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    Axe Olorokeaxeoloroke.com.br

    Olooke, Oloroke, Orisa-Oke Entre os Orisa e os Ebora existe um chamado Orisa-Oke.Entre todos os oke existe um mestre muito importante de nome Oloke, o dono e senhordas montanhas e anteriormente existiam vários outros Oke junto com ele. Eles tambémsão muito importantes e não se deve brincar com eles, pois são a justiça acima dequalquer coisa. Sua importância se deve muito ao fato de que todos os orisa quechegaram no tempo da criação, desceram na terra por intermédio de Oloke, pois Oke foia primeira ligação entre òde-orun e òde-aiye, sendo que ele foi a primeira terra firme,uma montanha que elevou-se do fundo do mar a pedido de Olodumare e com a ajuda deOroina (não confundir com Oraniyan) e resfriada por Olokun.. Conta o mito dos tempo da criação que no principio do mundo, só reinava Yeye Olokun,a deusa do oceano avó de Ya Olokun e bisavó de Yemoja, e Olodumare, o deus supremoestava aborrecido c om tanta monotonia de só haver água cobrindo tudo, então ordenoua Oroina, o fogo universal, matéria de origem do sol, a lava vulcânica contida nasentranhas da terra, a fazer surgir com a força vital da existência que lhe deu Olodumarea primeira colina do fundo do mar que cresceu em forma de um vulcão em erupçãolançando lava que Oroina, com a ajuda de Oloke, Aganju, e Igbona, traziam dasprofundezas da terra e que eram resfriadas por Olokun. Foi assim que nasceu Oke, amontanha, divindade que também é conhecida como Oloke, o dono e senhor damontanha. Logo Olodumare, o universo com todos os seus elementos, reuniu todos os demais orisafunfun em Oke e determinou a cada um o seu domínio na criação da vida.Chegaram primeiro Obatala e Yemu (Oduaremu).Após a chegada de Obatala e sua esposa Yemu chegaram os outros orisa funfun sendoum muito especial Akafojiyan que com seu irmão Danko (ou Ndako) encabeçou osdemais vindo a frente e este ultimo passou a habitar os bambuzais branco. ChegaramOgiyan, Olufon, Osafuru, Baba Ajala, Olufande, orisa Ikere e todos os demais orisafunfun. Após a chegada dos orisas era a vez dos Ebora que tendo à frente o ebora losiwaju,Ogun Alagbede Orun o Ogunda Osi e os demais ebora e a cada um foi dada porOlodumare uma função na terra.Sem Oloke nenhuma divindade teria chegado na terra e sendo ele a primeira terra firme,sempre se deve recorda-lo e fazer-lhe oferendas, pois o que aconteceria se eleresolvesse voltar para Okun. Epa mole. Oloke é a colina, tudo que é elevado e alto, a lava vulcânica também lhe pertence e é adivindade de todas as montanhas da terra, sendo ainda a força e o guardião de todosos orisa, é inseparável de Obatala e muitas vezes fala por sua boca, é por isto quequando se inicia um Osala velho deve-se por uma criança para cria-lo em virtude deOloke ser um menino a criança o representaria perante Obatala na iniciação. Obatala e

    Olofin moram ao lado de Oloke no alto da montanha. A arvore Ose (Baoba) é também sua representação e seu arbusto de culto, pois agrandiosidade do Baoba, sua altura, sua magnitude, a idade de até 6000 anos que podeviver, sua solidez faz dela a arvore escolhida por Oloke para seu culto. No Brasil porexistirem poucos Baoba passou-se a cultuar Oloke ao pé da gameleira branca que servede culto também para Iroko, mas um orisa não tem nada em haver com o outro e é bomlembrar que a arvore Iroko também não existe no Brasil e a gameleira lhe foi adaptada

