7

!ara conseguirmos o entendimento necess:rio a esse assunto % #reciso discorrermos iniciamente sobredois as#ectos es#irituais Fue so conceitos im#ortantes da re)eao escrituraJ so eesJ a ustiicao #ea% e a ustiicao #eas obras.A #rimordia dierena entre eas % FueG na #rimeiraG no temos m%rito #rM#rioG enFuanto a segunda %aicerada em m%rito #rM#rio.$uando ustiicados #ea % em *AO+US+UAG recebemosG gratuitamenteG todos os m%ritos de *AO+US+UAFue nos oram atribu"dos #or *AO+U+ U9 Fuando #assamos a ser #arte do Cor#o de *AO+US+UAG estandoe )i)endo em *AO+US+UA. As escrituras nos diem Fue o dom gratuito de *AO+U+ U9 % a )ida eterna em*AO+US+UA o essiasG nosso ei. A )ida eterna % um domG ou seaG % ago Fue nos % dado gratuitamenteGsem Fue ten6amos ou seFuer #ossamos aer ago #ara conseguir. Como di a escrituraG no de#ende deFuem Fuer e nem de Fuem correG mas de usar *AO+U+ U9 a Sua misericMrdia. ;oda a escritura d: grande?nase nossa condio de inca#acidade #ara conseguir ta coisa sem Fue isso nos sea dado. As escriturasescarecem Fue *AO+U+ U9 % AFuee Fue c6amaG e *AO+US+UA airma Fue ningu%m #ode )ir a im se o!ai no o trouKer. Em sumaG a )ida eterna no de#ende de nMs em absoutamente nadaG #ois como domgratuitoG sM AFuee Fue tem #ode darG mas no #ode ser acanado #or nMs de orma aguma.Em contra#artidaG a ustiicao #eas obras % ustamente a iuso de Fue o 6omem #ossa acanar a )idaeterna #eos seus #rM#rios meios ou seus #rM#rios esoros. Essa iuso enganosa e)a muitos aconcentrarem seu oco no aerG tornando8se #essoas reigiosasG )otadas #ara regras e rituaisG uma )eFue o aer % #ara easG de suma im#ortncia. Incu"do nesse aer est: a insist?nciaG tanto de 7ao6udimcomo de go7mG em #rocurar cum#rir a ei udaicaG coisa essa de Fue as escrituras nos airmam Fue : omosibertos.+: uma ata de entendimento muito grande Fuanto eiG incusi)e com #essoas Fue at% aem distinoentre ei de *AO+U+ U9 e ei de e6us6ua >ois%s@. Em #rinc"#ioG tendo *AO+U+ U9 a#ro)ado a ei dee6us6ua >ois%s@G a ei de ois%s #assa a ser tamb%m ei de *AO+U+ U9G #orFue oi #or Ee a#ro)ada einstitu"da.OraG a ei % #ereita na sua totaidadeG #ois *AO+U+ U9 % #ereitoG e somente a o Fue % #ereitoG e a#ro)ao Fue % #ereito. No 6: erros ou a6as na eiG nada a su#rimir e nada a acrescentar. *AO+US+UA disse Fuenen6um 7od seria remo)ido da eiG e disse Fue no tin6a )indo #ara re)ogar a eiG mas #ara cum#ri8a.!or Fue ento #recisamos considerar nossa ibertao da eiG uma )e Fue ea % usta e #ereita'Sim#esmente #orFue a ei % im#oss")e de ser cum#ridaG na sua totaidadeG #or nMsG seres 6umanos. O#adro #ereito da ei est: muito acima da im#ereio da nossa naturea. E de nada adianta cum#rir a eisM em #arteG #orFue aFuee Fue )ioa um sM item da eiG )ioa a ei como um todo.

8ao)uaf ?Tiago@ <:; 8 ois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um s/ ponto, se torna culpadode todos.

!or Fue ento *AO+U+ U9 nos deu uma ei im#oss")e de cum#rirmos' !orFue o deseo caro de *AO+U+U9 em toda escritura nunca oi uma meritocraciaG onde as #essoas acanam ago #or m%rito #rM#rioG masto somente #ea misericMrdia dEe. Se o #adro ee)ad"ssimo e #ereito da ei nos oi dadoG emboraim#oss")e de ser cum#ridoG certamente o obeti)o era sim#esG de buscarmos o m%rito de *AO+US+UAG e

no o nosso #rM#rioG e Fue nEe renasc?ssemosG #assando a aer #arte dEe e de todo o m%rito dEe. Ameritocracia a#onta sem#re na direo da soberbaG #orFue tra )angMria. Conorme as escriturasensinam em 1 Cor 1J2(831J

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; Cor ;:<3H;  8 5rmãos, reparai, pois, na !ossa !ocação) !isto que não foram chamados muitos sábiossegundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento) pelo contrário, Y%12*2 *4escolheu as coisas loucas do mundo para en!ergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo paraen!ergonhar as fortes) e Y%12*2 *4 escolheu as coisas humildes do mundo, e as despre0adas, e aquelasque não são, para redu0ir a nada as que são) a fim de que ninguém se !anglorie na presença de Y%12*2*4. #as !/s sois dele, em Y%12*@2*% o #@@5%@, o qual se nos tornou, da parte de Y%12*2 *4,

sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção, para que, como está escrito' %quele que se e"alta, e"alte$seem Y%12*@2*%.

Temos com carea nesse teKto Fue *AO+U+ U9 no esco6eu ningu%m ca#a de acanar nada #or m%ritos#rM#rios. *AO+U+ U9 c6amou as coisas oucasG as coisas racasG as coisas 6umidesG as des#readas eaFueas Fue no so. E *AO+U+ U9 e isso #ara reduir a nada as Fue soG ou seaG as Fue Fuerem e#ensam Fue #odero acanar ago #or seus m%ritos #rM#riosG #or suas Fuaidades e #or seus esoros. OteKto eK#icita Fue *AO+U+ U9 e essa esco6a ustamente a im de Fue ningu%m se )angorie diante dEe.EntoG % descartado todo e FuaFuer m%rito #essoa. !or outro adoG o teKto continua mara)i6osamentediendo Fue )Ms dois dEe em *AO+US+UA o ESSIASG e di Fue *AO+US+UA Se tornouG da #arte de*AO+U+ U9G sabedoriaG ustiaG santiicao e redenoG e isso tudo #ara nMsG % caroG Fuando nEecremos. AssimG no temos do Fue nos eKatar em nMs mesmosG #ois estamos des#ro)idos de m%ritoscom#etamenteG e os nossos m%ritos so os m%ritos de *AO+US+UAG concuindo #or deiKar caro FueaFuee Fue se eKataG eKate8se em *AO+US+UAG #orFue o m%rito % to somente de *AO+US+UAG o Fuase torna nosso m%ritoG Fuando em *AO+US+UA )i)emos.

!ara os reigiosos meritocratasG % necess:rio Fue ten6am ago Fue 6es diga o Fue aerG e no emFuem crer. !orFue como acanaro FuaFuer m%rito sem aer aguma coisa' O me6or #ara osmeritocratas % sem#re ter aguma regra ou ei escritaG de modo a ser)ir de orientao a eesG em comoobter m%ritos. ContudoG isso % ustamente o o#osto do Fue as escrituras ensinamG #orFue o Fue easensinam % Fue todos os Fue so guiados #eo UY+A U9+IG esses so i6os de *AO+U+ U9. Os i6os de*AO+U+ U9 so os Fue so guiados de dentroG #eo UY+A U9+I Fue dentro de nMs 6abitaG e noeKteriormente com regras ou eis escritasG com as Fuais #rocuram se tornar inde#endentes da direo de*AO+U+ U9 Fue nos % dada #eo UY+A U9+I. EesG #or%mG se esFuecem Fue a ei Fue #rocuram seguirG %im#oss")e de cum#rirG e FueG em )e de obterem os m%ritos deseadosG encontram morteG #orFue osa:rio do #ecado % a morteG mas o dom gratuito de *AO+U+ U9 % a )ida eterna em *AO+US+UA oESSIAS. No % to mais sim#es admitirG com 6umidadeG Fue no temos condio de obter m%rito agum#ea eiG e a#enas buscar a misericMrdia de *AO+U+ U9 Fue % misericordioso #ara com todos' No % tomais sim#es tomarmos #osse dos m%ritos de *AO+US+UAG Fue % o Fue *AO+U+ U9 sem#re Fuis Fuei%ssemos' Estar em *AO+US+UA % aer #arte dEeG % ser U com EeG e % sermos #artici#antes de tudoFue diga res#eito a Ee. *AO+US+UA % nossa ArcaG a FuaG Fuando nea embarcamosG estamos i)res da irade *AO+U+ U9 como No<6 e sua amiia esti)eram i)res do diB)io. Ao embarcarmosG #ea %G em*AO+US+UAG #assamos a aer #arte dEeG e eu ousaria at% ir a%mG diendo Fue #assamos a ser Ee#rM#rioG taman6a % a unidade Fue eKiste nesse miagre de nossa incuso no &i6o.

O emiss:rio S6au a uma interessante anaogia entre o casamento e a nossa igao com a eiG Fue #recisaser bem com#reendida #ara termos tota e com#eta ibertao da ei. Na sua anaogiaG ee usa a igura deum casamentoG o Fua % indissoB)e at% a morte de um dos cRnugesG Fuando se trata de um )erdadeirocasamento em *AO+U+ U9. Nessa anaogiaG ee ustamente e)idencia a morte como a dissouo dessaigaoG e ee o a tanto em reao ao casamentoG Fue est: sendo usado como iguraG como em reao nossa igao com a eiG Fue % o obeti)o rea de sua eK#anao. Teamos o teKtoJ

Romano :;3 8 or!entura, ignorais, irmãos, que a lei tem dom&nio sobre o homem toda a sua !ida- 1ra,a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele !i!e) mas, se o mesmo morrer, desobrigada

 ficará da lei conjugal. 3e sorte que será considerada adRltera se, !i!endo ainda o marido, unir$se com outro

homem) porém, se morrer o marido, estará li!re da lei e não será adRltera se contrair no!as nRpcias. %ssim,meus irmãos, também !/s morrestes relati!amente F lei, por meio do corpo de Y%12*@2*%, para

 pertencerdes a 1utro, a saber, %quele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para

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Y%12*2 *4. orque, quando !i!&amos segundo a carne, as pai"Ges pecaminosas postas em realce pela leiopera!am em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. %gora, porém, libertados da lei, estamosmortos para aquilo a que está!amos sujeitos, de modo que ser!imos em no!idade de esp&rito e não nacaducidade da letra.

;emosG entoG s%rias obser)aes a aer Fuanto a issoG e so reamente s%riasG na medida em Fue se tratade um adut%rio es#iritua.

A anaogia eita #or S6au e)idencia Fue % #reciso 6a)er a morte #ara #oder 6a)er uma no)a unioG tantono casamento como em reao ei.OraG se o marido no morreuG a mu6er ser: considerada adBteraG caso se una a outro 6omem.Do mesmo e eKato modoG se no esti)ermos mortos #ara a eiG no #odemos nos unir a *AO+US+UAG#orFue isso seria adut%rio es#iritua.$uerer seguir a *AO+US+UA e estar nEeG e ao mesmo tem#o nos conser)armos )i)os #ara a eiG % omesmo Fue um adut%rio es#irituaG #orFue se no morremos reati)amente eiG seremos consideradosadBteros se #assarmos a #ertencer a OutroG a saberG AFuee Fue ressuscitou dentre os mortosG*AO+US+UA.As #aa)ras escriturais nos airmam Fue estamos mortos e ibertados da eiG se de atoG #ea %G morremosem *AO+US+UA e ressuscitamos com *AO+US+UA. ContudoG os Fue no )i)em #ea % Fue nos oi#ro#ostaG mas ainda se escoram em meritocraciaG esses so os Fue ainda esto casados com a ei eFuerendo estar casados tamb%m com *AO+US+UAG o Fue se constitui em adut%rio es#iritua.

Dentre os incont:)eis m%ritos de *AO+US+UAG um dees % ter cum#rido a ei em sua totaidade.*AO+US+UA eG em nosso ugarG aFuio Fue nen6um de nMs #oderia amais aerG mesmo sendo a ei #uraGsantaG usta e #ereita. Um #adro #ereitoG embora muito acima do Fue nMs #oder"amos acanar #or nMsmesmos. *AO+US+UA e #or nMs o Fue nMs no #oder"amos aer #or nMs mesmosG e nos incuiugratuitamente nos m%ritos dEeG se a#enas crermosG com %.EntoG Fuando agu%m insiste em Fuerer obedecer ei e )i)er #or meritocraciaG est: tomando um camin6ode morteG #orFue est: airmando Fue *AO+US+UA no cum#riu com #ereio toda a eiG e ees #recisamaudar aendo aguma coisa tamb%m. Esto des#reando o Fue *AO+U+ U9 nos deu gratuitamente em*AO+US+UAG #reerindo ees os seus #rM#rios m%ritos do Fue o m%rito de *AO+US+UA.

$ua o )erdadeiro cum#rimento escritura da ei' A ei deiKou de ser uma t:buaG ou #a#e nos dias atuaisG#ara ser ago escrito dentro dos nossos coraesG #ea direo do UY+A U9+I Fue em nMs 6abita. O)erdadeiro cum#rimento da ei est: em seguirmos toda a direo do UY+A U9+I nos nossos coraesGago Fue )em de dentroG e Fue se baseia sem#re no conceito mais undamenta da ei Fue outrora oioutorgada. !orFue toda a ei se cum#re em um sM #receitoG a saberJ Amar:s a *AO+U+ U9 de toda a tuaoraG de todo o teu coraoG e amar:s o teu #rMKimo como a ti mesmo. *AO+U+ U9 : nos 6a)ia #rometidoem Sua !aa)raG conorme +ebreus /J1, Fue cita *armi7ao6u >0eremias@ 31J33J

2e#reu :;K 8armiVao)u H;:HH  8 orque esta é a aliança que firmarei com a casa de Yaoshorul 65srael9,depois daqueles dias, di0 Y%12*2 *4' na sua mente imprimirei as #inhas leis, também sobre o seu coraçãoas inscre!erei) e eu serei o seu *4, e eles serão o #eu po!o.

O UY+A U9+I Fue em nMs 6abita % essa ei Fue *AO+U+ U9 #rometeu im#rimir nas nossas mentes einscre)er nos nossos coraes. H uma reaidade interiorG e no eKterior. No est: mais em #a#eG e nem nacaducidade da etraG mas nos coraes. E se o UY+A no 6abita em agu%mG esse ta no % dEeG #orFueJ

Romano :; 8 ois todos os que são guiados pelo 8*?2% *425# são filhos de Y%12*2 *4.

AssimG nossa #aa)ra ina aFuiG encerrando esse estudoG %J SIN;A8SE 9I=E;O;odo aFuee Fue Fuer )i)er em *AO+US+UA e )i)er #eos m%ritos de *AO+US+UAJ

SIN;A8SE 9I=E;O de Fuerer guardar s:badosG como se : no esti)%ssemos )i)endo o s:bado eternoG Fue %o descanso #rometido #or *AO+U+ U9 a todos os Fue esto em *AO+US+UA.

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SIN;A8SE 9I=E;O de citar itens da ei como se ea osse a nossa direo de )idaG e no o UY+A U9+I Fueem nMs 6abita.SIN;A8SE 9I=E;O de #rocurar se )estir como 7ao6udim do #rimeiro s%cuoG #ois a )erdade de nossa )idaest: no "ntimoG e no do ado de ora.SIN;A8SE 9I=E;O de Fuerer ceebrar *om Yi#urG &esta das CabanasG S6an: ;o):G e outras estas udaicasG#orFue no omos c6amados #ara sermos reigiosos da reigio udaicaG mas sim #ara )i)ermos emno)idade de )idaG )ida renascida em *AO+US+UAG onde as coisas )e6as : #assaramG eis Fue tudo se e

no)o.SIN;A8SE 9I=E;O de cogitar ou comentar eu sou 7ao6udi ou eu sou go7G #orFue isso se reere ao )e6o6omem Fue morreu com *AO+US+UA no madeiroG e no no)a criatura Fue eKiste 6oeG renascida em*AO+US+UA #ara )i)er em no)idade de )ida.SIN;A8SE 9I=E;O de #ensar Fue omos c6amados #ara sermos seguidores da antiga reigio udaicaG#orFue a no)a )ida em *AO+US+UA no tem reao com a )e6a reigio udaicaG nem #ara os #rM#rios7ao6udim.SIN;A8SE 9I=E;O de #rocurar taitG s6oarG <i#: e utens"ios seme6antesG #orFue nossa ustia no %#ro)eniente do uso desses utens"iosG seno a#enas da % em *AO+US+UA.

SIN;A8SE CO!OE;IDO a dar ou)idos ao UY+A U9+I Fue 6abita em )oc?G com reao a tudo em sua)idaG #orFue no 6: me6or Conse6eiro.SIN;A8SE CO!OE;IDO a )i)er na iberdade Fue *AO+US+UA nos #ro#orcionouG sem#re dentro doamor e da ustia.SIN;A8SE CO!OE;IDO a )aoriar e amar todos os seus irmos em *AO+US+UAG #orFue ees soreamente nossa )erdadeira e eterna am"iaG e co8#artici#antes do Cor#o.SIN;A8SE CO!OE;IDO a tomar decises e atitudes de %G #orFue sem % % im#oss")e agradar a*AO+U+ U9.SIN;A8SE CO!OE;IDO a tirar #esos dos ombros de seus irmosG em )e de cooc:8os.SIN;A8SE CO!OE;IDO a ser ad)ogado de seus irmosG #orFue assim imitamos a *AO+US+UAG Fue %nosso Ad)ogado.SIN;A8SE CO!OE;IDO a eKternar em #rouso sua gratido e ou)or a *AO+U+ U9 Fue nos deu o Seu[nico &i6o #ara Fue nos torn:ssemos i)resG ustos e #enos de )ida.

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nada a#ro)eitaL ser: arrancado. !or Fue ento #oder"amos #ensar em amar com nosso #rM#rio amor' Em#rimeiro ugarG no eKiste ta coisaG ou mesmo se eKistisseG #ara nada a#ro)eitaria. Se ti)%ssemosca#acidade #ara amarG #or Fue ento *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos estaria #ro#orcionando a #resenado amor O6a)iu #ea re)eao do Nome *AO+U+ >IVOU@' As #aa)ras de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ em *ao6u<6:nan 1-J2( nos mostram com carea a concesso da #resena do amor de*AO+U+ >IVOU@ em nMsG sim#esmente #orFue no #ossu"mos ta coisa em nMs mesmosG e nemde)emos ou #odemos tentar eKercer ta coisa de nMs mesmos.

eceber em nMs o amor O6a)iu % uma conseFu?ncia imediata da nossa % em *AO+U+ >IVOU@ e noSeu &i6o *AO+US+UA >IAO[S+UA@G #ois a condio #ara isso est: cum#rida nas #aa)ras de*AO+US+UA >IAO[S+UA@ em *ao6u<6:nan 1-J2(. Esta % uma conseFu?ncia to imediataG Fue*ao6u<6:nan a associa diretamente reaidade ou asidade de uma con)erso. Ee diJ  %quele que di0estar na lu0 e odeia a seu irmão, até agora, está nas tre!as. 8 1 *ao6u<6:nan 2J.

1 *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 3J14 nos mostra no)amente esta reaidadeJ N/s sabemos que já passamos da morte para a !ida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte. A#resena em nMs do amor O6a)iu % a e)id?ncia de termos #assado da morte #ara a )ida. *ao6u<6:nan nodi Fue % a condio #ara #assarmos da morte #ara a )idaG mas sim a e)id?ncia de Fue : #assamos. E eedi maisJ Fuem airma ter #assado da morte #ara a )idaG mas no amaG ainda #ermanece na morte. Aaus?ncia do amor O6a)iu % uma orte e)id?ncia de morte es#iritua. H sim#es uma #essoa FuaFuerairmar Fue est: na uG mas a #resena >ou aus?ncia@ do amor O6a)iu deine com carea a reaidade deta airmati)a. Eu diria Fue a #resena >ou aus?ncia@ do amor O6a)iu % a #ro)a rea da reaidade deuma con)erso. *ao6u<6:nan certamente escre)eu isso sob eKata ins#irao do UY+A U9+IG #ois*AO+US+UA >IAO[S+UA@ : 6a)ia dito antesJ Nisso, todos conhecerão que sois #eus disc&pulos' seti!erdes amor 61ha!iul9 uns pelos outros. Com ousadia de #ararasear as #aa)ras de *AO+US+UA>IAO[S+UA@G #odemos dier Fue se NL1 ti!ermos amor 61ha!iul9 uns pelos outros, todos saberão queNL1 @1#1@ @eus disc&pulos. E #or Fue esta #ro)a rea % to #ereita e eKata' !orFueG escrituramenteGde acordo com as #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G a % no Nome *AO+U+ >IVOU@ nos#ro#orciona imediatamente a #resena do amor de *AO+U+G ou O6a)iuG dos originais 6ebraicos. Eu6es dei a con6ecer o ;eu NomeG a im de Fue O AO CO $UE E AAS;E estea nees....

Esta reao direta de causa e eeito #ode ser constatada tamb%m no discurso de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ Fuando se dirigia a #essoas muito duras de corao diendoJ ...sei, entretanto, que nãotendes em !/s o amor de Y%12*2 *4 657188* *49 61ha!iul9. u !im no Nome de #eu ai, e não #erecebeis... $ *ao6u<6:nan 5J42G43a.

Isso % Fuase como matem:ticaJEU TI E NOE DE EU !AI >*AO+U+@ ] N_O E ECE=EIS \ N_O ;ENDES E T`S O AO DE*AO+U+.

AssimG % :ci entendermos Fue se recebemos *AO+US+UA >IAO[S+UA@G Fue )eio no Nome *AO+U+>IVOU@G ento temos em nMs o amor de *AO+U+ >IVOU@. Isso % um atoG inde#endente deFuaisFuer outras consideraes.

EntoG #or Fue no demonstramos este amor em sua totaidade em nossas )idasG uma )e Fue o temos';udo em nossa )ida est: intimamente reacionado com os #rinci#ios Fue esto em nMs. Se )oc? ainda no oeG #or a)orG eia o estudo sobre os #rinc"#ios es#irituais #ara com#reender me6or o Fue aFui tratamos.Nosso grau de submisso e de#end?ncia a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ir: sem#re determinar o grau demaniestao dEe e do Seu amor em nMs. 0: temos estudado e com#reendido Fue *AO+U+ U9 >IVOUU9@ amais subuga. At% onde nMs ormos em nossa submisso e de#end?nciaG Ee ir: conoscoL mas onde#ararmosG Ee a" #arar:. Ee desea Fue Seu amor atue em nMs e #or meio de nMs. ContudoG ao #rimeiroN_O Fue dissermosG Ee no orar: nadaG e nem nos obrigar: a nada. Eu com#aro isso a uma agu6a de

ao cua #onta est: encostada num #a#e bem ino. Ea tem todo o #oder #ara #assar atra)%s do ino #a#eGmas no o aG #or #rinc"#ios. S:bia e mara)i6osamenteG esta agu6a sM #assar: atra)%s do ino e r:gi#a#eG se o #rM#rio #a#e der #assagemG em submisso )ount:ria.

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Com#aro tamb%m a um encanamentoG cua caiKa d:gua est: re#eta do amor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@>O6a)iu@G mas as torneiras somos nMs. !ara os Fue no cr?emG o abrir de torneiras % inBtiG uma )e Fue acaiKa d:gua est: )aia do amor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. as #ara os Fue cr?em no Seu NomeG a caiKaica c6eia imediatamenteG icando a cargo das torneiras o ec6ar ou o uir deste amor. Este % o eKato #ontoonde nossa submisso ser: im#ortant"ssima #ara manter a torneira abertaG sendo a" Fue obedeceremos aono)o mandamentoJ Amai8)os uns aos outros. Em sumaG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ amais nos

ordenaria aer ago Fue nos osse im#oss")e aerG masG ao contr:rio dissoG Ee em #rimeiro ugar nosca#acitaG enc6endo8nos do amor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ea % em Seu Nome. AFui : )emoscaramente Fue no % com nosso #rM#rio amor Fue de)emos amarG mas sim com o amor de *AO+U+ U9>IVOU U9@. E a%m dissoG )emos Fue % #ea submisso a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e #ea de#end?ncia de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fue maniestaremos este amor O6a)iu.

;udo tem origem nEe. !rimeiro Ee nos d: a con6ecer o Seu Nome. Em seguidaG Ee nos d: % #ara crermosno Seu Nome. Em conseFu?ncia dissoG #assamos a ter em nMs o amor O6a)iu. E inamenteG *AO+US+UA>IAO[S+UA@ nos ordenaJ %mai$!os uns aos outros >abram as torneiras@. Em tudo issoG nossa #artici#aose resume a uma sim#es #aa)raJ #rinc"#ios. Nossa Bnica #artici#ao em todo este #rocesso % amaniestao dos #rinc"#ios es#irituais de uG a saberG a 6umidadeG a submisso e a de#end?ncia.+umidade #ara dar ou)idos aos Fue nos ensinam sobre o Nome. Submisso #ara ter % no NomeG #ois a %% submisso do es#"rito. De#end?ncia #ara no tentarmos nunca ac6ar Fue #odemos amar sem o amor de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ em nMs. E no)amente submisso #ara obedecermos o no)o mandamento de*AO+US+UA >IAO[S+UA@J  %mai$!os uns aos outros. >abram as torneiras@.

Ainda mais as escrituras airmam como ato ineFu")ocoJ ...porque o amor de Y%12*2 *4 657188* *49 éderramado em nosso coração 6esp&rito9 pelo 8*?2% *425# que nos foi outorgado. omanos 5J5. Note Fuea escritura no usa o )erbo no uturoG como ago Fue #oder: acontecerG mas no #resenteG como ato Fueocorre de cont"nuo #or todas as geraes dos Fue creem no Seu Nome.ostaria de aer aFui um coment:rio muito es#ecia sobre 1 *ao6u<6:nan 3J1. Di o teKtoJ ede quegrande amor nos tem concedido Y%12*2 %C 6ai9, a ponto de sermos chamados filhos de Y%12*2 *4657188* *49. Em outras %#ocasG meu entendimento sobre este teKto me diia Fue o amor de *AO+U+ U9>IVOU U9@ se maniesta)a sobre nMs #eo ato dEe nos c6amar de i6os. H )erdade Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ maniesta Seu amor #or nMs ao nos c6amar de i6osG #or%m no % isso Fue este teKto FuerdierG e nem a id%ia Fue ee Fuer transmitir. O rea sentido do teKto est: reacionadoG simG com traos deam"ia ou caracter"sticas 6eredit:rias. Ao nos conceder to grande amorG recebemos o mais signiicati)otrao de am"ia ou caracter"stica 6eredit:ria de nossa rea iiaoG trao este Fue a com Fue seamosrecon6ecidos como i6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G ou seaG i6os de *AO+U+ O+ATIU9. Esteentendimento se com#ro)a ainda mais ao ermos o )erso anteriorG onde os traos de am"ia oucaracter"sticas 6eredit:rias ti)eram reer?ncia iniciamente. O )erso anteriorG *ao6u<6:nan 2J2 diJ @esabeis que le é justo, reconhecei também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dle. H sim#esentendermos Fue aFuee Fue #ratica ustia maniesta um orte trao de am"iaG uma )e Fue *AO+U+U9 >IVOU U9@ % ustoG sendo #ois nosso de)er recon6ecer ta coisa. E o )erso seguinteG embora estea :em outro ca#"tuoG continua a transmitir a mesma id%ia do trao de am"ia ou caracter"stica 6eredit:riaGagora no mais em reao ustiaG mas em reao ao amor O6a)iu. A mensagem Fue *ao6u<6:nandeseou transmitir com esse teKtoG 6oe me c6ega ao entendimento comoJ *AO+U+ U9 >IVOU U9@coocou tanto do Seu amor dentro de nMsG Fue Fuem o6a #ara nMs di Fue somos i6os dEe. O ato deFue esse teKto no se reere a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos c6amar de Seus i6osG masG simG sermosc6amados de i6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #or outros obser)adoresG ainda mais se com#ro)a #eoato de *ao6u<6:nan ter de endossar ta )iso destes obser)adoresG com#etando com e, de fato, somos

 filhos de Y%12*2 *4 657188* *49. ;a endosso sM % ustiic:)e #eo ato dos demais obser)adores >#essoasou es#"ritos@ no re#resentarem o#inio com #eso de autoridade. Se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esti)esseGneste teKtoG nos c6amando de i6osG certamente no 6a)eria necessidade de *ao6u<6:nan endossar tais#aa)ras. SeriaG no m"nimoG um desres#eito a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ se *ao6u<6:nan ti)esse escritoJ

*AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos c6ama de i6osG eG de atoG somos Seus i6osG como se no bastasse*AO+U+ U9 >IVOU U9@ : ter dito isso.

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Qua* a diferen!a entre o noo amor e o amor de 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@.

!recisamos #rimeiramente entender Fue o ser 6umano % um es#"rito Fue #ossui uma ama e 6abita umcor#o "sico. No a #arte deste estudo a com#osio do ser 6umano nestas tr?s #artes mencionadasG masFuaFuer eitor #oder: acimente constatar isso nas Sagradas EscriturasG conorme % a#resentado.

O es#"rito do 6omem incr%duo % morto. orto no aaG no decideG no toma #osiesG enimG morto %

morto. O es#"rito do 6omem % sua #arte res#ons:)e #eo seu i)re arb"trio. H o i)re arb"trio do 6omem Fuetem a ca#acidade de dier SI ou dier N_OG ao Fue Fuer Fue sea. O i)re arb"trio do 6omem % um #odermuito es#eciaG no do 6omem em reao a coisas eKterioresG mas sim do 6omem em reao a si mesmoG#rinci#amente em reao sua ama e ao seu cor#o. O es#"rito do 6omem de)e ser e atuar como osu#erior 6ierarFuico sobre sua ama e sobre seu cor#o. ;oda e FuaFuer demanda da ama ou do cor#ode)e #assar #ea a#ro)ao e autoriao do es#"rito. ContudoG Fuando o es#"rito est: mortoG Fuemdecide' +: um dito #o#uar Fue Fuando o gato sai de casaG os ratos aem a estaG e este % um dito bemiustrati)o #ara as #essoas cuo es#"rito est: mortoJ sua ama e seu cor#o #assam a mandar nee. A #essoaFue est: es#irituamente mortaG tem ca#acidade #ara dier SI ou N_O a muitas coisas eKterioresG mastudo sob o comando e deciso de sua ama e de seu cor#o. De atoG ee at% mesmo #ensa Fue ee % Fuemest: decidindo as coisas em sua )idaG mas est: a#enas sendo guiado #or sua ama e seu cor#oG eKatamentecomo um morto8)i)o.

A ama do 6omem % ago Fue ee #ossuiG mas no % o Fue ee reamente %. O ser 6umano % es#"ritoG noamaG e nem cor#o. A ama 6umana se di)ide basicamente em tr?s uncionaidadesJ

1@ Inteecto ou rao.2@ Tontade.3@ Sentimentos ou emoes.

Estas uncionaidades da ama oram criadas #ara serem utiiadas sob a autoridade do es#"rito do 6omemGo seu i)re arb"trioG mas no #ara comandarem o 6omem de orma inde#endente. Sob o comando does#"ritoG estas uncionaidades da ama so muito Bteis e necess:rias )idaG mas ora do comando does#"ritoG eas so um enorme desastre.

Com reao es#eciicamente ao amorG di)ersas maniestaes da ama #odem ser conundidas com o amorescritura O6a)iuG sem de ato serem maniestaes deste amor. !rimeiramenteG o sentimento de amor %corriFueiramente conundido com amor O6a)iuG embora no sendo. Sentimentos brotam sem#re da :readas emoes da amaG e do mesmo modo como surgemG )o embora. So as #aiKes Fue 6: no mundoGincontro:)eis aos mortosG de)astadoras e destruidoras tamb%m. Sentimentos nada t?m a )er com o amorO6a)iuG uma )e Fue os sentimentos so da amaG e o amor O6a)iu % do es#"rito.

H muito :ci constatar este amor da ama no reacionamento entre 6omem e mu6er. Num instanteG semsaber de onde )eioG um 6omem ou uma mu6er so tomados #or este sentimentoG Fue do modo como)eioG #ode ir embora. Casamentos com base neste ti#o de amor tornam8se insustent:)eis com o #assardo tem#oG a #artir do momento em Fue a c6ama se eKtingueG ou o sentimento reso)e #artirG do modocomo c6egou.

Este sentimento de amor da ama tamb%m se maniesta em outros ti#os de reacionamentoG na :rea dasainidades. H muito comum ter8se um sentimento de amor #or aFuees Fue gostam do Fue nMs gostamosG#eos Fue #ensam como nMs #ensamosG #eos Fue agem como nMs agir"amosG #eos Fue torcem #eo nossotimeG #eos Fue cr?em como nMs cremos. H comum ter8se um sentimento de amor #eos amiiares>embora no todos@G #eos i6os #rinci#amente. Este sentimentoG normamente no % ruto de umadeciso nossaG mas ago Fue surgiu em nMsG em uno de ):rios atores eKternosG como beeaG atraoGainidadeG gostosG crenaG ati)idades ainsG n")e socia eFui)aenteG consanguinidadeG etc.

O amor O6a)iu diere dramaticamente deste sentimento 6umano de amorG #rimeiramente #or en)o)era #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e uma submisso a EeG o Fue no eKiste de modo agum no

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sentimento 6umano de amor. A%m dissoG o eKerc"cio do amor O6a)iu reFuer DE;EINAZ_O e AZ_OGinde#endente da beeaG riFueaG atraoG ainidadeG gostosG crenaG ati)idades ainsG consanguinidade oun")e socia do ser amado. Em sumaG o amor O6a)iu no de#ende do ser amadoG mas a#enas daFuee Fueama. !or outro adoG o amor sentimentaG da amaG de#ende muit"ssimo do ser amadoG #ois FuaFuermudana de gostosG a#ar?nciaG ainidadesG crenaG ou n")e socia #ode aetarG e aeta em muitoG essesentimento de amor.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@G Fuando nos ordenou o no)o mandamento de amai8)os uns aos outrosG amais se reeriu a FuaFuer sentimento de amor. Ee se reeriuG simG a um #rinc"#io de submisso ao amorde *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em nMs. H :ci entendermos isso Fuando emos Sua ordem de amai os )ossosinimigos. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ amais nos ordenou Fue sent"ssemos amor #or nossos inimigosGmas sim Fue determinados e atuantes busc:ssemos todo o bem #ara eesG inde#endente do Fueesti)ermos #ensando ou sentindo acerca dees. H )erdade Fue ao eKercermos o amor O6a)iu #or nossosinimigos #ossamos #assar a abrigar sentimentos menos 6ostis ou amargos em reao a eesG e at% mesmo#odemos #assar a ter um agrad:)e sentimento de orte amiade #or eesL contudoG a ama de)e seguir oes#"ritoG e no o es#"rito a ama. Se nosso es#"rito sair de sua #osio de autoridade #ara dar ugar aosdesmandos da amaG amais amaremos os nossos inimigos.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos disseJ @e amais apenas aos que !os amam 6este é o sentimento de [amor[da alma9 que fa0eis de mais nisso- %caso não fa0em os publicanos e pecadores a mesma coisa-  Es#irituamenteG o amor sentimenta no #ossui #eso de recom#ensa. Os #ubicanos e #ecadores o#raticam diariamente...

;amb%mG #or mais incr")e Fue isso #ossa #arecerG o inteecto de nossa ama tem inu?ncia sobre esteamor 6umano. !arece at% cRmicoG mas % ato. =asta Fue nMs #ensemos em i6osG de um modo gera.!ergunte #ara de mi #essoas no mundoG todas incr%duasG #or Fue rao eas amam seus i6osG ecertamente receber: de mi res#ostas id?nticasJ !orFue ees so meus i6osG % caro. &a #arte de umaMgica do inteecto a res#osta a esta #ergunta. As #essoas do mundo amam seus i6osG #orFue % Mgicoam:8os. $uantos res#onderiam a esta #ergunta diendoJ Eu amo meus i6os e a todas as demais #essoasG#orFue obedeo a ordem de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ de amai8)os uns aos outrosG e #orFue ten6oem mim o amor O6a)iu Fue me oi dado #ea % no Nome *AO+U+ >IVOU@' SM os Fue creem e )i)emem submisso. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ @e !/s que sois maus sabeis dar boas dádi!as aos !ossos

 filhos... At% os maus amam os #rM#rios i6osG com amor de amaG e nisso no 6: #eso de recom#ensa.

Se )oc? ama seu i6o #orFue % MgicoG ou #uramente #or sentimentoG este certamente no % o amor de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. $uantos #ossuem uma determinao e ao #ara amar os i6os dos outros tantoFuanto os seus #rM#rios' *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e isso. Ee amou todas as #essoas do mundoG Fueeram as cu#adas #or seus #ecadosG e mandou o Seu &i6o *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ara #agar #or issoGno tendo Ee cu#a nen6uma. IssoG reamenteG no % nada Mgico... segundo a Mgica do nosso #obreinteecto de ama. ;o mais r:#ido amaremos e to mais #ereito ser: esse amorG Fuanto mais r:#ido#udermos entender Fue no somos ca#aes de a?8o #or nMs mesmosG mas nos enc6ermos de umadeterminao de es#"rito #ara obedecermos a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G deiKando uir em obedi?ncia oamor O6a)iu Fue nos oi outorgado #eo UY+A U9+I. Ee certamente maniestar: Seu amor O6a)iuatra)%s de nMs.

O ,ue - o amor O)a+iu*.

As Sagradas Escrituras nos diem Fue U9+I % amorG ou me6orG U9+I % O6a)iu. >U9+I se #ronunciaU98I e % a #aa)raG origina 6ebraicaG Fue signiica O Ser Su#remo Criador@. U9+IG a ;riunidadeCriadoraG % o #rM#rio O6a)iu. AssimG *AO+U+ % O6a)iuG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % O6a)iu e o UY+AU9+I % O6a)iu. No eKiste me6or deinio do Fue esta. AssimG #ara #odermos con6ecer mais e maissobre o amor O6a)iuG temos de con6ecer mais e mais ao !ai *AO+U+ >IVOU@G ao &i6o *AO+US+UA

>IAO[S+UA@ e ao UY+A U9+I. ;emos de #erceber como a CB#ua Criadora se maniesta #ara#odermos entender como o amor O6a)iu se maniesta. As maniestaes do Amor O6a)iu #odem ser

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bem sim#ireere ao F

;@ DAR

As escriturDEU o Seu

#rinc"#io emorreu #o#rM#rio &iencontra)aanimasse a*AO+US+U

*AO+U+ UNossa eKistU9 >IVOat% Fue #u*AO+US+Uo eino.

*AO+US+UFue toda ano mais tSe #eo co*AO+U+ Umaniestacentro de a1u!e, Yaos

O #rinc"#ioobriga)a a+a)ia se#aAntigo ;esde ei. Estcom#ararFueiramos

*AO+US+USe )oc?s)oc?s no!orFue % ddier #ara#essoaG ten

uma #essoantes estar

icadas em de #ossu"mo

s nos mosti6o Unig?n

#iritua #ronMs sendooG inocent

m na #osimorrerG m

A >IAO[S

9 >IVOU?ncia oi u

U9@ : estad%ssemos tA >IAO[S

A >IAO[Sei e os #rom ora so6ecimento

9G )em o ao de *AO

mbos. arcorul, Y%12

de DA ndarG #or orraes de ramento ou

DA era aste DAG c

ou noG gost

A >IAO[So matareduteraremG

o corao Fma #essoaGdo ea amo

G tendo ea: o DA do

ois as#ectos. O segund

am Fue *Aito. DA % u

eniente doMs ainda #ede FuaFu

o de Seuss Fue *AO

+UA@ morre

9@ amouG *a d:di)a da criando ar uma )is

+UA@ disseJ

+UA@ conirtas se resure os Fue ada eiG )eio

or O6a)iuUS+UA >IAos 12J2831

2 é nosso

% ago noa de ei. +anda #ara o

;ana<6G engo #or oromo 6oeemos ou n

+UA@ nos dningu%mG

mas o6aree se origintendo ea aem seu co

amor em seue o tomar

b:sicosJ Oo se reere a

+U+ U9 >Ima das #rim

amor O6a)icadoresG ouer #ecadoG

inimigos.U+ U9 >IV

u #or nMs F

AO+U+ U9*AO+U+ U

imentosG )mais am#

Aegrai8)os

  mou toda aem em um

gora se enco #ecadoG

. ;oda a e  [S+UA@G

diJ 8espon425#, Y%1

oG mas beia o DA #as e)itasG 6ontramos na de eiG memos os io.

s)endou omas odiarem com desem os #rinc"or em seu

aoG Fue e

u coraoG F#ara si.

rimeiro % onMs mesm

  OU U9@eiras e #rin

. As escritseaG *AO+#ara ser uts escrituraU U9@ #ando nMs ai

>IVOU U99 >IVOUgetais e ania ainda doG #orFue oi

caducidadea sM coisaJntram no i

#eo con6ei sem#re sse re)ear

deu Y%12**2 é *m.

antigoG era *AO+U+)ia se#ara

os #roetasas no ain#ostos go)

o6os comem seus c

o ibidinosoios em nos

coraoG Fua no adu

ue ea no

DAG e os.

mou de tai#ais mani

ras nos di+ U9 >IVOraado e m

diem Fuo)a o Seunda %ramos

@ DEU. DA9@. Antes

mais #ara nFue *AO+Udo agrado d

da etra da6a)iu. Na n

merecido aimento do

resumiu am com cris2*% 65%18

bora esti)U9 >IVOo de #osso reco6imea #or decoernamentai

reao aooraesG estG esto adusas )idasG n

ea no mere. Como

obice as #o

egundo % o

maneira asstaes do

m Fue *AOU U9@ emrrer #or t#or um

mor O6a)iSeus inimig

% #rinc"#ioGesmo de ns DA. ui

+ U9 >IVOe *AO+U+

eiG e nos o)a aianaGor Fue rec

imerecido dois man

taina care@2*%9' 1

 %mará*425de todteu enas tuaeste'comooutroque es

  sse como FU9@ e 6a)ias #ara os snto de d"irr?ncia doG cuos so

ue a ei eno matanderando doo do ado dte. Toc? namb%m )oc

ses a6eiasG

DA8SE. O

#essoas domor O6a)i

+US+UA >IArimeiro ugdos os 6ostoG ta)eG #ara conosG #eo #ec

ruto do assa eKist?ntos s%cuosU U9@ Fue

9 >IVOU

entendera ei se tornbemos de)or Fue re

damentosGaJ O Amor

 primeiro é'

s, pois, ade todo o

a a tua almtendimentos forças. marás aoa ti mesmandamenes.

ue ocuto #o DA #ara

acri"ciosG eos e oertamor O6a)ios obrigad

obriaG Fuando mesmoesmo mod

e ora. Toc?#recisa di

? no #recis

#orFue no

#rimeiro s

mundo Fu. DA % u

O[S+UA@r DEU o Seuens Fue sagu%m s

scoG #orFudo.

or O6a)iu.iaG *AO+Use #assaraia nos DA.U9@ DA8)o

com careaou caducaAO+U+ U9.

cebemos ds FuaisG na

O6a)iu % o

 %12*2 teueu coração,

a, de todo oe de todassegundo é

eu pr/"imoo. Não háo maior do

  ea ei. A eios 6omens.c. Ainda nosG com #eso. !odemos

os a #agarG

do eK#icouJmodo. S

o. !or Fue'no #recisa

er #ara umaa dier #ara

orao dea

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-@ is que de Y%12*2 teu *4 são os céus AfirmamentoB, os céus Alugar alt&ssimoB dos céus AfirmamentoB, aterra e tudo que nela há. 8 DeuteronRmio 1,J14

/@ ...que a ira de Y%12*2 se acenda contra !/s outros, e feche le os céus, e não haja chu!a, e a terra nãod( a sua messe, e cedo sejais eliminados da boa terra que Y%12*2 !os dá. 8 DeuteronRmio 11J1-

@ #as, de fato, habitaria *lhim na terra- is que os céus AfirmamentoB e até o céu Alugar alt&ssimoB doscéus AfirmamentoB não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei . 8 1 eis /J2-

1,@ 8einos da terra, cantai a *lhim, salmodiai a Y%12*2, Fquele que encima os céus, os céus daantiguidade) eis que le fa0 ou!ir a sua !o0, !o0 poderosa. 8 Samos (/J32833

11@ 4ou!ai$o, céus Alugar alt&ssimoB dos céus AfirmamentoB e as águas que estão acima do firmamento . 8Samos 14/J4

12@ orque as estrelas e constelaçGes dos céus Aespaço sideralB não darão a sua lu0) o sol, logo ao nascer, seescurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua lu0. 8 Isa"as 13J1,

13@ %ssim di0 Y%12*2' Não aprendais o caminho dos go;m 6gentios9, nem !os espanteis com os sinais doscéus, porque com eles os gentios se atemori0am. 8 0eremias 1,J2

14@ %conteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto m(s, que, estando eu no meio dos e"ilados, juntoao rio Quebar, se abriram os céus AfirmamentoB, e eu ti!e !isGes de *lhim. 8 YooFiu >EeFuie@ 1J1

15@ i os seres !i!entes) e eis que ha!ia uma roda na terra, ao lado de cada um deles. 1 aspecto das rodas ea sua estrutura eram brilhantes como o berilo) tinham as quatro a mesma apar(ncia, cujo aspecto eestrutura eram como se esti!era uma roda dentro da outra. %ndando elas, podiam ir em quatro direçGes) enão se !ira!am quando iam. %s suas cambotas eram altas, e metiam medo) e, nas quatro rodas, as mesmaseram cheias de olhos ao redor. %ndando os seres !i!entes, anda!am as rodas ao lado deles) ele!ando$seeles, também elas se ele!a!am. ara onde o esp&rito queria ir, iam, pois o esp&rito os impelia) e as rodas seele!a!am juntamente com eles, porque nelas ha!ia o esp&rito dos seres !i!entes. %ndando eles, anda!amelas e, parando eles, para!am elas, e, ele!ando$se eles da terra, ele!a!am$se também as rodas juntamentecom eles) porque o esp&rito dos seres !i!entes esta!a nas rodas. @obre a cabeça dos seres !i!entes ha!iaalgo semelhante ao firmamento Aab/bada, in!/lucroB, como cristal brilhante que metia medo, estendido porsobre a sua cabeça. or debai"o do firmamento Aab/bada, in!/lucroB, esta!am estendidas as suas asas, ade um em direção F de outro) cada um tinha outras duas asas com que cobria o corpo de um e de outrolado. %ndando eles, ou!i o tatalar das suas asas, como o rugido de muitas águas, como a !o0 do1nipotente) ou!i o estrondo tumultuoso, como o tropel de um e"ército. arando eles, abai"a!am as asas.eio uma !o0 de cima do firmamento Aab/bada, in!/lucroB que esta!a sobre a sua cabeça. arando eles,abai"a!am as asas. or cima do firmamento Aab/bada, in!/lucroB que esta!a sobre a sua cabeça, ha!iaalgo semelhante a um trono, como uma safira) sobre esta espécie de trono, esta!a sentada uma figurasemelhante a um homem. i$a como metal brilhante, como fogo ao redor dela, desde os seus lombos e da&

 para cima) e desde os seus lombos e da& para bai"o, !i$a como fogo e um resplendor ao redor dela. omo oaspecto do arco que aparece na nu!em em dia de chu!a, assim era o resplendor em redor. sta era aapar(ncia da ?a!od$Y%12*2 Aesplendor de Y%12*2B) !endo isto, ca& com o rosto em terra e ou!i a !o0 dequem fala!a. sta !o0 me disse' +ilho do homem, pGe$te em pé, e falarei contigo. ntão, entrou em mim o8*?2%, quando fala!a comigo, e me pKs em pé, e ou!i o que me fala!a. le me disse' +ilho do homem, u teen!io aos filhos de Yaoshorul 65srael9, Fs naçGes rebeldes que se insurgiram contra #im) eles e seus pais

 pre!aricaram contra #im, até precisamente ao dia de hoje. 8 YooFiu >EeFuie@ 1J1582J3

1(@ ...ha!erá grandes terremotos, epidemias e fome em !ários lugares, coisas espantosas e também

grandes sinais do céu. 8 9uFas 21J11

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1-@ ntão, !i sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta tr(s esp&ritos imundossemelhantes a rãs) porque eles são esp&ritos de demKnios, operadores de sinais... 8 anodgaut 1(J13814a

1/@ acrescentou' m !erdade, em !erdade !os digo que !ereis o céu AfirmamentoB aberto e os mensageirosde *lhim subindo e descendo sobre o +ilho do 2omem 6ben ha$adam9. 8 *ao6u<6anan >0oo@ 1J51

1@ ...então, !iu o céu AfirmamentoB aberto e descendo um objeto como se fosse um grande lençol, o qual

era bai"ado F terra pelas quatro pontas. 8 Atos 1,J11

2,@ i o céu AfirmamentoB aberto, e eis um ca!alo branco. 1 seu ca!aleiro se chama +iel e erdadeiro e julga e peleja com justiça. 8 A#ocai#se 1J11

21@ #as ste!am, cheio do 8*?2% *425#, fitou os olhos no céu AfirmamentoB e !iu a ?a!od$Y%12*26esplendor de Y%12*29 e Y%12*@2*%, que esta!a F @ua direita, e disse' is que !ejo os céus AfirmamentoBabertos e o +ilho do 2omem 6ben ha$adam9, em pé F destra de Y%12*2. 8 Atos -J5(

22@ ortanto, também n/s, !isto que temos a rodear$nos tão grande nu!em de testemunhas... 8 +ebreus12J1

23@ 1ra, o aparecimento do in&quo é segundo a eficácia de ha$satan, com todo poder, e sinais, e prod&giosda mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da !erdade

 para serem sal!os. 8 2 ;ess 2J81,

24@ ...porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne Anão é contra seres humanosB, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso Amundo de tre!asB, contra as forças espirituais do mal nas regiGes celestes Aalgumas traduçGes di0em [nos ares[B. 8 E%sios (J12

Definindo in+i'+e*

Durante este estudoG #recisaremos nos reerir a coisas in)is")eis di)ersas )eesG e ento % me6or FuesaibamosG ogo de in"cioG do Fue estamos aando.!or mais Mb)ia Fue #ossa #arecer uma deinio de in)is")eG como #or eKem#oJ Ago Fue no se #ode)erG 6: sutieas Fue no #odemos deiKar #assar sem o com#eto entendimento. Isso % #orFue eKistem#eo menos Fuatro ormas dierentes de in)isibiidadeJ

a@  +: coisas Fue no #odemos )er de)ido sua #rM#ria natureaG como o ar Fue res#iramosG #or eKem#o.Sabemos de sua eKist?ncia Fuando res#iramosG mas a sua trans#ar?ncia % to #ereita Fue noconseguimos )er o ar. +: )idros Fue so to trans#arentes Fue os animaisG e at% mesmo #essoasG nose do conta deesG e muitas )ees tentam atra)essar uma #orta de )idro sem #erceber Fue est:ec6ada. Essas coisas so in)is")eis #ea sua #rM#ria naturea e estrutura.

b@ 

+: coisas Fue seriam )is")eisG mas ac6amos Fue no soG sim#esmente #orFue esto ocutas. Sesegu"ssemos a deinio sim#Mria de Fue in)is")e % ago Fue no se #ode )erG estar"amos errandoFuanto s coisas ocutasG #orFue no #odemos )er coisas ocutasG ainda Fue eas seam )is")eis. NMsno conseguimos )er o Fue 6: dentro de uma caiKa a menos Fue abramos a caiKa #ara o6ar dentro.

c@ 

As coisas abstratas so #or naturea in)is")eisG como #or eKem#oG a sabedoriaG a 6umidadeG aarrognciaG a aegriaG a tristeaG e assim #or diante. Obser)amos as maniestaes dessas coisasG masno as coisas em si.

d@  In)isibiidade #or tota deici?ncia )isua do obser)ador. !ara esseG todas as coisas se tornam in)is")eisGembora #ossam ser #ercebidas de outras ormas.

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eKistisse #ri)acidadeG #ode agora abandonar essa ideiaG #orFue somos obser)ados continuamente em todoo tem#oG #rimeiramente #eo Criador *AO+U+ U9G e tamb%m #or seres es#irituais de u e seres es#irituaisde tre)as. E se somos rodeados #or essa grande nu)em de testemun6asG as Fuais no conseguimos )er #orestarem do outro ado do irmamentoG isso signiica caramente Fue o irmamento ica muito mais baiKo doFue #oder"amos #ensar iniciamente. Ee %G no sM um in)Mucro de todo o reino natura terrenoG como oin)Mucro de cada um de nMsG indi)iduamente.b@ O )erso nBmero 3G na reao acimaG nos mostra a inteno do #o)o na #an"cie de Sinar de construir

uma torre cuo to#o c6egasse at% o c%u. Com um m"nimo de bom sensoG e)ando8se em considerao osrecursos de construo daFuea %#ocaG onde as escrituras nos mostram Fue ees constru"am a torre comtioos e betumeG no #odemos imaginar Fue ta ediicao ti)esse acanado seFuer uns 3,,m de aturaG eisso dando um bom cr%dito dis#osio Fue ees esta)am #ara ediic:8a. ;emos 6oe no mundoconstrues bem mais ee)adas do Fue issoG e tamb%m montan6as Fue so muito mais atas do Fue isso.EntoG % o caso de #erguntarmos as raes Fue e)aram *AO+U+ U9 a tomar #ro)id?nciasG e a dier asseguintes #aa)rasJ Eis Fue o #o)o % um >unidade@ e todos t?m a mesma inguagem. Isto % a#enas ocomeoL agora no 6a)er: restrio #ara tudo Fue intentam aer. TindeG desamos e conundamos ai asua inguagemG #ara Fue um no entenda a inguagem de outro. O #rinc"#io da unidade % um #rinc"#ioes#iritua #oderos"ssimoG e embora aFuea torre rudimentar no se #udesse com#arar aos atos edi"cios de6oeG o ato % FueG mesmo com #ouca aturaG ea : esta)a eKercendo es#irituamente #resso de ru#turado irmamentoG e *AO+U+ U9 deiKa isso caro Fuando di Fue agora no 6a)er: restrio #ara tudo Fueintentam aer. Essa % mais uma e)id?ncia escritura de Fue o irmamento ica muito mais baiKo do Fue#oder"amos su#or.c@ O )erso nBmero 4G na reao acimaG nos aa acerca de uma escada Fue ia da terra at% o c%uG #or ondeos mensageiros de *AO+U+ subiam e desciam. Com um m"nimo de bom sensoG no creio Fue a )iso dessaescada mostra)a ago Fue osse at% o es#ao sidera ou a%m. CertamenteG essa escada e)a)a somente at%o irmamentoG Fue como : temos )istoG se ocaia bem mais baiKo do Fue a #rM#ria atmosera terrestre.Aguns #oderiam argumentar Fue aFuio oi um son6o de *ao6u<aG como reamente o oiG contudoG de#oisde des#ertoG suas #aa)ras oramJ Este ugar % a #orta dos c%us. Indo a%mG se agu%m no est: crendo ouaceitando esse atoG eKaminemos o Fue ocorreu com Este)am Fuando esta)a morrendo a#edreado >)ersonBmero 21 da reao acima@. As escrituras re)eam Fue o #rM#rio Este)am disseJ Eis Fue )eo os c%usfirmamento abertosG e *AO+US+UA em #% direita de *AO+U+ U9. No consta das escrituras FueEste)am #ossu"sse na ocasio nen6um binMcuoG uneta ou teescM#io Fue #udesse obser)ar ago assim auma grande distnciaG a menos Fue a atura do irmamento osse baiKa o suiciente #ara Fue ee enKergasseessa )iso a o6o nu. ;amb%m em Atos 1,J11 >)erso 1 da reao acima@G o emiss:rio Yaos tamb%m )iu oirmamento abertoG e dai da abertura descia um obeto como um grande eno c6eio de animais outroraconsiderados imundos.d@ No )erso nBmero (G na reao acimaG *AO+U+ U9 #romete ao #o)o a #osse da terraG e inorma Fue eesiriam sobre#uar cidades amura6adas at% os c%us firmamento. No #odemos nem cogitar Fue taismura6as dessas cidades ossem mais atas do Fue uns 3, ou 4, metrosG e ainda Fue imaginando mura6asmais atasG #odemos muito bem #erceber a baiKa atitude do irmamento.e@ *AO+U+ U9 en)ia)a o mana6 da #arte de cima do irmamentoG )isto Fue o mana6 no eKistia na terracomo #arte da naturea terrestre. Era reamente um aimento sobrenaturaG en)iado de cima doirmamentoG e com caracter"sticas muito es#eciais de no durar mais do Fue um Bnico dia. O irmamento %baiKo em atitudeG e a abertura no irmamento #ara anar o mana6G atingia a#enas o acam#amento de*aos6oruG e no uma )asta regio terrestre.

Concu"mosG #oisG Fue o irmamento % uma membrana in)is")e Fue en)o)e todo o reino natura terrenoGcomo um in)MucroG e Fue boFueia a nossa )iso do reino es#irituaG e Fue se situa muito mais baiKo doFue a #rM#ria atmosera terrestreG en)o)endo a cada um indi)iduamenteG de orma Fue somosobser)ados #or grande nu)em de testemun6as. 9embre8se Fue no )erso 1 ca#. 1 de =eres6i7t >n@G U6imcriou os c%us e a terraG mas somente no )erso ( U6im )eio a criar o irmamentoG o Fue nos mostra Fuec%us e irmamento so conceitos dierentes.

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So#re Le%iritua*L e o#re Lin+i'+e*L

!eo ato dos seres es#irituais no #oderem ser )istos #or nMsG criou8se uma ideia inundada de Fue sereses#irituais so in)is")eis #or naturea. Isso no % ato escritura.Seres es#irituais so in)is")eis #ara nMs somenteG enFuanto boFueados #eo irmamento. So seres )is")eisocutosG e no seres in)is")eis.Ees no so como o ar Fue % in)is")e #or natureaG mas simG com#arando com o Fue aamos

anteriormenteG ees so como ago dentro de uma caiKaG Fue no #odemos )er #or estarem dentro dacaiKaG ocutos. A Bnica dierenaG no casoG % Fue nMs % Fue estamos dentro da caiKaG o irmamentoGenFuanto ees esto do ado de ora do irmamentoG ou acima do irmamentoG como #reerir c6amar.H crena geraG #ea ata de con6ecimentoG Fue o Criador *AO+U+ U9+I sea in)is")e #or natureaG#orFue as escrituras diem Fue *AO+U+ % es#"ritoG e como as #essoas #ensam Fue es#"ritos seamin)is")eis #or natureaG eas criaram #ara si mesmasG e #ara outras #essoas tamb%mG a ideia asa de Fueseres es#irituaisG incuindo o #rM#rio CriadorG seam in)is")eis.Ees a#enas esto boFueados #ara a nossa )iso #eo irmamentoG mas se esti)%ssemos do outro ado doirmamentoG certamente os )er"amosG do mesmo modo Fue somos )istos #or eesG continuamente.Se *AO+U+ U9 osse in)is")eG como a imensa maioria oi ensinada a #ensarG ento eu #ergunto se nas=em8A)enturanas *AO+US+UA no esta)a diendo a )erdade Fuando #rometeu diendoJ =em8a)enturados os #uros de coraoG #orFue )ero *AO+U+ U9. *AO+US+UA % a TerdadeG e % im#oss")e FueEe minta. !ortantoG tendo Ee #rometido aos #uros de corao Fue ees )ero *AO+U+ U9G % Mb)io Fue*AO+U+ U9 no % in)is")eG embora sea es#"rito.Do mesmo modoG o #rM#rio *AO+U+ U9 cobriu e6us6ua >ois%s@ #ara Fue esse no O )isse Fuando Ee#assasse #or ee. !or Fue *AO+U+ cobriria e6us6ua >ois%s@ #ara Fue no O )isseG se Ee osse in)is")e';endo *AO+U+ U9 e)itado Fue e6us6ua >ois%s@ )isse Sua aceG % caro Fue Ee % )is")eG e bem )is")e.AssimG estimado eitorG % im#ortante Fue saibamos e com#reendamos Fue es#iritua no % sinRnimo dein)is")eG seno % a#enas uma condio das circunstncias do #resente s%cuo onde a sa)ao eKige aaus?ncia tota de )iso ou constataoG )isto Fue tais coisas anuariam a %.DebaiKo do irmamentoG nMs )emos todas as coisasG e tamb%m somos )istos #or grande nu)em detestemun6as Fue se encontram acima do irmamentoG mas no )emos nada Fue estea acima doirmamento.Acima do irmamentoG todos os seres es#irituais se )eem entre si e )eem tudo Fue 6: acima doirmamentoG a%m de )erem tamb%m tudo o Fue se encontra aFuiG abaiKo do irmamento.AssimG no conundamos amais es#iritua com in)is")eG #orFue essa in)isibiidade tem#or:ria dosseres es#irituais % de)ida ao boFueio da nossa )iso #eo irmamentoG e no Fue os seres es#irituais seamin)is")eis #or naturea.Tamos reembrar aFui o teKto do i)ro de *ob >0M@G onde o Criador *AO+U+ U9 aa a 6a8satanG acima doirmamentoJ Ento #erguntou *AO+U+ a 6a8satanJ De onde )ens' f#ergunta retMrica do #onto de )ista doCriador *AO+U+ U9G #orFue Ee sabia muito bem de onde 6a8satan esta)a )indo. +a8satan res#ondeu a*AO+U+ e disseJ De rodear a terra e #assear #or ea. !erguntou ainda *AO+U+ a 6a8satanJ Obser)aste oeu ser)o *ob' !orFue ningu%m 6: na terra seme6ante a eeG 6omem "ntegro e retoG temente a U9+I eFue se des)ia do ma. Ento res#ondeu 6a8satan a *AO+U+J !or)enturaG *ob debade teme a U9+I'Acaso no o cercaste com sebeG a eeG sua casa e a tudo Fuanto tem' 8 *ob 1J-81,Certamente *ob amais )iu 6a8satan #assar #ea sua casaG obser)ar sua mu6erG seus i6os e tudo o Fue eetin6aL contudoG o teKto escritura deiKa muito caro Fue 6a8satan : 6a)ia obser)ado a )ida de *ob bem de#ertoG e ana)a agora um ataFue es#iritua contra eeG airmando Fue ee sM tin6a essas boas Fuaidadesmencionadas #or *AO+U+ U9 #orFue *AO+U+ U9 o 6a)ia cercado de #roteo.Como 6a8satan obser)ou to de #erto a )ida de *ob' Do outro ado do irmamentoG Fue ica muito mais#erto de nMs do Fue se imagina. +a8satan no % oni#resenteG #ois somente U9+I % Oni#resenteG e assimGee tem de ir at% o ugar #ara #oder obser)ar naFuee ugar. +a8satan #recisou estar #rMKimo a *ob e suacasa #ara #oder obser)ar Fue ti#o de 6omem ee eraG como era sua casaG como era sua es#osa e comoeram os seus i6os. E isso tudo ee e do outro ado do irmamento.9embre8se Fue *AO+US+UA #rometeu Fue os #uros de corao )ero *AO+U+ U9G e #ortanto Ee % )is")e

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So#re cor%o terretre e cor%o e%irituai

5nsensatoP 1 que semeias não nasce, se primeiro não morrer) e, quando semeias, não semeias o corpo quehá de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente.#as Y%12*2 lhe dá corpo como lhe aprou!e dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. Nemtoda carne é a mesma) porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das a!es, e outra, ados pei"es. Também há corpos celestiais e corpos terrestres) e, sem dR!ida, um é o esplendor dos celestiais,

e outro, o dos terrestres. *m é o esplendor do sol, outro, o esplendor da lua, e outro, o das estrelas) porqueaté entre estrela e estrela há diferenças de esplendor. ois assim também é a ressurreição dos mortos.@emeia$se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. @emeia$se em desonra, ressuscita em esplendor.@emeia$se em fraque0a, ressuscita em poder. @emeia$se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. @e hácorpo natural, há também corpo espiritual . 8 1 Cor 15J3(844

O #rM#rio emiss:rio S6au nos e)idencia a eKist?ncia de cor#o es#iritua. Uma eKist?ncia cor#MreaG emboraora da nossa )iso naturaG boFueada #eo irmamento.As coisas terrenas no so nada a%m de um sim#es e tosco reeKo das coisas ceestiaisG e como taG#recisamos com#reender muito bem a #uraidade da criao ceestia com nossa imitada )iso das coisasterrenas. A ci?ncia nos inorma Fue mais de , das es#%cies Fue : 6abitaram a terra esto 6oe eKtintasGdonde concu"mos Fue menos de 1, ainda eKistem sobre a terra. H ant:stico notar FueG esses menos de1, de es#%cies atuais re#resentam mi6ares de mi6aresG ou mi6es de mi6es de es#%ciesG e isso semcontar com as muitas Fue ainda no oram descobertas ou cataogadasG a%m das Fue esto sendodescobertas 6oe. O Fue dierG entoG de todos os ti#os de seres ceestiais eKistentes' Se o terreno % sM umreeKo tosco do ceestiaG Fuantos tri6es de tri6es de criaturas ceestiais certamente 6abitam acima doirmamento' Os cientistas buscam a)idamente #or sinais de )ida em outros #anetasG contudo noobser)am as escrituras e no atentam #ara o #aco #rinci#a da criaoG a terra. Ees imaginam6omenin6os )erdes )indo de outros #anetas #ossi)emente 6abit:)eisG na conce#o deesG e deiKam deado o ato de Fue tri6es de criaturas ceestiais esto bem aFui #ertoG do outro ado do irmamento. !eaata de con6ecimento escritura e ata de re)eao es#irituaG ees ignoram Fue as atenes e #ro#Msitosde *AO+U+ U9 se concentram na terraG e no em nen6um outro ugar do es#ao sidera. $uando Este)amesta)a morrendo a#edreadoG ee )iu o irmamento abertoG e )iu o trono de *AO+U+ U9G tendo )istotamb%m *AO+US+UA em #% do ado direito do trono. *AO+U+ U9 e *AO+US+UA no esta)am : emagum #aneta distante orbitando aguma estrea como a Aa do Centauro ou coisa #arecida. O trono de*AO+U+ U9 esta)a aFuiG sobre a terraG do outro ado do irmamento Fue oi aberto #ara Fue Este)am#udesse )er >a o6o nu@G e deiKar #ara nMs to im#ortante inormao. Note tamb%m Fue embora oemiss:rio S6au aa reer?ncia ao soG ua e s estreasG isso te)e a#enas o #ro#Msito de e)idenciar adierena de es#endor entre as coisasG mas no % ao soG ua ou s estreas Fue ee est: se reerindo comocor#os es#irituaisG #orFue o soG a ua e as estreas nMs #odemos )er a o6o nuG e essa )iso no nos %boFueada #eo irmamento. O soG a uaG as estreas e os #anetasG a%m de di)ersos outros cor#os :identiicados #ea ci?nciaG aem #arte da criao do naturaG e no do es#iritua. A #aa)ra mundo )emdo grego <osmosG e isso incui tudo o Fue % )is")eG naturaG como a terraG o soG a uaG os #anetas e suasuasG as estreasG os buracos negros e tudo mais. O uni)erso )is")eG naturaG sem Fue a )iso sea boFueada#eo irmamentoG % reerido em #ortugu?s como cosmo.

O #roeta YooFiu >EeFuie@ #assou #or uma es#ecia eK#eri?ncia de abertura do irmamento eobser)ao de uns #oucos seres es#irituaisG os Fuais ee #ode obser)ar a o6o nuG sendo Fue ee conseguiu)isumbrar tamb%m o irmamento. 9eia com ateno o )erso nBmero 15G da reao acima. Certamentecom#reendemos Fue a a#ar?ncia desses seres no % nada comum #ara o Fue estamos acostumados aFuina terraG mas no ten6o dB)ida Fue muitos outros seres es#irituais de ormas e es#%cies dierentes aindacon6eceremos no s%cuo )indouroG Fuando o irmamento or remo)ido #or com#eto >e ee ser:@. Se aFuina terra os cientistas acabaram de descobrir um #eiKe Fue tem a cabea totamente trans#arenteG#ermitindo8nos )er o c%rebro e outros Mrgos da cabea de ta #eiKeG Fuanto mais inusitados sero osdi)ersos ti#os e ormas de seres es#irituais eKistentes sobre o irmamento.

Eu sem#re ico mara)i6ado com os #rogramas de tee)iso Fue mostram document:rios sobre as muitases#%cies de seres terrestresG com suas mBti#as ormasG coresG e com suas artiman6as tamb%m. +: #oucosdias eu assisti a um document:rio Fue mostra)a uma a)e Fue se aimenta do tutanoG Fue ica no interior do

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osso de animais. Como ta a)e no tem ora #ara Fuebrar o osso e comer o tutanoG ea #ega o osso com asgarrasG aa )oo bem ato e ana o osso sobre uma #edraG de modo Fue ao cair ee se FuebreG e ea #ossacomer o tutano. $ue artiman6a &ico imaginando o Fuanto icaremos mara)i6adosG em #rimeiro ugar coma )iso do trono de *AO+U+ U9G e de *AO+US+UAG e tamb%m da )iso de toda a criao ceestia Fue notemos )iso agora. Obser)e Fue o #roeta YooFiu >EeFuie@ no #ossu"a binMcuoG nem uneta e nemteescM#io #ara obser)ar o Fue ee obser)ouG e nem #recisa)aG #orFue o irmamento ica aFui bem #ertoGeu diriaG sobre as nossas cabeas e ao nosso redor.

Agumas #erguntas me so eitas Fuando con)erso com irmos acerca desse assuntoG e agumas deas soJ

a@ $uando um a)io decoaG ee no bate ou atra)essa o irmamentoG )isto o irmamento ser to aFui embaiKo'

No. O irmamento no % como uma cB#ua de )idroG r"gidaG Fue ago #ossa c6ocar8se contra ee. Eu nogosto de usar a eK#resso membrana dimensiona #orFue ica #arecendo coisa de ico cient"icaG mas oFue as e)id?ncias escriturais mostram % ago bem seme6ante a isso. Uma membrana Fue % um in)Mucrocom o obeti)o de boFuear nossa )iso natura do reino es#irituaG mas Fue no % tocada ou aetada #ornada do naturaG seno a#enas do es#iritua. No e)ento da torre em =abeG o ato oi de naturea es#irituaG#orFue o #o)o tin6a esse obeti)oG de acanar o irmamentoG e com o #oderoso #rinc"#io da unidadeGesta)am #erto de conseguir seu intentoG conorme o #rM#rio *AO+U+ U9 airmou e decidiu tomar#ro)id?ncias #ara Fue ta no sucedesse. ContudoG a mo)imentao natura 6umanaG sem #ro#Msitoses#irituais no toca e nem aeta o irmamentoG e no o atra)essa.

b@ E se 6oe uma grande Fuantidade de #essoas decidisseG em #ena unidade de #ro#MsitoG subir ao maisato edi"cio : constru"doG com o obeti)o es#iritua de adentrar o irmamento'

O #rinc"#io es#iritua da unidade % o mesmo ontemG 6oe e sem#reG mas diante do eKem#o das#ro)id?ncias Fue *AO+U+ U9 tomou #ara e)itar ta coisaG certamente eu desencorao FuaFuer um a tentarta coisaG )isto Fue reincidir no mesmo erro #oder: traer aes bem #iores das mos de *AO+U+ U9. Uma)e sM % suiciente #ara a#rendermos o Fue *AO+U+ U9 no FuerG certo'

c@ $uando subimos at% o ato do mais ato monteG como o E)erestG nMs atra)essamos o irmamento'

No. Do mesmo modo Fue num )oo de a)ioG o irmamento no % aetado #ea nossa subida ao ato doE)erest. O irmamento nos cobreG tanto aFui ao n")e do mar como no ato do mais ato monte. De atoG eecobre ou en)o)e a terra como um todoG com todas as suas #rotuberncias e reentrncias. Como disseG oirmamento no % r"gido. As #essoas Fue moram nos mais atos #r%dios e aFueas Fue moram ao n")e domarG so ambas rodeadas #or grande nu)em de testemun6asG e como ta o irmamento #recisa #assar : noato do mesmo modo Fue #recisa #assar aFui em baiKo tamb%m. No imagine o irmamento como agor"gidoG seno como ago #ereitamente aust:)e aos mo)imentos 6umanos e ree)o terrestre.

d@ O Fue )oc? entende Fue ocorreu no e#isMdio da transigurao de *AO+US+UA unto a tr?s disc"#uosGYaos >!edro@G *ao6u<6anan >0oo@ e *ao6u<a >;iago@ onde 6es a#areceram tamb%m e6us6ua >ois%s@e U7ao6u >Eias@'

Dentro do Fue entendemos sobre o irmamentoG e sobre a atura em Fue ee se encontraG min6a concusomais adeFuada ao ato oi Fue sim#esmenteG naFuee momentoG *AO+US+UA conduiu seus tr?sdisc"#uos a um ato monteG e ai e com Fue #assassem #ara cima do irmamentoG mostrando a eesG nosomente o Seu #rM#rio es#endorG mas com ees )isuaiando iguamente o es#endor em Fue seencontra)am e6us6ua >ois%s@ e U7ao6u >Eias@G segundo o reato de 9uFas J3,. H bastanteinteressante notar Fue e6us6ua >ois%s@ era um 6omem aecido na carneG mas )i)o em es#"rito e emes#endorG embora U7ao6u no ten6a #assado #ea morte "sicaG sabemos Fue ee oi arrebatado aos c%us

>acima do irmamento@G e Fue nesse e#isMdioG tanto um Fuanto o outro esta)am #resentesG o Fue % umae)id?ncia de se encontrarem acima do irmamentoG e tudo isso #ro#orcionado #or *AO+US+UA Fuedesea)a mostrar8se aos seus disc"#uos como era o Seu es#endorG aimentando86es o con6ecimento

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es#iritua. !ara os Fue insistem em crer Fue os mortos a#enas dormemG e sM )otaro consci?ncia a#Ms aressurreioG sM o ato de e6us6ua >ois%s@ estar com eesG e aar com eesG : #e #or terra essas teoriasde Fue os mortos #assam a um sono Fue sM des#ertam na ressurreio. $uem ti)er dB)idas acerca desseassuntoG eia o estudo Onde Esto os ortos. ;a )iso oi to im#ressionante aos tr?s FueG descendo eesde :G nada mencionaram a ningu%m.

e@ Como )oc? entende Fue *AO+US+UA subiu e desa#areceu aos o6os das #essoas a#Ms Sua ressurreio'

;odos O )iram subir e de#ois ser en)oto em nu)ensG onde #assou #ara a #arte de cima do irmamentoG nomuito distante dos o6os dos obser)adores.

@ Toc? cr? Fue eKistam seres 6umanos em outros #anetas' Aina *AO+U+ U9 #ode ter criado seres6umanos aFui e em outro ugar tamb%m'

Imaginemos o absurdoG ainda Fue no endossando ta racioc"nioG Fue *AO+U+ U9 criou o 6omem Suaimagem e seme6ana >teem e demut6@ em outros #anetas. Imaginemos Fue Ee ten6a criado tamb%moutros #anetas onde ten6a #osto : outros 6omens Sua imagem e seme6ana.;er"amos sido nMs os Bnicos rebedes Fue desobedeceram a *AO+U+ U9 e #ecaram' Ou o #ecado no seriauma caracter"stica do #rM#rio ser 6umanoG em uno do i)re arb"trio Fue recebeu' Esses su#ostos seres6umanos em outros #anetas amais teriam #ecado' E considerando Fue tamb%m #ecaram como nMsG*AO+US+UA teria de ser sacriicado duas )ees' Uma #or nMs e outra #or ees' E essa su#osioG semadmitirG #oderia se estender a%mG se consider:ssemos Fue *AO+US+UA morreu uma )e sM #eos6umanos terrestres e #eos 6umanos eKtraterrestres. Isso teria Fue ocorrer aFui na terra ou : onde eessu#ostamente )i)em. EntoG a #regao das =oas No)as no seria mais ide #or todo o mundoG mas simGide #or todo o uni)ersoG #orFue como receberiam ees as =oas No)as de sa)ao sem 6a)er Fuemanunciasse' Esses so absurdos Fue sM e)idenciam Fue a terra oi criada como #aco Bnico de todos osacontecimentos de naturea es#iritua e naturaG no 6a)endo seres criados imagem e seme6ana de*AO+U+ U9 em nen6um outro ugar do uni)erso. 9embrem8se sem#re Fue Este)am )iu o irmamentoabertoG e Fue o trono de *AO+U+ U9 ai esta)aG com *AO+US+UA em #% Sua direitaG e)idenciando Fue ooco de *AO+U+ U9 est: #osto aFuiG sobre a terraG sobre a raa 6umanaG sobre os Seus eeitosG e sobre osFue sero condenados. !ara demonstrar todos os #rinc"#ios de u e de tre)as no so necess:rios seres6umanos em di)ersos #anetasG mas num sMG e % esse onde )i)emos. Nossa #reocu#ao de)e estar muitomais )otada a sermos agrad:)eis a *AO+U+ U9 nesse mundoG do Fue imaginar Fue 6aam outros mundosdu#icadosG tri#icados ou coisa assim. Como ees saberiam : Fue *AO+US+UA morreu aFui' Ou*AO+US+UA teria de morrer aFui e morrer no)amente :G mas as escrituras diem Fue o sacri"cio de*AO+US+UA oi BnicoG tota e deiniti)oG o Fue torna essas su#osies a#enas absurdasG e nada a%m dissoGsegundo as escrituras.

g@ Toc? cr? Fue as di)ersas a#aries reatadas nas escrituras oram sim#esmente de seres es#irituais#assando #ara baiKo do irmamentoG e com issoG se tornando )is")eis aos nossos o6os'

!eo Fue as escrituras nos mostramG ten6o certea disso. Um dos atos Fue me remetem diretamente a issoso as inBmeras a#aries de *AO+US+UA #ara os Seus disc"#uosG a#Ms Sua ressurreioG onde Eesim#esmente #assa)a #ara o ado de c: do irmamentoG e Se aia #resente e )is")e entre eesG em cor#oes#irituaG #ois o cor#o Fue ressuscita % cor#o es#irituaG e no mais cor#o natura. De#oisG do mesmomodo Fue Ee a#areciaG Ee Se ausenta)a da )ista deesG #assando #ara o ado de : do irmamento Fuenos cobre e nos rodeia. IguamenteG imediatamente a#Ms Sua ascensoG dois )ares de branco se #useramno meio do #o)o Fue esta)a o6ando #ara cimaG e disseram Fue *AO+US+UA )otaria do mesmo modo Fueagora ees O )iram subir. Dois )ares de branco )indos de onde' Do outro ado do irmamento Fue noscobre e nos rodeia.H tamb%m notMria a descrio de 9uFas 24J15 Fue mostra Fue o #rM#rio *AO+US+UA Se a#roKimou e iacom ees no camin6o de EmaBs. Se a#roKimou )indo de onde' Do outro ado do irmamento Fue nos

cobre e nos rodeia.$uando emos 9uFas 1J11812G #ercebemos a a#ario de um mensageiro de *AO+U+ #ara Xo<6ar7ao6u>Xacarias@G em #%G direita do atar do incenso. Esse ser es#iritua benignoG ie a *AO+U+ U9G )eio traer

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uma mensagem #ara o sacerdote Xo<6ar7ao6u >Xacarias@. De onde ee )eio' Do outro ado do irmamentoFue nos cobre e nos rodeia. E % interessante e im#ortante notar Fue o )erso 12 diJ Tendo8oXo<6ar7ao6uG o Fue mostra Fue os seres es#irituais so )is")eisG se esti)erem abaiKo do irmamento >ouFuando nMs #assarmos #ara cima do irmamento@. No #odemos )?8os se esti)ermos abaiKo doirmamento e ees esti)erem acima do irmamento.EssasG e muitas outras Fue no c6eguei a mencionar aFuiG so a#aries benignasG ordenadas ecomandadas #or *AO+U+ U9 com um #ro#Msito benignoG sem#re.

+: contudoG a#aries de origem maignaG e Fue da mesma orma #recisamos dar atenoG #ois asintenes e artiman6as do inimigo no #odem ser descon6ecidas ou ignoradas #or nMs Fue utamos contraees.

Acerca de ^9NIS ?O#&eto 9oadore N$o Identificado@ e a%ari!"e

+: d%cadas so reatados a)istamentos de obetos )oadores no identiicados >`)nis@G Fue em ing?s t?m asiga U&O >Unidentiied &7ing [email protected] o aumento da comunicaoG da tee)isoG internet e outros meiosG Fue 6oe es#a6am not"cias einormaes com enorme )eocidadeG e #ara o mundo todoG cada )e mais se ou)e acerca dessas coisasG e6: #rogramas de tee)iso dedicados eKcusi)amente a issoG bem como imes de cinema e document:riosFue #rocuram e)idenciar tais coisas.+: 6oe no mundo cerca de 11 mi6es de #essoas FueG de uma orma ou de outraG reataram a)istamentosde `TNIS >U&OPs@.+: muitos gru#os de #essoasG incuindo agumas Fue t?m dedicado suas )idas a estudar esses enRmenosG eso os c6amados uMogos.H ustamente aFui Fue se inicia o grande aerta e ateno Fue de)emos dar ao assunto. No somosuMogos e nem #rocuramos dar a isso FuaFuer ateno a%m do necess:rioG mas um enRmeno Fue atinge11 mi6es de #essoas em todo o mundo de)e ao menos ser eK#icado u das escriturasG #ara Fue noseamos ignorantes acerca dos atos.+: dois )ersos na reao acima Fue se reerem a sinais nos c%us. So os de nBmero 13 e 1(. Em es#eciaGo de nBmero 13G nos di caramente #ara Fue no a#rendamos o camin6o dos go7m >gentios@G e Fue nonos es#antemos com os sinais dos c%usG #orFue com ees os go7m >gentios@ se atemoriam.OraG com as escrituras nos recomendando Fue no nos es#antemos com os sinais dos c%usG % caro Fue ossinais dos c%us eKistemG #ois as escrituras no nos recomendariam no nos es#antarmos com ago Fue noeKiste. A%m dissoG o )erso de nBmero 1( nos aa de grandes sinais nos c%usG e nesse caso % o #rM#rio*AO+US+UA aando e nos aertando. As Fuatro coisas Fue *AO+US+UA mencionou so coisas reaisG e soJterremotosG omeG e#idemias e sinais nos c%us. ;o atos so os sinais nos c%usG como o so os terremotosGas e#idemiasG e a ome.AssimG at% aFui nMs seguimos a mesma in6a dos uMogosG a#enas recon6ecendo escrituramente Fue 6:Gde atoG sinais nos c%us. ContudoG a #artir daFui % Fue iremos di)ergir bastante dos conceitos deesG #orFueees no con6ecem e nem atentam #ara os atos escriturais em busca das eK#icaes Fue tanto deseam.TeamosJ

a@ No )erso nBmero 1-G da reao acimaG )emos Fue os es#"ritos imundos #odem o#erar sinais.b@ No )erso nBmero 23G da reao acimaG )emos Fue o in"Fuo o#erar: sinais e #rod"gios.c@ No )erso nBmero 24G da reao acimaG )emos onde esto os #rinci#adosG #otestadesG dominadoresdesse mundo de tre)as e oras es#irituais do ma. Aguns tradutores traduem a #aa)ra gregae#ouranios como regies ceestesG outros traduem como nos ares. Obser)ando a etimoogia da#aa)ra e#ouraniosG )emos Fue % com#osta de duas #artesJ e#i Fue signiica su#er#osioG acimaou sobreG e tamb%m ouranos Fue signiica c%u. OraG torna8se eKtremamente caro Fue e#ouraniostra o sentido de acima do irmamento ou sobre o irmamentoG e Fue a traduo mais adeFuada seriaJ...oras es#irituais do ma acima do irmamento.d@ No )erso nBmero 15G da reao acimaG )emos uma cena descrita #or YooFiu >EeFuie@ Fue em muitose asseme6a aos a)istamentos Fue so reatados #eas #essoasG aos mi6esG Fue se tem registro. ContudoG

de)emos obser)ar Fue ta )iso do irmamento aberto e dos seres Fue oram a)istados oi umamaniestao de *AO+U+ U9 #ara YooFiuG coisa bem dierente dos a)istamentos Fue ocorrem 6oe. Osseres a)istados #or YooFiu eram seres de uG benignosG a ser)io de *AO+U+ U9G #ara transmitir uma

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maiasG astecasG eg"#ciosG sum%riosG e tantas outras cuturas #agsG sem#re oram a)os :ceis #ara essasaes demon"acas e registros Fue 6oe conundem os cientistasG mas no a nMs Fue con6ecemos a )erdadeescritura.!ortantoG se agum desses enRmenos ocorrer diante dos seus o6osG no ac6e bonitin6o ouinteressante ou curiosoG #orFue ees so os sinais nos c%us Fue *AO+US+UA Se reeriuG e de)em serre#reendidos em o Nome *AO+US+UAG e no serem obser)ados como um ines#erado es#et:cuo.SeG #or um adoG no temos o #oder de mudar a mente do incr%duoG #ara con6ecer e crer no Fue as

escrituras nos mostramG #eo menos #odemos deiKar aFui o nosso aerta acerca dessas coisas ineK#ic:)eisaos cientistas e uMogosG mas muito caras u das escrituras.Nunca #resenciei coisas assimG embora mi6es ten6am #resenciadoG mas sei Fue no #resenciareiG #orFue*AO+US+UA )i)e em mimG e 6a8satan no tem #oder sobre os i6os de *AO+U+ U9. Se min6a % receber#ermisso de ser #ro)ada agum dia em reao a agum a)istamentoG esses seres maignos #odem estarcertos Fue recebero de min6a #arte todo o #oder no Nome *AO+US+UA contra eesG ordenando Fueretornem #arte su#erior do irmamentoG de onde no de)iam ter sa"do #ara causar os #robemas :reatados acima.&aam o mesmo todos )Ms Fue credes em *AO+US+UAG #ara Fue tais aes demon"acasG orFuestradas #or6a8satanG seam re#rimidas e se tornem cada )e menos reFuentesG ou nuas #or com#eto.No #odemos im#edir Fue #essoas Fue esteam )i)endo de acordo com os #rinc"#ios de tre)asG Fue % oreino deesG seam de aguma orma aetadas #or tais coisasG mas #odemos sim e)itar Fue isso )en6a aocorrer com FuaFuer um de nMs Fue cr? e )i)e em *AO+US+UAG #ois esse % o Nome Fue est: acima detodo o nomeG cuo #oder su#era todos os #oderes nos c%us e na terra.E se a aud:cia desses seres maignos de tre)as agum dia c6egarem ao #onto de aerem contatoG comomuitos reatos : re#ortaram como : tendo ocorridoG #odem todos estar certos de Fue a eK#eri?ncia ser:de sorimento taman6o Fue #oder: e)ar aguns a tirar a #rM#ria )idaG ou entrarem em tota deses#eroG ouat% mesmo enouFueceremG #or estarem des#ro)idos da #roteo de *AO+US+UAG #or no crerem nEe.eu aerta % ustamente esseJ ;en6am con6ecimento do Fue se #assaG creiam e esteam #rotegidos #or*AO+US+UA em todo o tem#oG in)ocando sem#re o Seu Nome.

E isso se imita somente aos c6amados discos )oadores ou `TNIS' Certamente Fue no.Em toda e FuaFuer o#ortunidade Fue os seres maignos ti)erem #ara causar es#antoG dorG medoG #nicoGinseguranaG ou #ara desen)o)er atenes e cuidados com coisas Fue di)ergem do ensino escrituraGcertamente o aroG e sem#re tendo como a)o os Fue 6es so #ermissi)os e )uner:)eisG #or no estaremem *AO+US+UA e no crerem na )erdade. Esses so os Fue no esto re)estidos com a armadura deU6imG e no t?m como se deender dos mais di)ersos ti#os de ataFues.So reais agumas das mi6ares de a#aries reatadas #eo mundo todo'Eu #osso airmar com certea de % Fue 6: tanto as a#aries reaisG #atrocinadas #eos seres es#irituaismaignos s suas )"timas incautasG como tamb%m reatos a#enas ocMricos da imaginao 6umanaG masFue tamb%m contribuemG da mesma ormaG #ara causar medoG es#anto e insegurana. Dentre agumasdessas a#aries reatadasG ta)e a mais amosa sea a Fue oi coocada em am#o destaFue #ea igreacatMica romanaG reati)a a uma a#ario a tr?s crianasG do Fue ees de imediato inter#retaram se tratar deaoroem >aria@G me carna do essias.Seria #oss")e ta a#ario ser ago rea' Um ato'No ac6o im#oss")eG #eo contr:rioG creio Fue os seres es#irituais maignos t?m #oder #ara esse ti#o decoisaG tendo como a)o os incr%duos incautos ou mesmo os seus i6os. E o #rinci#a resutado de ta aomaigna oi a conirmao da doutrina ido:trica catMica do cuto a ariaG de #eno interesse da igreacatMica romanaG sob o #atroc"nio e auda dos seres es#irituais maignosG #ara #er#etuar ta cuto ido:trico

 : bem antigoG cuto esse reatado no ;ana<6 como o cuto rain6a do c%u.Eu #ergunto a )oc?G eitorG se *AO+U+ U9 numa 6ora di uma coisa e noutra 6ora di outra' E eu mesmores#ondoJ 0AAIS.*AO+U+ U9 #roibiu e considerou como abominao o consutar os mortos. >DeuteronRmio 1/@. ComoentoG iria Ee a#ro)ar Fue uma #essoa Fue morreu >aoroem@G aasse s crianas em &:timaG ou aindamandaria recado #or meio de ta a#ario' Nunca

+: um #rinc"#io Fue de)eria estar em todos os coraes dos 6omensG sem amais sair deesJ $uem ama a)erdadeG recebe a )erdadeG e Fuem ama o enganoG recebe o engano. !ara esses Fue no amam a )erdadeGmas #reerem as su#ersties e o enganoG os seres es#irituais maignos #ro#orcionam todo ti#o de engano

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#ara destruir. !ro#orcionam )ises de )utosG a#aries como a de &:timaG )erdadeiro terror em agumascasas onde as #essoas so atormentadas #or esses es#"ritosG e isso #orFue essas #essoas )i)em no terrenodeesG Fue % a ata de amor #ea )erdadeG a su#erstioG a crendiceG a eitiariaG e coisas seme6antes aessas Fue #ro#iciam a atuao maignaG #assando ees di)ersas )ees #ara o ado de baiKo do irmamento#ara causar todos esses maesG medo e es#anto aos Fue no aco6eram o amor da )erdade #ara seremsa)os.Saber como os seres es#irituais maignos agem % #arte da nossa utaG #orFue #recisamos ter con6ecimento

das aes inimigas de modo a #odermos aertar e escarecerG #ara ao menos #ro#iciar a orma dessas#essoas serem ibertas dessas aesG Fue % eKcusi)amente a % em *AO+US+UA.Os c%ticos no creem nem em *AO+US+UA e nem Fue esses e)entos seam reais ou #aus")eisG #orFue soc%ticos. E Fuanto mais c%ticos oremG mais os seres es#irituais maignos icam satiseitosG #orFue no estar#re#arado contra o ma % o Fue os seres maignos mais deseam. Numa utaG o Fue de me6or #odem oso#ositores desear do Fue seus inimigos estarem totamente des#re#arados #ara os seus ataFues' +a8satan #reere at% Fue as #essoas nem acreditem Fue ee seFuer eKistaG #ois assim #ode eetuar todo ti#ode e)ento ineK#ic:)eG #ara causar todos os maes Fue ee desea causar aos Fue no esto #re#aradoscontra ee.0amais se esFuea Fue 2 ;ess ca#. 2 )ersos e 1, aam sobre a eic:cia de 6a8satanG com todo #oderG sinaise #rod"gios da mentira. No aos Fue esto em *AO+US+UAG mas sim aos Fue #erecemG #orFue noaco6eram o amor da )erdade #ara serem sa)os.

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A PRO4ECIA DAS SETENTA SEMANAS

Introdu!$o

A deinio escritura de % % com#osta de duas #artesG e ambas so undamentais #ara Fue nossa % sea"ntegraG com#eta.A #rimeira deinio % a certea de coisas Fue se es#eram.A segundaG no menos im#ortanteG % a con)ico de atos Fue se no )?em.uitas #essoas )i)em uma % #ea metadeG #orFue embora con)ictas de atos Fue se no )?emG no t?mcertea de coisas Fue se es#eramG at% #orFue no sabem de antemo o Fue de)em es#erar #ara #oder crere ter essa certea.AssimG nesse estudoG nos dedicaremos iniciamente a demonstrarG #or meio da #roecia das setenta

semanasG Fue o Ungido *AO+US+UA : )eio e : morreu #eos nossos #ecados. Isso nos #rodu con)icode atos Fue no )imos.Em seguida entoG aaremos sobre as coisas Fue as escrituras nos mostram Fue ocorreroG de modo Fueten6amos certea do Fue es#erarG e a nossa % ento sea com#eta #ea certea de coisas Fue sees#eram.A#resentaremos *AO+US+UA como o Ungido de *AO+U+ U9 e como uma reaidade consumada de nossasa)aoG e #ara issoG nada mais usto do Fue usarmos as #rM#rias escrituras #ara demonstrar com careaFue a )inda de *AO+US+UA % uma reaidadeG se no 6istMricaG certamente escrituraG Fue % o Fuereamente im#orta.Na #arte inicia desse estudoG utiiaremos to somente o ;ana<6 >Antigo ;estamento@G o Fua % suiciente#ara e)idenciar todas essas coisasG no 6a)endo reer?ncias +a8=rit +a8Y6adas6a6 >No)o ;estamento@G

Fue sM #assar: a ser citada na seFu?nciaG : abordando outros as#ectos.

O Criador tem um 4i*)o inimagina+e*mente +a*ioo

Somente uma tota cegueira es#iritua #oder: boFuear a )iso de to cara re)eao escritura acerca doCriador e do Seu &i6oG o $ua % )aios"ssimo ao CriadorG o $ua O gerou com um #ro#Msito caro e deinidonas escriturasJ

Sa*mo <

or que se enfurecem os go;m 6gentios9 e os po!os imaginam coisas !ãs-

1s reis da terra se le!antam, e os pr&ncipes conspiram contra Y%12*2 e contra o @eu *ngido, di0endo'8ompamos os @eus laços e sacudamos de n/s as @uas algemas.8i$@e %quele que habita nos céus) Y%12*2 0omba deles.Na @ua ira, a @eu tempo, lhes há de falar e no @eu furor os confundirá.u, porém, constitu& o #eu 8ei sobre o #eu santo monte T0;on.roclamarei o decreto' Y%12*2 disse ao meu *4' Tu és #eu +ilho, u, hoje, Te gerei.ede$#e, e u Te darei as naçGes por herança e as e"tremidades da terra por Tua possessão.om !ara de ferro as regerás e as despedaçarás como um !aso de oleiro.

 %gora, pois, / reis, sede prudentes) dei"ai$!os ad!ertir, ju&0es da terra.@er!i a Y%12*2 com temor e alegrai$!os nle com tremor.Ceijai o +ilho para que não @e irrite, e não pereçais no caminho)

 porque dentro em pouco se 4he inflamará a ira.Cem$a!enturados todos os que nle se refugiam.

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O Criador *AO+U+ U9 no criou um &i6oG mas sim EOU um &i6o. No )eo orma mais :ci da mente6umana com#reender ta ato seno a sim#es eKtrao de dentro de Si mesmoG de um outro Ser Es#irituaGem tudo seme6ante a EeG ao $ua Ee Se reere como Seu &i6o. Esse &i6oG c6amado de Seu UngidoGsem#re este)e em *AO+U+ e sem#re eKistiu nEeG e Fue agora % re)eado como um Ser Es#irituaindi)iduaG de mesma naturea e atributos de Seu !ai. Sobre isso eK#icamos em maiores deta6es noestudo Sua Criao.

H im#oss")eG seno #or tota e com#eta cegueira es#iritua e mentaG Fue as teorias unicistas rab"nicas eno rab"nicas #ossam sobre)i)er a esse teKto do ;ana<6. IneimenteG muitos reeitam AFuee ao Fua oCriador *AO+U+ U9 ordena Fue =EI0E #ara Fue Ee no Se irrite *AO+U+ U9 ordena Fue Seu &i6o*AO+US+UA sea =EI0ADO #ara Fue Ee no Se irrite Ob)iamenteG aFui o ato de beiar tem o sentido muitocaro de amar com ternuraG com de)ooG com res#eitoG com 6onraG de agrad:8OG de cutu:8OG e#rinci#amenteG de obedece8O.

H #oss")eG contudoG ainda Fue im#ro):)e #or suas )ises unicistasG Fue aguns aceitem Fue o Criador temum &i6oG embora reeitem Fue esse &i6o : ten6a )indo e cum#rido totamente Sua misso. +a8=rit 6a8Y6adas6a6 >A No)a AianaG No)o ;estamento@ nos aa muit"ssimo acerca da )inda do &i6o do CriadorGmas como 6a8=rit 6a8Y6adas6a6 no % considerada #or esses Fue reeitaram o &i6oG ento teremos deutiiar #rimeiramente o ;ana<6 >Antigo ;estamento@G como oi nossa #ro#osta inicia.

A %rofecia da etenta emana

@etenta semanas estão determinadas sobre o teu po!o e sobre a tua santa cidade, para fa0er cessar atransgressão, para dar fim aos pecados, para e"piar a iniquidade, para tra0er a justiça eterna, para selar a!isão e a profecia e para ungir o @anto dos @antos. @abe e entende' desde a sa&da da ordem para restaurar e

 para edificar Yaohushuaole;m, até ao *ngido, ao r&ncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas) as praças e as circun!alaçGes se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 3epois das sessenta e duassemanas, será morto o *ngido e já não estará) e o po!o de um pr&ncipe que há de !ir destruirá a cidade e osantuário, e o seu fim será num dilR!io, e até ao fim da guerra desolaçGes são determinadas. le confirmaráaliança com muitos por uma semana) e na metade da semana, fará cessar o sacrif&cio e a oblação) e sobreasa de abominaçGes ele fará desolação, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

A #rimeira im#ortante considerao a ser eita aFui % Fue a #roecia aa sobre um tem#o de setentasemanas sobre o #o)o de Da7anuG ou seaG os 7ao6udim >udaicos@G Fuando diJ sobre o teu #o)o. No 6:aFui nen6uma incuso ou contagem de tem#o em reao aos go7m >gentios@G sobre o Fue aaremos maisadiante. Essas setenta semanasG na reaidadeG so setes segundo o 6ebraicoG e os setes se reerem aanosG e no a dias como em todas as semanas. Como sabemos Fue so setes de anos' !orFue*ao6us6uaoe7m e)ou eKatos 4 anos #ara ser reconstru"daG o Fue corres#onde ao #rimeiro #er"odo desete setes mencionado na #roecia. >- )ees - \ 4 anos@. ;oda a #roecia se reere ao #o)o de Da7anuGou seaG ao #o)o udaicoG e temos sem#re de ter isso em mente #ara anaisarmos o teKto #ro%tico.

De atoG a #roecia di)ide os setenta setes em tr?s #er"odos distintosJ

8 O #rimeiro #er"odo com sete semanas >4 anos@G8 O segundo #er"odo com sessenta e duas semanas >434 anos@G8 O terceiro #er"odo com uma semana >- anos@.

A #roecia tamb%m a reer?ncia a tr?s atosG cada um dees reati)o a um desses #er"odosJ

8 A reconstruo de *ao6us6uaoe7m no #rimeiro #er"odo de sete setesG ou seaG 4 anos.8 A c6egada do Ungido ao com#etar o segundo #er"odo de sessenta e dois setesG ou seaG mais 434 anos.8 A aiana de um #r"nci#e Fue 6: de )irG com muitosG durante uma semanaG ou seaG - anos.

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Acontecimentos entre #er"odos 8 9acuna #ro%tica

H muito im#ortante notarG #ara o caro entendimento da #roeciaG Fue 6: atos reatados Fue no aem#arte de nen6uma das setenta semanasG mas ser)em #ereitamente #ara nos dar entendimento. $ue atosso esses'

8 O #rimeiro ato % Fue o essias *AO+US+UAG o UngidoG morreu A!`S o ina da (a semanaG #ois a

#roecia di caramente Fue de#ois das sessenta e duas semanasG ser: morto o UngidoG e : no estar:. A#roecia no di Fue o Ungido seria morto ao ina da (a semanaG mas sim DE!OIS da (a semana. As (#rimeiras semanas se reerem a )inda e a#resentao do UngidoG #orFue a #roecia diJ at% ao UngidoG ao!r"nci#e. Isso signiica Fue as ( semanas iniciais terminam com a a#resentao e re)eao do Ungidocomo !r"nci#eG o Fue ocorre em Sua entrada triuna em *ao6us6uaoe7m. ContudoG em reao morte doUngido *AO+US+UAG a #roecia di caramente DE!OIS das sessenta e duas semanas. Em sumaG a mortedo Ungido % um ato #osterior ao tem#o contado de ( semanas.8 O segundo atoG de grande ree)nciaG % Fue a #roecia airma Fue o #o)o de um #r"nci#e Fue 6: de )irdestruir: a cidade e o santu:rio. OraG a destruio da cidade e do santu:rio ocorreu no ano -, de nossaeraG a#roKimadamente 3/ anos a#Ms a morte do Ungido. Como a morte do Ungido % reatada ora do#er"odo das ( semanas iniciaisG aguns #oderiam at% mesmo inter#retar como : sendo dentro da BtimasemanaL contudoG esse racioc"nio % errRneoG uma )e Fue a #roecia tamb%m descre)e a destruio dacidade e do santu:rioG o Fue ocorreu 3/ anos a#Ms a morte do Ungido. Esse #er"do Fue )ai da a#resentaoe re)eao do UngidoG momento em Fue se com#etou a (a semanaG #assando #ea Sua morte ec6egando at% a destruio da cidade e do santu:rioG sim#esmente no cabe dentro de uma semana >-anos@G #ois se #assaram 3/ anos at% Fue a cidade e o santu:rio ossem destru"dos. ;orna8se muito Mb)ioFue 6: uma acuna #ro%tica entre o ina da (a semana e o in"cio da -,a semana.8 A narrati)a da #roecia #assa #or esses atos #Ms8sessenta e no)e semanasG mas somente de#ois dereata8os % Fue ea #assa a mencionar a -,a semanaG Fuando ento di Fue ee conirmar: aiana commuitos #or uma semana. SM aFui a Btima das -, semanas % ento mencionada.

Nen6uma teoria de continuidade das -, semanas encontra res#ado nas #aa)ras escritas na #rM#ria#roeciaG #orFue ea a%m de aar sobre as -, semanas em siG tamb%m reata atos Fue no se enFuadramem nen6uma das -, semanas da #roeciaG o Fue mostra e e)idencia uma acuna #ro%tica. A c6a)e doentendimento est: no ato de Fue o Ungido morreu DE!OIS das ( semanas iniciaisG mas no durante aBtima semanaG #orFue seno ter"amos de considerar a destruio da cidade e do santu:rio como e)entosdentro da Btima semanaG o Fue sim#esmente no caberia em - anosG )isto ter e)ado 3/ anos a#Ms amorte do Ungido #ara Fue a cidade e o santu:rio ossem destru"dos.A%m dissoG 6: o ato muito ree)ante de Fue a #roecia di Fue setenta semanas esto determinadassobre o teu #o)o e sobre a tua santa cidadeG e ea aa es#eciicamente sobre os tr?s #er"odos nos Fuais assetenta semanas se di)idem. Ea aa sobre sete semanasG aa sobre sessenta e duas semanasG e tamb%maa sobre uma semanaL contudoG Fuando aa sobre essa Btima semanaG ea o a A!`S a morte do Ungidoe a destruio da cidade e do santu:rioG no incuindo esses atos dentro dessa Btima semana.Os atos mencionados es#eciicamente dentro da Btima semanaG ou com reao a eaG soJ le confirmaráaliança com muitos por uma semana) e na metade da semana, fará cessar o sacrif&cio e a oblação) e sobreasa de abominaçGes ele fará desolação, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre eleGreerindo8se ao #r"nci#e Fue 6: de )ir.Esses atosG reati)os a esse #r"nci#e Fue 6: de )irG esses sim se enFuadram eKatamente dentro da -,asemana da #roeciaG #ois essa Btima semana % citadaG do mesmo modo Fue as anteriores tamb%m oramGcom a descrio do Fue ocorrer: neaG )isto Fue ea se encontra no uturoG aguardando cum#rimento.

Agumas concuses e coment:rios ree)antes : nos so #oss")eis tecer aFuiJ

1@ Da ordem #ara reconstruo de *ao6us6uaoe7m at% o Ungido ser re)eado como !r"nci#eG na entradatriuna em *ao6us6uaoe7mG se #assaram 4/3 anosG Fue so as #rimeiras ( semanas >434]4@.

2@ NMs estamos 6oeG no momento em Fue escre)o essas #aa)rasG no ano de 2,11.3@ Embora muitos #rocurem datas eKatasG com #reciso at% de dias #ara determinar na 6istMria a dataeKata da reconstruo de *ao6us6uaoe7mG % certo Fue esses 4/3 anos : se #assaram 6: muito tem#oG e %

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certoG ob)iamenteG $UE O UNIDO 0V TEIO E 0V OEUG embora sM #ara os Fue enKergam e con6ecemum m"nimo de matem:tica.4@ !ara esses Fue dedicam seu tem#o a estudar a 6istMria buscando datas eKatasG est: bem deinido Fue a#artir do ina da reconstruo de *ao6us6uaoe7mG contadas as sessenta e duas semanas de anos Fue seseguiram >434 anos@G o resutado a#onta #ara o ano 2- da nossa eraG Fue corrigida a dierena de seis anosdo caend:rio uiano e c:cuos incorretos eitos #or Dion"sioG o astrRnomo contratado #eo !a#aG a#ontaria#ara o ano 32 de nossa eraG ano da re)eao do Ungido *AO+US+UA como !r"nci#eG em Sua entrada

triuna. DeiKo caro FueG se oi no ano 2-G no ano 3, ou no ano 33G isso no a FuaFuer dierena emtermos es#irituais #ara a nossa )idaG e so deta6es a#enas #ara os 6istoriadoresG mas no #ara os Fue#rocuram somente o Fue % ree)ante es#irituamente. No % bom #erder tem#o com as#ectoses#irituamente irree)antes. O Fue % ree)ante aFui % o ato de Fue *AO+US+UA : )eioG : morreuG e :ressuscitou. Esse % o ato dos atos5@ A#esar de con6ecedores de ta #roeciaG a#resentando eKatido de tem#o em reao aosacontecimentosG a maioria do #o)o udaico no soube recon6ecer o dia da sua )isitao. Des#rearam ao#ortunidade da sua )isitaoG embora no todos. Note Fue na %#oca em Fue o Ungido )eio e morreuG no6a)ia FuaFuer dB)ida sobre o tem#o decorridoG #ois os 7ao6udim sem#re registraram os tem#os e as%#ocas com grande eKatidoG #rinci#amente considerando os as#ectos egais Fue en)o)iam tem#os e%#ocas.(@ O Ungido morreu DE!OIS das ( semanasG e no durante.-@ A cidade e o santu:rio oram destruidos 3/ anos a#Ms a morte do UngidoG #er"odo esse Fue no cabe em- anos./@ &ica e)idenciadoG com careaG um inter)ao de tem#o entre a (a semana e a -,a semanaG no sendoessas duas semanas consecuti)asG ob)iamente.

Tamos obser)ar a igura abaiKo #ara #odermos com#reender cada momento Fue aFui nos reeriremosG at%#orFue uma imagem aa mais Fue mi #aa)rasJ

De)emos sem#re ter em )ista Fue a #roecia das setenta semanasG ou setenta setesG se reere totamenteao #o)o 7ao6udi >udaico@G e no aos go7m >gentios@G )isto Fue oi dito Fue as setenta semanas esta)amdeterminadas sobre o teu #o)oG ou seaG sobre o #o)o de Da7anu >[email protected] #ea reeio dos 7ao6udim >udaicos@G os go7m >gentios@ oram inseridos na sa)aoG o tem#o Fue#assou a ser contado a #artir da re)eaao do Ungido como !r"nci#e % o tem#o dos gentiosG at% sua#enitudeG e no o tem#o dos 7ao6udim >udaicos@. O tem#o dos 7ao6udim >udaicos@ termina no ina da(a semanaG e reiniciar: a contagem das setenta semanas ao ina da #enitude dos gentiosG ou seaG ter:in"cio a Btima semana >sete anos@G Fuando *AO+U+ U9 )otar: a tratar com os 7ao6udim >udaicos@G #or%mem tem#os de grande tribuao. Embora 6aa muitos Fue Fueiram inter#retar as setenta semanas comoum #er"odo cont"nuoG a se#arao tem#ora da Btima semana % ine)it:)eG )isto Fue a #roecia #redi

coisas Fue ainda no se cum#riramG e #ortantoG esto no uturoG o Fue se#ara a Btima semana daseFu?ncia anterior cont"nua de ( semanas. AbaiKo esto os atos Fue ainda no se cum#riramG e FuemostramG #ortantoG Fue a Btima semana ainda no ocorreuG estando no uturoJ

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qualquer injustiça já não mais e"istir e não mais for praticada, eternamente. 5nfeli0mente, nos dias atuais, ainjustiça transborda, e não se pode afirmar que mesmo os eleitos não pratiquem injustiça algumas !e0es. %sescrituras ensinam que a justiça é segundo a fé, e é claro não pode ha!er justiça eterna enquanto hou!erincredulidade. Tudo que era preciso proporcionar para que haja justiça eterna já foi pro!idenciado porY%12*@2*%, mas isso não significa que a justiça eterna já está presente, enquanto hou!er injustiça dequalquer forma sobre a terra.3 Se*ar a +i$o e a %rofecia0

V or V\'V di0' [a outro, operaçGes de milagres) a outro, profecia[. No li!ro de Yaoul 6<oel9 está escrito' [acontecerá, depois, que derramarei o #eu 8*?2% sobre toda carne, !ossos filhos e !ossas filhas profeti0arão, !ossos !elhos sonharão e !ossos jo!ens terão !isGes) até sobre os #eus ser!os e minhas ser!asderramarei o #eu 8*?2% naqueles dias[. +ica claro que tanto a !isão quanto a profecia ainda não foramseladas. rofeti0ar é [falar em Nome de Y%12*2 *4[. @omente quando Y%12*@2*% @e re!elar ao mundo e

 falar diretamente ao mundo, as !isGes e as profecias serão seladas. nquanto homens e mulheres santas falarem por profecias e ti!erem !isGes, é certo que ambas ainda não foram seladas. @elar significa fechar,acabar, trancar, não mais e"istir. nquanto hou!er profecia e !isGes entre os con!ertidos, é /b!io que a

 profecia e a !isão não estão seladas. 3 Ungir o Santo do Santo0@abemos que os sacerdotes entra!am no templo para oferecer os sacrif&cios, e somente eles podiam fa0e$lo.

 %s escrituras ensinam que Y%12*@2*%, na qualidade de @umo @acerdote, figuradamente entrou no @antodos @antos para oferecer o sacrif&cio de @i mesmo. ontudo, isso não significa [*ngir o @anto dos @antos[, oque nos remete a um acontecimento futuro, ainda indefinido na sua ess(ncia, mas que pro!a!elmenteocorrerá ap/s a reconstrução pre!ista do tempo e do retorno aos sacrif&cios. 

O tem#o at% a #enitude dos gentiosG Fue 6oe )i)emosG % indeterminado. Nada oi #roetiado acerca de#er"odos eKatos de tem#o como oi a )inda do Ungido *AO+US+UA. As escrituras nos mostram muitase)id?ncias acerca de sinais a serem considerados durante esse #er"odo de tem#o indeinidoL contudoGcomo esto na 6a8=rit 6a8Y6adas6a6G ainda no os mencionamos aFuiG uma )e Fue o nosso obeti)o iniciaoi demonstrarG somente #eo ;ana<6G Fue o Ungido *AO+US+UA 0V TEIO E 0V OEU !O N`S.IneimenteG a #arte de uma enorme cegueira negar Fue *AO+US+UA ten6a eKistidoG Fue ten6a )indoem carneG e Fue : ten6a cum#rido integramente Sua misso redentora entre os 6omens. H ignornciaes#iritua eG no m"nimoG ignorncia de matem:tica b:sica do #rimeiro grauG uma )e Fue % suiciente somar434 anos ao ina da reconstruo de *ao6us6uaoe7m #ara se c6egar data eKata da re)eao do Ungido*AO+US+UA como !r"nci#e na Sua entrada triuna em *ao6us6uaoe7mG o Fue #Rs im (a semana deanos.

Uma )e demonstradoG somente com o uso do ;ana<6 >Antigo ;estamento@G Fue o Ungido *AO+US+UA :)eio e : cum#riu Sua obra redentoraG #odemos ento #assar a utiiar os teKtos da 6a8=rit 6a8Y6adas6a6 >ANo)a AianaG No)o ;estamento@G os Fuais amais reeitamosG #ea riFuea de inormaes e ins#irao aicontida.

O tem#o indeterminado dos go7m >gentios@

!ara me6or entendimento do #rosseguimento desse estudoG % recomend:)e a eitura do estudo 0udaicose entios.Tamos conerir os teKtos Fue nos mostram o c6amado dos gentios e o in"cio do tem#o indeterminado Fuedurar: at% a #enitude dos gentiosJ

Ato :; 8 #as Y%12*@2*% lhe disse' ai, porque este é para mim um instrumento escolhido para le!ar omeu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Yaoshorul 65srael9)Ato ;: 8 os fiéis que eram da circuncisão, que !ieram com ?áfos, admiraram$se, porque também sobreos gentios foi derramado o dom do 8*?2% *425#)Ato ;;:;  8 hegou ao conhecimento dos emissários e dos irmãos que esta!am na <udéia que também os

gentios ha!iam recebido a pala!ra de Y%12*2 *4. Ato ;;:; 8 , ou!indo eles estas coisas, apa0iguaram$se e e"altaram a Y%12*2, di0endo' 4ogo, tambémaos gentios foi por Y%12*2 concedido o arrependimento para !ida. 

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As imediatas concuses a Fue c6egamos com base nessas inormaes escriturais % Fue o ina do #er"odoat% a #enitude dos gentios c6egar: re#entinamenteG de sBbitoG sem a)iso. *AO+U+ U9 no desea #aranMsG e #ara ningu%mG uma santidade de momentoG um arre#endimento de Btima 6oraG uma atitudereigiosa de se #re#arar a#enas #ara um determinado momento. !or no nos dar a con6ecer essemomentoG % muito caro Fue *AO+U+ U9 no desea Fue )i)amos de momentosG ou dearre#endimentos de Btima 6oraG mas sim Fue ten6amos uma )ida com EeG e diante dEeG

continuamenteG todos os dias. Se assim )i)ermosG certamente aFuea 6ora no nos #egar: des#re)enidosGmas ser: sim um momento de enorme aegria e eKutao. ContudoG mesmo no nos dando a con6ecer omomento eKatoG *AO+U+ U9 % bene)oente e ongnimoG no deseando Fue ningu%m se #ercaG seno Fuetodos c6eguem ao arre#endimento. !or issoG em Sua onganimidadeG Ee nos inormou sobre os sinais Fueindicam a #roKimidade daFuee momentoG e o e #eas #aa)ras de Seu &i6oG *AO+US+UA.

O Sinai do 4ina* do Per'odo do Gentio

Aguns sinais nos oram deiKados #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sinais esses Fue #recedero esse diaJ

7uca <;:;3;; $ ntão, lhes disse' 4e!antar$se$á nação contra nação, e reino contra reino) ha!erá grandesterremotos, epidemias e fome em !ários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu.ManVao)u <:  $ , certamente, ou!ireis falar de guerras e rumores de guerras) !ede, não !os assusteis,

 porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.ManVao)u <:3  $ orquanto se le!antará nação contra nação, e reino contra reino, e ha!erá fomes eterremotos em !ários lugares, porém tudo isso é o princ&pio das dores.ManVao)u <: $ ntão, sereis atribulados, e !os matarão. @ereis odiados de todas as naçGes por causa domeu Nome.ManVao)u <:; $ Nesse tempo, muitos hão de se escandali0ar, trair e odiar uns aos outros.ManVao)u <:;; $ 4e!antar$se$ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.ManVao)u <:;< $ por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos.ManVao)u <:; $ será pregada essa reciosa #ensagem do 8eino por todo o mundo, para testemunho atodas as naçGes. ntão, !irá o fim.

uerras e rumores de guerras % ago Fue a #arte 6oe do nosso dia a dia em todos os notici:rios Fue seassista. uerras con)encionaisG guerras no con)encionaisG terrorismoG guerras anti8terrorismoG guerrasci)isG guerras c6amadas de santasG guerras %tnicasG guerras urbanas e muitas outras sem#re com boasdescu#as #ara uma grande matana.&omes e terremotos so 6oe iguamente noticiadosG sendo Fue os terremotos crescerameK#onenciamente no Btimo s%cuoG como nunca 6ou)e em todos os s%cuos #assados.O esriamento do amor de Fuase todos % notMrioG Fuando a com#etio #or )aores terrenos ocu#a cada)e mais es#ao nos coraesG e as dis#utas #or #osiesG gan6os e ucros tornam8se o a)o #rinci#a deincont:)eis )idas.A iniFuidade se muti#ica tamb%m em todos os atores morais da sociedade. NudeG #ornograiaG #edoiiaG6omosseKuaidadeG bisseKuaidadeG casamentos entre #essoas do mesmo seKoG )ugariao do seKoG a#eoseKua em tudo Fue se eK#e na midia. Desde os #rogramasG imes e gamesG teoricamente #roduidos#ara crianasG : : esto #resentes os a#eos seKuais e a#eos )io?ncia generaiadaG #re#arando osuturos adutos #ara todas as aberraes e degradao mora. +oe se tenta a#ro)ar na cmara e no senadouma ei Fue #roibe o Fue ees #assaram a c6amar de 6omoobiaG o Fue #roibiria FuaFuer um de reeitaro com#ortamento 6omosseKua. Entendemos Fue no #odemos e nem de)emos reeitar agu%m #eo seucom#ortamento 6omosseKuaG contudoG temos tota iberdade #ara nos eK#ressar contr:rios a tacom#ortamento. Creio Fue todos os 6omosseKuais t?m o direito de #roceder como bem entenderemGdesde Fue dentro da eiG do mesmo modo Fue nMs temos o direito de nos maniestar contr:rios ao6omosseKuaismo #or meio de ensino b"bico. Nossa #osio contr:ria ao 6omosseKuaismo no re#resentauma #osio contr:ria aos 6omosseKuais como #essoasG mas sim contra um com#ortamento. Eu

com#araria o caso considerando #essoas obesas. No creio Fue ningu%m de)a ser reeitado ou menosamado #or causa de ser gordo. ContudoG nada nos im#ede de recomendar a eas Fue abandonem agutonariaG uma )e Fue aFuio ser: muito #reudicia a eas. As escrituras condenam a gutonariaG e temos

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tota iberdade #ara aar contra ea sem sermos taKados >at% agora@ de gordoMbicosG i#idoMbicos ouFue #aa)ra Fueiram in)entar. A obesidade de agu%m no #reudica a nossa saBdeG seno a do #rM#rioobesoG do mesmo modo Fue o 6omosseKuaismo no #reudica a nMs Fue no o #raticamosG mascertamente #reudica a ees #rM#riosG e mais #reudicar: no dia do u"o. AFuee Fue reeita a #essoa dogordo ou a #essoa do 6omosseKua no conta com o nosso a#oio ou a#ro)aoG contudo a nossa reeioao com#ortamento guto ou 6omosseKua no % uma reeio #essoaG #eo contr:rioG % umamaniestao em a)or deaG #ara o bem dea.

No ina do s%cuo ^^G Fuando #or muitas )ees eu imagina)a como seria #oss")e #regar a !reciosaensagem do eino a todo mundoG #ara testemun6o a todas as naesG surge a internetG tanto com seuado negati)o como com seu ado #ositi)o. Se #eo ado negati)o a internet in)adiu mi6es de ares emtodo o mundoG incusi)e em #a"ses de #o"ticas mais ec6adasG #ara e)ar toda es#%cie de iKo seKuaG)ioentoG com recrutamento de terroristas e di)ugao de #edoiia e #ornograia em geraG #or outro adoGest: #ermitindo Fue a )erdade sea tamb%m e)ada at% aFuees Fue amam a )erdadeG e Fue no teriamacesso a ea de outra orma. NMs mesmos icamos ubiosos e im#ressionados com a Fuantidade de acessosa nosso site #ro)enientes dos mais di)ersos #a"ses do mundo todoG at% os mais ong"Fuos. Embora no#ossamos identiicar as #essoas Fue acessamG e nem ten6amos interesse nissoG os registros mostram Fueincont:)eis #essoas no mundo todo sa)am as #:ginas do site em seus discos r"gidos #ara #osterior eitura.O Fue eu #assa)a tem#o #ensando como seria #oss")eG 6oe se mostra sendo reaiadoG Fue % e)ar a!reciosa ensagem do eino a todas as naes da terra.

Com reao ao Fue *AO+US+UA mencionou como coisas es#antosas e grandes sinais do c%uG em 9ucas21J11G recomendo a eitura com#eta do estudo es#ec"ico sobre o &IAEN;O.

O ,ue acontecer no fina* do %er'odo do gentio. O %rFimo grande e+entoJ

; T :;H3; 8 Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não!os entristecerdes como os demais, que não t(m esperança. ois, se cremos que Y%12*@2*% morreu eressuscitou, assim também Y%12*2 *4, mediante Y%12*@2*%, trará, em @ua companhia, os que dormem.1ra, ainda !os declaramos, por pala!ra de Y%12*@2*%, isto' n/s, os !i!os, os que ficarmos até F !inda deY%12*@2*%, de modo algum precederemos os que dormem. orquanto Y%12*@2*% mesmo, dada a @ua

 pala!ra de ordem, ou!ida a !o0 do arcanjo, e ressoada a trombeta de Y%12*2 *4, descerá dos céus, e osmortos em Y%12*@2*% ressuscitarão primeiro) depois, n/s, os !i!os, os que ficarmos, seremos arrebatados

 juntamente com eles, entre nu!ens, para o encontro de Y%12*@2*% nos ares, e, assim, estaremos parasempre com Y%12*@2*%. onsolai$!os, pois, uns aos outros com estas pala!ras.

; Cor ;:3 8 5sto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o 8eino de Y%12*2 *4, nema corrupção herdar a incorrupção. is que !os digo um mistério' nem todos dormiremos, mas transformadosseremos todos, num momento, num piscar de olhos, ao final do som da trombeta, pois a trombeta soará, osmortos ressuscitarão incorrupt&!eis, e n/s seremos transformados. orque é necessário que este corpocorrupt&!el se re!ista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se re!ista da imortalidade. , quando estecorpo corrupt&!el se re!estir de incorruptibilidade, e o que é mortal se re!estir de imortalidade, então, secumprirá a pala!ra que está escrita' Tragada foi a morte pela !it/ria. 1nde está, / morte, a tua !it/ria-1nde está, / morte, o teu aguilhão- 1 aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. >ratidão aY%12*2 *4, que nos dá a !it/ria por intermédio de nosso 8ei Y%12*@2*% o *ngido.

O arre#atamento do a*+o - o %rFimo grande e+ento no %*ano de 8AO2U2 U7

*AO+U+ U9 sem#re i)rou os Seus dos u"os Fue anou sobre a terraG e i)rar: tamb%m dos ageos Fue)iro na Btima semana. Ee i)rou No<6a e sua am"ia do diB)ioG i)rou os 7ao6udim de serem mortos#eos eg"#cios beira do marG i)rou 9ot de ser consumido em Sadom e AmorraG retirando8o antes Fue oogo descesse.Esse arrebatamento se dar: em duas eta#as imediatasJ a ressurreio daFuees Fue morreram em

*AO+US+UA e a transormao daFuees Fue ainda esti)erem )i)osG mas crendo em *AO+US+UA eaguardando Sua )inda. Uma )e cum#ridas essas duas eta#asG Fue so imediatasG todos subiremos untosGentre nu)ensG ao encontro de *AO+US+UA nos ares #ara estar eternamente com Ee. Nesse e)entoG

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*AO+US+UA no Se a#resentar: ao mundo e nem seFuer #isar: na terraG seno somente nosencontraremos com Ee nos aresG onge da )iso de FuaFuer um sobre a terra.

Esse arrebatamento dar: in"cio Btima semana da #roecia de Da7anuG onde *AO+U+ U9 )otar: a tratarcom os 7ao6udim >udaicos@G sM Fue em tem#os de grande tribuao.Se )otarmos #roeciaG )eremos Fue o #o)o de um #rinci#e Fue 6: de )ir destruir: a cidade e osantu:rioG e seu im ser: num diB)io. Como todos sabemosG a cidade e seu santu:rio oram destru"dos no

ano -,G ainda na mesma gerao Fue esta)a #resente ao sacri"cio do UngidoG sendo ta a matana dos7ao6udim >udaicos@ Fue se tornou um )erdadeiro diB)ioG mas de sangue derramado.

A #roecia se reere a dois #r"nci#esJ um dees % o UngidoG o !r"nci#eG e o outro % um #r"nci#e Fue 6: de)ir.A maioria das inter#retaes Fue : #ude obser)ar consideram esse #r"nci#e como um 6omemG e comotaG imitado a uma geraoG #orFue 6omens so mortais e no )i)em mais de 2,,, anos. ContudoG o#r"nci#e Fue 6: de )ir no de)e ser inter#retado como uma igura 6umanaG seno como uma iguraes#iritua Fue a uso de seres 6umanos #ara seus #ro#Msitos.T?8se o #o)o desse #r"nci#e atuando ogo a#Ms a morte do UngidoG Fuando *ao6us6uaoe7m oidestru"da e 6ou)e um enorme mortic"nioG bem no in"cio do tem#o dos gentiosG mas )?8se tamb%m omesmo #r"nci#e atuando na Btima semana >sete anos@G durante a Fua ee ar: aiana com muitos. Nametade da semana >3 anos e meio@ ee Fuebrar: a aiana e ar: desoaoG Fue durar: at% o ina dessaBtima semana de sete anosG at% Fue a destruio Fue est: determinada se derrame sobre ee.AssimG #ercebemos Fue a O6o7aoG o Cor#o de *AO+US+UAG estar: ausente da terra durante a Btimasemana da #roeciaG : estando #resente com *AO+US+UAG nos s6ua8oma7ao >sa)ao eterna@. 9ogoG esseBtimo #er"odo de sete anos ser: um tratamento de u"o de *AO+U+ U9 contra todosG 7ao6udim >udaicos@ou go7m >gentios@G Fue reeitaram a sa)ao em *AO+US+UA.H im#ortante notar Fue a atuao desse #r"nci#e Fue 6: de )irG no ano -, oi atra)%s dos romanosG seusser)iais da %#ocaG embora o #rM#rio #r"nci#e no ten6a se maniestado ao mundo na ocasio. A#enas o#o)o guiado #or ee oi Fuem atuou contra os 7ao6udim no ano -, Fuando *ao6us6uaoe7m oi destru"da.No in"cio da Btima semanaG a se#tuag%sima da #roeciaG esse #r"nci#e >o mesmo #rinci#ado es#iritua detre)as@ se maniestar: ao mundo )isi)emente e #essoamente ir: dominar sobre as naes #eo #er"odo de- anos at% Fue *AO+US+UA )en6a e o derrote ao ina dos - anos.O arrebatamento dos sa)os #receder: a maniestao desse #r"nci#e maigno e sua dominao mundia.Ainda )otaremos a aar sobre esse #r"nci#eG mais adiante.

+: agumas in6as de inter#retao Fuanto ao momento do arrebatamento dos sa)osG mas FueremosdeiKar cara a nossa )iso escritura sobre o assunto.+: #eo menos tr?s in6as dierentes de #ensamentoJ

a@ Os #Ms8tribuacionistasG Fue #osicionam o arrebatamento a#Ms a Btima semana da #roeciaG o #er"odoc6amado de grande tribuaoG e Fue com isso os sa)os #assariam #ea grande tribuao.b@ Os m%dio8tribuacionistasG Fue #osicionam o arrebatamento durante a Btima semanaG sem determinareKatamente em Fue momentoG e Fue com isso os sa)os #assariam somente em #arte #ea Btima semanaGainda na terra.c@ Os #r%8tribuacionistasG Fue #osicionam o arrebatamento imediatamente antes do in"cio da -,a semana>a Btima@G e Fue com isso os sa)os no #assariam #ea Btima semana na terraG e conseFuentementeG no#assariam #ea grande tribuao.

NMs temos esse terceiro entendimentoG #r%8tribuacionistaG #or di)ersas raesJ

a@ *AO+U+ U9 sem#re i)rou o Seu #o)o AN;ES Fue as cat:stroes ocorressem.b@ A Btima semana % es#ec"ica #ara tratamento com os 7ao6udim no con)ertidosG #ois a #roecia %inteiramente #ara o #o)o 7ao6udiG e no #ara os gentios.

c@ *AO+US+UA deiKou bem caro Fue a Sua )inda ser: do mesmo modo Fue os adres )?mG ou seaG desur#resaG sem a)iso agum. e #arece caro FueG se o arrebatamento ocorresse ao ina da Btima semanaGtodos saberiam eKatamente o momento da )inda de *AO+US+UAG #orFue Ee )ir: a#Ms sete anos do in"cio

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do go)erno mundia do antimessiasG Fue seria recon6ecido #or todos. Dessa ormaG todos saberiameKatamente o momento de *AO+US+UA )irG o Fue % contr:rio #rM#ria #aa)ra de *AO+US+UA Fueairmou Fue )ir: de sur#resa. H o#ortuno embrar Fue o in"cio da Btima semana coincide com o in"cio dogo)erno mundia do in"FuoG o antimessiasG e esse momento ser: caramente obser)ado e con6ecido #ortodosG moti)o #eo Fua tamb%m no 6: sentido em crer Fue o arrebatamento se d? em meio BtimasemanaG #ois dessa ormaG do mesmo eitoG a )inda de *AO+US+UA estaria #re)ista e no seria de sur#resacomo Ee airmou.

d@ O i)ro de anodgaut >A#ocai#se@ mostra com absouta carea Fue *AO+US+UA )ir: aniFuiar oantimessias imediatamente a#Ms as =odas do Cordeiro. As =odas do Cordeiro so o casamento es#irituaGunio eternaG entre *AO+US+UA e Sua noi)aG a O6o7ao. OraG ta casamento se dar: nos c%usG e no naterraG e % Mb)io Fue estaremos nos c%us com EeG #orFue nMsG os Fue cremosG somos a #rM#ria noi)aG aO6o7ao. A#oc. 1J- diJ @ão chegadas as Codas do ordeiro >)iso no c%u@G e A#oc. 1J1181( mostra Fue*AO+US+UA desce seguido #eo eK%rcito do c%u #ara destruir o in"Fuo.e@ O teKto Fue emos anteriormenteG acimaG diJ orquanto Y%12*@2*% mesmo, dada a @ua pala!ra deordem, ou!ida a !o0 do arcanjo, e ressoada a trombeta de Y%12*2 *4, descerá dos céus, e os mortos emY%12*@2*% ressuscitarão primeiro) depois, n/s, os !i!os, os que ficarmos, seremos arrebatados

 juntamente com eles, entre nu!ens, para o encontro de Y%12*@2*% nos ares, e, assim, estaremos parasempre com Y%12*@2*%. Essa eK#resso nos aresG #ro)%m do grego e#ouranios Fue signiica sobre oc%u ou acima do c%uG e Fue seria muito me6or traduido como ... ao encontro de Y%12*@2*% sobre o

 firmamento ... >!ara maiores escarecimentosG recomendo a eitura com#eta do estudo es#ec"ico sobre o&IAEN;OG Fue % de undamenta im#ortncia #ara o seu entendimento@. E esse % mais um orteargumento #r%8tribuacionistaG #orFue *AO+US+UA )indo reinar sobre a terra no ina da Btima semanaGse nMs esti)ermos ainda aFuiG o nosso encontro no se dar: acima do irmamentoG mas simG abaiKo doirmamentoG aFui na terra mesmo. ContudoG as escrituras airmam Fue nos encontraremos com*AO+US+UA acima do irmamento >ma traduido como nos ares@G e no aFui na terra.

A *tima Semana

A Btima semana da #roecia de Da7anu re#resenta um #er"odo de sete anosG a#Ms o arrebatamento daO6o7aoG e Fue #recede o retorno de *AO+US+UA #ara estabeecer o Seu eino sobre a terraG e a" simG Sere)ear ao mundo e #isar na terraG estabeecendo o Seu eino. H im#ortante obser)ar Fue na ocasio doarrebatamentoG *AO+US+UA no descer: terraG mas nosso encontro com Ee ser: sobre o irmamentoG eno aFui na terra. +: Fuem considere duas )indas de *AO+US+UA #or considerar o arrebatamento comouma #rimeira )indaG contudo no inter#retamos dessa ormaG uma )e Fue *AO+US+UA no Semaniestar: ao mundo na ocasio do arrebatamentoG seno a#enas Se maniestar: aos sa)os Fue seroarrebatados. $uando nos reerimos ao retorno de *AO+US+UAG estamos aando de um Bnico retornoFue re#resenta Sua maniestao ao mundo todoG e ser: Fuando Ee destruir: o antimessias e #isar: naterra #ara reinarG estando : acom#an6ado de Sua Noi)aG a O6o7aoG Fue somos todos os Fue nEe cremos.Nesse Btimo #er"odo de sete anos >a Btima semana da #roecia de Da7anu@G embora muitos ten6aminteresse em saber o Fue se #assar: neeG na )erdade os Fue cr?em em *AO+US+UA no estaro aFuinessa semanaG #ois : estaro com *AO+US+UA nos s6ua8oma7ao ou s6ua8eoam >sa)ao eterna@. OFue se #assar: nesse #er"odo % de #articuar interresse aos Fue ainda no creramG #orFue se aFui icaremcertamente tero de #assar #or todos os acontecimentos reatados e #roetiados nas escrituras #ara esse#er"odo. !ortantoG o reato escritura desse #er"odo Fue aFui a#resentamos no tem a inaidade de nosdirigirmos aos Fue : creemG mas de #roduir um temor naFuees Fue no creem #ara Fue reitam e seabriguem sob as asas de *AO+US+UAG Fue % nossa Bnica Sa)ao.

Um %r'nci%e ,ue ) de +ir

Em Da7anu >Dani8@ J2(82- se encontra o ina da #roeciaG Fue #retendemos anaisar aFuiG antes demescarmos o entendimento com as re)eaes de anodgaut acerca do mesmo #er"odo.Teamos o Fue di o teKtoJ

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9ero <  8 3epois das sessenta e duas semanas, será morto o *ngido e já não estará) e o po!o de um pr&ncipe que há de !ir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilR!io, e até ao fim da guerradesolaçGes são determinadas.9ero <  8 le confirmará aliança com muitos por uma semana) e na metade da semana, fará cessar osacrif&cio e a oblação) e sobre asa de abominaçGes ele fará desolação, até que a destruição, que estádeterminada, se derrame sobre ele.

!ara com#reendermos essa #roeciaG em #rimeiro ugar #recisamos entender Fue o #r"nci#e Fue 6: de )irGnea reeridoG no se trata de um 6omem carnaG mas de um #rinci#ado maigno es#iritua. Notamos Fue o)erso 2( nos aa o #o)o de um #r"nci#e Fue 6: de )irG e #recisamos entender FueG do mesmo modo Fue*AO+U+ U9 tem o Seu #o)oG Fue so os eeitos sa)os em *AO+US+UAG o maigno 6a8satan e seus#rinci#ados tamb%m #ossuem 6omens controados e dirigidos #or eesG os Fuais so o #o)o de um#r"nci#e Fue 6: de )ir.H im#ortante obser)armos FueG na a#resentao de *AO+US+UAG : se com#etam ( semanasG restandoa#enas uma semana de anos >sete anos@ a ser cum#rida na #roecia.H im#ortante notarmos tamb%m Fue a #roecia aa acerca da destruio de *ao6us6uaoe7m #eo #o)odesse #r"nci#eG o Fue ocorreu #or )ota do ano -, a#Ms o UngidoG e o massacre causou um )erdadeirodiB)io de sangue #eo mortic"nio causado #eos romanos.

H interessante notar Fue esse mesmo #r"nci#e ar: aiana com muitos durante uma semanaG Fue % aBtima semana da #roeciaG e Fue ainda nem seFuer te)e in"cio.H natura Fue muitos no com#reendam essa #roecia #or entenderem Fue o #r"nci#e Fue 6: de )ir sea6umanoG e nen6um 6umano )i)e mais de 2,,, anos como : temos decorrido desde a morte do Ungido.Certamente % necess:rio com#reender Fue o mesmo #r"nci#e Fue 6: de )ir Fue atuou no ano -,G % omesmo Fue atuar: num uturo #rMKimo ao iniciar8se a Btima semana da #roeciaG #ois esse mesmoconirmar: aiana com muitos #or uma semana. AssimG se #ensarmos num ser 6umanoG nocom#reenderemos a #roeciaG #orFue nen6um ser 6umano #oderia estar )i)o no ano -, e ainda#ermanecer )i)o no tem#o atua Fue #recede o in"cio da Btima semana. CertamenteG o #r"nci#e Fue 6: de)ir % um #rinci#ado es#iritua maigno Fue atuouG #or meio de seu #o)oG 6: Fuase 2,,, anos atr:s nadestruio de *ao6us6uaoe7mG continuou atuando ao ongo dos s%cuosG e )otar: a atuar a #artir do in"cioda Btima semanaG Fue ainda est: no uturo. Desde muitos anos atr:sG *ao6u<6anan : airma)a Fue ee :esta)a no mundoG o#erandoG embora a sua maniestao ainda no ten6a sido iberada #or AFuee Fue odet%m.Sem nen6uma dB)idaG o )erso 2( a reer?ncia tamb%m guerraG no singuarG #ea Fua o #o)o de*aos6oru tem #assadoG e desoaesG iguamente orFuestradas #or esse mesmo #r"nci#e maigno FueGaendo uso de #essoas 6umanasG ana toda a sua Bria contra *aos6oru.

Obser)amos a #aa)ra mi<6ama6 >guerra@ no singuarG #ois se reere a uma Bnica guerraG cont"nuaGembora com muitas bata6as ao ongo da 6istMriaG mas uma Bnica guerraG at% a bata6a ina Fue ser:tra)ada no +ar8aggedom >corrom#ido como Armagedom e traduido como onte egido@. Essa ser: aBtima bata6a. Embora muitos se reiram guerra do ArmagedomG o correto seria bata6a no +ar8aggedomG #ois a guerra >no singuar@ % uma sM desde o ano -,G e seu ina ser: no +ar8aggedom.!odemos destacarG na 6istMriaG o 6oocausto #eo Fua o #o)o 7ao6udi #assou nas mos dos naistasG Fuesem dB)ida oi orFuestrado e dirigido #or esse mesmo #r"nci#eG ainda como #arte da guerra >no singuar@Ga%m das muitas bata6as Fue *aos6oru tem tra)ado nos tem#os atuais e Fue so noticiadasreFuentemente.AssimG ningu%m #ense se tratar de um ser 6umanoG #ois nen6um ser 6umano )i)e durante tanto tem#oGmas sim de um ser es#iritua maignoG um #rinci#adoG Fue usa seres 6umanosG os Fuais no aem #arte doCor#o de *AO+US+UAG ao ongo da 6istMriaG cuidando da manuteno dessa guerra >no singuar@G uma )eFue a #roecia das setenta semanas % eKcusi)a do #o)o 7ao6udi e somente reerente a ee.

