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UlliUCIOIt

Irincu Mnrlnho.«¦»l»..|-»«—W-W. *¦'-»** »'**¦''¦

NOITEDIÇÃO Redacção, Largo da Carioca, 1* sobrado--Qff.clnas, Rua do Carmo, 29 a 35

OFFICINAS, Nome 7852 tTELEPHONES: REDACÇÃO, cumAf. 523, 5285 c cwcia_ - GERENCIA, CE-m_ 4918

igBrftjP4nnMww **¦»¦—¦¦¦*¦* i^^ww^^_B-_-^-_--_-WMy^WO----i^-P___---^^^^-^_^y-!-!^^^S^^I_^^---^ -- -—--«-- " *-» ^^ .

iliiilMO os loi» li doce paz,fie Ç!ftristo^^ .

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Anlonio Leal da Costa\ jj .-_ mmmmi*.-_¦""• "•*-_¦-»•

EDIÇÃO

EXTRAORDINÁRIA

São as mais brilhantes as tradições doz============ Anno-Santo

0 que foram, durante os séculos, as cerimonias piedosas dessa com-memoração da egreja

O BANHO \CINZASDA HISTORIA..

ilos recém - nascidos

91 it pasmara a.gnm_s semanas flesde«as nm telegramma do Homa nos annuncioumis Pio XI pnlilicou unia encyclica iinnuiiel-aaiio, paia -82-. a conimunorarão do AnnoSinto. A noticia despertou «rando intarç.s-1S oos circulo.. catlioUcos. B sb aqui assim«ucc.dla, o mesmo acontecia rm todo otinindo ehrlstão. legando as noticias mieoeiterloi-mento chegaram. Mais tnrile, -in-3» oulro. tflejrammas do Itotns .innuii-iii-nm qitt* no Vaticano s. estão tazenilo, com«ande tntcresr-e, os preparativos P"n es-..». commemoraçõa., poii, espera-se quemuitos milhares do peregrinos visitem -tetnaoo «mio pro.-imo. São, pois, da maior op-

portunidade, algumas notas .obro essa:íontmcniijraçfies.

O Anrto-Santo M proclamado pslo Summ.í>eatilK-B e uma solem-no Encyclica, publica»Ja oa quinta-feira du A'.cen?õo, em junho«iltimo. A modalidade pata so obterem «sindulgências consta ria oncyelicn. OjAnno-Sento começar., na véspera do Notai do 103*1* »c__ encenado com o Satftl da 1-2-, **••••-,vo prorognçãcs possíveis, eotno ns houve nos'outro;.

Amio.vSiinlos.M»-i, «linal, do «jne consta o Anno aan-

«0? l.nconlramo», num nrtlgo Ao conhecidonierlntor (tiiliano Heitor Bravelta, um aps-nh«*lo, muito Inslructivo e interessant-, dolivro do professor Prinzivalli, editado em3599, (ntilulado "Os Annos-San.os — apon-funicnloj históricos com multas notas Inc-ditas tís-iilas dos nrrbivos do Homa.

Como recorda a bulla dn Pio XI, o povoSiebreu celebrava, de sele em sete nnnos sob-liaticos o scu iubileu, que cousislia n.i rc-rolssSo d..s dividas e nu consesuintB iclor-no da propriedado ao seu dono original. O«nno sabbatico oin o sétimo de unia sí-Ie demnnoj o era destinado ao estudo, a oração,-tio repouso da trrra, dos homrns e dos ant-.•D-e\ secundo determinava a lei divinn quegovernava .iiquelle povo. O jubilcu licbral-«-o tra festejado, portanto, do 49 em 49 an--ípj lunares.

Aualoga periodicidade eonsuelndinarin«istia ua Homa jingS, quo celebrava o ini-'cie de cada scculo com jogos magníficos..Perdeu-se. depois, essa recordação; fflratnudiido o computo; c os primeiros scculot, tiochrlstianismo não so iniciaram nem se en-.serraram com instas ospcciaes.

DuraalH as CniEada., as píTígriníç*.;*! iTerra Santa influirnin para distrair o., lieistaes tiimulo-i dos ,-ipostolos, e foi somente nasíioximidades do 1-29 «pie o povo da cidade!. do campo so moveram expontancanicntejjara o sepnlcln-o de 1'cdro c logo se levan-

chrtstíndnde. Todos tiniam a pauagem Hvre, obset .-antlo-se a treflita do Deu».

Quando «sas intillidõcs, cansadas e seden»as, ..vlst.ivi*Ri, tlnalnientc, n floresta u«(irrss dn Cldado Santa, gritavam comomien Invoc-çio: Roma ! notua l Nas por»

que Jiavla apparectdo no •nno »nte;)»r','Papa rctiroti-so para Fnbrlano e as lestas aAnno Santo declinaram. .

Em abril do 1474 íoi n noma o ral Cliristlano, da Uinamarca,; mas, nesse anno, o nmero'dos «pio ncudirnm no jubilcu foi mui-

ir: ÜâÉ^ iã í^^^Ê^^M^ 5 í¦¦¦rr,,±w -'¦*-«• .-¦••- — *,,——»-J_-.—¦*,» ^»-"»*^Mi

si-e

i^pi^; ¦¦» ¦ :vwMJIPII "«i^«-_-__¦_¦ ¦¦¦¦ ¦ ¦ -—¦¦ "¦¦-¦ ¦ mm-mm

ji. praça «fe S. Ptdre, ttnio so fundo a basílica ie S. Veãro - S. Paulo e oVaticano

ImiMwmmimtmuim, „ mm -.im-.ii - __-__-_-___-—-

tas ertm recebidos por Iiomcns dos respecti-vos tiaize». pertencentes 4s diversas "Ksco-

ias" "dos

forasteiros é por funecionarios nr-bnnos e dc provisões encarregados do seualojamento c da sua alimentação. Mas, semtomar respiração, os peregrinos encaminha-vam-so paru ti basílica: "S Pedro, S. P-iulc,concedoi-nos .. sraça I" o o coro austero Csolcinnc dos psulmos st levantava potente,iir.mcnso, daquella turba dc crentes que, dcjoelhos, subiam as grades e se prostrayameslaclicos perante o túmulo dos apóstolos.

Durante o nnno inteiro, Roma foi um cam-po inundado do peregrino;, uma Babel delingiin-. Conla-sc qne cm um só dia os pr-rcfiiiiios que cntrarani o sairam pelas portaschegaram a trinta mil; e que todos os diasa cidade albergou mais da '200.000 estrangcl-ros. Uma oplima administração procuravamanter a ordem e o bom trafego; r, nnno erado abundantes colheitas e as províncias cn-viavam viverei cm grande quantidade Assimfala um cbronisln da época:

"O pfio, o vlnbo, a enrne, os peixes e aavela cncontriivam-so cm abundância nomerendo; mas o leno * bastante caro e nshospedadas pesslma3, tanto quo por utnacani3 para mim c para a guarda do», meuscavallos devia pagar uma libra por dia, .cmcontar n aveia e o feno. Quando pnrti dcHoma, na véspera da Sauta Natividade, vientrar uma caterva tão grande «Ia peregrinos,que ninguém poderia contar quantos eram.Calculam os romanos aos que Um chegado nototal de dous milhões do pessoas, entre lio-meus e mulheres. E com freqüência vi, en-tre a multidão, cair uma pessoa que era pi-sada pelos outros. Só com difficnldadc con-segui eu inesmo escapar, mais de uma vez,áaticlle máo anno".

Os outros jubileus

iina Santidade o Papa Pio XItou a vor, do Pontífice para promètter in-dulgencias aos quo sc dirigissem; por ta!motivo, u Roma. O primeiro Anno-Santo foiproclamado por Bonifácio VIII, a '__ de feve-Miro de 1300, com a Bula "Bonifacius Kpis*copus aervus servorum Dei ad ccrlitudiiiepresentium et memória futuriorum".

O christianismo, maltratado pelos ódiose pelos partidos, foi assim liberalmente pro-vido dessa fonte dc graças, que o povo chris-tão seria convidado a alcançar rie cein cmcem annos.

Desdo então foram celebrados 22 nnnosSantos. Dos cem nnnos originários, que pa-i-cceram um iutervàllõ demasiadamentegrande, passou-se ú celebração clncoentemi

O oulro jubilcu realisou-se, excepcional-mente, em 1390, como jã se disse; e emboraos povos sismaticos não tivessem tomadoparle nelle, foram a Roma peregrinos da Al-lemanha, Bohcniia, Hungria, Portugal, Polo-nia e Inglaterra, pressurosos de conseguiras primeiras indulgências. Kra papa o na-poli-ino Pedro Tomacelli consagrado no ..mioanterior, apenas de 30 annos dc edade c ele-vado ao throno pontifício sob o nome deBonifácio IX.

Km 1100, embora o mundo estivesse dila-ecrado pelo sisma e apenas hh dez annos ti-vesse sitio dispensada uma indulgência uni-versai, não faltaram os penitentes e, entreestes, npi-irccci.im pela primeira vez as"companhias de disciplinadóres".

ü primeiro contingente chegou da Proven-ça. Eram cinco mil: homens, mulheres,creanças c vel lios, cobertos dc grandes ca-puclibs brancos com unia cruz vcrmellia. Ca--unhavam dous a dous, procedidos de cnnlo-ces que entoavam melodias sacras o especial-mente o "Stnbat Mater". K, cantando, a siuroprios «pplicnvam disciplinas com correiasile. couro ou grossas cordas. O segundo tro-pel, de outros vinte c cinco mil ílagellados,proc_dià tle Morlena e rio Bòlonllfi.

Por scu lado, em 1150, voltando a paz areinar na Italia, puiide o papa Nicolau Vcelebrar, com plena tránqüíllidáde, o nnnojubllar; A affluencia rie peregrinos íoi tão

ío petrueuo. talve?; porque Paulo Ií n5o ti-nha ainda abreviado o período jubilar paro

O Papa Alexandro VI efleerrou o rçculoXV e iniciou o XVI. Era o fim da i-pocamedieval. Os portuguezes tiiiliam encon-Irado o caminbo pnra aa índias e feito «les-cobertas ussombrosas; n n America toratambém descoberta; ;«s sciencias e as oriesfloresciam. Alexandre VI abriu o Anno .Sru-lo, ua véspera do Natal da 1489. com omartcllo de prata na poj-ta do S. Pedro. Aaffluencia do peregrinos foi considerável-mente nota vol, cspecialmcnto de bobcmlos,rceontomente convertidos *

, *jlm dia do P.*«cüo... 200.3ÍO P*_r«t_M_ W$atoclharaD- perante o túmulo de Sao redroo'receberam a benção de Alexandre \I. 5lasos presagios não eram alegres. N:,o ser-viu para folguedos Ji grande íllumlnaçao de14 de janeiro ordenada para lestejar n con-quist.. da montanha de Forli pelas forçasdc César, filho do Papa. Quarenta dias do-pois, a infanta Jonnna do Hespanha «lavan seu consorte, ü archiduqnc belippo de•.ustria, um filho que recebeu o nomo dcCarlos. A egreja de Animas, templo nado-nal dos tudescos, vestiu-se de gala e ali secantou o Te-Demn. Tinha nascido aquelleque foi o imperador Carlos V, o futuro sa-queador de llomn.

A antiga cerimoniaAlexandre VI determinou que ns cerlmo-

nias do Anno-Santo se revestissem dc ma-gnificcncla at. então não usada. _

Depois da primeira publicação feita pejosub-diacouo apostólico com a leitura dabula na Galeria Vaticana, fazia-se uma se-gunda leitura ua quarta dominga do Ad-vento. ."Na manhã desse dia — escreve um.chro-nista — depois das funeções ua cupella pa-pai, foi erguido um púlpito na praça de SaoPedro, (lcanto da porta do palácio. Dali sai-ram dous bispos assistentes do solio; a suadireita se viam a cavallo, com o governadorda cidade o grande thesòureiro, todos osoutros primeiros dignitarios, c, ao lado des-te grupo, dous esquadrões dc Irombeteit-S.

•ÍQuaniJ- todos ficaram a postos, tocaramas-írombelos, segundo o antigo costume lie-braico. e cm seguida, os dous prelados, lendoum cm latim o outro em italiano, torna,ram publicas as disposições sobre o tempo,o rito e outras normas para se. obter o per-dão. Além disso, fui niiniíficiada a cerimoniada abertura; seria feita esta nas vésperas doNatal o por esse molivo se ordenava n toiloo clero, fora daqiielles que tinham a seucargo o culto nns basílicas maiores, que es-tivesse naquelle dia no Vaticano, á hora li-xada, para figurar na procissão."

\ Alexandre VI se deve lambem a cenmo-nia dá abertura da Porta Santa i... anno .iu-bilar. Essa cerimonia assim se. reiilusava:na véspera rio Natal formava-ss a proeis-são papal. O Pontífice, vonduzido á basílicasobre a cadeira gestatoriá, depois rias rezasliabituaes, batia com um martcllo <•¦'- i>''ntnno fraco muro que eobria a Porta Santa cquo era eni seguida demolido pelos pedrei-ros. Lavada*- ar, grades coni aguá buila. jüpapa passiiva em .primeiro lògãr pela Poria

| Santa: njoeUiandò-so para fazer oração, em-'. quahto quu tres cardeacs erani enviados• .uino delegados afim ilo abrir as portas dc

•u-. «nlemente do que Iodos os outros, lavars ,».ls dos peregrinos mais pobres, beijal-nsini religioso respeito como membros drmus Cbrlsto, soecorror cotn libcrnlidado e

.-iiri.ificencia ln,nunieros indigentes, en-r.rtvcl-or, com sttas palavras benevolas e con-solüdoras, •¦iginr com palevnal ternura'*- acomniodiilado de .eus trabalhos o ato sensfo"ié«dos e prover de moveis vasta essapar* os bispos e sacerdotes e.lrnngciros,cmno lhe pcrmittinm ns condições do tempo,tudo quanto pudess. encontrar em suas ca-sas. O itifaligavel pontífice, depois da curadils corpos 'levou o seu zelo pelas almas atéouvir «sslíluamcnte as confissões, como opoderia fazer um simples cura, c apesar detantas e tão r.istas oecupações, não deixouAc fuztr, no decurso do unno, sessenta ve-zes as estações, quando íómentc foramptMcrlplas trinta para os romanos t. quinzepara os «islrniigelros. Os cardeaes o oulrosprelados romano», peraule o convite e, cs-pcclalmente, deante o exemplo «lo pontífice,ivân podiam nutrir outra ambição que ado supcr.v-.-o rccipt-ocamcnlQ cm obras boasde toda a espécie."

Sempre o Pontifico e o mais alto clero,como lha pcrclttlam as condições do tempo,participavam nesta emulação de dovocõea,quo unia cm nm s6 coração o povo chris-!tão e

'da qual fornm t-ímbciii <-xeui|»!us

ínsignes. entro oufros, S. Carlos Boi-romen,io jubileu de 1S75, a infanta Maria dcSnboya, tio de 16..0, Thomaz -Moro o muitosoutros, figurando nclln reis e príncipes.

ü_lo exemplo não poderia dar ernão fm-tftH maravilhosos: succcderam-sc conversócs,

.abjurações o baptjsmos; U*V c.n*id.-idc# tleCfiristo inflammavii os corações. XarraPriiizivalli c.tc episódio: cm 1050. na ca-pclla da Virgem de Santa /Maria Maior, nmHomem chamado Salvador Briuclil riu, nolado, o assassino de seu cunhado. -Movidopelo espirito de -perdão, introduziu-se entre

A opinião do diredor dahygiene infantil da

BahiaI i.i..-é m * •* * mm-

Como encara o assumpto o Dr.Martagão Gesteira

Nío fia muito tempo esteva »qu|.no Bioera foco a questão do banho nos be-ís, por-que n sclctu-i.. não tinha como ponto pnc.frfico a neccssldndo dc su evitarem os banlu-scuiiuniini, pnr meio da lavagem a secco. Uic-

. fiaram o movimentoW;_?íJ_____8-íto__"___í>-* '«I divergente duas nu»'jLjí I .oridades Jucontesta-^^ dns no assumpto e

menos empenhadas »iodebato uroprlainctitcdito do quo no desejodo acerto o boa iuten-ção ás jovens e 1'tilu-ras times. NSo houve,

fl Ethíopia dhoje lem-bra-se do Portugal

ffootrora...

mkImsVllimmmmimVmia«M«ae«MHHMni

i ti - liun •¦> _¦«¦*. ••-.-- -__.

porém, «ima solução

W^^i^^m^SmWà'&FF s^Fjfi'iFi&F$&'^. -F ~iFP&**rfri'i.Â^_^aa_--_BM__--«n---<

o

definitiva, mas umaecordo n« observa-ção por isso «jus osprofessores I*iguelr.. eremando Magalhãesassentaram suiíníetlcro caso ãs luzes rcsul-tantes dc uma rl..o-rosa estatística a qm*se está procedendo ua

l l'ro-Matr... Mas, estaexpectativa não ima-

Dr. VartagSo GestcireliAa «lc certo o valorda aclualidado d e

opinião do Or. Martagão besteira, «pi* «w-sim vem de so exprimir sobre a inatcria.com a sua autoridade de director dc hygie-ne infantil «lá Bahia: I

— Ccrlo. ninguém contestara fl necessi-dado «le banhar diariamenlo o recemnato(cm tõebnõlògià medica mais corrente,como A*, bem sabe, te designa assim . acreança nor iodo o decurso do primeiromez)' c o laclcnte. Esta abluçao tolal «ll*--ria do menino i preceito rccominciiüado,sem discrepância, por todos os puertcullo-res. mesmo por aquelles que praticam einclimas frios, unile o banho geral dii.ri0.-_para a adulto, cousa lão rara que a nm-guem cseandalls- o conselho do eminenteAtíderbdias. ua "Pratique «les Maladles, desiJnlants'-: "n iiulriz deve scr extralirmien/casseiada, istu i, tomar um banho de oitoem oilo dias, ou, pelo meilos, de duas cmdnas semanas" '. Os gryphos o o slgnal au-

..inj'.-a-_:'i -=ã'-' meus. . ..-.. ........ pPNo quo so dispartem as optmues, e nao

súnii-nto entre nos, «, sobre so n pratica dobanho geral diariü deve .ser Iniciada imme-dialaincnio iipòs o nascimento ou se kO-mento depois ile completamente cicatrizadaa ferida umbòlliciil. .

Com o grande pediatra inglcx EmmctHolt. que com essa noção abre o scu cxeel-Icr.tc livrinh- de puoricultura ('.-- carc. andfcedina of children) c o eminente pediatrabrasHciro Fernandes Higueira, julgo conde-ninavcl o banira geral, miím «Ic nai-ar a te-rida rio umbigo, que 6 porta hospitaleiraá incursão uiicrobiami. .'*••»

As loções feitas com cripotijn embcbiduem agita lépida, se :.. teve o cuidado préviode desembaraçar, por meio de azeite este-rilizailo ou vascllnn. a pella do ciiducto i-e-bàccb de que lem revestido u rçcem-nas-cido, asseguram uni asseio satisfatório ,esufficiente at. que so possa, sem nsços rieconlaminnção, mergulhar a crcancinha nobanho geral. .' ..

lissa é, ao meu ver, n boa pratica, mlciiz-mente ainila não sufficientemente diffun-jdida entre nós. . ,-

A allcgaçâo de que a estcrilisaçuo ri.i agitailo bánlio evita os perigos ric infecção, naoprocede e por dous motivos; primeiro, ppr-quo o baiilio com agiia rlgòi-sameule esterlll- \

i Gracioso mimo ao chefe de EstaddI.ISílOA. 20 Ae julho.

O Pias Tcferi Makonuen. prlncipo herdei»ro do Teino da Utlllopln, tem andado pel*»Kuropa. em viagem do e«lndo e de cum»prlinentos, Não veiu a l.lfhoa, <: ool pen»1.1 visila ÜO -xotlrn príncipe daria ¦»'»«»•,» lentas pj-otocollorcK, que nos ilistralrlH.wdas ..«ritrns constantes. Mes o vrindpe irá»so esqueceu rio. Portugal c enviou uni çra-cioso presente ao cliefo *le Estado ™- mtrn»original, cum occentiiada còr abyssinta.Consta elle do dois enormes «lentes de ele-plunle, inooUdos cm p/ala, formando ogi-va, sobrepujada pc!» coroa imperial dos ;o-liei-auos da Etlilopla: no cc-ntro «Sla* o re-»tr..i,o «lo principe. A Inscrlpção «K-. --*Offcrla do Ilus Vefcri Mak-uinen - - /'»««";». herdeiro do Reino da TAliiopla - - 10Ja.¦ •

.t.sto ndiio dá RHilõpla estfi mnlt« *|jg-*1-ú historia de Portufinl. No século \VI aw-darani por lã aventureiros lusitonos» «J?gnit, «l»s qunes rcprcsentnram pa-pcis d-importam-la na côrtu da Abytslnia. DomCbristovân dn Gnmá commahdou um» espe-dição de SOO portuguezes, <:*!•¦ foi *'»wMí"nia para .iist-iit.ir no throno riaquclle si-**

^H *m\r^ ___B_________________Hm_I ' ^^C_fi_HBSl ____¦

O presente, offerecido pelo príncipe her-deiro da F.lhiopia- ao ¦ presidente «"

Itcpubtica Portiiyuc:,i •¦nm sobèran_ .lirlst-O, expulso vpr invasnre»niusulni.-inos. Esse:*, porliigliiizes

¦ a-segura-ram a vi.-loria ao fíegus. As vlagcn. •».•Prestes .loão são, mais ou menos, .ouIicti-das. E na Abyssínia de bojo -inda esivtem vi.-tlgios dn influencia porlugueao u<íséculo XVI, i-nmii, por escmvilo, ppnlçs *cgrej-S. De resto, os reis Ai IJortugal ei.»saram iiicsm_ dciiófnirWir-se 'senhores «?-•Àbjjhsiniu, p'ofqué até a t-JÍliu-çáo dn mo-»nárisliia «mica «losistlrtíni dò'se iiffírmaritnl .fffàl D* Máhcél I. Hei de Portugal e doa

[¦Aigtevcs, dFÀqiiem c d'A ni Mar. ein AlriI brt-sirri/tóres das conqr.istas, ccnvnc o c ml-

vcqncão da Ethiopia. Arábia. Pérsia e. índia.,'

Ifto não c verdade e,'_ior is.*:-. tiiíbti umaI certa dose de ridículo-. Mas cnmo - monti-r-

chia araliou, não ha iiicoiivèiiieiUc em sé rc-cbr.t_r_.in estas coisas; «J.UC ;ãi_ ;is cinza*da hisloria. .. — A. V.

merjm.

As negligencias íjüenâo se justificam

cija esta mão, que é a que assassinou teu I uo, por ser u ansiuuiiy- ....... ,:;•¦"*",*,,". .íarido e meu cunliadol" A mulher òbede- ção ria água apenas i lusoria, uina \cz «iue a . vl Jü-Kn+j. - r,pnjiS; o outro quiz fugir, aterroi-isadò, mas só inni.ersúo no banho «o emp ml, .o- ¥|flj$ || ]] (}QS*üSlll3 Obí-íl"_a'ss-guradò do perdão, se detein: "B ,'os cemnado, que.acabou ne :_ti..% es_.i i um uiini --•--•res, entre lagrimas e a admiração rios pro- bastante sçptico (e quantas vezes imo>

)<*>\P\ ,..U^-„!„.* ¦_-,mi.n-.n*:_ ...ni.,,,, /, m_.sn nm'- mimiin o nobi_z nho, com graves ophtaimtas «iAnrs/lA nt\V llfflíl «3tvrtilin.il

O Papa Dtmifacia VIU. que creouAnno Santo

as mulheres; procura sua drniS Prudência, -v- - ".* ,¦¦¦ •¦•-¦•.-: ¦ •• . . • ,,. „,.,.„,¦,. :leva-a junto ao assassino e lhe diz: "Irmã:;sada. su nas »g *^;^beija esta mão, que é a que assassinou teu ; do, por ser a seguia ya Aa •' P^ "'Ê' "**íd \marido e meu c-.nbario!» A mulher oberie-i ção .da_ag_u«^^^'^'^^ri"^l ice:

1*_.ia iiii.i iiiiiii.iuui »'v- i ¦•¦ » »"i

na, a palavra do Pastor genlinm.mar As novo os homens ã doce pu* uu _..,...,-to e ao completo perdão c A purificação riesuas culpas'.

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fjiauucj iJa&auu-iK u uuicuiitijuu üiuuuuillciiu'ria com Clemente VI em 1350; a «pie se seguiioutra cm 1200; e Urbano VI, em memorii

muUUL1D Gtll /. — i"_» i •:. U1MIIIIU » J.j miil IIl(?]*10riIÍ

dos nnnos de. vida de Jesus Cliristo, voltoua reduzir a trinta e tres anuos o prazo en-tro um e oulro Anno-Santo. Mas, em 1400,fim do século, apenas dez annos «íepois, Bònifacio IX saltou oul.ro jubilcu.. Marlim Vpromove o «iiiarlo Anno-Santo para 14211, fi-cando no limite rie 3,'l nnnos de Urbano VI,começando a contar o peridó de 1390*. lies-ile 115U começam, com Nicolau V, as ceie-'¦rações cm períodos dp 25 annos, éõhtiüuãti-do sam interrupção o sem mudança alé. -77IÍ,;!'in ICOI) ii-o fui prjggiv-I cêlê-irãf o Anuo-ííDiito por cansa dn liiln com Bonaparte. As-sim, o vigésimo jubilcu fui celebrado eni*.S_3

por l.eão XII; Pio IX, durante o seulargo pontificado, não pourio celebrar o Au-no-Sautu cm ISSO, então déstei-radb em Gãethínem em 1375, devido ás eóndiçües políticasdo momenlo. Leão XIII proclamou o jubileucelebrado em 1900, rin festa ria Ascensãoile 1890.

O jubilcu dc 1300A bula rie lionifaoio VIII concedia h in-

diligência plenária a quanlos, durante onnno, tivessem visitado a l---sili.it do Pedroo Paulo, impondo nos romanos n coni innn-rão ria visita por trinta -Uns e aos estran-geiros por «iuir.zc, Hcarain excluídos disso

ila Ej_i*i!Ja i1. enlre ellcs,os Colómin e seiis pnr-

lidarios i- tiiflos i*-s 1'hi'istãoü que tii.limi.coinnicreio ..com os .niTnc.no...

A uffliiciiciii rii.' peregrinos foi enorme.Jiioiia offcrécia dia e noile o espcctaculp (ieniultidões i!-_ romeiro., que entravam e sàilíinnnno exércitos. Dir-se-la «pie iiôvos inlei-V.».. tivessem imnii_;iado paia a rapltal ilu

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A especialisação dos esMos do impaliiílismo

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.,,. ,-.«. ...¦¦..*..-.-•'-...., ¦¦'¦"¦¦:. ¦¦¦p,M'i<r-¦*) ^--5i_i-.-^v;**:::-:^

A Escola de Malária, de Roma,franqueada acs meãkos

estrangeirosO governo italiano, ao que ouvimos, ofíi-

c-ialiaou e u-iiversali.oii a Kscola rie Ma-luria rie Roma, franqueatido-n nos médicosdos paizes amigos, que desejarem especia-lisar-Sí! uo curso.

Atitíndendo no convite, .diversos çandi-ilalos estrangeiros pura lii tém affliiido, ctio IJrnsil snbüitipr. qne esta em praparati-vos parií ir cursa.- aquella Escola o Dr.Mj.rio Pinotti. i'iiel'e du districto rio Saiica-

jiroc-f. ¦¦-. • . «ara chã-1 traste entre d generalidade düi sua pratica -

;. doce paz rie Chris- ;l raridade rias infecci.es umbellicnes, quo oarguriicnto não colheria, pelo monos, entre

nós, onde tnes ínfecçõçs são, ao contrario,lreqiieiilissimas.

Claro que não quero -Iludir no leUtno.-um-bcilieal, r.o inexorável "mal da sele dias ,nue rárisslmb em todus as cidc-ries cultas,; eiiiiida uma dar, nossas Msles vergonhas ten-tio Yictimado, na Bahia, .de 1-01 a 191-, se-gunrio as eslatistieas officiaes, 1.022 recem-nascidos I Não a elle, qne se deve, ordinária-mente', a contaminações mais dlrectas do um-

! bigo. por meio rias varias substancias cura-ItVvn".» empregadas Delas "comadres ,e em''cuja

extravagante lista figura ein primeiroi lògàr 6 fumo om pó, êxcellente vehiculç. paia,o B-rinen dé Nicoleyeç-; mas, sun, a mteççoes"meiios

npparalo-as, lassando muita vez dis-! nercebeidíis ou traindo-.se apenas pela ae-mora da cicatrjsaçãb ou peln exsttdaçaü w_o-lóngada d- c6.tó « que nem por menos estre- jpit-sas deixam rie. ser graves, dada a reper-1

' ciissno costumeira sobn. o fi-gac.0.íissas infécções, assim attenuadas. cu.a

gráiíde freqüência sc pode avaliar pela do

Kl

,.\;i,:prp>- PM ••: ; *'»¦•''?»é^Sils FFip0k>0mi0/MmmrFm^^i

r. í'•:'¦':¦ ¦v.::-::'í*.'.'-:-:.'::::_'_l.;-;''*' ... '. ; :"¦':¦ ' '.'-'¦¦¦

i.<"'¦.[¦ :'" vv.*.-.-' ¦

A ponte da Santo Ângelo o.

MÚii-.ente os íiíiini.lfrcdèrico i'.a Sicil

no funda", o castelío do me.smo nome, túmulo doimperador Adriano

mento itural rio l.sínilo rio llioli' sabido que p governo da tfalin eslá

euchaanrlo com serlediicle o prõblcina doiinpiilitriismo, sninrio do terreno dos palliiirlivos para o campo rie combato, inlcnsifi-canelo e syslematisanrio a campanha con-tra o mal. Acha-se naquelle paiz, A frentede um serviço anti-iii.-ilarico, o Dr. Luizlíackett, da Fundação l.óçkefeller, o que foiquem, no Brasil, por parti; ritssa institui-cão, inaugurou c ilirigiu, riuran.c ;cerça rieseis aimos, os trabalhos contra as .ridemiãs

,.v,n,I(. freoueiicia sc pode avaliar peia -•> í.iuiia geuie wuç ,u., i--.-_,..». -- **-*— •«f-naus ui be- e-1", ™a habilitai seqüela e desastres das linhas da l.ight. rievtrios ., -Imimlv, -»¦_. verificação quasi diária r- nulo fíiriccionameiito*ou-jiessi.iio estado itestemunha ~ÜÍ,.F:"„.:,:L

, _« polluidh! su.*.s hüulhas de desvio. Não ha muito boino cbntaclo ria feriria com a it ?» rio banho tem habitual-iciitç a. sua origsin,

Usiin iiil-go allce--çn.la em boas:ra..oes a

doÍíd'e.nnaçàò do _.inliõ geral antes da epid^r-mi-acão completa do umbigo, nao estranhai.-

¦ ¦* cie '"do. !0ll*l\ i". '¦

iiendo como -inesmo -obreras... "meili1

ilivc*,.:. u.-iii ói-iiiCí-S, sn*eterno ve/.o rios cfcuiaptos --- ("pelo ínno cstinlu

, •."oii.sns mnis rncionaes a einbertant."..