    Home

    A Casa

    Paulo do Efon

    Jogo d e Búzios

    Efon

    Cantigas

    Oloroke

    Contato

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    para o culto da divindade cujo verdadeiro nome é Oluwere, nome que poucos conhecemno Brasil, onde o orisa tomou o nome da arvore onde é cultuado. As oferendas de Oloke consistem em carneiros, galos, conquem, pombos, certa espéciede peixe, feito de uma maneira especial e boi, come ainda amala, feito também demaneira especial, certa espécie de feijão, eko, e milho branco e sua comida principal sãofolhas recozidas de Oniapaja, sempre com muito cuidado uma vez que Oniapaja éaltamente urtigosa. Em épocas difíceis na África lhe era oferecido nos tempos antigos, aexemplo de muitos orisas um ser humano ainda criança ou ainda recém-nascido e emcertos lugares de culto existiam mulheres que geravam filhos para serem ofertados aoorisa e eram escolhidas aquelas que geram mais gêmeos pois nas aldeias em que ele eracultuado quando acontecia o nascimento de gêmeos um deveria ser sacrificado para oorisa e o outro seria consagrado a ele. Atualmente esta pratica foi abolida e não se temnoticia se no Brasil chegou a ser praticada. Em pesquisa de campo, segundo o Antropólogo Andrew Apter, Phd da Universidade deChicago, e que presenciou o festival de Oloke em Ayede Ekiti, declara pelo que pôde verque este orisa é muito próximo de Obatala. Seus ewo são os mesmos de Obatala. NaÁfrica, até os dias atuais este orisa é tido por muita importância sendo muito temido eseus festivais anuais, o “SEMUREGEDE”, atraem grande numero de fieis e estesacreditam que Oloke trará prosperidade e paz pelo ano todo. Seus ritos são sete e dois deles são os pontos culminantes que é a oferenda no arbustona floresta sagrada e sua saída a rua acompanhado de seus adoradores onde aspessoas prostram-se com a cabeça no chão em sinal de grande respeito e temorperante um orisa tão poderoso. Os não iniciados escondem-se dentro das casas e asmulheres grávidas assim como crianças que não fazem parte do Egbe devem esconder-se em casa. O “Apenon”, cargo da casa de Oloke, é quem sai à sua frente empunhandoum grande atori ou Isan com o qual ele afasta as pessoas e abre o caminho para que o

    orisa passe. “Aboke” outro cargo da casa de Oloke e que raramente aparece em publicotendo apenas função interna neste dia poderá acompanhar o cortejo e será a única vezque estará em publico. Baba Elejoka é aquele que pode dirigir-se a Olooke e conversar,fazer pedidos a ele. Nota: No “Ase Oloroke de Bauru este ritual é vivido todos os anos quando acontece ogrande festival “OJOKEREGEDE” em honra a Oloke onde podemos ver Olooke Ijero, aqualidade de Oloke da casa e seus Oyes num grande festival. Oloke é o guardião de muitos povos no Ekiti, e lá estão localizadas as maiores rochasonde se praticam seu culto. As mais notáveis destas rochas e montes ficam nas cidadesde Okiti- Efon, Ikere-Ekiti e Okemesi-Ekiti. Nobres entre eles são os montes de Okiti-Efon no limite ocidental com o estado de Osun e próximo a Osogbo, Ikere-Ekiti na partesul, e montes de Ado-Ekiti na parte central. Mais um detalhe que deve ser citado é quea palavra Ekiti vem de “Okiti” [Ok(e)iti] e quer dizer montanhas esplendorosas. A lenda da criação continua:Quando tudo já estava funcionado com cada orisa e ebora com suas funções sendoexecutadas eis que Olokun julgou que havia sido prejudicada perdendo espaço para asoutras divindades e então Olokun resolveu retomar o espaço que ocupava anteriormenteinvadindo as terras. Muitos seres que já haviam sido criados morreram com ira deOlokun. Olodumare vendo o que estava acontecendo novamente deu ordens a Oroina, Aganju,Igbona e Oloke para que fizessem uma cadeia de montanhas que isolasse Olokun em seuespaço e assim com a força destes orisas as montanhas isolaram Okun mas Olokuninsistia em invadir desafiando assim as ordens de Olodumare. Olodumare enfurecido condenou Olokun a viver nas partes mais profundas do Oceano eainda a acorrentou dando a ela um mensageiro que era uma grande serpente marinha detamanho nunca antes visto. E deu a Olokun uma Ilha onde sua mensageira viria receberas oferendas para levar até Olokun. Após muito tempo nesta situação, já com a terra ea criação reconstruída, Olokun pediu a Olodumare que a deixasse livre mas os seres que