H muito interessante obser)armos o emiss:rio *ao6u<6anan >0oo@ airmandoJ ... e todo esp&rito que não

confessa a Y%12*@2*% não procede de Y%12*2 *4) pelo contrário, este é o esp&rito do antimessias, arespeito do qual tendes ou!ido que !em e, presentemente, já está no mundo . Na %#oca em Fue*ao6u<6anan escre)eu sua #rimeira e#"stoaG ee : airmou Fue o es#"rito do antimessias : esta)a no

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mundoG ou em #aa)ras mais carasG o #r"nci#e Fue 6: de )ir : tin6a )indo e esta)a atuando desde aFuea%#ocaG #assando #or todos os s%cuos at% os nossos diasG e at% o ina da Btima semana da #roecia deDa7anu. No % #oss")e entendermos esse #r"nci#e como um ser 6umanoG de orma agumaG mascom#reendemos bem a #roecia se entendermos Fue o #r"nci#e % um ser es#iritua maignoG um#rinci#ado maignoG o Fua : )eio 6: mi?niosG e continua #resenteG e ar: aiana com muitos durante aBtima semanaG at% Fue sea )encido #or *AO+US+UA ao ina da Btima semana. Obser)e tamb%m Fue*ao6u<6anan menciona Fue os destinat:rios de sua e#"stoa : tin6am con6ecimento Fue o #r"nci#e )iriaG

#ois tin6am con6ecimento da #roecia de Da7anu e )iram tudo se cum#rindo conorme a #roecia airmou.

Primeira e egunda metade da /*tima emana

A #roecia de Da7anu di)ide a Btima semana em duas #artes iguais. Ea menciona Fue na metade dasemanaG ou seaG a#Ms tr?s anos e meioG esse #r"nci#e ar: cessar o sacri"cio e a obaoG o Fue nose)idencia FueG a esse tem#oG *aos6oru : ter: retomado seus antigos sacri"cios e obaes. H es#eradoG#ortantoG um retorno de *aos6oru aos antigos sacri"cios de animais e as oertas de manaresG o Fue reFuera reconstruo do tem#o. Essa retomada dos sacri"cios #oder: ocorrer mesmo antes do in"cio da BtimasemanaG mas tamb%m #oder: ocorrer na #rimeira metade da Btima semana. O ato % FueG na metade dasemanaG o #r"nci#e ar: cessar o sacri"cio e a obaoG Fuando ento 6a)er: arga #roierao deabominaesG e #roduir: desoaoG o Fue durar: mais tr?s anos e meioG at% o ina da Btima semana.

Im%ortante A*erta

4i*ad-*fia e 7aodic-ia  8 Embora muitos inter#retem as sete congregaes mencionadas em anodgautcomo a#enas ocais e tem#oraisG ocaiadas isicamente e tem#oramenteG certamente Fue oentendimento es#iritua )ai muito a%m disso. in6a )iso dessas congregaes so tem#orais no sentidode ao ongo do tem#oG a no no sentido de naFuee tem#o. Na )iso e inter#retao de ao ongo dotem#oG #odemos )er caramente duas congregaes inais Fue c6egaro Btima semanaG sendo umadeas e)ada no arrebatamentoG e a outra deiKada #ara disci#ina.

Acerca de &iad%iaG no 6: re#reenso agumaG seno a#enas aertas #ara cuidarmos do Fue temosG e#romessa de Fue seremos guardados da 6ora da #ro)ao Fue )ir: sobre o mundo inteiro. Isso signiicaFue seremos arrebatados no in"cio da Btima semanaG e seremos guardados da 6ora da #ro)ao. A&iad%iaG *AO+US+UA diJ orque guardaste a pala!ra da #inha perse!erança, também u te guardareida hora da pro!ação que há de !ir sobre o mundo inteiro, para e"perimentar os que habitam sobre a terra .IssoG mais do Fue e)idencia nossa )iso de arrebatamento #r%8tribuacionista da O6o7ao &iad%iaG antesdo in"cio da Btima semana.

ContudoG acerca de 9aodic%iaG a #aa)ra % duraG e se reere a muitos Fue no t?m se arre#endido. !essoasFue no so rias e nem FuentesG mas Fue a#enas se contentam com sua )idin6a reigiosa med"ocreGac6ando8se muito bemG ricoG abastadoG e Fue no #recisa de coisa aguma. So esses os Fue noconseguem #erceber sua #rM#ria ineicidadeG sua condio miser:)eG sua #obreaG sua cegueira e suanude es#iritua. Esses so os Fue aco6em *AO+US+UA e creemG mas no sentem e nem carregamnen6uma carga de res#onsabiidade sobre to #recioso con6ecimento e re)eao. ;ratam o con6ecimentode *AO+US+UA como ago su#ericia e sem )iso da enorme ree)ncia Fue isso re#resenta. !ara esses oiescritoJ  %parte$se de toda injustiça aquele que professa o Nome Y%12*2. A 9aodic%iaG *AO+US+UA diJ

 %conselho$te que de #im compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, !estiduras brancas para te!estires, a fim de que não seja manifesta a tua nude0, e col&rio para ungires os olhos, a fim de que !ejas. urepreendo e disciplino a quantos amo. @(, pois, 0eloso e arrepende$te. AFui ica e)idenciado o conse6o de*AO+US+UA aos Fue se caracteriam como 9aodic%iaG de modo Fue #ossam #assar a se caracteriar como&iad%ia. !recisam enriFuecer com ouro reinado no ogoG adFuirido de *AO+US+UAG #recisam com#rar)estiduras brancas #orFue esto nusG #recisam co"rio #ara os o6os #ara enKergar o Fue no enKergam ouno Fuerem enKergar. E *AO+US+UA termina diendo Fue re#reende e disci#ina aos Fue amaG e ordena

Fue seam eosos e se arre#endam. No % di"ci com#reender e enKergar Fue caso essas #ro)id?ncias noseam tomadas #eos Fue se caracteriam como 9aodic%iaG certamente no sero guardados da 6ora da#ro)ao Fue 6: de )ir sobre o mundo inteiroG como ocorrer: com &iad%ia.

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Ao ongo dos anos ten6o )isto e #ercebido #essoas de ambas as congregaes con)i)endo nos tem#osatuais. Umas com um car:ter transormado e centrado em *AO+US+UA e na Sua )ontadeG e outrosbuscando ainda #eFuenas )itMrias materiais e emocionaisG en)o)idos com o mundo e com as coisas Fue 6:no mundoG ainda com ra"es muito arraigadas nessa )ida. Teo aguns bargan6ando com a )erdadeG#rocurando ada#ta8a aos seus )e6os conceitosG )eo outros construindo seus reinos #rM#rios e tentandoaer #roseitismoG outros ainda coocando os seus #rM#rios interesses acima dos interesses do eino de

*AO+U+ U9G contrariando rontamente o Fue *AO+US+UA recomendouJ =uscai em #rimeiro ugar oeino de *AO+U+ U9 e a Sua ustiaG e tudo mais )os ser: acrescentado. EssesG ineimente #rocuramacrescentar o tudo maisG #ara um dia buscarem o eino de *AO+U+ U9 e a Sua ustia. So esses os Fueno buscam co"rio #ara enKergaremG e em sua cegueira #ermanecem em suas reigiosidades e coisasinBteis aos o6os de *AO+U+ U9. Continuam igados a rituaisG eiG guarda de s:badoG ceebrao de estas

 udaicasG uso de )%uG #roseitismoG soberbaG inde#end?nciaG reunies reigiosasG e isso sem aar nos Fuerecebem *AO+US+UAG mas assim mesmo #ermanecem em suas igreas e)ang%icas ou outros cutosG comose tudo osse a mesma coisa. isturam o doce com o sagadoG tornando8se abominao aos o6os de*AO+U+ U9. No % sem uma boa rao Fue *AO+US+UA airma Fue ees no so rios >#orFue cr?em em*AO+US+UA@G mas tamb%m no so FuentesG #orFue a )erdade no ocu#ou es#ao no corao dessesG#ois 6: muito es#ao ocu#ado com o mundoG com as coisas )e6asG com a reigiosidadeG com os rituaisG coma eiG com os as#ectos udaiantesG com antigos conceitosG com antigos 6:bitosG com #roseitismoG comdeseo de #re)aecerG com criao de acesG enimG sem um )erdadeiro no)o nascimento.

As conseFu?ncias de serem deiKadosG e terem de #assar #ea Btima semanaG certamente ser: umadur"ssima disci#ina #ara essesG mas sem#re na medida eKataG #orFue *AO+U+ U9 assim determinouG e*AO+US+UA #roeriu essas #aa)ras re)eadas a *ao6u<6anan em anodgaut >A#ocai#se@. AssimG )oc?Fue ainda no est: nem em 9aodic%ia e nem em &iad%iaG #ois ainda no creu em *AO+US+UAG omomento % esseG e o tem#o % agoraG e de entrar diretamente em &iad%iaG com o corao )aio do )e6o6omemG #ara ser c6eio da no)a criatura em *AO+US+UA. E )oc? Fue #ercebe estar em 9aodic%iaG omomento tamb%m % esseG e o tem#o % agoraG de #assar a &iad%ia #or meio do des#oar de tudo Fue %)e6o e Fue no comunga com a )erdade em *AO+US+UAG des#oar8se de conceitos )e6osG dereigiosidadeG de soberbaG de 6:bitosG de rituaisG de eisG de egaismoG de )estesG de s6o#6arG de taitG de#r:ticas #assadasG de #roseitismoG de acesG de di)isesG #orFue em *AO+US+UA tudo se e no)o.

H im#ortante notar FueG como aamos desde o #rinc"#ioG a #roecia se reere aos 7ao6udim >udaicos@G eno aos go7m >gentios@. NMs )i)emos no tem#o atua aguardando a #enitude dos go7m >gentios@G tem#oesse em Fue todos os eeitos dentre os go7m >gentios@ con6ecero e crero em *AO+US+UA. Ao ina da#enitude dos go7m >gentios@G onde go7m >gentios@ e 7ao6udim >udaicos@ ormaro um sM #o)o de*AO+U+ U9 >e os Fue se con)erteram : ormam 6oe@G ento *AO+U+ U9 )otar: a tratar com os7ao6udim no con)ertidosG o Fue se dar: na Btima semanaG em situao de enorme tribuao e ageos.!ara um maior entendimentoG eia o estudo *ao6udim e o7m.

Ao obser)armos o ca#"tuo 12 do i)ro de Da7anuG emos FueJ ...e ha!erá tempo de angRstia, qual nuncahou!e, desde que hou!e nação até aquele tempo) mas naquele tempo será sal!o o teu po!o, todo aqueleque for achado inscrito no li!ro. AFuiG no)amenteG a #aa)ra se reere a teu #o)oG ou seaG os 7ao6udimG o#o)o de Da7anu. Esse teKto aa sobre um #er"odo de enorme tribuao como nunca 6ou)e antesG eairma Fue todos os Fue orem ac6ados inscritos no i)ro sero sa)os. Essa % a redeno ina de *aos6oruGe como esse #er"odo de enorme tribuao comear: com a Fuebra da aiana do #r"nci#e Fue 6: de )irGaendo cessar o sacri"cio e as oertas de manaresG o Fue ocorrer: no meio da Btima semanaL comear:ento essa enorme tribuaoG com durao de tr?s anos e meioG reerido no )erso - com as #aa)rasJ ...queisso seria depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempoG acimente com#reens")e como umanoG dois anos e metade de um anoG uma )e Fue se trata de um #er"odo de tr?s anos e meio.No )erso 11 % dito FueJ depois do tempo em que o sacrif&cio diário for tirado, e posta a abominaçãodesoladora, ha!erá ainda mil du0entos e no!enta dias >tr?s anos e meio inais@.

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O ,ue det-m a manifeta!$o do in',uo .

Como di a escrituraJ Não !os recordais de que, ainda con!osco, eu costuma!a di0er$!os estas coisas- ,agora, sabeis o que o detém, para que ele seja re!elado somente em ocasião pr/pria. om efeito, ainiq]idade já opera, e aguarda somente que seja afastado %quele que agora o detém) então, será, de fato,re!elado o in&quo, a quem Y%12*@2*% matará com o sopro de @ua boca e o destruirá pela manifestação de@ua !inda. 1ra, o aparecimento do in&quo é segundo a eficácia de ha$satan, com todo poder, e sinais, e

 prod&gios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da!erdade para serem sal!os 8 2;s 2J581,.OraG o Fue det%m a maniestao do in"Fuo % o UY+A U9+I sobre a terra e em cada corao dos*ao6us6ua<6im. Ao sermos arrebatadosG sendo esse arrebatamento o#erado #eo #rM#rio UY+A U9+IGo $ua subir: conosco e nos entregar: a *AO+US+UA nos aresG tanto o UY+A U9+I como nMs seremosausentados desse mundoG abrindo ento as #ortas #ara a maniestao do in"Fuo e da maior tribuao#ea Fua o mundo : #assou. H nesse momento Fue tem in"cio a se#tuag%sima e Btima semana da #roeciade Da7anuG onde #or meio de enorme tribuao *AO+U+ U9 )ota a tratar com Seu #o)o 7ao6udi nocon)ertido.

esumo da seFu?ncia tem#ora da Btima semana e o Fue seguir:. Conira com a in6a do tem#o na iguraa#resentada anteriormenteJ

8 *ao6udim e o7m con)ertidos >mortos ressuscitados e os Fue esti)erem )i)os@ so arrebatados #or*AO+US+UA #ara o encontro com Ee acima do irmamentoG e #erman?ncia eterna com Ee.8 O UY+A U9+IG 6a8enao<6emG % Fuem o#erar: nossa subida imediata ao encontro de *AO+US+UAG seausentandoG #or assim dierG da terraG como est: 6oe.8 A nossa #artidaG Fue ser: o#erada e acom#an6ada do UY+A U9+IG #ermitir: a maniestao do in"FuoGo #r"nci#e Fue 6: de )irG Fue ar: aiana com muitos #or sete anos.8 +a)er: #a na #rimeira metade da semanaG Fuando todos diroJ !aG !a.8 O #r"nci#e Fue 6: de )ir rom#er: o #acto no meio da Btima semana >tr?s anos e [email protected] Enorme ageo e desoao tomar: conta do mundo. Iniciam8se os tr?s anos e meio do #er"odo de grandetribuao.8 uitos recon6ecero Fue oram deiKados e ainda 6a)er: con)erses.8 *AO+US+UA )otar: unto com todos os sa)os >a Sua Noi)aG a O6o7aoG Fue oi arrebatada e agora )otacomo es#osa de *AO+US+UA@G e aniFuiar: o in"FuoG estabeecendo o Seu eino sobre a terra.8 Os Fue orem mortos #or terem se con)ertido durante o go)erno do antimessiasG ressuscitaro na )indade *AO+US+UA.8 *AO+US+UA #assa a reinar sobre a terraG com cetro de erroG #or um #er"odo de 1,,, anos >[email protected] Ainda 6a)er: #essoas mortais sobre a terraG #orFue a terra amais ser: destru"da #or com#etoG conorme#romessa de *AO+U+ U9 na ocasio do diB)io.8 +a8satan % soto #ara #or #ro)a os Fue 6abitarem sobre a terra >mortais Fue no aem #arte dossa)[email protected] +a8satan % derrotado no)amente e deiniti)amente.8 Ocorre a ressurreio dos "m#iosG #ara ou)irem sentena condenatMria no 0uio de *AO+U+ U9. >rande;rono =ranco@8 Eternidade.

Comentrio finai

8 A #ro)a de Fue 6a)er: #essoas mortais sobre a terraG e Fue os tais no so #arte dos sa)osG mas a#enassobre)i)entes da grande tribuaoG % Fue a escritura di Fue *AO+US+UA ir: reinar com cetro de erroG eob)iamente os sa)os no sero regidos com cetro de erroG #orFue : estaro em tudo a#ereioados.

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ONDE EST6O OS MORTOS

A ecritura em %rimeiro *ugar

No % #oss")e discorrermos sobre FuaFuer assunto sem Fue ten6amos uma com#reenso das SagradasEscrituras em sua orma originaG sem as corru#es das tradues. ;radues erradas sem#re #roduemcrenas erradas.

Ao ongo dos s%cuosG #essoas e mais #essoas )?m construindo crenas e racioc"nios sobre teKtostraduidosG com os signiicados Fue as #aa)ras #ossuem em seus idiomasG a%m das #aa)ras Fue ostradutores inserem conorme o seu #rM#rio crit%rio e sua #rM#ria inter#retao. As #aa)ras #ossuemsigniicadosG e o entendimento do signiicado de cada #aa)raG tanto no momento de #ronunciarmos >ou

escre)ermos@ como no momento de ou)irmos >ou ermos@G % Fue #ro#orciona uma #ereita comunicao ecom#reenso. !aa)ras Fue #ossuam um signiicado #ara uma #essoaG mas #ossuam outro signiicado #araoutra #essoaG certamente iro causar diicudades de comunicao e de entendimento. !aa)ras usadasinde)idamenteG sea intencionamente ou #or descon6ecimentoG tamb%m acarretam os mesmos #robemasde comunicao e entendimento. $uando se trata das Sagradas EscriturasG temos de considerar sem#re oato de Fue eas oram ins#iradas >sM os originais@ #eo Criador *AO+U+ U9G e escritas com #aa)rassegundo o signiicado Fue o Criador considera acerca de cada uma. !ortantoG se Fuisermos ter uma #ereitacom#reenso nessa comunicaoG Fue % do Criador #ara nMsG #or meio da #aa)ra escritaG no #odemosnos urtar a recorrer ao teKto 6ebraicoG e buscar o rea signiicado de cada #aa)ra no 6ebraico. Isso entosigniica Fue todas as #essoas t?m a obrigao de a#render 6ebraico' No. Isso no % o Fue estamos aFuiairmando. O Fue estamos airmando % FueG se as #aa)ras dos teKtos em 6ebraico ti)essem sido traduidas

adeFuadamenteG traendo #ara o nosso idioma os mesmos signiicados originaisG ningu%m #recisariaa#render 6ebraico #ara ter #ereita com#reenso. Como as tradues no so ins#iradasG e em aguns#ontos #ouco coni:)eis ou mesmo erradasG ento surge a necessidade de aermos esse traba6oG Fuando#recisamos discorrer sobre determinado assunto. AssimG % #reer")e aer a an:ise escritura sobre o6ebraico em cima dos teKtos e )ersos #ertinentes a um determinado assuntoG como aFui o aremos.

Em ,ue itua!$o e encontram o morto .

O #onto oca de todas as doutrinas sobre esse assuntoG em todas as crenasG se resume a um BnicoJ temG oser 6umanoG consci?nciaG a#Ms a morte do cor#o "sico' Da" se originam outras Fuestes comoJ Se temGondeG ou comoG ee estar:' $ue #aa)ras so usadas no 6ebraico acerca dissoG e Fue conceitos #odem ser

eKtra"dos das #aa)ras 6ebraicas acerca desse assunto' AcabaG a consci?nciaG com a morte do cor#o'!rossegueG a consci?nciaG a%m da morte do cor#o' Os mortos )o #ara agum ugar' Ou deiKam de eKistircom#etamente at% a ressurreio' SM #oderemos res#onder a essas #erguntas se obser)armosatentamente as #aa)ras originais 6ebraicasG com seus res#ecti)os signiicadosG com#ondo os teKtos Fuedireta ou indiretamente aam sobre isso. O Fue Fuer Fue as escrituras 6ebraicas no inormemG no#odemos concuirG nem imaginar. 9imitamo8nos ao Fue as escrituras 6ebraicas nos inormamL contudoG easnos inormam o suiciente #ara #odermos concuir.!ara comearmos nossas consideraes sobre esse assuntoG #rimeiramente % necess:rio di)idir as %#ocasem duas #artesJ antes da )inda de *AO+US+UA e a#Ms a )inda de *AO+US+UA. Nesse momento no ir:icar cara a rao de di)idirmos as consideraes em duas %#ocasG mas ao ongo do teKto iremos #erceberas dierenas entre essas %#ocas. H muito im#ortante sabermos Fue eKistem duas raasG muito #arecidas

eKternamenteG Fue coabitam a terraG embora seamG de atoG duas raas dierentes. +: seres 6umanos daraa admicaG conorme a descend?ncia de 6a8adamG o ser )i)ente >nees6 <6a7ao@G e 6: tamb%m seresrenascidos conorme a naturea de *AO+US+UAG O Es#"rito Ti)iicante >u<6a Y6a7ao@. As escrituras nos

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ensinam acerca de um renascimento #ea % em *AO+US+UAG e % undamenta Fue sea estudado o teKtosobre esse assunto antes de #rosseguir. eeia os conceitos sobre O No)o Nascimento.

PRIMEIRA PARTE 3 ANTES DA 9INDA DE 8AO2US2UA

Definindo a %a*a+ra

!ara comearmos % undamenta Fue o signiicado de cada #aa)ra sea com#reendidoG #ara Fue #ossamoster um entendimento uniorme.

NE4ES2  Xpn 

Essa #aa)ra 6ebraica % usada em reao a todos os animais sobre a terraG Fue oram criados. As escriturasno se reerem s #antas ou a FuaFuer ser )i)o no8res#irante com a #aa)ra nefesh. Nefesh  %basicamente um ser  e Fuando ocorre nefesh :ha;ao tem o signiicado de um ser !i!o. O teKto abaiKo % o)erso 24 do ca#"tuo 1 de =eres6i7tG onde % mostrada a criao dos animais terrestres. A esses oi usada aeK#resso nefesh :ha;ao no 6ebraico. Seres )i)entes. Em #rinc"#ioG )emos o termo nefesh ser usado emreao aos seres terrestres res#irantesG com Rego. A traduo de nefesh #or alma no tradu o sentidocom eKatidoG em #rinc"#ioG enFuanto no deinirmos o Fue signiica a #aa)ra alma na "ngua #ortuguesaGo Fue aremos mais adiante em nosso estudo. ais abaiKo )oc? encontra o )erso - do ca#"tuo 2 de=eres6i7tG onde tamb%m o ser 6umano % mencionado como nefesh :ha;ao.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 1 )erso 24

hmhb hnyml hyx Xpn #rah acwt ~yhlwa rmayw`!k-yhyw hnyml #ra-wtyxw Xmrw

24 8 disse *lhim' rodu0a a terra criatura AserB !i!ente, conforme a sua espécie) fera Aanimal sel!agemB,

réptil, o que !i!e na terra, segundo a sua espécie. assim se fe0.

AFui )emos a eK#resso nefesh :ha;ao  >ser )i)ente@ sendo usada em reao aos animais terrestres. ;aeK#resso no oi utiiada antesG Fuando da criao de todos os )egetais.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 2 )erso -

hmdah-!m rp[ ~dah-ta ~yhlwa hwhy rcyyw`hyx Xpnl ~dah yhyw ~yyx tmXn wypab xpyw

- 8 modelou Y%12*2 657188*9 *lhim o homem Aser humanoB, barro Ap/B do solo, e soprou em suas

narinas o fKlego de !ida) e o homem Aser humanoB se tornou um ser !i!ente.

AFui )emos o ser 6umano >adam@ sendo mencionadoG iguamenteG como nefesh :ha;aoG do mesmo modoFue os animais terrestres. Segundo a com#osio "sicaG materiaG o ser 6umano se torna um ser )i)enteres#iranteG do mesmo modo Fue os animais.

ADAM  ~da  %dam % o 6omem natura. A #aa)ra adam % originada da #aa)ra adamah Fue signiica sooG c6oG terrenoGde onde o 6omem oi ormadoG segundo as escrituras. Esse 6omemG ormado do barro da terraG % mais um

dos nefesh :ha;ao criados #or U9+I. As escrituras mostram Fue o 6omem oi criado do barro da terraG eFue o criador so#rou o Rego em suas narinasG tornando8se ee mais um entre os nefesh :ha;ao. Os )ersosabaiKo mostram o aagamento de todo o sooG moti)o #eo Fua sM #oderia 6a)er barroG e no #MG e a

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ormao do ser 6umano >adam@ a #artir do adamahG tornando8se ee mais um nefesh :ha;ao. A #aa)ra6ebraica adam  amais oi um nome #rM#rioG seno a#enas tem o signiicado de ser humanoG ouG seRssemos traduir ao #%8da8etraG ee seria o barroso >ou terroso@. %damG eito do adamahG barroso eito dobarro >ou terroso eito da terra@. Essa seria uma traduo bem iteraG sM #ara aciitar o entendimento. OstradutoresG #or conta #rM#riaG decidiramG em determinado #onto da traduoG c6amar o #rimeiro 6omem#eo nome  %dãoG como se osse um nome #rM#rio de #essoaG embora adam no sea um nome #rM#rio#essoaG seno a#enas uma cassiicao gen%rica da es#%cie 6umana. Em #rinc"#ioG nascemos todos

barrosos  >ou terrosos@G como #reerir c6amar. Essa % a nossa es#%cie. Conira abaiKo nos )ersos ( e - doca#"tuo 2 de =eres6i7t. A traduo de adam #or ser humano % menos iteraG mas #ro#orciona um caroentendimento do signiicado da #aa)ra.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 2 )erso (

`hmdah-ynp-lk-ta hqXhw #rah-!m hl[y daw( 8 uma fonte AmanancialB brotou da terra e alagou AembebeuB toda a face do solo.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 2 )erso -

xpyw hmdah-!m rp[ ~dah-ta ~yhlwa hwhy rcyyw`hyx Xpnl ~dah yhyw ~yyx tmXn wypab

- 8 modelou Y%12*2 657188*9 *lhim o homem Aser humanoB, barro Ap/B do solo, e soprou em suasnarinas o fKlego de !ida) e o homem Aser humanoB se tornou um ser !i!ente.

AFui )emos com mais carea a reao entre adamah e adam. %phar min$ha$adamahG signiica o barro dosolo do Fua o 6omem oi eito. H ainda de interesse obser)ar Fue na seFu?ncia do reatoG o 6omem oicriado a#Ms um aagamento do sooG o Fue tra maior com#reenso em considerarmos barro do solo com#reer?ncia sobre p/ do soloG como encontrado em outras tradues.

TXE7EM  ~lc  DEMUT2 twmd 

Seria entoG o ser 6umanoG somente um anima mais inteigenteG #or%m igua a todos os demais nefesh:ha;ao' As escrituras mostram ago em reao ao ser 6umano >adamG o barroso@G Fue eas no mostramem reao aos demais animaisG Fue tamb%m so nefesh :ha;ao. Tamos atentar #ara o )erso abaiKo ecom#reender essa enorme dierenaJ

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 1 )erso 2(

@w[bw ~yh tdb wdryw wntwmdk wnmlcb ~da hX[n ~yhlwa rmayw`#rah-l[ Xmrh Xmrh-lkbw #rah-lkbw hmhbbw ~ymXh

2( 8 disse *lhim' +açamos um homem Aser humanoB F Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança)tenha ele dom&nio sobre os pei"es do mar, as a!es dos céus, os animais, toda a terra e todos os répteis querastejam sobre a terra.

Nesse )erso obser)amos dois as#ectos da maior ree)ncia. !rimeiramente #ercebemos o )erbo  fa0er  na#rimeira #essoa do #ura como  façamos. Em seguida obser)amos as #aa)ras t0elem >imagem@ e demuth >seme6ana@ nas ormas #ossessi)as da #rimeira #essoa do #ura t0almnu  >nossa imagem@ e demutnu >nossa seme6ana@. Isso % uma e)id?ncia escritura insoism:)e da atuao de mais de um Ser Criador

>U9+I@G a#esar dos unicistas distorcerem o Fuanto #odem as escriturasG a #onto de airmarem Fue oCriador gosta ou tem #reer?ncia #or aar na #rimeira #essoa do #ura em reao a Si mesmoG ou Fue a#rimeira #essoa do #ura ten6a agum signiicado maestoso ou de #oder. Ao ongo de toda a escritura

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)emos o Criador *AO+U+ U9 aando na #rimeira #essoa do singuarG e #or Fue rao somente nesse )ersoEe iria #reerir a #rimeira #essoa do #ura' Numa situao onde uma ao era necess:riaG como oi o casode =abeG o Criador usou tamb%m o )erbo no #ura Fuando disseJ 3esçamos e confundamos. !ode8se at%considerarG embora no endossandoG Fue esse #ura es#ec"ico se reerisse s 6ostes ceestiaisG #orFueaina era um traba6o a ser eito Fue no tin6a reao com criao. Conundir a inguagem do #o)o erauma tarea Fue #oderia ser cum#rida #eas 6ostes ceestiaisG e isso no en)o)ia criao aguma. !or%mG nocaso do )erso 2( acimaG ao surgir a #aa)ra  façamosG isso : im#ica em criaoG e no 6: 6i#Mtese #oss")e

de o )erbo estar no #ura #or incuso das 6ostes ceestiaisG #or dois moti)osJ #rimeiroG se o )erbo façamos se reeria ao Criador e mais as 6ostes ceestiaisG ento as 6ostes ceestiais tamb%m #artici#aram da criaoGe temos ento mi6ares de mi6ares de criadoresG o Fue no % atoL segundoG ao dier nossa imagem enossa semelhançaG certamente no 6: como su#or Fue o nossa se reerisse s 6ostes ceestiais tamb%mG#orFue as 6ostes ceestiais no oram criadas imagem e seme6ana do CriadorG e nMs no omos criados imagem e seme6ana de 6ostes ceestiais. AFui o )erbo e as ormas #ronomiais 6ebraicas esto na#rimeira #essoa do #ura >nMs@G e isso no re#resenta nen6um as#ecto de maestade do CriadorG ou #oderGou FuaFuer outro atributoG )isto Fue *AO+U+ U9 aa no singuar ao ongo de toda a escrituraL no sereere s 6ostes ceestiaisG #orFue no omos criados #or eas co8#artici#ando com *AO+U+ U9 da criaoGe nem seme6ana deasG gostem os unicistas ou no. ContudoG a a#resentao de *AO+U+ U9+IG*AO+US+UA U9+I e UY+A U9+I : oi eK#icada em deta6es no estudo Seu NomeG no 6a)endonecessidade de nos aongarmos nesse #onto.O segundo as#ecto ree)ante % o ato de Fue o ser 6umano > adamG o barroso@ oi o Bnico entre todos osnefesh :ha;ao a receber a imagem >t0elem@ e a seme6ana >demuth@ do Criador. $ua % essa imagem doCriador' OraG *AO+US+UA % o Criador &i6oG o 3a!ar$Y%12*2G e Ee #rM#rio disseJ Quem !( a mim, !( aoai G ob)iamente #orFue o &i6o no #oderia nunca ser dierente do !ai. uitas )eesG o ser 6umanoG emsua soberbaG #ensa Fue *AO+US+UAG Fuando )eio ao mundoG adFuiriu a nossa imagemG ignorando o atode Fue *AO+US+UA % antes de todas as coisas. Certamente no era *AO+US+UA Fue seria a imagem dos6omensG mas sim os 6omens so todos imagem de *AO+US+UA. ContudoG a Fuesto da imagem no % o#onto mais ree)ante aFuiG seno a seme6ana. *AO+US+UA disseJ *425# é esp&rito. OraG se omos eitos seme6ana de U9+IG certamente somos tamb%m es#"ritoG caracter"stica essa Fue no % com#arti6ada#or nen6um dos demais seres )i)entes >nefesh :ha;ao@. A nen6um outro ser )i)ente >nefesh :ha;ao@ oCriador amais Se reeriu como t0almnu  >nossa imagem@ ou demutnu  >nossa seme6ana@. *AO+U+ %es#"ritoG *AO+US+UA % es#"ritoG UY+A % es#"ritoG e os seres 6umanos so es#"rito. &oram as #rM#rias#aa)ras do Criador Fue nos e)idenciaram issoG nas Sagradas Escrituras.H muito im#ortante notarmos Fue *AO+US+UA sem#re eKistiu em es#"rito antes Fue )iesse ao mundo comum cor#o "sico admicoG se % Fue #odemos usar essa #aa)ra. Ee eKistiaG e #or meio dEe todas as coisasoram criadasG e sem Ee nada do Fue oi eito se eG antes Fue )iesse e osse eito carne >cor#o@ conormeadam.

Obser)e o )erso abaiKoG e )er: essa dierena entre os seres 6umanos e os animais com mais carea aindaJ

I77o) >0M@ 8 ca#"tuo 12 )erso 1,

`Xya-rXb-lk xwrw yx-lk Xpn wdyb rXa1, 8 ois na @ua mão está a !ida Aser, alma, fKlegoB de todo !i!ente e o esp&rito de toda a raça humana.

Nisso )emos Fue o )erso di Fue o nefesh >)idaG Rego@ de todo )i)ente >de atoG nefesh :ha;ao@ est: namo de *AO+U+ U9G e isso incui a nMsG seres 6umanosG #orFue somosG isicamenteG nefesh :ha;aoG comotodos os animaisL contudoG o )erso )ai a%m e somente #ara os seres 6umanos ee es#eciica Fue o es#"ritotamb%m est: na mo de *AO+U+ U9. O ser 6umano % es#"ritoG e os animais no.

A tabea abaiKo nos mostra do Fue % com#osto o ser 6umanoG escrituramenteJ

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hmdah-!m rp[

]

Xpn

]

~lc 

]

twmd 

\

~da 

A!+A IN8+A8ADAA+

NE&ES+ ;XE9E DEU;+ ADA

=AO DO SO9OTIDAA9A

IAE>DO

CIADO@

SEE9+ANZA>DO CIADO@

SE+UANO

>=AOSO@

!rossigamosG entoG con6ecendo o signiicado origina das #aa)rasG segundo as escriturasJ

QEBURA2  hrwbq  QEBER  rbq 

Essas #aa)ras 6ebraicas #ossuemG indi)iduamenteG o signiicado de se#uturaG num sentido "sico. Hsim#esmente aFuee buraco ca)ado na terraG segundo o dito #o#uarG com sete #amos de #roundidadeGcom a inaidade de se#utar os mortos. Qeber   e Qeburah  sM #ossuem um sentido "sicoG mas nen6umsentido es#iritua. Os cemit%rios esto re#etos de qeberot  >se#uturas@G os ugares "sicos onde os mortos

so se#utados. A #aa)ra cemit%rioG em 6ebraicoG % beit$queberot G Fue traduido ao #%8da8etra seria casadas sepulturas. Conira nos )ersos abaiKo agumas ocorr?ncias escriturais onde essas #aa)ras soutiiadasG e)idenciando um sentido #uramente "sico.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 35 )erso 2,

`~wyh-d[ lxr-trbq tbcm awh htrbq-l[ hbcm bq[y bcyw2, 8 colocou Yaohu:af uma coluna sobre sua sepultura 6[qeburah[9) esta é a coluna da sepultura6[qeburah[9 de 8a:hel até esse dia.

AFui o )erso trata de um ugar "sicoG a se#utura de a<6e. A #aa)ra usada #ara se#utura % qeburah eindica no teKto o ugar "sico onde oi de#ositado o cor#o de a<6e. Nesse mesmo ugar "sicoG *ao6u<a>corrom#ido como P0acMP@ coocou uma counaG como mais uma e)id?ncia de signiicado "sico #ara qeber  eqeburah.

=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 5, )erso 5

#rab yl ytyrk rXa yrbqb tm ykna hnh rmal yn[ybXh yba`hbwXaw yba-ta hrbqaw an-hl[a ht[w ynrbqt hmX ![nk

5 8 #eu pai me fe0 jurar di0endo' is que eu morro) no meu sepulcro 6[qeber[9, que ca!ei para mim na terra

de ?anaan, ali me sepultarás 6[qabar[9. ortanto, dei"a$me subir agora e sepultar meu pai, e 6depois9!oltarei .

AFui o sentido "sico de qeber  ainda mais se e)idenciaG com o ato de mostrar qeber  como um buraco Fueoi ca)ado na terra. O )erbo se#utar tamb%m se a#resenta da mesma rai >qabar @G sendo esse o sim#esdescer "sico de um cor#o se#utura.

NBmeros 8 ca#"tuo 1 )erso 1(

~da ~c[b-wa brx-llxb hdXh ynp-l[ [ny-rXa lkw

`~ymy t[bX amjy rbqb wa1( 8 Qualquer que tocar, no campo aberto, alguém morto pela espada, ou outro morto, ou um osso de umhomem, ou uma sepultura, ficará impuro por sete dias.

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AFuiG iguamenteG o sentido "sico de qeber  mais se e)idenciaG com o ato de Fue % um ugar FueG se agu%mtocasse >isicamente@G icaria im#uro #or sete dias. Qeber  % um ugar "sico ao acance das mosG #orFue#ode ser tocado.

PAW2AT2  txp  BOR  rwb Essas #aa)ras 6ebraicas signiicamG indi)iduamenteG co)a ou buraco. H um buraco ca)ado no soo. Domesmo modo Fue qeber   e qeburahG bor   e  pa:hath  #ossuem um sentido #uramente "sicoG sendoG nosentido de co!aG um sinRnimo de qeber   e qeburah. Conira nos )ersos abaiKo agumas ocorr?nciasescriturais onde essas #aa)ras so utiiadasG e)idenciando um sentido #uramente "sico.

QKodo 8 ca#"tuo 21 )erso 33

wnky alw rb Xya hrky-yk wa rwb Xya xtpy-ykw`rwmx wa rwX hmX-lpnw

33 8 se abrir, um homem, um buraco 6co!a9, ou se ca!ar, um homem, um buraco 6co!a9, e não o cobrir, ecair nele um boi ou um jumento.

AFui o sentido "sico de bor  se e)idenciaG com o ato de mostrar Fue % um ugar ca)ado no sooG onde boisou umentos #odem cair. Nen6um sentido es#iritua.

2 S6amuu 8 ca#"tuo 1/ )erso 1-

wbcyw lwdh txph-la r[yb wta wkylXyw ~wlXba-ta wxqyw`wlhal Xya wn lwarXy-lkw dam lwd ~ynba-l wyl[

1- 8 eles tomaram a %bsalom e o lançaram numa grande co!a AburacoB na mata AbosqueB, e amontoaramgrande monte de pedras sobre ele) e todo o Yaoshorul fugiu, cada um para sua tenda.

AFui o sentido "sico de  pa:hath  se e)idenciaG com o ato de mostrar Fue % um ugar no sooG ondeanaram o cor#o de AbsaomG e sobre ee amontoaram #edras. Nen6um sentido es#iritua.

S2EO7  lwaX 

Essa #aa)ra % des#ro)ida de sentido "sicoG e muitas )ees traduida inde)idamente #or infernoG sepulturaGco!a ou tRmulo. A #aa)ra 6ebraica sheol  #ossui um sentido #uramente es#irituaG no se reerindo a um

ugar "sico. A orma mais cara de traduir sheol  seria lugar espiritual dos mortos. No obstante o ato dasescrituras se reerirem ao sheol  associado ao )erbo descer G % ben%ico ao nosso entendimento #ensar sobreo sheol  como uma condio ou situao dos mortosG em )e de uma #osio "sica. A #aa)ra sheol G #eo seusigniicadoG : im#ica diretamente numa eKist?ncia es#iritua ora do cor#oG como eKist?ncia des#ro)ida docor#o "sico. As escrituras associam a morte do cor#o ao conseFuente descer ao sheol G e embora o cor#oiguamente desa se#utura >qeber @G o descer ao sheol  no tra o mesmo signiicado "sicoG e no se reereao cor#o. Isso )eremos nos )ersos a#resentados a seguirG sobre os Fuais comentaremosG um a umGindi)iduamente. No esFuea o eitorG Fue estamos tratando aFui de toda a %#oca anterior )inda doessias *AO+US+UA. Os conceitos sobre o assunto Fue so #osteriores )inda de *AO+US+UAG aindatrataremos mais adianteG )isto Fue so dierentes da reaidade anterior )inda de *AO+US+UA.

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=eres6i7t >?nesis@ 8 ca#"tuo 3- )erso 35

dra-yk rmayw ~xnthl !amyw wmxnl wytnb-lkw wynb-lk wmqyw`wyba wta byw hlaX lba ynb-la

35 8 le!antaram$se todos os seus filhos e todas as suas filhas para o consolarem) ele porém recusou serconsolado e disse' horando, descerei a meu filho até o lugar dos mortos 6sheol9. de fato o chorou seu pai .

AFui 6: dois #ontos undamentais #ara an:iseJ o #rimeiro dees % Fue *ao6u<a >corrom#ido como P0acMP@se negou a ser consoadoL o segundo dees % Fue as tradues usam a #aa)ra sepultura erradamente #aratraduir sheol . H #reciso entender a situao de *ao6u<a e suas #aa)ras em uno da situao. *ao6u<ase negou a receber consooG e coocando suas #aa)ras de orma mais caraG o Fue ee disse oiJ No dia emFue eu morrer ainda estarei c6orandoG e descerei at% meu i6o ainda c6orandoG at% o sheol . *ao6u<a noFueria consooG ee no Fueria #arar de c6orar #eo seu i6o. Suas #aa)ras reetem muito bem o sentidode ainda estarei c6orando no dia Fue eu morrer e descer at% meu i6o no ugar dos mortos >sheol @. Como% muito Mb)io Fue ee no #retendia se suicidarG % :ci entender Fue ee sim#esmente eK#ressa)a sua dorcomo um #ranto cont"nuo at% o dia em Fue ee descesse at% seu i6o no sheol .

A traduo de sheol  #or se#uturaG nas edies traduidasG retiram #or com#eto o sentido do Fue o teKtomostraG a%m de beirar o rid"cuoG #eo ato de Fue *ao6u<a no #oderia amais descer e encontrar seui6o numa se#uturaG )isto Fue ee acredita)a Fue seu i6o 6a)ia sido comido #or animaisG e #ortantoG nooi e no seria amais se#utado. Nen6um reato escritura a#Ms *ao6u<a ter recebido a not"cia da morte deseu i6o a#onta #ara FuaFuer busca #eos restos mortais de *ao6usa >corrom#ido como P0os%P@. As#aa)ras de *ao6u<a no signiicam Fue ee iria buscar os restos mortais de seu i6o #ara descer se#uturaG mas sim Fue ee c6oraria at% o dia Fue ee #rM#rio descesse ao ugar dos mortos > sheol @. H Mb)iotamb%mG Fue ta busca #or restos mortais no seria #ermitida #eos seus outros i6os Fue tenta)amacobertar o Fue ieram ao irmoG e ta se#utamento amais ocorreuG )isto Fue *ao6usa esta)a )i)o noEgito. TemosG #oisG aFuiG um conceito de sheol  totamente desigado do "sicoG e totamente desigado doconceito de se#utura. Nen6uma se#utura este)e amais en)o)ida nesse reatoG )isto Fue *ao6usaG a%mde estar )i)oG seu #ai acredita)a Fue ee 6a)ia sido comido #or animaisG no tendo sido de#ositado nemnum qeber G nem num bor G nem num  pa:hath. ContudoG de acordo com o Fue *ao6u<a acredita)a acercado reato de seus i6osG suas #aa)ras mostram caramente o conceito de um lugar dos mortosG onde a#aa)ra Fue ee usou no oi qeber G nem bor  e nem pa:hathG mas simG sheol . Obser)e tamb%m Fue esta % a#rimeira reer?ncia Fue utiiamos onde o sheol  est: reacionado ao )erbo descer . Antes de #rosseguirmoscom as consideraes sobre o sheol G )amos constatar duas #aa)ras adicionaisG iguamente im#ortantes#ara o nosso entendimentoG as Fuais ormam uma eK#resso unto com a #aa)ra sheol G identiicando assimno sM um sheol G mas doisG embora sea mais rea #ensarmos em duas regies de um mesmo sheol .

S2EO7 TAW2TI8  ytxt lwaX  AMOQ S2EO7  lwaX qm[ 

A #aa)ra amoqG #or si sM signiica  fundoG  profundoG abissal G insondá!el . A #aa)ra ta:hti;   >#ronunciadaPtart"P@G #or si sM signiica inferior G  profundo. $uando associadas a sheol   nos deinem o Fue as escriturasmostramG ou seaG um sheol profundo ou sheol abissal . O #rimeiro as#ecto Fue #ercebemos % FueG se sheol  

 : no tin6a nen6uma reao com se#uturaG muito menos agoraG Fuando as escrituras nos mostram umsheol profundoG ou um sheol abissal G o Fue no #oder"amos amais #ensar Fue ossem os #oucos #amosFue so ca)ados na terra #ara se#utamento dos mortos. A #aa)ra sheol   )em sendo erroneamentetraduida #or inferno  e #or sepultura  ao ongo de todas as traduesG #ea tota ata de entendimentoes#iritua dos tradutoresG Fue sim#esmente buscam aguma #aa)ra Fue aa agum sentido #ara asmentes deesG Fue ineimente no conseguem com#reender coisas es#irituais.

Dessa #aa)ra ta:hti;   surgiu uma #aa)ra #arecida Fue muitos c6amam de tártaroG e erroneamente

consideram esse su#osto tártaro como um inferno pior G como se o sheol  signiicasse reamente infernoG oFue no % ato. @heol  % sim#esmente lugar dos mortosG e sheol ta:hti;  ou amoq sheol  % um lugar profundodos mortos. Dessa uno das #aa)ras sheol  com amoq ou ta:hti;  surgiram conceitos e tradues erradasG

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como profunde0as do infernoG o Fue no % correto. O Fue % correto % Fue as escrituras nos a#resentam umlugar dos mortos  >sheol @ e um lugar profundo dos mortos  >sheol ta:hti;   ou amoq sheol @G e % s:bio nosimitarmos ao Fue as escrituras diemG at% Fue #ossamos #erceber as dierenas entre o sheol   e o sheolta:hti;   ou amoq sheol . Tamos obser)ar )ersos Fue aam do sheol ta:hti;   e do amoq sheol   antes de)otarmos aos )ersos do sheol .

DeuteronRmio 8 ca#"tuo 32 )erso 22

lkatw tytxt lwaX-d[ dqytw ypab hxdq Xa-yk`~yrh ydwm jhltw hlbyw #ra

22 8 orque um fogo se acendeu na #inha ira, e queimará até ao lugar profundo dos mortos 6[sheolta:hti;[9) consumirá a terra e suas messes e porá em fogo os fundamentos das montanhas.

Samos 8 ca#"tuo /( )erso 13

`hytxt lwaXm yXpn tlchw yl[ lwd dx-yk

13 8 ois grande é a Tua miseric/rdia para comigo, e Tu li!raste o meu ser A!ida, almaB do lugar profundodos mortos 6[sheol ta:hti;[9.

Nos dois )ersos acima % utiiada a #aa)ra ta:hti;  identiicando um sheol profundo ou lugar profundo dosmortos. Em es#ecia no )erso 13 do Samo /(G acimaG )emos a #aa)ra nefesh sendo usadaG a Fua #ode sertraduida #or ser G !ida ou alma. O samista ou)a ao Criador nesse samo #or ter i)rado sua )idaG ou amaGdo ugar #roundo dos mortosG o Fue signiicaG ob)iamenteG Fue se o Criador no o ti)esse i)radoG seria#ara : Fue sua ama teria idoG sendoG #ortanto o sheol G e es#eciicamente o sheol ta:hti;  nesse )ersoG umugar #ara onde os seresG amas ou )idas #odem ir. No)amenteG ningu%m #ode #ensar Fue um lugar

 profundo sea uma sim#es se#utura.

!ro)%rbios 8 ca#"tuo )erso 1/

`hyarq lwaX yqm[b ~X ~yapr-yk [dy-alw1/ 8 6ele9 não sabe que os mortos 6estão9 lá, e no lugar profundo dos mortos, os seus con!idados.

Nesse )erso acimaG a #aa)ra usada % amoqG traendo #or%m o mesmo sentido de um sheol profundo ou at%mesmo de um sheol abissal . $uaFuer seme6anaG #oisG do sheol   com uma se#utura ca)ada na terra %totamente deseita aFui.

TotemosG entoG s consideraes sobre o sheol .

uitas #essoasG com sinceridade no coraoG so enganadas #eas tradues errRneas Fue as conduem aconcuses di)ergentes dos conceitos escriturais. EKiste 6oeG entre agumas reigiesG o conceito da mortecomo uma interru#o tota da eKist?ncia at% o dia da ressurreio do cor#oG como se a eKist?ncia do ser6umano >adam@ osse restrita ao cor#oG como os demais animais. Em #rinc"#ioG essas doutrinas noconsideram o ato de Fue o ser 6umano >adam@ no oi criado eKatamente como os animaisG seno a#enasisicamente. Se considerarmos a#enas o as#ecto "sicoG simG somos id?nticos aos animaisG como nefesh:ha;ao  >ser )i)ente@. !or%mG no #odemos >e no de)emos@ deiKar de ado a re)eao escritura de=eres6i7t >n@ 1J2( de Fue omos criados imagem >t0elem@ do CriadorG conorme a Sua seme6ana>[email protected] doutrinas so constru"das sim#esmente sobre )erses traduidas das escriturasG onde o traba6o de

traduo oi eito #or #essoas FueG embora com muito con6ecimento do idioma #ara a sintaKeG no#ossuem ins#irao do Criador #ara a semnticaG Fue di res#eito diretamente aos signiicados e conceitos.$uando os tradutores se de#aram com #aa)ras Fue traem em si mesmas um sentido es#irituaG ees

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*AO+US+UAG Fuando Ee tomou as c6a)es do sheol G : no 6: mais dois com#artimentos no sheol G senoa#enas #ermanece o sheol ta:hti;   ou amoq sheol G onde #ermanecem os condenados. Teremos tamb%mFue os sa)os esto 6oe nas regies ceestes >acima do irmamento@G na #resena de *AO+US+UAG e Fuecom Ee )otaro. !assemos ento #ara a #rMKima #arteG reerente reaidade dos mortos a#Ms a )inda de*AO+US+UA.

SEGUNDA PARTE 3 AP^S A 9INDA DE 8AO2US2UA

Embora des#ro)idos dos teKtos 6ebraicos originais do No)o ;estamentoG o Fue seria uma eKceente audaem nosso estudoG ainda assim dis#omos de arto materia #ara continuarmos o discorrer sobre a situaodos mortos. As #aa)ras de *AO+US+UA so riFu"ssimas em inormaesG a%m de seremGobrigatoriamenteG condientes com o ;ana<6G Fue reune e6us6ua e os #roetas. 9embre8se Fue os#rimeiros con)ertidos de =er%ia no consuta)am o No)o ;estamentoG #orFue ee no eKistia ainda naFuea%#ocaG e toda a com#ro)ao escritura acerca da #regao Fue ou)iam era conirmada a#enas no ;ana<66ebraico. Em outras #aa)rasG o Fue no se conirma no ;ana<6 no #ode ser considerado como ato e)erdade. Esta % a segurana Fue temos ao abraar a mensagem neotestament:riaG ainda Fue no dis#ondode originais 6ebraicos.

!ara dar in"cio ao #er"odo a#Ms a )inda de *AO+US+UA com a consumao do #agamento de toda a nossad")ida de #ecadoG )amos citar e comentar as #rM#rias #aa)ras de *AO+US+UAG numa ocasio es#ecia.Essas #aa)ras so outro a)o de distoro de signiicadoG e at% mesmo de sintaKeG #or #arte dos Fueseguem as doutrinas da interru#o tota da eKist?ncia na morte do cor#o.

7uca <H:H 3 8AO2US2UA garantiu ao ma*feitor etar com E*e no %ara'o no memo dia0

Um dos maeitores Fue oram #regados em madeiro ao ado de *AO+US+UAG segundo o reato de 9ucas23J33843G disse a *AO+US+UAJ #aor, lembra$Te de mim quando !ieres no Teu reino. A distoro #rocurada#or esses Fue negam a eKist?ncia em es#"rito a#Ms a morte % coocada sobre a res#osta de *AO+US+UA ao#edido do maeitor. Teamos as #ossibiidadesJ

Em )erdade te digoG 6oe estar:s comigo no #ara"so.Em )erdade te digo 6oeG estar:s comigo no #ara"so.

;oda uma teoria % constru"da #or essesG sobre a #osio de uma )irguaG antes ou de#ois da #aa)ra 6oe.Se anaisarmos o conteKto em Fue isso ocorreG e de Fue orma o #edido oi eito #eo maeitorG #odemosGcom um m"nimo de bom sensoG #erceber a )erdade. OraG o maeitor #edia Fue *AO+US+UA se embrassedee sM no dia em Fue *AO+US+UA )otasse #ara reinarG mas *AO+US+UA desea)a mostrar a ee Fue noiria #assar todo esse tem#o at% Fue esti)essem untos ou mesmo Fue *AO+US+UA Se embrasse dee. 2ojeestarás comigo no para&so  transmite ao maeitor arre#endido a )erdade de Fue no seria embradosomente no retorno de *AO+US+UA #ara reinarG mas seria ago a ocorrer imediatamente. !or outro adoG aconstruo Em )erdade te digo 6oe % des#ro)ida de sentido e #eon:sticaG uma )e Fue se estou diendoaguma coisaG % 6oe Fue estou diendo. *AO+US+UA utiiou muitas )ees a eK#resso em )erdade )osdigo ou em )erdade te digoG sem nunca ter acrescentado a #aa)ra 6oe a essa eK#resso to comumem Seus :bios. !erdoe8me o eitorG mas % necess:rio Fue aFui a#resentemos todos os 5 )ersos onde*AO+US+UA utiiou essa eK#ressoG sem Fue ten6a recorrido ao #eonasmo de incuir a #aa)ra 6oeG amenos Fue Ee dissesse ago #ara ocorrerG de atoG 6oe. TeamosJ

ManVao)u :;  8 orque em !erdade !os digo' até que o céu e a terra passem, nem um D;odD jamais passará da lei, até que tudo se cumpra.ManVao)u :< 8 m !erdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o Rltimo centa!o.ManVao)u :< 8 Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fa0em os hip/critas,nas sinagogas e nas ruas, para serem e"altados pelos homens. m !erdade !os digo que eles já receberam a

recompensa.

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ManVao)u :  8  , quando orardes, não sereis como os hip/critas) porque gostam de orar em pé nassinagogas e nos cantos das praças, para serem !istos dos homens. m !erdade !os digo que eles járeceberam a recompensa.ManVao)u :; 8 Quando jejuardes, não !os mostreis contristados como os hip/critas) porque desfiguram orosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. m !erdade !os digo que eles já receberam arecompensa.ManVao)u :; 8 1u!indo isto, admirou$se Y%12*@2*% e disse aos que o seguiam' m !erdade !os afirmo

que nem mesmo em Yaoshorul achei fé como esta.ManVao)u ;:; 8 m !erdade !os digo que menos rigor ha!erá para @adom e %morra, no 3ia do <u&0o, doque para aquela cidade.ManVao)u ;:<H 8 Quando, porém, !os perseguirem numa cidade, fugi para outra) porque em !erdade !osdigo que não acabareis de percorrer as cidades de Yaoshorul, até que !enha o +ilho do 2omem.ManVao)u ;:< 8 quem der a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, porser este meu disc&pulo, em !erdade !os digo que de modo algum perderá o seu galardão.ManVao)u ;;:;;  8 m !erdade !os digo' entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do queYaohu:hanan o 5mersor) mas o menor no reino dos céus é maior do que ele.ManVao)u ;H:; $ ois em !erdade !os digo que muitos profetas e justos desejaram !er o que !edes e não!iram) e ou!ir o que ou!is e não ou!iram.ManVao)u ;:<  $ m !erdade !os digo que alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneiranenhuma passarão pela morte até que !ejam !ir o +ilho do 2omem no @eu 8eino.ManVao)u ;:< $ ele lhes respondeu' or causa da pequene0 da !ossa fé. ois em !erdade !os digo que,se ti!erdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte' assa daqui para acolá, e ele passará. Nada!os será imposs&!el.ManVao)u ;:H  $ disse' m !erdade !os digo que, se não !os con!erterdes e não !os tornardes comocrianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.ManVao)u ;:;H  $ , se por!entura a encontra, em !erdade !os digo que maior pra0er sentirá por causadesta do que pelas no!enta e no!e que não se e"tra!iaram.ManVao)u ;:; $ m !erdade !os digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo oque desligardes na terra terá sido desligado nos céus.ManVao)u ;:;  $ m !erdade também !os digo que, se dois dentre !/s, sobre a terra, concordarem arespeito de qualquer coisa que, por!entura, pedirem, ser$lhes$á concedida por meu ai, que está nos céus.ManVao)u ;:<H  $ ntão, disse Y%12*@2*% a seus disc&pulos' m !erdade !os digo que um ricodificilmente entrará no reino dos céus.ManVao)u ;:<  $ Y%12*@2*% lhes respondeu' m !erdade !os digo que !/s, os que me seguistes,quando, na regeneração, o +ilho do 2omem se assentar no trono do seu esplendor, também !os assentareisem do0e tronos para julgar as do0e tribos de Yaoshorul.ManVao)u <;:<;  $ Y%12*@2*%, porém, lhes respondeu' m !erdade !os digo que, se ti!erdes fé e nãodu!idardes, não somente fareis o que foi feito F figueira, mas até mesmo, se a este monte disserdes' rgue$te e lança$te no mar, tal sucederá.ManVao)u <;:H; $ Qual dos dois fe0 a !ontade do pai- 3isseram' 1 segundo. 3eclarou$lhes Y%12*@2*%'m !erdade !os digo que publicanos e meretri0es !os precedem no 8eino de Y%12*2 *4.ManVao)u <H:H $ m !erdade !os digo que todas estas coisas hão de !ir sobre a presente geração.ManVao)u <:<  $ le, porém, lhes disse' Não !edes tudo isto- m !erdade !os digo que não ficará aqui

 pedra sobre pedra que não seja derribada.ManVao)u <:H $ m !erdade !os digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.ManVao)u <: $ m !erdade !os digo que lhe confiará todos os seus bens.ManVao)u <:;< $ #as ele respondeu' m !erdade !os digo que não !os conheço.ManVao)u <: $ 1 8ei, respondendo, lhes dirá' m !erdade !os afirmo que, sempre que o fi0estes a umdestes meus pequeninos irmãos, a mim o fi0estes.ManVao)u <: $ ntão, lhes responderá' m !erdade !os digo que, sempre que o dei"astes de fa0er a umdestes mais pequeninos, a mim o dei"astes de fa0er.ManVao)u <:;H $ m !erdade !os digo' 1nde for pregado em todo o mundo esta reciosa #ensagem, será

também contado o que ela fe0, para mem/ria sua.ManVao)u <:<; $ , enquanto comiam, declarou Y%12*@2*%' m !erdade !os digo que um dentre !/s metrairá.

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ManVao)u <:H $ 8eplicou$lhe Y%12*@2*%' m !erdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galocante, tu me negarás tr(s !e0es.Marco H:<  $ m !erdade !os digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens' os pecados e asblasf(mias que proferirem.Marco :;<  $ Y%12*@2*%, porém, arrancou do &ntimo do seu esp&rito um gemido e disse' or que pedeesta geração um sinal- m !erdade !os digo que a esta geração não se lhe dará sinal algum.Marco :; $ 3i0ia$lhes ainda' m !erdade !os afirmo que, dos que aqui se encontram, alguns há que, de

maneira nenhuma, passarão pela morte até que !ejam ter chegado com poder o 8eino de Y%12*2 *4.Marco :;  $ orquanto, aquele que !os der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois do#essias, em !erdade !os digo que de modo algum perderá o seu galardão.Marco ;:;  $ m !erdade !os digo' Quem não receber o 8eino de Y%12*2 *4 como uma criança, demaneira nenhuma entrará nele.Marco ;:<  $ Tornou Y%12*@2*%' m !erdade !os digo que ninguém há que tenha dei"ado casa, ouirmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de #im e por amor da reciosa#ensagem...Marco ;;:<H $ porque em !erdade !os afirmo que, se alguém disser a este monte' rgue$te e lança$te nomar, e não du!idar no seu coração, mas crer que se fará o que di0, assim será com ele.Marco ;<:H  $ , chamando os seus disc&pulos, disse$lhes' m !erdade !os digo que esta !iR!a pobredepositou no ga0ofilácio mais do que o fi0eram todos os ofertantes.Marco ;H:H $ m !erdade !os digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.Marco ;: $ m !erdade !os digo' onde forem pregadas em todo o mundo as boas no!as, será tambémcontado o que ela fe0, para mem/ria sua.Marco ;:; $ Quando esta!am F mesa e comiam, disse Y%12*@2*%' m !erdade !os digo que um dentre!/s, o que come comigo, me trairá.Marco ;:< $ m !erdade !os digo que jamais beberei do fruto da !ideira, até Fquele dia em que o hei debeber, no!o, no 8eino de Y%12*2 *4.Marco ;:H  $ 8espondeu$lhe Y%12*@2*%' m !erdade te digo que hoje, nesta noite, antes que duas!e0es cante o galo, tu me negarás tr(s !e0es.7uca ;<:H  $ Cem$a!enturados aqueles ser!os a quem o amo, quando !ier, os encontre !igilantes) em!erdade !os afirmo que ele há de cingir$se, dar$lhes lugar F mesa e, apro"imando$se, os ser!irá.7uca ;H:H $ is que a !ossa casa !os ficará deserta. em !erdade !os digo que não mais me !ereis até que!enhais a di0er' Cendito o que !em em o Nome Y%12*2P7uca ;:;  $ m !erdade !os digo' Quem não receber o 8eino de Y%12*2 *4 como uma criança demaneira alguma entrará nele.7uca ;:< $ 8espondeu$lhes Y%12*@2*%' m !erdade !os digo que ninguém há que tenha dei"ado casa,ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos, por causa do 8eino de Y%12*2 *4...7uca <;:H< $ m !erdade !os digo que não passará esta geração, sem que tudo isto aconteça.7uca <H:H $ Y%12*@2*% lhe respondeu' m !erdade te digo que hoje estarás comigo no para&so.8ao)u)anan ;:;  $ acrescentou' m !erdade, em !erdade !os digo que !ereis o céu aberto e os seresespirituais de Y%12*2 *4 subindo e descendo sobre o +ilho do 2omem.8ao)u)anan H:H  $ % isto, respondeu Y%12*@2*%' m !erdade, em !erdade te digo que, se alguém nãonascer de no!o, não pode !er o 8eino de Y%12*2 *4.8ao)u)anan H: $ 8espondeu Y%12*@2*%' m !erdade, em !erdade te digo' quem não nascer da água edo 8*?2% não pode entrar no 8eino de Y%12*2 *4.8ao)u)anan H:;; $ m !erdade, em !erdade te digo que n/s di0emos o que sabemos e testificamos o quetemos !isto) contudo, não aceitais o nosso testemunho.8ao)u)anan :<  $ Y%12*2 é esp&rito) e importa que os @eus adoradores 1 adorem em esp&rito e em!erdade.8ao)u)anan :;  $ ntão, lhes falou Y%12*@2*%' m !erdade, em !erdade !os digo que o +ilho nada

 pode fa0er de @i mesmo, senão somente aquilo que !ir fa0er o ai) porque tudo o que ste fi0er, o +ilhotambém semelhantemente o fa0.8ao)u)anan :< $ m !erdade, em !erdade !os digo' quem ou!e a #inha pala!ra e cr( n%quele que #e

en!iou tem a !ida eterna, não entra em ju&0o, mas passou da morte para a !ida.8ao)u)anan :<  $ m !erdade, em !erdade !os digo que !em a hora e já chegou, em que os mortosou!irão a !o0 do +ilho de Y%12*2 *4) e os que a ou!irem !i!erão.

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Sua com#an6ia os Fue dormem >mortos em cor#o@. OraG os sa)os esta)am todos no sheol  antes da )indade *AO+US+UAG mas agora 1 ;s 4 nos di Fue Ee os trar: consigo >os mortos sa)os@ Fuando or a 6ora daressureio. Nos #areceG entoG caroG Fue em agum momento os es#"ritos dos mortos sa)os orame)ados aos c%us #or *AO+US+UAG a#Ms ter descido ao sheol  e ter tomado das mos de 6a8satan as c6a)esda morte e do #rM#rio sheol . H interessante notar Fue os es#"ritos dos condenados #ermanecem ainda nosheol  at% 6oe >sheol ta:hti;  ou amoq sheol @. Com a traduo gregaG a #aa)ra 6ades substituiu a #aa)rasheol G de)ido s crenas gregas de um ser Fue reina)a no ugar dos mortosG cuo nome era +adesG mas

ainda assim % interessante notar Fue a #aa)ra 6adesG no No)o ;estamento corrom#ido #eo gregoG sereere somente a condenadosG e no mais aos sa)osG como ocorria com o sheol  no ;ana<6G antes da )itMriade *AO+US+UA. +ades oi a insero de um "doo mitoMgico grego #ara substituir o signiicado originade sheol  do 6ebraico.

4i*i%ene ;:<<3< 3 S)au* afirma ,ue morrer ignificaK %ara o a*+oK etar com 8AO2US2UA0

Tamos ento obser)ar mais um )erso eKtremamente escarecedor sobre o assunto. &oi o emiss:rio S6au>corrom#ido como P!auoP@ Fuem escre)eu estas #aa)ras em &ii#enses ca# 1J ois de um lado e outro estouconstrangido, tendo o desejo de partir e estar com Y%12*@2*%, o que é incompara!elmente melhor)entretanto, permanecer na carne é mais Rtil a !/s. tendo essa confiança, sei que ficarei e permanecereicom todos !/s para !osso a!anço e go0o na fé.S6au aFui aa acerca de #ermanecer na carne. OraG se 6: a #ossibiidade de #ermanecerG tamb%m 6: a#ossibiidade de sair. S6au com toda a carea nos d: a entender Fue ee no se considera)a como a#enasum nefesh :ha;aoG mas Fue a#enas 6abita)a num cor#oG onde #oderia #ermanecer ou de onde #oderia#artir. S6au usa aFui o )erbo  permanecer   e usa tamb%m o )erbo  partir . !artir signiica)a estar ora dacarneG mas unto a *AO+US+UAG icar signiica)a estar na carneG mas ausente de *AO+US+UA. Essas#aa)ras so muito escarecedoras Fuanto )ida cont"nua do es#"rito 6umanoG de#ois Fue o cor#o morre.AFui S6au nos di Fue ee tem o deseo de #artir >morrerG sair da carneG e ir #ara unto de *AO+US+UA@G edi Fue isso % incom#ara)emente me6or. A orma sua)e das escrituras se reerirem morte do cor#ocomo dormirG em nen6um #onto signiica Fue nosso es#"rito estar: dormindoG seno a#enas o nossocor#o.

2e#reu :<3< 3 A% a morteK egue3e o &u'(o0

, assim como aos homens está ordenado morrerem uma s/ !e0, !indo, depois disto, o ju&0o, assim tambémY%12*@2*%, tendo$@e oferecido uma !e0 para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda!e0, sem pecado, aos que o aguardam para a sal!ação.

Esse teKto de +ebreus airma Fue a#Ms a morte )em o u"oG e no a#Ms a ressurreio. As escrituras diemJQuem cr( não é julgado. As escrituras tamb%m diemJ Quem não cr(, já está julgado. Essa se#arao entre

 ustos e incr%duosG ocorre a#Ms a morteG como +ebreus airma. orre o ustoG e % reco6ido aos shua$olma;ao 6sal!ação eterna9G morre o incr%duo e % reco6ido ao sheol ta:hti; 6lugar profundo dos mortos9.!ro)%rbios 15J24 : nos ensinou Fue  para o sábio há o caminho da !ida que o le!a para cima 6shua$olma;ao9, a fim de e!itar o lugar dos mortos 6sheol9, embai"o. Os ustos : ressuscitaro na condio desa)osG e os incr%duos : ressuscitaro >1,,, anos a#Ms@ na condio de condenados. A #ro)a de Fue 6:uma se#arao ou ugamento #r%)ioG antes das ressureiesG % o #rM#rio ato de Fue os ustosressuscitaro 1,,, anos antes >mi?nio@ dos incr%duos. OraG #ara saber Fuem de)e ressuscitar na #rimeiraressureio e Fuem de)e ressuscitar na segundaG % necess:rio Fue antes da #rimeira ressurreio : esteadeterminado >: 6aa um u"o@ acerca de Fuem so os ustos e Fuem so os incr%duos. Isso #ro)a Fue o

 u"o #recede as ressurreiesG mas ocorre a#Ms a morte.

8ao)u)anan H:;3<; 3 Ante da morte de 8AO2US2UA ningu-m )a+ia u#ido ao c-u0

1ra, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o +ilho do 2omem.

Essas #aa)ras oram #roeridas #or *AO+US+UA a Na<dimon >corrom#ido como PNicodemusP@ antes deSua morteG e antes Fue Ee descesse ao sheol . Conorme #udemos )er anteriormenteG at% Fue *AO+US+UA

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descesse ao sheol G os es#"ritosG de todos os Fue morreramG : esta)amG ossem ustos ou incr%duos. Osdestinados sa)aoG no seio de %bruhamG conorme as #aa)ras de *AO+US+UAG e os destinados condenaoG no sheol ta:hti;   ou amoq sheol G mas todos no sheol . Em )erdadeG Fuando *AO+US+UA#roeriu tais #aa)rasG ningu%m 6a)ia ainda subido ao c%uG #orFue as c6a)es do sheol   e da morte  noesta)am ainda com *AO+US+UAG #ois o Seu sangue no 6a)ia ainda sido derramado.

< Cor'ntio :;3; 3 Auente de 8AO2US2UA en,uanto no cor%oK %reente com 8AO2US2UA ,uando

deiFamo o cor%o0

!ermita8me o eitor coocar #ar?ntesis nesse teKtoG a#enas #ara destacar #ontos im#ortantes. O conteBdodos #ar?ntesis so do autorG no aendo #arteG ob)iamenteG do teKto escritura.

@abemos que, se a nossa casa terrestre >nosso cor#o@ deste tabernáculo >nosso es#"rito@ se desfi0er, temosda parte de Y%12*2 *4 um edif&cio >cor#o es#iritua@G casa não feita por mãos, eterna, nos céus. , por isso,neste tabernáculo >nesse es#"rito@G gememos, aspirando por sermos re!estidos da nossa habitação celestial  >cor#o es#iritua@L se, toda!ia, formos encontrados !estidos e não nus. ois, na !erdade, os que estamosneste tabernáculo  >os )i)os@ gememos angustiados, não por querermos ser despidos  >no Fuerermosmorrer@G mas re!estidos >sermos transormados@G  para que o mortal seja absor!ido pela !ida. 1ra, foi o

 pr/prio Y%12*2 *4 quem nos preparou para isto, outorgando$nos o penhor  >garantia@ do 8*?2%. Temos, portanto, sempre bom Snimo, sabendo que, enquanto no corpo  >enFuanto )i)os nesse cor#o@G estamosausentes de Y%12*@2*% >no #odemos )er *AO+US+UA@L !isto que andamos por fé e não pelo que !emos.ntretanto, estamos em plena confiança, preferindo dei"ar o corpo  >#reerindo morrer@ e habitar comY%12*@2*% >ir #ara onde *AO+US+UA est:@. M por isso que também nos esforçamos, quer presentes, querausentes, para 4he sermos agradá!eis. orque importa que todos n/s compareçamos perante o tribunal deY%12*@2*%, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que ti!er feito por meio do corpo.

Esse teKtoG soin6oG : seria um estudo com#eto acerca de onde esto os mortos. S6au aFui aaabertamente acerca de icar no cor#o ou deiKar o cor#o. S6au aa sobre enquanto no corpoGdeiniti)amente airmando Fue nMs no somos cor#oG mas es#"ritoL e tamb%m como o nosso cor#o sendosomente o ugar de 6abitao do nosso es#"ritoG #orFue se reere ao nosso cor#o como casa terrestreG e aonosso es#"rito como tabernáculoG uma )e Fue o es#"rito dos sa)os % 6abitao de U9+I. E o Fue )em aser o corpo espiritual G o edif&cio a Fue S6au se reere' Certamente % nossa morada tem#or:ria nos c%usGat% Fue o nosso cor#o terrestre ressuscite totamente transormado. H o #rM#rio S6au Fuem nos escre)eem 1 Cor"ntios 15J44 Fue 6: cor#o natura e 6: tamb%m cor#o es#iritua. E nesse mesmo )erso ee nosinorma Fue Fuando ressuscitarmosG ser: num cor#o es#irituaG conorme a 6abitao ceestia Fue teremosat% Fue a ressureio ocorra. H im#ortante aFui #erceber com carea Fue a morada tem#or:ria no % anossa morada deiniti)aG uma )e Fue S6au nos mostra Fue esta morada tem#or:riaG Fue % este cor#oes#irituaG est: nos c%usG mas a nossa morada deiniti)aG Fue sero os nossos cor#os ressuscitados outransormadosG esto na terra. A morada deiniti)a dos sa)os Fue esti)erem mortos ser: o cor#oressuscitadoG como cor#o es#irituaG cor#o esse Fue 6oe se encontra deseito no #M da terra ou nas :guasdos mares.As #aa)ras de S6au conerem mara)i6osamente com as #aa)ras de *AO+US+UA aos Seus disc"#uosFuando disseJ Na casa de #eu ai há muitas moradas. @e assim não fora, u !o$lo teria dito. ois !ou

 preparar$!os lugar . 8 *ao6u<6anan 14J2. OraG a casa de #eu ai G reerida #or *AO+US+UA ica nos c%usG eoi nos c%us Fue *AO+US+UA disse Fue iria #re#arar ugar #ara ees. Essas #aa)ras de *AO+US+UA so decum#rimento muito mais imediato do Fue a ressurreio dos disc"#uosG Fue ainda no ocorreu at% 6oe. OFue essenciamente *AO+US+UA disse oi Fue iria #re#arar um corpo espiritual  #ara cada umG onde ees#udessem 6abitar na casa de Seu !ai >e nosso !ai@. Nen6uma reer?ncia aFui a casasG ruasG #raasG como amente natura #ode icar tentada a )isuaiarG mas sim#esmente um cor#o es#irituaG o Fua nen6um denMs te)e ainda a eK#eri?ncia de saber do Fue se trataG mas todos teremos em bre)e. ;odos os nossosirmos cuos cor#os morreramG : esto eK#erimentando +O0E essa mara)i6a.A orma cara como S6au aa % tamb%m mara)i6osa Fuando diJ ...preferindo dei"ar o corpo e habitar com

Y%12*@2*%. DeiKar o cor#o % eKatamente como S6au se reere aFui morte. Signiica sair de um lugar eir para outro. Sair do cor#o e ir morar com *AO+US+UA. H eKatamente isso Fue S6au nos inorma e ensina.&ica muito caro Fue se sa"mos de um ugarG ento nMs no somos aFuee ugarG mas a#enas est:)amos

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OS ENSINAMENTOS DE 8AO2US2UA 3 Segundo 8ao)u)nan

Os ensinamentos aFui abordados no esto em ordem de im#ortncia ou de #rioridadeG seno Fue a#enasobedecem seFu?ncia dos reatos conorme ees a#arecem. Como no transcre)eremos os teKtos Fue soestudadosG recomendamos Fue )oc? ten6a mo seu eKem#ar das escriturasG de modo a #oder er cadateKto antes de er cada um dos coment:rios.

A imer$o de 8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ 3 Ca%0 ;:H<3H

O #rimeiro ensinamento de *AO+US+UA registrado em *ao6u<6:nan oi sua imerso. *ao6u<6:nanregistra #ouco acerca da narrati)a em siG o Fue )emos mais deta6adamente em outros autores da !reciosaensagem. O #rimeiro ensinamento )eio Fuase Fue sem #aa)ras da #arte de *AO+US+UA

>IAO[S+UA@G mas com atitude. Sendo ee U9+IG e tendo deiKado nos c%us todos os seus atributos deU9+IG se 6umi6ouG e como todosG se submeteu imerso de *ao6u<6:nan o Imersor. Em sua natureaes#iritua ee era isento de #ecado e de cu#aG mas deiberadamente nasceu em carne de #ecadoG a im decondenar o #ecado na carne. AssimG como eKem#o a muitosG ee se submeteu imerso em :guaG em tota6umidade. &aia #arte do cum#rimento de toda ustiaG conorme suas #rM#rias #aa)ras nos teKtos dean7ao6u.

8AO2US2UA - con)ecedor do ,ue e %aa em ocu*to 3 Ca%0 ;:H3;

Um 6omem "ntegro e usto % animado #or &ei#e a encontrar8se com *AO+US+UA >IAO[S+UA@. AindaFue du)idoso acerca da #roced?ncia reatada #or &ei#eG esse 6omemG Nat6anuG se dis#e e )ai com ee.

Ao encontrar8se com *AO+US+UA >IAO[S+UA@G este deiKa caro con6ec?8o de Fuando ainda no setin6am encontrado #essoamente. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6e di t?8o )isto debaiKo da igueira.!ro)a)emente &ei#e no sabia nada a res#eito do Fue Nat6anu aia debaiKo da igueiraG como tamb%m atodos nMs no nos oi dado con6ecerG uma )e Fue as escrituras no reataram. ContudoG *AO+US+UA>IAO[S+UA@ sabiaG como sabe todas as coisas. SM #odemos imaginar ago como oraoG ou)orGadoraoG mas no #odemos saber ao certo o Fue Nat6anu aia sob a igueira. O Fue im#orta % Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse a seu res#eito Fue ee era um )erdadeiro 7aos6oruitaG em Fuem no6a)ia dooG e ensinou no sM a eesG mas tamb%m a nMsG Fue Ee con6ece todas as coisas e )? o Fue se #assaem secretoG sea o bem ou sea o ma.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ n$o fa( retri!$o ao +in)o 3 Ca% <:;3;;

Esse % um dos ensinamentos sem #aa)ras Fue mais encontra resist?ncia entre os reigiosos e egaistasdeste mundo. A#esar de con6ecermos os mae"cios Fue a ingesto de bebidas acoMicas #ode #ro)ocarGFuando a%m da medidaG os egaistas #rocuram abordar o assunto sem#re sob uma M#tica condenatMriaG enunca dentro da medida eKata Fue cada conceito reFuer. Aguns airmam Fue o )in6o Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ #roduiuG miracuosamente a #artir da :guaG no era acoMico. Se temos um )in6o noacoMicoG entoG de atoG no temos )in6oG mas a#enas suco de u)a. O )in6o % resutante de ermentaoda u)aG o Fue #roduG em dierentes graduaesG agum teor acoMico. Ao contr:rio de aer aFui umaan:ise sobre abricao de )in6oG o Fue no % nosso #ro#MsitoG #reerimos usar as #rM#rias escrituras #aracontra argumentar as teses reigiosas egaistas de Fue o )in6oG escrituramenteG no tin6a nen6um teoracoMico. E%sios 5J1/ nos diJ não !os embriagueis com !inho, no qual há dissolução, mas enchei$!os do

8*?2%. H muito caro Fue o )in6o % a#resentado nas escrituras como ago Fue #ode embriagarG #orFue %uma bebida acoMica. E%sios deiKa isso muito caro. O Fue os reigiosos egaistas no com#reendem muitobem % Fue as escrituras no #ro"bem comer ou beberL #roibemG antesG a gutonaria e a bebedice.

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utonaria % comer demaisG e bebedice % beber demais. Como #oderia *AO+US+UA >IAO[S+UA@ aerrestrio ao )in6oG se ee mesmo no sM bebiaG como tamb%m o #roduiuG da me6or FuaidadeG #ara Fueos con)idados das bodas #udessem beber' !eo descon6ecimento do Fue sea dom"nio #rM#rioG osreigiosos egaistas deseam im#or uma abstin?ncia tota de bebidas ortesG sem contudo im#orem iguaabstin?ncia de comida. Do mesmo modo Fue um segundo co#o de )in6o : #ode estar cassiicado comobebediceG um segundo #rato de comida : #ode iguamente estar cassiicado como gutonaria. ContudoGFuee % dada enorme im#ortnciaG mas a esseG nen6uma.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensinou ago im#ortante acerca de comer e beber. Disse eeJ ois !eioYaohu:hánan, que não comia nem bebia, e di0em' Tem demKnioP eio o +ilho do 2omem, que come e bebe,e di0em' is a& um glutão e bebedor de !inho, amigo de publicanos e pecadoresP. !ara os reigiososG no adierena se agu%m no come e no bebeG ou se agu%m come e bebeG #orFueG em seu egaismoG sua nsia#or acusar % imensur:)e. Os reigiosos egaistas ugam as #essoas #or comida e bebidaG Fuando as#rM#rias escrituras airmam em Coossenses 2J1(J Ninguém, pois, !os julgue por causa de comida e bebida.Nos #arece muito caroG tamb%mG Fue *ao6u<6:nanG a#esar de sua aimentao ser com#osta degaan6otos e me si)estreG ee comia. Nos #arece muito caro tamb%m FueG ao menos :gua ee tin6a debeber #ara continuar )i)o. !ortantoG ee comia e bebia. !or Fue ento airmou *AO+US+UA >IAO[S+UA@Fue *ao6u<6:nan no comia e nem bebia' Ob)iamente esta)a se reerindo s comidas tradicionais Fuetodos comiamG e s bebidas Fue no eram sim#esmente :gua. !or outro adoG ee #rM#rio *AO+US+UA>IAO[S+UA@ airma Fue comia >as comidas Fue todos comiam@ e bebia >bebidas a%m de sim#es :gua@.!orFue nen6um 6omemG segundo Coossenses 2J1(G de)e ser ugado #or comida ou #or bebida.&icaG #oisG o ensinamento de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G conirmado nas escriturasJ Ninguém seja

 julgado por comida ou bebidaG e não nos entreguemos nem F comida e nem F bebida, porque não foi paracomer e beber que fomos chamados. utonarias e bebedices no aem #arte das #r:ticas dos renascidosGembora comer e beber seam "citos e ora de ugamentos. utonaria % comer demais. =ebedice % beberdemais.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ e+idencia ua autoridade u%erior \ ua m$e natura* 3 Ca% <:;3;;

Se 6: ago im#ortante a considerarmos em nossa )ida % Fue os aos de sangueG carnaisG no esto nuncaacima das #osies es#irituais Fue de)emos assumir. Nossa )ida es#iritua e obedi?ncia a *AO+U+ U9>IVOU U9@ amais de)em ser #reudicadas ou sorer interer?ncia dos nossos aos amiiares e de#arentesco. As #rM#rias escrituras deiKam isso muito caro Fuando o #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@dierencia os n")eis em Fue de)emos tratar dessas coisas. Um de seus ensinamentosG adiantando um #oucodos reatos de an7ao6u >1,J3-@G oiJ Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno demim) quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim. Em outra ocasio*AO+US+UA >IAO[S+UA@ e)idencia o mesmo ensinamento Fuando agu%m 6e #ede #ara #rimeiro irse#utar seu #aiG ao Fue ee res#ondeJ @egue$me, e dei"a aos mortos o sepultar os seus pr/prios mortos.O teKto em reer?ncia mostra uma atitude bastante natura de aoroemG a me natura de *AO+US+UA>IAO[S+UA@G ao aborda8oG traendo sobre ee como Fue uma ordem )eada de Fue ee soucionasse o#robema. Sua res#osta oi uma du#a maniestao de sua autoridade e sabedoria. !rimeiramente eedisseJ #ulher, que tenho eu contigo- G deiKando cara a se#arao de sua autoridade es#iritua das coisasdom%sticas Fue aoroem #udesse estar acostumada. Em seguida ee acrescentaG com igua sabedoriaG asua #rM#ria inter#retao do #edido dea.  %inda não é chegada a minha hora. Aguns inter#retam estas#aa)ras como se *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ti)esse dito Fue ainda no era tem#o de aer miagresG masesta inter#retao no % corretaG #ois tendo ee eito o miagreG no #oderia estar airmando ago e emseguida negando o Fue acabara de airmar. O Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ reamente disseG segundosua inter#retao #uramente es#irituaG oi Fue ainda no era c6egada a 6ora dee derramar o seu sangueGre#resentado #eo )in6oG #ara todos aFuees Fue no tin6am )in6o. O )in6o % um caro s"mboo do sanguede *AO+US+UA >IAO[S+UA@G s"mboo este esco6ido #or ee #rM#rio ao estabeecer o memoria da CeiaGconorme ainda estudaremos mais adiante. uito mais do Fue um sim#es su#rimento de bebida #ara aestaG a #rM#ria transormao da :gua em )in6o traia em si um mara)i6oso signiicado de seFu?nciaJ#assar da :gua da #uriicao #ara o sangue da redeno. Note Fue o teKto at% nisso % #recisoG como o ato

% #recisoG Fuando diJ sta!am ali seis talhas de pedra que os ;aohudim usa!am para as purificaçGes . A#assagem da #uriicao #ea :guaG Fue era a#enas simbMicaG a#resenta)a agora um s"mboo mais orte e

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iminenteG Fue era a #uriicao #eo sangue de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. As #aa)ras de aoroemoram totamente naturaisL a res#osta de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi totamente es#iritua.

Bondade com e+eridade0 Amor com &uti!a0 3 Ca% <:;H3<<

;odos os Fue tentaramG de aguma ormaG criar um estereMti#o de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ certamentea6aram. A grande maioria tenta criar um estereMti#o de bon0inho  e  pobre0inhoG inca#a de matar uma

mosca. 9embram8se dee assoado ao #eso de um madeiro Fue o obrigamos a carregarG sendo c6icoteadoGKingadoG esboeteado. 9embram8se dee com todas as suas atitudes de amor ao curar as enermidades demuitosG ao e)antar os #ara"ticosG ao recu#erar a )iso aos cegosG e at% ao ressuscitar mortos. A #artir da"criam um estereMti#o asoG esFuecendo8se de dois atores muito im#ortantes e #resentes nEe o tem#otodoJ Se)eridade e 0ustia. X?o #eos #rinc"#ios do !ai *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e #or todas as coisassantas de *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] anar mo de um aorrague de cordas #ara eK#usar do tem#o todos os Fue a" )endiamG certamente*AO+US+UA >IAO[S+UA@ dese muitos desses estereMti#os Fue 6e tentam encaiKar sem sucesso. AFui#recisamos discorrer um #ouco mais demoradamente acerca de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ como o &i6ode *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara com#reendermos a im#ossibiidade da criao de estereMti#os #ara ee.*AO+U+ U9 >IVOU U9@G nosso !ai e !ai de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G disse a e6us6ua em QKodo3J14J u serei o que serei . 0amais i #aa)ras to caras acerca da im#ossibiidade de #r%8deinir o Criadorcomo esta. Ee sim#esmente ser: o Fue ser:G do mesmo modo Fue Ee % o Fue %. *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o &i6o Unig?nito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ iguamente ser: o Fue ser:. No 6: deinioe no 6: estereMti#os. Ee age com bondade Fuando entende em sua ininita sabedoria Fue assim de)eagirG e tamb%mG aconse6ado #ea mesma ininita sabedoria ee age com se)eridadeG Fuando assimentende. Ee age com amorG mas tamb%m age com ustia.Os Fue atentam somente #ara a bondade e #ara o amor dee >Fue so muito )erdadeiros@G costumamdes#rear os imites de conduta es#irituaG menta e "sica Fue seam dignos de um i6o de *AO+U+ U9>IVOU U9@G e re#entinamente descobrem Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ tanto #ode agir com eKtremabondade como tamb%m com eKtrema se)eridade. !or outro adoG os Fue sM atentam #ara a se)eridade#erdem uma #arte mara)i6osa Fue % a bondadeG #assando a )i)er sem#re temerosos de aguma coisaGcomoG se a%m da se)eridadeG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no usasse adeFuadamente a ustiaG sem#re.Certamente aFuees cambistas do tem#o esta)am totamente a6eios se)eridade de *AO+U+ U9>IVOU U9@ Fuando costumeiramente iam a" aer seus negMcios. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ deiKou aees um ensinamento conirmado #or S6aB em sua carta. omanos 11J22 8 onsiderai, pois, a bondade e ase!eridade de Y%12*2 *4 657188* *49.Do mesmo modo Fue as #essoas tentam estereoti#ar o Criador e Seu essiasG certamente tamb%m#rocuram estereoti#ar aFuees Fue creem nEeG ou seaG nMsG os Fue cremos. O Fue agra)a um #ouco este#robema % Fue os #rM#rios Fue creemG de aguma orma #rocuram estereoti#ar8se a si mesmosG#rocurando deinio #ara si ou #ara o gru#o de irmos ao Fua aem #arte. Uns diemJ 1s que cr(em emY%12*@2*% 65%188@2*%9 são desta formaG e outros diemJ 1s que cr(em em Y%12*@2*%65%188@2*%9 são daquela forma. OraG do mesmo modo Fue no % #oss")e estereoti#ar o Criador*AO+U+ U9 >IVOU U9@G tamb%m no % #oss")e estereoti#ar seus i6osG comeando #eo !rimog?nito*AO+US+UA >IAO[S+UA@ e tamb%m a nMs Fue somos irmos de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e i6osGcom EeG de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ ser: o Fue ser:G entoG todos nMsGtamb%m seremos o Fue seremosG sem deinioG modeos ou estereMti#os. +: os Fue tentam criar umestereMti#oG e no conseguemG e 6: os Fue tentam se encaiKar num estereMti#oG o Fue % ainda #ior.EKem#o disso so os Fue #ensam Fue os Fue cr?em em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ de)em se )estir deuma determinada maneira. Isso % aso. +: os Fue #ensam Fue os Fue creem em *AO+US+UA>IAO[S+UA@ de)em comer isso ou aFuio ou beber isso ou aFuio. IssoG : )imosG % iguamente aso. +:os Fue #ensam Fue os Fue creem em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ tero somente atitudes de bondadeG eagumas )ees se sur#reendem com a se)eridade Fue aguns maniestam. +: os Fue #ensam Fue os Fuecreem em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ aem determinadas coisasG no aem outras determinadas coisasGe assim )o #rocurando montar seus estereMti#osG ainda Fue no consigam.

+: aguns #rinc"#ios Fue certamente estaro #resentes naFuees Fue creem em *AO+US+UA>IAO[S+UA@G como o amorG a misericMrdiaG o #erdoG a ustiaG a )erdadeG a sinceridade e inBmerasoutras boas FuaidadesG na medida em Fue cada um d? ugar a eas no corao. O Fue dierencia

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Fue naFuea %#oca se tira)a de #oos. Seu #edido ina em reao :gua Fue mataria de uma sM )e asedeG oi moti)ada sM #or um deseo de no ter Fue ir mais ao #oo #ara tir:8a. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ se reeria o tem#o todo ao con6ecimento da )erdade de sua !aa)raG como onte de :gua)i)a a orrar #ara a eternidadeG e ea #ensa)a em :gua de beber. !ensa)a em no ter mais o traba6o de irao #oo tirar :gua. !ensa)a na sua a#osentadoria como buscadora de :gua #ara sua casa.Onde est: o ensinamento nisso' Nen6um de nMs %G em ess?nciaG dierente daFuea mu6er no #oo. Nossa)iso % muito coocada nas coisas naturaisG e muito #ouco atenta s coisas es#irituais. *AO+US+UA

>IAO[S+UA@ no esta)a #rometendo Fuea mu6er no ter mais de ir ao #ooG e muito menos nuncamais ter sede naturaG isioMgica. O Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ esta)a #rometendo a ea >e a todosnMs@ era terminar de uma )e #or todas com nossa sede da )erdade es#iritua. Nossa sede de suas#aa)ras. Nossa sede do entendimento es#iritua dos atosG da reaidade imateria. Nossa sede de )idaeterna. Nosso ensinamento comea #or uma io de oco no es#irituaG retirando o oco do naturaterreno. De um modo gera as #essoas neste mundo )i)em com oco deinido em seu din6eiroG seutraba6oG sua casaG seus i6osG seu automM)eG seu uturoG sua a#osentadoriaG sua #romooG suas contas a#agarG seus son6os de consumoG suas )iagensG suas %riasG seus amigosG e a ista % bem grande.... Em meio atudo issoG Fuando #aa)ras es#irituais 6es c6egam aos ou)idosG no com#reendem. No esto com oco noes#iritua e no conseguem #erceber as coisas es#irituais. No #ercebem Fue tanto seu din6eiroG como seutraba6oG como sua casaG como seus i6osG como seus automM)eisG e tudo maisG ir: #assar. SimG tudo issoir: #assarG e muito mais bre)e do Fue se #ossa imaginar. ContudoG o oco est: reFentemente no Fue %#assageiroG e Fuase nada no Fue % eternoG #eo Fue as #aa)ras es#irituais so di"ceis de seremassimiadasG e at% mesmoG agumas )eesG im#oss")eis de serem ou)idas.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ em sua eKtrema #aci?ncia e misericMrdia #recisou acord:8a >ou)ado sea*AO+U+ U9 #orFue Ee nos acorda@G #erguntando #or seu marido e re)eando con6ecimento sobre sua)idaG de modo a Fue ea #udesse des#ertarJ ejo que és profeta Agora a con)ersa comea)a a sair donatura e #assar #ara o es#irituaG onde *AO+US+UA >IAO[S+UA@ reamente desea)a con)ersar.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ no Fueria con)ersar sobre :gua de #ooG mas sobre ago muito dierente de:gua de #oo. udados os rumos da con)ersaG e mudado o oco da con)ersaG a mu6er : conseguia o6armais #ara as coisas es#irituaisG mas ainda sob orte inu?ncia reigiosa. $ueria saber onde adorarG se ocorreto era adorar neste monteG ou se o correto era adorar em *ao6us6uaoe7m. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ Fue : 6a)ia conseguido tra?8a do natura #ara o es#irituaG agora teria de tra?8ano)amente da reigio #ara a )erdade es#iritua #ura. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ comeou a ensin:8aFue adorao no % uma Fuesto de ondeG mas sim uma Fuesto de como. Escareceu ea >e a todos nMs@Fue nem neste monte e nem em Yaohushuaole;mG mas sim em esp&rito e em !erdade. Nossa adorao se d:em nosso es#"ritoG e sM #ode ser com base na )erdade. No eKiste adorao na carne e muito menos namentira ou no engano. !ara adorarmos em es#"ritoG % #reciso Fue nosso es#"rito estea )i)oG o Fue sMocorre Fuando cremos no Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@. H o nosso no)o nascimento. No % #oss")eadorar sem Fue seamos renascidos #ea % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Nossa adorao % em)erdadeG #orFue no % #oss")e e nem aceit:)e FuaFuer adorao reigiosaG de a#ar?nciaG ou Fue no seabaseada na )erdade escritura re)eada. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % Es#"ritoG e im#orta Fue nMs O adoremosem es#"rito. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % a TerdadeG e #or isso im#orta Fue nMs adoremos em*AO+US+UA >IAO[S+UA@G em )erdade. Como es#"rito e )erdade esto no mais "ntimo do nosso serG %caro Fue no ser: #or atitudes eKternas como cum#rimento de regras e rituais Fue iremos adorar. eigio% tudo o Fue se #ratica do ado de oraG #ara mostrar aos 6omens ou #ara mostrar a si mesmoG e se ac6ar

 ustiicado #or isso. A )erdadeira adorao se d: no es#"rito e na )erdadeG Fue icam no mais "ntimo donosso serG onde os 6omens no )?emG mas *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )?.

A a*+a!$o +em do Vao)udim ?&udaico@0 3 Ca% :;3<

Um ensinamento Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ deiKou caro % acerca da #roced?ncia da sa)ao. Asa)ao )em dos 7ao6udim >udaicos@. Uma Bnica naoG no necessariamente como territMrioG mas simcomo etniaG % a origem da sa)ao. Os 7ao6udimG #o)o da nao *aos6oruG descendentes de Abru6amG o#atriarca. As escrituras so muito caras Fuando a#resentam o essias como descendente de Abru6amG o

#o)o Fue te)e in"cio ao *AO+U+ U9 >IVOU U9@ se agradar de um Bnico ato de % de Abru6am. m tiserão benditas todas as naçGes da terraG di a escritura. uito onge de FuerermosG de aguma ormaGsermos udaiantesG #eo contr:rioG #ea obser)ao escrituraG )emos #ereitamente bem Fue a grande

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b?no #ara todas as naes da terra #rocederia de *aos6oruG da nao com#osta #eos i6os deAbru6am. O essias de)eria nascer da descend?ncia de Abru6amG de)eria serG #ortantoG um 7ao6udiG e#ea sua morte seria dis#onibiiada sa)ao a todas as naes. AtentarG #oisG #ara todo o camin6o tri6ado#or este #o)oG #ara todo o reacionamento desse #o)o com *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ara todas asb?nos e aianas Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e com esse #o)oG #ara todas as disci#inas Fue *AO+U+U9 >IVOU U9@ a#icou a esse #o)oG e #rinci#amenteG #ara todo o egado escritura Fue esse #o)o nosdeiKouG % muito dierente de ser udaianteG mas % simG ser s:bio. ;odo o ;ana<6 >A.;.@ nos oi deiKado

como manancia de con6ecimento de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G como toda a #re#arao necess:ria aocum#rimento de Sua #romessa do Sa)ador. !orFue a sal!ação !em dos ;aohudim >udaicos@.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ afirma er o Meia0 3 Ca% :;3<

Este certamente % o #onto centra do ensinamento de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Ee % o essias. !ea#rimeira )eG eeG aberta e caramenteG o decara mu6er samaritana. Nen6um aso messias antes deeG enen6um aso messias #osterior a ee. No #odemos ainda aFui considerar o Fue se #assou com a mu6ercomo uma re)eaoG uma )e Fue as #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no encontraram imediataaco6ida no corao daFuea mu6er. Uma re)eao % uma )erdade Fue encontra seu ugar deiniti)o nonosso coraoG sem dB)idas #endentes. Eu diria Fue as #aa)ras so um ensinamento de fora para dentroGenFuanto a re)eao % um ensinamento de dentro para fora. AFuea mu6er recebeu o ensinamento em#aa)rasG dado #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G uma )e FueG em #aa)rasG ee airmou a ea ser o essiasG#or%mG no #odemos airmar Fue ea ten6a tido uma re)eao desse atoG uma )e Fue seu corao aindaera du)idoso. Suas #rM#rias #aa)ras mostram sua dB)ida e ata de re)eao Fuando diJ @erá este,

 por!entura, o #essias- . *AO+US+UA >IAO[S+UA@ acabara de 6e airmar Fue Ee era o essiasG e eaainda se #ergunta)aJ @erá este, por!entura, o #essias- . Es#eramos Fue a re)eao ten6a c6egado a essamu6er em dias uturosG a%m dos reatos escrituraisG contudoG o ensino em #aa)ras e a re)eao so duascoisas bem dierentes. E o Fue % es#eciamente interessante nessa #assagem % Fue ea aou acerca de*AO+US+UA >IAO[S+UA@ mesmo sem re)eaoG baseada a#enas no ato sur#reendente de terencontrado agu%m Fue 6e aou de sua #rM#ria )idaL contudoG os Fue a ou)iram e oram ter com*AO+US+UA >IAO[S+UA@G esses simG ti)eram re)eaoG #ois diiamJ @abemos que este é!erdadeiramente o @al!ador do mundo. Ees sabiam $uando se tem uma re)eaoG no mais se su#ecoisa aguma. A#enas se sabe Como % no % su#osioG mas certeaG a re)eao % #arte undamenta da%.

Mai im%ortante do ,ue comida000 3 Ca% :H;3H

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinaG com #aa)ras e com atitudeG Fue aer a )ontade de *AO+U+ U9>IVOU U9@ de)e estar acima das #reocu#aes com comerG o Fue % de)eras Mb)io. ContudoG esse ensinono di res#eito somente a uma cara dierena de n")e de im#ortnciaG mas undamentamente Fue aera )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % aimento e sustento #ara )i)er. Os aimentos so nossa onte deenergia "sicaG Fue su#rem as necessidades do nosso organismo e nos mant?m )i)os. Aimento di res#eitoa energia )ita mas tamb%m di res#eito a estar saciado. ;odos os Fue se dedicam a aer a )ontade de*AO+U+ U9 >IVOU U9@ con6ecem na #r:tica essa mara)i6osa sensao de estar saciado. EK#icar essaeK#eri?ncia a Fuem nunca a )i)eu seria o mesmo Fue tentar eK#icar a um cego o Fue sea )erde. SM seee mesmo #uder )er % Fue saber: o Fue so todas as cores. Somente )i)endo a submisso a *AO+U+ U9>IVOU U9@ se #ode com#reender Fua sea essa to grande sensao de estar saciadoG #enoG com#eto ec6eio de )igor #ara mais ainda continuar aendo a )ontade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G nosso !aiCeestia.

Mai %rioritrio do ,ue comida000 3 Ca% :H;3H

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensina tamb%m Fue a 6ora de ceiar no % daFui 6: agum tem#oG massimG agora. H misso #riorit:ria Fue ceiemosG noG % caroG acerca de agricuturaG #orFue *AO+US+UA

>IAO[S+UA@ no se reeria agricuturaG mas sim s )idas Fue #recisa)am ser resgatadas #ara asa)ao. $uanto agricuturaG na %#oca em Fue Ee disse essas coisasG ata)am ainda Fuatro mesesLcontudoG Fuanto s )idas Fue se encontram sob condenaoG a 6ora % agoraG no dia Fue se c6ama +oe.

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Urge Fue #ossamos dar con6ecimento da )erdadeG Fue % *AO+US+UA >IAO[S+UA@G a todos os Fue#udermosG sendo essa a Bnica orma de resgat:8os de uma iminente condenao eterna.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ enina acerca de Si memo0 3 Ca% :;3H

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ comea aFui seu ensinamento #or escarecer a "ntima unidade entre Ee e o!aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@. !rimeiramente ee mostra toda submisso ao !aiG airmando Fue nada #ode

aer de Si mesmoG seno a#enas aFuio Fue Ee )? o !ai aer. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Se mostracomo um seguidor do !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G aendo to somente aFuio Fue o !ai a. Conorme o!ai #rocedeG assim #rocede o &i6o. !ea #rimeira )e *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensina acerca deressurreio. Ee airma Fue o !ai ressuscita e )i)iica os mortosG e da mesma orma EeG *AO+US+UA>IAO[S+UA@G )i)iica a Fuem Fuer. Nesse #onto de Seu ensino Ee a uma airmati)a Fue % o centro deSua re)eaoG e #onto m:Kimo da nossa atenoJ m !erdade !os digo' quem ou!e a minha pala!ra e cr(n%quele que #e en!iou tem a !ida eterna, não entra em ju&0o, mas passou da morte para a !ida. SimGFuando cremos Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ en)iou *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o Seu &i6oGde#ositando % em Sua #aa)raG temos a )ida eterna e no entramos em u"o. *AO+US+UA >IAO[S+UA@aa acerca da )ida em todos os as#ectos. AFui Ee trata da )ida es#iritua e da )ida "sica. Es#iritua #orFueEe di Fue aFuee Fue cr? #assou da morte #ara a )ida. H caroG isso % uma reer?ncia )ida es#irituaG#orFue essas #essoas Fue creem ainda no morreram isicamenteG embora esti)essem mortases#irituamente. Do mesmo modo Ee aa Fue aFuees Fue esti)erem nos tBmuos ou)iro a Sua )o esairo. AFui Ee Se reere es#eciicamente morte "sica e ressureio "sicaG do cor#oG uma )e Fue Sereere aos Fue se encontram nos tBmuos.Um #onto dos mais ree)antesG e Fue nem todos conseguem #erceber com carea % o ato de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ter )indo em carneG mas no como U9+I >Ser Eterno Criador@. ;odos os atributos deU9+I Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ossu"a nos c%us oram deiKados :G nas mos de *AO+U+ U9>IVOU U9@G o !aiG tendo )indo a#enas como 6omemG seme6ana de FuaFuer um de nMsG mas sem#ecadoG Fuando o 3a!ar  >TerboG !aa)ra@ se e carne. Somente U9+I #ode testiicar acerca de Si mesmoGmas na condio de 6omemG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #recisa)a e sem#re obte)e testiicao do !aiG*AO+U+ U9 >IVOU U9@ acerca de Si.  %s obras que o ai me confiou para que eu as reali0asse, essas queeu faço testemunham a meu respeito de que o ai me en!iou.

EFaminai a ecritura0 3 Ca% :H3

!ara Fue ser)emG reamente as escrituras' *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ "aminais as escrituras, porque julgais ter nelas a !ida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. ontudo, não quereis !ir amim para terdes !ida. Eu costumo com#arar as escrituras a uma estrada muito bem sinaiadaG #or ondecamin6amos. Em FuaFuer #onto desta estrada 6: sem#re uma #aca a#ontando na direo de*AO+US+UA >IAO[S+UA@. As escrituras coocam *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no centroG em FuaFuerugar Fue #ossamos erG certamente eas a#ontam na direo de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G a !essoa e oNomeG uma )e Fue !essoa e Nome so inse#ar:)eis. 0: na criao as escrituras a#ontam #ara*AO+US+UA >IAO[S+UA@G #orFue airmam Fue todas as coisas oram eitas #or meio dEeG e sem Eenada do Fue oi eito se e. ;o ogo o #rimeiro 6omem #ecouG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi deimediato anunciado como a semente da mu6erG semente essa Fue #isaria a cabea de 6a8satan. 0: noEgitoG o sangue de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % igurado como o sangue de cordeiros sacriicadosG cuo oicoocado nas #ortas das casas #eas Fuais o eKterminador #assariaG sem entrar. Ao ongo de todos osreinados de *aos6oru os #roetas o anuncia)am com deta6esG conorme #odemos )eriicar no teKto OAnBncio do essiasG nesse materia. Di)ersos 6omens oram e)antados como ti#os do essias )indouroG#re8igurando aFuee Fue )iria. H o caso de *ao6us6uaG o sucessor de e6us6uaG o Fua conduiu o #o)o terra #rometidaL % tamb%m o caso do sumo sacerdote *ao6us6uaG o Fua ti#iica)a e anuncia)aG tanto a!essoa Fuanto o Nome do essias )indouro.As escrituras ser)em eKatamente a esse #ro#MsitoJ a#ontar na direo de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ enos conduir at% ee. Eas ser)em #ara nos a#resentar a !essoa do essias e nos ensinar tamb%m o Nome

do essias. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou Fuees Fue o ou)iamG Fue ees uga)am ter nasescrituras a )ida eternaG contudo a )erdade no % bem essa. As escrituras em si no do )ida eterna aningu%mG mas eas a#enas conduem as #essoas Fuee Bnico Fue #ode dar )ida eternaG a saberJ

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*AO+US+UA >IAO[S+UA@. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ os re#reendia diendo Fue ees se a#ega)am sescriturasG mas no iam a ee #ara terem )ida. 9iamG sem re)eao. O6a)amG mas no #ercebiam.Considera)am as escrituras como sagradasG mas no seguiam sua direo.$uando nos reerimos aFui s escriturasG certamente no estamos nos reerindo a traduesG uma )e Fueescrituras traduidas so muito corrom#idasG a comear #eos nomes Fue ai so citadosG a%m de inBmerosconceitos Fue no oram com#reendidos o suiciente #ara #roduir uma boa traduo. AFui nos reerimosa#enas s escrituras originaisG 6ebraicasG e no a tradues Fue seguiram as ideoogias e tend?ncias de seus

tradutores ou das organiaes Fue os dirigiam ou inancia)am. No 6: nen6uma )erso das escriturastraduidas 6oe Fue a#resente o )erdadeiro Nome do CriadorG ou de Seu essiasG a no ser as escrituras6ebraicasG ainda Fue com sinais )oc:icos erradosG ruto de uma reigiosidade udaica Fue obeti)a)a e)itara #ronBncia do Nome. Este assunto #ode ser me6or com#reendido ao ermos o estudo no teKto SeuNome neste materia. As )erses traduidasG ou a#resentam nomes errados ou a#resentam substitutos#ara o Nome. As tradues em #ortugu?s substitu"ram todas as ocorr?ncias do Nome do CriadorG *AO+U+U9 >IVOU U9@ #ea #aa)ra SEN+OG com todas as etras maiBscuas. !ermita8nos *AO+U+ U9 >IVOUU9@ ainda #roduir um estudo com o obeti)o de a#resentar todas as corru#es de tradues Fue :#udemos encontrar at% 6oe. Assim es#eramos. Os arFueMogos eKutam Fuando encontram agumare"Fuia e conseguem restaur:8a a#Ms muitos s%cuos. $uanto maior eKutao % #oder restaurar a )erdadeescritura ao seu originaG im#ando todas as #aa)ras das corru#es Fue 6es oram grudadasG e Fue#er)ertem o entendimento dos 6omens. ;radues erradas #roduem crenas erradas. E o maisim#ortante nisso % Fue FuaFuer #essoa com um m"nimo con6ecimento do idioma 6ebraico #odeacimente constatar as corru#es. No % ago restrito aos eruditosG estudiosos ou Fuees Fue #rocuram#reser)ar #ara si mesmos o dom"nio e #oder sobre as #essoas. Toc? Fue ? estas #aa)rasG saiba Fue )oc?#ode e de)e ao menos dar seus #rimeiros #assos no idioma 6ebraicoG e descobrir )erdades Fue ostradutores no #ermitiramG ou ao menos tentaram e)itarG Fue )oc? con6ecesse. Se )oc? ti)er o deseo dedar seus #rimeiros e im#ortantes #assos no idioma 6ebraico % sM estudar as #rimeiras ies dis#on")eisnesse materia. Toc? )er: sua )iso se aargando no con6ecimento das escrituras e eKutar: #or isso. SaibaFue )oc? #odeG e Fue todos #odemG #ois a )erdade no #ertence a certas organiaes ou #essoasindi)iduamenteG mas est: dis#on")e a todos os Fue a amarem.

Quem n$o cr em 8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ tam#-m n$o cr em Me)u)ua ?corrom%ido comoMoi-@0 3 Ca% :3

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensinou Fue os 7ao6udim >udaicos@ Fue no cressem nEe tamb%m no criamem e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@G sendoG #ortantoG destitu"dos tanto da % messinica como da %

 udaica. Suas #aa)ras so caras e diretasJ Não penseis que eu !os acusarei perante o ai) quem !os acusaé #ehushua, em quem tendes firmado a !ossa confiança. orque, se, de fato, cr(sseis em #ehushua,também crer&eis em mim) porquanto ele escre!eu a meu respeito. @e, porém, não credes nos seus escritos,como crereis nas minhas pala!ras-  $uaFuer um Fue airme #ossuir a % udaicaG ou mesmo Fue )en6a aaderir % udaicaG obrigatoriamente de)er: aderir % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G uma )e Fuee6us6ua escre)eu a seu res#eito. $uaFuer Fue airme crer no uda"smoG mas negue *AO+US+UA>IAO[S+UA@G na )erdade no #ossui nem a % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e nem a % udaicaG uma)e Fue toda a % udaica se baseia na coniana em e6us6ua >corrom#ido como Pois%sP@G o Fua a#ontoucaramente #ara *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em seus escritos.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ n$o a%ro+a o de%erd'cio0 3 Ca% :;<3;H

Em cada #aa)ra e em cada ao *AO+US+UA >IAO[S+UA@ sem#re nos ensinou muito. Uma das iesFue nos deu seria bom ser entendida e assimiada #or muitosJ no des#erdiar. Seria muito natura Fuea#Ms muti#icar #es e #eiKes #ara Fuase cinco mi 6omensG a #onto de todosG tanto 6omens comomu6eres e crianasG comerem at% se artaremG icasse agum sentimento de artura e abundncia naFueesFue ai esta)am. Sobre su#rimentoG abundncia e artura *AO+US+UA >IAO[S+UA@ acabara de 6esensinar. EraG contudoG necess:rio o com#emento de ensino Fuees Fue ai comeramJ no des#erdiar.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6es disseJ 8ecolhei os pedaços que sobraram para que nada se perca. Aguns#arguntariamJ !or FueG sendo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ereito e con6ecedor de todas as coisasG no#roduiu #es e #eiKes na medida eKata da necessidade do #o)oG deiKando sobrar comida' !rimeiramente

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% #reciso Fue saibamos Fue a b?no de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % sem#re transbordanteG sem medidaGde modo Fue cada um #ossa usuruir do Fuanto Fuiser. Em segundo ugarG como se #ode ensinar 6omens ano des#erdiar se no 6ou)er sobras' !ara ensinar a no des#erdiar % necess:rio Fue 6aam sobrasG eFue essas sobras seam reco6idas e guardadasG de modo a Fue nada se #erca. $uem des#erdiaG na)erdade est: im#ondo a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ uma obrigao de 6e su#rir sem#re Fue este o desearGdesobrigando8se da res#onsabiidade de ear #or tudo aFuio Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@G : deantemoG 6e coocou dis#osio. De)emos sem#re nos embrar Fue todas as coisas #ertencem a

*OA+U+ U9 >IVOU U9@G e Fue nMs a#enas usuru"mos do Fue % dEeG #or Sua benignidade e su#rimento#ara conoscoG mas des#erdiar % uma ata de ?o #or aFuio Fue #ertence a *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] eu #assei #or uma eK#eri?ncia Fue me marcou muito acerca disso. !or um ado eu esta)a#recisando se#arar h5,,G,, reais #or m?sG de modo a #oder com#rar ago de Fue necessita)a. Ento euaia min6as contasG )eriica)a as des#esas do m?sG enimG todas aFueas contas Fue as #essoas costumamaer em seus oramentos. !or outro adoG como con6ecer a )erdadeG e )i)er a )erdadeG so duas coisasbem dierentes uma da outraG me aconteceu certa )e de uma moedin6a de 1 centa)o cair do meu boso ecorrer #ara debaiKo da mesa >como agumas moedin6as ma educadas costumam aer Fuando caem@. Deimadiato #enseiJ A6G no )ou me abaiKar #ara catar uma moedin6a de 1 centa)o Fue no )ae nada. EdeiKei a moedin6a :G onde Fuer Fue ea ten6a ido #ararG dando #rosseguimento s min6as tareas dotraba6o. Durante o 6or:rio de amoo comecei a re)er meu oramentoG de modo a aer as contas do Fueeu : 6a)ia gasto no m?sG e reser)ar o Fue eu ainda teria de gastar. +oe em dia com os #rogramas de#ani6as nos com#utadores isso ica muito mais sim#es e r:#ido. E oi com essa sim#icidade e ra#ide Fuea #ani6a no com#utador me indicou Fue me sobrariam eKatos h4G. Sei Fue no seria 1 centa)o Fueme im#ediria de com#rar o Fue eu #recisa)aG mas a ao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ Fuanto ao meudes#erd"cio era e)idente demais #ara ser ignorada. AinaG Fuem % ie no #ouco % ie no muitoG edes#erdiar 1 centa)o ou des#erdiar mi6esG % des#erd"cio do mesmo eito. O mundo )i)e 6oe umdes#erd"cio a%m da imaginao das #essoas. !ara Fue ten6amos uma #eFuena )iso do Fue ocorreG sM osrestos de comida Fue so ogados no iKo nos #a"ses desen)o)idos seriam suicientes #ara matar a ome domundo todo. So muitas toneadas de comida ogadas no iKo diariamente. Isso sem aar em outros benscomo #rodutos industriaiados Fue so descartados ainda em #eno uncionamento. +: dois dias atr:s euassisti a um document:rio na tee)iso onde a#resenta)am uma em#resa na Ingaterra cua misso % tentarrea#ro)eitar os ceuares Fue so ogados no iKo #or seus usu:rios. &iFuei boFuiaberto ao )er um enormecamin6o c6egar e suas #ortas traeiras serem abertasG Fuando uma )erdadeira cac6oeira de teeonesceuares orrou de : de dentro. Segundo inormaes da em#resaG cerca de (, desses teeonesdescartados esto em #ereito estado de uncionamentoG sendo Fue agunsG a#Ms uma r:#ida im#eaG nomais se #ode dierenciar do modeo no)o da oa. O antagonismo deste mundo a#resenta enormesnecessidades #rim:rias no su#ridasG de um ado da moedaG e do outro ado um des#erd"cio sem medida.A6G se todos #udessem a#render com *AO+US+UA >IAO[S+UA@

A%rendendo a andar %or cima da gua agitada 3 Ca%0 :;3<;

O as#ecto es#iritua sem#re ica acima do as#ecto "sico em todos os ensinamentos de *AO+US+UA>IAO[S+UA@. Em tudo 6: uma rao muito bem deinidaG de cun6o es#iritua e no natura. Camin6arsobre as :guas re)otasG muito a%m de ser uma sim#es demonstrao de #oder e de o#erao de miagresGo Fue em si : seria um grande ensinamentoG era mais do Fue issoG era uma #re#arao dos disc"#uos #araa#renderem a andar es#irituamente acima das diicudades e dos #robemas Fue certamente iriamenrentar neste mundo. VguasG nas escriturasG so usadas de orma di)ersiicadaG com signiicados bemdeinidos em cada situaoG #ara cada simboismo ou igura. Vguas agitadasG em es#eciaG re#resentamtribuaes #eas Fuais #assamos enFuanto neste mundoG as Fuais de)emos estar #re#arados #araenrentar e su#erarG a#rendendo a )i)er e camin6ar acima deas. O obeti)o das :guas agitadasG ou seaG dastribuaesG % nos en)o)er em sua agitaoG nos #uKar #ara dentro do turbi6oG e nos agitar tamb%m.Agumas )ees esta agitao #or tribuao % ben%icaG Fuando estamos adormecidos em reao areaidades #ara as Fuais de)er"amos estar bem acordadosL contudoG a#render a )i)er no mundo sem#ertencer ao mundoG e #rinci#amenteG sem #ermitir ser agitado #ea agitao do mundoG % um im#ortante

a#rendiado Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ comeou a transmitir aos seus disc"#uos eKatamente ai.

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+: agumas #aa)ras escriturais Fue % bom embrar aFui acerca desse assuntoJ ... a fim de que ninguém seinquiete com estas tribulaçGes. orque !/s mesmos sabeis que estamos designados para isto) pois, quandoainda está!amos con!osco, predissemos que &amos ser afligidos, o que, de fato, aconteceu e é do !ossoconhecimento. 8 1 ;ess 3J384. Nota8se aFui a recomendao de S6aB un"ssona ao ensino de *AO+US+UA>IAO[S+UA@G #ara Fue ningu%m se inFuietasse com as tribuaes #eas Fuais #assa)am. S6aB 6esrecomenda)a o camin6ar #or sobre as :guas. S6au 6es aou abertamente Fue estamos designados #araas tribuaesG enFuanto neste mundoG do mesmo modo Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ tamb%m : 6a)ia

abertamente ensinadoJ No mundo, passais por afliçGes) mas tende bom Snimo) eu !enci o mundo.+: tribuaes Fue so ben%icasG as Fuais *AO+U+ U9 >IVOU U9@G de antemoG nos #ermite #assarG uma)e Fue as escrituras airmam Fue a tribuao #rodu #erse)eranaG e a #erse)eranaG #aci?nciaG e a#aci?nciaG es#erana. Eas muitas )ees aem #arte da modeagem do nosso car:ter em conormidade como car:ter de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. +:G contudoG agitaes no mundo Fue sM )isam a sim#es#erturbao e tirar o nosso oco daFuio Fue % #riorit:rio. Certamente no nos i)raremos das tribuaesFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ entende como undamentais e necess:rias nossa ormao como )ares#ereitos em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G e muitas )ees torna8se at% di"ci nos i)rarmos de tribuaesFue so sim#es ataFues inimigos contra nMsL contudoG tanto a aFueas como a estasG as escrituras nosensinam a no nos inFuietarmos. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos recomenda bom nimoG e nos ensina aandar sobre as :guas re)otas. AFuees Fue so #ais ou mesG : #assaram #or situaes de ter de audarseus i6os com rem%dios amargosG ou medicar suas eridas com rem%dios Fue ardemG mas curam. NessasocasiesG con)encer os i6os de Fue aFuio % um rem%dioG e Fue % necess:rioG no % uma tarea :ci. s)ees conseguimos im#ar e aer curati)o em seus aran6es a custo de muito c6oro. Nessa 6ora a crianano #ensa Fue % #ara o bem dea Fue aemos aFuioG mas o seu oco est: somente no amargo ou naard?ncia do rem%dio. Andar #or sobre as :guas re)otas nesse mundo no % muito dierente de umacriana a#enas aceitar o tratamento sem dar grande im#ortncia ao amargo ou ard?ncia do rem%dioGmo)endo o oco da atenoG do amargo #ara a curaG do meio #ara o resutadoG do #reo em reao aobene"cio.As tribuaes Fue nos so anadas como ataFues inimigosG at% dessas *AO+U+ U9 >IVOU U9@ tira ucro#ara nMs. ;ais tribuaes )isam tirar o nosso oco daFuio em Fue #recisamos estar ocadosG e em suamaioria )isam sem#re o #iorG Fue % nos )otarmos contra *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #or causa da dor e daaio #ea Fua #assamos. +: sem#re uma mensagem inimiga im#"cita nesse ti#o de tribuao e %J @eY%12*2 *4 657188* *49 ama tanto !oc(, por que então !oc( está passando por esta dor e aflição- . H umataFue es#iritua contra a nossa conianaG contra a nossa %G tentando de aguma orma tirar nosso oco doamor e submisso irrestritos a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G coocando o oco a#enas na dor e aio domomento. H nessas 6oras Fue #recisamos : ter a#rendido a io de andar sobre as águas re!oltas. E soas #rM#rias escrituras Fue nos do a#oio #ara )encermos nessas situaesG #ois eas airmam Fue muitassão as afliçGes do justo, mas de todas Y%12*2 *4 657188* *49 o li!ra >Samo 34J1@. H im#ortante notardois #ontos im#ortantes nessa )erdade escrituraJ a #rimeira deas % Fue as aies do usto so muitasG eno #oucas. A segundaG iguamente im#ortanteG % Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos i)ra de todasG e noa#enas de agumas. Se 6ou)essem aies das Fuais *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no nos i)rasseG certamenteseria di"ci tirar deas o oco da nossa atenoG e no ter"amos como ter es#erana aguma. Essa situaode aio sem es#erana de souo % deinida nas escrituras como a condenao eternaG e no se a#ica aaFuees Fue esto com sua % de#ositada em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. !ara nMsG os Fue cremosG asaiesG embora muitasG todas t?m souo da #arte de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #orFue a tribuao#rodu #erse)erana >e no desist?ncia@G e a #erse)erana #rodu #aci?ncia >e no inFuietao@G e a#aci?ncia #rodu es#erana >e no deses#ero@G #orFue as escrituras nos garantem Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ nos i)ra de todasG e no a#enas de agumas. Somente nessa con)ico teremos es#eranaG esaberemos andar #or cima das :guas agitadasG conorme *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinou dandoeKem#o.

Procurando tornar L)omen animaiL em L)omen e%irituaiL 3 Ca%0 :<3<

No 6: nen6um cientista ou reigioso Fue negue o ato dos seres 6umanos serem uma es#%cie anima

sobre a terra. Anima de sangue FuenteG Fue comeG bebeG res#iraG enKergaG ou)eG sente c6eiroG tem tatoGtem #aadarG como a maioria dos mam"eros. O ser 6umano % um mam"eroG ainda Fue utimamente asmes cada )e menos a#resentem o seio #ara aimentar seus beb?s. Os animais na naturea #assam grande

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#arte de sua )ida em uno de comida. !rocuram )i)er onde a comida % artaG e de#ois de se aimentaremGdescansam at% sentirem ome no)amente. Os caadores e #escadoresG con6ecedores do com#ortamentoanimaG muitas )ees tratam de ce)ar um ugarG de modo a Fue os animais se acostumem a ir ai #or causada comida. Ees coocam aimento no ocaG dia a#Ms diaG at% Fue os animais se acostumem a reFuentar ougarG Fuando ento se tornam #resas :ceis. Os cac6orrin6os Fue andam sotos #eas ruas so os mais:ceis de traermos #ara dentro de casa como animais de estimao. =asta 6es dar aguma comida e ees)iro atr:s de nMs #ara onde ormos. Esse % um com#ortamento t"#ico anima. No Fue 6aa aguma coisa

errada nesse com#ortamentoG #orFue ainaG os animais )i)em em uno de seu sustento aimentarG )istoFue no t?m outros #anos de )idaG eKceo de e)entuamente acasaarem #ara re#roduo da es#%cie.anuteno da )ida "sica e re#roduo da es#%cie % tudo o Fue os animais reamente aem na naturea.At% as es#%cies Fue se dedicam a aguma es#%cie de brincadeira entre eesG toda a brincadeira acabaFuando o assunto #assa a ser comida. Nessa 6ora se tornam erren6os ri)ais. Isso % com#ortamentoanima. ComeremG beberem e se acasaarem no % um com#ortamento do 6omem es#irituaG seno do6omem natura >anima@. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ aertou eKatamente acerca disso Fuando aouacerca do seu diaG Fue seria como nos dias de Noa<6 >corrom#ido como PNo%P@. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ disseJ omiam, bebiam, casa!am$se e da!am$se em casamento, até que !eio o dilR!io, ematou a todos. SM os 6omens es#irituais sobre)i)ero #ea eternidadeG mas no os naturais. +omemes#iritua % aFuee Fue #assou #eo no)o nascimento em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sobre o Fue 6: umestudo es#ec"ico nesse mesmo materia.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensinou em an7ao6u (J25 o seguinteJ or isso, !os digo' não andeisansiosos pela !ossa !ida, quanto ao que ha!eis de comer ou beber . AFui *AO+US+UA >IAO[S+UA@ :#rocura)a des#ertar nos ou)intes o 6omem es#irituaG #ara deiKarem de ado o 6omem anima Fue )i)e emuno de comida e bebida. 0: #rocura)a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensinar FueG a#esar da )ida cor#Mrea#recisar de aimentoG o mais im#ortante aimento % o do es#"ritoG e no o do cor#o. O 6omem natura>anima@ #rioria o aimento #ara o cor#o. O 6omem es#iritua #rioria o aimento #ara o es#"rito. Era

 ustamente esta #rioridade sobre o aimento es#iritua Fue agora *AO+US+UA >IAO[S+UA@ destaca)a eensina)aG ainda Fue tendo de dier86es ace a ace Fue o com#ortamento dees esta)a sendo como ocom#ortamento anima e no como o com#ortamento es#iritua. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6es disseJm !erdade !os digo' !/s me procurais, não porque !istes sinais, mas porque comestes dos pães e !os

 fartastes. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6es deiKou caro Fue ees no atentaram #ara os sinaisG massomente #ara a comida. H reamente sur#reendente Fue aguns #es e #eiKes seam muti#icados aosmi6ares diante de seus o6osG e isso no ten6a #ro)ocado nen6uma reao de des#ertamento acerca deFuem seria aFuee ca#a de aer ta coisaG mas eKatamente como os cac6orrin6os Fue )o atr:s de nMs seos aimentarmos na ruaG aFueas #essoas ai esta)am #rocurando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ sM #or causade comida. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou isso abertamente.E dentro desse conteKtoG de comidaG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #assa ento a mostrar a ees >e a nMs@Fua % o aimento #riorit:rio #ara nossa )ida. No o aimento do cor#oG mas #rimordiamente o aimento does#"rito. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #assa a Se a#resentar como sendoG Ee mesmoG esse aimento does#"ritoG o aimento do 6omem es#irituaG e no do 6omem anima. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nosensinaJ u sou o pão da !ida) o que !em a mim jamais terá fome) e o que cr( em mim jamais terá sede.Disse tamb%mJ 1 !erdadeiro pão do céu é meu ai quem !os dá. orque o pão de Y%12*2 *4 657188* *49é o que desce do céu e dá !ida ao mundo . E disse ainda maisJ orque eu desci do céu. *AO+US+UA>IAO[S+UA@ nos a#resenta)a um aimento deiniti)o. Estar em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % estardeiniti)amente saciadoG sem ome es#iritua e sem sede es#iritua. Isso sM ocorre com os 6omens Fue :#assaram do 6omem anima #ara o 6omem es#iritua. Sa"ram da raa admica e oram criados em*AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ea %.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ tamb%m ensinou acerca disso em an7ao6u (J31832 diendoJ ortanto, não!os inquieteis, di0endo' Que comeremos- Que beberemos- 1u' om que nos !estiremos- orque os gentiosé que procuram todas estas coisas.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ enina ,ue )a+er reurrei!$o 3 Ca%0 :H3

Sem#re ocorreram muitas discusses entre ariseus e saduceus acerca de 6a)er ou no ressurreio. AFui*AO+US+UA >IAO[S+UA@ ensina a doutrina da ressureio diendoJ u o ressuscitarei no Rltimo dia.&aaremos mais deta6adamente sobre as ressurreies >#ura@ no teKto Seu etorno neste materia.

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A eco*)a o#erana de 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@ 3 Ca%0 :3

A#esar da carea escritura e da orma eKata e #recisa com Fue as #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@oram registradasG ineimente ainda 6: os Fue no conseguem entender o Fue sea a esco6a soberana de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Esco6a soberana de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so Suas #ereitas determinaesacerca de todas as coisasG sem eKceo. Entre essas esco6as soberanas est: caramente eK#osta aFui a

eeio dos esco6idosG conorme assim aou *AO+US+UA >IAO[S+UA@J Ninguém pode !ir a mim se oai, que #e en!iou, não o trou"er . Disse maisJ ortanto, todo aquele que da parte do ai tem ou!ido eaprendido, esse !em a #im. Nossa sa)ao de#ende de irmos e #ermanecermos em *AO+US+UA>IAO[S+UA@. ContudoG o #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos di Fue ningu%m #ode ir a EeG se o !aino o conduir. 9ogoG % o !ai Fuem determina a sa)ao #ea Sua eeio soberanaG conduindoG ou noGagu%m at% *AO+US+UA >IAO[S+UA@. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ tamb%m ensinou Fue os Fue )o aEe so aFuees Fue t?m ou)ido e a#rendido de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e #ercebemos bem FueG como %a#enas uma minoria Fue )ai a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ara nee crerG % :ci concuir Fue no sotodos os Fue ou)em e a#rendem de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. IssoG como ensinam as escriturasG node#ende de Fuem Fuer ou de Fuem correG mas de usar *AO+U+ U9 >IVOU U9@ a Sua misericMrdia.*AO+U+ U9 decara em QKodo 33J1 o seguinteJ Terei miseric/rdia de quem eu ti!er miseric/rdia ecompadecer$#e$ei de quem #e aprou!er ter compai"ão. O emiss:rio S6aB cita estas mesmas #aa)ras aoescre)er em sua carta aos romanos >J1181/@J ainda não eram os g(meos nascidos, nem tinham

 praticado o bem ou o mal, e já fora dito a ela' 1 mais !elho será ser!o do mais moço. omo está escrito' %mei Yaohu:áf 6corrompido como D<ac/D9, porém me aborreci de ssa! 6corrompido como DsaRD9. Quediremos, pois- 2á injustiça da parte de Y%12*2 *4 657188* *49- 3e modo nenhumP ois le di0 a#ehushua 6corrompido como D#oisésD9' Terei miseric/rdia de quem #e aprou!er ter miseric/rdia ecompadecer$#e$ei de quem #e aprou!er ter compai"ão. %ssim, pois, não depende de quem quer ou dequem corre, mas de usar Y%12*2 *4 657188* *49 a @ua miseric/rdia. orque a escritura di0 a +ara/' araisto mesmo te le!antei, para mostrar em ti o #eu poder e para que o #eu Nome seja anunciado por toda aterra. 4ogo, tem le miseric/rdia de quem quer e também endurece a quem 4he apra0 . *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ainda re#ete estas mesmas #aa)ras ao dierJ or causa disto é que !os tenho dito'ninguém poderá !ir a #im, se, pelo ai, não lhe for concedido.Se 6oe )oc? est: recebendo a )erdadeG e de#osita sua % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G saiba e eKutede aegriaG #orFue % *AO+U+ U9 >IVOU U9@G nosso !aiG $uem est: conduindo )oc? at% Seu &i6oG #araFue )oc? ten6a )ida. No a inteig?ncia Fue )oc? #ossa terG no a es#ertea Fue )oc? #ossa terG no abondade Fue )oc? #ossa terG no FuaFuer uma de suas FuaidadesG mas to somente a )ontade su#rema esoberana de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o Ser Eterno CriadorG Fue tem o controe sobre todas as coisasG edetermina acerca de todas as coisas.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ a%reenta ua carne e eu angue como a*imento %ara a +ida eterna 3 Ca%0:<3

Aos 6omens naturais no % #oss")e com#reender coisas es#irituaisG a menos Fue seus o6os es#irituaisseam abertos #eo !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ara #oderem enKergar e com#reender. Nesse teKto dasescrituras *AO+US+UA >IAO[S+UA@ comea a ensinarG iguradamenteG acerca do bene"cio Fue seria#ara nMs assimiarmosG #ea %G o ato de Fue Ee )eio #ara sacriicar sua )ida como ustiaG #agando Eemesmo com a Sua carne e o Seu sangueG a d")ida de morte do nosso #ecado. Dentro de todo um conteKtoen)o)endo o assunto comida e bebidaG Ee #assa a mostrarG com um sentido #uramente es#irituaG FueaFuee Fue comer da sua carne >#artici#ar #or % do sacri"cio de sua morte@ e beber o seu sangue>#artici#ar #ea mesma % do sacri"cio onde ee derramaria o seu sangue@ teria )ida eterna. ContudoG a)iso #uramente natura do 6omem natura >anima@ sM consegue com#reender o )erbo comeriteramenteG como o ato de coocar na bocaG mastigar e engoirG #ois ainaG % nisso Fue o oco dos animaissem#re est:. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ amais 6es ensinou a #raticar antro#oagismoG mas a#enasmostra)a iguradamente Fue a % no Seu sacri"cio de cor#o e sangue era o aimento deiniti)o #ara uma

)ida es#iritua eterna. ais tardeG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ir: instituir o memoria da CeiaG onde o #oir: re#resentar o Seu cor#oG e o )in6o ir: re#resentar o Seu sangueG e esse #o % Fue simboicamentecomemosG e simboicamente bebemos o )in6oG Fue ai no memoria re#resentam o cor#o e o sangue Fue

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*AO+US+UA >IAO[S+UA@ entregou em sacri"cio #eo nosso #ecado. ;odas as )ees Fue #artici#amos daCeiaG nMs damos testemun6o de Fue somos #artici#antesG #ea %G da )erdade m:Kima de Fue temos a )idaeterna #or crer Fue a morte de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ com o derramamento de Seu sangueG nos#uriicou de todo #ecado e inustia. As escrituras so caras ao airmar Fue sem derramamento de sangue,não há remissão de pecados. ContudoG essas coisas sM #odem com#reender aFuees a Fuem % concedido#eo !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ afirma ,ue u#ir %ara o *ugar onde %rimeiro eta+a 3 Ca%0 :<

O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G tornando8Se 6omemG des#iu8Se de todo o Seu es#endor e todosos Seus atributos de U9+IG tendo )indo ao mundo somente como um 6omem como outro FuaFuerG eKceo do #ecado. AFui *AO+US+UA >IAO[S+UA@ anuncia com caras #aa)ras Fue retornaria ao ugarde onde )eioG a#Ms o cum#rimento de Sua misso. ais do Fue uma inormao sobre Seu destino uturo#rMKimoG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airma Fue os c%us so Sua origem. Seu trono direita de *AO+U+U9 >IVOU U9@ % Seu ugar de origem e tamb%m Seu ugar de destinoG a#Ms o cum#rimento de Sua misso.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ retornaria aos c%usG #ara o Seu trono de es#endorG direita de *AO+U+ U9>IVOU U9@G #ermanecendo a #romessa Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ 6e eJ  %ssenta$Te F #inha direitaaté que u ponha todos os Teus inimigos por estrado dos Teus pés.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ enina ,ue o e%'rito - o ,ue +i+ificaK e a carne %ara nada a%ro+eita 3 Ca%0:H

Nossa carne % nossa identidade de )"ncuo com esse mundo e nossa origem em adamG o #rimeiro ser6umano. Segundo a carneG nMs somos sim#es descendentes do #rimeiro 6omemG adamG 6erdeiros de seu#ecado e naturea ca"da. AFuee Fue nasce da carneG % carneG e nisso % eK#ressa de orma cara a nossanaturea #rim:ria do #rimeiro nascimento. Na carneG somos a#enas uma es#%cie anima entre as muitasFue 6abitam o #aneta. As es#%cies animais )i)em em torno de aimento e re#roduo. H a tRnica daeKist?ncia animaG #eo Fue as es#%cies animais matam e so mortas. Animais matam animais #arasobre)i)erem. Animais se de)oram mutuamente #ea aimentao. ac6os utam #ea deesa de territMrioentre as ?measG e utam com outros mac6os #ea re#roduo. So muito im#ressionantes osdocument:rios sobre )ida anima Fue as redes de tee)iso a#resentamG es#eciamente no Fue tangem aaimentao e re#roduo. A orma como a aimentao % #rioriada em sua eKist?nciaG e a orma como are#roduo % cercada de rituais e utas erren6as. Ainda 6oe eu assistia a um desses document:rios ondedois ees utaram erren6amente #ea dis#uta de um territMrioG onde somente um dees #oderia dominar.A%m da re#roduo com as ?meas daFuea :reaG os ees mac6osG ao dominarem um territMrioG deendemsua aimentaoG #orFue as eoas so as reais caadorasG dos animais Fue os ees se aimentam em#rimeiro ugar. Em todas as es#%cies animais 6: uma eaborada astBcia #ara caarem e se aimentaremG euma acirrada dis#uta #eas ?meas #ara a re#roduo.Nosso no)o nascimento % o Fue nos a nascer no es#"ritoG assim nos dierenciando reamente de sim#esanimais. Essa caracter"stica animaesca de oco eKcusi)o em aimentao e re#roduo oi bem retratada#eo essias *AO+US+UA em Suas #aa)rasG Fuando disseJ ... será como nos dias de Noa:h 6corrompidocomo DNoéD9) comiam, bebiam, casa!am e da!am$se em casamento. Em siG no 6: #ecado em comerG beberGcasar ou dar8se em casamentoG mas isso % somente aFuio Fue todos os animais aemG e o ser 6umanoGenFuanto a#enas mais um anima sobre a terraG no #oder: amais )er o eino de *AO+U+ U9G #orFuantoaquele que não nascer da água e do 8*?2% não poderá entrar no 8eino de Y%12*2 *4 . Em adamG o#rimeiro 6omemG nMs nascemos a#enas como animaisG uma es#%cie a mais #o)oando a terra. !ara sermosGno mais animais terrestresG mas )erdadeiramente seres es#irituaisG #recisamos #assar #or um no)onascimentoG Fue %G de atoG uma no)a criao. A eK#resso no)a criatura % #ro)eniente de no)a criao.Somos criados iniciamente em adam  como seres 6umanosG e somos criados de no)o em *AO+US+UAcomo seres es#irituaisG : no mais conorme a descend?ncia da carne. A carneG como em todos os animaisGnascer:G crescer: e de#ois morrer:. O es#"ritoG como *AO+US+UA %G e nO $ua omos criados no no)onascimentoG #ea %G % eternoG e no morre amais.

AssimG o es#"rito % o Fue )i)iicaG e a carne #ara nada a#ro)eita.

