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workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019 Programa ECO.AP

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workshop Sou GLE, e agora?17 de junho de 2019

Programa ECO.AP

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Índice

✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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Quadro legal do Programa ECO.AP

• RCM 2/2011 - lança o Programa ECO.AP (concretizado pela RCM 67/2012, de 9 de agosto)

• RCM n.º 67/2012, de 9 de agosto – Estabelece a figura dos Acordo de Implementação eoperacionaliza o Programa

• Diretiva 2012/27/UE (artigo 5.º) - Papel exemplar dos edifícios públicos (obrigatoriedadepara administração central e incentivo à administração regional e local)

• RCM 20/2013 - aprova o PNAEE 2013-2016 e estabelece objetivos para o Programa ECO.APcomo instrumento de execução do PNAEE

• DL 68-A/2015 (artigo 7.º e 9º) - transpõe a Diretiva 2012/27/EU (objetivos do PNAEE eclasse de Eficiência dos Edifícios)

• Nova Diretiva (UE) 2018/2002 – revê a Diretiva 2012/27/UE, mas mantém o disposto namesma no que respeita ao papel dos edifícios públicos

• PNEC (versão preliminar, de 31/12/2018) - prevê a promoção da renovação energética deedifícios e infraestruturas na Administração Pública

• Portaria 42/2019 – regulamenta os requisitos NZEb para edifícios de comércio e serviços

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Quadro legal do Programa ECO.AP

Despacho 15793-J/2013 Portaria n.º 42/2019

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Administração Central* - deve cumprir o

Programa ECO.AP

Designar GLE

Cada ministério: selecionar, entidades que representem 20%

do consumo do Ministério**,

concretizar medidas com CGEE

Em alternativa, implementar planos

de acção de EE

Cumprir através ECO.AP o objetivo de redução do consumo de energia do PNAEE

para 2020 (30%)

Reportar consumos no Barómetro

Medidas para economias de energia (equivalência a requisitos mínimos SCE)***

* bem como as empresas públicas, as universidades, as entidades públicas empresariais, as fundações públicas, as associações públicas ou privadas com capital maioritariamente público; **que, individualmente ou agrupadas, tenham consumos superiores equivalentes a 100 MWh/ano; *** a) Planos de ação de eficiência energética; b) Contratos de gestão de eficiência energética; c) Alterações comportamentais; d) Substituição de equipamentos; e) Medidas de gestão de energia; f) Renovações profundas; ** sempre que possível e adequado

Administração regional e local – deve ter Plano de EEsempre que possível e adequado

Adotar Plano de EE

Implementar SGE com auditorias energéticas como parte da execução do plano

Recorrer a ESE qualificadas e a CGEE para implementar medidas e Planos de EE

RCM 2/2011 DL 68-A/2015

Âmbito do Programa ECO.AP

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Papel das entidades envolvidas na

gestão do Programa ECO.AP

DGEG

Assegurar a execução do Programa de Eficiência Energética na Administração

Pública - ECO.AP

Direcção Executiva do PNAEE

Coordenar e monitorizar o ECO.AP

Promover a formação dos GLE

ADENE

Contrato-programa com DGEG para assegurar o apoio operacional ao

Programa ECO.AP

Criar o barómetro de EE da AP

Através do Barómetro, comparar e divulgar publicamente o desempenho

energético dos serviços da APC

Promover campanhas de EE na AP

* a desenvolver pela DGEG com as entidades relevantesRCM 2/2011

DL 68A/2015

DL 69/2018 DL 223/2000

Portaria n.º 57-B/2015

Legenda:

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Índice

✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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Unidade de Edificado e Administração PúblicaNuno BatistaCoordenador

Paulo NogueiraTécnico Energia/Gestor de

projetosBarómetro ECO.APAuditorias energéticasIluminaçãoContratos de Gestão de EEFormaçãoPolíticas Energéticas

Amádis SantosTécnico Energia

Auditorias energéticasPlanos de Ação para a Eficiência EnergéticaContratos de Gestão de Eficiência EnergéticaMedição & Verificação (CMVP)FormaçãoOutros

Pedro QuaresmaTécnico Energia

Auditorias energéticasPlanos de Ação para a Eficiência EnergéticaContratos de Gestão de Eficiência EnergéticaMedição & Verificação (CMVP)ELEnAOutros

Emanuel DelgadoTécnico Energia

Auditorias energéticasPlanos de Ação para a Eficiência EnergéticaSistemas fotovoltaicosComportamentosOutros

A equipa Eco.AP da ADENE

Unidade de InformaçãoBarómetro

Manuel CasquiçoCoordenador

área Administração PúblicaPatrícia Corigo

Gestora de equipa

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Como foi 2018?

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Atividades desenvolvidas no âmbito do

Programa ECO.AP

CalculadorasSimulador Materiais de Apoio e Comunicação

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Atividades desenvolvidas no âmbito do

Programa ECO.AP

WorkshopBarómetro 2.0 Sessões de Formação

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Como será 2019?

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NomeSou GLE e agora?

Público alvoGLE – Nível inicial

ObjetivoDar a conhecer as incumbências dos GLE, o Barómetro e as suas ferramentas, assim como as calculadoras e o simulador.

Temas a Abordar✓ O papel do GLE✓ Registo no Barómetro✓ Apresentação das Calculadoras✓ Tarifários e faturas✓ Oportunidades de melhoria✓ Fontes de Financiamento

ExperiênciasFormações Academia

NomeECO.AP – partilha de experiências

Público alvoGLE

ObjetivoDesenvolver conhecimentos e anteverproblemas através da partilha deexperiências entre GLE de diversasentidades.

Temas a Abordar

✓ Formação em Edifícios de Habitação

✓ Formação em Edifícios de Comércio e Serviços

✓ Auditorias Energéticas

✓ Reabilitação de Edifícios e Eficiência Energética

✓ Gestão de Energia em Edifícios de Serviços

✓ Projetista de Sistemas Solares Térmicos Auditor

de Sistemas Solares Térmicos

✓ Sistemas Fotovoltaicos – Autoconsumo

✓ Certificação de Profissionais de Medição e

Verificação (CMVP)

✓ Simulação Dinâmica de Edifícios

✓ Qualificação de Auditores de Sistemas de Gestão

de Energia ISO 50001

✓ Formações à medida

✓ Iluminação✓ Fotovoltaico✓ AQS (Biomassa

Solar Térmico)✓ Climatização

✓ Contratação Pública e Financiamentos

✓ Mobilidade Elétrica✓ Sistemas de Gestão

Técnica Centralizada

Programa ECO.AP capacitação e sensibilização GLE

Sou GLE, e agora?

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Planeamento 1º Semestre

Dia do GLE

Última quinta-feira de cada mêsClimatização

•a confirmar

•a confirmar

Solar Térmico e Biomassa

•A confirmar

•A confirmar

Sistemas de Gestão Técnica

•7 de junho, Biblioteca de Palmela

SOU GLE, e agora?

•28 de fevereiro, Adene

•25 de março, Adene

•15 de maio, AdEPorto

Fotovoltaico

•15 de março, RTP

Iluminação

•17 de abril, a Universidade de Lisboa

•15 de maio, Centro Hospitalar do Porto

Todas as quintas-feiras de cada mês

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Enquadramento

O nosso website (remodelado)

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Índice

✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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O que é ser GLE?