!-0-

Não são tão ratos e_-T_ ã primeira vislimuita 1'ente pode conjectura!* os casos riii

• "

• ¦'---' '- _!¦_<•' --.!-«- a<>

_ riesv.as agulhas rie desvio. Não lia muilo liou-

jvc aquella scena íléverris miliigroáo ilcfron»te ria Prefeitura, iini desastre cmqu. ape-

1 nas ))Oi* intei-veuçno iliviiia não houve nó-i nluftim viclinio.. E è mais rcceiilc nimla oias o da Avenida Passo., lamborii cxplie-idó

n-1____——Registem suas cadernetas

militares

grande que uma Icstcihunlia óceular a'.coro-pnrott com balidos tio pássaros c formiguei-ros. ("erto dia, foi tão grande o numero dcpessoas que passavam peln parte, de SantoAngelo.que pereceram riu/.eiilas pússons, llllllisatropelntlas c outras afogadas por lerem cui-

,-dq ao rii). Pnrn impedir a repe.Uçã.o de tau*Ia j desgraças, o Vap» leis deírubav variascasas e'aluir a praça rieniile rio ii. Celso.Iiiii íiieiuoria tlaqiiclles infelizes se leyan-tui-iiiii. mnis tanlc, riüns capei Ias nua cabeças

J ila poiilo, Mas. lendo recrudescido a pcil

S. Paulo c _c SanluS; .7oão rie Lalrão, dtliaria Maior.

Como pári,i«jipa_*t- os Papas noAntio-Saitio

1'riuí-ivalli assim narra como -Clemniili!Vlll. «iíie celebrou o Ami-J Santo em .1000,participou rins cerimonias*: , .'•V"iam-r,o. não só os mais distindc. car-rien?!*, mas o própílò pontífice, iipesiír da s»aavábüiada edáda o du sun enfermidatlc, mais

buli. ailtiua, uo i^ nimin»-) v-nn« «¦_ •*--*».*» -•¦'.-¦ •**"ruraes, lendo daqui partido para orgãnisaio' seu novo encargo no território italiano.

Xo Districíii Federal c em quasi Iodos o.Estados «ia Iteptibjica •.'__ ãcliam funecio-uiinçlo os serviços officiacs de sanéanicritóruriii, e_tif__lariao-_e a proplivluxiii e-o-lrà.támentó rins vúriniiioscoi ilo iiupiiliidisiíioe oulros males ciiilcniifòs,. nlas não temosaiiiiln esse curso offieial rie espeeiiilisaçiiiirio impaludismo, talvez poi- uáó 'ser

jul-gado imprêsciildivel... Todavia, não se pó-do riiícr que, nesse, ponío rio vista, nadaexiste no Brasil, porque a Coinroissão Ho-ekefelkT iriautêip entre nós uniu secção dc

iestudos do malária,

gü llla ¦ dos * tri 1 li o»'

dn poderosa eompanbiii, Agora outro, olameiilavcl iiesaslre riu Avenida GomesFreire, canto de Vèsl-oiiíIo rie Hio llriiu.co,air.dn rsótivatlo por outra /agulha.

Ora, è necessário o indispensável que *l.ight assuma attitude niais cautelosa a bímria segurança de. seu publico, o cios própriostranseuntes", não raro attirigidb. .por taesdescoricõrtos da adniinistração. Uma com-p.MilMii co.m ns respousabiliriadcs ria Lightnão tem o direito de se esçulpar ile taesnegligencias, pófquanto todo o povo sabe qualhe corra á obrigação da fiscalisar suas li-alias, e £,uas agulhas, sejam lixas ou mo-veis, c-aii-iiaiido-ll.es o fuucciouatiiento •vçjrificiindò qualquer desgaste [ou irreguia-riilarie c|iie o próprio uso origina mas quo

...., ,.„..-.. ia fiscalisiaçãri rbilinicutar (levo estar sempr.

Vae bndar um jornal matutino W0^^-"Çg»mostra«agu-th... ò.i eh,._FÒ1.TÜ AI-Eültl- Ml (üerviço especial u-g (>0 desvio, cicçasloiiáilora^iló ultimo de.»

ií \ KÒtTlí. — Dèlsou a redacção 'io ís.uütie, iJi-vüln' vin>. <lu*,*it-;i unicamente'-!, faj»"ii-, Fraucisco I.-•¦_*- 113 de vigilância tia .bight, que deveria ali.»voo 1'tradíii. umn (nal ser rcsponsàbilísatlã tlc uma ne.-;!igeri|

O maior Antônio Fernandes da Silveira eSi vi delegado militar rio lü? districto rieMistamonto-militar, convida por nosso intei--médio, os reservistas das 1', 2 t .- tateaoHapr-l-cioiíiidos naquelle districto miti-

c. em quasi todos os',,.,,. ., _e uiircseiilarem na serie «.o mesmo,' V nia Pereira cie Siqueir*. n. ¦iri.ngetieia ri».I*ri_l'cil.-ra, nos dias uteis nc 12 is .1 horasda tardei afim ric registarem suas cadorne-tas. * __

Vi.liGHl-jf.ÕiTií*) -- '..P-í

"Correio do IJovo", - snai-rio. . Seguiidp constajornal, ínaluliito,, '. pia tao .veeulthraiíio,

i^i_rf_^__ti--^_-..^,Í-_-í-..- -.¦M

Page 3: ¦^wii,--r?nr--r~--~rT---*~^~M°™Mt**1*** EDICAO X RAORDINARAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1924_04572.pdf · são papal. O Pontífice, vonduzido á basílica sobre a cadeira

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IM,, iíi»iiiii» «••st ili-iiniiiMrn •pu* *u hiullii tlu niiiH pnivitlviielii uc»••"•ai ia »' 'I-1*' ""Cffiilui dai Iii li in;>.|i'ihIhIii, iiinln nnlaiciiiis. «>•¦< a|i|irliu-i dai pupiilm-âo Pm •••*"liiVHiiii iiAn íe iiiiiiiirrlifiitle |"i mu» niiillvil*»n Oiiiigiessii ii.i»» iliilcrif iiuiii Ii-i(ihIii'.-iih ilu»iail'1111 l, |!!'.'l:ill*l,llil'> l» ll-IMIIIlllt" As i"ii-

titulai |iiinti|*a^i',ii iliiinii Um du ememuiirliimu hieunilirelieiiüivcls O liíi,l*,hitlvii iillcnilerlu im-iliui ai» interesses d»*» iiuiuljliimi *ilu*. piiiprítlitrw* *•« «stiiilii-isu imu» Km ,««*fiiiUiva, viu um- >" previssem rirtmi •»*•¦'>'cios dn iiiiw-lilu. até iitfura Mijoerlilos, Im»»i-.uiin m-í.iiii as vantagem» ('»'" «¦¦» *l*"» ""*'•dcm um ras» pruprla e un esigeiirnis niiilrn,., ,_,„• MililuMiiii «-• «uiiliiiin iiiíiIi dn >|U« >)*».,-ii|irl„s |ini|irli'liii'li»k IM". puni i-ÍIhiiimihtlUII* l'.\ílllllli»S. 1*01 lllVOtSUH VMCS ICIIIIIS Ul»

Slnlilln nu ciiso. ...,,.,XoiiniHH,íisMul<>.i, 'll<,mi_._''''_''

_;. \ZoZ •¦» Al»tfu • «¦»• '¦" ¦•••••' Mctrnpolllu coinio leva dr proroijíir a lei ilo ^V'«V.,1A."!,I'.,.V.Í as suu» tres lúrlrs

<l dia |iic»luil*se magnificiimente pura niiraitici» dns s|i,iri<i terrestre*» -* fniiihull,lii«„*te„nii e ri»rrl(l.i» — como mellinr seprestou, ainda, parn «s lm|inrtunlcs com*petlçârs ih» remói ciue a KederpjSo llrniilel-ra, eom a maior pomps e rnm n mal* apre»david urdem, ler. (|ue se ricsciit atassem nes*se reranlo de Incomparavel hellc/.a. (|iie e apraia de Hntafngn.

j,,.,.i Lana («ruças aos ueiise» uniiiurineaiii A Federação Brasileira das Sociedadesps nnss.MtrlriiN que »c sorvem dos bondes ila do Hcmn o iiinltlvanirnle uniu iiiMltiiicfuiJurditnBolanlco acreditaram <jun lerlnm hem fadada. Tendo lido o surte de *fi ml*traiisiHirte» rcBuliirlsndot* Mas. iRial niulat... iiniiiniindii sempre pclus mcllioi-a» ilenlreActiiolmciili- mn morini lauta o bnnde nu <í«- os melhores, como A prova o faclo d* estarteria Cruzeiro fila hem a tabolota, mas nin ugorn A mu frente ti figuro bcncm-rlla detabu para <„id.- vne Ou elle séKue pelo Pia- Arlovlslo do Almeida llego, os sem passos

______ _________l BB-m^Sm9W**m*J ^m—¦—•»••*•—¦•¦11 o=s S^F^O^ggTgS gg

Baroncxa, criação do Dr. Coraldo Rocha, vencou a 9' eliminatória "CrlaçAo Nacional, na corrida do Derby^Club-S^Jâ^AfiSão FlumUtcnsc venceu por 2x0 o o America empatou com o 6. Chrlatovao dc 2x2 — Foi cato o resultado ™m"£fèj&'i$£*:politnna: MacKcnaio 3x1, Rlver 3x1, Bomsucceoso 5x4,8. Paulo o Rio 1x0, Amorlcano 4x1, Olaria 4x2 « En^nho do Rontre lio— As tirandos regatas de Botafogo — O Vasco da Gama levantou o campeonato de remadores do Rio ae V™1™ mm _ib _SStcnnia eia Amca — Aílííotlsmo no Fluminense ~* Carlos Velho vencedor da prova do Cross-Country, marcando *J7 fa-s 4,0 para10 mil metros — A NOITE F. C. obteve mais uma linda victoria no campeonato da Liga Craphica

Atacou o Aincrlm e nd|*artl iniitllisiui ,,Imiiii cenlro de 'Ihulcr com uin luinds.Os enmnoonntn* e tnninlns ilan nossas

din," ontidiidcs illrectnrat dus spurts ienes*in-s d» cidndai deram .limitem, mais umpnssn A frenle rum „ reiillsiiçflu de novejinrtldit» de Iciiiii» prlnripaes, sendo duas

«•.indi liryiiiiicnlarln ,\Rora jã procura vulaiu proiott-çiHi puru tini dn niinii H«e vem Võ»*,- (inc lia prusi, dllaludo, perniilumlii <> »>¦tudu c u i-tiil>,ira..-à(i Ac mu.» lei. «iue Itiiliqull'lise imiiiilniiis u nroprlelarlos, rcgulaodo vciu•liroilos e seu* dever*»

Com s appronliniivllo do fim da* ohras nn ,»ri;n d.a Lapa (gniçasnos dei^o Uiiiiiiirlne!*}) •

mcnilii nu eilllinrariistn nela rua 1'eilio Atue* na viun uaio piiuerinm neixnr ou -vi >»¦¦•'¦rico IleiH-ndc alos n*i-ili-* de quem resolve lll- ri.» o ». -un existência nlio poderia deixaiiicririo! E se o missaitelro mora noCatte» de «onstllulr nm exemplo da ordem, dete oo na»'riia.Miue Ihr firnhi perpendiculares, disciplina^ de pritKrcssu.entre os largos da Glorio c do Machado» - A-disputa do campe.main do remo dn KioCrdmn ¦ né. & Islo e pnrn nucm quer...Quoin d. Janeiro conslllue um vridadeiro ncoiito*ifi .ri Vidi» asei „ trojíclo lodo nos cal» J morto sportivo naolnnal. e. assim, perfeioi,-a bleen mie sSo obras Indlspcnsavols lamente comprcheriiilvel fui o esira„rdi„neanies... '¦'«'» ¦ "' ,*••«_

ohras rh> nteresse ipie elU» despertou e a desusa»*5"nmt" „\.«r«^.li;;u;'mtai!r.occHo: d- animação

'«ue Pr„d,,l» na Inrde de

ounhdn ti-rf". fim E' possível ipte u lurao daLapa i>-n!,u bíii.Ij olaum defcllo. Liquidadoésse defeito possivel ha <i«e levar etn contaoutros, ai» loiiiin do» percursos, A pnclenci»(' um - virtudi necessária aos que u5u podempagar "taxi" e ficam *ujeitos aos bondes...da Light. ______

?JT. Bstcllita Wns- Via» urinarlaa (vene-vens e cirúrgicas) ítalos X. Labor. S. José 81.

DU. PEDRO CARNEIRO - ?¦«_•«»•_*p.uis. Internai Cm,-* a-. I noras a Josí. io.

.—¦*.•»•>*-•-

?,r. Rp.nl Pacheco,» m^tn < gynccologls*la. l> M 877 Sanoloriu Ouiinabara c Carioca 81.

. mi*»**»fl af! n-._ A.«„:- CIBÜKOIAO.rJí, ta:;«-jO il»atljO ciliiica privada.Hospital Evnngellco Phoun VilU» 8361.fw— ¦¦-¦ —¦¦**¦ **0**\mmm * , ¦¦, i ii

0 CHAPÉU CAÍU NAENTRELINHA.*,

[Ao apanhal-o, foi colhido por umbonde, e teve as pernas es-

magadasCorria, velozmente, o bonde. Era da Unha

Praia Vermelha e, com passageiros atí nocstriiio, acabava de entrar na rua GeneralScvcrinno. A certa altura, batido pelo vento,o ebanen de um tlos "pingentes" rodou noar indo cair na entrelinha. Preoceupado cmRgarriil-0. o passageiro, num salto, ganhou o.-;ólo o avançou, pressuroso. Nãaj reparou,porém, tal a sua pressa, <|tie em sentido con-ttrario rodava e ji vinha perto o bonde n tiU8,da mcsiiia linha que o outro, dirigido peloDiolnrheiru Anlonio i.uiz F.uéhtes, Foi tior-

hontemUrge »pie se faça tamlirm nmn re.lereitcl.-i

especial Ai corridas do Derby-Club, emenjo programma, excellentemenle confoc»clunadi», figuravam « Orohde Preinln l'ro*gresso e duas provas clássicas Nove foramas carreiras effectuadas, tendo tmlss ellas,pelo niinicr»» e equilíbrio de força dns i»a•olheiros, prodiixldo scnsaçfto na tvultiidiiassistência, que nfio se Inrimi de ncclamaros srus preferlalos i» favritos.

O Rio de Janeiro teve hnnlcm provas drfmilliall, de Ictmis, tle corridas e de reinoDemonstrou com isso nuo »¦ nma cidade im-mensiimenle sportiva.

De todas ns provas enontrnri o leitor oresultado a seguir.

CORRIDASA DE MONTEM NO DERBY-CLUBMosqueto cm lindo fina) levanta a

Grande Prêmio "Progresso" —Fluminense ganha a 3' prova"Criação Estrangeira", e Baro-neza, da criação do Dr. GeraldoRocha, vence firme a 9' elimi*natpria "Criação Nacional". —Domingo Suarez, Eamon Rodri-guez, Branlio Crua Júnior, Alber-to Feijó, Carmelo Fernandez,Ricardo Araujo, José Salfate eRaul Astorga, foram os jockeyavictoriosos.

Com regular concorrência, realison-se hon-tem. m» pitloresoo prado do Maracanã, a12' corrida da temporada offieial do Der-by-Cliib. Diissa corrida fizeram parle as

, I tres seguintes provas clássicas: "Grandenvcl .-a scena que eiilüo se desepolou: o pobre , i>remi0 pr(,f:rcsso", corrido ua distancia dchomem, nptfnhado dc sorpresa pelo vehiculo n xm mctroS| e as eliminatórias "Criaçãopinislro, recebeu violenta pancada -no.cabeça. -Nacional'? (9') e "Criação Estrangeira"esliramlo-sc. alravcssado, nn linha. O bonde, •¦

(3.*, ___„,___, disputadas en) j.ooo metros,cujo ntotorneiro i,a,o o conseguiu parar, avan-. ,.*, dotação da primeira prova foi do réissarado, esmagou-lhe ns peruas. : io-OIH)?. e das demais, 5:fl0t)$llü0.

populares que assisliram, apavorados, o, \f„Squete, bem dirigido pelo jockey Joséemocionante desastre,,sob a impressão tre-! Salfate, foi o vencedor da primeira das pro*menda cercaram o infeliz homem de cuidados,: ...... n(.jm;, atadas 0 pensionista do Dr.chegando logo depois a ambulância.; Ja nessa • j,jma nocha leve que se empregar no finaloceasião «ailna-se que o dcsfort.ubado_.se cha- pari_ derrotar Paulistano, O pensionista deinavn Antônio I.aiirindo. coutava 27 nnnos, i.Aímericò de Atevedo foi mais umn veu pes*era solteiro c residia á rua Conselheiro Pe*reira iia, Silva 110.

N'o poslo central da Assislcncia. onde deuentrada em estado desesperador, l*aurindoteve os soeeorros necessários.

O commissario Cosia, de dia &. delegaciado 1° districto; apurou o facto e rcgislou-o.i»—»*¦.—.-¦¦¦¦¦_- -**"—*—¦*»**>gpl' !¦ ¦¦' mm_—m.

JUSTO DB MORAES Advogados: Ilua— I£ do liosano. 112.

HERBERT MOSES *?eL Norte 5427.¦ »—***t-è>i-*jm*~4~

DR. G O D O Y Siè gSÍCâmara, 19, das 2 ás 4.

JQr. Osborne_"*1,st',"*° de Radiologia doDr. Manoel de Abreu. Evaristo Veiga 20. C. 441

simatnento dirigido pelo jockey Daniel Lopez.

A segunda prova foi brilhantemente le-vantnda pela pnlrancn Baironcza. A filha deflavengar e Japoneza e nm dos 20 melhoresproduetos do hairas Paraiso, do grande cria*dor Dr. Geraldo Rocha.

A terceira provo foi ganha, como s« espe-rav», pelo potro argentino Fluminense, bemconduzido pelo .loçkcy D. Suarez.

As taidos foram optimns e dadas pelostarter off|cíal, Sr. Alexandre Fernandes.

Os guichets de apostas occüsaram a pns-sagem da importante somma total de réis250:2íin*?000.

Os joctsevs victoriosos foram os seguin-tes: Alberto Feijó (1). Resoluta: R-iul As*torgn (2). Mngnlfléenc- c Pretória; Dnmin-go Sunre/ fl), Fluminense; Rnmon Rodri-

j guez (1). Baroneza; Branlio Cru- Júniorgrippei, ete. (I).-•Acrnplaiin; Carmelo Fernandez (1)

0 OONTKATOSSEéndlral nas loHsen. bronchites, grippes, ete. j íl). •'Aeropliiiio; Carmelo Fernandezfreco actual: Vidro. 2ÍSU0 ou 3S000. Uz. 23JO0B Eclypsc: Ricardo Araujo (1), Revery. e Josí

. ¦>—nr:;^v___j-.—a-.

REGISTEM SUAS CA-DERNETAS!

Esfâo sendo chamados os reser-vistas do districto do Espirito

SaníoEstão sendo convidados pelo major Ida-

lino Lins, delegado militnr dn 12.° distri-»:to de alistamento (Espirito Santo), a seapresentarem na sede deste, !n rua MachadoCoelho n.' 84, onde funeciona a agencia d»"Prefeitura, em todos os dias úteis; do meiodia às íl horns da tarde, afim do serem re*lacióhadás e registadas suas cadernetas, osseguintes reservistas do Iixercito*

Affonso Coita, Álvaro Bragança, AnnibalMoreira da Silva, Antônio Hodngucs Vian-na, Aristheu Dutra da Silva. Ary Leon Ry.íldefonso de Azevedo Júnior; Mario Archiasde Menezes. Nilo Colonnn dos Santos. Pau*Jo do Amaral. Lebre, Roberto Moura, JoãoPrado Filho.'Saturnino Pereira Filho. Ru-bens Fábio de Oliveira, Vasco Rff. de Car*valho, Américo Martins; Adelino Dei*ró Costa, Florishello Gomes do Mat-tos, João Ferreira dos Santos. Na*tividade Sampaio, Furico da Silva, Joa-quim Caldeira Fonseca, Joaquim Pereirada Silva e Luiz Saiil'Anna.

"GUARDA-MOVEIS"(Sob o paalrocánia^ do iiuluslrial Leandro Marlins)

Cliaraados : Ourives, 41. T. N. 1500

A Herança trágicaSOBEItnO ROMANCE

Nas livrarias e na Emp. Romances PopularesKua do Carmo. 35 — 1"

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5 — terças, quintas e sabba-.J.Ourives..-> dos. de 1 ás 5 horas. Affonso Penna, ÍS.y"ei ás G horns. -J1' .segundas c .sextas, de.•*-—rí3.T>5Sr.—»-¦

r? Uf* RE! DOS^<V-|^>Q L1HPAMETAES

ír|i*i!Jl5íf.l -¦ -''

Drs. Paulo de Frontin,Ar.tcnio Duarte Gomes eIsmar Pereira fla Cunha

Advogados— Lccco das Caucellas 11, 2° anda»

Salfate (1), Mosquete.Damos, a seguir, o resultado geral das

carreiras:1* i»areo — Criação Estrangeira (2* prova)

-*- 1.000 metros — Prêmios: 5:000$, l-.Otm*"» 250$ — Fluminense, easlanho. 3 nnnos.Argentina, por Botafogo c Florenllna. doStud Expedlctus, joclicy, D. Suare*, 55 Ul-los. 1*; Samarilla, D. Lopez. 51) Ks.. 2°; Tro-voada, C. Feürelra, 50 ks.. 'A". Tempo, 63 2l5-Rateio de Fliiminense. 128400; dupla (12).com Snmarilla, US500 Movimento do parco.2;342$00O,

Ganho firme por dous corpos; do 2" ao3", tres corpos.

Samarilla correu na frente, seguida deFluminense e Trovoada até próximo a en-trada da recta final, onde Fluminense empa-relhon com Samarilla. Na seita da milha-Fluminense tomou « ponta. Assim crnzaratna meta,

2" parco — "Crlnção Nacional" — (9*prova) — 1.0(10 metros — Prêmios: 5:000?,1:0008 e 5005000 — Baroneza, castanho. 3anuos Rio de Janeiro, Ravengar c Japonc-za, do Sr, A. G. de Oliveira, jockey R. Ro-ilriguez, 51 kilos, 1"; Porangttba, O Roxo.51, 2"; Pequcry, D. Suarez. 53. 3°; Borracha.R; Araujo, 51, 4*; Barão, G. Greine, 53,lí°i Paulista, R. Astorga. 61, G*; Ocnso, .1.Salfate, 53, 7»; Paranan, A. FeijaS. 51. 8'.*Barbara. O. Maria, 51, 9»; Brisa, I. Soares51, 10"; Bandeirante, C. Ferreira, 53, 11"Não correram Brilhante, Yará; Pjrajíi, Para-hyba, Ping Pong, Pânico. Danúbio o Favorl*ta Rateio de Baroneza. 107.*fi0.0: dupla(23) com Poraneaha, 539400. Placísi do 1°.19S500: do 2*, 12Í800 Movimento do parco,11-.241-500O. Ganho firma- poi um .-orpo. do2e no 3° egiinl dislanciai *

Paranan. Pequcry, Porangaba, Baroneza,Borracha. Barão e os demais, quc nada fi/e-ram, correram nessa ordem at# a entradada recta final, onde Baroneza emparelhournm Paranan. Nn scttt, dn milha Rnrone/a.Porangaba e Peouery passaram para as prin-eipaes posições. Assim chegaram.

8» paveo — "Seis dê Março'" — 1 500 me-tros _ Prêmios: 3:0003 e fiOOÇOOO — Aero-plaiw. zaino, 7 annos, R. G. do Sul, porScárptã e Pclotense, do Sr. Alhãni) G. deOliveira, joclíey aprendiz. IJ. Crua .Timinr,50 'niio**. lc; Ouvidor. 11. Aslo.fga. 50, '1':Diamantina, C. Ferreira, 51, 3"; Jaçànan\. Rosa. -19. 'I": \'igia, M. Corria; 41), 5"Não correu Incénilloa Tempo. 03". Rateiode Aernplano, '.KI?.>nO; dupla, (1 ÍÍI com Ouvi*dor, •l-OSfiOt). Plnêés": do 1", 138800: do 2".15*000. Movimento do pareô, 19:308*5000.'.Ganho facilmente por tres corpos, do '." uo*!'• ii m rorno.

Aeroplano, Diamantina, Jnçanan, Ouvidor? Vigia correram nessa ordem alé a, recta;!o rio, onde Ouvidor passou para 3*. As-•.im vieram ntí a recta final; onde na t"t-!a, da milha Ouvidor passou para 2". Vi*

ia foi sempre o ultimo.1 ¦!*• páreo "Velocidade" — 1.100 metros

l-renihiN! Mdioo* < n<-'>fi>0ii - Itesnliiln, *.unai, i 4iii*i*i». Uruguay, i»nr Saci',, Chlspi vOrefana, ilo Sr ,l. (]. Odvelrii, Juckcy. AKelji), SI Itiln-a. I'i Vândalo, O. Ureme, 53,2': iii,;.iui.-, O. Miiiui. 47, .V; I.a C.hlun. C.Ferreira, 5U. 4"; Muluiinh.i, ll Àstptilu, 6!)5*! Pillelr. l>. Kíilimii» 4fl, H*: Supclun. MCnrrêla, 52. 7*: Mnilestn, \ llosii, 50. 8*Nfm correram Tocanllot, lamlirrl • Nn sesubo, Tempo, 71" llnlelo dr llesutiiluU3911Õ0: ,lii|,l.i (23) com Vândalo. 731300,lUncési d« 1". IOíSiID tln 2*. r»iW800i Movi*nicnio du paieo, V.'»:0.',Hítni0 Ganho fácil»mente p»r dois coriiot, do i* ao !i- utn corpo

r.esnliit.-i, l.u Cliina, Vandiiln. lilíiinte Cni ila.'in.:is correram nessa ordem até a en*tiiul.i d.i reclo linal onde Vniidaln r (ilgaiilroinpiircMiariim com I.a Cliiiin, Na ictlh dnmilha Vândalo o Glg.iirle passaram n secifn Idar a vriircdora ,¦ ;ir.*.im ,»l»cKurniii ]

6" raro — "Derhy Clnl»** — 1.750 me*tros - Premlost SilMIOI e iMHlfOO-0 Kcllpso,nlii'â'1, sete annos, S 1'milii, por Oerfnut eArtisime, ilo Slud Slcillns, tm-ke» C Fer*naindvt. 5t Idlos, I": ltio Pai-ili». A, Rnsa,48, lis. !!•• Olyinnn, J Salfatu. 52 li«„ 3";Nyniplm, A PeIJo, 61 ks, 4*: Nl.igara, 0.Ferreira. 51 k** 5*; Noé, It. Astorgu. lü lis^0". IVmpi», 110 2í:»" Ralei» do ICilypse,lOt-llllO I)i»|i1a CU) mm lll» 1'ardo. 23*5011Plocísi d» 1" 241401), do 2* 17*300. Movi*menti» do pareu, 37M2250IHI

(Siinbo mm esforço por .lal de rnrpn. do2* an 3* imii, corpo Ningari» pulou na pnutaseguida de N.vmpha. Olyilipo. I.l-llpsr, Rio1'ardii e NinS e assim correram nl»1 ,i scttiidos 1 500 metros, onde N.vmplia tomou adciinteira Na recta dn rio Otynipn empnrc-ílioii com Nyniplm e Bclypse « assim vira*ram a recta final, onde Uvlyp*»e passou paraa frente. Próximo ao vencedor, ltio Pardo,(•ti* corria em 4" arrancou »» passando porNympha r. Olympo veio formar * dupla ven-cedora.

fi" purro — "Internacional** — 1.009 me*tros - Prêmios: 3:000* o (100$000 — Revery,castanho, cuco nnnos. Argentina, p»t Dia^miiiid Jubllíe o lledut Fnyl. ilo Sr. tlr. Ilvrcnlani» de Frnilas. jockey Ricardo Araujo,52 ks, l"; Sonhador, A. Folio, 51 Un.. 2*;Caravana. C Ferreira. 51 ks, 3"; Oocqüldnn.A. IVijó. 48 ks., 4°; l.ihcrlé. ü. Lnpcz. 53ks., 5°; Riiulciise, P. RMmin, 52 ks., fi";Biising, it Ro.lrigucr, 51 ks., ?•; Sanlu-»n,aM. Coiiceiçío. 51 ks.. 8" Tempo. 104 l|5.Raicio de Revery, 45$700. Dupla (21) ema»Sonhador. 538700 1'lacís: do 1*. 271400; do2", SMfSOO Movimento du parco, 3,S:S24<000.

Ganho com i'8foi\-o pnr meio corpo, do:í* ai» 3" caheçn; llasing piiluii na frente, dcl-xaniln passar Revery, Liberte, Sonhador cCaravana e os demais corriam nos últimospostos. Assim vieram ali a entrada da rc-cia final, onde todos embolaram e nssiiiivieram ntô o. vencedor, quc foi alcan<-adocm primeiro pcln pilotada dc R. Araujo, se*guida de Sonhador v Caravana.

7" pnreo — "Grande Prêmio Progresso"~- 3.100 melros - Prêmios: 10:000?, 2:000$c 5008000 — Mosqueic; castanho, sies an-nos, S. Paulo, pnr Novclty i». Nara, do Sr.Dr. Limn Rocha, jockey .losé Sulfate, 55 ki-los, 1"; Paulistano. I). I.opcz, 55 ks.. 2*;Nassaii, C. Feruamler, 55 ks., 3"; Aristéa, C.Ferreira, 50 ks, 4». Tempo, 210 t|5". Rateio»tc Mosquettc, lt»$500. Dupla (24) com Pau-listano, 27Í300. Plocés: do Io, 13$; do 2',UiOOD. Movimento do parco, 41:1041000.

Ganho com esforço nor meio corpo, do 2ono 3* vários corpos. Paulistano. N^bíB.u^Mosquettc c Aristéa passaram duas vezesnessa rollocaçSo pelas Irihiínhs c assim cor-reram até a sctta dos 1.000 metros, ondeNassau emparelhou com Paulistano. Na rc-cta do rio Mosquete passou pnra 2* e as3imcorreu até próximo u meta, nnde alcançouPaulistano e fez sua a victoria.

8" parco "Dr. Frontin" -- I 800 metros -*Prêmios: 4:0008 e 8005 — Magnificencc, ala-ã,5 annos, França, por Voller e Bailly Cliff,do Stnd Expcditus, jockey It. Astonga. 50 ki-Ins. 1": Pocitos. A. Feijó. 53 ks.. 2°: Visigcidò,G Greme. 53 kilos. 3"; Salerno, R. Rodriguez,51 ks., 4": Nero. J. Salfate, 52 ks, 5". — Tem*po. Iir," 4|5.

Rateio de Magnificencc, 49S700; dupla (34)com Poeilos, 528800: placés: do I», 178800:do 2». 158200. Movimento do pnreo, 43:!I5S*

Ganho facilmente por dous corpns; do 2*ao 3*. um corpo. Magnificencc, Poeitos, Sn-lerno. -Nero e Vlsigodo correram nessa ordematé a entrada da recta final onde Vlsigodopassou para 3* Assim chegaram ao vencedor.