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8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ enina ,ue ningu-m %ode ir a E*e e %e*o Pai ta* n$o for concedido 3 Ca%0:

Este ta)e sea um dos ensinos de *AO+US+UA mais di"ceis de serem aceitos #ea durea dos coraes.ContudoG as #aa)ras de *AO+US+UA mostram com carea a soberana determinao e esco6a de*AO+U+ U9 Fuanto aos Fue 6o de 6erdar a sa)ao. !arece estran6o a aguns Fue 6aa aguma seeo#r%)ia da #arte de *AO+U+ U9G como se os 6omens #udessem ugar as aes de *AO+U+ U9. Os 6omensG

na soberba de seus coraesG cr?em Fue #odem ugar o Criador em Suas atitudes ou esco6asG em )e deGantesG se submeterem a eas. ;o mais ato esto os c%us da terra como mais ato esto os #ensamentos de*AO+U+ U9 em reao aos nossos. O 6omem o6a #ara o eKteriorG enFuanto *AO+U+ U9 atenta #ara ointeriorG o mais "ntimo do corao das #essoas. Antes seFuer Fue agu%m sea nascidoG *AO+U+ U9 :con6ece cada um dos minutos e segundos de sua )ida. Con6ece at% o mais "ntimo de seus #ensamentos.Aos o6os dos 6omensG #ode #aracer uma seeo #r%)iaG #orFue os 6omens )i)em somente naseFu?ncia tem#ora do ontemG 6oe e aman6. ContudoG #ara *AO+U+ U9G tudo : % #assadoG uma )e Fue*AO+U+ U9 con6ece todas as coisasG #assadoG #resente e uturo. O teKto de $o6eet >Ecesiastes@ 3J15 aaago em eKtremo mara)i6oso sobre isso Fuando diJ 1 que é, já foi) e o que há de ser, também já foi)Y%12*2 fará reno!ar$se o que se passou. $uando )oc?G eitorG nasceuG toda a sua )idaG #ara *AO+U+ U9G :era #assado. Antes seFuer de nosso cor#o ser ormado no )entre de nossas mesG nossa )ida #ara *AO+U+U9 : era #assado. No % a toa Fue as escrituras se reerem aos sa)os como eleitos desde antes da

 fundação do mundoG e se reerem a *AO+US+UA como o ordeiro que foi morto antes da fundação domundo. A imitao tem#ora sob a Fua os 6omens )i)em im#ede8os de enKergarem muitas coisas Fue socaramente eK#ostas nas escriturasG sem meias #aa)ras. uitos #ensam e #regam Fue o momento atua %um momento de decisoG e em #arte esto corretosG mas no totamente. !or Fue no totamente' !orFuea deciso rea : oi tomada antes da undao do mundoG e o momento atua % somente a com#ro)ao deato do Fue *AO+U+ U9 : sabia antes mesmo Fue o mundo osse criado. A )ida de cada um no #resentes%cuo % somente a com#ro)ao de tudo o Fue *AO+U+ U9 #oderia airmar antes Fue tudo osseormadoG mas #reeriuG em Sua eKtrema sabedoria mostrarG com a criaoG a esco6a de cada um nessa)ida. Os Fue creem em *AO+US+UA e os Fue O reeitamG em nada sur#reendem a *AO+U+ U9G #orFue EeGde antemoG sabe todas as coisas.O Criador *AO+U+ U9G sabendo de antemo os Fue 6a)eriam de receber o essias *AO+US+UA e os Fue6a)eriam de reeit:89oG #oderia sim#esmente criar estes e aFueesG anando estes na condenao ee)ando aFuees )ida eterna. ContudoG antes Fue isso osse eitoG decidiu Ee em Sua eKtrema sabedoriaGe)idenciar estas esco6as. Criou os Fue Ee sabia Fue seriam sa)osG e criou tamb%m os Fue Ee sabia Fueseriam condenados. Como nMs no sabemos todas as coisasG e con6ecemos a#enas o Fue obser)amos aoongo do tem#oG temos a im#resso errRnea de Fue tudo est: sendo decidido agoraG nesse momento#resenteL contudoG #ara *AO+U+ U9G tudo : esta)a decidido antes seFuer dEe dar in"cio criao. !oder:agu%m dier Fue nMs somos i)res #ara esco6erG e estar: correto Fuem assim airmarL contudoG comonossas esco6as : eram 6: muito con6ecidas #or *AO+U+ U9G % certo Fue *AO+U+ U9 sabia de antemoos Fue 6a)eriam de ser sa)os e os Fue 6a)eriam de ser condenadosL assimG criou Ee estes #ara a #erdicoGe aFuees #ara a sa)ao. As escrituras diem Fue acaso pode o !aso perguntar ao oleiro' por que me

 fi0este assim- G e di tamb%m Fue *AO+U+ U9 criou )asos #ara 6onra e )asos #ara desonra. A%m dissoGe)idenciou na criao os )asos de 6onra e os )asos de desonraG de modo Fue tudo estea s carasG e nadaem ocuto. AssimG Fuando agu%m cr? em *AO+US+UA e nasce de no)oG no estar: em nadasur#reendendo o Criador *AO+U+ U9G mas a#enas e)idenciando o Fue o Criador *AO+U+ U9 :determinara antes da undao do mundo. 1 que é, já foi) e o que há de ser, também já foi .

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ enina ,ue ,uem fa*a %or i memo #uca o eu %r%rio e%*endor 3 Ca%0:;

Este % um s%rio di)isor de :guas entre todos os FueG de aguma ormaG #rocuram aar a outras #essoas eensin:8as de aguma orma. So inumer:)eisG 6oe em diaG aFuees Fue #rocuram ensinar outras #essoascom #aa)ras #rM#rias suasG sem Fue em nada reitam a )erdade Fue *AO+US+UA nos re)eou. A iteratura

mundia e a internetG bem como muitas outras ontes de inormaesG esto re#etas de #aa)ras escritasou #ronunciadas #or #essoas Fue buscam somente o seu #rM#rio es#endorG sem um m"nimo de cuidado de

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reetir neas os )erdadeiros ensinamentos do essias *AO+US+UA. #as o que procura o esplendord%quele que o en!iou, esse é !erdadeiro, e nele não há injustiçaG disse *AO+US+UA.=uscar o es#endor de *AO+US+UA %G #rimariamenteG amais aar #or si mesmoG mas sem#re aarconorme as #aa)ras Fue a#rendemos com *AO+US+UAG e sem#re com o obeti)o de eKatar a EeG e no anMs mesmos. Em #rinc"#ioG aFuee Fue ensina adFuire uma #osio de destaFue sobre outras #essoasG e o#rinc"#io es#iritua da soberba im#usiona muitos a desear ta #osio. A soberba sem#re busca a #osiosu#eriorG mais destacadaG mais #restigiada. O ensino em si % bom e necess:rio. Temos um eunuco

#erguntando a &ei#e >Atos /J31@J omo poderei entender se alguém não me e"plicar-   ContudoG todoensino de)e ser #ro)eniente dAFuee Fue nos en)iouG e obeti)ando sem#re o es#endor dEeG e no onosso #rM#rio. H muito triste obser)ar Fuantas #essoas buscam seguidores #ara suas reigiesG e #ara issoso obrigadas a aar #or si mesmasG #orFue na maioria dos casosG se ossem ensinar a )erdade como ea %Gcertamente iriam #erder muitos de seus seguidores. So ento obrigadas a aer concesses mentiraGaando o Fue os ou)intes Fuerem ou)ir e ensinando segundo os seus #rM#rios conceitosG de modo sem#rea manter as #essoas #resas aiG ainda Fue no #ea )erdade. !ara muitos dessesG #erder seguidores no temo signiicado de #erder )idasG mas sim o de #erder renda. Esses Fue aem das reigies um negMciorendosoG certamente estaro sem#re dis#ostos a aar conorme as #essoas es#eram ou)irG e sem#re#rocuraro #ro#orcionar a eas as emoes Fue eas )o buscarG em )e da )erdade Fue eas necessitam#ara serem sa)as.!or outro adoG aar a )erdade eKatamente como ea %G no atrai mutidesG #orFue a )erdade no % amada#eas mutides como a mentira o %. A )erdade no % #o#uar como a mentira. Ineimente so #oucos osFue a amam e a buscam com determinaoG e ineimente so #oucos tamb%m aFuees dis#ostos a aardea e com isso #agar o #reo da im#o#uaridade e des#reo de muitos. *AO+US+UA certamente #agouum ato #reo #or dier a )erdadeG no sM de im#o#uaridadeG mas tamb%m de sua #rM#ria )ida. Diante deSuas #aa)rasG muitos de Seus disc"#uos disseramJ 3uro é este discurso) quem o pode ou!ir-  >(J(,@. O Fueme c6ama muito ateno aFui % o ato de Fue *AO+US+UA esta)a aando aos Seus #rM#rios disc"#uosGSeus seguidores. *AO+US+UA no tin6a como obeti)o ter seguidores ou mant?8os #or eKatao #rM#riaGmas ao contr:rio dissoG Ee aa)a a )erdadeG mesmo Fue a )erdade #udesse #ro)ocarG o Fue #ro)ocouG aretirada desses mesmos disc"#uos. O )erso (( nos mostra Fue )ista dissoG muitos de Seus disc"#uos Oabandonaram e : no anda)am com Ee. E % isso Fue dierencia grandemente aFuees Fue t?m amor #ea)erdade dos "deres de reigies Fue amais aariam a )erdade se ti)essem de #erder seus seguidoresGcomo *AO+US+UA #erdeu. !ara *AO+US+UAG amais im#ortou a Fuantidade de disc"#uosG mas somente aFuaidade desses disc"#uos. !ara os "deres reigiosos do #assado e do #resenteG a Fuantidade % muito maisim#ortante do Fue a FuaidadeG #orFue FuantidadeG #ara eesG % sinRnimo de #rest"gio e renda inanceira.$uaidade sM % obtida #ea )erdadeG mas Fuantidade se obtem acimente com a mentira.Eu #osso bem imaginar um #adre num domingo diendo aos i%is da #arMFuia Fue iria mandar destruirtodas as imagens de escutura Fue ai esta)amG Fue aria tin6a #ecado como FuaFuer outro ser 6umanoGFue o !a#a no % sucessor do essias e Fue a missa Fue esto assistindo % um ato totamente ora das#r:ticas escriturais. !osso imaginar tamb%m um #astor e)ang%ico num cuto de domingo diendo aos seusi%is Fue Deus % o mesmo Fue XeusG e Fue 0esus no % o Nome )erdadeiro do essiasG mas %iguamente #ro)eniente do "doo mitoMgico XeusG da cutura grega. SM consigo imaginar uma ou duas#essoas icando ai #ara saberem reamente do Fue se trata)aG e a enorme maioria debandando e diendoJDuro % este discursoL Fuem o #ode ou)ir'. Ees #recisariam ser 6omens de )erdadeG como *AO+US+UA %G#ara dier a )erdade ao custo Fue custasse. !erder seguidoresG #erder #rest"gioG ser eKecrado#ubicamenteG ser abandonado #or todosG #erder renda inanceiraG #erderG #erderG #erderL issoGineimenteG est: distante dos #anos deesG mas *AO+U+ U9 ugar: cada um conorme suas #rM#rias#aa)ras e ensinamentos.

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O2O78AO 3 O CORPO DE 8AO2US2UA

O ,ue - O)o*Vao .

O6o7ao % o conunto de #essoasG sobre toda a ace da terraG dos dias antigosG dos dias #resentes e dos diasuturosG as Fuais creramG creem ou crero no )erdadeiro e Bnico essias *AO+US+UA.O6o7ao % a #aa)ra 6ebraica Fue tra o sentido de Cor#o de *AO+US+UAG dierente da #aa)ra gregaG daFua se originou a #aa)ra igrea. A #aa)ra igrea % de origem gregaG com o signiicado de c6amados#ara oraG do grego e<8esia. A #aa)ra origina 6ebraica O6o7ao tra o sentido de Cor#oG indicandocom carea Fue todos aFuees Fue creem em *AO+US+UA aem #arte de Seu Cor#oG ou seaG #arteintegrante dEe #rM#rioG como no)as criaturasG e membros uns dos outros.No sentido de tabern:cuoG O6o7ao % a 6abitao de U9+I entre os Fue creem.

A O6o7ao % reerida tamb%mG simboicamenteG como a Noi)aG ou aFuea Fue ir: des#osar o Noi)oG oessias *AO+US+UA. Essa Noi)a % com#osta de inBmeras #essoasG tantas Fuantas creramG creem oucrero no essias *AO+US+UAG e Fue )ir: a casar8se #ara toda a eternidade com o essias *AO+US+UAGconorme nos mostra o teKto de anodgaut >A#ocai#se@ 1J-8 8 %legremo$nos, e"ultemos, e demos$4he oesplendor, porque são chegadas as bodas do ordeiro, cuja esposa a si mesma já se ata!iou, pois lhe foidado !estir$se de linho fin&ssimo, resplandecente e puro. orque o linho fin&ssimo são os atos de justiça dossantos. ntão, me falou o anjo' scre!e' Cem$a!enturados aqueles que são chamados F ceia das bodas doordeiro.

A O)o*Vao - in+i'+e*

Uma im#ortante caracter"stica da O6o7ao % a in)isibiidade. ;odas as instituies reigiosas e sociedades6umanasG at% mesmo as sociedades secretasG so )is")eisG #ossuem sedeG #ossuem #r%dioG #ossuem ista deassociados e #ode8se com aciidade )?8as com os o6os naturais. A ista de #essoas Fue reamente aem#arte da O6o7ao % c6amada #eas escrituras de 9i)ro da TidaG o Fua % absoutamente inacess")e deorma natura ou #eos o6os naturaisG uma )e Fue somente o essias *AO+US+UA sabe Fuem est: ouFuem no est: com seu nome escrito no 9i)ro da Tida. No eKiste nen6uma reer?ncia )is")e ou ormanatura de sabermos Fuem a #arte e Fuem no a #arte da O6o7aoG #orFue o 9i)ro da Tida no est:aberto #ara eitura #eos nossos o6os. $uando as escrituras ensinam sobre o no)o nascimentoG ica muitocaro Fue % o nosso es#"rito Fue renasceG e no o nosso cor#o. Na<d"mon >corrom#ido como PNicodemosP@incusi)e c6egou a #erguntar a *AO+US+UA se ter"amos de )otar ao )entre de nossas mes #ara nascer deno)oG considerando Fue o no)o nascimento osse "sicoG do cor#o. *AO+US+UA escareceu a ee Fue o no)o

nascimento de)ia ser da :gua >imerso em :gua@ e do UY+A >imerso no UY+A U9+I@. AssimG comonosso no)o nascimento % em es#"ritoG e no em cor#oG certamente no % #oss")e aos o6os naturaissabermos Fuem reamente renasceu e Fuem no renasceuG #orFue o es#"rito no % )is")e ou constat:)eseno #ea % nas #aa)ras de *AO+US+UA. O Fue cada um de nMs )? eKternamente nos seres 6umanos %uma m:scara > persona@G Fue % como cada #essoa se a#resenta #ara as demais #essoas. Dessa #aa)ra

 persona % Fue #ro)?m as #aa)ras  personalidade e  pessoa. O interior rea de cada #essoa #ode ser bemdierente de sua a#ar?ncia eKternaG e a eKterioriao do "ntimo de cada um c6ama8se SINCEIDADE.$uanto mais a persona se a#resentar conorme o seu interior %G mais SINCEA essa #essoa %. A sinceridade% a caracter"stica de aar e agir conorme o "ntimoG e no conorme a  persona. AssimG sM #odemos sabercomo % o "ntimo das #essoas sincerasG mas no #odemos seFuer saber se uma #essoa % sincera ou noG ano ser #or discernimento es#irituaG o Fue : % um outro assunto. O ato % Fue somente *AO+U+ U9

con6ece o "ntimo de cada #essoaG e somente Ee con6ece os Fue so sinceros.

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A O6o7ao no % seFuer com#osta #or aFuees Fue diem crer em *AO+US+UAG seno #or aFuees Fuereamente creem e O seguem. Nen6um 6omem con6ece amais o corao de outro 6omemG senosomente o Criador *AO+U+ U9 con6ece todas as coisas. !ortantoG a O6o7ao no #ode ser deinida #or umocaG #or um determinado gru#o de #essoasG e muito menos #or Fuem airme aer #arte dea. Se #or umadoG um determinado gru#o de #essoasG de uma ocaidadeG #ode ter em seu meio aFuees Fue reamenteaem #arte da O6o7aoG e tamb%m aFuees Fue no aemG #or outro adoG dois gru#os se#arados de#essoasG em dierentes ocaidadesG #odem iguamente aer #arte da O6o7aoG mesmo Fue no esteam

isicamente unidas ou at% mesmo no ten6am contato no dia8a8dia. *AO+US+UA aou acerca disso commuita carea aos seus disc"#uos Fuando ees se oereceram a #roibir Fue outros Fue no anda)am comees iessem miagres em Seu Nome. *AO+US+UA 6es disseJ Não lho pro&bas) porque ninguém há que

 faça milagre em #eu Nome e, logo a seguir, possa falar mal de #im. ois quem não é contra n/s, é por n/s.

No tendo *AO+US+UA a#ro)ado a #roibio acciosa sugerida #eos disc"#uosG deiKou muito caro Fue aO6o7ao no se imita e nem se caracteria #or um determinado gru#o de #essoas. 9e)e8se em contaGtamb%mG o ato im#ortante de Fue aFuee gru#o de disc"#uos Fue sugeriu ta coisa era ormado #oraFuees Fue esta)am #essoamente com *AO+US+UA no cotidianoG e mesmo considerando Fue os outrosno esta)am cotidianamente com *AO+US+UAG ainda assim *AO+US+UA no os descartouG mas disseJQuem não é contra n/s, é por n/s. AssimG dentro de suas caracter"sticas de in)isibiidade naturaG a O6o7ao

 amais #ode ser deinida como um gru#o aFuiG um gru#o aiG uma ocaidade ou agum #r%dio. A O6o7ao %in)is")eL ningu%mG eKceto *AO+US+UAG con6ece Fuem so os seus membrosG e ea % uma reaidadees#iritua im#oss")e de se deinir ou identiicar #or meios naturais.

ComoK ent$oK %odemo a#er ,uem $o noo irm$o .

Dentre os #rinc"#ios de uG rutos de um es#"rito renascidoG est: a atitude de amais sus#eitarmos o masobre Fuem Fuer Fue sea. Em #rinc"#ioG se uma #essoa airma crer em *AO+US+UAG ea % consideradacomo irmo ou irmG e membro do Cor#oG #orFue somente *AO+US+UA con6ece os coraes dos 6omens.No eKiste rao anteci#ada #ara du)idarmos ou sus#eitarmos da airmao de % de uma #essoa em*AO+US+UA. !eo contr:rioG se agu%m airma crer em *AO+US+UAG isso % sem#re moti)o de nosaegrarmosG uma )e Fue no sus#eitamos o ma e nem coocamos dB)ida sobre a decarao de % deFuem Fuer Fue sea. H ato FueG com o con)")ioG rutos #odem brotar Fue e)idenciem uma asa airmati)ade %L contudoG essas situaes no so anteci#adasG mas #osteriores decarao de % daFuea #essoa.Em #rinc"#ioG 6omem agum #ode reeitar agu%m Fue *AO+US+UA aco6euG sea #or es#"rito acciosoG sea#or ata de entendimento do Fue reamente sea a O6o7aoG sea #or tentati)a de identiicar a O6o7ao #ormeios naturais ou mesmo #or outras raes menos dignas.

A O)o*Vao - referida como o Cor%o de 8AO2US2UA

Teamos o Fue nos diem as escriturasJ

E%sios 1J1823 8 ...segundo a eficácia da força do @eu poder, o qual e"erceu le em Y%12*@2*%65%188@2*%9, ressuscitando$1 dentre os mortos e fa0endo$1 sentar F @ua direita nos lugares celestiais,acima de todo principado, e potestade, e poder, e dom&nio, e de todo nome que se possa referir, não s/ no

 presente século, mas também no !indouro. 6Y%12*2 *49 pKs todas as coisas debai"o dos @eus pés e, paraser 1 abeça sobre todas as coisas, 1 deu F 1hol;ao, a qual é o @eu orpo, a plenitude d%quele que a tudoenche em todas as coisas.

E%sios 4J15G1( 8 #as, seguindo a !erdade em amor, cresçamos em tudo n%quele que é a abeça,Y%12*@2*% 65%188@2*%9, de Quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo au"&lio de toda junta,segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu pr/prio aumento para a edificação de si mesmo emamor .

omanos 12J48(a 8 orque assim como num s/ corpo temos muitos membros, mas nem todos os membrost(m a mesma função, assim também n/s, conquanto muitos, somos um s/ corpo em Y%12*@2*%

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65%188@2*%9, e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a miseric/rdia que nos foi dada... 

1 Cor"ntios 12J1282- 8 orque assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendomuitos, constituem um s/ corpo, assim também com respeito a Y%12*@2*% 65%188@2*%9. ois, em ums/ 8*?2%, todos n/s fomos imersos em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escra!os, quer li!res. atodos n/s foi dado beber de um s/ 8*?2%. orque também o corpo não é um s/ membro, mas muitos. @e

disser o pé' porque não sou mão, não sou do corpo) nem por isso dei"a de ser do corpo. @e o ou!ido disser' porque não sou olho, não sou do corpo) nem por isso dei"a de o ser. @e todo o corpo fosse olho, onde estariao ou!ido- @e todo fosse ou!ido, onde, o olfato- #as Y%12*2 *4 dispKs os membros, colocando cada umdeles no corpo, como 4he aprou!e. @e todos, porém, fossem um s/ membro, onde estaria o corpo- 1 certo éque há muitos membros, mas um s/ corpo. Não podem os olhos di0er F mão' não precisamos de ti) nemainda a cabeça aos pés' não preciso de !/s. elo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais

 fracos são necessários) e os que nos parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra)também os que em n/s não são decorosos re!estimos de especial honra. #as os nossos membros nobresnão t(m necessidade disso. ontudo, Y%12*2 *4 coordenou o corpo, concedendo muito mais honra Fquiloque menos tinha, para que não haja di!isão no corpo) pelo contrário, cooperem os membros, com igualcuidado, em fa!or uns dos outros. 3e maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele) e, se umdeles é honrado, com ele todos se rego0ijam. 1ra, !/s sois o orpo de Y%12*@2*%) e, indi!idualmente,membros deste orpo.

As escrituras nos mostram com muita carea a constituio e 6armonia desse Cor#oG do Fua *AO+US+UA% A CA=EZA. A #rimeira im#ortante obser)ao sobre o Cor#o % Fue as escrituras no diem Fue*AO+US+UA % uma das cabeasG como se esse Cor#o osse aguma aberrao. A orma singuar %car"ssima nas escriturasG onde A CA=EZA % SINU9AG [NICA e E^C9USITA. SM 6: uma Bnica Cabea nesseCor#oG e essa Cabea % *AO+US+UA somente. Nen6um 6omem #oder: amais rei)indicar #ara si ta#osioG uma )e Fue essa #osio #ertenceG de orma eKcusi)aG a *AO+US+UA somente. $uaFuertentati)a 6umana de se coocar como Cabea re#resenta to somente uma usur#ao do ugar de*AO+US+UAG #ecado esse Fue re#resenta soberbaG sendo o mesmo #ecado : #raticado anteriormente #or6a8satanG o Fua caiu de)ido a usur#ao.

H muito im#ortante obser)arG no #rimeiro teKto escritura acima >E%sios 1J1823@ Fue est: decarado Fue*AO+U+ U9G o !aiG deu *AO+US+UAG o CabeaG O6o7aoG no sendoG #oisG *AO+US+UA #ro#riedade ou#ri)i%gio de FuaFuer 6omem em #articuarG mas sim o Cabea dado a todos os Fue nEe creem. Nen6um6omem ou mu6er na O6o7ao #ossui #rerrogati)as ou #ro#riedade eKcusi)a de % em *AO+US+UAG tendosido *AO+US+UA dado #or *AO+U+ U9 a toda a O6o7aoG ou seaG cada um Fue cr? em *AO+US+UA %#ossuidor da d:di)a de *AO+U+ U9 de ter *AO+US+UA como o CabeaG d:di)a esta Fue #ertence a todosos Fue creemG sem #articuaridades eKcusi)as. ei)indicar #ara si a #osio eKcusi)a de *AO+US+UAre#resenta o mesmo #ecado de 6a8satanG usur#ando ugares su#eriores e eKatando a si mesmo.

A 4un!$o da Ca#e!a

A cabea % o Bnico membro #ensante de um cor#o. H a cabea Fue tem o comando e controe de todo ocor#o. A cabea ordenaG e o cor#o obedece. !ernas no andam soin6as #ea ruaG e)ando unto de si ocor#oG sem Fue 6aa ordem e determinao da cabea. O corao aceera #or ordem da cabeaG oudesaceera Fuando a cabea est: camaG a res#irao #ode #arar #or ordem da cabea ou #rosseguirGsem#re controada #ea cabea. O cor#oG com todos os seus membrosG somente obedece s ordens econtroe da cabea. Os membros do cor#o no so Mrgos #ensantes ou com #oder #rM#rio de decisoGseno a#enas obedecem cabea. A cabea tem iguamente a #ro#riedade de #anearG o Fue no % uma#ro#riedade do cor#o. A cabea #aneaG e o cor#o somente eKecuta o #aneamento da cabea.A origem de todas as coisas est: na CabeaG e no no cor#o. $uaFuer membro do cor#o Fue ten6aatitudes inde#endentes da CabeaG certamente no ir: eKecutar a )ontade da CabeaG traendo s%rios

#robemas #ara si mesmo e #ara o cor#o.

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Como e %aa a fa(er %arte do Cor%o de 8AO2US2UA .

SM eKiste uma Bnica orma escritura #ara agu%m #assar a aer #arte do Cor#o de *AO+US+UAJ a % noSeu Nome.As escrituras nos ensinam FueJ mas a todos quantos creram, deu$lhes o poder de serem feitos filhos deY%12*2 *4, a saber' aos que creem no @eu Nome. No eKiste nen6uma condio escritura a%m dessa#ara Fue agu%m )en6a a aer #arte do Cor#oG ou #ermanecer nee. A % em *AO+US+UA % a baseG % a

airmati)a escrituraG % o di)isor de :guas. A % em *AO+US+UA % ago iberamente oerecido a todos osFue assim decidirem em seus coraes. No % #ri)i%gio de agunsG e muito menos #ro#riedade de outros.;odos Fuantos )ierem a con6ecer *AO+US+UAG #eos meios Fue oremG e crerem no Seu NomeG receberoGgratuitamenteG o #oder de serem eitos i6os de *AO+U+ U9 e o dom da )ida eterna. ;odos os Fue assimcrerem de coraoG recebem iguamente a mesma d:di)aG no sendo #ri)i%gio deste ou daFueedeterminar Fuem #ode receber ou Fuem no #ode. O Cor#o de *AO+US+UA #ertenceG ob)iamenteG a*AO+US+UAG e somente *AO+US+UA determina sobre Seu #rM#rio cor#oG e nen6um outro a%m dEe. OCor#o de *AO+US+UA no % nen6uma sociedade secreta 6umanaG onde a admisso sea itrada #or6omens ou dirigentes de ta sociedadeG mas sim am#amente #Bbica e am#amente aberta a todos Fuantosdesearem receber gratuitamente a adoo de i6os de *AO+U+ U9 e o dom da )ida eterna como Cor#o de*AO+US+UA e como Sua Noi)a #ara toda a eternidade. A eKig?ncia escritura Bnica #ara ingressar no Cor#ode *AO+US+UA % a % no Seu NomeG #eo Fue nen6um 6omem #recisa #edir #ermisso a outro 6omem#ara ingressarG seno a#enas #ossuir em seu corao a % no Nome *AO+US+UA.

A Ca#e!aK 8AO2US2UAK n$o %oui re%reentante

Uma das mais im#ortantes e iguamente animadoras rases Fue *AO+US+UA #ronunciou oiJ is que estoucon!osco até a consumação dos séculos. +: reigies di)ersas onde se constitui um maioraG ou c6ee deta reigio. O catoicismo romano % um c:ssico eKem#o dissoG onde 6: um maiora denominado !a#aG oFua seriaG teoricamenteG o re#resentante terreno do aso messias no Fua ees creem. Sob a u dasescriturasG nMs #ercebemos duas coisas de es#ecia ree)ncia em reao a issoJ a #rimeira % Fue noeKiste nen6um teKto escritura onde *AO+US+UA ten6a deiKado na terra agum re#resentante. A segundaGiguamente im#ortanteG % Fue *AO+US+UA decarou Sua #resena conosco at% o ina dos s%cuosG #eoFue no 6:G e nem 6a)eriaG necessidade aguma de agum re#resentante. A sim#es ideia errRnea de Fue6aa necessidade de um re#resentante : im#ica diretamente em negar a #resena de *AO+US+UAG uma)e Fue sM se deiKa agum re#resentante Fuando no se est: #resente. Admitir Fue *AO+US+UA ten6a umre#resentante % o mesmo Fue airmar Fue Ee no est: #resenteG negando Suas #rM#rias #aa)ras.Em outras #aa)rasG a O6o7ao no #ossui um !a#a aos modes catMicosG e nen6um 6omem #oderei)indicar #ara si ta coisaG #or ser rontamente contra as escriturasG e tamb%m #or negar a #resena de*AO+US+UA conoscoG #essoamenteG at% o ina dos s%cuos. $uaFuer um Fue ten6a airmadoG Fue airmeou )en6a a airmar ta coisa % somente um usur#adorG cometendo o mesmo gra)e #ecado de 6a8satanG #eoFua ee caiu e recebeu condenao eterna. *AO+US+UA % seuG estimado eitorG #orFue oi *AO+U+ U9$uem O deu a )oc? em amorG e no FuaFuer 6omem em #articuar sobre a terra. $uaFuer um Fue a simesmo se decare como autoridade ou se cooFue em #osies su#erioresG est: agindo conorme a soberbado seu coraoG e sabemos #eas #aa)ras de *AO+US+UA Fue no eino de *AO+U+ U9 aFuee Fue or omenorG esse % Fue % grande. Os grandes no eino de *AO+U+ U9 no so os Fue se decaram como os#rinci#aisG como autoridadesG como detentores do con6ecimentoG ou como "deres. Os grandes no eino de*AO+U+ U9 so os mais 6umidesG os #eFueninosG aFuees Fue buscam antes o es#endor de *AO+U+ U9do Fue o seu #rM#rio. *AO+US+UA no deiKou nen6um re#resentanteG #or Ee mesmo estar #resenteconosco at% o ina dos s%cuosG e FuaFuer um Fue deseeG #ea ou eKia submisso e obedi?ncia a simesmo % um sim#es usur#adorG mergu6ado nos des)arios da soberbaG sem conseguir discernir a reaidadees#iritua.*AO+US+UA est: #resente como Cabea da O6o7aoG em es#"ritoG at% o ina dos s%cuosG e o Seu Cor#oest: iguamente #resenteG sendo Fue nem a Cabea e nem o Cor#o so )is")eis aos o6os naturais.

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EFite go+erno )umano na O)o*Vao.

Sim. A O6o7ao #ossui escrituramente uma estrutura de go)erno 6umanoG no sendo esteG #or%mG deabrang?ncia mundiaG nacionaG estadua ou munici#aG seno a#enas oca dentro da #ossibiidade decon)")io.As escrituras usam a #aa)ra  presb&teroG a%m das #aa)ras bispo  e apascentador G sendo tais #aa)rasa#icadas sem#re a #essoas cua uno e maturidade es#iritua so recon6ecidas #or aFuees Fue com ees

con)i)em. Um dos maiores enganos Fue se comete com reFu?ncia % #ensar Fue tais #aa)ras re#resentemcargos ou #ri)i%giosG o Fue % totamente aso em sua base. O teKto de 1 *ao6utam 3J1 nos di Fuequem almeja o episcopado e"celente obra almeja. uitos eem estas #aa)ras como se e#isco#ado osseum cargo de #rest"gioG #ri)i%gios e de #osio su#erior sobre os outros. ContudoG e#isco#ado no % cargoGe as escrituras no airmam Fue e#isco#ado sea um cargoG seno uma obra. Obra signiica ;A=A9+OG eno cargo. Se no reino do mundo muitos #ossam buscar cargosG de modo a se tornarem su#erioresG#ri)iegiadosG dando ordens e recebendo a)oresG no eino de *AO+U+ U9 ter aguma autoridade dego)erno signiica ;A=A9+OG #eo Fua cada um ter: de #restar contas sobre as )idas a si deegadas #aracuidado. $uem amea o e#isco#adoG est: ameando ;A=A9+O e ES!ONSA=I9IDADEG e no #ri)i%giosGa)ores ou tratamento dierenciado.As escrituras nos mostram Fue as autoridades so estabeecidas somente de orma ocaG e no comabrang?ncia maior Fue esta. $uando emos o i)ro de anodgaut >A#ocai#se ca#. 2 e 3@G #ercebemos Fue6: sem#re uma ordem inicia Fue diJ Ao ano da O6o7ao em ..... escre)eJ. Cada uma das ocaidadesonde a O6o7ao esta)a estabeecidaG num tota de - reeridas no i)ro de anodgautG #ossu"a umres#ons:)e es#iritua sobre easG e no um res#ons:)e Bnico sobre todas.Um dos teKtos mais eucidatMrios acerca de autoridade e go)erno encontramos em 1 Yaos >!edro@ 5J188ogo, pois, aos presb&teros que há entre !/s, eu, presb&tero como eles, e testemunha dos sofrimentos deY%12*@2*% 65%188@2*%9, e ainda co$participante do esplendor que há de ser re!elado) apascentai orebanho de Y%12*2 *4 que há entre !/s, não por constrangimento, mas espontaneamente, nem pors/rdida ganSncia, mas de boa !ontade) nem como dominadores dos que !os foram confiados, antes,tornando$!os modelos do rebanho.!rimeiramente #ercebemos Fue Yaos utiiou a #aa)ra presb&teros, no #uraG indicando com carea Fue ogo)erno oca no era com#osto de uma Bnica #essoaG mas de agumasG em conormidade com o teKto de!ro)%rbios 11J14 Fue diJ Não ha!endo sábia direção, cai o po!o, mas na multidão de conselheiros hásegurança. Nem em mbito oca % recomendado Fue 6aa somente uma #essoa in)estida de autoridade dego)erno. Se nem ocamente o go)erno era atribu"do a uma Bnica #essoaG % :ci entendermos Fue emabrang?ncia munici#aG estaduaG naciona ou mundiaG muito menos #oderia o go)erno estar sobre umaBnica #essoaG seno somente sobre *AO+US+UAG de $uem as escrituras diem em *aos6ua7ao6u >PIsa"asP@J(J orque um menino nos nasceu, um filho se nos deu) o go!erno está sobre @eus ombros... AssimG #rimordiamenteG o go)erno est: sobre os ombros de *AO+US+UAG e em car:ter ocaG % deegado aautoridades >mais de uma@ Fue de)em considerar ta go)erno como O=AG ;A=A9+O eES!ONSA=I9IDADEG e amais como #ri)i%gioG amais como cargoG amais como o#ortunidade #ara dar)ao sMrdida gannciaG e amais como dominadores sobre o reban6o.A segunda obser)ao muito im#ortante sobre este teKto da carta de Yaos % FueG sendo Yaos umemiss:rioG o Fua este)e #essoamente com *AO+US+UAG o Fua ou)iu de *AO+US+UA as #aa)ras Cem$a!enturado és tu, @imom +ilho de Yaohunah, porque não foi carne e nem sangue que te re!elaram estascoisasG o Fua recebeu #erdo diretamente de *AO+US+UAG o Fua recebeu )iso e #oder do ato acerca doFue iria ocorrer com os gentiosG o Fua oi ungido #eo UY+A U9+I e #regou #ara a con)erso de 3,,,#essoasG esse mesmo YaosG Fue a#rendeu a 6umidade #or meio de muitas doresG ee se decara EUG!ES=I;EO COO E9ESG e no EUG !ES=Í;EO SO=E E9ES. A 6umidade Fue Yaos adFuiriu em seudooroso tratamentoG certamente 6e mostra)a com muita nitide Fue ee amais de)eria se coocar SO=Eningu%mG e ee demonstra e ensina 6umidade aFui com suas #aa)ras EuG #resb"tero COO eesG e noSO=E ees.A terceira obser)ao im#ortante escrita #or Yaos % Fue os #resb"terosG go)erno oca da O6o7aoG amaisde)eriam ser mo)idos #or S`DIDA ANNCIA. O amor ao din6eiro % a rai de todos os maesG di a

escritura. &a #arte da naturea deca"da da carne 6umana #rocurar se a#ro)eitar de situaes onde agumucro #ossa ser acanadoG roubando toda a boa Fuaidade da obra a Fue oi c6amadoG Fua de)e se

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dedicar de boa )ontade e es#ontaneamenteG sem nen6uma es#%cie de interesse seno a#enas o amor #aracom *AO+US+UAG o Dono do reban6o.A FuartaG mas no menos im#ortanteG % a obser)ao de Fue os  presb&teros  amais de)em agir comoDOINADOES sobre o reban6oG como se o reban6o 6es #ertencesseG e no a *AO+US+UA somente. Atosde dominao so aFuees nos Fuais as #essoas so constrangidas ou obrigadas a aer ago ou #ensar dedeterminada ormaG ou se com#ortar de um determinado eitoG sem Fue o aam #or determinao#rM#riaG )ountariamente. Dominadores so todos aFuees Fue se coocam !O CIA de outras #essoasG

sem Fue tais #essoas se ten6am coocado )ountariamente E=AI^O deas. Dominadores so os Fue aemameaas a FuaFuer #essoa Fue no aceite sua dominao ou no concorde com seus desmandos.Dominadores so aFuees Fue traem na mo direita sem#re uma es#ada #ronta a cortar cabeas de Fuemousar no se submeter a ees. Dominadores so os Fue no entendem Fue #recisam agir com eK#"cita

 ustiaG #or ac6arem Fue ees #rM#rios determinam o Fue % usto ou no. Dominadores so aFuees Fuedescon6ecem o Fue as escrituras diemJ #iseric/rdia quero, e não sacrif&cio. Dominadores so aFuees Fueesto muito mais a#tos a condenar do Fue a abso)erG muito mais a#tos a acusar do Fue deenderG muitomais a#tos a di)idir do Fue a agregarG muito mais a#tos a estabeecer seus reinos #rM#rios do Fuediigentemente cuidar do eino de *AO+U+ U9 conorme as determinaes da Cabea Fue % *AO+US+UAGe no as suas #rM#rias. Dominadores so aFuees Fue #ensam ser donos das )idasG como se ees #rM#riosti)essem morrido #or eas. Dominadores so #roseitistasG buscando sem#re mais e mais seguidores #ara simesmoG e no #ara *AO+US+UA. Certamente no oi sem rao Fue Yaos recomendou com toda carea ecuidado Fue os  presb&teros  amais ossem dominadores sobre o reban6oG #orFue todo dominador %soberboG como 6a8satan % soberboG sendo a sua condenao em iguais #ro#ores. DominadoresG % Mb)ioGesto totamente desFuaiicados #ara eKercer FuaFuer res#onsabiidade na O6o7aoG ou seFuer aer#arte dea.

Como e deiFa de fa(er %arte do Cor%o de 8AO2US2UA .

+: duas ormas de agu%m deiKar de aer #arte do Cor#o de *AO+US+UAJ #or determinao #rM#ria ou#or eKcuso.A determinao #rM#riaG embora saibamos com carea as conseFu?ncias de ta atitudeG e)idencia a#enasFue o eino de *AO+U+ U9 no tem escra)os Fue no #ossam decidir #or )ontade #rM#ria o Fue creem ouno creem. No 6: nen6um a#risionado no eino de *AO+U+ U9G )isto Fue toda escra)ido #rocede dasoberbaG e no da 6umidade. !or mais Fue nossa 6umidade nos cooFue na #osio de ser)os ou mesmoescra)os de *AO+U+ U9 >#orFue ainaG nMs omos com#rados #eo sangue de *AO+US+UA@G *AO+U+ U9no nos trata como escra)osG mas como i6os em Sua casa. ;emos iberdadeG #orFue as escrituras diemFue oi #ara a iberdade Fue *AO+US+UA nos ibertou. E tamb%mG con6ecereis a )erdadeG e a )erdade )osibertar:. 9iberdade % a tRnica do Fue o sacri"cio de *AO+US+UA e #or todos nMs. !or raes di)ersasGat% muito di"ceis de com#reenderG 6: #essoas Fue decidemG #or si mesmasG abandonar a %G e isso % to)ount:rio Fuanto oi no dia em Fue airmou crer. No gostar"amos Fue isso ocorresse com nen6um irmoGmas sabemos Fue nem tudo % como gostar"amos Fue osseG e as #essoas so i)res #ara decidir sobre sua%G #orFue no 6: escra)os e nem dominadores no eino de *AO+U+ U9.A eKcuso de)e sem#re ser considerada como Btimo recursoG #orFue da orma como *AO+US+UA no)eio ao mundo #ara ugar >embora )ir: no uturo@G mas #ara sa)ar o Fue esta)a #erdidoG assim tamb%m aO6o7ao de)e ter um corao Fue busFue sem#re a recu#erao e a restauraoG #rocurando #easescrituras conduir ao arre#endimento. A eKcuso de)e ser muito mais um sim#es recon6ecimento de Fueagu%m est: morto es#irituamenteG do Fue a #r:tica de eutan:sia es#irituaG onde se eimina agu%monde ainda 6: )idaG e 6: es#erana de restaurao. A O6o7ao de)e ter a #ena consci?ncia de Fue com amedida Fue medirG ser: medidaG e conorme ugarG ser: ugada.O #rocesso de eKcuso no % ago sim#esG e nem r:#idoG como u"os sum:rios. Embora *AO+U+ U9 #ossa

 ugar de imediatoG incusi)e tirando a )ida de agu%mG como ocorreu com Y6anan7ao6u >corrom#ido comoPAnaniasP@ e Sa#67r >corrom#ido como PSairaP@G o Fue as escrituras recomendam #ara a O6o7ao % Fue aeKcuso #asse #or um #rocessoG e)itando assim toda orma de inustia.

O %roceo de eFc*u$o

an7ao6u 1/ nos mostra o #rocesso de eKcuso.

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!asso 1J O #rocesso inicia #or uma sim#es con)ersa de re#reenso entre um irmo #ecador e um Bnicoirmo Fue 6e estar: arguindo. Se o #ecador der ou)idos ao irmoG ento esse #ecador oi resgatado e o#rocesso se encerra aFui.!asso 2J Caso o irmo #ecador no d? ou)idos s #aa)ras desse irmoG ento ser: necess:rio Fue ee tragaconsigo mais uma ou duas testemun6asG #ara no)amente con)ersar com o irmo. AFui no #asso 2 :notamos ago muito es#ecia Fuanto ustia no eino de *AO+U+ U9. !or Fue' !orFue tanto o ta irmo#ode reamente estar em #ecado diante de *AO+US+UAG como o outro Fue o re#reende #ode estar

eFui)ocado Fuanto sua situao es#iritua. AssimG *AO+US+UA no toma como deiniti)a a #osioisoada de uma Bnica #essoa Fuanto aos atos a serem ugados. H necess:rio c6amar mais uma ou duas#essoasG no #ara con)encer o #ecadorG #orFue no % a Fuantidade de #essoas Fue con)ence agu%m de#ecadoG mas #ara assegurar a ustia Fuanto s acusaes Fue seam eitasG uma )e Fue o irmo Fue est:re#reendendo ter: de obter a concordncia de #eo menos mais um ou dois irmos Fue testiiFuem amesma coisa. uitas re#reenses ou eKcuses inustas #odem ser e)itadas somente #ea necessidade deFue mais uma ou duas #essoas concordemG e testiiFuem no es#"ritoG acerca do Fue se est: tratando. Comoas escrituras nos diem Fue % o UY+A U9+I Fue con)ence o 6omem do #ecadoG e no os outros 6omensGica muito caro Fue o obeti)o de traer mais uma ou duas testemun6as no tem o obeti)o de con)encer o#ecador #ea coaoG mas re#resenta #roteo ao acusadoG de modo Fue no 6aa asa acusao uniaterae indi)idua contra um irmo. Em outras #aa)rasG se mais um ou dois enKergarem da mesma orma eiguamente testiicarem no es#"rito acerca do #ecadorG ento )o a ee e aem com ee. Se esse irmo noconseguir mais um ou dois #ara testiicar com eeG ento % o caso dee #rM#rio se eKaminar #ara saber seno est: considerando ago Fue no % ato e no ustiica nen6uma re#reenso.!asso 3J No #asso 3 a #roteo ao acusado % ainda maiorG )isto Fue *AO+US+UA aFui eimina FuaFueres#%cie de com#R contra um irmo. AFui *AO+US+UA determina Fue sea dito toda O6o7ao com carareer?ncia a !ro)%rbiosG onde na multidão de conselheiros há segurança. As #aa)ras de *AO+US+UAdiemJ @e ele se recusar a ou!ir também a 1hol;aoG o Fue signiica Fue a O6o7ao #recisa #rimeiramenteconcordar Fuanto ao #ecado de ta irmo ser um atoG eiminando FuaFuer #ossibiidade de Fue #essoas#ossam acciosamente se reunirem >dois ou tr?s@ #ara eKcu"rem agu%m da O6o7ao. Note Fue o irmo em#ecado de)er: ou)ir a O6o7aoG o Fue signiica Fue a O6o7ao de)er: ser inormada e concordarGconstatando a situao de #ecado de ta irmo. H necess:rio Fue a O6o7ao ten6a testiicao em seues#"rito acerca dos atos re#ortados #eas duas ou tr?s testemun6asG #ara sM ento #oder aar com o#ecador. H tamb%m caro FueG #or ser a O6o7ao um cor#o de abrang?ncia mundiaG esse #rocesso no dires#eito a ta abrang?nciaG seno a#enas abrang?ncia oca entre os Fue con)i)em. Seria im#oss")e Fuetoda a O6o7ao no mundo #udesse #artici#ar de um #rocesso de eKcusoG tendo cada umGindi)iduamenteG uma testiicao acerca dos atosG e a%m dissoG o#ortunidade #ara aarem com o#ecador de modo a condui8o ao arre#endimento. Do mesmo modo Fue o go)erno da O6o7ao % ocaGdentro de uma mesma :rea de con)")ioG o #rocesso de eKcuso % iguamente ocaG sob a orientao eautoridade dos #resb"teros ocais.!asso 4J Esse #asso % a inaiao do #rocessoG onde o #ecador com#ro)ado #assa a ser considerado comono #artici#ante da O6o7aoG re#resentado no teKto #eas #aa)ras gentio e publicano. Se Rssemos #ensarnos dias atuaisG gentio % todo aFuee Fue no tem descend?ncia udaicaG e #ubicano % aFuee Fue #restaser)ios #Bbicos. !ara os ou)intes a Fuem *AO+US+UA Se dirigiaG tanto gentio como #ubicanore#resenta)am os #ecadores em geraG )isto Fue os gentiosG at% entoG no aiam #arte do #o)o de*AO+U+ U9 >sM a#Ms a morte de *AO+US+UA % Fue a sa)ao oi aberta aos gentios@G e #ubicanos eramaFuees Fue traba6a)am #ara o regime o#ressor de oma sobre o #o)o udaico. H im#ortante notar aFuitamb%m Fue considerar como gentio e publicano  no im#ica em maus tratosG des#reoG arrogncia ou)ingana de FuaFuer es#%cieG seno a#enas considerar como os demais #ecadores. A O6o7ao no tratama os #ecadoresG mas #rocura condui8os )ida Fue 6: em *AO+US+UA. S6au >!auo@ recomenda Fue

 por isso, enquanto ti!ermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da fam&lia da fé.

Reintegra!$o do eFc*u'do arre%endido

;odo aFuee Fue a#resentar arre#endimentoG Fue o condua a um #edido de #erdoG de)er: ser

readmitido e reintegrado ao Cor#o de *AO+US+UA. 0u"os irre)og:)eis da #arte de *AO+U+ U9 redundamem morteG como ocorreu com Y6anan7ao6u >corrom#ido como PAnaniasP@ e Sa#67r >corrom#ido comoPSairaP@G os Fuais mentiram #ara o UY+A U9+IG no recebendo de *AO+U+ U9 o#ortunidade de

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arre#endimento. Desigamento da O6o7ao Fue ten6a #assado #or todos os #assos acimaG e Fue no ten6aresutado em morte #ara o #ecadorG re#resenta o#ortunidade adiciona de arre#endimento em )idaG#odendo o arre#endido #edir #erdo diante da O6o7aoG caso se arre#endaG sendo no)amente reintegradoao Cor#o. As escrituras nos ensinam Fue sM 6: um #ecado Fue no conta com #erdo. ;odos os demais#ecados recebem #erdo da #arte de *AO+U+ U9G a #artir de um )erdadeiro arre#endimento do #ecador.;orna8se necess:rio aFui aermos agum coment:rio sobre #ecadoG #orFue at% agora aamos acerca docaso de agu%m #ecarG mas torna8se di"ci ugar uma situao de #ecado Fuando no sabemos o Fue sea

#ecado. As escrituras nos deinem #ecado da orma mais sim#es e abrangente #oss")eJ Tudo aquilo quenão pro!ém de fé, é pecado. Nesse #onto audaria muito a eitura do estudo sobre %G Fue % #arte dessemateria.&% % con)ico de atosG e ato % tudo aFuio Fue *AO+US+UA ten6a dito. Agirmos #or % % agirmos comcon)ico sobre as #aa)ras de *AO+US+UA. AFui % im#ortante considerarmos duas coisasJ a #rimeira %Fue aFuees Fue so guiados #eo UY+A U9+I so i6os de *AO+U+ U9G e a segunda % Fue o UY+AU9+I nos oi outorgado #ara nos aer embrados de tudo o Fue *AO+US+UA disse. !ortantoG )i)er #or %% sim#esmente no oerecer resist?ncia direo do UY+A U9+I Fue em nMs 6abitaG sea em reao aFuaFuer assunto de nossas )idas. Con)ico acerca do Fue o UY+A U9+I nos aa e orientainteriormente % %G #orFue o UY+A U9+I nos a embrados das #aa)ras de *AO+US+UA Fue so o atoGe a % % a con)ico de atos Fue se no )eem.No %G #oisG di"ciG com#reender a necessidade de mais uma ou duas testemun6asG e tamb%m anecessidade de toda a O6o7ao oca #ara a conirmao de #ecadoG )isto Fue a ao eKterior nem sem#rere#resenta ago #ecaminosoG e #recisa ser testiicado #or todosG no es#"ritoG como uma ao maigna Fueno te)e origem na direo do UY+A U9+I sobre as #aa)ras de *AO+US+UA. H o interior do 6omemFue est: em FuestoG e no o eKterior. Certamente 6: atitudes eKteriores Fue recebem de imediato aconirmao do UY+A U9+I Fuanto no #roced?ncia da %G embora outros no seam to e)identesFuanto esses.!enseG contudoG cada umG e eKamine8se a si mesmo antes de arguir FuaFuer irmoG #orFue em #rimeirougar *AO+US+UA no )eio #ara ugarG mas #ara sa)ar o Fue esta)a #erdidoL e em segundo ugar asescrituras diem Fue de)emos #rimeiramente tirar a tra)e do nosso o6o antes de tentar tirar o cisco doo6o de nosso irmo. H em eKtremo im#ortante Fue no seamos nMs mesmos condenados #eas nossas#aa)ras Fuando ugamos a outrem. No 6: nada to incoerente como um 6omem coberto de ama e Fueobser)a atentamente uma manc6a na rou#a a6eiaG ou )? at% manc6as onde no eKistem.

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7I9RE3SE DAS MENTIRAS

O ,ue rea*mente ignifica mentira.

Antes de aarmos sobre mentiraG % a#ro#riado deinirmos escrituramente $uem % a Terdade.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ u sou a !erdade. E disse tamb%mJ  %s minhas pala!ras são !erdade.9ogoG mentira % tudo aFuio Fue se o#e a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ou s Suas #aa)ras. entira %basicamente tudo Fue se o#e !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G Fue % *AO+US+UA >IAO[S+UA@Gsea em atitudesG sea em doutrinaG sea em #aa)raG sea em condutaG sea em #ensamentos ou em crena.Nosso conceito de )erdade ou mentira costuma girar em torno do Fue obser)amos ao nosso redorG numentendimento Fue normamente % bem distinto do conceito escritura de )erdade ou mentira. Se agu%mdi Fue o c%u % )erdeG normamente diemos Fue ee est: mentindoG #ois #ea nossa obser)aoG o c%u %

au e no )erde. Este % o nosso conceito comum de )erdade ou mentira. O conceito escrituraG contudoG %Fue )erdade % tudo aFuio Fue % dito #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G a !aa)raG e mentira % tudo aFuioFue % contr:rio ao Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseG ou mesmo airmando ago Fue Ee nunca disse.O conceito escritura de )erdade e mentira est: muito igado ao conceito de reaidade e ico. SabemosG#eas escriturasG Fue Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fe0 . Issotorna caro FueG tudo Fue eKisteG sendoG #ortantoG reaG oi eito #or EeG #or meio de Sua !aa)ra. H :citamb%m concuirmos FueG o Fue Fuer Fue sea Fue Ee no ten6a ditoG no eKisteG e % somente ico.AssimG Fuem cr? nas Suas !aa)rasG cr? na )erdadeG e Fuem no cr? nas Suas !aa)rasG resiste )erdadeG e)i)e na mentira. $uem % #or EeG % a)or:)e TerdadeL Fuem % contra Ee % a)or:)e mentira. NoteG e %muito im#ortante entender isso muito caramenteG Fue no estamos tratando de )erdade ou mentiradentro de um conceito 6umano de )isuaiao das coisasG mas sim em um conceito es#iritua de ser a

a)or ou contra *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o $ua % a Terdade. AssimG % #reciso Fue entendamos Fue a!aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #recede a reaidadeG e no segue a#Ms a reaidadeG #ois a !aa)rade *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % Fue cria a reaidadeG e no % criada #or ea. Isso eFui)ae a dier Fue %im#oss")e *AO+US+UA >IAO[S+UA@ mentirG #ois conorme Ee airma assim #assa a ser.SM como eKem#oG e tamb%m com a inteno de se#arar bem o conceito 6umano de )erdade e o conceitoescritura de )erdadeG se FuaFuer um de nMs airmar Fue o c%u % )erdeG estar: mentindoG #orFue desde o#rinc"#io *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse Fue o c%u seria auG Fuando o criou. !or outro adoG e somentea t"tuo de eKem#oG se *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmar 6oe Fue o c%u % )erdeG no estar: mentindoGmas a#enas criando uma reaidade no)aG agora um c%u totamente )erde nossa obser)aoG #orFue a Sua!aa)ra % Fue #rodu a reaidadeG mas no % #roduida #or ea. A !aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@sem#re #recede a reaidade. !ro)a disso % FueG se Sua #aa)ra )iesse a#Ms a reaidadeG ou de)esse se

conormar com eaG Ee teria dito Fue a :gua % :guaG e todos os con)idados nas bodas de Can: teriambebido :gua at% o ina da esta. EeG contudoG oi soicitado a ornecer )in6o #ara a esta. $uando Eeordenou Fue enc6essem as ta6as com :gua e ser)issemG Ee esta)aG com Sua !aa)raG no se conormandocom a reaidade )igenteG mas simG criando uma no)a reaidade #ara aFuea ocasioG #or meio de Sua!aa)ra. esumindoG #ara deiKar bem caroG se eu disser Fue uma ta6a c6eia de :gua est: c6eia de )in6oGestarei mentindoG #ois desde a criao *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse Fue :gua % :gua e )in6o % )in6o.ContudoG Fuando % o #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fue airma Fue a ta6a est: c6eia de )in6oG Eeno estar: de orma agumaG mentindoG mas simG criando uma no)a reaidade #or meio de Sua !aa)ra. A!aa)ra de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ sem#re #recede a reaidade. 9embre8se sem#re.*AO+U+ U9 >IVOU U9@ criou todas as coisas #or meio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G Seu &i6oG a!aa)raG conorme as escrituras caramente nos ensinam. Criar reaidade % uma #rerrogati)a eKcusi)a do

CriadorG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #or meio de Sua !aa)raG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G Seu &i6oUnig?nito. Ningu%m maisG no c%uG na terra ou debaiKo da terra #ossui ta #rerrogati)a. AssimG a nMs no %dado criar reaidades de acordo com nossa )ontade ou com nossas #aa)rasG a menos Fue nossas #aa)ras

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seam resutado de ordens bem caras do Criador e em conormidade com Sua )ontade eK#ressa. $uandoairmamos ago Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no airmouG ou ordenamos coisas Fue *AO+U+ U9 >IVOUU9@ no ordenouG estamos nos o#ondo a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G em rebediaG e estamos assim )i)endona mentiraG #ois tudo Fue se o#e a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % mentira.

Ma como urgiu a mentira.

H :ci entendermos Fue a Terdade % *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e a mentira % uma o#osio a*AO+US+UA >IAO[S+UA@L ogoG % :ci ocaiarmos o momento no tem#o em Fue a mentira surgiuJ oino eKato momento em Fue surgiu a resist?ncia a *AO+US+UA >IAO[S+UA@. !ara no nos estendermosmuito no assunto do surgimento da resist?ncia a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G recomendo Fue )oc? eiaG se

 : no o eG o Estudo dos !rinc"#ios Es#irituaisG dis#on")e neste materia. O :erub  ca"doG 6a8satanG %c6amado de o pai da mentiraG #eo ato de Fue ee oi Fuem se rebeou contra o CriadorG tornando8seo#ositor a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G e conseFuentementeG pai da mentira. Ee % #ai da mentiraG no sM#or se o#or a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G como tamb%m #or #roduir i6osG ou seaG outros Fue tamb%mse o#on6am a *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

Qua* a diferen!a entre mentira e engano.

Digamos Fue )oc? saiba Fue agu%m sM aa mentira em tudo Fue di. ;odas as suas airmati)as so 1,,mentira. H sim#esmente im#oss")e esta #essoa nos enganarG #orFue nMs : saberemos Fue suasairmati)as so todas asas. Se esta #essoa nos disser Fue #odemos beber o Fue est: num co#o Fue nonos ar: maG nMs amais beberemos deste co#oG #ois sabemos Fue 1,, do Fue ea di % mentira. Domesmo modoG se eu sM 6e disser a )erdade o tem#o todoG tamb%m ser: im#oss")e engan:8oG #ois )oc?saber: Fue o Fue est: no co#o #ode ser bebidoG se assim eu 6e airmar. O engano nada mais % do Fue amaigna mistura de )erdade com mentira. O engano se constitui em anar agumas )erdades como armade credibiidadeG #ara em seguida anar mentiraG #ro#iciando Fue a mentira sea tomada como )erdadeGsim#esmente #orFue )eio unto a agumas )erdades. Esta t%cnica de misturar a )erdade com mentiras % amais antiga de todasG mas #arece bem eicaG #orFue )em enganando a 6umanidade desde o #rimeiro6omem at% os dias de 6oe. +a8satanG ao tentar Y6a)7ao >corrom#ido como PE)aP@G e tamb%m ao tentar*AO+US+UA >IAO[S+UA@G usou a !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G citando as escriturasG Fue so)erdadeG mas inserindo escamoteadamente sua mentira no meio das #aa)ras de )erdade. A mentira Fueee introduiu oi o seu in"Fuo #ro#Msito de se o#or a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G usando at% mesmo as#rM#rias escrituras #ara ta #ro#Msito.

Que itua!$o +i+e o mundo dede a ,ueda do )omem ?adam@ .

Como as escrituras airmam Fue o mundo ja0 no malignoG e airmam tamb%m Fue ha$satan é o pai damentiraG % sim#es concuir Fue o mundo a na mentira. =asicamente a mentira surge #or uma o#osio )erdade. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % a TerdadeG eG % caroG FuaFuer o#osio a Ee se constitui emo#osio TerdadeG ogoG dando origem a uma mentira. A o#osio )erdade % causada sim#esmente #or#rinc"#ios de tre)asG os mesmos #rinc"#ios Fue #ro#iciaram a Fueda de 6a8satanG o :erub ca"do. $uando as#essoas #ermitem Fue tais #rinc"#ios se aoem em seus coraesG ica criada uma se#arao entre eas e aTerdadeG criando o terreno %rti #ara muti#icao de er)as danin6as de engano e mentiras.;emos at% aFuiG em nosso 6umide traba6o de di)ugao da )erdadeG #rocurado dar acesso a todos #araFue con6eam a )erdade e #ossam crer neaL contudoG torna8se necess:rio tamb%m anar u sobre muitascrenas e #r:ticas enganosas e mentirosas Fue assoam as #essoas em sua boa %G de modo a retirarconceitos errados e mentiras Fue se aoaram #or muitos anos nas mentes e coraes das #essoasG #oisuma obra de restaurao no consiste somente em coocar o Fue % de boa FuaidadeG mas tamb%m emretirar o Fue no #restaG anando ora.

9IN2O NO9O SE P]E EM ODRES NO9OS0

Nosso traba6o no % contra 6omens ou contra instituiesG mas sim contra as mentiras Fue tais 6omens ouinstituies #ossam ensinar ou disseminar. AssimG no aremos reer?ncia a #essoas ou instituiesG mas

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#ortantoG atribuindo s )estes agum #oder es#iritua aso e ineKistente. Ningu%m se torna me6or ou #ior#or usar esta ou aFuea )esteG #ois nossa )erdadeira )estimenta % a )estimenta es#irituaG in)is")e.Es#irituamenteG ou estamos )estidos de )estes suas ou estamos )estidos de )estes im#as. Isso %simbMicoG re#resentando a condio de nosso reacionamento com *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o Criador. Senossas )estes es#irituais esti)erem suasG no eKiste )este "sica Fue #ossa aer aguma dierenaL e senossa )este es#iritua esti)er im#aG ento FuaFuer )este "sica no ar: dierena aguma em nossasituao es#iritua. O Fue % ainda #ior nesta Fuesto % Fue a #essoa Fue cr? na santidade ou #oder da

)este "sica Fue est: usandoG estar: sem#re muito soberba em reao a todas as demais #essoas Fue noesto )estidas assimG #ois certamente se considerar: mais s:biaG mais santaG mais abenoadaG mais ustaGmais corretaG enimG mais tudo. Isso % soberbaG um #rinc"#io es#iritua %tido ao odor do Criador *AO+U+U9 >IVOU U9@.

Mentira _ 3 Ti+e eF%erincia fanttica em min)a Ligre&aLK o ,ue ignifica ,ue etou na +erdade e ,ueo Criador et me a#en!oando de +erdade0

Uma das coisas Fue mais enganam as #essoas so as c6amadas eK#eri?ncias )is")eis e eK#eri?nciasemocionais. Eas #ensam FueG se )iramG ento % )erdadeL ouG se sentiramG ento % )erdade. Esta % a maioronte de engano Fue as reigies oerecem a seus seguidores. A % nunca % baseada em eK#eri?ncias ouemoes. A % no de#ende de eK#eri?nciasG e muito menos de emoes. A % % uma con)ico de atos toirme FueG ainda Fue todas as circunstncias ao redor esteam mostrando o contr:rioG ainda assim sabemosFue o ato no Fua cremos no de#ende das circunstncias ao redorG e FueG no tem#o certoG mudar: todasas circunstncias #ara se maniestar como a )erdade Fue %. IneimenteG as reigies oerecemeK#eri?ncias e emoes #ara atrair os incautos. Eas )o a ugares onde aam com seus entesFueridos aecidosG em sesses es#"ritasG sem nem ao menos se dar conta de Fue esto sendo enganadas#or demRnios. Consutar os mortos % considerado uma abominao aos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@Gconorme nos mostram as escrituras em DeuteronRmio 1/. Discursos inamados e mBsicas bonitas sooutros meios tamb%m muito utiiados #ara meKer com as emoes das #essoasG aendo com Fue baseiemsua crena cada )e mais em eK#eri?ncias e emoesG e no na )erdade escritura. Nas escrituras nMsencontramos muitas #essoas #rocura de sinais )is")eisG eK#eri?ncias #a#:)eis #ara #oderem basear sua%. ContudoG os sinais e #rod"gios Fue as #essoas tanto buscam #ara crerG so a#enas uma base asa de %Ge muito enganosaG #ois a % no reFuer constatao ou )iso. A % no se baseia em eK#eri?nciasG a % nose baseia em emoes. A % se baseia somente na !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] teKto escritura a seguir nos mostra com carea como so enganados os Fue #rocuram basear sua crenaem sinaisG #rod"gios e eK#eri?ncias )is")eis. Se )oc? #ensa Fue os es#"ritos de tre)as no tem #oder #arao#erar sinais e mara)i6asG ento eia o Fue di 2 ;essaonicenses G1,J 1ra, o aparecimento do in&quo ésegundo a eficácia de ha$satan, com todo o poder, e sinais, e prod&gios da mentira, e com todo engano deinjustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da !erdade para serem sal!os . !ara Fuem gostade crer no Fue )?G ou crer no Fue eK#erimentaG ou crer no Fue senteG 6a8satan : tem #re#arado uma#anea c6eia de #oderG sinais e #rod"gios #ara enganar e destruir a todos os Fue no aco6eram o amor da)erdade #ara serem sa)os. A % % a con)ico de atos Fue se no )?em. !ortantoG o Fue )emos oueK#erimentamosG : no % %. As #essoas no mundo t?m uma atrao enorme #eo sobrenaturaG mas nosabem idar com ee sem )er. Estas #essoas so ento cati)adas aos mi6es #ara dentro de reigies onde#ossam ter agum contato #a#:)e com o sobrenatura. Eas sM esFuecem Fue 6: um sobrenatura >oues#iritua@ benignoG Fue % segundo a % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ >sem #recisar )er@G e umsobrenatura bem maignoG c6eio de eK#eri?ncias e emoes oerecidas #or 6a8satanG o in"FuoG #araenganar aos Fue no amam a )erdade. Em seu ugarG eu descartaria FuaFuer eK#eri?ncia ou emoo Fueno estea de acordo com as escrituras.as as escrituras no reatam inBmeras eK#eri?ncias )is")eis o#eradas #eo #rM#rio essias *AO+US+UA>IAO[S+UA@' SimG % caro. ContudoG o Fue #recisamos entender % Fue toda e FuaFuer eK#eri?ncia de)eser #recedida #ea %G Fue % a con)ico de atosG e no ser a causadora da %G #orFue % causada #oreK#eri?ncias )is")eis : no % %G #ois a #rM#ria deinio de % di Fue a % % con)ico de atos Fue SE N_OTQE. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse a ;om%J orque !iste, creste- Cem$a!enturados os que NL1

58%# e creram. Em outras #aa)rasG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse Fue ;om% no era bem8a)enturadoG uma )e Fue #recisou )er #ara crer.

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Nunca saia desta ordemJ

1@ &ato >% tudo aFuio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #ronunciou@2@ &% >% a certea da reaidade do Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ disse@3@ EK#eri?ncias ou emoes >em decorr?ncia do usuruir dos atos@

&% antes do ato c6ama8se crendice ou antasia.

EK#eri?ncia antes da % c6ama8se engano ou embriagu?s.EK#eri?ncia antes do ato c6ama8se aucinao.

Coocar a % antes do ato ou a eK#eri?ncia antes da % 6e trar: sem#re as #iores conseFu?ncias....

Mentira _ 3 Eu +i com meu %r%rio o*)o uma %eoa er curada a% uma ora!$o a L=euL naLigre&aLK %ortanto - in,uetion+e* o %oder dete nome0

O mais im#ortante em tudo Fue #ossamos receber no est: com oco no o que recebemosG mas simG damo de quem recebemos. Os Fue #ensam Fue 6a8satan no tem #oder #ara o#erar sinais e #rod"gios est:bem indeeso nas mos do inimigoG #orFue certamente ee usar: de sinais e #rod"gios #ara #er#etuar oengano na )ida destas #essoas. Eas no se baseiam nas escriturasG mas a#enas no Fue )?em ou sentem.EntoG 6a8satan 6es #ro#orciona bastantes sinais )is")eis e #rod"gios. No)amente embramos FueJ 1ra, oaparecimento do in&quo é segundo a eficácia de ha$satan, com todo o poder, e sinais, e prod&gios damentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da !erdade paraserem sal!os. Desde um sim#es co#o de :gua at% a cura de uma enermidade incur:)eG o Fue im#orta %das mãos de quem  isso )ir:. SimG o inimigo 6a8satan #ossui #oder #ara o#erar sinais e #rod"gios. Cabe acada um o discernimento sobre quem est: o#erando isto ou aFuio. O#eraes de curas sobrenaturais socomuns na maioria das reigies Fue 6: no mundoG e uma cura amais % uma base sMida #aradeterminarmos ou termos segurana de estarmos na )erdade. $uando e6us6Ba >corrom#ido comoPois%sP@ transormou sua )ara numa ser#enteG os eiticeiros do araM tamb%m transormaram suas )arasem ser#entes. ;emos de tirar o nosso oco dos sinais e #rod"gios em siG e coocar o oco em quem  est:reamente o#erando tais sinais e #rod"gios. O Fue )em das mos de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % #uroG santoGben%ico e no tra desgosto. O Fue )em das mos de 6a8satan % suoG )ugarG maigno e trar: muitodesgosto.

Mentira _ 3 O A*t'imo d mai a ,uem d maiK %or io eu dou tanto din)eiro %ara min)a Ligre&aL0

;udo Fuanto aemos na )ida de)e sem#re estar debaiKo da orientao do At"ssimo *AO+U+ U9 >IVOUU9@G #ois toda ár!ore que meu ai elestial não plantou será arrancada. Essas #aa)ras de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ signiicam com carea Fue tudo de)e ter origem em *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ara#ros#erar e ter bons resutados com b?no. Dar % um dos rutos do amorG e assim sendoG % ago muitobom. ContudoG at% mesmo #ara dar nMs de)emos estar sob a orientao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G uma)e Fue no somos os donos do nosso #rM#rio din6eiroG mas sim *AO+U+ U9 >IVOU U9@ % o dono detodas as coisas.Em segundo ugarG como o dar  % um dos rutos do amorG e somente a re)eao de *AO+U+ U9 >IVOUU9@ #ermite Fue ten6amos amorG FuaFuer Fue no con6ece a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no estar: dando#or amorG mas sim #or outros moti)osG como reigiosidadeG interesseG es#era de retornoG eKibio debondade #rM#riaG e coisas assim.As escrituras nos mostram a orao Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ orou ao !ai em *ao6u<6:nan>corrom#ido como P0ooP@ 1-J2( diendoJ u lhes dei a conhecer o Teu Nome, a fim de que o amor com que#e amaste esteja neles... &ica muito caro FueG sem a re)eao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ da #arte de*AO+US+UA >IAO[S+UA@G no 6a)er: em ningu%m este amor do !aiG do Fua o dar  % um ruto muitobom. Ineimente o Fue )emos em abundncia % a reigiosidade das #essoas Fue no con6ecem a )erdadeGsendo eK#oradaG em soicitaes de din6eiro e mais din6eiro.

Se )oc? con6ecer a *AO+U+ U9 >IVOU U9@G recebendo em seu corao o Seu amor >O6a)iu@G entoestar: a#to a dar com )erdadeiro amor. No a nMsG #ois no #edimos oerta de nen6uma es#%cieG mas atodos os Fue necessitarem e *AO+U+ U9 >IVOU U9@ )en6a a orientar )oc? a dar. Se agu%m d: sem Fue o

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seu moti)o #ara isso sea o amor de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e sob a orientao de *AO+U+ U9 >IVOUU9@G no #oder: es#erar recom#ensa aguma acerca disso.

Mentira _ 3 O LE%'rito SantoL eta+a %reente na,ue*a reuni$oK %oi eu enti uma emo!$o t$o forte nomeu %eito e uma coia t$o #oa em mim0

!rimeiramente % necess:rio aFui um escarecimento muito im#ortante. As escrituras nos a#resentam o

terceiro Ser Eterno Criador como UY+A U9+I. No estudo Seu NomeG nesse materiaG nMs :estudamos >eia #or a)or caso ainda no ten6a ido@ Fue nomes #rM#rios no t?m traduoG e FueG#ortantoG no de)em ser traduidosG #ois o Fue resutaria no seria uma traduoG mas sim umaaduterao ou substituio de ta nome. A #aa)ra 6ebraica arcaica ru:ha  tem o signiicado de !entoGsoproG e tamb%m de esp&rito. ContudoG isso no signiica Fue #ossamos traduir o Nome do terceiro SerEterno Criador #ea #aa)ra sp&ritoG ainda Fue sea com etra maiBscuaG #orFue assim #rocedendoestaremos traduindo um nome #rM#rio Fuando nomes #rM#rios no #ossuem traduo. Isso seria omesmo Fue traduirmos #ara o ing?s 0oo da oc6a como 0o6n o t6e oc<G ou !edro de Cam#oscomo !eter o t6e &ieds. Embora as #aa)ras roc6a e cam#os ten6am seus corres#ondentes eming?sG no caso de serem nomes #rM#rios eas no #odero ser traduidasG #eo risco de se corrom#er aidentidade da #essoa em FuestoG a%m do rid"cuo Fue isso re#resenta. Se o #rM#rio 0oo da oc6a sea#resentar nos Estados Unidos como 0o6n o t6e oc<G a%m de rid"cuo e errRneoG #ode resutar em#riso #or asa identidade. AssimG iFue caro FueG mesmo Fue a #aa)ra ru:ha ten6a traduo do 6ebraicocomo !entoG sopro  ou esp&ritoG o Nome do terceiro Ser Eterno Criador nunca de)e ser traduidoG massem#re a#resentado como UY+AG Fue % a orma transiterada do NomeG e no traduida. ;odas as regrasda ortograia 6ebraica mostram com carea Fue as citaes acerca do UY+A U9+I tratam UY+A comonome #rM#rioG e no como substanti)o comum. Somente nos )ersos em Fue esta #aa)ra % utiiadaeeti)amente como !ento ou como sopro % Fue ta #aa)ra % tratada ortograicamente como substanti)ocomum tradu")e.De#ois de termos a#rendido sobre a identiicao de seres es#irituais no estudo Seu NomeG certamente#erceberemos Fue ao mencionar UY+A ou mencionar Es#"ritoG no estaremosG de orma agumaG nosreerindo ao mesmo ser. O nome % o Bnico identiicador em se tratando de seres es#irituaisG e #ortantoG

 amais de)e ser trocadoG traduidoG aduterado ou substitu"do. Se c6amamos !auoG estamos nos reerindoa uma #essoaG se c6amamos !edro estaremos nos reerindo a outra #essoa. Isso % b:sico e Mb)io.$uanto Fuesto de sentir orte emoo e sensaes agrad:)eisG : entendemos anteriormente naseK#icaes das mentiras 5 e (G Fue nossa % no de)e nunca se basear em eK#eri?ncias ou emoes.Emoes e eK#eri?ncias sM so ):idas se esti)erem #osicionadas na seFu?ncia adeFuadaG ou seaG a#Ms oato e a#Ms a % neste ato.No)amente gostaria de destacar a FuestoJ no im#orta o Fue eu receboG mas sim das mos de $UE eurecebo. H #reer")e morrer de sede do Fue receber um co#o de :gua das mos erradas. ;oda nossa )idade)e de#ender eKcusi)amente de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o Criador At"ssimoG #or meio da misericMrdiaFue est: em *AO+US+UAG o essiasG no $ua estamos irmes #ea %G e somente DE9E receber b?nos.Emoes ortes e agrad:)eis #ro)enientes de mos erradas de)em ser seriamente reeitadas. H tamb%mo#ortuno embrar Fue o #ecado Fue no tem #erdo % a bas?mia contra o UY+A U9+IG uma )e Fuesomente este Nome identiica o terceiro Ser Eterno Criador.

Mentira _ 3 Eu creio ,ue de+o e+itar con+era mundana dentro do tem%*o da min)a Ligre&aLK %oia,ue*e - um *ugar anto0

A #rimeira grande mentira desse ti#o de #ensamento est: em Fue eKista um lugar especial  ou lugar santo Fue sea "sico e aonde as #essoas )o com aguma reFu?ncia. As escrituras so muito caras Fuanto aoato de Fue o At"ssimoG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G no 6abita em tem#os constru"dos #or mos 6umanas.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ disseJ %quele que #e amar será amado por #eu Y%12*2 %C que habita noscéus, e N/s !iremos a ele, e faremos nele morada. O #rM#rio *AO+U+ U9 >IVOU U9@ disseJ 1s céus são o#eu trono, e a terra é o estrado dos #eus pés. Que casa me construir&eis !/s'

As reigies cercam seus tem#os de uma m"stica e as#ectos santos Fue sM ser)em #ara enganar seusseguidores. Enganar' De Fue orma' SimG enganar incutindo nas mentes dees Fue aFuee % o ugar onde sede)e #raticar a reigioG Fue a" % um ugar es#eciaG Fue a" % um ugar Fue reFuer certos cuidadosG tanto

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com o ugar em si como com o #roceder naFuee ugar. O grande engano Fue )em embutido comomensagem dentro deste conceito % ora daFui )oc? no #recisa cuidar da sua )ida es#irituaG ou oradaFui )oc? no #recisa ser retoG ou ainda ora daFui o Fue )oc? a no tem grande im#ortncia.OraG os #rocedimentos in"Fuos de)em ser e)itadas no somente num ugarG mas em todos os ugares emomentos de sua )ida. As escrituras nos airmam com muita seriedade de Fue nMs somos o tem#o damorada do At"ssimoG e como taG nMs o somos 24 6oras #or diaG - dias #or semana e 3(5 dias #or ano. Noim#orta Fue 6oras seam ou onde esteamosG nMs somos o tem#o )i)o do At"ssimo. $uando agu%m o

indu a no ter certas atitudes no ugar Fue ees c6amam de tem#oG ou de FuaFuer outro nomeG amensagem Fue esto #assando % Fue ora da" )oc? est: iberado #ara ter as atitudes Fue Fuiser. 9:dentroG as #essoas de)em se re)estir de uma a#ar?ncia eKterna de santidade e retidoG enFuanto do adode oraG no #recisam de ta coisaG agindo ento naturamente. As #essoas no de)em ser disci#uadas #araa#arentar santidade durante curto es#ao de tem#o em um determinado ugarG mas sim )i)erem a retidoe santidade Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ reFuer de cada um em suas )idas di:riasG 24 6oras a cada diaGonde Fuer Fue esteam.

Mentira _; 3 Mi*)"e de %eoa no mundo crem em L=euLK e n$o - %o'+e* tanta gente etar errada0

Em muito maior nBmero so os Fue cr?em em Aa6G mas nBmeros amais transormaram a mentira em)erdade. EKiste sem#re uma reao escritura de #oucos Fue se sa)am #ara muitos Fue se #erdem.EscrituramenteG no % a maioria Fue determina a )erdade ou a sa)ao. Na #rimeira igura da condenaodo mundoG e da sa)aoG Fue oi o diB)ioG de toda uma geraoG a#enas a am"ia de Noa<6 oi sa)a #eaarcaG Fue #reigura)a *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Toc? est: embrado Fue as escrituras diem Fue a )indado &i6o do +omem ser: como nos dias de Noa<6' A imensa maioria se #erdeuG enFuanto uma #eFuenaminoria oi sa)a. Das cidades de Sedom >corrom#ido como SodomaP@ e Amora6 >corrom#ido comoPomorraP@G todos os 6abitantes #ereceramG e somente 9ot >corrom#ido como P9MP@ e sua am"ia ti)eram ao#ortunidade se serem sa)osG ainda Fue sua mu6er ten6a des#erdiado ta o#ortunidade. A Fuasetotaidade da #o#uao do ugar se #erdeuG enFuanto uma bem #eFuena minoria se sa)ou. Na ibertaodos *ao6udim do EgitoG de todos os Fue sa"ram do Egito e oram #ro)ados no desertoG somente duas#essoas entraram na terra #rometidaJ *ao6us6ua =en8Nun e Yaeb. ;odos os demais morreram no desertosem coocar os #%s na terra #rometida. No)amente a maioria #ereceuG enFuanto uma m"nima minoria oisa)a.As iguras de sa)ao re#resentadas no ;ana<6 >Antigo ;estamento@ a#ontam com muita carea estareao de  poucos que são sal!os  #ara muitos que se perdem. ContudoG o #rM#rio *AO+US+UA>IAO[S+UA@ conirma isso no No)o ;estamentoG diendoJ orfiai de entrar pela porta estreita, porqueestreita é a porta, e apertado o caminho que condu0 F !ida, e 1*1@ são os que entram por ela. #as largaé a porta, e espaçoso o caminho que condu0 F perdição e #*5T1@ são os que entram por ela.Creio Fue a #artir de agoraG )oc? eitorG no mais desear: basear sua % no Fue a maioria #ensa ou #ensarFue nBmeros #ossam transormar a mentira em )erdadeG certo'

Mentira _;; 3 LPatoreL formado em Lteo*ogiaL $o muito mai e%irituai e %re%arado %ara eninardo ,ue o *eigo ,ue n$o etudaram em nen)um eminrio0

Seria muito bom Fue aFuees Fue se dedicam a a#render sobre as Sagradas Escrituras ti)essem um amor#ea )erdade Fue sobre#uasse FuaFuer interesse #rM#rio ou sentimento reigioso. Seria muito bom Fueti)essem um interesse #ea )erdade escritura Fue osse totamente desassociado das tradies 6umanas ereigiosas. Seria muito bom Fue estes Fue se dedicam a estudar as Sagradas EscriturasG buscassem con6ecera ess?ncia das escriturasG suas origensG seus originaisG enimG seu amor #ea )erdade #udesse reeitar todosos asos conceitos Fue oram estabeecidos em torno das mesmas escrituras.IneimenteG os estudiosos de teoogiaG na )erdade esto estudando XeusG #orFue ;6eosG Xeus e DeussoG inguisticamente a mesma e Bnica #aa)raG ou seaG uma in)ocao ao demRnio Xeus da mitoogiagrega. AssimG teoogia signiica iteramente o estudo de Xeus. So mentiras mienares to entran6adasna cutura do #o)o Fue as #essoas #recisam estar com o corao bem aberto e amoroso da )erdade #ara

#oder receber a )erdadeG i)rando8se do engano de idoatrias #ags.Ineimente estes mesmos estudiosos : traem do mundo uma id%ia enganosa sobre o aso messiasesusG eG mais tardeG continuam a a#render em suas ="bias corrom#idas sobre este mesmo aso

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esusG recebendo #eso sobre #eso de engano. Em muito me6or condio es#iritua est: um eigo Fuecr? no )erdadeiro essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ do Fue muitos teMogos Fue esto no engano deXeusG crendo e in)ocando a Deus e 0esus. H triste Fue assim seaG mas % ato.As #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ coocam um #onto ina neste assunto. Disse EeJ >raças u Tedou, E Y%12*2 %C, porque foi do Teu agrado ocultar estas coisas dos sábios e dos entendidos, mas re!elá$las aos pequeninos. Toc?G eitorG como euG no #reere estar contado entre os #eFueninosG do Fue contadoentre os s:bios e entendidos Fue *AO+U+ U9 reeita'

Mentira _;< 3 Maoroem ?corrom%ido como Maria@K a ,ue deu \ *u( o MeiaK n$o tin)a %ecado e eraimacu*ada0

Nas escrituras est: re)eada uma rase #ronunciada #ea #rM#ria aoroem >corrom#ido como PariaP@ Fuemostra com carea a sua condio de #ecadoraG do mesmo modo Fue todos os demais seres 6umanos. EadisseJ % minha alma engrandece a Y%12*2 657188*9, e o meu esp&rito se alegrou em *425# 6@er ternoriador9, meu @al!ador 8 >9ucas 1J4(84-@. H Mb)io Fue somente #ecadores necessitam de sa)aoG amaisos imacuados >se eKistissem@. As #rM#rias #aa)ras de aoroem mostram Fue ea muito se aegrou desaber Fue tin6a um sa)adorG e % caroG #or se recon6ecer #ecadoraG #ois somente #ecadores necessitam desa)ao.

Mentira _;H 3 Maoroem ?corrom%ido como Maria@ %ermaneceu em%re +irgemK memo a% onacimento do Meia0

No eKiste nen6uma reer?ncia escritura a Fue aoroem >corrom#ido como PariaP@ ten6a dado u oessias #or meio de uma cirurgia de cesarianaG #rinci#amente tendo ee nascido num est:buo. Ainda Fuesua conce#o oi escrituramente )irginaG % muito caro Fue FuaFuer mu6er deiKaria de ser )irgemimediatamente num #arto normaG como oi o dea. Considerando Fue a )irgindade no #ossa ser baseadaa#enas no rom#imento do 6"mem emininoG mas sim em reaes seKuais com seu maridoG as escriturastamb%m so muito caras em indicar Fue aoroem >corrom#ido como PariaP@ e *ao6us: >corrom#idocomo P0os%P@ ainda ti)eram mais Fuatro i6os 6omens e ao menos duas i6asG sendo os nomes deescitados em arcos (J3G a%m de reer?ncia a ees tamb%m em 9ucas /J1821.

Mentira _; 3 O Meia - um Ser criadoK %oi foi criado em a*gum momento %e*o Pai0

9i)re8se dessa mentira endo o estudo Sua CriaoG tamb%m dis#on")e nesse materia. Toc? ir: #ercebera reaidade escritura Fue mostra com carea Fue todas as coisas foram feitas por meio dle, e sem lenada do que foi feito se fe0. AssimG o essias *AO+US+UA amais #oderia ser uma criaturaG #ois se assimosseG 6a)eria ago criado sem ter sido #or meio dEe.

Mentira _; 3 O uo de a* groo no cu*to a&uda a a*can!ar o fa+ore %edido ou a eF%u*ar demnio0

Esta #r:ticaG bem como o uso de outros utens"iosG como co#o com :gua e ga6os de arrudaG % muitocomum numa determinada denominao e)ang%ica atuamente. ;odo e FuaFuer uso de coisas materiaisGseam as rou#asG sea bBiosG sea cartas de tarR ou cartas de bara6o comunsG sea co#o d:guaG sea sagrossoG sea ga6o de arrudaG sea gain6a #retaG seam )easG seam #irmidesG seam #edrasG seam cristaisGseam estatuetasG seam amuetosG seam #atu:sG seam meda6in6asG ou at% mesmo o i)ro Fue cont%m asSagradas EscriturasG isso se constitui em &EI;IZAIAG #ois % atribuido #oder a estas coisasG #oder esteineKistente.O #rM#rio i)ro Fue cont%m as Sagradas Escrituras nada mais % Fue um #un6ado de o6as escritasG semnen6um #oder em si mesmo. O Fue #ossui muito )aor so as #aa)ras Fue ai esto registradasG se easesti)erem de)idamente assentadas e cridas em nossos coraesG mas nunca o i)ro em siG #a#e e tinta.No oram #oucas as )ees Fue eu mesmo )iG e tamb%m Fue me oram reatadasG eK#eri?ncias detentati)as de eK#uso de demRniosG onde os #astores ou outras #essoas batiam com as ="bias sobre a

cabea dos endemonin6ados #ara Fue os demRnios sa"ssemG como se o i)ro em si #ossu"sse agum #oder.Isso se caracteria como &EI;IZAIA do mesmo modo Fue o uso de cartasG incensoG )easG santin6os eoutros #etrec6os ido:tricos : citados acima.

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*AO+U+ U9 >IVOU U9@ di em Sua !aa)raJ #eu é o esplendor, e não o darei a outrem . *AO+U+ U9>IVOU U9@ no di)idir: amais seu es#endor com meda6in6asG sa grossoG co#os com :gua ou FuaFueroutra coisa.

Mentira _; 3 Eu aito a in/mero de%oimento e tetemun)o de %eoa na te*e+i$oK fa*andomara+i*)a da,ue*a Ligre&aLY n$o - %o'+e* ,ue toda e*a ete&am enganada0

0: ti)emos o#ortunidade de discorrer sobre isso anteriormenteG mas % sem#re bom embrar Fue #ea #ortaarga e #eo camin6o es#aoso Fue condu #erdio UI;OS so os Fue entram. Os de#oimentosa)or:)eisG a#resentados #eos #rM#rios interessadosG iro sem#re #roierarG sea nesta ou naFuea reigio.Os seguidores iro sem#re aar mara)i6as sobre seus "doosG #oisG ainaG ees os adoram. ;odos os Fue sea#resentamG aam a res#eito de diicudades su#eradasG doenas curadasG din6eiro recebidoG em#regoconseguidoG e outras coisas assim. ;odos ees sM t?m mara)i6as #ara contar sobre o Fue seus "doosieram #or eesG im#ortando8se muito mais com o Fue receberam do Fue das mos de Fuem eesreceberam.EuG #articuarmenteG gosto muito do de#oimento de +abaFuFG em seu i)ro nas Sagradas EscriturasGde#oimento este Fue no se ou)e muito nos dias atuaisG #ois #oderia denegrir a imagem deste oudaFuee "doo. Ee no aa de b?nos recebidasG mas de escasse e diicudades. Ee no atenta #ara o Fuerecebeu ou deiKou de receber. Ee a#resentaG antes de tudoG uma reaidade interior de % e de com#romissoirre)og:)e com a )erdadeG Fue inde#ende de circunstncias momentneas. +abaFuF escre)euJ

 %inda que a figueira não floresça,nem haja fruto na !ide)o produto da oli!eira minta,e os campos não produ0am mantimento)as o!elhas sejam arrebatadas do aprisco,e nos currais não haja gado,toda!ia, eu me alegro em Y%12*2 *4,e"ulto no *4 da minha sal!ação.

Mentira _; 3 O Meia deiFou um re%reentante Seu na terra ao %artir %ara o c-uK e ete )omem - o*'der u%remo da min)a re*igi$o0

$uaFuer #essoa sobre a terra tem a #ossibiidade de airmar ser o re#resentante do essiasG bastando#ara isso Fue ee ten6a uma enorme soberba no coraoG ignore as Sagradas Escrituras e encontre incautosFue o sigam em seus #ro#Msitos.O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ao ascender aos c%us a#Ms Sua ressureioG no deiKou nen6umindi)"duo como sucessorG mas sim um Cor#oG ormado de #essoas Fue creem nEeG Cor#o este denominadooriginamente em 6ebraico #eo termo 1hol;ao. No eKiste um Bnico registro escritura onde *AO+US+UA>IAO[S+UA@ ten6a estabeecido FuaFuer sucessorG #rinci#amente #eo ato escritura de Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou Fue Ee #rM#rio estar: conosco at% a consumao dos s%cuos. e#arece muito caro FueG sendo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oni#resenteG e tendo airmado Fue estariaconosco at% a consumao dos s%cuosG no eKistiria amais a necessidade de um sucessorG uma )e Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@ ainda #ermanece conosco e #ermanecer: sem#re. *AO+US+UA>IAO[S+UA@G #reado eitorG % INSU=S;I;UÍTE9 e amais ter: re#resentantes Sua atura.

Mentira _; 3 Podemo e de+emo orar ao antoK ou a MariaK %or,ue e*e $o intermedirio %ara%*eitear noo %edido ao A*t'imo0

Em #rimeiro ugarG tanto aria Fuanto os santosG esteam onde esti)eremG no so oni#resentesG e#ortanto no esto em todos os ugares ao mesmo tem#o. H sim#esmente im#oss")e Fue FuaFuer6omem ou mu6er Fue : ten6a aecido #ossa ou)ir oraes de #essoas )i)as sobre a ace da terraG #eo

sim#es ato de no serem oni#resentes. As #essoas aecidasG estoG escrituramente aandoG ou nos c%usou no sheol . Isso torna im#oss")e Fue eas #ossam estar #resentes entre nMs #ara ou)ir tais oraes.$uem ora a santos ou #essoas aecidasG esto de ato orando a demRniosG Fue esto sem#re #or #erto

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#ara enganar e iudir os incautos. As escrituras em DeuteronRmio 1/ consideram o consutar os mortoscomo abominao.Em segundo ugarG e mais im#ortanteG as escrituras airmam sem margem a soismas Fue sM eKiste umBnico ediador entre *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e os 6omensG a saberJ *AO+US+UAG o essiasG o Bnico e)erdadeiro essias. orque há um s/ *425# e um s/ #ediador entre *425# e os homens' Y%12*@2*%, o#essias, homem. 8 1 *ao6utam >corrom#ido como P;imMteoP@ 2J5

Mentira _; 3 A Ligre&aL grandeK com mu*tid"e de eguidoreK certamente de+em etar na +erdadeK%oi n$o - %o'+e* tanta gente etar enganada0

0: eK#icamos antes Fue os nBmeros amais transormam a mentira em )erdade.!ode 6a)er mi6es de#essoas crendo num erro Fue no transormaro esse erro em acertoG nem a mentira em )erdade. Se demi6es de #essoas airmarem Fue o c%u % )erdeG o c%u continuar: auG mesmo Fue ees ainda con)enammais de mi6es de #essoas. Igreas grandes Fue #ossuem mi6ares de seguidores de um "doo gregore#resentam mi6ares de #essoas no engano. Se arreban6arem mais outros mi6ares de seguidoresG aindaassim estaro no mesmo enganoG sM Fue causando ma a muito mais #essoas.As escrituras aam sobre aFuees Fue rodam terra e mar #ara aer um #ros%itoG e Fuando aemG otornam duas )ees mais i6o da condenao do Fue ees #rM#rios. AssimG % res#onsabiidade de cada um)eriicar a Fuem seguem e no Fue creemG #orFue cada uma destas #essoas est: no s%rio risco de ser duas)ees mais i6o da condenao do Fue os grandes "deres Fue os conduem ao erro e mentira. Um dosmaiores #robemas dos seres 6umanos % sua tend?ncia a serem seguidores de 6omens ou de instituies6umanasG mas no seguirem a )erdadeG ainda Fue soin6os.Toc?G estimado eitorG #reira sem#re estar na )erdade #uraG ainda Fue soin6oG do Fue mergu6ado noengano e na mentira e rodeado #or muitas #essoas Fue iguamente esto no engano e na mentira.

Mentira _< 3 Quando me arre%endo e confeo meu %ecadoK ten)o de %agar %enitncia0

$uando agu%m ac6a Fue de)e #agar #enit?ncias ao arre#ender8se de seus #ecadosG est: reamenteairmando Fue o sacri"cio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no oi com#etoG e Fue #recisa de umaaudain6a de sorimento nosso #ara com#ementar. Este ti#o de #r:tica % uma oensa direta aosacri"cio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e um menos#reo a esse sacri"cio Fue oi BnicoG com#etoG#ereito e deiniti)o. $uem ac6a Fue de)e #agar #enit?ncias est: ac6ando Fue os seus #rM#rios sacri"cios#odem #agar #eos seus #ecados. Isso % uma oensa ao sacri"cio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Nen6um6omemG eKceto *AO+US+UA >IAO[S+UA@G #oderia morrer #eos #ecados da 6umanidadeG #or isso oinecess:rio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )iesse e morresse #or todos os nossos #ecados. !or Fueagu%m ento #ode entender Fue agora ee #ode #agar um #ouFuin6o #eos #ecados dos Fuais searre#endeu' $uem cr? nisso est: reeitando a misericMrdia de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e o tota#erdo Fue 6: na Seu sacri"cio.

Mentira _<; 3 A feta de Nata* - a ce*e#ra!$o do nacimento do MeiaK e %or io de+e er ce*e#rada0

No eKiste nen6uma reer?ncia escritura nem data de nascimento do essias e nem a FuaFuerrecomendao de Fue se ceebre ta data. No eKiste tamb%m nen6um registro escritura de Fue os#rimeiros con)ertidos ten6am ceebrado ta coisa ou Fue ten6am sido instru"dos a ceebrar #or #arte dasautoridades da O6o7ao #rimiti)a.Nosso de)er #ara com as escrituras % de no icar aFu%m e tamb%m no ir a%m do Fue eas diem. Asescrituras so bastante en:ticas Fuanto ceebrao da CeiaG com #o e com )in6oG conorme ordenanado #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@G em memMria de Sua morte e ressureioG at% Fue Ee )en6aLcontudoG no 6: seFuer uma Bnica #aa)ra em reao a FuaFuer ceebrao de Seu nascimentoG e muitomenos Fuanto data de Seu nascimento.As ceebraes natainas t?m sua origem no #aganismoG de :ci constatao em FuaFuer onte 6istMricaconi:)e. ;odos os utens"ios utiiadosG como :r)ore eneitadaG coroa de ae)in6oG #resentes ao #% da

:r)oreG )easG e outras coisas do g?neroG t?m suas origens nas mais densas tre)as ido:tricas #ags.

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A igura de #a#ai NoeG Fue nos Estados Unidos % c6amado de Santa CausG e Fue na reaidade se deri)ade So NicoauG nada mais % do Fue uma igura #ag de idoatria dos #o)os do mundoG nada tendo dereao com a )erdade escritura.Este bom )e6in6oG como % #o#uarmente c6amadoG % eKtremamente bondoso #ara com os ricosG mastotamente esFuecido dos #obres. 9ogo de in"cioG esta :bua de #a#ai Noe ensina aos #ais a enganaremseus i6osG aendo8os crer Fue receberam a )isita deste bom )e6in6o durante a noiteG e Fue oi eeFuem deiKou os #resentes ao #% da cama. AssimG % caroG os i6os de #ais mentirosos e ricos recebem

muitos e caros brinFuedosG enFuanto os i6os de #ais mentirosos e #obres recebem #ouco ou nada de#resente. No dia seguinte noite de nataG ao sairem s ruasG os meninos #obres criam em seus coraesa id%ia de Fue so muito maus e Fue os meninos ricos so muito bonsG #orFue durante todo o ano seus #ais6es disseram Fue se ees ossem bons gan6ariam bons #resentes de #a#ai NoeG mas se ossem mausGgan6ariam #ouco ou nada. 9ogo Fue as crianas acanam uma idade de maior escarecimentoG descobremFue oram enganados #eos #rM#rios #aisG a%m de terem sido mani#uados #ara ter um bomcom#ortamentoG no #orFue de)iam obedecer aos seus #aisG mas #orFue o bom )e6in6o #oderia notraer #resentes #ara ees. As #essoas no t?m noo do estrago Fue isso reamente causa na mente deuma crianaG embora tudo ocorra com muita a#ar?ncia de #a e 6armonia.As escrituras tamb%m ordenamJ Não ameis o mundo e nem as coisas que há no mundo .  % ami0ade domundo é inimi0ade para com Y%12*2 *4 657188* *49 . Essa ceebrao natainaG Fue se conuga com aceebrao de ano no)oG % de naturea e #r:tica ti#icamente mundanasG #ois % argamente #raticada eeK#orada #eo mundo. Nesta %#oca as aneas ou )arandas se tornam )erdadeiros #ain%is uminososG emenorme FuantidadeG inde#endente de seus moradores seFuer terem a m"nima noo de Fue 6: umessias ou terem FuaFuer com#rometimento com eeG #oisG ainaG essa ceebrao no #ossui nen6umareao com o essias ou com o Seu nascimento. As #reeituras atendem aos anseios do #o)oornamentando tamb%m as #raasG :r)ores e #rinci#ais #ontos das cidades. EnFuanto issoG o com%rcio se)ae da ocasio #ara a#resentar as me6ores oertas e #anos de #agamento #ara os Fue )o gastar o Fue#ossuem >e o Fue no #ossuem@G com#rando os tais #resentes Fue suas tradies os obrigam a ta. H aocasio na Fua ees #odem aturar ato s custas do #aganismo Fue reina no mundo.;anto os sites da internet como as me6ores e mais coni:)eis encico#%dias #ossuem inormaesdis#on")eis a FuaFuer um Fue Fueira se a#roundar mais e mais no con6ecimento das origens de tre)as#ags desta ceebraoG abandonando8as #or com#etoG se % Fue amam os ensinos das escrituras. !oragoraG creio Fue este aerta sea suiciente.

Mentira _<< 3 Orar no a*to do monte fa( com ,ue o A*t'imo conidere muito mai min)a ora!$o0

Em #rimeiro ugarG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o CriadorG % Oni#resenteG #eo Fue Ee ou)e e )? todas ascoisas em todos os ugaresG at% mesmo no mais ocuto Fue o 6omem #ossa #ensar. Ee ou)e o Fue diemosno nosso FuartoG no ban6eiroG dentro de um a)ioG no meio do marG no undo de uma ca)ernaG ou at% nauaG se : ormos.EKiste um conceito ainda muito arraigado em muitas #essoas de ac6arem Fue % necess:rio aguma es#%ciede sacri"cio #ara Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos e)e a s%rio e nos ouaG ou mesmo Fue Ee #ossa Seagradar de sacri"cios. 0unto a este conceito % associado um outro conceitoG bastante mitoMgicoG de FueeKistem aguns ugares onde a #resena do At"ssimo se maniesta mais intensamenteG como se aoni#resena dEe osse mais orte aFui ou aiG em detrimento de outros ugares onde Sua oni#resenaseria mais raca. Isso sim#esmente beira o rid"cuo.O Fue % necess:rio Fue aFui eK#on6amos abertamente % Fue a maioria dos subidores de montes de 6oeso e)ang%icos cutuadores do "doo esusG Fue #or ser um demRnio mitoMgico gregoG no % oni#resenteGe no #ode estar em dois ugares ao mesmo tem#oG se utiiando assim dos ugares #ara onde estas#essoas auem em maior nBmeroG ai ento o#erando o engano e #er#etuando a mentira nos coraesdees. Como este es#"rito maigno no % oni#resenteG ee sim #recisa de ugares es#eciais #ara #oder estar

 unto a seus seguidores e cutuadoresG mas amais o )erdadeiro Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@.$uando emos as escrituras e )emos a mara)i6a Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ensinou sobre comoorarG nos ensinando a entrarmos em nosso FuartoG ec6armos a #orta e ento aarmos com nosso !ai

Ceestia *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #ercebemos a mara)i6a Fue % a oni#resena de *AO+U+ U9 >IVOUU9@G #ois EeG e somente EeG #ode ou)ir a orao Fue se a dentro de um Fuarto no =rasiG nos EstadosUnidosG na VricaG ou no 0a#oG AO ESO ;E!O. Ee no #recisa de ugares es#eciais #ara estar unto de

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nMsG #ois Ee % Oni#resente. A%m dissoG as escrituras airmam Fue nMs somos a 6abitao do At"ssimoG #eoFueG onde Fuer Fue esteamosG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ est: sem#re conoscoG e nos ou)e onde Fuer Fueaemos com Ee. Deiniti)amente Ee no % como os "doos dos #o)os Fue #recisam Fue seus seguidoresaem com ees num determinado ocaG uma )e Fue ees no conseguem estar em dois ugares ao mesmotem#o.As escrituras tamb%m nos ordenam 1rai sem cessar G o Fue signiica Fue onde Fuer Fue esteamosG *AO+U+U9 >IVOU U9@ estar: nos ou)indoG #oisG ainaG Ee 6abita nos coraes dos Fue creem no Seu &i6o

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ o essias. 9ugares es#eciais so necess:rios somente #ara os demRnios ees#"ritos maignos Fue no so oni#resentes. 0amais se esFuea disso.

Mentira _<H 3 O m-diun incor%oram o e%'rito de %eoa mortaK de modo ,ue %odemo fa*ar coma*gu-m ,ue & morreu0

As escrituras so eKtremamente caras em airmar Fue a#Ms a morte segue8se o u"o. A #artir do u"o 6:somente duas situaes escriturais #ara esta #essoa Fue morreuJ A #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ou a condenao. A condenao % uma situao irre)ers")e a#Ms a morteG de onde todos desearo sairGmas no #odero. A #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos c%us % um ugar de tota iberdadeG mas doFua ningu%m Fuer sair. EntoG como #odem os es#"ritas crer Fue aam reamente com seus #arentesmortos' Os m%diuns es#"ritasG incor#oramG simG demRnios enganadoresG Fue se aem #assar #eas #essoasFue so #rocuradas nestes ocaisG enganando a todos os Fue no t?m em seus coraes o amor #ea)erdade escritura.As escrituras airmam em DeuteronRmio 1/ Fue consutar os mortos % uma abominao aos o6os de*AO+U+ U9 >IVOU U9@. Os m%diuns es#"ritas e aFuees Fue os #rocuramG so #raticantes de abominaoG#eo Fue 6es % dada a o#erao do enganoG sendo de cont"nuo enganados #eos demRnios Fue soincor#oradosG se aendo #assar #or este ou aFuee #arente Fue : morreu.Saiba com toda certea o seguinteG #reado eitorG se seu #arente aecido esti)er condenado ao ta<6ti7s6eo >#roundo ugar dos mortos@G no 6: como ee sair de : #ara incor#orar num m%dium es#"rita #araaar com )oc?. Se seu #arente aecido esti)er na #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G o CriadorG #or tercrido em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ o essiasG ee amais sair: da #resena de *AO+U+ U9 >IVOU U9@#ara desobedec?8OG )indo se incor#orar a um m%dium #ara aar com )oc?G numa #r:tica eK#icitamentecassiicada como abominao. Toc? #ode aer muito #or seus #arentes )i)osG mas no #ode aer nada#eos seus #arentes mortos. Aos )i)osG a#resente86es o essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o [nico eTerdadeiro essiasG Fue % nossa Bnica #orta de sa)ao eternaG e abandone essa abominao de #rocurarm%diuns es#"ritas #ara aar com Fuem : se oi.

Mentira _< 3 A conu*ta \ %oi!$o da etre*a e %*aneta - um guia eguro e *'cito %ara a#ermo o#renoo %aadoK %reente e futuro0

As escrituras airmam em DeuteronRmio 1/ Fue FuaFuer ti#o de #rognMstico % considerado abominaoaos o6os de *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Adi)in6adorG #rognosticadorG agoureiro ou eiticeiro soconsiderados iguamente como abominao.A consuta aos astros #ara determinao de acontecimentos uturosG destino ou coisas do g?neroG soseriamente #roibidas #eas escriturasG e como ta so sem#re uma orma dos seres maignos teremo#ortunidade de atuar Fuando agu%m se torna desobedienteG #raticando tais coisas.A astroogiaG o tarRG os bBiosG as cartasG e inBmeros outros arti"ciosG so considerados como adi)in6aoG#rognMsticoG agouro e eitiaria #eas escriturasG Fue os cassiicam como abominao. SM #ara umacom#reenso me6or da #aa)ra abominaoG ea signiica ago cassiicado entre as coisas maisdetest:)eis #eo #onto de )ista do Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@. $uem as #ratica est: se en)o)endoseriamente com es#"ritos maignosG demRniosG do Fue certamente ter: de arcar com as #ioresconseF?ncias. Incua8se nestes tamb%m FuaFuer #r:tica de esoterismoG maonaria ou cabaa.

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NOSSA COMUN26O 1 COM O PAI

O ,ue rea*mente ignifica comun)$o.

A deinio da #aa)ra comun6o % bastante intuiti)aG uma )e Fue se deri)a da #aa)ra comum. ;ercomun6o %G sim#esmenteG ter coisas em comum com agu%mG sea em ideaisG crenasG deseosG #anosGgostosG torcidaG traba6oG #roissoG e a ista % bastante grande onde as #essoas #odem ter coisas emcomumG terem comun6o.;odos os gru#os e acesG ormados entre os 6omensG de aguma orma desrutam de aguma comun6o.Os seguidores de determinada reigio tem comun6o com outras #essoas Fue tamb%m seguem a mesmareigio. Os #roissionais de medicina desrutam de uma comun6o no mbito de sua #roissoG dentro doconceito de ter coisas em comum. !odemos dier Fue as #essoas Fue torcem #or um time de utebo

tamb%m desrutam de comun6oG es#eciamente Fuando esto num est:dioG unnimesG torcendo #ea)itMria do seu time. Eas tem ago em comum.Se deiKarmos de ado os as#ectos naturais de FuaFuer comun6oG e #assarmos a considerar somente osas#ectos es#irituais da comun6oG Fue % o Fue reamente interessaG #odemos entender FueG em termos decomun6o es#irituaG ter coisas em comum reere8se a coisas como em que se cr(G o que se praticaG onde se!ai G que lugar se frequentaG que princ&pios se segueG etc.Dentro do conceito de ter coisas em comumG #odemos de imediato #erceber a #rimeira im#ortantereaidade Fuanto comun6oJ comun6o nada tem a )er com estar unto ou #roKimidade. Estar reunidosnum mesmo ugarG em nen6uma 6i#Mtese signiica ter coisas em comum. Esta reunio de #essoas Fue notem comun6o aguma % a base do Fue se c6ama ecumenismo. H a reunio sem comun6o. !roKimidade"sica sem Fue se desrute de FuaFuer coisa em comum. !essoas Fue com#arti6am o es#ao "sico de um

arG numerosas )ees no desrutam de coisas em comum em termos es#irituais. A#esar de estarem untasisicamenteG es#irituamente se encontram distantes e sem coisas em comumG sem comun6o.A segunda im#ortante reaidade Fue de)emos #erceber Fuanto comun6o % Fue as #essoas buscamintensamente ter comun6o umas com as outrasG dentro de suas crenas. Os seguidores de cada reigiocon)ersam entre si com )istas a estabeecer cada )e mais #ontos comuns de concordnciaG a des#eitodestes #ontos #oderem estar totamente eFui)ocados. Neste caso ees )o adFuirindo cada )e maiscomun6oJ comun6o no eFu")oco. e #arece caro FueG comun6oG em si mesmaG #ode ser muito boa ou#ode ser muito m:G de#endendo a#enas de quais coisas as #essoas tem em comum.ComoG #oisG #odemos saber se a comun6o Fue temos % boa ou % m:' As Sagradas Escrituras nos docaramente o #adro de comun6o #eo Fua de)emos nos guiar e entender com carea.Em #rimeiro ugarG amais de)emos buscar ter comun6o uns com os outros. !arece estran6a esta

airmati)a' DeiKe8me eK#icarJ As Sagradas Escrituras nos airmam Fue  % nossa comunhão é com o ai . Easno diem uma de nossas comunhGesG nem diem a mais importante de todas as comunhGes. Ea % diretaGcara e obeti)aJ a nossa comunhão  8 singuarG BnicaG eKcusi)a. Conira em 1 *ao6u<6:nan >corrom#idocomo P0ooP@ 1J3As escrituras aam de uma Bnica e eKcusi)a comun6o em nossa )ida e es#eciica Fue esta Bnicacomun6o % com o !aiG e com Seu &i6o. !odemos aFui imitar o conteKto do )ers"cuo ao !aiG uma )e Fue% Mb)ia a tota comun6o entre o !ai e o &i6o.OraG % errado Fue ten6amos comun6o uns com os outros' Certamente Fue no. H muito bom desrutar decomun6o es#iritua com outras #essoas e de)emos reamente desear isso de corao. ContudoG todonosso esoroG dedicaoG diig?nciaG nimo e eo de)em estar )otados #ara buscarmos ter mais e maiscoisas em comum com o !aiG e no com os 6omens. $uanto mais coisas em comum  eu ti)er com o !aiG

*AO+U+ U9 >IVOU U9@G e Fuanto mais coisas )oc? ti)er em comum tamb%m com o !aiGCONSE$UEN;EEN;E mais coisas nMs dois teremos em comumG e conseFuentementeG maior comun6o. Haumentando a nossa comun6o com o !aiG *AO+U+ U9 >IVOU U9@G Fue aumentaremos a comun6o

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entre nMsG #orFue a nossa comun6o % com o !aiG no com os 6omens. Nossa comun6o com as #essoasaumenta somente em decorr?ncia do aumento da comun6o de cada um com o !aiG *AO+U+ U9 >IVOUU9@. !ortantoG #odemos entender nossa comun6o com as #essoas como efeito e nunca como causa.

Por,ue - t$o im%ortante ,ue a noa /nica e eFc*ui+a comun)$o e&a com o Pai.

EKistem di)ersos #robemas decorrentes de uma busca de comun6o inter#essoa inde#endente da

comun6o com o !ai. Um destes s%rios #robemas % o efeito camaleãoJ a #essoa Fue toma a cor do ugaronde se encontra #ara sem#re icar de bem com tudo e com todos. Este ti#o de #essoa tende a ser sem#reum seguidor das massas. Onde todos oremG % #or ai Fue ee )aiL ainaG ter comun6o com as #essoas ai %#ara ee muito im#ortanteG mais do Fue ter comun6o com o !ai. Este ti#o de #essoa diicimente #oder:ser usado como um agente de mudanas e correo de rumo em FuaFuer ugar Fue reFuente. Seu a)ono % ter coisas em comum com o !aiG Fue % o !adro a ser seguidoG mas simG ter comun6o com as#essoas. Ee #reere estar no ?rro e com ata de comun6o com o !aiG contanto Fue estea bem com todose sea bem considerado #or todos. eramente ee e)ita conrontos e a FuaFuer concesso com a)erdadeG se este or o #reo de estar em comunhão  com todos. Ee no % uma estaca irme e #onto dereer?ncia #ara os demais #ea grande comun6o Fue desrute com o !aiL #eo contr:rioG gosta de crer noFue a maioria cr? e aer o Fue a maioria aG inde#endentemente de ser )erdadeiro ou noG usto ouinusto.A maioria torna8se tamb%mG #ara este ti#o de #essoaG uma reer?ncia constantemente citada em suascon)ersas ou Fuando #or)entura % Fuestionado. ;omar uma #osio Fue sea a)or:)e )erdade e ustiaGFue #or%m ): contra a maioriaG % muito di"ciG seno im#oss")eG #ara este ti#o de #essoa. +: uma#ergunta Fue ten6o recebido muito reFuentemente nestes Btimos tem#os Fue % um eKem#o caro desteti#o de #essoa. A #ergunta % a seguinteJ oc( quer me di0er então que milhGes de pessoas estão erradas nomundo' Eu sem#re res#ondoJ 3esde quando nRmeros podem mudar a mentira em !erdade, ou a injustiçaem justiça' Se dentro de min6a comun6o com o !ai eu ti)er de ser o Bnico ser 6umano sobre a terra acrer em ago ou airmar agoG certamente sereiG #ois Fue a#ro)eita ao 6omem gan6ar o mundo inteiro e#erder a sua ama' So muitas as #assagens b"bicas onde se )? uma #essoa soit:ria airmando coisastotamente dierentes das crenas e #r:ticas de toda a naoG incusi)e com o risco de morrerG indo #or%madiante sem esmorecerG )aoriando sobremaneira sua comun6o com o !aiG em detrimento de suacomun6o com os 6omens.Se considerarmos os atos e ensinamentos b"bicosG eKiste uma cara reao de !OUCOS #ara UI;OSG dosFue so sa)os #ara os Fue se #erdem. De toda uma gerao Fue saiu do EgitoG somente DOIS entraram naterra #rometida. De toda uma gerao antediu)ianaG somente uma Bnica am"ia oi sa)a. De Sedom>corrom#ido como SodomaP@ e Amora6 >corrom#ido como PomorraP@ somente uma am"ia esca#ouG emesmo assim com a #erda da mu6er Fue o6ou #ara tr:s. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos instruiu eeKortou a entrar #ea #orta estreita onde !OUCOS entram e so sa)osG e no #ea #orta arga ondeUI;OS entram e se #erdem. Este % o segundo grande #erigo de se buscar comun6o direta com as#essoas e no uma comun6o Fue sea efeito de uma comun6o com o !aiG *AO+U+ U9 >IVOU [email protected] do conteKto em Fue *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ comea sua e#"stoaG notamoscaramente Fue ee est: deseosoG muito deseosoG de ter comun6o com aFuees a Fuem suas #aa)rasesta)am sendo dirigidas naFuea %#ocaG e at% nMs nos dias de 6oe Fuando emos. E ee deiKa bem caro aFua comun6o ee est: con)idando. 1ra, a nossa comunhão é com o ai...  Nos )ersos seguintesG emes#ecia os )ersos ( e -G )isuaiamos com eKtrema carea a Fuesto da comun6o com o ter coisas emcomum. *ao6u<6:nan diJ @e dissermos que mantemos comunhão com le 6o ai9 e andarmos nas tre!as,mentimos e não praticamos a !erdade. No )erso - ee diJ @e porém andarmos na lu0, como le 6o ai9 estána lu0, mantemos comunhão uns com os outros... OraG no )erso (G *ao6u<6:nan mostra com carea Fue*AO+U+ U9 >IVOU U9@ no tem tre)asL ogo aFuee Fue andar em tre)as no tem coisas em comum comEeG no tem comun6o. E o mais mara)i6oso ee di a seguirG airmando Fue se andarmos na uG domesmo eito Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ est: na u >isto % comun6o com o !ai@G entoG e to somenteGmantemos comun6o uns com os outros.

Se obser)armos estas #aa)ras com ateno e eKtrairmos tudo Fue eas reamente nos diemG #odemosconcuir com #a FueJ

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O CASAMENTO

Este estudo )isa o escarecimento de todos os as#ectos do reacionamento do 6omem com a mu6er. Aocontr:rio do Fue muitos #ossam #ensarG #or terem sido erroneamente ensinados durante muitos anosG oumesmo #or traerem conceitos #rM#rios sobre o assuntoG as Sagradas Escrituras traem ensinos)aios"ssimosG no sM com reao ao Fue c6amamos de casamentoG como tamb%m a unies Fue asescrituras no consideram desta orma.

Por ,ue foi intituido o caamento.

3isse mais Y%12*2 *4' Não é bom que o homem esteja s/) far$lhe$ei uma au"iliadora frente a ele . 8=eres6i7t >?nesis@ 2J1/

A #rimeira obser)ao Fue temos a aer aFui % o #ro#Msito da criao da mu6er. *AO+U+ U9 criou amu6er com o obeti)o de ser uma audadora #ara o 6omemG )isando o bem do 6omemG com conseFentebem #ara ea #rM#riaG ao eKercer sua uno na criao.*AO+U+ U9 disse Fue no era bom Fue o 6omem esti)esse sMG e #or issoG criou a mu6erG #ara ser suacom#an6eiraG dentro de toda retido e auK"io #ara ee.9ogo de in"cioG #odemos descartar com#etamente FuaFuer unio entre #essoas do mesmo seKoG uma )eFue *AO+U+ U9 no criou um outro 6omem #ara ser com#an6eiro do 6omemG e nem criou uma mu6er#ara ser com#an6eira da mu6er. !ara o 6omemG *AO+U+ U9 criou uma mu6er.&ica caro tamb%m o #ro#Msito de bene"cio do 6omem nesta unioG uma )e Fue o #ro#Msito de *AO+U+U9 % caramente e #rimordiamente )otado #ara o 6omem.

Airmam as escriturasJ

orque, na !erdade, o homem não de!e cobrir a cabeça, por ser ele o esplendor de Y%12*2 *4, mas amulher é esplendor do homem. orque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem.orque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem . 8 1Cor"ntios 11J-8/

Ser a imagem e es#endor de *AO+U+ U9 % uma #rerrogati)a do 6omem. Ser o es#endor do 6omem %uma #rerrogati)a da mu6er. A mu6er oi criada #or causa do 6omem e #ara o bem do 6omem. Asescrituras airmam caramente issoG sem margem a soismas.

O #ro#Msito de criao da mu6er oi Bnica e eKcusi)amente eKercer o #a#e de audadora do 6omemG comtoda retido es#irituaG emociona e "sicaG sem#re num caro obeti)o de beneiciar o 6omemG no#reudic:8oG #erturb:8oG destruir sua #aG contender com eeG rebaiK:8oG desonr:8oG diam:8o ouFuaFuer outra atitude seme6ante. $uaisFuer destas atitudes no se #odeG de modo agumG incuir na#aa)ra retido.!eas sim#es e diretas #aa)ras de *AO+U+ U9G #odemos entender Fue o #ro#Msito do casamento amaisoi de #ro)aoG tribuaoG tormentoG tristeaG dece#oG contendas ou FuaFuer outro inortBnio #ara o6omemG seno sim#esmente o seu bem8estar es#irituaG emociona e "sico. H muito caro Fue FuaFuercasamento onde o 6omem estea enrentando todas estas coisasG est: em tota desacordo com o #ro#Msitoorigina de *AO+U+ U9 #ara o casamento. *AO+U+ U9 amais #aneou o ma #ara o 6omem.De acordo tamb%m com as #aa)ras de *AO+U+ U9 nas escriturasG sendo o 6omem o es#endor de

*AO+U+ U9G e sendo a mu6er o es#endor do 6omemG % muito caro Fue *AO+U+ U9 es#era Fue o 6omemame e cuide de seu es#endor como *AO+U+ U9 cuida do dEe.

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Como foi intitu'do o caamento.

ntão Y%12*2 *4 fe0 cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu) tomou uma de suas costelas e fechou o lugar com carne. a costela que Y%12*2 *4 tomara ao homem, transformou$a numa mulher elha trou"e... $ =eres6i7t 2J21822

AFui notamos um dos mais im#ortantes atos acerca da instituio do casamentoJ *AO+U+ U9 6a)ia

acabado de aer com Fue o 6omemG rec%m8criadoG comeasse a #artici#ar de Sua criaoG aendo comFue o 6omem desse nome a todos os animaisG um #or um. &oi esta a #rimeira #artici#ao do 6omem no#rocesso da criao.H #or%m sur#reendente FueG ogo em seguida a uma tarea de #artici#ao tota do 6omemG *AO+U+ U9aasta o 6omem totamente do #rocessoG aendo8o cair em #roundo sono. !or Fue'Sim#esmente #orFue *AO+U+ U9 reser)ou #ara Si a esco6a da com#an6eira do 6omem.*AO+U+ U9G na Sua ininita sabedoriaG no #ermitiu ao 6omem escolher uma mulher entre !árias. H)erdade Fue no 6a)iam as !árias no gan8eden >0ardim do Hden@ entre as Fuais o #rimeiro 6omem #udesseesco6er umaG mas o Fue reamente im#orta aFui % FueG como #rinc"#ioG ainda Fue 6oe eKistam ):rias #arao 6omem esco6erG % #rerrogati)a de *AO+U+ U9 a esco6a da com#an6eira do 6omem. $uaFuer unioora deste #rinc"#io certamente est: ameaada de racassoG embora sea o Fue mais se a nos dias de 6oeGcom os resutados Fue tamb%m con6ecemos nos dias atuais.A inde#end?ncia contra *AO+U+ U9G na esco6a da com#an6eiraG : de in"cio eK#e a unio a um racassoGum )erdadeiro ogo de aarG onde a com#an6eira esco6ida #ode no se mostrar nem audadora e nemcorreta #ara o 6omemG no #assar dos anos.H sim#es de entendermos FueG no #ermitindo *AO+U+ U9 Fue o 6omem esco6esse entre ):riasG e nemseFuer desse sugestes Fuanto a FuaFuer as#ecto da mu6er Fue iria receberG no % #eo ato de 6oeeKistirem muitas mu6eres #ara os 6omens esco6erem Fue o #rinc"#io de *AO+U+ U9 ten6a se aterado ouanuado. O #rinc"#io % o mesmoG Fuer no eKista mu6er agumaG Fuer eKistam muitasJ *AO+U+ U9 % $uemdetermina a com#an6eira do 6omemG e no o #rM#rio 6omem.Se con6ecermos os #rinc"#ios es#irituais de u e de tre)as >conorme #odemos a#render no Estudo dos!rinc"#ios Es#irituais@G )eremos Fue um im#ortante #rinc"#io de u % a de#end?ncia. Sabemos muito bemFue a de#end?ncia de *AO+U+ U9 de)e ser tota e com#eta. No 1,G no 5,G nem G mas 1,,. !orFue ento #odemos #ensar FueG na esco6a da com#an6eiraG a" o 6omem #ode ser um pouquinhoindependente' Inde#end?ncia do 6omem sem#re re#resenta uma #anta Fue *AO+U+ U9 no #antou.Um eKceente eKem#o disso % o mara)i6oso reato acerca do casamento de *ao6ut<aF >IsaFue@. 9eiaatentamente todo o ca#"tuo 24 de =eres6i7t >?nesis@ e obser)e aguns atos muito ree)antesJ

1 8 *ao6ut<aF >IsaFue@ no #assa)a os seus dias #rocura de mu6er. Ee cuida)a de traba6ar #ara o seu#aiG Abru6am.2 8 *ao6ut<aF no tomou a iniciati)a de ser o momento de se casarG mas sim seu #aiG Abru6am.3 8 Abru6am en)ia seu ser)o #ara buscar uma es#osa #ara seu i6oG ressatando Fue no de)eria ser deora de sua #arentea >)eremos este conceito mais [email protected] 8 O ser)o de Abru6am #ede a *AO+U+ U9 uma indicao de es#osaG obedecendo #rerrogati)a de*AO+U+ U9 Fuanto esco6a da com#an6eira do 6omem.5 8 *AO+U+ U9 concede a indicao Fuanto Fuea Fue seria a es#osa de *ao6ut<aF.( 8 A am"ia desta moa ento % consutada e inamente a moa % consutada Fuanto a assumir ares#onsabiidade de ser a audadora de *ao6ut<aF.- 8 A moa % traida #ara *ao6ut<aF e o ser)o 6e re)ea todo o #rocesso de esco6a de sua es#osa./ 8 eb<a >ebeca@ se cobre com o )%uG de modo Fue *ao6ut<aF no ten6aG nem neste momentoG#artici#ao na esco6a. Nada da a#ar?ncia "sica de eb<a oi eK#osto a *ao6ut<aFG de modo a Fue isso#udesse inuenciar em sua submisso. 8 *ao6ut<aF se submete na certea da esco6a #ereita de *AO+U+ U9 #ara sua )ida e a condu tendade sua aecida meG SaraG onde o casamento % consumado.

+: muitos Fue airmam Fue o casamentoG onde *AO+U+ U9 esco6eu a com#an6eira do 6omemG oi eitosomente na situao de #ureaG anterior ao #ecado e Fueda do 6omemL contudoG #odemos )er a eKatare#etio do mesmo #rinc"#io agoraG com *ao6ut<aFG : #osterior ao #ecado e Fueda do 6omem.

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H sim#es de entendermos Fue esteG sem dB)idaG oi um casamento eito #or *AO+U+ U9G desde adeiberao de seu #aiG Abru6amG at% a consumao na tenda de SaraG sem nen6uma #artici#ao de*ao6ut<aF na esco6a de sua com#an6eira.H iguamente sim#es de entendermos FueG se *AO+U+ U9 det%m a #rerrogati)a de esco6er acom#an6eira do 6omemG e o 6omemG inde#endente contra *AO+U+ U9G decide esco6er sua #rM#riacom#an6eiraG #odero eKistir tanto unies eitas #or *AO+U+ U9 como unies eitas #eo 6omem. Unieseitas num #acto a tr?sG e unies eitas num #acto a dois.

*AO+US+UAG Fuando aando acerca do di)Mrcio em an*AO+UG e uma reer?ncia direta e cara aocasamento eito dentro do #rinc"#io de *AO+U+ U9G citando =eres6i7t 2J24. Ee citou o casamento originado #rimeiro 6omem e Y6a)7ao >E)a@G onde a com#an6eira oi esco6ida #or *AO+U+ U9G sem #artici#aoaguma do 6omem. Neste mesmo teKto *AO+US+UA a cara auso ao Fue Ee considera um casamentoeito #or *AO+U+ U9 eG com reao ao casamento eito neste #rinc"#io Ee diJ

PortantoK o ,ue 8AO2U2 U7 a&untouK n$o o e%are o )omem0

H im#ortante tamb%m notar FueG *AO+US+UA sem#re aou com tota sabedoria e eKatido. Ee no disseJ1s casamentos não de!em ser separados pelo homemG e tamb%m no disseJ Nenhum casamento sejaseparado pelo homemG mas ee caramente es#eciicou em Sua raseJ

1 que Y%12*2 *4 ajuntou, não o separe o homem.

Se entendermos Fue eKistem casamentos eitos #or *AO+U+ U9G conorme )imos acimaG e casamentoseitos #eo 6omemG de)emos concuir Fue *AO+US+UA se reeria Fuees somenteG e no a estes.Ousando #ararasear as #aa)ras de *AO+US+UAG meu entendimento ou)e Suas #aa)ras comoJ @e foiY%12*2 *4 quem ajuntou, então o homem não de!e separar . ais adiante )eremos eKem#os de uniesFue no oram eitas #or *AO+U+ U9G #odendo ser consideradas a#enas como um #acto a doisG e no atr?s.*AO+US+UA disseG em an*AO+U 15J13G dentro de um conteKto onde a rebedia e inde#end?ncia eram atRnicaG FueJ Toda planta que #eu Y%12*2 %C não plantou, será arrancada. Este % outro #rinc"#io b:sicoescrituraJ ;udo aFuio Fue no tem sua origem em *AO+U+ U9 % deseitoG racassaG aiG murc6aG acaba. SMo Fue tem origem em *AO+U+ U9 #ode #ermanecer #or todo o tem#o #re)isto de duraoG sea tem#oraou eterno.No %G #oisG moti)o de sur#resa Fue a grande maioria das unies 6oe em dia )en6a a terminar emse#arao ouG no m"nimoG seam c6eios de conitos de todo ti#oG onde o #ro#Msito origina de *AO+U+ U9#ara o casamento no se maniestaG #ea aus?ncia de Sua b?noG #eas Suas #rerrogati)as terem sido)ioadas e negigenciadas.Neste momento seria certamente o tem#o o#ortuno de agu%m dierJ #as eu conheço tantos casamentos

 feli0es feitos por escolha do homem. O #onto reamente im#ortante % com#reendermos Fue *AO+U+ U9no assume com#romisso nen6um com um casamento eito #or esco6a do 6omemG como resutado de suainde#end?nciaG #ois isso % uma #rerrogati)a eKcusi)a dEe. AssimG Fuem o aG no tem garantia aguma da#arte de *AO+U+ U9G % um arriscar de sorte. !ara aarmos a )erdade em sua totaidadeG no % sM comreao a casamentosG mas a toda atitude do 6omem resutante de inde#end?nciaG #ois toda planta que#eu ai não plantou, será arrancada. Isso se a#ica a casamentoG em#regoG #roissoG co%gioG amiadesGreacionamentosG em#reendimentos e todas as demais coisas Fue com#em a )ida.

O ,ue - um %acto.

!acto % um acordo entre duas ou mais #essoasG com um obeti)o determinadoG onde so em#en6ados)aores materiaisG morais ou es#irituais #ara garantir seu cum#rimento.A Fuebra de um #acto im#ica imediatamente na #erda de tais )aores em#en6adosG #or #arte daFuee Fueor inie ao #acto.!or outro adoG um #acto #ode ser Fuebrado sem #reu"o dos )aores em#en6adosG somente no caso em

Fue todos os en)o)idos no #acto esteam de acordo em aceitar sua Fuebra.

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No Antigo Tetamento:

Quando Y%12*2, teu *4, te introdu0ir na terra a qual passas a possuir, e ti!er lançado muitas naçGes dediante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os fereseus, e os he!eus, e os

 jebuseus, sete naçGes mais numerosas e mais poderosas do que tu) e Y%12*2, teu *4, as ti!er dado diantede ti, para as ferir, totalmente as destruirás) não farás com elas aliança, nem terás piedade delas) nemcontrairás matrimKnio com os filhos dessas naçGes) não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas

 filhas para teus filhos) pois elas fariam des!iar teus filhos de #im... 8 DeuteronRmio -J184a.

H de carea cristaina a se#arao tota e com#eta do Fue % #o)o de *AO+U+ U9 e do Fue no % #o)o de*AO+U+ U9. Do Fue % u e dos Fue so tre)as.!odemos e de)emos considerar agumas #remissas baseadas nestes atosJ

1 8 Sem#re 6ou)eG e 6: at% os dias de 6oeG a#enas duas naes coabitando a terra.2 8 *AO+U+ U9 airma FueG a#esar da #roKimidade "sicaG nada 6: em comum entre eas.3 8 *AO+U+ U9 #ro"be associaes entre eas. &a #arte da sabedoriaG concedida #or *AO+U+ U9G saber)i)er no mundo sem #ertencer e nem se associar ao mundo.4 8 Unies em rebedia contra a determinao eK#ressa de *AO+U+ U9 no #odem contar com Suaa#ro)aoG b?no ou recon6ecimento.

No)amenteG % muito caro Fue FuaFuer unio eita dentro de uma tota rebediaG e em o#osio direta sdeterminaes de *AO+U+ U9G no #ode estar incu"da nas #aa)ras de *AO+US+UA Fuando diJ 1 queY%12*2 *4 ajuntou.... H muito caro Fue *AO+U+ U9 no auntouG #ois as escrituras airmam com careaFue Y%12*2 *4 não pode negar$@e a @i mesmo. !roibir e recon6ecerG ou #roibir e abenoarG ou #roibir ea#ro)arG so caramente atitudes antagRnicas de uma negao de Si mesmoG o Fue as escrituras airmamFue no #ode ocorrer.Seria muito tristeG seno cRmicoG agu%m es#erar uma b?no de *AO+U+ U9 orando assimJ ai, eu Te peço

 para abençoar nosso assalto Fquele banco da praça. Tira por fa!or os guardas de perto, e que as cai"asestejam cheias de dinheiro. $ue res#osta uma #essoa #ode receber a uma orao destas' No sei se % maiscRmico do Fue tristeEntretantoG as #essoas de um modo gera imaginam Fue o mesmo ti#o de orao ou eK#ectati)a de b?noem reao a uma unio no autoriada ): receber a a#ro)aoG b?no e recon6ecimento de *AO+U+ U9.!or Fue uma unio no autoriada seria dierente de um assato a um bancoG se ambas so atitudes derebedia contra *AO+U+ U9'!or Fue muitas #essoas es#eram Fue ;ODOS os casamentos esteam incu"dos nas #aa)ras de *AO+US+UAde 1 que Y%12*2 *4 ajuntou...G mas no consideram Fue os assatos a bancos #ossam estar incu"dos emTudo quanto fi0erdes, fa0ei$o em #eu Nome'H Mb)io Fue no #odemos aer em Nome de *AO+US+UA ago Fue #re)iamente sabemos ser contra Suadeterminao. Do mesmo modoG #ois o #rinc"#io de rebedia e inde#end?ncia so os mesmosG no#odemos es#erar a a#ro)aoG b?no ou recon6ecimento de *AO+U+ U9 #ara FuaFuer unio eita emo#osio determinao eK#"cita de *AO+U+ U9.0amais se iudam os Fue #ensam eu me caso assim mesmo porque depois ele^ela se con!erteG #orFue a sua#rM#ria rebedia contra a determinao de *AO+U+ U9 : autoria 6a8satan a boFuear FuaFuer#ossibiidade de con)erso de seu cRnuge incr%duo. Se % ato Fue *AO+U+ U9 esco6eu uma audadora#ara )oc?G estea certo Fue ea estar: con)ertida e ser: #arte integrante de Seu #o)o Fuando or dada a)oc?.

As #rimeiras concusesJ

1 8 *AO+U+ U9 reser)a #ara Si a #rerrogati)a de esco6er a com#an6eira do 6omem.2 8 *AO+U+ U9 #ro"be as associaes de FuaFuer ti#o entre aFuees Fue so Seu #o)o e aFuees Fue nosoG es#eciicamente o casamento.

3 8 *AO+U+ U9 no #ode negar8se a Si mesmoG #ortanto no #ode a#ro)arG abenoar ou recon6ecerFuaFuer casamento eito em inde#end?ncia de Sua determinao ou ora das imitaes im#ostas #or Ee.

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4 8 Se entendemos Fue o casamento de um membro do Seu #o)o com agu%m de ora do Seu #o)o no %autoriadoG e #ortanto no recon6ecidoG de)ido inde#end?ncia e eKcuso da #artici#ao de *AO+U+U9G menos ainda so os casamentos eitos entre as #essoas onde ambas no #ertencem ao #o)o de*AO+U+ U9G onde Ee no #artici#a em nada de suas )idas.5 8 Sendo esta a condio destas uniesG no % nem o caso de se Fuestionar se #ode ou no 6a)er umase#araoG #ois tais unies no constituem um casamento aos o6os de *AO+U+ U9. ais adiante )eremosesta Fuesto com mais deta6es. Unies eitas num #acto a doisG so Fuebradas Fuando os dois concordam

em Fuebr:8a. *AO+U+ U9 no #artici#ou do #acto e nem #artici#ar: da Fuebra do #acto.

Seno )eamos aguns eKem#os escriturais a res#eito. !eo sua ateno e #aci?ncia Fuanto a este teKtoG#ois % eKtensoG mas #recisa ser re#roduido na "ntegraJ

nquanto sdras ora!a e fa0ia confissão, chorando prostrado diante da asa de Y%12*2 *4, ajuntou$se aele de Yaoshorul mui grande congregação de homens, de mulheres e de crianças) pois o po!o chora!a comgrande choro. ntão, @ol:han;aohu 6@ecanias9, filho de Yaoul 6<eiel9, um dos filhos de lam, tomou a pala!rae disse a sdras' N/s temos transgredido contra o nosso *425#, casando com mulheres estrangeiras, dos

 po!os de outras terras, mas, no tocante a isto, ainda há esperança para Yaoshorul. %gora, pois, façamosaliança com o nosso *425#, de que despediremos todas as mulheres e os seus filhos, segundo o conselho deY%12*2 e o dos que tremem ao mandado do nosso *425#) e faça$se segundo a lei. 4e!anta$te, pois estacoisa é de tua incumb(ncia, e n/s seremos contigo) s( forte e age. ntão, sdras se le!antou e ajuramentouos principais sacerdotes, os le!itas e todo o Yaoshorul, de que fariam segundo esta pala!ra. eles juraram.sdras se retirou de diante da asa de Y%12*2 *4, e entrou na cSmara de 6Yaohu:hanam9 <oanã, filho de*liasib, e lá não comeu pão, nem bebeu água, porque prantea!a por causa da transgressão dos que tinham!oltado do e"&lio. +e0$se passar pregão por Yaohudah e Yaohushuaole;m a todos os que !ieram do e"&lio,que de!iam ajuntar$se em Yaohushuaole;m) e que, se alguém, em tr(s dias, não !iesse, segundo o conselhodos pr&ncipes e dos anciãos, todos os seus bens seriam totalmente destru&dos, e ele mesmo separado dacongregação dos que !oltaram do e"&lio.ntão, todos os homens de Yaohudah e Cen;amin, em tr(s dias, se ajuntaram em Yaohushuaole;m) no dia!inte do m(s nono, todo o po!o se assentou na praça da asa de Y%12*2 *4, tremendo por causa destacoisa e por causa das grandes chu!as. ntão, se le!antou sdras, o sacerdote, e lhes disse' /stransgredistes casando$!os com mulheres estrangeiras, aumentando a culpa de Yaoshorul. %gora, pois,

 fa0ei confissão a Y%12*2, *4 de !ossos pais, e fa0ei o que é do @eu agrado) separai$!os dos po!os de outrasterras e das mulheres estrangeiras. 8espondeu toda a congregação e disse em altas !o0es' %mnao 6assimseja9) segundo as tuas pala!ras, assim nos con!ém fa0er. orém o po!o é muito, e, sendo tempo de grandeschu!as, não podemos estar aqui de fora) e não é isso obra de um dia ou dois, pois somos muitos os quetransgredimos nesta coisa. 1ra, que os nossos pr&ncipes decidam por toda a congregação, e que !enham aeles em tempos determinados todos os que em nossas cidades casaram com mulheres estrangeiras, e comestes os anciãos de cada cidade, e os seus ju&0es, até que des!iemos de n/s o brasume da ira do nosso*425#, por esta coisa. No entanto, Yaohunathan 6<Knatas9, filho de %saul, e <a0e&as 6nome original aindaem pesquisa9, filho de Tic!ah, se opuseram a esta coisa) e 6nome original ainda em pesquisa9 #esulão e6nome original ainda em pesquisa9 @abetai, le!ita, os apoiaram.