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Para a nomeação do GLE o Dirigente Superior deve identificar um

colaborador preferencialmente com as seguintes características:

Conhecimentos na área da

Energia(Vontade de Aprender)

Conhecimento dos consumos

energéticos do(s) edifício(s)

Capacidade de utilização de ferramentas informáticas

(ou saber procurar apoio para o efeito)

ProatividadeOrientação para

objetivos e resiliência

Gestor Local de Energia - Competências

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Gestor Local de Energia –papel a desempenhar

Sou GLE, e agora?

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O GLE é o funcionário da entidade pública superiormente nomeado para dinamizar e monitorizar as medidas de eficiência energética. Assim, é importante que consiga:

Identificar a(s) instalações

Analisar as faturas de energia

Registar os consumospor vetor energético

por instalação

Registar as medidas de melhoria

implementadas por instalação

Identificar medidas de melhoria por vetor

energético por instalação

Registar as instalações

Org

anis

mo

/En

tid

ade

Bar

óm

etr

o E

CO

.AP

Gestor Local de Energia – papel a desempenhar

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Promover a alteração de comportamentos

Interpretar relatórios semestrais ou anuais

dos consumos energéticos

Promover e disseminar dentro da sua entidade

os resultados alcançados

Participar nas sessões de formação e

informação no âmbito do ECO.AP

Promover a implementação da

Certificação Energética do(s) edifícios

Promover e garantir a implementação dos

planos de manutenção dos equipamentos

Gestor Local de Energia – papel a desempenhar

… e ainda:

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Definição de ações

Planeamento do projeto:

Onde

O quê

Quando

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Planeamento – Por edifício

ConsultaFaturas de consumo por vetor energético Edifício A

IdentificaçãoEquipamentos de

consumo energético

PerfilUtilização dos equipamentos

AvaliaçãoMedidas de

eficiência energética incluído a alteração de comportamentos

ImplementaçãoMedidas de

melhoria registo no Barómetro ECO.AP

MediçãoDeterminação do

impacte das medidas implementação na

Instalação A

Registodo edifício no Barómetro e validação dos

consumos

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Exemplo - Cronograma

1. Planeamento

1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades

1.2 Elaboração do cronograma

2. Recolha documental

2.1 Levantamento de plantas, memória descritivas

2.2 Levantamento de faturas de consumo por vetor energético

2.2 Especificações técnicas dos principais consumidores de energia

2.3 Elaboração de um inquérito para avaliar o conforto térmico

3. Trabalho de campo

3.1 Instalação A (Piso 1) - Levantamento dos equipamentos de consumo energético

3.2 Instalação A (Piso 2) - Levantamento dos equipamentos de consumo energético

3.3 Instalação B (Piso -1) - Levantamento dos equipamentos de consumo energético

3.4 Instalação B (Piso Refeitório) - - Levantamento dos equipamentos de consumo energético

4. Tratatamento e análise de informação

4.1 Caracterização da instalação

4.2 Análise de Faturas e registo no portal do Barómetro ECO.AP

4.3 Caracterização dos sistemas energéticos

5. Oportunidades de melhoria

5.1 Identificação de Medidas de Melhoria e registo no portal do Barómetro ECO.AP

5.2 Solicitação de Orçamentos

5.3 Estudo de viabilidade económica de Orçamentos

3 4

MÊS 2Cronograma

MÊS 1

1 2 3 4 1 2

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Índice

✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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Resolução do Conselho de Ministros

n.º 2/2011, de 12 de janeiro

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✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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Conhecendo o meu edifícioCertificado Energético

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Tema 6 - Gestão de Tarifários

Energia Elétrica

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36

Quanto custam 100 kWh?

Depende:

✓ Tipo de Fornecimento (BTN, BTE, MT e AT)

✓ Regime tarifário (Simples, Bi-horário, Tri-horário

e Tetra-horário)

✓ Período horário (Ponta, Cheio, Vazio, Super

Vazio)

✓ Ciclo horário (Diário, Semanal, Semanal

Opcional)

✓ Tarifário Fixo

✓ Tarifário Indexado

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários

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Tipo de Fornecimento Regime TarifárioLimite de Potência

ContratadaTensão de

Alimentação

N. de Períodos Horários

Baixa Tensão Normal

Tarifa Social 1,15 a 2,3 kVA 230/400v 1

Tarifa Simples 3,45 a 41,4 kVA 230/400v 1

Tarifa Bi-horária 3,45 a 41,4 kVA 230/400V 2

Tarifa Tri-horária 3,45 a 41,4 kVA 230/400V 3

Baixa Tensão Especial Tarifa Tetra-horária > 41,4 230/400V 4

Média Tensão Tarifa Tetra-horária - 1kV e 45kV 4

Alta Tensão Tarifa Tetra-horária - 45kV e 110kV 4

Média Tensão: tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e igual ou inferior a 45kV.

Alta Tensão: Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45KW e igual ou inferior a 110KW e a potência

contratada é igual ou superior a 6MW.

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Tipos de Fornecimento

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✓ Consumo Medido – O consumo medido é o consumo que realmente está indicado no

contador de energia. Este valor mostra o consumo real efetuado no período de tempo referido

na fatura. Este valor pode ser obtido de duas formas: pela confirmação do valor por um

técnico de contagem do fornecedor de energia, ou por indicação do cliente junto do

fornecedor, seja por telefone ou pela internet.

✓ Consumo Estimado – O consumo estimado é o consumo referente à energia que não pode ser

contabilizada pelo fornecedor, seja por impossibilidade de contagem ou por falta de indicação

dos valores do contador ao fornecedor.

✓ Consumo já Faturado – O consumo já faturado origina uma restituição do valor já pago,

cobrado em função das estimativas calculadas pelo comercializador.

38

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Energia Elétrica

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39

✓ Código de Ponto de Entrega (CPE) - Código de ponto de entrega é uma chave que permite

identificar de forma inequívoca a instalação de cada consumidor de eletricidade.

✓ Energia Ativa – energia necessária para produzir trabalho. Dependendo da hora onde é

consumida poderá designa-se por (Super Vazio, Vazio, Cheias e Ponta).

✓ Acesso às Redes - Sobre o valor da energia ativa existe ainda uma tarifa a aplicar para os

períodos (Ponta, Cheias, Vazio e Super-vazio). Este valor é como se fosse o custo pelo aluguer

dos cabos elétricos para a energia chegar à escola. Este valor é afixado pela ERSE e é igual para

todos os comercializadores de energia.

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Energia Elétrica

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✓Potência Contratada (BTE, MT, AT) – potência ativa média registada em qualquer

intervalo ininterrupto de 15 min. (BTE, MT, AT). Potência contratada em kW tem

de ser maior ou igual a 50% da potência instalada medida em kVA.

✓Potência em Horas de Ponta – calculada pelo quociente entre a energia ativa

fornecida ao cliente em horas de ponta e o número de horas de ponta.

𝑃𝐻𝑃 =𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑎𝑠 𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑎 (𝑘𝑊ℎ)

𝐻𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑎 (ℎ)

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Energia Elétrica

Page 41: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

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✓ Energia Reativa – é a energia necessária para produzir o fluxo magnético indispensável

ao funcionamento dos motores, transformadores, entre outros.

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Energia Elétrica

Page 42: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

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✓ Contributo Audiovisual – taxa para financiar o serviço público de radiodifusão e de televisão.

✓ Taxa de Exploração da DGEG – corresponde à taxa de utilização e exploração das instalações

elétricas e é paga ao Estado.

✓ Imposto Especial Sobre o Consumo de Energia – encontra-se integrado na subcategoria de

imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos.