9* pareô "Itamaraty" — 1.009 metros —Prêmios: 3:000? c 000$ - Pretoria, castanho,5 annos. Argenthia, por Kingsor e (iranadinc,do, Sr Charles Slater, jockey R. Astorga; 40kilos Io; Querol J. Gomes. 50 ks., 2": Rega-teira. P. Bnptista. 47 ks, 3°; Capataz, A. Fei-jA, 55 ks., 4«: Bragança, C. Ferreira.,52 Us, 5".Não correu Himalava. — Tempo, V08" 2|5.

Baleio de Pretória; 235300: dupla (11. comQuerol. 1138500: placés: do 1°. 1781100; do 2*.45íf,0l). Movimento do parco. 30-042$.

Ganho facilmente por tres corpns; do 2»ao 3°. dous corpos. Querol. Regntèira. Pre*toria. Gipataz e Bragança correram nessa or-dem até a entrada da recta final onde Pre*toria passou parn a ponta. Assim chegaram.

Movimento tolnl, 250:21,08000.Raia pesada.

FOOTBALLOS JOGOS 0A AWIEA

Em sua carreira do victorias, oFluuiincnso derrotou o Bota-

fogo por 2x0A formidável massa dr genle, que hnnlcm

occorYcu nn campo dn ma Oencr.il Severla*no, i,>*ii» iwrdcti o seu tempo, pois i|iic asili*liu ii um logo realinciilc empolgam!*», qun)

du Itniiiliigii x Fluminense, niòrinciüo uoI* half-timc, cm quc o equilíbrio dc furtasdus cniiibiilciiles loi manifesto.

Foi um dns mais lindos Jogos do-t cum*licniuilos dc nossa cidade, pois os dous ve*lhos rvlneã nn terreno sportivo tudo fir.rrnin,loiiais us forças dcspendi-mni pura ubtvr avictoria nssfis nlinejuda. E' cnlo que, peloilumlnlii quc n Fltimiucnsu exerceu no 2" luilf*

ama' e do quul lhe resultou o triumpllo, apari ida iiílii sc iiinvinicntou, IncallJiiiulo-so nomelo campo dn Uulufogo, Mesmo assim, po*rém, o jogo fui ilu cutliiisiaisiiiar, pois quei-pnslllii ii um verdadeiro duelo entre o utn*que tricolor e a defesa nlvi-ncgra.

Piiril o.» que nindn pudessem nutrir duvidassobre o valor c n efficiencia do conjunto darim (liiaiinlinrii, o jugo do liuntvin clureoii-uscni,,|ileliinieiite Rnrniticiitc sc ha visto, ilcn»Iro dc um mesmo tcam, um ataque tão fortecombinado o tão bem apoiado na vxccllcnlrlinha média; Tnnlo fizeram esses oitoplaycrs, dns quaes nâo é possível destacarqunlqiii'i nm delles, que os iulti',tt>s do 2'luiIMímc dn jogo decorreram numa verda-deira e foi i,mia.ve) pressão sobre o adversa*rio. que se viu obrigado n succillllllir pnriluns ver.es. Os lialf-backs deséinpeiihiiniinciibulniente o sen papel, soccorrciido n üefe-su e auxiliando éfflcazmcntc u alnittic; osfortvnrds Conibtnnram dc modo nnlnvcl, indoa Lula, com precisão e segurança de extrema

a> CMlfilial.O leaiiii dn Botafogo possua» »l,l Iriaiilgulo

de final defesa digno dos maiores ciicòmíos.Póde*sc di/.tr delle, sem receio de erro, que,nu conjunto, ¦'• o melhor que u Ilio du ,l;i-iieirn prescnlemçiitc possue. A suu linhamédia v bem im-„aas valorosa e seu ataquecoiistltue a sua parte fraca. Ora, uma» vezquc o ataque não pcrmiltc que a defesa fui-guo um instante, a cuiisciiucncla lógica énue esla sltú abatida, lí foi islo precisa-meiili: ii que limilem sc deu. Aliemão foium heróe ,um Inick de precinsn relevo v degrande ilotoilednde, proiliiziiido prodígios<la- defesu e iiuasi assombros, mas, taes fo-ram ns embates que siipportuii, que levede ceder... Não é possivel a uni triângulode defesa, por mais notável que seja, ficarsob a terrível pressão de lllll ataque estn-pendo, cnmo é o do Fluminense, e resistiralé o final.

O ingo, in acima o dissemos, constituiuum dos iiiai-i hcllns matei,es a que o Iliodo Janeiro tem assistido nos campeonatos;*\'i» sua primeira phasc, ambos os leams n!:i

linltv dff.-niler. Nom wrlmiiKe virlflcnu.*-tiussli inoweiito, tlüíMIa nor liuvot- a .mmImi ido mis cuslas de «lll playcr u viillailiii ¦»

mulo do campo, M. Cosia fc*. Iiiind», Uni >I» frcc-lnch, In.iihcni Pciil f** h.m*. •., '*fma do immiulQ deste» frcc-liiclu rol proiiu-tida iwr lliirolilo.

O lempo Icrmlnoú com uma ligeira cargado Fluminense, seguida do outra, nas niei-mas condições, do llutafiigo, e com «lc?corei

fl ftnsi0 goalllolalngi».

Phiniliicuse2' H.\LI'-T1MR

sNrsto tempo, a lioU loi movlnienladii'vMouro

CoJla'invcslln pela esquerda e Al-Irmão rebateu: » n. «Incou peto centro, ••

Hnriililu produziu fácil uerejui, .Começou, cnlão, n forte pressão, o tím*

ulo poi parir do tricolor. \ primeiro cur,»i dndn pelo centro, hrrcmalnilii com, n nshii.it de Nilo que «ahy dcfciuleu. Ilepctlu*Icombsmo fcltni Nilo shoolmi de npvii^ode umn linhy defendeu, comp .icrcndy»!. W»

O Jogo mniileve-ne no mein de campo *,-_•uns cinco miuiiins, alé que os visitante» .,_•.liniiiMiraiii uma boa carga polo centro, Itt.DIsIuu-su oiilão umn forto cscrlmugc na i^ntu d» goal dus locues, que Mirim salvoo commiii-siria.

Cinco minutos opôs este ataque, isto ilis 4.22, u Juiz deu por findo o 1» mcin tem*pn com o seguinte resultado!

AMP.IUCA 1 (•'•.¦!S. CHRISTOVÃO .... 0 gniai

2* IIALF-TIMK

depois, mn sli""t dc Furtes, cnm comer, -o

nmii-se. cnlão. formidável sçrliiiugc, que •'fl— li .rn Lu» ''lll tf lllItUdesfe-, mas n pressão tricolor contiuuou.

,,mío nina bola de Uittartò lialldo mi Iravedo «nal. Houve um corner nn arrçm_r..c iW,,,„,! de,, J-cziS lindo slioot, auc|.obrl|(oUBftoutra esliípcmla útiem dc Rn hy. M*m*•¦¦¦a seguir, rebateu ainda slioots dc Morhiu'» <-ilü Z,-/é. Si-giiiu-sc um corner eonceUtdu iioiAliemão e nova scrlmoW sc ('•"'¦""• i1;'"'matada cum uni slioot de Coelho, ipie Ba Jainda iqwrou. Aa cargas do F. eram, porém,violenta*, e céleres. A's 5 lioras, ...» rcçeliçrum passe mngnillco dc Coelho, veiu Mio a°hU'r °

1* OOAI. DO FI.UMINUNSERecomeçada a partida, o Bolai-,,;-.» «locou

pcln esquerda. Nceo dcsperdlçoii, cntrctimii»,O centro quc lhe foi minutado. Nessa Invés-tidai irgistmi-M.- uma! intervi(iivlio de tluiomo.

Firmou-se novaimcnlc o tricolor nos «n-ques c logo, llíiliy rebateu um sliuiit de Gne-

,„ e outro du M. Cxi... Ui-um ... 2 mmudi,o ser iMttldo um

pnra mar-

2' GOAI. IX) FLUMINI.NSI-:M.its uni minuto dc j.>g'». sem folio algum

digno de destaque, c terminou a partida, comCSttí FINAL

Fluminense — 2 gnnls,Boi.,fugo — 0 goal.

O jogo America x S. Christovãoterminou empatado

No lindo «impo da rua Campo- Salles fo-ram, honlem, effcclunrias as partidas <».fl»*eioes da Ame.,, enlre ní primeiros c seguiidiistchms do Amei-icii K.C. e do S. Lhris.ovuoA. Club. , . ,

A partida principal dn tarde, a disputa'aentre os primeiro!) quadros, aa» Ciiutriir.o du

formando-se cima scrimage,.-nnii-i, delia se aproveitou Portecar o

* " -.¦*.-. -,-• v» ¦»•»•'>¦•> •¦¦¦• iviuiie «it.»- . *>¦ .- • .

cnrnin, tendo o Rotafogo perdido duas boas ' mie cra esperauo, leve mn u.ippnrtiinidndes de abrir o score, quando

do.us de seus forwards se escaparam periIhanlc.

A maioria dos nossos -pprljuçn tlulla com"gosameiile. No segundo tempo, porém, o certa a vicluria do• conjunto, aa rua rigacir.-.ataque local nada fez, dc forma que a de- de Mello, mas o America *•'¦••, conhecen> •'fesa sc viu sol» uniii fortíssima pressão doiXili-ersario. que conseguiu dominar o jogo.(Vessa phasc da partida, Ilaroldo fez apenasdiliis fáceis pegadais, ao passo que Ruby In-Icrveiu, èm momentos pcrigosIssimVs, pordez »'ezcs, alem das dua3 bolas cuja mar-cha não conseguiu deter. Isto é hem a pro,-va do quo foi o jogo no 2" half-time.

Ditar, estas palavras, passamos á descri-pção dos matehes.

SEGUNDOS TEAMSEnfrentaram-se coin a seguinte organisa-

ção :BOTAFOGO — Victor; Nestor e Osny;

Suriquinhu, Alfredo I e Macedo; Norton,Aloysio, Barbosa, Dorinho c Ruiz.

FLUMINENSE — Ramus; William e Ne-ves: Dimas, Caruso e Nunes; Drolhe, Ary,C, Auguslo, V. Almeida c Brasil.

O .\\A\7. — Foi o Sr. Lyrio do Nascimeti-to, d.» S; Christovão A. C.

O CtlRpNOMETHlSTA — Foi o Sr. RaulGusmão, do America F. C.

O .1000. — Começou com grande cner-gia. por parle do Botafogo o tanto que, aosdous minutos do inicio e como penalidaden nm foul do adversário, conseguiu, comum optimo írec-kick de Alfredo, o primei-

Apím o descanso regulamentar, volUroraa ciimpu un equipes. A saida foi dada peioAmerica As \'AA.

Os dn Ainerlcn alnc.ir.im pcln dirciia, ten-ih, Savão perdido um slioot,

llcuglriiin os visitantes e Dorncllni, •-receber um Imin cenlro dc Hcrmann, fc» ,iecuiicvn, ãs 4,41, o

I* OOAI. DO S. CIIKISTOVAOdebaixo de calorosos applaúsos da aeshien»Cia.

|'oriiou*so dispnlaillssiino o jngn. On, ttto America que nluravn, urn cru o S. <;hriv-invãn, nté que ãs 4,45, cm lin.ia escapada,veio Chlqulnhi» a conquislur o

•í» OOAI. DO AMERICASaiu o S. Clirlslovão a um minuto depois

Nesi, cnm mu slioot forte, conquistou o8" GOAI. DO S. CliniSTOVÁO

O America reagiu, lendo Pnulino. prntlct.d» ilnas niiiglilficas defesas rie slinots dlf.iilco e Sayão. Houve :;m fnu) dc Oswaldoc o S. r.ltiiaiiovão iit.-u ni. .1, Martins (ttconter, q.u-, batido por Vicente, foi bemdefendido pur Hugo, que a enviou aui ecuiilc.-intelrus.

lísics, ciic/lnuos pelo vnl(Mite_ ccnler Chi»qu In liu, fi.riui, até o reduclo sãuchrlstovtn*sc. que PuiiHuo salvou com intcllif,encii,

Foi o S. Cliristòvüo ao nluquc, ondo s*couservou d.uriiiito cinco minutos. A iiife.s» americana defende eom afinco ns laves»

jtiii.is dos seus adversários, ijiie então im;»»vnm mais.

Reagiram os playcrs da camiseta rubra,Thulcr shootou bem, mas Paulino, «pio ei-tnva iitlciilo, defendeu mtigiiificanjrnlc,Kdgithi enlrou bem, tendo Chico pcrdlriilnaai oppurtunidade du augmontnr o scoraimrá o seu clab, por ter :,Iioetadr, sebre atrave.

Ainda im ataque o America obrigou !'«•von a conceder um corner. Batcu*o Sayàòe (íliicq rebatei! bem para scr melhor dc»fendiiln por l-iiiiliiio,

O j„ii». puniu um off-side dc Chico <'),Atacaram os vi&iiaute.s e Fernando lonrc*deu üih corner, que foi tieiu defendido porMirim.

Çhimilnhò «íeti linda escapada que PauII»no (lefendcti coin mr. corner.

iiiitiiio por Thuler, rogistnit-sc cmrim;agenn porta do goal des visilanles, que ' sai-vo pnr ouvi, r. Arlindo mandou forto s',nolr.-iMíeirò. qiie Paulino defcuileu.

bri-! !legislaram-se: um corner de llngo, duasdefesas de Pmilino e í.s 5,17 o juiz ileu pi>rfindo o j'1,,0, cnm o seguinte

FINALAmerica — 2 goals.S. Christovão —- 2 goals.

O Maekenzie derrotou o Carioca

i

do valor dos seus adversário, preparou-se mat-gnificamente para, no encontro de lioutcm,conseguir u,n lindo empate de.:í goals..._

O quadro do America itpresenlim-se diffc-rcnle dò que tem actiindó nos jogos pas.sii-dos. Delle fizeram parte os playcrs Arlindoe Thuier, esle vindo do Carioca c :,.|a-.elle do I Metropolitana, rcalisaram-sc honlem, nn ma

Estes dons jogadores for

• por 3 goalç contra 1(*.infrim-.- determinava a tiibrlln (ia Lií

Vasco da Oaiiui.ntarain a ala esquerda do teaim iiniericailu,tendo desenvolvido boa aettiai-ãq; principal-mente Thulcr. Uinfim, todo o quadro doAmerica pnrtou-se com galhardia, não se po*dendo fazer um paralcllò entre cada, joga,*dor.

O tcam do S. Christovão, no joga» de hon-tem, não parecia aquelle mcsiiii, teiiili queainda domingo ullimo havia enfrentado oFluminense. A cada instante, priiieipnhm-ii-te no lo tempo, cedia terreno aos seus nula*gdiilstas, que só não sairam triunipliantespor falta de sorte.

O ponto do fracasso do sen tcam foi alinhu atacante, que com a modificação rece-bida mais se enfraquecim. Vicciite c Pauloque vieram da equipe secundaria substituirAbilio e Adlicmari são inferiores u estes.

l-riiiliho r.»J o primeiro jogador de seu tcame quiçá do campo. Dos h/icks, Povoa foi o inc-

ro boiiI da tarde. Pouca) _de|)j,i_s a nartldii, lhor.'u dai linha itehiilfs a prime,nt figurai

Quem hontem levantou prêmiosem 1° logar no Derby-Club

Sr. Dr Llnncn de Paula Machado, com Flu*mlnense. B.íOOO'?'; Sr, Alhano Comes de Oli-vciriii com, Baroneza, 5:(lftOS. e com Acroplnno3:000$; Sr. .1, O. Oliveira, com Rfsnliila3:00015: Sr. A. .1. Cbavantes eom Eclj-psc,3:0009; Sr. Dr Hercúlano de Freitas, cnmRevery, 3:000í: Sr. Dr. .1. S. Lima Rocha),com Mosquette. 10:0009: Sr. Dr. Linnen dePaula Machado, com Magnificencc 4:000$, eSr Charles Slater com Pretória. 3:0005000.Mais uma victoria da criação do

Dr. Geraldo RochaNas corridas, hontem, realisadas, no

prado do Dcrby Club, Baroneza, a linda fi-lha de Ravengar e .lapprieza. do haras doDr. Geraldo Rocha, levantou a 0» elimina*toria, batendo Porangaba e Pequcry. comgrande facilidade, embora estes dous nui-maes • fossem considerados os favoritos.

Baroneza é uma potratien quo vem dc-monstrando

'o-seu desenvolvimento de dia

pnra dia. .A 'priicipio apresentou-se gorda,tiias tardia como todos eis filhos de Ba-vengar. Só agora entrou cm formn Isso sedará com todos os descendentes de Old Mim,que. como sabemos, são lindos, mas eus-tam a se desenvolver nas carreiras. Uniavce. porém, entrando cm forma, demons*Iram o sangue que possuem. Bnronczn nâopodia fugir a isso e daqui por deatito ou-trás victorias lhe hão de sorrir,

Semente de agora avante é que os fl-lhos dc Ravengar poderão demonstrar oque são.

DiversasNo escriptorio da redaccão da "A Soma-

na", â rua do Ouvidor, I8,*>, sobrado, serãfeifn, hoje, ãs 4 limas da tarde, a entre-ga.dn Taça "A1 Semana", offeiceida» pelotnrfman Dr. .losé Moreira dn Silva San-tos, no aprendi?, de joclie.v -Pedro Baptis-In, que foi o vencedor no "Concurso Ani-miiçno"; instituído por aquelle licbdotna-etário.

Os cpncorreníes ã Taça Sanitol. oífere-fida pelos Srs. Oito Schuback &. Cia., tdmos seguintes ponlos: Armando Navairro,104; Oito Floriano. 01) e ,Ioão Ferraz. '.17.

Os dez primeiro» collncndos na Taça Oli-vai Cosia, tem os seguintes pontos: -loséCalmou c Renato de Oliveira. 13.1; Alhi-r-to F. Machado, 130: Luiz Gomes, 129: Ai-is-lides Martins, 126; Francisco Calmnn, 125;Romeu Feitat. Newton Brandão, SimõesFerreira e Adjalmo Corrêa, 122.

se equilibrou e, para o final do tempo, foiobservada manifesta vantagem parn òFluminense. Este conseguiu tres pontos, oprimeiro de autoria de L. Almeida, ó se-gundo de Ary e o terceiro, também de L.Almeida. N'a segunda parte dn mateh usforças voltaram a cquijibrãr-sc, tendo oBotafogo obtida» mais utn goal, por inter-medio ainda dc Alfredo, e o Fluminensemais outro, por intermédio de llrasil, de

(cabeça. O final foi esle:Fluminense —¦ 4 gonls.Botafogo — 2 gonls,

PRIMEIROS TEAMSTiveram a seguinte constituição:BOTAFOGO — Baby: Couto e Aliemão; ,1c-

ronymo, Alfredo II u Lngrccai; Alklndor,Nceo, Alaamir, Orlando e Claudionor.

FLUMINF'NSE - Ilaroldo; Petit c Lio;Nascimento, Floriano u Fortes; Zízé, Legar-to, Nilo. Coelho c M. Costa.

O .ll'IZ •— Foi o Sr. iioracio Salema, doS. Christovão A* C.

O CHRONOMETRISTA -- Foi o Sr. FcücioGouvêa, do S. Christovão A. C,

O jogo1.** HALF-TIMP

Coube a saida, As ij.ílO, ao Botafogo, fir-mando-se o jogo, diiranle alguns instai»-les no meio do campo, findos os quaes oFluminense carregou e conseguiu formaruma scrimago, que se desfez cnm uma bolasaida pelo fundo do campo. Deu. ainda, otricolor mais outras cargas, unia dns quaesarrematada com uma bola mandada do ca-beca, por Nilo, que Bíiby defendeu.

O Botafogo reagiu. A principio, o seu ata-quo não ultrapassou a linha dos backs; pos-terinrmenle, entretanto veiu a forçar umcorner de Fortes, que não produziu resul-tado apreciável.

Levada a bola pela esquerda, o P. Invés-tin de novo, tendo Aliemão interceptado umcentro de M. Costa. Insistiu o tricolor pelasduns nl.-is. dosfazchdo-sc, porém, o seu im-peto, deante da insistência de Aliemão, quese multiplicava.

Vindo o Botafogo de novo ao ataque, Ho*roldo defendeu uni slioot mandado de longepor Claudionor. Nesse momento. Alainii cs*capou-se velozmente e. tendo o goal aberto,demite de si. mandou a bola fórn.

O Fluminense, avançando ainda, furçaocorner de Lagrcca. mas mio se firmou, elefôrma a permittir mttru escapada, deita vezdc Orlando, que ponde ser inulilisnda porHaro.ldn. ipie saiu do goal em feliz inter-venção,

Novamente o tricolor investiu Nilo «fas-toti-se para a direita c centrou. Coelho re-cehcü a» centro e passou a bnlii a Lagarto,que shòptnu fora. Logo depois Rahy en*trnu em acção. na defesa de slioots de Niloe de M. Costa.

Foi. então, dada pelo Botafogo uma car-ga, mais valente, qne formou unia scnmngcquc ponde ser desfeita. Pouco depois. Harol-dn rebateu um slioot de Nceo, registando*str um corner dc Lio, que não foi appro-veitado.

Aljrarido-se mais uma vez contra o ad-vcYsario. o Fluminense não conseguiu qne-brar a barreira de Aliemão. Sen* halr-bãcks

foi de Nesi. Olivier nada tez;Actnoii o jogo o Sr; Paulo Burl-ihiaqúi' alo

Botafogo F. d. S. S. Tol um dns principaesfactores do brilhantismo do encontro de hnti-tem.

Feitos estes ligeiros commentarios, passn-mos a descrever os jogos :

SEGUNDOS TEAMSFoi n prova preliminar da tarde, estando

ns leams assim formados :AMERICA — Dircch; Clodaro e Vença; Uil-

degariln, Soloíi e Tenorio; Jürcellíto, Ontcclio;Danoso. Mário c Ernesto

S. CHRISTOVÃO — Wüllemar; Mendonça elíílgãrd'; Julio, Vihhaes e Seild; Lauro, Dii-cn, Pindiiro, Rnmulo e Mari,,,).

O JUIZ — Foi u playcr John. do Ban-gi. A". ("..

O JOGO — Transcorreu bem animado, veri-ficando-se no filial o scguiule resultado:

S Christovão -- 2 goalsAmerica — 0 goal.

PiUMIilHOS TEAMSApós o encontro preliminar, deram entra-

da no gramado us equipes principaes, qucobedeciam ;i segiiinie constituição:

AMUBICA -~ Mirim; .!. Martl.mi c Fer-mindo; I.liigò, Oswaldo e Mattoso; Siiyào,Edgard, Chico, Arlindo e Thuler.

S. CHRISTOVÃO — Pauliup: Povoa eDaniel: Ciipáiiema, Niisi e Olivier; O-iwaldo,Vicente, Dornellás, Paulo e Ileriiani.

O JUIZ —• Foi o Sr, Paulo Burlamaqui,dn Botafogo F. C,

Tf*n(ln o tnss sido favorável ain America,coube o salda no S. Christovão, ãs a.43.

O S. Cliristovão deu u sua, primeira cargatendo Mirim apanhado bem um shoni dcCa pniie nu»!

Reagiram os Aa camisa rubra pela ala es-qticrda. de nnde Arlindo imindiiu forteshoiil que passo» rente » trave.

Houve nm foul de Dornellás cm Oswalda,e o America voltou ai carregar. Arlindoperdeu optimn ópportiinlilade de abrir oscore e Chico rebateu mal um bem calculadocentro de Thulcr.

O jngn tornou-se movimentado, registam-do-sc bem combinados ataques dc ambos ospartidos.

Num ataque da linha americana, Pinili*no, paru defender a quasi inevitável quedaide sua cid.idclla, du um hem mandadoslioot de Edgard. fez iim corner. Tirado poiThuler, Povoa defeiideii-o, passando aos•acns dianteiros qm1 foram, aitc n poslo deMirim, onde se originou uma escrimage queOswaldo. detendeu lirlllliiiitvinente; Logo .,seguir, um forte slioot de Vicente foi Jiiitevna trave do goal de Mirim.

At;»a.-ou o America peln direita, Oswaldode posse ila espttcri, fez bom passe ai Saiyão.Jíste jqgiidor deu lindo cenlro, que RÒ.vflã;procurando defendel-ó, aninhou ein suaspróprias rciles. Eram 4.02 e estava assimconquistado o

1" GOAL DO AMERICANâo desanimaram os visitantes com a van-

tagem dos seus Ienes adversurios, aló pelocontrario, organisaram uma bem combina-da carga, da qunl registaram-se duas lindasdefesas de Mirim, de shoots dc Hcrmann cPaulo. Comer de Hugo. que batido por Her-mann foi bem aproveitado por Oswaldo e

unificai prnçn de npaarls da rua Prefeito Scr-ziídello, os encontros officipés entre an sc*iiiindos e primeiros quadros do valoraraSport Club Maekenzie c do illscipünodo Oa*riocii F. C. O jogo poslo cm pratica pelasequipes principaes foi bnstanle oprcclnvel,iiotiulumeute o desenvolvido pcln sympathlcoclub da Giivca, onde os seiis elementos dos-envolveram éxcêllciitú combinação, parle itpprimeiro tempo, c todo o segundo. Qimrifoao Iciiiii vencedor, conduziu-se magnífica*mente, não havendo iim ponto scr|-.!'.'* sujei*to :i critica. Atacam ciini denoilo durnitfoquasi Indo o primeiro liillf-linie e defendeu»su galhardamente mi nii^or parte do yrw.-do tempo. Foi, portanto jnsia, e inerccliia a,victoria de hontem rio S. 0. Mncltenzlo sn-lu-e o volarüsó Carioca K. C. produeto.um-co do esforço, dedicação e manifesta foresde voutude dos se:,1, onze dciiotládos plnyers.

SEGUNDOS TEAMSFoi esto a prova preliminar dii &KM*', i*

lanito ns teams lísslni organisudos:Maekenzie -- Alnnulpn; Tui-ibiò c^Salp»

do. Barroso. Beiijamin e NonÔ; Llnz, •-¦'¦'giírd. Adolpho, Clirlstqvfiò e Werncck.

Carioca — Corilho; Rossi e Barata! J_u*nes, Bernardo e Philouienn; Dorinho, Biqn'ca, Sylvia,, Cabral e Borboleta.

Transcorre todo elle fnvoravcl aa Ca*rioên, que chegou a exercer, por veies, frar.»co ilomliiio. O primeiro meio tempo ter*minou cnm a contagem de 2 ¦: í, fnvoravclao Máelieiizlc, pontos conquistados por ho.»gani, os do vencedor, e Bidocu, o do yen»cidii. No segundo tnejo tempo, o Carioca,aiiiila por ihterniediò dc Bldoca, empatou apartida, e o Mneltóiizío logo depois ilcscm-patiHi, iniircniido mnis uni goalj U".'.o cralindo eslylo, por Edgnrd. E con, o scorode II goals contra 2 terminou a |vjgna». »piirtida fui dlrigihi pelo acatado sport*:man Sr. Giistãò ile Carvalho, do AmlsraliJA. C, que teve iilglllriiis falha-'.

PRIMEIROS TEAMSSeguiu-se a prova principal da InrMi..*

tramlo os teams cm campo s.?h a',-, nnla-n.du Sr. Carlos Freitas, aio Andarahy ... ••"assim constituídos ,

MACKENZIE — Vieira»; Osmar c_ JUtiLopes; Lucenn, Emvgdio e Washm.ítp!*.líilinundo, Isiiiucs; Othelo, Durval e Hug«c-noite-. ,,

Carioca — Velloso; Moncyr e Raul! ¦•'•¦•*ce.linò, liaihica e Moysâs'; Torres, Antuérpia,Joppcrt, Murillo c Oscar.

O jogoPor ter o toss favorecido ao Carioca cou

be ao Maekenzie iniciar a pugna 3M0,

nrar a uarreira oe Aiieman. acua nnn-ua»;»» m,-,nn íoi nem aproveitado por Oswaldo tn ,m. rr-,**aV• vieram nara a frente, o Fortes shootou jiara lmelhor defendido dc cabeça por Fernando.! (C0HCl\ie Da Ultima ÜOí-*/

com duas perigosas investidas, a pnnw.ffi(lésfcitii por iMoncyr c a segunda por MO!'sés. Novo avanço ninekeiizista foi leva*' »cfIVito, pòríin, seni resultado. O Cnriot»reagiu e Miutlio upproximriu-so do b*1'contrario, desferindo violento tiro, <lupassou rente ás traves. Outra carga ao-f.!»"dn Gávea foi órgaiiisada, mal nrrc-natwpor Aiititerpiã. Depois de um avanço iij»_|negro, bem escorado por aM.ireellIno, os *****

sitantes voltaram ú carga, para conqulsia»As 3.12, o

1" E ÚNICO GOAI. DO CARIOCAfeito por Antuérpia cnm nm forle «li_ntl»rasteiro e enviezado. Os locaes nau sc ""',niidairnm com n vantagem obtida PW.Ta.jirido grêmio da Gávea, c, cm curtos e 'fíxpasses, 'procuram chegar atai o poslo ric »loso_ mas Raul interceptou a p.assiigcnl?.pelota. .Mais um ntaque maickeiulsla.í^terminou com nma brilhante defesa, »'' ,0loso, foi registado, pausando o piri0!'7i;iiliíqiic, Um f)ff-s'(lo <!i' .Aii!iiei"':" '"'.. ',,ilido e, a seguir. Velloso leve opportiHI.W-Ede intervir, novamente, ilefeiidcndi, '''jU-a.jsaute stioot de Ismael. Após utii.i ,'!:7,iscarga dos locaes. bem escorada pnr ••'"Vo Carioca passou n exercer furte ' ,7-o que deu insano trabalho á defesa Ii,;1° „zista. Durval, a seguir, escapou-**! I'arrematar •pessimamente, slipotnnijo «i '

pheca para o fundo do campo. ' "'.„„,*os do Maekenzie aa> ataque e Moacyr COI»

roda*zlu resultado. Novo avanço alvI-ncBrOvj^registou, marcando o juiz um lianas

- ^ -'¦¦- --' ¦¦ - -' ¦ -'V ••¦J ¦¦¦ ¦ ¦ **>-'. *i^«MM^'!y^lliliSra'^^.i' "'<"

Page 4: ¦^wii,--r?nr--r~--~rT---*~^~M°™Mt**1*** EDICAO X RAORDINARAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1924_04572.pdf · são papal. O Pontífice, vonduzido á basílica sobre a cadeira

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I pfÍÉ8 Cil!)|í8SStjOrasiielrü de Con-

tapilmadeSi solemne installaçao,Men, na sede da Asso-oiação dos Empregados

no GommorrjioOs discursos qoe se fizeram ou-

vir nessa oceasiãoncillsoti-se, honlcm, a «cs«i!ri Inaugural do

Primeiro Congresso Hrasileiro dn Contábil!-djilc O .vto, <iui* *.r revestiu «lc lolcmul-d.vir, Itve lofinr n» salão nobre da Associa-vio 1I111 Empregados nu Cntninerclo do lli.»A- Janeiro. Ilrgulur era a assistência, ha«p»! te notavam algumas senhoras, sendotamlirin apreciável o numero «le çongrcssla-taf. iíslavom representadas todas as altas au-toriilíil'-» da Republica, ns casas «In Congrcs-to Nacional, governadores ilo listados, etc. o'aluo se iirliiivii ornamentaria com muitas fio-res naturaes

A presidência d» wsOo «*nuhe ao Sr. 5am-rtio Vidal, ministro, d. Fazenda, «pie eraúdeatlo pelos Srs. .Iniin l.yra, I*"rancl__co Dan-ren. Moraes Júnior, Joaquim Tcllct. AugustoSetúbal .- Hoherlo Wright.