 %ssim o fi0eram os que !oltaram do e"&lio) então, sdras, o sacerdote, elegeu nominalmente os homenscabeças de fam&lias, segundo a casa de seus pais, que se assentaram no dia primeiro do décimo m(s, parainquirir nesta coisa) e o conclu&ram no dia primeiro do primeiro m(s, a respeito de todos os homens quecasaram com mulheres estrangeiras. 8 Esdras 1,J181-

1 resto do po!o, os sacerdotes, os le!itas, os porteiros, os cantores, os ser!idores do templo e todos os quese tinham separado dos po!os de outras terras para a lei de *425#, suas mulheres, seus filhos e suas filhas,todos os que tinham saber e entendimento, firmemente aderiram a seus irmãos) seus nobres con!ieram,numa imprecação e num juramento, de que andariam na lei de *425#, que foi dada por intermédio de#ehushua, ser!o de *425#, de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos de Y%12*2, nosso*4, e os @eus ju&0os e os @eus estatutos) de que não dariam as suas filhas aos po!os da terra, nem tomariam

as filhas deles para os seus filhos...  8 Nao<6em*AO+U >Neemias@ 1,J2/83,

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A #rimeira considerao necess:ria Fuanto aos teKtos acima % Fue ees esto em 6armonia com os teKtosanteriormente citados das escriturasG onde *AO+U+ U9 #ro"be o casamento com mu6eres de ora de Seu#o)o >[email protected] segunda considerao necess:ria % obser)armosG com atenoG Fue a se#arao dos casais no seconstitu"a em di)MrcioG uma )e Fue *AO+U+ U9 nunca considerou estas #essoas como casadas. uitasdeas at% mesmo tin6am i6osG mas tamb%m isso no caracteria)a um casamento aos o6os de *AO+U+U9.

Os Fue deendem a indissoubiidade de toda e FuaFuer unioG #artem da #remissa errada de Fue todos oscasamentos so recon6ecidosG abenoados e aceitos #or *AO+U+ U9G o Fue )emos com carea Fue no %ato. ;amb%m inter#retam erradamente as #aa)ras de *AO+US+UA de Fue 1 que Y%12*2 *4 ajuntou nãoo separe o homem  como a#ic:)e a toda e FuaFuer unioG Fuando na )erdade *AO+US+UA est: sereerindo eKcusi)amente aos casamentos onde *AO+U+ U9 auntou > pacto a tr(s@G e no a todos.

7igando e de*igando

+: uma autoridade deegada #or *AO+US+UA O6o7ao Fue no muitas #essoas con6ecem ou entendem#or com#eto. Tamos er o Fue di an*AO+U 1(J1 e 1/J1/J

... o Fue igares na terra ter: sido igado nos c%usL e o Fue desigares na terra ter: sido desigado nos c%us.8 an*AO+U 1(J1

m !erdade !os digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus) e tudo o que desligardes naterra terá sido desligado nos céus. 8 an*AO+U 1/J1/

Nen6um dos dois conteKtos onde estas #assagens se encontram reere8se eK#icitamente a casamentoG %)erdade. O #rimeiro teKto so #aa)ras de *AO+US+UA Fuando aando com Yaos >!edro@G e #or causadissoG o )erbo se encontra no singuar. No segundo teKtoG contudoG *AO+US+UA usa o )erbo no #uraG #oisno est: mais aando somente a YaosG mas sim O6o7ao.$ue autoridade oi esta Fue *AO+US+UA deegou O6o7ao' $ue #oder tem essa autoridade sobre a )idade uma #essoa'O conteKto deste teKto trata de uma situao em Fue um indi)"duo FuaFuer ten6a sido admoestado #ortoda a O6o7aoG sem ter a#resentado submisso s #aa)ras Fue 6e oram dirigidas #or ea. *AO+US+UAentrega ento nas mos da O6o7ao o #oder de desigar esta #essoa do cor#oG cessando a comun6o comos irmosG a #artir de Fuando o indi)"duo #assa a ser considerado como um "m#io >#ecador no [email protected] outras #aa)ras mais carasG a O6o7ao tem #oder #ara determinar a eKcuso de um indi)"duo comconseFente desigamento do cor#o. ;em tamb%m #oder #ara readmiti8oG caso se arre#enda e busFue#erdo.$ue res#onsabiidade ta autoridade tra #ara a O6o7ao' Note Fue aFui as escrituras no tratam dos"deres da O6o7aoG mas sim a O6o7ao como um todoG como um cor#o. As escrituras tratam aFuiG no dadeiberao de um "der sobre tais FuestesG mas trataG simG de uma deiberao de todo o cor#oG com baseem !ro)%rbios 11J14 Fue airmaJ ... na multidão de conselheiros há segurança. E este #rinc"#io % o mesmo#eo Fua as escrituras tamb%m determinam FueG se 6ou)er #roeciaG a O6o7ao de)e ug:8a. No so os"deres os encarregados de ugar as #roeciasG mas sim toda a O6o7ao #resenteG como um cor#o.A O6o7ao tem a grande res#onsabiidade de ugar os casos Fue necessitam de ta ugamentoG e isso dires#eito a inBmeras situaesG incusi)e sobre Fuestes matrimoniais. A O6o7ao de)e estar madura e#re#arada tanto #ara igar como #ara desigarG onde as escrituras caramente e)idenciarem ta#ossibiidade.H im#ortante tamb%m destacarG Fue o igar ou desigar % uma #rerrogati)a eKcusi)a da O6o7aoG #ois %eito em o Nome *AO+US+UAG no Fua os de ora no cr?em eG #ortantoG no #odem usar com %. Nen6um"m#io #ode igar ou desigar coisa aguma reati)a a aguma #essoa da O6o7ao.

Como tratar com o no+o caamento.

As #aa)ras escritas at% aFui eK#icitam adeFuadamente como um no)o casamento de)e ser eito dentro daO6o7aoJ

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1 8 Entre *ao6us6uarrimG #ea esco6a da com#an6eira #ara o 6omemG #or #arte de *AO+U+ U9Gconirmando todas as coisas atra)%s da autoridade deegada O6o7ao.2 8 H contra os #rinc"#ios de *AO+U+ U9 um casamento entre um *ao6us6uarr" e uma mu6er Fue no sea*ao6us6ua6otG ou uma *ao6us6ua6ot e um 6omem Fue no sea *ao6us6uarr". Esta % uma situao)edada #eas Sagradas EscriturasG onde nem a O6o7ao e nem os seus "deres tem autoridade #ara deiberarem contr:rio.

3 8 !ara um casamento eito entre um *ao6us6uarr" e uma *ao6us6ua6otG onde as #rerrogati)as de*AO+U+ U9 oram res#eitadas e conirmadas #ea O6o7aoG as #aa)ras de *AO+US+UA so eternas eimut:)eis e airmamJ 1 que Y%12*2 *4 ajuntou não o separe o homem . No 6: se#arao ou di)Mrcioadmiss")eis #ara esta unioG #ois nen6um 6omem ouse se#arar o Fue *AO+U+ U9 auntou. A esta unio#odemos )erdadeiramente c6amar de casamentoG onde duas #essoas do #o)o de *AO+U+ U9 se uniramGres#eitando a #rerrogati)a de *AO+U+ U9 sobre a esco6a da com#an6eira do 6omem. SM a morte oureaes seKuais i"citas #or #arte de um dos cRnuges #ode Fuebrar o #acto neste casamento e desa?8o.Nen6uma outra ustiicati)a % aceita #ara uma se#arao.

Como tratar com uni"e & %re+iamente conumada.

EKistem di)ersas situaes sobre as Fuais a O6o7ao ter: a res#onsabiidade de ugar e igar ou desigarGconorme or a orientao do UY+A U9+I Fue nea 6abita.As #essoas do mundoG Fue ao con6ecerem *AO+US+UA se con)ertem e ingressam na O6o7aoG #assandoento a aer #arte do Cor#o de *AO+US+UAG #odem : )ir de : numa situao de unio matrimoniaG#odendo ser esta a #rimeira unio destas #essoasG mas #odendo tamb%m ser a segundaG terceiraG etc.Sabemos disso #ea onga eK#eri?ncia de receber #essoasG as mais di)ersasG ingressando na O6o7ao.As escrituras nos do uma base sMida #ara idar com todas estas situaesG uma a uma.TeamosJ

1ra, aos casados, ordeno, não eu, mas Y%12*2 *4, que a mulher não se separe do marido) e que o maridonão se aparte de sua mulher . 8 1 Cor"ntios -J1,811

 %os mais digo eu, não Y%12*2 *4) se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar comele, não a abandone) e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em !i!er com ela, não dei"e omarido. orque o marido incrédulo é santificado no con!&!io da esposa, e a esposa incrédula é santificadano con!&!io do marido que cr(. 3outra sorte, os !ossos filhos seriam impuros) porém, agora, são santos.#as, se o descrente quiser apartar$se, que se aparte) em tais casos, não fica sujeito F ser!idão nem o irmão,nem a irmã) Y%12*2 *4 !os tem chamado F pa0. ois, como sabes, / mulher, se sal!arás teu marido- 1u,como sabes, / marido, se sal!arás tua mulher-   8 1 Cor"ntios -J1281(

Em #rimeiro ugar % necess:rio obser)ar os dois teKtos acimaG Fue embora eu os ten6a se#arado #araenatiarG aem #arte de um Bnico discorrer de S6aB >!auo@ sobre o assunto.A #rimeira obser)ao muito ree)ante % Fue S6aB >!auo@ comea o )erso 1, se dirigindo aos casados. AestesG ee #rimeiramente inorma Fue % *AO+U+ U9 $uem est: ordenandoG e no eeG S6aB. Com reao aestesG Fue ee considera casadosG e Fue *AO+U+ U9 tamb%m consideraG a ordem % cara de no se#arao.A segunda obser)ao muito ree)ante % Fue S6aB % bastante bre)e em aar aos casadosG at% #orFue oFue 6a)ia #ara ser ordenado da #arte de *AO+U+ U9 era suscinto e direto. As #aa)ras de S6aB Fuanto aoscasados % sM uma reairmao e conirmao das #aa)ras de *AO+US+UAJ 1 que Y%12*2 *4 ajuntou, nãoo separe o homem.No )erso 12G #or%mG S6aB inicia se dirigindo aos mais ou aos outrosG de#endendo da traduo.OraG se S6aB abre sua aa aos casados e em seguida se dirige aos outrosG % sim#es Fuesto de bom sensoe entendimento caroG Fue nesta segunda #arte ee no est: se dirigindo a #essoas Fue ee considere comocasadasG #ois : o e anteriormente. No discorrer de S6aB 6:G #oisG 1@ %@%31@G e 6: 1@ 1*T81@. Doisgru#os distintos de #essoas e ti#os de reacionamento.

AgoraG comeamos a obser)ar Fuem so estes no8casados a Fuem S6aB se dirigeJ So casais onde um doscRnuges cr?G mas o outro noG incusi)e #odendo : ter i6os.

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S6aB deiKa muito caro em seu discurso a distino Fue % eita entre uma unio eita #or *AO+U+ U9 euma unio eita #eo 6omemG #eo sim#es ato de Fue *AO+U+ U9 no d: a um i6o Seu umacom#an6eira incr%duaG Fue no ten6a condio de cum#rir sua misso de audadora. Nem tam#ouco*AO+U+ U9 iria doar uma ser)a Sua como audadora de um incr%duo. Ee #re)iamente : #roibiu ta ti#ode unio.Outra obser)ao iguamente im#ortante % FueG Fuando S6aB se dirige aos no8casadosG ee deiKa caroFue no % *AO+U+ U9 $uem est: aandoG eK#icitando Fue esta % uma #osio #essoa deeG S6aB.  %os

mais digo eu, não Y%12*2 *4. At% nisso notamos a mara)i6a da #osio de autoridade de *AO+U+ U9G#ois Ee aa aos casadosG aos Fuais Ee recon6ece como taG mas % S6aB Fuem aa aos outrosG de cuaunio *AO+U+ U9 no #artici#ouG e no #artici#aria agoraG : consumada Fue est:. *AO+U+ U9 no dirigea #aa)ra aos no8casadosG #or no recon6ece8os como taG mas % S6aB Fuem o a.ContudoG temos Fue considerarG Fue a grande maioria destes casos c6egou a esta situaoG de)ido unioter sido eita antes Fue FuaFuer um dos dois se con)ertesse. Se um *ao6us6uarri ou *ao6us6ua6ot tomarem unio um cRnuge incr%duoG : de antemo transgrediu a determinao de *AO+U+ U9G e o Fue se#ode es#erar desta unio certamente no so b?nosG mas a aus?ncia de *AO+U+ U9 no Fue )ier aacontecer.

O ,ue o emirio S)a/* recomenda a ete gru%o de n$o3caadoK #aeado em ua un!$o e eF%erinciacom 8AO2U2 U7.

Em #rimeiro ugarG ee no im#e um #esado ardo de eiG onde o cRnuge incr%duo teria de ser des#edidoGsegundo Esdras e Nao<6em*AO+U. Sua #rimeira recomendao % Fue o cRnuge Fue cr? no se se#areG ao#erceber ou c6egar ao entendimento de Fue 6: agora uma unio entre #o)os dierentesG a%m do ato desua unio ter sido eita em tota inde#end?ncia de *AO+U+ U9 > pacto a dois@. Ee airma Fue a #resena do*ao6us6uarri ou *ao6us6ua6ot em casaG #rodu uma santiicao do cRnuge incr%duo e dos i6osG #orestabeecer um #adro e imites de conduta. No #ano es#irituaG o Fue cr? re#resenta uma cobertura #araos demais da casa.Em segundo ugarG tendo ee mesmo escrito Fue no nos de)er"amos coocar em ugo desigua com osincr%duosG entende Fue esta unioG #or no estar enFuadrada nas #aa)ras de *AO+US+UA 1 queY%12*2 *4 ajuntou, não o separe o homemG % #ass")e de ser deseitaG desde Fue a iniciati)a sea docRnuge incr%duoG Fue no Fueira se submeter % ou ao modo de )ida do cRnuge Fue cr?.Neste #onto % o#ortuno escarecer FueG uma )e Fue esta unio sea deseitaG #eo cRnuge incr%duoGsendo Fue esta unio no re#resenta)a um casamento aos o6os de *AO+U+ U9G como : )imosanteriormenteG os dois se encontram em tota desim#edimento #ara contrair no)as nB#cias. O incr%duoGta)e nos mesmos modes de inde#end?ncia da #rimeira unioG uma )e Fue seus #assos no estoentregues a *AO+U+ U9L mas o *ao6us6uarri ou *ao6us6ua6otG somente #or esco6a de *AO+U+ U9 coma a#ro)ao da O6o7ao.O terceiro #onto digno de notaG no discorrer de S6aBG % Fue ee deiKa caro Fue o *ao6us6uarri ou*ao6us6ua6ot de)e deiKar o cRnuge incr%duo #artirG se este or o deseo deeG argumentando Fue ta*ao6us6uarri ou *ao6us6ua6ot no tem nen6uma garantia de Fue conseguir: sa)ar o cRnugeG eacrescentando Fue *AO+U+ U9 nos tem c6amado #a e no a tormentos dom%sticos Fue causam grandema ao casa e aos seus i6os.A%m dissoG a #aa)ra de S6aB es#eciica o bem estar do *ao6us6uarri ou *ao6us6ua6ot e ocaia nees obene"cioG #ois Fuando ee di ...não fica sujeito F ser!idão nem o irmão, nem a irmã) Y%12*2 *4 !os temchamado F pa0G ee est: se reerindo a uma ibertao de ugo do Fue cr?G #ois se reere a irmão e irmãGtratamento eKcusi)o dos *ao6us6uarrimG e no de incr%duos.Um Btimo coment:rio acerca deste teKto % FueG tendo *AO+US+UA determinado Fue casamentos eitos#or *AO+U+ U9 no so se#ar:)eis #or 6omem agumG e agora S6aB autoriando o incr%duo a se se#ararGdenota mais uma cara e)id?ncia de Fue S6aB no recon6ecia tais unies como casamentos eitos #or*AO+U+ U9G caso contr:rio amais os autoriariaG #rinci#amente numa iniciati)a de um incr%duo.

A*guma conc*u"e:

1@ Um casamento entre um *ao6us6uarr" e uma *ao6us6ua6otG sob a b?no de *AO+U+ U9 > pacto a tr(s@sM % Fuebrado #ea morte ou #or reaes seKuais i"citas de um dos cRnuges. Esta unio : a Bnica

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considerada como casamento #eas Sagradas Escrituras. A inideidade seKua anua o #acto e cooca os doisem situao de contrair no)as nB#cias. H caro Fue o e)entua arre#endimento do inie #oder: ou nocontar com o deseo do seu cRnuge de #rosseguir na unioG mas seu arre#endimento no 6e assegura tacoisaG uma )e Fue a #arte tra"da tem o direito de considerar nuo o #actoG contando com o a)a de*AO+U+ U9 #ara isso. H im#ortante notar aFui Fue a #arte inie #ode serG a#arentemente beneiciada#eo seu erroG #ois te)e o #acto Fuebrado #or ora de sua traio. ContudoG est: numa situao de #ecadoaos o6os de *AO+U+ U9G #eo Fue #recisar: de arre#endimento #ara seguir sua )idaG coocando dora)ante

sua )ida sob a tota direo de *AO+U+ U9.2@ Uma unio matrimonia > pacto a dois@ entre dois "m#ios no % recon6ecida ou abenoada #or *AO+U+U9G e nem #ode serG )isto Fue no esto sob o go)erno de *AO+U+ U9. Entre eesG ceebraram um #acto adoisG e entre eesG desaem o #acto a doisG geramente nos tribunais. *AO+U+ U9 no #artici#ou da unioGno #artici#a da )ida de FuaFuer um dos doisG eG certamenteG no #artici#a da se#arao dees.3@ Uma unio matrimonia > pacto a dois@ entre um *ao6us6uarr" e uma incr%duaG ou uma *ao6us6ua6ot eum incr%duoG constitui8se condio de #ecado #ara ambosG no contando com a #artici#ao de *AO+U+U9. Entenda8se Fue estamos tratando de uma unio matrimonia eita a#Ms a con)erso do *ao6us6uarr" ou*ao6us6ua6ot.4@ Nas unies matrimoniais ocorridas anteriormente con)erso de um dos cRnugesG a recomendaoescritura % Fue a iniciati)a de se#arao amais sea do cRnuge *ao6us6uarr" ou *ao6us6ua6otG massomente a #arte incr%dua #ode tomar ta iniciati)aG uma )e Fue *AO+U+ U9 no subuga o incr%duo #araobrig:8o a #ermanecer com Seu i6o ou Sua i6a.5@ $uando ocorre a con)erso de ambos os cRnugesG a#Ms sua unio matrimonia > pacto a dois@G isso nore#resenta agora um pacto a tr(sG mas tornou8se uma unio indissoB)eG uma )e Fue no 6: mais a #arte"m#ia Fue #oderia tomar a iniciati)a de uma se#arao. !or serem agora *ao6us6uarr" e *ao6us6ua6otGambos contam com a adoo de i6os #or #arte de *AO+U+ U9 e uma )ida totamente no)a #ara ser )i)idaem *AO+US+UAG em amor e com#reenso.

O Momento Nu%cia*

Um casamento N_O se d:G como muitos #ensamG nas situaes to tradicionaiadas #eos 6omens comoestasJ

j A b?no de um "der reigioso.j A assinatura de #a#%is.j A esta #ara os con)idados.

Um casamento se d: Fuando o 6omemG a mu6er e *AO+U+ U9 concordam OS ;QSG e seam OS ;QS um#acto.

Caro Fue *AO+U+ U9 no #ode sear um #acto Fue estea contra a Sua determinao ou Fue sea eito naSua aus?nciaG uma )e Fue este #acto % seado a tr?s. f1 cordão de tr(s dobras não se rompe facilmente.Ecesiastes. Se este #acto no or seado a tr?sG mas sim a doisG entre dois seres 6umanos a#enasG no#ode amais ser incu"do nas #aa)ras 1 que Y%12*2 *4 ajuntou não o separe o homem, #orFue de ato*AO+U+ U9 no ter: auntado ningu%m. Nem se #ode dar o mesmo n")e de seriedade a um #actoFuebrado entre dois seres 6umanos do Fue um #acto Fuebrado com *AO+U+ U9.$uaFuer #acto ceebrado a#enas entre duas #essoasG #ode a FuaFuer momento ser Fuebrado #or umno)o #acto de comum acordo entre as #artesL contudoG um #acto seado a tr?sG sM #oderia ser Fuebrado#or um no)o #acto a tr?sG Fue no % #re)isto nas Sagradas EscriturasG uma )e Fue *AO+U+ U9 considera#ereito o #rimeiro #acto onde Ee #artici#ou e a#ro)ou. $uebrar o #acto onde *AO+U+ U9 #artici#ouGnecessitaria da concordncia dos tr?s Fue ceebraram o #actoG mas isso seria o mesmo Fue *AO+U+ U9admitir Fue errou ao concordar naFuee #actoG o Fue no ocorreL #eo FueG FuaFuer #acto nu#ciaceebrado entre *AO+U+ U9G 6omem e mu6erG no #ode ser FuebradoG a no ser na c:usua#reestabeecida #or *AO+U+ U9G Fue % a reao seKua i"citaG c:usua esta Fue oi usadaG em iguraG #eo

#rM#rio *AO+U+ U9 ao se di)orciar de *ao6uda6 e *ao6us6uaoe7mG #or estas cidades #re)aricarem comseus "doos.

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Nen6um casamento entre "m#ios ou mesmo um casamento entre um crente e um "m#io #ode serconsiderado como um #acto eito a tr?sG com *AO+U+ U9G se em #rimeiro ugar os "m#ios esto mortos emseus deitos e #ecadosG e em segundo ugarG dois "m#ios no aem #acto agum com a #artici#ao de*AO+U+ U9. Os #actos dos "m#ios so todos eitos diante de "doosG eitos com os "doosG eitos em nomedos "doosG e entregues aos cuidados dos "doos. Imaginar Fue *AO+U+ U9 #ossa ter #artici#ado erecon6ecido tais unies % o mesmo Fue imaginar Fue todas as oraes Fue aem aos "doos so atendidas#or *AO+U+ U9G abenoando a des#eito da idoatria e da desobedi?ncia. Seria o mesmo Fue crermos Fue

#odemos continuar in)ocando esus Fue *AO+U+ U9 )ai nos ou)ir assim mesmo. Isto % muito incoerentee absoutamente irrea.

 % mulher está ligada enquanto o marido !i!e) mas se falecer o marido, fica li!re para casar com quemquiser, contanto que seja em Y%12*2. 8 1 Cor"ntios -.3

H im#ortante notar aFui Fue S6aB tamb%m escre)e a eK#resso contanto que seja em Y%12*2. AFuino)amente ee recon6ece Fue 6: casamentos eitos em Y%12*2  e casamentos eitos na aus(ncia deY%12*2. AFui ee recomenda Fue o casamento sea um  pacto a tr(sG com *AO+U+ U9G e no um pacto adois. Eu entendo estas #aa)ras de S6aB como sendoJ @e seu marido morreu, !oc( está li!re para casar$seno!amente, mas s/ se Y%12*2 *4 lhe der como esposa a algum !arão Yaohushuarri. Não saia por a& F

 procura de marido por conta pr/pria. As #aa)ras com quem quiser  no se reerem nem so sinRnimo dequem !oc( escolher G mas de)em ser entendidas como com quem !oc( aceitar ser esposaG do mesmo modoFue *AO+U+ U9 no im#Rs eb<a Fue se casasse com *AO+Ut<aFG #ois ea oi consutada se Fueriacasar com ee ou no. Se uma das tr?s #artes no o desearG o #acto no ser: eitoG #ois *AO+U+ U9 #odeindicarG mas no obriga ningu%m a Fuerer se casar.

A 7ei do Pa' e o Caamento

O casamento no % um #rocesso egaG mas simG es#iritua. eamente o casamento no % um #rocessoegaG uma )e Fue no 6:G na ei brasieiraG nen6um artigo Fue determine a #roibio de um casa )i)ercasado sem registros em cartMrio.A ei #re)? Fue casais sem registro ci)i em cartMrio so recon6ecidamente casadosG e Fue todas as eis Fuese a#icam aos casados com registroG so iguamente a#ic:)eis aos casados sem registro.O #rocesso ega est: #resenteG muito mais na e)entua se#araoG do Fue #ro#riamente na unio. Nocon6eo ningu%m Fue ten6a sido #reso ou Fue ten6a #ago muta #or coabitar com seu cRnuge semregistro ci)i. Se ta no eKisteG ento no #odemos airmar Fue sea um desres#eito s eis do #a"s casarsem registro ci)i. Sabemos bastante bem Fue o desres#eito a FuaFuer ei do #a"sG estado ou munic"#ioGim#ica diretamente em #unio #eo cMdigo #enaG sea #or mutaG sea #or deteno. No 6: nem umanem a outra com reao a #essoas casadas Fue no ten6am registro ci)i.OS;AIA DE EN&A;IXA A$UIG E !O ISSO ESCETO CO 9E;AS AI[SCU9ASG $UE EU N_O ES;OUDE&ENDENDO $UE AS UNIkES DETA SE &EI;AS SE O EIS;O CITI9. O !ON;O EA9EN;E $UEDESE0O ESSA9;A H $UE ISSO N_O H DE O=IA;OIEDADE 9EA9L N_O H CON;A A 9EI DO !AÍSG DOES;ADO OU DO UNICÍ!IO.A )erdade es#iritua acerca do assunto % Fue o casamento se d:G no no momento em Fue se assina osdocumentosG mas sim no momento em Fue OS ;QS irmam um #acto nu#cia. Os tr?s soJ Y%12*2 *4, ohomem e a mulher . EKatamente como oi desde o #rimeiro casamento sobre a terra. +oeG a O6o7ao % a#resena de *AO+U+ U9 sobre a terraG e #ortanto o casamento se dar: Fuando or irmado o #acto nu#ciaentre o 6omemG a mu6er e *AO+U+ U9G na #resena da O6o7ao.H s:bio e boa #r:tica Fue os cRnuges eetuem seus registros ci)is a#Ms ceebrar o #acto diante de *AO+U+U9G no com )istas a #ossuir #roteo Fuanto a um #oss")e e uturo #rocesso ega de se#araoG mas #ara#oderem usuruirG ambosG de todos os bene"cios egais Fue so outorgados a um casamento segundo aseis do #a"s.

Bon e mau moti+o *egai

Como : mencionado acimaG os bons moti)os egais so o usuruto dos di)ersos bene"cios Fue a ei outorgaaos Fue #ossuem registro ci)i de casamento. !odemos citarJ

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. egistro de #aternidade e nome dos i6os

. !enso e 6erana em caso de aecimento

. =ene"cios traba6istas #ara os de#endentes

. =ene"cios iscais #ara os de#endentes

. =ene"cios de saBde #ara os de#endentes

aus moti)os egais #ara o registro ci)i so as #re)ises de uma #oss")e se#arao no uturo. $uem iniciaum casamento se #reca)endo de uma se#araoG demonstra grande desconiana sobre a ideidade ao#acto seado com *AO+U+ U9G a%m de se armar #re)iamente contra seu cRnuge #ara o caso de Fuebra de#acto.Tamos er o Fue as escrituras aam sobre isso. ostaria de re#roduir aFui as #aa)ras de S6aB em 1Cor"ntios (J

 %!entura$se algum de !/s, tendo questão contra outro, a submet($lo a ju&0o perante os injustos e não perante os santos- 1u não sabeis que os santos hão de julgar o mundo- 1ra, se o mundo de!erá ser julgado por !/s, sois, acaso, indignos de julgar as coisas m&nimas- Não sabeis que ha!emos de julgar os pr/priosanjos- Quanto mais as coisas desta !idaP ntretanto, !/s, quando tendes a julgar neg/cios terrenos,constitu&s um tribunal daqueles que não t(m nenhuma aceitação na 1hol;ao. ara !ergonha !o$lo digo.Não há, por!entura, nem ao menos um sábio entre !/s, que possa julgar no meio da irmandade- #as iráum irmão a ju&0o contra outro irmão, e isso perante incrédulos- $ 1 Cor"ntios (

Creio Fue as #aa)ras de S6aB neste teKto dis#ensam FuaisFuer coment:rios adicionais.

Se%ara!"e eFem%*are

Nos dias atuais : estamos acostumados a obser)ar a im#unidade Fue reina no mundoG onde as eis orameitas a#enas #ara os racos obedeceremG mas Fue os #oderosos #odem transgredir sem receberem#unio #or isso. No eKiste nada Fue sea maior incenti)o ao crime do Fue a im#unidade. Im#unidade %sinRnimo de inustia.As Sagradas Escrituras nos reatam um caso de se#arao eKem#ar com conseFente #unio e edito reaa todas as #ro)"nciasG #ara Fue ta #unio ser)isse de eKem#o. A im#unidade numa situao destas seriauma )erdadeira caamidade socia e matrimonia dentro do ato. Seno )eamosJ

Nos dias de %ssuero, o %ssuero que reinou desde a Ondia até a ti/pia, sobre cento e !inte e sete pro!&ncias,naqueles dias, assentando$se o rei %ssuero no trono do seu reino, que está na cidadela de @usã, no terceiroano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus pr&ncipes e seus ser!os, no qual se representou o escolda érsia e #édia, e os nobres e pr&ncipes das pro!&ncias esta!am perante ele. ntão, mostrou as rique0asdo esplendor de seu reino e o esplendor de sua e"celente grande0a, por muitos dias, por cento e oitentadias. assados esses dias, deu o rei um banquete a todo o po!o que se acha!a na cidadela de @usã, tanto

 para os maiores como para os menores, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real. 2a!ia tecidobranco, linho fino e estofas de pRrpura atados com cordGes de linho e de pRrpura a argolas de prata e acolunas de alabastro. % armação dos leitos era de ouro e de prata, sobre um pa!imento de p/rfiro, demármore, de alabastro e de pedras preciosas. 3a!a$se$lhes de beber em !asos de ouro, !asos de !áriasespécies, e ha!ia muito !inho real, de!ido F generosidade do rei. Cebiam sem constrangimento, comoesta!a prescrito, pois o rei ha!ia ordenado a todos os oficiais da sua casa que fi0essem segundo a !ontadede cada um. Também a rainha asti deu um banquete Fs mulheres na casa real do rei %ssuero.

 %o sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do !inho, mandou a #eumã, Ci0ta, 2arbona, Cigtá, %bagta, Jetar e arcas, os sete eunucos que ser!iam na presença do rei %ssuero, que introdu0issem F presença do rei a rainha asti, com a coroa real, para mostrar aos po!os e aos pr&ncipes a formosura dela, pois era em e"tremo formosa. orém a rainha asti recusou !ir por intermédio dos eunucos, segundo a pala!ra do rei) pelo que o rei muito se enfureceu e se inflamou de ira. ntão o rei consultou os sábios que

entendiam dos tempos sobre o que se de!ia fa0er, segundo a lei, F rainha asti, por não ha!er ela cumpridoo mandado do rei %ssuero, por intermédio dos eunucos.

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ntão, disse #emucã na presença do rei e dos pr&ncipes' % rainha asti não somente ofendeu o rei, mastambém a todos os pr&ncipes e a todos os po!os que há em todas as pro!&ncias do rei %ssuero. orque anot&cia do que fe0 a rainha chegará a todas as mulheres, de modo que despre0arão os seus maridos quandoou!irem di0er' #andou o rei %ssuero que introdu0issem F sua presença a rainha asti, porém ela não foi.2oje mesmo as princesas da érsia e da #édia, ao ou!irem o que fe0 a rainha, dirão o mesmo a todos os

 pr&ncipes do rei) e ha!erá da& muito despre0o e indignação. @e bem parecer ao rei, promulgue de sua parteum edito real, e que se inscre!a na lei dos persas e dos medos e não se re!ogue, que asti não entre jamais

na presença do rei %ssuero) e o rei d( o reino dela a outra que seja melhor do que ela. Quando for ou!ido omandado, que o rei decretar em todo o seu reino, !asto que é, todas as mulheres darão honra a seusmaridos, tanto ao mais importante como ao menos importante. +adassa >Elter@ 1J 182,

O teKto reamente % eKtensoG e muito mais 6: #ara er neste i)roL contudoG o mais im#ortante #aradestacar aFui % a Fuesto do Fue a im#unidade de Tasti em reao ao seu marido traria ao reinoG nosentido de Fue todas as mu6eres #assariam a desonrar e des#rear seus maridos a #artir de ento. Asescrituras esto re#etas de eKem#os de #unies eKem#aresJ a mu6er de 9ot >corrom#ido como P9MP@GA<anG $ora<6G DatanG Abi7ramG Y6anan7ao6u >corrom#ido como PAnaniasP@G Sa#67r >corrom#ido comoPSairaP@G e tamb%m TastiG a es#osa rebede do rei Assuero.!ermitir Fue Tasti icasse im#une seria #ro#agar a rebedia eminina #or todas as #ro)"ncias do reinoG comouma #raga a se aastrar.Aguns #oderiam argumentar Fue o rei Assuero no era *ao6udiG e Fue esta deciso #ode ter sido umadeciso "m#ia e contr:ria )ontade de *AO+U+ U9. !or%m tais argumentos caem ra#idamente aoconstatarmos Fue a de#osio da rebede rain6a Tasti oi o #ano de *AO+U+ U9 #ara coocar em seu ugaruma esco6ida SuaJ +adassa >Elter@. A rebedia substitu"da #ea submisso.OraG se o casamento do rei Assuero com Tasti era reamente um casamentoG no conceito gen%rico de Fue;ODOS os casamentos so eitos #or *AO+U+ U9G como ento *AO+U+ U9 iria coocar uma esco6ida Suanuma reao de adut%rio' A grande 6ero"na e)antada #or *AO+U+ U9 seria uma adBtera' Ou no seriamuito mais rao:)e entendermos Fue a unio de Assuero e Tasti no #assa)a de uma união matrimonial6pacto a dois9 e no um casamento 6pacto a tr(s9';amb%m seria #oss")e argumentar Fue a unio de +adassa >Ester@ com o rei Assuero teria sido umadesobedi?ncia dea em se casar com agu%m Fue no era *ao6udi >udeu@. ContudoG em #rimeiro ugarde)emos considerar Fue +adassa no se deu em casamentoG mas sim oi tomada em casamento #eo editodo rei Fue domina)a sobre o #o)o *ao6udiG e a Fuem os *ao6udim de)iam obedi?nciaG uma )e Fue )i)iamem seu territMrio. Ím#io ou noG Assuero era uma autoridade institu"da #or *AO+U+ U9G conorme nosairma omanos 13.No estou aFui sugerindo #unies eKem#ares a ningu%mG contudo % necess:rio Fue se medite sobre

estes atosG #ois a O6o7ao de)e ser s:biaG mais ainda Fue os s:bios do rei AssueroG e estar #ronta a agircom sabedoria em cada casoG segundo a orientao do UY+A U9+IG de modo a Fue todas as es#osasd?em sem#re 6onra a seus maridos. Como *AO+US+UA disseG um pouco de fermento le!eda toda a massa.

Mai Conc*u"e

j A mu6er oi criada #ara o bem do 6omem.j A mu6er oi criada #ara ser uma audadora.j A mu6er oi criada sem interer?ncia do 6omem.j O #rimeiro casamento >#rinc"#io@ se deu #or iniciati)a e esco6a de *AO+U+ U9.j +: dois reinos sobre a terra.j *AO+U+ U9 #ro"be >#or #rinc"#io e no #or ei@ o casamento entre estes reinos.j +: casamentos  >#actos a tr?s@ eitos #or *AO+U+ U9G e uniGes matrimoniais 6pactos a dois9 inde#endentes de *AO+U+ U9.j Casamento eito #or *AO+U+ U9 comea #or iniciati)a de *AO+U+ U9G e se consuma #or a#ro)ao de*AO+U+ U9G no somente dos cRnuges. acto a tr(s.j Casamentos eitos #or *AO+U+ U9 so #ara toda a )idaG sM 6a)endo se#arao #ea morte de um dos

cRnuges ou #or inideidade seKua.

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j *niGes matrimoniais 6pacto a dois9 entre dois "m#iosG ou entre um "m#io e um crente em *AO+US+UAGno so recon6ecidas #or *AO+U+ U9 como casamentos indissoB)eisG uma )e Fue no oram constitu"dosnum pacto a tr(sG e simG num pacto a dois.j *niGes matrimoniaisG na )iso neo8testament:riaG no de)em ser deseitas #or iniciati)a do crente em*AO+US+UAG mas recebem autoriao de serem deseitas #or iniciati)a do cRnuge "m#ioG o Fuecom#ro)a a no8incuso destas unies nas #aa)ras de *AO+US+UA o que Y%12*2 *4 uniu... j *niGes matrimoniais eitas antes da con)erso de ambos os cRnuges #assam a ser indissoB)eis se ambos

os cRnuges se con)erteremG uma )e Fue a unio sM #ode ser deseita #or iniciati)a do "m#ioG e : no 6:mais #arte "m#ia nesta unio.

O ,ue 8AO2U2 U7 e%era de cada cn&uge.

Os ensinamentos reati)os nossa ediicao em *AO+US+UAG como indi)"duosG )o at% o #onto dec6egarmos ao a)o Fue % o #rM#rio *AO+US+UA. H #odermos dier Fue : no somos mais nMs Fue)i)emosG mas sim *AO+US+UA Fue )i)e em nMs. !ara issoG ter"amos de transcre)er as escriturasintegramenteG #ois nea esto todos estes ensinamentos.ContudoG como nosso assunto no momento se imita ao reacionamento de um casaG #odemos reduirbastante o teKtoG e at% sim#iic:8oG a#resentando as duas #osies es#irituais a#resentadas mu6er e ao6omemG dentro de um casamento.

#ulheres, sejam submissas ao seu pr/prio marido, como a Y%12*@2*%) porque o marido é o cabeça damulher, como também Y%12*@2*% é o abeça da 1hol;ao, sendo este mesmo o sal!ador do corpo. omo,

 porém, a 1hol;ao está sujeita a Y%12*@2*%, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seumarido. 8 E%sios 5J22824

#aridos, amai !ossa mulher, como também Y%12*@2*% amou a 1hol;ao e a @i mesmo @e entregou porela, para que a santificasse, pela la!agem de água pela pala!ra, para a apresentar a @i mesmo 1hol;aoesplendorosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. %ssim também osmaridos de!em amar a sua mulher como ao pr/prio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. orqueninguém jamais odiou a pr/pria carne) antes, a alimenta e dela cuida, como também Y%12*@2*% o fa0

 pela 1hol;ao) porque somos membros do @eu corpo. is por que dei"ará o homem a seu pai e a sua mãe ese unirá F sua mulher, e se tornarão os dois uma s/ carne. >rande é este mistério, mas eu me refiro aY%12*@2*% e F 1hol;ao. Não obstante, !/s, cada um de per si também ame a pr/pria esposa como a simesmo, e a esposa respeite ao marido. 8 E%sios 5J25833

A #rimeira considerao necess:ria aFui % Fue S6aB escre)eu estas diretries a *ao6us6ua6imG e no aincr%duos. Certamente os incr%duos no sabem $uem % *AO+US+UAG no cr?em nEeG e tam#ouco t?mid%ia do Fue sea a O6o7ao como Seu cor#o. Os irmos em *AO+US+UAG ou seaG a O6o7aoG so o rea a)odestas instrues e diretries.Em segundo ugarG % necess:rio Fue se cooFue uma cerca bem irme entre o #rimeiro teKto e o segundoG#ois o #rimeiro teKto % dirigido a um gru#o de #essoasG as mu6eresG e o segundo % dirigido a outro gru#ode #essoasG os maridos.Se eu sou 6omemG e um teKto % dirigido s mu6eresG no % #ara mim Fue ee est: sendo dirigidoG e#ortanto de)e ser uma res#onsabiidade das mu6eres atentar #ara eeG no dos 6omens.Seme6antementeG o segundo teKto % dirigido aos maridos >6omens@G e assim no % s mu6eres Fue eeest: sendo dirigidoG sendoG #ortantoG uma res#onsabiidade dos 6omens atentar #ara eeG no dasmu6eres.$uando marido e mu6er comeam a atentar cada um #ara o teKto do outroG % #orFue : abandonaram osde)eres diante de *AO+U+ U9 e #assaram a rei)indicar direitos entre si. H nesta 6ora Fue reamentemostraremos se cremos num  pacto a tr(s  ou a#enas num  pacto a dois. arido e mu6er rei)indicandodireitos entre si eK#ressam a increduidade num  pacto a tr(sG #ois #assam a tratar do assunto como seesti)essem en)o)idos num  pacto a dois  somente. $uando isso aconteceG os dois estoG de atoG

descartando a #resena de *AO+U+ U9 neste #actoG com Sua ustia.

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8AO2U2 U7 eta#e*eceu dua %oi!"e no caamento:

1@ A #osio da mu6erJ @ejais em tudo submissas aos !ossos pr/prios maridos, como a Y%12*@2*%.2@ A #osio do 6omemJ  %mai as !ossas mulheres como Y%12*@2*% amou a 1hol;ao.

Cada um dos dois de)e obser)ar E^C9USITAEN;E a sua #rM#ria #osioG SE CO=A a #osio do outro.$uando um casamento % eito em *AO+U+ U9G num  pacto a tr(sG Ee Se res#onsabiia #eo #acto naFuio

Fue 96e di res#eito e % ie a este #acto. Cabe a cada um obser)ar somente a sua #rM#ria #osio neste#actoG conorme os itens 1 e 2 acima.$uando a mu6er sustenta sua #osio de submisso e o marido no sustenta sua #osio de amorGcertamente *AO+U+ U9 inter)%m com disci#inaG #ois sendo o marido o re#resentante de *AO+US+UAdiante de sua es#osaG Ee no admite ser ma re#resentado.$uando o marido sustenta sua #osio de amor e a mu6er no sustenta sua #osio de submissoGcertamente *AO+U+ U9 inter)%m com disci#inaG #ois sendo o marido o re#resentante de *AO+US+UAdiante de sua es#osaG a rebedia contra o marido signiica rebedia contra *AO+U+ U9.O Fue eu Fuero dier com isso'$uero dier Fue cada #arte de)e obser)ar SOEN;E a si #rM#rio Fuanto a estar ou no sustentando sua#osio no casamentoG diante de *AO+U+ U9. EaG se est: na #osio de submissoG e ee se est: na #osiode amor sem medida. ContudoG nunca o contr:rio de)e acontecerG Fue seria ea obser)ar se ee est: em sua#osioG ou ee )eriicar se ea est: em sua #osioG #ois Fuem )eriica isso % somente *AO+U+ U9 em Sua#ereita ustia.EnFuanto o marido eKigir submisso da mu6er e a mu6er eKigir amor deeG ees #odem ter certea de Fuenen6um dos dois est: agradando a *AO+U+ U9G e os conitos dom%sticos estaro #resentes como ormade disci#ina. E certamente sabem Fue os conitos no so agrad:)eis a nen6um dos dois. A #a %#ro)eniente da obedi?ncia #aa)ra de *AO+U+ U9G e o Fue ea di % o Fue est: escrito nos itens 1 e 2acima.A mu6er de)e submisso ao marido #or causa de *AO+U+ U9G e no #or causa do #rM#rio maridoG e comotaG cabe a *AO+U+ U9 tratar com ea sobre este assuntoG no pacto a tr(sG e no ao marido.O marido de)e amar sua mu6er #or causa de *AO+U+ U9G e no #or causa da #rM#ria mu6erG e como taGcabe a *AO+U+ U9 tratar com ee sobre este assuntoG no pacto a tr(sG e no mu6er.Um bom eKerc"cio #ara isso % a mu6er #ensarG em todas as situaesG Fue est: diante de *AO+US+UAG eno diante de seu marido.!or seu adoG o marido de)e sem#re o6ar #ara sua mu6er como *AO+US+UA o6a #ara a O6o7aoG SuaNoi)a.Este % um eKceente eKerc"cioG no Fua ambos iro #erceber as b?nos Fue da" )iro.H muito Mb)io Fue um casa amadurecido no amor no ter: nunca necessidade de se #reocu#ar com essas#osiesG #orFue as eKercero naturamenteG ruto do amor e res#eito mBtuo cuti)ado com muito eo#eos dois.

Ainda ,uero di(er io:

1@ $uem tem de *AO+U+ U9 autoridadeG no #recisa airmar isso a cada minutoG #ois Fuem o a mostrano estar con)icto de Fue reamente tem ta autoridade. O marido tem autoridadeG e no tem necessidadede airmar isso constantementeG nem #ara con)encer a si mesmoG e nem #ara con)encer a es#osa. Se oUY+A no con)encer a es#osaG certamente o marido no o conseguir:. O marido de)e eKercer autoridadena medida em Fue a es#osa se cooFue debaiKo deeG e no tentando subug:8a. $uando eKercer suaautoridadeG o marido de)e seguir orientao do UY+A U9+I #ara taG e no a#enas coocardeterminaes de seus ca#ric6os #rM#riosG uma )e Fue a autoridade Fue #ossui no % dee #rM#rioG massim deegada #or *AO+U+ U9. O marido de)e entregar toda rebedia da mu6er aos cuidados de *AO+U+U9 somente. Cabe ao marido en)ergon6ar toda a rebedia da mu6erG #eo tanto de imenso amor Fue ee

 orra sobre eaG e no #or egaismo de etra morta. *AO+US+UA amou antes de eKigir submisso daO6o7ao.

2@ $uem tem a certea do amor de *AO+U+ U9 de)e ter a certea do amor de seu maridoG #ois o marido %re#resentante de *AO+U+ U9 sobre a mu6er. !ara uma mu6er submissaG Fue ma eKiste do marido aar atodo instante Fue % ee Fuem manda em casa' No % isso ustamente o Fue a mu6er submissa mais

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desea' $ue o marido mande em casa' Se as constantes airmaes do marido Fuanto a ser ee Fuemmanda em casa >Fue eu : tratei no item 1@ incomodam tanto a mu6erG ento ea de)e re)er no seucorao se sua submisso est: #ereitaG ou se isso a incomoda mais do Fue aegra. ;ente imaginar*AO+US+UA 6e diendo todo dia Fue % Ee $uem manda. Isso iria incomodar tanto mu6er Fuanto#ossam incomodar as constantes airmaes do marido' OuG antesG ea no concordaria aegremente FueGsimG % E9E $uem manda em tudo' H bom tamb%m Fue a mu6er saiba Fue o amor )isa um bene"cio sMidoe bem undamentadoG o Fue #odeG #or )eesG se traduir em agum rem%dio amargo de se tomarG no

signiicando #or isso uma aus?ncia de amor.

E io tam#-m:

1@ A rebedia do marido em obedecer a #aa)ra de *AO+U+ U9 #ode se reetir como rebedia em suaes#osa contra eeG #ois sM tem autoridade Fuem est: sueito autoridade.2@ A rebedia da es#osa em obedecer a #aa)ra de *AO+U+ U9 #ode se reetir como durea do maridocontra eaG #ois o marido % o brao de *AO+U+ U9 #ara tratar com a mu6er.

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ATEZSTAS 3 OS 2OMENS INDESCU7P>9EIS

Introdu!$o

O termo ate&smo  % muito diundido e con6ecidoG embora seu signiicado no sea bem com#reendidoainda. O termo ateu  #ro)%m do grego a$theos  e signiica negação de Theos. ;6eos % a #aa)ra gregaderi)ada de XeusG o #rinci#a "doo da mitoogia grega. A #articua aG Fue antecede a #aa)raG % a #art"cuade negaoG como em átomoG onde tomo  signiica  parte  ou di!isão  e átomo  signiica não$di!is&!el   ouindi!is&!el   >Fuando deram esse nome ao :tomo os cientistas #ensa)am Fue ee era indi)is")e@. AssimG a#aa)ra ateu % a negao do "doo mitoMgico grego Xeus >#osteriormente dando origem ao termo Deus@GFue oi #osteriormente generaiada adFuirindo um sentido de reeio a FuaFuer crena numainteig?ncia su#erior criadora. Negar a Xeus % ago #ereitamente aceit:)eG no Fue ser ateuG considerando a

origem e ess?ncia da #aa)raG % ago bom. ContudoG com a conotao Fue ta #aa)ra #ossui nos dias atuaisGre#resenta a negao de FuaFuer criadorG onde consideram todas as coisas como tendo surgidoeK#ontaneamenteG do nadaG sem Fue 6ou)esse nen6uma inteig?ncia atuando sobre todas as coisas.As mais recentes re#ortagensG a#resentadas nas redes de tee)isoG mostram os deensores do ate"smocom um enoFue muito mais #o"tico e anti8reigioso do Fue #ro#riamente interessados em negar umcriador. So muito mais )otados a conseguirem )otos #ara aFuees Fue deendam o secuarismo >reigiose#arada do estado@ do Fue #ro#riamente combater a crena num criador. So #essoas organiadas com ainteno de e)itar Fue os conceitos reigiososG dessa ou daFuea reigioG eKeram inu?ncia sobre osorganismos go)ernamentaisG sea no egisati)oG eKecuti)o ou udici:rio. Seu #rinci#a #onto de incRmodoso as barreiras Fue as reigies im#em ci?nciaG aos costumesG ou ao Fue ees denominam progresso deum modo gera. Embora o oco dees 6oe estea muito mais )otado #ara a #o"ticaG nossa inteno aFui

no % discorrer sobre #o"tica ou sobre reigiesG mas sobre a )erdade se contra#ondo ao ate"smo. ;odoesse site % baseado nas Sagradas EscriturasG e como taG obser)emos um teKto bem ree)ante sobre oassuntoJ omanos 1J1/822 8  % ira de *425# se re!ela do céu contra toda impiedade e per!ersão doshomens que det(m a !erdade pela injustiça) porquanto o que de *425# se pode conhecer é manifesto entreeles, porque *425# lhes manifestou. orque os atributos in!is&!eis de *425#, assim o @eu eterno poder,como também a @ua pr/pria posição de *425#, claramente se reconhecem, desde o princ&pio do mundo,sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpá!eis)

 porquanto, tendo conhecimento de *425#, não 1 e"altaram como *425#, nem 4he deram gratidão) antes,se tornaram nulos em seus pr/prios racioc&nios, obscurecendo$se$lhes o coração insensato. 5nculcando$se

 por sábios, tornaram$se loucos.

Esse teKto de omanos nos a#resenta )erdades muito interessantes. !rimeiramente ee airma Fue osatributos in)is")eis do Criador >U9+I@ so caramente recon6ec")eisG desde o #rinc"#io do mundoG e so#erceb")eis #or meio das coisas Fue oram criadas. Em outras #aa)rasG ao o6armos toda a criaoG )emosGconstatamosG #ercebemos os atributos do Criador >U9+I@. Em segundo ugarG e iguamente im#ortanteGee airma Fue os 6omens so indescu#:)eis #or no recon6ecerem os atributos do Criador >U9+I@ naSua criao. O teKto ainda )ai a%mG diendo tendo o conhecimento de *425#G o Fue signiica Fue o teKtoairma Fue os 6omens t?m ta con6ecimentoG mas se negam a eKat:8O como ta. EntoG como as coisascriadas nos #ermitem #erceber e recon6ecer os atributos do CriadorG )amos eKaminar aguns #oucos "tensdessa imensa criaoG mas Fue so "tens Fue esto diariamente conoscoG diante de nossos o6os.

EFaminando a n memoK o ere )umano

O eKame minucioso de um cor#o 6umano >ou mesmo de FuaFuer anima@ % um Mtimo #onto de #artidaFuanto eKist?ncia de um criador.

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Etereoco%ia 8 Estereosco#ia % a ca#acidade Fue o ser 6umano #ossui de a)aiarG #ea )isoG a distnciaFue os obetos se encontram. !ara Fue #ossa 6a)er estereosco#ia % necess:rio Fue o ser 6umano ten6adois o6os. Com a#enas um o6oG no seria #oss")e a nMs a)aiarmos a distncia Fue os obetos seencontram. H a estereosco#ia Fue nos d: a #roundidade da imagem Fue )emos. Uma eK#eri?nciainteressante sobre a estereosco#ia % #edirmos a agu%m Fue segure um aneG com as #ontas dos dedosGenFuanto ec6amos um dos o6os e tentamos #assar um :#is #or dentro do ane. Na maioria das )ees o:#is #assar: #or ora do aneG #orFueG utiiando somente um dos o6osG #erdemos a noo de

#roundidade da imagemG e no conseguimos a)aiar corretamente as distncias Fue os obetos seencontram de nMs. !assar uma in6a #eo buraco de uma agu6aG utiiando somente um dos o6osG % umatarea :rduaG certamente. OraG se a e)ouo naturaG oras naturais do acasoG ou FuaFuer outro atoreK#ontneo causou essa caracter"sticaG sendo eaG #ortanto uma e)ouoG seria de se es#erar Fue6ou)essem seres 6umanos no #assado remoto #ossuindo um sM o6oG ou #ossuindo tr?sG )isto Fue #ossuirdois o6osG #ara os ateusG % uma e)ouo natura. Nunca 6ou)eG em nen6uma #esFuisa arFueoMgicaregistrada at% 6oeG FuaFuer ser 6umanoG 6umanMide ou mesmo agum macaco >Fue ees insistem emairmar ser nosso ancestra@ Fue #ossu"sse somente um o6oG ou Fue #ossu"sse tr?s o6os. Se aestereosco#ia % uma e)ouo naturaG ento onde esto os restos dos no e)ou"dos Fue #ossu"am um sMo6oG ou Fue #ossu"am tr?s'Etereofonia 8 Estereoonia % a ca#acidade Fue o ser 6umano #ossui de a)aiarG #ea audioG a ocaiaode origem de um som. $uaFuer #essoa sabeG #ea sua #rM#ria eK#eri?ncia de )ida desde a innciaG FueFuando c6amam seu nome ea o6a na direo de onde o som #artiu. Seria bastante incRmodo sermosc6amados #or agu%mG e termos de o6ar em toda a )ota #ara #odermos saber onde est: a #essoa Fue nosest: c6amando. Conseguimos saberG #ea estereooniaG Fua % o )iin6o Fue coocou a mBsica ataG e no#ensamos Fue ta mBsica estea )indo de nossa #rM#ria coin6a. Sabemos Fue oi o carro de tr:s Fuebuinou #ara sairmos da renteG e nos teeones dom%sticos sem io ees coocam um dis#ositi)o na baseFue #ermiteG Fuando a#ertadoG Fue o a#are6o iFue a#itando de modo a #odermos saber onde oesFuecemosG #ea ocaiao do som. A indBstria de a#are6os de som e)ouiu muito em uno da nossaestereooniaG #rimeiramente criando a#are6os estereoRnicosG com duas caiKas de somG Fue nos da)am anoo do #osicionamento dos instrumentos num #ano. +oe esses a#are6os e)ou"ram #ara os 6ome8t6eatersG com caiKas de som rontais e ateraisG de modo a #osicionar a origem do som em tr?s dimensesGe no somente no #ano como eram os a#are6os de dois canais. OraG #eo mesmo bom sensoG se ae)ouo naturaG oras naturais do acasoG ou FuaFuer outro ator eK#ontneo causou essa caracter"sticaGsendo eaG #ortanto uma e)ouoG seria de se es#erar Fue 6ou)essem seres 6umanos no #assado remoto#ossuindo um sM ou)idoG ou #ossuindo tr?sG )isto Fue #ossuir dois ou)idosG #ara os ateusG % uma e)ouonatura. Nunca 6ou)eG em nen6uma #esFuisa arFueoMgica registrada at% 6oeG FuaFuer ser 6umanoG6umanMide ou mesmo agum macaco >Fue ees insistem em airmar ser nosso ancestra@ Fue #ossu"ssesomente um ou)idoG ou Fue #ossu"sse tr?s ou)idos. Se a estereoonia % uma e)ouo naturaG ento ondeesto os restos dos no e)ou"dos Fue #ossu"am um sM ou)idoG ou Fue #ossu"am tr?s'E,ui*'#rio 8 EFui"brio % a ca#acidade Fue o ser 6umano #ossui de se manter numa determinada #osioG esaber em Fue #osio ee se encontra. O nosso sistema de eFui"brio % ago to instinti)o Fue at% mesmo#essoasG com maior estudoG muitas )ees ignoram sua #resenaG se nunca ti)eram nen6um #robema desaBde nesse sistemaG agum dia em suas )idas. !ermanecer em #%G sem tombar #ara a renteG #ara tr:s ou#ara os adosG % o resutado do bom uncionamento desse sistema. Seria reamente im#oss")e Fue umabaiarina icasse na #onta dos dedos sem Fue o seu sistema de eFui"brio esti)esse em #ereitouncionamento. $uando a#rendemos a andarG o Fue aemos % eKercitar o nosso sistema de eFui"brioG oFua : nascemos com eeG de ta orma Fue a #artir de certo #onto o controe do eFui"brio se tornain)ount:rioG e #assamos a andar e aer todas as coisas sem nos #reocu#armos diretamente com ee. A#artir da" no #recisamos mais atuar )ountariamente #ara nos mantermos de #%G #orFue o sistema deeFui"brioG unto ao nosso c%rebroG a todo esse ser)io automaticamente. $uando estamos de #%G notemos necessidade de racionamente #ensarmos estou tombando para a frente e preciso recuar G ou estoutombando para o lado direito e preciso corrigir para a esquerda. Nosso c%rebro recebe todas asinormaes sobre nossa #osio #or meio dos sensores Fue icam dentro do nosso ou)idoG num Mrgoc6amado abirinto. $uando comeamosG mesmo Fue im#erce#ti)ementeG a tombar #ara renteG o nosso

c%rebro atua sobre os mBscuos do cor#o de um modo geraG de modo a retornar #osio )erticaG semFue ten6amos de nos #reocu#ar com issoG e sem seFuer #ercebermos. Os es#eciaistas em robMtica dosdias atuais so os mais Fuaiicados #ara aar sobre a diicudade Fue % construir um robR Fue consiga

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andar sobre duas #ernas sem cair no c6o. Ainda Fue no camin6:ssemos sobre dois #%sG mas Rssemoscomo os animaisG e camin6:ssemos sobre Fuatro #%sG ainda assim seria necess:rio um sistema deeFui"brioG sem o Fue nem os animais FuadrB#edes conseguiriam #ermanecer de #%. Se ormos #ensar nasa)esG Fue a%m de #ereito eFui"brio necessitam ainda de um #ereito controe direcionaG de atitudeG desustentao no arG de decoagem e de #ousoG os sistemas se a#resentariam ainda mais com#eKos. H o casoGentoG de #erguntarmos se o acasoG se oras naturaisG ou agum ator eK#ontneo e surgir do nada todoum com#eKo sistema de eFui"brio #ara #oder manter de #% os Fue no conseguiam ta #roea antes.

!oderiaG agum animaG #erceber Fue no conseguia #ermanecer de #%G e desen)o)er em si mesmoGainda Fue ao ongo de muitas geraesG um sistema de eFui"brioG eK#ontaneamenteG sem interer?ncia deFuaFuer inteig?ncia nesse #rocesso. OraG o sim#es bom senso nos mostra Fue ta coisa no % #oss")e.Di)ersas )ees eu : brinFuei com aguns amigos diendo Fue eu #recisa)a de mais dois braos e mais duasmos #ara tocar #iano em certas mBsicas. !or maior Fue sea a min6a recon6ecida necessidade de maisdois braosG certamente Fue nem eu mesmoG e nem centenas de geraes a #artir de mimG irodesen)o)er dois braos adicionaisG #or mais Fue raciona ou instinti)amente eu #erceba essa necessidade.Ou eu a#rendo a tocar com os dois braos Fue o Criador me deuG ou ento eu #rocuro outra ati)idadeG#orFue certamente no me nascero mais dois braos em uno do meu deseo ou da min6a necessidade.OraG se o eFui"brio % uma e)ouoG ento seria de se su#or Fue antesG no remoto #assadoG os animaisG e o#rM#rio 6omemG no conseguiam camin6arG nem sobre dois #%sG e nem sobre Fuatro #atas. &icoimaginando um eo#ardo #rimiti)o tentando acanar uma gaea #rimiti)a sem #ossuir um m"nimo deeFui"brioG nem ee e nem ea. Certamente esse eo#ardo teria morrido de ome antes mesmo Fueconseguisse e)ouirG segundo as teorias ate"stas. E a #obre gaea teria de desen)o)er o seu sistema deeFui"brio to ra#idamente Fuanto o eo#ardoG seno ea % Fue no teria tem#o suiciente de )ida #ara#oder desen)o)?8oG no)amente segundo a teoria e)oucionista dos ate"stas. ;ais racioc"nios eKtra#oamem muito os imites da Mgica e do bom senso.Circu*a!$o ang`'nea 8 Nosso sistema circuatMrio % a base de nossa manuteno de )ida. Ee % uma es#%ciede trem Fue )ai #assando #or todas as c%uas e Mrgos do nosso cor#oG eKercendo unes Fu"micas emcada ugar. O sangue #assa #eos intestinosG de onde e)a os nutrientes Fue comemos #ara seremmetaboiados no nosso "gadoG condu os nutrientes metaboiados ento a cada Mrgo de nosso cor#oGmas no sem antes #assar #eo #umoG onde ee ca#tura oKig?nio e deiKa : o g:s carbRnicoG #arte da" comnutrientes e oKig?nio #ara ornecer s c%uas como um #ereito distribuidorG recebe das c%uas os res"duosmetabMicosG recebe o g:s carbRnico resutante do #rocesso metabMico ceuarG deiKa o g:s carbRnico de)ota nos #umes #ara ser iberadoG #assa #eos rins onde so itrados os res"duos metabMicosG e tudo issomo)ido ininterru#tamente 24 6oras #or dia durante toda a nossa )idaG #or uma bombin6a do taman6o deuma mo ec6adaG Fue % o nosso corao. Ao obser)armos a nossa #o"cia traba6andoG )emos os #oiciaisem seus carros de #atru6a aendo a ronda e #assando #or essa e #or aFuea ruaG atentos e)entua#resena de FuaFuer bandido. Nosso sangueG a%m do Fue : aamosG ainda a o #a#e de #oicia donosso cor#oG circuando #or todo ee como uma )erdadeira ronda caa de bandidosG e Fuando osencontra soa aarmes Fue #romo)em uma )erdadeira #riso e aniFuiao do in)asor. OraG se o sistemacircuatMrio % uma e)ouoG ento #oder"amos imaginar Fue os 6omens mais #rimiti)os no conseguissem#ermanecer )i)osG #or mais Fue comessemG e morressem suocados em #oucos minutosG #or mais Fueres#irassem. !oder"amos imaginar Fue a raa 6umana no ti)esse nem tido tem#o de se muti#icarG#orFue FuaFuer inecoG #or menor Fue osseG iria diimar toda a raa em #oucas 6oras ou minutos. Osate"stas certamente #odem >e o aem@ argumentar diendo Fue o ser 6umano e)ouiu de aguma outraes#%cie Fue : #ossuia um sistema circuatMrio. ContudoG ainda Fue essa e)ouo osse reaG no seriarao:)e #erguntarmos Fuem coocou o #rimeiro sistema circuatMrio em uncionamento' E Fuem#ercebeu a necessidade de um sistema to com#eKoG no somente em )asos condutores do sangueG masem toda uma com#eKa Fu"mica en)o)ida' Um ser 6umano #ode )i)er sem o6os e sem ou)idos o tem#osuiciente #ara e)ouirG segundo os ate"stasG e #assar a ter dois o6os e dois ou)idosG se suas aegaesossem corretasL contudoG sem o sistema circuatMrio o 6omem no )i)eria nem minutosG Fuanto mais otem#o necess:rio #araG segundo eesG e)ouir.

O*)ai a a+e do c-u

$uando #ensamos num a)ioG e Fuantos mi?nios se #assaram at% Fue o inteigente 6omem conseguisseaar )Ro numa m:FuinaG no #odemos deiKar de sim#esmente obser)ar os #:ssaros e sua 6abiidade #ara

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)oar. +ou)e um 6omem c6amado =ernoui Fue redigiu um #rinc"#io da "sica Fue recebeu o seu nomeG o!rinc"#io de =ernoui. Ee descobriu Fue os uidos diminuem sua #resso Fuanto mais r:#ido ees sedesocam. Com issoG os engen6eirosG de#ois de muita #esFuisaG constru"ram um ormato de asa cuo #eriim#un6a um camin6o maior #ara o ar #ercorrer na #arte de cima da asaG e um camin6o menor a ser#ercorrido na #arte de baiKo da asa. Como o ar ronta da asa se di)ide em duas #oresG #assando uma#oro #or cima da asa e #assando a outra #oro #or baiKo da asaG e considerando tamb%m Fue essas#ores se encontram no)amenteG e ao mesmo tem#oG no ina da asaG ento o ar sobre a asa ir: se

desocar mais r:#ido do Fue o ar na #arte de baiKo da asa. Dessa ormaG a #resso na #arte de cima da asaica menor do Fue a #resso na #arte de baiKo da asaG o Fue causa uma ora #ara cimaG Fue a com Fue osa)ies )oem. A%m dissoG os a)ies #recisam )oarG tanto a atas )eocidades como a baiKas )eocidadesG e#or isso as asas #ossuem #artes adicionaisG c6amadas a#sG Fue aumentam ainda mais a dierena de#ercurso na #assagem do arG de modo Fue o a)io #ossa ter sustentao Fuando esti)er em baiKas)eocidades. Os a)ies #recisam ter tamb%m #artes adicionais na asaG c6amadas de aieronsG Fue #ermitamo a)io incinar #ara a direita ou #ara a esFuerdaG de modo a aer cur)as. !recisa tamb%m de uma segundaasaG menorG c6amada de estabiiadorG de modo Fue ee no gire em torno do seu eiKo ateraG ou seaG nocooFue o nari #ara cima e a cauda #ara baiKo ou )i)e8)ersa. Essa asa menorG o estabiiadorG #ossui #artesadicionais c6amadas de #roundores >ou ee)adores@G Fue #ermitem ao #ioto coocar o nari do a)io #arabaiKo ou #ara cimaG na descida ou na subidaG res#ecti)amente. Aguns a)iesG como os a)ies de guerra>caas@G #ossuem uma asa mM)e Fue 6es #ermite ec6ar o nguo #ara tr:s #ara aer mergu6os a uma)eocidade muito ataG abrindo o nguo Fuando o a)io est: em )Ro ni)eado. +: os #anadoresG Fue no#ossuindo motorG #recisam de #iotos 6abiidosos #ara buscar correntes de ar ascendentes de modo a#oderem #ermanecer no ar o maior tem#o #oss")e. So as c6amadas correntes de ar t%rmicas. O #iototreinado de)e controar todas essas coisasG )eocidade do a)ioG #roundorG aieronsG a#sG nguo de asaG eisso sem aar no emeG Fue tamb%m auKiia a aer cur)as em conunto com os aierons. O #ioto a usotamb%m de reios aerodinmicos >s#oiers@ #ara reduir a )eocidade do a)io Fuando necess:rio. A%m detodas essas coisasG como nos ares no 6: #acas de trnsito #ara orientaoG o #ioto de)e saber cuidar dana)egaoG ou seaG garantir Fue o a)io estea reamente indo na direo Fue de)e ir #ara c6egar ao seudestino.

!erdoe8me o eitor #or todas essas teorias de a)iaoG mas Fuando a#enas nos sentamos na grama de um#arFue FuaFuer e o6amos #ara os #:ssaros )oandoG cada um conorme a sua es#%cieG #ercebemos Fuedesde o #rimeiro dees a )oarG todos esses conceitos de aerodinmica e "sica : aem #arte dees 6:mi6es de anos. Em cada #:ssaro est: #resente o !rinc"#io de =ernoui >#orFue o Sr. =ernoui a#enas odescobriuG mas no o criou@G est: #resente o controe de )eocidadeG de aierons #ara cur)asG de #roundor#ara subidas e descidasG de a#s Fuando reduem a )eocidade #ara #ousarG e at% mesmo de baiKar otrem de #ouso #ara andarem agora com as #atin6as no c6o ou num ga6o de :r)ore. H im#ressionante)er como as a)es de ra#ina enco6em as asas #ara diminuir o nguo e #oderem mergu6ar em grande)eocidade sobre sua #resaG do mesmo modo Fue eas abrem di)ersas #enas adicionais na #arte detr:s daasa Fuando #recisam diminuir a )eocidade #ara #ousar. O seu sistema de na)egao % #ereitoG #oismuitas deasG a cada anoG migram entre o norte e o suG )iaando #or distncias enormesG e indo sem#re#ara o mesmo #ontoG sem errar o camin6o. OraG % rao:)e Fue agu%m #ossa cogitar Fue tudo isso #ossase originar de e)ouo natura sem uma Inteig?ncia #or tr:s' Agum diaG aguma es#%cie anima #ercebeuFue #recisaria de asas #ara )oarG #or causa do !rinc"#io de =ernoui' As oras naturais acaso ensinaram oga)io a reco6er as asas Fuando mergu6asse' $ue e)ouo #ode ensinar a um #:ssaro Fue ee de)e abriras #enas adicionais da asa na 6ora de #ousar' E Fuem ensinou os urubus a #rocurarem as correntest%rmicas #ara #oderem #ermanecer no ar mais tem#o sem terem de icar batendo as asas' No % sem umaboa rao Fue as escrituras diem Fue os 6omens se tornaram indescu#:)eis #or no recon6ecerem oCriador e #or no O eKatarem como 96e % de)ido.

O*)ai o *'rio do cam%o

$uando sa"mos da auna e #assamos oraG continua #resente a e)id?ncia dos atributos do Criador. Aguns

atos so #or demais interessantesG ainda Fue no en)o)am as#ectos "sicos de mo)imentoG como nosanimais. +: #antas na naturea Fue no conseguem se re#roduir sem Fue um sim#es inseto aa essetraba6o #or eas. H a mara)i6a da #oiniao. AFui os absurdos do ate"smo atingem o imite do Fue

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agu%m #ossa ec6ar os o6os rao e ao bom senso. +: :r)ores Fue #roduem seus rutosG mas #recisamde um sim#es inseto #ara conduir o seu #Men a outro ruto de outra :r)oreG de modo a #oini:8oG#re#arando8o #ara crescer como uma no)a :r)ore. ;eria a e)ouco dessa :r)ore #aneado usar uminseto com essa inaidade' !oderia aguma ora natura eK#ontnea desen)o)er uma :r)oreG e com amesma eK#ontaneidade desen)o)er tamb%m o inseto Fue a #oinia' !orFueG se a :r)ore ser #oiniada#or um inseto % uma e)ouo >no sei se da :r)ore ou se do inseto@G como a inteig?ncia da :r)ore aiaantes Fue o inseto eKistisse' E do Fue o inseto se aimenta)a antes Fue a :r)ore eKistisse' Ou teria a

inteig?ncia da eK#ontaneidade do inseto combinado com a inteig?ncia da eK#ontaneidade da :r)ore#ara )i)erem untos' ;eria a #rimeira :r)ore dessa es#%cie eito um acordo com o #rimeiro inseto dessaes#%cieG #ara a sobre)i)?ncia de ambos' !orFue est: #ro)ado Fue o inseto no )i)e sem se aimentar da:r)oreG e a :r)ore no #roiera sem Fue 6aa o inseto. !ara Fuem tem um m"nimo de bom sensoG % muitoMb)io Fue $uem criou essa :r)oreG criou iguamente o insetoG e e com Fue a aimentao desse insetoosse o ruto daFuea :r)ore. Se assim no osseG no #oder"amos assistir 6oe a document:rios Fue nosmostram tanto a :r)ore como o inseto Fue a #oiniaG #orFue nem um nem outro teriam sobre)i)ido.+: es#%cies de #antas Fue so carn")oras. Como se no bastasse o ato deas #ossu"rem um mecanismoFue deteta a #resena de um inseto em seu interiorG ec6ando as suas o6as #ara a#risionar o inseto e seaimentar deeG como essas #antas sobre)i)eriam se no 6ou)essem os insetos dos Fuais se aimentar'Certamente Fue as oras naturais no ieram com Fue a #anta #ensasse em eKistir #orFue 6a)iaabundncia de insetos #ara ea se aimentar. E tam#ouco as oras naturais eK#ontneas ieram com Fueinsetos surgissem do nada #ara Fue a #anta ti)esse o Fue comer. Ou seria rao:)e imaginarmos Fue uma#antin6aG Fue antes da su#osta e)ouo se aimenta)a do soo como as demais #antasG um diaobser)ou Fue 6a)iam muitos insetos em )ota e decidiu come8os a #artir dai' E #ara isso ea modiicou asi mesmaG criando em si mesma um mecanismo de a#risionamento de insetosG uma #ereita armadi6asurgida ao acasoG eK#ontaneamenteG ou #eas oras naturais' $uem ensinou o girasso a se )otar#ara o soG de modo a #egar o m:Kimo de caor #ara secar suas sementes' Ou o #rM#rio girasso #ercebeuessa necessidade e desen)o)eu a ca#acidade de se )otar #ara o so' EG se )otar #ara o so % umae)ouoG ento temos o direito de imaginar Fue antes os girasMis ica)am imM)eisG no seca)am as suassementesG e #ortanto no cresciam outros girassMisG e Fue #ortantoG no de)eriam eKistir girassMis 6oeGuma )e Fue o #rimeiro girassoG imM)eG no secou suas sementes.

O grande L#umL do uni+ero

ecentemente assisti a um document:rio onde o centro da eK#osio era a #esFuisa da eFuao Fuere#resentasse a grande eK#oso Fue deu origem ao uni)erso. Di)ersos cientistas de renome #artici#aramdo assuntoG e incusi)e Einstein oi citado di)ersas )eesG #or terG ee mesmoG iniciado a ormuao de taeFuao. !ea obser)ao do mo)imento das consteaes e ga:KiasG ees #rocuraram retroagir #or meiode Mrmua matem:ticaG de modo a saber em Fue #osio todas as ga:Kias se encontra)am no #assadoG e#oderem assim retroagir at% a #osio inicia de tudo. De atoG a eFuao em si no me des#ertou grandeinteresseG mas o #onto Fue se destacou aos meus ou)idosG de imediatoG oi a concuso unnime de FueG seta eK#oso ti)esse sido inimamente mais raca ou mais orteG ou o uni)erso teria entrado em r:#idocoa#soG ou teria continuado a eK#andir ra#idamente #ara distncias ininitas. Disseram ees Fue a #osioem Fue todos os cor#os ceestes se eFuiibraramG ormando as consteaesG os sistemas soaresG e em#articuar o nosso soG nossa terra e nossa uaG demandou uma eK#oso com uma #reciso de oraabsoutamente eKata. SM % muito triste ees #ensarem Fue taman6a eKatido de c:cuo ten6a sidosomente uma obra do acasoG uma c6ance em Fuatri6es. !ara eesG ago eK#ode eK#ontaneamenteG semFue ees aam a menor id%ia do #orFue eK#odiuG e ao acaso eK#ode com uma ora ta Fue resuta num#ereito eFui"brio dos cor#os ceestesG cada Fua no seu ugarG orbitando ou sendo orbitadoG em )e de sees#a6arem #eo uni)erso aora indeinidamenteG ou entrarem em coa#soG reunindo todas as #artes numaBnica no)amente.

No seamosG #oisG indescu#:)eis diante do Criador *AO+U+ U9G #orFue em todas as coisas criadas esto#resentes os Seus atributosG e as escrituras diem Fue os 6omens sabem dissoG mas so rebedes ao

recon6ecimento e #erce#o.

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TANAW2 3 Bere)iVt ?Gnei@ 3 Ca%'tu*o ;

EK#resses ou #aa)ras entre coc6etes reerem8se a tradues aternati)as #oss")eis no idioma 6ebraico.!ar?ntesis so utiiados #ara #aa)ras Fue no a#arecem no teKto 6ebraicoG mas Fue so corretamentesubentendidas #ea construo )erba ou ortograia 6ebraica.

`#rah taw ~ymXh ta ~yhlwa arb tyXarb

V $ No princ&pio criou *lhim os céus e a terra.

U6im % o t"tuo origina 6ebraico usado #eo #o)o udaico signiicando O Criador Eterno. Em onemas da "ngua#ortuguesa de)e8se #ronunciar U98IG com a tRnica na s"aba I. U6im % a orma uni8#uraG Fue #ode serusada tanto #ara singuar como #ara #uraG embora tamb%m ocorra a orma singuar #ura U9. A inu?ncia #agaterou a #ronBncia #ara E9O+I e #ara E9G de)ido aos cutos #agos #rimiti)os de E9. E9O+I % m: eitura deU9+I como E9 % m: eitura de U9. A #aa)ra S6amai7m em 6ebraico signiica c%usG sem#re no #ura. Aoencontrar a #aa)ra c%uG no singuarG nas traduesG de)emos desconsiderarG #ois em 6ebraico sM eKiste a orma #urac%us. ;amb%m de)emos considerar a #aabra beres6i7t como tradu")e #or no #rinc"#ioG em reao criaoG#ois ob)iamente o Criador % Eterno e anterior a FuaFuer atoG em es#ecia sua #rM#ria obra de criao.

~yhlwa xwrw ~wht ynp-l[ Xxw whbw wht htyh #rahw`~ymh ynp-l[ tpxrm

\ $ a terra esta!a um caos absoluto) ha!ia tre!a sobre a face do abismo, e o 8*?2% *lhim mo!ia$se Apaira!aB por sobre as águas.

Considera8se uma acuna tem#ora entre o #rimeiro )erso e o segundoG com base em Fue tR6u )abR6u >caosabsouto@ no a #arte da #ereio com Fue U6im age na criao. A rebeio do mims6a<6 <erub >Fuerubimungido@ teria ocorrido nesta acunaG cuo reato em YooFiu 2/J1181 com#ro)a as raes #ara tR6u )abR6u. Agunsautores consideram tR6u )abR6u a#enas como uma ase inacabada da criaoG contudo a eK#resso caosabosouto indica desordemG ata de 6armoniaG como ago Fue te)e causaG e no a#enas um #rocesso em andamentoGuma )e Fue a 6armonia de U9+I no #ode dar origem desarmonia caMtica.UY+A U6im % o terceiro Ser Eterno Criador mencionado nominamente nas escrituras. UY+A % a #ronBncia corretaarcaicaG e no o moderno uac6 dos dias atuais. Este Nome do terceiro Ser Eterno Criador de)e ser #ronunciadocomo [AG sendo Fue o inicia se #ronuncia como um intermedi:rioG como na #aa)ra CAO. !egue a

s"aba U da #aa)ra AU=AG unte com a s"aba A da #aa)ra ADA e )oc? ter: a #ronBncia correta desteNome.

`rwa-yhyw rwa yhy ~yhlwa rmayw

I $ disse *lhim' 2aja lu0. hou!e lu0.

Este )erso #ossui um sentido totamente es#irituaG uma )e Fue os grandes ueiros sM sero criados nos )ersos 14G15 e 1(. Esta % u num sentido es#iritua e no u )is")e natura.

`Xxh !ybw rwah !yb ~yhlwa ldbyw bwj-yk rwah-ta ~yhlwa arywX $ !iu *lhim que a lu0 era boa, e separou Adiferenciou, disting]iuB *lhim a lu0, das tre!as.

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9u so todos os #rinc"#ios es#irituais aderentes sabedoria e )ontade de U6im. ;re)as so todos os #rinc"#ioses#irituais no aderentes sabedoria e )ontade de U6im. AFui U6im estabeece distino entre os #rinc"#ioses#irituais de u e os #rinc"#ios es#irituais de tre)as.

`dxa ~wy rqb-yhyw br[-yhyw hlyl arq Xxlw ~wy rwal ~yhlwa arqyw

W $ chamou *lhim F lu0, 3ia, e Fs tre!as, chamou Noite. 2ou!e tarde e hou!e manhã, o dia um.

Dia e noiteG aFuiG #ossuem tamb%m um sentido es#irituaG uma )e Fue o #oente e o nascente do grande ueiro %Fue determinaro os dias naturaisG a #artir do )erso 1(. A aus?ncia dos cicos de caridade e escurido naturaisG Fue sMeKistiro a #artir da criao do grande ueiroG nos indica com carea o sentido es#iritua deste conceito. H tamb%minteressante obser)ar Fue 6ou)e tarde e 6ou)e man6G Fuando o grande ueiro ainda no 6a)ia sido criadoG oFue a#onta #ara um conceito de durao de um dia #r%8determinadoG e no ocasiona em uno da utura rotao daterraG com nascente e #oente do grande ueiro. U6im Se mostraG assimG tamb%m soberano sobre o tem#o.

`~yml ~ym !yb lydbm yhyw ~ymh wtb [yqr yhy ~yhlwa rmayw

_ $ disse *lhim' 2aja um firmamento Aab/badaB no meio das águas, e haja separação entreáguas de águas.

O conceito de irmamento % nitidamente de se#arao. Vguas de :guas aFui re#resentam o reino es#iritua e oreino natura "sico. A #arte interna do irmamento cont%m o reino natura materia. A #arte eKternaG todo o reinoes#iritua. A%m do sentido es#irituaG #odemos atribuir aFui tamb%m um sentido "sicoG me6or entendido #eaocasio do diB)io Fuando as :guas sobre o irmamento descero #ara cobrir toda a terra.

!ybw [yqrl txtm rXa ~ymh !yb ldbyw [yqrh-ta ~yhlwa X[yw`!k-yhyw [yqrl l[m rXa ~ymh

` $ +e0 pois, *lhim, o firmamento Aab/badaB, e separação entre as águas debai"o do firmamento eas águas sobre o firmamento, e assim se fe0.

No)amente aFui o conceito de debaiKo do irmamento e)idencia a en)otura do reino natura "sicoG Fue se encontradebaiKo do irmamento. Entende8se me6or ao com#arar com Atos -J5( na )iso dos c%us abertos ou doirmamento abertoG onde oi #oss")e enKergar o Fue se encontra)a no reino es#irituaG #or tr:s do irmamentoGsomente de)ido a uma abertura momentnea deste. Esta mesma eK#eri?ncia % reatada em outros teKtos dasescriturasG iguamente.

`ynX ~wy rqb-yhyw br[-yhyw ~ymX [yqrl ~yhlwa arqyw

$ chamou *lhim ao firmamento Aab/badaB, éus. 2ou!e tarde e hou!e manhã, o dia segundo.

C%usG aFuiG eK#icita a camada im"troe do reino natura "sicoG Fue o se#ara de FuaFuer #erce#o natura do reinoes#iritua. Os cor#os ceestesG como os ueiros e as coca)im >cor#os ceestes com u #rM#ria@G ainda no oramcriados at% este momento. Esta : % a #re#arao #ara uma #erce#o es#iritua eKcusi)amente #ea %.

dxa ~wqm-la ~ymXh txtm ~ymh wwqy ~yhlwa rmayw`!k-yhyw hXbyh hartw

$ disse *lhim' <untem$se as águas debai"o dos céus a um lugar, e apareça a terra seca, e assimse fe0.

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Esta % a ormao "sica do oceano e da terra seca. O uso do singuar #ara um ugar e tamb%m #ara a terra secasugere uma geograia inicia dierente da atua.

`bwj-yk ~yhlwa aryw ~ymy arq ~ymh hwqmlw #ra hXbyl ~yhlwa arqyw

V $ chamou *lhim F terra seca, Terra, e ao lugar das águas, #ares, e !iu *lhim que isso erabom.

U6im continua a dar nomes aos com#onentes de Sua criaoG como : 6a)ia eito anteriormente com a u >dia87Rm@Gas tre)as >noite8a7a6@ e o irmamento >c%us8raFi7a@.

hX[ yrp #[ [rz [yrzm bX[ aXd #rah aXdt ~yhlwa rmayw`!k-yhyw #rah-l[ wb-w[rz rXa wnyml yrp

VV $ disse *lhim' %rrel!e$se a terra com rel!a, er!as produ0indo semente e ár!ores frut&feras qued(em fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra, e assim se fe0.

AFui tem in"cio a ase )i)a da criaoG com os )egetaisL U6im e)idencia Seu car:ter su#ridorG #re#arando todo oambiente terreno #ara a utura 6abitao do ser 6umano.

rXa yrp-hX[ #[w whnyml [rz [yrzm bX[ aXd #rah acwtw`bwj-yk ~yhlwa aryw whnyml wb-w[rz

V\ $ produ0iu, a terra, rel!a, er!as que da!am semente segundo a sua espécie e ár!ores queda!am fruto, cuja semente esta!a nele, conforme a sua espécie, e !iu *lhim que isso era bom.

Conorme U6im diG cada com#onente da criao )em a eKistir.

`yXylX ~wy rqb-yhyw br[-yhyw

VI $ 2ou!e tarde e hou!e manhã, o dia terceiro.

~wyh !yb lydbhl ~ymXh [yqrb tram yhy ~yhlwa rmayw`~ynXw ~ymylw ~yd[wmlw ttal wyhw hlylh !ybw

VX $ disse *lhim' 2aja lu0eiros no firmamento dos céus, para fa0erem separação entre o dia e a

noite) e sejam eles para sinali0ar, para épocas, para dias e anos.U6im aFui estabeece os marcadores de tem#oG sobre uma medida de tem#o #r%8estabeecida no )erso 5. &icamGassimG demarcados os #er"odos do tem#o terreno. At?t6 nos anteci#a todo o #rocesso de orientao na na)egao.A orma de inter#retao de at?t6 aFui se imita esta orientao de na)egaoG uma )e Fue FuaisFuer#rognMsticosG adi)in6aes ou aes decisMriasG baseados em sinaiao de ueirosG seroG mais adianteGeK#icitamente re#ro)ados. >Deut. 1/@

`!k-yhyw #rah-l[ ryahl ~ymXh [yqrb trwaml wyhw

VW $ sejam para lu0eiros no firmamento dos céus, para lu0irem sobre a terra, e assim se fe0.

U6im eK#e em Sua criao a grandea do Seu #oder e es#endor.

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tlXmml ldh rwamh-ta ~yldh tramh ynX-ta ~yhlwa X[yw`~ybkwkh taw hlylh tlXmml !jqh rwamh-taw ~wyh

V_ $ +e0 *lhim os dois lu0eiros grandes' o lu0eiro maior para go!ernar o dia, e o lu0eiro menor parago!ernar a noite) e fe0 também as [coca!im[ 6corpos celestes com lu0 pr/pria, estrelas9.

As escrituras contrariam as )erses cient"icas da terra ter se originado a #artir de uma eK#oso do grande ueiroGuma )e Fue a terra % #r%8eKistente ao grande ueiro. De acordo com as escriturasG os grandes ueiros e ascoca)im >cor#os ceestes com u #rM#ria@ oram criados #osteriormente 6a8aret >a terra@.

`#rah-l[ ryahl ~ymXh [yqrb ~yhlwa ~ta !tyw

V` $ os colocou, *lhim, no firmamento dos céus, para lu0irem sobre a terra,...

A mara)i6a do #oder criador de U6imG bem como Sua sabedoria e con6ecimentoG so maniestos agoraG de dia e denoite. Se #or um ado a idoatria se mara)i6a com os ueiros em siG as escrituras a#ontam #ara o Criador dasmara)i6as.

`bwj-yk ~yhlwa aryw Xxh !ybw rwah !yb lydbhlw hlylbw ~wyb lXmlw

V $ ...e go!ernarem de dia e de noite e fa0erem separação entre a lu0 e as tre!as. !iu *lhim queisso era bom.

`y[ybr ~wy rqb-yhyw br[-yhyw

V $ 2ou!e tarde e hou!e manhã, o dia quarto.

#rah-l[ @pw[y @w[w hyx Xpn #rX ~ymh wcrXy ~yhlwa rmayw`~ymXh [yqr ynp-l[

\ $ disse *lhim' pululem as águas de pequenos animais ArépteisB, seres !i!entes) e !oem a!essobre a terra, na face do firmamento dos céus.

!rossegue a ase )i)a da criaoG agora com os animais aFu:ticos e a)es. !ene7 raFi7a 6a8s6amai7m desen6a com#aa)ras as a)es )oando tendo o irmamento como #ano de undo.S6eret #ode ser traduido como r%#tiG e tamb%m % uma #aa)ra gen%rica #ara #eFuenos animais.

rXa tXmrh hyxh Xpn-lk taw ~yldh ~nynth-ta ~yhlwa arbyw`bwj-yk ~yhlwa aryw whnyml @nk @w[-lk taw ~hnyml ~ymh wcrX

\V $ criou *lhim os grandes dragGes AcrocodilosB, e todo ser !i!ente réptil, os quais pulularam aságuas, segundo as suas espécies) e todas as a!es, segundo as suas espécies, e !iu *lhim que issoera bom.

;ani7nim #ossui traduo de drago ou de crocodio. Agumas tradues #rocuram #oetiar o teKto com umatraduo menos iteraG di)ergindo #ara baeias >e)iat6an@ ou grandes animais marin6osG #aa)ras estas Fue noesto #resentes no teKto origina.

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~ymh-ta walmw wbrw wrp rmal ~yhlwa ~ta rbyw`#rab bry @w[hw ~ymyb

\\ $ abençoou$os *lhim ao di0er' rescei e multiplicai$!os e enchei as águas dos mares) e as a!esse multipliquem em terra.

U6im criou )ida Fue #rodu )ida. A mara)i6a da muti#icao da )ida % aFui eK#osta. ;oda )ida de)e se muti#icar e#roduir mais )ida.

`yXymx ~wy rqb-yhyw br[-yhyw

\I $ 2ou!e tarde e hou!e manhã, o dia quinto.

Xmrw hmhb hnyml hyx Xpn #rah acwt ~yhlwa rmayw`!k-yhyw hnyml #ra-wtyxw

\X $ disse *lhim' rodu0a a terra criatura AserB !i!ente, conforme a sua espécie) fera Aanimalsel!agemB, réptil, o que !i!e na terra, segundo a sua espécie, e assim se fe0.

As tradues mais iterais #ara be6ema6 soJ eraG bestaG bic6oG anima.

Xmr-lk taw hnyml hmhbh-taw hnyml #rah tyx-ta ~yhlwa X[yw`bwj-yk ~yhlwa aryw whnyml hmdah

\W $ fe0 *lhim os que !i!em na terra, segundo a sua espécie, as feras Aanimais sel!agensBsegundo a sua espécie, e todos os répteis do solo, segundo a sua espécie, e !iu *lhim que isso erabom.

@w[bw ~yh tdb wdryw wntwmdk wnmlcb ~da hX[n ~yhlwa rmayw`#rah-l[ Xmrh Xmrh-lkbw #rah-lkbw hmhbbw ~ymXh

\_ $ disse *lhim' +açamos um homem Aser humanoB F Nossa imagem, conforme a Nossasemelhança) tenha ele dom&nio sobre os pei"es do mar, as a!es dos céus, os animais, toda a terra etodos os répteis que rastejam sobre a terra.

AdamG o ser 6umano. Adam no % um nome #rM#rio dado ao #rimeiro 6omemG mas sim a #aa)ra 6ebraica Fuesigniica ser 6umanoG o 6omem. A maioria das tradues #assaram a se reerir ao #rimeiro ser 6umano como seseu nome osse AdoG o Fue % incorretoG #ois eKtra"ram este nome do 6ebraico adam Fue signiica a#enas ser6umanoG no sendo um nome #rM#rio #essoa. AdianteG no ca#"tuo 5 )erso 2 )eremos Fue ambosG o 6omem e amu6er so c6amados adam como nome gen%rico da es#%cie. Adam se origina da #aa)ra adama6 Fue signiicasooG c6oG terrenoG de onde o ser 6umano oi eito. H atoG tamb%mG Fue aguns )ersos citam adam comreer?ncia ao )aro somenteG o Fue ainda no se constitui base #ara considerarmos adam como um nome #rM#rio.AFui tamb%m obser)amos o 6omem sendo criado segundo teem e demut6 >imagem e seme6ana@ do Criador.

wta arb ~yhlwa ~lcb wmlcb ~dah-ta ~yhlwa arbyw`~ta arb hbqnw rkz

\` $ criou *lhim o homem Aser humanoB F @ua imagem, F imagem de *lhim o criou) macho e f(mea os criou.

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AFui )emosG de orma mais caraG a utiiao da #aa)ra adam como ser 6umanoG #ois a escritura se reere aFui aum adam mac6o e um adam ?mea.

#rah-ta walmw wbrw wrp ~yhlwa ~hl rmayw ~yhlwa ~ta rbyw`#rah-l[ tXmrh hyx-lkbw ~ymXh @w[bw ~yh tdb wdrw hXbkw

\ $ abençoou$os *lhim e disse$lhes *lhim' @ede fecundos, multiplicai$!os, enchei a terra esujeitai$a) dominai sobre os pei"es do mar, as a!es dos ares e toda criatura AserB !i!ente que semo!e sobre a terra.

AFuiG a%m da beno muti#icadora de )idaG o ser 6umano recebe autoridade sobre toda a terra e sobre todos osanimais. &ica estabeecido aFui o go)erno do ser 6umano sobre a terra.

rXa [rz [rz bX[-lk-ta ~kl yttn hnh ~yhlwa rmayw[rz #[-yrp wb-rXa #[h-lk-taw #rah-lk ynp-l[

`hlkal hyhy ~kl [rz\ $ disse *lhim ainda' is que !os tenho dado todas as er!as que dão semente e se acham nasuperf&cie de toda a terra e todas as ár!ores em que há fruto que d( semente) isso !os será paramantimento.

U6im estabeece aFui a aimentao do 6omemG #re#arada de antemo. No estado de #urea do 6omemG antes do#ecadoG no 6a)ia #re)iso de morte de animais #ara aimentao do 6omem. No 6a)ia necessidade dederramamento de sangue #ara ta inaidade.

Xpn wb-rXa #rah-l[ Xmwr lklw ~ymXh @w[-lklw #rah tyx-lklw`!k-yhyw hlkal bX[ qry-lk-ta hyx

I $ a todos os !i!entes da terra, e a todas as a!es dos céus, e a todos os répteis da terra, em quehá fKlego de !ida, toda er!a !erde lhes será para mantimento, e assim se fe0.

;amb%m a aimentao dos animais no #re)ia derramamento de sangueG antes do #ecado do 6omem. A naturea do6omem e de toda a terraG no estado de inoc?nciaG no incu"a morteG derramamento de sangue.

br[-yhyw dam bwj-hnhw hX[ rXa-lk-ta ~yhlwa aryw

`yXXh ~wy rqb-yhywIV $ iu *lhim tudo quanto fi0era, e eis que era muito bom. 2ou!e tarde e hou!e manhã, o diase"to.

U6im concui aFui Sua criaoG a#Ms a criao do ser 6umano e estabeecimento de sua aimentao no estado deinoc?ncia.

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TANAW2 3 Bere)iVt ?Gnei@ 3 Ca%'tu*o <

EK#resses ou #aa)ras entre coc6etes reerem8se a tradues aternati)as #oss")eis no idioma 6ebraico.!ar?ntesis so utiiados #ara #aa)ras Fue no a#arecem no teKto 6ebraicoG mas Fue so corretamentesubentendidas #ea construo )erba ou ortograia 6ebraica.

`~abc-lkw #rahw ~ymXh wlkyw

V $ %ssim foram conclu&dos os céus e a terra, e todo seu e"ército Ahoste, mil&ciaB.

A criao do 6omem com#eta a mi"cia >eK%rcito@G agora com um ser eito #rM#ria imagem do Criador. Nen6umoutro ser ser: #osteriormente criado #or U6imG de#ois do ser 6umano. Os demais seres es#irituaisG a serem re)eadosem teKtos #osteriores das escriturasG no #ossuem imagem nem seme6ana de U6imG embora ten6am sido criadosantes do ser 6umanoG e tamb%m com#on6am a reerida mi"cia >eK%rcito@. Nota8se aFui a #re#arao #ara uma guerraa ser tra)adaG e)idenciada #or eK%rcito.

~wyb tbXyw hX[ rXa wtkalm y[ybXh ~wyb ~yhlwa lkyw

`hX[ rXa wtkalm-lkm y[ybXh\ $ terminou *lhim no dia sétimo @ua obra a qual reali0ou) e le descansou no dia sétimo de todaa @ua obra a qual reali0ou.

wtkalm-lkm tbX wb yk wta Xdqyw y[ybXh ~wy-ta ~yhlwa rbyw`twX[l ~yhlwa arb-rXa

I $ *lhim abençoou o dia sétimo, e o santificou) porque nele descansou de toda a @ua obra, aqual criou *lhim, concluindo$a Areali0ando$aB.

twX[ ~wyb ~arbhb #rahw ~ymXh twdlwt hla`~ymXw #ra ~yhlwa hWhy" 

Ocorr?ncia 1 do Nome !essoa do Criador

X $ sta é a hist/ria dos céus e da terra na criação, no dia em que fe0, Y%12*2 657188*9 *lhim,terra e céus.

!ea #rimeira )e o Criador % mencionado nominamente nas escrituras. Antes deste )ersoG somente o t"tuo U6im oiutiiado. A #artir de 2J4 o Criador #assa a ser mencionado #eo Seu NomeG *AO+U+ >IVOU@G a corretatransiterao itera #ortuguesa do ;etragrama. O Nome *AO+U+ >IVOU@ ser: dora)ante encontradoG #odendoGou noG ser acom#an6ado de t"tuos. *AO+U+G se #ronuncia IVOU em onemas da "ngua #ortuguesa. O teKto6ebraico a#resenta o NomeG eKce#cionamente com sinais massor%ticosG #ara escarecer e enatiar a #ronBnciacorreta.

al yk xmcy ~rj hdXh bX[-lkw #rab hyhy ~rj hdXh xyX lkw`hmdah-ta db[l !ya ~daw #rah-l[ ~yhlwa hWhy" ryjmh

Ocorr?ncia 2 do Nome !essoa do Criador

W $ nenhum arbusto do campo ha!ia ainda na terra, e nenhuma er!a do campo ha!ia aindagerminado, porque Y%12*2 657188*9 *lhim não ha!ia feito cho!er sobre a terra, e homem AserhumanoB não ha!ia para la!rar Aculti!arB o solo.

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A #aa)ra soo % traduo da #aa)ra adama6 6ebraicaG de onde a #aa)ra adam >6omemG ser 6umano@ seorigina. De orma mais signiicati)aG #oderiamos traduir adam #or ormado do soo.H muito im#ortante notar aFuiG Fue mesmo antes da FuedaG ainda no estado de inoc?nciaG era es#erado um traba6odo ser 6umano Fuanto a cuidar da terra. ;a traba6oG de naturea #raerosaG isento de #eso de madioG )isa)a#rinci#amente e)idenciar Fue nen6uma 6armonia #ro)%m do acasoG mas sem#re de uma ao determinada deconstru"8a e mant?8a. O )erso 15G adianteG conirmar: este conceito. A%m dissoG como #rinc"#io estabeecidoG otraba6o #raeroso ser: tamb%m es#erado do 6omem em seu estado de redenoG #eas mesmas raes aFui

destacadas.AFui a construo em #ortugu?s necessitou ser austada #ara uma me6or com#osio do Fue seria iteramente etodo arbusto do cam#o ainda no 6a)ia na terraG e tamb%m e toda er)a do cam#o ainda no 6a)ia germinado.

`hmdah-ynp-lk-ta hqXhw #rah-!m hl[y daw

_ $ uma fonte AmanancialB brotou da terra e alagou AembebeuB toda a face do solo.

tmXn wypab xpyw hmdah-!m rp[ ~dah-ta ~yhlwa hWhy" rcyyw`hyx Xpnl ~dah yhyw ~yyx

Ocorr?ncia 3 do Nome !essoa do Criador

` $ modelou Y%12*2 657188*9 *lhim o homem Aser humanoB, barro Ap/B do solo, e soprou emsuas narinas o fKlego de !ida) e o homem Aser humanoB se tornou um ser !i!ente.

AFui )emos com mais carea a reao entre adama6 e adam. PA#6ar min86a8adama6G o barro do soo do Fuao 6omem oi eito.H ainda de interesse obser)ar Fue na seFu?ncia do reatoG o 6omem oi criado a#Ms um aagamento do sooG o Fue

tra maior com#reenso em considerarmos barro do soo com #reer?ncia sobre #M do sooG como encontrado emoutras tradues.

`rcy rXa ~dah-ta ~X ~Xyw ~dqm !d[b-! ~yhlwa hWhy" [jywOcorr?ncia 4 do Nome !essoa do Criador

$ plantou Y%12*2 657188*9 *lhim um jardim em Mden, na direção do oriente, e colocou ali ohomem Aser humanoB que formou.

an signiica ardim. PEden signiica #raerG de"cia. 0ardim em !raer seria uma traduo totamente iteraGno osse a #re#osio Fue eK#rime a id%ia de ocaiao 0ardim em HdenG e)idenciando ser Hden um nome#rM#rio de ugar. A eK#resso gan8PedenG sem a #re#osioG signiica #ara"soG cuo conceito no est: distante doFue o teKto aFui Fuer transmitir. O#tamos aFui #ea orma ardim em HdenG #orFue estas duas #aa)ras sero

usadas se#aradamente adianteG mas #odemos considerar tamb%mG conceituamenteG a orma mais itera.

lkaml bwjw harml dmxn #[-lk hmdah-!m ~yhlwa hWhy" xmcyw`[rw bwj t[dh #[w !h wtb ~yyxh #[w

Ocorr?ncia 5 do Nome !essoa do Criador

$ fe0 brotar Y%12*2 657188*9 *lhim, do solo, toda ár!ore de aspecto desejá!el e boa paracomer) e a ár!ore das !idas, em meio ao jardim Aem pleno jardimB, e a ár!ore do conhecimento dobem e do mal.

AFui se inicia a dis#onibiidade de esco6a #ara o 6omem. !resentes ao ardimG a )idaG re#resentada #ea :r)ore das)idasG e a morteG re#resentada #ea :r)ore do con6ecimento do bem e do ma. Tida e morte ao acance da esco6a do

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6omem. Esta esco6a entre morte e )ida se #er#etuar: #or toda a escrituraG a#resentada de dierentes ormasG massem#re mantendo o undamento b:sico da esco6a.A eK#resso em meio ao ardim ou em #eno ardim ocorre de#ois da reer?ncia :r)ore da )ida. Signiica sua#resena entre as muitas outras :r)ores tamb%m : #resentes. No re#resenta uma ocaiao "sica desta :r)oreGseno a sim#es #resena dea como #arte do ardim. ais adiante )eremos uma reer?ncia "sica de centro comreao :r)ore do con6ecimento do bem e do maG Fue aFui no oi eK#ressaG seno no ca#"tuo 3 )erso 3.O origina 6ebraico a#resenta )idas no #ura como :r)ore das )idasG e no no singuar como :r)ore da )idaGcertamente em 6armonia com anodgaut >A#ocai#se@ 22J2 Fue diJ ...e as o6as da :r)ore so #ara a cura das

naes. H uma :r)ore #ara todas as )idas Fue dea se aimentaro.

`~yXar h[bral hyhw drpy ~Xmw !h-ta twqXhl !d[m acy rhnw

V $ um rio sa&a de Mden para banhar o jardim) e dali se di!idia tornando$se em quatro nascentesAcabeceirasB.

`bhzh ~X-rXa hlywxh #ra-lk ta bbh awh !wXyp dxah ~X

VV $ 1 nome do primeiro é i;shon que percorre ArodeiaB toda a terra de ?ha!i;lah, onde há ouro)

!i7s6on se #ronuncia !ii8c6RnG e Y6a)i7a6 se #ronuncia a8)ii8:.

`~hXh !baw xldbh ~X bwj awhh #rah bhzw

V\ $ o ouro desta terra é bom) há Smbar AbdélioB e pedra Kni".

`Xwk #ra-lk ta bbwh awh !wxy ynXh rhnh-~Xw

VI $ o nome do segundo rio é >ui;:hon) aquele que percorre ArodeiaB toda a terra de ?ush.

ui7<6on se #ronuncia ui8rron. Agumas tradues a#resentam Yus6 como a atua EtiM#iaG de orma meramenteinter#retati)aL contudoG o teKto origina a#resenta Yus6 somente.

`trp awh y[ybrh rhnhw rwXa tmdq lhh awh lqdx yXylXh rhnh ~Xw

VX $ o nome do terceiro rio é ?hideqel) aquele que corre ao oriente de %shur, e o quarto rio éhrat.

Agumas tradues a#resentam Ass"riaG im#ondo erroneamente traduo a nome #rM#rio de ugarG embora As6ursea o )oc:buo usado no teKto origina. Do mesmo modoG Eurates % corru#o do nome origina !6rat. ;amb%m o

rio Y6ideFe >i8de8Fue@ % a#resentado em agumas tradues #eo nome de ;igreG o Fue % tentati)a inde)ida detraduir nomes #rM#rios. O teKto a#resenta Y6ideFeG como % o seu nome origina 6ebraico.

`hrmXlw hdb[l !d[-!b whxnyw ~dah-ta ~yhlwa hWhy" xqywOcorr?ncia ( do Nome !essoa do Criador

VW $ Y%12*2 657188*9 *lhim tomou o homem Aser humanoB, e o colocou no para&so, para oculti!ar e o guardar.

AFui a eK#resso gan8Peden a#arece sem a #re#osio do )erso /G traendo deiniti)amente o conceito de #ara"so

ao oca de 6abitao do ser 6umano. HG iteramenteG o 0ardim8!raer.

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`lkat lka !h-#[ lkm rmal ~dah-l[ ~yhlwa hWhy" wcywOcorr?ncia - do Nome !essoa do Criador

V_ $ ordenou Y%12*2 657188*9 *lhim ao homem Aser humanoB, ao di0er' 3e toda ár!ore do jardim certamente comerás.

A orma de reoro )erba usada aFui #ara o )erbo comer % a mesma utiiada no )erso seguinte #ara o )erbo morrer.O ad)%rbio certamente d: mais sentido em #ortugu?s #ara o Fue seria em 6ebraicoG iteramenteG comer:sGcomer:sG enatiando o )erbo. Di)ersos ad)%rbios #odem ser subentendidos nesta ormao )erba 6ebraicaG desdeFue seam sem#re um reoro #ara a ao do )erboG como #or eKem#oJ )erdadeiramente comer:sG de atocomer:sG com certea comer:sG etc.G embrando sem#re Fue tais ad)%rbios no esto escritos no teKtoG mas sosubentendidos #ea construo )erba 6ebraica.

`twmt twm wnmm lka ~wyb yk wnmm lkat al [rw bwj t[dh #[mw

V` $ da ár!ore do conhecimento do bem e do mal não comerás dela, pois no dia em que comeresdela, certamente morrerás.

O 6omem % aFui coocado em #ena iberdadeG com direito de esco6aG com eKerc"cio de o#o. No)amente a ormade reoro )erba % utiiada com reao ao )erbo morrerG o Fue iteramente seria morrer:sG morrer:sG enatiandoo )erbo.

`wdnk rz[ wl-hX[a wdbl ~dah twyh bwj-al ~yhlwa hWhy" rmaywOcorr?ncia / do Nome !essoa do Criador

V $ disse Y%12*2 657188*9 *lhim' Não é bom que o homem Aser humanoB !i!a s/) farei paraele ajuda AcompanheiraB diante dele Afrente a eleB.

Ter nota do )erso 2,.

~ymXh @w[-lk taw hdXh tyx-lk hmdah-!m ~yhlwa hWhy" rcyw~dah wl-arqy rXa lkw wl-arqy-hm twarl ~dah-la abyw

`wmX awh hyx XpnOcorr?ncia do Nome !essoa do Criador

V $ formou Y%12*2 657188*9 *lhim, do solo, todos os animais do campo, e todas as a!es dos

céus) e os trou"e ao homem Aser humanoB para !er como os chamaria) e do modo pelo qual ohomem Aser humanoB chamou cada ser !i!o, assim foi o nome.

AFui U6im a #assar cada ser )i)ente diante da obser)ao do ser 6umanoG no somente #ara concuir adenominao de cada com#onente da criaoG masG em es#eciaG #ara a constatao do 6omem de Fue nen6um ser)i)ente seria seme6ante a eeG ou #oderia ormar #ar #ereito com ee.

tyx lklw ~ymXh @w[lw hmhbh-lkl twmX ~dah arqyw`wdnk rz[ acm-al ~dalw hdXh

\ $ chamou AdenominouB o homem Aser humanoB a todas as feras Aanimais sel!agens,quadrRpedesB, e Fs a!es dos céus, e para todo animal do campo) e para o homem Aser humanoBnão se acha!a ajudadora AcompanheiraB diante dele Afrente a eleB.

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A #aa)ra neged iteramente signiica diante deG em renteL contudoG % )i:)e uma traduo menos iteraGconsiderando Fue todos os animais oram identiicados #eo 6omemG um #or umG e nen6um dees se asseme6a)a ao6omem #ara ser com#an6eiroG como #ar #ereito. AssimG #odemos traduir de orma menos itera #ara no seac6a)a com#an6eira seme6ante a eeG ou aindaG no se ac6a)a com#an6eira Fue ormasse #ar com ee.

txa xqyw !Xyyw ~dah-l[ hmdrt ~yhlwa hWhy" lpyw`hntxt rXb ryw wyt[lcm

Ocorr?ncia 1, do Nome !essoa do Criador

\V $ fe0 descer Y%12*2 657188*9 *lhim um sono AletargoB sobre o homem Aser humanoB, e esteadormeceu) e le tomou uma de suas costelas, e fechou a carne ali.

`~dah-la habyw hXal ~dah-!m xql-rXa [lch-ta ~yhlwa hWhy" !bywOcorr?ncia 11 do Nome !essoa do Criador

\\ $ formou Y%12*2 657188*9 *lhim, da costela que tinha tomado do homem, uma mulher, e a

trou"e ao homem.

At% este #onto no 6a)ia deinio escritura sobre Fuem teria sido criado em #rimeiro ugarG se o ser 6umano mac6oou o ser 6umano ?meaG uma )e Fue as escrituras se reeriam a#enas ao 6omem genericamenteG como ser 6umano>adam@. AFui ica escarecido Fue o segundo ser 6umanoG ormado a #artir da costea do #rimeiroG oi uma mu6erGsendo #ortantoG o #rimeiro ser 6umanoG um )aro.

arqy tazl yrXbm rXbw ymc[m ~c[ ~[ph taz ~dah rmayw`taz-hxql Xyam yk hXa

\I $ disse o homem' sta aqui, esta !e0, é osso dos meus ossos e carne da minha carne) e estaaqui se chamará mulher, porque do homem A!arãoB, esta aqui foi tirada.

O 6omem a#enas e)ou a #aa)ra Pis6 >6omemG)aro@ #ara o eminino Pis6a6 >)aroaG mu6er@G uma )e Fue ea6a)ia sido criada a #artir dee. Do mesmo modo #eo Fua adam era uma denominao gen%rica #ara o ser 6umanoGagora Pis6 e Pis6a6 so denominaes gen%ricas se#aradamente #ara os )ares e )aroasG no sendo ainda umnome #rM#rio indi)idua. PIs6 e Pis6a6 so traduidos diretamente como 6omem e mu6erG no sendoG#ortantoG nomes #rM#rios. Neste )erso a #aa)ra adam oi usada com reer?ncia ao ser 6umano )aroG como se#ercebe #eo #rM#rio sentido do teKto. A eK#resso da rase do ser 6umano )aro nos transmite caramente o sentidomenos itera de agora sim eu ten6o um #arG de#ois de ter obser)ado cada ser )i)enteG um #or um.

`dxa rXbl wyhw wtXab qbdw wma-taw wyba-ta Xya-bz[y !k-l[\X $ or isso dei"a um homem seu pai e sua mãe) ele se une F sua mulher e tornam$se uma 6s/9carne.

O 6omem tem em sua mu6er a sua #rM#ria carne. A mu6er eita a #artir do 6omem %G de atoG continuao de suacarne. O teKto 6ebraico utiia a#enas a #aa)ra e<6ad Fue em si : eK#ressa a Fuantidade umL a #aa)ra sM )ementre #ar?ntesis em #ortugu?s #ara enatiar o sentido de BnicaG embora e<6ad sea suiciente #ara eK#ressar tasentido em 6ebraicoG neste caso.

`wXXbty alw wtXaw ~dah ~ymwr[ ~hynX wyhyw

\W $ esta!am os dois nus, o homem e sua mulher, e não se en!ergonha!am.

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AFui a #aa)ra adam oi usada #ara se reerir ao ser 6umano )aroG e no oi utiiada a #aa)ra Pis6 >6omem@Gembora a #aa)ra usada #ara o ser 6umano ?mea ten6a sido a mesma utiiada #eo 6omemG a saberJ Pis6a6>mu6er@.

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8AO2US2UA NA CRIA56O

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ - um Ser Eterno Criador ?U72IM@

Di a mensagem de *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ em seus #rimeiros )ersosJ No princ&pio era oerbo. o erbo esta!a com *425#, e o erbo era *425#. >U9+I\Ser Eterno Criador@.*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % aFui a#resentado de uma orma BnicaG como o TerboG e tamb%ma#resentado como U9+I >Ser Eterno Criador@. Note Fue as #aa)ras corrom#idas Fue introduiram "doosmitoMgicos nas tradues oram aFui eKcu"dasG #ara traer de )ota a )erdade do teKto origina. Ento#ercebemos Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o TerboG no sM esta!a com U9+IG mas Fue tamb%m era U9+I. Esta % uma das mais ortes e)id?ncias acerca de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ser EternoG sem#rinc"#io e nem im de diasG contudo ainda 6: outras Fue a#resentaremos.

+: aguns Fue inter#retam a eKist?ncia do essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ como semi8eternaG se %Fue essa eK#resso #ossa aer sentido. Os argumentos em a)or dessa teoria so de Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ seria o &i6o Unig?nito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e FueG assim sendoG Ee teria in"cio dediasG mesmo Fue no ten6a im de dias. Esta teoria deende um in"cio de eKist?ncia do essiasG onde Eeseria ento semi8eternoG e no totamente eterno como o Criador !ai. Esta teoria % a6a em um #ontobem ree)anteG Fua seaJ

Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele, nada do que foi feito se fe0.

As escrituras airmam de orma ineFu")oca Fue nada oi criado sem Fue ten6a sido #or *AO+US+UA

>IAO[S+UA@. Se o Criador !aiG *AO+U+ >IVOU@G ti)esse em agum momento criado *AO+US+UA>IAO[S+UA@G ento certamente 6a)eria ago Fue teria sido criado sem *AO+US+UA >IAO[S+UA@G eisso contraria rontamente a #aa)ra Fue di Fue sem le N%3% do que foi feito se fe0. ;odas as coisasoram eitas #or meio dEeG e #ortantoG Ee % anterior a FuaFuer criaoG no sendo Ee um ser criadoGtendo eKistido no !ai eternamenteG de eternidade a eternidade. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no criou nadasem Fue osse #or interm%dio de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sendo assim o &i6o iguamente eternocomo o !ai. Se nada oi criado sem *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ento Ee no #oderia ser um ser criadoG#ois nesse caso teria 6a)ido ago criado sem a #artici#ao de *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Sem EeG nadado Fue oi eito se e.

Com%reendendo o conceito de Letar emL a*gu-m0

!ara com#reendermos me6or o atributo de eternidade do &i6oG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G #recisamoscom#reender o Fue sea a reaidade de estarmos em alguém. O Fue % isso de estarmos em alguém'Comecemos #or nMs mesmos. Onde est:)amos antes de nascermos' OraG cada um de nMs est:G antes denascerG em sua me e em seu #ai. Cada um de nMs % ruto da unio destes doisJ #ai e me. E onde esta)amos nossos #ais antes de nascerem' Certamente Fue esta)am em nossos a)MsG ou seaG nos #ais e mes denossos #ais. H :ci concuir Fue nMs mesmos : esti)emos em nossos a)MsG #eo sim#es ato de termos)indo de nossos #ais e eesG dos nossos a)Ms. No % di"ciG #oisG continuarmos esta seFu?ncia at%c6egarmos no #rimeiro ser 6umano adamG no Fua toda a 6umanidade esta)a Fuando o #rimeiro 6omemoi criado. Ao criar adam >ser 6umano@G *AO+U+ U9 >IVOU U9@ criou toda a raa 6umanaG #ois todos osseres 6umanos esta)am em adam  o #rimeiro 6omemG e sa"ram dee. A #rM#ria mu6er esta)a neeG no

6omemG e oi eita a #artir de uma de suas costeas.

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$uando estudamos sobre o no)o nascimento em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G estudo esse Fue seencontra tamb%m neste materiaG constatamos Fue nMs no nascemos no)amente do )entre de nossasmesG como Na<d"mon >corrom#ido como PNicodemusP@ #rimeiramente #ensou. O no)o nascimento no %no)amente segundo a raa 6umanaG #orFue este ti#o de nascimento nMs : ti)emosG e arcamos com asconseFu?ncias de termos estado no #rimeiro 6omem >adam@ Fuando este #ecou. As escrituras nosairmam Fue #or um Bnico 6omem >o #rimeiro@ o #ecado entrou no mundoG e #assou a todos os 6omens.!or Fue' !orFue nMs esta)amos em adam  Fuando este #ecouG e somosG #ortantoG #artici#antes de seu

#ecadoG uma )e Fue est:)amos nee. ;oda a raa 6umana #artici#a deste #ecadoG #eo sim#es ato detoda ea estar em adam Fuando este #ecou. !ortantoG nascer de no)o da mesma raaG como iniciamente#ensou Na<d"mon >corrom#ido como PNicodemusP@G saindo no)amente do )entre de uma mu6erG sM nosaria #ermanecer com as mesmas conseFu?ncias de estarmos em adamG sem nen6uma mudana.

Nosso no)o nascimento em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G na )erdade % uma no)a criao #ara cada um denMsG uma )e Fue #assamos a ser no)as criaturasG e #ortantoG no)a criao. DeiKamos de ser da raaadSmica  e #assamos a ser da raa *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o segundo 6omem e Btimo adamGsegundo as escrituras. $uando #assamos #eo no)o nascimentoG deiKamos de ser da raa adam e #assamosa ser da raa *AO+US+UA >IAO[S+UA@. DeiKamos de estar originamente em adam e #assamos a estarem *AO+US+UA >IAO[S+UA@G segundo a no)a criao.As escrituras mostram isso de orma muito mara)i6osa. !rimeiro eas diemJ  %quele que está emY%12*@2*% 65%188@2*%9 é no!a criatura >no)a criao@. De#ois diemJ ois somos feitura dle, criadosem Y%12*@2*% 65%188@2*%9, o #essias... Criados em *AO+US+UAG o essias E as escriturasmostram nossa no)a criao de orma mais bea ainda a cada )ersoG comoJ ... e estando n/s mortos emnossos delitos, nos deu !ida juntamente com Y%12*@2*%, o #essias, ... e juntamente com le nosressuscitou, e nos fe0 assentar nos lugares celestiais em Y%12*@2*%, o #essias . H recomend:)e a eiturade *ao6u<6:nan e E%sios.

$uando cremosG isso % o Fue se #assa conoscoJ  Somos criados em *AO+US+UA >IAO[S+UA@.  ecebemos )ida untamente com *AO+US+UA >IAO[S+UA@.  essuscitamos Fuando *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ressuscitou. 

Estamos assentados em ugares ceestiais em *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

E isso resuta das #rM#rias #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fuando disseJ u, quando forle!antado da terra, atrairei todos a #im mesmo. AiG no momento de Sua morteG Ee esta)a agora dandoin"cio a uma no)a raaG a saberJ a raa dos renascidos em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. !or estarmos emadam #ercorremos nee o camin6o de #ecado e condenao Fue ee #ercorreu. !or estarmos agora emY%12*@2*% #ercorremos o camin6o de morte Fue Ee #ercorreu >morte do )e6o 6omem@G de ressureioFue Ee #ercorreu >nascimento da no)a criatura@G subida aos c%us Fue Ee #ercorreu >nos assentou com Eeem ugares ceestiais@ e es#endor Fue recebeu >nos eKatou@.

ois assim como, por uma s/ ofensa !eio o ju&0o sobre todos os homens para condenação, assim também, por um s/ ato de justiça, !eio D:henD 6fa!or imerecido, miseric/rdia9 sobre todos os homens para a justificação que dá !ida. orque, como, pela desobedi(ncia de um s/ homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obedi(ncia de um s/, muitos se tornarão justos. 8 omanos 5J1/81

!ercebemos ago muito mara)i6oso no teKto acima. Ee nos mostra caramente Fue nossa situaoes#iritua de#ende #rimordiamente de em quem estamosG uma )e Fue #or causa de adam omos todoscondenadosG e #or causa de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ omos eitos ustosG nMs os Fue cremos. Nossasituao es#iritua de#ende #rimordiamente de dois 6omensJ adam  #ara a condenao e *AO+US+UA>IAO[S+UA@ #ara a ustiicao. SM de#ende de em qual destes homens nMs estamos. %damG o #rimeiroadam  >ser 6umano@G ou *AO+US+UA >IAO[S+UA@ o Btimo adam.  %dam  o #rimeiro 6omem ou*AO+US+UA >IAO[S+UA@ o segundo 6omem.

H magn"ico notar Fue as escrituras tratam *AO+US+UA >IAO[S+UA@ como o segundo homemGdesconsiderando todos os Fue oram nascidos da descend?ncia de adam na contagemG uma )e Fue todosesto es#irituamente contados como um sMG #or todos estarem em adam. H iguamente magn"ico Fue as

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escrituras nos a#resentem *AO+US+UA >IAO[S+UA@ como o Btimo adamG ou seaG o Btimo da raaadamG raa esta Fue morreu toda com Ee no madeiro em Seu sacri"cio. *AO+US+UA >IAO[S+UA@Gcomo re#resentante de toda a raa 6umana diante de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G e Fue toda a raa adam morresse com Ee no madeiro. 9embre8seJ u, quando for le!antado da terra, atrairei todos a #immesmo. Cabe a nMs a#enas esco6er em quem  decidimos estar. No natura estamos em adamG econdenados como adam. !ea % #assamos a estar em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G ustiicadosGsantiicadosG e eKatadosG como *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

!or isso % de grande im#ortncia com#reendermos o Fue signiica estar em alguémG #ois em Fuem estamos% undamenta #ara nossa reaidade es#iritua. &oi saindo da raa adam  e #assando #ara a raa*AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fue se cum#riu em nMs a escritura Fue diJ le nos transportou das tre!as

 para o 8eino do +ilho do seu amor .

Certamente 6ou)e um dia em Fue #assamos a nos maniestarG Fue oi Fuando nossas mes nos trouKeram uG em casa ou em maternidades. A #artir dai cada um de nMs #odia ser )isto e ou)idoG e #or toda a )idanMs nos maniestamos #or meio de nossos atos e #aa)ras. ContudoG mesmo sem #odermos nos maniestarG

 : est:)amos #resentes em adam Fuando este oi criado. +umanamente aandoG nMs est:)amos em nossos#aisG Fue esta)am em nossos a)MsG Fue esta)am em nossos bisa)MsG e assim #or diante at% o #rimeiro6omemG adam. Esta % a cadeia natura de descend?ncia de toda a raa 6umanaG segundo a carne.As escrituras nos reatam Fue toda a nao de *aos6oru >corrom#ido como PIsraeP@ esta)a em Abru6am>corrom#ido como PAbraoP@G #ois so todos descendentes dee. Nas escrituras #ercebemos Fue os*ao6udim >udaicos@ se reerem a si mesmos como  filhos de %bruham  >corrom#ido como PAbraoP@. At%mesmo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ os re#reendeu #or se actarem de serem  filhos de %bruham. O ato %Fue toda a nao de *aos6oru esta)a em Abru6amG certamenteG #ois todos descendem dee.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ em%re ete+e em 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

!odemos agora entenderG Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ sem#re este)e em *AO+U+ U9 >IVOU U9@mesmo antes de se maniestar #ea #rimeira )eG no momento mencionado no Samo 2. Ee sem#re este)eno !aiG e #ortantoG % Eterno como o !ai % Eterno. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % a#resentadoG simG como o&i6o Unig?nito de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G mas Ee sem#re este)e no !aiG em *AO+U+ >IVOU@ desdetoda a eternidade.

twyhl acy yl mm hdwhy yplab twyhl ry[c htrpa ~xl-tyb htaw`~lw[ ymym ~dqm wytacwmw lwarXyb lXwm

tu, Ceit$4e:hem fratah, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Yaohudáh, de ti mesairá o que há de reinar em Yaoshorul, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias daeternidade. 8 i<6a7ao6u >corrom#ido como PiFu%iasP@ 5J2.

Esse teKto se reere caramente ao essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sendo conirmado #or an7ao6u>corrom#ido como PateusP@. NeeG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % a#resentado como o ei )indouroG eG omais im#ortante #ara o Fue aFui estudamosG nee #ercebemos Fue Suas origens so desde os dias daeternidade.

#[wy alp wmX arqyw wmkX-l[ hrXmh yhtw wnl-!tn !b wnl-dly dly-yk`~wlX-rX d[yba rwb lwa

orque um menino nasceu para n/s, um filho nos foi dado) o go!erno está sobre os @eus ombros) e le seráchamado #ara!ilhoso onselheiro, *4 alente 6+orte9, ai da ternidade, rincipe da a0.

*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ J( se reere ao essias como ai da ternidade. OraG Fuem % !ai% ainda anterior eternidade. A eK#resso ai da ternidade  nos e)a a um entendimento de Fue Ee

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#rM#rio % Fue deu origem eternidadeG sendo a #rM#ria eternidade #osterior a Ee. ;odas as coisas orameitas #or meio dEeG e sem Ee nada do Fue oi eito se eG incusi)e a #rM#ria eternidade.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ % a#resentado como o 3a!ar$Y%12*2  >!aa)ra de *AO+U+@G AFuee #orFuem todas as coisas oram criadasG e Fue % anterior a todas as coisasG uma )e Fue sem ele nada do que foi

 feito se fe0. *AO+U+ U9 >IVOU U9@ no criou absoutamente nada sem Fue o iesse #or meio de Seu&i6o Unig?nito *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

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O ANNCIO PRO41TICO DO MESSIAS 8AO2US2UA

+ou)e di)ersos asos messias no #assadoG e muitas #essoas oram )"timas de seus enganos e artiman6as.esmo 6oeG 6: muitos Fue asamente airmam ser o )erdadeiro essias. Como agu%m #ode mostrar adierena entre o asiicado messias e o genu"no essias' O Fue de)e ser a base de agu%m #aradiscernimento e con6ecimento de $uem o aut?ntico essias %' AFui esto re)eados os testes escrituraisFue se de)e usar #ara )eriicarG testar e garantir a si mesmo no Fue di res#eito !essoa e ao o"cio do reaessiasG como uma base #rM#ria de % eG certamenteG sa)ao eterna.

Em #rimeiro ugarG o conceito de PessiasP oi baseado nas escrituras 6ebraicas. *AO+U+ U9 >IVOU U9@GEe #rM#rioG nosso CriadorG #rometeu en)iar o essiasG um *aos6oruitaG #ara iberarG sa)ar e ibertar todasas #essoas de todo ma e #erdio. As escrituras 6ebraicasG #ortantoG eiminam todos os Fue no so

7ao6udim >udaicos@ #or nascimentoG como #oss")eis essias.

O essias de)e ser 7ao6udi >udaico@G no 6: dB)ida sobre issoG #orFue isto % caramente es#eciicado nasescrituras 6ebraicas. $uaFuer umG #ortantoG Fue se decara ou recama #ara si ser o Sa)ador da raa6umana ou o 9ibertador ou essiasG no sendo 7ao6udi #or nascimentoG de)e imediatamente serdecarado uma raudeG um #seudo8messiasG asiicado e sem )aorG #or sermos guiados #or aFuio Fue asescrituras 6ebraicas diem.

esmo entre o #o)o udeuG entretantoG 6ou)e e 6: di)ersos Fue airmam ser o essias. Como #ode entoagu%m dierenciar o asiicado do genu"no' O teste de :cido a ser usadoG #ara e)itar as artiman6as eenganos do inimigo ocutoG 6a8satanG % eKaminar cada um Fue se decara como #ossuindo o O"cio do

essiasG u do Fue as escrituras 6ebraicas caramente #rediem e #roetiam com reao ao Fue 6a)iade )irG o )erdadeiro essias. 9embre8seG o conceito origina acerca de um essias oi #rimeiramentere)eado nas escrituras 6ebraicasG #ortanto nMs de)emos usar somente as escrituras 6ebraicas #araeKaminarG )eriicar e #ro)ar FuaFuer um Fue se decare como o essias. A%m dissoG atra)%s de todas aserasG as #aa)ras de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G nosso CriadorG conorme registrado nas escrituras 6ebraicasGso a Bnica base segura #ara a % de agu%mG uma )? Fue Suas #aa)ras so )erdadeirasG coni:)eisGidedignas e eternas.

$uem entre os di)ersos Fue se decaramG ou decararamG ter o O"cio de essiasG cum#riram as eKatas#roecias no ;ana<6 >escrituras 6ebraicas@' $uem entre ees temG ou te)eG ;ODAS as Fuaiicaesestabeecidas no ;ana<6' Toc? agora #erguntaria Fuais so as Fuaiicaes e Fue #roecias #recisam ser

cum#ridas #eo essias conorme re)eado nas escrituras 6ebraicas' A seguir estoG caramente item aitem #ara )oc?G as #rinci#ais e im#ortantes #roecias eitas #eo #rM#rio *AO+U+ U9 >IVOU U9@G #easbocas de Seus #roetasG nas escrituras 6ebraicasG com#aradas com o cum#rimento de cada uma. Eseguramente )oc? ir: #ro)ar ina e com#etamenteG #ara si mesmoG Fue no 6: outro essias eKceto*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG o $ua cum#riu ;ODAS as #roecias no ;ana<6G Fue diem res#eitoao essias. No 1,G no 4,G nem mesmo das #roeciasG mas ;ODAS as #roecias de *AO+U+ U9>IVOU U9@ oram cum#ridas #or e no ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essias

AgoraG tendo a mente e corao abertosG i)res de #oariaes reigiosas e de es#"ritos reigiososG #or a)oreKamine #or )oc? mesmo os seguintes atosG no es#ecuaesG mas atos escrituraisG reacionados aogenu"no essiasJ

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Profecia Concernente ao Nacimento do Meia:

O MESSIAS DE9E NASCER DA SEMENTE DA MU72ER

Profecia=eres6i7t >n@ 3J15

Cum%rimento:atas 4J4

u porei inimi0ade entre ti e a mulher e entre atua semente e a semente dela) le te ferirá acabeça e tu 1 ferirás o calcanhar

#as quando a plenitude dos tempos !eio,Y%12*2 *4 657188* *49 en!iou @eu +ilho, nascidode uma mulher, nascido sob a 4ei.

O MESSIAS DE9E NASCER DE UMA MU72ER 9IRGEM

Profecia*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ -J14

Cum%rimentoan7ao6u >corrom#ido como PateusP@

1J1/G24G25

ortanto o pr/prio Y%12*2 657188*9 !os dará umsinal' is que a !irgem conceberá e dará F lu0 um+ilho, e ela chamará @eu Nome 5mmanu$*4

...ela concebeu pelo 8*?2% *425#. Yaohusáf6corrompido como D<oséD9...a mante!e !irgem atéque ela deu F lu0 um +ilho) le chamou @eu Nome'Y%12*@2*% 65%188@2*%9

Tirgem % reerida #or duas #aa)ras em +ebraicoJ

1. bet6ua6 8 o signiicado adeFuado indica uma )irgemG donea. >=eres6i7t >n@ 24J1(L 9e)itico 21J13LDeuteronomio 22J14G23G2/L 0u"es 11J3-L 1 eis 1J2@. *aou >0@ 1J/ no % uma eKceoG #orFue se reere #erda de uma es#osada >com#rometida a casar8se@G no casada.

2. ama6 >coberta com )%u ou )eada@ 8 mu6er o)em em idade de casar8se. Esta oi a #aa)ra usada em*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ -J14. O UY+A U9+I atra)%s de *aos6ua7ao6u no usoubet6ua6G #orFue ambas as id%ias de P)irgindadeP e Pidade de casar8seP tin6am Fue ser combinadas em uma#aa)ra #ara estabeecer uma situao 6istMrica imediata e o as#ecto #ro%tico centrado em um essiasnascido )irginamente.

Tirgem % reerida em rego #orJ #art6enos 8 uma )irgemG donea #ronta a casar ou mu6er o)em rec%m8casadaG )irgem #ura. >an7ao6u 1J23L 25J1G-G11L 9ucas 1J2-L Atos 21JL 1 Corintios -J25G2/G33L 2 Corintios11J2@O nome simbMico 5##%N*$*4 no de)e ser conundido com o Nome #rM#rio dado ao essiasG uma )eFue 5##%N*$*4 tem o signiicado de *4 1N1@1. Este simboismo re#resenta)a a #resena do #rM#rio

U9+I >Ser Eterno Criador@ entre nMsG sendo o Criador &i6o #ersoniicado em carne em *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o essias. 5##%N*$*4 % *4 1N1@1G re#resentando a #resena de *AO+US+UA entrenMs.O Nome )erdadeiro do essias *AO+US+UA oi iguamente #roetiado. O )erso abaiKo mostra isso comtoda a careaJ

qdcwhy-!b [Xwhy Xarb tmXw twrj[ tyX[w bhzw-@k txqlw`lwdh !hkh

8ecebeste 6laqa:hetá9 prata 6:essef9 e ouro 6!e$0ao:ha!9 e fi0este 6!e$Dass&;ta9 coroas 6Datarot9, e pu0este

6!e$sametá9 na cabeça 6be$rosh9 de Yaohushua, filho 6ben9 de Yaohut0aodoq, o sacerdote 6ha$:ohan9 maior6ha$gadol9 Asumo sacerdoteB.

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AFui acima est: uma das #roecias messinicasG desta )e a#resentando com carea o Nome do essias)indouro. Ee oi coroadoG no com umaG mas com ):rias coroasG sendo Ee tamb%m #roeticamentea#ontado como &i6o de *AO+U+ 0US;IZA. A orma #ura #ara coroasG em 6ebraicoG tra tamb%m umsigniicado de totaidadeG sendo Ee ei sobre todas as coisasG e em todos os as#ectos. A associao #rata8e8ouroG Fuando unidas #or meio do sina maFFe >trao de unio 6ebraico@ % tamb%m a#resentada emaguns dicion:rios como meta #reciosoG uma )e Fue o maFFe une #aa)ras ormando uma unidadede eK#resso. Este % o teKto de Xo<6ar7ao6u (J11. Este #roeta te)e seu nome corrom#ido #eos tradutores

#ara Xacarias.

O MESSIAS DE9E SER O 4I72O DE 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

Profecia;e6iot >Samos@ 2J-

Cum%rimentoan7ao6u 3J1-

romulgarei o decreto' Y%12*2 657188*9 disse aomeu *4' #eu +ilho Tu és, u hoje Te gerei.

... eis que uma !o0 !eio dos céus di0endo, ste é o#eu +ilho amado, em Quem #e compra0o

O samo 2 oi considerado #eos #atriarcas udeus como um Samo essinico. arcos 3J11 8 Os demRniosrecon6ecem Sua &iiao. an7ao6u 2(J(3 8 At% o sumo sacerdote recon6ece Sua &iiao.

O MESSIAS DE9E SER A SEMENTE DE ABRU2AM ?corrom%ido como A#ra$o@

Profecia=eres6i7t >n@ 22J1/

Cum%rimentoan7ao6u 1J1

serão abencoadas na tua semente todas asnaçGes da terra, em consequ(ncia, porque ou!isteF #inha !o0

1 li!ro da genealogia do 8ei Y%12*@2*%65%188@2*%9, o #essias, o +ilho de 3aud6corrompido como D3a!iD9, o +ilho de %bruham6corrompido como D%braãoD9

Agora as #romessas oram aadas a Abru6am e sua semente. Ee no diG e Fs suas sementesG como sereerindo a muitosG mas sim a umG e F sua sementeG isto %G o ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essias. 8:atas 3J1(.A #assagem acima assegura Fue o ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG de)eria )ir da raa udaica.

O MESSIAS DE9E 9IR DA 7IN2AGEM DE 8AOTXW2AQ ?corrom%ido como Ia,ue@

Profecia

=eres6i7t >n@ 21J12

Cum%rimento

9ucas 3J23G34

disse *425# a %bruham... em Yaot0:haq seráchamada a tua semente.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9... o +ilho deYaot0:haq 6corrompido como D5saqueD9...

Abru6am te)e dois i6osG *aot<6aF >corrom#ido como PIsaFueP@ e Is6mau >nome #ro):)e@. Agora*AO+U+ U9 >IVOU U9@ eimina metade da in6agem de Abru6amG os PIs6mauitasPG os ancestrais dos:rabes dos dias atuais.

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O MESSIAS DE9E 9IR DA 7IN2AGEM DE 8AO2UWA4 ?corrom%ido como =ac@

ProfeciaNBmeros 24J1-

Cum%rimento9ucas 3J23G34

u 1 !ejo, mas não agora) i$l1, mas não perto)*ma Dcoca!D 6estrela9 !irá de Yaohu:af6corrompido como D<ac/D9, e um cetro se le!antaráde Yaoshorul 6corrompido como D5sraelD9, eesmagará as frontes de #oab, e destruirá os filhosde @et.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9... o +ilho de Yaohu:af6corrompido como D<ac/D9...

*aot<6aF >corrom#ido como PIsaFueP@ te)e dois i6osG *ao6u<: >corrom#ido como P0acMP@ e Essa) >nome#ro):)e@ >corrom#ido como PEsaBP@. Agora *AO+U+ U9 >IVOU U9@ remo)e metade da in6agem de*aot<6aF >corrom#ido como PIsaFueP@ como #oss")e origem do essias.

O MESSIAS DE9E 9IR DA TRIBO DE 8AO2UDA2 ?corrom%ido como =ud@

Profecia=eres6i7t >n@ 4J1,

Cum%rimento9ucas 3J23G33

1 cetro não se arredará de Yaohudah 6corrompidocomo D<udáD9, nem os go!ernantes de entre seus

 pés, até que !enha @hi;loh, e a le será aobedi(ncia dos po!os.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9... o +ilho deYaohudah 6corrompido como D<udáD9...

twyhl acy yl mm hdwhy yplab twyhl ry[c htrpa ~xl-tyb htaw`~lw[ ymym ~dqm wytacwmw lwarXyb lXwm

tu, Ceit$4e:hem fratah, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Yaohudah, de ti mesairá o que há de reinar em Yaoshorul, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias daeternidade. 8 i<6a7ao6u >corrom#ido como PiFu%iasP@ 5J2.

*ao6u<a >corrom#ido como P0acMP@ te)e doe >12@ i6os Fue se tornaram os cabeas das 12 tribos da nao udaica. Agora *AO+U+ U9 >IVOU U9@ desconsidera as outras tribos como #oss")eis tribos das Fuais oessias )iria. *ao6usa >corrom#ido como P0os%P@ no te)e tribo com seu nomeG mas seus dois i6osG Eraime anass%sG se tornaram cabeas de suas res#ecti)as tribos.

O MESSIAS DE9E 9IR DA 7IN2AGEM DE 8IS2A8 ?corrom%ido como =e-@

Profecia*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ 11J1

Cum%rimento9ucas 3J23G32

ntão do tronco de Yisha; 6corrompido comoD<esséD9 sairá um rebento, e um reno!o de suasra&0es frutificará.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9... o +ilho de Yisha;6corrompido como D<esséD9...

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O MESSIAS DE9E 9IR DA 7IN2AGEM DE DAUD ?corrom%ido como Da+i@

Profecia*armi7ao6u >corrom#ido como P0eremiasP@ 23J5

Cum%rimento9ucas 3J23G31

 %tentai para os dias !indouros, declara Y%12*2*4 657188* *49, quando u le!antarei para 3aud6corrompido como D3a!iD9 um 8eno!o de <ustiça) ele reinará como 8ei e agirá sabiamente ee"ecutará justiça e ju&0o na terra.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9... o +ilho de 3aud6corrompido como D3a!iD9...

O essias sendo reerido como o +ilho de 3aud  % dominante entre todos os ;amuds udaicos. *AO+U+ U9>IVOU U9@ e)antar: #ara DaudG uma #romessa #ara a sua #osteridade. *is6a7 >corrom#ido como P0ess%P@te)e di)ersos i6osG mas agoraG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ airma es#eciicamente Fue o essias )ir: dain6agem de Daud >corrom#ido como PDa)iP@.