✓ IVA – Imposto Sobre o Valor Acrescentado (6% sobre o Contributo audiovisual, 23% sobre o

restante montante da fatura)

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Energia Elétrica

Page 43: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

✓ Regime Tarifário – relativamente ao regime tarifário, podem ser apresentados 4 tipos de tarifários que variam de acordo com a tensão e potência da energia elétrica:

✓ Tarifa Simples (BTN)

✓ Tarifa Bi-horária (BTN)

✓ Tarifa Tri-horária (BTN)

✓ Tarifa Tetra-horária (BTE, MT, AT)

✓ Período Horário – os períodos onde é consumida a energia elétrica pode apresentar os seguintes nomes:

✓ Horas de Ponta

✓ Horas de Cheia

✓ Horas de Vazio

✓ Horas de Super Vazio

✓ Ciclo Horário – durante os sete dias de uma semana existem duas maneiras de aplicar os períodos horários:

✓ Ciclo diário (BTN e BTE)

✓ Ciclo semanal (BTN, BTE, MT, MAT)

✓ Ciclo semanal opcional (MT e AT)

43

Consumo Fora do Vazio

Consumo em Vazio

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Tarifário de Energia Elétrica

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✓Ciclo diário – os períodos repetem-se de segunda a domingo

✓Ciclo semanal - apenas os dias úteis têm os quatro períodos

horários

44

Opção de ciclo semanal - Hora legal verão

Seg. a sexta

0h 7h 24h

Sábado

0h 9h 14h 20h 22h 24h

Domingo

0h 7h 24h

Opção de ciclo diário

Todos os dias

0h 8h 22h 24h

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Ciclo Horário

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45

Tarifário Simples

Tarifário Bi-horárioCiclo Semanal

Opção de ciclo semanal - Hora legal verão

Seg. a sexta

0h 7h 24h

Sábado

0h 9h 14h 20h 22h 24h

Domingo

0h 7h 24h

Opção de ciclo diário

Todos os dias

0h 8h 22h 24hTarifário Bi-horário

Ciclo Diário

http://www.erse.pt/pt/electricidade/tarifaseprecos/periodoshorarios/Paginas/CicloSemanalTodosFornecPtCont.aspx

Opção de ciclo semanal - Hora legal inverno

Seg. a sexta

0h 7h 24h

Sábado

0h 9h30 13h 18h30 22h 24h

Domingo

0h 24h

Simples

Todos os dias

0h 24h

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Regime Tarifário

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46

http://www.erse.pt/pt/electricidade/tarifaseprecos/periodoshorarios/Paginas/CicloSemanalTodosFornecPtCont.aspx

Opção de ciclo semanal - Hora legal inverno

Seg. a sexta

0h 7h 9h30 12h 18h30 21h 24h

Sábado

0h 9h30 13h 18h30 22h 24h

Domingo

0h 24h

Opção de ciclo diário verão

Todos os dias

0h 8h 10h30 13h 19h30 21h 22h 24h

Opção de ciclo diário inverno

Todos os dias

0h 8h 9h 10h30 18h 21h 22h 24h

Vazio Cheio Ponta

Opção de ciclo semanal - Hora legal verão

Seg. a sexta

0h 7h 9h15 12h15 24h

Sábado

0h 9h 14h 20h 22h 24h

Domingo

0h 24h Tarifário Tri-horárioCiclo Semanal

Tarifário Tri-horárioCiclo Diário

Conhecendo meu edifícioGestão de Tarifários – Tarifário de Energia Elétrica

Regime Tarifário BTN – Tri-horário

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47

http://www.erse.pt/pt/electricidade/tarifaseprecos/periodoshorarios/Paginas/CicloSemanalTodosFornecPtCont.aspx

Super Vazio Vazio Cheio Ponta

Tarifário Tetra-horárioCiclo Semanal Normal

Tarifário Tetra-horárioCiclo Diário

Regime Tarifário BTE – Tetra-horário

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Tarifário de Energia Elétrica

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48

http://www.erse.pt/pt/electricidade/tarifaseprecos/periodoshorarios/Paginas/CicloSemanalTodosFornecPtCont.aspx

Super Vazio Vazio Cheio Ponta

Tarifário Tetra-horárioCiclo Semanal

Normal

Tarifário Tetra-horárioCiclo Semanal

Opcional

Opção de ciclo semanal opcional - Hora legal verão

Seg. a sexta

0h 0h30 2h 6h 7h30 24h

Sábado

0h 7h30 10h 13h30 19h30 24h

Domingo

0h 2h 6h 24h

14h 17h

23h3h30

Opção de ciclo semanal opcional - Hora legal inverno

Seg. a sexta

0h 0h30 2h 6h 07h30 17h 22h 24h

Sábado

0h 3h 7h 10h30 12h30 17h30 22h30 24h

Domingo

0h 4h 8h 24h

Opção de ciclo semanal - Hora legal inverno

Seg. a sexta

0h 2h 6h 7h 9h30 12h 18h30 24h

Sábado

0h 2h 6h 9h30 13h 18h30 22h 24h

Domingo

0h 2h 6h 24h

21h

Regime Tarifário MT – Tetra-horário

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Tarifário de Energia Elétrica

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• BTN

✓ Energia Ativa (Vazio, Cheio e Ponta)

✓ Potência Contratada

✓ Imposto Especial sobre o Consumo

de Energia

✓ Contributo Audiovisual

✓ Taxa de exploração da DGEG

49

BTE, MT, AT, MAT

✓ Energia Ativa (Vazio, Super Vazio, Cheio e

Ponta)

✓ Potência Contratada

✓ Imposto Especial sobre o Consumo de

Eletricidade

✓ Contributo Audiovisual

✓ Taxa de exploração da DGEG

✓ Energia Reativa

✓ Potência em Horas de Ponta

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Tarifário de Energia Elétrica

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Tema 6 - Gestão de Tarifários

FaturaEnergia Elétrica

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1 2

3 4

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários –Fatura de Energia Elétrica

Page 52: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

52

Energia Ativa - Vazio Normal23 791 €

18%

Energia Ativa - Super Vazio

10 018 € 8%

Energia Ativa -Ponta

13 868 € 10%

Energia Ativa - Cheias50 520 €

38% Reativa FV 8 125 €

6%

Potência contratada2 540 €

2%

Potência horas ponta21 953 €

17%

ISP922 € 1%

Contributo Audiovisual34 € 0%

Taxa DGEG4 € 0%

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Fatura de Energia Elétrica

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Tema 6 - Gestão de Tarifários

FaturaEnergia Elétrica

Como Gerir Melhor?

Page 54: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

54

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Como Gerir Melhor?