    viviam na terra deveriam lhe fazer uma oferenda diária de um ser humano em troca doespaço perdido e que lhe pertencia. Olodumare julgou justo e concordou mas ela deveria permanecer no fundo de Okun eapenas de tempos em tempos poderia vir à superfície em sua ilha e quanto às oferendasdiárias, seria a grande serpente, sua mensageira quem lhe entregaria e escolheria avitima do sacrifício. É por isto que até os dias de hoje todos os dias o mar leva um ser humano e por vezesvários, mantendo assim Olokun apaziguada.Com a invasão de Olokun os primeiros seres que haviam sido criados foram todostragados pelas águas, mas estes primeiros seres eram defeituosos e mal acabados poiseram as primeiras experiências dos orisas que puderam então fazer seres maisaprimorados que desenvolveram as civilizações. Oloroke (Oloke) apaixonou-se por Olokun e desta união nasceu “Ye ye Yagba Efon”, quecriou a água doce formando assim o primeiro curso d’agua que mais tarde passa a ser

    chamado de Rio Osun numa clara homenagem a Efon que o criou.Osun = Osoun = aquela que é próvida de muita beleza.Oloke criou vários lugares para sua adoração, mas sua cidade principal foi Okiti Ikoleonde era adorado em um grande Ose (baoba). O Okiti, atualmente estado de Ekiti, é seugrande celeiro. Conta um outro itan, do odu Ejiogbe, que o Oloke vivia pacificamente com seu povo nacidade de Ikere e de repente apareceu Esu para avisar que as tropas de Ifé estavam a

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    caminho da cidade para uma invasão. O rei Oloke foi ao Babalawo da cidade e o odu quesurgiu foi Ejiogbe determinando que Oloke fizesse um ebó de 16 feixes de búziosacompanhados de 16 peixes, 16 galos, 16 galinhas um carneiro que tivesse o chifre coma ponta para o alto e um cabrito. O cabrito deveria ser sacrificado na porta da cidadepara Esu o portador da mensagem. O carneiro deveria ser sacrificado à arvore Ose quehavia na praça da cidade e os outros ingredientes em volta da cidade em 16 pontosdiferentes com o sacrifício dos galos e galinhas. Seus súditos não deveriam usar nenhuma arma, apenas deveriam esperar na praça dacidade pacificamente. E foi o que Oloke fez, após a conclusão do ebó prescrito sentou-se no centro da praça em frente a grande arvore Ose acompanhado de toda sua gentee esperou pacientemente a c hegada dos invasores.Quando os invasores chegaram, um grande barulho se ouviu, a terra estremeceu e umagrande pedra de nome Osunta cresceu e levou o povo de Oloke para as alturas ondenão podiam mais serem alcançados pelos invasores. Quando seu povo estava seguro noalto da montanha, Oloke se transformou em lava vulcânica e desceu montanha abaixoacabando com seus inimigos. Nesta montanha Oloke ficou conhecido pelo nome deOloosunta, a divindade tutelar da montanha Osunta. Existe um cântico do orixá que lembra bem esta passagem: O Lor(i)ekun Omo dideWara waraSi (o)ke si (o)keE lorekun lorekunWara wara si (o)ke si (o)keLorekun lorekunLorekun omo dide

    Os filhos estão em péEle (Oloke) pegará a presaRapidamente a montanha se abrirá (como um vulcão)Ele pegará a presa, pegará a presaRapidamente a montanha vai se abrirEle pegará a presa, pegará a presaSeus filhos estão em pé (a salvo) Os Oke são muitos, Oloke é o mestre de todos e entre alguns podemos citar: Oloroke,Oke Olumó, Oke Badan, Olookuta, Oloosunta, Ori Oke, Oke talabi, Olota, Oba Oke, AriraOke, entre outros. Oloke é o orisa que se encanta em um leão, o leão da montanha, “Ekun Oke” e quandofurioso desce a montanha em forma de lava vulcânica e destrói tudo que encontra emseu caminho pois o vulcão também lhe pertence e Oroina, o fogo universal é sua matériade origem que resfriada pelas águas de Olokun formaram estas grandes pedras degranito, Oke. Neste contexto Oloke conduz os quatro elementos primordiais da natureza. O fogo porser a lava vulcânica, a água da qual ele dependeu para que resfriasse e se tornasseuma montanha de granito, a terra que é a lava vulcânica ja resfriada e pode ser pisadae neste ponto ele divide com seu irmão Aganju tal poder e finalmente o ar sem o qual ofogo não é possível. Não pode-se esquecer que lava vulcanica quando contido na terraé Oroina, quando sai da terra é de Oloke, o fogo que caminha com ela é Igbona equando se torna terra firme é Aganju, exeto estas grandes pedras de granitos que sãoOke. Oloke veste branco e sabemos que o branco é o resultado da interação de todasas outras cores. E se a natureza por si só possui todos estes elementos quando olouvamos exclamamos “Epa mole” em respeito aos espíritos da terra. O Odu Ifa que acompanhou Oloke ao mundo é Ofun meji e o Esu que os acompanhou échamado de Esu Orangun também chamado de Esu Anan (Wonan)) um Esu muito velho epoderoso que é assentado em pedra serve Oloke, sua filha Efon (Osun) e tambémObatala. A Esu Anan deve ser ofertado galos brancos. Este Odu é uma criatura branca