O MESSIAS DE9E NASCER EM BEIT37EW2EM ?corrom%ido como Be*-m@

Profeciai<6a7ao6u >corrom#ido como PiFu%iasP@ 5J2

Cum%rimentoan7ao6u >corrom#ido como PateusP@ 2J1

tu, Ceit$4e:hem fratah, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Yaohudah, de time sairá o que há de reinar em Yaoshorul, e cujasorigens são desde os tempos antigos, desde osdias da eternidade.

...o 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9 nasceu emCeit$4e:hem de Yaohudah...

Nesta #assagemG *AO+U+ U9 >IVOU U9@ eK#icitamente decara Fue o essias nascer: em =eit89e<6em>corrom#ido como P=e%mP@G e no em FuaFuer outro ugar no mundo. i<6a7ao6u >corrom#ido comoPiFu%iasP@ % um #roeta no ;ana<6 >escrituras 6ebraicas@.

AO NASCERK O MESSIAS DE9E SER 2OMENAGEADO COM PRESENTES

Profecia;e6iot >Samos@ -2J1,

Cum%rimentoan7ao6u 2J1G11

Tragam$4he presentes os reis de Tarshish6corrompido como DTársisD9 e das ilhas) os reis de

@hébha 6corrompido como D@abáD9 e @ébha6corrompido como D@ebáD9 lhe ofereçam presentes.

...magos do oriente chegaram a Yaohushuaole;m6corrompido como D<erusalémD9 ...e eles

 prostraram$se e 1 adoraram) e abrindo seustesouros eles 1 presentearam...

9embre8seG 6: di)ersas #assagens no ;ana<6 Fue tem a#icao 6istMricaG bem como a#icao #ro%tica.Isto signiica FueG embora as #assagens ten6am sido escritas em reao a atos reais de entoG ainda assimGneas esto contidas #re)ises #ro%ticas com res#eito ao essias Fue )iria >e )eio@.

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CRIAN5AS SER6O MORTAS DURANTE A IN4NCIA DO MESSIAS

Profecia*armi7ao6u >corrom#ido como P0eremiasP@ 31J15

Cum%rimentoan7ao6u 2J1(

ortanto di0 Y%12*2 *4 657188* *49, uma !o0 éou!ida em 8amáh, lamento e pranto amargo.8a:hel está chorando por seus filhos) einconsolá!el por causa deles, porque já nãoe"istem.

ntão, quando 2erodes percebeu que ha!ia sidoiludido pelos magos, ele efureceu$se, e en!iousoldados para matar todos os meninos queesta!am em Ceit$4e:hem 6corrompido comoDCelémD9 e em todas as circun!i0inhanças, de doisanos para bai"o, de acordo com o tempo que, com

 precisão, se informara com os magos.

Profecia Concernente \ Peoa do Meia:

O MESSIAS DE9E SER ETERNOK O PRINCZPIO E O 4IM

Profecia

i<6a7ao6u >corrom#ido como PiFu%iasP@ 5J2

Cum%rimento

Coossenses 1J1-

tu, Ceit$4e:hem fratah, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Yaohudah, de time sairá o que há de reinar em Yaoshorul, e cujasorigens são desde os tempos antigos, desde osdias da eternidade.

le é antes 6e"istia antes9 de todas as coisas, enle tudo subsiste.

*aos6ua7ao6u >corrom#ido como PIsa"asP@ J( se reere ao essias como ai da ternidade. OraG Fuem % !ai% ainda anterior eternidade. A eK#resso ai da ternidade  nos e)a a um entendimento de Fue Ee#rM#rio % Fue deu origem eternidadeG sendo a #rM#ria eternidade #osterior a Ee. ;odas as coisas oram

eitas #or meio dEeG e sem Ee nada do Fue oi eito se eG incusi)e a #rM#ria eternidade.

O MESSIAS DE9E SER C2AMADO U7 ?Ser Eterno Criador@

ProfeciaSamo 11,J1 >)er Samo 2J-@

Cum%rimentoan7ao6u 22J43845

Y%12*2 657188*9 disse ao meu *4' @enta$Te F#inha direita, até que u ponha os Teus inimigos

 por estrado dos Teus pés.

8eplicou$lhes Y%12*@2*%' omo 3aud, no8*?2%, 1 chama *4 di0endo' Y%12*2 657188*9disse ao meu *4' @enta$Te F #inha direita, até queu ponha Teus inimigos por estrado dos Teus pés-

@e 3aud então 1 chama *4, como é le seu filho-

SEU TZTU7O DE9E SER IMMANU3U7 ?U7 Conoco@

Profecia*aos6ua7ao6u -J14

Cum%rimentoan7ao6u 1J23

is que uma !irgem conceberá e dará F lu0 um+ilho, e eles o chamarão 5mmanu$*4 6corrompidocomo manuel9, ... 6cujo significado é [*4conosco[9.

1ra, tudo isso aconteceu para que se cumprisse oque fora dito por Y%12*2 *4 657188* *49 porintermédio do profeta' ortanto o pr/prioY%12*2 *4 657188* *49 !os dará um sinal' is

que uma !irgem conceberá e dará F lu0 um +ilho, eeles o chamarão [5mmanu$*4[ .

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Immanu8U9 >corrom#ido como PEmanueP@ % um nome simbMico e re#resentati)oG ou t"tuoG Fue signiica a#resena de U9+I conosco. U9 % a orma singuar de U9+I. Isso % :ci de com#reenderG uma )e Fue*AO+US+UA >IAO[S+UA@G Fue % U9+IG )eio a nMsG e re#resenta)a a #resena de U9+I conosco.ContudoG Immanu8u no re#resenta o Nome #rM#rio Fue Ee eeti)amente recebeuG *AO+US+UA>IAO[S+UA@G mas a#enas um t"tuo simbMico re#resentati)o do Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@reamente seria em nosso meio.

O MESSIAS DE9E SER UM PRO4ETA

ProfeciaDeuteronRmio 1/J1/

Cum%rimentoan7ao6u 21J11

u le!antarei um profeta como tu do meio do seu po!o, e u porei #inhas ala!ras em @ua boca, ele lhes falará tudo quanto u 1 mandar.

as multidGes di0iam' ste é o rofetaY%12*@2*% 65%188@2*%9...

O MESSIAS DE9E SER UM SACERDOTE DA ORDEM DE MO7W2ITXAODOQ

?corrom%ido como Me*,ui(ede,ue@

Profecia;e6iot >Samos@ 11,J4

Cum%rimento+ebreus 3J1 +ebreus 5J5G(

Y%12*2 *4 657188* *49 jurou e não mudará @uadecisão' Tu és um sacerdote eterno de acordo coma ordem de #ol:hit0aodoq 6corrompido comoD#elqui0edequeD9.

 %ssim também o 8ei Y%12*@2*% 65%188@2*%9não se e"altou a @i mesmo de forma a se tornarum @umo$@acerdote, mas %quele que 4he disse' Tués #eu +ilho, hoje u Te gerei) do modo como ledi0 também em outra passagem' Tu és um@acerdote eterno de acordo com a ordem de#ol:hit0aodoq.

O MESSIAS DE9E SER O =UIX DE TODOS

Profecia*aos6ua7ao6u 33J22

Cum%rimento*ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 5J3,

ois Y%12*2 *4 657188* *49 é nosso <ui0,Y%12*2 *4 657188* *49 é o nosso 4egislador,Y%12*2 *4 657188* *49 é nosso 8ei) le nos

sal!ará.

u não posso fa0er nada de #im mesmo.onforme u ouço, u julgo) e #eu julgamento é

 justo porque u não busco a #inha pr/pria

!ontade, mas a !ontade dD%quele que me en!iou.

O MESSIAS DE9E SER O REI DOS REIS

Profecia;e6iot >Samos@ 2J(

Cum%rimentoan7ao6u 2-J3-

Quanto a #im, u estabeleci #eu 8ei sobre T0;on,#eu santo monte.

eles colocaram sobre @ua cabeça a acusaçãocontra le que di0ia' ste é Y%12*@2*% Nu0roti;o 8ei dos Yaohudim.

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288 

O MESSIAS DE9E TER UN56O ESPECIA7 DO RUW2A U72IM

Profecia*aos6ua7ao6u 11J2

Cum%rimentoan7ao6u 3J1(81-

o 8u:ha Y%12*2 6sp&rito de Y%12*29repousará sobre le, o 8u:ha de sabedoria eentendimento, o 8u:ha de conselho e poder, o8u:ha de conhecimento e do temor de Y%12*2657188*9.

ap/s ser imerso, Y%12*@2*% 65%188@2*%9saiu imediatamente da água) e eis que os céusesta!am abertos e le !iu o 8*?2% descendocomo uma pomba e !indo sobre le, e eis uma !o0dos céus di0endo' ste é o #eu +ilho amado emQuem #e compra0o.

O MESSIAS DE9E SER C2EIO DO XE7O POR 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

Profecia;e6iot >Samos@ (J

Cum%rimento*ao6u<6:nan 2J1581-

ois o 0elo da tua casa #e tem consumido, e asrejeiçGes daqueles que Te rejeitam t(m ca&dosobre #im.

le fe0 um chicote com cordas e e"pulsou a todoseles do templo....e.... le disse' 4e!em estas coisasembora) não façam da casa de #eu ai uma casade comércio.

Profecia Ecriturai Concernente \ Sua O#ra Redentora0

A C2EGADA DO MESSIAS DE9E SER ANUNCIADA POR UM SANTO MENSAGEIRO

Profecia

*aos6ua7ao6u 4,J3

Cum%rimento

an7ao6u 3J1G2

*ma !o0 está clamando' 4impai o caminho paraY%12*2 657188*9 no ermo) aplanai no desertoum caminho para o nosso *4 6@er terno riador9.

Yaohu:hánan, o 5mersor, !eio pregando noslugares ermos de Yaohudah, di0endo' %rrependei$!os, pois o 8eino dos éus está pr/"imo.

A OBRA REDENTORA DO MESSIAS DE9E COME5AR NA GA7I71IAK 8AOS2ORU70

Profecia

*aos6ua7ao6u J1

Cum%rimento

an7ao6u 4J12G 13G 1-

#as não ha!erá mais obscuridade para ela queesta!a aflita) nos primeiros tempos le tratou aterra de Jabulom e a terra de Naftali comdespr(0o, porém mais tarde, le fará esplendorosoo caminho do mar, do outro lado do Yarda;an6corrompido como D<ordãoD9, >ali;l ha$goim6D>aliléia dos >entiosD9.

ntão quando le ou!iu que <oão ha!ia sido le!ado preso, le se retirou para >ali;l 6D>aliléiaD9) edei"ando Na0aré, le !eio e se estabeleceu emafarnaum, a qual está junto ao mar, na região de

 Jebulom e Naftali. % partir de então, Y%12*@2*%65%188@2*%9 começou a pregar e di0er'

 %rrependei$!os, pois o 8eino dos éus está pr/"imo.

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289 

O MESSIAS DE9E TER A 2ABI7IDADE DE OPERAR MI7AGRES EbTRAORDIN>RIOS

Profecia*aos6ua7ao6u 35J5G(a

Cum%rimentoan7ao6u J35

ntão os olhos dos cegos serão abertos e osou!idos dos surdos serão desimpedidos. ntão osco"os saltarão como cer!os e a lingua dos mudose"clamará de jRbilo.

Y%12*@2*% 65%188@2*%9 ia pelas cidades e po!oados, ensinando em suas sinagogas, e proclamando as mara!ilhosas no!as do 8eino, ecurando toda espécie de doença e toda espécie deenfermidade.

NotaJ O essiasG conorme #roetiado nas escrituras 6ebraicasG de)e ter a 6abiidade sobrenatura deo#erar miagres eKtraordin:riosG es#eciamente com reao a cura de doenas e eK#uso de es#"ritosmaignos. $uaFuer um Fue se diga o essias mas esteaG ee #rM#rioG sorendo de s%rias disunes edoenasG o Fua no #ode seFuer curar a si mesmoG no )ae nem a #ena ser considerado. O sim#es bomsenso di isso.

O MESSIAS DE9E ENSINAR A MUITOS POR MEIO DE PAR>BO7AS

Profecia;e6iot >Samos@ -/J2

Cum%rimentoan7ao6u 13J34

u abrirei a #inha boca em parábolas) e publicareienigmas dos tempos antigos.

Todas estas coisas Y%12*@2*% 65%188@2*%9 falou Fs multidGes em parábolas, e le não lhes fala!a senão por parábolas...

O MESSIAS DE9E ENTRAR EM 8AO2US2UAO7E8M NUM =UMENTO

ProfeciaXo<6ar7ao6u >corrom#ido como PXacariasP@ J

Cum%rimento9ucas 1J35G3(G3-a

8ejubile$se grandemente, / filha de T0;onP "ultaiem triunfo / filha de Yaohushuaole;mP is que oteu 8ei !em a ti) le é justo e dotado de sal!ação,humilde e montado em um jumento, num

 jumentinho, cria de jumenta.

eles o trou"eram para Y%12*@2*%65%188@2*%9, e eles puseram suas !estes sobre o

 jumentinho e assentaram Y%12*@2*%65%188@2*%9 sobre ele. a medida que le ia

 passando, eles estendiam suas !estes pelocaminho.

O MESSIAS DE9E SER A PEDRA DE TROPE5O PARA O PO9O 8AO2UDI

Profecia;e6iot >Samos@ 11/J22

Cum%rimento1 Y:os >corrom#ido como P!edroP@ 2J-

 % pedra que os construtores rejeitaram se tornou arincipal edra %ngular.

sta pedra !aliosa, pois, é para !/s que creem,mas para aqueles que não cr(em, a pedra que osconstrutores rejeitaram, esta se tornou a

!erdadeira edra %ngular.

Page 290: Yaohushua - O Caminho a Verdade e a Vida

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290 

O MESSIAS DE9E SER A 7UX PARA TODAS AS NA5]ES DOS GENTIOS

Profecia*aos6ua7ao6u (,J3

Cum%rimentoAtos 13J4-G4/a

naçGes !irão para Tua 4u0, e reis para oresplendor do Teu surgimento.

orque assim Y%12*2 *4 657188* *49 nosdeterminou, u te constitu& para lu0 dos gentios,afim de que sejas para a sal!ação até os confinsda terra.

Profecia Ecriturai Concernente \ Reurrei!$o do Meia

O MESSIAS DE9E MORRER NO 7UGAR DA 2UMANIDADE PECADORA E RESSUSCITAR

Profecia;e6iot >Samos@ 1(J1,

Cum%rimentoAtos 2J31

ois Tu não abandonarás a #inha alma no lugardos mortos, nem permitirás que o Teu @anto !eja acorrupção.

...le não foi abandonado no lugar dos mortos,nem @ua carne e"perimentou corrupção.

O MESSIASK AP^S RESSUSCITARK DE9E SUBIR PARA 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

Profecia;e6iot >Samos@ (/J1/a

Cum%rimentoAtos 1J

Tu subiste Fs alturas... ...le ascendeu enquanto eles olha!am, e uma

nu!em 1 ocultou de sua !ista.

O MESSIAS DE9E ASSENTAR3SE DIREITA DE 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@ NO C1U

Profecia;e6iot >Samos@ 11,J1

Cum%rimento+ebreus 1J3

Y%12*2 657188*9 disse ao meu *4' @enta$Te F#inha direita até que u ponha os Teus inimigos

 por estrado dos Teus pés.

...depois de ter feito a purificação dos pecados,assentou$@e F direita da #ajestade nas alturas.

Dierentes 6omens de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ aaram nas escrituras 6ebraicas com res#eito a estessubseFuentes e)entosG todos os Fuais reamente aconteceram na )ida do ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@em um dia de !essa<6 >!:scoa@ cerca do ano 33 da era atua. Considere bastante o ato de Fue tudo issoaconteceu em um Bnico diaG o !essa<6 #ara todos os Fue creem no ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@G omesmo Fuando *AO+U+ U9 >IVOU U9@ i)rou os *aos6oruitas do EgitoG #or meio de e6us6ua>corrom#ido como Pois%sP@G tamb%m durante aFuee #rimeiro dia de !essa<6. Descon6ecido #ara muitosGo ei *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG ibertou a todos #or meio de Seu sacriicio eK#iatMrionaFuee #articuar dia de !essa<6 cerca do ano 33 da era atua. O essiasG de atoG cum#riu Sua obraredentora #ara toda a 6umanidade naFuee dia 8 no dia de !essa<6. Outro signiicante cum#rimento de#roecias escriturais e ti#os.

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291 

O MESSIAS DE9E SER TRAZDO POR UM AMIGO PR^bIMO

Profecia;e6iot >Samos@ 41J

Cum%rimentoan7ao6u 1,J4

#esmo #eu amigo achegado, em quem confiei,que comeu do #eu pão, le!antou contra #im oseu calcanhar.

...Yaohudah 5sh$?erioth 6corrompido como D<udas5scariotesD9, o que 1 traiu.

O MESSIAS DE9E SER 9ENDIDO POR H PE5AS DE PRATA

ProfeciaXo<6ar7ao6u 11J12

Cum%rimentoan7ao6u 2(J15

u lhes disse' @e lhes parece bem aos olhos, dai$meo meu salário) e se não, dei"a$o. esaram, pois,

 por meu salário, trinta moedas de prata.

...o que !oc(s desejam me dar para entregá$l1 a!oc(s- eles lhe pesaram trinta peças de prata.

O SA7>RIO DA TRAI56O DE9E SER 7AN5ADO NA CASA DE 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

ProfeciaXo<6ar7ao6u 11J13b

Cum%rimentoan7ao6u 2-J5a

Tomei as trinta moedas de prata e as lancei aooleiro na casa de Y%12*2 *4 657188* *49.

ele lançou as peças de prata para dentro dosantuário e partiu...

O SA7>RIO DA TRAI5AO DE9E SER USADO PARA COMPRAR O CAMPO DO O7EIRO

Profecia

Xo<6ar7ao6u 11J13b

Cum%rimento

an7ao6u 2-J-

Tomei as trinta moedas de prata e as lancei aooleiro na casa de Y%12*2 *4 657188* *49.

eles formaram conselho e com o dinheirocompraram o ampo do 1leiro como um lugar desepultamento para estrangeiros.

O MESSIAS DE9E SER ABANDONADO POR SEUS SEGUIDORES

ProfeciaXo<6ar7ao6u 13J-

Cum%rimentoarcos 14J5,

+er& o apascentador e as o!elhas se dispersarão. todos eles 1 dei"aram e fugiram.

O MESSIAS DE9E SER ACUSADO POR 4A7SAS TESTEMUN2AS

Profecia;e6iot >Samos@ 35J11

Cum%rimentoan7ao6u 2(J58(,

4e!antaram$se in&quas testemunhas e #e argRemde coisas que u não sei.

ntão o sumo$sacerdote e todo o sinédriotenta!am obter falso testemunho contraY%12*@2*% 65%188@2*%9 de modo que eles

 pudessem matá$l1) e eles não acharam, embora

muitas falsas testemunhas tenham seapresentado.

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292 

O MESSIAS DE9E SI7ENCIAR PERANTE SEUS ACUSADORES

Profecia*aos6ua7ao6u 53J-

Cum%rimentoan7ao6u 2-J12

le foi oprimido e afligido, ainda assim le nãoabriu a @ua boca...

enquanto le esta!a sendo acusado pelo sumo$sacerdote e anciãos, le nada respondeu.

O MESSIAS DE9E SER 4ISICAMENTE A5OITADO E 4ERIDO

Profecia*aos6ua7ao6u 53J5 Xo<6ar7ao6u 13J(

Cum%rimentoan7ao6u 2-J2(

#as le foi traspassado pelas nossastransgressGes e mo&do pelas nossas iniquidades) ocastigo que nos tra0 a pa0 caiu sobre le e pelassuas feridas fomos sarados.

ntão ele libertou Carabas para eles) masY%12*@2*% 65%188@2*%9 foi açoitado een!iado para ser pregado no madeiro.

O MESSIAS DE9E SER ESPANCADO E CUSPIDO

Profecia*aos6ua7ao6u 5,J(

Cum%rimentoan7ao6u 2(J(-

1fereci as costas aos que me feriam e as faces aosque me arranca!am a barba) não escondi o rostoda humilhação e dos que me cuspiam.

ntão eles cuspiram em @ua face e bateram nlecom seus punhos) e outros 1 esbofetearam.

O MESSIAS DE9E SER XOMBADO E INSU7TADO

Profecia;e6iot >Samos@ 22J-G/

Cum%rimentoan7ao6u 2-J31

Todos os que #e !(em 0ombam de #im)afrou"am os lábios e meneiam a cabeça, di0endo'omprometa$se com Y%12*2 *4 657188* *49)dei"e$1 li!rá$l1) dei"e$1 resgatá$l1 porque nletem pra0er.

ap/s 0ombarem dle, despiram$4he o manto e 1!estiram com suas pr/prias !estes. m seguida 1le!aram para ser pregado no madeiro.

O MESSIAS DE9E TOMBAR DE 4RAQUEXA SOB A TRA9E DE MADEIRA

Profecia;e6iot >Samos@ 1,J24825

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J1- 9ucas 23J2(

#eus joelhos estão fracos de tanto jejuar e demagre0a !ai mirrando a #inha carne. Tornei$#e

 para eles objeto de opr/brio) quando me !(emmeneiam a cabeça.

les tomaram a Y%12*@2*% 65%188@2*%9 portanto) e le saiu carregando @ua pr/pria tra!ede madeira.... quando eles 1 le!aram, eles tomaram de um tal@imon, um ireneu, que !inha do campo, puseram$lhe a tra!e sobre os ombros para que a le!asseap/s Y%12*@2*% 65%188@2*%9.

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293 

O MESSIAS DE9E TER AS M6OS E OS P1S TRASPASSADOS

Profecia;e6iot >Samos@ 22J1( Xo<6ar7ao6u 12J1,

Cum%rimento9ucas 23J33

les traspassaram$#e as mãos e os pés. quando eles chegaram ao lugar chamado>olgotha 64ugar da a!eira9, lá eles 1 pregaramno madeiro.

O MESSIAS DE9E SER PREGADO NO MADEIRO COM CRIMINOSOS

Profecia*aos6ua7ao6u 53J12

Cum%rimentoan7ao6u 2-J3/

...porquanto derramou a @ua alma na morte) foicontado com os transgressores.

Naquela hora dois ladrGes foram pregados nomadeiro com le, um F direita e um F esquerda.

Ser #regado numa tra)e de madeira era #arte do sistema de eis #enais dos romanos. A maneira #ea Fua a

eKecuo do essias oi #roetiada oi escrita centenas de anos antes Fue os romanos )iessem #ara*ao6uda6. *aos6ua7ao6u 53G ;e6iot 2 e ;e6iot 22 caramente retratam a maneira #ea Fua *AO+US+UA>IAO[S+UA@ seria eKecutadoG como o sacriicio eK#iatMrio #eos #ecados de todos.

O MESSIAS DE9E ORAR POR SEUS EbECUTORES MESMO EM MEIO AGONIA

Profecia*aos6ua7ao6u 53J12

Cum%rimento9ucas 23J34

...e ainda assim le pr/prio le!ou os pecados demuitos, e intercedeu pelos transgressores.

...ai, perdoa$os) porque eles não sabem o que fa0em...

O MESSIAS DE9E SER RE=EITADO PE7O SEU PR^PRIO PO9O 8AO2UDI

Profecia*aos6ua7ao6u 53J3

Cum%rimento*ao6u<6:nan -J5 *ao6u<6:nan -J4/

ra despre0ado e o mais rejeitado entre oshomens) homem de dores e que sabe o que é

 padecer) e como um de quem os homensescondem o rosto, era despre0ado, e dele não

 fi0emos caso.

ois nem mesmo os seus irmãos criam nle.or!entura creu nle alguém dentre asautoridades ou algum dos fariseus-

O MESSIAS DE9E SER ODIADO SEM MOTI9O

Profecia;e6iot >Samos@ (J4

Cum%rimento*ao6u<6:nan 15J25

 %queles que me odeiam sem moti!o são mais doque os cabelos de #inha cabeça.

#as eles fi0eram isso para que se cumprisse aescritura na sua lei que di0' les me odiaram semmoti!o.

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NA SUA EbECU56OK SEUS AMIGOS DE9EM O72AR DISTNCIA

Profecia;e6iot >Samos@ 3/J11

Cum%rimento9ucas 23J4

1s meus amigos e companheiros afastam$se daminha praga) e os meus parentes ficam de longe.

todos os @eus conhecidos e as mulheres que 1tinham seguido desde a >ali;l 6D>aliléiaD9,

 permaneceram a contemplar de longe estascoisas.

9IS6O DA SUA EbECU56O AS PESSOAS DE9EM MENEAR AS SUAS CABE5AS

Profecia;e6iot >Samos@ 1,J25

Cum%rimentoan7ao6u 2-J3

Tornei$#e para eles objeto de opr/brio) quando#e !(em, meneiam suas cabeças.

1s que iam passando blasfema!am dle,meneando suas cabeças.

ESPECTADORES DE9EM O72AR PARA E7E COM SATIS4A56O MA7IGNAENQUANTO E7E 7E9A OS PECADOS DE TODOS

Profecia;e6iot >Samos@ 22J1-

Cum%rimento9ucas 23J35

osso contar todos os #eus ossos. les olham, eles#e encaram.

todas as pessoas pararam de pé por ali,olhando...

SUAS 9ESTES DE9EM SER REPARTIDAS E SORTES DE9EM SER 7AN5ADAS POR E7AS

Profecia;e6iot >Samos@ 22J1/

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J23824

les repartiram minhas !estes entre eles, e por#inhas roupas lançaram sortes.

1s soldados, portanto, quando pregaramY%12*@2*% 65%188@2*%9 no madeiro,tomaram as !estes que 1 cobriam e di!idiram emquatro partes, uma parte para cada soldado etambém a tRnica) e a tRnica era de uma s/ peça,

sem costura. les disseram' [Não a rasguemos,mas lancemos sorte sobre ela para decidir dequem ela será...

O MESSIAS DE9E SO4RER EbTREMA SEDE EM SUA EbECU56O NO MADEIRO

Profecia;e6iot >Samos@ (J21

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J2/

... para #inha sede me deram !inagre a beber. 3epois disso, Y%12*@2*% 65%188@2*%9...disse,

tenho sede.

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295 

4E7 E 9INAGRE DE9EM SER O4ERECIDOS A E7E PARA BEBER EM SUA EbECU56O NO MADEIRO

Profecia;e6iot >Samos@ (J21

Cum%rimentoan7ao6u 2-J34

les também #e deram fel por #inha comida e para #inha sede eles #e deram !inagre parabeber.

les 4he deram uma bebida fermentada misturadacom fel) e ap/s pro!á$la le não quis beber.

O MESSIAS DE9E C7AMAR EM A7TA 9OX QUANDO ABANDONADOPARA SO4RER EM 7UGAR DOS PECADORES

Profecia;e6iot >Samos@ 22J1a

Cum%rimentoan7ao6u 2-J4(

#eu *4, #eu *4, porque #e desamparaste- por !olta da hora nona, Y%12*@2*%65%188@2*%9 clamou em alta !o0 di0endo' *li,*li lama a0a!thani- 5sto é, #eu *4, #eu *4,

 porque #e desamparaste-

O MESSIAS DE9E ENTREGAR O SEU ESPZRITO A 8AO2U2 U7 ?I>ORRU U7@

Profecia;e6iot >Samos@ 31J5

Cum%rimento9ucas 23J4(

m Tuas mãos entrego o #eu esp&rito. Y%12*@2*% 65%188@2*%9 clamando em alta!o0 disse' ai, em Tuas mãos u entrego o #eu

esp&rito.

EM SUA EbECU56OK NEN2UM DE SEUS OSSOS DE9E SER QUEBRADO

Profecia;e6iot >Samos@ 34J2,

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J33

le mantem todos os @eus ossos) nenhum deles équebrado.

...mas apro"imando$se de Y%12*@2*%65%188@2*%9, quando eles !iram que le jáesta!a morto, eles não quebraram @uas pernas.

O MESSIAS DE9E SO4RER PRO4UNDA TRISTEXA NO CORA56O EM SUA EbECU56O

Profecia;e6iot >Samos@ 22J14

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J34

#eu coração está como cera) está derretidodentro de #im.

...mas um dos soldados perfurou o @eu lado comuma lança, e imediatamente jorrou sangue eágua.

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296 

O MESSIAS DE9E SER PER4URADO NO SEU 7ADO

ProfeciaXo<6ar7ao6u 12J1,

Cum%rimento*ao6u<6:nan 1J34

...eles olharão para #im, a Quem eles perfuraram...

...mas um dos soldados perfurou o @eu lado comuma lança...

EM SUA EbECU56O NO MADEIRO DENSAS TRE9AS DE9EM COBRIR A TERRA

ProfeciaAmMs /J

Cum%rimentoan7ao6u 2-J45

@ucederá que naquele dia, di0 Y%12*2 *4657188* *49, farei que o sol se ponha ao meio diae entenebrecerei a terra em dia claro.

ntão, a partir da hora se"ta, escuridão desceusobre toda a terra até a hora nona.

O MESSIAS DE9E SER SEPU7TADO NA SEPU7TURA DE UM 2OMEM DE POSSES

Profecia*aos6ua7ao6u 53J

Cum%rimentoan7ao6u 2-J5-8(,

3esignaram$lhe a sepultura com os per!ersos, mascom o rico este!e na sua morte.

...eio um homem rico de %rimatéia chamadoYaohusaf...e pediu o corpo de Y%12*@2*%65%188@2*%9... Yaohusaf tomou o corpo e oen!ol!eu em um limpo tecido de linho, e 1 colocouem sua pr/pria sepultura no!a, que fi0era abrir narocha...

Estes e)entosG os Fuais reamente aconteceram na )ida de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no oram#uramente coincid?ncia ou deiberadamente #aneadosG #orFue 6ou)eram ):rias circunstncias Fueesta)am ora do controe dEe >ou de Seus seguidores@G tais comoJ Seu oca de nascimentoG ocasio donascimentoG maneira #ea Fua Ee se e carneG Sua traioG o modo #eo Fua morreu e a eKata Fuantia#aga #ea traioG conorme #roetiado nas escrituras 6ebraicas. ;amb%m signiicante #ara serconsideradaG % a %#oca de Sua )inda conorme anunciado de antemo em Da7anu >corrom#ido comoPDanieP@ J25 do ;ana<6 >escrituras 6ebraicas@. 9eia a !roecia das Setenta Semanas tamb%m dis#on")enesse materia.;a)? !OUCAS ou A9UAS destas #roecias escriturais no ;ana<6G com res#eito ao essiasG #odemocorrer a agum outro #ersonagem na 6istMriaG mas somente em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oramcum#ridas ;ODAS estas #roeciasG e no tem#o eKato em Fue eas oram #roetiadas Fue aconteceriam.

$uem Fuer Fue se decare como sendo o essiasG mas )en6a ora do tem#o #re)istoG conorme#roetiado nas escrituras 6ebraicasG % um im#ostorOcasioG nascimentoG ugares e obras so muito im#ortantes na a)aiao de agu%m. Ningu%m Fue ten6a)i)idoG em toda a 6istMria da 6umanidadeG cum#riu seFuer a metade destas #roecias. Somente*AO+US+UA >IAO[S+UA@G o essiasG cum#riu 1,, de todas as #re)ises escriturais con6ecidas ou#roecias no ;ana<6.!ara aFuees Fue deseam crerG nen6uma e)id?ncia % necess:riaL contudoG #ara aFuees Fue se negam acrerG nen6uma e)id?ncia % suiciente. 0amais se c6ega )erdade #or discusses ou cr"ticasG mas #ea 9uFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ d: a cada um em Seu a)orecimento e misericMrdia. Somente #eo Seu amor>O6a)@G a)orecimento >Y6en@ e misericMrdia >[email protected] *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o aut?ntico essiasG sobre o $ua )oc? #ode

seguramente basear sua %G sa)aoG i)ramentoG #erdo e redeno. Ee % sua Bnica ncora segura e baseduradoura #ara sua % e eterna sa)ao.*AO+US+UA disseJ Eu sou o Camin6oG a Terdade e a Tida

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297 

O NASCIMENTO DE 8AO2US2UA

A ra("e %rimria

uito oi #roetiado acerca do nascimento do essiasG e tudo oi meticuosamente cum#rido. OndeGFuando e como. O teKto sobre O AnBncio de *AO+US+UAG neste mesmo materiaG mostra issodeta6adamente. ContudoG o Fue consideramos de es#ecia im#ortncia neste tM#icoG e assim es#eramosabordarG so as raes Fue criaram ta necessidade. Os #orFu?s

Uma ra!a condenada

Entre todos os ensinamentos escrituraisG ta)e o mais di"ci de ser assimiado #eas #essoas % o ato

escritura de Fue a 6umanidade sea uma raa condenada. A#esar das escrituras mostrarem esse ato comtanta careaG a reao mais comum % a da negao. H mais :ci negar do Fue a#render o camin6o darestaurao. As rases mais comuns soJ Eu nunca roubeiG eu nunca matei. Contudo no se trata do Fueeeti)amente se eG mas sim a Fue raa se #ertenceG e Fua a situao es#iritua dessa raa. ;oda a raa6umana >adam@ se encontra debaiKo da condenao do #ecado ao Fua o #rimeiro 6omem se entregou.;odos nMs somos descendentes do #rimeiro 6omemG adamG e est:)amos nee Fuando ee #ecou. AssimG#or um Bnico 6omem entrou o #ecado no mundoG e todos #ecaram.

omanos 5J12 diJ ortanto, assim como por um s/ homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, amorte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram . S6aB >corrom#ido comoP!auoP@G ao escre)er estas #aa)rasG no esta)a se reerindo aos 6omens Fue )i)eram at% a sua %#ocaG mas

a todos os 6omens de uma orma gen%ricaG no como indi)"duosG mas como raa. Se S6aB esti)esse sereerindo a indi)"duosG a eK#resso todos pecaram seria ):ida a#enas #ara os Fue )i)eram at% sua %#ocaGuma )e Fue o )erbo est: no #assado. Como S6aB se reeria raa 6umana como um todoG certamenteesto incu"das em todos pecaram  tamb%m os 6omens Fue )i)em at% o dia de 6oeG e os Fue ainda ironascer. E como #ode agu%m Fue ainda no nasceuG : ter #ecado' O ato % Fue os Fue ainda no nasceramesto 6oe em seus #aisG os Fuais #ertencem raa 6umana e estoG :G sob condenao. No teKto SuaCriao )oc? #oder: com#reender caramente o conceito de estar em alguémG e com isso com#reenderFue todos nMs esta)amos nos nossos #aisG os Fuais esta)am em nossos a)MsG os Fuais esta)am nos nossosbisa)MsG e assim #or diante at% o #rimeiro 6omem >adam@. H ato escritura Fue todos nMs est:)amos no#rimeiro 6omem >adam@ Fuando ee #ecouG eG com issoG todos #ecaram. Ao contr:rio do Fue muitos#ossam #ensarG no oi o #ecado de um 6omemG mas sim o #ecado de uma raa.

omanos 5J1/ airmaJ ois assim como, por uma s/ ofensa, !eio o ju&0o sobre todos os homens paracondenação...  As escrituras aam caramente sobre estas duas coisasJ *ma s/ ofensaG a do #rimeiro6omem >adam@G e ju&0o sobre todos os homens para condenaçãoG Fue somos todos nMs descendentes dee.AssimG todos os Fue so descendentes do #rimeiro 6omem >adam@G com#ondo a raa 6umanaG seencontram debaiKo de u"o condenatMrio #eo #ecado Fue todos cometemos em adam  Fuando neeest:)amos. Isso )ae #ara todos os Fue )i)eram antes de nMsG #ara todos os Fue )i)emos 6oe e #ara todosos Fue ainda nascero. No se trata aFui de #ecados indi)iduaisG mas sim o #ecadoG no singuarG de todauma raa.

uitosG de uma orma toaG negam sua #artici#ao no #ecado do #rimeiro 6omem >adam@G diendoJ

$uem #ecou oi eeG e no eu. Os #rM#rios 7ao6udim >udaicos@ tentaram argumentar assim com oessias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ diendoJ @e ti!éssemos !i!ido nos dias de nossos pais, não ter&amossido seus cRmplices no sangue dos profetasPG ao Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ res#ondeuJ  %ssim, contra

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298 

!/s mesmos, testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. nchei !/s, pois, a medida de !ossos pais. >an7ao6u 23J3,832@

Notamos Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@G em sua res#osta disseJ ontra !/s mesmos. Ee esta)a deiKandocaro Fueas #essoas Fue era contra eas #rM#rias Fue eas embra)am o ato de seus #ais terem matado os#roetas. O Fue essas #essoas Fueriam dier era nMs no ter"amos eito ta coisa em ugar dos nossos #aisGmas o Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ 6es deiKou caro oi Fue o sim#es ato dees embrarem e

mencionarem Fue seus #ais 6a)iam matado os #roetasG isso de#un6a contra ees mesmosG #or serem eesi6os dos Fue mataram os #roetas. AssimG % toice dier Fue se osse comigo eu amais teria comido doruto #roibidoG #orFue na )erdade escritura nMs todos comemos do ruto #roibido Fuando todos nMsGcomo raaG est:)amos em adam.

Nota: No 6ebraicoG adam signiica sim#esmente ser humano ou raça humanaG como o nome dado a umaes#%cie e no a um determinado indi)"duo.  %dam )em da #aa)ra adamah Fue signiica terreno, chão. Oreato escritura inorma Fue o ser 6umano oi ormado do #M da terra >c6o@G #eo Fue a #aa)ra adam usada #ara denominar a es#%cie 6umanaG #ro)%m da #aa)ra adamah. Ao contr:rio do Fue % am#amenteaado e ensinadoG adam no era o nome #rM#rio do #rimeiro 6omemG mas sim a denominao da es#%cie6umana. As escrituras se reerem a um adam mac6o e um adam ?meaG o Fue nem sem#re ica muito caronas escrituras traduidasG mas % muito e)idente nas escrituras originais 6ebraicas. O #ecado de adam % o#ecado de toda uma raaG e no de um indi)"duo a#enas. Agumas )erses das escrituras em #ortugu?straduem adam como o homemG no sentido de ser humanoG ao ongo de muitos )ersos onde a #aa)ra %citadaG masG sur#reendentementeG num determinado )erso o tradutor #assa a traduir adam  #or  %dãoGcom etra maiBscuaG como se osse um nome #rM#rio. Caso sea do seu interesseG )isuaie os #rimeirosca#"tuos de =eres6i7t >?nesis@G no origina 6ebraico com traduo corretaG de modo Fue esteentendimento #ossa icar caro. Es#ecia ateno #ara o )erso 2- do ca#"tuo 1G nesse mesmo materia.

O grande di*ema do Criador

As escrituras nos a#resentam dois t"tuos muito im#ortantes do Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@J um dees% o t"tuo 1ha!iul  Fue signiica *4 de %mor . AssimG *AO+U+ O+ATIU9 signiica *AO+U+ U9 DE AO. Ooutro t"tuo iguamente im#ortante % T0aodoq  Fue signiica  <ustiça. AssimG *AO+U+ ;XAODO$ signiica*AO+U+ DE 0US;IZA.

Sendo *AO+U+ U9 >IVOU U9@ amorG no % seu deseo Fue nen6um de nMs se #erca ou #erea sobcondenao. O seu corao % tota e com#eto em amorG e como taG buscar: sem#re o bem e o i)ramentode Fuem Ee ama. ContudoG sua destra % de ustiaG #ois nEe no 6: inustia aguma. O amor determina asa)ao e abso)io dos amados. A ustia eKige a condenao #ara o seu cum#rimento. Este % o diemaFue somente a sabedoria de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ seria ca#a de soucionar. 9i)rar e ao mesmo tem#ocondenar' Abso)er e ao mesmo tem#o a#icar a #ena'

Se agu%m contraiu uma d")ida e no dia da Fuitao no tem din6eiro #ara #agarG seu credor temegamente o direito de eKigir todos os seus bens #ara cobrir #arte da d")ida ou at% mesmo eKigir #uniodo de)edor acerca da d")ida no Fuitada. Se obser)armos todos os cMdigos #enais das constituies dos#a"sesG ees estabeecem #enaidades #ara o caso de aguma ei ser descum#rida ou aguma obrigao noser Fuitada. Os #rM#rios contratos ci)is incuem c:usuas de mutas ou #enaidades #eo descum#rimentode #arte ou do todo do contrato. Cum#rir com todas as obrigaes % o Fue com#e uma #arte da ustiaG e#enaiar a Fuem no cum#re todas as suas obrigaes % a outra #arte da mesma ustia.

ContudoG no tendo agu%m como cum#rir com as obrigaes acordadas ou no tendo como #agar asd")idas assumidasG #oder: egamente ser a#oiado #or agu%m Fue estea em condies de cum#rir #or eetais obrigaes ou de #agar #ara ee as suas d")idas. +a)endo agu%m Fue cum#ra nossas obrigaes e#ague as nossas d")idasG a ustia estar: cum#rida sem m:cua agumaG e nMsG de)edoresG estaremos i)res

de #unies. ;udo o Fue % necess:rio % 6a)er agu%m Fue estea dis#osto a cum#rir obrigaes a6eias e#agar d")idas a6eiasG tendo este mesmo #ereita ca#acidade #ara a?8o.

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!ida. orque, como, pela desobedi(ncia de um s/ homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obedi(ncia de um s/, muitos se tornarão justos.

O nacimento +irgina*

Conorme oi #roetiadoG o essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi concebido de orma )irginaG nosendo assim o seu cor#o resutante da unio seKua de um 6omem e uma mu6er. *AO+US+UA

>IAO[S+UA@ se tornaria o Bnico eo entre duas raas distintas. Em sua carne ee traria a naturea6umana >suscet")e ao #ecado@G mas seu es#"rito era o #rM#rio es#"rito do &i6o de *AO+U+ U9G com anaturea de U9+I. Como as escrituras ensinamG e o 3e!ar$Y%12*2 6tradu0ido como DerboD9 se fe0 carne.OraG no % di"ci com#reender Fue se o essias osse resutado da #rocriao natura de um adam macho com um adam f(meaG Ee seria totamente 6umanoG no tendo em Si as duas natureasG a 6umana e anaturea de U9+IG como &i6o de *AO+U+ U9. No #oderia EeG entoG ser o Bnico eo entre duas raas.

As escrituras nos ensinam Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi concebido #eo UY+A U9+I no )entre deuma )irgemG c6amada aoroem. Um ato eKtraordin:rioG onde a conce#o no se deu da orma naturaGmas sobrenaturaG recebendo Ee de aoroem Sua naturea 6umana e carne de #ecadoG e conirmada suanaturea de U9+I #ea o#erao sobrenatura do UY+A U9+IG com um es#"rito sem #ecado e eterno.

Um camin)o ,ue %odia n$o ter +o*ta

Certamente muitos amais #ensaram no Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ reamente se dis#os a aer )indoao mundo como 6omem >adam@. Em #rimeiro ugar % diic"imo imaginar Fue agu%m #ossa ter nos amadotanto a ta #onto de se des#ir de todo o seu es#endor #ara 6abitar numa morada de carne de #ecado Fue% um cor#o como o nosso. H im#oss")e #ara a mente 6umana conceber Fue o #rM#rio Criador se ten6adis#osto a ocu#ar o nosso ugarG em carne de #ecadoG #ara #assar #or todas as 6umi6aesG doresGsorimentosG inBriasG maedic?nciasG asos testemun6osG e inamente morrer como criminoso nummadeiroG debaiKo de eis romanas da %#oca. Esse Rltimo adamG como as escrituras a Ee se reeremG )eio#ara aer aFuio Fue o primeiro adam >toda a raa 6umanaG incuindo eu e )oc?@ a6ou. Teio #ara )encerG#or meio da submisso com#eta ao !ai *AO+U+ U9 >IVOU U9@. Teio #agar o Fue nMs no #oder"amos

 amais #agar. Teio cum#rir toda a 9eiG a Fua nen6um 6omem % ca#a de cum#rir. EeG deiniti)amenteG )eio#ara )encer. Teio #ara dar in"cio a uma no)a raaG da Fua as escrituras ensinam ser ee o !rimog?nito.omanos /J2 airmaJ orquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para seremconformes F imagem de seu +ilho, a fim de que ele seja o rimog(nito entre muitos irmãos.

ContudoG o Fue % ainda mais di"ci de com#reenderG ou seFuer cogitarG % Fue Ee incusi)e #oderia terdeiKado de ser U9+I e deiKado de ser &i6o de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ caso iguamente racassasse aeKem#o do #rimeiro adam. Im#oss")e' Caro Fue no. O amor de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #or nMs %to maior do Fue nMs #ossamos imaginarG Fue Ee nem #reser)ar sua condio de U9+I #reser)ou ao )irnos sa)ar. No eKistem 6erMis Fue no cooFuem nada em ogo em seu ato 6erMico. Nen6um 6erMi %reamente 6erMi se no tem nada a #erder em seus atos 6erMicos. O )erdadeiro 6erMi % aFuee Fue coocaem risco tudo o Fue #ossuiG incuindo sua #rM#ria )idaG ao #raticar seus atos de 6ero"smo. Sa)ar nossas)idasG #eo amor Fue Ee #ossuiG era mais im#ortante do Fue tudo Fue Ee #udesse terG osse Sua )ida ousua #rM#ria condio de U9+I.

Seria isso uma bas?mia' Eu dier Fue o essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #oderia ter racassado e#erdido sua #rM#ria condio de U9+I' Caro Fue noL #eo contr:rioG isso sM e)idencia ainda mais oimenso amor e atos de )erdadeira bra)ura Fue Ee #raticou em a)or da nossa sa)ao e )ida eterna.ContudoG #ara os mais reutantesG )eamosJ

  O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #assou #or tentao no deserto a#Ms seu eum. ;entaessobre Ee seriam a#enas um teatro sem #oss")eis conseFu?ncias danosas' Certamente Fue no.

Certamente 6a8satanG o inimigoG no iria #erder seu tem#o em coisas Fue de nada #oderiamadiantar nos seus intentos de eK#andir o reino das tre)as. Se tais tentaes s Fuais o essias*AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi eK#osto no #udessem amais conduir ao #ecadoG ento onde

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estaria o enorme m%rito da )itMria dEe sobre o #ecado' AFuees Fue O acusam certamente iriamdier Fue de nada )aia uma )itMria onde no 6: #ossibiidade de derrotaG como de ato no )aenada uma )itMria em tais circunstncias. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ #odiaG simG ter aceitado as#ro#ostas de 6a8satanG e ter racassado totamenteG incusi)e #erdendo sua condio de U9+I e

 amais retornando destra do !ai *AO+U+ U9 >IVOU U9@. H isso Fue caracteria um ato debra)ura e ininito amor.

  O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi tentado no)amente #or Y:os >corrom#ido como

P!edroP@G Fuando este Fueria con)enc?8O a no ir #ara *ao6us6uaoe7m >corrom#ido comoP0erusaemP@. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ acabara de dier Fue em *ao6us6uaoe7m Ee seriamortoG #ois aina oi #ara isso Fue Ee )eio. Y:os tomou a #aa)ra e tanta)a con)enc?8O a desistirde ir cum#rir em *ao6us6uaoe7m a Sua misso de dar a )ida no madeiro #ea nossa sa)ao.Saber Fue naFuea cidade Ee iria morrer debaiKo de enorme sorimento % um #eso Fuaseinsu#ort:)eG #rinci#amente diante de #aa)ras de um com#an6eiro tentando dissuadi8O destadeterminao. A situao era muito #ro#"cia a raFuearG e 6a8satan : esta)aG aando #ea boca deYaosG tentando aer com Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ racassasse.

  O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ na Btima noite antes do seu sacri"cio disse as seguintes#aa)rasJ o esp&rito, na !erdade, está pronto, mas a carne é fraca . *AO+US+UA >IAO[S+UA@tin6a #eno con6ecimento da raFuea da carneG carne esta onde Ee #rM#rio 6abita)a como6omem. E como no eKistem 6erMis sem utas e grandes desaiosG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ai#assou #eas #iores utas Fue agum 6omem #oderia amais #assarG a #onto de suar sangue nestaacirrada bata6a de carne contra es#"rito. Seu es#"rito era reto e submisso ao !ai *AO+U+ U9>IVOU U9@G mas sua carne no #odia amais desear o Fue esta)a se a#roKimando com o careardo dia. =asta)a uma raFueaG uma desist?nciaG um recuarG #ara Fue tudo ti)esse acabadoG tanto#ara Ee como #ara todos nMs. Seria eKtrema toice #ensar Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ suousangue na noite )%s#era de Sua eKecuo sM como teatroG onde nada esti)esse reamente em ogoe ameaado. !ensar assim % Fue seria )erdadeira bas?mia e inmia contra a bra)uraG coragemG)aentia e amor imenso dEe #or todos nMs. econ6ecer a #ossibiidade de racasso de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ % o Fue nos a enKergar a dimenso rea do Fue Ee #assou #ara nos resgatar dastre)as e do #ecado. $ue )aor #ode ter uma )itMria onde no 6: #ossibiidade de derrota'

  O essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@ oi )imente tentado at% o Btimo instante de )ida. +a8satane tudo o Fue #odia aer #ara Fue Ee racassasse. !regado no madeiroG com Sua carne sentindodores inimagin:)eis dos #regos em Suas mos e em Seus #%sG Ee ainda ou)ia #essoas diendoJ @etu és filho de *425#, desce da& . Sem dB)idaG este era um dos mais duros go#es de tentao.$uando a carne : no resistia maisG Fuando as dores : tin6am utra#assado o insu#ort:)eGFuando a consumao da morte : era at% considerada como a")ioG : esta)a 6a8satan aando #oragumas bocas e aendo8O embrado de Fue ee era U9+I e #oderia coocar um im a toda aFueador e sorimento num instanteG ao custo do racasso e da Sua #rM#ria condenao unto toda araa 6umana. 9embre8se sem#reJ a )itMria sM tem )aor Fuando 6: #ossibiidade de derrota. H

 ustamente isso Fue a com Fue a )itMria de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ estea acima do maiseKceso Fue nossa mente #ossa seFuer imaginar.

;udo isso e #arte da deciso de submisso de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ao !ai *AO+U+ U9 >IVOUU9@ nos c%usG ao )ir nascer do )entre de uma mu6erG como 6omemG #ara #agar nossa d")ida e cum#rirnosso contratoG a 9ei. A Ee sea o ou)orG a 6onra e o es#endor eternoG amnao

MitoK f#u*aK tradi!"e e conceito errado

Agumas :buas oram disseminadas entre as massasG do mesmo modo Fue muitas tradiesG sem Fue as#essoas ten6am con6ecimento escritura acerca da )erdade. Agumas deas trataremos aFuiG ainda nesteestudo sobre o nascimento do essiasJ

  Tieram uns magos do oriente 8 As escrituras aam acerca da )isita de uns magosG e no de tr(s

magos. A%m dissoG as escrituras no airmam Fue ees ossem reisG seno a#enas magos.  Somente os a#acentadores de reban6os )iram *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em uma mangedoura.

Os magos ao )isitar *AO+US+UA >IAO[S+UA@G entraram em uma casaG e no em uma estrebaria.

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*AO+US+UA >IAO[S+UA@ : no era rec%m8nascido ao receber a )isita dos magosG uma )e Fuea ordem de +erodes era #ara matar as crianas de at% dois anosG conforme o tempo do qual com

 precisão se informara dos magos. Isso indica Fue a )isita dos magos oi bem mais tarde do Fue odia do nascimento.

  No 6: nen6uma re)eao escritura acerca da data de nascimento do essiasG sendo #ortantoincorreta a tradio mundia de 2512. +a)ia a#acentadores nos cam#os naFuea noiteG o Fue seriaim#oss")e nesta %#oca do anoG sob o in)erno do 6emis%rio norteG em =eit89e<6em. 9embre8se Fue

o mundo a no maignoG o maigno % o #ai da mentiraG ogoG o mundo a na mentira.  No eKiste nas escrituras nen6uma determinao e nem autoriao #ara FuaFuer ceebrao do

nascimento do essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@. No % o obeti)o deste estudo discorrer sobreceebraes natainasG mas certamente ica aFui um aerta sobre o #roundo )"ncuo com o#aganismo Fue estas ceebraes re#resentam e de onde se originam. A data de 2512G ceebrada#eo assim c6amado cristianismoG tem sua origem nas estas #ags da saturn:ia e idoatria de

 janus >Fue deu origem ao nome do m?s aneiro@G no de)endo ser associada ao nascimento doessiasG como o cristianismo instituiu e o com%rcio do mundo obtem atos ucros. No eKiste nasescrituras nen6uma reer?ncia a #a#ai noeG renas )oadorasG trenMG :r)ore de nataG coroade ae)in6oG ues #iscandoG #resentesG seno Fue tais coisas so todas de origem ido:trica#agG utiiadas #eo mundoG mas no #eos Fue con6ecem e obedecem )erdade escritura.

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A OBRA DO MESSIAS 8AO2US2UA

8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ :H: 8 3isse$lhes Y%12*@2*%' % #inha comida consiste em fa0era !ontade d%quele que #e en!iou e reali0ar a @ua obra.

8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ :<:  8 8espondeu$lhes Y%12*@2*%' % obra de Y%12*2 *4 éesta' que creiais n%quele que por le foi en!iado.

8ao)u)nan ?corrom%ido como =o$o@ ;::  8 u Te e"altei na terra, consumando a obra que #econfiaste para fa0er .

As #aa)ras de *AO+US+UAG nas escriturasG deinem a obra de *AO+U+ U9 como #romo)er a % em

*AO+US+UAG Seu &i6oG se instaando essa % nos coraesG #orFue a obra de *AO+U+ U9 % Fue creiamosnAFuee Fue Ee en)iouG a saberJ *AO+US+UA o Seu &i6o Unig?nitoG o essias. *AO+US+UA airma Fueconsumou ta obra.!recisamos com#reender com carea o Fue signiica a #aa)ra em +ebreus 12J2 Fue diJ ... olhando

 firmemente para o %utor e onsumador da fé, Y%12*@2*%, o qual, em troca da alegria que 4he esta!a proposta, suportou o madeiro, não fa0endo caso da ignom&nia, e está assentado F destra do trono deY%12*2 *4. *AO+US+UA % o Autor da %G e tamb%m Consumador da %. Autor % agu%m Fue criaG Fue asurgirG Fue d: in"cio. Sabemos Fue *AO+US+UA % o Da)ar8*AO+U+ >!aa)ra de *AO+U+@. Sabemos Fuetodas as coisas oram eitas #or meio dEeG e sem Ee nada do Fue oi eito se e. Sabemos #eas escriturasFue Ee % o !ai da EternidadeG e !ai % aFuee Fue geraG #roduG a eKistir. !or Fue 6a)eria de ser dierenteem reao %' Certamente Fue a % % tamb%m criao dEeG e no sM criadaG mas tamb%m consumada. &%

% a ca#acidade de #odermos ter con)ico de atosG sem Fue #recisemos constat:8os. Se )oc? ainda noeu o estudo sobre %G aa8o agoraG antes de #rosseguirG #ara um entendimento mais caro.$uando *AO+US+UA )eio a este mundo em carneG Ee se des#iu totamente de todos os Seus atributos deU9+IG tornando8Se a#enas um 6omemG como FuaFuer um de nMsG eKceo do #ecado. *AO+US+UAGsem dB)idaG oi no somente o AutorG mas o #ereito Consumador da %G uma )e Fue a )i)eu totamente ecom #ereioG na mesma condio 6umana em Fue )i)emosG eKceo do #ecado.A %G #or deinioG im#ica na eKist?ncia de um atoG uma )e Fue % % a con)ico de atos. ;orna8se Mb)ioFueG sem um atoG % im#oss")e 6a)er %G #orFue o ato % o astro da %. Ningu%m #ode ter con)ico de agoFue no eKisteG #orFue isso seria crendiceG e no %. AssimG era necess:rio Fue 6ou)essem atosG #ara Fue#udesse 6a)er a %. Nossa % em *AO+US+UA tra consigo todos os atos reacionados a EeG e todos essesatos eram necess:rios como astro da nossa %.

4ato conumado e fato a erem conumado

Conorme estudamos no teKto sobre %G a #aa)ra de *AO+US+UA #rodu reaidadeG ou seaG #rodu atos.Conorme *AO+US+UA diG assim #assa a ser. Nossa imitao tem#ora nos im#edeG ou ao menos nosdiicuta muitoG a com#reenso sobre coisas Fue ainda no ocorreram. H im#ortante Fue ten6amos acom#reenso de Fue a #aa)ra de *AO+US+UA #rodu atos com tota inde#end?ncia tem#ora. Com#aa)ras mais sim#esG se *AO+US+UA disser Fue aman6 ir: c6o)erG embora ainda esteamos no 6oeGFue no est: c6o)endoG #odemos #re#arar nossas ca#as e guarda8c6u)asG #orFue a c6u)a de aman6 : %um atoG sem Fue nada #ossa mudar isso.&ato consumado % aFuee Fue : ocorreuG se #ensarmos conorme a nossa imitao tem#oraG de ontemG

6oe e aman6. &ato no consumado % aFuee FueG embora atoG ainda no ocorreu dentro da nossaimitao de tem#o. ContudoG o #onto reamente im#ortante #ara nossa com#reenso % FueG ten6a :ocorrido ou noG o ato no deiKa de ser ato #or issoG #orFue em termos es#irituais a #aa)ra de

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*AO+U+ U9G e esta oi a #rimeira obra Fue *AO+US+UA cum#riuJ dar con6ecimento da !aa)ra de*AO+U+ U9 e a?8a ou)ida.*ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 12J5, diJ  %s coisas, pois, que u falo, como o ai #o tem dito,assim falo. Essa % a #ro)a escritura de Fue *AO+US+UA a#resenta)a a !aa)ra de *AO+U+ U9G e no a Sua#rM#ria. Sendo o ou)ir a !aa)ra de *AO+U+ U9 o moti)ador da %G certamente *AO+US+UA cum#ria aobra de *AO+U+ U9 #or meio de aar a !aa)ra de *AO+U+ U9. *AO+US+UA decarou a Sua #aa)ra como#ro)eniente de *AO+U+ U9G o !aiG di)ersas )eesJ

  *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ -J1- diJ @e alguém quiser fa0er a !ontade dle, conheceráa respeito da doutrina, se ela é de Y%12*2 *4 ou se u falo por #im mesmo.

  *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ /J2/ diJ 3isse$lhes, pois, Y%12*@2*%' Quandole!antardes o +ilho do 2omem, então, sabereis que u sou, e que nada faço por #im mesmo) mas

 falo como o ai #e ensinou.  *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ /J3/ diJ u falo das coisas que !i junto de meu ai) !/s,

 porém, fa0eis o que !istes em !osso pai .

AssimG como a % )em #eo ou)ir a !aa)ra de *AO+U+ U9G certamente era essa !aa)ra Fue *AO+US+UAaa)a e ensina)a.OraG a % % a submisso do nosso es#"rito !aa)ra de *AO+U+ U9G e como taG 6: os Fue se submetem e osFue se rebeam. No %G #oisG nen6uma sur#resaG Fue #oucos se submetamG e muitos se rebeemG como*AO+US+UA decarou acerca da #orta estreita e da #orta arga. !ea #orta estreita com camin6o a#ertadoGFue conduem )idaG so #re)istos #oucos entraremL enFuanto #ea #orta arga com camin6o es#aosoGFue conduem #erdioG so #re)istos muitos entrarem. Submisso % um ato )ount:rioG e se assim noosseG no seria submissoG mas sim o#resso. As escrituras airmam Fue cada um recebe uma medida de%J orque, pela miseric/rdia que me foi dada, digo a cada um dentre !/s que não pense de si mesmo alémdo que con!ém) antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Y%12*2 *4 repartiu a cada um.8 omanos 12J3. H #ea % Fue agradamos a *AO+U+ U9G % #ea % Fue somos sa)osG e % #ea % Fue#erse)eramos at% o im. Sendo a obra de *AO+U+ U9 Fue creiamos nAFuee Fue #or Ee oi en)iadoG nossa% % centrada em *AO+US+UA e em Suas #aa)rasG #ois so as Suas #aa)ras Fue #roduem em nMs ta %.*AO+US+UA cum#riuG #oisG a obra de *AO+U+ U9G #or meio da a#resentao de Sua !aa)raG o Fue #rodu% nos coraes submissos. +oeG dois mi anos de#oisG a #aa)ra Fue aamos e #regamos no % nossaG mascontinua sendo a mesma #regada #eo #rM#rio *AO+US+UAG se #ro#agando atra)%s de ronteiras e atra)%sde s%cuosG #roduindo % nos coraes submissosG e reco6endo dia a dia os Fue 6o de 6erdar a sa)aoGat% Fue o nBmero estea com#eto.

2 um n/mero determinado do ,ue er$o a*+o.

SimG e as escriturasG a#esar de no dierem Fue nBmero % esseG mostram com carea Fue 6: um nBmero. Ecertamente no #odia ser de orma dierenteG uma )e Fue *AO+U+ U9 % OnicienteG Ee tem con6ecimentode todas as coisasG #assadoG #resente e uturoG Fue #ara Ee so uma coisa sM. H interessante notarmoscomo essa Fuesto de tem#o % um ator muito imitador #ara o nMsG #ara Fuem o #assado : #assouG outuro ainda no c6egouG e nMs )i)emos no #resente. No reino es#iritua no eKiste essa imitaotem#oraG o Fue a com Fue #roetas ten6am aado no #assado sobre coisas Fue #ara nMs eram uturasG eainda Ecesiastes nos di ago muito interessanteJ 1 que é já foi, e o que há de ser, também já foi) Y%12*2*4 fará reno!ar$se o que se passou. 8 Ecesiastes 3J15.OraG 6: uma cidade constru"da nos c%us #ara a 6abitao dos santosG a no)a *ao6us6uaoe7m. O atoim#ortante acerca dessa cidade % Fue ea : est: #ronta +O0E. Ea no est: sendo #re#arada na medida emFue )idas )o sendo sa)asG mas ea est: #ronta 6oeG a#enas es#erando a con)erso do seu Btimo uturomorador. As escrituras descre)em ta cidade com #reciso de deta6es e de medidas. A no)a*ao6us6uaoe7m no % como as cidades terrenasG cuos #reeitos esto sem#re tentando reso)er os#robemas Fue a cada dia se agra)amG #orFue cada )e 6: mais e mais 6abitantes neas. !aneam8se ruas#ara um determinado )oume de tr:egoG mas ogo o )oume dobra e comeam os congestionamentosL

#aneam8se 6os#itais com um determinado nBmero de )agasG mas ogo essas )agas no so maissuicientesL #aneam8se 6abitaes e em #ouco tem#o 6: mais #essoas #ara morar do Fue moradias #araserem ocu#adas. !aneam mercadosG distribuidoresG :reas de aerG contingente #oiciaG contingente

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m%dicoG mas em #ouco tem#o a Fuantidade de 6abitantes : #assou a%m do #aneamentoG e os #robemas)otam a ocorrerG sendo necess:rio no)o #aneamento e soues nem sem#re sim#es. Certamente Fue o#aneamento da no)a *ao6us6uaoe7m no % eito dessa ormaG mas oi eito #ara o nBmero #re)iamentecon6ecido e determinado #or *AO+U+ U9 daFuees Fue 6a)eriam de 6erdar a sa)ao. Essa cidade noaumentar: e nem diminuir: uma sM moradia seFuerG #orFue $uem a #aneou % Oniciente e !ereito. Se)oc? Fue ? essas #aa)rasG cr?G ento % certo Fue )oc? est: contado #re)iamente no #aneamento da no)a*ao6us6uaoe7mG mas isso % sM entre )oc? e o CriadorG *AO+U+ U9.

ntão, !eio um dos sete anjos que t(m as sete taças cheias dos Rltimos sete flagelos e falou comigo,di0endo' em, mostrar$te$ei a noi!a, a esposa do ordeiro) e me transportou, em esp&rito, até a uma grandee ele!ada montanha e me mostrou a santa cidade, Yaohushuaole;m, que descia do céu, da parte deY%12*2 *4, a qual tem a [@hao:an ?a!od Y%12*2[ 6habitação do esplendor de Y%12*29. 1 seu fulgorera semelhante a uma pedra precios&ssima, como pedra de jaspe cristalina. Tinha grande e alta muralha,do0e portas, e, junto Fs portas, do0e anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das do0e tribosdos filhos de Yaoshorul. Tr(s portas se acha!am a leste, tr(s, ao norte, tr(s, ao sul, e tr(s, a oeste. %muralha da cidade tinha do0e fundamentos, e esta!am sobre estes os do0e nomes dos do0e emissários doordeiro. %quele que fala!a comigo tinha por medida uma !ara de ouro para medir a cidade, as suas portase a sua muralha. % cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. mediu a cidade com a !araaté do0e mil estádios. 1 seu comprimento, largura e altura são iguais. #ediu também a sua muralha, centoe quarenta e quatro cK!ados, medida de homem, isto é, de anjo. % estrutura da muralha é de jaspe)também a cidade é de ouro puro, semelhante a !idro l&mpido. 1s fundamentos da muralha da cidade estãoadornados de toda espécie de pedras preciosas. 1 primeiro fundamento é de jaspe) o segundo, de safira) oterceiro, de calcedKnia) o quarto, de esmeralda) o quinto, de sardKnio) o se"to, de sárdio) o sétimo, decris/lito) o oita!o, de berilo) o nono, de topá0io) o décimo, de cris/praso) o undécimo, de jacinto) e oduodécimo, de ametista. %s do0e portas são do0e pérolas, e cada uma dessas portas, de uma s/ pérola. %

 praça da cidade é de ouro puro, como !idro transparente. Nela, não !i santuário, porque o seu santuário éY%12*2, o *4 Todo$oderoso, e o ordeiro. % cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe daremclaridade, pois a [@hao:an ?a!od Y%12*2[ 6habitação do esplendor de Y%12*29 a iluminou, e o ordeiro éa sua lSmpada. %s naçGes andarão mediante a sua lu0, e os reis da terra lhe tributam o seu esplendor. %ssuas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não ha!erá noite. lhe trarão o esplendor e ahonra das naçGes. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que praticaabominação e mentira, mas somente os inscritos no 4i!ro da ida do ordeiro. ntão, me mostrou o rio daágua da !ida, brilhante como cristal, que sai do trono de Y%12*2 *4 e do ordeiro. No meio da sua praça,de uma e outra margem do rio, está a ár!ore da !ida, que produ0 do0e frutos, dando o seu fruto de m(s emm(s, e as folhas da ár!ore são para a cura dos po!os. Nunca mais ha!erá qualquer maldição. Nela, estará otrono de Y%12*2 *4 e do ordeiro. 1s @eus ser!os 1 ser!irão, contemplarão a @ua face, e na sua fronteestá o nome dle. ntão, já não ha!erá noite, nem precisam eles de lu0 de candeia, nem da lu0 do sol,

 porque Y%12*2 *4 brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.

Se agu%m #ensa Fue nessa cidadeG descrita com taman6o deta6e e com #reciso de medidasG ir: ataragu%m ou sobrar agu%mG ento esse ta certamente no con6ece a Onici?ncia de *AO+U+ U9 ;odo8!oderosoG e ainda no sabe Fue nem um sM de Seus #anos #ode ser rustrado. AssimG 6: um nBmeroG e#ea % em *AO+US+UA % Fue #assamos a aer #arte desse nBmero #or consumao de ato no nossotem#o terrenoG embora cada um dos 6abitantes dessa cidade : seam con6ecidos desde antes da undaodo mundo.AssimG a obra de *AO+U+ U9 Fue % #romo)er a % em *AO+US+UA como o Sa)adorG oi cum#rida #eo#rM#rio *AO+US+UAG tendo Ee a#resentado a !aa)ra de *AO+U+ U9G #or meio da FuaG ou)indoG a % %#roduida nos coraes submissos )erdade. Assim )emos at% 6oe os resutados do Fue *AO+US+UAconsumouG #orFue at% 6oe a % % #roduida nos coraes at% Fue o nBmero dos 6abitantes da no)a*ao6us6uaoe7m estea com#eto.

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A MORTE DE 8AO2US2UA

Com%reendendo a ra("eK dede o %rinc'%io

!ara com#reendermos as causas da morte do essias *AO+US+UAG #recisamos )otar at% o in"cio dasescrituras. Comecemos #or =eres6i7t >n@.

Bere)iVt <:;

`lkat lka !h-#[ lkm rmal ~dah-l[ ~yhlwa hWhy" wcyw

Ocorr?ncia - do Nome !essoa do Criador

ordenou Y%12*2 657188*9 *lhim ao homem Aser humanoB, ao di0er' 3e toda ár!ore do jardimcertamente comerás. 

A orma de reoro )erba usada aFui #ara o )erbo comer % a mesma utiiada no )erso seguinte #ara o )erbomorrer. O ad)%rbio certamente d: mais sentido em #ortugu?s #ara o Fue seria em 6ebraicoG iteramenteGcomer:sG comer:sG enatiando o )erbo. Di)ersos ad)%rbios #odem ser subentendidos nesta ormao )erba6ebraicaG desde Fue seam sem#re um reoro #ara a ao do )erboG como #or eKem#oJ )erdadeiramentecomer:sG de ato comer:sG com certea comer:sG etc.G embrando sem#re Fue tais ad)%rbios no estoescritos no teKtoG mas so subentendidos #ea construo )erba 6ebraica.

Bere)iVt <:;

`twmt twm wnmm lka ~wyb yk wnmm lkat al [rw bwj t[dh #[mw

da ár!ore do conhecimento do bem e do mal não comerás dela, pois no dia em que comeres dela,certamente morrerás.

O 6omem % aFui coocado em #ena iberdadeG com direito de esco6aG com eKerc"cio de o#o. No)amente aorma de reoro )erba % utiiada com reao ao )erbo morrerG o Fue iteramente seria morrer:sG morrer:sGenatiando o )erbo.

Uma Bnica restrio % im#osta ao ser 6umanoG e um cMdigo #ena % estabeecido.$uaFuer ser Fue no #ossua restriesG seam eas im#ostas #or outros ou mesmo im#ostas #or si mesmoGno tem como eKercer o direito de esco6aG e como taG no % i)reG mas sim escra)o. A maioria das #essoas#ensa Fue iberdade % sinRnimo de #oder aer o Fue FuiserG sem restrio agumaG mas esto eFui)ocadosG#orFue sem restries no 6: iberdade de esco6aG e nem direito de eKercer i)re arb"trio.Da mesma ormaG no % #oss")e a nen6um ser o eKerc"cio de #rinc"#ios como submisso >ou rebedia@Gobedi?ncia >ou desobedi?ncia@G sem Fue 6aa ao menos uma restrio.AFui no >an den >0ardim do Hden@G oi estabeecida uma ei com#osta #or um Bnico itemJ ...da ár!ore doconhecimento do bem e do mal não comerás dela...G e oi iguamente estabeecido um cMdigo #ena de um

Bnico itemJ ...pois no dia em que comeres dela, certamente morrerás.

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Ao ermos os ca#"tuos 2 e 3 de =eres6i7t >?nesis@G #ercebemos Fue ao ser 6umano >adam@G tanto mac6oFuanto ?meaG nen6uma outra restrio oi im#ostaG seno essa Bnica mencionada nas escrituras. EmresumoG ees tin6am autoriao tota e com#eta #ara aerem o Fue FuisessemG eKceto comer da :r)oredo con6ecimento do bem e do ma. As raes #eas Fuais essa :r)oreG entre tantas outrasG oi ustamente arestrio im#osta #eo Criador )oc? #oder: com#reender me6or endo o Estudo dos !rinc"#ios Es#irituaisGnesse materia.

Tida e morte esta)am coocados sobre uma sim#es deciso de obedi?ncia ou rebediaG tendo como obetode tentao a#enas uma :r)ore entre muitas outrasG e sabemos FueG debaiKo de tentaoG oi #roduidarebedia no corao 6umanoG a #artir de insuao de soberba. Se obser)armos o #rocesso de tentaoGiremos #erceber Fue a soberba sem#re #recede a rebedia. No 6: como agum ser se rebear sem Fueantes estea tomado #ea soberba no seu "ntimo. Tamos er os teKtos abaiKoG dos #rimeiros )ersos doca#"tuo 3 de =eres6i7t >n@ #ara me6or )isuaiarmosG #rimeiramente a instigao soberbaG sendo entoseguida #ea conseFuente rebedia.

Bere)iVt ?Gn@ H:;

rmayw ~yhlwa hWhy" hX[ rXa hdXh tyx lkm ~wr[ hyh Xxnhw`!h #[ lkm wlkat al ~yhlwa rma-yk @a hXah-la 

Ocorr?ncia 12 do Nome !essoa do Criador  a serpente era astuta AmatreiraB, mais do que qualquer !i!ente do campo que fi0era Y%12*2 *lhim, edisse F mulher' Quanto mais disse *lhim- Não comereis de toda ár!ore do jardim-  

Este % o #rimeiro registro escritura de corru#o sobre a #aa)ra de *AO+U+ U6im. A corru#o da #aa)ra#roerida #or *AO+U+ U6im %G sem dB)idaG um dos mais ortes e utiiados arti"cios #ara des)iar o 6omem dasubmisso e obedi?ncia ao Criador. Nota8se uma #ermitida ao #ro)adora de ideidadeG #or meio de aomaignaG onde a ser#ente atua como instrumento tentador e corru#tor da #aa)ra de *AO+U+ U6im. O ca#"tuo 2

)erso 1( e)idencia as #aa)ras de *AO+U+ U6im diendo de toda :r)ore do ardim certamente comer:sG e o)erso 1- cooca a Bnica restrio. A tentao maigna corrom#e as #aa)ras de *AO+U+ U6imG traendo aodestaFue a restrioG em )e da artura de o#es "citas. O simboismo da ser#ente como igura da maignidadeser: usada #or toda a escrituraG e assumida de atoG #eos es#"ritos maignos deca"dosG os Fuais se o#em aogo)erno de *AO+U+ U6im. A eK#resso a <i7 >Fuanto mais@ nos sugere Fue o di:ogo entre a mu6er e aser#ente : se desenroa)a antes desta #erguntaG tendo a mu6er : inormadoG anteriormenteG sobre outras#aa)ras de *AO+U+ U6im.

Bere)iVt ?Gn@ H:<

`lkan !h-#[ yrpm Xxnh-la hXah rmatw disse a mulher F serpente' 3e fruto de ár!ore do jardim 6podemos9 comer. 

A eK#resso de ruto de :r)ore do ardim mostra uma grande abrang?ncia "cita de :r)ores Fue #odiam ser)ir deaimento. A mu6er aFui consegue corrigir a corru#o da #aa)ra de *AO+U+ U6im im#osta #ea ser#ente. A#aa)ra #odemos % subentendida no teKto 6ebraicoG #ea construo )erba.

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Bere)iVt ?Gn@ H:H

w[t alw wnmm wlkat al ~yhlwa rma !h-wtb rXa #[h yrpmw`!wtmt-!p wb

do fruto da ár!ore que está no meio do jardim, disse *lhim, não comereis dele, nem o tocareis, paraque não suceda morrerdes.

AFui a mu6er mostra descon6ecimento da #aa)ra de U6imG Fuando airma no #oder tocar no ruto. A #aa)rade U6im se imitou #roibio de comerG mas no de tocar no ruto. Como a #roibio oi estabeecida antes dacriao da mu6erG entende8se Fue o 6omem no inormou corretamente a #aa)ra de U6im mu6erG ou tainormao oi negigenciada #or ea. AFui ica escarecido Fue a :r)ore do con6ecimento do bem e do ma ica)aocaiada no meio do ardimG conorme e)idenciado #or da :r)ore Fue est: no meioG orma singuar e eKcusi)ade uma Bnica :r)ore.

Bere)iVt ?Gn@ H:

`!wtmt twm-al hXah-la Xxnh rmayw disse a serpente F mulher' ertamente não morrereis.

AFui a ser#ente contradi rontamente as #aa)ras de *AO+U+ U6im.

Bere)iVt ?Gn@ H:

~yhlwak ~tyyhw ~kyny[ wxqpnw wnmm ~klka ~wyb yk ~yhlwa [dy yk

`[rw bwj y[dyois sabe *lhim que, no dia em que comerdes dele, !os serão abertos os olhos, e sereis, como *lhim,conhecedores do bem e do mal.

A ser#ente aFui incita a mu6er soberbaG #rocurando des#ertar nea um deseo de ser mais do Fue %G de sercomo U6im. DestaFue8se o ato de Fue a tentao maigna no incitou a tocar no rutoG mas sim a comer oruto.

Bere)iVt ?Gn@ H:

#[h dmxnw ~yny[l awh-hwat ykw lkaml #[h bwj yk hXah artw`lkayw hm[ hXyal-~ !ttw lkatw wyrpm xqtw lykXhl

!iu a mulher que boa 6era9 a ár!ore para comer e quão apetec&!el 6era9 para os olhos, e desejá!elár!ore para o entendimento) e tomou do seu fruto, comeu, e ofereceu 6ao homem9) e também, junto Fmulher, ele comeu. 

AFui : esto #resentes os tr?s atrati)os ao #ecadoG a serem deinidos escrituramente mais adiante em 1*ao6u<6:nam 2J1(G Fuais seamJ a concu#ic?ncia da carneG a concu#ic?ncia dos o6os e a soberba da )ida. A a6aem resistir a estes atrati)os conduiu a mu6er ao #acadoG eG em seguidaG ao 6omemG conorme ea 6e oereceu. 

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Nos )ersos acima mostradosG ica e)idente tanto a restrioG como a tentaoG insuao de soberba einamente a rebedia com transgresso.

O )erso 5 nos mostra as #aa)ras da ser#ente induindo a mu6er ao deseo de ser como U6im. Se #orum ado a 6umidade % a consci?ncia #ena da nossa rea estatura e da reaidade do Fue somosG a soberbaG#or outro adoG % ustamente a #erda dessa consci?nciaG atra)%s da Fua os seres criados #erdem a noode sua rea situao de criaturasG #assando a conecturar a #ossibiidade de se iguaarem ao Criador. Essa

#erda de consci?ncia #ea soberba : 6a)ia sido sorida #ea #rM#ria ser#enteG 6a8satanG Fuando#rimeiramente deseou se iguaar ao Criador. !ara me6or entendimento sobre estes atosG eia o Estudodos !rinc"#ios Es#irituaisG tamb%m nesse materia.

No )erso ( )emos a desobedi?ncia sendo consumada. A #artir da" o ser 6umano #assa condio decondenado morteG de acordo com o cMdigo #ena estabeecido #eo Criador. !recisamos aFuicom#reender um #ouco me6or acerca dessa morteG mencionada #eo Criador em seu cMdigo #ena#rim:rio.

!rimeiramente de)emos considerar Fue o ser 6umano oi criado como um mortaG seno amais seria#oss")e cum#rir uma #ena de morte estabeecida no cMdigo #ena. A manuteno da )ida do ser 6umanoera #ro#orcionada #eo acesso  7r!ore da idaG #resente no >an denG da FuaG se aimentandoG o 6omem)i)eria eternamenteG mantendo sua )idaG embora ee osseG #or naturea de criaoG morta.Ao transgredir a ordem do CriadorG o adam mac6o e o adam ?meaG 6omem e mu6erG oram eK#usosdo an EdenG estando agora totamente des#ro)idos do aimento da Vr)ore da TidaG o Fue os im#ediriaGdora)anteG de se manterem )i)os eternamente. ;anto os #rimeiros seres 6umanos como os demais seres6umanos Fue dees nasceriamG no mais teriam acesso Vr)ore da TidaG icando imitados to somente aocico bioMgico de durao de seus cor#os "sicos ou atores outrosG di)ersosG Fue de aguma ormaatuassem sobre seus cor#os "sicosG como doenasG agressesG erimentosG etc. AssimG o 6omem criadocomo mortaG iria agoraG de atoG morrer.

Uma morte %ior ,ue a morte do cor%o

A transgresso do 6omem causou a ee uma morte bem #ior do Fue a sim#es morte do cor#o. Suacomun6o com o Criador oi Fuebrada e seu contato com o CriadorG interrom#ido. Essa % a mortees#iritua. No mais 6a)eria #ara o 6omem a comun6o ou con)ersas com o CriadorG )isto Fue o 6omemagora esta)a macuado #ea transgressoG e es#irituamente morto #eo desigamento da sua comun6o econtato com o Criador.

Esses e)entosG #rimeiramente nos #assam uma orte sensao de racasso ou rustrao dos #anos doCriador #ara a raa 6umanaG criada Sua imagemG conorme a Sua seme6anaL contudoG esse % somente ocomeo de um #ano muito maior da #arte do Criador.

!rimeiramenteG o #ecado do 6omem 6e e)idencia a sua condio reaG bem dierente do Fue a soberba emseu "ntimo #oderia 6e sugerirG de #oder se iguaar ao Criador. Era necess:rioG como % necess:rio at% 6oeGFue o 6omem recon6ecesse sua rea condio e estatura "sica e es#irituaG e FueG #or meio da transgresso6e icasse caro Fue ee no #ossuia seFuer condies de resistir a uma sim#es tentaoG Fuanto mais#ensar Fue #oderia se iguaar ao Criador.

Em segundo ugarG dentro dos #anos do CriadorG e #romessa de sa)ao e i)ramento 6e oi coocadaG toogo sua condenao icou e)idente. Temos no ca#"tuo 3 o )erso 15 de =eres6i7tG abaiKoG a imediata aodo Criador Fuanto sa)ao da raa 6umanaG em #rosseguimento aos Seus #anos Fue somente 6a)iamcomeadoJ

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Bere)iVt ?Gn@ H:;

Xar pwXy awh h[rz !ybw [rz !ybw hXah !ybw nyb tyXa hbyaw`bq[ wnpwXt htaw

orei inimi0ade entre ti e a mulher, entre a tua descend(ncia e o seu descendente. ste te ferirá acabeça, e tu lhe 6nos9 ferirás o calcanhar.

Obser)a8se aFui uma #romessa de Fue 6a)eria um descendente da mu6er Fue iria erir a cabea da ser#ente.ConFuanto a destruio da ser#enteG em siG no re#resentasse ainda uma sa)ao #ara a raa 6umanaG a erida nocacan6ar #ro)ocada #ea ser#enteG essa sim iria #ro#orcionar sa)ao #ara a raa 6umanaG ainda Fue a ser#enteno #udesse ou ti)esse ca#acidade #ara com#reender ta coisa. Obser)e iguamente Fue a enorme maioria dastradues desse teKto a#resentam tu 6e erir:s o cacan6arG conFuanto sea admitida a conectura sobre aorma tu nos erir:s o cacan6arG )isto Fue o )erbo s6u % de signiicado du)idosoG mais #ro):)e como erirGmorder ou esmagarG e Fue sob a ortograia dos suiKos #ronomiais admitiria o nu como a orma #ura da#rimeira #essoa nos erir:s. A com#reenso da #uraidade da CB#ua CriadoraG sendo o !ai e o &i6o SeresdistintosG e no um sM SerG embora em #ereita unidade de #ro#Msitos e aesG admite aFui a traduo noserir:s.

Como a Lferida no ca*can)arL %oderia no a*+ar. E o ,ue ignifica ea ferida.

+: uma dierena enorme entre erir uma cabea e erir um cacan6ar.&erir uma cabea signiica um erimento ataG com destruio e aniFuiao.&erir um cacan6ar signiica um erimento tem#or:rioG com souo e com restaurao.A erida na cabea da ser#ente signiica a derrota e aniFuiao com#eta Fue a ser#enteG 6a8satanG iriasorer.A erida no cacan6ar do descendente da mu6er % a consumao de todo o #ano de *AO+U+ U9 #ara asa)ao da raa 6umana.

!ara comearmos a com#reender essa erida no cacan6arG #recisamos atentar #ara um conceitoescritura undamentaJ

@em derramamento de sangue, não há remissão 8 +ebreus J22.

AssimG )amos comear a com#reender esse conceitoG a #artir dos ensinos do ;ana<6G e tamb%m a #artir dasiguras simbMicas re#resentadas no ;ana<6 acerca do uturo derramamento de sangue Fue seria osacri"cio do descendente da mu6erG o essiasG #ara a remisso dos nossos #ecados.

!ara me6or entendimento sobre a necessidade do essias )ir ao mundo em carneG eia o estudo sobre oNascimento de *AO+US+UAG nesse materia.

OraG sem derramamento de sangue no 6: remissoG #orFue % necess:rio Fue 6aa a morteG aFuire#resentada #eo derramamento de sangueG de modo a cum#rir a sentena im#utada #eo cMdigo #enacontra o #ecado Fue diJ

...porque o salário do pecado é a morte... 8 omanos (J23

O derramamento de sangue % a orma escritura de se reerir morte da carne em sacri"cio. Isso se nostorna muito caro ao ermos o teKto de 9e)"tico ca#"tuo 1- )erso 11G a seguirJ

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9aVi,ra) ?7+@ ;:;;

~kytXpn-l[ rpkl xbzmh-l[ ~kl wyttn ynaw awh ~db rXbh Xpn yk`rpky Xpnb awh ~dh-yk

orque a !ida da carne está no sangue, e u !o$lo tenho dado sobre o altar, para fa0er e"piação pela!ossa alma, porquanto é o sangue que fará e"piação em prol da !ida.

AFui ica inteiramente reacionada a )ida da carne com o sangueG e ao mesmo tem#o : nos % mostrada a eK#iao#or meio do sangue. Embora ainda de orma simbMicaG o sangue de animais sacriicados : re#resenta)am osangue do essias Fue #osteriormente iria ser derramado #ara remisso deiniti)a do #ecado.

Nunca #odemos nos esFuecer Fue o ;ana<6 % um )asto ensinamento do Criador #or meio de s"mboos eiguras no naturaG de modo a #odermos com#reender coisas es#irituais e conceitos abstratos. Eu costumocom#arar o ;ana<6 >antigo ;estamento@ com uma maFuete de um edi"cio. A maFuete ser)e a#enas #aranos mostrar como ser: o edi"cio de#ois de constru"do. Nea #odemos )er como sero as aneasG agaragemG os ardinsG as )arandasG mas com tudo issoG a maFuete continua a ser somente umare#resentao do reaG e no o rea em si mesmo. Ningu%m ir: morar numa maFueteG nem estacionar seu

carro numa maFueteG mas a#enas saber: como ser: o reaG Fuando o edi"cio esti)er #ronto. Uma )e oedi"cio #rontoG abandona8se a maFuete.

AssimG #rimeiramente oi estabeecido o sacri"cio de animaisG a#enas como s"mboo ou re#resentao #arao entendimento do Fue seria o rea sacri"cio a ser cum#rido. Cada anima sacriicadoG cuo sangue eraderrmadoG re#resenta)a simbMica e anteci#adamenteG o uturo sacri"cio #eo Fua o essias iria #assarGcom a inaidade de #agar com a sua )ida o cum#rimento da #ena Fue #esa)a sobre nMsG egamenteG deacordo com o cMdigo #ena. A ustia reFuer Fue uma #ena sea cum#rida em uno de um deitoG e aorma de #agar a #ena do #ecado eKigiaG #eo cMdigo #enaG o derramamento de sangueG ou seaG a morte.

Uma )e #ronto o edi"cioG ningu%m ir: morar numa maFueteG mas sim num dos a#artamentos do edi"cio

rea. Se entendermos Fue todo sacri"cio anima oi a#enas uma re#resentao simbMica igurati)a dareaidade Fue )iriaG % totamente des#ro)ido de sentido Fue agu%m #ossa ainda derramar sangue deanimais >ou mesmo de seres 6umanos@G tendo : o essias *AO+US+UA cum#rido esta #enaG em car:terBnico e deiniti)o. Continuar atentando #ara a maFuete de#ois do #r%dio : estar #rontoG % o mesmo Fuedescrer do #r%dio. $uaFuer um Fue ainda sacriiFue animais a#Ms o essias *AO+US+UA : ter sidosacriicadoG #ratica um ato de descrena e des#reo #eo Seu sacri"cioG Bnico e deiniti)o.

A*gun acrif'cio de animai em deta,ue

&oram inBmeros os sacri"cios de animais no ;ana<6G e no osse o ato do tem#o udaico estar 6oe emru"nasG certamente Fue ainda #ermaneceriam tais sacri"ciosG uma )e Fue o Cordeiro *AO+US+UA no oi

recon6ecido como o )erdadeiro sacri"cio redentor.

Desde os #rimeiros tem#osG o sacri"cio de animais tomou ugarG iniciado #eo #rM#rio Criador. O #rimeirodees ocorreu ogo a#Ms o #ecado do 6omemG Fuando comeu do ruto do con6ecimento do bem e do ma.As escrituras nos mostram o seguinte acontecimentoG #ara o Fua #recisamos com#arar dois )ersosescrituraisG Fuais seamJ =eres6i7t 3J- e =eres6i7t 3J21.

Tea a seguirJ

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Bere)iVt ?Gn@ H:

wX[yw hnat hl[ wrptyw ~h ~mry[ yk w[dyw ~hynX yny[ hnxqptw`trx ~hl

 %briram$se, então, os olhos de ambos) e, percebendo que esta!am nus, coseram folhas de figueira e fi0eram cintas para si.

Esse )erso mostra a inadeFuada e inaceit:)e #ro)id?ncia tomada #eo 6omem e #ea mu6er #ara cobrir a)ergon6a Fue sobre ees #esa)a em ace de seu #ecado. No 6: #ro)id?ncias 6umanas ca#aes de cobrir suas)ergon6as aos o6os do CriadorG e o coser o6as de igueira no encobria em nada tais )ergon6as.

Bere)iVt ?Gn@ H:<;

`~Xblyw rw[ twntk wtXalw ~dal ~yhlwa hWhy" X[ywOcorr?ncia 1/ do Nome !essoa do Criador

+e0 Y%12*2 *lhim, para o homem e para sua mulher, !estimentas de pele, e os !estiu.

Nesse )erso )emos a #ro)id?ncia de *AO+U+ U6im Fuanto cobertura das )ergon6as do #ecado do 6omem.!rimeiramente #ercebemos Fue % o #rM#rio Criador Fuem toma ta #ro)id?nciaG e tamb%m )emos o Fue o Criadorconsidera como cobertura eeti)a #ara o #ecadoG uma )e Fue as )estimentas oram eitas a #artir da #ee deanimaisG os Fuais certamente oram os #rimeiros a terem seu sangue derramado em sacri"cioG #ara Fue o #ecado#udesse ser coberto aos o6os de *AO+U+ U6im.

Aguns undamentos icam muito caros aFui na com#arao desses teKtosG os Fuais torna8se o#ortunodestacarJ

 

O #rM#rio 6omem no #odeG #or si sMG #ro)idenciar cobertura #ara o seu #ecado.  &o6as de igueiraG ou outros arti"ciosG no #odem cobrir o #ecado do 6omemG seno a#enas o

derramamento de sangue.  A #ro)id?ncia de cobrir o #ecado do 6omem de)e #artir do CriadorG e no do #rM#rio 6omem.  A ustia do Criador eKige um derramamento de sangueG #orFue a #ena #ara o #ecado % a morte.  O sacri"cio de animais oi estabeecido #eo Criador *AO+U+ U9 como simboismo e igura do

)indouro sacri"cio deiniti)o do essias.  O 6omem e sua mu6er oram cobertos com #ees de animais cuo sangue oi derramado #ara Fue

suas #ees #udessem ser utiiadas.  ;odos os sacri"cios de animais reatados no ;ana<6 so simbMicos e igurati)osG )isto Fue a#enas

re#resenta)am o uturo sacri"cio do essias *AO+US+UAG no sendo #oss")e Fue sangue deanimais #udessem #agar #eos #ecados dos seres 6umanos.

Tamos ento obser)ar o teKto de =eres6i7tG ca#"tuo 4 )ersos 3 a 5G abaiKoJ

O acrif'cio ,ue 8AO2U2 U7 aceita

Tea abaiKoG nessa seFu?ncia de tr?s )ersosG como se caracteria escrituramente o sacri"cio Fue *AO+U+U9 aceita #ara cobertura dos #ecadosJ

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Bere)iVt ?Gn@ :H

`hWhy"l hxnm hmdah yrpm !yq abyw ~ymy #qm yhywOcorr?ncia 22 do Nome !essoa do Criador

 %conteceu que, no fim de uns tempos, trou"e Qain, do fruto da terra, uma oferta a Y%12*2. 

AFui )emos a #rimeira oerta a *AO+U+G #ro)eniente do ruto da terra. ;a entendimento #assado #or seus #aisFue desde cedo a#renderam Fue era #reciso 6a)er derramamento de sangue #ara remisso de #ecadosG noentrou no corao de $ain.

Bere)iVt ?Gn@ :

lbh-la hWhy" [Xyw !hblxmw wnac twrkbm awh-~ aybh lbhw`wtxnm-law

Ocorr?ncia 23 do Nome !essoa do Criador

2ebel, por sua !e0, trou"e das prim&cias do seu rebanho e da gordura deste, e agradou$se Y%12*2 de2ebel e de sua oferta.

AFui )emos a segunda oerta a *AO+U+G #ro)eniente de animais do reban6o. AFui a oerta de +ebeG comderramamento de sangueG % aceita #or *AO+U+.

Bere)iVt ?Gn@ :

`wynp wlpyw dam !yql rxyw h[X al wtxnm-law !yq-law

 %o passo que de Qain e de sua oferta não se agradou) e irou$se muito Qain e descaiu$lhe o semblante.

AFui a oerta de $ainG sem derramamento de sangueG % reeitada #or *AO+U+. A ira de $ain mostra a soberbainstaada em seu coraoG )isto Fue um sim#es ato de arre#endimento e in"cio da oerta de sangue teriam#assado a agradar a *AO+U+ U9G e tudo estaria reso)ido. EntretantoG $ain #reeriu entregar8se a iraG o Fue trarias%rias conseFu?ncias uturasG como o #rM#rio assassinato do irmo +ebe.

Nesses )ersos )emos FueG desde o #rinc"#ioG *AO+U+ U6im : 6a)ia determinado Fue era necess:rio oderramamento de sangueG com a morte da carneG #ara cum#rir a ustia Fue era #ro)eniente da #enaestabeecida no cMdigo #ena. ContudoG ago mais est: escrito nesses )ers"cuos Fue no #odemos e nemde)emos ignorarJ no oi somente a oerta de +ebe Fue oi aceitaG mas tamb%m o #rM#rio +ebeL e domesmo modoG no oi sM a oerta de $ain Fue oi reeitadaG mas o #rM#rio $ain. !or Fue' !orFue a

reconciiao com *AO+U+ demanda)a um sacri"cio de sangueG sem o Fue no 6a)eria ta reconciiao.AssimG no somente a oerta de +ebe oi aceitaG como tamb%m o #rM#rio +ebe oi aceito #or *AO+U+G #orcum#rir a ustia Fue #ro)in6a do cum#rimentoG ainda Fue simbMicoG da #ena de morte da carne #eoderramamento de sangue. !or outro adoG $ain no oi aceito #or *AO+U+G )isto Fue a oerta de ruto daterra no im#ica)a em derramamento de sangueG no cum#rindo #ortanto a ustia #eo cum#rimento da#ena estabeecida.

H bom embrar Fue todos os sacri"cios de animais no eram suicientes #ara #agar #eo #ecado do 6omemLcontudoG ees eram um simboismo e re#resentao do sacri"cio do essias )indouroG ai re#resentadoainda de orma rudimentarG #ara #re#aro e instruo do ser 6umano Fuanto ustia de *AO+U+ U9. Osacri"cio de animais era a#enas uma re#resentao rudimentar do Fue um dia seria o sacri"cio BnicoG

#ereito e deiniti)oG do essias *AO+US+UA.

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Com $ain e +ebeG *AO+U+ ensina e e)idencia Fue Ee iria ustiicar todos os Fue a#resentassem o sanguecomo eK#iao #eo #ecadoG e Fue no aceitaria nen6uma outra es#%cie de oerta #eo #ecado. +oeG :consumado o sacri"cio do essias *AO+US+UA em a)or dos 6omensG estar: ustiicado e reconciiadocom *AO+U+ U9 todo aFuee Fue crer e a#resentar o Sangue de *AO+US+UA como ustiicao e eK#iao#ara os seus #ecados.

8AO2US2UA +eio ao mundo %ara er acrificado

*ao6u<6anan >P0ooP@ 12J2- %gora, está angustiada a minha alma, e que direi u- ai, sal!a$me desta hora- #as precisamente comeste prop/sito !im para esta hora.

*ao6u<6anan >P0ooP@ 1,J1-G1/or isso, o ai me ama, porque eu dou a minha !ida para a reassumir. Ninguém a tira de mim) pelocontrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para rea!($la. stemandato recebi de meu ai .

*AO+US+UA nos ensinaG #eas Suas #rM#rias #aa)rasG Fue Ee )eio #ara aFuea 6oraG ou seaG a 6ora de sersacriicado como #agamento da #ena Fue #esa)a sobre todos nMs.*AO+US+UA nos ensina tamb%m Fue ningu%m #odia tirar a Sua )idaG mas Fue EeG es#ontaneamente aentrega)a em sacri"cio #or todos os 6omens.Nisso #ercebemos FueG como era Ee Fue entrega)a Sua )idaG e como era Ee Fue seria o Cordeiro dosacri"cioG *AO+US+UA eraG ao mesmo tem#oG o Sacerdote e a #rM#ria oerta. Em Sua morteG *AO+US+UAentrega)a a Si mesmo em sacri"cio de sangue a *AO+U+ U9G em eK#iao da cu#a de todos nMsGeternamente. *AO+US+UA era o Cordeiro sendo sacriicadoG e ao mesmo tem#o o Sumo8Sacerdote Fueoerecia a oerta a *AO+U+ U9G o !ai.H muito comum at% 6oeG entre as #essoas Fue no #ossuem um entendimento adeFuadoG atribuir a cu#a#ea morte de *AO+US+UA aos 7ao6udim >PudeusP@ Fue naFuea %#oca )i)iam. !or s%cuos os 7ao6udimt?m recebido inde)idamente essa cu#aG #orFue se *AO+US+UA no Fuisesse ser sacriicadoG no 6:ningu%m Fue #udesse tirar Sua )idaG osse 7ao6udi >PudeuP@ ou goin >gentio@. !or outro adoG *AO+US+UAno morreu a#enas #eos #ecados dos 7ao6udim >PudeusP@G mas sim #eos #ecados do mundo todoG #eoFueG os res#ons:)eis e causadores dessa necessidade % a raa 6umana como um todoG e no somente os7ao6udim >PudeusP@.

Um reumo dea %enoa e mara+i*)oa o#ra

+ebreus J1182/Quando, porém, !eio Y%12*@2*% como @umo @acerdote dos bens já reali0ados, mediante o maior e mais

 perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer di0er, não desta criação, não por meio de sangue de bodes ede be0erros, mas pelo @eu pr/prio sangue, entrou no @anto dos @antos, uma !e0 por todas, tendo obtidoeterna redenção. ortanto, se o sangue de bodes e de touros e a cin0a de uma no!ilha, aspergidos sobre oscontaminados, os santificam, quanto F purificação da carne, muito mais o sangue de Y%12*@2*%, que,

 pelo 8*?2% terno, a @i mesmo @e ofereceu sem mácula a Y%12*2 *4, purificará a nossa consci(ncia deobras mortas, para ser!irmos a Y%12*2 *4 ?ha;ao 6Y%12*2 *4 i!o9P or isso mesmo, le é o #ediadorda no!a aliança, a fim de que, inter!indo a morte para remissão das transgressGes que ha!ia sob a primeiraaliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que t(m sido chamados. orque, onde hátestamento, é necessário que inter!enha a morte do testador) pois um testamento s/ é confirmado no casode mortos) !isto que de maneira nenhuma tem força de lei enquanto !i!e o testador. elo que nem a

 primeira aliança foi sancionada sem sangue) porque, ha!endo #ehushua proclamado todos osmandamentos segundo a lei a todo o po!o, tomou o sangue dos be0erros e dos bodes, com água, e lã tintade escarlate, e hissopo e aspergiu não s/ o pr/prio li!ro, como também sobre todo o po!o, di0endo' ste é osangue da aliança, a qual Y%12*2 *4 prescre!eu para !/s outros. 5gualmente também aspergiu com

sangue o tabernáculo e todos os utens&lios do ser!iço sagrado. om efeito, quase todas as coisas, segundo alei, se purificam com sangue) e, sem derramamento de sangue, não há remissão. ra necessário, portanto,que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrif&cios, mas as pr/prias coisas

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celestiais, com sacrif&cios a eles superiores. orque Y%12*@2*% não entrou em santuário feito por mãos, figura do !erdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por n/s, diante de Y%12*2 *4) nemainda para se oferecer a si mesmo muitas !e0es, como o sumo sacerdote cada ano entra no @anto dos@antos com sangue alheio. 1ra, neste caso, seria necessário que le ti!esse sofrido muitas !e0es desde a

 fundação do mundo) agora, porém, ao se cumprirem os tempos, @e manifestou uma !e0 por todas, paraaniquilar, pelo sacrif&cio de @i mesmo, o pecado. , assim como aos homens está ordenado morrerem umas/ !e0, !indo, depois disto, o ju&0o, assim também Y%12*@2*%, tendo$@e oferecido uma !e0 para sempre

 para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda !e0, sem pecado, aos que 1 aguardam para a sal!ação.

Aguns #ontos bem ree)antes desse teKto de +ebreus soJ

  *AO+US+UA oiG ao mesmo tem#oG a Oerta e o OertanteG o Cordeiro e o Sumo Sacerdote.  O sacri"cio de *AO+US+UA oi BnicoG suiciente e deiniti)o.  O sacri"cio de *AO+US+UA aniFuiou o #ecado.  O sacri"cio de *AO+US+UA estabeeceu uma no)a aiana.  *AO+US+UA oereceu8se em sacri"cio #or todos os 6omensG #ea cu#a de todos os 6omens.  *AO+US+UA tirou os #ecados de muitosG mas no de todos. Somente dos Fue nEe cr?em e O

aguardam #ara a sa)ao.

AssimG da mesma orma como $ain tentou se reconciiar com *AO+U+ U9 de uma orma dierente daestabeecida #or EeG *AO+US+UA % 6oe o sacri"cio aceito #or *AO+U+ U9 e o Bnico ):idoG suiciente edeiniti)o #ara reconciiao do 6omem com *AO+U+ U9. Nada dierente disso #ode reconciiar o 6omemcom *AO+U+ U9.

H o#ortuno inaiar com as #aa)ras mais s%riasG im#ortantesG undamentais e )itoriosas Fue : oram#ronunciadasJ

*ao6u<6anan >P0ooP@ 1J3,Quando, pois, Y%12*@2*% tomou o !inagre, disse' @T7 1N@*#%31P , inclinando a cabeça, rendeu oesp&rito.

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A RESSURREI56O DE 8AO2US2UA

Introdu!$o

A ressurreio do essias *AO+US+UA %G sem dB)idaG o #onto centra da nossa % e o auge docum#rimento escritura acerca de Sua obra. No % rao:)e Fue agu%m creia ou conieG e muito menos Fueore a agu%m Fue estea morto. Se agu%m no tem #oder sobre sua #rM#ria )idaG #ara d:8a ou rea)?8aGcomo #oder: ter #oder sobre a nossa )idaG #ara guard:8a ou restitu"8a a nMs' Como #oder"amos coocarnossa % e es#erana em agu%m Fue ti)esse racassado em )encer a morte'Certamente nMs cremos num Sa)ador Ti)oG Fue #assou #ea morteG e a )enceuG dando Sua )idaG eretomando8a.

Io eta+a %re+ito.

Sa*mo ;:;

`txX twarl dyx !tt-al lwaXl yXpn bz[t-al yk

ois não dei"arás e minha !ida Aalma, serB no lugar espiritual dos mortos 6sheol9, nem permitirás que oTeu +iel !eja corrupção.

A #aa)ra 6ebraica s6eo #ossui sentido #uramente es#irituaG e amais "sico. uitas )erses em #ortugu?straduem s6eo nesse )erso #or morteG Fuando na reaidade o s6eo % um ugar es#iritua dos mortos.

Com#reenso mais cara sobre isso #ode ser obtida no estudo Onde esto os mortosG nesse site. A #aa)ra6ebraica <6asi7d % tamb%m traduida em muitas )erses como santoG Fuando na )erdade o sentido da#aa)ra % ieG eaG de)otado. ConFuanto a #aa)ra santo sir)a com #ereio ao essias aFui reerido#roeticamenteG ta #aa)ra no % a reerida no teKto origina 6ebraicoG seno a #aa)ra <6asi7dG ie.

Sim. As escrituras nos mostram isso anteci#adamenteG embora os #rinci#ais deta6es ten6am sidocaramente dados #eo #rM#rio *AO+US+UAG em Suas #aa)ras. O ;ana<6 aa #roeticamente acerca daressurreio em ;e6iot >Samos@ 1(J1, 8 ois não dei"arás e minha !ida Aalma, serB no lugar espiritual dosmortos 6sheol9, nem permitirás que o Teu +iel !eja corrupção. Esse singuar )erso do ;ana<6 mostra Fue nosomente o essias *AO+US+UA ressuscitaria dos mortosG mas tamb%m Fue isso seria em muito #oucotem#oG antes Fue Seu cor#o comeasse a degenerarL de atoG na man6 do terceiro dia. Certamente no

cabem aFui consideraes cient"icas sobre o tem#o de a#odrecimento da carneG e)ouo das coRnias debact%riasG e coisas seme6antesG #orFue certamente esse no % o oco es#iritua e nem o oco escritura. Oato escritura sim#es % Fue a #roecia di Fue Sua ressurreio seria ogoG de imediato. +: um dito #o#uarmuito comum Fuando agu%m morre e a )iB)a torna a se casar ra#idamenteG Fue % o morto nem esriouainda e ea : casou no)amente. Inde#endente do es#irito de oocas e tagareices Fue isso #ossare#resentar mundanamenteG o ato % Fue essa met:ora de PesriarP ser)e a#enas #ara dier Fue a )iB)atornou a casar8se r:#ido demais a#Ms a #erda do marido. Escrituramente aandoG o nem permitirás que oTeu +iel !eja corrupção signiica a#enas issoG Fue *AO+US+UA ressuscitaria ra#idamenteG ogo. Em sumaG osigniicado desse )erso de Samos % Fue o essias *AO+US+UA ressuscitariaG e Fue isso seria r:#ido.

O ,ue o %r%rio 8AO2US2UA fa*ou o#re io.

ManVao)u ;:<H 8 ...e estes o matarão) mas, ao terceiro dia, ressuscitará.

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Marco :H; 8 ...porque ensina!a os seus disc&pulos e lhes di0ia' 1 +ilho do 2omem será entregue nas mãosdos homens, e o matarão) mas, tr(s dias depois A!er notaB da sua morte, ressuscitará.Marco ;:H 8 ...hão de escarnec($lo, cuspir nele, açoitá$lo e matá$lo) mas, depois de tr(s dias A!er notaB,ressuscitará.7uca ;:HH 8 ...e, depois de o açoitarem, tirar$lhe$ão a !ida) mas, ao terceiro dia, ressuscitará.

Nota8se aFui uma cara corru#o de traduo em Fue an7ao6u e 9ucas concordariam Fuanto

ressurreio ao terceiro diaG enFuanto arcos reataria como depois de tr(s dias. Como depois de tr(s dias signiica uma ressurreio a#Ms -26orasG mas ao terceiro dia no re#resenta o mesmo tem#oG e sim menosG% im#ortante obser)ar Fue a #aa)ra 6ebraica sheli;shi;   Fue corres#onde ao ordina terceiroG resutoucorretamente na traduo grega #ara tritos hemeraG Fue signiica terceiro diaG e no depois de tr(s dias como agumas )erses em #ortugu?s a#resentam corrom#idamente. Cuidado com as tradues % sem#renossa recomendao #ara Fuem desea reamente con6ecer a )erdade. A )erso grega utiia a eK#ressotritos hemera  em an7ao6uG 9ucasG e arcosG embora agumas tradues #ara o #ortugu?s ten6aminserido corru#ti)amente a eK#resso depois de tr(s diasG o Fue no % correto. +: inBmeras ocorr?ncias daeK#resso terceiro dia  nas escriturasG em reao ressurreio do essiasG Fue )oc? #ode acimentecom#ro)ar usando FuaFuer concordncia b"bica coni:)e.

As tradues corrom#idasG nas Fuais muitas #essoas se baseiam #ara buscar agum entendimento sobre osatosG na reaidade as conduem a muitos erros de entendimentoG em )e dos atos Fue buscam. O atoescritura % Fue *AO+US+UA oi morto no seKto diaG acimente constat:)e #eos reatos escriturais Fuemostram uma grande #ressa e urg?ncia em Fue os condenados morressem e ti)essem seus cor#osretirados do oca e se#utados antes Fue ti)esse in"cio o shabat  udaicoG o Fua inicia)a ao ina da u doseKto dia. OraG o terceiro dia em reao ao seKto dia % o #rimeiro dia do no)o sete >ou semana@. AssimG no6: nada mais sim#es do Fue saber Fue *AO+US+UA oi sacriicadoG morreu e oi se#utado no seKto diaGtendo ressuscitado ao terceiro diaG Fue seria o #rimeiro dia da no)a semana.No cabe aFui nen6uma inter#retao de Fue o terceiro dia seria o terceiro dia da semanaG baseado no atode Fue os 7ao6udim >udaicos@ se reeriam aos dias da semana dessa orma. AFuiG terceiro dia tra osigniicado de contagem de dias em reao ao dia da morte de *AO+US+UAG e no em reao contagemdos dias da semana na orma udaica. Como airmar isso' H suiciente er os reatos escriturais acerca daressurreioG conorme abaiKoJ

Esses teKtos nos emocionamG no im#orta Fuantas )ees seam idosG e traem muitas inormaesim#ortantesG a%m da conirmao de Fue a ressureio ocorreu no #rimeiro dia da semanaG sendo esse oterceiro dia contado a #artir da morte de *AO+US+UAG e no o terceiro dia da semana. &icam #oisGeKcu"dasG FuaisFuer conecturas a Fue terceiro dia #udesse se reerir semanaG e no contagem de dias a#artir da morte de *AO+US+UA. H tamb%m im#ortante ressatar Fue os dias da semana no eramcorres#ondentes aos nossos dias de semana atuaisG como segunda8eiraG tera8eiraG etc. Os dias dasemana eram contados #eo caend:rio unarG e no #eo caend:rio gregoriano atua. AssimG os Fue at%6oe insistem em #ermanecer na eiG em )e de estarem mortos #ara a eiG e com isso insistem em guardar os:badoG geramente o aem #eo caend:rio gregorianoG e com isso erram duas )ees. Erram #or insistiremem guardar a eiG e erram #or no se guiarem #eo caend:rio unar. Com issoG 6: muitos Fue #odem estarguardando uma Fuarta8eira em )e de estar guardando o s:bado. ContudoG o assunto sobre eis es:bados #ertence a outro estudo.

O re*ato da reurrei!$o

Segundo ManVao)u ca%'tu*o <:

No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, #aoroem #agdali; e a outra #aoroem foram!er o sepulcro. eis que hou!e um grande terremoto) porque um anjo de Y%12*2 desceu do céu, chegou$se, remo!eu a pedra e assentou$se sobre ela. 1 seu aspecto era como um relSmpago, e a sua !este, al!a

como a ne!e. os guardas tremeram espa!oridos e ficaram como se esti!essem mortos. #as o anjo,dirigindo$se Fs mulheres, disse' Não temais) porque sei que buscais Y%12*@2*%, que foi pregado nomadeiro. le não está aqui) ressuscitou, como tinha dito. inde !er onde le ja0ia. 5de, pois, depressa e di0ei

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aos seus disc&pulos que le ressuscitou dos mortos e !ai adiante de !/s para a >aliléia) ali 1 !ereis. M como!os digoP , retirando$se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram aanunciá$lo aos disc&pulos. eis que Y%12*@2*% !eio ao encontro delas e disse' @al!eP elas, apro"imando$se, abraçaram$4he os pés e 1 adoraram.

Segundo Marco ca%'tu*o ;:

assado o sábado, #aoroem #agdali;, #aoroem, mãe de Yaohu:af, e @halomah, compraram aromas parairem embalsamá$lo. , muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao tRmulo.3i0iam umas Fs outras' Quem nos remo!erá a pedra da entrada do tRmulo- , olhando, !iram que a pedra

 já esta!a remo!ida) pois era muito grande. ntrando no tRmulo, !iram um jo!em assentado ao lado direito,!estido de branco, e ficaram surpreendidas e atemori0adas. le, porém, lhes disse' Não !os atemori0eis)buscais a Y%12*@2*% Nu0roti;, que foi pregado no madeiro) le ressuscitou, não está mais aqui) !ede olugar onde 1 tinham posto. #as ide, di0ei a @eus disc&pulos e a ?afos que le !ai adiante de !/s para a>aliléia) lá 1 !ereis, como le !os disse. , saindo elas, fugiram do sepulcro, porque esta!am possu&das detemor e de assombro) e, de medo, nada disseram a ninguém. 2a!endo le ressuscitado de manhã cedo no

 primeiro dia da semana, apareceu primeiro a #aoroem #agdali;, da qual e"pelira sete demKnios. , partindo ela, foi anunciá$lo Fqueles que, tendo sido companheiros de Y%12*@2*%, se acha!am tristes echora!am. stes, ou!indo que le !i!ia e que fora !isto por ela, não acreditaram. 3epois disto, manifestou$@e em outra forma a dois deles que esta!am de caminho para o campo. , indo, eles o anunciaram aosdemais, mas também a estes dois eles não deram crédito. +inalmente, apareceu Y%12*@2*% aos on0e,quando esta!am F mesa, e censurou$lhes a incredulidade e dure0a de coração, porque não deram créditoaos que 1 tinham !isto já ressuscitado.

Segundo 7uca ca%'tu*o <:

#as, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao tRmulo, le!ando os aromas que ha!iam preparado. encontraram a pedra remo!ida do sepulcro) mas, ao entrarem, não acharam o corpo deY%12*@2*%. %conteceu que, perple"as a esse respeito, apareceram$lhes dois !arGes com !estesresplandecentes. stando elas possu&das de temor, bai"ando os olhos para o chão, eles lhes falaram' orque buscais entre os mortos %quele que !i!e- le não está aqui, mas ressuscitou. 4embrai$!os de como !os

 pre!eniu, estando ainda na >aliléia, quando disse' 5mporta que o +ilho do 2omem seja entregue nas mãosde pecadores, e seja pregado no madeiro, e ressuscite no terceiro dia. ntão, se lembraram das @uas

 pala!ras. , !oltando do tRmulo, anunciaram todas estas coisas aos on0e e a todos os mais que com elesesta!am. ram #aoroem #agdali;, Yao:hanah e #aoroem, mãe de Yaohu:áf) também as demais queesta!am com elas confirmaram estas coisas aos ap/stolos. Tais pala!ras lhes pareciam um como del&rio, enão acreditaram nelas. ?afos, porém, le!antando$se, correu ao sepulcro. , abai"ando$se, nada mais !iu,senão os lenç/is de linho) e retirou$se para casa, mara!ilhado do que ha!ia acontecido. Naquele mesmo dia,dois deles esta!am de caminho para uma aldeia chamada maRs, distante de Yaohushuaole;m sessentaestádios. iam con!ersando a respeito de todas as coisas sucedidas. %conteceu que, enquantocon!ersa!am e discutiam, o pr/prio Y%12*@2*% @e apro"imou e ia com eles. 1s seus olhos, porém,esta!am como que impedidos de 1 reconhecer. ntão, lhes perguntou Y%12*@2*%' Que é isso que !os

 preocupa e de que ides tratando F medida que caminhais- eles pararam entristecidos. *m, porém,chamado leopas, respondeu, di0endo' Ms o Rnico, por!entura, que, tendo estado em Yaohushuaole;m,ignoras as ocorr(ncias destes Rltimos dias- le lhes perguntou' Quais- e"plicaram' 1 que aconteceu aY%12*@2*%, Nu0roti;, que era !arão profeta, poderoso em obras e pala!ras, diante de Y%12*2 *4 e detodo o po!o, e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades 1 entregaram para ser condenado Fmorte e 1 pregaram no madeiro. 1ra, n/s esperá!amos que fosse le quem ha!ia de redimir a Yaoshorul)mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam. M !erdade também quealgumas mulheres, das que conosco esta!am, nos surpreenderam, tendo ido de madrugada ao tRmulo) e,não achando o corpo de Y%12*@2*%, !oltaram di0endo terem tido uma !isão de anjos, os quais afirmamque le !i!e. 3e fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e !erificaram a e"atidão do que disseram as

mulheres) mas não 1 !iram. ntão, lhes disse Y%12*@2*%' E néscios e tardos de coração para crer tudo oque os profetas disseramP or!entura, não con!inha que o *ngido padecesse e entrasse no seu esplendor-

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, começando por #ehushua, discorrendo por todos os profetas, e"punha$lhes o que a @eu respeitoconsta!a em todas as escrituras. Quando se apro"ima!am da aldeia para onde iam, fe0 le menção de

 passar adiante. #as eles 1 constrangeram, di0endo' +ica conosco, porque é tarde, e o dia já declina. entrou para ficar com eles. aconteceu que, quando esta!am F mesa, tomando le o pão, abençoou$o e,tendo$o partido, lhes deu) então, se lhes abriram os olhos, e 1 reconheceram) mas le desapareceu da

 presença deles. disseram um ao outro' or!entura, não nos ardia o coração, quando le, pelo caminho,nos fala!a, quando nos e"punha as escrituras- , na mesma hora, le!antando$se, !oltaram para

Yaohushuaole;m, onde acharam reunidos os on0e e outros com eles, os quais di0iam' Y%12*@2*%ressuscitou e já apareceu a @imon ?afosP ntão, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho ecomo fora por eles reconhecido no partir do pão. +ala!am ainda estas coisas quando Y%12*@2*% apareceuno meio deles e lhes disse' a0 seja con!oscoP

Segundo 8ao)u)anan ca%'tu*o <:

No primeiro dia da semana, #aoroem #agdali; foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e !iuque a pedra esta!a re!ol!ida. ntão, correu e foi ter com @imon ?afos e com o outro disc&pulo, a quemY%12*@2*% ama!a, e disse$lhes' Tiraram do sepulcro o #aor, e não sabemos onde 1 puseram. @aiu, pois,?afos e o outro disc&pulo e foram ao sepulcro. %mbos corriam juntos, mas o outro disc&pulo correu maisdepressa do que ?afos e chegou primeiro ao sepulcro) e, abai"ando$se, !iu os lenç/is de linho) toda!ia, nãoentrou. ntão, @imon ?afos, seguindo$o, chegou e entrou no sepulcro. le também !iu os lenç/is, e o lençoque esti!era sobre a cabeça de Y%12*@2*%, e que não esta!a com os lenç/is, mas dei"ado num lugar F

 parte. ntão, entrou também o outro disc&pulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e !iu, e creu. ois aindanão tinham compreendido a escritura, que era necessário ressuscitar le dentre os mortos. !oltaram osdisc&pulos outra !e0 para casa. #aoroem, entretanto, permanecia junto F entrada do tRmulo, chorando.nquanto chora!a, abai"ou$se, e olhou para dentro do tRmulo, e !iu dois anjos !estidos de branco, sentadosonde o corpo de Y%12*@2*% fora posto, um F cabeceira e outro aos pés. ntão, eles lhe perguntaram'#ulher, por que choras- la lhes respondeu' orque le!aram o meu #aor, e não sei onde o puseram. Tendodito isto, !oltou$se para trás e !iu Y%12*@2*% em pé, mas não reconheceu que era Y%12*@2*%.erguntou$lhe Y%12*@2*%' #ulher, por que choras- % quem procuras- la, supondo ser le o jardineiro,respondeu' @e tu o tiraste, di0e$me onde o puseste, e eu o le!arei. 3isse$lhe Y%12*@2*%' #aoroemP la,!oltando$se, 4he disse, em hebraico' 8oebo 6que quer di0er #estre9P 8ecomendou$lhe Y%12*@2*%' Não #edetenhas) porque ainda não subi para meu ai, mas !ai ter com os meus irmãos e di0e$lhes' @ubo para meuai e !osso ai, para meu *4 e !osso *4. ntão, saiu #aoroem #agdali; anunciando aos disc&pulos' i o#aorP conta!a que le lhe dissera estas coisas. %o cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana,trancadas as portas da casa onde esta!am os disc&pulos com medo dos judeus, !eio Y%12*@2*%, pKs$@e nomeio e disse$lhes' a0 seja con!oscoP

A#enas #ara concuirmos acerca do #er"odo em Fue o cor#o "sico de *AO+US+UA este)e mortoG )emosFue sua morte se deu na 6ora nona >tr?s 6oras da tarde do seKto dia@G e FueG sendo ata madrugada do#rimeiro diaG as mu6eres : no encontraram o cor#o de *AO+US+UA na se#utura. Se considerarmos Fueata madrugada seaG ta)eG entre 36s e 56s do #rimeiro diaG certamente #oderemos airmar Fue o cor#o"sico de *AO+US+UA icou morto durante um #er"odo entre um m"nimo de 2- 6oras >ressurreio ao#rimeiro minuto do #rimeiro dia@ e um m:Kimo de 3 6oras >ressurreio s (6s do #rimeiro dia@.

A contagem das 6oras nas escriturasG reati)a morte do essiasG se inicia ao FueG no 6or:rio mundiaGseriam as ( 6oras da man6 >raiar do dia@G sendo as 6oras mencionadasG as 6oras do dia. AssimG a 6oraseKta seria o meio8dia mundia atuaG e a 6ora nona seriam as 15 6oras do 6or:rio mundia atua. Constata8se isso acimente #or meio da #ar:boa em an7ao6u ca#"tuo 2,G onde aguns traba6adores icaram semtraba6ar durante o dia todoG e sM comearam a traba6ar na 6ora und%cimaG traba6ando somente duranteuma 6ora >entre 1-6s e 1/6s #eo 6or:rio mundia atua@.

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 No % #ossim#esmesoub%ssemFue dias dessias mcaend:rioFuando nnuma tercoisas #ossdia do cae

Se )oc? deteKto sobre

DeiKandoGes#iritua dObser)emo

1 Cor"ntios5rmãos, !eela també

 %ntes de tsegundo as?afos e, dmaioria soos ap/stolorque eu1hol;ao de

 foi concedimiseric/rdise é corren!/s que nãressuscitou

 falsas testeY%12*@2não ressuse ainda pernossa espe#as, de faa morte !ei

s")e deterte #eo at

os a dataG ssemana o

rreu numaunar e o ca

se sabe a8eira e resui ree)ncid:rio unarG

ea saber oOnde Est

  #oisG #ara to ato.s o Fue di

15ho lembrar$

  sois sal!osudo, !os eescrituras,

 pois, aos ore!i!e até as e, afinal,ou o menorY%12*2 *a, não sede Y%12*

te pregar$seo há ressur. , se Y%12munhas de

 %, ao qualitam, tambmaneceis nança em Y%o, Y%12*@o por um ho

inar os dide Fue n

ria suicientidentais seeKta8eira eend:rio grdata eKatauscitado n

es#irituaGe ressuscit

Fue *AO+Uos ortos

r:s as Fues

escritura s

!os a boa nse reti!erd

treguei oque foi sep0e. 3epois,

gora) porédepois de tdos ap/stol. #as, pelaornou !ã)2 *4 comigque Y%12

reição de*@2*% nãoY%12*2 *le não ressm Y%12*@s !ossos pe12*@2*% s*% ressuscimem, tamb

as da semao sabemose retrocededeu o ato.Fue ressusgoriano Fue Sua morma Fuinta8seno a#enu ao #rimei

+UA e duG tamb%m n

tes reati)

bre a ressu

!a que !oses a pala!raue tambéultado e res foi !isto palguns já ddos, foi !isos, que mesmiseric/rdiantes, trabal. ortanto,@2*% ressuortos- , s

  ressuscitou,4, porque tscitou, se é*% não res

cados. aine limita apetou dentreém por um

na ocidenta data eKat

o caend:ri!or issoG #itou num dnto a mese. AssimG %eira #eo cas sabermoro dia do ca

rante o temesse materi

s a tem#o

reioG com

anunciei, atal como ! 

  recebi' qususcitou aor mais dermem. 3ep

o tambémmo não soude Y%12*

hei muitoeja eu ou scitou dentrnão há reé !ã a nos

mos asse!ecerto que osuscitou. ,a mais' os

nas a esta !s mortos, somem !eio

is em Fuede sua mo

o gregoriandemos airmingoG #orsG diasG ano#ereitameend:rio grs e crermosend:rio un

  #o em Fue.

G dias e 6o

m:Kima at

  qual recebe$la preguei,

e Y%12*@terceiro dia,uinhentos i

ois, foi !istoor mim, co

digno de se*4, sou o q

ais do que jam eles, ae os mortos,ssurreiçãoa pregação,rado contras mortos nãe Y%12*@

que dormirada, somos ondo le asa ressurreiç

o essiasrteG e nem

at% aFueamar Fue nue no 6:e dias da

te #aus")egoriano. OFue *AO+r.

eu cor#o es

rasG #rossig

noJ

tes e na qua menos q*% morreusegundo asrmãos de u por Yaohu:mo por umr chamadoue sou) e atodos eles)sim pregamcomo, pois,

e mortos, ee !ã, a !osY%12*2

o ressuscita*% não resm em Y%1s mais infelirim&cias doão dos mort

morreu eo ano comdata #ara s

o % corretoorres#ond?emana. E

Fue Ee teato % FueS+UA mor

te)e na se#

amos #ara

l ainda pere tenhais c pelos nossescrituras.ma s/ !e0,af, mais tarnascido for

 p/stolo, poua miseric/toda!ia, nãos e assim cafirmam a

ntão, Y%12sa fé) e som4 que le r

m. orque,uscitou, é !*@2*% per0es de todoque dorme

os. orque,

3

  ressuscitouGeKatido. Sbermos edier Fue oncia entre ouito menos6a morrido

nada dessaseu ao seKto

turaG eia o

a ree)ncia

e!erais) poido em !ão.os pecados,apareceu a

dos quais ae, por todo

de tempo.s persegui adia, que me

eu, masrestes. 1ra,guns dentre*@2*% nãoos tidos po

essuscitou ae os mortosã a !ossa fé,ceram. @eos homens.. isto que

assim como,

21 

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em DadamD, todos morrem, assim também todos serão !i!ificados em Y%12*@2*%. ada um, porém, porsua pr/pria ordem' Y%12*@2*%, as prim&cias) depois, os que são de Y%12*@2*%, na @ua !inda.

Esse teKto mostra as conseFu?ncias diretas da % ou da dB)ida Fuanto ressurreio.S6au destaca e asseme6a a ressurreio de *AO+US+UA nossa #rM#ria ressurreioG deiKando caro Fuese no eKiste umaG no #ode 6a)er a outraG com as conseFu?ncias Fue isso #rodu.Cinco conseFu?ncias imediatasG e terr")eisG ad)%m da increduidade na ressurreio de *AO+US+UAJ

H ) a nossa #regaoH ) a nossa %Os Fue morreram em *AO+US+UA #ereceramAinda #ermanecemos nos nossos #ecadosSomos tidos como asas testemun6as diante de *AO+U+ U9

S6auG #eno de ins#iraoG e)idenciou tais conseFu?nciasG diante das doutrinas Fue imita)am a eKist?ncia6umana a a#enas essa )ida terrena. De atoG como #oder"amos nMs aimentar FuaFuer es#erana deressurreio se o nosso Sa)ador no ti)esseG #rimeiramenteG Ee #rM#rioG ressuscitado'

*AO+US+UA % as prim&cias.

$uando uma :r)ore nasce da terraG as #rimeiras o6as #eFueninas a sair do soo so as #rim"cias. De#oisdas #rim"ciasG uma enorme :r)ore cresce aiG ramo #or ramoG o6a #or o6a e ruto #or ruto. Se a sementeno germinar as #rim"ciasG certamente Fue nen6uma :r)ore crescer: aiG o Fue % muito Mb)io.

eceberG #ortantoG #or %G a ressurreio de *AO+US+UA como um atoG % de undamenta im#ortncia#ara nossa )idaG tanto no #resente s%cuoG como no #or)ir.

omanos 1,J nos airma issoJ @e, com a tua boca, confessares Y%12*@2*% como @al!ador e, em teucoração, creres que Y%12*2 *4 1 ressuscitou dentre os mortos, serás sal!o.

*AO+US+UA airmou ser o Camin6oG a Terdade e a TidaG mas iguamente airmouJ u sou a ressurreição e a!ida. Quem cr( em #im, ainda que morra, !i!erá.

E as escrituras nos diemJ Cendito o *4 e %C de nosso @al!ador Y%12*@2*% o #essias, que, segundo a @uamuita miseric/rdia, nos regenerou para uma !i!a esperança, mediante a ressurreição de Y%12*@2*% o#essias dentre os mortos.

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O RETORNO DE 8AO2US2UA

A #ae ecritura*

Ato ;:3;; 8 3itas estas pala!ras foi Y%12*@2*% 65%188@2*%9 ele!ado Fs alturas, F !ista deles, e umanu!em o encobriu dos seus olhos. , estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto Y%12*@2*%65%188@2*%9 subia, eis que dois !arGes !estidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram'arGes galileus, por que estais olhando para as alturas- sse Y%12*@2*% 65%188@2*%9 que dentre !/s

 foi assunto ao céu !irá do modo como o !istes subir .

; Tea*onicene :;3;  8 orquanto o pr/prio Y%12*@2*% 65%188@2*%9, dada a sua pala!ra deordem, ou!ida a !o0 do arcanjo, e ressoada a trombeta de *425#, descerá dos céus, e os mortos em

Y%12*@2*% 65%188@2*%9 ressuscitarão primeiro) depois, n/s, os !i!os, os que ficarmos, seremosarrebatados juntamente com eles, entre nu!ens, para o encontro de Y%12*@2*% 65%188@2*%9 nos ares,e, assim, estaremos para sempre com Y%12*@2*% 65%188@2*%9.

; Cor'ntio ;:;3  8 is que !os digo um mistério' nem todos dormiremos, mas transformados seremostodos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da Rltima trombeta. % trombeta soará, osmortos ressuscitarão incorrupt&!eis, e n/s seremos transformados. orque é necessário que este corpocorrupt&!el se re!ista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se re!ista da imortalidade. , quando estecorpo corrupt&!el se re!estir de incorruptibilidade, e o que é mortal se re!estir de imortalidade, então, secumprirá a pala!ra que está escrita' Tragada foi a morte pela !it/ria.

Sem dB)idaG o retorno de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ % o mais grandioso e es#erado e)ento #or todos os*ao6us6uarrim >os Fue cr?em em *AO+US+UA@. As escrituras nos ensinam Fue entre nu)ens *AO+US+UA>IAO[S+UA@ #artiu #ara os c%usG e entre nu)ens *AO+US+UA >IAO[S+UA@ retornar: a im dearrebatar a O6o7aoG Fue % todo o conunto de #essoasG no mundo inteiroG Fue t?m % em *AO+US+UA>IAO[S+UA@. Este no % um e)ento es#erado #eo mundoG uma )e Fue o mundo no con6ece e no cr?em *AO+US+UA >IAO[S+UA@L contudoG nMs os Fue cremosG sabemos escrituramente Fue *AO+US+UA>IAO[S+UA@ retornar:G e muitos as#ectos im#ortantes 6: a considerarmos acerca desse dia.

N$o a#emo a data e nem a )ora

O #rimeiro im#ortante ato acerca desse dia so as #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fue nos diem

Fue esse dia )ir: como adro. Nen6um adro a)isa Fuando )ai c6egar #ara roubar. H #reciso Fue se estea)igiante #ara Fue o adro no nos #egue de sur#resa. Do mesmo modoG *AO+US+UA >IAO[S+UA@airma Fue o seu retorno ocorrer: em dia e 6ora Fue no sabemosG dia esse #ara o Fua temos de estar#re#arados e sem#re )igiantesG #orFue #ode ser agoraG nesse eKato momento. &iFue caro Fue a met:orausada #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@ acerca desse dia Fue ainda no sabemos a dataG tem como Bnicoobeti)o nos aertar a todos de Fue a c6egada desse dia #ode ser a FuaFuer momentoG ou seaG com#arar odia com um adro e)idencia Fue esse dia ir: c6egar sem nen6um a)isoG em dia e 6ora Fue no sabemosGdo mesmo modo Fue os adres )?m.

Aguns sinaisG contudoG nos oram deiKados #or *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sinais esses Fue #recederoesse diaJ

•  , certamente, ou!ireis falar de guerras e rumores de guerras) !ede, não !os assusteis, porque énecessário assim acontecer, mas ainda não é o fim 8 an7ao6u 24J(

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•  orquanto se le!antará nação contra nação, e reino contra reino, e ha!erá fomes e terremotos em!ários lugares, porém tudo isso é o princ&pio das dores 8 an7ao6u 24J-8/

•  ntão, sereis atribulados, e !os matarão. @ereis odiados de todas as naçGes por causa do meu Nome 8 an7ao6u 24J

• 

Nesse tempo, muitos hão de se escandali0ar, trair e odiar uns aos outros 8 an7ao6u 24J1,

• 

4e!antar$se$ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos 8 an7ao6u 24J11

•  por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos 8 an7ao6u 24J12

• 

 %quele, porém, que perse!erar até o fim, esse será sal!o 8 an7ao6u 24J13•  será pregada essa reciosa #ensagem do 8eino por todo o mundo, para testemunho a todas as

naçGes. ntão, !irá o fim 8 an7ao6u 24J14

De)emos coocar nossa ateno no ato de Fue os dias atuais nos #ermitem di)ugar a !reciosa ensagemsem ronteirasG como reamente : aconteceG em todas as naes e em todos os idiomas. +oe em dia acomunicao atra)essa o mundo sem res#eitar ronteiras. Eu #essoamente con)erso com irmos naAm%rica do Norte e do SuG na Euro#aG na VsiaG e sei Fue em bre)e tamb%m #oderei con)ersar com irmosna Vrica e Austr:ia. H sM uma Fuesto de um #ouco mais de tem#o e o momento certo de con6ec?8osG#orFue a )erdade se es#a6a #or todo o mundo e no se #ode cont?8a ou im#edi8a. At% mesmo nosredutos mais ec6ados como a BssiaG 6: irmos renascidos em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G aguardando o

grande dia. Se #or um ado no sabemos a data e a 6oraG #or outro ado #odemos saber Fue no est:distante o dia do retorno de *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

Pronto %ara a %artida .

Nen6um na)io #arte de seu #orto sem Fue ten6am sido retiradas as amarras e e)antadas as ncoras. Asamarras so cordas muito grossas Fue #rendem os na)ios ortemente ao caisG im#edindo Fue ee se aastedai. $uando undeado ora de um caisG as ncoras so #eas de erro muito ortes e #esadasG #resas aona)io #or ortes correntes e anadas ao undoG de modo a iguamente e)itar Fue o na)io saia dai. Sem aretirada das amarras e e)antamento das ncorasG nen6um na)io #ode #artir.

Nossa )ida nesse mundo % re#eta de amarras e ncoras Fue nos #rendem ortemente a este mundoG nossoatua caisG do Fua ansiamos #artirG mas Fue no conseguiremos seG em #rimeiro ugarG nossas amarras encoras no ti)erem sido retiradas. C6egamos a este mundo totamente nus e de mos )aiasG mas % todi"ci Fue esteamos dis#ostos a #artir do mesmo modo como c6egamos Durante nossa )ida )amosacumuando aetosG seam #or #essoas ou coisas materiais. Como nossa #artida ser: sem bagagem agumadesse mundoG esses aetos se tornam ortes amarras nos im#edindo de #artir. Do mesmo modo Fue nosbaesG no % #oss")e subir enFuanto os sacos de areia no orem anados oraG e nos na)iosG as amarrasserem sotas.

As escrituras nunca nos do conse6os toosL #eo contr:rioG nos do sem#re conse6os muito s:bios e )itais#ara nMs. No ameis o mundo e nem as coisas Fue 6: no mundo % um desses muitos s:bios e )itais

conse6os escriturais. Outro dos muitos e s:bios conse6os escriturais % untai #ara )Ms tesouros nos c%usG#orFue onde esti)er o teu tesouroG a" estar: o )osso corao. uitos #ensamG erradamenteG Fue a#aa)ra tesouros se reere somente a din6eiro ou bens. De atoG tesouro % tudo aFuio a Fue damos )aorGeG #or darmos )aorG nos a#egamos. Esse a#ego #ode ser #or din6eiroG #ro#riedadesG bens di)ersosG mastamb%m #ode ser #or mu6erG i6osG #arentesG amigosG traba6oG e outras incont:)eis coisas t"#icas dessemundo. CertamenteG onde esti)er o nosso tesouroG a" estar: o nosso coraoG e onde esti)er o nossocorao a" estaremos ancoradosG com ortes amarras e #esadas ncoras.

O dia do retorno de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ ser: um dia eKtremamente es#ecia e mara)i6oso #aratodos os Fue amam a sua )indaG os Fuais t?m coocado seus coraes neeG tendo nee somente sua rao emoti)ao #ara )i)er. ContudoG esto todos #rontos #ara #artir com ee somente' Ou no seria necess:ria

uma grande bagagem #ara essa )iagem Fue no #ermite bagagem aguma desse mundo' A eK#resso6ebraica #aor$na$otaG corrom#ida #ara maranata na maioria dos ugares e traduesG signiica or fa!or,#aor, agora. Diermos #aor$na$ota  signiica #edirmos a *AO+US+UA >IAO[S+UA@ Fue )en6a agoraGnesse eKato momento. as estamos #rontos #ara #artir com Ee nesse eKato momento' No temos em

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nossas )idas nada a nos #render nesse mundo' No temos ncoras #esadas nos segurando imM)eis aFuiem Sua )inda'

 %quele que amar o seu pai ou sua mãe mais do que a #im, não é digno de #imG disse *AO+US+UA>IAO[S+UA@G e aquele que amar seu filho ou sua filha mais do que a #im, não é digno de #im G dissetamb%m *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Sem dB)idaG os )"ncuos amiiares so agumas dessas ortes egrossas amarras a nos #render a esse mundoG no somente Fuanto nossa #artida com *AO+US+UA

>IAO[S+UA@ como tamb%m em reao #rM#ria % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@. uitas )eessomos orados a nos des#edir de #ais ou de i6os ainda nessa )idaG #eo aecimento deesG c6egandoagunsG #or )eesG a #erder at% a rao de )i)er. Amarras to ortes de aeto oram criadas FueG Fuando sorom#idasG diicimente ocorre sem maiores traumas. A maioria no #ercebe Fue nos tornamosde#endentes daFuio Fue nos a#egamos com aeto 6umano. O )erdadeiro amor no im#ica em termosnecessidade do ser amadoG mas somente de desearmos #ro#orcionar o seu bemG dentro de nossas#ossibiidades. Na maioria das #essoas esses aetos se tornam to ortes a #onto de se tornarem a raoBnica de suas eKist?nciasG nada mais im#ortando a%m dees. ContudoG *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nosaa to caramente Fue no de)emos amar nada e ningu%m mais do Fue a Ee. !or Fue a #erda de um #aiou de uma me de)eria re#resentar taman6o traumaG se nMs temos *AO+US+UA >IAO[S+UA@' !or Fuede)er"amos #ensar duas )ees antes de #artir com *AO+US+UA >IAO[S+UA@ em uno de nossosaetos terrenos' No de)eria ser *AO+US+UA >IAO[S+UA@ o maior de todos os nossos aetos e o maiorde todos os nossos aos' CertamenteG enFuanto *AO+US+UA >IAO[S+UA@ no orG de atoG o maior emais orte de todos os nossos aos de aetoG no estamos #rontos #ara #artir com Ee.