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Redução dos custos com a fatura de energia elétrica

▪ Compensação de energia reativa (por exemplo, com baterias decondensadores)

▪ Ajustes no tarifário (por exemplo, mudar a potência contratada,alterar tipo de tarifa e/ou o ciclo tarifário)

▪ Desvio de consumos de energia para períodos vazio e/oucheias)

020406080

100120140

6/7

/15

0:0

0

6/7

/15

5:0

0

6/7

/15

10:

00

6/7

/15

15:

00

6/7

/15

20:

00

7/7

/15

1:0

0

7/7

/15

6:0

0

7/7

/15

11:

00

7/7

/15

16:

00

7/7

/15

21:

00

8/7

/15

2:0

0

8/7

/15

7:0

0

8/7

/15

12:

00

8/7

/15

17:

00

8/7

/15

22:

00

9/7

/15

3:0

0

9/7

/15

8:0

0

9/7

/15

13:

00

9/7

/15

18:

00

9/7

/15

23:

00

10

/7/1

5 4:

00

10

/7/1

5 9:

00

10

/7/1

5 14

:00

10

/7/1

5 19

:00

11

/7/1

5 0:

00

11

/7/1

5 5:

00

11

/7/1

5 10

:00

11

/7/1

5 15

:00

11

/7/1

5 20

:00

12

/7/1

5 1:

00

12

/7/1

5 6:

00

12

/7/1

5 11

:00

12

/7/1

5 16

:00

12

/7/1

5 21

:00

13

/7/1

5 2:

00

13

/7/1

5 7:

00

13

/7/1

5 12

:00

13

/7/1

5 17

:00

13

/7/1

5 22

:00

14

/7/1

5 3:

00

14

/7/1

5 8:

00

kW

Diagrama de Carga Geral da Instalação

Bateria de Condensadores

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Como Gerir Melhor?

Page 56: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

56

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Como Gerir Melhor?

Page 57: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

57

Tema 6 - Gestão de Tarifários

Gás Natural

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58

Nível de Pressão de

LigaçãoNível de Consumo Escalão de Consumo Tipo de Consumidor

Baixa Pressão

<= 10 000 m3/ano

Escalão 1: 0 – 220 m3/ano

Doméstico e Industrial

Escalão 2: 221 – 500 m3/ano

Escalão 3: 501 – 1.000 m3/ano

Escalão 4: 1.001 – 10.000 m3/ano

> 10 000 m3/ano

10 001 – 100 000 m3/ano

Industrial> 100 000 m3 /ano

> 100 000 m3 /ano

Média Pressão

10 001 – 100 000 m3/ano

Industrial> 100 000 m3 /ano

> 100 000 m3 /ano

Média Pressão, Curtas Utilizações Industrial

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Gás Natural

Page 59: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

✓ Consumo Medido – O consumo medido é o consumo que realmente está indicado no contador de

energia. Este valor mostra o consumo real efetuado no período de tempo referido na fatura. Este valor

pode ser obtido de duas formas: pela confirmação do valor por um técnico de contagem do

fornecedor de energia, ou por indicação do cliente junto do fornecedor, seja por telefone ou pela

internet.

✓ Consumo Estimado – O consumo estimado é o consumo referente à energia que não pode ser

contabilizada pelo fornecedor, seja por impossibilidade de contagem ou por falta de indicação dos

valores do contador ao fornecedor.

✓ Consumo já Faturado – O consumo já faturado origina uma restituição do valor já pago, cobrado em

função das estimativas calculadas pelo comercializador.

59

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Gás Natural

Page 60: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

✓ Código de Universal da Instalação (CUI) - Código de ponto de entrega é uma chave que permite identificar de

forma inequívoca a instalação de cada consumidor de eletricidade;

✓ Escalão - O escalão de gás natural identifica a intensidade do consumo de gás natural. No mercado livre, a tarifa

de gás natural de baixa pressão divide-se em quatro escalões, segundo o consumo anual do cliente, até àquele

valor máximo de 10 000 m3/ano:

✓ Escalão 1 – 0 a 220 m3/ano

✓ Escalão 2 – 221 a 500 m3/ano

✓ Escalão 3 – 501 a 1.000 m3/ano

✓ Escalão 4 – 1.001 a 10.000 m3/ano

Nota: A totalidade dos consumidores domésticos está ligada em baixa pressão e tem consumos anuais de gás

natural inferiores ou iguais a 10 000 m3, tendo assim apenas disponível uma opção tarifária, com quatro escalões de

consumo distintos

60

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Gás Natural

Page 61: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

✓ Tarifa de Acesso às Redes - esta componente é definida pela ERSE - Entidade

Reguladora dos Serviços Energéticos, sendo paga por todos os consumidores de

gás natural. É a soma das tarifas de Uso Global do Sistema, Uso da Rede de

Transporte e Uso da Rede de Distribuição. Como explicado no capitulo da energia

elétrica, este valor é como se fosso o aluguer da canalização de gás.

✓ Termo Fixo - o termo fixo corresponde à disponibilidade do serviço e é um valor

fixo a pagar por cada dia do mês em que esteve ativo o fornecimento.

61

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos de Gás Natural

Page 62: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

✓ Taxa de ocupação do subsolo (TOS) - a taxa de ocupação do subsolo é uma taxa, cujo

montante é determinado pelos vários municípios, que decorre da utilização e aproveitamento

de bens do domínio público e privado municipal, nomeadamente a ocupação do subsolo pelas

redes de distribuição de gás natural.

✓ Imposto especial sobre o consumo de gás natural combustível (IEC) - o Imposto

Especial de Consumo de Gás Natural Combustível é integrado na subcategoria de imposto

sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e é pago ao Estado.

✓ IVA (Imposto Sobre Valor Acrescentado) - o IVA é aplicável aos valores faturados, na taxa

de legal em vigor que atualmente se encontra nos 23%.

62

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Conceitos

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63

Tema 6 - Gestão de Tarifários

FaturaGás Natural

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64

1 3

4

1

2

3

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Fatura de Gás Natural

Page 65: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

65

Termo fixo€60

0,7%

Energia€8 170 91,0%

Taxa Ocupação Subsolo

€468 5,2%

ISP€277 3,1%

Termo fixo Energia Taxa Ocupação Subsolo ISP

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Fatura de Gás Natural

Page 66: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

66

Tema 6 - Gestão de Tarifários

FaturaGás Natural

Como Gerir Melhor?

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67

Baixa Pressão

https://poupaenergia.pt/empresas/comercializadores-empresas/#/gas/

Média Pressão

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Fatura de Gás Natural

Page 68: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

68

Tema 6 - Gestão de Tarifários

Outras Faturas de Energia

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69

Conhecendo o meu edifícioGestão de Tarifários – Outros Vetores Energéticos

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Não perca a oportunidade de se registar no Barómetro…

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Como poderei

conhecer melhor o meu Edifício?

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Para o levantamento da informação de cada Instalação, o GLE sempre que possível

poderá utilizar os seguintes equipamentos de medição:

(fita métrica ou distanciómetro a laser)

Distâncias, Áreas e

Volumes

(luxímetro)

Iluminação

(termohigrómetro)

Temperatura e Humidade

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos

Page 73: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Para o levantamento da informação de cada Instalação, o GLE sempre que possível

poderá utilizar os seguintes equipamentos de medição:

(Analisador de gases)

Análise de Gases de Exaustão

(Caudalímetro)

Consumos de energia

elétrica

(Medidor de tomada, pinça amperimétrica e analisador de

energia)

Consumo de Energia Elétrica

NOTA: Estes equipamentos só devem ser manuseados por GLEs que obtiveram formação para a o efeito.

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos

Page 74: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente

Page 75: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente

Page 76: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Caraterização da cobertura

▪ Tipo(s) de cobertura(s) (verificar se é plana ouinclinada);

▪ Área;

▪ Tipos de isolamento(s), e/ou o ano deconstrução.

Alguns dados de referência:

Caraterização da parede

▪ Tipo(s) de parede(s);

▪ Espessura(s);

▪ Tipos de isolamento(s) e/ou o ano deconstrução.