Inslallaudo oi trabalho!, desse Congresso,• ministro «Ia Fazenda salientou a magnitudedt«c emprehendlmenta t o *>en alcance sobre0.1 domínios da economia e das finanças na-cioaaet. Manifestou a sua confiança no exilo«tos esforços ali empregados e estendeu-se»jn considerações sobre o valor da contahi-lidade, especialmente como orientadora na«dmlnlslração publica. l)i_se que ndmlnis-»_r -íiii contabilidade «S uma inconsclcncia,l virít As c.igas, sem orientação o sem ele-míüto.1 para prestar contas.

Foi dada a palavra, em seguida, so Sr. .Toão'..rrt, presidente rffectivo desse Congresso.N.Iít, depois «le elogiar altamente o presi- Idente da licpublica c () ministro da Fazenda,!domiii-iu as múltiplas íptcstôea que se pren-

'deot ao assumpto, fazendo, como contabilistadn peso, «-pte <•, uma longa niónograpltla; daqual nao se podem dusaggregar trechos oupenedos, sem prejudicar o sentido da obra.

.Vos íntervallos dns discursos que foram,*.o(io>, nmito applnudidos, fazia-se ouvir umabanda de musica, eollocada 110 saguio do «di-ficlo cm «-ue se realisávam esses irabalhos.

Usou da palavra, como representante doinstituto Brasileiro de Contabilidade o Sr.Marcondes dn Luz. S. S. começou dizendo<7'jc na selecta assistência havia um logarque náo tinha sido preenchido; o logar des-tinado 11 uma figura de extraordinária mo-«icstia, a qual ora dor»» do penhor eternorios coiitahilifitas do Brasil. Ií o Sr. Marcou-des da Lu* passou a se referir com pala-vras de_niuIto carinho ao fallccido Sr. Car-los ds carvalho, um dos mestres d* contabi-iiilsde. As snas palavras foram de .evocação•1 vida (lacfiielle profissional, o qual trazidode S. Paulo pelo ministro Jtirudavia Cor-ria, aqui.èjcerçeú as altas funes-úes de chefeda contabilidade do Thesouro Nacional.Nada teria mais * accresccnlar o orador seuno se sentisse rto dever do dizer algumaspalavras a respeito da .profissão do conta-bilisla no nosso paiz, cuja regulamentaçãoparM- ! ,,' *,*""•* «raude necessidade como.i oJíieisliaaçüo do ensino de contabilidadeno Brasil. Na opiuiio do Sr. (Marcondes daUiz. 05 .poderes públicos não podem con-*-:nlir que eSse ensino permaneça «as suascondições setuses. Terminando, S. S. cnal-teceu os esforços do ministro da Fazenda «pediu que, em homenagem A memória do>>r. Carlos «lc CnrvaHio, todos se levantas-sem por um minuto; o qus .foi feito.

Como representante da Associação dosEmpregados no Commereio falou, em se-ruída, o Sr. Augusto Ilolídò d.t Silva, queriissc nao se fazia mister tecer 08 mais iu.s-tos louvores, os mais legitimou encòmios*n Instituto Brasllei.ro dc Contabilidade,qu«i organizando o reunindo cria alta ns-«mbléa «Ie tcclinlcos da Contabilidade, nãopresta apenas o rclcvánlissinto servido ao«ipiumçrcio, íis industrias «•_ ii agricultura;porque esse ieiitamõri grandioso <*. iiicôntes-Utvelmeute, um iuaprcciãvol serviço .pres-tado ao próprio paiz. Achava quc se deviaconfenr ao Congresso o reconhecimento, oprêmio do elevado valor quc elle. realmentetem; pelo modo incisivo com que influirá sc-íuramçhta nas operações òommcfciaea: in-«ustoacs e agriculturacs, aclivtdades *prn-«ucloras qne sâ,*> A propi-i.i força irresistívelp pujaute que elevarão fatalmente s nossauacmnaltdade no .mais alto grão de prospe-indade.

jflômò menilirn ds flelífao3o da Associa-!üao.dos Empregados do Comiuefció e repre-seutante do Sr. .Samuel dé Ollrcira, caíiià-(He interpretar os votos sinceramõntê cou-Bratiilatoriosidã Associação ito instituto Ura-sileiro do Contabilidade.

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'-z-Jpfàmntà injokm«çoe5 g

?i.iEPAHANDO• '.l*M'" M I ii«< |. HHMMHt^lM 'tí|i-« 1 tt ;iti,tH,.tH (K.tW.ji (httHII,» 1 .itlt

a racucai ie i l í opríncipe Irtiro d

Coroa italianaUma reunião, hoje, no

palácio Guanabaraestabeleceu n.-i

llo.le, ds 4 horas da lanle, sob n \ir.*si-denclt dn Sr. ministro llctfls de Oliveira,reallsn-sc, no Palácio Õiinnubnrn, uma rc-tinlúo preparatória da rcccpcãn do S. A.II. «> príncipe Humberto Dl ShvoIu, herdei-ro «I.i coroa italiana, e quc mpii choitarÃ,«*m visita offlclul «In lirasil, no próximo «li.t9 «le setembro, Nessa oceasião será motivode ospcclnl atlrnçiiii o serviço dc publicl.«lade. peln Imprensa carioca, cni gcrnl, do ..nulos ns aclos e cerimonias «pio se. ligarem >i v,'r**,*1|n)Mi. avançarama lilo honrosa e ijrata visita, uo senlhlo «Io ' ""'" " ' " *nmn bem oricnlaila t cfflclouto acçÜn jor-nallstica.

Pina essa conferência, evte jornal reco>lieu um officlo-<!onvite.

Teria s.do pün«|tade cigarro?««»»>M»H HSMnt *•*.**>

Foge intenso destruiu, to-talmcnto, uma garagena rua do Resende

- - **«¦¦¦¦•••¦* ¦ ___¦_¦

Ouinzt' automóveis salvos odezesetc «slnisd-julos —Iftiionmi-Ho om pre-Juízos o om tteguros

SPO¦r****-—''i'i>iwaa>ii>iaiiM)iiML_>siiM><ij«i'

R 8 ít_ii>«il ______ \* ..í

(Conclusão dn 2* pagina)|i«ir Mi,ii.*v- prutírpo a nii*.i. ijtiáinlo n*-o-curava Intorcoptar n passaitcm da cspliera.liathia „ peiiiillilnile por iVaylilitglotii loifeilo. .is I llilMrt. o

I* ao.Vl. DO MACKRfíP.IBAnimados com o empate, os do club ilo

Jleyer orjtonljiiriim novas e su salvas car-m, auumns desfeitas r<l.i deresa adversa-rin O mil arrematadas outras. Oulro comerconlra o Carioca foi marcado c um off-slilc

Pol 'nm

_.;i_v__._i_> i '"T ¦* "c -tnlucrnitt pnnhlo, \ sesnlr, «Ii-ooIk ile

loth io íwilío ,? ,?,. i""'0"!1-- T abalou; um foul «lo Dal.lcn, Uncucnòlte escapou.O

fora. ,ío nri™ n'' "SHf1,' "•" n- «•?<">••> >"!_?•«». porím. precipitado, arro-¦««.i.ii «io primeiro, outros estampidos malo-l matou m1, <\ ¦res s

Io rornm succodoiulo de espaço a espaço,entro u maior confusão, nua ciilflo se

lojio »ni«r«!i a ser feito nocampo nlvl-nenro, óndo Jucá l/opc» Inutlll-.iim Ires ccrnílhia c.w.ta.s nlvl.ruln.is. (I Mn-clicnrlo reagiu e célere conseguiu Iránspoíii «lofo-t-t contraria, Ismael b.Mn collocadorecebeu um p*"-c d^ Othclo t niiinhi-ui a

EXPUBSn COM VÁRIOS¦Quando fechávamos os trabalhos desta pa-«in* a Assistência cra chamada parn n ruaIlctfo Uarros, na Saude, onde, cm dclcrml-nada «yisa se havia «lado uma explosão, saindoferidas nada menos de seis pessoas.

A policia (lirlgla-se ao lucal,¦ ¦ ¦ —» i .-. __

O vôo do major Zanni á volfado mundo

Sua chegada a VinhU)M)II1*:S. 17 (Havns) ~ Vm telegramma

«le Ilungknk annuncia ipie o aviador Zannilevantou vôò hoje, .'is 7 da mniihâ em «lirc-cção a llaniii.HAKGKOK, 17 (D. P.) — O aviador argen-tino major Zanni que está fazendo com gran-de brilhantismo um "raid" de circümnhve-m&a aérea do globo partiu esta manhã da-qnl com destino a Vinh.

tONDRESi 17 (U. }•.) - O aviador ar-gentino major Zanni quo tent» um "raid"aéreo A volta do globo telefcraphoii hoje de\ inn communicando a sua chegada ii 1 hora eemeoenta minutos.. 1IAN0I, 17 (ü. P.) ~ O aviador argenli-no innjor Zanni que chegou hoje, i tardinha,a Vinh tenciona partir amanhã do manhãcom destino a está cidade.

« mmm ¦

,, „ . -iiiingc, a de n. ic, do ruao itMcuilc, oimpiaulo grito; saiam dc t»-• a. ns luicis, chaiiimas, » principio teimes ..,.'¦_.!_ i. wUn''j"'' «ifiHiat-nm varias itcçns de • Mplipra nus ritlòa adversárias marcando, ásu.-ieiri,. ,.,.r|(, collncnilns, Não sabiam nl*M•'-• oBiins «hu >;ne eitnvam nii como te havia orI-| 3** Í10AL DO MACKEN7IBriomlnaiilo do^alwr^^!!!,.^^^1^^ ?.,!,' r,,i wd,lií" *(l™ ««orosos applausos.rei'; •e-!*,«í'„ ... vUhSl cm* cor- l"itali* lies ni nulos dc jogo, ninda Ismael,dnmloÓSrma

' i,Vl1,"-',ri"n "nra a "»• I «nségulntlo burlar a vl*fllà'ncla"<k>s Ská

«i.i iiianuu, nessa ocensino, hora nrcctsn em 8« r.o.tr nrt MÍ/*iruvyip^.Xi,,;y;rt;fe;,;/v?ri- rp' #**$ ÍSSvSíaaffiao tempo.m Ktaí i0 "' "momovcls' <li*:")Sl"s *S^.o^'jíl!

üreves momentos haviam decorridooc «pio sc innnireslar.'! o fim», oda giiciRe crtiaivHtn-so <*m lodns

fogo,

Discutiu com o marido oaggrodiu a mulher

¦ ¦ »**%* •-?-¦» -——

Depois foi mettido no xadrezAproveitando a folga do domingo, ostrabalhadores José Maria David c José Ma-nu Henrique, ambos portuguezes, tia esta-

JaÇem cm que residem, ú rua Frei Caneca,M8, trataram dc separar os scus commodoscom umn "divisão" de madeira. Kis que,por isso. elles, não entrando cm aecordo,se aesavieram, trocando ricsiiforos. Tantodiscutiram os dons que, em pouco, todos o.smoradores daquella. habitação collcctiva psrodeavam, nssistindo-llics o dnello de p.i-lavrões. Assim estavam elles, quando asrespectivas esposas, também entraram nobate-boca inlernal. Exasperado, David, apn-nlmndo uni martéllo, vibron violenta pau-cada tia face, lado esquerdo, da mulher doseu contendor, Miqnelina Marques, <lc 35annos. ferindo-a.

Preso, eniquanto David cra levado para adelegacia, em cujo sadre* ficou depois dc-tido, Miquclinn. transportada pnra o PostoCentral de. Assistência, ahi recebia os cura-livõs percisos.

O facto ficou regisl.tdo tia delegacia dor-'.u districto.

1 ' ¦ —IU l i.—APANHADO POR UM TREM EM

OSWALDO CRUZ

_fso„ scgiur, «Ia palaiTa o Sr. :tt.ista, rfa delegação «lo Ministério da Ma-mina. Disso que a honrosa incumbciuüatuo lhe fora conferida, dc representai' no*<;io do Congresso á Contabilidade do Mí-«Istcrjo da Marinha, a que elle iiertenee,juntamente «.*om p seu collega Sr. Miguel•'1'illio liiirgos, vem patentear o interesse,Çom <pui na Marinha se acompanha a evn-mao da contabilidade e ue procurou desdelogo prestigiar n nobre realisáçiio a que as-istimos. de onde sairão us mais subias sng-íestoes, sobre todos o.s seu» ramoj. 'frassia.Pois, o ariplauso da Contabilidade da Ma-"nha a essa fclií itilciátiva e bem assim"i votos mais ardentes para os resultadospráticos almajodos.

Falou, depois, o Dr. übaldo 2.oho, naqualidade do representante «lo Ministério «Ia

Nn eslaç.ío dc Oswaldo Cruz, um trem ex-presso ápituhou o lypogropho Julio da Sil-va, com *J(i nnnos, casado e morador A ruaJoaquim Teixeira, 7'J, que recebeu variascontusões pelo corpo.

Depois dc soecórrido pela Assistência doMeye)*, recolheu-se t\ sua resideucia « nsautoridades «lu *.'.'!'' districto registaram ofacto.

— mmm» _-—_

A bamba explodiu e feriu-oO menor Milton, de 3 annos, filho ds An-

tomo Alves lloaventu-ra, morador k rua Sal-vador dc Sá tt. 1015. l/rineamlo em sua re-snlcncia com uma bomba, esta explodiu-llte. fertndo-o tio rosto c na mão direita.

Chamada st Assistência, foi o inerior lc-vado para o posto central a «li recebeu osnecessários soecorros de urgência.-———•--- •> mmm >

Esmurrou um menorO menor Hildebrando Ferreira, com 15nnnos, filho de Mauritânia Ferreira, mora-

dnra A ma dos Rubis, 54, tia estação doSapfi, na rua onde mora, foi aggredido, a',**'t; B,"!*- *¦"-'';..c,n* Palavras multo claras, J murros o pontapés; pelo hespánhol MisuclLm.relevo,-o .efficiente papel da contábili- de tal, morador á rna dus Opníàs, 01

'

.r. JV! •,(l,s-,.iI!?-,tr,flS,ao P-».l>','Ça, reportando-1 A vicliina, quc recebeu escoriações nó ros-locom especialidade ,'uriielle tlepiirlaliron-:"to; apresentou quei.fa As iiutoridades do

I favorável ao Maclien/lèdes-, A soRimriii plmse da partida foi fnicláilnno interior pejo Carioca, ús J.IIO, com um avanço pelo

ecoes os cmprcga«los mais destemida -'<,f"-' "VC ¦-" IÍ*M -,n,,ti,is-'u '"^ ™"

.Mhe^fÔsm^^f.1^ d«*™W«™,t«««o| «"!'.¦ v.-/ ,.*,.*,i, i:,t,,v.:sa,it>. m-ll.^-imilo o

Assim, lambem, íil_!n*.is pollciaes c popula-¦vs.testcimmh.ts do Incêndio, no intuito deauxiliar quantos procuravam, com os scusesforços, domar a iutonsldndo doenchiam baldes dagtia, cm'fuinii i*-si!n.iHstnva ujssa sim prlmclrâ jiliavr.. o sinls-tro, e ja na rua, partindo «lis esquinas d'isavenidas Onmos Freire «> Mem ,!,. s.^,, (.;,..;„.sos chegavam, nvldos, formando cm poucomassa compacta,

r.-intii genti; ali se reuniu, qn» foi, nàosem pouca difílcnldnde, quc os prftricSrosIiomiielros, cliegndos nos carros-sòccbfro,puderam avançar.

Aberto um claro cnormj. depois, na ratll-tidáo fremente. os outros bornheiros inicia-r.-iui ris seus 'trabalhos preliminares coi-i nlgiiin desembaraço Collocodas as bombas iaprontadas a» mangueiras com rapidez ad-miravcl. os primeiros jactos .le água purtiam.dirigindo-se para pontos diversos.

O fogo ti.;ii.-s.;*. proporções assustadora'Iso bem (pie, sol, o vigor do ataque de que.-ra alvo agora, diminuirá, tmts ligclramcn-lc, ni sua imijctuosidadc. IJ a esse tempo, asautoridades pbllciaes do 12" districto, no lo-ral, tinham afastado os curiosos, que sc oj»-premiam dc encontro no cordão dc isólámcn-ti>, formado por '.'(1 praças chefiadas peloeübo 2í! do .">" batalhão policial João Silvi-no de Oliveira. Entretanto continuava rC'nhido o combate ao elemento terrível e des-traidor. Línguas de fogo rodopiavam cmtorno tia carrosserie de muitos nntomoveis,ostendendo-sò pelas suas nlntòfadas e qucl-mando-lhes os demais pertences. Mas, porisso os bombeiros quc jA tinhas circuntseripio o fogo , voltaram os scus cuidadospara o salvamento do que ainda nãocra presa das labaredas o que acorde-ceu pois ajudados pelo esforço voluiita-rio «lc praças dai policia c de alguns lio-tiiens foram, arrastando para fora os au-(umoveis que estavam mais ao alcance dasmüis mãos. E assijn, lutando iuf.ttigavct-mente os bombeiros permaneceram uma horaprecisa alé os tmM c quinze, quando a ul-tima ciiamma foi cslinctu,

DuRinte todos esses sessenta minuto» deluta c de .ansiedade, nos quaes os bombeirosbem revelaram a intrepldez o a bravura qneos -caracterisp, o transito de vehiculos o dcpedestrea naquelle trecho ficou paralysadò.

Na balbiirdin dos primeiros momentos dosinistro, o soeio du firma Paes .li Costa, pro-jiriutaria da tia ruge. u dc nome "['.inlista".Sr. Manoel da Costa Júnior, prociiroti falarconi o Dr. Tarqhlnio do Sousni' delegado doTli" districto policial. Xão o põilc í:i;:cr alic. por i.*.so, levado pura a sWc dislri«:talahi o Sr. Manoel .Ju Cosia Júnior dhr.cquanto sabia n respeito dn origem do iu-«cudio-qua-devorni-ii o tou estabelecimento.Desse modo, o Sr. Costa Juiiior coutou qucum "ehauffeur", no interior da garage; fu-in.ivii IrâuqUillaüicntc um cigarro, v.isando,do tim tambor de gázolüin, esse inflamma-vel no atilo em que trabalha. i*i*o.*:inio ou-tros tamlinres estavam; cm deposito o o mo-torista, distraído, ao findar o cigarro, io-gou-o atoa. Dahi. c pensamento do sócio dafuma prejudicaria, que a pou Ia dó ciganoaccesò caisse sobre um tambor dc gozou-na, iiifliiiiimaii,?o-]bc o contouilo. liará Aprimeira explosão, as chaminos <ruo ctitãoso fòrtnanim sc. propagaram aos outrostambores ,originntiiio-su assim, o Incêndio.

O Sr. Manuel «In Cosia Júnior prestou, cmcartório, as suas declarações ficando, porém,detido na cuia daquella delegacia, at<5 atardinha, quando foi solto.

nu i ikt. de resultado millo. A partida proseguiu,-Ia vtv. mais interessante,riocu a sun autuação, Os seus fòrwords

passaram a desenvolver jogo mais proveito-Tn, entrando u cscrccr forte pressão no gonladverso. Coiiiludo, não conseguiram «ltiirarn seorc, que so manteve- ali o final, quan-«Jo ií juiz deu a partida por terminada, imo.in, coin o seguinteFIXAI.

MaeUcnzic .1 goals««trioc.i i lloíi)0 Rivcr derrotou o Palmeiras

por 3x1Na praça ile s|nirls da rua João Pinheiro,

estação dc Piedade, realisou-se liontcm cnidisputa do campeonato da sério A d.i LigaMetropolitana, o encontro entre as primei-ras e segundas equipes do River F. C. cPalmeiras A, Cluh.

Ho encontro dòs segundos quadros, quoteve cimo juiz o Sr. Álvaro Correia, doçlub local, j>or ter faltado o escalado pelaLiga, saiu vencedor pnr 3 x 0 o River.

A's 3 e 33 oi Sr. Antônio Neves, do V.r.-pcrahça F. Cluh chamou a campo ua csqnn-dras principaes dos clubs eontendores, (tuctitiham ti sejuinte organisação:

River — Octavio; Wáldemitr o João I;Ribeiro. Villa c Nêzinho: Ary, Baliianinho,Monoelzlnlio, 3<â<> II e Oliveira.

Palmeidas — Ageti: l.uiz o Edimrtío; Sani'Rniiii, V, aldcmar c Silva; Heitor, Aristcu, Pa-tricio, Ramos c Fcitíz.

Dada a salda, livccntuou-sé desde logo fortepressão do River sobre o srn adversário, quede vez cm quando cra alterada com umainvestida «lo cluh visitante, que nor, árrciha-tes da; sua linha denntcira cra infeliz, r.ior-rewlo a pelota no triângulo ácfehsor dascoros locaes.

IS assim sc esgotaram os primeiros 02 mi-nulo?, quando foi batido uni penalty porIlahiauinhn, qne redundou no primeiro pontopnra o sen club.

Mais alguns ataques revezados e foi termi-nado o primeiro tempo com o resultado de1x0 favorável ao River.

Recomeçado o jogo apíis o descanso re-gulanientar. voltou o club local ao ataque.Aos 1!) minutos, apfis uma scritnage na portado goal do River, liamos, de posse da bola,encontrando Octavio fora do r.eu posto, con-.quistou o primeiro e unico ponto para o seuclub.

Reiniciado o jogo, 6 chib da Piedade fir-itiou-sc no ataque para desfazer a differença,o que conseguiu por interinedid dc Oliveiraum ponto c dé João II o ultimo» para ven-'•cr assim o torneio pelo significativo seorcdo :j X.-.I. .

O Bomsuccesso conseguiu maisunia brilhante victoria

tra»? ¦¦•«•¦•• -rmm%^.„\mzz.*>7.<**-''

po do llniiiMiccesso, cnl'c o lliiptlsln «Ir Sou-sa P, Cluh c o Irnvlni Pinto ,\. (.hib,lonulnou iiun ii Irlunililio do itlttm.i, pelnscorí de ,1 x I.

0 ouirn, tem diivlihi o innls Importante,diiil.i a cnlIocaçAn <!*"• eonlcmlorcs nu lu-nolln, cffccluou.se euliv o "Jornnl «Io (.'om*mcrolo I'. C." e o "A Noite I'. C,"groiinil do primeiro.

Após tltnulca iielcjn, vi<rlflcoii-sc a mirreld'1 victoria do conjuucin ulrt-nctfn..por 8_tl, gonls cs«cs, ciimiuistãdos por l.isrt e [

j. /, vRfíPI&AJis MINUCIOSAS• ''' r>A"A NOITE"

9is contra0 fljiidnnln dc chauííctir Virgílio

veiti a fallecerAinda «tio lofttni encontrados vê

crlminoBOiin'

Illi • • 1UJ».".* è

Nu mm brutalidade c uo .-cn imprevisto,noticiamos nn nossn edição il«> subtúuli). o cri»me covarde «Ia «iuc foi victima «• njuilnutc ¦!•clinuffQar \'irt;iliii dc Caulro, ã pórla ilo *u»

tldcncla. ii run Vldul do Nogrelroa. 77. Ata*lo pelos Indivíduos Avellim Itotlrlgues •'ntutilo M.ní.1 lliii.ius, ciiujijiinlo nqtlcllo »

.iimeaçnva «'om uma pcilm. *cslo feriu-o. lu-A riiifnnilra vlclorlnsa Unha n iircunl- I rio so, nfuntlnmlc-lhc uniu tm*.i no ventre,

jaçao BOtfillntoi Carlos; .larbas e Comi.Io;I Bshalcnilo-se um dores horríveis, o dei»manei-, 7.&/.A c Arflouilro; |;,zo, Corloj, Mo- forlunado Vlrfilllo, caiu A calçada, cmiiunntd

Morri, os do vencedor c de pcnuyt' tior ''' ¦'Pereira, o do vencido. I -nl,

doAclilim na partida, um ini?.derrotado.

iUClUlO :

rrt, I.lsxt c Jayme,

Nos sertiindos Icams, o ",\ Noite F. C."consciTuln outni bclla victoria, derrotando,pelo scoiv ,u- i x 2, o sou nnlaffonlstn, quecra o "leadcr" da tabeliã,

LIGA BRASILEIRA DE DE-SPORTOS

A. C. Brasil x Plack F. C.No campo do primeiro, ern Olaria, rcalisa-vain-sc os iogOH entre ns primeiros e se-

nnuilns rj-f*»iIros destos valentes crcniloti «IaMim Urnsilcira de Desportos. No encontroentre ns esquadras scsunditrlns sahí vence-(ior o I;lnclt l*-. C. pela conlaRcm dc li :; I.embora tenha sóinente .in*.'-.*lo eom «l.*j! |o-rfailorês- 0 joco doa qundros principaesdisputados com ardor terminou empatado doIn 1.0 tcàm do Klach !•'. C. entrou cmcüiupo desfalcado de dons elementos e cm-lioru sssii*.*., soubo pc- manter á altura dc «ruvalorofo adversário nâo se deixando abater.

As equipe-; dò KfcoU 1\ f;. eSlavam nssimconstituídas; 2o team — Anuindo; Nelsone Ncvess íiiisnes. AItoVõ •• Totli: Lemos. Va-rache, Newton o Aüstrlclirio; Fiiscram osSoais Lemos c AJvaro, 1* leam — Soares;j;intiii-> e Ferreira; Mario, Anrv c Goulart;Paulo. Virginio e Amahrj*; Fez o goal doFlaçh F. C. o playcr Paulo Cordeiro dcMello.

rua cm fórn dcsapparcclam, correndo, os cri*mlnnsos.

Instantes depois, nina amhuliincin chegavao carregava peru o Posto da prnçn da lte«publica o dcsdiioso homem, rmnlstrando-llitos soecorros Immcdlatos ile que <*ll« carecia,

A esse tempo, avisadas da occorrencla do«lorosa. as autoridades pollciaes do fi" dl5'ri*.cto lnlc'aviun diligencias, afim do npunir-Di*a respoii-iihllldnije c ns clrcuinfliincias. Na»da mais sabiam ellas alíín «ío nome < da re»shlcncfa «lis perversos nggrossores que, seitiuma pnbvra ou qualquer outro molho qu*

; os pudesse c-.:«)tnr. assaltaram c feriram tá»cstupldiinicnto o infeliz ajudante de chauf»

, fcui*.Muito vn "n**ien!i*. entretanto, jú sc vac ra»

liando quc A laiilinliã de scxla-felru Virgili»enlrelevo violeufa disci!«são com Antônio Ma»rrn lt*iv(o", <*- qué esle juriira tirar uniu des»forra na primeira oceasião que so lhe offf»rcriMis*.*. Esluvnm, nssim oriculadus as pe«»qulxiis quando n noticia dn morto do Infor-luiiaili» Virgílio, verificada pela maiillã, veianpressnl-iis.

Itcmovldo o cadáver para o Necrotério d»tristilulo Medico I.egal, mi cotnpcténle sal«flcoii depositado para ser submettido, hoje,ao necessário exame de necropsla,

0 commissario Tclles; cm serviço no S*districlo, esteve ua residência de1 Virgiii»de Cuslro, rcchando-llic c lacrando-lbe •quarto.

Prosegiicm; polo dia t!c hoje, o Inquérito.iissiin como üs .s.viidiciuicias sobre o paradelrados criminosos foragidos,. —— < xt». ¦— .

Bous artistas do circo Piem

feridos! A Assistência soecorreu ò menor Jo5a..Vicente dn Silva, rie ií iinno:. o Pedro LI»: cart, Je GO ambos artistmi do circo fierr.**,apresentando o primeiro ferimento na per-n.-« esquerda, e o ullimo na cabeça c mãodireita.

João fui inordiiin por rim cachorro c I.i-cart colhido por nmi g\—.-,h. ii.. ia*.'lq quan-o mais importante "foi

o Campeonato ile Rc- do davam cspectaculo naquellá/casa'de 'di-madores do Rio dc Janeiro, quc teve cimo versi.es.vencedor o C. R. Vasco da Gama, quo às- Tr:.,,,,,,'-» mmm ___.sim,:ficou detentor do titulo de campeãovdo-j APANHADO POR UMA HELICE DE

LANCHA

ROWING0 grande certamen náutico de hon-

tem na enseada tíe Botafogo. —0 Vasco da Gama levanta oCampeonato de Remadores doRio de Janeiro. — Resultadosgeraes.

Revestiu-se «lc grande brilhantismo a re-finli-i qu,-- ii veterana Federação llrnslloiradas Soejedodcs do Remo fez honte-m cffe-elnar na enseada de Hòtofogo.

!>o programma. «pie constava dc IS pareôs

As duas outras importantes provas, asclássicas "Midosi-' e "Pereira Passos", fó-ram ganhas, respectivamente, pólos ClubsNatação e Boqueirão!

í>c todos o.s parcos damos abaixo us rc-saltados;Io pareo — Csuò.is a I reinos — I.OÒO

metros — .Júnior-, — Venceram; em 1* Io-gar. Saloini", do Boqueirão, tempo, 3.11; cm^', Igára, do Gragúatà

Vi

receaiu. .".ry r.-cn-esidencia, á rua tiaviáo Pèl*

parco Canoas a 1 remos Sênior:— l.OOÍ) metros -- Venceram: cm Io, Victd-jria. do Vasco da Gama, tempo, 4.02; cm 2\ !Nctta, do Internacional,

3° pareo — Doublc-scull -- Qualquer cias- ise — l.flflO metros —• Vcncoram: cm l",'Ittiassií, do Gragoatá, tempo, 3.47; cm 2',Igarapé, do Flamengo. j

pareo — Yoles tranches a 2 remos —

Conforme marcava a tabeliã da serie Bda Liga Metropolitana, foram liontcm effe-chiadas, »o campo da n:a General Silva Tel-les, as partidas enlre os primeiros e «egun-do.s quadros do Confiança A.C. e do Bom-succòssó.

A partida doj «jnadros principaes trans-correu bastante disputada, tendo saído trlum-phnnte a, valorosa eleven dó Ilomsuccesso,por »s4,

Ainda no3 segundos teams foi vencedor osympnthico gV-entio òaiiipèão dos subúrbios•ln Leopoldina, pelo significativo scóré de3x1.

