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X - Variedades Estáveis e Crises Referência Principal: Chaos K. Alligood, T. D. Sauer, J. A. Yorke Springer (1997)

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Page 1: X - Variedades Estáveis e Crises - Instituto de Física...Se S e U forem variedades de pontos de selas diferentes , r é um Órbita homoclínica : órbita de um ponto homoclínico

X-VariedadesEstáveiseCrises

ReferênciaPrincipal:ChaosK.Alligood,T.D.Sauer,J.A.Yorke

Springer(1997)

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1-IntroduçãoVariedadeestável(instável):conjuntodepontosiniciaisqueconvergemparaopontodeselaparat→∞(t→-∞).

• Poincaré:cruzamentodevariedadescausamdinâmicacomplexa.• Vamosexaminarcrisescausadaspelocruzamentoentreasvariedadesestáveleinstáveldeumpontodesela.(Nãohácruzamentosdeumamesmavariedade!)

• Emgeral,variedadesnãosãodeterminadasanaliXcamente.

• Determinaçãodasvariedadesrequermapasinversíveis.

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2–TeoremadaVariedadeEstável

As variedades de um ponto de sela no plano são curvas unidimensionais.

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ChaosAlligoodetal.

0.59)- (1, V 2.26 -

0.88) (1, V 0.13 -

vetores-auto e valores-Auto

0.33) - 0.99, (- P fixo Ponto

uu

ss

=→=λ

=→=λ

=

!

!

!

x=-π→x=π

Conjectura:variedadeestávelseaproximadecadapontodomapa

ExemplodeVariedadeseCruzamentosdeumPontodeSela

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ExemploMapa f (x, y) = ( 0.5 x + g(x, y), 3y + h(x, y) )g, h potencias com ordem maior ou igual a 2

Ponto fixo em (0, 0)

Df(0, 0) = 0.5 00 3⎛

⎝⎜

⎠⎟ ⇒

0.5 -λ 00 3 -λ

= 0

auto− valor λ = 0.5 ⇒ auto-vetor !u = ex

λ = 3 ⇒ !u = ey

Variedade estável na direção de ex

Variedade instável na direção de ey

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Variedades de um Ponto de Sela no Plano

Local Global

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Teorema:

f: difeomorfismo em R2 , com um ponto de sela !P

Matriz Jacobiana D f (!P) → auto-valores s ( s < 1) e u ( u > 1)

!Vs e

!Vu auto-vetores desses auto-valores

As variedades estável , S, e instável, U, de !P são unidimensionais e contem

!P.

Em !P, !Vs e

!Vu são tangentes a S e U, respectivamente.

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Ilustração do Teorema da Variedade Estável

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0) (0, :sela de Ponto0) (1, 0), ,1(:atratoresfixosPontos

)2y, xarctg 4( y) f(x,

−π

=

Exemplo de Variedades

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xy

2

eueesvetoresAuto0) (1, :sela de Ponto

0) (-1, :repulsão de fixo Ponto0) (0, :atrator fixo Ponto

)sen - ,(r )y,x(f

==−

θθ=

!!

Exemplo de Variedades

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yxs

yxu

2

33

eeV

eeV

:vetoresAuto

10 x3- 1

1 0 0) (0, Df

0) (0,:sela de Ponto

xxy

y

x0 xxx

−=

+=

±=λ⇒⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛=

⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

−=

⎟⎟⎟

⎜⎜⎜

⇒=+−

••

!

!

Variedades da Equação de Duffing

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Variedades do Mapa de Hénon

yxuu

yxss

e58.0eV71.1

e71.5eV18.0

0.94) (0.94, :sela de Ponto

−=⇒−=λ

−=⇒−=λ!

!

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3-PontosHomoclínicoseHeteroclínicos

• Emaranhado homoclínico

• Sela caótica: conjunto caótico não atrativo

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icoheteroclín ponto um de órbita :icaheteroclín Órbitaicoheteroclín ponto

um é r ,diferentes selas de pontos de es variedadforem Ue S Se

ohomoclínic ponto um de órbita :ahomoclínic Órbita

)P(f)r(f lim )P(f)r(f lim

ohomoclínic ponto é r U r S, r(U) instável e (S) estável es variedadcom sela de ponto :P

R de inversível mapa :f :Definição

k

k-

k

k

n

!