Alguns dados de referência:

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente Opaca

Page 77: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Envolvente Opaca

▪ Adicionar um isolante térmico nas paredes, coberturas e pavimento

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente Opaca – Oportunidades de Melhoria

Page 78: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente Envidraçada

Page 79: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Envolvente envidraçada

▪ Calafetar janelas e portas;

▪ Substituição de janelas com vidro

simples por janelas com vidro duplo e

corte térmico.

Exemplos de como calafetar as janelas recorrendo a silicone ou a fitas

Conhecendo melhor o meu edifícioEnvolvente Envidraçada – Oportunidades de melhoria

Page 80: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação

Page 81: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

IRC (Índice de Reprodução de Cor) Temperatura de cor

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Conceitos Luminotécnicos

Page 82: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Conceitos Luminotécnicos

FLUXO LUMINOSO

Símbolo – ΦUnidade – Lúmen [Lm]

Esfera de Ulbricht

INTENSIDADE LUMINOSA

Símbolo – l

Unidade – Candela [cd]

Intensidade do fluxo luminoso com ou sem refletor,

sobre uma direção.

DIAGRAMA FOTOMÉTRICO

Radiação total da fonte de luz entre os limites

visíveis na tensão nominal de funcionamento

Page 83: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Conceitos Luminotécnicos

ILUMINÂNCIA

Símbolo – E

Unidade – [Lux] = [lm/m2]

Quantidade de luz que uma fonte emite sobre uma

superfície.

LUMINÂNCIA

Quantidade de luz que é refletida por um objetivo

A mesma Iluminância pode dar origem a diferentes

luminâncias

Intensidade

luminosa

Luminância

Iluminância

Fluxo Luminoso

Símbolo – L

Unidade – (cd/m2)

Page 84: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Conceitos Luminotécnicos

Iluminância

Média (Emed)Controlo do

Encandeamento

Reprodução Cromática

da Lâmpada

Page 85: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

Área da tarefa é definida como a área do posto de trabalho

onde a tarefa visual se desenvolve. (Laranja e Verde)

Área da vizinhança corresponde à zona em redor da área da tarefa, dentro do campo visual. (Amarelo)

Uniformidade da iluminância

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Conceitos Luminotécnicos

Page 86: workshop Sou GLE, e agora? 17 de junho de 2019€¦ · 1. Planeamento 1.1 Definição da equipa e atribuição de responsabilidades 1.2 Elaboração do cronograma 2. Recolha documental

TIPOS DE

LÂMPADAS

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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TIPO DE LÂMPADAS

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada Fluorescentes Tubulares T 8

Casquilho

Caraterísticas

✓ T: 6 500 – 2 700 K✓ IRC: 85✓ Ƞ: 75 – 90 lm/watt✓ T. Vida: 15 000 - 25 000

Temperatura e cor IRC

600

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada Fluorescentes Tubulares T 5

Casquilho

14

849

1149

1449

21 / 39 /54 /…

35 / 49 / …

G 5

Caraterísticas

✓ T: 6 500 – 2 700 K✓ IRC: 85✓ Ƞ: 75 – 90 lm/watt✓ T. Vida: 15 000 - 25 000

Temperatura e cor IRC

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada Fluorescentes Compactas

Casquilho

Caraterísticas

✓ T: 6 500 – 2 700 K✓ IRC: 80✓ Ƞ: 50 – 70 lm/watt✓ T. Vida: 10 000 – 20 000 h

Temperatura e cor IRC

… G23, GX 24 D, GX 24 Q2G7

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada de Halogéneo

Casquilho

Caraterísticas

✓ T: 3 000 – 2 800 K✓ IRC: 100✓ Ƞ: 15 – 25 lm/watt✓ T. Vida: 2 000 – 4 000 h

Temperatura e cor IRC

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada de Halogéneo

Casquilho

Caraterísticas

✓ T: 3 000 – 2 800 K✓ IRC: 100✓ Ƞ: 15 – 25 lm/watt✓ T. Vida: 2 000 – 4 000 h

Temperatura e cor IRC

Nota: Devido à sua ineficiência grande parte já não é comercializada

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Tipos de Lâmpadas

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Lâmpada de Vapor de Mercúrio de Alta Pressão

Casquilho

ECO.AP Experiências | IluminaçãoEquipamentos de Iluminação

Caraterísticas

✓ T: 4 000 K✓ IRC: 50✓ Ƞ: 35 – 60 lm/watt✓ T. Vida: 15 000 - 25 000

Temperatura e cor IRC

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Lâmpada de Iodetos Metálicos

Casquilho

ECO.AP Experiências | IluminaçãoEquipamentos de Iluminação

Caraterísticas

✓ T: 3 500 – 6 700 K✓ IRC: 60✓ Ƞ: 80 – 110 lm/watt✓ T. Vida: 10 000 - 20 000

Temperatura e cor IRC

x830ROD, GX 22….

IRC: 80 - 90

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Lâmpada de Vapor de Sódio de Baixa Pressão

Casquilho

ECO.AP Experiências | IluminaçãoEquipamentos de Iluminação

Caraterísticas

✓ T: 1 800 K✓ IRC: 40✓ Ƞ: 100 – 220 lm/watt✓ T. Vida: 20 000

Temperatura e cor IRC

BY 22 d

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Lâmpada de Vapor de Sódio de Alta Pressão

Casquilho

ECO.AP Experiências | IluminaçãoEquipamentos de Iluminação

Caraterísticas

✓ T: 1 900 – 2 100 K✓ IRC: 14 - 65✓ Ƞ: 80 – 110 lm/watt✓ T. Vida: 10 000 - 20 000

Temperatura e cor IRC

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Análise do catálogo

Conhecendo melhor o meu edifício

Iluminação – Análise do catálogo

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Análise da embalagem

ECO.AP Experiências | IluminaçãoEquipamentos de Iluminação

1 2

4

6

7

5 8

109

12

13

14

3

5

3

11

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Caracterização da iluminação

▪ Determinar o número de pontos de luz existentesem funcionamento e em não funcionamento (poravaria, ou por outros motivos);

▪ Caraterizar as luminárias (simples, duplas, tipo debalastro, tipo de casquilho, entre outros);

▪ Identificar os períodos de funcionamento.

Informação adicional que o GLE poderá ter

em consideração:

▪ Fadiga dos utilizadores;

▪ Luminárias sujas;

▪ Lâmpadas fundidas;

▪ Lâmpadas a piscar constantemente;

▪ Cores de lâmpadas diferentes na mesmaluminária;

▪ A existência de uma distribuição não uniformedos níveis de iluminância pelo ambiente, ouseja, se existem zonas muito com muitailuminação e outras sombrias.

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Caraterização da Iluminação

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Caracterização dos sistemas de controlo de

iluminação

▪ Verificar a existência de dispositivos de controloe/ou regulação de fluxo, como por exemplo,relógios que programam o ligar/desligarautomáticos da iluminação, sensores de presença,sensores crepusculares, entre outros;

▪ Caso recorram a um técnico especializado devemsolicitar uma análise aos níveis de iluminância.