O São Paulo e Rio venceu o Me-tropolitano

No campo da roa Jloraes e Silva r-ealisn-; i';i!ii-so os jogos officiaes dft. série B da VAmii a snnima vultosa, sem duvida li,'. - ,., *' s ,J¦"¦-¦''*-*' «¦•«•nerie o aa .i.iga

:os verific^^lo^S^h?: ¦*S^&?1,1SÍ os ^P^a o »M. e vamos noticiando. A parte i á

' tÍlmS f¦1s.,duI»s slp»ra nieucimiados. A

frente do prédio, quc tinha uma cobertura —*,„ n",B,"""M ""*¦'""" ,"""" " "-:dc zinco, ficou líltcrnlmcnlo destruída, «s- !"'"„;,.,¦sim como danmiflendas ficaram todas a3 iN »,.

o federal. O Dr. Ubnldo I.obo extornon;fi'-'as a respeito, assim terminando: "Deste'•¦•ingresso niuito espeta o Minislcrio duViaçno e Obras Publicas, n simplificação e,'ro__esso5 dò contabilidade nns repartições•lue lhe estão subordinadas, tornarão maisprofic.ua a sua acção o assim rcalisarâo umaUas aspif-açõcs mais elevadas de S. Kit. nw. Francisco SA, ha dc servir cada vez me-porcos altos interesses do paiz, qne «5 pre-ci?o nom-ar o engrandecer pelo trabalho or-

Ranlsado e bem orientado para a conquista'jas refulgerites o imniorrcdouras idealida-oca da nação". Por fim. o Sr. Raul Villar.[f.preKcniaule da .Associação Commercial do'tio de Janeiro, pronunciou um discurso em'lue Icmbron os serviços prestados pela-As-sociação dos Empregados no Commertrio,¦«Sir a sua f»ndaçSo, a 7 de março dctHBO, aos nossos dias.

Encerrando a sessão, o Sr. ministro darazendá pronunciou palavras de agradeci-inento aos presentes e se congratulou comiodos pela transformação em realidade da•ruuüiilica idéa do Congresso.

Hoje, iis_8 horas da noite, realisa-se a pri-in.elra, sessão ordinária do Congresso dc Con-lahihdnde, no inesmó salão da Associaçãouos r.mpregados no COmmcrcioí A òiidoni do'-tia e a seguinte: Leitura, discussão t- vni.-i-1¦„.. ,|c«•rdciii-luroníiila ,\ss,Ju nio

A ondeiii doLeitura, discussão e vota-' pareceres da primeira ic.ssão. po;*numérica. Os lrah.ir.ins prnsegiiirãò•i próxima semana', no salão nòim

ciação ílos ICinpregíidos uo Comihende Janeiro,

23." [districto, quc abriram inquérito.mmm-

kEspancou o oufro eNo armazém de seccos e molhados da

estrada Intendente Magalhães n." 23, poruni motivo fnfil, foi espancado pelo iudivi-duo João de tal, morador na mesma estra-da, o operário Manoel Horacio, eom 19 an-nos, solteiro e morador no logar donomi-nado Conservatório, tio vizinho Estado doRio.

O iiggrcssor evadin-se e o offendido, comvarias contusões pelo corpo, teve os soecor-ros da Assistência do Meyer e foi queixar-se ãs autoridades do 23." districto, que abri-ram inquérito.

¦ mmm ¦ i ii

Num encontro de bondesFerido no rosto, num encontro de bondes

oecorrido cm Bomsucccsso. foi medicado noPosto Central de Assistência, o pedreiroJoão dos Santos Cabral; dc 34 annos o rc-sidente á rua Sete de Setembro n.» 109.

mmi*CAIU DO BONDE

Sallando de um bonde no largo de San-! i Christo, o empregado do comniercio Jaj--ne Rocha, de 24 annõs o morador ã rua

de Ahtjrn n. 28. foi victima de nma

Ai tiniremos prfljuizoscendio que ..n.».., nom-iamio. a parfi ua t,,«, j. .- -_ •-••¦ ¦luta dos primeiros quadros transcorreu ani

o terminou com o resultado de 1x0 fa-il ae> S. Paulo e Rio.oulrns dependências da èã"ni'gbí "

"" !.„-N'0S <5*^tT«ridr>s teams venceu o Metropo-

São 1? ns automóveis- qne soffreram es-! Â"* pú _• ~tragos, alguns <ios quhes em concerto e ou- u «mencano venceu o Esperançatros

^fl^Aim W No Jow official da I.iga Metropoli.ana rea-

. óofn«! ir,., 'm,n l!L vâu' ' '"' 1-il,,° »»ado hontem entre .os clubs acima, verifi-• outtos ties quc nao tinhiim uumeraçao,, cou-se a victoria do Americano nor 4x1porque estavam em grandes reparos, foram: nitrin A n £•__«&_ *B «totalmente queimados; Unia:-«liaratinha'' "lana A. O. X RamOS P. 0.pertencente a um supplente de policia «s os j 'Este ,\op,a realisado no campo dn estaçãoautos particulares 5;25fi' 6.-188, 3.5-1G o

'4.925 de Olaria teve como vencedor o club localtambém soffreram grandes estragos. 'em ombos on teams. No jogo dos quadros se-Nada rnenos dc dez tambores do GaMÜua ' cundnrios saiu vencedor o Olaria A C peloarderam.,; ;Score dc 2x1 c no encontro principal tambémTambém as offieinas dc carpintaria e dqjo Olaria A. C. pela contagem de 1x2

Colhido por uma helice dc lancha, na en»seadá de Botafogo, foi medic-idò pela As--'stenei.! o empregado do conimercio Ar*/"«inteiro Amarante, de 24 amios, apresen'-tando o inesmó vários ferimentoscorpo.Após os soecorros que recebeu. ArvHieu-s* á sua n '

xoto n. 20, em Nictheroy.rw—a»i«_._. __,^CASCADURÀ TEM MAIS UMACASA DE "PETISQUEIRAS"

A' rua Silva Gomes n. 8, rcalisóu-se. nusnhh.idn, u tarde, a inaugurarão do ivstau-, rante denominado "A C.irotinlia", da firmaj.I. I*. Marques. Ao acto estiveram preseu-I tes varias familias da localidade e grando, numero de çoinmèrciáritès.i Após n cerimonia dá benção nelo Revdmo.i Frei Alberto V/ai-tna, foi sc-rvida uma Juntaime«a de. 'ch.ipjis,

doces finos, vinho do Porto

Juniors -- l.flflO m.*tros ~ Venceram1°, ibis, do Vasco da Gama, tempo, 4.12;cm 2\ Doris, do Ijoqueirâó;„."," ,>/',rí'0 — Pl"f,i'** ciflsslca "CommandanteMidosi — Canoas .". quatro •remos Vet*vraiios ~ 2.(Kn.i metros —• Venceram: cm l\hnedma, do Natação, tempo, 7.38; em 2\Victoria, do Vasco da Cama.

(i0 pareo — Yoles fraiichcs a 2 renios —-Scniors—l-ítDOO-mefros-^-Venceram: em ¦-—-.^w^.l°' gScluiXio:d?Í^Sio„_:pú' 4-"i: BoIetimcIaDfpectoriatíeíVlGteorolooià

~m*>*-

0 TEMPO

pintura dos Srs. Henrique Ramos c Antonia I O quadro vencedor estava assim orsíiiii-Paii.ao. respec ivamente, ali iniitalladas c. (li- sado: Mario Diogo; Cairrão e Zemarla• r!*n-vidulas uma da outra por peças de madeira j trof, iPalhares e Cardoso: Fiílrt."- Saii nelc zinco, soffreram estrattos lotaos. ,„,!_, fi- Champion. Iloraci.w Snno ' m:°'

em 2(7° pareo — Prova clássica "Pereira Pns-sos' — Canoe — Juniors — 1.00(1 níotrósVenceram: cm Io, Vclnx. do Boqueirão,

tcmiio. 4.15; em 2". Rigel. do Bdiafõfiôifi", pareo — Canoas a quatro reino-; — Vo-vissimos — 1.000 metros — Venceram* cm!\ Victoria. do Vasco, tempo, 1."!; cm 2",\Igiira, dn Ornjíoafá'i

!)' pareo —.'Liga ds Sports da Marinha —'bscili.-rí-s :a 12 rcmo$ -• Oüalquci' ciassel.flflO metros — \fçnL*crt'iji: eni 1". Ií 'do Aviação Nava', tcnnyo, J.íi: ctit 2"

' li

"iS. Paulo. "jU10" pareo -~ Campeonato de Remadores do •ltio de J.tnemi ---Vóles-gii,'?!! íi quatro re-'mos — 2.000 metros — 'Òúalquoi-

claásó'.\enceram: em 1", Indepeiídénclii. do VõscO,tempo, 7.10 1|5j giiniijição: patrão. Jaeomo(«leck; remadores: Vasco dc Carvalho, Fto-rjiúvo Ávila Sã, Henrique 'foma/ziui

o Im-ciano Rodrigues dc' 1'Igfièlrcdoj cm 2", A\i-da, dn Grago.ttA.11 'pareo •— Vóles-^ijís a «lula remos --

Juniors — 1.000 metros —- Venceram: emIf, Amapã. do Vasco da numa; o tempo nSòfoi tomado; em :!•*. Rèfíulos, <!o Rolüfogo.12" pnreo -..- .Escalefes si seis remos. To-

danas classes — l.fiiiú tnctms— Vc.ncisVaiii:X?X"'è" I'

"Antanonas':, tempo, 4.20; em2°, ÍR. S. Pnulo.ia" '.":»•£•* -- Címniooiuito Vcadcnvloo dollctno do Rio rie .huiclro --• Volcs franclibs a4 remos - 2/.000 mslros — \'cncen a l*'a-

çuldritle iii*Méil>*iit:i, lempo ,"!.IS_ 'M-* parco — Yoles glfs a quatro remos ,-- .ttinlórs — 1/000 metros'. Venceram"! em,IV Mariliu. do Notação; tempo 3,47; eiti 2»Alsol, dn Botafogo. ,

Previsões para o periodo de 6 ho«ras da farde de hontem, ás

mesmas horas de hoje_ Districlo Federal e Nicllíeroy — Tempo!nom.

TeriipcCÃViaão i!:grúos.

Ventoscomponeniu

listado di

numdia

• - Noite aindacóni inaxima o;

Normaes, predo:

fria, cm as-ílrc 2-1 e 2»

iiuaiido arompo: boifcmperatnra -- Volte ainda

censap dò dia.Tónilcneia çerri) do

fria, em ai-

após li hora», ... ilo tenipoda tardo dd hoje — Bom;

Estados doi.Sitl Tempo -- o tempoconservar-se-ii hom* em toda a parlei con»aiigmonto de iiebulosidiida no Tlio Cirandai'do Sul;A temperai ura

são.Ventos

Manter-se-á em aseeu-

dc norte a liste.

0. Adelia Lins Blakc deÂleacastro

"|'e I -nii*dh. fcrilido-sé no rnsln.'-"¦'¦ l A Assistência prestou no ca•ros que se flr.eram necessáriosso os soecor-

param reduzidas a cinzas, liamos, quc avalia Todos os pontos do Olaria A C for-rnio seu prejuízo çm 4:000.$, apenas conseguiu conquistados durante a vrimeira íi-i-è hwlgiÜSri

eA1™ . ímt"n*» ferramentas, joso por Samuel (21 Ch^n on e I oncioPcor sorte teve Paixão, que nada arrancou CamOrt Orntirf» v W«»««í.* já fúria das ehamtuas. Nem um nem outro I »'alnP<> Waiiae X EnjenllO detinham as suas offieinas seguradas. Dentro

O prédio n. 155 soffreu estragos da acua. I »• . •«° 'on«inquij campo do Campo Crantltt A.C. na estação da 'mesmo nome realisou-seeste esperado encontro, delle saindo vence-dor o Knitenho de Dentro quc nssim se man-teve mvcn.vel. Transcorrendo àisnWtaàis-stmo veiu afinal sair vencedor o Engenho(l« Dentro pelo apertado score de l.ril Nojogo das esquadras secundrias nâo houvevencedor pois empataram os eontendores dcIxl Eis o team principal do Engenho deDentro: Arlindo I; Arlindo II e Tlnoco; Ama-

Sand^Vn^r^i ArÍn°8' '**#**»

0 CAMPEONATO DA LIGA GRA-PHICA

Com a victoria de hontem, o ANOITE T. O., firma-se, mais

ainda, na vanguarda databeliã

Em prose/rnimento no campeonato danovel Liga Grapnea de Sports, houve, hon-em-, mais dous matches;Ura delles, realisado pela mauhã, no cam-,

Toram salvos cpiinze autoinoveís.

Sobre prejuizos é seguros, nada o com-tnissario Vieira de Mello, qne eslava cjn ser-viço quando do incêndio, informou, dizendonado ter apurado, não obstante o Sr. CostnJúnior, dn firma Paes & Costa, permanecerpor muito tempo na sala da delegacia.

Calcula-se, entretanto, quo os prejuízos soelevem a 100:0005000.

O inquérito instaurado pela manhã dehontem está prestes a ser concluído, aguar-dando o respectivo delegado apenas o laudodos peritos.mmi*

UM SAPATEIRO E UM MENORATROPELADOS

Atropelados por automóveis na rua Se-nador Vergueiro e prnia do Botafogo, respe-ctivamcntc, foram soecorridós pela Assis-tencin o sapateiro Alarieo Dias, du 23 an-nos, residente ã rua do S. Pedro n. 254, e omenino Carlos, dc .1 annos. filho de RadiCanil, morador no n. 504 du referida praia.Aquelle ficou ferido no joelho ò pi'* es-qurrdos, r este com contusões e escoriaçõesfecneralisadus.

f ') conimiuidiiutc liiiahy dè Àleíicas-

T* m' ''¦ sen- liilui, l.uiz Augusto Blalíe di| Alenciistro cómmuiiJcam o passuaièn-.

15' pareo -- Vnles fiMucUbn a oito venins. | muffiivi ^-^^^^m í>.Novíssimos -- 1.000 uitlros — ."Venceram"':-' "''em 1" Ajnnoté, do Klãmeiigó, tempo ;!,2,1; em2" Potrrqiioi pas'?, do Giiaiialiara'.

10" pareo —- Yoles gijis a d'iis remos —Seniors -- r.000 metros -.- Veíieerahi: emIo Amapá, do Vasco da Ciinia; lemnó 4.14:em^0 Annibal. dò S. Gbyistóyãp,

!"•* pnruo -- Out.-nggers u quVitro remos— Iodas as classes •'-- 2.000 metros. Vènec-rami"eni 1" Amazonas, do Vasèo díi Clamatempo 7.0."; tírn '. Urasil, do Niitirçãó1S° pare.-, -- Yoles fninches à quatro re--;mos -• Jniiiors -¦• 1.000 metro,. -- Vence--raiti: cm 1° Cariiünhó, do Boqueirão

3.41; cm 2» PiKasn, (|o Vasco d.i "

BDAKIi Dli AI.EXCASTISO,(.•njos.reslos tnoriacs séi*ão iiiliuiiiados ama-iiJiü, i.i dn corrente, »« fi hòvar,, no cerni-¦ cimo do s. João Biiplistii, s:iin(io da cápet*ia <.o mesmo, para onde ssriío transporta''dos l.iojc,-.As .-i hortis, d.x rua Berilo Lis-1*0 il.boa n.

Martinho Soares de OliveiraLavrador S? Soa rs

fi fallecin' MAIIÍIN.HÕ

TENNIStempo

(lama.

Heal:'sou-se hontem. nas quadras do Flu-mmense F. C. o match officitil dp toniiisentre o cluh loc:! c o .$. C. Urasil S-ii*itriutnphante o Fluinihèrise nor ú x 0 \ pn'j*.fida principal do siiiglès foi disputada pelosf»rs. Honaldo Guimarães, do Klumlnehso FC. c Hayues, do S. C. Brasil.— Foii ainda realisado o encontro Bota-fogo x Banfiu', nas quadras daquelle. Saiuvencedor o Botafogo por 4 .t IATHLETISMO

- ' _______________________4__lU___i__t_

O Fluminense I*. C. fez hontem realisarunia corrida de cross-country entre os seusassociados, na distancia dc 10.000 ,í'etro"¦¦- Venceu a prova o sporlmen Carlos Ve-Ino, marrando o Icinjin de 3;',li" *-.- ,..,2' logar chegou o Sr. i-.,,.)os Girãrdiu,

'mar-cando o tempo de 58'.3íi'. '

L E © i V E L

G; participam olo de seu sócio c tinílso, SD.niES DI-: OL1.VEI11A,

^ ocoorndo ipnfcíu; l/.ve convldiim pnrn

s.tii.1 un .1 horas, da rua Moiitá Alc"iv 31'''liara o camitevio de. S. João ls,aptistn;'dès-íuo;'iis-a8-i)2.iTnm M htulí' a.^^-?'-è.nÍo>.:

Dr. José Antônio de Almeida-.Drs. Arrriandn, (ic Almeida; Ustèllitauns ij Alnlún Lins, c senhoras; corivi-

fiam os carentes c amigos a assistir :i.iiussn que íiiinduin rezar «luariii-feiritpro-tirua. 2ii dp corrente,, m o horas, nu ma-™ •íÇ Lourdcs, cm Villa Isabel (Av. 28 de•>cl.:ii-!v'oi.

por nlmn dó sou nao ó fio-roUr- JUSi;' ANTÔNIO UU ALNFIDA

Capiíão Oscar Pires de Mello

fllcali-lz

Biancarilihb convida amiaoseo lc..;as ,-. parcnlès par.-, ^<,\,i « a*missa do 30» dia dc seu v^amlni*:t?» «ilit;

\ntònio dn*• rez-ulu na capella dc Suntoi i'i)iv •., as l. huras dc ainSrilíãC-IVíV-lCilii. IU tiu cíu-rciiic. Í!

é

COMIUNICÃDQÍ ID AJ-L f:„. di„i " j;"^" ti

Page 5: ¦^wii,--r?nr--r~--~rT---*~^~M°™Mt**1*** EDICAO X RAORDINARAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1924_04572.pdf · são papal. O Pontífice, vonduzido á basílica sobre a cadeira

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0 fisco e os embaraços (Iaindustria

A propósito da licença o «cl!:.-trem de drogas c preparados

dc pharmaciat/m uppullo tio Sr. ministro da

FatóndaMerceo, «cm duvida, Irnnserlptfío Integral,

pcln pruccilenelii visível o sympoUilcn desuas ritzAcs, a scgulnlu caria dc iipih-IIo quo

, . ., no» vem iio dirigir um dou nossos constamosdo Pncio, untctU|>um!o u lodo* os seus iUit>ir«-;i. ¦• Sr. Conçnlo Pires, Inlercuado naii-TinltriiiHiilin. I venJn e licença do drogas e produetos phar-

*™.vmA**-mx**** I miiveiillens, e 0.110 fido do corto em nome da

l,D(li'!;i Ofcmtlts í' vn 'Mo CA*iilu »• fuivimii, MtmriijÚQ (»l«iitn o (.1 nltupi». ,(»itf ('..ilnU'» «

lllll--. !?nl\wfor i't* f •*> •¦ fumjllHif Cimici irAo (Jfpiito o íiUtiV. ngrmi.fi'nm c, loiin" tu j»98«oao quo piirluliO'iitiuciH.i inytinuu o »cu conforto !»<»•riu 'i rciiMijiiiti' 'inrj ou rc.o-i mor»liici tl;> hpii priinituiilo wposo» pmj.itvfl, Bo;rrn. cunhudo <- Uo PílANGÍS»i;0 (JHíANTÍíi ntmvMiini a loilon o*(viu-i mi' i c imiípiiH jmrii íi.iüíi-tír «i:ii"ii th (ifliino clln 'It- i«t*:e |)»«sninon«tu, qnn será cclolirmln ntuiinljfi. trn;a-feiro, 19 tio corrente, ila • •> Itortis, nonlirr niiii' <lu oaroln ile Sflo FrniiolBoo

s ia Lal

IGNORADA COMPLETAMENTE | l!o;;íl!n;a;1,i^r,t,,^^,.^r^«^•A RUA'.CORRÊA DE

OLIVEIRA«¦¦ii „*.„**. **-**» ******

Hcm o lixo fcmovesn dali,diariamente

Merece toda n oltcnçiín dns nutorliladcsmunicipaes a caria abaixo:"Sr. redactor da A NOITE — Cordiacssaudações — Niio v ninis possível supporlnrii desidlii cnm qu.: im li it t íi ri Jn il es uiuiii.-ipiieiie federaes tratam a run Corroa de Oliveira,situada no populoso bairro do Villa Isabel.Embora Pülii cdlflcnda, concorrendo com 6máximo da Impostos parn ns cofres muni-cipaes ainili niio nicrccoii o menor luclho-riiiiit-nt-i. Nilo qm-remns pedir (Iluminaçãoeiectrica; melo fin, capinarão, remoção dclixo, nrein ou lanu' tia rua; pollclnmenlomm líio pouco calçamento; linda, nada distons moradores mercccin, nfio precisam do bem-fcltorla alguma, apenas desejam n retiradailiiirlii do lixo das casns particulares, quedurante quatro c cinco dias fica apodreceu-ido, infcccioitnrido o ar com nm inilo cheiroiosúpportavcl. 1-1 não 6 só islo, us morado-res, cujits casas não tèm quintal, o despe-jüiii na rua, quc liei semelhante ó ilha dnSapucaia.

B' isto, Sr .redactor, tpie almejamos: nn-tir.-nlíi tllnria do lixo tlnr, rasas partícula-res, o mais nada. 1'enhorado pela gentilezado dar publicidade a esla justa reclamação,sou, de V. lix., ntt." rr." obr.' — C. OliveiraMaior."

i ****** . i .

OI ANOS e aut,,P"i»os nlleniãcs. PeçamI mt\il\tiJ. j,rcçn5 e cal.i!n;;o:i n R. Ferrei»ra & C. Uua S. Francisco Xnvior, 3S8, T. V.3'JG(t. Di-se «rondes prazos.

i.. *-******¦ '

jornal nnpiilnilshluit) que 6, a Rnzelii tlemalnr (iictiluç.in i-ni tiMÍi» esse iiusmi lllimcil-mi Urasil. ii o õrüSo lindo tím sempre o povoi- ns Interesses puiiuliircs, ti tribuna mais uu-lorlsadu de sua defesnj — eu nftu lhe dlrl-,-lrlii cslns linha-; .Du minha liumililuilo, ilaiiilub.t nhscurltlade, do nada ipte sou, recorroá A NOÍTU, na corlcra do ipio o vosso Jnr-

I nnl não dcscurnri do assumpto, sviii duvidai imporl.-iitte, it ({UO se informa a prcsonlo

missiva. Do loilo ponto Justu í o pedidaque vos venho fnrer, u mui soium estou deque, embora falando sú cm nome do mn dusInteressados, me faço porta-voz doa desejost- aspirações iio todos elles, nns diversos lis-

, tados du Federação.Comn não dovels ignorar, Sr. redactor, to-

dos os fabricantes tle remédios, preparado»,drotius, emfim, especialidades pliàrniiiccull*ciih, só podem cxpiftr ít venda os seus pro-duetos, nppondo uns mesmos os devidos sol-bis. K, pnrn n vi-ntln dus sellos, fr.r.-sc- itiislersejam us nlludldos produetos devidnincntoupprovntlos ou licenciados pelo I). N. deStiudo 1'iiblien. Mas, por sua vez, o D. Nd.

m,**m**%**m*-***\ t* \ ******* \ W ***-*** f\ *r+*r\ -"*¦- * **-*** **+* ***, ****** **** 4******* \* **e'S«*l****^*>m*' "M ltaA*\^W\/V^

Uma sociedade dc assis-tenda aos montados!

***-*** mm -•-«'«

Appello dos doentes de morpliéa,internados no Hospital de São

Sebastião, á sociedadocarioca

Nilo aeercMvnlauiiis iirnliuiii cnmnieiita-rio íi Jliílcr.a do pedido qi»" » »e;;uintu car-lu oneorrn, Hípcrniuof, tão somente, queella consiga ti lyinpnlliln plttíoaa íiuu luus •motivos liiHiIranii u prciiiirvinos o (itixlllnquo A NOITK puiier (lls|ieitasr. nesla enr/.a-|du, certamente vlctorlustt, li-, o tpie pe*t(l.-m:"Srs, reilnetofos »!n A NOITE — Ilt-fpc-!-tnsns siiudnçíSus — (>< alitlxo firmados, vi-1

O saneamento iiir*ilnos Estados

-tyme.vi

lurtrucçõca para regularisacãodas despesas das commissões

Nenhuma, fiob poua do puniyilo, po>derfi gantstr nuti3 do quo o

credito votadoÁ illreolorla dn Stiiioiimonto liuinl fes pu«

Mirar no iiiiiAn «.ffU'i'il tl.i Fnliu» ns Inntru*rçòon, .ipiiin. ..i.. i i" i - ministro d.t justlgivliara ui aespessi dm serviços du smivamoutou proplivIuNln rural nos Estudos, tle cnn-tiii-iniiliiil- com a bi l.7'.)!l, tlc V <li«Janeirodesto niino, e u (lontnlilildailo 1'nbllen.

As di-.-i|K'MiH dns vomltisfits s<-.... Ilipilda-das |i.i melo ile ndeantniiicntoa, nAo pu*tlondo. em liypolhcso iibumn, sub pena dupiiiiiç.in, ter realisntln tU'ipes» nlím tios cre«ditos iio quo (ilspuícr a coiiiiiiIsíAo,

Nenhum ade^ntamenlo pmlerA exccitar 6. .,,, ., .,. nunrta nsrlo dn qunntln votnUn pelo Con*

filmai Indefesas do liaclllu de üamien è In-: i.r*-s:»i. «l-.-vnul.i as rc<|iiisleôen fottss ií.: l)e

mmmmú mmStmINüfÍL COMBATEL-AS SEM RE-

MOVER OS FOCOS

Apreciações opportunas de umleitor da A NOITE

S3o de latia opporlunldailo e tím CflbNmeuto an sognlntos eoniWcraçfl«s «v um wi-lor .Li A NOirií, sobro o combate is HWJ'iiih, que oointltuom, nostn cspllnli nni uosmaiores p.-rlüos A snudo ún populaçfloi«Sr. rcitseSor Un A NOITE, •-• S«uilse«es.I.I. com avbU-r, u «un iletnlhsiln local so-bre "Ouorro As moseus". na esperam;»da eiic.uitnir a ludlcaçfio do flljjum processovcnltidelniinoiilo wratlco e eífK-az para awtliifçflo <le.tiio litjcclo, i;nv cuiiitliuo umvowlailéiro HiqíeUi» pnrn cjunlquor peno» eom

Presentemente, em Nova Yo*^tudo se alcança através do

maravilhoso apparelho

Aqui, ainda estamos ameaçadoide um monopólio telephonico

por mais SO annos,..O "radloplione", enmo por entnm«i

iilireviaçfui «* coihoça n eliamar tt rmio.teloplionla, nAo i uok umu mania «jn an.Yorut i um.» -nceesjidailc, Asritn dlí m.ohronlsts norto^nowrlcsno qua coniegulu fi.n-r, como se vao ver, em rolativnnicnto p'-.eo espaço, um resumo I»*m iiiirtcsmnio jj,

ternndos nas !• o 6* enfermarias do Ho*-pitai S. Üobaslllio, cm nume de nma cil-lectlvldailu du 120 Infelizes; vOin mnl rvspci-tosnmento c num anijiislluso brado du ml*scrlconiltt, sullctlnr u VV, SS. que ce dl-i;nem concciler-lhcs n Inslgno incrcA tio umapropagando ulil a s.ilulnr, para um uranil-,-umpreendlmcnta quo Itii-nlWumm o dcsejiinipatrocínndo pela cnlln sociedade carlocnisempre tão hon o tão disposta A praticatio liem. Pensamos, Impulsionados pela ra-rltlkdo clirislâ, crear entro nós uma soeio-iiitili-, bciicflccntei c, ileimis tle um meti-tu luso exame dn situnçílo, coiicroÜSamos onosso Ideal. A r ile inalo iiroiimo fíiulo,ftiudAmoe uns cufcrniarlus citadas n soclc-linde "Caixa Deneliccnto e Assistência ausMoribundos", cujos fln-i VV. SS. com-urehcnderüo quando sc (juizerem dar A };cu-tllczn tlc ler os nossos estatutos, cujo

r.èric quasi Interminável dc requisitos, um' J" lourarnm rrpnco, mtios quaes v. (,'r., o que se refere A condição {'rs. Carlos St-iill, tllriiio rcüislo, uo incstno Departamento, do di- t^imc Vi-iik-i, nosso iplomn do pharmaccutlco quc manipula ospreparados, apjimvandos on liccneinndos, tli-plomn quc, antes disso, deve ser "visado"pelo Conselho Superior dc Ensino. Em sum-ma, uma ficlra de exigências, umas conse-quentes das outras, um oiitrosamciito de re-qitisitos o condições, lão li,-;atli)S uns nos

UM FOCO DE MOSQUITOS NAPIEDADE

Pedem-nos os moradores d.t rua Goyaz, r.aPiedade. Intercedamos .iunlo á Prefeitura c áSaudó Publica, uo sentido de n.-r tomada umaprovidencia para a cxtlçcção dc uma vala que;>assa nos fundos tia casn n. '2'2A e que é umvenlatlciro o terrível foco tle mosquitos.

Essa vala, sefittndo nos disseram os queixo-aos, parte tlc uma chácara tle flores existen-I« na referida rua.

Os moradores desta, cstSo marcados de pi-radas de mosquitos, contra os quacs nadaeonsL-Buem.

. ******* i

O QUE O DELEGADO DO 17DEVE APURAR

os nossosSntldo Publica cxlãc, para esse fim, uõiã ! exemplar temos n honra de offcrçcere nüe"A loyi-aroni franco apoio 0 nutorlsnçuu dos"rcclor deste hospital e

illuslre clinico e hon-tloso amigo.

Entretanto temos n visito patente de quenunca poderemos vel-a capaz ile preenchera contento os suas múltiplas obrigações, seVV. SS. não se dignarem fnzel-a ccoohrlá fôrn, onde o anioi- so extravasa o o nl-truismo edifica. Nn Imprensa, abaixo dc

o'titros, fiuc alé fazem ti gente, sem o que-1 «eus, temos posto';'» nossa mais firme cs-nr, recordar aquelle conceito do Marco An- Peronçn, por ter sido senipre,.p mais forterdlo fLca Pensées, traii. de Ueiiicrcler, urriino dos fra.-tis o opnrimidos.L. VII, n. 0), morei do qual "todas ns cou-1 Os pobres c desgraçados .encontram sem-sas eslão oníaçiidas tunas As outras, enca- pre no seu seio adamantino uma fontedcáménto sagrado, c nío lm quasi uma unlcn Inesgotável de ,-ra^is c o aiUalgico iiira .-nm- t outra sela estranha". vcl """ seMS ,ni"s crvci,uilcs tormentos. Iv-

Ón, só no' Conselho Superior de Ensino, I nos. portanto, gratíssimo pensar que vol-nm diplomo, paia ser visado (no menos j vera para nos o olhar piedoso, o, cm notas

quando c expedido por Faculdade de um dos: ¦* mais vibrantes c rcpassi.tla^ dc an.or nolistados...), leva inezes, sem o menor exa- próximo, IcvnrA aos coraçõesi be«i for ma-gero. Mas, vencido este novo "Cal» dns 'los o nosso appello mais forte c doloroso.Torn citas", faz-se a petição ao Departn- «» nossos Irmãos »* «or."W*gT

J*"'mento. juntam-se os relatórios e as amos- | muitos por ina;»i>cllavçl çontingcucin e ou-trás,"ca naeslevaseqüentprovi

seja justa a demora, em face dos milhares dc B '**« .«P«s« du «nlmitavel bondade dos

Ciamorosa, _—¦ c que, por lousu.i c lu.ifeua „„,,„„ ,,„ f.i,„n na Mu In nos favorece, mas

legadas riscai-: conter Indls|iensavèi9 osci»1rccluiviitos, iiiencionudos nas Instrucções.