4embrai$!os da mulher de 4ot   >corrom#ido como P9MP@ % mais um dos muitos s:bios e )itais conse6osescriturais #ara nossa )ida. O Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@ destruiu as cidades de Sedom >corrom#idocomo PSodomaP@ e Amora6 >corrom#ido como PomorraP@ como u"o contra o transbordar de iniFuidadeFue ai 6a)ia. Antes dissoG te)e Ee a misericMrdia de retirar de : seu ser)o 9ot >corrom#ido como P9MP@G suamu6er e seus i6os. As amarras Fue #rendiam a mu6er de 9ot >corrom#ido como P9MP@ Fueas cidades eraorte demais #ara Fue conseguisse #artir dai deiKando tudo #ara tr:s. O tesouro dea esta)a :G e seucorao tamb%m. Um sim#es o6ar #ara tr:s oi o Fue e)idenciou issoG e trouKe sobre ea igua #unio aosFue 6abita)am naFuea cidadeG uma )e Fue ea mantin6a aos com eesG mesmo estando em retirada dacidade. Um sim#es o6ar #ara tr:s signiica eu no Fuero irG ou aFui 6: ago de maior )aor #ara mim doFue no ugar #ara onde estou indoG ou ainda as min6as esco6as so muito me6ores #ara mim mesma doFue tudo Fue o Criador me #ossa ter #re#arado em FuaFuer outro ugar ou circunstncia. A soberba de#ensarmos Fue as nossas esco6as so me6ores #ara nMs mesmos do Fue as esco6as de *AO+U+ U9>IVOU U9@ sem#re ser: uma #esada ncora #ara nossa )ida e nosso destino. O Fue Fuer Fue sea Fueten6amos em maior estima e aeto do Fue a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G certamente ser: uma orteamarra e #esada ncora a nos manter aFui ou aer8nos o6ar #ara tr:s na 6ora da #artida.

O Fue dier de nosso traba6o ou de nossos #anos de reaiaes' Estamos #rontos a argar inacabada aconstruo da nossa casa #ara #artir com *AO+US+UA >IAO[S+UA@' Estamos dis#ostos a #artir antes dec6egar aFuea to es#erada #romoo no traba6o' Estamos #rontos a #artir antes de )ermos nossosnetos' Estamos #rontos a #artir deiKando nossa conta banc:ria com as economias de toda uma )ida #aratr:s' Estamos #rontos a #artir antes daFuea )iagem de %rias #aneada durante anos' Estamos #rontos a#artir mesmo antes de nos casarmos e termos nossos i6os' Em sumaG tudo nessa )ida se torna m"nimodiante da eK#ectati)a de nos encontrarmos com *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e )i)ermos #ara sem#re comee' O a#Mstoo S6au escre)eu ago Fue muito bem se a#ica aFui. Disse eeJ @e nossa esperança emY%12*@2*% 65%188@2*%9 se limita apenas a essa !ida, somos os mais infeli0es de todos os homens . Omesmo a#Mstoo disse tamb%mJ Com é partir e estar com Y%12*@2*% 65%188@2*%9.

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos disse ago muito s%rio Fue aFui re#roduo na "ntegra #ara ateno doseitoresJ  %cautelai$!os por !/s mesmos, para que nunca !os suceda que o !osso coração fiquesobrecarregado com as consequ(ncias da orgia, da embriague0 e das preocupaçGes desse mundo, e para

que aquele dia não !enha sobre !/s repentinamente, como um laço. ois há de sobre!ir a todos os que!i!em sobre a face de toda a terra. igiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todasestas coisas que t(m de suceder e estar em pé na presença do +ilho do 2omem. >9ucas 21J3483(@

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Cabe aFui um escarecimento sobre as #aa)ras orgia e embriagueG #aa)ras estas Fue soreFuentemente entendidas somente em seu sentido itera de esta ibertinosa de seKo e ingesto debebida acoMica em eKcessoG deiKando de ado sentidos mais abrangentes do Fue estes muito Mb)ios.OrgiaG a%m do signiicado Mb)ioG tem iguamente sentido de desordemG tumutoG anarFuiaG #rousoGeKcessoG conuso. Embriague % a #erda tota ou #arcia da consci?ncia e da reaidade. Os b?bados so#essoas Fue se reugiam na bebida #ara ugir da reaidade. uitos gostam de beber aguma coisa #ara

reaKarG Fuando na )erdade o Fue isso signiica % Fue bebem #ara deiKar de ado um #ouco a reaidade eentrar no mundo do irreaG da antasia. =ebem #ara #assarem a agir como no agiriam se esti)essemsMbrios. =ebemG as )eesG #ara ter coragemG #ois no a t?m Fuando sMbrios. =ebem #ara esFuecerG bebem#ara ugir e bebem #ara no ser o Fue na reaidade soG mas no gostam do Fue so. ContudoG embriagueno % causada somente #eo eKcesso de bebida acoMicaG mas #or outras di)ersas circunstncias. =?bado %aFuee Fue no est: na reaidadeG mas ora dea. No tem consci?ncia da reaidade e no Fuer terGsim#esmente #orFue no gosta da reaidade ou #reeriria Fue a reaidade osse dierente do Fue %.=?bados normamente constroem uma reaidade #rM#riaG indi)iduaG de son6osG Fue sM #eo ato de serindi)idua : no % reaidade. esmo sem beber nen6uma gota de bebidaG o mundo % b?badoGsim#esmente #eo ato de estar desigado da reaidade es#iritua e dos acontecimentos uturosG bem comode seus #rM#rios destinos. A embriague % um estado constante no mundoG onde todos camin6am a #assosargos #ara um dia de ugamentoG mas Fue todos #reerem ignorar e )i)er suas )idas di:rias en)otas emcoisas desse mundo somente.

Orgia e embriague geramente andam de mos dadasG uma )e Fue a #erda da reaidade condudiretamente desordemG tumutoG anarFuia e eKcessos. !essoas )i)em em uno de inBmeras coisas Fueas agitam constantementeG so ogadas de um ado #ara o outroG 6ora #ea aegria e 6ora #ea rustrao.Seus obeti)os so sem#re de curt"ssimo #raoG como o #roeto do traba6oG a casa Fue Fuer com#rarG ocasamento Fue deseaG Fua o #rograma #ara 6oe noiteG o Fue aer #ara o antarG Fue ime estar:#assando no cinemaG o Fue #odemos com#rar este m?sG Fue no)o a#are6o com#raremos #ara nossa casaGcuidado com os assatantes #erigosos #orFue a cidade est: muito #erigosaG cuidado com as doenasG ser:Fue temos o me6or #ano de saBde'G #reciso aer gin:stica #ara me manter o)em e em ormaG e tamb%m#reciso com#rar rou#as na moda #ara ser admirado e bem aceitoG etcG etcG etc. AgoraG aamos um#eFueno eKerc"cio de reaidadeJ su#on6amos Fue )oc? eKecute muito bem todos os seus #roetos detraba6oG e com isso gan6e muito din6eiroG consiga uma bea e mara)i6osa es#osaG ten6a i6osmara)i6osos e saud:)eisG reFuente os me6ores restaurantes com a me6or de todas as comidasG )iae #ortodos os ugares e se )ista sem#re im#eca)ementeG estea cercado de #essoas Fue o admiram e res#eitamGsea at% mesmo uma ceebridadeG amoso na tee)iso e nas re)istas. ;udo isso ir: ocorrer dentro de um#er"odo deG no m:KimoG /, anosG Fue % a )ida m%dia do ser 6umano. as digamos Fue )oc? )i)a o dobrodisso. Ainda assim sua )ida seria assim #or 1(, anosG mas certamente terminaria. Se atentarmos #ara ain6a do tem#oG Fue )ai de eternidade a eternidadeG esse tem#o oi nada mais do Fue um #onto nessain6a. Nada mais do Fue issoJ um #ontoG um instanteG um sim#es momento. E esse momento termina comum ugamentoG #orFue as escrituras airmam em +ebreus J2- Fue aos homens está ordenado morreremuma s/ !e0, !indo, depois disso, o ju&0o. Embriague % ustamente o estado das #essoas FueG a#esar de noterem bebido coisa agumaG ignoram Fue esse #onto na in6a do tem#o tem um imG e nesse im est: um

 u"o. Nossa )ida nesse mundo % nada mais do Fue issoJ um #onto na in6a do tem#o. E as #essoas#reerem icar b?badas nesse #onto do Fue sMbrias e coniantesG aguardando o grande dia em #enacertea de % e absouta con)ico de uma eternidade de )erdadeira )ida. *AO+US+UA >IAO[S+UA@sem#re oi to obeti)o e caro em suas #aa)rasL Ee nos ensinou Fue aquele que quiser preser!ar a sua!ida nesse mundo, perde$la$á) e aquele que perder 6aborrecer9 a sua !ida nesse mundo por amor de #im,acha$la$á. Esse %G sem dB)idaG o maior de todos os in)estimentos Fue agu%m #ossa aerJ )oc? a#ica a sua)ida Fue % sM um #ontoG e gan6a de retorno toda a in6aG a )erdadeira )ida #or toda a eternidade. A6 seos grandes in)estidores sa"ssem da embriague do inanceiro e #assassem a in)estir )ida #ara receber deretorno a )ida eterna.....

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So*tando a amarra e *e+antando a ncora

No eKiste me6or orma de sotarmos nossas amarras do Fue tirar os nossos o6os daFui e coocarmosnossos o6os : onde as #romessas de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ esto. ;irar os o6os do #onto e coocaros o6os na in6a toda. !ara onde )otarmos os nossos coraesG a" estabeeceremos )"ncuos e aos deaeto. !eFuenas soues reso)em grandes #robemas. Uma #eFuena aca aiada #ode cortar uma grossacorda. Um bom contra#eso a com Fue e)antemos uma #esada ncora a#enas com um dedo. ;odos os

ee)adores utiiam contra#esos Fue soG como o nome diG #esos Fue )isam contrabaanar o #eso doee)adorG aendo com Fue o motor #ossa aer o ee)ador subir ou descer com aciidade. Sem ocontra#eso seriam necess:rios enormes motores #ara #oder aer um ee)ador subirG e #oderosos reios#ara a descida.

As #romessas i%is de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so esta aca e este contra#eso. Com easG e somente comeasG nMs #odemos rom#er as amarras e e)antar as ncoras. !rimeiramente as escrituras nos diem Fuenem olhos !iram, nem ou!idos ou!iram, e nem jamais penetrou no coração do homem o que Y%12*2 *4657188* *49 tem reser!ado para aqueles que 1 amam. Sem#re Fue eu eio estas #aa)rasG min6a atenono se )ota es#eciicamente #ara o ato de Fue nem o6os )iram e nem ou)idos ou)iramG #orFue o Fueainda est: reser)ado no #odemos ter )isto ou ou)idoG mas se )ota grandemente #ara o ato de Fue

 jamais penetrou no coração do homem. Esta sim#es eK#resso nos e)a a ago Fue nen6um 6omem ten6a amais #ensado ou conseguido seFuer imaginar. O Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ reser)ou #ara nMs est:a%m da ca#acidade 6umana de imaginao. Se agum 6omem #udesse imaginar o Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ tem reser)adoG ento esta #aa)ra : no seria )erdadeiraL mas ea %. EFui)ae a diermos Fueo me6or Fue agu%m #ossa Fuerer #ara sua )ida nesse mundoG ou #anearG ou amearG no c6ega #erto doFue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos reser)ou no s%cuo )indouro. O Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ reser)oucertamente no % #ara termos saudades de nada desse mundoG nem da me6or )ida Fue agu%m #ossaimaginar.

Outra #romessa escrituraG no menos im#ortante % a de Fue o Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@ enKugar:de nossos o6os toda :grima. anodgaut >A#ocai#se@ nos diJ i no!o céu e no!a terra, pois o primeirocéu e a primeira terra passaram, e o mar já não e"iste. i também a cidade santa, a no!a Yaohushuaole;m,que descia do céu, da parte de Y%12*2 *4 657188* *49, ata!iada como noi!a adornada para o seu esposo.ntão, ou!i grande !o0 !inda do trono, di0endo' is o tabernáculo de Y%12*2 *4 657188* *49 com oshomens. Y%12*2 *4 657188* *49 habitará com eles. les serão po!o de Y%12*2 *4 657188* *49, eY%12*2 *4 657188* *49 mesmo estará com eles. lhes en"ugará dos olhos toda lágrima, e a morte já nãoe"istirá, já não ha!erá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. aquele que estáassentado no trono disse' is que faço no!as todas as coisas. acrescentou' scre!e, porque estas pala!rassão fiéis e !erdadeiras.

Diante de tais #aa)rasG o Fue #oderia continuar nos #rendendo a este mundo' A morte : no eKistir:G eem conseFu?ncia dissoG no 6a)er: mais uto. No 6a)er: #rantoG nem dor. Certa )e uma me me#erguntouJ Como eu #oderia estar no c%u sabendo Fue meu i6o oi condenado e est: em tormentos' s)ees % di"ci eK#icar isso a agu%m Fue se encontra sobremodo en)o)ida em aetos e sentimentos dessemundo. &ica com#icado #ara eK#icar ago Fue % intang")e e Fue a #essoa no consegue seFuer imaginar.ContudoG a res#osta Fue 6e dei oi sim#esJ Como uma e)entua condenao de seu i6o >e)entua #orFueainda 6: o#ortunidade dee crer@ #oder: 6e aetarG se *AO+U+ U9 #romete enKugar de nossos o6os toda:grima' Como isso #oderia 6e aetar se *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos #romete Fue no 6a)er: mais#rantoG e nem dor' E ainda acrescentaJ scre!e, porque estas pala!ras são fiéis e !erdadeiras. Diante detais #romessasG i%is e )erdadeirasG #oder: 6a)er ago Fue nos a#risione aFui' !oder: eKistir ago Fue nosim#ea de i)remente #artir e estar com *AO+US+UA >IAO[S+UA@'

Como sem#reG as #aa)ras de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ se cum#remG #ois ee mesmo airmouJonhecereis a !erdade e a !erdade !os libertará. O con6ecimento da )erdade nos iberta de #risesG sota

nossas amarrasG e)anta as ncoras e nos #ermite #artir em tota iberdade. H o con6ecimento das#romessas de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G as Fuais so i%is e )erdadeirasG Fue nos iberta. Se nMsG Fue somosmausG sabemos acudir nossos i6os Fuando c6oramG ento #or Fue #ensar Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@

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iria deiKar um i6o Seu em #rantos na )ida eterna' Como *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #ermitiria tristea aoSeu redor' C6oro e ranger de dentes so coisas reser)adas #ara os condenadosG mas nunca #ara os sa)osem *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Desastroso mesmo seria )oc? e seu ente Fuerido estarem amboscondenadosG assistindo o sorimento um do outro #or toda a eternidade. Isso simG seria desastroso. AssimG#or mais inaceit:)eis Fue estas #aa)ras #ossam 6e #arecer nesse momentoG #rocure atentarG no #ara osa)os de seus aetos nesse mundoG mas simG diretamente e iKadamente nas #romessas de *AO+U+ U9>IVOU U9@ #ara sua )ida )indoura. Com um #ouco de ousadia de min6a #arteG eu #oderia acrescentar

Fue a #aa)ra saudade : no mais eKistir:G uma )e Fue no sentiremos ata de coisa agumaG sea decoisas ou de #essoasG no s%cuo )indouro.

Pondo em e,uncia o acontecimento

O #rimeiro grande e)ento escritura ocorrer: nos c%usG e ser: a !aa)ra de ordem de *AO+US+UA>IAO[S+UA@ Fue ir: desencadear di)ersos acontecimentos subseFuentes em seu #rM#rio retorno.

Seguir8se8: ordemG a )o do arcanoG Fue anunciar: a todos Fue % c6egada a 6ora do retorno.

A trombeta soar: como #rerrogati)a de ao da eaea de *AO+US+UA >IAO[S+UA@G anunciando Sua#artida e concamando todos os mortos Fue nEe esto >os Fue morreram crendo@ #ara com Ee )iremassumir seus cor#os ressuscitados. O teKto de 1 ;essaonicenses 4J14 % muito escarecedor acerca dessascoisasG Fuando diJ ois, se cremos que Y%12*@2*% 65%188@2*%9 morreu e ressuscitou, assim tambémY%12*2 *4 657188* *49, mediante Y%12*@2*% 65%188@2*%9, trará, em @ua companhia, os quedormem. &ica muito e)idente Fue aFuees Fue dormem  esto 6oe na com#an6ia de *AO+US+UA>IAO[S+UA@G #ois Ee trará em @ua companhia  os Fue dormem. &iFue aFui entendido Fue a #aa)radormem % usada metaoricamente #ara os Fue : morreramG no signiicando Fue ees esteam reamentena inconsci?ncia do sono. O #rM#rio *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou Fue *AO+U+ U9 >IVOU U9@ %um U9 de )i)os e no de mortos. Do mesmo modo *AO+US+UA >IAO[S+UA@ airmou ao adro ao Seuado Fue 2oje estarás comigo no para&so. A continuidade da eKist?ncia consciente a#Ms a morte % muitoe)idente nesses teKtosG em es#ecia ao ato de Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ trar: em Sua com#an6ia osFue dormem.

Os mortosG entoG ressuscitaro incorru#t")eisG num cor#o : no mais morta. Note Fue aFui no se tratade nen6uma reencarnaoG mas a#enas de uma ressurreioG onde os mortos recebero de )ota os seus#rM#rios cor#osG e no outros cor#os #ara serem outras #essoas em outras )idasG como #regam certasdoutrinas reencarnacionistas.

Os Fue esti)erem )i)os nessa 6oraG e tendo % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G tero seus cor#ostransormadosG #assando a ter cor#os incorru#t")eisG do mesmo modo Fue aFuees Fue ressuscitaram. No#assaro #ea morte "sicaG mas sero transormados totamente.

;anto os ressuscitados como os Fue esta)am )i)os e oram transormados sero agora ee)ados aoencontro de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos ares. Note Fue as escrituras nos airmam Fue esse encontrose dar: nos aresG e no aFui na terra. As escrituras tamb%m nos airmam Fue ta suceder: com muitara#ideG num abrir e ec6ar de o6os.

Suceder: Fue o UY+A U9+IG o Consoador Fue em nMs 6abita e guiaG subir: conoscoG nos entregandoiemente a *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o Noi)o. A aus?ncia do UY+A U9+IG ora derramado sobre todaa terraG certamente abrir: es#ao #ara a atuao maignaG dando in"cio a um #er"odo de sete anosGdenominado nas escrituras como  % >rande Tribulação. A maniestao do in"FuoG ou antimessiasG sM#oder: ocorrer com a aus?ncia do UY+A U9+I e de toda a O6o7ao sobre a terra. A segunda e#"stoa deS6au aos tessaonicenses nos airma e nos escarece acerca dissoJ , agora, sabeis o que o detém, para queele seja re!elado somente em ocasião pr/pria. om efeito, o mistério da iniq]idade já opera e aguarda

somente que seja afastado %quele que agora o detém) então, será, de fato, re!elado o in&quo, a quem o 8eiY%12*@2*% 65%188@2*%9 matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua !inda6segundo retorno9. 1ra, o aparecimento do in&quo é segundo a eficácia de ha$satan, com todo poder, e

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sinais, e prod&gios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram oamor da !erdade para serem sal!os. M por este moti!o, pois, que Y%12*2 *4 657188* *49 lhes manda aoperação do erro, para darem crédito F mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram créditoF !erdade) antes, pelo contrário, deleitaram$se com a injustiça.

8AO2US2UA ?IAORRS2UA@ e manifeta em tr ocai"eK a a#er:

 

Sua maniestao em carne 8 #rimeira )inda >nascimentoG )idaG ensinoG obraG morteG ressurreioG eascenso@.  Sua maniestao nos ares 8 ressurreio dos mortos sa)os e arrebatamento destes e tamb%m dos

)i)os sa)os transormados. Esta no % uma )indaG #orFue nMs % Fue iremos ao encontro dEe.  Sua maniestao em es#endor 8 segunda )inda. Destruio do in"Fuo e reinado sobre a terra #or

mi anosG Fuando os sa)os estaro reinando com ee.

uitos t?m #rocurado estudarG em deta6esG os acontecimentos inaisG tamb%m c6amados deescatoMgicosG e as escrituras so reamente ricas em inormaes acerca do assunto. ContudoG o obeti)odeste estudo no % o con6ecimento escatoMgico em siG seno a #re#arao de todos #ara o #rMKimogrande e)entoG o retorno de *AO+US+UA >IAO[[email protected] agu%m no esti)er #resente a este e)entoG de #ouco ou nada ser)ir: todo o con6ecimento escatoMgicoFue ti)erL #or outro adoG #ara os Fue esti)erem #resentes a este e)entoG : con6ecero todas as coisasG#ois a #arte da % a certe0a das coisas que se esperamG de ta orma Fue se torna undamenta ocon6ecimento e #re#arao #ara o #rMKimo grande e)entoG e tamb%m o con6ecimento do Fue se seguir: aee. O con6ecimento dos acontecimentos uturos #oder: ser a#rendido no estudo es#ec"ico sobre oassuntoG Fue % o estudo da !roecia das Setenta SemanasG muito im#ortante #ara os Fue ainda notomaram uma #osio de % em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G e #rinci#amente #ara os Fue : tomaramG#ois ta con6ecimento 6es #ode abrir os o6os acerca do Fue suas )idas sero na eternidade. 9eia sobreessa #roeciaG dis#on")e nesse mesmo materia.

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SOBRE DZXIMOS E O4ERTAS

Introdu!$o

Antes Fue )oc? ten6a de er todo o estudoG ta)e sea bom adiantar aFuiG ogo no in"cioG Fue esse estudomostrar: Fue no eKistem d"imos na )ig?ncia da % em Fue nos encontramos.!ara comearmos a tratar desse assuntoG sobre o Fua eKistem tantas discussesG % #reciso Fue)eriiFuemos todas as menes a d"imos nas escriturasG bem como d%cima #arteG #orFue so sinRnimos.D"imo signiica eKatamente issoJ a d%cima #arte ou um d%cimo. Ago menor do Fue a d%cima #arte no erad"imoG e ago maior do Fue a d%cima #arte tamb%m no era d"imo.Onde 6: reer?ncias a d"imos'+: reer?ncias a d"imos anteriores eiG reer?ncias na eiG e agumas reer?ncias a#Ms a )ig?ncia da eiG

contudo essas Btimas somente aendo reer?ncia s duas anteriores.ostraremos tamb%m Fue eKistem oertas na )ig?ncia da %G e como eas de)em ser eitas #ara e)itar todaa#ar?ncia do maG bem como o ma em si.

Anaisemos ento as tr?s situaesG distintamenteG coocando cada coisa no seu de)ido tem#o e com o seude)ido moti)o e orma. Antes da eiG na ei e a#Ms a ei.

ANTES DA 7EI

O d"imo de Abru6am.

AFui im#orta Fue seamos eKtremamente cuidadosos com as #aa)ras Fue escre)emos #ara no induirentendimentos tendenciosos aos eitores.Na "ngua #ortuguesaG como em FuaFuer outra "nguaG as #aa)ras t?m um signiicado Fue #recisa serusado com correo e adeFuao #ara transmitirmos corretamente um conceito ou uma inormaoG#orFue o uso errado das #aa)ras #odeG e certamente e)ar:G a entendimentos incorretos.Seria #assada uma id%ia asa e errRnea aos eitores se us:ssemos eK#resses como #r:tica de diimarG ouAbru6am diima)a ou ainda Abru6am entrega)a seus d"imos.Isso no % ie )erdade e muito tendenciosoG #orFue #r:tica de diimarG Abru6am diima)a eAbru6am entrega)a seus d"imos indica um #rocedimento cont"nuo e no [NICOG como as escriturasre)eam.edigido desta ormaG estaria e)ando o eitor a entender Fue Abru6am diimou muitas )ees ou Fue

Abru6am diima)a constantemente.A #rM#ria eK#resso #r:tica de diimar #assa uma id%ia errRnea de Fue ta coisa acontecia sem#reG o Fueno % ato escritura.As escrituras mostram um ato isoadoG ainda Fue )erdadeiro e sinceroG mas isoadoG de Abru6am emreao a o<6itaodoF >corrom#ido como [email protected] escrituras mostram umaG e somente umaG entrega de d"imo >singuar@ de Abru6amG e no mostra maisnen6umaG #eo Fue FuaFuer airmao no sentido de Fue pode ser  ou tal!e0 seja ou ainda quem sabe- emreao a Abru6am ter diimado mais do Fue uma Bnica )eG no #assam de conecturasG su#osiesGairmaes no escrituraisG ou #iorG adies s escrituras de orma corru#ti)aG #ois no #odemos achar Gsupor  ou conjecturar  sobre o Fue as escrituras no mostram.Como : entramos na Fuesto do d"imo de Abru6amG seria me6or abordar todo o assunto em

#roundidadeG mesmo Fue abaiKo sea necess:rio aer reer?ncia no)amente ao Fue abordamos aFui.

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!ara abordarmos o assuntoG #recisamos considerar aguns as#ectos ordenadamenteJ

1@ Abru6am #agou o d"imo uma [NICA )e a o<6itaodoF.

Isto % muito sim#es de entenderG no somente #orFue ta #agamento sM % reatado uma Bnica )eG em=eres6i7t >?nesis@ 14J2,G comoG e #rinci#amenteG ta #agamento oi eito sobre os des#oos de guerraGconorme +ebreus -J4 nos airmaJ ConsideraiG #oisG como era grande este a Fuem Abru6amG o #atriarcaG

#agou o d"imo tirado dos me6ores des#oos. Como no consta Fue Abru6am ten6a #artici#ado de maisde uma matana de reisG nem Fue ten6a se encontrado com o<6itaodoF em cada matanaG % corretoentendermos Fue 6ou)e um sM des#oo sobre o Fua Abru6am #agou o d"imo >singuar@ UA [NICA TEX.HG #oisG incorreto e tendencioso airmar Fue Abru6am #ratica)a o d"imoG como se osse coisa costumeiraGou mesmo Fue Abru6am entrega)a seus d"imos >#ura@G como se ee ti)esse entregue mais de uma )e. HcorretoG simG airmar Fue Abru6am #agou d"imo uma Bnica )e sobre os des#oos de guerra da matanados reisG Fuando o<6itaodoF oi ao seu encontro.H tamb%m im#ortante #erceber Fue Abru6am no entregou d"imo sobre absoutamente nada de suarendaG dos seus #rM#rios bensG mas sim dos des#oos de guerraG bens esses Fue oram tomados dos)encidos. Abru6am no entregou d"imo de suas co6eitasG nem de seu reban6oG e muito menos dedin6eiro. Entregou d"imo sobre os des#oos de guerraG Fue ee tomou dos )encidos.

2@ O #o)o 7ao6udi >udaico@ considera)a Abru6am como o su#erior a todosG como #atriarca da naoGsendo muito di"ci recon6ecerem Fue 6a)ia agu%m su#erior a Abru6amG #rinci#amente *AO+US+UA.emoriemG #or a)orG este atoG #ois o mencionaremos adiante e )eremos sua im#ortncia.

an7ao6u 3J/8 8 rodu0i, pois, frutos dignos de arrependimento) e não comeceis a di0er entre !/s mesmos'Temos por pai a %bruham) porque u !os afirmo que destas pedras *425# pode suscitar filhos a %bruham.

*ao6u<6:nan /J5(85/ 8  %bruham, !osso pai, alegrou$se por !er o #eu dia, !iu$o e rego0ijou$se.erguntaram$4he, pois, os ;aohudim' %inda não tens cinq]enta anos e !iste a %bruham- 8espondeu$lhesY%12*@2*%' m !erdade u !os digo, antes que %bruham e"istisse, u sou. ntão pegaram em pedras

 para atirarem nle) mas Y%12*@2*% @e ocultou e saiu do templo.

Note Fue *AO+US+UA se reere a Abru6am como #ai deesG e no como Seu #aiG ainda Fue Ee ten6a todauma geneaogia Fue #assa #or Abru6am.Note tamb%m Fue a sim#es re)eao da )erdade acerca da dierena de estatura entre Abru6am e*AO+US+UA oi suiciente #ara Fue os 7ao6udim #egassem #edras #ara atirarem nee.

3@ O #agamento do d"imo de Abru6am no % mencionado nas escrituras como um ato de %G mas sim comoum ato de recon6ecimento de su#erioridade de o<6itaodoF.

9endo a carta aos +ebreusG no ca#"tuo 11G acerca dos eKem#os de %G )emos os seguintes eKem#os da#arte de Abru6amJ

a@ Obedeceu #ara ir a um ugar onde de)eria receber #or 6erana.b@ !eregrinou na terra da #romessa.c@ Oereceu *aot<6aF em sacri"cio.

Como )emosG o #agamento do d"imo a o<6itaodoF no % contado entre os atos de % de Abru6amG ecomo taG os Fue argumentam Fue #agam d"imos #or % esto errando em seus entendimentosG )isto Fue od"imo do #ai da %G Abru6amG no est: contado como um ato de %. O d"imo #ago #or Abru6am % contadocomo um recon6ecimento da su#erioridade de o<6itaodoFG ti#o de *AO+US+UAG sobre o #rM#rioAbru6amG Fuando a escritura diJ onsiderai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca %bruhamdeu o d&0imo dentre os melhores despojos. O #agamento de d"imo [NICO de Abru6am )isa)a to somente

estabeecer a su#erioridade de *AO+US+UAG igurado #or o<6itaodoFG sobre Abru6am. !or issoG um[NICO #agamento de d"imo oi suicienteG no 6a)endo necessidade de um segundoG ou outros#osteriores.

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manifesto que nosso #aor procedeu de Yaohudah, tribo da qual #ehushua nada falou acerca desacerdotes. ainda muito mais manifesto é isto, se F semelhança de #ol:hit0aodoq se le!anta outrosacerdote, que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder duma !idaindissolR!el. orque dele assim se testifica' Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de#ol:hit0aodoq. ois, com efeito, o mandamento anterior é ab$rogado por causa da sua fraque0a einutilidade 6pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou9, e desta sorte é introdu0ida uma melhor esperança, pelaqual nos apro"imamos de *425#. !isto como não foi sem prestar juramento 6porque, na !erdade, aqueles,

sem juramento, foram feitos sacerdotes, mas este com juramento daquele que lhe disse' <urou Y%12*2, enão @e arrependerá' Tu és sacerdote para sempre9, de tanto melhor pacto Y%12*@2*% foi feito fiador. ,na !erdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande nRmero, porque pela morte foram impedidos de

 permanecer, mas este, porque permanece para sempre, tem o seu sacerd/cio perpétuo. ortanto, podetambém sal!ar perfeitamente os que por ele se chegam a *425#, porquanto !i!e sempre para interceder

 por eles. orque nos con!inha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime que os céus) que não necessita, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada diasacrif&cios, primeiramente por seus pr/prios pecados, e depois pelos do po!o) porque isto fe0 ele, uma !e0

 por todas, quando @e ofereceu a @i mesmo. orque a lei constitui sumos sacerdotes a homens que t(m fraque0as, mas a pala!ra do juramento, que !eio depois da lei, constitui ao +ilho, perfeito para sempre.

Uma outra traduo ainda % mais en:tica Fuando di com outras #aa)rasJ , por assim di0er, também4e!i, que recebe d&0imos,  pagou-os na pessoa de Abruham. orque aquele ainda não tinha sido gerado porseu pai, quando #ol:hit0aodoq saiu ao encontro deste. Ou seaG 9e)i ainda esta)a em Abru6amG e na#essoa de Abru6am #agou d"imo Fuando Abru6am #agou o d"imo.

So destaFues de conteKto neste teKtoJ

a@ !ro)ar escrituramente Fue o<6itaodoF % ti#o de *AO+US+UAG e como taG su#erior a Abru6am. Isto% #ro)ado com um [NICO ato de recon6ecimento de Abru6amG #agando o d"imo sobre o me6or dosdes#oos. H tamb%m e)idenciada a su#erioridade de *AO+US+UA sobre Abru6am Fuando o teKto ensinaFue sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior . E Abru6am oi abenoado #oro<6itaodoFG ti#o de *AO+US+UA. Um [NICO #agamento de d"imo oi necess:rio e oi suiciente #araestabeecer esta su#erioridade de *AO+US+UAG no sendo necess:rio nen6um #agamento de d"imo#osteriorG como reamente no 6ou)e.

b@ !ro)ar Fue o antigo sacerdMcio e)"tico oi substitu"do #eo no)o sacerdMcio. De 9e)i o sacerdMcio #assou#ara *ao6uda6G em *AO+US+UA.

c@ !ro)ar Fue os i6os de Abru6amG mesmo antes de eKistiremG esta)am neeG e #agaram o d"imo [NICO ao<6itaodoFG na #essoa de seu #ai Abru6am. , por assim di0er, por meio de %bruham, até 4e!i, querecebe d&0imos, pagou d&0imo, porquanto ele esta!a ainda nos lombos de seu pai quando #ol:hit0aodoqsaiu ao encontro deste. Um d"imo [NICO de recon6ecimentoG e no de tributo cont"nuo. Note comateno o Fue o teKto di em reao a todo o #o)o Fue #aga)a d"imos sob o regime da eiJ ainda queestes também tenham sa&do dos lombos de %bruham como Fue diendoJ !aga)am d"imosG embora seu#ai Abru6am : ti)esse #ago #or todos eesL #aga)am #or ora de eiG no regime da eiG e no da %.

d@ Como somos todos da O6o7aoG eg"tima e escrituramente i6os de Abru6amG conorme :escrituramente escarecido no item 4 : acimaG ica caro Fue est:)amos tamb%m em Abru6am Fuando ee#agou d"imos a o<6itaodoFL #ortantoG : #agamosG nMs os Fue cremosG estando em Abru6amG o d"imo[NICO de recon6ecimento da su#erioridade e maestade do Sumo Sacerdote Eterno *AO+US+UAG no noscabendo mais nen6um #agamento uturo de d"imosG #ois no mais estamos sob a tutea da eiG e nossotributo [NICO de recon6ecimento do SacerdMcioG segundo a ordem de o<6itaodoFG : oi #ago #ornosso #ai na %G de uma )e #or todasG a saberJ Abru6am.

e@ $uem recebeu o d"imo de Abru6am' o<6itaodoFG igura de *AO+US+UAG #ara e)idenciar asu#erioridade de *AO+US+UA sobre Abru6am.

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Im%ortante o#er+a!$o: H to im#ortante notar ,uem %agou  d"imo como ,uem rece#eu  d"imo. AFuiGFuem #agou oi Abru6am e Fuem recebeu oi o<6itaodoFG ti#o de *AO+US+UA.

1 muito im%ortante ,ue ten)amo com%reen$o e%iritua* o#re ete conceito ecritura* de etarmo ema*gu-m0 

As escrituras airmam Fue #eo #ecado de um 6omemG todos #ecaram. Esta % a #rimeira e)id?ncia do

conceito de Fue #ecamos #orFue est:)amos no #rimeiro 6omem Fue #ecouG 6a8adam >Fue as escriturastraduidas nomeiam erroneamente de [email protected] escrituras so en:ticas Fuando se trata de nossa sa)ao #eo ato de #assarmos a estar em*AO+US+UAG e no mais estarmos em 6a8adam. &omos #regados no madeiro em *AO+US+UAG morremosem *AO+US+UAG ressuscitamos em *AO+US+UA e )i)emos em *AO+US+UA. !or estarmos em*AO+US+UAG Sua )itMria % a nossa )itMriaG Sua santidade % a nossa santidadeG Seu es#endor % o nossoes#endorG Sua 6erana % a nossa 6eranaG Sua ustia % a nossa ustia e Sua iiao de *AO+U+ U9 % nossaiiao de *AO+U+ U9. As escrituras diem at% Fue estamos assentados em ugares ceestiais #or estarmosem *AO+US+UA.As escrituras tamb%m airmam Fue est:)amos em Abru6amG como seus i6osG do mesmo modo Fue ose)itas e todo o #o)o de *aos6oruG e FueG #or estarmos em Abru6amG #raticamos nee os atos de % Fue ee#raticouG e !AAOS O DÍXIO [NICO $UE E9E !AOU. SomosG como i6os eg"timos de Abru6amG co8#artici#antes de sua % e de seu #agamento de d"imo [NICO a *AO+US+UA na #essoa de o<6itaodoF.

Note Fue as escriturasJ

1@ Nos atribuem #ecado e #erdio #eo sim#es ato de estarmos em 6a8adam Fuando ee #ecou. NMsest:)amos em 6a8adam muito antes de nascermosG #ois todos descendemos dee no naturaG carna.2@ Nos atribuem sa)ao e 6erana #or termos sa"do de 6a8adam e entrado em *AO+US+UA. &omos oitosno)as criaturasG e #ortantoG criados de no)oG em *AO+US+UA.3@ E tamb%mG do mesmo modoG nos atribuem Fuitao de d"imos #or estarmos em Abru6amG Fuando este#agou o d"imo [NICOG Fuando ento todos #agamos na #essoa dee.

AssimG no de#ende do Fue nMs eeti)amente iemosG mas simG de em Fuem estamos. Se #ermanecemosem 6a8adamG estamos #erdidos. Se #ermanecemos em *AO+US+UA estamos sa)os. Se #ermanecemos na%G somos i6os de Abru6amG e temos em Abru6am a tota Fuitao de d"imo. Se )otamos #ara a eiG nosomos i6os de Abru6am e nem estaremos mais em *AO+US+UAG ento de)emos #agar d"imos eobedecer toda a eiG sem es#erana de sa)aoG #orFue #ea ei ningu%m % ustiicado.*AO+US+UA disseJ ermanecei em #im, e u permanecerei em !/s. omo não pode o ramo produ0ir frutode si mesmo, se não permanecer na !ideira, assim, nem !/s o podeis dar, se não permanecerdes em #im.u sou a !ideira, !/s, os ramos. Quem permanece em #im, e u, nele, esse dá muito fruto) porque sem #imnada podeis fa0er . 8 *ao6u<6:nan 15J4G5.OraG se *AO+US+UA nos manda #ermanecermos nEeG % #orFue nEe : estamos. &ora dEe no temosm%rito agumG mas nEeG temos todos os Seus m%ritos e 6erana. A nMs so atribu"dos todos os atos de

 ustia de *AO+US+UA #orFue estamos nEe.Notem Fue *AO+US+UA no nos manda dar rutos de nMs mesmosG #orFue Ee mesmo di Fue isso %im#oss")eG mas mandaG simG Fue #ermaneamos nEe #ara ento darmos muito ruto.!ermaneamosG #oisG na %G #ara Fue continuemos i6os de Abru6am e ten6amos Fuitado nosso d"imo[NICO neeG e #ermaneamos na % em *AO+US+UA #ara Fue ten6amos a iiao de *AO+U+ U9 Fue Eetem

AindaG antes da eiG )emos um )oto eito #or *ao6u<a >0acM@G #rometendo a *AO+U+ U9 96e dar o d"imoGcaso *AO+U+ U9 o abenoasse.Em #rimeiro ugarG um )oto % uma ao #essoa e isoada de agu%m #ara com *AO+U+ U9G no seconstituindo em doutrina.

Em segundo ugarG mas no menos im#ortanteG % Fue esse )oto oi uma negociao de *ao6u<a #ara com*AO+U+ U9G como se *AO+U+ U9 no #udesse abeno:8o gratuitamente. No emos em nen6um )erso

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escritura Fue *ao6u<a ten6a cum#rido ta )otoG embora *AO+U+ U9 reamente o ten6a abenoado comos i6os e netos Fue )iriam a ser os cabeas das doe tribos de *aos6oru.

DURANTE A 7EI 

Embora no ten6a nen6uma reao com a nossa reaidade do tem#o #resenteG Fuando no mais estamosna )ig?ncia da eiG mas sim da %G % sem#re bom escarecermos os as#ectos reacionados a d"imos na

)ig?ncia da eiG #orFue os Fue ainda insistem em diimar #or conta da eiG #ercebero o Fuanto estoenganados Fuanto s suas #r:ticasG ormaG ugaresG etc.G em es#ecia aos Fue so )iciados em citar aao<i7>aaFuias@G cua )ig?ncia est: debaiKo da eiG e no na )ig?ncia da %. Ser: Bti tamb%m #ara abrir os o6osdaFuees Fue esto sendo iudidos #or #regaes de d"imos com base nos d"imos da ei.

O d"imo na )ig?ncia da ei nunca oi entregue mensamente e nunca oi entregue em din6eiro. Este % um#rimeiro as#ecto bem ree)ante #ara os Fue 6oe insistem em #agar d"imos em din6eiro e mensamenteGbaseados na ei.ostraremos aFui FueG na )ig?ncia da eiG o d"imo sM #odia ser entregue no ugar determinado #or*AO+U+ U9G no #odia ser entregue em din6eiro e de)eria ser consumido #eos #rM#rios diimistasG diantedos e)itas e com a #artici#ao dos e)itasG Fue eram os sacerdotes segundo a ordem de 9e)i.

Os Fue 6oe entregam d"imos com FuaFuer base na eiG esto errando enormementeG #eas seguintesraesJ

a@ O sacerdMcio e)"tico mudou #ara *ao6uda6 em *AO+US+UAG e no 6: mais e)itas diante dos Fuaisentregarmos d"imos da ei. Nos tornamos um reino de sacerdotes segundo *AO+US+UAG mas no maissegundo o sacerdMcio e)"tico.b@ O d"imo da ei no #ode ser entregue no =rasiG nem na Euro#a e nem em nen6um ugar Fue no sea ougar indicadoG conorme )eremos a seguir.c@ O d"imo da ei no #odia ser entregue em din6eiroG #ois de)ia ser consumido #eos diimistas na#resena dos e)itas e com #artici#ao dos e)itas >Fue : no so mais nossos [email protected]@ O d"imo da ei no era entregue mensamente. Era anua e trianua.e@ E o mais im#ortante de todos os #ontosJ NMs no estamos mais debaiKo da eiG #ois estamos mortos #araa ei e )i)os em *AO+US+UA. $uem #aga d"imos da ei est: negando a %G #orFue ou )i)emos na )ig?nciada ei ou )i)emos na )ig?ncia da %. AssimG no de)emos retornar ao ugo de eiG de orma agumaG estando

 : a)ados e #uriicados #eo sangue de *AO+US+UAG #or meio da % e no da eiG #orFue ningu%m % ustiicado #eas obras da eiG seno somente #ea % em *AO+US+UA.

Com ,ue fre,uncia e em ,ue *ugar o d'(imo eram a%reentado o# a +igncia da *ei. E o ,ue era feitocom e*e. 

De)arim >DeuteronRmio@ 12J4814 diJNão fareis assim para com Y%12*2, !osso *4, mas buscareis o lugar que Y%12*2, !osso *4, escolher detodas as !ossas tribos, para ali pKr o @eu Nome e @ua habitação) e para lá ireis.

 % esse lugar fareis chegar os !ossos holocaustos, e os !ossos sacrif&cios, e os !ossos d&0imos, e a oferta das!ossas mãos, e as ofertas !oti!as, e as ofertas !oluntárias, e os primog(nitos das !ossas !acas e das !ossaso!elhas. 4á, comereis perante Y%12*2, !osso *4, e !os alegrareis em tudo o que fi0erdes, !/s e as !ossascasas, no que !os ti!er abençoado Y%12*2, !osso *4. Não procedereis em nada segundo estamos fa0endoaqui, cada qual tudo o que bem parece aos seus olhos, porque, até agora, não entrastes no descanso e naherança que !os dá Y%12*2, !osso *4. #as passareis o Yarda;an e habitareis na terra que !os fará herdarY%12*2, !osso *4) e !os dará descanso de todos os !ossos inimigos em redor, e morareis seguros. ntão,ha!erá um lugar que escolherá Y%12*2, !osso *4, para ali fa0er habitar o @eu Nome) a esse lugar fareischegar tudo o que !os ordeno' os !ossos holocaustos, e os !ossos sacrif&cios, e os !ossos d&0imos, e a ofertadas !ossas mãos, e toda escolha dos !ossos !otos feitos a Y%12*2, e !os alegrareis perante Y%12*2, !osso

*4, !/s, os !ossos filhos, as !ossas filhas, os !ossos ser!os, as !ossas ser!as e o le!ita que mora dentro das!ossas cidades e que não tem porção nem herança con!osco. >uarda$te, não ofereças os teus holocaustos

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em todo lugar que !ires) mas, no lugar que Y%12*2 escolher numa das tuas tribos, ali oferecerás os teusholocaustos e ali farás tudo o que te ordeno.

De)arim >DeuteronRmio@ 12J1-81 diJNas tuas cidades, não poderás comer o d&0imo do teu cereal, nem do teu !inho, nem do teu a0eite, nem os

 primog(nitos das tuas !acas, nem das tuas o!elhas, nem nenhuma das tuas ofertas !oti!as, que hou!eres prometido, nem as tuas ofertas !oluntárias, nem as ofertas das tuas mãos) mas o comerás perante

Y%12*2, teu *4, no lugar que Y%12*2, teu *4, escolher, tu, e teu filho, e tua filha, e teu ser!o, e tua ser!a,e o le!ita que mora na tua cidade) e perante Y%12*2, teu *4, te alegrarás em tudo o que fi0eres. >uarda$te, não desampares o le!ita todos os teus dias na terra.

De)arim >DeuteronRnio@ 14J2282 diJertamente, darás os d&0imos de todo o fruto das tuas sementes, que ano ap/s ano se recolher do campo. ,

 perante Y%12*2, teu *4, no lugar que escolher para ali fa0er habitar o @eu Nome, comerás os d&0imos doteu cereal, do teu !inho, do teu a0eite e os primog(nitos das tuas !acas e das tuas o!elhas) para queaprendas a temer Y%12*2, teu *4, todos os dias. Quando o caminho te for comprido demais, que os não

 possas le!ar, por estar longe de ti o lugar que Y%12*2, teu *4, escolher para ali pKr o @eu Nome, quandoY%12*2, teu *4, te ti!er abençoado, então, !ende$os, e le!a o dinheiro na tua mão, e !ai ao lugar queY%12*2, teu *4, escolher. sse dinheiro, dá$lo$ás por tudo o que deseja a tua alma, por !acas, ou o!elhas,ou !inho, ou bebida forte, ou qualquer coisa que te pedir a tua alma) come$o ali perante Y%12*2, teu *4, ete alegrarás, tu e a tua casa) porém não desampararás o le!ita que está dentro da tua cidade, pois não tem

 parte nem herança contigo. %o fim de cada tr(s anos, tirarás todos os d&0imos do fruto do terceiro ano e osrecolherás na tua cidade. ntão, !irão o le!ita, o estrangeiro, o /rfão e a !iR!a que estão dentro da tuacidade, e comerão, e se fartarão, para que Y%12*2, teu *4, te abençoe em todas as obras que as tuasmãos fi0erem.

Embora no nos aetem 6oeG na No)a AianaG as escrituras mostram as seguintes )erdades acerca dosd"imos sob o regime da eiG conorme os teKtos acimaJ

a@ O d"imo era entregue anuamenteG e no mensamente.b@ O d"imo era comido #eos diimistasG e os e)itas #odiam #artici#ar.c@ O d"imo era e)ado ao oca indicado #or *AO+U+ U9G Fue no caso era o ugar Fue Ee esco6eu #aracoocar o Seu Nome >#rimeiro o ;abern:cuo e #osteriormente o ;em#[email protected]@ O d"imo no #odia ser entregue em din6eiroG #orFue de)ia ser consumido. $uando agu%m morasseongeG de modo Fue no #udesse e)ar )acasG o)e6asG etc.G de)eria )endar essas coisas e e)ar o din6eiroGFue era mais :ci de trans#ortar. ContudoG ao c6egar ao ugarG de)eria com#rar com esse din6eiro tudoaFuio Fue iria comerG beber e se aegrar diante de *AO+U+ U9. O din6eiro no era entregue a ningu%mGmas usado #ara com#rarem o Fue iriam comer e beberG e se aegrarem diante de *AO+U+ U9e@ A cada tr?s anos o d"imo #oderia ser consumido na #rM#ria cidade do diimistaG mas sem#re cuidando#ara Fue os e)itas no icassem desam#arados.

AssimG Fue ningu%m sea enganado #or #regaes de d"imos em din6eiroG mensamenteG ou Fue iFue commedo de ameaas caso no #aguemG #orFue no estamos mais nem debaiKo da ei e nem debaiKo dosacerdMcio e)"tico. Os enganadores so es#eciaistas em conseguir seus obeti)os #or meio de im#or medonas #essoasG escra)iando8as #eo medoG em es#ecia #or meio da #%ssima inter#retao de aao<i7>aaFuias@.

Im%ortante o#er+a!$o:  H muito im#ortante notar ,uem %aga+a  d"imos como ,uem rece#ia  d"imos.AFuiG Fuem #aga)a era o #o)o >6omens c6ees de suas casas@ e Fuem #artici#a)a conuntamente eram ose)itas.

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AP^S A 9IGNCIA DA 7EI

No eKiste nen6um ensino sobre d"imos da #arte dos emiss:rios Fue oram #re#arados #or *AO+US+UA#ara #regar as =oas No)as. No emos nen6um ensino ou recomendao sobre d"imos na )ig?ncia da %.!eo contr:rio.Teamos aguns teKtos bastante ree)antes sobre o assunto na No)a AianaJ

!aa)ras de Yaos no Conc"io de *ao6us6uaoe7mJ 1ra, *425#, que conhece os coraçGes, lhes deutestemunho, concedendo a eles o 8*?2% *425#, como também a n/s nos concedera. não estabeleceudistinção alguma entre n/s e eles, purificando$lhes pela fé o coração. %gora, pois, por que tentais a *425#,

 pondo sobre a cer!i0 dos disc&pulos um jugo que nem nossos pais puderam suportar, nem n/s- #as cremosque fomos sal!os pela graça do #ol:hiul Y%12*@2*%, como também aqueles o foram. 8 Atos 15J/811

A #r:tica de diimar oi aboida unto com a 9eiG e no #eo Conc"io de *ao6us6uaoe7m. O conc"io de*ao6us6uaoe7m a#enas endossou a re)ogao de toda a 9eiG tanto #ara os gentios >go7m@ como #ara os

 udaicos >7ao6udim@.

as sobre o Fue se reerem estas #aa)ras de Yaos no conc"io'

5nsurgiram$se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que ha!iam crido, di0endo' M necessário circuncidá$los e determinar$lhes que obser!em a 4ei de #ehushua. 8 Atos 15J5

Note FueG 6a)ia ariseus Fue 6a)iam cridoG como 6oe creio Fue 6: ariseus dos tem#os modernos Fuediem crerG e com reao e esses oi escrito esse aerta #or cartaJ

1s irmãos, tanto os emissários como os anciãos, aos irmãos de entre os gentios em %ntioquia, @&ria e il&cia,saudaçGes. isto sabermos que alguns que saram de entre n's, sem nenhuma autoriza#ão , !os tem

 perturbado com pala!ras, transtornando a vossa alma , pareceu$nos bem, chegados a pleno acordo, elegeralguns homens e en!iá$los a !/s outros com os nossos amados Carnabé e @haRl, homens que t(m e"posto a!ida pelo Nome de nosso #ol:hiul Y%12*@2*%. n!iamos, portanto, Yaohudah e @ilas, os quais

 pessoalmente !os dirão também estas coisas. (ois pareceu bem ao )*+A *$% e a n/s não !os impormaior encargo além destas coisas essenciais' que vos abstenhais das coisas sacrificadas a dolos, bem

como do sangue, da carne de animais sufocados e das rela#.es se/uais ilcitas ) destas coisas fareis bem se!os guardardes. @aRde[ . 8 Atos 15J23J2

Di mais o teKtoG sobre como os gentios receberam esta not"ciaJ

Quando a leram, sobremaneira se alegraram pelo conforto recebido. 8 Atos 15J31

A%m da ideidade )erdadeG meus ensinamentos aFui eK#ostos )isam tamb%m este conorto a todos)oc?sG no Fua os irmos de AntioFuia muito se aegraramG #or no terem mais de carregar #esado ugo deei sobre seus ombros.

Im%ortante o#er+a!$o: H muito im#ortante notar ningu-m de+e %agar  d"imos como ningu-m de+erece#er d"imos na )ig?ncia da %. AFuiG no #ode 6a)er Fuem receba d"imosG #eo sim#es ato de no6a)er Fuem os ten6a de #agar. Os Fue recebem d"imos esto enganando aos Fue #agamG de modo Fueerram ees e erram tamb%m os Fue so #or ees orientados a #agar d"imos.

So#re oferta

uito #ouco temos a aar sobre oertasG #orFue eas no t?m )aor determinadoG % ago entre )oc? e*AO+U+ U9 somenteG ningu%m de)e saber o Fue )oc? oertaG a sua mo direita no de)e saber o Fue a a

sua mo esFuerdaG enimG a oerta sM % medida #eo amor ao #rMKimo. Ningu%m #ossui essa medida senoa#enas *AO+U+ U9G e como taG ningu%m de)e saber da oerta de ningu%mG e tamb%m no de)e cobraroerta de ningu%m.

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!ara e)itarG no sM o ma mas tamb%m toda a#ar?ncia do maG sem#re temos recomendado Fue as oertasseam en)iadas dos oertantes diretamente aos necessitadosG sem #assarem #eas mos de intermedi:rios.Certamente temos entre nMs #essoas suicientemente coni:)eis #ara e)ar oerta a agum necessitado Fueno #ossua conta banc:ria ou Fue #or agum moti)o no #ossa se ocomo)erG contudoG somente nessescasos isso de)e ser a#icadoG de modo Fue ningu%m sea centraiador de oertas ou cobrador de oertas emnosso meio.Dar % ruto do amorG e #or issoG % ago Fue de)emos muito incenti)arG e me reiro ao amorG #orFue o dar %

sM conseFu?ncia do amor. E como todas as coisas em nossas )idas de)em ser eitas sob a direo do UY+AU9+IG #orFue aFuee Fue % guiado #eo UY+A U9+I esse % i6o de *AO+U+ U9G at% o Fuanto darGFuando darG a Fuem darG tamb%m de)em estar sob a orientao do UY+A U9+IG #ois se #or um adode)emos dar a Fuem o UY+A desea abenoarG #or outro ado no de)emos dar a Fuem o UY+A Fuerreter. E Fue ningu%m conundaG amaisG a)area com o UY+A Fuer reterG #orFue essa descu#a ser)ir:sM #ara )oc?G e #ara ningu%m mais. E tamb%m no d? #ara tentar se ustiicar #or obrasG #orFue #or obrasningu%m % ustiicado. DA e AA so inse#ar:)eisG e a segunda % a causa da #rimeira. Dar #or FuaFueroutra rao >outro #orFue@ no % aceit:)e aos o6os de *AO+U+ U9.

RESUMO E CONC7US6O:

a@ Ante da *ei 8 Os d"imos entregues antes da ei no oram obra de %G #ois o d"imo de Abru6am oi umato de recon6ecimentoG e no est: mencionado entre os seus atos de %G e o d"imo de *ao6u<a oi um)oto #essoa isoado Fue no sabemos se oi cum#rido. !ortantoG no se constituem em doutrina #ara Fue6oeG na )ig?ncia da %G o #ratiFuemos.#@ Na +igncia da *ei 8 Os d"imos da ei eram #ara ser COIDOS e =E=IDOSG anuamenteG no ;em#o. Seagu%m Fuer )i)er sob a ei e entregar d"imosG ter: de es#erar o ;em#o ser reconstru"doG #ois os d"imosno #odiam ser entregues em nen6um outro ugar. ContudoG recomendo irmemente Fue ningu%m semanten6a 6oe sob o regime da eiG #ois ao ae8o estar: abandonando *AO+US+UA e a Sa)ao Fue sM a% #ode #romo)er. A ei amais trar: sa)ao a ningu%m.c@ Na +igncia da f- 8 No 6: nen6um ensino sobre d"imos #or #arte de *AO+US+UAG em #rimeiro ugarGbem como no 6: ensino sobre d"imos #or #arte de nen6um dos emiss:rios em suas e#"stoas. No se )?ningu%m reco6endo d"imos no i)ro de AtosG a%m do Conc"io de *ao6us6uaoe7m ter endossado o im da)ig?ncia da ei. No oi o Conc"io Fue inaiou a )ig?ncia da eiG #ois oi a morte de *AO+US+UA Fue o eGmas o Conc"io recon6eceu issoG e no incuiu o d"imo entre as Fuatro recomendaes aos gentios >go7m@ enem aos #rM#rios udaicos >7ao6udim@.

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E3MAI7S RESPONDIDOS

AFui nMs a#resentamos aguns e8mais Fue recebemosG com suas res#ecti)as res#ostasG de modo a Fue oseitores #ossam )eriicar se aguma destas Fuestes no seriam iguamente suas #rM#rias FuestesG eendoG receber o escarecimento Fue deseam. Os nomes com#etos e endereos de e8mai dos )isitantesno so mostrados aFui #or Fuesto de #ri)acidade.

A a*egria de deco#rir a +erdade

 %mado 5rmão, %o ler teus escritos, se ti!esse alguem pr/"imo de mim, certamente teria lhe dito' [%chei o #essias[ .Tamanha foi minha alegria ao ler tantas re!elaçGes que creio estar esperando por elas há X` anos 6minha

idade9, sendo que leio as escrituras que me passaram desde os V\ anos de idade. <osé 2.

Amado 0os% +. GCada )ida Fue nos escre)e #aa)ras como as suas so moti)o de grande aegria. Eu tamb%m Ac6ei oessias Fuando tin6a #ouco menos da sua idade e at% 6oe eKuto na misericMrdia Fue me acanou.SimG #orFue no ui eu Fue descobri coisa agumaG #orFue se *AO+U+ U9 no nos abrir os o6os e nosc6amarG amais sairemos da cegueira. Com#arti6o com )oc? dessa aegriaG #orFue tamb%m oi assimcomigoG e essa aegria #ermanece at% 6oe.e cooco sua dis#osioG como ser)oG irmo e amigoG deseando Fue essa aegria se #er#etue em sua)ida.

Deseo a )oc? muita #aG sem#reG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

 %mado irmão *0ul;ao, %gradeço$lhe pela bre!e resposta. %gora que entendo que encontrei 1 que tanto procurei, quero lhe fa0eruma pergunta' 1 @r. acha que de!o serbati0ado agora em o nome de Yaohushua, mesmo que já tenha sido bati0ado em menção 3ele, mas com onome pagani0ado- %gora um obséquio a parte' #eu nome <osé, creio que se escre!e Yaohusaf. 1 @r.

 poderia e"plicar$me qual o significado do meu nome no hebraico original- >rato, <osé 2. 

Amado 0os% +. G

Se )oc? entregar din6eiro a um arsante em )e de entregar #ara a #essoa certaG ento )oc? #erdeu seudin6eiro e a #essoa certa no recebeu.;udo o Fue iemos #ara um "doo antes de con6ecermos o )erdadeiro essias *AO+US+UA oisim#esmente #erdido e certamente *AO+US+UA no recebeu nada do Fue #ens:)amos estar aendo#ara Ee ou #or Ee.AssimG amadoG nossa )erdadeira )ida comea a #artir de Fuando con6ecemos o )erdadeiro essias*AO+US+UA e % a #artir da" Fue a !essoa certa comea a receber nossa de)ooG gratido e %.No im#orta Fue idade ten6amosG o ato % Fue temos de comear do eroG #orFue tudo Fue iemos nMs oiemos #ara um arsanteG e o )erdadeiro no recebeu nadaG ainda Fue #ud%ssemos #ensar Fue est:)amosaendo #ara o )erdadeiro.Ai:sG % #ara isso Fue o engano ser)eJ #ara causar #reu"os.

Dessa ormaG amadoG o Fue #osso 6e recomendar % Fue sea imersoG no no)amenteG mas #ea #rimeira)e.

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$uanto ao seu nomeG amadoG ee no % *ao6usaG mas 0os%. 0os% % um nome e *ao6usa % outro nomeGmesmo Fue aFuee sea uma corru#o desse.Os nomes Fue soreram modiicaes com as cuturas e os idiomasG ainda Fue #arecidosG no so osmesmos nomes. !or eKem#oJ C6ares e Caros so #arecidosG e t?m a mesma origemG mas no so omesmo nome. 0ooG 0o6nG 0uanG 0o6anG so nomes da mesma origemG mas no so o mesmo nome. 0os% e0ose#6 so nomes de mesma origemG mas )oc? no se c6ama 0ose#6G mas sim 0os%. Imagine Fue umCaros )iaasse #ara os Estados Unidos e se identiicasse como C6ares sM #orFue esta)a :. O Fue

#ro)a)emente aconteceria % Fue ee seria #reso #or crime de asa identidadeG sim#esmente #orFueC6ares no % Caros. Caso sea o seu deseoG em sua imersoG #oderemos dar a )oc? um nome deb?no #ara o renascidoG uma )e Fue 0os% ser: se#utado nas :guasG conorme ensinam as escrituras. O)e6o 6omem morre e % se#utado #ea imerso. A no)a criatura Fue nasce #ode receber um nome deb?noG o Fue no % uma doutrina obrigatMriaG mas % #ermitido #eas escriturasG )isto Fue aguns nomesoram mudados nas escrituras.Es#ero ter conseguido audar )oc? em suas FuestesG e me cooco sua dis#osio #ara ser)i8o em amor e6umidade.Se )oc? #uderG me inorme em Fue cidade )oc? mora.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

So#re o originai do No+o Tetamento e o#re o monumento ao LDeu decon)ecidoL0

 % a0 do #essias,4i o site, e estou em busca da !erdade. >ostaria de saber duas coisas'V9 m que idioma foi escrito o no!o testamento- 1s ap/stolos e #essias fala!am grego-\9 omo fica o eps/dio %tos V`'\\$\- 4á DauloD esta!a em %tenas e !iu a inscrição' [%o 3eus3esconhecido[, a qual certamente esta!a em gregoPaulo certamente sabia que o nome e"ato do criador não era aquele, toda!ia em todo seu discurso elerecorre ao nome da inscrição 6seja qual for, creio que esta!a em grego9 para se refer(nciar ao riador.

 %ssim ele utili0a o nome D3eusD e lhe confere os atributos do %lt&ssimo 6!.\X$\`9. 1bs.' 7h, DauloD afirma queo D3eusD era desconhecido não por causa do nome D3eusD e sim por causa do D3esconhecidoD, isto é, aquiloque os gregos imagina!am ser D3eusD podia ser feito por mãos, e DauloD fala que o D3eusD !erdadeiro ériador e não criatura.Com, se puder tirar esta dR!ida eu agradeço@. <.

Estimado S. 0.GEKistem e)id?ncias de Fue o No)o ;estamento no ten6a sido originamente escrito em gregoG mas a#enastraduido #ara o grego em certo tem#oG Fuando muitas corru#es oram inseridas. As e)id?ncias maiscaras oram as #aa)ras no8gregas Fue #ermaneceram no teKto gregoG como ;aita cumi ou UiG UiGama sabactani. Essas so e)id?ncias de um traba6o de traduoG e no de um origina sendo escrito.EKistem ainda 6oe ragmentos do N; grego com os Nomes escritos em caracteres 6ebraicos dentro doteKto grego. Essa % mais uma e)id?ncia da im#ortncia Fue iniciamente era dada ao NomeG ao menos #eos#rimeiros tradutores. Com o #assar do tem#oG as no)as tradues e as cM#ias das cM#iasG acabaram#or su#rimir #or com#eto o Nome do teKto gregoG substituindo8O #or "doos ou t"tuos ido:tricos.Certamente Fue o essias e os disc"#uos no aa)am grego.$uanto ao deus descon6ecidoG esta traduo no re#resenta ideidade ao Fue reamente esta)a escritoGuma )e Fue Deus % uma #aa)ra deri)ada de XeusG e este Xeus ees con6eciam muito bem. No eraGde orma nen6uma um descon6ecido dees. O Fue esta)a escrito era AO SU!EO DESCON+ECIDOG eno ao deus descon6ecidoG at% #orFue a #aa)ra DEUS em #ortugu?sG Fue % um t"tuoG % originada do"doo Xeus da mitoogia gregaG Fue % um nomeG e no um t"tuo.NaFuea %#oca no eKistia a #aa)ra DEUSG mas a#enas o nome do "doo XEUS o Fua era muito bemcon6ecido #or todosG e de orma nen6uma #oderia ser mencionado como descon6ecido. AssimG se :

esti)esse escrito AO XEUS DESCON+ECIDOG seria cRmicoG #orFue todos iriam rir daFuioG uma )e Fueeste "doo era eKtremamente #o#uar e no tin6a nada de descon6ecido. Certamente a #aa)ra usada nestaeK#resso se reeria a um Ser Su#remo Fue no era con6ecido #or eesG o Fue incusi)e e)idencia a ata de

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crena dees em sua #rM#ria mitoogiaG uma )e Fue ees sabiam da eKist?ncia de um Ser Su#remo Fueesta)a acima das suas #rM#rias crenas mitoMgicas.Note agora o #onto mais im#ortanteJ a#esar de ees recon6ecerem Fue 6a)ia um Ser Su#remoG Fue esta)aincusi)e acima de suas di)indades mitoMgicasG ees O c6ama)am de descon6ecidoG #eo sim#es ato deN_O SA=EE O SEU NOE.Ees tin6am con)ico de Fue 6a)ia um Ser Su#remoG a #onto de at% construirem um monumento #ara esteSer Su#remoG mas o deiniram como

descon6ecidoG sim#esmente #orFue N_O SA=IA O SEU NOE.O Fue S6aB e oi sim#esmente anunciar o NOE deste Ser Su#remoG anunciando tamb%m o NOE doSeu essiasG *AO+US+UA e e)ando at% ees a sa)ao. Considere aFui tamb%m o seguinte atoJSe ees : tin6am crena num descon6ecidoG embora no sabendo o Seu NomeG se isso osse suicienteG#or Fue S6au teria ainda de 6es anunciar aFuee no Fua : criamG a #onto de constru"rem ummonumento' S6au #oderia sim#esmente ter )irado as costas e ditoJ Toc?s : cr?emG ento sigo adiante#ara outra cidade. ContudoG isso no oi o Fue S6au eG #eo contr:rioG #assou a anunciar86esGIDEN;I&ICANDO o Criador e Seu essias.AssimG estimado S.0.G enFuanto no sabemos o )erdadeiro NOE do Criador Su#remoG *AO+U+ e de Seuessias *AO+US+UAG Ees tamb%m so descon6ecidos #ara nMs. No basta saber Fue Ees eKistemG mas %#reciso sabermos $UE S_O.Eu #osso at% tentar dier assimJ +ou)e um 6omemG nascido de uma )irgemG 6: cerca de 2,,, anosG em=et6e6emG Fue e muitos miagresG trouKe uma mensagem de sa)ao e amorG e inamente morreu #ornMs #regado num madeiro aos 33 anos de idadeG #ara Fue nossos #ecados ossem a)ados em Seu sangue eRssemos remidosG recebendo adoo de i6os e a )ida eterna. Se )oc? esFuecer tudo Fue ou)iu deerrado at% 6oeG e imaginando Fue osse a #rimeira )e Fue )oc? ou)isse ago #arecidoG certamente a#rimeira #ergunta Fue )oc? aria seriaJ $UE H E9E'Ento eu diria no)amente a )oc?J Toc? Fuer saber Fuem % ee' OraG ee % aFuee 6omem Fue nasceu deuma )irgemG 6: cerca de 2,,, anosG em =et6e6emG Fue e muitos miagresG trouKe uma mensagem desa)ao e amorG e inamente morreu #or nMs #regado num madeiro aos 33 anos de idadeG #ara Fuenossos #ecados ossem a)ados em Seu sangue e Rssemos remidosG recebendo adoo de i6os e a )idaeterna.Ento certamente )oc? me diriaJ Isso tudo )oc? : me disse antesG mas eu Fuero saber $UE H E9EG ouseaG $UA9 H O SEU NOEG COO E9E SE C+AA'!or Fue'!orFue ningu%m #ode ser identiicado somente #eos seus eitos ou #or suas #aa)rasG #rinci#amenteFuando eKistem im#ostores Fuerendo rei)indicar #ara si tais eitos e tais #aa)ras. Isso tudo #orFue um diaum tradutor inescru#uoso e maigno ac6ou Fue #oderia substituir o Nome mais santo Fue eKiste #or agumoutroG e as #essoas cairam nessa armadi6aG comeando a cutuar um aso messias. SM #ara )oc? conseguir#erceber Fue est: sendo escarecido e Fue as escrituras nos do toda a base #ara o Fue airmamosG eiacom ateno !ro)%rbios 3,J4 #ara )er a im#ortncia da IDEN;I&ICAZ_O !E9O NOE.Es#ero ter #odido audar.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

Um L%atorL e ua e%oa deco#rindo a +erdade

1 meu esposo é o pastor da igreja em ............., e tentamos di!idir com os irmãos sobre esse assunto, achoque eles tem medo que nos ultimos tempos aparecerão mentiras. or isso, eu resol!i me aprofundar noassunto para qualquer pergunta que hou!er deles possamos responder com toda a clare0a. N/s temos acerte0a sobre a !erdade do nome de jesus,mas tem irmãos que estão arredios a este assunto.

Con)erse com ee sobre issoG e caso ee concordeG certamente me dis#on6o a ir at% )oc?s com a m:KimaaegriaG #ara dar gratuitamente o Fue gratuitamente ten6o recebido. Ou receber )oc?s em min6a casaGiguamente com aegria. As #essoas t?m medo Fue nos Btimos tem#os a#aream mentirasG % )erdadeG mas

ees no sabem Fue *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ : c6ama)a de Btimos tem#os Fuea#rM#ria %#oca em Fue ee esta)a )i)endo. Estas #essoas Fue t?m medo no #ercebem Fue ees : estomergu6ados na mentira Fue ees tanto temem. $uem reamente crer no Fue as escrituras diem amais

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ter: medo do Fue Fuer Fue seaG #eo contr:rioG ter: segurana e #a na )erdadeG #ois o )erdadeiro amorana ora todo o medo.

So#re a #ae de noo enino

>ostaria de mais informação sobre esse estudo, pois, pretendemos dar aula aos membros sobre esse

assunto para isso preciso da base bibliografica de onde !em esse assunto, como surgiu .@e possi!el en!iarmais dados obrigado pela compreensao.

A base % totamente escrituraG #ois somente as escrituras originais 6ebraicas so suicientes #ara Fue todoo assunto sea com#reendido na "ntegra. Caso sea do seu interesseG #oderei mostrar86eG somente usandoas escrituras 6ebraicasG tudo o Fue ensinamos. Nada a%m das escrituras 6ebraicas % necess:rio. Aguardono)o contatoG caso sea do seu interesse. !a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

Um cora!$o in,uieto %or caua de uma fraude

1brigada pela sua atenção. 3esculpe$me, mas não sou uma pessoa persuasi!a) haja !ista a e"ist(ncia demais alguns questionamentos a serem re!istos. ste final de semana esti!e lendo sobre alguns dos !ossosartigos e constatei que !oc(s falam muito sobre as escrituras originais, mas até onde sei não elas e"istemmais, o que e"iste são reproduçGes e que as mesmas estão em poder de 8oma. 1utra coisa que me intriga éum artigo do <ohn Noble ilford $ The Ne= Yor: Times onde di0 o seguinte' [*ma inscrição em pedra,encontrada perto de <erusalém em uma l&ngua e escrita de \ mil anos atrás, tra0 a frase [Tiago, filho de

 <osé, irmão de <esus[. ste pode ser o artefato mais antigo já encontrado relacionado F e"ist(ncia de <esus,concluiu um estudioso franc(s em uma análise da inscrição que será publicada nesta semana na re!istaCiblical %rchaeolog; 8e!ie=.... % re!ista, que anunciou a descoberta na segunda$feira, a está promo!endocomo a [descoberta arqueol/gica mais antiga para corroborar as refer(ncias b&blicas ao #essias[., ap/s!ários estudos probabil&sticos constatou uma grande possibilidade do mesmo ser do @al!ador. laro que

 poderá ha!er uma fraude, mas o intrigante é que nesta pedra esta!a escrito o seguinte' [YaDa:o! bar Yosefa:hui diYeshua[. Também gostaria de saber sobre a pala!ra [ul[ em substituição a [el[. Com,

 primeiramente gostaria de dei"ar bem claro que sou totalmente leiga em relação ao hebraico, não possuoconhecimento algum. #as, em pesquisas que fi0 descobri que a pala!ra [el[ se referia a uma forma declamar ao riador. 1utro ponto, seria o nome de Ysrael, então não de!eria ser Ysraul- Com, são tantasdR!idas, porém porquanto lembrou$me somente destas. reciso acalmar o meu coração, pois estou commedo até de orar, pois não sei a quem clamar. 1 meu coração está inquieto com isso. 3esde já agradeço asua atenção. 

Estimada .........G Em #rimeiro ugarG aFuiete seu coraoG #orFue nem )oc? e nem eu Fueremos estarenganadosG e as escrituras nos #rometem Fue Fuem buscaG ac6a. !or issoG )amos continuar con)ersandocom toda a tranFuiidade e #aG #orFue o nosso Criador % o #rimeiro a desear e #ro#iciar Fue con6eamosa )erdade. !rimeiro assuntoJ A urna mortu:ria. 9ogo Fue oram )eicuadas as #rimeiras not"cias sobre adescoberta de uma urna com a inscrio Fue )oc? mencionouG eu #rocurei as otos da ta urna #ara #oderer o Fue reamente esta)a escritoG #orFue os notici:rios inter#retam as inscries da orma Fue 6es seamais amiiarG e ao #Bbico tamb%m. Ao c6egar ao traba6oG aguns coegas )ieram direto a mim aar sobreo assunto e me mostrar a oto da ta urna. O6ei a oto e constatei Fue no esta)a graado da ormacorretaG como as escrituras a#resentam. Ento eu 6es airmei com toda a ousadia de Fue se trata)a deuma arsa. Ees no acreditaram e disseram at% Fue eu esta)a Fuerendo ser mais entendido do Fue oscientistas. Eu sM 6es disseJ )eremos DeiKem o tem#o #assar No demorou mais de um m?s #ara Fue a#ea osse oiciamente dada como asa e orada. !ortantoG essa #reocu#ao )oc? #ode descartar.enos uma #ara )oc? se inFuietar. Segundo assuntoJ A #aa)ra U9 e U9+I % do con6ecimento gera FueE9 % um "doo #agoG Fue nessa crena ido:trica )em a ser o #ai de =aa. Esse ta =aa eu creio Fue )oc?

con6eceG #orFue era o "doo com o Fua o #o)o mais adutera)aG com inBmeras citaes nas escrituras.AneKo est: uma imagem scaneada >es#ero Fue no iFue grande demais@ #ara )oc? #oder constatar comoisso % de con6ecimento gera e coisa tri)ia. O Fue aconteceu oi sim#esmente uma corru#o sobre a

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escrita orig6ebraicaJ oscaneio einsero d#ara Fue itradutores)erdadeG c

de im#osto#resentes t#aa)ra oricoraoG #a#rendiad#ois eu ta)oc? no ti6ebreus #rie isso % Mtiterra #romestas coisacorao' N)erdadeGentendimeboas raeFuem est:c6egar aocom#eta euita #a s

C

oc( saberio !erdadeireferente Fmaiores de Ineiment#eo sim#gentios n#arte integ#erceber Fmencionad

AFui )oc?nome do #

ina da #aaTAT. EKisteando #araE9O+I %

m#ostorese di)ugadomo )oc? e

resG do mesr?s "doos dina Fue de

orFue se )o % dia a#M

b%m estoura suas #rMmeiro ti)eramo como #etidaG #orta

com )oc?osso site nas % o #rMto acerca d#ara deita

o#erandoseu con6ec BbioG #orea sem#re

omo dicer

a me di0er co nome doRpula$ria

  alhes. 

e todas ass ato de F

#udessemrante dos nue a #ronas nas escrit

nota a #resoeta 0ere

ra U9+I F  iteratura e

)oc? #odeeita #eas

demon"acosres corru#tu amamos.

mo modo Fmon"acosnomina estoc? #udess

diaG e euindo na mrias concum de tirar oimeiro #as

nto iFue irToc? #ens

o tem #odrio Criadore todas esta

tranFuiam )oc?G e

imento tudue certamontigoG em

ir o Nome

omo possoriador, a

dora terna

"bias 6ebre a intencon6ecerG

omes dosncia corret

uras. AneKo

na do Noias >*armi

ue oi corrom #ortugu?

er e consesmas ra#ossam o

s. E ees t?  ;erceiro as

e tantos oe uma sM )nao % *

e a#renderstou aFui #sma direesG ao me#% do Egitoo. $uem seme em cona Fue oi or #ara ae*AO+U+ Us coisas #arm seu tra)utiiando o

o Fue )onte *AO+Uo Nome *A

  o Criador

onseguir alqual não

gostaria de

icas t?m mera usta#ortantoG

roetasG e sa est: : #aFui duas d

me do Criaao6u@ com

m#ida #araFue aa s

tatar Fue oes Fue di)eu#ar o ugm tamb%muntoJ Israe

tros nomesJ Is6G : eOS+OU9.tudo num

ara aud:8aFue )oc?.

os no "doo#ara um diamante)e iianaG #orF

nosso site Festas coisFuem re)aFuees F

sseiro e donosso 6u? tem nec

+ U9 atent+US+UAG a

m er no T

uma c/piasofreu a alobter o emb

ssor%ticosente a de eno #udesse )oc? obsreser)adaas #ara su

or com ano nome d

E9O+IGbre isso cocorreto ori

rsos nomesar do )erda grande a. Este nome

Fue oram iE. Como )oNo)amenteBnico dia

em tudo FEnto )amesus )occ6egar te

rme na con  ue $uem )

ue e issosG #orFueaG inFuietae amam a )mir sossegaide traba6essidade. Su #ara )ocssim sea

tragrama .

e qualquerteração feiasamento b

rrados sobsconder a #em basemr)ar as imos nomesobser)a

ronBncia bo #ai do #ro

or meio damuita ca

ina % U9+oram adudeiroG com

uda dos inccorrom#id

guamente? escre)eueu 6e rec)oc? seriae )oc? #res untosG n

? : no estrra #rometiiaa do Cric? #ensa F

com )oc?'Ms sM #odeG agita e trerdade. !ordaG #orFueo de di)ugbstitua a ie ir: cond

 

arte da b&ba pela @ep

 &blico e até

e o NomeonBncia doar. Contudgens scanedos #roetJ

m e)idencieta Y6iFi7

su#ressoeaG e FuanI e no Eerados. H si

o auK"ioautos Fue

% resutad

orrom#idosabaiKoG corrmendo Fueum enRmisar de esc

o % mesm: mais. Issoa. Toc? : sdor conseg

ue est: o#eu Fue meKos inorm

nsormaG eanto )oc? so Criador *ao no sittranFuiida

u"8a a tod

lia hebraicauanginta-esmo gost

o Criador >NomeG deG o Nomeadas Fue 6s e de ):

ada >IVOo6u.

3

  e uma etrado #uder euO+I. Esta#esment

e escribasGo amam ada entrada

. AFui estoetamenteG aacame seu

eno NossoarecimentoG' EnFuanto% Mtimo. O

aiu do EgitoGiu c6egar

rando todaseu com seur acerca datamb%m d:

M tem muitoO+U+ U9#ara ae

e #ea #aa )erdade.

onde constautra coisa,

ria de obte

etragrama@odo Fue oo Criador

no site ir:ias #essoa

@G tanto no

45 

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AFui )oc?no nome d*e<6iFi7aDeiKaram tmostra isso+: tr?s Sertoda a carcom#eto sdo assunto. 

A

!or a)orG

 %migo irmisitei o !oNome, orig

Com base

*AO+U+E esco6euE *AO+U+!ara redui

Eu e os iresco6eu. Nsomos os Fue eu imacertamentAbru6am >Criador *Ade teoogi*AO+US+Usigniica o!or isso nXeus. O )estudo em1J2-82. To>!auo@G me)ou a serde Fuando

instituies

ota a #reseo #roeta 6u. Isso modas as #isG #orFue ee

  es EternosaG uma )e

obre o assu

*gun ,ueti

ia min6as r

o,so site e co

em, curricul

m 1 Cor"nti

9 esco6euas coisas raU9 esco6eur a nada as

os Fue *o somos oortes. Sogino % Fue )

no % essbrao@G +U+ U9 #r

. Os etradA >IAO[estudo de Xo ac6o aco

erdadeiro cinstituiesc? de)e sabs ee mesmum #ersegsua cutur

6umanas F

na do NoIsa"as >*aoostra Fueas #ara oss ac6aram Friadores >UFue tr?s Nto do Nom

onamento

s#ostas ab

nheci a suam e @enhor

s 1J2-82G #

  s coisas oucas do munas coisas 6ue soG a i

O+U+ U9s:bios seg

os a#enasoc? gostaria

o nosso6us6ua >

oundamensG estudios

+UA@G FueeusG uma )nse6:)e Fn6ecimentmas #or r

erG 0os%G Fuo airma Fidor dos Fuse tornou

e ee a#ren

e do Criado6ua7ao6u@es tentaraFue reameue isso no9+I@ na C

  mes nos sG nesse mat

  e com%ara

iKoG entrem

tese. basa quem ser 

  ermita8me

cas do muno #ara en)mides do

de Fue nin

me deu sndo a carns Fue *AOde saber soasoG comoois%s@G e ueG sem Fueos e s:bios% o Seu [ni Fue ;6e

ue ningu%me entendi)eao doentre todo

e consideroe criamG anirree)ante

deu nada d

r iguamentcomo no n

  m escondente buscaera #reciso#ua8Criadoa#resenta

eria. Ai )o

"e errne

  eadas com

ado em roes. 

#resentar8

o #ara en)rgon6ar asundo e as dgu%m se )a

estas coisG nem #odeU+ U9 esc

bre Fua oitamb%m na enormeten6am sideram ust

co e TerdasG Xeusestude te

ento es#iritCriador *A

s os a#Mstou tudo coes de ter a#ara tudo

Fue nos de

  e com a #rome de Uia )erdadee amam a

sconder. Sera. Isso % oos neas. S? #oder: ce

s suas in6a

!érbios \\'V

eJ

rgon6ar osortesGes#readasGgorie na #r

s Fue as erosos e nem6eu. $uan

nossa ormao era o caista de no

ormadosmente oseiro Nome.Deus soG

oogiaG #oiua e escritu

+U+ U9 os o Bnico Fo #erdaG emara)i6osao mais Fue

iKou escrito

nBncia e)idao6uG com

G mas a )e)erdade.enganaramFue as escr)oc? Fuise

rtamente c

....

 , gostaria d

:biosG

e aFueas Fesena de *

scrituras aide nobre n

do )oc? seo de semio de S6aBes de 6om

em nen6uue mais sA #aa)rainguistica

s no % nara no )?muees men

ue #ossuiasabemos bere)eaoee e e

em suas e#"

nciada >IVo tamb%mrdade nouaFuer b"b...ituras nos e)oc? #oderm#reender

e saber mel

e no soGAO+U+ U9.

rmam Fuescimento.

reere a cun:rio ou te>!auo@G Y:

ens Fue cosemin:rioo#useram

eoogia \ tenteG a mea interessa#or esoroionados emguma cutum Fue suae *AO+USregouG #ois

stoas.

U@G tantoo nome d

% ocut:)e.ia 6ebraica

nsinam co: er o teKtotudo acerca

hor de !oc(.

AO+U+ Uamb%m norricuumG ooogiaG masos >!edro@Gn6eceram o

nem cursoao essiaseos]ogiama #aa)ra.nte estuda6umano ou1 Cor"ntios

ra era S6aBcutura sM oUAG a #artino oi d

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AssimG #reado 0os%G Fuanto a curricuumG amento desa#ont:8oG mas Fuanto a con6ecimento da )erdadeescritura eG #rinci#amenteG con6ecimento do Criador *AO+U+ U9 e do Seu essias *AO+US+UAG nissocertamente )oc? #ode contar conosco.

Não serias tu como o judeu chamado e!a 6%tosV'VV$V_9-  

Nem nMs e nem os nossos i6os nunca oram ac6acados #or demRniosG nen6um #ossesso satou sobre nMsG

nen6um #ossesso amais nos subugouG e nen6um #ossesso amais #re)aeceu contra nen6um de nMs.Nunca sa"mos desnudos e nem eridosG e no ugimos de ugar agum. AssimG no )eo nen6uma reaoentre nen6um de nMs com o udeu Ce)aG e nem os nossos i6os com os i6os de Ce)a.ecomendo 6umidemente Fue )oc? busFue re)eao do atoG Fue )em somente do Criador !ai *AO+U+U9G #or meio da % no essias *AO+US+UAG e no do estudo de teoogia >estudo de PXeusP@. !erdoe8me aranFuea e #aa)ras diretasG mas no #osso roub:8o do Fue 6e #ertence #or direito. So #aa)ras diretasGsimG mas com amor e com 6umidadeG dirigidas ao seu corao.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

Nome diferenteK %eoa diferente J

specialmente no item VV do te"to li!re$se das mentiras, !oc(s afirmam que Y%12*@2*% e <esus não são amesma pessoa. Quais são seus argumentos para di0er que o Y%12*@2*% dos hebreus e o 5@*@ dos gregosnão são a mesma pessoa- @e hoje em dia Y%12*@2*% chegou até o Crasil, o que impede Y%12*@2*% deter chegado F >récia e seu nome ter sido tradu0ido para 5@*@, da mesma forma que o nome de 3eus 6oucomo quer que !oc(s o chamem9 foi tradu0ido erroneamente de Y22 para <eo!á- 1 que impede que onome Y%12*@2*% não tenha sido tradu0ido para 5@*@ pelos gregos- u sempre entendi, que Y%12*@2*%e <esus fossem a mesma pessoa, mesmo que seja errado chamá$la de <esus. também sempre entendi queY22 e Theos fossem a mesma pessoa, independente da tradução do nome. Na minha opinião, 5@*@ !emde Yeshua, assim como 3eus !em de Theos, os dois nomes são até mesmo semelhantes. or fa!or, me contea sua opinião, de prefer(ncia com fundamentos C&blicos. 

Estimado ...........G1@ Se *AO+US+UA e 0esus so a mesma #essoa a #rimeira concuso a Fue c6egar"amos % Fue o essiastem mais de um nome.2@ As escrituras airmam em Atos 4J12 Fue nen6um outro nome nos oi dado #eo Fua im#orta Fueseamos sa)osG e isso im#ica em um Bnico nome #ara nossa sa)ao.3@ O Nome do essias oi inormado a aoro%m >aria@ e a *ao6us: >0os%@ #or mensageiros ceestiais>anos@. A nen6um 6omem oi #ermitido esco6er um nome #ara o essias.4@ O Nome do essias oi #roetiado em Xo<6ar7ao6u >Xacarias@ (J11G12. Somente um nome oi#roetiadoG e no ):rios.5@ !ro)%rbios 3,J4 #erguntaJ $ua % o seu NomeG e Fua % o Nome de seu &i6o. Singuar signiica U [NICONOEG e no ):riosG seno o teKto #erguntaria Fuais so os seus nomes em )e de Fua % o seu NomeGno singuar.(@ &ii#enses nos inorma Fue o essias recebeu um Nome Fue est: acima de todo nome. OraG se 6: umNome acima de FuaFuer outro nomeG ento sM #ode ser umG #orFue se osse mais de um nomeG ento noestaria acima de todo nomeG mas acima de todos menos um. A%m dissoG o teKto diria Fue ee recebeunomes Fue esto acima de todos os outros nomesG masG no)amenteG o teKto est: no singuarG e no no#ura. +: um sM Nome acima de todos os outros nomesG de acordo com &ii#enses.-@ *ao6u<6:nan >0oo@ 1J12 diJ ...deu86es o #oder de serem eitos i6os do At"ssimoG a saberJ aos Fuecreem no seu Nome. No)amente o teKto est: no singuarG #orFue de orma nen6uma o teKto di aos Fuecreem em um de seus nomes e muito menos aos Fue creem em todos os seus nomes./@ *ao6u<6:nan 3J1/ di FueJ $uem no cr?G : est: ugadoG #orFuanto no cr? no Nome do Unig?nitoi6o do At"ssimo. Se osse )erdade Fue o essias tem mais de um nomeG este teKto estaria erradoG

#orFue ee de)eria dierJ $uem no cr? : est: ugadoG #orFuanto no cr? em nen6um dos nomes doUnig?nito i6o do At"ssimo.

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@ Nomes #rM#rios no so tradu")eis. Toc? no encontrar: nomes #rM#rios com tradues em nen6umdicion:rioG #orFue no se tradu nomes #rM#rios. Os dicion:rios cont%m todas as #aa)ras dos idiomasGmenos nomes #rM#rios. No % ):ido o argumento de Fue o Nome do essias oi traduidoG #orFue seagu%m o eG errou muitoL #rimeiramente #or aduterar aFuio Fue o !aiG #or meio de es#"ritosmensageiros >anos@ determinou Fue osse o Nome Fue ee de)eria receberL em segundo ugarG #orFueaduterou as #rM#rias #roecias Fue indicam com carea cristaina o Nome Fue o essias teria. $uandoagu%m di Fue 0esus % um outro nome grego #ara o essiasG esta #essoa est: diendo di)ersas coisas

muito m:sJ

a@ Est: diendo Fue a determinao do !ai Fuanto ao Nome de seu &i6o no oi adeFuada e nem #recisaser res#eitada.b@ Est: anuando as #roecias Fue anunciaram o Nome com toda a carea.c@ Est: roubando o signiicado Fue o Nome *AO+US+UA temG #ois 0esus no tem nen6um signiicadodigno.d@ Est: aduterando as escrituras em 0oo 1J12G #assando a rase #ara o #ura.e@ Est: aduterando as escrituras em 0oo 3J1/G #assando a rase #ara o #ura.@ Est: aduterando as escrituras em !ro)%rbios 3,J4G #assando a rase #ara o #ura.g@ Est: anuando Atos 4J12 Fue aa sobre um Bnico Nome.6@ Est: aduterando &ii#enses Fue aa a#enas no singuar sobre um Bnico Nome.

1,@ Se eu aduterar todos os documentos oiciais Fue ten6am registro do nome do #residente do =rasiGcoocando o meu nome no ugar do nome deeG % caro Fue eu serei um im#ostor Fuerendo me aer #assar#eo #residenteG ob)iamente #ara usuruir do #oder e bene"cios Fue um #residente #ossui. Assim so osim#ostores Fue coocaram seus nomes no ugar do NOE [NICO do essias nas tradues. Es#"ritosmaignos im#ostores Fuerendo receber cuto e adorao #or #arte dos incautos Fue no #ercebem Fuemudando8se um nome se est: mudando a #essoa #or tr:s daFuee nome.11@ Seres es#irituais in)is")eis sM so identiicados #or meio de seus nomes. $uando se usa um outro nomeGna )erdade se est: in)ocando um outro ser es#iritua.12@ Na VricaG o nome Fue #assou a ser usado #ara o essiasG #eos mission:rios oi OorumG cuo %eKorcisado como demRnio aFui no =rasi. Toc? consideraria este nome Oorum a#enas uma )ersoaricana do nome do essiasG do mesmo modo Fue )oc? considera 0esus a#enas uma )erso grega donome do essias' Toc? oraria e adoraria Oorum' AinaG % sM uma )erso aricana....O ato % Fue tanto Oorum >)erso aricana@G como ;u# >)erso ind"gena@G como Isa >)erso :rabe@Gcomo 0esucristo >)erso es#an6oa@G e tamb%m 0esus >)erso brasieira@G no #assam de seres maignosim#ostores Fue usaram tradutores corru#tos #ara coocarem seus nomes nas escrituras traduidasG e#assando assim a receber ou)or e adorao inde)idos daFuees Fue no #ercebem esta reaidade.!or a)orG estimado ............G airmar Fue o essias #ossui mais de um nome % negar as #rM#rias escrituras.E como ee no #ossui mais de um NomeG % Mb)io Fue outros nomes no se reerem #essoa deeG mas aes#"ritos maignos im#ostores Fue Fuerem ocu#ar o seu ugarG aendo8se #assar #or ee.$uando )oc? di mesmo Fue sea errado c6am:8o de 0esusG )oc? : mostra entendimento sobre o erro.;a)e )oc? sM no ten6a #ercebido ainda % Fue o erro % #or se tratar de outro ser es#iritua Fue no % oessias. H sM isso Fue ata #ara o seu entendimento estar correto.Es#ero ter #odido audar.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

A*guma %ergunta o#re a %ron/ncia do NomeK o#re don e o#re o Antigo Tetamento

stou escre!endo para manter contato, pois as informaçGes que me tra0es são realmente interessantes eesclarecedoras. *ma dR!ida sobre o Tetragrama que transliterado corresponde ao Nome' Y22, certo- Y2translitera$se Y%12*- 2 translitera$se *4- c poderia me informar a transliteração e os significados dosnomes de personagens das scrituras, como #oisés e os %p/stolos- Qual o nome original transliterado do

sp&rito @anto- omo ele foi transliterado assim, pois encontrei tbm transliteraçGes diferentes desse nome.Não consegui acessar o lin: que me mandaste' bereshi;tV.htm . %liás, enquanto !iaja!a, conheci umali!raria em @, chamada #enorah, onde ha!iam li!ros muito interessantes em 2ebraico, dicionários, guias

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de transliteração, o Torah e a scritura @agrada em 2ebraico. cs conhecem essas publicaçGes no Crasil-@abe de alguma li!raria no 8io onde escontre esses li!ros- Qual a posição de !ocs com relação F 3ons,

 profecias, sinais e o %pocal;pse- quanto a >(nesis - onsideram o 4i!ro um retrato fiel e hist/rico ou umli!ro pleno de simb/lica- >rato pela sua atenção e colaboração nos meus estudos das scrituras. 

Estimado ...............GO ;etragrama sM cont%m consoantesG e na escrita origina no a#arecem as )ogais. A#esar do * ser uma

consoanteG ea tem som de I em nosso idioma. As )ogais Fue no constam do ;etragrama sore#resentadas #or sinais massor%ticos. AssimG a #rimeira etraG o *ODG % transiterada como *. Este *ODdo Nome do Criador recebe um sina massor%tico c6amado Famet Faton Fue tem som de AO. AssimG a#rimeira s"aba do Nome ica sendo *AO \ * ] AO. A segunda etra % o +QG Fue no 6ebraico soa como o+ na #aa)ra 6ouse em ing?sG e % como o da #aa)ra UA em #ortugu?s. A terceira etra % umTAT. O TAT #ode ter som de TG mas tamb%m #ode ter som de O ou de U. No caso es#ec"ico doNome do Criador o TAT se a#resenta com som de UG re#resentado #eo sina massor%tico S6uruF Fue %um #onto na in6a m%dia da etra. 0untando a segunda e a terceira etra ento temos +UG #ronunciadoU. A Fuarta etra ina no #ossui somG #orFue o +Q no ina da #aa)ra % mudo. AssimG setransiterarmos o Nome etra a etra teremos *AO+U+G mas se transiterarmos onema a onema teremosIVOU. A animao na 6ome #age do nosso site % bastante escarecedora acerca desse assunto.Como o + em #ortugu?s no tem somG a transiterao *AO+U+ % boa #ara o ing?sG #orFue em ing?s o +tem o som de como em 6ouse. !ara o #ortugu?s ica mais caro transiterarmos como IVOUG #araFue as #essoas #ossam er diretamente como se #ronuncia. Uma deas % c6amada de transiterao itera>*AO+U+@ Fue mostra a corres#ond?ncia de etrasG mas no indica a #ronBncia eKata. A outra % c6amadade transiterao on%tica >IVOU@ cuo obeti)o % e)idenciar a #ronBncia eKata do Nome.U9 % um t"tuo Fue signiica O Ser Eterno CriadorG mas no a #arte do Nome. Nas escrituras este t"tuoa#arece muitas )ees a#Ms o NomeG e #or isso )oc? )? nos estudos a orma *AO+U+ U9G mas embre8se FueU9 % um t"tuo e no #arte do Nome. Escre)er *AO+U+ U9 % o mesmo Fue escre)er *AO+U+ O SEE;ENO CIADO. $uando a gente escre)e !residente 9ui In:cioG #residente no % o nome deeG masa#enas o t"tuo Fue ee tem neste mandato. O nome dee % 9ui In:cio. &icou caro'A #rimeira reer?ncia ao terceiro Ser Eterno est: em =eres6i7t >enesis@G e % reerido como UY+A U9+I.u<6a signiica Es#"rito e U9+I % a orma #ura #ara U9 Fue : )imos acimaG mas cuidadoG no )amostraduir UY+A #or Es#"rito #orFue nome #rM#rio no se tradu. De)emos mant?8o sem#re no origina.$uanto Fuesto de donsG no #odemos neg:8osG uma )e Fue as escrituras aam caramente acercadeesG contudoG sua maniestao no tem nada de #arecido com o Fue at% 6oe se tem )isto em igreas#entecostais. Considero tamb%m Fue esta no % a #rioridade #ara este momento de nossa camin6ada ecrescimento es#iritua. As sMidas bases do no)o nascimento e do amor so #rioridades maiores do FueestasG escrituramenteG e no #odemos #uar #rioridades. ;udo a seu tem#o.O Antigo ;estamento cont%m uma s%rie de reatos Fue so iguras de coisas es#irituais re#resentadas nonatura. H a orma did:tica de *AO+U+ U9 nos aer entender coisas es#irituais Fue so in)is")eis. !oreKem#oG a escra)ido no Egito re#resentou caramente a nossa escra)ido no #ecado. e6us6ua >ois%s@oi uma igura de *AO+US+UA #or ser um en)iado ibertador do #o)o >a#enas igura@. O sangue as#ergidonas #ortas durante a )isita do eKterminador era : um s"mboo do sangue Fue *AO+US+UA iria derramar#ara a nossa sa)aoG etcG etcG etc. in6a #reocu#ao ao er os reatos do Antigo ;estamento est: sem#remuito mais )otada #ara os atos es#irituais Fue ees re#resentam do Fue #ara os acontecimentos naturaisreatados. uitas #essoas se en)o)em em discusses intermin:)eis acerca da iteraidade ou igurati)idadedos reatos da criaoG mas eu no #erco tem#o com issoG #orFue o ato b:sico es#iritua a ser eKtra"do da"% Fue *AO+U+ U9 criou o 6omem e deu iberdade de esco6a ao 6omem #ara obedecer ou desobedecer. O6omem desobedeceu e se coocou em estado de escra)ido ao #ecadoG #recisando assim de um sa)adorGFue )iria a ser *AO+US+UA. Este % o #onto centra do assuntoG e o resto % )aidade e correr atr:s do )ento.!recisamos entender o conceito es#iritua undamenta de Fue est:)amos na raa admica >6umana@G ecomo ta est:)amos encerrados debaiKo do #ecado. Em *AO+US+UA deiKamos de aer #arte da raaadmica e nos tornamos i6os de *AO+U+ U9 sem #ecado. Este % o ato es#iritua e o undamento de Fuereamente necessitamos.

Es#ero ter audado e ainda aguardo um #oss")e encontro nosso #ara con)ersarmosG Fuando )oc? #uder edesear.!a sea contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

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So#re eita e ua fa*ta de defini!$o

u gostaria de saber que seita é essa que !oc(s pertencem, porque isso de !oc(s é uma seita, não é-  

!reado.........A #aa)ra seita % de entendimento bem di)erso entre as muitas #essoasG #orFue t?m #?so e signiicado

dierente #ara cada uma. As #essoas normamente usam a #aa)ra seita de modo #eorati)oG em es#ecia#ara se reerirem s crenas a6eiasG e tamb%m esta #aa)ra % utiiada #ara diminuir ou enegrecerFuaFuer crena Fue se o#on6a s reigies #oderosas institu"das. A maioria das #essoas entende seitacomo uma crena de #oucos seguidoresG se com#arada aos muitos seguidores das grandes reigies.$uando o nBmero de seguidores se torna mais eK#ressi)o a" as #essoas #assam a se reerir como reigioe no mais como seita. Na maioria das )ees esta #aa)ra % usada #ara tentar diminuir a credibiidade emreao a uma determinada crena. Isso no % no)idadeG #ois : no i)ro de Atos emos Fue os #rimeiroscon)ertidos a *AO+US+UA oram c6amados de seita dos naarenos. No maisG se )oc? #uder me en)iaruma deinio eKata de seita eu #oderei 6e res#onder tamb%m com mais eKatido dentro da suadeinio.

Pe*a internet ou %eoa*mente .

 %mado *0ul;ao, %gradeço os esclarecimentos e gostaria de saber se !oc( ou outros estão dispon&!eis para palestrar e^ou

 falar sobre as erdades scriturais nas 5grejas, porque como !oc( de!e saber, muitos t(m o conhecimentode que os nomes foram adulterados ou não são pr/"imos do real, mas precisam ser conscienti0ados sobre oqu( e até onde !ão essas alteraçGes e em qu( elas nos são prejudiciais. Não seria isso mais efeti!o- or qu(então optaram pela di!ulgação !ia internet-  

Amado ........G;udo aemos conorme nosso !ai *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos #ermite e nos dirige. At% agora a internettem sido um eKceente )e"cuo de comunicaoG de grande abrang?ncia. H como na agricutura.Antigamente os semeadores tin6am de #ercorrer toda a :rea de um enorme cam#oG #ara ir coocandosementes no soo. +oe 6: m:Fuinas Fue aem isso com muita aciidade. A internet % um meio decomunicao Fue consegue anar sementes em ugares onde amais ter"amos condio de ir isicamente.Admiro muito o traba6o dos #rimeiros con)ertidosG os Fuais no #ossu"am recursos #ara di)ugar a)erdade seno indo isicamente aos ocais onde #odiam acanarG com risco de suas #rM#rias )idasGna)egando em barcos de madeira e at% sorendo naur:gios. $uando no #odiam ir #essoamente eesen)ia)am cartasG sendo Fue muitas deas nos abenoam at% 6oe. Essas cartas muitas )ees e)a)am meses#ara c6egarem aos seus destinosG e isso Fuando c6ega)am. Considerando todas essas diicudadesG a :reacoberta #or ees oi bastante grandeG emboraG se com#arada aos dias atuaisG no osse muito a%m deaguns estados do =rasi. ContudoG a sabedoria de *AO+U+ U9 e sua og"stica so eKce#cionais. NMs#odemos 6oe er cartas escritas #or S6au >corrom#ido como P!auoP@G #or Yaos >corrom#ido comoP!edroP@G e #or outros a#Mstoos Fue no esti)eram #essoamente conoscoG mas Fue seu traba6o#ermaneceG e Fue 6es atribuir: ustos gaardes da #arte de *AO+U+ U9 nos c%us.+oeG com os meios decomunicao dis#on")eisG nMs anamos sementes distnciaG e #ercebemos Fue eas brotam do mesmomodo. ;amb%m % necess:rio Fue agumas )ees nMs nos aamos #resentes isicamenteG #essoamenteGnesta ou naFuea ocaidadeG o Fue temos eito com aegriaG sem#re segundo a orientao e direo doUY+A U9+I. +: agumas situaes em Fue a internet no reso)e. A imersoG #or eKem#oG de)e ser#resenciaG e amais #oder: ser eita distncia. A ceia tamb%m de)e ser eita de orma #resenciaG entreaFuees Fue esti)erem isicamente #resentes. O Fue 6: de mais im#oss")e #ea internet % abraarmosnossos irmos com todo o aeto Fue temos #or eesG #orFue issoG sem dB)idaG sM #ode ser eito#essoamente. Assim amadoG a internet % um )e"cuo muito bom #ara semeaduraG #ara o ensino e

escarecimentoG mas sua atuao sM )ai at% a". No restante certamente aguns de nMs t?m de se desocar#ara estar #essoamente #resentes onde 6: essa necessidade. E com issoG creio Fue res#ondi sua #erguntaacerca de estarmos dis#on")eis #ara aarmos sobre as )erdades escriturais. Onde Fuer Fue *AO+U+ U9

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nos diria a irmos aarG certamente iremos. !or outro adoG a !reciosa ensagem % ago Fue de)e sermuti#icado de #essoa a #essoa. Cada um Fue cr? tem o de)er de di)ugar a mensagem a outros. Isso )oc?tamb%m #ode aerG estando #re#arado com o con6ecimento escritura #ara ediicar os Fue esto sua)ota. No entenda essas #aa)ras como os Fue esto a" so #robema seuG #eo contr:rioG se )oc? cr? em*AO+US+UA >IAO[S+UA@G ento os seus #robemas so tamb%m nossos #robemasG e estaremos sem#re#rontos a aud:8o no Fue #recisarG sM embrando Fue ao crer em *AO+US+UA >IAO[S+UA@ )oc? mesmo#assa a ter autoridade #ara di)ugar a )erdade escritura. Toc? cr? em *AO+US+UA >IAO[S+UA@' Toc?

 : decidiu ser imerso escrituramente' Conte conoscoG amado. Oremos. !a sea sem#re contigoG em oNome *AO+US+UA >IAO[S+UA@G assim sea

Acerca de d'(imo

aro %migo, %chei e"celente a home page, e"alando um ar de muita !erdade nas colocaçGes. %pesar de não teranalisado todo o conteRdo da página, pois pode até já ter sido abordado o assunto da minha pergunta, masgostaria da !ossa abali0ada opinião sobre o cumprimento obrigat/rio do d&0imo, no sentido prático de que Flu0 da ala!ra de 3eus seja aplicá!el para os dias de hoje, logicamente F n/s gentios. >rato pela atenção,despeço$meordialmente. 

Estimado internauta >#erdoe8me no saber seu nome@Guito grato #or suas #aa)ras to gentis #ara conosco e #ara com nosso 6umide traba6o de di)ugao da)erdade na internet. De corao agradecemos.!retendemos coocar no site um estudo sobre o assunto d"imos mencionado #or )oc?G mas ainda no oiemos de)ido a #rioridades maiores Fue reFuerem nossa ateno #ara inaiar os estudos Fue ainda noesto di)ugados. ContudoG #osso 6e adiantar Fue d"imos no so escriturais na %#oca em Fue )i)emosG :

 ustiicados #ea %. Entendemos escrituramente Fue tudo o Fue #ossu"mos #ertence a *AO+U+ U9>IVOU U9@G e #ortanto no est: igado a nen6uma es#%cie de #ercentua ega. A%m dissoG o Fue cada#essoa d: >ou deiKa de dar@ % um assunto muito "ntimo e #articuar entre esta #essoa e o Criador *AO+U+U9 >IVOU U9@. NMs no reco6emos d"imos de ningu%mG #rimeiramente #or no ser escrituraG e tamb%m#orFue no nos com#ete saber o Fue cada #essoa decide dar >ou no dar@. Isso % sM entre ea e o Criador.Caso iFue aguma dB)idaG #or a)orG torne a escre)er #ois teremos o m:Kimo #raer e aegria emres#onder seus e8mais.uita #a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UA >IAO[S+UA@G assim sea

4ide*idade \ ecritura e a *imitada im%ortncia do )e#raico

Estimado N.......GTou res#onder suas #erguntas abaiKoG entremeado com suas #erguntas. !or a)orG eia abaiKo.....

>raça e pa0 a todos. >ostaria de di0er que !isitando o site pela V !e0 fiquei entusiasmado !endo quecompartilham das mesmas crenças que eu, que eu creio ultrapassam as leis denominacionais, bem como a

 fidelidade F ala!ra. 

NMs traemos uma enorme ideidade !aa)ra em nosso corao. A Bnica dierena % Fue a !aa)ra noso as escrituras traduidasG mas somente as originais. De ato no recon6ecemos eis denominacionaisG#rimeiramente #orFue no estamos mais debaiKo de nen6uma eiG e segundo #orFue no recon6ecemosdenominaes.

>ostaria tão somente de elucidar alguns pontos, pois não sei hebraico e não posso resol!er isso de outra

 forma.aponto minhas questGes'V. endo que não aceitam nenhuma tradução da C&blia, então todos teriam que saber hebraico paraconhecerem a 3eus-  

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Isso no % )erdade. NMs aceitamos as tradues e muitas )ees as utiiamos #ara aciitar a eitura unto a#essoas Fue sM aam #ortugu?s. O Fue aemos adicionamenteG e muito im#ortanteG % instruir sobre o Fueest: correto e o Fue est: corrom#ido. Ningu%m #recisa con6ecer 6ebraico #ara con6ecer DeusG uma )eFue Deus % um "doo mitoMgico grego. ;amb%m #ara con6ecer o )erdadeiro Criador no % necess:riocon6ecer 6ebraicoG mas a#enas con6ecer o Seu Nome. Um nome % um conunto de onemas Fue FuaFuerum #ode acimente a#renderG mesmo no con6ecendo um idioma. !ara ser mais eKatoG um nome #rM#rio

no #ertence a nen6um idiomaG #ois se assim o osse #oderia 6a)er traduo #ara ta nomeG e os taisnomes teriam de aer #arte de dicion:rios daFuee idioma. Como )oc? #ode #erceberG nomes #rM#rios noaem #arte de nen6um dicion:rio e no #ossuem traduo. O mais im#ortante de undamenta Fueagu%m ten6a de a#render % o Nome do Criador e o Nome do essias. H sM a#render a in)ocar *AO+U+>IVOU@ e *AO+US+UA >IAO[S+UA@. A #artir da" se entra no eino e se comea a a#render tudo o maisFue or necess:rioG sob instruo dEe

\. @e o nome <esus é errado, então todos que o professam não são sal!os, a menos que falem em hebraico-  

No se #recisa aar uma ingua #ara in)ocar corretamente um nome. Eu no sei aar russoG mas sei c6amaro Tadimir. Ningu%m #recisa aar 6ebraico #ara in)ocar *AO+US+UA >IAO[S+UA@. Como as escriturasairmam Fue no 6: sa)ao em nen6um outro nomeG sM #odemos concuir Fue no 6: sa)ao em0esusG #or no ser este o nome no Fua 6: sa)ao. Um nome identiica uma #essoaG outro nomeidentiica outra #essoa. *AO+US+UA >IAO[S+UA@ identiica o )erdadeiro essiasG enFuanto 0esusidentiica um "doo mitoMgico grego Fue oi corru#ti)amente inserido nas tradues.

I @endo assim, o conhecimento do hebraico se torna condição para sal!ação-

No. A#enas o con6ecimento e % no Nome do )erdadeiro essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@.*AO+US+UA nos disse Fue Fuem cresse nE9E teria )ida eternaG mas Ee nunca disse Fue Fuem soubesse6ebraico teria )ida eterna.

X ntão quem não clamar em hebraico não será sal!o-

$uem no crer no Nome no ser: sa)o. H sM isso Fue as escrituras diem. No diem nada acerca decamar em 6ebraico. Toc? #ode camar no idioma Fue FuiserG contanto Fue o Nome )erdadeiro do essias*AO+US+UA sea in)ocadoG seno )oc? no estar: aando com EeG mas sim com outros seres es#irituais.Seres es#irituais so in)is")eisG e #ortantoG sM so identiicados #eos seus nomes

W ntão o idioma hebraico e a sal!ação da alma são fatores insepará!eis-  

No. 0: res#ondido anteriormente.

_ ntão isso não seria idolatrar o idioma-  

Se airm:ssemos isso certamente estar"amos idoatrando o idiomaG mas nunca airmamos isso.

` 1s ap/stolos usa!am scrituras em hebraico ou em grego-  

Os a#Mstoos usa)am o ;ana<6 Fue eram as escrituras 6ebraicas. O No)o ;estamento no eKistia na %#ocadeesG #orFue oram ees Fue escre)eram.

orque muitas pessoas conseguem as mesmas conclusGes que a sua apesar de usarem traduçGes daC&blia para ortugu(s-  

A Fuais concuses )oc? se reere' Concuses acerca dos Nomes so im#oss")eis de c6egar #or meio dasescrituras traduidas.... No eKiste neas nem o menor ind"cio dos Nomes )erdadeiros. &oi tudo aduterado.

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QuestGes essas F parte, concordo com todas as e"plicaçGes sobre a C&blia que li no site. spero resposta, eacima de tudo, que tenhamos pa0 uns com os outros. 

Certamente temos #a uns com os outrosG estimado N........ O ato de )oc? aer todas estas #erguntas %bomG #orFue Fuem #ergunta Fuer saberG no % mesmo' !a sea contigoG sem#re

Acerca de nome im#*ico

re0ados amigos,4i seus estudos e foram muito aclaradores para mim em di!ersos pontos, mas não dei"ou de despertaralgumas perple"idades, que humildemente peço respostas, pois deram um certo [curto$circuito[ em minhacabeça. #inhas dR!idas são'V9 or que o profeta 5sa&as disse que o nome do #essias seria chamado manuel, 3eus +orte, r&ncipe daa0 e não Yaohoshua- Não teria dado outros nomes ao @al!ador-  

!rimeiramenteG o Fue est: escrito no origina 6ebraico % imannu8u e no emanue. Imannu8u % umnome simbMico re#resentati)o do Fue o essias seriaG mas no o seu rea Nome de identiicao. Imannu8u signiica U9 Conosco sendo U9 a #aa)ra 6ebraica #ara Ser Su#remo Criador. U9 &orteG !rinc"#e da !aso iguamente nomes simbMicosG re#resentati)osG mas no o Nome de identiicao. Se eu #erguntar aagu%m Fuem % o essiasG e agu%m me res#onder Fue % o !r"nci#e da !aG min6a #rMKima #erguntaser:J Ento Fuem % o !r"nci#e da !a'G #orFue nomes simbMicos no identiicam o essiasG mas sim o SeuNome de identiicaoG conorme anunciado em an7ao6u 1J21. Imannu8uG ara)i6osoG Conse6eiroG U9&orteG !ai da Eternidade e !r"nci#e da !aG nen6um desses identiica o essiasG #orFue so todos nomessimbMicosG e no nomes de identiicao. So #raticamente t"tuosG e no nomes. Se esses ossem nomesde identiicaoG ento o essias teria ):rios nomesG o Fue as escrituras negam rontamente. E se essesossem nomes de identiicaoG #or Fue seria ainda necess:rio Fue os Seus #ais ossem notiicadosceestiamente acerca do Nome Fue Ee de)eria receber' De acordo com o seu racioc"nioG o #roeta Isa"astamb%m no disse Fue o Nome do essias seria 0esusG disse'

\9 or que o %p/stolo aulo transcre!eu o nome do #essias para o grego em suas cartas- 5sto não dariaorigem a corruptelas-  

H um erro #ensar Fue o a#Mstoo e ta coisa. Ee transcre)euG simG em caracteres 6ebraicosG #orFue at% osdias de 6oe 6: cM#ias de manuscritos em grego com os nomes em 6ebraico dentro do teKto grego.

I9 or que o nome que o #essias se fe0 conhecer em sua época era Yeshua e não Yaohoshua $ a formaoriginal- or que le adotou o idioma aramaico e não o hebraico como l&ngua materna-  

Essa inormao est: errada desde a sua base. Em #rimeiro ugar no 6: nen6um teKto origina Fue mostreo essias Se a#resentando com o nome *es6ua. As edies do No)o ;estamento 6ebraico so 6oea#enas uma re8traduo do grego #ara o 6ebraicoG onde o erro % sim#esmente #ro#agado. Essa crenageneraiada de Fue o essias aa)a aramaico % outro conceito #o#uar sem undamentoG uma )e Fue!iatos mandou escre)er a tabueta em atimG grego e 6ebraicoG #or serem as inguas aadas #ea #o#uaoai #resente na %#oca do sacri"cio do essias. !or Fue !iatos no mandou escre)er em aramaico tamb%m'

X9 m todos os !angelhos em hebraico que estudei, desde c/pias bem antigas até atuais 6estas Rltimas nãoconto muito9, o nome do #essias s/ possu&a uma letra 6;ud9 do tetragrama e nunca as quatro 6;ud hei !a!hei9. 

Conorme eK#iFuei no item anteriorG o No)o ;estamento 6ebraico % uma re8traduo do gregoG e #ortantoGo Fue : est: corrom#ido no grego certamente ir: #assar corrom#ido de )ota #ara o 6ebraico.

W9 or que outras pessoas no %ntigo Testamento também receberam o nome de Yaohushua- ois, sendoassim, o nome do riador 6Y22 $ Yaohuh9 é e"clusi!o, mas o do 8edentor 6Yaohushua9 já não é. 3esta

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maneira, da mesma forma que não poder&amos dar dois nomes ao 8edentor, pois le é uma Rnica pessoa,com um Rnico nome, também não poder&mos ter outras pessoas com o nome do 8edentor, pois in!ocando onome Yaohushua estar&amos nos dirigindo aos outros do mesmo nome. 

O ;ana<6 >Antigo ;estamento@ % todo ee uma enorme #roeciaG e uma grande maFuete simbMica das)erdades es#irituais Fue )ieram a ser re)eadas com o essiasG no No)o ;estamento. Com issoG % :cientendermos Fue o Nome do essias *AO+US+UAG oi #roetiado em di)ersos de Seus ti#os ou

iguras no ;ana<6G como % o caso do sucessor de e6us6ua >ois%s@ e tamb%m de outrosG como o sumo8sacerdote citado em Xo<6ar7ao6u >Xacarias@ (J11. Essas #essoas oram ti#os do essias )indouro no;ana<6G e #roeticamente receberam o nome *ao6us6ua iguamente. 9embre8se Fue o Nome do essias#ossui em si o Nome do !aiG e em *es6ua isso no eKiste. Se )oc? er no estudo sobre O Nome acerca dosasos nomes *es6ua e *as6ua ir: com#reender as raes #eas Fuais esses asos nomes surgiram.

_9 +i0 estudos de e"egese, arqueologia, hist/ria e teologia 6sei que não gostam desta pala!ra por ter Theosna etmologia, mas é o que estudei9 e nunca encontrei nenhum grupo que pregrasse esta importSncia doNome do #essias como !oc(s pregam. >ostaria de ter dados para poder acreditar que seu grupo pertence aum filão hist/rico que !em desde o tempo do #essias até os dias atuais sem interrupção, pois ap/s tantas

 pesquisas não obti!e dados concretos. stas são minhas perple"idades. aso eu não tenha sido claro emalguma coisa, me digam que esmiuçarei melhor. +icarei imensamente grato pela resposta. 

E.G o essias disse Fue aFuee Fue e amar ser: amado #or eu !ai Fue est: no c%uG e nMs )iremos a eeGe aremos nee morada. O essias tamb%m disseJ Eu sou a )erdade. 9ogoG como 1]1\2G aFuee Fueamar a TerdadeG a Terdade ir: morar dentro dee. Sem #er#eKidades&oi um #raer #oder ao menos tentar audar )oc?G e sem#re Fue #recisar % sM me escre)er.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG assim sea

Acerca de on %erce#ido e fonema

Nao seria um erro grotesco afirmar que o nome jesus significa deus ca!alo, sendo que a pala!ra 5@*@ é uma pala!ra grega e nao hebraica. sendo que é tambem uma herança de transliteracao e nao traducão-

!reado )isitanteGConsiderando Fue nomes so um conunto de onemasG e no etras escritasG o Fue um udaico ou)eFuando agu%m di 0esus % o ca)aoG #orFue % isso Fue os onemas desse nome soam aos ou)idos deFuaFuer udaico. +: uma igura de #ubicao de encico#%dia >Fue #or ser muito agressi)a eu #reeri nocoocar no site@ eita em cr"tica a esse nome Fue a#resenta um ca)ao cruciicadoG como umescarnecimento a um nome Fue no tem como ter origem udaica. ConFuanto eu res#eite a % a6eia semataFues ou agressesG esses Fue ieram isso no tin6am o mesmo #ensamentoG e conorme ou)iram oiconorme desen6aram e di)ugaram.!or outro adoG se ormos buscar a sonoridade do gregoG o mesmo SUS Fue em 6ebraico signiicaca)aoG em grego signiica #orco de onde )em a #aa)ra SUINO.H como sair de um buraco e cair em outro.As escrituras 6ebraicas mostram com toda a carea a #ronBncia correta desse NomeG e Fuem tem amor#ea )erdade no )ai nunca Fuerer #arecidos ou substitutos. 9eia com toda a cama e corao aberto oestudo Seu NomeG #or com#eto nesse materiaG e )er: Fue no 6: nem uma sM #aa)ra ai Fue no seabaseada nas Sagradas Escrituras originaisG e no em tradues tendenciosas e corrom#idas.Deseo #a a )oc?G sem#re.

8e)ua ou 8AO2US2UA .

@r. *0ul;ao2á mais ou menos \ anos atra0, tenho escrito para !cs, e feito perguntas, e até mesmo desafiado !ossaargumentação contra o nome de <esus oriundo da Trasnliteração da @eptuaginta. ncontro muitas

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contradiçGoriginais dcego, que tignorSncianão é ficar

 %postolo  fa0em e pr

ara fim de#ostre no18Q* N#ostre istN*#81@de N*#.@ 1 81

 %8%#%51uma lingua"pliquem i

 %ss !ange

Sr. &.....Em #rimeicon6ecimedees. O FucoragemGno estoAnteci#o tcombatendrecebendonen6um oseriamente!ara iniciarOrigina)em de#oisSei Fue essmas % necaciidade oObser)are>corrom#idduas ocorrTAT8S+IN8

!rimeira cotamb%m sotraduesGO Bnico 6omorreu e rCorru#es

Segunda c

9emos no #rM#rio Criasa #ena

s e sediosaN.T e do %

em um olhoque essas paqui insisteulo' 3i0 qugam é uma

con!ersa'riginal com#5N2% C5na seção

VI'V_ que e

51 185>5N%# N#5

 para outraP  sso para oslista +..... 

o ugar goto aos eito

e me mo)eseno a#e

scra)iadosmb%m Fue

o o nossoa nossa restro #rossereeitadas #

  mos a nossaago #ro)e

G no % origia res#osta ss:rio #araFue diemoos abaiKo

o como P0oncias a#resAT8A*IN. C

nsideraoJrido agumestar: basta

em inerrassuscitouGe adutera

nsideraoJ

i)ro de *ardorJ Comdos escrib

s argument.T, bem coé rei. Toda

essoas possntemente ce, ao heregTremenda

o esta escri45% @T% Y 

  de emails rta Y21@2

4 %3#5T5*@, 1#1

PP----eitores

staria de eres >conora #ubicar eas dis#onib#eas reigiG de acordnsinament#osta ao seuimento neeas escritu

  res#ostaG %iente da ori

naG #ea #rMicar: um #oFue os eitos.todos osu%P@ ocorreentam umnira nas i

$uem images#%cie de

nte enganate e incorruSeu Nome

es so inse

As #rM#rias

i7ao6u >coG #oisG dieis a con)er

açGes parao desconhea !ossa do

uem de lingombatendo

admoesteeresia.

o o N1#@2*%.ecebidos se % ou Y%21

%85%ZL1@ # N

scarecer Fe )oc? mesta res#ostaiiar mais ies FueG com

com suasG #eo Fueu Fuestionasse assuntoas.necess:riogemG da on#ria deiniuco eKtensresG e tamb

)ersos doG todos eesAT adicionauras abaiKo

ina Fue as ecorru#ooG consider#t")eG Fue% *AO+US

ridas tanto

escrituras

rom#ido cosJ Somos s:teu em me

os incautocem a questrina tem e

ua 2ebraicao seu ensinuma quand

<1@*M +il

ti!er corag*@2*% filho

31 N1#5N%N31 Q

e aFui resmo sugeriu@no % o seu

normaeso se #erceb#aa)rasG )oc? te)e

mentoG deou FuaFu

ue #ercebateG do in"cioo.G de)ido m )oc?G #o

;ana<6 >Aa#resenta

na escritaGJ

scrituras 6eu adutera

  ando Fue #6umanida

UA. ;odosor tradu

irmam 6a

mo P0eremibiosG e a eintira. AFui

 , que descão fonéticaeito e consou mesmo

amento, meo muito du

o de N*# e

em...e e"plide N*# e

<1@*M +5 *# N1

#ondo seuacerca de desaioGao #BbicoG o im#edeseu intuit

sua o#ortu  #BbicoG co

r es#%cie d

os o Fue si. Origina % a

rande Fuanssam ter en

tigo ;estado a orme Fue no

braicasG FueoG ainda Fussam 6a)ere con6eceus demais s

s como #or

er 6omens

sP@G no ca#.de *AO+U

G o #rM#rio

nhecem adas l&nguasgue persua>rega. #assmo porqus !e0es e d

m Neemias

que para ouda em N

21 3 N* NL1 13

Fuestionatos Fue soem as suasFue desea

de recebeno % ic

idade de so )oc? me

e debateG )

gniica a #aFuio Fue )

tidade de )tendimento

ento@ ond*OD8+Q8T

  tera a #ro

esto dis#oe em escaa6omens inat% 6oeG oo #ass")eis

cM#ias.

corru#tores

/ )erso /Gest: cono

Criador a#

respeito da. omo di0,dir pessoas,como meuem T5T1 a

epois e!ite$

'V`.

s leitores cmeias para

 , 31 2C8 @1+88

ento a#enim#ortantedB)idas acecon6ecimenr a )erdade.r aFui insieK#ressarG

smo #ediu.isto Fue dis

a)ra originio #rimeiro.

rsos Fue sa%m de )i

e o nomeT8S+IN8A*IBnciaG ica

n")eis 6oeGmuito menrrantes e ini #regado nde errosG e

das #rM#ria

s seguintessco' !oisG conta os es

3

  origem doem terra debaseado nintuito aquepistola do. 1 que !cs

mo que deYeshua filh

51 %8% %85%ZL1 de

s #ara da#ara a )ida

ca da nossatoG os Fuai

tentemente aFui est:No 6a)er:cusses so

.;udo o Fu

ro citadosGuaiar co

*ao6us6uaN. Somentdo *OD8+Q

  no ten6ar do Fue aorru#t")eis.m madeiroGorru#t")eis.

s escrituras.

#aa)ras dom eeitoG aribas como

55 

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causadores de corru#o aos escritos sagrados. !ara Fuem no sabeG os escribas eram os 6omensres#ons:)eis #eos registros escriturais e #eas cM#ias Fue eram eitas desses registros. AFuiG o Criador aacontra eesG a#ontando8os como res#ons:)eis #or aduteraes Fue transorma)am a ei de *AO+U+ emmentiras.ContudoG o #onto mais ree)ante dessa #assagem no est: no ato Mb)io de Fue 6ou)essem escribascorru#toresG mas sim no ato de Fue o #o)o conia)a no Fue ees escre)iam como se ossem atosG e comisso se acta)am de serem s:biosG #ensando Fue a ei de *AO+U+ esta)a com ees. Isso % o mesmo Fue

ocorre 6oeG entre aFuees Fue #ensam ser s:bios #or coniar em traduesG e #ensar Fue a )erdade est:com ees. *AO+U+ sM Se res#onsabiia #eo Fue Ee disseG e no #eo Fue os 6omens escre)em em cM#iasou tradues. Como costumo airmar com reF?nciaG a )erdade no % ago Fue agu%m encontre #easruasG seno ago Fue #recisa ser garim#adoG como os garim#eiros a)idamente garim#am em busca de#eFuenas #e#itas de ouro.

;erceira consideraoJ SM #odemos considerar como origina aFuio Fue % autograia. CM#ias ou tradues : no so considerados originaisG uma )e Fue as cM#ias e as tradues so sem#re #osteriores sautograiasG eG #or deinioG origina % o Fue )em em #rimeiro ugarG e no o Fue )em de#ois. ComoGob)iamenteG no #odemos consutar originais >autograias@G #assa a ser uma res#onsabiidade indi)idua ogarim#o da )erdadeG usando de um bom senso es#iritua e racionaG de modo a saber com eKatido o Fue#ermanece coni:)e entre as inormaes dis#on")eis. Com base no ato de Fue Fuem buscaG ac6aGFuem #edeG recebeG e Fuem bateG a #orta 6e % abertaG e tamb%m no ato de Fue aFuee Fue amar aTerdade ser: amado #eo !ai CeestiaG e o !ai e a Terdade )iro 6abitar neeG esses se tornam atributosobrigatMrios ao garim#eiroG #orFue enFuanto as a:cias das reigies #esarem mais do Fue o amor #ea)erdadeG certamente no se c6egar: a ugar agum.

$uarta consideraoJ Airmar Fue os nomes no seam im#ortantes com base em 1 Bnica ocorr?ncia emmeio a 2,, ocorr?ncias do contr:rioG sem dB)ida % tentar generaiar um erro isoado #ara ustiicar umacrena asa. SeG #or um adoG errarmos o nome do i6o de NunG no nos trar: conseFu?ncias gra)esG )istoFue o i6o de Nun no % o nosso essias nem o nosso Sa)ador. !or outro adoG errarmos o Nome do nosso)erdadeiro essias >Fue % id?ntico ao nome do i6o de Nun@ isso sim nos trar: gra)es conseFu?nciasG uma)e Fue isso est: airmado em *ao6u<6:nan >P0ooP@ 1J12G *ao6u<6:nan >P0ooP@ 3J1/ e Atos 4J12 de ormainsoism:)e. Como o nome do i6o de NunG o Fua oi #roeticamente atribu"do #or e6us6ua >Pois%sP@G% id?ntico ao Nome do essiasG #or ser ee um ti#o #ro%tico do essiasG errar o nome dee ser: o mesmoFue errar o Nome do essias *AO+US+UA.

$uinta consideraoJ &oi citado em seu e8mai Fue em terra de cegos Fuem tem um o6o % reiG um ditadobastante comum nesse mundo. O ato % FueG Fuem tem um o6oG mesmo sem nen6um deseo de reinarGao menos consegue enKergar me6or do Fue Fuem no tem nen6umG e consegue camin6ar com muito maisaciidade. !eo Fue me #areceG )oc? admitiu Fue )i)emos numa terra de cegosG e Fue ao menosconseguimos enKergar com um dos o6os. Se a cada dia tentamos mais e mais enKergar com os doisG namedida em Fue isso nos % concedido #or *AO+U+ U9G seria interessante #ara sua )ida Fue )oc? tentasse aomenos enKergar com um. Cabem bem a )oc? as mesmas #aa)ras Fue *AO+US+UA dirigiu aos ariseus em*ao6u<6:nan >0oo@ J41J es#ondeu86es *AO+US+UAJ Se Rsseis cegosG no ter"eis #ecado agumL masG#orFue agora dieisJ NMs )emosG subsiste o )osso #ecado. Toc? airma Fue temos um o6o em terra decegosG e como )oc? critica duramente nosso ensinoG )oc? est: airmando ter os dois o6osG e diJ Eu )eo.!ortantoG saiba Fue subsiste o seu #ecado.

SeKta consideraoJ $uanto a 6eresiasG nisso nossas )ises di)ergem dramaticamenteG #orFue eu consideroFue substituir o Nome *AO+US+UAG o Fua oi inormado do ato #or meio de anosG #or um simuacrogrego originado de XeusG Fue suscitou esse nome 0esusG isso sim % uma enorme 6eresiaG sobre a Fua oadmoesto e aertoG #ara Fue seu sangue no )en6a a ser recamado de mim agum dia. Conorme a e#"stoacitada #or )oc?G esta ser: a Bnica admoestao contra a sua 6eresia de se reerir ao essias #or nomes#agosG ido:tricosG b:semosG aduterados e substitutos.

S%tima consideraoJ AbaiKo )eremos todos os 2,, )ersos do ;ana<6 onde o nome *ao6us6ua a#areceescrito nas ormas corretasG e ao inaG )eremos o )erso citado #or )oc?. $ue os eitores )eam com seus

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#rM#rios o6os e uguem #ara si mesmos se isso estabeece uma regraG como )oc? gostariaG ou trata8se deuma sim#es corru#o de asa #ena dos escribas. AinaG cada um % indi)iduamente res#ons:)e #eoFue cr? e concui. Cada eitor #oder: ugar se % sensato #ensar Fue erraram em 2,, )ersosG mas sMacertaram em 1G como )oc? gostaria. Ou #iorG Fue 1 )erso corrom#ido #ossa ustiicar Fue se use FuaFuernomeG conorme a )ontade e deseo dos maignos coraes 6umanosG e #rinci#amente contra a a)ide dasreigies #or seguidores Fue % imensamente maior Fue o com#romisso com a )erdade.!eo #erdo aos eitores #ea Fuantidade de )ersos escriturais Fue ti)emos necessidade de a#resentar aFui

nesta res#osta. ContudoG e8se necess:rio #ara uma #ereita )isuaiao da enorme Fuantidade deocorr?ncias escriturais 6ebraicas do Nome *AO+US+UA graado corretamenteG em com#arao a um BnicoFue oi graado erradamente #eos co#istas. O Nome do Criador *AO+U+ sem#re a#arecer: com oscorretos sinais massor%ticos ao ongo de todos os )ersos.

1@  S6emot >QKodo@ 1-J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ykna rxm qlm[b ~xlh acw ~yXna wnl-rxb [Xwhy-la hXm rmaywydyb ~yhlwah hjmw h[bh Xar-l[ bcn

2@ 

S6emot >QKodo@ 1-J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!rha hXmw qlm[b ~xlhl hXm wl-rma rXak [Xwhy X[ywh[bh Xar wl[ rwxw

3@ 

S6emot >QKodo@ 1-J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

brx-ypl wm[-taw qlm[-ta [Xwhy Xlxyw

4@  S6emot >QKodo@ 1-J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy ynzab ~yXw rpb !wrkz taz btk hXm-la hWhy" rmayw~ymXh txtm qlm[ rkz-ta hxma hxm-yk

5@ 

S6emot >QKodo@ 24J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~yhlwah rh-la hXm l[yw wtrXm [Xwhyw hXm ~qyw

(@  S6emot >QKodo@ 32J1- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hnxmb hmxlm lwq hXm-la rmayw h[rb ~[h lwq-ta [Xwhy [mXyw

-@  S6emot >QKodo@ 33J11 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

bXw wh[r-la Xya rbdy rXak ~ynp-la ~ynp hXm-la hWhy" rbdwlhah wtm Xymy al r[n !wn-!b [Xwhy wtrXmw hnxmh-la

/@ 

=emidPbar >NBmeros@ 11J2/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~alk hXm ynda rmayw wyrxbm hXm trXm !wn-!b [Xwhy ![yw

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=emidPbar >NBmeros@ 13J1( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllEste % o )erso onde o nome +os6ea >segundo a graia massor%tica das )erses 6ebraicas@ % mudadoG#roeticamenteG #ara *ao6us6uaG )isto Fue esse 6omem ie e esco6ido se tornaria um ti#o #ro%tico doessias )indouro. Essa mudanaG conirmada escrituramente #eo #rM#rio CriadorG oi res#eitada em todosos )ersos Fue aem reer?ncia a ee >1/ )ersos@G eKceo de uma Bnica corru#o onde uma etra >+Q@oi su#rimida #or escriba co#ista. >Nao<6em7ao6u >corrom#ido como Neemias@ /J1-@

#rah-ta rwtl hXm xlX-rXa ~yXnah twmX hla[Xwhy !wn-!b [Xwhl hXm arqyw

1,@ =emidPbar >NBmeros@ 14J( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~hydb w[rq #rah-ta ~yrth-!m hnpy-!b blkw !wn-!b [Xwhyw

11@ =emidPbar >NBmeros@ 14J3, lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

blk-~a yk hb ~kta !kXl ydy-ta ytaXn rXa #rah-la wabt ~ta-~a!wn-!b [Xwhyw hnpy-!b

12@ 

=emidPbar >NBmeros@ 14J3/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

#rah-ta rwtl ~yklhh ~hh ~yXnah-!m wyx hnpy-!b blkw !wn-!b [Xwhyw

13@ =emidPbar >NBmeros@ 2(J(5 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

blk-~a yk Xya ~hm rtwn-alw rbdmb wtmy twm ~hl hWhy" rma-yk

!wn-!b [Xwhyw hnpy-!b14@ =emidPbar >NBmeros@ 2-J1/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wb xwr-rXa Xya !wn-!b [Xwhy-ta l-xq hXm-la hWhy" rmaywwyl[ dy-ta tkmw

15@ 

=emidPbar >NBmeros@ 2-J22 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ynpl whdm[yw [Xwhy-ta xqyw wta hWhy" hwc rXak hXm X[ywhd[h-lk ynplw !hkh rz[la

1(@ =emidPbar >NBmeros@ 32J12 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hWhy" yrxa walm yk !wn-!b [Xwhyw yznqh hnpy-!b blk ytlb

1-@ =emidPbar >NBmeros@ 32J2/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yXar-taw !wn-!b [Xwhy taw !hkh rz[la ta hXm ~hl wcywlwarXy ynbl twjmh twba

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1/@ 

=emidPbar >NBmeros@ 34J1- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!wn-!b [Xwhyw !hkh rz[la #rah-ta ~kl wlxny-rXa ~yXnah twmX hla

1@ De)arim >DeuteronRmio@ 1J3/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

awh-yk qzx wta hmX aby awh ynpl dm[h !wn-!b [XwhylwarXy-ta hnlxny

2,@ 

De)arim >DeuteronRmio@ 3J21 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllAFui est: a #rimeira de duas Bnicas ocorr?ncias onde o nome *ao6us6ua a#arece graado com seis etrasGtendo uma etra TAT a mais. A segunda ocorr?ncia est: em 0u"es 2J-.

rXa-lk ta tarh yny[ rmal awhh t[b ytywc [wXwhy-tawhX[y-!k hlah ~yklmh ynXl ~kyhlwa hWhy" hX[

hmX rb[ hta rXa twklmmh-lkl hWhy" 21@ De)arim >DeuteronRmio@ 3J2/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~[h ynpl rb[y awh-yk whcmaw whqzxw [Xwhy-ta wcwhart rXa #rah-ta ~twa lyxny awhw hzh

22@ 

De)arim >DeuteronRmio@ 31J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hlah ~ywh-ta dymXy-awh ynpl rb[ awh yhlwa hWhy" 

hWhy" rbd rXak ynpl rb[ awh [Xwhy ~tXryw ynplm23@ De)arim >DeuteronRmio@ 31J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yk #maw qzx lwarXy-lk yny[l wyla rmayw [Xwhyl hXm arqywttl ~tbal hWhy" [bXn rXa #rah-la hzh ~[h-ta awbt hta

~twa hnlyxnt htaw ~hl

24@ De)arim >DeuteronRmio@ 31J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

Duas ocorr?ncias no mesmo )erso.

wbcythw [Xwhy-ta arq twml ymy wbrq !h hXm-la hWhy" rmaywd[wm lhab wbcytyw [Xwhyw hXm lyw wnwcaw d[wm lhab

25@ De)arim >DeuteronRmio@ 31J23 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ynb-ta aybt hta yk #maw qzx rmayw !wn-!b [Xwhy-ta wcywm[ hyha yknaw ~hl yt[bXn-rXa #rah-la lwarXy

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360 

2(@ 

De)arim >DeuteronRmio@ 32J44 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllAFui o nome P+us6uaP oi traduido #or P0osu%P inde#endente do ato de Fue Pois%sP ten6a eK#icitamentemudado o nome de +us6ua #ara *ao6us6uaG no ca#"tuo 13 )erso 1( de =emidPbar >NBmeros@. O nomecitado aFui % o nome anteriorG embora os tradutores no ten6am se dado conta disso. O nome *ao6us6uaoi dado a esse ie ser)o de Pois%sPG #roeticamenteG como ti#o do essias Fue ee re#resentaria. Aimensa maioria dos )ersos escriturais se reerem a ee #eo nome #ro%tico Fue ee recebeuJ *ao6us6ua. Ostradutores imaginaramG em seus racioc"nios 6umanosG Fue #recisa)am dar uma audain6a ao eitor #ara

Fue ee #udesse entender Fue se trata)a da mesma #essoaG ignorando o ato de Fue =emidPbar >NBmeros@13J1( est: dis#on")e aos eitoresG sem necessitar auda dos tradutores. !eo menos ees e)idenciaram oFuanto os nomes so im#ortantes #ara identiicaoG #orFue usaram P0osu%P tanto #ara P+os6uaP como #araP*ao6us6uaPG #ensando Fue os eitores no iriam com#reender Fue se trata)a da mesma #essoaG )istoserem dois nomes dierentes. NMs nos reerimos a esse 6omem como *ao6us6ua #orFue as escriturasassim nos mostraramG Fue seu nome oi mudado e a mudana oi conirmada #or *AO+U+ U9 Fue a ee Sereeriu di)ersas )ees usando esse nome.