Exemplo dos principais sistemas de controlo de

iluminação

Exemplo de uma simulação luminotécnica

Sensor de Movimento

Regulador de Fluxo

Controlador Horário

Célula Crepuscular

Norma. EN 12464-1

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Caraterização da Iluminação

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Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Cuidados a ter

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1

2

Iluminação Interior

Iluminação Exterior

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação - Calculadora

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1 2

3 4

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação - Calculadora

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Substituição de uma lâmpada de halogéneo por uma lâmpada LED

Substituição de uma lâmpada de vapor de mercúrio por uma campânula LED

Substituição de uma lâmpada fluorescente tubular por um tubo LED

Substituição de uma lâmpada Incandescente por uma lâmpada LED

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Oportunidades de Melhoria

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Iluminação

▪ Privilegiar a iluminação natural em detrimento da

iluminação artificial;

▪ Sempre que possível, utilizar cores claras

(preferencialmente branco) nos tetos e paredes pois

refletem melhor a luz;

▪ Desligar a iluminação quando os espaços estão

desocupados, inclusive durante os intervalos entre aulas;

▪ Proceder à limpeza das luminárias.

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Oportunidades de Melhoria

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Iluminação

▪ Segmentar os circuitos de iluminação, criando

circuitos independentes;

▪ Instalar sensores de movimento em zonas de

passagem;

▪ Instalar e/ou programar controladores horários;

▪ Instalar células crepusculares;

▪ Instalar reguladores de fluxo (verificar se as

lâmpadas suportam esta tecnologia).

Sensor de Movimento Regulador de

Fluxo

Controlador Horário

Célula CrepuscularControlador astronómico

Conhecendo melhor o meu edifícioIluminação – Oportunidades de Melhoria

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização

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Caraterização dos Sistemas Climatização

▪ Determinar a quantidade de equipamentosexistentes em funcionamento e em nãofuncionamento;

▪ Verificar o estado de conservação dosequipamentos;

▪ Verificar a idade do(s) equipamentos e a sua classe energética;

▪ Aferir temperaturas de funcionamento(“Setpoints”).

Exemplo dos principais sistemas de

Climatização

Chiller arrefecido a ar Chiller arrefecido a água Sistema VRV

Unidade exterior de um sistema split

Unidade interior de um sistema split

Radiador elétrico Radiador a gás Termoventilador

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização

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Exemplo de chapa característica Unidade exterior AVAC

▪ Mau odor

▪ Não produz frio e/ou calor

▪ Muito frio/calor

▪ Sonolência dos ocupantes

Patologias

𝐶𝑂𝑃 =𝐻𝑒𝑎𝑡 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑦 (𝑘𝑊)

𝐼𝑛𝑝𝑢𝑡 𝑃𝑜𝑤𝑒𝑟

𝐸𝐸𝑅 =𝐶𝑜𝑜𝑙 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑦 (𝑘𝑊)

𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎

𝐸𝐸𝑅 =7,10

2,32= 3,06

𝐶𝑂𝑃 =8

2,33= 3,43

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização

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1

2

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização - Calculadora

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12

3 4

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização - Calculadora

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Sistemas de Climatização

▪ Utilizar a climatização apenas e só quando

necessária;

▪ Redefinir setpoints dos equipamentos (25ºC no

verão e 20ºC no inverno);

▪ Fechar persianas e cortinas, quando existe

radiação direta e é pretendido arrefecer o

interior da sala, ou durante a noite quando se

pretende que o calor não saia;

▪ Promover a ventilação natural entre fachadas

opostas, abrindo as janelas para que o ar

circule.

Controlo remoto de uma unidade interior Display de um sistema de climatização

Exemplo de proteções solares Exemplo ventilação natural

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização – Oportunidades de Melhoria

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Sistemas de Climatização

▪ Isolar condutas e tubagens;

▪ Inspecionar os filtros das unidades de

tratamento de ar (UTA ou UTAN) e substitui-los

caso necessário;

▪ Substituir equipamentos obsoletos e

ineficientes por equipamentos mais recentes;

▪ Instalar variadores de velocidade nos motores

dos ventiladores caso estes não estejam sempre

à mesma carga.

Exemplo de um isolamento danificado Exemplo de dois filtros de um sistema de climatização (colmatado e limpo)

Exemplo de um sistema de climatização danificado

Exemplo de um variador de velocidade

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização – Oportunidades de Melhoria

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Solução Melhoria

Redução Energia Economia Investimento PRS

[kWh/ano] [€/ano] [€] [anos]

Limitar o horário de funcionamento do Chiller/Bomba de

Calor – Centro de Emprego, das 07h30 às 18h30, nos dias

úteis

(atual: dias úteis 07h30-20h30)

4.220 543 0 Praticamente imediato

Limitar o horário de funcionamento dos Chillers/Bombas de

Calor e módulos hidráulicos – Salas de Formação Piso 1, das

07h30 às 20h30, nos dias úteis

(atual: 24h/dia, todos os dias)

46.597 6.001 0 Praticamente imediato

Limitar o horário de funcionamento do módulo hidráulico

do Chiller/Bomba de Calor – Aeronáutica, de acordo com o

horário de funcionamento desse Chiller/Bomba de Calor

14.786 1.904 0 Praticamente imediato

Conhecendo melhor o meu edifícioClimatização – Oportunidades de Melhoria

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS

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Caraterização dos Sistemas de Águas Quentes sanitárias (AQS)

▪ Determinar a quantidade de equipamentos existentes emfuncionamento e em não funcionamento;

▪ Verificar o estado de conservação dos equipamentos;

▪ Verificar a idade do(s) equipamentos e a sua classeenergética;

▪ Aferir Setpoints.

Exemplo de sistemas de AQS

Esquentador a gás

Caldeira a gásBomba de calor

Esquentador elétrico Termoacumulador

Exemplo de uma tubagem com isolamento

Exemplo de uma tubagem sem isolamento

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS

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Caraterização dos Sistemas de Águas Quentes sanitárias (AQS)

▪ Aferir as especificações técnicas através da análise da chapa característicae/ou manual técnico do equipamento:

o Produção de calor (elétrico) - Potência, COP, horas defuncionamento e consumo de energia;

o Queima de combustível - Tipo de combustível, potência, caudal decombustível, eficiência, horas de funcionamento, consumo deenergia, excesso de ar.

Exemplo de patologias nos sistemas

de AQS

▪ Isolamentos danificados

▪ A água não aquece

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS

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1

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS - Calculadora

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1 2

3 4

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS - Calculadora

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Sistemas de AQS

▪ Instalar redutores de caudal, nos balneários por

forma a reduzir o consumo de água quente e

consequentemente de energia;

▪ Isolar tubagens de água quente (caso não estejam ou

se apresentem degradadas);

▪ Substituir os equipamentos obsoletos e ineficientes

por equipamentos mais recentes;

▪ Trocar a tecnologia dos equipamentos

(termoacumuladores elétricos por caldeiras a

biomassa), ou considerar a instalação de painéis

solares térmico.

Exemplo de redutores de caudal

Exemplo de isolamentos Exemplo de uma caldeira a biomassa

Conhecendo melhor o meu edifícioAQS – Oportunidades de Melhoria

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos de Multimédia

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Caraterização de equipamentos de multimédia

▪ Determinar a quantidade de equipamentosexistentes em funcionamento e em nãofuncionamento;

▪ Verificar a idade do(s) equipamentos e a suaclasse energética;

▪ Aferir as caraterísticas técnicas através daanálise da chapa característica e/ou manualtécnico do equipamento (potência, consumo deenergia do equipamento, consumo de energiado equipamento em standby);

▪ Verificar o regime de funcionamento;

▪ Verificar o tipo de ligação (se tem uma tomadacom botão, que permita desligardefinitivamente o equipamento quando nãoutilizado, um relógio que permita forçar o seuencerramento a partir de determinada hora).

Exemplo de patologias

▪ Equipamentos em standby;

▪ Equipamentos ligados quando não necessário.