    complexa assim como este Esu e foi este Odu e este Esu que acompanharam IrunmoléOloke ao mundo. Epa mole. Não se pode esquecer que Oloke também é uma criatura branca complexa e sendo assimveste branco e seu rosto não deve ser encarado por nenhum mortal e o orisa tambémnão quer ver os olhos das pessoas pois Oloke não confia nas pessoas e assim reserva-se debaixo de um Ala. Seu “ala” cobre todos os iniciados de Efon. A iniciação deste orisa na maioria das vezes é feita com o iniciado ainda criança equando a iniciação é feita para um adulto são necessários alguns cuidados especiais.Não poderá na iniciação faltar Ewe Ose sua folha principal e a arvore Ose será tambémde grande importância para uma iniciação uma vez que o rito do arbusto que é cheio dedetalhes e segredos os quais não poderei revelar neste trabalho por entender que trata-se de algo muito secreto de um orisa que não é do domínio de todos e que por isto deveser preservado. A oferenda no arbusto dará inicio a feitura mas não contará com apresença do Yawo pois ai esta sendo tratada a matéria de origem de Oloke e nestemomento será oferecido um grande animal que cobrirá o ser humano de outrora. Sendo um Orisa tão antigo e que participou do tempo da criação não se pode esquecerdas Yami agbagba que serão lembradas e tratadas na mesma arvore e em outras seis.Só então começará a iniciação propriamente dita. Oluwa deverá receber oferendas paraque assim se complete as oferendas das Yami Eleye. O poder de Yami foi-lhes dado porOlooke e por este motivo as mulheres, quando do festival Ojokeregede, devem ficar decabeça baixa e agachadas não podendo olhar para Olooke sob pena de morte e tambémas Yami Osoronga tem respeito muito grande por este orisa uma vez que só ele pode

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    lhes tirar o poder. Oloke esta sempre presente nos festivais de Yeye Olokun e de Obatala. Seu toqueprincipal no tambor “D’AGUA” é aguerrido e lembra muito o Aluja tocado para Sango,porém mais cadenciado pois na região Ijesa e Ekiti a dança é muito valorizada pelabeleza, e os movimentos tornan-se mais lentos para que possam ser executados commuito mais graça. Ele dança também o ritmo Ijesa, isto tanto na África quanto no Brasil. No festival de Oloke em todo Ekiti-ijesa, na semana que antecede o festival o Egun deOloke é quem sai a rua para dançar. Na semana seguinte é o festival do Orisa reúnegrande numero de fieis e em alguns ritos é proibido a presença de mulheres e crianças,pois, as mulheres não podem sequer tocar no igba do orisa , são consideradas escravasde Oloke e podem apenas cantar para ele e neste momento quem devem cantar sãoapenas as mulheres. As mulheres podem também serem iniciadas para Oloke, porém nãopodem por a mão no próprio assento de seu orisa tendo que imediatamente serconfirmado um homem que fará as funções. No terreiro do Oloroke de Paulo de Efon todos estes fundamentos são observados menosa dança de Egun, pois neste asé, faz-se um oro ao egun de Oloke uma semana antes dofestival anual do orisa e é o festival mais esperado de todo o ano litúrgico da casa ondeOloke, um dos mais antigos orisa da terra, abençoa todos os seus filhos e lhes dáproteção e abundancia por todo o ano. Quanto ao tabu de mulheres por a mão no Igba do Orisa , não se deve faze-lo para queo orisa não perca suas forças e condene a mulher que assim agir.Oloke não pode ter seu rosto visto pelas pessoas e ele também não quer ver as pessoaspara não ter que castiga-las pois o orisa é muito justiceiro e todos podem mentir mas osolhos falam a verdade e sendo assim Oloke não confia em quem quer que seja por istonão olha para ninguém. Um orisa acompanha muito Oloke ao ponto de levar em seu nome o nome do orisa é eleOgun Oloke ou Ogun Oke pouco conhecido no Brasil. Este Ogun viveu em Ori-Oke aolado de Oloke e é que da caminhos a Oloke. Isto pode ser confirmado em um Itan doOdu Ogunda: Os vários orisa, como é ditoCada um tem as áreas especiais onde habitamOgun é o deus do ferro, da guerra e dos viajantesFoi ogun quem usou um facão para abrir o caminho quando os orisa estavam vido doOrun para este mundo.Por isto, é acreditado, que os orisa o respeitam.Mas ogun é muito agressivo para uma vida povoada.Então ele foi para o topo de uma colinaOnde ele foi em busca de caça, farra, guerra e exploração.Na montanha ogun conheceu Olooke, o dono da montanha,e os dois caçavam juntos até que ele se cansou.Quando ele decidiu voltar para a cidade de ile IféEra difícil para ele adquirir uma casa para morarPorque a face dele era terrívelOlooke acompanhou Ogun para maior desespero das pessoas. OJO T I OGUN NTI ORI-OKE SOKALE