!wn-!b [Xwhw awh ~[h ynzab tazh-hryXh yrbd-lk-ta rbdyw hXm abyw

2-@ De)arim >DeuteronRmio@ 34J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

w[mXyw wyl[ wydy-ta hXm m-yk hmkx xwr alm !wn-!b [XwhywhXm-ta hWhy" hwc rXak wX[yw lwarXy-ynb wyla

2/@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!wn-!b [Xwhy-la hWhy" rmayw hWhy" db[ hXm twm yrxa yhywrmal hXm trXm

2@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J1, lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal ~[h yrjX-ta [Xwhy wcyw

3,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J12 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal [Xwhy rma hXnmh jbX ycxlw ydlw ynbwarlw

31@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J1( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ln wnxlXt rXa-lk-law hX[n wntywc-rXa lk rmal [Xwhy-ta wn[yw32@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 2J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllluito cuidado com a )erso Antigo ;estamento !oigotaG #ubicado #ea Tida No)a 8 Sociedade ="bicado =rasiG IS=N /582-58,3,18/G Fue corrom#e o nome nesse )ersoG com#arando8se a outras )erses6ebraicas mais coni:)eis. A )erso Stuttgartensia tra o nome graado corretamente nesse )erso.

war wkl rmal Xrx ~ylrm ~yXna-~ynX ~yjXh-!m !wn-!b-[Xwhy xlXywhmX-wbkXyw bxr hmXw hnwz hXa-tyb wabyw wklyw wxyry-taw #rah-ta

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361 

33@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 2J23 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy-la wabyw wrb[yw rhhm wdryw ~yXnah ynX wbXyw~twa twacmh-lk ta wl-wrpyw !wn-!b

34@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 2J24 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wmn-~w #rah-lk-ta wndyb hWhy" !tn-yk [Xwhy-la wrmaywwnynpm #rah ybXy-lk

35@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 3J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!dryh-d[ wabyw ~yjXhm w[yw rqbb [Xwhy ~kXywwrb[y ~rj ~X wnlyw lwarXy ynb-lkw awh

3(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 3J5 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

twalpn ~kbrqb hWhy" hX[y rxm yk wXdqth ~[h-la [Xwhy rmayw

3-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 3J- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rXa lwarXy-lk yny[b ld lxa hzh ~wyh [Xwhy-la hWhy" rmaywm[ hyha hXm-~[ ytyyh rXak yk !w[dy

3/@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 3J llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~kyhlwa hWhy" yrbd-ta w[mXw hnh wX lwarXy ynb-la [Xwhy rmayw

3@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 3J1, lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~kynpm Xyrwy Xrwhw ~kbrqb yx la yk !w[dt tazb [Xwhy rmaywywbyhw yrmahw yXrh-taw yzrph-taw ywxh-taw ytxh-taw yn[nkh-ta

4,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal [Xwhy-la hWhy" rmayw !dryh-ta rwb[l ywh-lk wmt-rXak yhyw

41@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J4 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lwarXy ynbm !ykh rXa Xya rX[h ~ynX-la [Xwhy arqywjbXm dxa-Xya dxa-Xya

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42@ 

*ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

wtm ~ynba hrX[-ytX waXyw [Xwhy hwc rXak lwarXy-ynb !k-wX[ywlwarXy-ynb yjbX rpml [Xwhy-la hWhy" rbd rXak !dryh

~X ~wxnyw !wlmh-la ~m[ ~wrb[yw

43@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 

ylr bcm txt !dryh wtb [Xwhy ~yqh ~ynba hrX[ ~ytXwhzh ~wyh d[ ~X wyhyw tyrbh !wra yaXn ~ynhkh

44@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

hwc-rXa rbdh-lk ~t d[ !dryh wtb ~ydm[ !wrah yaXn ~ynhkhwwrhmyw [Xwhy-ta hXm hwc-rXa lkk ~[h-la rbdl [Xwhy-ta hWhy" wrb[yw ~[h

45@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wary rXak wta waryw lwarXy-lk yny[b [Xwhy-ta hWhy" ld awhh ~wybwyyx ymy-lk hXm-ta

4(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal [Xwhy-la hWhy" rmayw

4-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J1- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!dryh-!m wl[ rmal ~ynhkh-ta [Xwhy wcyw

4/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 4J2, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

llb [Xwhy ~yqh !dryh-!m wxql rXa hlah ~ynbah hrX[ ~ytX taw4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lm bwXw ~yrc twbrx l hX[ [Xwhy-la hWhy" rma ayhh t[btynX lwarXy-ynb-ta

5,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

twlr[h t[b-la lwarXy ynb-ta lmyw ~yrc twbrx [Xwhy wl-X[yw

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51@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J4 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yXna lk ~yrkzh ~yrcmm acyh ~[h-lk [Xwhy lm-rXa rbdh hzw~yrcmm ~tacb rdb rbdmb wtm hmxlmh

52@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yk wyh ~ylr[-yk [Xwhy lm ~ta ~txt ~yqh ~hynb-tawrdb ~twa wlm-al

53@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

arqyw ~kyl[m ~yrcm tprx-ta ytwl ~wyh [Xwhy-la hWhy" rmaywhzh ~wyh d[ ll awhh ~wqmh ~X

54@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

wbrxw wdnl dm[ Xya-hnhw aryw wyny[ aXyw wxyryb [Xwhy twyhb yhywwnyrcl-~a hta wnlh wl rmayw wyla [Xwhy lyw wdyb hpwlX

55@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hcra wynp-la [Xwhy lpyw ytab ht[ hWhy"-abc-rX yna yk al rmayw

wdb[-la rbdm ynda hm wl rmayw wxtXyw5(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 5J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

hta rXa ~wqmh yk lr l[m l[n-lX [Xwhy-la hWhy" abc-rX rmayw!k [Xwhy X[yw awh Xdq wyl[ dm[

5-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yxh yrwb hklm-taw wxyry-ta dyb yttn har [Xwhy-la hWhy" rmayw5/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

tyrbh !wra-ta waX ~hla rmayw ~ynhkh-la !wn-!b [Xwhy arqywhWhy" !wra ynpl ~ylbwy twrpwX h[bX waXy ~ynhk h[bXw

5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~ylbwyh twrpwX h[bX ~yaXn ~ynhkh h[bXw ~[h-la [Xwhy rmak yhyw~hyrxa lh hWhy" tyrb !wraw twrpwXb w[qtw wrb[ hWhy" ynpl

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(,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

acy-alw ~klwq-ta w[ymXt-alw w[yrt al rmal [Xwhy hwc ~[h-taw~t[yrhw w[yrh ~kyla yrma ~wy d[ rbd ~kypm

(1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J12 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hWhy" !wra-ta ~ynhkh waXyw rqbb [Xwhy ~kXyw

(2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J1( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

w[yrh ~[h-la [Xwhy rmayw twrpwXb ~ynhkh w[qt ty[ybXh ~[pb yhywry[h-ta ~kl hWhy" !tn-yk

(3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J22 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hnwzh hXah-tyb wab [Xwhy rma #rah-ta ~ylrmh ~yXnah ~ynXlwhl ~t[bXn rXak hl-rXa-lk-taw hXah-ta ~Xm waycwhw

(4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J25 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

bXtw [Xwhy hyxh hl-rXa-lk-taw hyba tyb-taw hnwzh bxr-tawxlX-rXa ~ykalmh-ta haybxh yk hzh ~wyh d[ lwarXy brqb

wxyry-ta lrl [Xwhy(5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J2( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hnbw ~wqy rXa hWhy" ynpl Xyah rwra rmal ayhh t[b [Xwhy [bXywhytld bycy wry[cbw hndyy wrkbb wxyry-ta tazh ry[h-ta

((@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ (J2- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

#rah-lkb w[mX yhyw [Xwhy-ta hWhy" yhyw

(-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmayw lwa-tybl ~dqm !wa tyb-~[ rXa y[h wxyrym ~yXna [Xwhy xlXywy[h-ta wlryw ~yXnah wl[yw #rah-ta wlrw wl[ rmal ~hyla

(/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

tXlXk wa Xya ~yplak ~[h-lk l[y-la wyla wrmayw [Xwhy-la wbXyw

hmh j[m yk ~[h-lk-ta hmX-[yt-la y[h-ta wkyw wl[y Xya ~ypla

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(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

br[h-d[ hWhy" !wra ynpl hcra wynp-l[ lpyw wytlmX [Xwhy [rqyw~Xar-l[ rp[ wl[yw lwarXy ynqzw awh

-,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!dryh-ta hzh ~[h-ta ryb[h trb[h hml hWhy" ynda hha [Xwhy rmayw!dryh rb[b bXnw wnlawh wlw wndybahl yrmah dyb wnta ttl

-1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ynp-l[ lpn hta hz hml l ~q [Xwhy-la hWhy" rmayw

-2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J1( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hdwhy jbX dklyw wyjbXl lwarXy-ta brqyw rqbb [Xwhy ~kXyw-3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wl-!tw lwarXy yhlwa hWhy"l dwbk an-~yX ynb !k[-la [Xwhy rmaywynmm dxkt-la tyX[ hm yl an-dhw hdwt

-4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J2, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lwarXy yhlwa hWhy"l ytajx ykna hnma rmayw [Xwhy-ta !k[ ![ywytyX[ tazkw tazkw

-5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J22 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hytxt @khw wlhab hnwmj hnhw hlhah wcryw ~ykalm [Xwhy xlXyw

-(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J23 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lwarXy ynb-lk law [Xwhy-la ~wabyw lhah wtm ~wxqywhWhy" ynpl ~qcyw

--@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J24 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

bhzh !wXl-taw trdah-taw @kh-taw xrz-!b !k[-ta [Xwhy xqywwlha-taw wnac-taw wrmx-taw wrwX-taw wytnb-taw wynb-taw

rwk[ qm[ ~ta wl[yw wm[ lwarXy-lkw wl-rXa-lk-taw

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-/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ -J25 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wta wmryw hzh ~wyb hWhy" rk[y wntrk[ hm [Xwhy rmayw~ynbab ~ta wlqyw Xab ~ta wprXyw !ba lwarXy-lk

-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hmxlmh ~[-lk ta m[ xq txt-law aryt-la [Xwhy-la hWhy" rmaywwcra-taw wry[-taw wm[-taw y[h lm-ta dyb yttn har y[h hl[ ~wqw

/,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

~yXlX [Xwhy rxbyw y[h twl[l hmxlmh ~[-lkw [Xwhy ~qywhlyl ~xlXyw lyxh yrwb Xya @la

/1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

y[l ~ym y[h !ybw la-tyb !yb wbXyw bramh-la wklyw [Xwhy ~xlXyw~[h wtb awhh hlylb [Xwhy !lyw

/2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

y[h ~[h ynpl lwarXy ynqzw awh l[yw ~[h-ta dqpyw rqbb [Xwhy ~kXyw

/3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ry[l ~ym wbq[-taw ry[l !wpcm rXa hnxmh-lk-ta ~[h wmyXywqm[h wtb awhh hlylb [Xwhy lyw

/4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rbdmh rd wnyw ~hynpl lwarXy-lkw [Xwhy w[nyw

/5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J1( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy yrxa wpdryw ~hyrxa @drl ry[b rXa ~[h-lk wq[zywry[h-!m wqtnyw

/(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J1/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

dyb yk y[h-la dyb-rXa !wdykb hjn [Xwhy-la hWhy" rmayw

ry[h-la wdyb-rXa !wdykb [Xwhy jyw hnnta

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/-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J21 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wbXyw ry[h !X[ hl[ ykw ry[h-ta brah dkl-yk war lwarXy-lkw [Xwhywy[h yXna-ta wkyw

//@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J23 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy-la wta wbrqyw yx wXpt y[h lm-taw

/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J2( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

y[h ybXy-lk ta ~yrxh rXa d[ !wdykb hjn rXa wdy byXh-al [Xwhyw

,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J2- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rXa hWhy" rbdk lwarXy ~hl wzzb ayhh ry[h llXw hmhbh qr

[Xwhy-ta hwc1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J2/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hzh ~wyh d[ hmmX ~lw[-lt hmyXyw y[h-ta [Xwhy @rXyw

2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J2 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wdyryw [Xwhy hwc XmXh awbkw br[h t[-d[ #[h-l[ hlt y[h lm-taw

~ynba-l wyl[ wmyqyw ry[h r[X xtp-la htwa wkylXyw #[h-!m wtlbn-tahzh ~wyh d[ lwd

3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J3, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lby[ rhb lwarXy yhlwa hWhy"l xbzm [Xwhy hnby za

4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ /J35 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lhq-lk dn [Xwhy arq-al rXa hXm hwc-rXa lkm rbd hyh-al~brqb lhh rhw @jhw ~yXnhw lwarXy

5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

dxa hp lwarXy-~[w [Xwhy-~[ ~xlhl wdxy wcbqtyw

(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

y[lw wxyryl [Xwhy hX[ rXa ta w[mX !w[b ybXyw

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1,(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lyxh yrwb lkw wm[ hmxlmh ~[-lkw awh llh-!m [Xwhy l[yw

1,-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

dm[y-al ~yttn dyb yk ~hm aryt-la [Xwhy-la hWhy" rmaywynpb ~hm Xya

1,/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

llh-!m hl[ hlylh-lk ~atp [Xwhy ~hyla abyw

1,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J12 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmayw lwarXy ynb ynpl yrmah-ta hWhy" tt ~wyb hWhy"l [Xwhy rbdy za

!wlya qm[b xryw ~wd !w[bb XmX lwarXy yny[l11,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hllh hnxmh-la wm[ lwarXy-lkw [Xwhy bXyw

111@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J1- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hdqmb hr[mb ~yabxn ~yklmh tXmx wacmn rmal [Xwhyl dyw

112@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J1/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hyl[ wdyqphw hr[mh yp-la twld ~ynba wl [Xwhy rmayw~rmXl ~yXna

113@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J2, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~mt-d[ dam-hlwd hkm ~twkhl lwarXy ynbw [Xwhy twlkk yhywrcbmh yr[-la wabyw ~hm wdrX ~ydyrXhw

114@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J21 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ynbl #rx-al ~wlXb hdqm [Xwhy-la hnxmh-la ~[h-lk wbXywwnXl-ta Xyal lwarXy

115@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J22 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~yklmh tXmx-ta yla waycwhw hr[mh yp-ta wxtp [Xwhy rmayw

hr[mh-!m hlah

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11(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J24 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

Xya-lk-la [Xwhy arqyw [Xwhy-la hlah ~yklmh-ta ~aycwhk yhywwmyX wbrq wta awklhh hmxlmh yXna ynycq-la rmayw lwarXy~hylr-ta wmyXyw wbrqyw hlah ~yklmh yrawc-l[ ~kylr-ta

~hyrawc-l[11-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J25 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hWhy" hX[y hkk yk wcmaw wqzx wtxt-law waryt-la [Xwhy ~hyla rmayw~twa ~ymxln ~ta rXa ~kybya-lkl

11/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J2( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~ywlt wyhyw ~yc[ hXmx l[ ~ltyw ~tymyw !k-yrxa [Xwhy ~kywbr[h-d[ ~yc[h-l[

11@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J2- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hr[mh-la ~klXyw ~yc[h l[m ~wdyryw [Xwhy hwc XmXh awb t[l yhywhzh ~wyh ~c[-d[ hr[mh yp-l[ twld ~ynba wmXyw ~X-wabxn rXa

12,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J2/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~twa ~rxh hklm-taw brx-ypl hkyw awhh ~wyb [Xwhy dkl hdqm-tawrXak hdqm lml X[yw dyrX ryaXh al hb-rXa Xpnh-lk-taw

wxyry lml hX[

121@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J2 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hnbl-~[ ~xlyw hnbl hdqmm wm[ lwarXy-lkw [Xwhy rb[yw

122@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J31 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hb ~xlyw hyl[ !xyw hXykl hnblm wm[ lwarXy-lkw [Xwhy rb[yw

123@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J33 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ytlb-d[ wm[-taw [Xwhy whkyw Xykl-ta rz[l rz lm ~rh hl[ zadyrX wl-ryaXh

124@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J34 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hyl[ wmxlyw hyl[ wnxyw hnl[ Xyklm wm[ lwarXy-lkw [Xwhy rb[yw

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8/15/2019 Yaohushua - O Caminho a Verdade e a Vida

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371 

125@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J3( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hyl[ wmxlyw hnwrbx hnwl[m wm[ lwarXy-lkw [Xwhy l[yw

12(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J3- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllNote Fue a )erso AmeidaG e outrasG a#resentam o nome P0osu%P nesse )erso traduidoG Fuando no )erso6ebraico origina ta nome no % citado.

Xpnh-lk-taw hyr[-lk-taw hklm-taw brx-ypl-hwkyw hwdklywhtwa ~rxyw !wl[l hX[-rXa lkk dyrX ryaXh-al hb-rXa

hb-rXa Xpnh-lk-taw

12-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J3/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hyl[ ~xlyw hrbd wm[ lwarXy-lkw [Xwhy bXyw

12/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J4, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

taw twdXahw hlpXhw bnhw rhh #rah-lk-ta [Xwhy hkywrXak ~yrxh hmXnh-lk taw dyrX ryaXh al ~hyklm-lk

lwarXy yhlwa hWhy" hwc

12@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J41 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!w[b-d[w !X #ra-lk taw hz[-d[w [nrb Xdqm [Xwhy ~kyw

13,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J42 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yhlwa hWhy" yk txa ~[p [Xwhy dkl ~cra-taw hlah ~yklmh-lk tawlwarXyl ~xln lwarXy

131@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1,J43 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hllh hnxmh-la wm[ lwarXy-lkw [Xwhy bXyw

132@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ykna tazh t[k rxm-yk ~hynpm aryt-la [Xwhy-la hWhy" rmaywrq[t ~hyw-ta lwarXy ynpl ~yllx ~lk-ta !tn

Xab @rXt ~hytbkrm-taw

133@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~hb wlpyw ~atp ~wrm ym-l[ ~hyl[ wm[ hmxlmh ~[-lkw [Xwhy abyw

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372 

134@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rq[ ~hyw-ta hWhy" wl-rma rXak [Xwhy ~hl X[ywXab @rX ~hytbkrm-taw

135@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

brxb hkh hklm-taw rwcx-ta dklyw ayhh t[b [Xwhy bXywhlah twklmmh-lk Xar ayh ~ynpl rwcx-yk

13(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J12 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

brx-ypl ~kyw [Xwhy dkl ~hyklm-lk-taw hlah-~yklmh yr[-lk-tawhWhy" db[ hXm hwc rXak ~twa ~yrxh

13-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rwcx-ta ytlwz lwarXy ~prX al ~lt-l[ twdm[h ~yr[h-lk qr[Xwhy @rX hdbl

13/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

hX[ !kw [Xwhy-ta hXm hwc-!k wdb[ hXm-ta hWhy" hwc rXak

hXm-ta hWhy" hwc-rXa lkm rbd ryh-al [Xwhy13@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J1( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!Xh #ra-lk taw bnh-lk-taw rhh tazh #rah-lk-ta [Xwhy xqywhtlpXw lwarXy rh-taw hbr[h-taw hlpXh-taw

14,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J1/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hmxlm hlah ~yklmh-lk-ta [Xwhy hX[ ~ybr ~ymy

141@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J21 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

rbd-!m !wrbx-!m rhh-!m ~yqn[h-ta trkyw ayhh t[b [Xwhy abyw[Xwhy ~myrxh ~hyr[-~[ lwarXy rh lkmw hdwhy rh lkmw bn[-!m

142@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 11J23 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

[Xwhy hntyw hXm-la hWhy" rbd rXa lkk #rah-lk-ta [Xwhy xqywhmxlmm hjqX #rahw ~hyjbXl ~tqlxmk lwarXyl hlxnl

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143@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 12J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

hmy !dryh rb[b lwarXy ynbw [Xwhy hkh rXa #rah yklm hlawhntyw hry[X hl[h qlxh rhh-d[w !wnblh t[qbb d l[bm

~tqlxmk hXry lwarXy yjbXl [Xwhy144@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 13J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~ymyb tab htnqz hta wyla hWhy" rmayw ~ymyb ab !qz [XwhywhtXrl dam-hbrh hraXn #rahw

145@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 14J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rz[la ~twa wlxn rXa ![nk #rab lwarXy-ynb wlxn-rXa hlawlwarXy ynbl twjmh twba yXarw !wn-!b [Xwhyw !hkh

14(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 14J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yznqh hnpy-!b blk wyla rmayw llb [Xwhy-la hdwhy-ynb wXywl[ ~yhlwah-Xya hXm-la hWhy" rbd-rXa rbdh-ta t[dy hta

[nrb Xdqb ytwda l[w ytwda

14-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 14J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hlxnl hnpy-!b blkl !wrbx-ta !tyw [Xwhy whkrbyw

14/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 15J13 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

tyrq-ta [Xwhyl hWhy" yp-la hdwhy-ynb wtb qlx !tn hnpy-!b blklw!wrbx ayh qn[h yba [bra

14@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1-J4 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~yayXnh ynplw !wn-!b [Xwhy ynplw !hkh rz[la ynpl hnbrqtw~hl !tyw wnyxa wtb hlxn wnl-ttl hXm-ta hwc hWhy" rmal

!hyba yxa wtb hlxn hWhy" yp-la

15,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1-J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

dxa lrw hlxn yl httn [wdm rmal [Xwhy-ta @wy ynb wrbdywhWhy" ynkrb hk-d[-rXa d[ br-~[ ynaw dxa lbxw

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151@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1-J15 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

#rab ~X l tarbw hr[yh l hl[ hta br-~[-~a [Xwhy ~hyla rmayw~yrpa-rh l #a-yk ~yaprhw yzrph

152@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1-J1- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lwd xkw hta br-~[ rmal hXnmlw ~yrpal @wy tyb-la [Xwhy rmaywdxa lrw l hyhy-al l

153@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1/J3 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

#rah-ta tXrl awbl ~yprtm ~ta hna-d[ lwarXy ynb-la [Xwhy rmayw~kytwba yhlwa hWhy" ~kl !tn rXa

154@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1/J/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal #rah-ta btkl ~yklhh-ta [Xwhy wcyw wklyw ~yXnah wmqywlrw ~kl ylXa hpw yla wbwXw htwa wbtkw #rab wklhthw wkl

hlXb hWhy" ynpl

155@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1/J lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rp-l[ ~yqlx h[bXl ~yr[l hwbtkyw #rab wrb[yw ~yXnah wklyw

hlX hnxmh-la [Xwhy-la wabyw15(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1/J1, llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

#rah-ta [Xwhy ~X-qlxyw hWhy" ynpl hlXb lrw [Xwhy ~hl lXyw~tqlxmk lwarXy ynbl

15-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J4 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hlxn lwarXy-ynb wntyw hytlwbl #rah-ta-lxnl wlkyw~kwtb !wn-!b [Xwhyl

15/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 1J51 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

twbah yXarw !wn-!b [Xwhyw !hkh rz[la wlxn rXa tlxnh hlad[wm lha xtp hWhy" ynpl hlXb lrwb lwarXy-ynb twjml

#rah-ta qlxm wlkyw

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15@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 2,J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal [Xwhy-la hWhy" rbdyw1(,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 21J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

yXar-law !wn-!b [Xwhy-law !hkh rz[la-la ~ywlh twba yXar wXyw

lwarXy ynbl twjmh twba1(1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 22J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hXnm hjm ycxlw ydlw ynbwarl [Xwhy arqy za

1(2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 22J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~hylha-la wklyw ~xlXyw [Xwhy ~krbyw

1(3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 22J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

rb[m ~hyxa-~[ [Xwhy !tn wycxlw !Xbb hXm !tn hXnmh jbX ycxlw~krbyw ~hylha-la [Xwhy ~xlX yk ~w hmy !dryh

1(4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 23J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

bybm ~hybya-lkm lwarXyl hWhy" xynh-rXa yrxa ~ybr ~ymym yhyw

~ymyb ab !qz [Xwhyw1(5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 23J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~hla rmayw wyrjXlw wyjpXlw wyXarlw wynqzl lwarXy-lkl [Xwhy arqyw~ymyb ytab ytnqz yna

1((@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wyXarlw lwarXy ynqzl arqyw hmkX lwarXy yjbX-lk-ta [Xwhy @ayw~yhlwah ynpl wbcytyw wyrjXlw wyjpXlw

1(-@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wbXy rhnh rb[b lwarXy yhlwa hWhy" rma-hk ~[h-lk-la [Xwhy rmayw~yrxa ~yhlwa wdb[yw rwxn ybaw ~hrba yba xrt ~lw[m ~kytwba

1(/@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~yXdq ~yhlwa-yk hWhy"-ta db[l wlkwt al ~[h-la [Xwhy rmayw~kytwajxlw ~k[Xpl aXy-al awh awnq-la awh

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1(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J21 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

db[n hWhy"-ta yk al [Xwhy-la ~[h rmayw

1-,@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J22 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hWhy"-ta ~kl ~trxb ~ta-yk ~kb ~ta ~yd[ ~[h-la [Xwhy rmayw~yd[ wrmayw wtwa db[l

1-1@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J24 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[mXn wlwqbw db[n wnyhlwa hWhy"-ta [Xwhy-la ~[h wrmayw

1-2@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J25 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~kXb jpXmw qx wl ~Xyw awhh ~wyb ~[l tyrb [Xwhy trkyw

1-3@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J2( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!ba xqyw ~yhlwa trwt rpb hlah ~yrbdh-ta [Xwhy btkywhWhy" Xdqmb rXa hlah txt ~X hmyqyw hlwd

1-4@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J2- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

ayh-yk hd[l wnb-hyht tazh !bah hnh ~[h-lk-la [Xwhy rmayw

hd[l ~kb htyhw wnm[ rbd rXa hWhy" yrma-lk ta h[mX~kyhlwab !wXxkt-!p

1-5@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J2/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wtlxnl Xya ~[h-ta [Xwhy xlXyw

1-(@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J2 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~ynX rX[w ham-!b hWhy" db[ !wn-!b [Xwhy tmyw hlah ~yrbdh yrxa yhyw

1--@ *ao6us6ua >corrom#ido como 0osu%@ 24J31 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDuas ocorr?ncias no mesmo )erso.

~ymy wkyrah rXa ~ynqzh ymy lkw [Xwhy ymy lk hWhy"-ta lwarXy db[ywlwarXyl hX[ rXa hWhy" hX[m-lk ta w[dy rXaw [Xwhy yrxa

1-/@ 0u"es 1J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wnl-hl[y ym rmal hWhy"b lwarXy ynb wlaXyw [Xwhy twm yrxa yhywwb ~xlhl hlxtb yn[nkh-la

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1-@ 0u"es 2J( lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

#rah-ta tXrl wtlxnl Xya lwarXy-ynb wklyw ~[h-ta [Xwhy xlXyw

1/,@ 0u"es 2J- lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllNote Fue num mesmo )erso o nome *ao6us6ua % graado com cinco etras e tamb%m com seis etras. Errode graia dos co#istas' Qnase na #ronBncia U do suiKo s6ua' O ato % Fue isso sM ocorre duas )ees

em todo o teKto 6ebraico.

wkyrah rXa ~ynqzh ymy lkw [Xwhy ymy lk hWhy"-ta ~[h wdb[ywrXa lwdh hWhy" hX[m-lk ta war rXa [wXwhy yrxa ~ymy

lwarXyl hX[

1/1@ 0u"es 2J/ lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

~ynX rX[w ham-!b hWhy" db[ !wn-!b [Xwhy tmyw

1/2@ 0u"es 2J21 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

tmyw [Xwhy bz[-rXa ~ywh-!m ~hynpm Xya Xyrwhl @ywa al yna-~

1/3@ 0u"es 2J23 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy-dyb ~ntn alw rhm ~Xyrwh ytlbl hlah ~ywh-ta hWhy" xnyw

1/4@ 1 S6amuu >corrom#ido como Samue@ (J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

!ba ~Xw ~X dm[tw yXmXh-tyb [Xwhy hdX-la hab hl[hwhWhy"l hl[ wl[h twrph-taw hl[h yc[-ta w[qbyw hlwd

1/5@ 1 S6amuu >corrom#ido como Samue@ (J1/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rcbm ry[m ~ynrh tXmxl ~ytXlp yr[-lk rpm bhzh yrbk[whWhy" !wra ta hyl[ wxynh rXa hlwdh lba d[w yzrph rpk d[w

yXmXh-tyb [Xwhy hdXb hzh ~wyh d[

1/(@ 1 eis 1(J34 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

byXbw hdy wrkb ~rybab hxyry-ta ylah tyb layx hnb wymyb!wn-!b [Xwhy dyb rbd rXa hWhy" rbdk hytld bych wry[c

1/-@ 2 eis 23J/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hmX-wrjq rXa twmbh-ta amjyw hdwhy yr[m ~ynhkh-lk-ta abyw

r[X xtp-rXa ~yr[Xh twmb-ta #tnw [bX rab-d[ [bm ~ynhkhry[h r[Xb Xya lwamX-l[-rXa ry[h-rX [Xwhy

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1//@ 1 CrRnicas -J2- llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

wnb [Xwhy wnb !wn

1/@ +agga7 >corrom#ido como Ageu@ 1J1 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hWhy"-rbd hyh Xdxl dxa ~wyb yXXh Xdxb lmh Xwyrdl ~ytX tnXbqdcwhy-!b [Xwhy-law hdwhy txp laytlaX-!b lbbrz-la aybnh yx-dybrmal lwdh !hkh

1,@ +agga7 >corrom#ido como Ageu@ 1J12 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

tyraX lkw lwdh !hkh qdcwhy-!b [Xwhyw laytlX-!b lbbrz [mXywwxlX rXak aybnh yx yrbd-l[w ~hyhlwa hWhy" lwqb ~[h

hWhy" ynpm ~[h waryyw ~hyhlwa hWhy" 

11@ +agga7 >corrom#ido como Ageu@ 1J14 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

[Xwhy xwr-taw hdwhy txp laytlX-!b lbbrz xwr-ta hWhy" r[ywwX[yw wabyw ~[h tyraX lk xwr-taw lwdh !hkh qdcwhy-!b

~hyhlwa twabc hWhy"-tybb hkalm

12@ +agga7 >corrom#ido como Ageu@ 2J2 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

qdcwhy-!b [Xwhy-law hdwhy txp laytlX-!b lbbrz-la an-rmarmal ~[h tyraX-law lwdh !hkh

13@ +agga7 >corrom#ido como Ageu@ 2J4 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

qzxw lwdh !hkh qdcwhy-!b [Xwhy qzxw hWhy"-~an lbbrz qzx ht[wtwabc hWhy" ~an ~kta yna-yk wX[w hWhy"-~an #rah ~[-lk

14@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J1 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

dm[ !jXhw hWhy" alm ynpl dm[ lwdh !hkh [Xwhy-ta ynarywwnjXl wnymy-l[

15@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J3 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

almh ynpl dm[w ~yawc ~ydb Xbl hyh [Xwhyw

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1(@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J4 llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllNote Fue a )erso AmeidaG e outrasG a#resentam o nome P0osu%P nesse )erso traduidoG Fuando no )erso6ebraico origina ta nome no % citado.

wyl[m ~yach ~ydbh wryh rmal wynpl ~ydm[h-la rmayw ![ywtwclxm ta Xblhw nw[ yl[m ytrb[h har wyla rmayw

1-@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J( llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

rmal [Xwhyb hWhy" alm d[yw

1/@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J/ llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

hmh tpwm yXna-yk ynpl ~ybXyh y[rw hta lwdh !hkh [Xwhy an-[mXxmc ydb[-ta aybm ynnh-yk

1@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ 3J llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

xtpm ynnh ~yny[ h[bX txa !ba-l[ [Xwhy ynpl yttn rXa !bah hnh ykdxa ~wyb ayhh-#rah !w[-ta ytXmw twabc hWhy" ~an hxtp

2,,@ Xo<6ar7ao6u >corrom#ido como Xacarias@ (J11 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

qdcwhy-!b [Xwhy Xarb tmXw twrj[ tyX[w bhzw-@k txqlwlwdh !hkh

A#aiFoK o /nico +ero onde e nota c*aramente um erro de grafia0 Se %ro%oita* ou n$oK io n$o -%o'+e* afirmarK ma certamente um c*aro erro de grafiaK em d/+ida0

Nao<6em7ao6u >corrom#ido como Neemias@ /J1- 8 Nota8se o e)idente erro de graia dos co#istasG emes#ecia Fuando em reer?ncia ao =en8Nun >&i6o de Nun@G mencionado duas centenas de )eesanteriormente na graia correta.

wX[-al yk twkb wbXyw twk ybXh-!m ~ybXh lhqh-lk wX[ywhxmX yhtw awhh ~wyh d[ lwarXy ynb !k !wn-!b [wXy ymym

dam hlwd

A C/%u*a Criadora Tri3Una

re0ado *0ul;ao,Com, agradeço suas respostas em geral e aguardo, então, resposta em relação F Rpula riadora ^3outrina *nipessoal do riador, principalmente no que di0 respeito a estes pontos, abai"o. ara que !oc(não fique procurando $ pois te en!iei, realmente, muitas perguntas de uma !e0 s/ $, é que copiei$as abai"o.elo pouco que con!ersamos aquele dia, aqui em ......., sobre esse assunto, entendi a e"plicação sobre a

Rpula riadora e realmente não é dif&cil de entender, é simples, entretanto, estes pontos 6abai"o9dei"am a questão um pouco confusa, se não ti!er um esclarecimento ou, um entendimento mais completo,mais profundo. or isso solicito um maior esclarecimento $ não que eu não tenha entendido a e"plicação, de

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 forma geral, mas, sim, que alguns pontos precisam ser esclarecidos Amesmo porque também gostaria deestar preparado para responder tais questGes, caso alguém me perguntasseB.m relação ao t&tulo do riador' Todo$oderoso... para que o riador seja Todo$oderoso le não temque ser infinito no tempo e no espaço, deter todo o poder...- , no caso, admitindo tal conceito, como

 poderiam e"istir dois ou mais, uma !e0 que, se há mais de um Todo$oderoso, então tal poder estárepartido, já não se é mais infinito no tempo e no espaço... ste conceito 6esta l/gica9 é inapropriado ou,errado para tal caso- Todo$oderoso não se atribui a um, mas F tr(s...-  

Estimado D....G

Creio Fue 6oe % dia de con)ersarmos sobre a CB#ua8Criadora.....Um assunto de cada )e.....EntendoG e % naturaG Fue as #erguntas suram e Fueiramos res#osta #ara todas eas de uma )e sMG massem#re % mais #roduti)o Fuando nos concentramos num Bnico #onto at% o assunto estar deinido nocoraoG #ara de#ois #assar #ara outroG seno aaremos de cada coisa su#ericiamente e no icaremossatiseitos com nada.!ara comearmos a com#reender a CB#ua8CriadoraG #recisamos obser)ar atentamente aguns conceitos

undamentaisG bem b:sicos.!or Fue estamos 6oe ora do aso nome esus' Sim#esmente #orFue entendemos Fue os sereses#irituais so identiicados #or seus nomesG e ao in)ocarmos um outro nome estaremos in)ocando umoutro serG )isto Fue cada ser #ossui seu nomeG e cada nome se reere a um ser dierente.Se agu%m #ensar Fue nomes dierentes #odem identiicar o mesmo serG ento certamente esse no sair:da idoatria de esus nuncaG #orFue ir: sem#re #ensar Fue FuaFuer nome ser)eG e Fue o essias #odeser identiicado #or mais de um nome.AssimG a rao es#ec"ica #ea Fua abandonamos a idoatria de esus oi o caro entendimento de Fuecada ser es#iritua % identiicado #or um nomeG e cada nome se reere a um ser es#iritua indi)iduadistinto.Dito issoG temos de considerar o #rimeiro grande e im#ortante atoJ as escrituras nos a#resentam tr?sNomes distintosG e Fue ob)iamente se reerem a tr?s Seres indi)iduais distintos. *AO+U+G *AO+US+UA eUY+A so tr?s Nomes a#resentados nas escriturasG e cada um dees se reere a um Ser Es#irituaIndi)idua distinto. Se so tr?s NomesG ento so tr?s Seres.O segundo grande ato % Fue *AO+U+ % reerido como U9 ou U9+IG de#endendo do )erso e da situaoGe o UY+A tamb%m % reerido #eo mesmo t"tuoG desde o segundo )erso das escrituras. Em 6ebraico nose usa artigo deinido antes de nomes #rM#riosG #or serem esses deinidos #or si sM. Em #ortugu?s#odemos dier O 0oo e isso e o 0os% e aFuioG mas em 6ebraicoG sem#re diemos 0oo e isso e 0os%e aFuioG sem nen6um artigo. Isso incusi)e aciita muito a identiicao de nomes #rM#rios em 6ebraicoGuma )e Fue no 6: maiBscuas e nem minBscuas no idioma 6ebraico.Em todas as ocorr?ncias do ;ana<6G o UY+A % reerido sem artigoG como Nome #rM#rioG e sem#re seguidodo t"tuo U9+I.$uais so as maiores diicudades Fue as #essoas #assam >#rinci#amente aFuees Fue )?m de igreasunicistas@'O #rimeiro grande #robema % Fue #eo ato da igrea catMica cutuar tr?s "doosG a saberJ DeusG 0esus eEs#"rito SantoG os unicistas se recusam a crerG somente baseados em Fue a igrea catMica e ta coisa. Em#rinc"#ioG ees ignoram Fue o inimigo 6a8satan % um imitador e im#ostorG #rocurando sem#re imitar oCriador ou Sua estrutura de #oder. Isso % ato 6oe com os tr?s "doos catMicosG e isso ser: ato maior aindanum uturo #rMKimoG Fuando o anti8messiasG a besta e o aso #roeta ormaro a mesma estrutura de#oder sobre a terraG em e)idente #:gioG imitao e usur#ao da estrutura su#rema de #oder. Dier Fueno aceitam um ato escritura #orFue os catMicos in)entaram ago #arecido % um argumento muito racoe #erigosoG #orFue o Fue 6a8satan a tem sem#re o obeti)o de desacreditar a )erdadeG e Fuando as#essoas ugam a )erdade de acordo com o Fue 6a8satan aG eas esto correndo um grande risco. Eu nome im#orto com o Fue 6a8satanG ou sua ser)aG a igrea catMicaG aemG #orFue #ara mim im#orta o Fue*AO+U+ U9 re)ea em Sua !aa)raG conorme registrado nas escrituras 6ebraicasG e no as cM#ias

rauduentas de 6a8satan. EntoG amadoG nosso #rimeiro e im#ortante #assoG % no considerar o Fue %)erdade e o Fue no % com base no Fue a igrea catMica e ou deiKou de aerG mas sim no Fue asescrituras nos re)eam.

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O segundo grande #robema % as #essoas no com#reenderem o Fue sea uma estrutura 6ier:rFuicaG e #orno com#reenderemG inter#retam erradamente situaes em Fue *AO+U+ soin6o % considerado [NICOGe situaes em Fue 6: a maniestao de mais de um Ser Eterno Criador.Onde est: o #robema'U9+I % um t"tuo atribu"do com reao a atributosG como ;odo8!oderosoG EternoG OnicienteGOni#resenteG e todos os demais atributos.Em #rinc"#ioG no 6: nada Fue im#ea tr?s Seres de terem esses mesmos atributosG ou seaG Fue os tr?s

ten6am todo o #oderG seam eternosG seam onicientes e oni#resentes. Esses so atributos indi)iduaisassociados ao t"tuo U9+I e Fue #odem ser com#arti6ados #or mais de um Ser.Outra coisaG bem dierente dessaG % o ato dos ;r?s Seres estarem #osicionados de orma 6ier:rFuicaG como de baiKo sendo submisso aos Dois de cimaG o do meio sendo submisso ao de cima e o de cimasendo su#erior a todos e [NICO Fuanto #osio 6ier:rFuica. Note Fue no % [NICO Fuanto aos atributosGmas % [NICO Fuanto #osio 6ier:rFuica.H ato escritura Fue *AO+US+UA disse Fue o !ai e en)iou.SM #ode en)iar Fuem tem autoridade su#eriorG e o de baiKo obedece s ordens do de cima.Se )oc? se embrar do centurio romanoG ir: #erceber nas #aa)ras dee Fuando diJ ...e ten6o 6omensdebaiKo da min6a autoridadeG e digo a esse TAI e ee TAIG e digo ao outro TE e ee TE. SM Fuem est:in)estido de autoridade sobre agu%m % Fue #ode dier TAI ou TE. En)iar % uma caracter"stica daautoridade.*AO+US+UA disseJ Eu )im no #ara aer a in6a )ontadeG mas sim a )ontade dAFuee Fue e en)iou.Essa #aa)ra #or si sM : mostra Fue *AO+US+UA oi en)iado #or *AO+U+ U9G e isso signiica Fue*AO+US+UA est: submisso a *AO+U+ U9G a%m de nos mostrar tamb%m Fue Ee no )eio #ara aer a Sua#rM#ria )ontadeG mas sim a )ontade de *AO+U+ U9G o Fue mostra e e)idencia Fue 6: DUAS )ontades naFuestoG e no uma sM. OraG DUAS )ontades signiica caramente DOIS SeresG #orFue no % #oss")e Fue umBnico Ser #ossa ter DUAS )ontades.Antes de #artirG *AO+US+UA nos disse Fue en)iaria o UY+A U9+IG o Consoador >6a8enao<6em@. !eomesmo #rinc"#io de autoridadeG )emos Fue o UY+A U9+I est: submisso a *AO+US+UAG #ois*AO+US+UA tem #oder #ara en)i:8O.>Note Fue UY+A 6o8+ODS+UA no eKiste escrituramenteG sendo uma in)eno dos indignos : daFueareigio [email protected] es#iritua % um ato )ount:rioG e no uma im#osio. A estrutura 6ier:rFuica da CB#ua8Criadora% totamente )ount:riaG mas % uma estrutura 6ier:rFuicaG sem dB)ida.$uando obser)amos uma estrutura 6ier:rFuicaG % :ci #erceber Fue 6: U e SOEN;E U acima de tudoe de todosG e Esse % *AO+U+ U9 sem dB)ida.Se obser)armos a situao #eo ado 6ier:rFuicoG o S6ema certamente a#onta nessa direoG )isto Fueee di caramente Fue *AO+U+ EY+AD. SM Fue em nada o S6ema nega como naturea e atributos aeKist?ncia e co8#artici#ao dos outros DOIS Seres na Criao.Se o6armos #eo #onto de )ista dos atributosG a rase a%m de im no 6: outro no seria )erdadeiraGmas se o6armos #eo #onto de )ista 6ier:rFuicoG a rase % )erdadeira e #ereitaG #orFue 6ierarFuicamenteaandoG a%m de *AO+U+ U9 no 6: outroG sendo Ee a autoridade su#rema.Se as #essoas >incusi)e )oc?s@ no com#reenderem a Fuesto de atributos e a Fuesto 6ier:rFuicaGcertamente no conseguiro com#reender muitos dos )ersos das escriturasG onde s )ees trata8se deatributos e outras )ees trata8se de autoridade ou 6ierarFuia.+ierarFuia di res#eito a atributos'No. +ierarFuia di res#eito a uma estrutura organiaciona e modo de o#erar. 0: os atributos diemres#eito s Fuaidades e ca#acidades #ara o#erar o Fue Fuer Fue sea.Se obser)armos as escrituras e a estrutura 6ier:rFuicaG #erceberemos coisas muito indas em reao CB#ua8Criadora Fue so des#erdiadas #eos unicistas em gera.Em #rimeiro ugarG a )ontade e determinao sem#re #artem da m:Kima autoridadeG e #ortantoG de*AO+U+ U9.As escrituras diemG acerca de *AO+US+UAG Fue todas as coisas oram eitas !O EIO dEeG e SE E9Enada do Fue oi eito se e.

OraG !O EIO DE9E signiica Fue Agu%m su#erior determinou aer em #rimeiro ugarG e em segundougar o Fue o Su#erior determinou te)e co8#artici#ao de *AO+US+UAG #orFue oi !O EIO dEe.

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A orma mais sim#es e :ci de com#reender isso % #ensarmos nos n")eis estrat%gicoG t:tico eo#eraciona.O n")e estrat%gico trata das determinaes do Fue #recisa ser eito.O n")e t:tico cuida de im#ementar aFuio Fue oi determinado.O n")e o#eraciona reamente a acontecer.Em toda a criaoG *AO+U+ U9 sem#re determinou o Fue de)eria ser eito.*AO+US+UA sem#re deu a #aa)ra de ordem. !aa)ra de ordem #ara Fuem'

!ara o UY+A U9+I Fue sem#re e acontecer.H mara)i6oso obser)ar como o UY+A U9+I #aira)a sobre a ace das :guasG #ronto a atuarG masaguardando a#enas a ordem su#erior #ara isso.Toc?s sabem Fue aer FuaFuer coisa sem Fue 6aa uma ordem su#erior % rebedia e no submissoG ecertamente o UY+A U9+I no aria nada sem Fue 6ou)esse uma ordem su#erior 6ier:rFuica. ;odas as)ees Fue *AO+US+UA #ronunciou Sua !aa)ra de ordemG o UY+A U9+I sem#re e acontecer.Ningu%m d: ordem #ara o NADAG #orFue o NADA no % NADA e no obedece a ningu%m #eo ato sim#esde ser NADA. Sem#re Fue 6: uma ordemG essa ordem % dirigida a agu%m Fue a recebe e cum#re. O Fuerecebe a ordem e a cum#re #recisa necessariamente estar abaiKo 6ierarFuicamente e submisso. A%mdissoG #recisa ter as Fuaiicaes necess:rias #ara aer Fue ta aconteaG #orFue #or mais Fue um eeante#ossa ser submisso ao seu domadorG no adianta o domador 6e ordenar )oeG eeanteG )oeG #orFue ee

 amais ter: ca#acidade #ara )oar.AssimG toda e FuaFuer #aa)ra de ordem #ronunciada #or *AO+US+UA era dirigida a Agu%m SU=ISSO aEeG e CO CA!ACIDADE >atributos@ #ara reaiar e cum#rir ta ordem.Essa % ustamente a ao conunta dos ;r?s Seres Eternos CriadoresG como #or eKem#oJ*AO+U+ U9 determina Fue % #reciso 6a)er u.*AO+US+UA ordenaJ +aa u.UY+A U9+I o#era aendo com Fue a u #asse a eKistir.EntoG Fuanto 6ierarFuiaG *AO+U+ U9 % o Su#remoG e a%m dEe no 6: outro.$uanto aos atributosG *AO+US+UA e UY+A #ossuem os mesmos atributos de *AO+U+ U9G sendooni#resentesG onicientesG e todos os demais atributos.EnFuanto no 6ou)er uma cara distino entre estrutura 6ier:rFuica e atributosG sem#re 6a)er: m:inter#retao de )ersos escrituraisG onde os unicistas sem#re acabam tro#eando. ;QS IUAIS ematributosG Fue Se #osicionaram +IEA$UICAEN;E em Sua estrutura de #oderG de modo a criar e mantertodas as coisas.+ierarFuia no reino es#iritua % um dos mais ree)antes conceitosG ou ta)e o mais im#ortante de todosG#ara o Fue #eo a es#ecia ateno de )oc?s ao Estudo dos !rinc"#ios Es#irituaisG nesse materiaG Fuecertamente 6es dar: uma eKceente com#reenso do assunto. Se )oc?s obser)arem somente o ado6ier:rFuicoG iro #ender #ara o unicismoG deiKando de ado os atributos e tudo o mais Fue as escriturasre)eam.O grande #robema disso % Fue Fuando agu%m no consegue com#reender essas coisas e dierenciar6ierarFuia de atributosG ir: #rocurar dar )otas e mais )otas nas escriturasG #uKando a inter#retao #ara ounicismo #ara ustiicar os seus entendimentosG e assim #erdendo uma grande #arte da )erdade escritura.H Fuando os unicistas comeam a entrar #eas raias do absurdoG em situaes eKtremas comoJ8 Se *AO+U+ e *AO+US+UA eram o mesmo SerG ento *AO+US+UA ora)a #ara Si mesmo'8 Se *AO+U+ e *AO+US+UA eram o mesmo SerG ento *AO+US+UA )otou #ara Si mesmo Fuando disseFue )otaria #ara o !ai'8 Se *AO+US+UA e o UY+A so o mesmo SerG ento *AO+US+UA no en)iou o ConsoadorG mas en)iou aSi mesmoG e #ortanto no )otar: #orFue : est: aFui 6oe'8 $uando se ou)iu uma )o diendo Esse % o eu &i6o amado em $uem e com#raoG era o #rM#rio*AO+US+UA aando dos c%us ao mesmo tem#o em Fue saia da :gua da imerso' Ou seria Ee um)entr"oFuo'8 $uando o UY+A )eio sobre Ee em orma de #ombaG ento seria o #rM#rio *AO+US+UA Fue sa"a das:guas e esta)a na #omba )indo sobre Si mesmo'8 $uando *AO+US+UA disse Fue no era #ara Ee aer a Sua #rM#ria )ontadeG mas a )ontade do !aiG ento

Ee teria DUAS )ontades' !orFue se o !ai e Ee so o mesmo SerG ento esse Ser sM #ode ter uma Bnica)ontadeG caso contr:rio estar: di)idido contra Si mesmo.

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8 $uando *AO+US+UA di Fue toda bas?mia contra Ee ser: #erdoadaG mas Fue a bas?mia contra oUY+A no ser: amais #erdoadaG Ee estaria diendo Fue a bas?mia contra Ee seria #erdoadaG mas abas?mia contra Ee mesmo no seria nunca #erdoada'8 E Fuando as escrituras diem #orFue no deiKar:s a in6a ama na morteG Ee estaria diendo Fue Eemesmo no deiKaria Sua ama na morte'8 E Fuando Ee disseJ U9IG U9IG 9AA AXAT;ANI Ee estaria #erguntando #or Fue Ee abandonou a Simesmo' E #or Fue Ee diria EU U9'

8 E Fuando Ee diia Fue o !ai % maior do Fue Eu Ee esta)a diendo Fue Ee era maior do Fue Ee mesmo'aior e menor no so conceitos duaistas >no m"nimo duaistas@' Note Fue AIO E ENO no temnada a )er com E9+O OU !IO aior e menor diem res#eito a 6ierarFuiaG enFuantome6or e #ior se reeririamG se osse o casoG a atributos. e6or e #ior nem se cogitaG ob)iamente.8 E Fuando Ee diia Fue conorme Ee )ia o !ai aer assim Ee tamb%m aiaG Ee esta)a diendo Fueconorme Ee aia assim mesmo Ee aia'A ista dos absurdos % onga demais #ara eu escre)er todos os eKem#os aFuiG mas creio Fue esses : soabsurdos o suiciente #ara eKem#iicar os absurdos dos entendimentos unicistas.ecomendo a )oc?s Fue eiam o Estudo dos !rinc"#ios Es#irituais #ara uma cara com#reenso de

6ierarFuia e de sua im#ortncia no reino es#iritua. De#ois de eremG meditem sobre isso e #rocuremcomear a inter#retar os )ersos escriturais conorme o conceito 6ier:rFuico e tamb%m de atributosG e iro#erceber como as coisas se tornam eKtremamente mais caras.EG #rinci#amenteG deiKem imediatamente de ado essa id%ia absurda de Fue a eKist?ncia de ;r?s SeresEternos Criadores % errada sM #orFue a igrea catMicaG ins#irada #or 6a8satanG #agiou a estrutura6ier:rFuica da CB#ua8CriadoraG criando tr?s "doos DeusG 0esus e Es#"rito Santo. Eu no deiKo nem omeu es#"rito e nem a min6a inteig?ncia serem anuados #eas artiman6as de 6a8satan e seus ser)osG os"deres catMicos. Os #:gios e asiicaes catMicas no so moti)o suiciente #ara Fue eu abandone osirmes conceitos es#irituais e escriturais acerca do assuntoG e nem comece a dar )otas nas escrituras#rocurando inter#retaes inimagin:)eis #ara com#ro)ar um #onto do Fua no retrocedem os unicistas.As escrituras no t?m de se ada#tar aos nossos conceitosG mas nMs % Fue temos de nos ada#tar aosconceitos das escrituras.AmadosG es#ero sinceramente ter #odido audar.... at% bre)e $ue *AO+US+UA )os abenoeG sem#reUu7ao.

Um demnio c)amado L=euL

ar&ssimo *0ul;ao,#uita a0 e ida5rmão, eu esta!a lendo um testemunho tão impressionante que resol!i te escre!er.*ma americana chamada @usan ?eiffer, satanista da No!a ra, que era possessa por um demKnio que seapresenta!a pelo nome de <esus risto 6confirmouPPP9, ela já esta!a para cometer suic&dio quandodesconfiou que tinha alguma coisa errada. la não é con!ertida, ela acha que o inimigo[usou[ o nome para enganá$la.or isso irmão *0ul;ao, não importa a luta, a pressão, !oc( não pode parar nunca de proclamar a erdade,o seu ministério é mara!ilhoso e a recompensa !irá naquele dia do Nosso 8ei Y%12*@2*%.

Amada irm S.G

*AO+U+ U9 est: #ro)idenciando uma carea cada )e maior Fuanto aos atos e Fuanto )erdadeG demodo Fue a cada dia iFue mais e)idente e deinido Fuem % #or Ee e Fuem % contra Ee.Essa : no % a #rimeira )e Fue ocorre #ossesso demon"aca #or 0esusG 6a)endo reatos em i)rosG e aFuino io mesmo oi #resenciada e constatada #ossesso #or esse mesmo demRnio.O ato aFui no io se #assou entre nMsG com #essoas a Fuem e)amos a )erdade e no Fuiseram receber.Um ra#a assembeiano a Fuem e)amos a )erdadeG e Fue se negou a receb?8aG se de#arou com o #edido

urgente de um #ai Fue #edia auda #ara sua i6a Fue se encontra)a em casa endemonin6ada. &oi ee untocom esse #ai at% a casa deesG e : se de#arou com a moa deitada na cama FueG de imediato comeou acon)id:8o #ara deitar8se com ea. Como assembeiano Fue eraG de imediato ee re#reendeu o demRnioG

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diendoJ Sai deaG em nome de 0esus. O demRnio re#icou imediatamente diendoJ 0esus sou eu. DiantedissoG o ra#a eKcamouJ eu DeusG ao Fue o demRnio imediatamente res#ondeuJ Esse tamb%m soueu. No sabendo como idar com aFuea situaoG ee e o #ai da moa a amarraram com cordas e ae)aram de carro at% a igrea assembeia na ocaidade de Engen6eiro !edreiraG no estado do io de 0aneiroG#ois : 6a)iam muitas #essoas Fue se reuniam #ara orar. $uando : c6egaramG comearam a aer asoraes e as gritarias to comuns nessas igreasG at% Fue agu%m disse ao demRnioJ Sai dea em nome de0esusG recebendo de imediato a mesma res#osta anteriorJ Eu : disse Fue 0esus sou eu. Como o demRnio

se nega)a a sair em nome de 0esusG do mesmo modo Fue essa americana Fue )oc? descre)euG ees noacordaram #ara o ato de 0esus ser um demRnio usur#ador do ugar do )erdadeiro essias *AO+US+UAGmas #reeriram atribuir o caso a um #oss")e distBrbio menta da moa.Amarrada como esta)aG e)aram a moa a um 6os#ita oca daFuea regio e a entregaram a um m%dico.Os assembeianos icaram aguardando enFuanto o m%dico a eKamina)a. A#Ms aguns minutos o m%dico>es#"rita@ retornou e disse aos assembeianosJ Isso a" no % #robema mentaG no. Isso a" % encosto.Toc?s so de igrea e no sabem disso'.Com os o6os com#etamente )endados #eo inimigo Fue no os deiKa)a enKergarG ees tamb%m noatribu"ram o #robema ao ato de crerem num demRnio c6amado 0esusG mas atribu"ram o insucesso ssuas #rM#rias raFueas ou seus #ecadosG sendo Fue aguns usaram a descu#a de Fue aFuea casta sMsairia com orao e eum.Totaram #ara a casa da moa com ea totamente do#ada #or ortes rem%dios Fue 6e oram a#icados.Esse ra#aG ao reatar esses atos a um dos Fue criam em *AO+US+UAG oi notiicado da )erdadeG masmesmo assim #reeriu se #osicionar contra a )erdadeG no aceitando os ensinamentos Fue 6e esta)amsendo e)ados e )otando as costas a *AO+US+UAG o [nico Terdadeiro essias.Isso ocorreu aFuiG unto a nMsG ou)ido dos #rM#rios en)o)idosG cuos reatos no sus#eitamos #orFue eesno se con)erteram e no iriam testemun6ar contra sua #rM#ria crena. Ees somente no entenderamabsoutamente nada do Fue se #assou.No soubemos mais deesG e tamb%m no ti)emos acesso moaG no sabendo Fue destino te)e. ContudoG% ato Fue as coisas esto mais caras a cada diaG at% #ara os mais cegosG de modo Fue a se#arao entre au e as tre)as se torna cada )e mais e)idente.9ou)o a *AO+U+ U9 e agradeo #or suas #aa)ras de incenti)o e nimo em #rosseguir sem#reG sem nuncanem #ensar em retrocederG e #or isso com#arti6o dessas #aa)ras aFui com di)ersos irmos Fue t?m essetraba6o untamente comigoG sabendo Fue em *AO+US+UA nosso traba6o no % )o.

%#ica de testemun6aJ

@huaole;m para todos os que estão recebendo por c/pia este e$mail, e que Y%12*@2*% nosso *4 nosabençoe eternamente a cada dia de nossas !idas, amnao.ara os que ainda não me conhecem, me chamo orul e fui resgatado por Y%12*@2*% háapro"imadamente _ anos) moro no munic&pio de Queimados que fica pro"imo ao bairro de ngenheiroedreira 6local citado pelo *0ul;ao9, e faço !erdadeiras as suas pala!ras, pois sei onde fica a %ssembleiado #orrinho onde o incidente demoniaco aconteceu. ortanto fica aqui meu testemunho diante dos santosde Y%12*@2*%, que, realmente e"iste um ser da malignidade que tem por nome o !ocábulo e"pRrio jesus,e tem$se incorporado em di!ersas pessoas passando$se por bon0inho e também, como destruidor que,!erdadeiramente ele é.

Coment:rios de escarecimentoJ

!essoas Fue t?m #or muitos anos coocado sua % no aso messias 0esusG em casos como essesG t?m areao de ac6ar Fue se trata de um demRnio usando inde)idamente o nome 0esusG sem acordar #ara areaidade de Fue 0esus %G de atoG um demRnio Fue usur#ou o ugar do )erdadeiro essias *AO+US+UA#or meio das tradues corrom#idas das escrituras. O nome 0esus identiica um ser es#iritua maigno noreino es#irituaG e no o essias escritura Fue % identiicado eKcusi)amente #eo Nome *AO+US+UAGconorme o origina 6ebraico. Como im#ostor Fue %G esse demRnio se a #assar #or bonin6o em muitas

igreas cristsG mas )e #or outra se maniesta caramente com toda a sua maignidadeG #orFueG aina decontasG ee Fuer a#arecer de)ido sua incontro:)e soberba. Ao mesmo tem#o em Fue ee a #a#e debonin6o nas igreas cristsG ee )e #or outra oga um Rnibus c6eio de crentes no rio #ara morreremG

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ana trens contra Rnibus #ara matar crentes >do Fue eu sou testemun6a ocuar@G aoga crentes em rios emseus #rM#rios batismosG mas continua aendo o #a#e de bonin6o nas igreas cristsG com toda aa#ar?ncia de santidade.Se )oc? Fue ? estas #aa)ras % um cristoG muito antes de icar irado contra nMs eKamine cuidadosamentesua %G eKamine cuidadosamente as #aa)ras e ensinamentos Fue aFui di)ugamos e )eriiFue se Fuer sermais uma )"tima desse aso messias 0esusG nome aduterado e corrom#ido e inserido maignamente nas#:ginas das escrituras traduidas #ara usur#ar o ugar do )erdadeiro essias *AO+US+UAG de modo a

enganar e obter adorao roubada. No du)idamos da sinceridade de corao dos cristosG mas tasinceridade de)e ser irmemente igada ao amor da )erdadeG de modo a no mais serem enganados #orasos messias. No 6: sa)ao em nen6um outroG #ois debaiKo dos c%us nen6um outro nome nos oidadoG entre os 6omensG #eo Fua im#orta Fue seamos sa)os. Atos 4J12. NEN+U OU;O NOESINI&ICA NEN+U OU;O NOE

EF%u*$o de demnio em nome de L&euL . Ou im%*emente uma mfia .

Estimado E....G!ermita8me res#onder cada uma de suas coocaes ogo abaiKo de cada umaG #ara me6or entendimento.!or a)orG eia abaiKo.

@erei rápido e bre!eP 

Se )oc? me #erdoarG estimado E....G no #oderei ser r:#ido e bre)eG #orFue os assuntos abordados aFui somuito im#ortantes #ara serem tratados com #oucas #aa)ras. As suas coocaes #odem ser r:#idas ebre)esG #orFue no necessitam de muitas #aa)rasG mas as min6as res#ostas certamente iro reFuerermuitas #aa)ras em #ro da carea e da )erdade. Es#ero Fue no iFue cansado de er.

V. omo pode e"istir pessoas que e"pulsam demonios em nome de <esus sendo esse nome corrompido- %téeu mesmo já e"pulsei com este nomeP 

H muito im#ortante sabermos iniciamente o Fue % um im#ostor.Um im#ostor % como uma nota asa. !recisa ser muito seme6ante nota )erdadeiraG seno ningu%m aaceitar: e os as:rios no conseguiro o ucroi"cito ameado. Uma nota asa sM % #assada adiante se or muito #arecida com a )erdadeiraG de modo FuesM os con6ecedores a #ossam distinguir. O #o)o em gera no tem condies de recon6ecer uma nota asaG#orFue ea % muito seme6ante )erdadeira.Do mesmo modo % o im#ostor.Ee #recisa ser e agir de orma muito seme6ante ao eg"timoG caso contr:rio no conseguir: enganarningu%m. H assim Fue esse im#ostor 0esus tem atuado 6: s%cuosG enganando a todos os Fue no t?m ocon6ecimento escritura necess:rio #ara #oder saber Fuem % o im#ostor e Fuem % o eg"timo.IneimenteG a grande massa 6umana no tem deseo de con6ecer a undo as escriturasG e com issoG noconseguem discernir o im#ostor do eg"timo.Outro grande #robema Fue as massas traem % #ermitirem Fue as coisas eKteriores diriam sua % e sua)ida. De um modo geraG as #essoas se baseiam muito em eK#eri?nciasG buscando sinais ou e)id?ncias#ara seguirem #or este ou aFuee camin6o. Ao contr:rio dissoG as escrituras diem Fue 9m#ada #ara osmeus #%s % a ;ua #aa)ra eG u #ara os meus camin6os. H a !aa)ra de *AO+U+ U9G registrada nasescrituras originaisG Fue determina o Fue % e o Fue no %G e amais os sinais eKternos ou e)id?nciaseKternas. Se ermos o teKto de +aba<u<G )eremos isso com uma cristaina careaG Fuando ee mostra comsuas #aa)ras Fue mesmo Fue todas as circunstncias ossem ad)ersasG ou seaG todos os sinais eKternosossem contr:riosG ee ainda assim es#eraria em *AO+U+ U9 e eKutaria no U9 da sua sa)ao.Se todos os con)ertidos Fue oram mortosG #erseguidosG aoitados ou a#edreados se deiKassem guiar #ease)id?ncias eKterioresG ees c6egariam concuso Fue esco6eram o #ior camin6o a ser seguido. ContudoG

ees eram guiadosG no #or sinais ou e)id?ncias eKterioresG mas a#enas #ea con)ico escrituraG do mesmomodo Fue os con)ertidos de =er%ia o ieramG conerindo tudo com as Sagradas Escrituras >;ana<6@.

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AssimG estimado E....G Fuando 6: eK#uso de demRnios em nome do im#ostorG certamente isso no %eK#uso agumaG seno a#enas uma encenao #ara Fue o im#ostor se com#orte como se osse o eg"timoGde modo a manter as #essoas no engano.As t%cnicas da m:ia sem#re oram muito seme6antes a isso. !or Fue' !orFue 6a)ia a m:ia m: etamb%m a m:ia boaG embora tanto uma Fuanto outra ossem m:s. A m:ia m: ataca)a oscomerciantes do bairroG Fuebra)am suas oasG ameaa)am suas am"ias. 9ogo de#ois )in6a a m:ia boa eoerecia #roteo contra a m:ia m:G #roteo essa Fue custa)a muito caro aos comerciantes.

EstariaG reamenteG a m:ia boa agindo contra a m:ia m:' Caro Fue noG #orFue tanto uma Fuanto aoutra aiam #arte do mesmo bandoG#re)iamente combinados #ara agir dessa orma e eKtorFuir din6eiro dos comerciantes. Isso % eKatamente oFue acontece Fuando os demRnios maus atuam nas #essoas de modo Fue eas busFuem auK"ioG e entoo im#ostor ogo se a#resenta #ara agir como bonin6o e eK#usar os mausG e com issoG cati)ar osincautos Fue #assam a #ensar Fue ee % reamente o )erdadeiro. Nen6uma eK#uso em nome do im#ostor%G de atoG uma eK#usoG seno a#enas #essoas aceitando auda da m:ia boa #ara se )er i)re da m:iam:G a um #reo at"ssimo Fue % a sa)ao deasG #orFue debaiKo dos c%us nen6um outro nome nos oidado entre os 6omens #eo Fua im#orta Fue seamos sa)os. >Atos [email protected] #essoas Fue se guiam #or eK#eri?ncias ou #or )istaG so #resas :ceis #ara essas atuaes demon"acasG#orFue o im#ostor a reamente o #a#e de bonin6o #ara manter as #essoas onge do )erdadeiroG e noina condui8as condenao.Nossa u % a #aa)ra de *AO+U+ U9 registrada nas escriturasG e no as eK#eri?ncias e coisas eKteriores.SM 6: uma Bnica orma de identiicar um ser es#irituaG e essa orma % o NOE.!ara os comerciantes se i)rarem da m:ia m:G ees de)em #rocurar % a #o"ciaG e no a m:ia boaG#orFue a #o"cia tem autoridade e reamente age contra a m:ia m:G mas a m:ia boa no temautoridade agumaG e sM i)rar: os comerciantes enFuanto ees agirem do modo Fue ees Fuerem Fue aame #aguem o Fue ees Fuerem Fue #aguem. A m:ia boa no eK#usa a m:ia m:G mas a#enas t?macordoG e aem #arte do mesmo bando de criminosos. 0esus e os demRnios aem #arte do mesmobandoG sem dB)idaG #or mais duras Fue essas #aa)ras #ossam ser #ara )oc? nesse momentoG mas no#osso deiKar de 6e aar cara e abertamente sobre issoG #orFue seu sangue seria cobrado de mim se euno 6e aasse assim. *AO+US+UA % o eg"timo UngidoG i6o de *AO+U+ U9G e 0esus % um im#ostor Fueencontrou auK"io de tradutores inescru#uosos #ara inserir seu nome nas escrituras traduidasGsubstituindo o Nome )erdadeiro *AO+US+UA. Nomes #rM#rios no so tradu")eis. De)em sem#re sermantidos no origina.

\. u era um rapa0 que fuma!a maconha quando me apresentaram <esus, tudo de errado que eu fa0iadei"ei de fa0er. crendo que 3eus queria isso pra minha !ida. u me co!erti a quem- ou s/ cor!erti ocaminho- 6por fa!or não é questionamentos9. 

A m:ia boa i)rou )oc? da m:ia m: Fue o con)encia a umar macon6a. Toc? tomou isso como sina ecomo e)id?ncia e #assou a crer Fue 0esus era o essiasG #or causa de sinais eKteriores e #or causa desseim#ostor agir conorme o eg"timo. Esse im#ostor no se im#orta de deiK:8o i)re da macon6aG desde Fueno ina ee consiga sua condenaoG #or no ter crido no Nome do Unig?nitoG o eg"timoG *AO+US+UA.9embre8se de *ao6u<6anan >0oo@ 3J1/ 8 $uem no cr? : est: ugadoG #orFuanto no cr? no NOE doUnig?nito &i6o de *AO+U+ U9. So as escrituras Fue diem issoG estimado E....G e nMs no #odemos aercom Fue nossas eK#eri?ncias #essoais esteam acima do Fue as escrituras nos diem. Se min6aseK#eri?ncias so contr:rias s escriturasG eu ico com as escrituras e no com as eK#eri?ncias. O inimigo 6a8satan tem #oder #ara aer sinais e #rod"giosG como caramente emos em ;essaonicensesG e #or issoGsermos guiados #or sinaisG #rod"gios ou eK#eri?ncias % eKtremamente #erigoso. Se temos eK#eri?ncias emdecorr?ncia de estarmos na )erdade em *AO+US+UAG essas eK#eri?ncias so ):idasG embora mesmoassim no seam eas Fue guiem nossa %G mas so a#enas decorr?ncia da nossa %.EK#eri?ncia de)e sem#re ser decorrente da % na )erdadeG e no a causa dea.Nunca saia dessa ordemJ1@ Em #rimeiro ugar de)e estar o &A;O Fue so as #aa)ras registradas nas escrituras.

2@ Em segundo ugar est: a % Fue % a con)ico dos atos escriturais.3@ Em terceiro ugar est: a eK#eri?ncia.

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$uando a eK#eri?ncia #assa do terceiro #ara o #rimeiro ugarG #re#are8se #ara #robemasG #orFue 6a8satanest: sem#re #ronto a ornecer eK#eri?ncias Fue induem mentira e concuses asas.

u não possuia a sal!ação antes de conhecer o nome Y%12*@2*%-  

No.as a todos Fuantos O receberam deu86es o #oder de serem eitos i6os de *AO+U+ U9G a saberJ AOS

$UE CQE NO SEU NOE.SM os Fue creram no Seu Nome >*AO+US+UA@ oram eitos i6os de *AO+U+ U9. >*ao6u<6anan 1J12@.

I. @e me bati0ei em nome do ai do +ilho do spirito @anto, em uma determinada denominação, meubatismo esta !alido ou tenho que me bati0ar de no!o-  

No somente o batismoG mas coisa aguma na nossa )ida te)e agum )aor antes de crermos em*AO+US+UA e renascermos nE9E.H nE9E Fue a nossa no)a )ida comeaG e no nos im#ostores.H em *AO+US+UA Fue renascemosG e % nE9E Fue nossa )ida reamente comea.A imerso em o Nome *AO+US+UA % a Bnica e ora dea no 6: outra.

X. >ostaria de informaçGes sua sobre o >V\ ésar astellanos. 

Ineimente no os con6eoG estimado E..... SM #osso adiantar FueG sendo seguidores do "doo e im#ostor0esusG no 6: como ser ago bom. Aguns utiiam outros nomesG mas as escrituras airmam Fue sM 6: U[NICO NOE #ara a nossa sa)aoG e nen6um outro. Se ees no cr?em em *AO+US+UAG certamente noesto num bom camin6o.

W. u >ostaria de ter um no!o nome, um nome que !enha do alto, que Y%12*2 se agradeP 

Sendo imerso em o Nome *AO+US+UAG e sendo os irmos ins#irados #eo UY+A U9+IG o ConsoadorGcertamente )oc? receber: um no)o nomeG e certamente ser: do agrado de *AO+U+ U9.

No #essias Y%12*@2*%, .... e ...... T...... #* %@%#NT1- que fi0 um culto a 3eus, o que faço- gostaria de ter essa informação de uma pessoaque antes de ter se casado, já conhecia o Y%12*2, Y%12*@2*% 1 @585T1 @%NT1 6que ainda não sei onome9. 

Caso )oc? e sua es#osa creiam em *AO+US+UAG o )osso casamento ser: abenoado #or *AO+U+ U9Gob)iamente a#Ms o )osso arre#endimento e #edido de #erdo #eo tem#o da ignorncia onde sea#resentaram diante de "doos #ara se unirem. $uando )oc?s creem % e)idente Fue *AO+U+ U9 osc6amouG #orFue *AO+US+UA disse Fue ningu%m #ode )ir a im se o !ai no o trouKer. Se )oc?s orem a*AO+US+UA e creremG certamente % #orFue o !ai *AO+U+ U9 os e)ou a Ee. Com issoG sendo amboscon)ertidosG #odemos abenoar a )ossa unio e contarmos com as b?nos de *AO+U+ U9 tamb%m.O Nome do Consoador >6a8enao<6em@ % UY+A U9+I. Es#"rito Santo % uma das maignas in)enescatMicas absor)idas #eo #rotestantismo. Nomes no so tradu")eis e as escrituras nos mostram o NomeUY+A #ara o terceiro Ser Eterno Criador.Estimado E....G sinta8se totamente )ontade #ara tirar todas as suas dB)idas e escre)a Fuanto Fuiser.Estamos aFui #ara ser)ir e audar.Deseo a )oc? e sua es#osa #ena #a em o Nome *AO+US+UAG amnao.Uu7ao.

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So#re ora!$o

Com dia *0ul;ao.@ei que !c de!e estar muito ocupado, mas assim que esti!er mais tranquilo por fa!or me mande algummaterial sobre este assunto' a pala!ra di0 que de!emos orar sobre todas as coisas o:, mas ela tambem di0que Y%12*2 *4 fa0 aquilo que le quer fa0er independente da minha !ontade, pois a dle é que pre!alesce,

mais ou menos isto. or que orar- c tem algum material a respeito disso- Que Y%12*@2*% continue teabençoando sempre......

Amada irm C.....GO site reamente #recisa)a de um estudo somente sobre oraoG #orFue % ago Fue as #essoas em gerano entendem o signiicadoG e outras #ensam Fue entendem. E #or Fue no comear de agoraG no %mesmo' Tamos con)ersando Fue o estudo )ai comeando e de#ois *AO+U+ U9 ainda abenoa mais e agente ica com um bom materia #ara os amados Fue Fuiserem er.O Fue % orar'Em #rimeiro ugarG orar no % meditar.editar % Fuando #ensamosG orar % Fuando &A9AOS com *AO+U+ U9.No eKiste orao sienciosaG como aguns aam #or a"G #orFue se % sienciosaG no % orao.ais adiante nMs )amos com#reender me6or as raes da orao no #oder ser sienciosaG mas simGobrigatoriamente aada.!ode 6a)er at% orao escritaG mas sienciosaG no. A orao de)e se eKternar de aguma orma.!or Fue orar'Em #rimeiro ugarG eKistem ):rios ti#os de orao dierentes.+: as oraes Fue aemos #ara #edir #or nMs mesmosG Fue so as sB#icas. >!edi e recebereis@+: as oraes Fue aemos em a)or de outras #essoasG Fue so as intercesses. >Orai #eos )ossosinimigos e #or aFuees Fue )os #erseguem@.+: as oraes de ou)orG de gratidoG de #edido de #erdoG etc. >Em tudo dai graasG #orFue essa % a)ontade de *AO+U+ U9 #ara con)[email protected] #rinci#a rao da orao % e)idenciar ao #Bbico o nosso reacionamento com *AO+U+ U9G ondemaniestamos os #rinc"#ios es#irituais de 6umidadeG submisso e de#end?ncia.as Fue #Bbico % esseG se o #rM#rio *AO+US+UA nos recomendou Fue no or:ssemos em #% nas #raascomo aem os ariseusG #ara serem )istos #eos 6omensG mas Fue nos ec6:ssemos em nossos a#osentos ecom a #orta ec6ada or:ssemos ao nosso !ai *AO+U+ Fue )? em secreto'O #Bbico so todos os seres es#irituais Fue nos rodeiamG como nu)em de testemun6asG #ara os Fuais os#rinc"#ios es#irituais de)em ser maniestos.As escrituras nos ensinam Fue somos rodeados #or grande nu)em de testemun6as >mesmo trancadosdentro do nosso Fuarto@.+ebreus 12J1 8 !ortantoG tamb%m nMsG )isto Fue temos a rodear8nos to grande nu)em de testemun6asGdesembaraando8nos de todo #eso e do #ecado Fue tenamente nos assediaG corramosG com #erse)eranaGa carreira Fue nos est: #ro#osta.As escrituras nos ensinam tamb%m Fue os seres es#irituais a#rendem com a O6o7ao acerca da mutiormesabedoria de *AO+U+ U9.E%sios 3J1, 8 ...#ara FueG #ea O6o7aoG a mutiorme sabedoria de *AO+U+ U9 se torne con6ecidaG agoraGdos #rinci#ados e #otestades nos ugares ceestiais.!ortantoG nossa rao undamenta #ara orar % maniestar os #rinc"#ios es#irituais de u >6umidadeGsubmisso e de#end?ncia@ #ara o #Bbico Fue nos assiste diariamenteG mesmo dentro de nosso Fuartoec6adoG e deiK:8os a#render sobre a mutiorme sabedoria de *AO+U+ U9G e sobre os #rinc"#ios.EKiste orao atendida e eKiste orao recom#ensada. O Fue % isso'*AO+US+UA nos recomendou Fue or:ssemos a *AO+U+ U9 em secretoG e nos disse Fue *AO+U+ U9G Fue)? em secretoG nos recom#ensaria.

ecom#ensa % ago dado em retribuio a aguma coisa Fue aemosG e a retribuio a" reerida nos % dada#or *AO+U+ U9 #or estarmos e)idenciando #ubicamente >#ara esse #Bbico Fue : sabemos Fuem so@G os#rinc"#ios es#irituais Fue *AO+U+ U9 Fuer Fue seam maniestos em todo o tem#o.

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Em outras #aa)rasG o sim#es ato de orarmosG sea o ti#o de orao Fue orG se sB#icaG se intercessoG deou)orG se arre#endimentoG o Fue orG maniesta os #rinc"#ios de uG #orFue maniesta de#end?ncia. 9eia oEstudo dos !rinc"#ios Es#irituais #ara com#reender me6or esse assunto.A orao de arre#endimento maniesta o #rinc"#io de u mais b:sico de todos Fue % a 6umidade.$uando oramos conorme *AO+US+UA nos ensinou Sea eita a ;ua )ontadeG estamos e)idenciando o#rinc"#io da submisso.E Fuando #edimos Fue o nosso #o de 6oe nos sea concedidoG estamos maniestando o #rinc"#io

es#iritua da de#end?ncia.!erdoai as nossas d")idas % outra maniestao de 6umidade na orao Fue *AO+US+UA ensinouG#orFue #ara #edirmos #erdo % #reciso Fue ten6amos 6umidade de nos recon6ecermos como #ecadores.$uando *AO+US+UA se reere a eu !ai Fue )? em secreto te recom#ensar:G essa % uma recom#ensa#or aFuio Fue estamos aendo e Fue agrada a *AO+U+ U9G Fue % a maniestao dos #rinc"#ios es#irituaisde uG diante da grande nu)em de testemun6as Fue nos assiste em todo o tem#oG onde Fuer Fueesteamos.E a orao atendida' AFuea em Fue #edimos e recebemos o Fue Fueremos'AFui % o momento mais im#ortante de todos em reao a com#reendermos #roundamente o sentido deorarmos.*AO+US+UA nos ensinou Fue *AO+U+ U9 sabe do Fue temos necessidade antes mesmo de #edirmos.*AO+U+ U9 no % um !ai de ongeG mas um !ai bem de #ertoG e sabe de tudo Fue #recisamosGdeta6adamenteL e no sM sabe como tamb%m #re#arou de antemo todas as coisas Fue ir"amos #recisarGmesmo antes Fue o mundo eKistisse.O nosso grande e di"ci #robema % Fue nossa #rM#ria )ontade se inter#e com reFu?ncia entre nMs enosso !ai *AO+U+ U9.A soberba do nosso corao >e soberba % um #rinc"#io es#iritua de tre)asG o#osto 6umidade@ nos a#ensar Fue nMs sabemos o Fue #recisamosG mais do Fue *AO+U+ U9 sabeG e na maioria das )ees noscoocamos a #edir o Fue FueremosG em )e de #edir o Fue Ee Fuer #ara nMs.H um engano muito grande as #essoas #ensarem Fue *AO+U+ U9 est: Fuerendo )er um derramar donosso )oiti)o >:rea da ama Fue suscita as nossas )ontades@ #ara atender s nossas )ontadesG como senMs rein:ssemos e Ee osse o ser)o. +: uma terr")e in)erso de )aores nissoG sem dB)ida. O Fue*AO+US+UA nos ensinou a orar oi Sea eita a ;ua )ontadeG e no sea eita a nossa )ontade.O grande #robemaG re#itoG % Fue as #essoas se entregam soberba de #ensarem Fue eas #odem obser)arsuas #rM#rias )idasG traar seus #rM#rios #anosG deinear suas #rM#rias necessidadesG e de#ois em#acotartudo e entregar em orao como Fuem a um #edido ao g?nio da m#ada.&ata s #essoas um #roundo con6ecimento de *AO+U+ U9 #ara com#reender FueG antes de tudoGningu%m desea mais o nosso bem do Fue Ee #rM#rioG nem nMs mesmos NMs no sabemos Fua % o nossobemG no sabemos o Fue % me6or #ara nMsG e #or incr")e Fue isso #ossa #arecerG nMs no deseamos onosso #rM#rio bem como *AO+U+ U9 deseaG #orFue at% o nosso amor8#rM#rio no % #ereito. Amar aoteu #rMKimo como a ti mesmo signiica desear o bem do nosso #rMKimo e desear iguamente o nossobemG numa medida am#a e abundanteG mas ineimente esse % um a)o a ser acanadoG e #eo FuautamosG #orFue nosso amor ao #rMKimo e nosso amor8#rM#rio ainda deiKam muito a desear.AssimG % ato inFuestion:)e Fue *AO+U+ U9 desea o nosso bem muito mais do Fue nMs mesmodeseamosG #orFue Ee nos ama muito mais do Fue nMs #rM#rios nos amamos a nMs mesmos. No % #oss")eamar ao #rMKimo sem amor8#rM#rioG e no % #oss")e ter amor8#rM#rio sem amar ao #rMKimoG #orFue osdois aem #arte do mesmo conceito de *AO+US+UAJ Amar ao teu #rMKimo como a ti mesmo.Se conseguimos com#reender em toda a #enitude esse amor imensur:)e Fue *AO+U+ U9 tem #or nMsG a#onto de nos ter entregue Seu #rM#rio &i6o morte #ara o nosso bemG ento o Fue #oderia Ee nos negar'E onde a nossa )ontade com os nossos #edidos )oiti)os #oderiam sobre#uar em sabedoria a )ontade de*AO+U+ U9 #ara nossas )idas'

Antes seFuer de abrirmos a boca...

;orna8se indis#ens:)eG #oisG Fue ten6amos uma )iso cara e com#eta do amor de *AO+U+ U9 #or nMs

antes Fue abramos nossas bocas #ara des#ear FuaisFuer #aa)ras diante do Criador *AO+U+ U9. uitasso as oraes de amBriasG agumas so de recamaesG outras so do ti#o como #ode *AO+U+ U9

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no estar )endo isso'G a%m de outras ainda menos dignasG e Fue no maniestam reamente os #rinc"#iosde u Fue *AO+U+ U9 desea Fue seam maniestos.A orao Fue reamente maniesta os #rinc"#ios de u de)e comear sem#re #ea 6umidadeGrecon6ecendo Fue *AO+U+ U9 est: imensamente mais ato do Fue nMsG Fue Sua sabedoria % ininitamentemaior Fue a nossaG Fue Seu amor #or nMs no se com#ara a coisa agumaG e Fue nMs no sabemos orarcomo con)%m.Nossa orao no % #ara arrancar ago das mos de *AO+U+ U9G como ago Fue Ee no Fueira nos dar e

Fue mude de id%ia #or insistirmos. !eo contr:rioG a )erdadeira orao ins#irada #eo UY+A U9+I %aFuea em Fue #edimos eKatamente aFuio Fue *AO+U+ U9 Fuer nos dar.!or Fue'No)amenteG #orFue Ee desea o nosso bem muito mais do Fue nMs mesmos deseamos. Ee sabe o Fue %me6or #ara nMs muito mais do Fue #ensamos. E Ee : #re#arou de antemo todas as coisas Fue reamentenecessitar"amos. E *AO+US+UA traduiu isso em #aa)ras eKtremamente sim#esJ Sea eita a ;ua)ontade.Ao a#rendermos >no com a menteG mas com o corao@ Fue Sea eita a ;ua )ontade % o Fue 6: #ara nMsde mais subime e mais bem #aneado em todo o uni)ersoG certamente deiKaremos de derramar nosso)oiti)o em #aa)ras toas diante de *AO+U+ U9.

@e Y%12*2 *4 sabe e preparou o melhor para n/s, então por que le não nos dá logo-

!orFue *AO+U+ U9 Fuer nos abenoar sem#re em decorr?ncia da maniestao dos #rinc"#ios es#irituaisde uG e a orao maniesta os #rinc"#ios es#irituais de u mais b:sicosG Fue so a 6umidadeG a submissoe a de#end?ncia. NMs )iemos a esse mundo e omos c6amados a maniestar os #rinc"#ios es#irituais de uGe % #ara isso Fue aFui estamos. H #or meio de nMsG a O6o7aoG Fue os #rinci#ados e #otestades nas regiesceestes a#rendem acerca da mutiorme sabedoria de *AO+U+ U9G % atra)%s da nossa maniestao de#rinc"#ios de u Fue os es#"ritos de tre)as so en)ergon6ados. aniestar os #rinc"#ios es#irituais de u %Gde orma bem suscinta e caraG ser)ir a *AO+U+ U9.AssimG o nosso orar de)e ser segundo a ins#irao do UY+A U9+I sem#reG e amais segundo a nossa)ontadeG #orFue toda )e Fue a nossa )ontade % atendidaG certamente nMs sa"mos em #reu"oG #orFue a)ontade de *AO+U+ U9 #ara nMs % me6or do Fue a nossa )ontade #ara nMs mesmos.Estas #aa)ras Fue aFui escre)oG ob)iamente no contero instrues de Fue #aa)ras usar e nem acerca doFue #edirG #orFue certamente no so 6omens Fue iro ins#irar a orao de ningu%mL contudoG min6arecomendao com um #ouco da sabedoria Fue me oi concedida % Fuando te a#resentares diante de*AO+U+ U9G seam #oucas as tuas #aa)rasG e no useis de )s re#etiesG #orFue *AO+U+ U9 sabe doFue tendes necessidade antes mesmo de o #ediresG e Fuando orares dieJ *AO+U+ A=NU Fue 6abitasnos s6ua8oma7aoG Santiicado sea o ;eu NomeG Ten6a o ;eu einoG Sea eita a ;ua )ontadeG assim naterra como nos s6ua8oma7ao. D:8nos 6oe nosso sustento di:rioG !erdoa as nossas d")idas na mesmamedida com Fue #erdoamos os nossos de)edoresG e no nos conduas a situaes de tentaoG mas i)ra8nos do maG #ois ;eu % o einoG o !oder e o Es#endorG eternamente.

por que Y%12*@2*% nos instrui a perse!erar em oração- Não basta pedirmos uma s/ !e0-

Nossa % e nosso interior % #ro)ado sem#reG #orFue es#irituamente tudo #recisa ser #ro)ado ecom#ro)ado.No estou diendo Fue nossa % sea baseada em com#ro)aesG #orFue a % % a con)ico de atos Fueno so )is")eis.ContudoG % essa con)ico sobre os atos in)is")eisG a %G % Fue % #ro)ada em nMs #ara #oder sercom#ro)ada.Entre a nu)em de testemun6as Fue temos a nos rodearG certamente 6: es#"ritos maignos Fue sem#re se#osicionam em o#osio s b?nos Fue #edimosG e anam desaios Fuanto nossa %.Se )oc? obser)ar os teKtos abaiKoG de Da7anu >corrom#ido como Danie@G ir: obser)ar uma resist?nciamaigna re#resentada #eo #r"nci#e do reino da !%rsia.

Esses teKtos mostram dois atos muito im#ortantes Fuanto nossa #erse)eranaJ o #rimeiro dees % Fue noeKato momento em Fue nos a#icamos a nos 6umi6ar diante de *AO+U+ U9G imediatamente a ordem %dada a nosso a)or. No % *AO+U+ Fue retarda a nossa b?no ou o atendimento do nosso #edido. >)ea

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J23@. O segundo dees % Fue essa b?no #ode ser retida at% Fue sea #ro)ada a #erse)erana Fue %resutado de uma % sem deeito. >)ea 1,J13@Da7anu J2,823J &aa)a eu aindaG e ora)aG e conessa)a o meu #ecado e o #ecado do meu #o)o de*aos6oruG e ana)a a min6a sB#ica #erante a ace de *AO+U+G meu U9G #eo monte santo do meu U9.&aa)a euG digoG aa)a ainda na oraoG Fuando o 6omem aboruG Fue eu tin6a obser)ado na min6a )isoao #rinc"#ioG )eio ra#idamenteG )oandoG e me tocou 6ora do sacri"cio da tarde. Ee Fueria instruir8meGaou comigo e disseJ Da7anuG agoraG sa" #ara aer8te entender o sentido. No #rinc"#io das tuas sB#icasG

saiu a ordemG e eu )imG #ara to decararG #orFue %s mui amadoL consideraG #oisG a coisa e entende a )iso.Da7anu 1,J12813J EntoG me disseJ No temasG Da7anuG #orFueG desde o #rimeiro dia em Fue a#icaste ocorao a com#reender e a 6umi6ar8te #erante o teu U9G oram ou)idas as tuas #aa)rasL eG #or causa dastuas #aa)rasG % Fue eu )im. E um #r"nci#e do reino de !aras >!%rsia@ me resistiu #or )inte e um diasL #or%mi<auG um dos #rimeiros #r"nci#esG )eio #ara audar8meG e eu obti)e )itMria sobre o rei de !aras >!%[email protected] Fue % essa resist?ncia' Ea % o desaio o#ositor acerca de Fua reaidade interior nMs reamente#ossu"mos. Ea % um desaio a Fue uma #ro)a sea coocada de modo a e)idenciar o nosso interiorG seaeK#ondo a % genu"na ou no. AFuees Fue #or % sabem Fue *AO+U+ U9 res#onde s nossas oraes Fueesto em conormidade com Sua )ontade >#orFue #edirmos contra a )ontade de *AO+U+ U9 : em si seconstitui em rebedia@G esses certamente iro #erse)erar sem esmorecerG at% Fue o desaio sea )encido e abeno #asse atra)%s da barreira de o#osio.Se )oc? se embrar do enorme desaio es#iritua anado #or 6a8satan contra *ob >0M@G ir: #erceber Fue as#aa)ras de resist?ncia oram essasJEntoG res#ondeu 6a8satan a *AO+U+J !or)enturaG *ob teme a U9+I sem rao' AcasoG no o cercastecom sebeG a eeG a sua casa e a tudo Fuanto tem' A obra de suas mos abenoasteG e os seus bens semuti#icaram na terra. EstendeG #or%mG a moG e toca86e em tudo Fuanto temG e )er:s se no basemacontra ti na tua ace.Esta)a ai anado o desaio es#iritua acerca da reaidade interiorG es#irituaG de *ob. +a8satan ana)aassim dB)idas e acusaes acerca da reaidade do temor de *ob a *AO+U+ U9 e dB)ida sobre a reaidadeinterior de *obG a Fua sM #oderia ser com#ro)ada #or meio da #ro)ao.AssimG amada irm C.....G % #reciso com#reendermos as dimenses da contenda es#iritua Fue % tra)adaG eorarmos #ara Fue consigamos sem#re com#ro)ar Fuando ormos #ro)ados. So as #ro)aes Fue eK#ema reaidade do nosso interiorG no es#"ritoG e no as aciidades. AssimG #erse)eremos em orao em tudoaFuio Fue sabemos ser a )ontade de *AO+U+ U9G sem esmorecermos como os Fue #ensam Fue *AO+U+U9 no os est: ou)indo. Esmorecimento % o Fue os o#ositores e acusadores es#eram de nMsG mas#erse)erana em % % o Fue *AO+U+ U9 es#era de nMs.

1 que significa a pala!ra orar dentro do sentido do dicionario-

No se trataG min6a irmG de um signiicado de #aa)ra na "ngua #ortuguesa.As oraes escriturais sem#re oram #ronunciadasG aadas.0u"es 13J/ 8 EntoG anoa6 orou a *AO+U+ e disseJ1 S6amuu 2J1 8 EntoG orou Y6anan e disseJ1 S6amuu 23J1, 8 Orou DaaudJ ` *AO+U+G U9 de *aos6oru...2 eis (J1- 8 Orou U7s6ua e disseJ2 eis (J1/ 8 EG como desceram contra eeG orou U7s6ua a *AO+U+ e disseJ2 eis 1J15 8 e orou #erante *AO+U+G diendoJ2 eis 2,J2 8 EntoG )irou YooFi7ao6u o rosto #ara a #arede e orou a *AO+U+G diendoJA ista de )ers"cuos dos Fue oraram diendoG aando % muito grande e no )ai caber aFui. E o Fue eesdisseram oi em )o ataG #orFue icaram registradas suas #aa)ras nas escrituras. Se ti)essem orado em#ensamento >o Fue no eKiste@G como #oderiam icar registradas suas #aa)ras' Certamente agu%m ou)iua orao Fue oi eita e registrou #or escrito. Orar % aar >com a boca@ com *AO+U+ U9. Essa % a deinioescrituraG inde#endente do Fue os dicion:rios #ossam dier. EKternarG coocar #ara oraG maniestar.

3e acordo com fésios I'V esse publico quem são- Todos os seres espirituais !(em tudo em todo o tempo

6aquilo que fa0emos9-

Sim. E )oc? Fue #ensa)a Fue 6a)ia #ri)acidadeG no % min6a irm'

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Somos rodeados #or uma nu)em de testemun6as o tem#o todo.SM no #odemos airmar Fue seam sem#re os mesmos es#"ritos o tem#o todoG #orFue ees no sooni#resentes como *AO+U+ U9 %G e #ortantoG no #odem me obser)ar e obser)ar )oc? ao mesmo tem#o.!ara obser)arem )oc? ees t?m de sair daFui e ir at% a"G #orFue ees no so oni#resentes. Somente U9+I>*AO+U+G *AO+US+UA e UY+A@ so oni#resentes e esto em todos os ugares ao mesmo tem#o.

Que tipo de recompensa Y%12*2 nos dá- or orarmos, espirituais ou materiais, ou em que setores, e como

é isso, me e"plica-

ecom#ensa no % ago de)ido como um sa:rio. Sa:rio % ago de)idoG mas recom#ensa % ago dado de)ido magnanimidade de *AO+U+ U9.Como no % sa:rio de)idoG *AO+U+ U9 d: o Fue Ee desea darG da orma Fue Ee decidir dar.9embre8se Fue a recom#ensa Fue *AO+U+ U9 decidir dar % sem#re a me6or de todas e Fue ir: ser)erdadeira b?no.No tente sugerir recom#ensas.... *AO+U+ U9 sabe me6or do Fue nMs como recom#ensar.A b?no de *AO+U+ U9 ediicaG e consigo no tra desgosto. Isso % escritura e muito im#ortante.AssimG amada irm C.....G se mais *AO+U+ U9 me concederG mais escre)erei.....!a sea contigo sem#reG e Fue )en6am a ti todas as coisas Fue *AO+U+ U9 #re#arou de antemo #ara ticomo resutado de um imenso e inescrut:)e amor #or sua )ida. Em o Nome *AO+US+UAG assim seaUu7ao.

So#re LnomeL e LrenomeL

 %madoP @huaolé;mPQuerido quero te fa0er uma pergunta, preciso de sua ajuda, e de um estudo, que creio que tenha.stou pregando YaohRshua, para um amigo meu aqui de %raguari, falta apenas uma unica dR!ida para elerealmente crer e defender a !erdade totalmente.

 % questao da du!ida é'No hebraico, o termo N1#, quando referido, é uma representação do caráter, personalidade, ação,

 pessoa, poder-1u o termo N1#, na lingua hebraica, se refere a 81NN5% de uma junção fonética e !erbal do t&tulomesmo-1 que eu disse a ele, que atra!és do titulo do Nome foneticamente pronunciado, carrega por si a identidade!erdadeira, e todo o conteRdo de personalidade, açao, pessoa, atitude, missao, honra..etc..#as nao tenho pro!as concretas, de que no hebraico, o termo N1# se refere ao t&tulo fonético....de serum Nome...ois um pastor presbiteriano, disse a ele que Nome no hebraico nao se refere a Nome em portugues, detitulo, como <oao, @ebastiao, arlos etc...#as sim, o significado do termo $ N1# no hebraico di0 respeito, a caráter, autoridade, personalidade, da

 pessoa da açao, e nao ao titulo em si.ntao ele quer uma pro!a real de que na lingua hebraica, o termo N1# quer di0er N1# em titulomesmo, como edro, <osé, >eraldo etc...ara ele defender o nome Yaohushua como o titulo fonético dessenome mesmo.#as se as pro!as forem de que o termo N1# no hebraico significa $ posiçao, poder, autoridade, caráter,açao, sem se preocupar com o titulo em si, entao pra ele, nao terá importSncia chamar o #essias de jesus,Yeshua, ou Yaohushua, pois o que importa dentro no termo N1# é a açao desse #essias, comorepresentaçao de sal!ador com poder, sacrificio, carater, autoridade, e nao o titulo em si...reciso de um material que pro!a que na lingua hebraica, quando se refere ao N1# é realmente um t&tuloque carrega por detras suas qualidades, e nao uma personalidade em si, ou uma missao em si, sem umN1# 6T5T*419 a ser in!ocado.Que YaohRshua te abençoe poderosamenteP

#. #.

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Estimado irmo . .G

A #aa)ra nome est: intimamente igada #essoa Fue o #ossui.Ea temG ao mesmo tem#oG o sentido de nome >identiicao@ e renome >boa ou m: ama@.!rocure #ensar no nome +iter.SM de ou)i8o : causa re#usa.!or Fue'

!orFue esse nome est: intimamente igado a uma #essoa re#usi)a #or tudo Fue e.Esse nome identiica a #essoa e ao mesmo tem#o re#resenta a m: ama dea.0esus % um nome mais re#usi)o ainda do Fue +iterG #orFue ee % um demRnio im#ostor e usur#adordo )erdadeiro Ungido de *AO+U+ U9.No 6: como se#arar uma #essoa de sua amaG sea ea boa ou ruim.E o nome % a Bnica orma de identiicarmos ta #essoa.Se#arar nome de renome % im#oss")eG #orFue o nome re#resenta a #essoaG identiica a #essoaG e traconsigo tudo o Fue a #essoa % e a >ou e@.$uando as #essoas diemJ Eu ten6o um nome a earG eas esto diendo ao mesmo tem#o Fue easFuerem #reser)ar sua ama e Fuerem #reser)ar sua identiicaoG #orFue as duas coisas esto intimamenteigadas uma outra.!or Fue os criminosos Fuerem sem#re mudar de nome'!orFue os nomes Fue os identiicam esto muito suos e ees no Fuerem ser identiicados.Esse % o crime de asa identidade.!or Fue nMs no #odemos mudar nosso nome em nossos documentos'!orFue os nossos nomes nos identiicam ci)imente e re#resentam nosso 6istMrico de )ida #erante asautoridades.O Nome *AO+US+UA re#resenta a #essoa do Ungido e Sua es#endorosa boa ama.O nome esus re#resenta a #essoa de um demRnio mitoMgico grego e sua #%ssima ama.AssimG % im#oss")e nos reerirmos ao Ungido de *AO+U+ U9 #or FuaFuer outro nomeG uma )e Fue oNome *AO+US+UA % Fue tra em Si a identiicao e toda a boa ama a Ee associada.$uando ou)imos o nome +iter sentimos re#usaG #orFue identiicamos uma #essoa indigna.$uando ou)imos o Nome *AO+US+UA sentimos intenso #raer e aegriaG #orFue ee identiica o nossoSa)adorG o UngidoG o !ereito &i6o de *AO+U+ U9.No se se#ara identiicao de renome ou amaG de orma aguma.;ratar a #aa)ra nome somente como se osse renome % um erro muito grande.!ergunte ao seu amigo se ee coocaria o nome Satan num i6o dee....e aguarde a res#osta.H Mb)io Fue esse nome identiica um ser es#iritua maigno e tra com ee toda a m: ama desse ser.Es#ero ter audado.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG amnao.

Imagem e eme*)an!a

stimado irmão,2oje me deparei com uma dR!ida, que muito me preocupei. @ou um grande apreciador de seus estudosdesde de muitos anos atrás e o considero um grande sábio. 8ecorro ao seu au"&lio para me esclareceracerca da criação do homem.V. @e 3eus é esp&rito, como pode ter criado um ser conforme a sua imagem, uma !e0 que esp&rito não temimagem. #e parece que a tradução também está equi!ocada no hebráico que !oc( apresenta no seu site,em [outros estudos['[ disse *lhim' +açamos um homem Aser humanoB F Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança) tenhaele dom&nio sobre os pei"es do mar, as a!es dos céus, os animais, toda a terra e todos os répteis querastejam sobre a terra[.\. omparando tais !ers&culos com a b&blia Yaohushua 6adquirida no site de ohanul9 a tradução é diferente

e parece$me mais correta quando o !ocábulo mencionado é tão somente [semelhante[. ejamos'

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[3isse mais Y712* *42O#' +açamos um homem, um ser semelhante a n/s, e que domine sobre todas as formas de !ida na terra, nos ares e nas águas. Y712* *42O# criou então o homem semelhante ao seuriador) assim Y712* *42O# criou o homem. 2omem e mulher $ foi assim que os fe0[.I. @e Yaohu *l ti!esse uma imagem, com certe0a nos era outorgada a condição de fa0ermos uma paraidolatrarmos, conforme os pagãos idolatram seus &dolos. Toda!ia, como nos informa VTm_.V_ que homemalgum jamais !iu a Y%12* *lhim. or fa!or, qual é o certoP ser imagem e semelhança ou tão somentesemelhante- ois por semelhança entendo ter uma !ontade, li!re arb&trio, consci(ncia e um esp&rito.

 %tenciosamente,5... 4... 

Estimado I... 9...GAgradeo #ea coniana de#ositada em mimG mas a re#asso #ara *AO+U+ U9 #ois sem Ee eu no teria

sabedoria aguma.No 6ebraico origina esto #resentes as #aa)ras ;XE9E e DEU;+G e no #odemos desa#arecer com eascomo e o Sr. &iimino >)ugo [email protected]: 6ou)e %#oca >ta)e@ em Fue esse 6omem #udesse ser coni:)eG mas todas as coisas Fue #resenciei eou)i at% 6oeG tanto dee como de terceirosG o tornaram agu%m totamente inconi:)e #ara mim e #aramuitos. No ugo o 6omem em siG mas sim suas #aa)ras e ensinamentos. >mas isso no % o Fue im#[email protected] ato % Fue *AO+US+UA nos garantiu Fue )er"amos *AO+U+ U9.O ato de *AO+U+ U9 estar in)is")e aos nossos o6os naturaisG cua )iso % boFueada #eo irmamentoGisso no signiica Fue Ee no sea )is")e no #ano es#iritua.As #essoas associam a #aa)ra es#"rito sem#re #aa)ra in)is")eG mas eas no t?m o mesmosigniicado.+oeG enFuanto nesse mundoG nMs no temos )iso do mundo es#irituaG e #ortantoG os es#"ritos soin)is")eis #ara nMs.ContudoG no mundo es#irituaG os es#"ritos se )?em entre si.*AO+US+UA disseJ =em8a)enturados os im#os de coraoG #orFue )ero *AO+U+ U9. >an7ao6u 5J/@.OraG se nMs O )eremosG % #orFue Ee % )is")eG embora no tem#o #resente no sea )is")e #ara os nossoso6os cua )iso % boFueada #eo irmamento.Se )oc? Fuiser de#ois eu eK#ico mais acerca desse boFueio de )iso #eo irmamento. >irmamento no %c%uG como muitos #[email protected] duas #aa)ras bem dierentes #ara irmamento e #ara c%u em 6ebraicoG e ambas so reeridas em=eres6i7tG e #recisamos com#reender com carea o Fue % uma coisa e o Fue % a outra.Se )oc? #ensar numa #e"cua insuime Fue as #essoas coocam nos )idros dos carrosG ea a com FueFuem est: ora do carro no enKergue Fuem est: dentro do carroG mas os Fue esto dentro do carro seenKergam caramente. O irmamento % essa #e"cuaG Fue #ermite a )iso do mundo es#iritua #ara omundo naturaG mas no #ermite o contr:rioG Fue seria a )iso do mundo natura #ara o mundo es#iritua.Toc? se embra Fue as escrituras nos diem Fue somos rodeados #or uma nu)em de testemun6as' Essanu)em de testemun6asG Fue so es#"ritosG nos )?em diariamenteG e nos rodeiam diariamenteG mas nMs noos )emosG #orFue ees icam do outro ado do irmamento.&irmamento %G #oisG uma #e"cua Fue se#ara o mundo es#iritua do mundo natura. Os Fue esto do outroado do irmamento t?m )iso #ara o mundo naturaG mas os Fue esto no mundo natura no t?m )iso#ara o mundo es#iritua. EntretantoG os Fue esto no mundo es#irituaG todos se )?em entre siG como os#assageiros do carro Fue tem uma #e"cua insuime nos )idros.uitos #ensam >erroneamente@ Fue *AO+US+UA )eio a esse mundo e tomou a nossa orma 6umana. Isso% absurdo.*AO+US+UA sem#re te)e a orma 6umanaG e omos nMs Fue omos criados conorme a imagem eseme6ana dE9EG e no Ee Fue assumiu a nossa orma.O Fue *AO+US+UA assumiu oi a nossa carne de #ecadoG #ara #rega8a no madeiro e condenar o #ecado nacarneG mas no a nossa ormaG #orFue a orma 6umana % originariamente dE9EG e no nossa.O Fue as #essoas #ensam Fue )o )er Fuando or cum#rida a #aa)ra de *AO+US+UA Fue di Fue )eremos

*AO+U+ U9 ace a ace'Certamente )eremos o Ser Su#remo Criador com a nossa ormaG ou me6or diendoG com a orma dE9E Fuese tornou nossa.

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Os i6otes de eeante so iguaiin6os aos seus #ais eeantes. Os i6otes de giraa tamb%m. Os i6os de*AO+U+ U9 no #odem ser dierentes de seu !aiG como o #rM#rio *AO+US+UA no era dierente de Seu!ai e nosso !aiG *AO+U+ U9.!ortantoG essa traduo de um ser seme6ante a nMs % muito corru#ti)aG deri)ati)a da )erdade edetur#adora das escriturasG #ois su#rimem as #aa)ras ;XE9E e DEU;+ >imagem e seme6ana@ Fueesto caramente graadas no ;ana<6 #ara Fuem Fuiser er. E maisG as #aa)ras esto como ;eemnu eDemut6nu >nossa imagem e nossa seme6ana@G o Fue mostra com carea Fue *AO+U+ U9G *AO+US+UA e

o UY+A U9+I #ossuem a mesma imagem e a mesma seme6anaG como nMs com Ees.AssimG no conunda as #aa)ras es#"rito e in)is")e #orFue no so a mesma coisa. Os es#"ritos estoin)is")eis #ara nMs nesse tem#o #resenteG #orFue *AO+U+ U9 esco6eu Fue a ustiicao seria #ea %G e a% im#ica em Fue no 6aa )iso. A #rM#ria deinio de % di Fue a % % a con)ico de atos Fue se no)?em. 9ogoG se )"ssemosG no #oder"amos ter %. H #or isso Fue *AO+U+ U9 estabeeceu o irmamentoGse#arando totamente o reino es#iritua do reino naturaG de modo Fue no ti)%ssemos )iso do reinoes#iritua a no ser #ea %. Essa oi tamb%m a s:bia orma de )etar a sa)ao dos es#"ritos rebedesG entreees 6a8satanG #orFue ees )?em tudo no reino es#irituaG e #ortantoG no #odem ter % #ara serem sa)os.!ara nMsG a sa)ao est: dis#oni)eG #or meio da %G mas #ara essesG a sa)ao est: )etada eternamenteG#orFue no #odem ter %G uma )e Fue a % eKige Fue no 6aa )iso.Estudos Fue 6e audaroJOnde esto os mortosG e tamb%m O &irmamentoG dis#on")eis nesse materia.Es#ero ter audado.!a sea sem#re contigoG em o Nome *AO+US+UAG amnao.

*0ul;ao, que a pa0 de Yaohushua seja contigoP %gradeço pelas mara!ilhosas respostas, e tenha certe0a que foram mais que esclarecedoras. >ostaria que!oc( me e"plicasse mais acerca desse [bloqueio de !isão pelo firmamento[. 

!rimeiramenteG eia acerca do irmamento em teKto dis#on")e nesse materiaG em estudo sobre o mesmo.A maioria das #essoas #ensa Fue c%u e irmamento so a mesma coisaG mas as escrituras usam #aa)rasdierentes #ara um e #ara o outro.As escrituras mostram Fue o irmamento e di)iso entre as :guas Fue esta)am acima do irmamento e as:guas Fue esta)am abaiKo do irmamento.!odemos entender isso de orma itera e simbMicaG #orFue ambas conerem.Na inter#retao iteraG com#reendemos de onde )ieram as :guas Fue causaram o diB)ioG Fue eram :guasFue esta)am acima do irmamento. Isso % muito caroG #orFue a Fuantidade de :gua eKistente na terranaFuea %#ocaG se toda ea osse transormada em nu)ens de c6u)aG ao c6o)er essas :guas a#enas)otariam a ocu#ar os seus ugares em maresG rios e agosG e no subiriam como subiram acima dos maisatos montes. H muito caro Fue #ara cobrir os mais atos montes oi #reciso Fue :gua adiciona ossederramada sobre a terraG e no a :gua Fue : eKistia na terra na %#oca. Em outras #aa)rasG se toda a :guada terra e)a#orasse e descesse numa grande c6u)aG )otaria a ocu#ar o mesmo es#ao Fue ocu#a)a antesde e)a#orarG e no 6a)eria diB)io agum. &oi necess:ria :gua adicionaG e isso ica muito caro Fuando asescrituras diem Fue *AO+U+ U9 e se#arao entre as :guas acima do irmamento e as :guas abaiKo doirmamento.Na inter#retao simbMicaG as :guas re#resentam reinos ou reaidades distintas. +: um reino e umareaidade acima do irmamentoG Fue costumamos c6amar de reino es#irituaG e 6: um reino e umareaidade abaiKo do irmamentoG Fue costumamos c6amar de reino natura. !or enFuantoG nMs )i)emos noreino naturaG mas )i)eremos no reino es#iritua um diaG e na reaidadeG no ina dos tem#osG os dois reinossero um sMG sem Fue 6aa mais a se#arao #eo irmamento.Como irmamento no % c%uG mas sim uma di)iso entre os dois reinosG ee no ica : ongeG no es#aosidera onde )emos as coca)imG o so e os #anetas.O irmamento reamente nos en)o)e e se#ara os dois reinosG de modo Fue de : 6: )iso #ara c:G mas dec: no 6: )iso #ara :G eKceto nas ocasies em Fue o irmamento oi abertoG conorme reatado di)ersas)ees nas escrituras. Ao ser a#edreadoG Este)am )iu o c%u aberto >na reaidade o irmamento aberto@ e

)iu *AO+US+UA em #% ao ado de *AO+U+ U9. No i)ro de YooFiu >EeFuie@ ee te)e )ises com oirmamento aberto e te)e )iso de seres es#irituais.

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H caro Fue a )iso de Este)am no #oderia ser ago : no es#ao sideraG seno ee #recisaria de um#otente teescM#io. !or%mG o irmamento nos rodeiaG e est: bem mais baiKo do Fue as #essoas #ossamimaginar.As escrituras nos mostram Fue 6: uma nu)em de testemun6as nos rodeandoG e no #oderiam nos rodearse esti)essem to distantes como as #essoas #ensam.EnimG o irmamento % uma #e"cua Fue nos rodeiaG e Fue #ermite a )iso de : #ra c:G mas no daFui #ara:G #orFue *AO+U+ U9 decidiu e deiniu Fue a nossa sa)ao seria obtida #ea %G e a % eKcui #or

com#eto a )iso. Essa oi tamb%m a s:bia orma de eKcuir os es#"ritos maignos da #ossibiidade desa)aoG #ois ees )?emG e com )iso no #ode 6a)er %.Os Fue : morreramG tamb%m no #odem mais ter %G #orFue #assaram #ara o outro ado do irmamentoG e: ees t?m )iso. !ortantoG a % % ago #ara o nosso tem#o #resenteG onde no temos )iso natura dascoisas es#irituaisG e Fue indo esse tem#o : no 6: mais #ossibiidade aguma de sa)aoG #orFue no 6:mais #ossibiidade de %.9embre8se sem#re Fue a % % a con)ico de atos Fue se no )?em

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NO5]ES DE 2EBRAICO

Introdu!$o 

Em #rimeiro ugar gostar"amos de escarecer Fue o moti)o Fue nos e)a a dis#onibiiarG neste materiaGinormaes b:sicas sobre o idioma 6ebraicoG no % a de ormar es#eciaistas neste idiomaG seno a#enasamiiariar o eitor com este idiomaG de modo a des#ertar seu interesse ao a#roundamento nocon6ecimento da )erdade escrituraG cuos undamentos so 6ebraicos.O con6ecimento de 6ebraico no % undamenta #ara a nossa sa)aoG )isto Fue ningu%m % sa)o #orcon6ecer 6ebraicoG mas % muito im#ortanteG #rinci#amente se e)armos em conta Fue as tradues Fuec6egaram at% nMsG sea em #ortugu?s ou em FuaFuer outro idiomaG cont?m corru#es gra)es #ortend?ncias reigiosas deste ou daFuee tradutorG ou entidades reigiosas com interesses #rM#rios.

O con6ecimento do 6ebraicoG mesmo Fue b:sico e su#ericiaG : nos aarga sobremodo nossos 6oriontesde )iso #ara uma me6or com#reenso das escriturasG e abre os nossos o6os #ara enKergarmos comcarea onde e #orFue #odemos estar sendo enganados #or distoresG ou mesmo mentiras inseridas)ountariamente #eos Fue manuseiam as escrituras com intenes indignas. Embora 6aam muitos teKtostraduidos erroneamenteG com ortes tend?ncias reigiosas #or #arte de seus tradutoresG o Fue mais soreucom as tradues oram os NOES #rM#riosG seam de #essoas ou de ugares. E o mais gra)e de tudo issoGoram as aduteraes causadas aos Nomes mais sagradosJ do CriadorG de seu &i6oG o essiasG e doConsoadorG o Es#"rito da Terdade. Este assunto est: argamente eK#icado no tM#ico Seu NomeG nessemateria.!rossigamos ento #ara o #rimeiro contato com o idioma 6ebraicoG embrando sem#re Fue nossa inteno% ornecer o b:sicoG sem #retenso de ormar es#eciaistasG no sendo este o #ro#Msito #rinci#a deste

materia. A #rimeira inormao Fue os #rinci#iantes em 6ebraico deseam %G sem dB)idaG con6ecer oaabeto 6ebraico ou aebets. Os caracteres 6ebraicos soG reamenteG bem dierentes dos caracteresocidentaisG mas com #ouco tem#o conseguimos nos acostumar com eesG Fuando ento #assam a ser idossem necessidade de recorrermos a tabeas de consuta. Toc? icar: sur#reso de sM encontrar consoantes noaebetsG #or%m mais adiante aaremos sobre isso.

Tamos ento ter nosso #rimeiro contato com os caracteres 6ebraicos.

a

9etra V9E& 8 No #ossui som #rM#rio. !odeG #or%mG assumir o som de )ogaisG de#endendo da#aa)ra. $uando usada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta o agarismo 1.

b 9etra =E; ou TE; 8 EFui)ae s etra = ou TG de#endendo da #aa)ra. $uando usada #arare#resentar nBmerosG re#resenta o agarismo 2.

9etra UÍE9 8 EFui)ae etra . Seu som % sem#re como em gatoG mas nunca como emgi. $uando usada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta o agarismo 3.

d

9etra DV9E; 8 EFui)ae etra D. $uando usada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta oagarismo 4.

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q 9etra $& 8 EFui)ae etra $. !ronuncia8se CR. $uando usada #ara re#resentar nBmerosGre#resenta o )aor 1,,.

r9etra QS+ 8 EFui)ae etra intermedi:ria em #ortugu?sG como na #aa)ra CAO. $uandousada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta o )aor 2,,.

X 9etra S+IN 8 EFui)ae s etras S+G com o mesmo som de um C+ em #ortugu?s. $uandousada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta o )aor 3,,.

t 9etra ;AT 8 EFui)ae etra ;. $uando usada #ara re#resentar nBmerosG re#resenta o )aor4,,.

O ,ue - BEGADWE4AT .

=egad<eat % o nome usado #ara o conunto de (>seis@ consoantes Fue #odem ou no ter a sua #ronBnciaas#irada. So easJ =Q;G UÍE9G DV9E;G YA&G !Q e ;AT. Em )erdadeG o som as#irado sere#resenta coocando8se um 6 a#Ms a etraG resutando emJ

=6 >T@G 6G D6G Y6G !6 >&@ e ;6

Estas etrasG Fuando a#resentadas da orma sim#es acimaG so as#iradas. $uando no so as#iradasG entode)em receber um #onto m%dio interior #ara re#resentar uma #ronBncia no as#irada. Note Fue no soconsoantes adicionais ao aebetsG mas sim as mesmas seis consoantes : a#resentadasG Fue #ossuemsons dierentes de#endendo das #aa)ras em Fue so usadas. AssimG conira na tabea abaiKo as ormasas#iradas e no as#iradas destas (>seis@ consoantesJ

b Corres#onde ao =6 >= as#irado@ Fue % deato um TG e ento % reerido comoTQ;G em )e de =Q;.

( Corres#onde ao =G no as#irado.

Corres#onde ao 6 as#irado. ) Corres#onde ao no as#irado.

dCorres#onde ao D6 as#irado.

*Corres#onde ao D no as#irado.

k Corres#onde ao Y6 as#iradoG e ento %reerido como Y+A&. + Corres#onde ao Y no as#irado.

p Corres#onde ao !+ as#iradoG Fue % deato um &G e ento % reerido como &Q. , Corres#onde ao ! no as#irado.

tCorres#onde ao ;6 as#irado.

Corres#onde ao ; no as#irado.

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Toto a embrar Fue estas no so seis consoantes adicionaisG mas a#enas as mesmas consoantes Fuerecebem o #onto m%dio interiorG denominado d:gues6 ene.

Ma onde et$o a +ogai.

No 6ebraico arcaicoG mais antigoG no eKistiam )ogais na escritaG de orma nen6uma. A#enas as #essoasa#rendiam o som de cada #aa)ra e inseriam na eitura o som das )ogais destas #aa)ras. e#etindoJ os

sons de )ogais eKistiamG % caroG mas no 6a)ia re#resentao escrita destes sonsG seno a#enas dasconsoantes das #aa)ras.

Imagine Fue )oc?G desde o in"cio de sua aabetiaoG ten6a a#rendido a escre)er a #aa)ra com#utadorassimJ C!;D. Ento Fuando )oc? encontrasse esta #aa)ra C!;D num teKtoG )oc? eria em )oata CO!U;ADOG inserindo todas as )ogais Fue no estariam #resentes na escrita.

Assim era o 6ebraico arcaico at% a %#oca dos massoretas. A #artir deste gru#o denominado massoretasG6ou)e uma #reocu#ao de Fue o 6ebraico #udesse ser esFuecido totamente e ningu%m mais soubessecomo se #ronuncia)am as #aa)ras. &oi ento criado um sistema de sinaisG c6amados de SINAISASSOH;ICOSG #ara indicar e memoriar as )ogais no idioma 6ebraicoG de modo Fue a #erda da cuturaGFue ees temiamG no acontecesse.

Desta eitaG o 6ebraico moderno conta com um sistema de sinais massor%ticos com a inaidade de indicar a#ronBncia das )ogais. ;a sistemaG se #or um ado audou a #reser)ar a #ronBncia origina das #aa)rasG #oroutro oi um terr")e instrumento de corru#oG uma )e Fue uma utiiao errada de tais sinaisG#er#etuaria o erro #ara todas as geraes uturas. ais adiante aaremos sobre aguns eKem#os destes.

A ortografia do )e#raico

Em #rimeiro ugar % necess:rio a#rendermos como se ? um i)ro escrito em 6ebraicoG como #or eKem#oGas Sagradas Escrituras +ebraicas.Normamente ao abrirmos um i)ro escrito em aguma inguagem ocidentaG a ombada ica esFuerda eo6eamos as #:ginas )irando8as da direita #ara a esFuerda.$uando abrimosG #or eKem#oG uma ="bia +ebraicaG a ombada de)er: icar direitaG e o6earemos as#:ginas da esFuerda #ara a direita.A escrita 6ebraica % eita da direita #ara a esFuerdaG a #artir da #rimeira in6a su#eriorG e descendo in6a ain6a. +: uma in)erso de ateraidade em reao escrita ocidenta.Em segundo ugarG % #reciso entendermos Fue em 6ebraico no eKistem )ogaisG mas a#enas consoantesGembora agumas destas consoantesG e)entuamente atuem com o som de )ogais.Duas destas consoantes so es#eciamente usadas #ara )ogaisG e em si no #ossuem som agumG seno osom de )oga Fue adFuirem de#endendo da #aa)ra em Fue esto. Estas consoantes so o V9E& >#rimeiraetra do aebets 6ebraico@ e o V*IN.

eembre abaiKo como % a orma Fuadr:tica destas duas etrasJ

a [V9E& V*IN

Denomina8se orma Fuadr:tica ao ti#o de etra usado #ara im#rensaG aFuea Fue no % manuscrita. Oscaracteres 6ebraicos Fuadr:ticos so os Fue #rimeiramente trataremos aFui.

Outra etra 6ebraica Fue #ode assumir sons de )ogais % o TVTG #or%m esta etra tem o seu som #rM#rioFuando no est: sendo usada como )oga. O TVTG Fuando % usado com o seu #rM#rio somG corres#onde aonosso T como em TA9E.

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eembre abaiKo como % a orma Fuadr:tica da etra TVTG corres#ondenteG como consoanteG ao nosso TJ

TVT

Em 6ebraico no eKiste dierena de etras maiBscuas e minBscuas na escrita. O mesmo ti#o de etra %usado #ara comear uma raseG #ara um nome #rM#rio ou dentro das #aa)ras. !ortanto no eKistem etrasmaiBscuas e minBscuasG mas a#enas a orma natura das etras onde Fuer Fue eas se encontrem.

A forma finai

Embora o 6ebraico no utiie etras maiBscuas ou minBscuas na sua escritaG 6: um ator #ecuiar #ara5>cinco@ etras es#ec"icasG Fuando as mesmas se encontram no ina de FuaFuer #aa)ra. Estas cinco etrasGno ina de uma #aa)raG a#resentam orma dierenteG c6amada de orma ina ou SO&I;.Eas corres#ondemG res#ecti)amenteG ao YG G NG ! e ;XTea na tabea abaiKo as ormas normais e inais destas cinco etrasJ

4ORMANORMA7  k  m  n  p  c 

4ORMA4INA7 

  ~  !  @  # 

Cassiicao das consoantes Fuanto on%tica.

GUTURAIS  a [ h x rPA7ATAIS  y k q7INGUAIS 

l n d t j rDENTAIS  z X c7ABIAIS  w m b p

Obser)e Fue a consoante QS+ %G ao mesmo tem#oG gutura e ingua.

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ao s6e)au Famat como Famat Faton. O s6e)au FamatG tamb%m c6amado de Famat Faton % umAO to bre)e Fue sua #ronBncia % #raticamente de OG em )e de A. O Famat % a #rimeira )ogausada tanto no Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G como no Nome do essiasG *AO+US+UA>IAO[S+UA@G conorme as iguras abaiKoJ

hWhy"  [v$Why"8AO2U2 8AO2US2UA

Os Nomes do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G e do essias *AO+US+UA >IAO[S+UA@G acimaG a#resentammais tr?s )ogaisJ o Ta) S6uruF >U ongo@G o $ibuts >U curto@ e o !atar >A curto@G sobre as Fuaisaaremos a seu tem#o.Patar  8 H a )oga A bre)e. H usada sob a etra A*IN ina do Nome do essias *AO+US+UA>IAO[[email protected])e+au  8 Este massor%tico oi in)entado #ara re#resentar uma semi)oga ou )oga es)a"da. !araentendermos ta coisaG de)emos #ensar nas #aa)ras ad)ogado ou adeti)oG em #ortugu?s. Nestas#aa)rasG a#Ms o dG 6:G de atoG uma )oga es)a"daG Fue no % nem escritaG mas Fue % #ronunciada #orum tem#o muito #eFueno. +: #essoas Fue #ronunciam erradamente a #aa)ra como ade)ogadoG comose ai 6ou)esse uma )oga. Este conceito de semi)oga % im#ortante de ser bem entendidoG #ara uma#ereita #ronBncia das #aa)ras Fue cont?m o massor%tico S6e)au ou seus com#ostos.$uando o S6e)au a#arece igando uma consoante outraG na mesma s"abaG ee % #ronunciado como Ebem curtoG mas % )oc:ico ou sonoro. Um bom eKem#o #ara este caso % a #aa)ra mnemRnico em#ortugu?s. Se us:ssemos massor%ticos em #ortugu?sG certamente esta #aa)ra receberia um S6e)au)oc:ico entre o m e o n iniciais. O mesmo % ):ido #ara a #aa)ra #neuG Fue muitos #ronunciamerradamente como #eneu.$uando o S6e)au a#arece no ina de uma s"abaG ee % #ronunciado eKtremamente curtoG e no %transiteradoG mas atua de orma secante na #aa)raG causando uma #ausa como se a #aa)ra ti)esse sidodi)idida em duas #aa)ras. No)amente as #aa)ras ad)ogado e adeti)oG em #ortugu?sG ser)em deeKem#o #ara este casoG #ois % como se #ronunci:ssemos duas #aa)ras ad8)ogado ou ad8eti)o. Seus:ssemos os massor%ticos em #ortugu?sG estas duas #aa)ras certamente receberiam o S6e)au secante.S)e+au3PatarK S)e+au3Sego* e S)e+au3Qamat(  8 $uando o massor%tico S6e)au esti)er sob umaconsoante gutura >:eG :7inG 6?G <6?t ou r?s6@G ee de)e ser re#resentado #recedido #eo sina de uma)oga onga ou bre)e >FamatG #atar ou [email protected], Gado* e 2ire, Qaton 8 A orma onga da )oga I % re#resentada #eo +ireF adoG Fue % com#ostode um #onto sob a consoante Fue #recede a etra *OD. A orma curta da )oga I % re#resentada #eo+ireF $aton Fue % a#enas um #onto sob uma consoante. A%m dissoG a #rM#ria etra *ODG emboraconsoanteG a#resenta som de I eG e)entuamenteG E.IMPORTANTE:  $uando aamos sobre sinais massor%ticosG escarecemos Fue so sinais ADICIONADOS escrita 6ebraicaG e Fue no aiam #arte do 6ebraico origina. AssimG no caso do +ireF adoG somente o#onto %G de atoG um sina massor%tico. O *OD Fue a#arece de#ois deeG eKistiria do mesmo eito numa

escrita onde os sinais massor%ticos esti)essem ausentes.Rou*em e 9a+ Rou*em 8 Estas so duas ormas de O ongo. O Ta) ouem % a re#resentao da etra TATcom um #onto sobre eaG a#resentando som de O ongo #or naturea. Este % o caso em Fue o TAT atuacomo O e no como T. O #onto su#erior #ode tamb%m ser usado em #aa)ras onde no 6: o TAT masFue #ossuemG contudoG a #ronBncia da )oga O.IMPORTANTE:  $uando aamos sobre sinais massor%ticosG escarecemos Fue so sinais ADICIONADOS escrita 6ebraicaG e Fue no aiam #arte do 6ebraico origina. AssimG no caso do Ta) ouemG somente o#onto %G de atoG um sina massor%tico. O TAT Fue a#arece sob eeG eKistiria do mesmo eito numa escritaonde os sinais massor%ticos esti)essem ausentes.9a+ S)uru, e Qi#ut 8 So as re#resentaes onga e curtaG res#ecti)amenteG da )oga U. O Ta) S6uruFa #arte do Nome do CriadorG *AO+U+ >IVOU@G e tamb%m do Nome do essiasG *AO+US+UA

>IAO[S+UA@. O segundo U do Nome do essias % re#resentado #or um massor%tico $ibutsG #or sercurto.

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IMPORTANTE:  $uando aamos sobre sinais massor%ticosG escarecemos Fue so sinais ADICIONADOS escrita 6ebraicaG e Fue no aiam #arte do 6ebraico origina. AssimG no caso do Ta) S6uruFG somente o#onto na in6a m%dia %G de atoG um sina massor%tico. O TAT Fue a#arece com o #onto em sua in6am%diaG eKistiria do mesmo eito numa escrita onde os sinais massor%ticos esti)essem ausentes.

A*guma %a*a+ra %ara no fami*iari(armo000

Tamos agora a#render agumas #aa)ras em 6ebraico de modo a nos acostumarmos com o aebets etamb%m adFuirirmos um #ouco de )ocabu:rio. !or%mG antes dissoG aguns escarecimentos sonecess:riosJ

8 A etra 6ebraica UIE9 >@ em 6ebraico no #ossuir: o som da etra em #ortugu?s como na #aa)raEN;E. O som do UIE9 6ebraico % sem#re como na #aa)ra A;O em #ortugu?s. Na #aa)raEN;E o est: com som de 0G som este Fue no eKiste em 6ebraico. AssimG o UIE9 com omassor%tico +IE$ >I@G ormar: UIG como em ui6erme e no I como em ida.

8 A etra 6ebraica !QG de#endendo da #aa)raG #ode ter som de &G Fuando ento a c6amamos de &Q.

8 A etra 6ebraica TATG de#endendo da #aa)raG #ode ter som de TG de OG ou de U. $uem est:acostumado a er sem o auK"io dos sinais massor%ticos recon6ecer: acimente Fuando or o caso de cada

um destes sonsG mas no nosso estudo usaremos os sinais massor%ticos #ara aciitar a eitura.8 A etra 6ebraica QS+ Fue corres#onde ao nosso G no de)e ser ida como um iniciaG como na#aa)ra UAG mas simG como um intermedi:rioG como na #aa)ra CAO.

8 A etra 6ebraica QG Fue % transiterada como o nosso +G de)e ser #ronunciada como o de UAGou o + de +OUSE em ing?s. $uando no ina de uma #aa)ra ea no #ossui som.

8 A etra 6ebraica Q;G Fue transiteramos como Y+G #ossui um som #arecido com o QG embora seamais ortemente gutura. H #ronunciada como um inicia ortemente gutura >arran6ado@. uitostransiteram o Q; usando C+G o Fue causa conuso ao estudanteG #orFue o C+ % utiiado em#ortugu?s com seu som #rM#rio e Fue % bem dierente do som do Q; 6ebraico. AssimG sM transiteraremoscomo Y+ ou mesmo como G conorme me6or se a#icar.

8 A etra 6ebraica S+IN % #ronunciada como S+G Fue em #ortugu?s #ossui o mesmo som do C+. Estamesma etra tamb%m #ode ter o som de um sim#es SG Fuando ento % denominada SIN. O S+INreceber: um #onto su#erior direitaG enFuanto o SIN receber: um #onto su#erior esFuerda>considerando Fue utiiemos as #ontuaes@.

8 As etras $& e YA& >$ e Y@ t?m sons seme6antes. !odem ser transiteradas como CG desde Fue o somsea como o da #aa)ra CASA. Em #ortugu?s o C % usado s )ees com som de SG como na #aa)raCEIAG e nesse caso no ser)e #ara re#resentar os sons do $& ou do YA&. Embora o Y no aa #arte doaabeto #ortugu?sG % de con6ecimento gera o seu somG e #odemos utii:8o #ara transiterar o YA&.!odemos tamb%m transiterar o $& como a #rM#ria etra $G embrando Fue em 6ebraico no % necess:riousar a etra U a#Ms o $ #ara ormar $UIG como na #aa)ra A$UI ou $UEG como na #aa)ra

A$UE9E. Em 6ebraico bastaria escre)er A$IG sem o UG ou A$E9E. Na #aa)ra A$UI ou A$UE9E oU no % de ato #ronunciadoG mas % somente eKig?ncia da ortograia da "ngua #ortuguesa.

8 As etras A9E& e A*IN no #ossuem nen6um somG mas ser)em #ara su#orte de sinais massor%ticosde )ogaisG uma )e Fue um sina massor%tico de)e sem#re estar associado a uma etra.

9amo ent$o con)ecer noa %rimeira %a*a+ra em )e#raico:

As #aa)ras abaiKo t?m somente a inaidade de amiiariar )oc? com a escrita 6ebraica e com o uso dossinais massor%ticos e suas #ronBncias. $uando #resentes em uma rase suas ormas #odem )ariarG emes#ecia os )erbosG conorme estudaremos em #arte #osterior deste materia. No usaremos aFuitransiteraes iteraisG mas transiteraes on%ticasG Fue aciitam a #ronBncia #ara o estudante de "ngua#ortuguesa.

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405 

2EBRAICO PORTUGUS PRONNCIA 2EBRAICO PORTUGUS PRONNCIA

xql 2  DoutrinaEninamento

7ecar ou7e,ar ou7e,a)

lvn"  TirarSo*tar

Na)a* ouNac)a*

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras 9amed >9@ com

o massor%tico Sego >E bre)e@G seguida #ea etra$& >$@ com o massor%tico !:tar >A bre)e@G eterminada #ea consoante ?t >Y+@ Fue tem som deum ina.

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras Nun >N@ com o

massor%tico $amet ado >A ongo@G seguida #eaetra S6in >S+@ com o massor%tico !:tar >A bre)e@G eterminada #ea etra 9amed >9@.

#6,.  A#rir #rec)aA#rir camin)o

Parat( hr"w4t 7ei

DitameTor)

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras !? >!@ com omassor%tico $amet ado >A ongo@G seguida #eaetra ?s6 >@ com o massor%tico !:tar >A bre)e@G eterminada #ea consoante ;ade >;X@. Note Fue o

;ade est: em sua orma SO&I; >ina@G #ois est: noina da #aa)ra.

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras ;a) >;@G seguidade um Ta) ouem >O@G seguida #ea etra ?s6 >@ como massor%tico $amet ado >A ongo@G e terminada#ea etra ? >+@.

vya%  2omem9ar$o

IV) rw4a  7u( r

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras Ve >sem som@com o massor%tico +ireF ado >I ongo@G seguida#ea etra *od >*@ Fue tem som de I e com#e o+ireF ado untamente com o #onto sob a etraVeG e terminada #ea consoante S6in >S+@.

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras Ve >sem som@Gseguida de um Ta) ouem >O@G e terminada #ea etra?s6 >@. Como : estudamosG o massor%tico ouemsobre o Ta) 6e conere o som de O

~w4y  Dia 8m ba. .. .  Pai A#)

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras *od >* 8 somde I@G seguida de um Ta) ouem >O@G e terminada#ea consoante em >@ em sua orma SO&I;>ina@ #or estar no ina da #aa)ra.

Esta #aa)ra % com#osta #eas etras Ve >sem som@com o massor%tico $amet ado >A ongo@G seguida deum =?t as#irado >=6\T@.

A%rendendo a di+i$o de '*a#a

Como regra b:sicaG cada s"aba sM #ode conter uma Bnica )ogaG sea ea bre)e ou onga >ado ou $aton@Gmas #ode tamb%m conter uma semi8)oga S6e)auG S6e)au8!atarG S6e)au8Sego ou S6e)au8$amets. AssimGno m:Kimo uma )oga e uma semi8)oga.

Cada s"aba #ode ter uma ou mais consoantesG mas a#enas uma )ogaG eG adicionamente Fuando or o casoGum S6e)au sim#es ou com#osto.

Aguns eKem#osJ

hw"c3m%  hw"  c3m% A #rimeira s"aba cont%m a )oga bre)e +ireF8$aton e a semi8)ogaS6e)au >mit@. A segunda s"aba cont%m a )oga onga $amet ado>)a6@. I;X8TA+ 8 mandamento.

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406 

ayb%n"  ayb%  n" A #rimeira s"aba cont%m a )oga $amet ado a#enas >na@. Asegunda s"aba cont%m a )oga onga +ireF ado >)i7@. NA8TI* 8#roeta.

hr"w4t  hr"  w4t 

A #rimeira s"aba cont%m a )oga onga Ta) ouem >tR com oec6ado@. A segunda s"aba cont%m a )oga onga $amet ado>ra6@. ;O8V+ 8 ei

Uma s"aba #ode terminar #or )oga ou #or consoanteG contudoG como regra geraG nunca comea #or )oga.$uando a s"aba termina #or consoante Fue no sea V9E& e nem A*IN >consoantes mudas@G e a%m dissoGno or a Btima s"aba da #aa)raG ento esta consoante de)e receber um S6e)auG Fue ir: atuar como umdi)isor de s"abas. Este % o caso da #aa)ra I;X8TA+ a#resentada acimaG Fue recebe um S6e)au sob o;SADE Fue % consoante sonora ina da #rimeira s"aba.

O ,ue - uma '*a#a a#erta. E uma '*a#a fec)ada.

TIPO DE SZ7ABA TNICA >TONA

ABERTA TOA9 =ETE ou 9ONA TOA9 9ONA

4EC2ADA TOA9 =ETE ou 9ONA TOA9 =ETE

S"aba aberta % a Fue termina em )ogaGou com as consoantes V9E& ou Q. As

demais s"abasG terminadas #orconsoantes Fue no seam V9E& ou QGso s"abas ec6adas.

Tea aguns eKem#osJ

hr7w4m  hr7    w4m 

A #rimeira s"aba >mo@ % abertaG #ois termina em )oga.A segunda s"aba >re6@ tamb%m % abertaG #ois termina com a consoanteQ.O8E+ 8 #roessor

rp.w4v  rp.    w4v 

A #rimeira s"aba >s6o@ % abertaG #ois termina em )oga.A segunda s"aba >ar@ % ec6adaG #ois termina com a consoante QS+.S+O8&A 8 trombeta.Note Fue a Btima s"aba % ec6ada e tem )oga ongaG ogo % a s"abatRnica.

tw4xa.  tw4x  a. A #rimeira s"aba >a@ % abertaG #ois >comea e@ termina #or )oga.A segunda s"aba ><6ot@ % ec6adaG #ois termina com a consoante ;AT.A8Y+O; 8 irm.!ronuncia8se A`;.