!!!!

!!!

!

→→

⇒∈∈

∞→∞→

os.homoclínic pontos em,f e fpor mapeados, são oshomoclínic Pontos -1

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Cruzamento de Variedades

Ponto no cruzamento vai para P, quando t → ∞ vai para P, quando t → - ∞

P: ponto de sela S: variedade estável U: variedade instável

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Emaranhado Homoclínico

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. 0 t e 0 t para mapa, nesse permanecem que pontos pelos formado:Cantor de Conjunto

ahiperbólic ferradura da mapa oshomoclínic Pontos

1967 ferradura, da mapa :Smale S.

<>

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Construção de um Mapa da Ferradura

Área R em torno do ponto de selaP

Iterar f k (R) até encontrar um ponto homoclínico rIterar f −l (R) até encontrar esse ponto homoclínico r

Mapa f k + l (r ) = rDomínio : f −l (R)Imagem : f k (R)

Determinar R suficientemente pequena, k , l não grande demais. Procurar esticamento e contração uniformes.

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f. de iterações para ohiperbólic ferradura da mapa um Há salmente transvercruzam se instável e estável Variedades

sela de fixo ponto :P

plano no smodifeomorfi :f:Teorema

cruzam) se não elas o,homoclínic ponto no am tangencise apenas elas (Se

elas. entre positivo ângulo um com mintercepta se elasse salmente transvercruzam se instável e estável Variedades

:Definições

!

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Cruzamentos transverso e não transverso

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4-Crises

• Parâmetros críticos

• Pequena alteração do parâmetro próxima ao valor crítico ⇒ mudança abrupta no atrator

• Discussão das alterações dinâmicas envolvidas

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Três Tipos de Crise com Atratores Caóticos

• Tamanho do atrator caótico aumenta por colidir com órbita periódica no interior da sua bacia. Crise interior. • Destruição do atrator caótico que colide com órbita periódica na fronteira da sua bacia. Crise de fronteira. • Dois ou mais atratores se fundem ao colidirem simultaneamente com órbita na fronteira das suas bacias. Crise de fusão de atratores.

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Evolução Pós Crise

Tempo Característico Para Cada Tipo de Crise

• Crise interior Tempo de visita intermitente (bursts) à região que o atrator ocupava antes do seu crescimento.

• Crise de fronteira Duração do transiente caótico após a destruição do atrator caótico. • Crise de fusão de atratores Tempo de permanência intermitente na região dos atratores originais.

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reais parâmetros R,C,C,Cy x 1

C - C

) cosy sen x (C) sen y - cosx (C R

y) (x, F

321

223

1

2

2

+++=τ

⎩⎨⎧

τ+τ

ττ+=

Atrator Caótico do Mapa de Ikeda

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Crise Interior do Atrator de Ikeda

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0 n

n ).L(f de limiteponto um é P de instável e variedadda ponto cada

salmente transverestável e variedadcruza L Curvasela de ponto :P

plano no smo difeomorfi :f

)lambdalema( Teorema

>

⇒!

!

Demonstração em Palis, de Melo, Springer, 1982

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Crise Interior: colisão do atrator caótico com a variedade estável da órbita periódica (p=5)

Variedade estável da órbita periódica instavel entra na bacia do atrator Caótico.

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Antes da crise interior : cada ramo da variedade instável vai para um ramo do atrator.

Depois da crise: as duas partes preenchem o atrator.

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Alteração Dinâmica Crise interior do mapa de Hénon

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Crise de Fronteira Variedade estável não está na bacia do atrator caótico.

Transiente Caótico

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Atrator penetra na bacia de atração do ponto fixo

Crise de Fusão de Atratores Circuito de Chua

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4–VariedadesparaMapasDimensãoMaiorque2

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icoheteroclín ponto um de órbita :icaheteroclín Órbitaicoheteroclín ponto

um é r ,diferentes selas de pontos de es variedadforem Ue S Se

ohomoclínic ponto um de órbita :ahomoclínic Órbita

)P(f)r(f lim )P(f)r(f lim

ohomoclínic ponto é r U r S, r(U) instável e (S) estável es variedadcom sela de ponto :P

R de inversível mapa :f :Definição

n

n-

n

n

nn

!