D.i npplicuçÃa dada aos ndcnnluinentos osfunecionarios prestaWto contas à repartlçAocoinuctentc, doutro do praso de DO dlus doreecíilmonto, sol> ih-ii» cio multa, salvo casode força maior e a juizo do Tribunal >I«Contas.

Sc não forem prestadas contni do .-nl^nn-lamento, nli HO dias depois do trlin.'sl:unddluiona), serA o mesmo considerado ai-oanco, uiinullando-so a cscrlpturaçilo da <h-s-pesa' c proinovcniio-80 o executivo fiscalcontra o responsovel.

A prestação dc contas do primeiro ndeati*lamento uuo í- indispensável pura a r'.-ali-saçãn do scipindo, nõu iimlcnilo, entrçtantOircnlisar.se o terceiro nde.iiitamcntu s.-in quon prestação do primeiro sc ache liquidada,ségulnilo-se n mesma disposição em relaçãoaos subsequentes.

Os recebimentos tios saldos de adeanta-mentos far-sc-Ao mediunlo ((iiias aos cofresda própria repartição qua tenha feito oatlcantiiini-iito.

Picam responsavoio pcln «ppllcnção dadaami adcnnlamentos os chefes das commls-soes. Sempre quo liquidarem qiiiiliiu-.-r con-ta, devondo fornecer um cheque ao guarda-livros,

Para ns despesas liquidadas -'>or meio deadeniriamcntos devem ter exigidas doa for-necedores quatro ou mais vias <!e. recibos,quando taes despesas iforctn superiores adez mil rtiís, dove-ndo constitr nos mesmosrecibos cn materiaes fornecidos ou serviçosexecutados, sendo «imiti indispensável o

incilliir.n noção di assolo, mesmo .«pifl «'^< t muIMplas o eiMíCCitles MPpIicftjÔM ds «dj(pes^w a» iilistralu tle tomar conncclmomo phnnla,

|ifo|üiffiiinlii quo a selciicln im '-"11,r*, " Considerado um passatempo, (icrnt i" " cbroulstií quando «pparreeu lia slsuns >,,.perigo ila moica como vehleuio de moiesiws

terríveis, o que, nlIû, ;-J podo «or desço*nhecltlo tle gente nuillo Ignorante, sem ramrliou adeptos do nutra scioncla, que negama exlstcncln du iiiUtuIiIoi

Uiiiiiito a iiiIiii, acredito em tudo que ostncd'coB' disem n respoito da mosca e, porisfji niesiiv', uo terminar n leitura dos eon-solhos, quc o seu Jornal trausmiitt- no pu-liHco, eiiiun;ulos da alta scioncla luediea,•lenll completa decepção. Sim, porque, parallvrar-rae du tortura que a* mosens mec.iusai::, ileimis do tentar todos os meios jaraexllngull-ns, JA mo dispunha * dlrlglr-ino aSaudo Publica pedindo conselhos nesse &*:>•tido o, im cmtiuito, vejo ogora que os pro-vossos ior mini empregados JA cMão muiloinala adeantiutos do que os quo «luellcs comsolliot encerram, llealmento, Já farto <!>:usar totlns as especialidades existentes nomercado para in:tt:i- moscas, nu mesmo tem-po quo tinha o cuidado tlt- evitar tudo quopudesse cer f/ico dc criação deuses InscctoS)consegol, por meio de um pó, quíilmnilo emquartos o salas bem fechados, extinguir cmiiictun dc duas horas e de uma só vez, tntlooos milhares do moscas qi".e bnvlam cm minhacosa. Piquei radiante, pensando ter tlcsv-o-berto "íi pólvora", mau, logo m» din se-guinto vi que nio enganei: os milhares tinoeonsogui matar foríiui substituídos pw ntl-lhões, quc vieram dc uma cochciro próxima,

Comprchcndi, então, quc tud.i era inútil,visto <pic nenhum poder me assistia paraimpedir a existência permanente das ylvol-roa <to moscas na referida cocho!ra, ou rmalgum culnliil On vizinhança. Poi nessa ai-tura quc livc a ingenuidade de snppor quen Saudó Publica pudesse aconsclhnr-ino um

, c essa papelada, até que corra tonos ss-JW" I"1"' oonscieneiti t» perigo.oue pi»» nne-! eomuetentes" e scia desoachada. offcreccr A sociedade, vr.em-sc a braços com

mezes è mezes n fio tempofflmí' «w contingente enorme tlc males, c cm des-mcmnte, demora" uSa ifcençí ou «p-' conforto physlco. moral e espiritual.Con-

,çã,,...Nho quero, com dizer-vos Jsso '^^^^í^i^^^^^^

mezes, so deixem privados da venda dc seus arrimo dc familias. Muito nos favorece, masIIIV/."-.?, Í»W UVIAVIU J,l*. .***.*****.* VIM **,******, «— ».».-.— m

produetos, pela impossibilidade da acquisi-,nno enega... ...m„in n, i-n*e,*n*ção dos sellos, os fabricantes daquelles. La- M^,^^^^^^*^^^.boratorios ba, Sr. redactor (c do direclor suo muito favorecidos pela caridade pu-

tia mais fina flov-neficios de toda

Ao Sr. delegado da policia do 17- WSffiwWrSS^ Choras e senhoritas«o encaminhanios a seguinte reclamação

flgSg^^ social promovem-lhes b,*%*TS-fcct t TxOVrt' Respeitoso, < *>***¦¦ * «**¦ ««flüanto a Saudc Publica sorte. . .

cumprlniiSíõs. Áttcndéndo A popularidadeIano cripedir-aos ouvprotestmorador

Ncstiesquinaprincijmal educados, e até nllns iioras da noite,entoam, no som tle violas, em altas vozes,cantigas da mais requintada Immoralldade.isso cm plena capital c par quem quizerouvir!... Porém, o mais curioso ó que or-

! ,..,ril,es approvn ,iu-lice»cia os r^rodo* j^S ^ St^p^üolterlo do seu conceuuaüo jorna., «^IJS^^^^^ffi^ISSdí nntlvoi particulares todos os dias I Us mu-lhe o grande obséquio de fazer chegarl^cyfS°.S^ nlelpios, com poucas excepções. dfio-liosridos tias autoridades competentes os I - ^"''T.f'

«gg-SifflS? ^?,

P«X nrovitíen- pequenos grujws de casinhas confortáveis eou dc indignação o de revolta de «M; a

CEtí T™ o vo^

' j^alT ,^. nas mais' pcVfeitas condições do hygiene

da Muda da Tijuca., ^^àf^ilàVaí^^?^»^"^!^ I'ara casados ou "a° c on?,ü ",a,Ia llleS faUa bairro, cm um botequim sltnndo na|.«™ gJJÍSo do cininínto Sr nifnistro ia l«. E apesar disso, os particulares. ctimimi-ii dn rua Pinto Guedes jun nm-sc, í^.f??™?^.^!",'"-" Inm-nos de favores. Vivem relativamentelalmente nos domincos. individuos rnzcntla. — quc S_.__i..i.,,__iitm PpnuÇianusjis ^.^

circUinstancias e essas razoes, a võo de pas- ¦ --;,„;. „„ „,„ „. •„}1»,.-,,in«n, »r.ra uma

saro adduzidas, facultasse aos interessado^ '^^^^^^SStoS

o seu dia"; muitas facções menos infelizesa acquisição dos selliis, tlcstle i-,u?. metilanlucertidão ou qualquer documento hábil, pro-vasscin quc haviam requerido já ao I). N.de S. Publica, a licençn o a ápprovaçâo do

declaração do recebimento do material ou i meio du afugentar as moscas, uin.i vez qucda execução do serviço, jiclo fuuccioirario cila consentia, ou nâo tlnba outorldàdo paracompetente. As despesas inferiores a doz I impedir, a existência daquelles viveiros per-mil réis serão relacionadas devidamente, | monentea ou. pcln menos, obrigar os donosmez por mez, relações essas quc serão fir- dos iocaes dos ditos focos a limpe;a maisíiiiidao pclos.TCsponsavcis tias ndcantnmon-jrigorosn. A sua local livrou-me desse traba-tos. | lho Intitil, pnls fez-me conhecer o máximo'.'ara os cffeitos tie fiscalisaçâo, ns com- j quo ns Instituições sanitárias, mantidas oumissões fic:itii obrigadas a enviar, até o dia I subvencionadas pelo Governo, podem fazer15 dc cad:i mez. á Dirccloria dc Saneamento j contra o flagello das moscas. Cs meiosIturnl, iiiii:i relação minuciosa dou mate-1 aconselhados por essas instituições, segundoriacs adquiridos r«> mez anterior, devendo a sua local de honteni, além do servirem ape-essa relação coitfcrir com au terceiras vias I nãs para quem tenha a alormcntal-o, só.tios contas c cujo processo será rcmctlido A | mente, meia tluzia de moscas, parec«n«memesma direetoria, acompanhado do respe-clivo bai.-incete, por oceasião de ser feita «comprovação perante a delegacia fiscal.

Ncsla capital, os materiaes destinados Aocommissõcs dc prophylaxia rural nos Es

extremamente perigosos numa casa cm quehaja creança* nindn sem.nnção do perigo.

E* realmente jia?a admirar que aa auto-rúladcs sanitárias, tão cautelosas cm pro-hibir a venda tio tóxicos, aconselham, para

tes.

iiitlos serão adquiridos por intermédio dà matar moscas, uma mistura de leite còm um

SSgt^edllrt ap^í^OraíS seus preparados. .Seria"até ,™ «do simpl*autoridades incumbidas dc reprimir os ex-cessos de libertinagem pactuam com os seu»in-.-ínolorr"? a f\uem nosi devemos diniglrtjara protestar 1"

-i i ^mtitiff ™

c soffredoras vfiein-se grandemente ampara-das; até os cães desfrutum as regalias deuma íesta; as creauças c os pobres tem o

infelizes, entresen mun , e nos, panas ctie evitar possíveis vcntias cianuesuiuts, *•»>*,% m'ah 0 ^],,lslrl0 conlainos, até hoje,

^ttS^too^^o-I^^ Eis porque Institui-

SÍK^^ffií^SStól '"^->-

VVkSS.. devotados pioneiros

OlrsuEa^ão da almosphera... - ,- e ,. . ,,-,,, .„„:,„ ,„„,-„ do Bem o espíritos alçados aos pincaros da

o illustrado Sr Sampaio Vidal Assim, terao j aignidadc, amparar a nos^ambos prestado, A industria pharmeceutien """"-'•' . ' ....c ao commercio, serviço de grande monta e

Dirccloria de Saneamento iturnl. Para quohaja o maior escrúpulo e economia, ante»tle serem feitas ns respectivas compras, o nl-moxãrifado da mesma direetoria devera so-licitar preços u diversos fornecedores^ ro-meltcndo até o dia 15 dc cada mez, A Secç.ftotlc Contabilidade tio Departamento Nacionalde Saúde Publica, a relação discriminada detodos os artigos adquiridos no mez anterior.

O pagamento tios materiaes adquirido*nesta capital pòdcrA ser, tnmbcm, liquida-do por intermédio da Direetoria de Sanen-monto Rural, isto t, quai?;io os fornecedo-res concordarem com o pagamento das -per»contagens cobradas pelos bancos ou nsenciasbancarias sobro as quantias enviadas poloarespectivos chefes das commissõcs. _ Nocaso em que on fornecedores não sc queiramsiijeitnr ao pagamento das allutlttlos pe»-centnffens. os pagamentos serão realisadósdlractrimohte pr!<iu chefes das coinmissões.

Quando o pagamento iltr offccttiatlo nestacapital, a d ire-tor ia de Saneamento Jluralfica obrigada a enviar As commissõcs tleprophylaxia rural. Ioíío npús o pnüaniento,as facturas com os respectivos recibos.

Os materiai-, adquiridos nesta capital, emhypothcsc àlgümaj podem ler preços supe-riores aos dos contratos dn Departamento,considerando que o pagamento serA leito ávista.

Não havendo extracção dc pedidos nemos

..,» »'sàc incsquccivel justiça. Do leitor constanteSummario relativo as observaçõesí e amigo. — Gonçaio pires."

no centro e ao sul do paizEm seu ultimo numero, que, affora, no»

chega As mãos, o novo Bqjetim Mensal daDireetoria Metcorolosica insere importantesdados sobre observações feitas cm julho, dasquaes destacamos o seguinte summario, feitopelo Dr. Francisco Souza, chefe da previsão „>....„ ..... ----- ... .do tempo, sobre a circulação otniosphcrica: de Industria Pastoril do Ministério da Agri

Durauto o mez tlc julho, manteve-se ainda cultura, o Dr. Armando Alves da Rochaem grande intensidade a circulação secun-| muito se tem empenhado em dar nmpindaria na parte sul do continente sul-nmerl-; efficiencia seientifica c pratica A causa quecano, tendo sido notado ao par da grande i lhe cstA confiada

. „ .... , sa cruzada e impetrar-nos da elite cariocac ao commercio, sen-lço dc granue morna e . ws-a'rao (|c sua caridade incffavel. E po- concorrência publica c administrativa, trçnl valia, e. terão feito obra meritorm ^ile ilcm ^,v ss contup C0!IJ oa mais si„Ccros materiaes na Capita! e no interior dos Iii"" """* "" "

atiradcciinentos de um punhado dc desgra- tados devem ser adquiridos com o maiorçàdos que jamais vos esquecerão. j escrúpulo e economia, com-indo obter pre-*******

PELA MELHORU ZOOTECH-NICA DA PECUÁRIA

NACIONALDesde que assumju a direcção do Serviço

•ctividade de depressões a invasão de setecycloncs pelo extremo sudoeste do conti-nente.

A situaçfio Izobarlc* do primeiro dia domez era a seguinte: uma "alta" achava-se

Ainda em relatório do anno passado lem-brava esse scientista ao Sr. ministro daAgricultura a necessidade de importação deanimaes das raças finas de corte francezas,pois, dado jA ser razoável a perceutagem

UIOB Cl m t* ac£Ui*ibv • umn «un **¦**-**»****- ***** i «-—¦-—» -— • ¦-¦ sa Ilocalisada sobre quasi todo o centro e sobre do gado de corte inglez existente uo paiz,o sul dò paiz, a depressão continental alas- era justo procurar tambem um typo agra-trava-se sobre quasi todo o território argen- davcl ao paladar francês,lino e parte do centro do brasileiro, estando j Forçoso é convir que urge cuidar desseo seu centro relativamente profundo, collo-! relevante assumpto econômico preparandoeado na latitude de cerca de vinte e dous i pastagens e melhorando o sangue do nossogrãos; no extremo sudoeste da Argentina 1 grande rebanho, dos maiores do mundo enrapontava o primeiro anticyclone do mez, omem exame, produzindo temperaturas abaixode zero. Este ultimo systema teve uma mar-cha normal para nordeste vindo a fundir-seno dia 3 com a "alta" acima referida, pro-seguindo o systema resultante para nordeste.No dia 4 surgiu no oeste dn Argentina o

quantidade, mas que em respeito A qualida-dc não pôde ser posto em relação dc com-petição com os dos paizes exportadores decarne. \

A prospera Republica Argentina exportaem grande escala para a Inglaterra avtiltadonumero de toneladas de carne das raças in.sso oia » siirüiu no oesie un m-sciiuim "| .— t . ,\....u™ u.„(„.j fo„n.„i

segundo anticyclone, qne não obstante a.açti- fe to^fl^^VLyWg*vldadc singular da depressão continental oa actuação de nina "baixa" localisada noextremo sul do continente, conseguiu, emirajectoria anômala, inovimentar-se parnleste, sendo que no dia 8 foi Inteiramentedominada. Foram rcgislatias geadas no sultio paiz nos dias 2, 3, i, 5 e fi, sendo qjoas do dia 3 foram ns muis generalisadas,

Angus, Red-Polled, clc. Fazer concorrênciaao mercado a-gentino com o gado inglez quepossuimos i ter prejuízos.

Debaixo desse rnciocinio 4 que o Dr. Ar-mundo Rocha propoz ao Sr. ministro daAgricultura a 'jmportlqçSp -de selecclonadogado franeez em troca da carne que expor-lassemos para a França, a titulo de paga-as uo tua .i loram ns muis generausauas. :„:„,„•__.»,. .... ]„«•„ nmlnncmln nntn

O terceiro anticyclone apontou no. oeste dn mento. proposta essa logo endossada peloArgentina, cm latitude baixa, no dia 8, rcvigorando-so no dia 10, de modo a abrangero Chile e quasi toda a Argentina proce-guindo cm marcha lenta otó ao dia 13, de-screvendo uma trajectoria um pouco in-terna. Aos lfi do mez apresentou-se sobretodo o centro tio território argentino a quarta"alta", que cm movimento muito rápidopnra léste, conseguiu fundir-se com o ter-ceiro anticyclone no dia seguinte. Dous diasnpós a quinta "alta" surgiu no extremo suldo continente, provocando temperaturasabaixo de zero e seguiu uma trajectoria par-ticular, devido A grande activiil; 's dumabaixa localisada sobre o sul da Argentina,baixa esta que se tornou mais fundo no dia

titular da AgriculturaHa menos dc um mez, 23 reproduetores

"Charolcz" foram recebidos da França comcsr.í fim pela Direetoria de Industria Pas-toril, sendo logo internados nas enferma-rias daquella repartição technica, afim deaturarem a delicada intervenção da acelima-ção --outra a pyroplasmose e a anaplasmosc("tristeza").

Essas duas doenças, que oceasipnam per-das consideráveis e freqüentemente totacsaos nniniacs importados, c que são trans-mittidns pelos carrapntos, têm merecido, porparte dos «cientistas nacionaes, cuidadososestudos. Desde 191.1, os processos usadosno Urasil para acclimnr eram os. de NUt-tal-Theiler ou Nnttal-Hadwcn e o de Stoek-

Subscrcvõmo-nos com a mais alta estimac detlicação de VV. SS. atlr.. vdores. cdos.i)brgmos7~— Rodolpho l.cssn, presidente^Joaquim da Gosta Teixeira, secretario; Or-lando Machado Coelho, thesoureiro. Hospi-tal S. Sebastião, agosto dc 1924."

Cum emoueasBLENORRHAGIA S

injecções intramnsculares. Largo dn Car.oca.15. Tel. C. 3123. Dr. JORGE A. FRANCO —Assistente do Instituto Oswaldo Cruz.

¦ ***** i

Por que não recebem os em-pregados dos Telegraphos,

em Minas ?De um empregado do Telegrapho Nacio-

nnl em nome dos que trabalham soh a ju-risdicçáo do 21.* districto, com sede' em"Tri+z de Fora, recebemos uma carta, recla-mando contra a falta dc pagamento de seusordenados, correspondentes aos mezes dejunho e julho. Attrlbuem essa falta A Dele-gacia Fiscal de Bello Horizonte. Fácil é ima-ginar as difficuldades que passam esses em-pregados, em uma torra cm que a vida estacada vez mais cara e com os fornecedoresiã impacientes c não querendo mais vendera praso. Pedem, por Isso, uma providencia,por nosso intermédio

Dr. Jorge de Moraes SggggSAires, 58, 3 As 5 n. Aprasivel 80. B. M. 3253.*****

21. Não obstante essa actividade, no dia 21 „¦„„; na Confederação da África do Sul, me-surgiu no sudoeste do_ continente o sexto thódós estes muito mortíferos. Hoje, os '"—-- médicos veterinários, depois de nu-anlicyclone que conseguiu lograr a sua marchu

"normal, para nordeste, com uma velo-

cidade bem regular devido A acltiação dumadepressão muito profunda quc sc locaüsonno sul da Argentina; depressão esta, talvez,a mais profunda das registadas este anno.A ultima "alta" do mez invadiu o territórioargentino nn dia 27 c proseguiu na sua mar-cbn normal, dando logar a regular abaixa-mento de temperatura; foram rcglslatlas gen-das nos din.- 27, 28, !-.9 e 31.

O te.mno, devido a ta] cireubçno intensa,

morosas experiências, revelam apreciáveisconhecimentos adeantados sobre o ussnmpto.sendo digno do conta o que estA aconteceu-do com os 2.1 reproduetores supracitados,que, sujeitos á prova immunisante pelosprocessos modernos, se encontram cm optl-mas condiçôcõs, resistindo galhardamente Arcacção biológica.

Pornm mais 20 os reproduetores entradosnaqntillnr. enfermarias, no começo deste mez,todos "Cbm-olez". p ntie continuam tlebnix"

mcsltott-se muito instável, sobretudo na'dos competentes cuidados technicos tle dousnprle sul do pnizi Entretanto, as depressões i médicos veterinários daquella casa de scien-1 trabalhadores em qucslão .nastaudo as maio-1 pejos das impureza)* z.é fáiiçm lentij com muilo malbç vigor. »cl§« roí necessidades. ' beleeimento. '

Protesto do Direetorio Academi-co da Escola Polytcchnica

Recebemos do Direetorio Acadêmico da Es-cola Polytcchnica o seguinte officio :

"Sr. redactor da A NOITE. — Nn ultimareunião do Direetorio Acadêmico da EscolaPolytcchnica, cm 5 de agosto de 1921, foiresolvido communicar A imprensa quc esteDireetorio, único c verdadeiro representantedo Corpo Discente da Kscola Polytechiucada Universidade tio Rio de Janeiro, não de-legou, nem delegará a ninguém poderes parafalar cm nome dos acadêmicos dc engenha-ria nas reuniões ou concentrações poiiticasrenlisitdas e a realisar. Aos que sc servemclandestinamente do nome dos aluirmos des-Ia Escola ó necessário lembrar quo o Dire-ctorio nunca desrespeitou seus Estatutos, dei-xando usar do seu nome nas manifestaçõestlc tnl natureza. — Francisco Saturnino Bra-ga, 1° secretario." ******

ços de diversas casae coninverciaes, antes deserem feitas as respectivas compras.- O-dírector-de Saneamento-Rural pj-ovl-deliciará para quc sejam rigorosamente iis-causados os sevviçt» nos Estados, designan-do, para tal fim, funecionarios dc sua im-inediat.i confiança. As designações, salvo ado chefe do serviço devem sor .propostas aodireetor geral do 1). N; de Saudc Publicae suhmcttidas A approvaçno do ministroda Juetiça c Negócios Interiores.

As passagens, ajudas tle custo e diáriasdos funecionarios acima serão pagas porconta dos créditos distribuídos para custeiodos erarviços nos Estados.

As commissõcs, no principio de cadaexereieio, deverão destacar determinadaquantia para pagamento das passagens, fre-tes, constantes das requisições feitas nee-ta capital c cujas importâncias exactas nãosejam .previamente conhecidas.

As despesas com os serviços de lepra, do-enças venereas, epidemias e outros, quenão estejam custeadas pelos créditos dosserviços de enncamcirto rural, serão liqui-dadas nas delegacia* fiscaes, sentlo concedi-dos adeantan-.entos aos chefes das commis-soes para as despesas realisadós ióra dascapitães dos Estado3.

Para as despesas que correm por conta dascontribuições dos Estados, devem ser ob-eervadas as presentes instrucções, não es-tando, portai, os documentos sujeitos A ap-provação do Tribunal de Contas.

Relativamente aos documentos das despe-sas pagas pelos créditos distribuídos pelaUnião, iserão presentes ao julgamento doTribunal de Contas, por intermédio das de-legações desta, cm cada um dos Estados, observado o disposto nos artigos 70 e 71, doCódigo de Contabilidade e 287 e seguintesdo sou respectivo regulamento,

Ois casos omissso, nas presentes instrn-cções, assim como no Regulamento Geral deContnbllidade Publica c íei n. 4.797, serãoresolvidos pelo direetor geral tln De-parta-mento Nacional do Sonde Publica.

Queixa contra um construetorVeiu a esta redacção o Sr. Ludólpho Ne-

res Florim, dizer-pos que, r.a qualidade tierepresentante tle vários operários dc Fribuj-go, trazia á A NOITE os protestos destescontra o procedimento do construetor .Mari-ni, que o queixoso affirma ter deixado areferida cidade sem terminar as obras depie s« encarregara, com o quc deixou os

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A MAIS REM INSTALLADARna do Lavradio n. 144 — A. F. Alves St C

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As aulas do Tiro 5Na sédc do Tiro fi, terão inicio, segunda-

feira próxima, as aulas tlc theoria.******

Não haverá outro meio de despe-jo de impurezas ?

Escrevem-nos moradores da rua SantaAnna, entre Senador Euzehio e General Pe-dra, queixando-se contra o facto do umafabrica dc assucar ahi existente despejarpara a via publica agitas sujas c gordurosaso outras impurezas, causando ir,30 um fétidoitísupporlavel.

Podem os missivistas uma providencia dnparto dos directores da fabrica cm questãono sentido de ndoptarem outro meio de des-

rezas «ma saci» do neu esta-

veneno que, tanto quanlo ura profano pôdealcançar, é muito volcnlo; mistura que serAtio permanecer cm logarcs facilmente acces-siveis As ereanças como sejam: sala de jau-tar, copa, coziuhn, etc. Nem se diga que talveneno poderA ser collocado liem alto paranão ser attingido pelas ereanças, visto quese trata dc matar as moscas, o veneno temde ser collocado nos logarcs mai» freqüenta-dos por cilas, e tudo mundo sabe que, du-rante o dia, an moscas estão sempre noslogarcs mais baixos,

Da tudo isso, Sr. redactor, o rpie se con-chte 6 o seguinte: Por mais numerosos emais complicados qae sejam os departamen-tos creados pelo governo, no povo só ficaum resultado: pagar mais impostos, afim deque elles so possam manter com os seusexércitos de funecionarios a pregar theorias.E' isso o quc csíá acontecendo com o De-parlamento da Saúde Publica e com a LigaContra a Tuberculose. Llmltam-so a pregaTnue existem taes c taes micróbios, que estesbichinhos são terríveis e facilmente contraídospelo homem, c nenhuma providencia praticatomam para que elles não proliferem ou sepropaguem. Desta parte 6 o povo que tem decuidar, levando, nindn, por cima, o laliéo depouco assolado. Senão, vejamos:

A Saudc Publica e a Liga contra * Tuber-culosc pregam:

A Mosca i um perigo; esse Insecto conduznos tuas o nns patas os germens dns maisterríveis moléstias. Guerra As moscas. E, emseguida aconselha uns pós que o pulire pro-fano applica com risco da vida dos filhos,para acabar desanimando, pois, verifica n iuu-tjlitladtj do seu esforço, visto quc, embora nasdcpeutkacias da sua casa não exista nenhumfócodo perigoso insecto, milhares de moscascontinuam a íreqncntar-lhe a cozinha o 11sala de jantar, saboreando, autos delle, to-dos os pratos da mesa. Ellc sabe lor e só,cam isso, visto que ti asseiado e curioso deconhecer o que os doutos ensinam, chega asaber que as moscas se criam no estrume dosanimaes, ou cm qualquer outra iminuiidieic.fc.Ue sabe lambem, que existe uma cocheirana vizinhança, ou que o vizinho tal não <imuito cuidadoso na limpesa do seu pateo odos ralos da sua casa, mas nada pôde fazercontra Isso, porque reconhece que nâo temdireito de metter-se na vida dos outros, mes-mo porque dahi lhe podem advir attrlctos deconseqüências desagradáveis.

E' no emtanto, os focos continuam, do mes-mo modo que as autoridades sanitárias con-tinuam a pregar: Guerra As moscas. O pobrediabo raciocina: JA fiz tudo para acabar comas moscas e nada consegui porque o focoestft^li no vizinho, e só alguém investido tleautoridade poderá obrigal-o a manter asseia-do o seu quintal. Esse alguém, sem duvidatem de ser algum funccionarlo da Saúde Pu-blica, mas se esta Repartição diz quc ó o povoque tem de acabar com as moscas, é jiorqueella nao pôde, não quer ou não tem obriga-çao de fazcl-o.

E deante disso, só um recurso lhe resta:Continuar a comer moscas ou, pelo menos atuberculose, o typho, a desinteriá bacillar etantos outros males que cilas conduzem naspatas e nas azas para deporem nos alimentosdo pobre povo.

Outro caso: A Saúde Publica, no sou car-taz intitulado "Lutemos contra a Tuberculo-se" e com o suMitulo "Como ella so pro-paga , entre os diversos exemplos quc rnen-ciona como meio de transmissão da moléstiaapresenta o perigo tia poeira, illustrado coniuni desenho ein quc se ví umu creança sen-tada ao chão e urna mulher varrendo a casa.Pois bem, a repartição do governo quo pregaesse perigo, ató hoje não se lembrou, nãoqulf 5U Láo tev0 fl l,recisa bon vontade emprúl da saudc do povo para conseguir quounia outra repartição do mesmo governo, iiLimpesa Publica, não continue a commettcro crime dc, em pleno meio dia, vasculhar aisruas mais centraes da cidade, atirando con-Ira os narizes incauto» dos transeuntes, prin-cipalmente as ereanças, verdadeiras nuvensdo poeira, que não pôde deixar do ser, pelomenos tão perigosa, como ¦ poeira de interiordus moradias.

E quando não i a vassoura da Limpeza Pu-bllea} c n falta tle irrigação das ruas que, au-xiliada pelo vento, se encarrega dü depositarno organismo do povo os milhões de micro-bios que a scioncia diz existir na poeiraSe tiver alguma duvida a este respeito, digno-se ir ali ao Cães do Porto para ver como épossível rospli-ar-se mais pó do que ar.

Vè, pois, Sr. redactor, que não cabe aopovo a responsabilidade dos muitos inalesquo o affligcm; essa rcsponsabllidada ó in-teira daquelles quo elle puga para zelar pelasua saúde o quo, cm logar disso, por dt-sen-cargo do consciência, limitam-se a pregartheorias.

A respeilo Aa «cção improficua da Saud.

o redlophono trunoformon-ic, reaimci.te, cm objecto ncoújsarlo numa Infinidadedo lares, lí' «luiul Incrível o progrruo t-|asslgnoln o teu desenvolvimento tlc umtempos a tula p.irt.-. E diariamente ss ii,encontra novss «Piilirações. ti ratllnj-hounão só suhmlntslra As creaiirai o5 c»mride fada pura dormir, como il.i h fainil!,,o divertimento da '..Me, supre a orebestndu Imllc, evita o Sncommotlo do Ir an liitJ.Iro ou ao concerto, proporciona íuforim.ç jes sobro o«i íiK-iV-ailos c lavn, eli, a jiri-io o sormfio á casa duo que não querem m>leclar-se ein ir A egreja.

Com uma Installação rndJo-leleplmnlei nclneoimtii dollars -- quando as teremos tiibaratas?... --• o homem ds ntgoílas r-Wiiti.iiitir-i.ii e.-n contado com qualquer nur.cado c a qualquer hora. As empresas orodlnplionia l'\ e*Aia empregando *-r*p5;-torii" especines para quo registem ot miv..:u,-nt/>s da Jlolsa. ss cotaçíos dns ncç6e«,.curso dos mercados e ci grandes ficinj hdin. Assim, um homem quz vK-s nos am.baldes; sentado * iua secretaria e com otubo dti ttlephone na oralha e o rtcitf.vradlòpbonlco na outra, pôde r-ein-.Jr « mu.oiiit dos mercados e resolver todos oi it;int-gocitis com c3>a csãiihodidsde.