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos de Multimédia

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1

Conhecendo o meu edifícioEquipamentos de Multimédia

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Equipamentos Multimédia

▪ Adquirir tomadas com programador horário,

assim os equipamentos, a partir de certa hora,

serão desligados automaticamente;

▪ Adquirir tomadas inteligentes ou com botão por

forma a desligar os equipamentos, evitando

assim consumos fantasma e os consumos

standby;

▪ Desligar os equipamentos da tomada quando

não utilizados.

Exemplo de um programador horário analógico

Exemplo de um programador horário digital

Exemplo de uma tomada com botão

Conhecendo o meu edifícioEquipamentos de Multimédia

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Equipamentos Multimédia

▪ Optar por cores escuras do ambiente de

trabalho do monitor;

▪ Diminuir a intensidade luminosa dos monitores;

▪ Sugerir a troca de computadores fixos por

computadores portáteis;

▪ Trocar monitores CRT por LED;

▪ Substituir equipamentos obsoletos, por novos

equipamentos com a certificação energystar.

Exemplo da substituição de um computador de secretária por um computador portátil

Exemplo da substituição de um monitor CRT por um monitor LED

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos de Multimédia

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioEquipamentos de Cozinha

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Caraterização de equipamentos de cozinha

▪ Contar os equipamentos existentes paraconservação, confeção e/ou preparação dealimentos nos bares e cozinhas;

▪ Verificar a idade do(s) equipamentos e da suaclasse energética;

▪ Aferir as caraterísticas técnicas através daanálise da chapa característica e/ou manualtécnico do equipamento:

o Energia Elétrica – Potência, eficiência,horas de funcionamento e consumo deenergia;

o Combustível – Tipo de combustível,potência, caudal de combustível,eficiência, horas de funcionamento,consumo de energia.

Exemplo de patologias

▪ Equipamentos de produção de frio, não produzemfrio suficiente para conservação dos alimentos;

▪ Ruido nos compressores dos equipamentos deprodução de frio;

▪ Cheiro a combustível.

Equipamento Banho Maria Forno elétrico Frigorifico

Conhecendo melhor o meu edifícioCozinha

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1

Conhecendo melhor o meu edifícioCozinha

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis

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Utilização de energias renováveis

▪ Proceder à instalação de painéis solares

fotovoltaicos, para produção de energia

elétrica;

▪ Instalar coletores solares para apoiar a

produção de água quente sanitária;

▪ Instalar caldeiras a biomassa para o

aquecimento de águas ou até mesmo

para climatização. Estas caldeiras

permitem a integração de coletores

solares.

Exemplo da substituição de uma instalação fotovoltaica em parque de estacionamento

Exemplo de um módulo fotovoltaico

Exemplo de um sistema solar térmico Exemplo de um sistema solar térmico integrado com um sistema a biomassa

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos

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Condições de Dimensionamento:

1. Potência de LigaçãoUPAC

Potência Contratada

2. Potência InstaladaUPAC

2 x Potência de LigaçãoUPAC

Condições de Dimensionamento:

1. Potência de LigaçãoUPP

Potência Contratada

2. Potência de LigaçãoUPP

250 kW

3. Energia ProduzidaUPP

2 x Energia Consumida Instalação

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos

UPAC UPP

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Condições de Dimensionamento:

1. Potência de LigaçãoUPAC

Potência Contratada

2. Potência InstaladaUPAC

2 x Potência de LigaçãoUPAC

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos

UPAC

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Diagrama de Produção e Consumo

1. A energia produzida pela UPAC é remunerada através do custo evitado, na parte autoconsumida.

2. A energia que não é autoconsumida é injetada na RESP, sendo remunerada a 90 % da méida do OMIE mensal (ver gráfico lateral).

3. A energia autoconsumida pode beneficiar da transação futura de Garantias de Origem. A energia injetada na rede não dá direito a Garantias de Origem.

ECO.AP Experiências | FotovoltaicoEnquadramento Legal - UPAC

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Condições de Dimensionamento:

1. Potência de LigaçãoUPP

Potência Contratada

2. Potência de LigaçãoUPP

250 kW

3. Energia ProduzidaUPP

2 x Energia Consumida Instalação

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos

UPP

95 EUR./MWh

105 EUR./MWh

100 EUR./MWh

Categoria III: UPP associada no local de consumo com coletor solar térmico de área mínima útil de 2 m²

Categoria II: UPP proprietário ou locatário de veículo elétrico.

Categoria I: Instalação de apenas uma Unidade de Pequena Produção (UPP).

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https://ecoap.pnaee.pt/ferramentas/calculadora-solar-fotovoltaico/

Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos - Calculadora

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Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos - Calculadora

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Conhecendo o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos - Calculadora

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Conhecendo melhor o meu edifícioRenováveis: Sistemas Fotovoltaicos - Calculadora

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Iluminação Climatização

Equipamentos de Cozinha

Equipamentos Multimédia

AQS Envolvente

Renováveis Comportamentos

Conhecendo melhor o meu edifícioComportamentos

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Informação e sensibilização

▪ Realizar campanhas de sensibilização aos utilizadores e

técnicos das escolas;

▪ Promover o conhecimento relativo a ações concretas de

utilização racional de energia (desligar as luzes das salas

de aulas nos intervalos produz uma poupança de XX

EUR);

▪ A promoção da responsabilidade individual e coletiva

(por exemplo, a divulgação do consumo energético afeto

a cada departamento, criará uma forma de os

funcionários de cada departamento quererem ser “os

melhores” energeticamente).

Conhecendo melhor o meu edifícioComportamentos

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Comportamentos…

▪ Promover a procura ativa e continuada de informação (por

exemplo, divulgação mensal aos utilizadores de informações

relativas aos consumos energéticos, respetivo impacto

ambiental, custos energéticos, etc.).

▪ Designar inspetores da eficiência energética e organizar

rotinas periódicas, durante os intervalos e ao final do dia,

para desligar a iluminação desnecessária e identificar

oportunidades de melhoria;

▪ Desligar tudo o que não seja necessário….

Conhecendo melhor o meu edifícioComportamentos

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✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo melhor o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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ESE

Fontes de Financiamento

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Fontes de FinanciamentoInstituição

Financiamento de projetos de EficiênciaEnergética realizados em território nacional porempresas residentes e a operar em Portugal.

Linha BPI/BEI Eficiência Energética Dotação: 50 M€ Medidas Min: 40 m€ Máx: 5 M€

22/06/2016 a

21/07/2020Entidades Públicas, desde que ofinanciamento seja efetuado atravésdo modelo ESCO (ver mais no site)

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DL 29/2011, de 28 de fevereiro - Estabelece oregime jurídico dos Contratos de Gestão deEficiência Energética (CGEE)

Despacho Normativo nº 15/2012, de 3 dejulho – Implementa o Sistema de Qualificaçãode Empresas de Serviços Energéticos (SQESE)

Portaria n.º 60/2013, de 5 de fevereiro -Publica o caderno de encargos tipo a usar nolançamento de procedimentos

ESE

Modelo de Negócio

Fontes de financiamentoEmpresas de Serviços Energéticos

http://www.dgeg.gov.pt/?cn=83098476AAAAAAAAAAAAAAAA

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Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Fontes de financiamentoFundos

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Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Não existem avisos abertos mas poderáestar para breve, ir consultando. (últimachamada foi a 22 de junho de 2018.