A%rendendo a con&un!$o LEL0

A conuno eG como nas eK#resses 6omem e mu6erG ou #ai e meG ou ainda irmo e irmG %re#resentada #ea etra TAT adicionada ao in"cio da segunda #aa)raG como se nMs escre)?ssemos assimJ6omem emu6erG #ai emeG ou irmo eirm.Esse TATG na maioria das )eesG ter: o som de T e mais uma )oga Fue ir: de#ender da #aa)ra Fua eeest: sendo adicionado. !oder: ser TEG TA ou TI. ContudoG #oder: tamb%m ter o som #uramente deUG e no mais de T.

Em Fue casos cada uma dessas ormas se a#ica'

L9EL ?9A9 com S)e+au@ % usado Fuando a #rimeira s"aba da #aa)ra Fua se unir: no % tRnica. A%mdissoG a #rimeira s"aba no de)e #ossuir uma semi)oga inicia.

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407 

hv.a%w8 TE8IS+V+ \ e mu6er.A #rimeira s"aba de I8S+V+ no % tRnicaG e a )oga inicia no % uma semi)ogaG #ortantoo TAT conunti)o ser: utiiado com S6e)au.

L9AL ?9A9 com Qamet(@ % usado Fuando a #rimeira s"aba da #aa)ra Fua se unir: % a s"aba tRnica. A%mdissoG a #rimeira s"aba no de)e #ossuir uma semi)oga inicia.

~a1w"  TA8E \ e me.A Bnica s"aba de E %G ob)iamenteG tRnicaG e a )oga inicia no % uma semi)ogaG #ortantoo TAT conunti)o ser: utiiado com $amet.

L9AL ou L9EL reu*tante de 9A9 com a +oga* corre%ondente \ emi+oga* inicia* da %a*a+ra.!ode ser um TAT com $amets >TA@G caso a #rimeira semi)oga sea um S6e)au8$ametsL #ode ser um TATcom Sego >TE@G caso a #rimeira semi)oga da #aa)ra sea um S6e)au8SegoL e tamb%m #ode ser um TATcom !atar >TA@G caso a #rimeira semi)oga da #aa)ra sea um S6e)au8!atar.

yl%x/w" TA8Y+A9I* \ e doena. A )oga inicia da #aa)ra Y+A9I* % uma semi)ogaG S6e)au8$amets. AssimG o TAT recebe o $amets #ara ormar a conuno e. !ronuncie Y+

como .

tm2a'w7 TE8EE; \ e )erdade. A )oga inicia da #aa)ra EE; % uma semi)ogaG S6e)au8Sego.AssimG o TAT recebe o Sego #ara ormar a conuno e.

yn9a0w: TA8ANI \ e eu. A )oga inicia da #aa)ra ANI* % uma semi)ogaG S6e)au8!:tar. AssimG oTAT recebe o !:tar #ara ormar a conuno e.

L9IL ?9A9 com 2ire,@ % usado Fuando a #aa)ra Fua se unir: comear #or *OD com S6e)au )oc:ico.

LUL ?9A9 S)uru,@  % usado Fuando a #aa)ra Fua se unir: comear #or consoante abia ou #or um

S6e)au sonoro.

tyb1W U8=E*; \ e casa. A consoante inicia da #aa)ra =E*; % uma consoante abia. AssimGo TAT recebe o S6uruF #ara ormar a conuno e.

~yr9b.d8W U8DETAI* \ e #aa)ras. A )oga inicia da #aa)ra DETAI* % um S6e)au sonoro.AssimG o TAT recebe o S6uruF #ara ormar a conuno e.

A%rendendo o uo do artigo

Em 6ebraicoG Fuando um artigo #recede uma #aa)raG ee )em unto #aa)ra do mesmo modo Fue

acontece na conuno e. Os artigos deinidos em #ortugu?s so oG osG a e as. Em 6ebraicoG seescre)ermos o ca)aoG ser: como escre)ermos oca)ao em #ortugu?sG com o artigo unido #aa)ra Fueee deine.O artigo deinido antes da #aa)ra ca)ao transmite a id%ia de o ca)ao >deinido@G mas a #aa)raca)ao sem o artigo transmite a id%ia de um ca)ao >indeinido@. Os nomes #rM#rios dis#ensam o artigoGuma )e Fue : soG #or natureaG deinidos.Teamos ento como % ormado o artigo em 6ebraicoJ O artigo em 6ebraico % ormado sem#re #ea etra

Q >h@G a#icando8se o massor%tico adeFuado #ara cada caso de #ronBncia e de ortograia.

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!odemos encontrar as seguintes ormasJ

PRIMEIRO CASO SEGUNDO CASO TERCEIRO CASO

;h  

Esta orma % com#osta#eo Q com !V;AGa%m do DVUES+ na

#rimeira consoante da#aa)ra.

h 2 

Esta orma % com#osta#eo Q com SEO9Gsem o DVUES+

>#onto@ na #rimeiraconsoante da #aa)ra.

h . 

Esta orma % com#osta#eo Q com $AE;XGsem o DVUES+ >#onto@

na #rimeira consoante da#aa)ra.

$uando a consoante inicia da #aa)raor Q ou Q;G ento no se cooca oDVUES+ >#onto@. !odemosconsiderar esta orma como a ormagen%rica. As eKcees seromostradas nos dois casos seguintes.

Esta orma % usada Fuando oartigo ocorrer diante de uma#aa)ra comeada #easconsoantes guturais QG Q; ouA*ING Fue ti)er sob si uma )oga$AE;X ou um S+ETAUCO!OS;O.

Esta orma % usada Fuando o artigoocorrer diante de uma #aa)racomeada #or consoantes guturaisA9E&G A*IN ou QS+G sa)o o casoanterior onde o A*IN a#area com$AE;X ou S+ETAU CO!OS;O.

Teamos aguns eKem#os #ara #odermos )isuaisar me6or o uso correto do artigo em 6ebraicoJ

EFem%*o do %rimeiro cao: 

INDE4INIDOS DE4INIDOS

ayb%n"  NATI* 8 U !O&E;A ayb%<"h  +A8NATI* 8 O !O&E;A

~w4y *O 8 U DIA ~w4=h +A8*O 8 O DIA

W  SUS 8 U CATA9O W>h  +A8SUS 8 O CATA9O

lw4q  $9 8 UA TOX lw4?h  +A8$9 8 A TOX

~y9mv.  S+AA*I 8 UNS CHUS ~y9m.h  +A8S+AA*I 8 OS CHUS

Toc? re#arou Fue o artigo no se aterou Fuando a #aa)ra esta)a no singuar ou no #ura' SimG o artigono se atera Fuanto a nBmero >singuar#ura@ ou g?nero >mascuinoeminino@. Isto tamb%m acontece no

idioma ing?s onde o menino % t6e bo7 e a menina % t6e gir. esmo artigo t6e #ara mascuino eeminino. Do mesmo modo t6e bo7 ou t6e bo7s >o meninoos meninos@ usam o mesmo artigo deinido#ara singuar e #ura. Na ingua #ortuguesa simG os artigos eKionam como oG osG aG asG mas no em6ebraico.

EFem%*o do egundo cao:

INDE4INIDOS DE4INIDOS

~yr9h.  +AI* 8 UAS ON;AN+AS ~yr9h.h2 +E8+AI* 8 AS ON;AN+AS

~k.x. Y+AYA 8 U SV=IO ~k.x.h2  +E8Y+AYA 8 O SV=IO

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409 

jyr9x.  Y+AI*; 8 UA SACA jyr9x.h2  +E8Y+AI*; 8 A SACA

~w4lx.  Y+A9O 8 U SON+O ~w4lx.h2  +E8Y+A9O 8 O SON+O

!w4[. AON 8 U DE9I;O

!w4[.h2+E8AON 8 O DE9I;O

Note Fue as consoantes iniciais dessas #aa)ras so QG Q; ou A*ING e #ossuem sob eas o massor%tico$AE;X ou um S+ETAU CO!OS;O.

EFem%*o do terceiro cao: 

INDE4INIDOS DE4INIDOS

ry[%  I* 8 UA CIDADE ry[%h.  +A8I* 8 A CIDADE

hv.a%  IS+A+ 8 UA U9+E hv.a%h.  +A8IS+A+ 8 A U9+E

h[2r5  OE+ 8 U A!ASCEN;ADO h[2r5h.  +A8OE+ 8 O A!ASCEN;ADO

Note Fue a consoante inicia destas #aa)ras so A9E&G A*IN ou QS+. At% aFui )oc? #ode #erceber Fue a#aa)ra no soreu nen6uma mudana ao receber o artigo deinido.

!ara encerrar esta #arte do estudo do artigo deinidoG )amos estudar o caso em Fue a #aa)ra sorer:

)ariao Fuando receber o artigo. Este caso se d: Fuando a #aa)ra or comeada #or A9E&G A*IN ou QGsendo esta #rimeira s"aba a s"aba tRnica.

EFem%*o de a*tera!$o na %a*a+ra %e*a &un!$o com o artigo: 

INDE4INIDOS DE4INIDOS

#r7a2 HE;X 8 ;EA #r7a.h. +A8VE;X 8 A ;EA

rh  +A 8 UA ON;AN+A

rh.h.  +A8+A 8 A ON;AN+A

~[  A 8 U !OTO ~[.h.  +A8A 8 O !OTO

O etudo da %art'cu*a b  [ k [ l  ?#etK af e *amed@

Estas #art"cuas so argamente utiiadas em 6ebraico e so de es#ecia im#ortncia #ara o entendimentoe eitura de teKtos. !or isso )amos aFui anaisar tais #art"cuasG demonstrando caso a casoG conorme sea#icarem.

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A %art'cu*a como %re%oi!"e ine%ar+ei

Em 6ebraicoG #ossu"mos #re#osies do mesmo modo Fue no idioma #ortugu?s. Agumas sodenominadas inse#ar:)eisG #orFue esto unidas s #aa)ras Fue #recedemG do mesmo modo Fue o artigoe a conuno e >TAT conunti)[email protected] #re#osies inse#ar:)eis so com#ostasG cada umaG de uma consoanteG cada uma deas com ummassor%tico Fue de#ende da #aa)ra Fue a #re#osio #recedeG dentro do mesmo conceito : estudado

anteriormente #ara a conuno e o artigo. A orma comum % com s6e)au sim#esG mas )eremos tamb%mas outras. emorie8as como bet <a amed. Tea na tabea abaiKo as ormas das #re#osiesinse#ar:)eis e seus casos com eKem#os de utiiaoJ

EMK NOK NAK PORK PE7OK PE7AK SOBREK COMK DENTRO DE

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

(3  bc2[2(3  Em sorimentoEm dor

=eres6i7t >n@3J1(

Esta % a orma gen%rica da #re#osioGcom d:gues6 na #re#osio e s6e)ausim#es.

(% %% %  tWmd8(%  Em seme6ana=eres6i7t >n@5J1

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au sim#es. A #re#osio recebe o6ireF.

(. .. .  @a.-yr9x/(.  Em cMera>encoeriado@

QKodo 11J/

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de Famet. A #re#osiorecebe o Famet.

~w4lx0( Em son6o 1 eis 3J5

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui um

s6e)au com#osto de #:tar. A #re#osiorecebe o #:tar.

(2  w4tn"Wma'(2  Em sua %!or sua %

+aba<u< 2J4

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de sego. A #re#osiorecebe o sego.

(.  t[1(.  Na ocasio=eres6i7t >n@21J22

Esta % a orma utiiada Fuando a s"abainicia da #aa)ra % a s"aba tRnica. A#re#osio recebe o Famet.

(.  #r7a.(.  !ea terra =eres6i7t >n@4J12

Estas 3 ormas mostram as #re8#osiesantece8dendo #aa)ras Fue : #ossu"am

artigoG assim o hhhh >artigo@ caiG e a

#re#osio % escrita com a mesma )ogaFue estaria no artigo. >!or ] a \ #eaG em ]o \ noG em ] a \ na@.

(  ~w4=(  No dia=eres6i7t >n@2J2

(2  !n"[.(2  Na nu)emYooFiu >E@1J2/

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411 

COMOK COMO OK COMO AK CON4ORMEK CON4ORME OK CON4ORME A

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

+3  w4ml3c+3 Conorme suaimagem

=eres6i7t >n@ 5J3Esta % a orma gen%rica da#re#osioG com d:gues6na etra e s6e)au sim#es.

+%  w4bb.l3+% Conorme seucorao

1 S6amuu 13J14

Esta % a orma utiiadaFuando a consoante iniciada #aa)ra #ossui ums6e)au sim#es. A #re8#osio recebe o 6ireF.

+.  h="n9a/+.  Como um na)io S

Esta % a orma utiiadaFuando a consoante iniciada #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto deFamet. A #re#osiorecebe o Famet.

+  yr9a0+  Como eo NBmeros >Nm@ 23J24

Esta % a orma utiiadaFuando a consoante iniciada #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de #:tar.A #re#osio recebe o#:tar.

+2  lyl%a'+2  Como ico S

Esta % a orma utiiadaFuando a consoante iniciada #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de sego.

A #re#osio recebe osego.

+.  #[1+. Como uma :r)ore I77o) >0M@ 1J1,

Esta orma % tamb%mutiiada Fuando a #rimeiras"aba da #aa)ra % a s"abatRnica. A #re#osio recebeFamet.

+.  ~yn9b.a0+.  Como as #edras 2 CrRnicas 1J15 Estas 3 ormas mostram as#re#osies antecedendo#aa)ras Fue : #ossu"am

artigoG assim o hhhh >artigo@ caiGe a #re#osio % escrita coma mesma )oga Fue estariano artigo. >como oG como aGconorme oG conorme a@.

+  lw4d)"+ Como o grande 1 CrRnicas 25J/

+2  bl.x.+2  Como o eite I77o) >0M@ 1,J1,

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412 

AK AOK AOSK K SK PARAK PARA OK PARA OSK PARA AK PARA AS

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

l3 tx1vl3  !ara eKterminar!ara aniFuiar

=eres6i7t >n@ (J1-Esta % a orma gen%rica da #re#osioGsem d:gues6 na etra e com s6e)ausim#es.

l% rm5v3l% !ara guardar =eres6i7t >n@ 3J24

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au sim#es. A #re#osio recebe o6ireF.

l. h="n9a/l.  !ara um na)io S

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de Famet. A#re#osio recebe o Famet.

l ~d5h0l  !ara estrado 1 CrRnicas 2/J2

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui um

s6e)au com#osto de #:tar. A #re#osiorecebe o #:tar.

l2 hn"Wma'l2 !ara )erdade!ara %!ara ideidade

*armi7ao6u >0r@ J3>nas tradues@L J2>na 6ebraica@

Esta % a orma utiiada Fuando aconsoante inicia da #aa)ra #ossui ums6e)au com#osto de sego. A #re#osiorecebe o sego.

l. ~h2l. A ees96es

=eres6i7t >n@ (J1G2

Esta orma % tamb%m utiiada Fuando a#rimeira s"aba da #aa)ra % a s"abatRnica. +em >ees@ % #aa)ramonoss"abaG e #ortantoG % tRnica nesta

s"aba Bnica. A #re#osio recebe Famet.

l. yr9m5a'l.  Ao>s@ amorreu>s@ NBmeros 22J2Estas ormas mostram as #re#osiesantecedendo #aa)ras Fue : #ossu"am

artigoG assim o hhhh  >artigo@ caiG e a

#re#osio % escrita com a mesma )ogaFue estaria no artigo. >#ara oG aoG #ara aG@.

l hl.4l !ara o eK"io Na<6um 3J1,

l2 rc1x.l2 !ara o :trio QKodo 2-J

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413 

Outro uo da %art'cu*a bbbb  [ kkkk [ llll  ?#etK af e *amed@ 

4ORMANDO AD91RBIOS DE SUBSTANTI9OS

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

(3 

hb.ya1(3 +ostimente NBmeros 35J21

AFui a #art"cua seune ao substanti)o#ara ormar omorema 8mente.

tWaA(3  Arrogantemente ;e6iot >Samos@ 1-J1,

hq.z8x.(3  TioentamenteIntensamente

0u"es 4J3G /J11 S6amuu 2J1(*ao6una6 >0n@ 3J/

hm.k3x.(3  +abimente;e6iot >Samos@ 1,4J24I77o) >0M@ 3/J3-

~ym%x0r:(3 Com#assi)amente Xo<6ar7ao6u >Xc@ 1J1(

COMO ORA56O SUBORDINADA ASSOCIADO AO IN4INITI9O DE 9ERBOS

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

(% (3 

br5q3(%  $uando me assatam ;e6iot >Samos@ 2-J2

AFui a #art"cua seune ao )erbo #araormar uma oraosubordinada.$uandoG aoG enFuanto.

tw4ar8(% Ao )er 1 CrRnicas 21J2/

tw4br8(% $uando mandam aus6em >!r@ 2J2

bWv(3  $uando muda 1 S6amuu 1/J(

!+5v3(% EnFuanto )i)ia =eres6i7t >n@ 35J22

COM SENTIDO DE APRObIMA56O 3 UnK UmaK Cerca de

4orma EFem%*o Tradu!$o Referncia Decri!$o

+% 

+3 

@l2a2 tw4am1-vv1+3 Uns seiscentosmi

QKodo 12J3-

AFui a #art"cua#rodu sentido dea#roKimao

num%rica.

vya% yp1l3a tv2lv3+% Cerca de tr?smi 6omens

QKodo 32J2/

~yn9v. rv2[2+% Uns de anos ut6 1J4

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Uo da %art'cu*a l ?*amed@

1. 

Introduo do com#emento indiretoG em es#ecia Fuando % adicionado ao com#emento diretoGcomoJ dar ago a agu%m.

2. 

Introduo do geniti)o >caso da #osse@G comoJ dWd"l3 hl.h%3 >Samo de Daud@. No distingue com#reciso entre #osse ou autoria.

3.  Com ormas #assi)as de )erbos introdu o sueito da raseG comoJ ...l ~yv%Wr*8  >estudadas #or@G

...l BWr(. >abenoado #or@G ...l hC.[0n:  >ser eito #or@.

4.  Com )erbos Fue indicam direo no es#aoG comoJ hm.q5m3l% byv%h1  >)otar a@G ...l hl[  >subir

#ara@G ...l dr:y" >descer #ara@G ...l lh >camin6ar #araG )ir aG de#ortar #ara@G ou no tem#oG comoJ

rq2(5l >at% a man6@G rc%q.l >at% a ceia@.

5.  EK#ressa inaidade ou destinoG comoJ #ara maG #ara bemG #ara seu agradoG #ara meu es#endor.(.  &ormao de ad)%rbios. A #articua orma ad)%rbios Fuando ante#osta a substanti)osG comoJ

#aciicamenteG sua)ementeG iementeG do mesmo modo Fue a #art"cua =et a#resentada

anteriormente.-.  &ormao de gerBndio. $uando ante#osta ao ininiti)o de uma )erbo orma o gerBndioG comoJ

aendoG rm5al3 >diendo@G utando.

/. 

Em com#osio com outras #aa)ras )em a ormar #re#osies e conunesG comoJ hD.l.  >#or

Fue'@G !k3l.  >#or isso@G ![ml3  >#ara Fue@G ynAp3l%  >diante de@G yp%l3  >segundo o>a@@G yl%b3l%  >sem@G ...l#Wxm% >ora de@G ...l txm% >debaiKo de@G ...l l[m >em cima de@.

Macu*ino e feminino

Em 6ebraico #odem 6a)er ormas bem dierentes #ara o mascuino e o emininoG mas tamb%m #odem serormas onde a#enas o suiKo diere. Do mesmo modo Fue em #ortugu?s temosG #or eKem#oG 6omem emu6erG como #aa)ras bem dierentesG temos tamb%m menino e meninaG a#enas com )ariao naterminao da #aa)ra.

Teamos aguns eKem#os de cada casoJ

4eminino n$o formado %or deinncia 3 %a*a+ra ditinta

Macu*ino%ortugu

Macu*ino)e#raico

Tran*itera!$o4eminino%ortugu

4eminino)e#raico

Tran*itera!$o

!AI ba.  A=+ _E ~a1  E

CANEIO ly9a  A*I9 OTE9+A lx1r"  AY+E9

=OI

NOTI9+O

ADO

rw4v 

r, rq.(. 

S+O

!A

=A$A

TACA hr",.  !AA+

a<6e % o nome da es#osa de *ao6u<: nas escrituras. !ronuncia8se rarreG sendo o #rimeiro #ronunciado como na #aa)ra caro. A #aa)ra s6or reere8se genericamente a animais bo)inosG

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415 

inde#endente de seKo ou idade. !ode ser boiG touroG )acaG no)i6oG resG beerroG terneiro. A es#eciicaoGFuando eKisteG % determinada #eo conteKto. A #aa)ra #ar reere8se a no)i6oG beerro. S6or %comumente usado #ara boiG conorme QKodo 2,J1-G QKodo 21J2/G 1 S6amuu 12J3 e outros teKtos. AFui)oc? #ode obser)ar Fue #ara6 #ossui o suiKo eminio singuar Fue )eremos abaiKoG mas % bem dierentede s6or em sua orma. A #aa)ra baFarG comumente traduida como boisG na reaidade % uma ormacoeti)aG sendo me6or traduida #or gado graBdoG reses.

4eminino formado %or deinncia ?ufiFo@ adicionada 3 %a*a+ra eme*)ante0

Macu*ino%ortugu

Macu*ino)e#raico

Tran*itera!$o4eminino%ortugu

4eminino)e#raico

Tran*itera!$o

CATA9O W SUS HUA h.W SUSSV+

+OE vya% I*S+ U9+E hv.a%  IS+V+

=O bw4j ;OT =OA hb.w4j ;OTA+

h .  8 Esse suiKo % adicionado #ara ormar o eminino em 6ebraico. Cooca8se o Famat sob a Btima etra

da #aa)ra e o +Q no ina da #aa)ra. Esse suiKo % da orma eminina singuar. Ainda estudaremos aorma eminina #ura mais adiante.

Singu*ar e %*ura*

P*urai macu*ino0

Macu*inoingu*ar

2e#raico Tran*itera!$oMacu*ino

%*ura*2e#raico Tran*itera!$o

CATA9O W SUS CATA9OS ~y%W SUSSI*

!O&E;A ayb%n"  NATI* !O&E;AS ~ya%b%n8 NETIPI*

ESCI;OINSCIZ_O bWtk.  YA;UT ESCI;OS

INSCIZkES ~yb%Wtk3  YE;UTI*

~y %  8 Esse suiKo % adicionado #ara ormar o #ura mascuino em 6ebraico. Cooca8se o 6ireF >I ongo@ na

Btima etra da #aa)ra e o E SO&I; no ina da #aa)ra. !eo aongamento da #aa)ra a )oga inicia#ode se tornar semi8)oga. A durao da )oga % ateradaG e #or isso a re#resentao massor%ticaacom#an6a ta )ariaoL contudo as consoantes ra"es no se ateram.

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P*urai feminino0

4emininoingu*ar

2e#raico Tran*itera!$o4eminino

%*ura*2e#raico Tran*itera!$o

COOA

hr"j.[0  A;AA+ COOAS

tw4rj.[0  A;AO;

&OZA hm.c3[  A;XA+ &OZAS tw4mc3[  A;XO;

ECO!ENSAEUNEAZ_O hE.[$,3  !EU99A+

ECO!ENSASEUNEAZkES tw4E[$,3  !EU99O;

tw4  8 Esse suiKo % adicionado #ara ormar o #ura eminino em 6ebraico. Adiciona8se o TAT OU9E ao

ina da #aa)ra a#Ms a retirada do suiKo eminino ormado #eo Famat com o +Q. Em aguns casos oO do suiKo #ode ser re#resentado sem o TATG a#enas com o OU9E >#onto su#erior esFuerda da

Btima etra@.

+: #aa)ras em 6ebraico Fue #raticamente sM ocorrem na orma #uraG com #oucas eKcees. Um eKem#odisso % s6ama7im >#ode8se traduir como c%u ou c%us@. Essa orma #ura admite a traduo singuarGconteKtuaG embora a orma de graia e #ronBncia sea es#eciicamente #ura na maioria das )ees.

~y9mv. 8 CHUS >6: ocorr?ncias de ymv. nas escriturasG Fue seria a orma singuarG embora raras@.

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$UE SOOS

A%reenta!$o

Nosso obeti)o #rimordia no % aar sobre nMs mesmosG mas sim #rocurar direcionar todo o oco #ara*AO+US+UA o essiasG Fue reamente % o [nico digno de toda a ateno. ContudoG sabemos Fue %ine)it:)e Fue as #essoas Fueiram saber Fuem est: #or tr:s de todos estes ensinos Fue #ubicamosG uma)e Fue na internet no temos rosto #ara a#resentar.

H me6or comear diendo Fuem nMs no somos. NMs no somos nen6uma instituio 6umana oudenominao. No aemos #roseitismoG ou seaG nosso obeti)o no % Fue )oc? se unte a nMsG como aaguma instituio 6umanaG mas simG Fue )oc? #ossa crer e ter a m:Kima comun6o e intimidade com o

Criador *AO+U+ U9 >IVOU U9@ e com Seu &i6o *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o $ua % a )erdadeira#ro#iciao #ara os nossos #ecados e #ara os do mundo inteiro. $ueremos #roundamente a sua sa)aoem *AO+US+UA e a sua #a e aegria numa )ida renascida. Nosso obeti)o Bnico % Fue )oc? receba o#erdo dos seus #ecados em *AO+US+UA >IAO[S+UA@G o UngidoG #assando ento a t?8o como o ei detoda a sua )idaG c6eio de intimidade e conorto em Sua #resenaG estea )oc? conosco ou no.

!or outro adoG recebemos )oc? de braos e coraes abertosG caso )oc? )ountariamente ten6a o deseode estar traba6ando conosco #ara a di)ugao da )erdade escritura #ura ao mundo todo. Toc? %totamente i)re #ara icar conosco ou noG mas saiba Fue nosso amor e auda a )oc? amais de#ender: de)oc? estar conosco ou no. NMs a#rendemos a io de *AO+US+UA Fue re#reendeu os disc"#uos #orestarem reeitando aFuees Fue no anda)am com ees. *AO+US+UA disseJ No sabeis de Fue es#"rito

soisG mas nMs sabemos de Fue es#"rito nMs somosL assimG estando conosco ou noG o Fue im#orta % estarsem#re #rontos a aud:8o em seu traba6o a a)or do eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G nosso A= >!ai@ eCriador Eterno >U9+I@.

Nossa )ida % uma )ida amiiarG #ois nos reunimos de casa em casaG de cidade em cidade. No temostem#os e no construiremos nen6um. Nossa comun6o no % ritua"sticaG em cutos #r%8#rogramadosGmas totamente eK#ontneos dentro da aegria e Bbio Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ nos concede nacon)i)?ncia amorosaG ruto da ao benigna do UY+A U9+I em nMs.

;emos irmos em di)ersas cidades do =rasi e inBmeros #a"ses do eKteriorG sem#re mantendo as mesmas)ises de Cor#o de *AO+US+UAG e nos reunindo de modo totamente amiiarG em amor e )erdade.

Tiaamos #eriodicamente #ara Fue todos os irmos do =rasi #ossam estar untos sem#re Fue #oss")e enosso !ai *AO+U+ U9 >IVOU U9@ nos #ermita. &ora issoG mantemos contato di:rio #or e8mai na internetou #or contato teeRnicoG a%m de estarmos untos no gru#o *AO+US+UA 8 O Camin6oG a Terdade e aTida no &aceboo<. Cremos na O6o7ao >Cor#o Es#iritua de *AO+US+UA@ no mundo todoG e tamb%mcremos nas eK#resses ocais menores em cada cidade ou bairroG de#endendo da eKtenso geogr:ica.

Nossa #roisso de % % a mais sim#es #oss")eJ ;emos como base as Sagradas Escrituras originaisG Fue nosoreram corru#o #or #arte das tradues tendenciosasG onde os Nomes mais Sagrados no oramaduterados ou substitu"dos. $uanto ao 6ebraicoG somos gratos a *AO+U+ U9 >IVOU U9@ #eo Fue Ee nosconcedeu con6ecerG de modo a #odermos con6ecer a )erdade ins#irada originamente #or *AO+U+ U9>IVOU U9@G sem as corru#es das tradues Fue oram im#ostas aos menos atentos.

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  Cremos Fue a sa)ao de todos os 6omens % acanada eKcusi)amente #ea % em *AO+US+UA>IAO[S+UA@G o UngidoG e em nen6um outro nomeG conorme Atos 4J12.

  Cremos Fue os Nomes mais Sagrados oram maignamente aduterados com o #ro#Msito caroeK#osto em *armi7ao6u >corrom#ido como P0eremiasP@ 11J1G #eo Fue nosso traba6o e em#en6o% traer de )ota a )erdade escritura originaG restaurando os Bnicos Nomes nos Fuais temossa)ao. >Atos 4J12G *ao6u<6:nan >corrom#ido como P0ooP@ 1J12G *ao6u<6:nan >corrom#idocomo P0ooP@ 3J1/@.

 

Cremos numa CB#ua8Criadora Eterna ormada #or tr?s Seres Eternos CriadoresG reeridos em6ebraico #or U9+I >U9+I % a orma #ura de U9G Fue signiica O Ser Eterno Criador@.  Cremos Fue o con6ecimento e % no Nome do Criador *AO+U+ >IVOU@ e no Nome do Seu &i6o

*AO+US+UA >IAO[S+UA@ so de undamenta im#ortncia #ara a sa)ao.  Cremos Fue a % no Nome Fue est: acima de todos os nomesG *AO+US+UA >IAO[S+UA@G Fuando

recebido e crido como o Ungido #rometido nas #roeciasG de)er: causar em nossos coraes umas%ria res#onsabiidadeG #or #assarmos a e)ar este Nome em nMs e na nossa )idaG onde Fuer FueormosL assimG a#arte8se de toda inustia aFuee Fue conessa o Nome *AO+U+ U9 >IVOU U9@ou *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

  Cremos Fue as Sagradas Escrituras cobram de nMs ta con6ecimento em reao aos NomesGFuando !ro)%rbios 3,J4 nos #ergunta e nos desaia a res#onderJ $ua % o Seu NomeG e Fua % oNome de Seu &i6o' Die8meG se % Fue o sabes

  Cremos FueG #ea ao de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ de #ro)idenciar um Nome #ara o Seu &i6oG oUngidoG no #ermitindo Fue nen6um ser 6umano #udesse esco6?8oG % uma sMida base #arae)idenciar o #ecado daFuees Fue usam indiscriminadamente FuaisFuer nomes asos #ara oUngidoG #eos Fuais Ee #ositi)amente no recon6ece como in)ocao ao Seu Ser.

  Cremos Fue todas as #roecias escriturais a#onta)am #ara *AO+US+UA >IAO[S+UA@ e oram1,, cum#ridas em *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

  Cremos na eternidade do Ungido *AO+US+UA >IAO[S+UA@G sendo Ee at% mesmo anterior #rM#ria eternidade.

  Cremos na imerso nas :guas como mandamento de *AO+US+UA >IAO[S+UA@ a ser o #rimeiroato de submisso no eino de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G simboiando nossa morte da )e6acriatura e nascimento da no)a criatura em *AO+US+UA >IAO[S+UA@.

 

Cremos no con6ecimento do Nome como Fuesto de m:Kima #rioridade na nossa %G e Fue de)eser seguida #ea #rioridade do amor entre os con)ertidosG o amor O+ATIU9 Fue oi derramadoem nossos coraes.

  Cremos nas Sagradas Escrituras ins#iradasG nos reerindo s originaisG no a cM#ias ou traduestendenciosas Fue mudaram a )erdade de *AO+U+ U9 >IVOU U9@ em mentiras #ara satisaer osdeseos indi)iduais de cada tradutor e suas tend?ncias #rM#rias. esumindoG no consideramos as="bias traduidas como autoridade de % sobre a !aa)ra de *AO+U+ U9 >IVOU U9@G seno tosomente os originais mais antigosG onde a )erdade sobre o assunto ainda se encontra #reser)ada.

  Cremos Fue *AO+US+UA >IAO[S+UA@ estabeeceu uma reao de !OUCOS #ara UI;OSG dosFue so sa)os #ara os Fue se #erdem. Ee disse caramente Fue !OUCOS so os Fue entram #ea#orta estreita e camin6o a#ertadoG e Fue encontram a )ida. Ee disse tamb%m Fue UI;OS so osFue entram #ea #orta arga e camin6o es#aoso Fue condu #erdio. Toc? de)e esco6er entreos #oucos na )erdade e os muitos na mentiraG mas % muito caro Fue nBmeros amais transormama mentira em )erdade.

  Cremos Fue nunca #odemos emitir #aa)ras de condenao #ara Fuem Fuer Fue sea. NMs a#enasnos imitamos a di)ugar com #reciso as #aa)ras re)eadas nas Sagradas Escrituras originaisG e oFue eas airmam % Fue sM eKiste sa)ao em um Bnico NomeJ *AO+US+UA >IAO[S+UA@G oTerdadeiro e [nico Sa)ador Ungido.

  Cremos Fue es#"ritos de tre)as tem #oder #ara reaiar coisas eKtraordin:rias aos o6os dos6omensG >2 ;essaonicenses 2JG1,@ sem#re #ara enganar ou #ara #er#etuar o enganoG #eo Fueno baseamos nossa % em nen6uma eK#eri?ncia ou coisas eKtraordin:riasG seno somente nasSagradas EscriturasG conorme entendimento Fue nos % concedido #eo UY+A U9+I durante sua

eitura.  Cremos Fue sem#re 6ou)e sobre a terra um remanescente crendo no Nome *AO+U+ >IVOU@G

#osto Fue as #aa)ras do #rM#rio *AO+U+ U9 >IVOU U9@ so inerrantes e )erdadeiras Fuando

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diemJ *AO+U+. Este % o eu Nome eternamenteG #eo Fua serei embrado de gerao agerao. 8 QKodo 3J15. AssimG entendemos Fue nossos ensinamentos #ossam ser consideradoscomo no)idade #ara muitosG mas no #ara todos.

  Cremos Fue a #uraidade de idiomas sobre a terra % decorr?ncia da madio Fue *AO+U+ U9>IVOU U9@ anou no e#isMdio da ;orre de =abeG no #odendo #ois ta #uraidade serconsiderada como aguma coisa natura ou mesmo como aguma b?no de di)ersidade.

  Cremos na #r:tica costumeira da Ceia Fue *AO+US+UA nos ensinou e ordenou Fue o i%ssemos

em memMria dEeG e cremos iguamente Fue os #rimeiros disc"#uos assim o #ratica)am.  Cremos Fue todo aFuee Fue Fuiser entrar no eino de *AO+U+ U9G recebendo a adoo de i6os

em *AO+US+UAG de)e 6onrar o Nome com a sua )idaG e de)e buscar o no)o nascimentoG amaiscoocando )in6o no)o em odres )e6osG descartando todo e FuaFuer resFu"cio de reigiosidade ou#r:ticas reigiosas #recedentes % em *AO+US+UA.

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NOTAS PUB7ICADAS NAS REDES SOCIAIS

NOTA ; 3 BEM3A9ENTURADO 1 AQUE7E QUE N6O SE CONDENA NAQUI7O QUE APRO9A

AmadosG inBmeras )ees no somos nMs Fue diemos ou aemos aguma coisaG mas sim outras #essoas. Sea#ro)armos o Fue agu%m di ou aG estamos assumindo tais #aa)ras ou aes como nossasG com a nossaa#ro)ao. Se no a#ro)armosG estamos nos eKcuindo daFueas #aa)ras ou aesG #ea nossadesa#ro)ao. Se agu%m #ratica um crime e )oc? a#ro)aG )oc? se torna cBm#ice.Se agu%m #ratica a

 ustia e )oc? a#ro)aG )oc? se torna bem8a)enturado #or aFuea mesma ustia. Os cBm#ices de #ecadosno so somente os Fue os #raticaramG mas tamb%m os Fue a#ro)aram a sua #r:tica.$uando as escrituras nos diem #ara Fue saiamos da grande meretriG Fue % o sistema reigioso mundiaGea diJ ...#ara Fue no seais cBm#ices dos seus #ecados e no )en6ais a #adecer com seus ageos. Em

sumaG aFuee Fue a#ro)a recebe a mesma #enaidade daFuee Fue #ratica. Do mesmo modoG aFuee Fuea#ro)a as #aa)ras retas e aes retasG #artici#ar: tamb%m dos gaardes dos retos. AFuee Fue recebe um#roeta na Fuaidade de #roetaG receber: gaardo de #roeta. Ou seaG ee mesmo no % #roetaG masrecebeu >a#ro)ou@ o #roeta em sua Fuaidade de #roetaG e #or isso receber: gaardo de #roeta como se#roeta osse.E aFui #reciso no)amente )otar ao assunto de mornoG ineimenteG #orFue se agu%m a#ro)a agumacoisa aFui e a#ro)a o contr:rio aiG ta #essoa est: na mornidoG #ois no % rio e nem Fuente.Ainda #ior doFue a#ro)arG % agu%m dier ou #raticar agoG e tamb%m dier o contr:rio e #raticar o contr:rio. Isso % muitocomum na #o"ticaG onde os #o"ticos #recisam dier aFui o Fue con)%m aFuiG mas dier : o Fue con)%m :.Isso % ata de #osicionamentoG #ois o #osicionamento eKige Fue o 6omem diga sem#re as mesmas #aa)rasaFui ou :G e aa sem#re as mesmas coisasG aFui ou :. Esse aFui e : a Fue me reiroG no so

es#ec"icos e no estou me reerindo a nen6um aFui e : es#ec"icos. Na )erdadeG ees re#resentamambientes dierentes com #essoas de #ensamentos ou crenas dierentesG onde o morno #o"tico deseaicar de bem tanto com um ambiente como com outro ambiente.Cada um de nMs #ode estar certo e irmado no ato de Fue todo aFuee Fue Fuiser icar de bem comtodosG no icar: de bem com ningu%mG #orFue todos eKigiro dee um #osicionamento. +: um ditado#o#uar Fue embora no sea escritura tra em si uma boa carga de reaidade Fue %J AFuee Fue no temca#acidade #ara aer inimigosG tamb%m no tem ca#acidade #ara aer amigos. &aer inimigos % resutadode um !OSICIONAEN;OG do mesmo modo Fue aer amigos. As #essoas Fue nos cercamG Fue sereacionam conoscoG #recisam ter segurana de Fuem somosG Fua % nossa #osioG o Fue a#ro)amosG oFue no a#ro)amosG o Fue cremosG o Fue no cremosG enimG #recisamos estar bem #osicionados edeinidos #ara os Fue nos cercamG #rinci#amente #orFue #ara *AO+U+ U9 nMs estamos sem#re muito

bem deinidosG #orFue dE9E nada #odemos ocutar.$uando )oc? a#ro)a o aiG #oder: desagradar o aco:G e )ice8)ersaG mas Fuem Fuiser agradar tanto oai Fuanto o aco:G )ai ter de aer CONCESSkESG e essas concesses se denominamECUENISO.Ecumenismo % Fuando a#ro)amos o amargo e o doceG e at% c6amamos o amargo de doce sM#ara #odermos estar de bem com os Fue a#ro)am o amargo e com os Fue a#ro)am o doce. O nome disso% asidadeG misturaG mornidoG nimo dobreG inideidadeG #o"ticaG mani#uaoG ata de car:ter ou du#ocar:terG ata de integridade.O 6omem "ntegro % o 6omem de uma sM #aa)raG uma sM atitudeG um sM #ensamentoG uma sM #osio. H um6omem de um sM interior e eKterior. Ee no #ensa uma coisa e di outra. Ee no di o Fue con)%m dierGmas di o Fue ee reamente cr?. AssimG amados irmosG seamos "ntegrosG mesmo Fue isso nos custe aerinimigos ou o#ositoresL ten6amos o m:Kimo eo #eo Fue a#ro)amosL cuidemos #ara Fue nossas #aa)ras

e nossas atitudes seam com#at")eisL no aamos concesses com aFuio Fue no cremosL Fue esteamossem#re muito bem deinidos #ara aFuees Fue nos cercamL sem#re muito irmemente #osicionados.AFuee Fue 6ora est: aFui e 6ora est: aiG % como o Fue % e)ado #eo )ento #or cada so#ro de doutrina.

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As escrituras diemJ ;anto Fuanto #oss")e ten6ais #a com todosG e se ocarmos no in"cio da raseG)eremos tanto Fuanto #oss")e. ;erei #a com todos na eKata medida em Fue eu no #recise aerconcessesG ou aer #o"ticaG ou coocar uma m:scaraG ou dier o Fue % con)enienteG ou dier o Fue )aiagradar #ara e)itar aer inimigosG e #rinci#amente aer ou dier o Fue )ai desagradar a *AO+U+ U9 #araicar bem com os 6omens.O +omem a Fuem sigo % *AO+US+UAG e Ee nunca e #o"ticaG nunca aou o Fue ia agradarG nunca te)emedo de aer inimigos >e e muitos@G nunca te)e medo de #erder amigos >e #erdeu muitos@G nunca te)e

duas atitudesG duas #aa)rasG duas carasG nunca e concesses com a )erdadeG nunca se uniu aos ariseusGenimG o +omem a $uem sigo nunca oi ECUQNICOG nunca oi !O9Í;ICOG sem#re oi ÍN;EOG UGsem#re oi !OSICIONADO e nunca e CONCESSkES com a )erdade. Esse % o nosso a)oG esse % o nossoeKem#oG esse de)e ser o nosso Camin6o #ara a )ida eterna.

NOTA < 3 SOBRE RE7IGIOSIDADE E 7IBERDADE

;en6o obser)ado 6: um bom tem#o Fue as #essoas ainda no se #osicionaram adeFuadamente comreao aos assuntos reigiosidade e iberdade.As #essoas saem da escra)ido da reigio com taman6os traumas Fue #assam a )er reigio em tudo e emtodosG e eKatam a iberdade muito a%m dos seus reais imites. 9iberdade iimitada no eKisteG e ningu%m se

assuste de eu airmar Fue nem mesmo o Criador *AO+U+ U9 tem iberdade iimitada. E9E mesmodetermina o imite de Sua #rM#ria iberdade.H #reciso eFui"brioG sensate e sabedoria #ara se#arar o Fue % e o Fue no % reigio e iberdade.Obser)o #essoas Fue oram ibertas da reigioG mas Fue se #ermitem agora a#risionar #ea carneG indomuito a%m dos imites da iberdade.Outras Fue tamb%m oram ibertas da reigio se deiKam a#risionar #eo mundoG tamb%m saindo dos imitesda iberdade.E essas coisas so eitas a#enas com base em metade de um )erso escritura Fue diJ ;odas as coisas meso "citas....No eem a segunda metade do )erso Fue diJ ...mas nem tudo con)%m.E se agum de nMs di Fue aguma coisa no con)%mG somos imediatamente c6amados de reigiosos Fue

im#em regras de conduta.DeiKem8me aar sobre regras de conduta...As escrituras diem Fue aFuee Fue % guiado #eo UY+A U9+I esse % i6o de *AO+U+ U9. Isso % caroe b:sico na )ida do renascido.E com base nissoG 6: Fuem airme Fue todas as coisas me so "citas e eu sou guiado #eo UY+A U9+I.Diante de uma airmao dessasG em #rinc"#io de)er"amos nos caarG #orFue aina Fuem somos nMs #araegisar ou #ara airmar Fue o UY+A U9+I est: conduindo agu%m inadeFuadamente'Caarmo8nosG #or%mG no % uma o#oG em #rimeiro ugar #orFue % o mesmo UY+A U9+I Fue 6abitanos coraes dos Fue )erdadeiramente creemG e em segundo ugar #orFue as escrituras nos incenti)am aeKortarG re#reender e aertar.!or FueG entoG ser"amos incenti)ados a eKortarG re#reender e aertarG se todos os i6os de *AO+U+ U9 soguiados #eo UY+A U9+I'!or Fue essas eK#resses todas as coisas me so "citas e sou guiado #eo UY+A tornam8seG s )eesGuma descu#a dada #ara nMs mesmosG e #ara os outrosG #ara aermos o Fue FuisermosG sem imitaes.Dissemina8se um #ensamento tenebroso e enganoso de Fue todas as coisas me so "citasG sou guiado#eo UY+A e #or isso #osso aer o Fue eu FuiserG #ois no estou mais dentro da reigio.$uando a#arece a segunda #arte do )erso diendo Fue nem tudo con)%mG % nesse #onto Fue as o)e6asse enco6em 6umidementeG mas os bodes #uam e do c6iradas.9embram de #ara a iberdade oi Fue *AO+US+UA nos ibertouG mas se esFuecem de no useis da )ossaiberdade #ara dar ugar carne.Aos Fue #ensam Fue o eino de *AO+U+ U9 % um ugar onde tudo % #ermitidoG nada de)e ser restringido>isso % trauma da reigio@G todas as nossas )ontades de)em ser atendidas e todos os nossos deseos de)emser satiseitosG eu gostaria de escarecer FueJ1@ ;odos os nossos atos t?m conseFu?nciasG e teremos de arcar com essas conseFu?ncias. Os atos#raticados #or )erdadeira direo do UY+AG esses tero boas conseFu?nciasG mas os atos #raticados #ea)ontade #rM#ria ou deseos da carne tero m:s conseFu?ncias. Ningu%m #ense Fue #ode #ensarG dier ou

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aer o Fue Fuiser sem Fue ten6a de arcar com as conseFu?ncias dessas coisas. SimG at% mesmo o#ensamento tem conseFu?nciasG #orFue ees so a nascente do rio Fue desagua nas #aa)ras e aes.2@ *AO+U+ U9 airmou >e E9E amais mente@ Fue disci#ina a Fuantos ama e aoita a todo i6o Fue recebe.E E9E di Fue se estamos sem disci#inaG ento somos bastardos e no i6os.Essa % uma #aa)ra eKtremamente s%riaG #orFue se )oc? % i6o de *AO+U+ U9 e est: aendo o Fue d: na)ontade ou atendendo os seus deseos da carneG com a descu#a de Fue agora no est: mais na #riso dareigio e Fue todas as coisas 6e so "citasG e Fue )oc? % guiado #eo UY+AG ento #re#are8se #ara o

cum#rimento da #aa)ra de *AO+U+ U9G #ois como E9E disseG E9E aoita a todo i6o Fue recebe eterr")e coisa % cair nas mos do U9+I Y+A*AO >U9 TITO@.!or outro adoG se )oc? a ou di o Fue d: na )ontadeG e atende aos seus deseos da carneG e no est:recebendo aoitesG ento a situao % muito #iorG #orFue nessa situao % onde esto os bastardosG e noos i6os.0ustia no % reigioG % car:ter.Integridade no % reigioG % car:ter.Dom"nio #rM#rio no % reigioG % car:ter.etido no % reigioG % car:ter.=ondade no % reigioG % car:ter.=enignidade no % reigioG % car:ter.&ideidade no % reigioG % car:ter.Sem dB)idaG omos ibertos da escra)ido da reigioG mas % #ea transormao do car:ter Fue #odemosser modados ao car:ter de *AO+US+UA. Seria muito bom se #ud%ssemos sem#re considerarJ*AO+US+UA #ensaria o Fue estou #ensando'*AO+US+UA diria o Fue estou #restes a dier'*AO+US+UA aria o Fue estou #restes a aer'SM essas tr?s #erguntin6as nos i)rariam de muitas #%ssimas conseFu?nciasG ou de muitos aoites.$ue o car:ter de *AO+US+UA sea modado em cada um de nMsG e desrutemos da #a Fue o Seu car:ter#ro#orciona.No sa"mos da escra)ido #ara morrermos no deserto. Sa"mos #ara entrarmos na terra #rometidaG Fue % ocar:ter de *AO+US+UA ormado em nMs. Essa % a )erdadeira )ida

NOTA H 3 SOBRE AS IMERS]ES

!rimeiramenteG % necess:rio Fue escareamos as raes #eas Fuais de)emos utiiar e com#reender a#aa)ra imersoG em )e de batismo.A #aa)ra batismo % #ro)eniente do grego ba#to Fue signiica imergirG mergu6ar.$uando os tradutores traduiram as escriturasG em )e de sim#esmente traduirem ba#to #or imergirGreso)eram criar um neoogismo >#aa)ra no)a in)entada@ Fue oi a #aa)ra batismo.O entendimento gera acerca da #aa)ra batismo se imita a um ritua reigioso eito com :guaG o Fue est:muito distante da reaidade es#iritua das imerses mencionadas nas escrituras.Embora di)ersas reigies #ratiFuem esse batismo como rituaG certamente no est: neas o nosso ocoG emuito menos no Fue eas aemG #ois eas no so a nossa base de %.AssimG #rocuraremos eKaminar as escriturasG e no as reigiesG #ara constatar o Fue nos oi ensinado sobreimerses.

Ser imerso % ser mergu6adoG e as escrituras nos mostram agumas imerses e nos mostram tamb%m emFue somos mergu6ados.

1 8 A Imerso na orte de *AO+US+UA 8 AFui morre o #ecadoG #orFue *AO+US+UA matou o nosso#ecado na Sua #rM#ria carne.2 8 A Imerso no Cor#o de *AO+US+UA 8 AFui somos incu"dos em *AO+US+UAG #or meio da %G comomembros de Seu Cor#o #ara toda a eternidade.3 8 A Imerso em Vgua 8 AFuiG o )e6o 6omem Fue morreu com *AO+US+UA % se#utado e nasce uma no)a

criatura seme6ana da ressurreio de *AO+US+UA.4 8 A Imerso no UY+A U9+I 8 AFui nMs recebemos a ei escrita em nossos coraesG )aores es#irituaisG#oderG consooG con6ecimentoG entendimentoG sabedoriaG direo e )ida.

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5 8 A Imerso em &ogo 8 AFui nMs somos #uriicados de tudo o Fue no de)e mais aer #arte de nMs ou denossas )idas. ;udo Fue no #resta % Fueimado.

Essas imersesG na seFu?ncia a#resentadaG so de ato o camin6o de nossas )idas es#irituaisG desde acondio mais imunda at% a condio mais #ura.Aguns #assos no de#endem de nMsG mas outros sim. E #recisamos com#reender o Fue de#ende de nMsGde modo a cum#rirmos.

A Imer$o na Morte de 8AO2US2UA

Nosso #rimeiro #asso nessa camin6ada se encontra : no madeiroG Fuando omos todos imersos na mortede *AO+US+UAG Fuando Ee morreu.Conorme *AO+US+UA disseJ *ao6u<6anan 12J32 8 E EuG Fuando or e)antado da terraG atrairei todos aim mesmo.*AO+US+UAG ao ser e)antado da terra >no madeiro@G atraiu todos a Ee mesmoG e conseFuentementeGtodos morremos com Ee. &omos imersos nEe na Sua morte.omanos (J3 diJ OuG #or)enturaG ignorais Fue todos nMs Fue omos imersos em *AO+US+UA omosimersos na sua morte'omanos (J/ diJ OraG se : morremos com *AO+US+UAG cremos Fue tamb%m com Ee )i)eremos. AssimG% ato escritura Fue omos imersos na morte de *AO+US+UA e com Ee morremosG no mesmo eKatomomento em Fue Ee morreuG #orFue omos todos atra"dos a Ee e imersos nEe #ara morrer com Ee.Esta oi uma imerso Fue no de#endeu de nen6uma ao ou deseo nossoG mas oi uniatera da #arte de*AO+US+UA #ara matar o nosso #ecado na Sua #rM#ria carne.A nossa #rM#ria morte no nos #ro#orcionaria sa)ao ou redenoG #orFue a nossa morte seria a#enas osa:rio usto do nosso #ecadoL contudoG era necess:rio Fue um 0usto morresse #ara Fue a nossa d")idaosse FuitadaG e oi o Fue *AO+US+UA eG uniateramenteG nos imergindo na Sua morteG mesmo antesseFuer de nascermos.EntoG o mundo todo est: sa)o #orFue todos oram imersos na morte de *AO+US+UA' Certamente noG#ois em todas as coisas es#irituais 6: nossa deciso em % como o ie da baana. *AO+US+UA#ro#orcionou #re)iamente esse atoG no Fua #odemos estar incu"dos ou temos a iberdade de reeitar. Sediemos Fue Fueremos estar incu"dos nessa imersoG ento : esti)emosG : no madeiroG mas se reeitamosta atoG certamente no estaremos incu"dos nessa imerso. ;odas as nossas decises es#irituais so)ount:riasG e atra"dos no signiica #uKados ora. Eu ui atra"do #ara *AO+US+UA : no madeiro edecidi irG mas o mundo incr%duo no cr? nissoG e no )aiG ainda Fue atra"dos. A % endossa um atoG mas aincreduidade o reeita.

A Imer$o no Cor%o de 8AO2US2UA

Esse % o segundo #asso de nossa camin6ada e restaurao es#iritua. Esse % um #asso Fue de#endeundamentamente de deciso nossaG em %.Somos imersos no Cor#o de *AO+US+UA #or meio da %. E Fua %' A % no #rimeiro #assoG ou seaG Fueest:)amos imersos em *AO+US+UA na Sua morteG e Fue com isso a nossa d")ida de #ecado oi Fuitada.1 Cor 12J13 diJ !oisG em um sM es#"ritoG todos nMs omos imersos em um Cor#oG Fuer 7ao6udimG Fuergo7mG Fuer escra)osG Fuer i)res.!ea %G somos #ois imersos no Cor#o de *AO+US+UAG do Fua Ee % o Cabea e nMs os membros.!ara esse #assoG todos nMs de#endemos do #rimeiro #asso Fue *AO+US+UA tomou uniateramenteGmorrendo #or nMs sendo nMs ainda #ecadores.No #rimeiro #asso no ti)emos nada a aerG seno a#enas crerG )isto Fue somente *AO+US+UA #oderiaa?8oG e mais ningu%m.Nesse segundo #assoG temos atuao iguamente #or meio da % Fue nos % concedida. !ea % nMsrecebemos esse atoG e #ea %G em um sM es#"ritoG somos imersos no Cor#o de *AO+US+UAG mergu6adosno Cor#o de *AO+US+UAG e com isso #assamos a ser o #rM#rio *AO+US+UA. No a CabeaG mas sim os

membros de *AO+US+UA e membros uns dos outros.A Cabea comandaG os membros obedecem.

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uitas )ees : ui Fuestionado acerca da sa)ao de uma #essoa Fue ten6a morrido ustamente a#Msesse segundo #assoG e o meu entendimento % FueG na im#ossibiidade de cum#rir os demais #assosG issocertamente ser: e)ado em conta #or *AO+U+ U9G uma )e Fue ta #essoa : % #arte de *AO+US+UA #aratoda a eternidadeG a%m de sua morte ter sido uma deciso do #rM#rio *AO+U+ U9G uma )e Fue nadaocorre sem #r%)ia autoriao e determinao de *AO+U+ U9. ContudoG min6a )iso % bem dierente #araos Fue negigenciam os #rMKimos #assosG tendo a o#ortunidade de cum#ri8osG mas reeitando8os.O adro Fue oi eKecutado ao ado de *AO+US+UA sM c6egou at% esse segundo #assoL entretantoG

*AO+US+UA 6e #rometeu estarem untos no #ara"so.

A Imer$o em >gua

Esse terceiro #assoG a#esar das muitas discusses Fue 6oe ocorrem entre irmosG % de undamentaim#ortncia #ara nossa )ida es#iritua.Antes de tudoG a imerso em :gua est: onge de ser um ritua. H uma ao es#irituaG e no um ritua.Essa % a grande dierena entre o ritua e a ao es#irituaJ no ritua nMs ac6amos Fue somos #orFueaemosG mas na ao es#iritua nMs aemos #orFue sabemos Fue somos.Os rituaistas imaginam conseguir ago #or meio do aer ou cum#rir rituaisG imaginam Fue #ossam #assar aser ago se cum#rirem rituais.Os es#irituaisG #or : seremG no #recisam aer nada #ara seremG #orFue : so. E o Fue os es#irituaisaem no % #ara seremG mas em resutado do Fue : so.!ara os rituaistasG aer % causa 8 Sou #orFue ao.!ara os es#irituaisG aer % conseFu?ncia 8 &ao #orFue sou.A imerso em :gua se di)ide em duas #artesG sendo Fue a #rimeira #arte : oi encerradaG e a segundacontinua )igenteG e aaremos sobre as duas.A #rimeira #arte di res#eito imerso em :gua #raticada #or *ao6u<6anan o ImersorG Fue #rega)a aimerso de arre#endimento em #re#arao #ara a maniestao de *AO+US+UA.Com a maniestao de *AO+US+UAG ob)iamente essa imerso em :gua deiKou de ter inaidadeG#ermanecendoG contudoG a imerso de con)erso.A imerso de con)ersoG em :guaG #ossui as#ectos distintos e iguamente ree)antes.O #rimeiro as#ecto ree)ante % Fue a imerso em :gua % o nosso #rimeiro ato de submisso ao entrarmosno eino de *AO+U+ U9.H tamb%m o se#utamento do )e6o 6omem Fue morreu no #rimeiro #assoG e o nascimento da no)acriatura em *AO+US+UA. Segundo as #aa)ras de *AO+US+UAG aFuee Fue no nascer da :gua e doUY+A no #ode )er o eino de *AO+U+ U9. Esse nascer da :gua e do UY+A % Fue abre os nossos o6os#ara Fue enKerguemos as coisas es#irituais do eino de *AO+U+ U9. No me admira )er tantas #essoasaando toicesG sem nen6uma )iso do einoG sim#esmente #orFue no nasceram nem da :gua e nem doUY+AG e continuam insistindo em Fue a imerso em :gua sea desnecess:ria.;orna8se um circuo )iciosoG #orFue essa #essoa no % imersa #or no )er a necessidadeG e no )? anecessidade #orFue no se submeteu imerso Fue oi ordenada.+: muitos Fue ac6am Fue a obedi?ncia sem#re de)e ser de boa )ontadeG mas esto muito enganados. Emtermos de obedi?nciaG o Fue im#orta % Fue obedeamos. Se % de boa )ontade ou no isso % irree)ante noas#ecto de autoridade e submisso. eu conse6oJ no im#orta se )oc? est: dis#osto ou noG de boa)ontade ou noG sim#esmente obedeaNaamG com muita m: )ontadeG obedeceu a ordem de se ban6ar sete )ees no rio *arda7an >0ordo@G emesmo com grande m: )ontadeG oi sua obedi?ncia Fue oi consideradaG e no sua m: )ontadeG tendo eesido curado de sua enermidade. Se os Fue 6oe combatem a necessidade de imerso em :guaG Fue % aimerso de con)ersoG ao menos se submetessem ao Fue oi ordenadoG ainda Fue c6eios de m: )ontadeGcertamente teriam seus o6os abertos #ara o eino de *AO+U+ U9 e ogo estariam diendo Fue oi ame6or coisa Fue ieram e a me6or deciso Fue tomaram.A imerso de con)erso % tamb%m um testemun6o #Bbico dessa con)ersoG e muitos me #erguntam como#ode uma imerso Fue % eita sM com meia dBia de #essoas #resentes ser considerada um testemun6o#Bbico. As escrituras nos ensinam Fue somos rodeados #or grande nu)em de testemun6asG

continuamente. So es#"ritosG tanto benignos Fuanto maignosG Fue nos obser)am continuamente do outroado do irmamento. Se agu%m desear com#reender me6or o Fue sea o irmamentoG #or a)orG eia oestudo em 6tt#J7ao6us6ua.antares.com.brirmamento,1.6tm .

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A imerso de con)erso % mencionada inBmeras )ees nas escriturasG de orma to cara e insoism:)eGFue no nos deiKa es#ao #ara conecturas Fue a #ossam negar.

Citaremo e comentaremo o +ero a#aiFo:

TersoJ an7ao6u 2/J1 8 IdeG #ortantoG aei disc"#uos de todas as naesG imergindo8os em o Nome*AO+U+G em o Nome *AO+US+UAG e em o Nome UY+A.

Coment:rioJ Essa % a ordem escritura dada #or *AO+US+UAG ordem essa Fue no se imita #regao das=oas No)asG mas tamb%m imerso. H im#ortante notar aFui Fue *AO+US+UA no estabeeceu um ritua enem mesmo Mrmua ritua"stica. As escrituras nos mostram Fue *AO+U+G *AO+US+UA e UY+A soU9+I e so U em unidadeG embora tr?s indi)iduamente. Essa com#reenso da unidade #ena e #ereitaentre *AO+U+G *AO+US+UA e UY+AG certamente e)ou os emiss:rios e disc"#uos a #raticar a imersosomente em o Nome *AO+US+UAG conorme reatado nas escrituras. Os teKtos mostram Fue ees no seati)eram a nen6uma Mrmua ritua"sticaG seno a#enas eKerceram o con6ecimento e re)eao da unidade#ereita de U9+IG sabendo Fue aer FuaFuer coisa em o Nome *AO+US+UA % o mesmo Fue aer emNome dos tr?sG uma )e Fue a unidade % #ereita. A%m dissoG certamente ees se embraram das #aa)rasde *AO+US+UA Fuando disseJ ;udo Fuanto ierdesG aei8o em eu Nome. !ode 6a)er a mo de omana traduo desse )erso' Caro Fue #odeG mas ainda Fue ten6aG os demais )ersos so suicientesG com adireo do UY+AG #ara com#reendermos essas coisas e no nos enredarmos em Mrmuas de imerso.

TersoJ Atos 2J41 8 EntoG os Fue 6e aceitaram a #aa)ra oram imersosG 6a)endo um acr%scimo naFueedia de Fuase tr?s mi #essoas.Coment:rioJ Esse ato ocorreu a#Ms a imerso dos disc"#uos no UY+A U9+IG Fue % o #rMKimo #assosobre o Fua aaremos. Sob a direo e ins#irao do UY+A U9+I os disc"#uos imergiram Fuase tr?s mi#essoas.

TersoJ Atos /J12 8 $uandoG #or%mG deram cr%dito a &ii#eG Fue 6es #rega)a a res#eito do eino de*AO+U+ U9 e do Nome *AO+US+UAG iam sendo imersosG assim 6omens como mu6eres.Coment:rioJ No 6: dierena es#iritua Fuanto imerso de 6omens e de mu6eres. Ambos de)em sesubmeter imerso em :gua ao crerem em *AO+US+UA.

TersoJ Atos 1,J4- 8 !or)enturaG #ode agu%m recusar a :guaG #ara Fue no seam imersos estes FueG assimcomo nMsG receberam o UY+A U9+I' E ordenou Fue ossem imersos em o Nome *AO+US+UA.Coment:rioJ AFui #ercebemos um ato interessante Fue % uma anteci#ao da imerso no UY+A U9+Iantes da imerso em :gua. H bom obser)armos FueG ainda Fue essa anteci#ao ten6a ocorridoG tais#essoas tin6am de cum#rir a imerso em :guaG mesmo : sendo imersas no UY+A U9+I. Yaos ordenouFue ees ossem imersos em :gua mesmo : tendo ees sido imersos no UY+A U9+I. 9embremo8nossem#re das #aa)ras de *AO+US+UAJ AFuee Fue no nascer da :gua e do UY+A no #ode )er o einode *AO+U+ U9. No sM da :guaG no sM do UY+AG mas de ambos

TersoJ Atos 1J385 8 EntoG S6au #erguntouJ Em FueG #oisG ostes imersos' es#onderamJ Na imerso de*ao6u<6anan. Disse86es S6auJ *ao6u<6anan reaiou imerso de arre#endimentoG diendo ao #o)o Fuecresse nAFuee Fue )in6a de#ois deeG a saberG em *AO+US+UA. EesG tendo ou)ido istoG oram imersos emo Nome *AO+US+UA.Coment:rioJ AFui nMs )emos a cara distino entre a imerso de arre#endimento Fue *ao6u<6anan#ratica)a e a imerso de con)erso ordenada #or *AO+US+UA. AFueas #essoas tin6am sido imersas #or*ao6u<6anan na imerso de arre#endimentoG mas agoraG com a maniestao do Ungido *AO+US+UAG etendo ou)ido as =oas No)asG se submeteram imerso de con)ersoG em :gua.

TersoJ Atos /J3( 8 Seguindo ees camin6o oraG c6egando a certo ugar onde 6a)ia :guaG disse o eunucoJEis aFui :guaL Fue im#ede Fue sea eu imerso'.... EntoG mandou #arar o carroG ambos desceram :guaG e&ii#e imergiu o eunuco.

Coment:rioJ Esse teKto mostra a#enas a #r:tica da imerso de con)ersoG em :guaG : na )ig?ncia da % eno mais na )ig?ncia da ei. &ii#e seguia unto ao eunuco e 6e ia ensinando sobre as =oas No)as. O eunuco

 : 6a)ia dito anteriormente Fue no conseguiria com#reender se no 6ou)esse agu%m Fue 6e eK#icasse.

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Isso nos e)a a crer Fue entre todas as coisas Fue &ii#e ensinou ao eunucoG o ensino da imerso decon)ersoG em :guaG esta)a incu"doG uma )e Fue oi o eunuco Fue ao )er um oca com :gua soicitou deimediato sua imerso a &ii#e. H bom embrar Fue &ii#e oi um dos doeG con)i)eu #essoamente com*AO+US+UAG oi esco6ido #or *AO+US+UA #ara essa missoG oi ensinado #or *AO+US+UA e oi en)iado#or *AO+US+UA. $uem reeita a imerso em :guaG certamente se ac6a mais s:bioG mais entendidoGsu#erior e me6or do Fue &ii#eG o Fue no % nada a%m de soberba no corao.

Utimamente tem surgido uma asa doutrinaG onde a imerso seria eita #eas :grimas do arre#endimento.Essa doutrina % a#enas asa e m"sticaG #or di)ersas raesJ1@ O arre#endimento % o #rimeiro #assoG e antecede a con)erso com a #osterior imerso em :guaG e#ortanto as :grimas do arre#endimento no se constituem em imersoG uma )e Fue antecedem a #rM#riacon)erso.2@ Nen6um arre#endimento eKige :grimas #ara Fue sea sincero e )erdadeiro. O arre#endimento % noes#"ritoG e as :grimas so resutado de emoes.3@ Imerso e mergu6o so sinRnimosG e #ara agu%m ser imersomergu6ar em suas #rM#rias :grimasG nemc6orando durante anos 6a)eria :grimas suicientes4@ $uando o eunuco oi imersoG ee no disseJ AFui 6: :grimasG mas sim aFui 6: :gua.5@ *AO+US+UA amais disse Fue aFuee Fue no nascer das :grimas e do UY+A no #oderia )er o einode *AO+U+ U9. O Fue Ee disse com toda carea oi Fue aFuee Fue no nascer da :gua e do UY+A no#oder: )er o eino de *AO+U+ U9.(@ Yaos #erguntouJ !ode agu%m recusar a :gua...G no as :grimas.-@ *AO+US+UA no oi imerso em :grimasG mas em :gua.

A Imer$o no RUW2A U72IM

A imerso no UY+A U9+I no % eita #or 6omensG mas somente #or *AO+US+UAG a todos Fue O#edirem.*AO+US+UA disseJ $uanto mais o !ai dar: o UY+A U9+I a aFuees Fue O #edirem.!ortantoG % *AO+US+UA Fuem nos imergemergu6a no UY+A U9+I.As escrituras nos diem muitas coisas mara)i6osas sobre essa reaidadeJO UY+A U9+I % o cum#rimento da #romessa eita #rimeiramente #or *AO+U+ U9G e mais tardeconirmada #or *AO+US+UAG de Fue Ee nos en)iaria o Consoador >+a8enao<6em@ da #arte do !ai. E*AO+US+UA nos disse Fue Ee nos guiaria a toda a )erdadeG e nos aria embrados de todas as coisas Fue*AO+US+UA nos ensinou.O UY+A U9+I % tamb%m aFuio Fue as escrituras nos mostram sobre a #romessa de *AO+U+ U9 FueaFui transcre)oJ*armi7ao6u >0eremias@ 31J33 8 !orFue esta % a aiana Fue irmarei com a casa de *aos6oruG de#oisdaFuees diasG di *AO+U+J Na menteG 6es im#rimirei as in6as eisG tamb%m no corao 6as inscre)ereiLEu serei o seu U9G e ees sero o eu #o)o.+ebreus /J1, 8 !orFue esta % a aiana Fue irmarei com a casa de *aos6oruG de#ois daFuees diasG di*AO+U+J na sua mente im#rimirei as in6as eisG tamb%m sobre o seu corao as inscre)ereiL e Eu serei oseu U9G e ees sero o eu #o)o.No estamos mais na )ig?ncia da ei na orma de ordenanasG mas certamente o UY+A U9+I em nMs % aei escrita nos nossos coraesG Fue nos guia Fuanto a tudo em nossas )idas.As escrituras diem Fue aFuee Fue % guiado #eo UY+A U9+I esse % i6o de *AO+U+ U9. Essa % umaundamenta e distinti)a caracter"stica dos i6os de *AO+U+ U9G Fue % serem guiados #eo UY+A U9+I.O UY+A U9+I % tamb%m o nosso Seo da !romessaG % o nosso documento de sa)aoG o #en6or danossa 6erana.E%sios 1J13814 8 ... em Fuem tamb%m )MsG de#ois Fue ou)istes a #aa)ra da )erdadeG as =oas No)as da)ossa sa)aoG tendo nEe tamb%m cridoG ostes seados com o UY+A U9+I da #romessaL o Fua % o#en6or da nossa 6eranaG ao resgate da sua #ro#riedadeG em ou)or da sua gMria.O UY+A U9+I % tamb%m AFuee Fue derrama o amor de *AO+U+ em nossos coraesG conorme emos

em omanosJomanos 5J5 8 OraG a es#erana no conundeG #orFue o amor de *AO+U+ % derramado em nosso corao#eo UY+A U9+IG Fue nos oi outorgado.

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Ser imerso no UY+A U9+I signiica estar c6eio do UY+A U9+I' NoUm co#o c6eio de areia at% a bordaG e mergu6ado no undo do oceano no est: c6eio de :guaG emboraestea no undo do oceano.!ara Fue esse co#o estea mais c6eio de :guaG no % necess:rio mais :guaG e sim menos areia.A carne miita contra o es#"rito e o es#"rito contra a carneG #orFue so o#ostos entre si.$uanto mais a nossa carne #re)aeceG mais carne 6: em nMsG e menos UY+A U9+IG ainda Fue esteamos

imersos nE9E.$uanto mais mortiicamos a carneG negando8nos a nMs mesmosG mais temos o UY+A U9+I dentro denMs.No % adicionando :gua Fue #oderemos enc6er aFuee co#oG mas sim retirando areia.No % adicionando mais do UY+A U9+I Fue #oderemos nos enc6er do UY+AG mas remo)endo a carneGnegando8aG mortiicando8a.Incont:)eis )ees me oi #erguntadoJ Como eu #osso saber se ui imerso no UY+A U9+I'!rimeiramenteG a imerso no UY+A U9+I no % uma eK#eri?ncia emociona em Fue )oc? #recise sentiraguma coisa. A imerso no UY+A U9+I % o#erada a#enas #ea % nas i%is #aa)ras de *AO+US+UA Fuedisse Fue daria o UY+A U9+I a todos Fue O #edissem.Em segundo ugarG 6: #essoas cua carne aa to ato em suas )idas Fue no 6: es#ao #ara uma sM gotado UY+A U9+I dentro de siG embora estea mergu6ado no UY+A.+: aguns #rinc"#ios Fue so um #ouco Mb)iosG mas % sem#re bom embrar #ara Fue #ercebamos atosim#ortantes. A maioria dos #rogressos es#irituais em nossa )ida no % eita #or meio de adicionarmosG massim #or meio de retirarmos. ;udo o Fue era necess:rio ser adicionado em nossas )idas 0V &OI. H #recisoagora retirar coisasG Fue % o Fue trata a imerso seguinte sobre a Fua aaremos.O Fue % a #urea' Como ago ica #uro' H adicionando #urea ou remo)endo sueira' H ato Fue a #urea %a aus?ncia de sueiraG e no #odemos adicionar im#ea a uma rou#aG #or eKem#oG #ara Fue ea iFueim#a. O Fue temos a aer % retirar a sueira.A santidade % a aus?ncia de misturaG a )erdade % a aus?ncia de mentiraG a 6umidade % a aus?ncia desoberbaG e dessa ormaG se retirarmos a misturaG temos santidadeG se remo)ermos a mentiraG temos a)erdadeG se remo)ermos a soberbaG temos a 6umidadeG e se remo)ermos a nossa carneG estaremos #enosdo UY+A U9+I em nossas )idas.emo)er a carne no signiica morrer isicamenteG seno *AO+U+ U9 : teria #ro)idenciado isso #ara todosnMs. AntesG remo)er a carne % negarmos a nMs mesmosG negarmos a nossa )ontadeG nosso inteecto enossas emoesG enFuanto ees di)ergirem da !aa)ra e do UY+A U9+I em nMs. !or mais #aradoKa Fueisso #ossa #arecerG Fuanto mais retirarmos nMs de dentro de nMs mesmosG mais es#ao o UY+A U9+Iocu#ar: em nossas )idasG e mais seremos conorme *AO+US+UA %. Isso % o Fue signiica camin6ar #ara oa)o Fue % *AO+US+UA.AssimG se )oc? #ediu a *AO+US+UA #ara ser imerso no UY+A U9+IG no 6: nen6uma rao #ara du)idarFue ten6a sidoG #orFue *AO+US+UA % ie e no menteL contudoG se )oc? no est: #ercebendo os rutosdo UY+A em sua )idaG no est: atando UY+AG mas sim est: sobrando mundo e carne em )oc?O ruto do UY+A U9+I %J amorG aegriaG #aG onganimidadeG benignidadeG bondadeG ideidadeGmansidoG dom"nio #rM#rio. Contra estas coisas no 6: ei. E os Fue so de *AO+US+UA #regaram a carneno madeiroG com as suas #aiKes e concu#isc?ncias. Se )i)emos no UY+AG andemos tamb%m no UY+A.H interessante notar Fue as escrituras no aam de rutos no #uraG mas de ruto no singuarG #orFuetodas essas coisas so uma sM e inse#ar:)eis.E se esse ruto est: atando em sua )idaG certamente no % #or ata do UY+A U9+I no $ua estamosimersosmergu6adosG mas sim est: sobrando nMs em nMs mesmosG o Fue d: #ouco es#ao #ara Fue esseruto se manieste. O UY+A U9+I % $uem #e em nMs os )aores es#irituais de *AO+US+UA.

A Imer$o em 4ogo

an7ao6u 3J11 8 Eu )os imero com :guaG #ara arre#endimentoL mas AFuee Fue )em de#ois de mim %mais #oderoso do Fue euG cuas sand:ias no sou digno de e)ar. Ee )os imergir: com o UY+A U9+I e

com ogo.O Fue %G de atoG essa imerso com ogoG ou seaG sermos mergu6ados em ogo'As #rM#rias escrituras nos indicam o camin6o #ara a com#reenso do Fue sea essa imerso. TeamosJ

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Xo<6ar7ao6u >Xacarias@ 13J 8 &arei #assar a terceira #arte #eo ogoG e a #uriicarei como se #uriica a#rataG e a #ro)arei como se #ro)a o ouroL ea in)ocar: o eu NomeG e Eu a ou)ireiL direiJ % eu #o)oG e eadir:J *AO+U+ % meu U9.Seria necess:rio um teKto eKcusi)amente #ara aarmos toda a simboogia do ogo nas escriturasG #orFueso di)ersas e com di)ersas unes dierentes.O as#ecto Fue nos interessa aFuiG Fuanto imerso em ogoG % o as#ecto #uriicador do ogo.A imerso em ogo no % #ara nos consumirG o Fue % um outro as#ecto do ogo nas escriturasG mas #ara

nos #uriicar.De orma sucintaG a imerso no UY+A U9+I cooca em nMs tudo de bom Fue #recisamosG e a imerso emogo nos #uriica de tudo de ruim Fue no #recisamos.H a orma com Fue a #rata % #uriicada. No ogoG a #rata sota todos os res"duos de im#urea #ara #oderemser remo)idosG sobrando a#enas a #rata #ura.Aguns certamente imaginam um #rocesso eKtremamente dooroso #eo #eso Fue as #aa)ras #ossuemcomo mergu6ados em ogoG embora esse #rocesso sea to dooroso Fuanto o nosso amor e a#ego scoisas ruins Fue 6: em nMs mesmos. EnFuanto a imerso no UY+A U9+I % um gan6oG a imerso em ogo% uma #erdaG e essa #erda #ode ou no ser doorosa sM de#endendo do a#ego Fue se tem s coisas Fue#recisamos nos i)rar e Fue sero Fueimadas no ogo.Na imerso em ogo 6: tr?s #artici#antesJ *AO+US+UA Fue % AFuee Fue o#era ta imersoG o seu es#"rito>Fue % )oc?@ e a sua carne >Fue % um outro )oc? e Fue #recisa [email protected] imerso em ogo no % dierente das demais imerses Fuanto ao as#ecto )ount:rio. Nen6uma deasocorre sem Fue )oc? a deseeG #orFue *AO+U+ U9 no subuga )oc? amais.*AO+US+UA #r%8incuiu )oc? na Sua morteG Fue oi a #rimeira imersoG mas )oc? % i)re #ara negar issoG earcar com as conseFu?ncias dessa negao.Do mesmo modoG )oc? #ode de#ositar a sua % em *AO+US+UA #ara a imerso no Cor#o ou noG #orFue)oc? % i)re #ara isso.!ode ou no #edir #ara ser imerso em :guaG #orFue )oc? % i)re #ara isso.!ode ou no #edir #ara ser imerso no UY+A U9+IG e #ode ou no Fuerer #assar #ea imerso em ogo.eeitar a imerso em ogo % desear continuar com todas as im#ureas Fue esto em )oc? e em sua )idaG e*AO+US+UA certamente no Fueimar: o Fue )oc? Fuiser #reser)arG sendo Mb)io Fue a #reser)ao deim#ureas em nMs ou em nossas )idas ter: tamb%m suas conseFu?ncias.H :ci aer uma anaogia m%dica com#arando ao nosso cor#o. Im#ureas em nosso cor#o #odem noscausar doenas Fue nos im#eam de )i)er uma )ida norma e eKercer nossas ati)idades di:rias. UmainecoG ainda Fue #eFuenaG #ode nos deiKar acamados e inca#acitados #ara nossas ati)idades. Nossasineces #odem contaminar outros tamb%mG o Fue % muito gra)eG e nossas ineces #odem nos e)arinamente morte se no orem tratadas e remo)idas. Os m%dicos tratam nossas ineces comantibiMticosG mas *AO+US+UA trata nossas ineces es#irituais com ogo. H a sim#es Fuesto deFuerermos ou no Fue sea retirado de nMs aFuio Fue #ode nos matar.HG #oisG ree)ante Fue deseemos em nosso es#"rito sermos #uriicados #ea imerso em ogo #or mais Fuea nossa carne #ossa desear o contr:rio. Os )aores carnaisG tem#orais e mundanos #recisam ser remo)idosG#ea imerso em ogoG e sM #ermanecerem os )aores es#irituaisG eternos e ceestiais Fue recebemos naimerso no UY+A U9+I.$uanto menos a#ego ti)ermos s coisas da carne e do mundoG menos doorosaG ou at% indoorG ser: anossa imerso em ogoG a eKem#o dos ser)os de *AO+U+ U9 Fue oram anados na orna6a ecamin6a)am tranFuios dentro deaG ou como a sara Fue Fueima)a mas no era consumida. Esse no setrata de ogo consumidorG mas sim de ogo #uriicador.

NOTA 3 POR QUE EU CREIO NA TRIUNIDADE

Em #rimeiro ugarG min6a % no % baseada no Fue essa ou aFuea reigio creemG mas sim no Fue asescrituras mostram. AssimG o ato dos catMicos #ossuirem : a sua trindade de deusG esus e es#"ritosantoG no a com Fue eu descreia de serem tr?s Seres Es#irituais re)eados nas escrituras. O inimigo %um im#ostorG imitador e asiicador. A trindade catMica % uma imitao e uma asiicaoG #orFue sM

manti)eram o nBmero 3G mas mudaram os nomes. EKistem outras trindades em outras reigiesG e sem#reasiicadasG #orFue no a#resentam os nomes )erdadeiros #eos Fuais esses Seres so identiicados.$uem descr? da triunidadeG #rimeiramente amais eu o Samo 2G o Fue ao aFui Fuesto de re#roduirJ

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*AO+U+ disse ao meu U9J ;u %s eu &i6oG EuG 6oeG ;e gerei. !ede8e e Eu ;e darei as naes #or6eranaG e as eKtremidades da terra #or ;ua #ossesso. Com )ara de erro as reger:s e as des#edaar:scomo um )aso de oeiro. >esFueam a traduo das b"bias de )oc?sG #orFue % assim Fue est: escrito no;ana<6 [email protected] teKto mostraG com careaG *AO+U+ gerando *AO+US+UA. No criandoG mas gerando. erar % muitodierente de criarG #orFue criar % sem#re a #artir do nadaG mas gerar % eKternar ago Fue : eKistia dentro.*AO+US+UA esta)a em *AO+U+ e a#enas saiu dE9E como um Ser indi)iduaG com as escrituras Os

denominando !ai e &i6o.Os nossos #ais no nos criaram. Ees nos geraramG #orFue est:)amos nees antes de sermos ormados esaimos dees como seres indi)iduais. NMs no temos o #oder de criar um ser 6umanoG mas sim de gerar umser 6umano. H #or isso Fue a 6istMria aa sobre geraesG e no sobre criaes.*AO+US+UA % aFui geradoG onde Ee sai do "ntimo de Seu !aiG *AO+U+G e #assa a Se maniestareKteriormente como um Ser indi)idua. Erram os Fue diem Fue *AO+US+UA oi criadoG #ois isso contrariaas #rM#rias escrituras. As escrituras diemJ;odas as coisas oram criadas #or meio dE9E >*AO+US+UA@G e sem E9E >*AO+US+UA@ nada do Fue oieito se e.OraG se *AO+US+UA ti)esse sido criado #or *AO+U+ U9G ento teria 6a)ido uma criao da Fua*AO+US+UA no #artici#ouG o Fue contraria a escritura Fue airma Fue sem E9E nada do Fue oi eito see. Como todas as coisas oram eitas #or meio dE9EG entoG antes de Sua gerao do interior de Seu !ai*AO+U+G no 6ou)e nen6uma criaoG e sim gerao. Criar % aer eKistir ago Fue no eKiste. erar %traer #ara ora ago Fue : eKiste e est: dentro. O 6omem #ossui metade de um i6o dentro de siG e amu6er #ossui a outra metade do i6o dentro deaG e Fuando os dois se unem ees geram um i6oG #orFueas metades : eKistiam dentro de cada um.O #rM#rio tem#o oi criao #or meio de *AO+US+UAG #orFue as escrituras se reerem a Ee como !ai daEternidade. OraG os #ais so anteriores a seus i6osG e ob)iamenteG sendo *AO+US+UA o !ai daEternidadeG % caro Fue Ee % antes de Fue 6ou)esse tem#o e es#ao.U9 e U9+I so ormas singuar e #ura Fue traem o signiicado de Ser Eterno CriadorG ou SeresEternos Criadores se considerarmos a orma #ura U9+I.AFuiG no Samo 2G )emos O Criador *AO+U+ gerando um &i6oG O FuaG #osteriormenteG nos oi re)eadocomo o Ungido *AO+US+UA. Dessa ormaG : temos aFui 2>DOIS@ Seres Eternos CriadoresG sendo Fue o&i6o % reerido como U9 da mesma orma Fue o !aiG *AO+U+. Os i6os de eeantes so eeantesG os i6osde gatos so gatosG os i6os de 6omens so 6omensG e O &i6o de U9 % U9. Isso me #arece Mb)io demais at%#ara #recisar escre)erG mas #reiro escre)erG #orFue 6: os Fue ineimente no com#reendem nem oMb)io.No segundo )erso do ;ana<6G Fue seria o segundo )erso de toda a escrituraG emosJA terraG #or%mG esta)a um caos absouto >to6u )a bo6u@L 6a)ia tre)as sobre a ace do abismoG e o UY+AU9+I mo)ia8se sobre a ace das :guas.Aguns gostam de atribuir ao UY+A U9+I um entendimento de ora et%reaG ou o Es#"rito do CriadorGcomo se Ee no osse tamb%m um Ser Eterno Criador como indi)"duo.$uando c6egamos com#reenso do Fue sea uma 6ierarFuia e do Fue sea autoridadeG sM entoconseguimos com#reender FueG de atoG 6: tr?s Seres Eternos CriadoresG os Fuais Se #osicionaram6ierarFuicamenteG como todas as coisas so #osicionadas 6ierarFuicamente no eino de *AO+U+ U9.$uando emos a #assagem do centurio romano Fue #ediu a *AO+US+UA #ara curar seu ser)o enermoGee disse uma rase Fue demonstrou am#o con6ecimento de autoridade e 6ierarFuiaG rase essa Fue*AO+US+UA muito Se agradou e Fuaiicou como grande %. Disse eeJ!orFue tamb%m eu sou 6omem sueito autoridadeG e ten6o sodados s min6as ordensG e digo a esteJ)aiG e ee )aiL e a outroJ )emG e ee )em.!rimeiramente )emos Fue sM Fuem #ossui autoridade #ode en)iar agu%m. Esse centurio tin6a autoridadesobre seus sodadosG e #or isso ee #odia dier )ai ou )emG e os sodados obedeciam. H im#ortantenotar aFui Fue o eKerc"cio de autoridade % sobre outremG e no sobre si mesmoG #orFue o centurioordena)a a outros Fue ossem ou )iessemG e eram os outros Fue iam ou )in6amG e no ee mesmo.Em sumaJ

1@ SM Fuem #ossui autoridade sobre agu%m #ode en)iar.2@ SM Fuem est: debaiKo e recon6ece essa autoridadeG obedece.

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3@ *AO+US+UA cassiicou esse entendimento como uma % Fue nem entre os 7ao6udim Ee 6a)iaencontrado.as o Fue esse e#isMdio com o centurio tem a )er com a trunidade' ;udo*AO+US+UA re#etidas )ees airmou Fue o !aiG *AO+U+G O en)iouG o Fue e)idencia Fue *AO+US+UAesta)a 6ierarFuicamente sob a autoridade de *AO+U+G o !ai. A%m dEe sem#re airmar Fue o !ai % maiordo Fue Eu. O #rM#rio conceito de maior e menor im#ica em DOIS seresG #orFue ningu%m #ode ser maiorou menor do Fue si mesmo. aior e menor so #aa)ras com#arati)as de DOIS ou maisG e nunca #odem ser

usadas #ara um sMG #orFue no #odemos com#arar ago sem Fue 6aa outro ago #ara com#arao.Ningu%m en)ia outrem #ara o #rM#rio ir. $uando agu%m en)ia a outrem % #ara o outro irG e no a simesmoG #orFue ningu%m en)ia a si mesmo. Como )imos no caso do centurioG ee en)ia)aG mas no era eeFue iaG e sim os seus sodados.*AO+U+ en)iou *AO+US+UAG e oi *AO+US+UA $uem )eioG e no *AO+U+. Esse % um #onto undamentacontra as doutrinas Fue #regam Fue *AO+US+UA era o #rM#rio *AO+U+ encarnado. Absurdo. Um % o Fueen)iaG e o outro % Fue )ai. Um e outro so doisG e no um sM. O aior >6ierarFuicamente@G *AO+U+ U9Gen)iou o enor >6ierarFuicamente@ *AO+US+UAG e *AO+US+UA )eio.Do mesmo e eKato modoG *AO+US+UA nos #rometeu Fue no nos deiKaria sMsG mas nos en)iaria o UY+AU9+IG o Consoador. E essa % a e)id?ncia de Fue o UY+A U9+I % um Ser indi)iduaG 6ierarFuicamentedebaiKo de *AO+US+UAG #ois oi en)iado #or *AO+US+UA e )eioG estando at% o dia de 6oe derramadosobre toda a terra.O Fue muitos no com#reendem % a dierena entre A;I=U;OS e AU;OIDADE.Em atributosG *AO+U+G *AO+US+UA e UY+A so denominados U9+IG ou seaG #ossuem os mesmosatributos de U9+IG como oni#ot?nciaG oni#resenaG onici?nciaG etc. So U9+I e so ;QS.Em autoridadeG *AO+US+UA est: submisso a *AO+U+ U9G e o UY+A est: submisso a *AO+US+UA. AssimGem autoridadeG *AO+U+ % su#erior a todosG e % [nico Fuanto autoridadeL contudoG no % Bnico Fuantoaos atributos de U9+IG )isto Fue *AO+US+UA e UY+A com#arti6am desses mesmos atributos.$uem no consegue distinguir A;I=U;OS de AU;OIDADE no conseguir: com#reender a triunidade

 amais.*AO+U+ % U em AU;OIDADEG #or%m em atributos *AO+US+UA e UY+A com#arti6am dos mesmosatributos #orFue os ;r?s so mencionados como U9+I nas escrituras.Em 2 CrRnicas 24J2, emosJE o UY+A U9+I en)o)eu a Xo<ar7ao6uG i6o do sacerdote *ao6u7adaPG o Fua se #Rs em #% acima do#o)oG e 6es disseJ Assim di U9+IJ !or Fue transgredis os mandamentos de *AO+U+G de modo Fue no#ossais #ros#erar' !orFuanto abandonastes *AO+U+G abandonou Ee a )Ms.Este teKto de 2 CrRnicas 24J2, % uma das mais indas e)id?ncias da #resena e eKist?ncia do UY+A U9+Icomo um Ser Eterno Criador Fue no % o Criador !aiG *AO+U+. Se #restarmos bastante ateno ao teKto)emos o seguinteJ&oi o UY+A U9+I Fue atuou sobre Xo<ar7ao6uG e Xo<ar7ao6u aa)a segundo as #aa)ras Fue o UY+A6e concedia aar. Em sumaG eram as #aa)ras do UY+A U9+I. Xo<ar7ao6u comea sua aa diendoAssim di U9+IG o Fue mostra Fue o UY+A % U9+IG uma )e Fue era o UY+A Fuem esta)a aando#eo #roeta. O UY+A U9+I comea a aar #eo #roetaG e em Sua aa Ee se reere a *AO+U+G o !aiGcomo EeG Fuando diJ abandonou Ee a )Ms. H o UY+A U9+I se reerindo a *AO+U+ U9+IGe)idenciando aFuiG muito caramenteG a #resena destes dois Seres Eternos Criadores no mesmo )ersoescritura. Somente o ato do UY+A aer reer?ncia a *AO+U+ : e)idencia se tratarem de SeresEs#irituais distintosG e no um Bnico Ser. O UY+A aFui se reere a *AO+U+ como EeG e no como Eu.So Seres es#irituais distintos e indi)iduais.$uem tem ou)idos #ara ou)irG oua

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Samo 2 

NOTA 3 8AO2U2 EM NOSSAS 9IDAS

OntemG #or di)ersas )eesG me #assou ago no es#"rito Fue eu gostei muitoG e o Fue eu gosto eucom#arti6o.H sobre a #resena de *AO+U+ U9 em nossas )idasG o tem#o todoG de orma cont"nua e ininterru#ta.O #rimeiro as#ecto ree)ante % FueG #or deinioG a % % a con)ico de atos Fue se no )?em. Se 6ou)erconstataoG #ro)aG e)id?nciaG #or FuaFuer ormaG a % morre #ois se torna ci?nciaG #ois a % % a con)icode atos Fue se no )?em.E % ustamente #or meio dessa con)ico de atos Fue se no )?em Fue as escrituras nos diemJecon6ece8O em todos os teus camin6os. Isso signiica recon6ecer a #resena e atuao de *AO+U+ U9em todos os acontecimentos de nossa )idaG dos menores at% os maiores. Se um io de cabeo de nossacabea cairG *AO+U+ U9 )? e sabeG #ois Ee sabe Fuantos ios de cabeo nMs temos na cabea. >9uFas 12J-@.*AO+U+G #or%mG no o a de orma com#ro):)eG e)identeG #orFue Ee no desea matar a nossa %G senoaiment:8a. !or issoG as coisas de *AO+U+ U9 em nossas )idas so e)identes somente #ea %G mas no#ea constatao.*AO+U+ U9 no Se maniesta )isi)emente e nem nos aa audi)emente a cada instanteG diendoJ &ui EuFue i isso acontecerG ou &ui Eu Fue #ermiti Fue aFuio acontecesseG ou ainda Isso Fue )oc? acabou dereceber )eio das in6as mos #ara )oc?. *AO+U+ amais dar: #ro)as ou e)id?ncias de Sua atuao emnossas )idasG #orFue isso mataria a nossa %G uma )e Fue a % % a con)ico de atos Fue se no )?em.&atosG simG mas sem #ro)as.ContudoG o ato % Fue Ee est: #resente e atuante em cada momento de nossas )idasG e CA=E A N`S o Fueas escrituras recomendamJ econ6ece8O em todos os teus camin6osG e Ee endireitar: as tuas )eredas.>!). 3J(@Sua #resena e atuao amais sero #oss")eis #ro)arG #ois Ee no mata a nossa %L #eo contr:rioG aaimentaG e % #or isso Fue temos de recon6ecer em cada momentoG em cada deta6eG em cadaacontecimentoG a Sua #resena e atuao em nossas )idas. No somente nas coisas eKterioresG mas#rinci#amente nas interioresG aFueas Fue c6egam ao nosso corao sem a)isarG sem eK#icaoG mudam onosso entendimento e o nosso rumoG e assim Ee )ai endireitando as nossas )eredas.O acaso % um conceito com#reens")eG mas irrea.O acaso seria ago totamente ora de controeG como a #rM#ria #aa)ra diG ao acaso.

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Conceber o conceito de acaso condu diretamente ao entendimento de Fue eKistem coisas sobre as Fuais*AO+U+ U9 no tem controeG o Fue : % em si mesmo um absurdo.O conceito de acaso se c6oca rontamente com o conceito de onicienteG oni#resente e oni#otente.Se imaginarmos Fue uma Bnica e m"nima coisa #ossa estar ora do controe de *AO+U+ U9G % sim#esmuti#icar isso e imaginar Fue 6a)eriam mi6es de coisas ora do controe de *AO+U+ U9. Isso e)ariaimediatamente a imaginar Fue essas coisas ora do Seu controe #oderiam aetar a Ee #rM#rioG ao Seueino e a tudo mais.

Normamente um absurdo condu a outro absurdoG e se orma uma corrente de absurdosG tudo a #artir deuma sM #aa)ra e conceitoJ o acaso.Esse conceito % asoG irreaG e se assim entendemosG ica muito mais :ci recon6ecermos *AO+U+ emtodos os nossos camin6osG #orFue nada nees % ao acaso.*AO+U+ U9 tra)a um di:ogo conosco constanteG tanto eKterior como interiorG em todos os m"nimosas#ectos de nossa )ida. E se no O recon6ecermos em todos os nossos camin6osG #erderemos a riFuea doFue Ee nos disseG aFui e aiG nessa situao e naFuea situao. Em )e de ou)irmos o Fue *AO+U+ U9 nosdisse numa determinada situaoG #reerimos s )ees atribuir ao acasoG e com isso #erdemos o Fue Eenos disseG a%m de crermos Fue 6: coisas ora do Seu controe ou Fue Ee no )ea e no saiba.Ago Fue )eo reFuentemente so as con)ersas de coegas de traba6o acerca das c6ances de acertar namegasena. Ees aem ogos com muitos nBmeros #ara aumentar as c6ancesG #orFue ao acaso #odemsair os nBmeros Fue ees ogaram. Os c:cuos mostram Fue as c6ances de agu%m acertar na megasena sode 1 #ara 5, mi6es. E os estat"sticos airmam Fue FuaFuer das 5, mi6es de #ossibiidades #odeocorrer. Ees so crentes i%is no acaso.ContudoG mesmo em se tratando de ago dessa natureaG eu sei Fue sM 6: uma Bnica #ossibiidade em 5,mi6esG e so aFuees nBmeros Fue #assaram #re)iamente #ea a#ro)ao de *AO+U+ U9G #orFue acasono eKiste.Agu%m certamente me diria Fue *AO+U+ U9 no Se intromete em coisas mundanas como uma megasenaGe com isso esto diendo Fue o acaso eKiste e % reaG e se o acaso eKiste eu icaria muit"ssimo #reocu#adoG#ois se eKiste ago ora do controe e determinao de *AO+U+ U9 eu icariaG imediatamenteG a#a)oradoas ou)ado sea *AO+U+ U9 #orFue ;odas as coisas sueitaste debaiKo dos Seus #%s. OraG desde Fue 96esueitou todas as coisasG nada deiKou ora do Seu dom"nio. >+b 2J/@NADA DEI^OU &OA DO SEU DOÍNIO.E % #or issoG amadosG Fue ica e)idente a necessidadeG como )itaG de O recon6ecermos em todos os nossoscamin6osG #orFue nem um sM io de cabeo cai da nossa cabea sem Fue Ee saiba e sem Fue estea no Seucontroe.econ6ec?8O em todos os nossos camin6os % a dierena entre #raticarmos um ato de % ou )i)ermos uma)ida de %. A % no % ago Fue de)a se maniestar uma )e ou outraG como um )uco Fue entra emeru#o. Eu no com#aro a % a uma eru#o e)entua de um )ucoG mas sim ao uir constante de um rioGFue ui de dia e de noiteG e Fue a mo de *AO+U+ U9 traa o seu curso conorme a Sua #ena sabedoriaG

 ustia e amor. H a dierena entre entrar na #resena de *AO+U+ U9 ou )i)er na #resena de *AO+U+U9. Ningu%m entra na #resena de *AO+U+ U9 #orFue tudo e todos esto na #resena de *AO+U+ U9.uitos usam essa eK#resso entrar na #resena de *AO+U+ U9 como um resFu"cio dos tem#os ondeentrar num tem#o signiica)a entrar na #resena de *AO+U+ U9. O Fue ocorre no % uma entrada na#resena de *AO+U+ U9G mas uma sim#es constatao escritura de Fue sem#re estamos em Sua#resena. CA=E A N`S #ercebe8aG #ea %G e reco6ece8O em todos os nossos camin6os.

8 !orFue os camin6os do 6omem esto #erante os o6os de *AO+U+G e Ee considera todas as suas)eredas.8 O 6omem #er)erso mostra durea no rostoG mas o reto considera o seu camin6o.8 No dia da #ros#eridadeG goa do bemL masG no dia da ad)ersidadeG considera em Fue *AO+U+ e tantoeste como aFuee....8 Os ustosG #or%mG se regoiamG eKutam na #resena de *AO+U+ e ogam de aegria.8 ;u me ar:s )er os camin6os da )idaL na ;ua #resena 6: #enitude de aegriaG na ;ua destraG de"cias#er#etuamente.

8 Na tua #resenaG *AO+U+G esto os meus deseos todosG e a min6a ansiedade no te % ocuta.8 $uanto a mimG ;u me sust%ns na min6a integridade e me #es ;ua #resena #ara sem#re. >no s)eesG mas #ara sem#re@

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8 AssimG os ustos rendero graas ao ;eu NomeL os retos 6abitaro na ;ua #resena.8 =em8a)enturado o #o)o Fue con6ece os )i)as de BbioG Fue andaG M *AO+U+G na u da ;ua #resena.

NOTA 3 SOBRE DI9IS]ES

As escrituras diemG #eas #aa)ras Fue S6au escre)euJ!orFue at% mesmo im#orta Fue 6aa di)ises entre )MsG #ara Fue tamb%m os a#ro)ados se tornem

maniestos em )osso meio.Im#orta signiica % im#ortanteG % necess:rioG % #reciso.E #or Fue seria im#ortanteG necess:rio e #reciso 6a)er di)ises'!ara Fue os a#ro)ados seam maniestos.SM 6: dois ti#os de #essoasJ os a#ro)ados e os desa#ro)ados.No im#orta se )oc? conessa o NomeG se )oc? a muitas coisasG se )oc? cantaG se )oc? #regaG se )oc?ensinaG se )oc? idera #essoasG se )oc? #rodu )"deosG se )oc? #assa o dia #ostando deenas de mensagensGe nem mesmo se )oc? o#era miagres.uitos Fue conessam o Nome sero reeitados naFuee dia. uitos dos Fue aem issoG aem aFuioG eesto sem#re aendo aguma coisaG sero reeitados naFuee dia. uitos dos Fue o#erem miagrestamb%m sero reeitados naFuee dia.!or Fue'!orFue no esto entre os a#ro)ados.Uma coisa % a a#ar?ncia eKterior das #essoasG e outra coisa % a reaidade interior das #essoas.A a#ar?ncia eKterior das #essoas % como eas se a#resentam s outras #essoasG como eas deseam serem)istas #eas outras #essoasG mas a reaidade interior % o Fue eas reamente so no "ntimoG onde *AO+U+U9 )? sem Fue ningu%m #ossa ocutar.E aFuiG S6au re)ea Fue a reaidade ocuta de muitos no % #ara icar ocutaG mas #ara ser maniestaG seacomo a#ro)ado ou como desa#ro)ado. E so as di)ises Fue e)idenciam essas coisas.;odas as )ees Fue 6: uma di)isoG amadosG )oc?s #odem estar certos Fue 6a)er: o ado dos a#ro)ados e oado dos desa#ro)adosG #orFue os a#ro)ados t?m ainidade de car:ter entre siG com#arti6ando de umamesma reaidade interior a#ro)adaG do mesmo modo Fue os desa#ro)ados tamb%m t?m uma ainidade decar:ter entre si e tamb%m com#arti6am de uma reaidade interior desa#ro)ada.E como so maniestosG tanto os a#ro)ados como os desa#ro)ados'Di a escritura Fue % #eo ruto Fue se con6ece a :r)oreG e essa % uma reaidade da Fua ningu%m consegueugirG #orFue do mesmo modo #eo Fua uma gain6a bota o)o #eo sim#es ato de ser uma gain6aGtamb%m o interior do 6omem )em #ara ora na orma de rutosG de orma ine)it:)eG #orFue *AO+U+ U9eK#e e entende Fue % necess:ria ta maniestao.!aa)rasG atitudesG airmaesG aesG e at% mesmo #ensamentos esca#am em orma de ruto. Os intuitosdo coraoG seam uminosos ou obscurosG acabam )indo #ara ora na orma de rutosG Fuando ento setornam )is")eis #or todos. E % nessa 6ora Fue as ainidades se com#em #ara ormar di)isesG #orFue osa#ro)ados #ossuem ainidade es#iritua #eos demais a#ro)adosG do mesmo modo Fue os desa#ro)ados#ossuem ainidade es#iritua #eos demais desa#ro)ados. Os a#ro)ados desrutam e se deeitam com osrutos dos demais a#ro)adosG do mesmo modo Fue os desa#ro)ados desrutam e se deeitam com os rutosdos demais desa#ro)ados.E o mais gra)e disso tudo % Fue os desa#ro)ados se ac6am a#ro)ados.Como eu aFui no estou escre)endo #ara uma #essoa es#ec"ica e nem #ara FuaFuer gru#o es#ec"ico de#essoasG me sinto em #ena iberdade #ara eKortar a todos a uma #rounda reeKo es#iritua sobre areaidade interior de cada umG #orFue a aciidade com Fue os seres 6umanos so enganados % enormeG eno so enganados a#enas #or outras #essoasG mas so enganadosG #rinci#amenteG #or si #rM#rios.Num sim#es e r:#ido )isumbre desse mundo nMs #odemos )er como % :ci as #essoas serem enganadas#or reigiososG #o"ticosG #or #roessoresG #or estudiososG #or amigos ou #ea #rM#ria am"iaG os Fuaissemeiam #%ssimas sementes no corao e Fue acabam #or #roduir #%ssimos rutos na )ida. ContudoG aessesG ainda Fue di"ci #ara muitosG % mais :ci reeitar tais sementes e an:8as ora se com#aradas ssementes Fue so semeadas #or si #rM#rio. E mais di"ci ainda % obser)ar e constatar Fuais so as suas

ainidades es#irituais. $uem so aFuees dos Fuais )oc? desruta de ainidade es#iritua e tem #raer nosseus rutos'

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So aFuees Fue t?m uma sM #aa)raG uma sM caraG uma sM atitudeG uma )erdadeira sinceridadeG umdesmedido amor #ea )erdade e #ea ustiaG um ?o m:Kimo #eas coisas do einoG uma ideidade#a#:)e ao Fue % retoG #uro e de boa ama'Ou sua ainidade est: naFuees Fue aam o Fue con)%mG Fue t?m uma cor aFui e outra aiG Fue aemconcesses com a )erdade se isso 6es trouKer agum bene"cioG Fue se im#ortam mais com a admiraodos 6omens do Fue com a admirao de *AO+U+ U9G Fue sendo oucos se a#resentam como s:biosG Fuesendo obscuros se a#resentam como uminososG e Fue diendo serem ricosG abastadosG sem necessitar de

coisa agumaG na reaidade no sabem Fue so ineiesG miser:)eisG #obresG cegos e nus' SimG amadosG isso% ustamente o Fue a O6o7ao em 9aodic%ia #ensa de si mesmaG sem saberem e nem seFuer #erceberemFue so ineiesG miser:)eisG #obresG cegos e nus.Onde est: a sua ainidadeG o seu #raer e o seu deeite'Nesses ou naFuees'Nos desa#ro)ados ou nos a#ro)ados'Em 9aodic%ia ou em &iadeia'

NOTA 3 DE QUEM 1 A CU7PA.

A cu*%a - da mu*)er.

No % de 6oe Fue o ser 6umano tem uma orte tend?ncia a transerir suas cu#as #ara outremG se i)randodeas tanto Fuanto #uderemG #orFueG ainaG se 6: #eso insu#ort:)e sobre os ombros 6umanosG % o #esoda cu#a.0: desde os #rimMrdios das escriturasG no i)ro de =eres6i7tG )emos o 6omem transerindo sua cu#aG de terdesobedecido e comido do ruto do con6ecimento do bem e do maG #ara a mu6er Fue 6o oereceu.A mu6erG #or sua )eG tamb%m no segurou a cu#a Fue 6e oi transeridaG transerindo8a imediatamente#ara a ser#ente Fue a enganou.H #arte da naturea ca"da da 6umanidade a transer?ncia de cu#aG e #ode ser de um 6omem #ara umamu6erG como oi no #rinc"#ioG #ode ser de um 6omem #ara outro 6omem ou de uma mu6er #ara um6omemG e tamb%m de uma mu6er #ara outra mu6er. E #ode 6a)er a tentati)a de transer?ncia de cu#a#ara os seres es#irituais de tre)asG #ois aina ees so os cu#ados de tudoG como aguns erroneamente#ensam. Ees so cu#ados irredim")eis de muitas coisasG mas no de tudo.NMs temos di)ersas origens do ma em nossas )idas Fue so #ro)enientes de tr?s ontes b:sicasJa@ Os seres es#irituais de tre)asGb@ A nossa carne ec@ O mundo.Sem#re Fue uma dessas ontes a com Fue #ensemosG aemos ou aamos ago Fue no % #ro)eniente de%G nMs #ecamosG #orFue tudo o Fue no #ro)%m de % % #ecado.Na )ig?ncia da eiG o #ecado era a transgresso da eiG mas na )ig?ncia da %G o #ecado % a transgresso da%G e no mais da ei.E sem#re Fue transgredimos a %G )ota sobre nMs o insu#ort:)e #eso de cu#a #ara atormentar.!or%mG o Fue muitos ta)e ainda no ten6am com#reendido em suas eituras escriturais % Fue a cu#a % de*AO+US+UA.Estran6o'!ara agunsG simG muito estran6o dier Fue Agu%m Fue amais cometeu #ecado agum #ossui toda a cu#a.ContudoG Ee )ountariamente tomou sobre Si todo o nosso #ecadoG e conseFuentemente as nossas cu#asGse aendo cu#ado de todas as nossas transgresses em substituio a cada um de nMs.EeG com#etamente #uro e imacuadoG no dia de Seu sacri"cioG tomou sobre Si todos os nossos #ecadosG econseFuentementeG todas as nossas cu#as.A #rimeira constataoG #ea %G Fue se nos a#resentaG % Fue de)emos ser ausentes de cu#aG uma )e Fue*AO+US+UA tomou sobre Si todos os nossos #ecados Fue #roduiam cu#as.Obser)a8seG entretantoG Fue muitos 6: FueG mesmo *AO+US+UA tendo dado Sua )ida #ara nos #uriicar detodo #ecado e de toda cu#aG 6: muitos Fue insistem em carregar essas cu#as #ea )ida aoraG o Fue se

torna uma atitude de negao da com#eta )aidade e #ereio do sacri"cio de *AO+US+UA em nossoa)or.

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*AO+U+ U9G em Sua #ena sabedoriaG e com Fue a ustia osse cum#ridaG mas sem Fue o #eso da ustiaca"sse sobre nMsG com sua decorrente cu#a.Os consutMrios de #sicanaistas esto re#etos de #acientes Fue carregam #esos insu#ort:)eis de cu#aGsim#esmente #or no con6ecerem $uem se tornou o )erdadeiro cu#adoG e Fue #or essas cu#as e#ecados oi eKecutado no madeiroG ainda Fue todas as cu#as e #ecados no ossem originamente dE9EGmas sim oram reco6idos de todos nMs e coocados sobre EeG #ara Fue EeG e a#enas EeG #agasse o #reodo #ecadoG Fue % a morte.

OraG com a morte de *AO+US+UA e a ustia cum#ridaG : no mais )igorando ei aguma sobre nMsG o Fueas escrituras nos a#resentam % Fue onde no 6: ei no 6: #ecado.O emiss:rio S6au eK#icitou ta ato airmando Fue todas as coisas me so "citasG mas nem tudo con)%m.$uando ee di Fue todas as coisas me so "citas o Fue isso signiica % Fue so egaisG dentro de uma eiineKistenteG e #or isso todas as coisas so "citasG #orFue onde no 6: eiG tudo % "cito.as a )ida % sim#esmente isso' Sem imites de conduta' Sim#esmente anando toda a cu#a sobre*AO+US+UA' Teremos a seguir Fue no % bem assim...

Poo ou n$o %oo. Con+-m ou n$o con+-m.

Essa #ergunta tem sido ao ongo dos anos o mart"rio es#irituaG inteectua e emociona dos reigiosos dessemundoG #orFueG de aguma ormaG #rocuram obedecer uma ei Fue no mais eKisteG e ao racassaremG seenc6em de cu#a e remorsoG icando #esados como c6umbo. SimG 6: os Fue )i)em com base em #osso ouno #ossoG e esses so sem#re )incuados a regras Fue ees mesmos im#em sobre siG uma )e Fue no 6:nen6uma ei escritura im#osta sobre ees. !or essas regras ees ugam a si mesmos e ugam os outrosGcondenam8se a si mesmos e condenam os outros.;ais #essoas no conseguiram ainda subir um #atamar mais acima no reacionamento com o Criador*AO+U+ U9G onde nossos #ensamentosG #aa)ras e aes no de)em amais estar sueitos a regras nemeisG mas de)em ser aicerados em ago muito mais subime do Fue regras e eis. Esse aicerce subime aFue todos somos con)idados no #ossui nen6uma base em #osso ou no #ossoG mas sim no nosso amor#or *AO+U+ U9 Fue nos e)ar: a #erguntarJ Isso agrada ou desagrada *AO+U+ U9'0: % mais do Fue tem#o de regras e eis serem abandonadas como #armetros de com#ortamentoG esubstitu"dos #eo amor a *AO+U+ U9 em nossas )idas.H aer ou no aerG dier ou no dierG #ensar ou no #ensarG sim#esmente com base em Fue *AO+U+ U9#ossa Se agradar de tais coisasG ou no Se agradar de tais coisas.!ara sabermos se *AO+U+ U9 se agrada de ago ou se Ee no se agrada de agoG nos oi outorgado oUY+A U9+I Fue em nMs 6abitaG sobre o Fue as escrituras nos airmam Fue todo aFuee Fue % guiado#eo UY+A U9+IG esse % i6o de *AO+U+ U9.!eo mesmo UY+A % Fue #ercebemos Fuando agradamos ou no ao CriadorG e Fuando O desagradamosGsobre)em um #eso de cu#a e tristeaG #orFue se o nosso corao sM desea agrad:8OG e a6amosG issocertamente nos trar: cu#a e tristea.$uando ta coisa aconteceG o camin6o de restaurao a ser seguidoG de imediato >embora aguns e)emmuito tem#o #ara a?8o@G consiste em aguns #assos muito sim#esG mas de eKtrema ree)nciaJ

a@ 2umi*dade 8 Sem a 6umidadeG amais seremos ca#aes de recon6ecer erros em nMsG #orFue % a6umidade Fue nos mostra o Fue reamente somos e o Fue reamente aemos. A 6umidade nos cooca emnossa reaidade de #ecadoresG sueitos a a6ar e #ecarG enFuanto a soberba sem#re airma Fue somosinerrantesG #ereitosG su#eriores a tudo. !ortantoG sem a 6umidade como #rimeiro #assoG ser: im#oss")eagu%m recon6ecer Fue errouG Fue #ecouG e Fue desagradou a *AO+U+ U9G #ara cum#rir esserecon6ecimento no #asso seguinte Fue % o arre#endimento.

b@ Arre%endimento  8 O arre#endimento no % um sentimentoG #orFue o sentimento % remorsoG e noarre#endimento. Arre#endimento % uma #osio es#iritua )ount:ria e decididaG mas no ago Fue se sintacom as emoes. O arre#endimento %G em #rimeiro ugarG o recon6ecimento do erro e da cu#a. Se norecon6ecemos Fue temos tanto o erro Fuanto a cu#aG como os transeriremos #ara *AO+US+UA' No

#odemos transerir #ara *AO+US+UA aFuio Fue no temosG e #or issoG enFuanto no recon6ecermos onosso erro e a nossa cu#aG no seremos ca#aes de transeri8os #ara *AO+US+UAG i)rando8nos dees. Ecomo o arre#endimento % uma #osio )ount:ria e decididaG Fue deciso % essa' OraG arre#endimento

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tem o signiicado de )otar atr:sG #ender #ara tr:s. Totar atr:s no signiica )otar no tem#o e desaero Fue oi eito. Totar atr:s signiicaG antesG um orte com#romisso estabeecido como irme deciso de nomais #raticar esse erro e no mais desagradar a *AO+U+ U9 desta orma. Totar atr:s situao em Fueest:)amos antes de #raticar aFuee erro.

c@ Pedido de %erd$o  8 OraG como no #odemos )otar no tem#o #ara desaer o Fue oi eito erradoGembora os )erdadeiros arre#endidos gostariam muito dessa #ossibiidadeG sM nos resta #edir a *AO+U+ U9

Fue nos #erdoeG a#resentando a Ee um arre#endimento totamente sinceroG )erdadeiro at% o mais "ntimode nMs. Como o #erdo de *AO+U+ U9 sem#re est: dis#on")e aos Fue se arre#endem e #edem #erdoG#odemos icar seguros em % de Fue esse #erdo nos oi concedidoG #orFue nE9E no 6: mudana e nemsombra de )ariao.

d@ Tranferncia 8 ;endo recebido o #erdo de *AO+U+ U9G o Fua % to somente aicerado no sangue Fue*AO+US+UA derramou #ara cum#rimento da ustiaG ento #odemos agora transerir #ara *AO+US+UAGtanto o nosso erro Fuanto a nossa cu#aG e nos sentirmos totamente restauradosG tanto es#iritua comoemocionamente. 9im#osG #uriicadosG ustosG e o mais im#ortanteG em mara)i6osoG subime e 6armoniosoreacionamento com nosso !aiG *AO+U+ U9. Se todas as #essoas #udessem sim#esmente #assar #or essessim#es #assos em suas )idasG os consutMrios de #sicanaistas es)aiariam da noite #ara o dia. IneimenteGos #sicanaistas #assam anos #rocurando conduir seus #acientes a uma consci?ncia de Fue ees noerraramG ou se erraramG a cu#a no oi reamente deesG mas de inBmeros atores amiiares e sociaisGcomo a educao Fue receberamG a orma como oram tratados #ea sociedadeG as reeies FuereceberamG o abandono #eo Fua #assaramG e esse card:#io de bodes eK#iatMrios % )asto nas mos dos#sicanaistas. Isso % a busca da ustiicati)a #ara o erro e #ara tentar se i)rar da cu#aL contudoG FuaFuerser 6umano sM se i)ra reamente da cu#a Fuando a transere #ara *AO+US+UAG a#Ms seguir os #assosdesse camin6o aFui descrito.

Medo de %uni!$o ou dee&o de agradar em amor.

*ao6u<6anan o Imersor re#reendia aguns ariseus Fue se a#resenta)am #ara imerso #erguntando86esJ$uem )os ensinou a ugir da ira )indoura'Esses 6omens tin6am caro medo da #unioG e esta)am ai tentando ugir da ira )indoura. Seu obeti)o noeraG de orma agumaG agradar o CriadorG mas a#enas cum#rir um ritua de imerso Fue os #udesse i)rar daira )indoura. 0amais #assaram #eos #assos descritos acimaG de modo a conseguirem reamente se i)rar desuas cu#as.IneimenteG muitos ainda so como esses ariseusG buscando regrasG eisG rituaisG reigiosidadeG #ensandoFue com isso estaro esca#ando da ira )indoura.No 6: nada Fue nos i)re da ira )indoura seno a#enas a certea de % Fue os nossos #ecadosG #assadosG#resentes e uturosG oram todos anados sobre *AO+US+UAG unto com suas res#ecti)as cu#asGtornando8nos assim inocentes e ustosG enFuanto *AO+US+UA assumiu todos os #ecados e toda a cu#aFue #esa)am sobre nMs.No sero #oucas as )ees em Fue #erceberemos Fue a6amos no nosso amor #ara com *AO+U+ U9GaendoG diendo ou #ensando ago Fue no oi agrad:)e a EeG e essa % a 6ora de arre#endimentoG #erdoe imediata transer?ncia disso e de suas cu#as #ara *AO+US+UA. No *AO+US+UA do dia atuaG :)encedor e em Seu #eno es#endorG mas sobre *AO+US+UA :G naFuee momento no madeiroG Fuando Eeesta)a matando todo o #ecado na Sua carneG e tomando sobre Si todas as nossas cu#asG #resentesG#assadas e uturas. NaFuee diaG *AO+US+UA #ro)idenciou todo o #erdo e toda ibertao de cu#a #aratoda a 6istMria da 6umanidadeG : no madeiroG e esse cum#rimento de ustia temG da #arte de *AO+U+ U9Guma sentena duradoura at% os nossos dias e at% o ina dos tem#os. Nossos #ecados de 6oeG Fuandoarre#endidos e #erdoadosG esto incu"dos : atr:s no sacri"cio BnicoG #ereito e deiniti)o Fue*AO+US+UA cum#riu.

A%roFima!$o de 8AO2U2 U7 ou afatamento de 8AO2U2 U7.

$uem #rocura obedecer eis e regrasG 6oe ineKistentesG de ato est: inde#endente de *AO+U+ U9G #orFueest: ec6ado em seu #rM#rio esoroG seu #rM#rio entendimentoG e se ustiicando em si mesmoG com base

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em suas boas aesG #ois ainaG ee ou ea esto seguindo as regras ou eis Fue ees ac6am sernecess:rias. Isso #rodu aastamento de *AO+U+ U9 #orFue no e)a em considerao o Fue agrada ouno agrada a *AO+U+ U9G mas sim o Fue 6es d: aguma segurana e asa tranFuiidade emociona. EsseGsem dB)idaG % o #atamar bem inerior no reacionamento com *AO+U+ U9. Esse reacionamento no e)aem considerao o Fue agrada ou no agrada a *AO+U+ U9G mas a#enas o Fue as regras e eis a#resentam.Cum#rir essas eis e regras % sua meta enganosaG #orFue entre muitos outros des)iosG ee #rodu osentimento de m%rito #rM#rio Fue acimente indu soberba.

!or outro adoG Fuando nossas #aa)rasG #ensamentos e aes so #autadas #or aFuio Fue agrada a*AO+U+ U9G nosso reacionamento com Ee se torna #rMKimoG "ntimoG e todas essas coisasG em todas assituaes de nossas )idasG nos so coocadas no corao #eo UY+A U9+IG de modo Fue #ossamos aero Fue 6e % agrad:)e. H o nosso amor #or Ee sendo maniesto. Se nMsG sendo mausG sabemos agradarnossos i6osG nossas es#osas e maridosG #or Fue no #autar"amos nossa )ida #or agradar a *AO+U+ U9 o$ua est: acima de tudo e todos' Esse % o no)o #atamar a acanarmosG com base no amor #or *AO+U+U9G #ois Fuem ama tem sem#re o deseo de agradarG e se entristece muito Fuando ocorre de desagradar.Antes de FuaFuer aoG #aa)ra ou #ensamentoG % suiciente uma sim#es #erguntaG a Fua eu garanto #oreK#eri?ncia e #or %G Fue o UY+A res#onder: de imediato dentro de nMsJIsso agrada a *AO+U+ U9 ou no'Obedecer regras e eis % )i)er sob o medo da condenaoG aer o Fue *AO+U+ U9 Se agrada % a certea deintimidade e )ida eterna em amor.Isso #ode ser obser)ado to caramente no reacionamento de casais. Eu #reiroG incom#ara)ementeG Fuemin6a es#osa aa o Fue ti)er de aer #ara mim #or amor a mimG mas amais #or medo de mim. Adierena % dram:tica entre essas duas atitudesJ eu amorG eu i isso #orFue sei Fue % assim Fue )oc?gostaG ou meu amorG eu i isso seno )oc? )ai brigar comigo. Na #rimeira % o amor #re)aecendo emantendo a unidade e intimidade. Na segunda 6: uma distncia como uma ser)ia de um sen6or euda#ronto a #unir e mauG onde a intimidade : #assou onge.

AssimG #osso concuir deiKando a todos essas #erguntas bem im#ortantesG com suas res#ostasJ

8 A cu#a % da mu6er'

No. A cu#a % de *AO+US+UAG #ara aFuees Fue a transerem a EeG em #ereito arre#endimentoG massem isso ea continua sendo sM sua e de mais ningu%m. Nem da mu6erG nem do amigoG nem dos #aisG nemda sociedadeG nem do c6eeG mas a#enas suaG at% FueG adeFuadamenteG a transira #ara *AO+US+UA Fueassumiu todas as nossas cu#as.

8 !osso ou no #osso'

Se agrada a *AO+U+ U9G a%m de #osso eu diria Fue de)o. Se no agradaG nosso amor #or Ee de)e nosim#edirG e #ortantoG nMs #roibimos a nMs mesmos. 9embre8seJ no % a ei e no so as regras Fue nosim#edemG mas somos nMs Fue nos im#edimos a nMs mesmos #or amor a *AO+U+ U9.

8 edo da #unio ou deseo de agradar em amor'

Sem#re o deseo de agradar ao nosso !ai *AO+U+ U9 em amor. Sem issoG sM resta o medo da #uniomesmoG ineimente.

8 A#roKimao de *AO+U+ U9 ou aastamento de *AO+U+ U9'

*AO+US+UA nos disseJ AFuee Fue e amar ser: amado #or eu !aiG e nMs )iremos a ee e aremos neemorada. No con6eo a#roKimao maior do Fue estaG e ta a#roKimao no % ruto de obedi?ncia a eis eregrasG mas ruto do amorG #orFue *AO+U+ U9 e Seu &i6o *AO+US+UA aro morada naFuees Fue OamaremG e no naFuees Fue cum#rem regras ou obedecem eis ineKistentes. AFuee Fue amaG )aoria de

orma eKcesa a ustia Fue *AO+U+ U9 #ro)idenciou em *AO+US+UAG e com issoG no busca nen6umaoutra orma #aiati)a de se ustiicar a no ser #eo sacri"cio de *AO+US+UA. Os Fue buscam ormasaternati)as e #aiati)as de se ustiicarem so os Fue no )aoriam de orma eKcesa a ustia Fue *AO+U+

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U9 #ro)idenciou em *AO+US+UAG e com isso no O amam. Como % #oss")e no amar Agu%m FueG sendoinocenteG #uroG retoG sem #ecadoG Se des#iu de todo o Seu es#endor #ara 6abitar numa carne 6umanaGsorerG ser cus#idoG aoitadoG #isadoG escarnecidoG reeitadoG #ara inamente ser morto como criminosoG#ara Fue nMs Rssemos eitos ustosG retosG #uros e sem #ecado'9ou)or eterno a *AO+U+ U9 Fue nos deu o Seu &i6o *AO+US+UA como eK#iao dos nossos #ecadosGou)or eterno a *AO+US+UA Fue obedeceu e Se submeteu at% morte no madeiroG ou)or eterno aoUY+A U9+I Fue nos a embrados de todas as coisas Fue *AO+US+UA nos ensinouG e Fue nos guia #or

todos os nossos camin6osG nos consoando. ANAO

NOTA 3 N6O SE DEIbE ENGANAR POR SI MESMO

AmadosG+oe )os escre)o #orFue % necess:rio Fue cada um no se deiKe enganar #or si mesmo.H isso mesmoG nMs #odemos enganar a nMs mesmos com mais aciidade do Fue outras #essoas nosenganarem.0: em di)ersas o#ortunidades con)ersei com irmos airmando Fue *AO+U+ U9 no o6a o Fue aemosou diemosG mas sim #orFue aemos ou diemos.O o Fue % o nosso eKteriorG aFuio Fue a#arece do nosso ado de ora. O #orFue % o nosso interiorG soos nossos moti)osG interesses e raes internas #ara aermos ou diermos aguma coisa.Os 6omens )eem somente os o Fue dos outros 6omensG mas no )eem os #orFues dos outros 6omens.!or )eesG nMs mesmos temos grande diicudade em #erceber os nossos #rM#rios #orFuesG as nossas"ntimas raesG interessesG moti)osG #ara aer ago ou dier ago.+: o Fues eios com #orFues bonitosG e tamb%m 6: o Fues bonitos com #orFues eios.Os ariseus eram 6omens c6eios de o Fues bonitos com #orFues muito eios.*AO+US+UA Se reeriu aees como se#ucros caiadosG Fue #or ora eram branFuin6osG mas #or dentro esta)am c6eios de ossosmortos. Os ariseus )i)iam de a#ar?ncia eKteriorG o Fue era a sua #rinci#a caracter"stica. A#ar?ncia eKteriorde santidadeG oraes nas #raas em ocais bem )is")eis #or todosG esmero em reao s suas )estesGenimG tudo Fue #udesse #assar uma boa imagem #ara os 6omens. E ees #recisa)am dessa boaimagemG #orFue eram #roseitistasG Fueriam aer seguidoresG com o Fue aumenta)am a sua ora #o"ticae #rest"gio diante dos 6omens. Da #arte de *AO+US+UA o Fue ees ou)iam eraJ &ariseus 6i#McritasO Fue % um 6i#Mcrita'+i#Mcrita % FuaFuer #essoa cuo eKterior no estea de acordo com o interior. H agu%m Fue #e oco noFue % )isto #eos 6omens inde#endente do seu interior ser totamente dierente do eKterior. Se im#ortammais com o Fue os 6omens )o )er do Fue com o Fue *AO+U+ U9 est: )endoG #orFue os 6omens )eem oeKterior mas *AO+U+ U9 enKerga no "ntimo do corao.A sinceridade % ustamente o o#ostoG e % Fuando os moti)os e interesses so caramente eK#ostos nasaes e #aa)ras. H Fuando os moti)os esto em 6armonia com as aes e #aa)ras. A sinceridade #ode ser#ositi)a ou negati)a. O 6omem Fue diJ Eu )ou te matar #orFue eu te odeio est: sendo muito sinceroGmas essa % uma sinceridade bem negati)a.*AO+U+ U9 Se agrada dos sincerosG e #or mais incr")e Fue #ossa #arecerG at% mesmo dos sincerosnegati)osG #orFue o interior eK#osto #ode ser modiicado e transormado. O Fue *AO+U+ U9 no toera % a6i#ocrisiaG onde o 6omem est: di)idido contra si mesmo. Ee % um do ado de oraG e outro do ado dedentro. A" reside a dierena entre o FuenteG o rio e o morno. Nas #aa)ras de *AO+US+UA Ee diFue seria bom Fue osses Fuente >sinceridade #ositi)a com um bom interior eK#osto@ ou rio>sinceridade negati)a com um mau interior eK#osto@G mas aos mornos >o Fues Fue no 6armoniamcom os #orFues@ Ee di estar a #onto de )omitar da boca.As moti)aes >os #orFues@ dos 6omens so ocutas aos demais 6omensG embora mais cedo ou maistarde essas moti)aes aorem na orma de rutosG e % nessa 6ora Fue *AO+US+UA di Fue #eos seusrutos os con6ecereis. H como uma gain6a Fue Fuer se aer #assar #or um eo. Ea #ode rugir como eodurante muito tem#oG mas no momento em Fue ine)ita)emente ea #user um o)oG )ai e)idenciar Fue %uma gain6a. Em di)ersas o#ortunidades eu con)ersei com irmos diendo86es Fue a #asta de dente %#reciso a#ertar #ara ea )ir #ara ora. O Fue est: no interior do 6omemG ec6ado com sete c6a)esG #recisa

ser a#ertado #ara )ir #ara ora e ser maniesto. E % nas #ro)aes Fue o 6omem % a#ertado #ara eK#or oFue est: no seu "ntimo. uitas )ees esse a#erto % #ara Fue todos #ossam )er o Fue est: escondido no"ntimoG mas outras )ees % #ara a #rM#ria #essoa #erceber o Fue est: ocuto em seu "ntimo e Fue nem ea

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mesma sabia ou #ercebia. Cada uma de nossas #aa)ras ou aes ser: #ro)ada #ara Fue o "ntimo do6omem #ossa )ir #ara ora e e)idenciar se suas aes e #aa)ras esto ou no de acordo com as suasmoti)aes e interesses interiores.Isso % #romessa de *AO+U+ U9 Fuando diJ Eu )os #uriicarei comoFuem #uriica a #rataG e )os #ro)arei como Fuem #ro)a o ouro.A #rata se #uriica no ogoG e o ouro se #ro)a com :cido. Se no 6ou)er #rata e ouro no 6omemG de#ois doogo e do :cido no restar: nada. Os moti)os do "ntimo do 6omem muitas )ees esto e)identes #ara eemesmoG mas outras )ees no esto. !or isso di a escrituraJ Sonda8meG ` *AO+U+G e con6ece o meu

coraoG #ro)a8me e con6ece os meus #ensamentosL )? se 6: em mim agum camin6o mauL e guia8me #eoCamin6o eterno. !eamos assim a *AO+U+ U9. EKaminemos a nMs mesmos tamb%m. CooFuemos muitomais ateno nos rutos de agu%m do Fue em suas #aa)ras e aes.Os moti)os do "ntimo soG muitas )eesG din6eiroG #oderG inu?nciaG #rest"gioG amaG aceitaoG deseo decontroe sobre outrosG su#erioridadeG etc. Esse % o iKo.ContudoG 6: os moti)os Fue so o deseo do bema6eioG o deseo da ediicao a6eiaG o deseo da sa)ao a6eiaG o deseo do sucesso a6eioG o deseo dacura a6eiaG e esses so a #rata e o ouroG Fue acima de tudo #roduem eKatao ao Nome *AO+U+G e Fueresistiro ao ogo e ao :cido. No )otem seus coraes #ara o din6eiroG #orFue nem S6uaPomo6 em todoo seu es#endor se )estiu como um "rio do cam#o. No )otem os seus coraes #ara o #oder #orFue % umardo muito #esado #ara o ombro 6umano. No )otem seus coraes #ara serem inuenciadoresG #oissobre cada inu?ncia eKercida #esar: u"o. No )otem seus coraes #ara #rest"gioG #orFue todo oes#endor #ertence a *AO+U+ U9 e Ee no di)idir: com ningu%m. Se )oc? oi aceito #or *AO+U+ U9G #orFue se #reocu#aria em ser aceito #eos 6omens' No )otem os seus coraes #ara aceitao dos 6omens.No )otem tamb%m os seus coraes #ara o controe sobre outras #essoasG #orFue #ara a iberdade oiFue *AO+US+UA nos ibertou. E #rinci#amente #asse bem onge de FuaFuer moti)ao de su#erioridadeG#orFue isso % #ro)eniente de soberba somenteG #eo Fue 6a8satan oi condenado sem es#erana derestaurao.Em tudo Fue )oc? ier ou disserG Fue a moti)ao interior sea o bem a6eioG sem#reG #ara #roduireKatao do Nome *AO+U+.Uma sim#es #ergunta auda muito em todas as 6orasJ Isso Fue eu )ou aer ou dier )ai agradar a*AO+U+ U9' *AO+U+ U9 )er: 6armonia entre o meu o Fue e o meu #orFue'H a isso Fue se reere a #aa)ra integridade.Ser "ntegro % ser UG um sM interior e eKterior.Uma sM caraG uma sM #aa)raG uma sM atitudeG um sM nimoG uma sM intenoG uma sM %G um sM corao.

NOTA 3 A7ERTA

eus amados irmosG&a8se necess:rio um escarecimento muito s%rio a todos os amados irmosJ;emos um site na internet Fue se c6ama *AO+US+UA 8 O Camin6o a Terdade e a TidaG o Fua se encontrano endereo 6tt#J7ao6us6ua.antares.com.br e tamb%m temos esse gru#o aFui no &aceboo< com omesmo nome *AO+US+UA 8 O Camin6oG a Terdade e a Tida.NMs di)ugamos a )erdade SOMENTE %or meio dee ite e a,ui %or meio dee gru%o0 Nen6um outro site ou gru#o est: autoriado a aar usando o nome ou endereo de nosso siteG noendossamos o Fue nees #ossa estar sendo ensinadoG no a#ro)amos nada Fue antes no ten6amoso#inado a res#eitoG e #ortanto no #odemos res#onder #or essas #ubicaes.Caso agum irmo ten6a dB)idas ou Fuestes sobre assuntos tratados ora de nosso site ou ora dessegru#oG #or a)or nos #ergunte antes de assumir Fue concordamos com o Fue estea : #ubicadoG )isto Fue6: sites e gru#os Fue usam o nome do nosso siteG #assando a asa im#resso de Fue concordamos com oFue ees #regam ou endossamos suas #aa)ras.Somente nos res#onsabiiamos #eas #aa)ras Fue esteam #ubicadas no site *AO+US+UA 8 O Camin6oG aTerdade e a TidaG e sM #or eas teremos de #restar contas a *AO+U+ U9G e #or nen6uma #aa)ra #regadaou ensinada ora desse mbito.No estamos com isso determinando di)iso e nem segregaoG mas a#enas #rotegendo os irmos sincerose amorosos da )erdade Fue aFui se encontram #ara Fue no recebam mentiras #ensando Fue eas ten6am

a nossa a#ro)ao ou endosso.

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NOTA ; 3 QUA7 A PRONNCIA CORRETA. 1 8A2U2 OU 8AO2U2.

AmadosGEssa #ergunta % muito reFuente e #or isso entendo Fue de)o res#onder aFui nesta nota #ara tornar :ci oacesso.Em #rimeiro ugarG )amos reso)er a Fuesto do ditongoJ!ara eKistir um ditongo % #reciso Fue 6aam DUAS )ogaisG #orFue uma )oga sM no a ditongo.

$uando escre)emos *AO+U+ ou *AO+US+UA nMs estamos re#resentando um ditongo a#enas #eo ato deFue o som do massor%tico $AA;X ser um som de A ec6ado #ara O Fue resuta em AO.EntoG na transiteraoG e somente na transiteraoG eKiste um ditongo.ContudoG o $AA;X % uma Bnica )oga em 6ebraicoG e no duasG #eo Fue no eKiste nen6um ditongo no6ebraico.Tamos tomar como eKem#o o idioma ing?sJ em ing?s a #aa)ra ateG Fue signiica tardeG se #ronunciaeiteG ou seaG a etra a nessa #aa)ra soa como se ossem duas )ogais eiG embora na escrita seaa#enas uma )oga.EKiste agum ditongo na #aa)ra ingesa ate' NoG #orFue no 6: duas )ogais na mesma s"aba. ContudoG#ara transiterarmos a #aa)ra ate #ara a eitura segundo os onemas da "ngua #ortuguesa #recisamosescre)er duas )ogais #ara obter a #ronBncia eite. Onde 6a)ia uma sM )oga na "ngua originaG temosagora duas na transiteraoG #orFue as )ogais em #ortugu?s no t?m som de duas )ogais. No temos em#ortugu?s nen6uma )oga Fue ten6a o som de ei. !ara obtermos esse som em #ortugu?s #recisamos deduas )ogaisG e com isso a transiterao #assa a #ossuir um ditongo Fue N_O E^IS;E NO IDIOA OIINA9.Se nMs ormos #ronunciar somente as )ogais em ing?s diremosJ EI >% o A@G II >% o E@G AI >% o I@G OU >% o O@ eIU >% o U@.!ercebe8se Fue cada )oga em ing?s % #ronunciada COO SE &OSSE DUASG embora sea uma Bnica )oga.O mesmo ocorre com o $AA;X 6ebraicoG Fue % uma Bnica )oga >e #ortanto no 6: nen6um ditongo@ masFue soa como se ossem duas AO. Os bons i)ros de 6ebraico mostram isso com toda a carea.AssimG ningu%m #ense Fue 6: agum ditongo no Nome *AO+U+ ou no Nome *AO+US+UAG #orFue o AOFue a" a#arece na transiterao % somente a re#resentao da )oga $AA;X Fue #ossui esse somG COOSE &OSSE DUAS.Se o Nome do Criador osse escrito com o massor%tico !A;AY+G ento a transiterao seria *A+U+G mascomo % escrito com $AA;XG a transiterao correta % *AO+U+.No Nome *AO+US+UAG o Btimo A % abertoG resutado de um !A;AY+G mas o $AA;X inicia tem som deAO e no de A como o !A;AY+.

NOTA ;; 3 BZB7IA COM OS NOMES CORRIGIDOS

AmadosGAt% 6oe eu e)itei de aer uma )erso corrigindo os Nomes #orFue #ara se aer um traba6o correto adedicao de)e ser tota e a iseno tamb%m.A maioria das )erses Fue : i at% o momentoG as #essoas Fue as ieram a#ro)eitaram #ara dar a eas umatend?ncia de acordo com suas crenas indi)iduaisG e nesses casos os Nomes oram corrigidosG mas os teKtosoram aterados.No #odemosG de orma agumaG aterar teKtos se nosso #ro#Msito % restaurar a orma origina.O idea seria Fue i%ssemos uma no)a traduoG totamente isenta de tend?ncias #essoaisG mas aindaassim 6: um #robema Fue % o ato de Fue os originais oram ins#iradosG e as tradues tamb%m de)emser. Sem ins#irao do UY+A U9+I #ara traduirG #or menos tendenciosos Fue seamosG ainda assimestamos sueitos a erros e insero de no)as corru#es.!or issoG eu e todos os irmos Fue con6eoG nMs sem#re emos as )erses dis#on")eisG como Ameida ouenebraG e substitu"mos os nomes asos #eos )erdadeiros durante a eituraG sea sienciosa ou em )o ata.Com ins#irao do UY+A U9+I eu certamente aria uma no)a )erso ou uma no)a traduoG mas comono ui ordenado a issoG #reiro continuar com as )erses Fue dis#on6oG e corrigir sem#re os nomes asos#eos )erdadeiros durante a eitura. Se agum )erso me incomodarG ento eu )ou #ara o origina 6ebraico

#ara escarecimento.!ode ser Fue sura uma )erso Fue no me cause ma8estarG como as Fue eu i causaramG Fue ten6a sidoins#irada #eo UY+A U9+I a agu%mG e ento #oderei recomendar com conianaG mas at% o momento

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8/15/2019 Yaohushua - O Caminho a Verdade e a Vida

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eu sM )i mais estragos do Fue consertos. EnFuanto isso no aconteceG continuo usando as )ersesdis#on")eis e utiiando o ;ana<6 6ebraico #ara dirimir dB)idas.