IV salildo qua o rndlophone e>V> mclü(llffiiiiilido rm todo', os pn.rei; mas certo-.'•Tt-!rrr que em nenhum oii!:i> lo;|.ir aksj.con o oesònVolvIhienlo que lem em KaviYorlt. E' curioeo imaginar o que oisail!.cará esto novo Invento para w vida de tmnova-yorlíliio daqui a cinco annos,.. Ceutcffcitô, algumas companhias de triicçâi) u.mem que o radlephòne chegue h cauaar-lhiiprcjulnos consideráveis. Millir.res ds im,soas ji não consideram necessário vistapara ee divertir. K» tnuilü sente ttc.i arrj.bntdes que vinha tlr.as ou trrs vezei persemana ao centro de Nova Yorlt, durante inoito, para assistir a diversões. Hoje, temgastar quasi nada e íctn sair de ess», utiitiás mesmas diversões devido rí> radlópltónti

Todaa as noiles ha uma estarão radlopho»nica que irradia um cspeetaculo inteiro t!ivariedades de um the.itrn do llroodírij,Muita gente lm dc pensar que o auditoriaperde alguma cousa ao ouvir um 6:lor II-visível. E' nm engano; nada r-f"I«. A fumcção theatral, dada pelo radiophone, è per-feitamento satisfatória. E' ccrlo tpis silso vC-sm gestos e udemancí do actor, mai svoz cluíga tão clara que « ouvinte imagina «mímica de quem representa, completando n-sim, como liem entender, a foncçio, da qv»lè quasi um participante...

Os discursos transmittldos p«'io appartUs«So quasi de tanto effeito como os escutadcidos lábios do orador. Itéproduzcm-se, perfei-tnmente, todas «3 Inflexões da vnf, e tiquando um orador multo verboso fala esttorrentes, nota-sa no apparelho dt trus-missão certa perturbação.

Por outro lado, o radiophone va» ttr tlifeitos reses sobre as musiens, pianos • »!•trolas atA agora usadas para_os b«IIe9. Tddns as noites, menos acr. domingos, uma d»principaes estações rndiophonicas de NomYork transmltte um progratnma do rnnilisde baite. Calcu Ia-se que esse programma írecebido em 100.000 lares I O programmtafornecido por uma das melhores orchestnido mundo, tocando em um dos grandes ho;teia, e a musica 6 tránsmittlda ficlnienle, Bassim se consegue uma musica cxcell«ní«para dansar, o que, sem o radíoplioue, mimpossível alcançar. Esso prosr.iiarna dnndas 10 horas ató depois da meia noite, kse a installaçSo tem uma boR trempi, *possível consegnir-se essa musica para BWvasta sala de dansa,

Acredita-se, ftlím disso, que «rartir.plwtivae resolver o problema da assistência licerimonias religiosas. Julga-s» que mllliiKide pessoas que nunca tiveram o habito de .á egreja recebem agora a aua nssistend»espiritual por melo daquelle apparelho. Uridos mais cloquente3 oradores dos Est.taoíUnidos, o Rev. S. P.-irks Cadman, falã.todoSos domingos, á tarde, cm BrooWin. Nno 'somente prígador, mns tambem o qne *>'•Sc chama um "conjurador". Os seus noti-veis vôos oralorios, pronunciados com vtisonora, chegam a casas situadas a qniuIiH'tas milhas — quasi mi! e scisecnlos lulpwt'tros I — tle Nova York. Informações obtitlifpela companhia radiotclaphonica pennitlWcalcular que o padre Cadman tem cerca«dous milhões de ouvintes, qunntlo sc collo»deante do upparcllio. E os dous milhões«ouvintes não ouvem sô o discurso do ofdor, mns tambem todo o serviço rchgloio-As seleccóes coraes, o canto da congregai»até o tiíintar das moedas que ciem na M«va das esmolas, chegam aos ouvitios da po-pulação de quatro Estados. E náo deixa Jdc ser alguma cousa ouvir um semço reu-gioso sem apertes e até sem ter de dar es*

Tudo' isto se passa em Nova Yorlt, 0?»'do suceederà o mesmo no Rio d* Janeiro ¦E* uma pergunta perfeitamente ''szoartiqunndo nos vemos deante da ameaça d« «'o actual serviço telephonico da Liglu «jprorogado, com privilegio, por mais cucoenta annos. Apenas ciucoenta aaao»."

****** —'"O menino MAtIRl-

CIO tinha syphilis hevetliUri».tomou 1 vidro de Luetyl, ficou f<,rt*;.JÍ"sautle c pastou GSOOO. O menino ZErBRwytomou 5 vidros de outro depurativo, g««oj18SC00 e não ílcou bom. LüETYL tô ««bOas phsrniacías. .

******

1

%

Syphilis ,«r«!i,wl»

CARIOCA E BEM CAKIÒCÁhoftitanilo as decíaln«5cs do Sr. Atínlbcrta

Guimarães, em carta que publieimos «*ríormcnte, recebemos as seguintes luiM';

"Sr. redactor da A NOITE - Cordea»saudações — Na sua edição de H do terrente, o seu interessante jornal publicou mcarta do Sr. Adalberto de S. Gulmnra».sob a eplgraphe "Carioca e bem atiett,na qual erradamente, diz que o meu mui ertinindo amigo Dr. Olyntho de Magalhães wecu na cidade do Rio de Janeiro. .

Posso assegurar quc o missivista foi wcerto mal informado, pois o Dr. Olyntne «>Magalhães, o representante mineiro, o mi,neiro e bem mineiro", mineiro dn 6t™n>Vnasceu cm Darbaccna c, abi, foi baplia";pelo seu illustre conterrâneo, o Revino. I»dre Corrêa de Almeida, o grande poda q»todos conhecem e admiram no Brasil.

Podem de tudo isto dnr testemunho M •}.sentnmonto legaes existentes na linda cldMquc lhe foi berço. , j,

Hectiíicnndo, pois, a infundada noliei»»que foi vehiculo o seu apreciado jornal. Mto reconhecido lhe ficará sc tiver a 'm""dc dar publicidade, a estas linhas. — 0 cmstante leitor, José Carlos Machado.

Publica cm outras provitioneins quc cila •""tomado, tenho mais algumas observações q»levarei ao seu conhecimento se estas ti"';.1"1lhe envio lograrem merecer a sti'.i attcnçajv

Esperando que a minlui boa Intenção »bastante para compensar a minha Pjjjjgraniihatlca, peço pcrmissãrf para SSfjíK'

r com a mais sincera sympatliia e ãdniiraça.pelo seu joinul, simplesmente. -~ Uni ai"-in

'.'"ílo Hvitlpnn •> ¦

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Page 6: ¦^wii,--r?nr--r~--~rT---*~^~M°™Mt**1*** EDICAO X RAORDINARAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1924_04572.pdf · são papal. O Pontífice, vonduzido á basílica sobre a cadeira

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IP flA NOITE — Segiimln-felrn, 18 de Agosto dc 1024

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A prova mídia da» nlumnos dt Rareiarjrsmatita

Tanto quanto nos permlltln o lempo doflU. dUpiinlimiini, ttoiuun uu sexta-feira nl-»tm» unia Impressão ilu prova inoUln iimutnmna» da Itirola Dramática Municipal. Kmftrsl, foi ella Imn e seria nptlma, tendo »*mvli-.» ní iHHitrüoi parco» dc que ülsnAp¦«lucile eílauolucliiieiito official .1, onsluodrcniallco, Nán vale, assim, niluuelo-ldndude critica, pois multo J.1 fixaram tl-, alumitos«ue nesie espectaculo (uiiinrain parto a nuoforam as Sras. II.1-.I Reno Jnnlor. CelesteAld.i e Gullhorilllna Moreno, o Srs, Alvamdc Sousa. Nostor Pulxoto e Sadi Cabral. Lou

marçailai sera a .1 de «rlrmhrn prntlmhei A (< reprei»cntml» a revista HA' la na.umiiip . i-iiiu iim .,,, ,,,i intiiiaimiiiv mu-Miigariiln Mnx dedica «ua fv»U .1 cuipre»Hangel ."6 C,HntsrcMo á opera cômica antlica

(.'luiMlu uppiirifrtr no palco do Iprlen. |para Nr» dc setembro a (irande Cmnpanliibr.uiee/ii dc Oporvlo, contratado pura vir iiUrntll peto empresa Josc Lourolro, as murecitas serão imites du saudade 11.nn.11idoura v de iilegrla ititcn-oi, Suudiiil» paia itvrai.Au i.íi. Im 30 par.t 40 annos enchin «oli. 1 Alc.u.u* c a mcinm saln da Í..vri>*aclual, paru npiilniiilir os melhores artista'raneexój uns mnis interi-s-.atites operas co,1 f, ,11. m ,, ... ...."-" M«n-»«if mui tt..n ¦ uiiiii 1 .iMtri 11 uiili fclvíPioi alndn Ui-lln» Nctto o IvttiturUo Vieira. iiiUm da época, como -Lc» clocaoi dc Cor

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RíMiélCneí/io «Vcffo, ef/rcc.or efu Saco/a Drttm nlica; Eduardo Vieira, professor de arteae representar, e a luinnos-tnterpretes

is director i o professor da «rle dc repre-tentar da Escola Dramática Municipal peloexilo da tculallrn.Abrr-se, hoje, a rltaç&o tyrlcn official

iF.ilá desde lioiitcm no Kio a grande com-y-iidiia lyriea que vem fa/.cr .1 temporadado Municipal. Hoje i sua estréa, iniciando-se, assim, n estação lyriea official. .ivo.Jimt a empresa VValtcr Mocchl, para a recitade<La noite, que é dc assignatura, ,1 opera"flori» Godtinoff", que será cantada cmjnmo pelos artistas dos theatros ex-impe-1-fsí.s dc Moscou c S. Petcrsburgo. I"oi comeihí nicsino espectaculo que so inauguroua tcitporiidn official dn Cclon de BuenosAlrrs, deste anno. e com um suecesso exi.-a-ordinário, O protagonista da opera .'• dadoto jp-ande barytono Seglsmundo Zalcwsky.O respparecimento da Velasco

No próximo domingo renpparccerâ, 110 Ly-rico. a excellenle companliia Velasco, quctanto suecesso alcançou na Bahia e em !'er-nãmbuco t* que aqui estava sendo anciosd-•sieutc esperada. A companhia Velasco fará11 iua "rentrée" eom a Interessante revistaDiadrilena "I.a tlorra do Carmen", nue, com-pletaincnte remodelada, cnnslitue um espe-ctaculo encantador. Os principaes intenirc-tes da revista, quc sól)(. A «cena com maravi-lhoaa montagem, são Rosila Rodrigo, PilarMarti, Clara Millancs, Vicente Mnuri. "Latierra de Carmen" tem lindos bailados defiacha Gnudine c de Antônio Bilbao, com asgraciosas dnnsarlnas do conjunto, a Pereda,« Cy», a Verdialcs.A revista portu*;ncza no Republica

Vae se desenvolvendo, com suecesso apre-çiayel, a temporada da revista portuguezaB» "tcpublie.-i. Basta dizer-se que a revistaeorr. que ali estreou, ha dez dias, a compa-ehii do Eden-Theatro, dc Lisboa, "Fndó

nevlllo", "La filie do Madame Angol", «Surcoiif", "La rille du tnmliour major", "I.imosquctolros nu con von t", "Le Grnnd M<*gol", etc., o terá ensejo dc admirar novaincute ns peças da sua mocidade, deliciandosc com as partituras quc foram o encan!dos scus dias juvenis; alegria intensa, para geração dos nossos dias, anciosa do conhecer o repertório quc hastas vezes seus parrecordavam ao serão familiar. Vão ser noites do reviver epocas idas, desfiando na salenorme do theatro da Guarda Velha o rosario dc lllnsõos, no qual apparccc a figurquerida de uma artista do gênero, compa-:*mlo-n com alguma das lindas prlslenscque em breve appnrcccrão no mesmo palcoentoando as mesmas melodias, no som daquaes talvez alguns dos nossos leitores nas-cessoh)...A f.^la de Léa CandinI

Depois ric ter feilo uma curta o feliz tem-porada no Lyrico, despede-se amanhã, eu-festa da interessante "divetto" Lia Candinia hella companhia quo tem o sou nome, parair lazer uma totirnce pelas praças do nort.-estreando nn Bahia no próximo dia 23. Rcpreseniar-se-á amanhã a magnifica peça diLéo Fali, "A Rosa do Stamboul". A maneir.i como Léa e os scus artistas representouassim como a fôrma com que a opereta estádcsliimbraiitemcnlc enscenada, e tratando-s<da festn de tão querida interprete do gêneroé dc crer quc o Lyrico será pequeno amanhãpara os seus admiradores.

Conesio Arruda, no CentralAchn-se trabalhando, com snecesso, no

Central, o apreciado artista patrício GcnosioArruda, o mais querido dos caipiras, coadju-vado pcla artista Fernanda Pombo. Estesdous artistas deverão exhibir, nestes diusos verdadeiros "sambas" e "catíiretês" dossertões paulistas, musicas característica

•"' ¦ 1 -¦ 1 ~m—mmmmimmmÊammmm*\iActrizcs da companhia portunueza ora-no Republicas Julieta d'Almeida, Rea-triz da Costa, Zulmira Miranda, em cima; Aurora Aboim, Lina Demoel t Car-men Pereira, cm baixo; ao lado, Carmen Martins

corrido", esta cm scena, dando diariamenteenchentes aquelle theatro, que ê dos maiorestpie possuímos, acerescendo a circunistanciado serem os espectaculos por sessões. Ii',como se v6, um exito absoluto.

composição do conhecido maestro EduardoSouto, afim de seguirem em torunée pelaRepublica Argentina, apresentando as musi-cas características brasileiras.VARIAS

Desligou-se da companhia do S. José aactriz Hcnriqiieta Briebu, que entrou para ücompanhia do Recreio.— Chegou esta manhã ao Rio a companhiaestreará sexta-feira no S. Pedro,nacional de operctas Victoria Soares, quo

ESPECTACULOS¦II HOJE, ns 7 ?< e 9 %

LuadeMei

"A garra", por Alves da CunhaAlves da Cunha, que estréa na noite de

sabbado, 30 do corrente, no Palácio Thea-tro, com a empolgante peça' de Bernstein,"A garra", quando fez pcla primeira vezesta obra digna do theatro francez, eis oque sobre a sua interpretação disso AvelinoAlmeida, critico do "Século": "O que se viuhontem no pequeno palco do Gymnasio foisufficiiciite moldura para enquadrar a si-Ihucta de um grande comediante. Conhe-ciamos as quaiidades de puro quilate dcAlves da Cunha, como aetor brilhante c im-pressivo; mas, desde hontem não temos du-vida alguma em affirmar que o protagonistada obra de Bernstein encontrou uo jovencomediante 11111 interprete de macisso ta-lento, consagrando-o como um extraordina-rio artista para viver cm scena os tyjpos for-les do theatro contemporâneo."Alda Garrido era Petropolis

Recebemos hontem, á noite, do Pctropo-"Ji o seguinte telegramma:

Petropolis, 16. — Estreamos no Capitóliocom a lotação completamente esgotada, lc-parido n "Garota dos bòiibòns", dc Gastãoíojeiro. Está nniiunclada para boje n "Fran-íoziaba do Ba-Ta-Clan", do mesmo auto*,0 <iuc tambem se esgotou. Rolha grandeancledáde pelas peças de Freire Juniòr. San-nações; — (na) Aidn e Américo Garrido;A festa dc Margarida Max¦Margarida Max, 11 "cstrella" da compa-unia do Recreio, jú tem a data dc sua festa fSSSíSStm^im^mmti^^ff&iZiajS-^M^tm°oocoooocooocoococoococooocooooollKBAM m GLOBO " "^S-™*oc-ooooooooooc^o^

/ccwmrmrnfm^imWmmBiisBimi*EPJ1PRESA PASCHOAL SEGRETO]THEATRO CARLOS GOMES — A's 8 -94]L Fróes —- 0 sapo e a estrella

THEATRO S. JOSÉ - A's 7 K e 3 94A CARIOCA

éaámmsm

, WS Recreio Ü^HA's 7 % HOJE A's 9 54Í

A !J GARCONNE

:imrwn--WWBRXARIOS

Votem hiiiiii*. Ivije, o Sr.Manoel Pereira Al-ei» «Im hilva, in*i;oclHiiti> «U-stu praça, e o

ir, Abílio JottJ l-vnulrii, «lo iiumíu alio com*nercioi

i.saitaxtósO lar do Sr. Alberto dc Oliveira e da um

aiii.i, scnluira, I), llioliU (iu-wuftii dv Dli-vim, lul iiiii:m;-iii.iilii com n naiciiiiculo dolaia iim i iiiviiiuii, quc r.ccbcni, uu put lu

.tlsmal, o mane du Ida,lUSiPÉsrÀçoBé1'cla passagem, a 15 do corrente, de seu

.miivuMirii) mitullcio, fui alvo do uma mu-lifuaUçfio por parle de suas amigas o va-Ias iiluiiinifi, u professora municipal, senho-

.uu Ultiila (liidrimn-s. Pcla nmnh.i liuuvo

.imiiiiiiiiliíui na ckicjii de Sanlo Antônio, e,i imite, a nimlicrsnriunlo recebeu quantos n.iiiiiiu cuiiipiiiiieular pelo ecu natalicio.

mm* iMEITURA PORTUGUEZA

Cartilha Maternal on Arte do Leitura —\proudc-so a I.KH em ."Kl lições pola AHTIÍuicta lyrico JOÃO DB I»nü8. Vontade e mi-

morio, o iodos aprendem cm 110 lições, lio*nuiis, ccitliorus t- crcaiiçus. Santos Uróga o.'íolctn liraga — S. José, .10, 2» andar. Vaei residência.

mo*

lucuinba em sessão per-manente ?

0 que a policia do 23° districtoprecisa apurar

Sulmiottcmoi A atldivAu do Sr. dolcgado dnw« districto a HDfiuinto denuncia, que onvol»iu ntiiiuipin Imporianld o do ordem nobllcui"fir. redactor do A NOITlí. - Na estaçãoIo Madurei ra, no lugar Vm Uibo, a poucos[Kiisoi da Kslraila Marechal Hnngol, cvtft fun*.*-'ilonnnilo "cm >essfu> permanente", no qucparece, uma macuinlin dos peores eleinéninnda íonhi aliás iiifcsiiulii do vagabundos dauiuIb liaísn mli. A "ftmcçâo" uão se limita10 preparo do "dospnclioi" c outras praticasmas ciniiitiic uma oorln ameaça nn socogo eatá U scgurflliçn dar. famílias ilo logar por»quanta nas vlilnliuuçai da iiiucuniba niiiQucmpódc socogar com o alarido Infernal do mfosde tambores, cii-ttniihol.is, paliuas, gritos, sa-pntciidoi a cantorias selvagens quo formam oritual daquelle siibbat hediondo,

Km casa do unia família amiga, constrangi-dos u supporíar Ioda a noito o espectaculohorrível, vcrifiráiiius eom surpresa quo a cou-sn continuava rm pleno dia com escândalo orepulsa dos pacatos habitantes do logar. Pro-curando syndlcar o farto colhemos a Informa-ção de quo n mantinha, "tinha licença parafuncclonar" I

Não podemos acreditar nem nos parece vc-rnslmll quo autoririurivs do 2'.\" districto, te-nti.nn nutorlsado tão grosseira pratica.

Daqui appcllámos parn o Sr. delegado, cmnome da sociedade local, «ifim do quo tome aprovidencia quc so Impõe com urgência. Doleitor agradecido, — Mnrcos Mano."

mm*mm Uma camisa tricòline authcn-tica. Cores listadas Inaltcra-vcl3. Só na fabrica A* lvliloCarioca. 2S8 Av. Mero de Sá,tel. Noite 4TV2.

| ,rtí$Hlt*m' 0

ALLIVIO INSTANTÂNEO0 qne so devo tomar em caso de

cardialfj-iti, indigestão, dyspopsia,gasca on qualquer outra

doença do estômagoUM CONSELHO MEDICO Dr. Castro Nunes 'KcVóv

ouvidorNinguém q,,r ™J«gS£^»£ 90. Alvares de Azévedo.^Df^* °UVÍd0r'

*io estii atacado oc pailccnnenios como oy»ncpsln, Indigestão ou cardlalgja; como Iam-bem ninguém quer lim remédio demasiadoiclivo quc prejudique o estômago, quo c umdos órgãos mais valiosos do corpo humano.IÍ' perlgosisslmo usar drogas ou digestivosartificlaes, que simplesmente fnrem passara ntimento ocldnludo o fermentado pnra osintestinos, ii' preciso ncutrallsnr os ácidos,i causa principal desses males. F.' juslamcn-

o isso o quo ruz a Magnosla Divina, allivlan-to instantaiicomcuto os soffrlmeutos. hn»Olítra-so n Magriosiã Divina nas pharmaciasdrogarias, cm fôrma dc pA ou comprimidos,

ellciosamcntc aromatisada.App. D. N. S. P. n. 1.085. 2118,23.

sit» i ¦ ¦

O Exemplo"Foi hojo distribuído o ti.33,anno III, de

'O Exemplo", órgão official dos operáriosda America Fabril.

Repleto de collaboração c de infiirm.içoe»uteis, o presente numero esti muito into-essanle.

¦ ,m** *

| AGENTES NA EUROPA: I

iLMayence&Cisuff1 •• «OB TRONOncr, PARI» 1

I l9,21,23,Kudgnte HiO. ILondres. I

0IAL0GO 0E INSECT03

Cachorro que põe em sobresaltonma avenida

Queixam-se os moradores da avenida n. 313da rna Visconde, dc Itailiia dc que existe alitini enorme cão, quo os põe cm constantesobresalto. Dizem os queixosos quo varias

• pessoas já foram mordidas c que outras tl-tvram ns vestes rasgadas.

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mm-~— *mm*^*mm****M*»*m*Wmmmmm*m*m***-*a*»*m*mmm*mOmtm*mmtm.

** ibethH - Onde eslio ti tlores. qne ue bello pardaexhilin?

As oerbalelaa — t? eiU joven qne um e htllto cerrantlpor teser aso de • DENT0L ..

O Dentol (ngua, pasta, pA, saliHo) ê umdentifricio que, além de ser um antisepticoperfeito, possuo um perfume agr.idabilis-simo.

Fabricado, segundo os trabalhos de Pas-tenr, endurece e fortifica ns gengivas. Dcn-•ro de poucos dias, dá aos dentes a alvura

í leite. Purifica o hálito, e ó especialmenteindicado nos fumadores. D-ixa na bocca umasensação de frescura deliciosa o persistente.

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Deposito Geral: Maison FRERE, 19, rueJacob, Paris.

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Tclephoi e n. 9Clima ideal em reg ão incomparavelx^sawawssPíWÂi-^ —"¦

^•ji1

A SEDE PROVISÓRIA DO BANCOKAS1LEIKO DE DEPÓSITOS E

DESCONTOSDa directoria do Uaiico itraslloiro ds De-

pnsitns c Descontos recebemos cnminiinica-ção dc que sc acha c.*.«o estabelecimentoinsti liado A avenida Kio Branco n. 11, atáconclusão da sedo definitiva, á rua da Al-fandega n. 55.

¦ m** i ¦

Fora da lei! Mudaram de residênciasem aviso prévio.

E Mllo lendo chamado! á.jantVde alistamento do 14" districtoEM/Su sendo chamados, com urgência, A icda

iü Jiiutn Pormaucnto de Allítaniento do V

Casas dt commercio mm fnecio-nam desde 6 horas da manhã ?Deve ser tomada cm eon«idenKnn pelo

Sr. agenlo municipal da cireamncripeAu, nloguinle denuncia trailda ao nntíso conheci» ..,„.„,.,. ... .. ........ ... .mont.» o que nAo pode ficar icm • devida fi^,^ Wm.m^ Vellio)."A rui. Siio Chrl»»upuriiçrtoj | ,oVflo 24G Qlll)rU.j d0 cój.|(p j0 iiombclroí, o«"hr. rvdaetor da A NOITE — ríoo podiam •ri,illl|g0, ,,i, it„ ,1M.. ,,„r i.m-hu mudutlo dtdmlar rio recorrer oo seu muito ndmlrad.» SmV^Mis «rovlo m\n oram on"o lido Jornal, como maior defensor dns In- "itiJX?-;.^Icreisci das classes esmagadas pelo poso das J«««*!»

• «íin nu J«n«».3»0»ei» "»injustiças, us oroprcgadai dc alguma» casa» , '"^J?*."*"™» JíffB«K^iiii2Ít qdo fornméni, louvni, calçados o armarinhos, »"f»" * ,H",íl,?fei^l\llí»"rt0

Rranl»do» oslalolocluioiitM In.tallado» no Merca.» ..íl"'^}^d<» Municipal desta cidade, porque nao os» Kf^^l"0^™» i» ?en i„,í

"ri ,íi™lando ao abrigo da lei do horário da Im- ^lr',' ,fff,^i",,M rÍ^.PÍIV^vi-h.iÍ.,,«h»

ImIIio, se vim Vxhaustii» pelo demualailo la- SOTU»,J\ulKn do Urllp,"^S^m&M^niiibor exercido durante 0 expediente de u As rt Vnrín, Mnuool Barraia de Moraes Filho, Itaulliorns da todos os dias. o nos domínios e . Silva, Ângelo Steehcl Oallno, Eugênio Axe-

.loãoferiado» dowlo Aquella nora ate ao melo- !»<•«, Coutinlio, .losò Rnrbuta do Sonsa;dia, | llaptisla Ugollno, Manool Mouco, Jortq Hegli,

Nao desejara mala que os seu» collegas Mnnool CanUldo Oliveira. Henrique ílonüei,desta cidado ^ por isso, se lembrnram de Ostacl o Marquesi- Noronha, üeiavlntio Pai-V. S., ram quem appclliim. solicitando que, xJlo, Nleollno da Silva lloiiigale, Clarlmundpde viva vos. no seu apreciado Jornal- Im»- Nunes. .Manoel Itcno. .insC- d.* Ilntu. Iiu.v t.ruslire a quem de direito', olho com olho» dc Almeida, Duiurlc Silveira, Jojo Cordeiro Mo-justiça pnra c»le Justo iwdld», de indispen- - co, Jayme Machado, Joié Moreira, Paulo dasavcl repouso, de quc tanto precisam. | Coxta. Thlugo 1'lorcncio do Spuca, Mareio»

E assim apresentam o seguinte nlvltre que ' nilo dus Santos, 1'ranklill Jo"C- Ta vares, Cai -cm nada prcjiutira os interesses dos patrftcs: los Olyntho Machado, Octavio dos Santos,Kiitradii As 7 liorus, devido A afflueiicla de Agosiiuho Corria, Manoel Uma llouulo Ilank,freguezia quo começa a esta Imito) salda, As Antônio 1-oraro, .InsA itil.ciro Campos, JoAoti horas, e aboliçãi» coinpleU aos domingos Sibiiio, ICurico Cardoso, Anlonio l-Wttitwl-ic feriados. du Silva, I.uclauo Martins, Arumix Moreira,

Corto» de que V. S. tomara bom acolhi» l.jrii. Andrade de Carvalho, Manoel Uomvlll-monto n esta carta, se confessam anlcclpn- do Freitas, Iaiíz 1'rniicisco Villar, Luís Hena-diimcnti' muito reconhecidos. — Os iuteres- | to úi\ Silva, Carlos ({ornes Mncliado, Cláudio-sadus."

mmm.

Mm*.

WmWmW^B S^'l sr^HswS ' '• mm\\\\mW

nor Estevoa Oliveira, Os.-ar Ramos, Serafimllibciro Fernandes, Arnaldo Gaspar, Jm4Aragüd da Silva, Mnnoci Pldclls ile Freitas,Antônio Costa, Jofio Cláudio da Silva, Oswal»do Matta, João Maria dc Lacerda, Josc Corren,Cicoru Chaves, Damazio Sniizn Mendi s. Anio-

IMPUREZA DO SANGUE Ü...IO conhecido •

professor «an-'«lio Sr. Mínio; nio do Souza, Frnnccllno Cardoso, FraiielwoPereiro,em do-jj Dias Barreicomento devi» j \ Waldemar .i

damento lega-'Usado diz"quc, soffrcu-

do de terrívelerupção pefocon>o todo, pno~vcnlentc da im-porvza do san»goe, livrou-sedesse mal comA uso do "Luc-

noV, de Snnía Saores, apezar do estardoente ha dous anuos",

App. pelo D. N. S. I\ em 4/1*2/917, sobe n. 335. A' venda cm toda a parte.

Uma chácara que é um soppHciopara os moradores de Nictheroy

Vieram hontem a esta redacção morado-ros du rua General Andrade Neves, em Nl-cthcroy. queixar-üc de quo na referida runexiste uma voVhn chácara de flores cheia debarracões incsMictlcos c infectos.

Accrésccntarain os queixosos que ha alienoriuoM nuvens de moiqtiito!*. quc s.icm dareferida chácara c dc seus iqiinundos case-bros,

iE' caso, pois, se verdadeiras as reclama-ções, da hyRlcne tom-ir qunnlo awtej umn ,.-,,-. ¦¦providencia cm beneficio do, moradores da morte **Xy^™J!^^,y:-.y^,rua General Andrade Neves,

mm*

¦to, Oscar Hodrigucs Silva tire,Jaelnllio Moreira, Jo*.í Felippe Ju

Silva, Oscar Pereira da Silva, Octavio üòn-çalves de Assis, 1'aulluo Motta. Francisco 'lovares, Isanc Monteiro Gama, Waldemar Joa:»Alves o Aulonio Alves Madeira.ii i ¦—» i im

Noticias de Campinas

Pmt RrttnA I *\\%m\ Laboratório de ana-

do Ilosario, 163. Telephone Norte, 1334.— III! *~— »—SggHHS— Ul I —

"Lavoura e Criação"Foi-iios remettido o numero do mez pas-sado da revista mensal de agricultura "La-

voura c Criação", quc se edita cm nossa ca-pitai, sob os cuidados dos Drs. AugustoRamos, Jaymc Cotrlm c Fernando Werncck.

O summario que nos offcrece o presentenumero cstA, como sempre, muito variadoe cheio de interesse.

¦ m** >

CLUB NAVALAssembléa geral ordinária

(2* e ultima convocação)Do ordem do Sr. presidente, convido os

Srs. sócios desto Club n sc reunirem cmassembléa geral ordinária, no dia 18 do cor-'rente mez, ás 20 horas, para assistirem .1leitura do relatório do presidente o parecerdo conselho fiscal.

Secretaria do Club Naval, 15 dc agosto de1924.

O 1» secretario,MAMO DE AZEREDO COUTINHO.-. -mm*

Drs. Leal Júnior e Leal NetoEspecialistas em doenças dos olhos, ouvi-

dos, nnriz o garganta. Consultas de 1 ás 5Assembléa, 60.

mm*Um perigo para os passageiros

da LightOs grandes bondes da Light têm um grave

inconveniente para os seus passageiros: ,iun-to aos estribos têm elles, para evitar queos pés de qualquer pessoa, passem pnra ooutro lado,

m*Sr

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wtõwta!Pelo professor João Pereira

Lições a domicilioInformações e o Novo Me»

thodo para Guitarra noCavaquinho de Ouro.Uruguayana 137. Tcl.N. 3291, c Casa Mozart,Av. Rio Branco, 127.