!!!!

!!!

!

→→

⇒∈∈

∞→∞→

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WadadeBacias

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CrisesLaboratóriodeFenômenosNãoLineares

Principaisautoresdostrabalhosiniciais:•  J.C.Sartorelli•  R.D.Pinto•  W.M.Gonçalves•  M.S.BapXsta

•  Pesquisasposteriores,desseseváriosoutrospesquisadores.

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Esquema do Equipamento

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Mapa de Retorno do intervalo de tempo entre duas gotas

Rota para o Caos

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Diagrama de Bifurcação

(Intervalos de tempo entre duas gotas)

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Mudança de Atrator (Crise interior indicada por I no diagrama de bifurcação)

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Crise de Fronteira (indicada por B no diagrama de bifurcação)

Atrator caótico Atrator com periodo 5

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Transição caos → periódico

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Diagrama de Bifurcações

Ponto fixo → ciclo limite → caos

Mudanças no atrator caótico

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Transiente Caótico

Ponto de Sela Variedades

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Ponto vermelho: sela Linha azul: variedade instável Linha verde: variedade estável

Transição Fig. e → Fig. f atrator cruza variedade estável e sofre expansão

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Duas Crises Interiores

a)  antes da primeira crise b) c) entre primeira e segunda crise d) após segunda crise

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Sucessão de Regimes Crises Interiores

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(Página1284)

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Ponto inicial na bacia do atrator caótico.

A partir da iteração 86435, a órbita deixa o atrator caótico.

Transiente Caótico do Mapa de Ikeda

críticoparâmetro:pcontrolede parâmetro:p

p p

c

c>

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Grebogi et al. PRA 36 (1987)

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Esquema da Tangência Heteroclínica Atrator atinge a fronteira da bacia.

s variedadedessas cruzamento Há p p

s variedadedessas cruzamento há Não p p

B de estável e variedadtangenciaA de instável Variedadep p

c

c

c

>

<

=

Crise de fronteira

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Variação do Transiente X Parâmetro Crítico

crítico expoente :)p- p ( T

te transiendo média Duração

iniciais pontos de conjunto um para média duração :T

T

e )( P

inicial) ponto um para e transientdo (duração de ãoDistribuiç

c

T-

γ

≅τ

τ

γ−

τ

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(Página 1507)

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) 4 r 1) x- 1 (r x xlogístico Mapa (

2 C 1/4- ; x- C xQuadrático Mapa

nn1 n

2n1 n

<<

=

<<=

+

+Crise de Fronteira

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Bandas caóticas separadas do ponto fixo instável de periodo 3.

Bandas caóticas superpostas ao ponto fixo instável de periodo 3.

Esquema da Crise de Fronteira

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Variação do intervalo de tempo entre bursts sucessivos X Parâmetro Crítico

crítico expoente :)p- p (

tempode intervalo do média Duração

iniciais pontos de conjunto um para média duração :

e )( P

inicial) ponto um para intervalo do (duração de ãoDistribuiç

c

T-

γ

≈τ

ττ

≅τ

τ

γ−

τ

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) 4 r 1) x- 1 (r x xlogístico Mapa (

2 C 1/4- ; x- C xQuadrático Mapa

nn1 n

2n1 n

<<

=

<<=

+

+

Crise de Fronteira

Colisão entre órbita Instável e atrator caótico

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0x x- p x 02n1 n ==+

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A = 0.85 B = -0.9 κ = 0.4 p variando em torno de p-crítico pc = 7.26884894...