Convocatórias abrem no 1º Semestre de 2019para os eixos “1 – Investigação e inovação”; “2– Meio ambiente e eficiência de recursos”

Não existem avisos abertos mas poderá estarpara breve, ir consultando. (última chamada foi

a 13 de junho de 2018.

Neste momento estão abertos avisosconvite para atividades muito específicas:extensão do metro do porto e do metro deLisboa.

Sem avisos abertos. Estar Atento!

Este fundo não funciona com avisos. Ésemelhante ao Elena, com condições muitorestritas. Apenas edifícios que tenhamdescontado para o princípio da onerosidadedo Estado podem solicitar investimento.

Não existem PPEC abertos (eventualabertura em 2020).

Aviso previsto para 2019 (3M euros APC e2M euros APL)

Fontes de financiamentoFundos

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Fontes de FinanciamentoFundos

Reabilitação e revitalização urbana Pertencentes ao ARU de cada Município

Empréstimo com taxa reduzida até 20 M€ por obra sendo que o máximo para Eficiência Energética é de 10 M€Investimento em Eficiência Energética não pode ser superior a 30%.

10/2017 a

10/2023Qualquer entidade, singular ou coletiva,pública ou privada (incluindo empresas,PME e não PME)

Reabilitação e revitalização urbana

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Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

10M€

Serviços e organismos da administraçãodireta ou indireta do Estado, utilizadoresdos imóveis da propriedade do Estado(desde que tenham contribuído para o Fundo)

O financiamento de operações de recuperação, de reconstrução, de ampliação, de adaptação, de reabilitação e de conservação dos imóveis da propriedade do Estado.

N/A

Fontes de FinanciamentoFundos – Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

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No decorrer do ano de 2019 será abertoum Aviso dedicado à AdministraçãoPública Central e à Administração PúblicaLocal para a realização de medidas deeficiência energética.

A definir.

A definir.

Administração Pública Central Administração Pública Local

Medidas de eficiência energética

Fontes de FinanciamentoFundos – Fundo de Eficiência Energética

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Instrumento TópicoMontante*/

Comparticipação**

Tipologias de projetos

BeneficiáriosOpening/Deadline

IFRRU 2020 Reabilitação e revitalização urbana

Empréstimo comtaxa reduzida até 20M€ por obra sendoque o máximo paraEficiência Energéticaé de 10 M€

Reabilitação e revitalização

urbana Pertencentes ao

ARU de cada Município

Qualquer entidade,singular ou coletiva,pública ouprivada (incluindoempresas, PME enão PME)

10/2017a

10/2023

* Budget Total; ** Montante por candidatura e taxa de financiamento; *** ND – Não definido

Fontes de financiamentoFundos

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Instrumento TópicoMontante*/

Comparticipação**

Tipologias de projetos

BeneficiáriosOpening / Deadline

Centro 2020Operações enquadradas nos PAMUS validados no âmbito da PI 4.5 (4e) para os Centros Urbanos Complementares

30 M€ / 85% cofinanciamento

Mobilidade Urbana Sustentável

NUT II da Região Centro de Portugal

11/12/2018 a

27/12/2019

* Budget Total; ** Montante por candidatura e taxa de financiamento; *** ND – Não definido

Fontes de financiamentoFundos

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Instrumento TópicoMontante*/

Comparticipação**

Tipologias de projetos

BeneficiáriosOpening/Deadline

Cresc Algarve 2020

Planos de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável - Operações

7 M€ / ND 50% cofinanciamento

Mobilidade Urbana Sustentável

• Administração PúblicaLocal

• Administração PúblicaCentralDesconcentrada

• Outras pessoascoletivas de direitopúblico e privadoenvolvendo arealização de parceriasentre agentes públicose privados

23/07/2018a

31/12/2019

Fontes de financiamentoFundos

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Fontes de FinanciamentoArrendamento de coberturas (Fotovoltaico)

Renda fixa pela ocupação do telhado

Pela energia produzida

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✓ Enquadramento Legal✓ Equipa e Atividades Desenvolvidas✓ Gestor Local de Energia

✓ Quem é?✓ O que faz?✓ Como Planear?

✓ Barómetro✓ Conhecendo melhor o meu edifício

✓ Certificado Energético✓ Faturas✓ Calculadoras✓ Oportunidades de melhoria

✓ Fontes de Financiamento✓ Casos de Sucesso

Workshop: Sou GLE, e agora?

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Modelo Financiamento: Investimento Próprio

Investimento 274 100 €

Custo Manutenção (15 anos) 46 537 €

Produção de Energia 380 527 kWh/ano

Redução Custos Energéticos 39 955 €/ano

Redução emissões CO2 por ano 137 tonCO2/ano

Economia Energética Global 5 %

Período de Retorno Simples 7 anos

Casos de Sucesso

Rádio e Televisão de Portugal

Instalação de Painéis Fotovoltaicos para Autoconsumo: 900 painéis → 234kWp

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ECO.AP Experiências | FotovoltaicoCasos de Sucesso – VOT de S. Francisco de Vila do Conde

Aluguer de cobertura: Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Vila do Conde

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Modelo Financiamento: ESCO/ESE

Investimento 1 531 180 €

Redução Consumo de Energia 6 478 258 kWh/ano

Redução Custos Energéticos 840 000 €/ano

Redução emissões CO2 por ano 2 896 tonCO2/ano

Economia Energética 94 %

Período de Retorno Simples 2 anos

Casos de Sucesso

Câmara Municipal de Lisboa

Sistema Semafórico: Substituição das lâmpadas incandescentes por tecnologia LED

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Modelo Financiamento: Investimento Próprio

Investimento 45 577€

Redução Consumo de Energia 110 238 kWh/ano

Redução Custos Energéticos 14 331 €/ano

Redução emissões CO2 por ano 40 tonCO2/ano

Economia Energética 59 %

Período de Retorno Simples 3,2 anos

Casos de Sucesso

Universidade de Lisboa – Reitoria e Museus

Alteração dos sistemas de iluminação por tecnologia LED

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Modelo Financiamento: Investimento Próprio

Investimento 6 000 €

Redução Consumo de Energia 16 276 kWh/ano

Redução Custos Energéticos 1 939 €/ano

Redução emissões CO2 por ano 6 tonCO2/ano

Economia Energética 75 %

Período de Retorno Simples 3,1 anos

Casos de Sucesso

ADENE – Agência para a Energia

Retrofit de Lâmpadas Fluorescentes Tubulares por tecnologia LED

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Modelo Financiamento: Investimento Próprio

Investimento 81 495 €

Redução Consumo de Energia 60 315 kWh/ano

Redução Custos Energéticos 7 238 €/ano

Redução emissões CO2 por ano 28 tonCO2

Economia Energética 35 %

Período de Retorno Simples 11 anos

Casos de Sucesso

Câmara Municipal de Lisboa

AVAC: Substituição por Chiller mais eficiente

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Modelo Financiamento: Fundo Eficiência Energética (Aviso 18)

Investimento 6 560 €

Redução Consumo de Energia Reativa 6 190 kVArh/ano

Redução Custos Energéticos 8 722 €/ano

Economia EnergéticaEnergia Reativa – 100 %

Energia Faturada – 6 %

Período de Retorno Simples 9 meses

Casos de SucessoIEFP – Centro de Emprego e Formação Profissional de Setúbal

Instalação de Bateria de Condensadores

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Qual o caminho a seguir?

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Av. 5 de Outubro, 208 - 2º Piso1050-065 Lisboa - Portugal

Unidade de Edifícios e Administração Pública

Administração Pública

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