    ASO INA L’O MU B’ORAEWU EJE L’O WO O dia em que Ogun estava descendo da colinaA face dele estava como fogoE ele estava vestido em sangue Ogun é chamado para clemências de jornadaPara caça abundanteE para se ter vitória em uma guerraÉ Ogun o responsável pelas marcas faciaisOs outros orisaTem que respeitar Ogun.Olooke. Neste Itan podemos ver que Ogun foi quem abriu os caminhos para Olooke vir para asterras baixas e participar do convívio das pessoas. ODURA OLOOKE

    · Ah,olooke se eyi o eniyan ko o ise eleduwa ni ko se ba mo ji gini,mo rin gini mo rin gini gini wo ja mo ba awon agbagba meta agbagba meta to ti Ile-ife bo

    mo ni bawo ni won se n se nibi wo ni ire ni ko je temi beeri mi ke yo mo mi sese lo omode yo mo eye mo di odindin mo wo lo mo.

    · Omi dudu Omi dudu

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    omi dudu fo ju jo aro o fi oju jo aro ko le ran aso ko le ran aso ko le ran awo ko le fi ipa ran ebi awa

    · Momori baleBaba miMon maa kare oke lereBaba miMon maa kare oke lereOmo Olooke a to bo ro réBaba miMon maa kare oke lereBaba miMon maa kare oke lere

    · Mo fi ori bale

    fun baba OkeOlorokefun baba OkeOlorokeORIKI OLOOKE

    Òkè ládéokín ajíbíseÒkè gbogbo è lomoDúdú n kóóróA ní nla ìfun àjànàkú

    A wá láyá ijá korikoriÒkú erin ti í ba àràbà lérúÒkè ládéokín a bi aso kolàÒkè ládéokín eléwú mònà mònàAyibíowú omo lájogunÒkè kéé kèè kééNi yíkè yíkè i yí Ta ní lè yí sóbí Ta ní lè yí ElegbaaTa ní lè yí TèngbáAjíbíse Òkè baba SièEgbe akankú e jòwóE má je kí Olooke o re òwuOlooke ti ó re òwu kò déOlooke ti ó re òwu kò bòE bá mi gbé omo Olooke

    Lantí LantìÒkè kò ní ilé tíè lótòÌdí Obàtálá ní í gbéÒkè ládéokín eléwú mònà mònàJojololá AjíbíseÒkè gbogbo è lomo

    O orin que segue é para tirar Olooke no barracão ou para tirar uma Pessoa para receberum cargo da casa de Olooke. Neste momento só as mulheres podem cantar e asmesmas vão jogando seus Iborun ou pano da costa Branco no cão formando umapasarela para o grande Orisa passar e as mesmas permanecem sempre agachadas e comolhar baixo. Laye OlugbonIborun a loOro n loLaye aresaIborun a loOro n loOri a e lo ta de lo ta deAtare a loko losunFa doko ikikoEleda iluranEniya gbo oEleda iluran Laye olugbonMo gbe iborun mejelaye aresamo gbe iborun mefalaye akandaMo ra koko, m ora aranmo egbirin baba aso

    afi ole,lo le pe ile yi o dunmo tu ju gbogbo won lo

    t d b W b2PDFC t

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