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Duração Média dos Intervalos entre Bursts

Crise heteroclínica

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AConvecçãode

Rayleigh-Bénard

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ρ µdvdt

F p v! ! ! != − ∇ + ∇2

Equação da continuidade

Equação de Navier-Stokes

Equação de Condução do Calor dTdt

T= ∇κ 2

∂ρ∂

ρt

v+∇⋅ =! !( ) 0

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Equações de Lorenz

dXdt

X Y= − −σ ( )

dYdt

rX Y XZ= − −

dZdt

XY bZ= −

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Intermitência = pré-turbulência Estudo da origem da turbulência

Variação de Parâmetro de Controle

• Várias rotas para o caos.

• Uma rota: caos precedido de órbita homoclínica.

• Outra rota: atrator caótico precedido de intermitência.

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b r, , : controle de Parâmetrossional tridimenfase de espaço z y, x,:Variáveis

z b -y x z

y -r x y x - y

y x - x

Lorenz de Sistema

σ

=

+=

σ+σ=

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X é proporcional à intensidade da convecção. X=0 implica que não há movimento convectivo, ou seja, o calor é transportado apenas por condução. X>0 implica circulação horária e X<0 circulação anti-horária.

Y é proporcional à diferença de temperatura entre as correntes de fluido ascendente e descendente.

Z é proporcional à distorção do perfil de temperatura vertical, relativamente a um perfil linear. Para Z=0, a temperatura decresce linearmente.

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Atratores do Sistema de Lorenz

Chaos Alligood et al.

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reais,estáveisCeCPontos 1 r r

ensionaldimbiestáveliedadevar0ensionaldimuniinstáveliedadevar0

instávelOPonto 1 r

0 pois ,1r0 intervalo no estável O Ponto

0 b- 0 0

0 1- r0-

jacobiana matriz da valores-auto pelos adeterminad é O ponto do deEstabilida

0r 10 8/3 b

) 1-r ,1) -(r b - ,1) -(r b- ( C

) 1-r ,1) -(r b ,1) -(r b ( C

0) 0, (0, z) y, ,(x O:fixos Pontos

3,2,1s

3,2

1

i

λʹ⇒>>⎩⎨⎧

⇒<λ

⇒>λ⇒>

<λ<<

=

⎥⎥⎥

⎢⎢⎢

λ−

λ−

σλ−σ

λ

>=σ=

≡ʹ

=≡

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⎪⎪⎪⎪

⎪⎪⎪⎪

ʹ⇒>

ʹ

⇒>

⇒<

⇒=>

⇒==

ʹ

<λλ

>>

ʹ

>>

)persistecaóticoatrator(seladepontosC e C74.24r

CeCatratorescomcoexiste(caóticoatrator06.24r

caóticotransiente06.24r

caosetransientecaos93.13rr

ashomoclínic Órbitas 13.93rr

atratoresC e C

0Re ,complexosrrr

O ponto do estável nalbidimensio e variedadpela separadas atração BaciasatratoresC e C1rr

0

o

2,12,1

s0

s

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Origem do Atrator Caótico de Lorenz

Chaos Ott

a)  O ponto fixo estável b)  O instável; C, C` estáveis c)  O instável, C, C` estáveis d)  Idem e)  Órbita homoclínica f)  Atrator caótico

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RotaParaCaosViaIntermitência

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σ = 10 b = 8/3 r = 28

Atrator de Lorenz

z

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Evolução da Variável Z Atrator Caótico

z

t

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r=165

r=166

Atratores Periódicos

z

z

t

t

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r=166,1

r=166,2

Rota para o Caos Intermitência

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r=166,4

r=166,6

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r=166,8

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r=165

Análise Espectral Atrator Periódico

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r=166,2

Análise Espectral Atrator Quase-Periódico

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r=166,8

Análise Espectral Atrator Caótico

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Intermitência no Sistema de Lorenz

Fluxos laminar turbulento

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Intermitência no Sistema de Lorenz

Fluxos laminar turbulento

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Intermitência no Sistema de Lorenz Transição irregular entre o regime laminar e o trubulento

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I–RotaparaoCaos:IntermitênciadoTipoI

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Exemplo a seguir:

Mapa unidimensional

u’ = u + ε + u 2

ε: parâmetro de controle

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Origem do Mapa

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u’=u+ε+u2

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u’=u+ε+u2

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u’=u+ε+u2

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