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The Chicago Defender"Acaba de chegar a esta capital c da nos

scr enviado o numero de 2G dc julho do im-portanto órgão da população de côr dos Es- ]tados Unidos, "The Chicago defender", quo ,so edita naquella cidade. '

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Merecem attenção os peque-nos servidores da í. F. C. B.

O PAGAMENTO DAS VISITAS DIA.RIAS, EM CASO DE ENFER»

MIDADEDe pequenos servidores da Estrada do

Ferro Central do Brasil recebemos unia car-ta alvitrando tuna medida que vem ao cn-oontro das suas necessidades. Trata-se dopagamento das vinte diárias a que têm di-veílo ossos empregados, quando doon-tes.Destino-se esse dinheiro, como ó evidente,ao tratamento da fiando. Acontece, porém,que as mesmas diárias só são abonadas comgrande atraso e depois dc longo c conipll-cado expediente. Dahi resulta que o cm-pregado ou só recebe as diárias, depois decurado c quando já cia trabalho lia doisou tres mezes, ou não recebe n-nnca, mas a«ua familia c. que vem a vc.r o dinheiro, de-pois que o seu chefe está enterrado, hamais de uni mez. 1'cd'cm elles uma provi-dencia dquitiitiva, afim de quo essas dia-rias se destinem ao fim para que foram in-stiluidaü, e quc não é outro senão o tra-

A piedade nunca desmentidados cariocas

FLORINDA DE CASTRO ESTA RE»CEBENDO AUXÍLIOS DE

ANONYMOSRegistámos, lia dias, a penúria em que

vivo Florinda de Castro, a braços com a nu-seria e sem poder trabalhar, hospedada, porfavor, na casa 20 da rua dc SanfAnna nu-mero 178. Logo cm seguida dous anonyniosmandaram à necessitada, um 5?, e outro50-SOOO ,

E' do crer-sc que outros corações bemformados continuem auxiliando aquella in-íeli-! senhora, que não vê ein torno do si oconforto humano a quo tem direito.

—aa» i ¦ i ..mmSENHORAS. As Capsulas-Seven-1

liraut (Aplol-Sablna-1Arruda) & nos períodos mensaes e dores jjmenstruacs o melhor. Drog. Baptista

R. 1* dc Março 10—Tubo 7$

„™, «.«,l88?íSiS*r'iSr2 ^UÍSJ í ,«*mi*™i lamento dc saude, devendo, por isso. 6or.|uma regular abertura Varias pesssoas dim^fornecida iminedintamente. 'Esse

o alvitrè,ido já victimas de accidentes, c airie-hon-l intermédio dirigem ao Sr;'cm um cavalheiro, entro Todos os Santos ei „lni«irA/i.. i*io..í,.Meyer, foi arrostado mais de dois metros, .n,'nlSLro °J '"*¦»•*_"/_mmi_ por ter ficado com um dos pis presos na rc- i •^r,3ra3E*.-JFÍ.-lE:r,»TC>«3-Vendem-se, naferida abertura, tornada maior pela fra-: Penha, 5 lotes de terreuos juntos, á rua Me-

RECONSTITUIÇAO DE UMA FIR»MA COMMERCIAL

Dos Srs. João t.ima dc Abreu Sobrinho eManoel José de Abreu Sobrinho recebemoscommunicação de que a firma Abren Sobri-nho & C. foi transformada cm uma novasociedade, com a denominação de Laboruto-rio Pharmncciitlco Industrial Abreu Sobrinho& C, para o fabrico c commercio em gros-so dns especialidades phannnceutícns da nn-tiga firma. Para isso, entrou como soeincommanditaria n Sra. D. Estclla K6xo, fi-cando os dous primeiros como solidários, ocontinuando o laboratório a funcclonar nomesmo estabelecimento i rua da Lapa ti. 6

..-_-.¦.——, —ta...» ..i ..DR. OCTAVIO DO REGO LOPES — Oculis-

ta e professor dn Faculdade de Medicina.DR. APR1GIO DO REGO LOPES — Moles-

lias da garganta, nariz e ouvidos. Do hospitalda Misericórdia. 09. mo Sete de Setembro, OÜ.

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gilídade da tal lata, que cedera facilmcnte íi pressão do salto do sapato da victima.mm*

Liga Brasileira Contra aTuberculose

SOCCORRO GRATUITOQuem estS emagrecendo e fraco do peito

procure os Dispensarios da Liga (Barão deS. Goriçâlò n. 64 ç Avenida Pedro II n. \$n).Sc não ruder freqüentar os Dispensarios. sõrásoccòrridí cm cnsa (telephone norte 3030 do11 horas ús 2 horas). Medico, remédios, ln«iícaõcs o leite grátism~m**«,

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(LEILOEIRO) V rlM l cV»iya ^ AÜUVCÍ&] »aa da Gailll)ôa- 203. U;(a s -,. w da ili(n„.

Hosnitril VrA-Matre fSA mulIieVcR") ~ Avenida Venezuela. 150 — Cíirs dn Porto. Da» S!\s 1fl hn*-íis ria mnrillS'. Policlinica de Roln-fogo — Rua BantMna, 141. Das 10 às 12 hn-ras da manliã e das i ás fi horas dn tardePosto de IVoplivla-sia Mural da Penha. Da»R ,-íí 10 horas dn manhã. Ambulatório Piv.n-dtivtá Corrêa — Hun Piora. í" — Engenho drneutro. Das 7 ãs 10 horas da manhã, e das I•is fi horas da tarde. Maternidade dss~ La' rar.loira-.. (Só mulheres-) — Rita das Laran'jeirás. 1S0. llns S ás 10 horas da manhãDispensario Mthncorvo (Mulheres e crcanças

llua Visconde 'lo Rio Rranco, 22. I);

xieo, esquina dc Cuba, com 2.200 in. q. Cartasa Frcdi Saucr, r. Amazonas 51 (S. Januário),¦ ms* *

Prof. Dr> Alfredo Andrade. Esamo dourina, sangue, fezes, etc, Uruguayana, 7.

Assim, de nada adeantou o me-Ihoramento...

Em carta que nos foi dirigida, pedem-noschamar a attenção da Inspectoria de Vehi-culos para o estacionamento, junto ao re-fugio do largo da Lapa, do automóveis.Com o melhoramento ora realisado no ci-tado logradouro, ficará sensivelmente pre-.indicada a linhn dc passagem junto ao re-ferido refugio, expondo-se ainda os quo aliae acharem a conseqüências hem lamenta-veis. Sc o melhoramento visou facilitar otransito, não sc compreheYide, som duvida,que os automóveis ahi permaneçam, alra-vancando o caminho...

mm*

Di» nosso correspondente nessa cidade*paulista, em data de 10 do corrente:"O Dr. Miguel do llarros Penteado, prefel»to municipal, mandou publicar nela "Ga»wta dc Campinas", org.io ufficlnl do dirc-ctoria da política local, um idital cohsldorrando inexistentes todos ns netos pratica-dos polo vereador Sr. Álvaro Ribeiro, u»decorrer dc 10 a 27 do julho, data esta eraque o ulludldo vereador occuppü o cargo degovernador da cidade, do governo revolu-cionario.

Rcalisou-se newla cidade, no TheatroS, Cnrlos, o annunciado concerto da cantp-ra argentina Sra. baroneza Alicia dc Roca.

A «listlncla artista, foi muito applaudldapela grande e seleeta assistência;

• Acha-se nesta cidad-i. onde vae roíi,usar um concerto no salão no;irc do Cen-tro do Silencias, Letras c Arlcsj o csiiiiii»violinista russo, Hon-.".. Ghispsmuhh, do]Conservatório de I.cnincgrado. _ i

Poi muito sentida, nesta cidndo, a." lares,

pois o morto rcsidiii n-ir-i por muitos anno».Logo qne. circulou n infausta noticia, o Sr.prof. Juvenal Wagner Vieira da Cunha, *!i—rector do Outro de Sc-enc)as, L.-.trai c Ar-tes, mandou quo for.se hasteada <*::i funeral,por tivs din*-., o pavilbâo daquelle instituto,do qual o Dr. Raul Soares era sócio corres-pendente.

Falleccu, nesta cidade, ii rua Ferre'.»ra Penteado n.° lfl-A, o industrial campi*neiro major Arthur Nogueira. O finado eon-tava f>2 annos rle edade o foi o futidadar 'IoImportante cstaholi-cimento industrial "Us-.-naEsthcr", no districto de Cõsmopolis, ten-do exercido ali, por varias vez.es, cargos pu-bllcos sem remuneração.

—— No dia 0. foi realisado o sorteio nnPrefeitura Municipal, das deheritnrcs d.iC, Campineira de Aguar, c Esgotos.

(Dr> corrí-spondcnlc cm Campinas, n.'.í»«do de S. Paulo).m——. « «•aatp» » ¦ ¦ ' '»

As horas para a estação tíâPenha e adjacências

POtt QUE NAO S6A MAIS O RÉLO*CIO DA PITTOÍ1ESCA ERMÍDA ?Solicitam-nos a publicação da carta qui

sc segue:"Vimos merecer do V. S. n finexa de açorlher com a sua habitual solicitude, a ro-elamação que, por meu intermédio, fazçm o*moradores da estaçõo da Penha c adjaeeu-elas. contra o prcnotlsmo do capellão dn Ir-mandado da Penha, o padre Rocha. Eis ocaso cm poucas palavras:

Ha mais de 2õ annos. por iniciativa dppadre Ricardo, e siibscripçâo popular; foilustallado na ton-e da ogrejn o relógio quobatia liorns e meias horas, ouvidas numcirculo que abrangia de 13rar de Plnna a.Bomsuccosso, servindo aos moradores pelomorii-i que i fácil prever entre uma popularção maÍ3 ou menos pobres. Po;s bem, apretn-cto de qualquer corsa, niahdoii. o na»dro Rocha retirai* o relógio que nli f^rnposto pelos fieis, por intermédio do yi''llios*>p-idro Ricardo Silva, cr.m n que so julgamnem prejudicados or. moradores, quo a esta-redacção assim reclamam."

Dr. Alvarenga Netto ;$*£. f<*£nícrcinl. Escriplorio — Assembléa, 71, i°andar. Tcl. Central 2395. Dá consultas.

'¦Boletim âa União Pan-Ame-ricana"

Publica a èdiçãoi portúgiic-ta do impor,tante "IJnleiini da 1'iiião Paii-Am-ricaiia",no mez corrente antro outros trabalhos in-loressantès os seguintes artigos: MuscloShòuls: Gigantesca obra hydraulioaj Prótbréçüp para a mulher trabalhadora"; O mármore('ma nova industria peruana; O.s novos ser--.-entes do lar doincslico; Conselho Nacionalde Estudos Diplomáticos e Gohsuiares; ODirectorio du Creança doa Estados Unidos, i

Pw fwe tit na.» íapa esse buraco ? jExiste no passeio do quartel general do l

Exercito, do lado da listrada dc Perro, |mesmo om frorilo ao porlno da entrada, utii •buraco, com uma profunidade seguratncii- jte de metro c meio, já ha bastante tem-po, sem quc ningom se lembre de manda!-o fechar otj, uo monos; cólloenr-lbc nmtaiiipáo. Não sao raras r.s pessoas que porali passam disti-aidamente, cair co mesmo.Ainda ha poucos dias, segnndo nos infor- íinarnin, um senhor dc edade levou nma for- jinidovõ! (iiiídn, o, depois, uma senhora foi 'victima iio mesmo desleixo da Prefeitura, jficando bastante machucada cm nma perna. *

0 KENNEL CLUB COMEÇA PORONDE DEVIA ACABAR ?

Suggestões sobre o seu funecio-naraessío

Escreve-nos o nosso confrade Sr. Mar-quês Pinheiro :"Rr. 'vrlnclor dü A NOITE. -- Noticiou «A NOTTU que o "Kenncl Club'? pretendo rra-lisar dentro em breve uma exposição dagatos.

Naturalmente, essa expoMçfio será maisnin desastre, como tím sido as e^oosifõe-icati*'nas organisodas por -iqiinlle club.

Nã« roí a razão; toas o caso é quo o"Kcn-ne! Club" niio corresponde aos fins para qii3foi fundado.

Erros dc rirganisaoSo, talvez.O "Kcmv'1 Club" está começando por onde.

devia terminar.O "Kcimel Club" ""o possuo um cairvl.

não tom um veterinário .mn tom unia «çco-la para cuí-ionr cães, núo tun (o quo í* tiarri,'idtuir:ir> um conhecedor do roças caninas;logo. não está iipparõlbado i>nra corrcsnòn-der aos sens fins. Afãs o màl-iião é sem re-tnedif). Loiivp o esforço da directoria do"Knniicl Club", mas, por Isso mesmo, mepcrmit.tia aemiselhi-r eme esse irosso clubcomeçasse pelo principio; cr.açtnrnonto co*mo aa suas congêneres da Europa,

As exposições quo tenho assistido di"Kentitl ÇhibV deixam multo a desejar. Mil

organisadàs o fora do locai apropriado, oisas gi-iiinics cansas do fracasso das cxpbsi-ções.

PoiisV. po.fçiiV. quo não sorin diffieii con-seguii- dn Prefeitura um local nn Quinta d.iHon Vista, apí-opriado, não só parn .-.s expo-sições,. mas tambem para a construcção doairi canil.

Ceio cu i.*i-te Isso nüo será difficil. NuRosMtte de Diana, do catiipo de Sánt'Anna,lambem rãn cra máo. para tini canil.

E vor que razão, por exemplo, n "RcnnõlClub" não contrata na França ou nã Alie-manha um professor para ensinar çiics poli-ciaes'? ,

Essa rtiodid.i traria renda pnra o club.Como desejo \ór o 'Kcnriòl

Çlnb" ondavez maia prospero, í quc me portiiilti fazeressas suggc-tões. Do confrade, muito amigo~ Martmes Pinheiro."

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Page 7: ¦^wii,--r?nr--r~--~rT---*~^~M°™Mt**1*** EDICAO X RAORDINARAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1924_04572.pdf · são papal. O Pontífice, vonduzido á basílica sobre a cadeira

.... _. «_,: . ***(¦-»" *. * y ¦ .1 r * ¦*^.-'»*fPf*^l-*>*^-f!»*Me»i'.*í*fri WJp.At.4Hm*> «<«*<•-* - ¦ **, -- *¦.,-. « *~»-.»—i^i|»*«'H-»»*i*v^-^***-V^i,^¦¦*;

•i «man»,.... f^iwiwMiiin« «ir**>«W—MWA XOITK -— eèKuníln-fclm, 1« ilo Acosto do Ijjgj—«WITimNWWUIIKIWJij - — 'urnwMMMNA MAIOR VIZINHANÇA DO PLANETA MARTE

waiM-n.niewiwwMia-iaiii-iiiiiii^ «mm mi-^wiui.iuin»!!.,, nin.i.m ,,„„„¦ W mii^ ' iiiíin i

i n i i ¦¦ ¦¦¦ ¦¦¦ wiiiii.iii.iiinii ¦¦""¦- -^.^~m___m_.____m^__^__^m^«-"'«""""««¦«'«^^ iiiiiiii,mhiiii«.iiiwii.i..1,iiiiiii,iiWii,i.ii,iii«,iii»iiiiin.iiwiiiiiiihii«íi»'.i-.i-.i.i...íim ¦¦¦i»li»iiwmjMWIIIil«»«M»l-MllWlS_nil mtn...-imiii(winimiii*tiiu«TMM"iiij.»n«i»iiim«ii«i.«» ~"""

Durante siovs dias os ternanos procurarão saber alguma cousa dos irmãos marcianos...¦tt1l^|t»ttll||tt«il¦M1lM•mil1tunt|4f|1r1fHlmHttt.*m|mítnl(M>K

Se Marcianos eslilohti li-«.» du reconhecerm .nm dia i/n,- nós outros, nobres Ti-rrluno*i. i..i-.i..i 11... , nfio fomos litolffcroiitos i\ cn*ta poiüiiiiiiiiuiin «|p oklaliolecer com elles ro»L«V". •¦-. lie «".pirlln, !i.- .1 • 1877, quando oii iii.i.i.iiu.i ii,i.i.mu Si-hliqmrclll nsMuunloii uatupovffelu «li» Mario a exiltoncln do-i fnmoioi"canaet", ohjecto «le tnniiis cnnii-ovcrilaii eimi* afinal .tu contni, mlvo o dovldo respeito. ulvlllincflo mnreluiin, parecem »• lei»j»tv*** ef«Icliu d.*« luinfflcíenoln «lc certas lunetns as*tronomlc.n, n nossn fniil>i*>l;i não doicmiçouiii-jÍs. A poaMlilIldmlo ilo oxlsllr umn liunm*ulilndii em Mm ic. an nieunio lempo <!'!•• veiu•balar a crença «le nuo a Terra, escolhida <lcI'ÍUS, fOHO ll Illillllil.l unico l)u lodo o pfll-namento, «leu alegria n outros pela esperança• .iii.-ni.-i lorn du quo nâo fossemos -ôs a In*terrogor o degredo universal. Os aslrnnonios-poetas e ns espirito» sensíveis ein-.int-ulos «Iaastronomia nunca mnls llvernm repouso,Marte e. a existência dos Marcianos tomaram-re uma oheessão, que os jnrnallsta* amigos«le historias maravilhosas se encarregaram depropagar entra mllliíos de lellorci."Nestes

ultimos nnnos, diversas vezes fe-r*m largnmento divulgados e comraentadojns rcgislus «Io signnri hertzianos do origemileneonhrcbln, captados pclus estações mim»dia.» «Io T. S. I'. — e. interpretados cimo-mensagens radlotclographicns cxtraterrehaa,Deviam ser o*i Marcianos rliamailo os Ten-la-nos i*. fala, e bastaria encontrar n chave ou acifra mystcrlosa «pie ncniiIlUsso traduziressas mensagens.., cm Inglez !

li" verdade quo rio caso não havia maiorr*í3o paru «iue ns pretendidas mensagens ra-«llolelegrnpliicas viessem do Mario o nüo ileentro planeta. Pnr quc nüo viriam do Vonus,Saturno, ou Ncpluno, cmla um (nlvex mais"hahitAvel" quo Marte? A rnz.ín, natural-mente, 4 qno os Tcrriauos não se prrnceupamcom os Ncptuulanos, os Snturnlanos ou os\enn*lflnos, o concentram todas n3 nUenç3c3nos irmSos Marcianos, .sem condir que Martetrm sido melhor observado que os citado.)companheiros do cortejo solar.

Na maior -rízinliiinça <Te MarteNaturalmente os nossos leitores terSo oh-eervado o bello planeta da cor vcrmelho-la-ranja, que ora brilha nus nossas imites comrulgor incomparavel, srm scintlllaçocs, suavotranqnillo. E" que neste mnmrnln Mario•iti, astronomicniiiente, multo próximo ilaTorre. O periodo dcsiri npproxlmnção <*• maiorpartir de hoje, até o «lia '.'7 «Io corrente, che-1

fando ao máximo no dia 22. linlão Marte *alcançara a sua maior altura sobre o horiznn-te do qualquer logar .'is 12 horas d.i noile,»or ern/ar o meridiano do ponto a essa lio-ra. Dir-se-A que cs.e momento dc maior ap-proxlraaçao será lambem o inais propicio p.i-ra entrar em relações com Marte, por snciona signaes. ijne signaes ? Luminosos ou lu-,--lílanos, dirão. Mas n isto respondo nm ns-tronomo do Continente, o Sr. Marlin nii:"*-" "Justamente nesso momento os signaesluminosos Resultariam completamente inulil¦os «lous lados, porque, nesses «lias «lo op-posição, a Terra não pôde ;-<*r vista ileMarte, por motivo muito simples: nós ou-tros, então nos pròjcctnnios sobro o Solpara nm observador situado em Morto* quoi«faer sobro o Sol, ou dentro «lo scu enorme«-esplendor... So nesses momentos n Terrainteira ardesse, uão o perceberiam «Io Mar-la%B«•¦m2__*_--05 -,0•,e^i,,*, ben* J**lBar Aa Impossi-Mudado do perceber n Terra «lc Maite. nosmomentos do opposição, ou sejam pcrilieli-«na, como n actual, tlc quinze cm quinze an-¦ao», on gernen, «le. vinte r. seis cm viute ceais mezes, traçando clrcumferenclns con-«ontncas, cujo centro commum fosse oc*capado pelo sol, ficando, cm linha recta como centro, n Terra c Marte, esto na circum-ír.rencia maior. Em certos casos muito cf-pc-ciacs os Marcianos poderiam ver cruzar pelodisco dourado do sol uma pequenina manchacircular denegrida, de. Iamanho diverso op-parente, segundo a classe «ie opposição, ouneja que então veriam cruzar sobro ó Sol anílhucta da Terra. Durante a opposição qucao realisou em maio de 1005, os astrônomosmarcianos (?) teriam podido contemplar talplienomcno. A passagem dn silhuela da Ter-ra pelo sol deve ler durado então mais OUmenos nove lioras. S6 dentro de sessentaannos, em 1984, os marcianos poderão dar-sa ao luxo «le observar outra passagemegaal. bm um periodo de 251 annos cffe-ctuam-se tSo somente quatro passagens daTerra pelo Sol em beneficio dos nossos pri-i-os-irmaos de Marte, embora durante essetntervalio tenha havido 1_11 opposieões, in-clusive 18 opposições pcrihclicas.

"Dir-se-úque se nos momentos de opposição a Terrafica Invisível para Marte, este em competi-sação «5 plenamente visível paro nós duran-to n noite, como acontece agora, c que, por-tanto, os marcianos poderiam operar comsignaes luminosos.... E* pena ser-je obrigado n dizer «pio seriaquasi impossível perceber taes signaes, por-qne forçosamente teriam que ser feitos cmpleno dia là em Marte, porquanto o seu hc-mispheno projectado para nós em taes cir-oumstancias está inteiramente illuminado»elo Sol. Besto modo os seus siçnacs deve-rtam ser de umn potência luminosa tão cx-ttaordinaria que superassem a própria luzno sol, por elle refleetida...

Em theoria só ha duas posições geome-"ricas «jue poderiam scr ligeiramente pro-pieias a troca de signaes luminosos: reil-ro-me as qundraturns. Terra e Marte estãoçm qnadratúrà quando as visunos tiradas¦o centro da Terra a Marte e ao Sol formamangulo recto, on dito em fôrma mais necés-mvel: quando Marte passa ás 0 horas dotarde on da manha pelo meridiano «le umponto qualquer da Terra. Em taes posições,dç estreitas zonas tlc Marte, durante certo•mpo, antes do nascer do Sol, para dita•¦ona, em quadratura oriental, ou em segui-ria ao. pôr «lo Sol, em quadratura occidcntal,poderiam os marcianos fazer-nos signaes lu-mlnosos e nós a elles. Durante esses dous«nicos momentos favoráveis, o liemisplíe-no rio Marte voltado pura a Terra cnconlra-fie illuminado pelo So] cm quasi sele dita'-vas partes cia sua superfície, o quò vale «ii-zer que cm taes cireúnistancias é quasi to-talmente dia em Marte, menos em tinia oi-tava parle do hcmispherio. Unicamente, des-sa oitava parte poderiam os marcianos fu-zer-se notar com signaes luminosos, ouperceber os nossos. Passadas essas «luasquadraluras, já começamos ;i ^fastan-nosde Marte, difficultando-sc egualmente oproblema..."

Esse periodo é contado de hoje, 18, até o dia 27 do correntelfi;ü,í;.,,.*!'^.^,.•!• _.e.P.'.f*.*!'..".J,!,.'''vr?.° *»S.«*»l»*:-.n'ITKMorni-ioii tudo que eMA maernrwlA pori Qi.nii.lo. no contrario, no rul.or «la mn-cwe v«'o do nuvens... Pnrn níis, como pn*Idrugii.lii. Venua precedo o Sol levnnlf. i* n

ra os povos nniliio-, qunudo Venui se pOo|Ustrall dn Munliíl, n líslrdla da Ah-a, lu.-

A' esquerda, o maior telescópio da Europa, existente na Allemanha, e, a dtreita. o motor telescópio do mundo, nn*funcciona no Monte Wilson, nos Estados lindos, ambos apvarelhos esses construídos quasi qne czpccialwnlc còm ofim de observar Marte

Algumas noções sobre Marte."nles do Ir adeanto nestas considerações,

mtevpelleraos a«iui noções geraes necessáriassobre Marte. Honremos o planeta irmão, «li-vulgando par.t os quo o ignoram algumas In-.dicaçOjes nteis no momento cm «|iic 50 laiatanto «leile.

Cs'*, falta de um compêndio onda os lei-fores if-uorantes poderiam ler algumn cou-su íi respeito desse companheiro d.i terra,nós llie damos aqui algumas noções da com-jicndio, tomadas por cópia n uma cncyclo-pedia universal. Digamos, pois, que Martaé o primeiro dos planetas "superiores", istoé, um planeta que estã « menor distancia«lo col «!o «pie a nos_^i terra. A rotação tleMarte sc* effeciw», no sentido directo, de ma-neir.i qua o scu eiruador c inclinado de üâgráoir, npprbximadnmcnte, sobro a sua or-bita. As suas estações c climas são mais oumenos da mesma natureza qua na terra, endecs4i inclinação ó <i._ 'íi gráos c 27 segun-d/is. Mas o calor solar i em Mario duas ve-:/cs menos intenso. Observam-se cm cada(:olo manchas brancas, muito lirilhautcs, queaugmcntain ou diminuem segundo se ap-próxima o iuverno on o verão da í-egiãocorrespondente, parecendo provável que sctrata ii- massas dc gelo, estando Marte en-volvido i! i ma atniosplicra, onde a iircsençado vapo ' • água já foi revelada pelo espe1clrosir. Os desenhos dos diversos ob-servadors-s concordam bastante no qne serefere aos accidcnles da superfície mareia-na; pode-se presumir a existência de marese continentes análogos aos nossos

O astrônomo Hall descobriu em 1877 queMarte tem dous satélites, «luas pequeninasluas, cujas orbitas quasi circulares eslão sen-sivelmente no plano do equador. Hall cha-inou-Uies Phohos e Dei mos. A descobertafoi feila a 17 do agosto daquelle nnno.

O dia cm Marte é quasi egual ao nosso,sendo de 24 horas, S7 minutos c 27 segun-dos a duração «Ia rotação «*[uc o planeta fazsobre si mesmo.

E' curioso notar «pie um viajante de certoromance de Vollaire, nm século antes dadescoberta de Hall, afflrniava quc Marte temdous satélites, embora invisíveis da Terrapela sua pequenez. Naturalmente houve umacuriosa coincidência, cm quo a fantasia doeseriptor antecedeu o esforço scientilico.

Phobos, nma das duas pequeninas luas deMarte, ó cm phrase de astrônomo, o quelhe aiigmenla o valor, o corpo mais curiosode todo o systema planetário tle que o Soló centro. Nenhum satélite conhecido executauma revolução orbitral cm redor ri.j corpo

com o Sol, 6 n estrella da tarde, a Papa-Gciii, amada dos poetas, a "toda liclla" doHomero. Kutiio, nn Occidentc, «luamlo unoito desdobra as suas azas obscuras, Vc-nus so acccnilo «-.onio uni fatiai. Vendo-aassim, outr'or.1, o.s pastores do Oriente co-nlicciam a hora dc recolher o rebanho.Dahi o outro nomo lindo que lhe vciu : Es-treila do Pastor.0CXXOOCX3OOOCOOCX

MUSICA¦?*"- •<~JmÊ**mmm>

O 33* éoncerto da CulturaMusical

Está marcado para o ultimo dia do cor-rente mes o ."3- concerto da Sociedade dcCultura Musicai, que vem assim proseguindono seu louvável emprchendiniento do reali-sar audições periódicas eni quc ao encantodos pi-ográmmas sa case o renome dos in-terpretes.

nnadyomcna, pérola matinal, que o dia logodissolve na fim taça brilhante...

Afinal, tudo islo é muito bonito, masnos deixa no mesmo ponto de lia dous milannos.

Júpiter ? Júpiter, rei dos planetas, Jupl-ter, mnis volumoso que todos os outros li-gurontes do cortejo solur reunidos, .lujii-ler, duzentaa vezes maior que a Terra, só

tr»«s decepeües nos que procuram n«Il«* ti.''*cobrir a vidu. Os telencoploa mais ot tentouvleliinihrani nn mu iIIüco nchntii.lo tongiii.cinturas brancas, parallelas no oquador.Nos tompoD myUiologlco», ler*se-I.i acredl-tudo quo eram as cinturas roubadas i»''l<*dcua d» nymplia», ruas vlutlnius. Mal* pro-sulci.mcntt*. nòs hiibemos que hão inn.ii-,ou, antes, conilcnsaçõos dn mataria fluid».que fôrma u üuporfleie do plnncla, super-i..i tiliidu nâo solidificada, lollilarln comtodus os uioMini uini do núcleo central.Quanto ii estranha "mniichii vormellia" «nn-Iluclua entre ns c-iiitura.s cqunlorlnc» «le Ju*pltc-r, jiureco uma «silício do àlffnultoen os-i'ori,i om fonniiçilo, CHpeòlo tle contluciite,mala cttontío <niu toda a Terra, qno **e cri*»-Inllsa pouco a pouco o Robrcuada no pin-nctii cm fu»fli>. Noiilium truço de vida omtudo ls»o. Nem o mesmo razoável suppol*ii pi.iMvi-1 nn Biiporflclo desse ouorme ror-po mu) i« Mi-iadii. quando s. peiiba quc ne-nhum cer vivo rosiato a UO Bi-ioi de tom-pcraturii. Tnmbcin os oito sntcllltcs, na nl-to Juas jo'l.ni.1-. «pio eram o planeta comos seus movimentos designar* e rápidos,não «levem seguramente solicitai* nttonçâo.

Sntiit-no í Pouco se sabe do planeta un-nellnilo de ouro. V." quo nícsmo quaudo soacha mais próximo, Saturno nimlu penna*ncco a umn distancia dc nós do1.220.000.000 du kilometros.

Quo O nnucl gigantesco ('.•70.000 hilor.ic.Irin dn diâmetro estorno) o achatado (mo-nos de cem liilomctros dc espessura) qneo nimba i-oiiio uma hureola raphacllcn, sejaformado dc inyrlades do minúsculos sntol-lites Jndependoiilcs, í o «pio está provado,ao nieMiio tempo pcln mecânica cclcslo cpelo vspectroset-pio. yuc o scu volume «'*«30 vezes maior que o da Terra, que o an-no saliirniMiio 6 egual u 29 dos nossos, cque o dia dura tanto quanlo dez c meiodos nossos dias, c o qne se subo dcsile mui-to tempo.

Nenhum indicio observável tia vida orgu-Risada. As noites satumtarus devem »cr

i bclla.*, tom o annel qit*\ como grande mn-ro «lc lur. fliimi.-w.i_> na cinta do horizontec as dez luas quc .c perseguem ocm cessarem torno do astro — a maior dns quacs cdo tamanho iin Terra, o a menor uma po-bro luiizlnha. quc conta apenas cem liilo-metros Uo diâmetro, Nada. absolutamente,permitte saber :,e esiste vida cm Saturno.

 liai».. <lml« de MarteE, afinal, Marte, essa obcessão do tantos

astrônomos c nmadores do astronomia, è cllcrealmente, habitado? Ainda aqui « resposlaé negativa. K* pcl,> menos umu resposta dcIgnorância, muito embora seja maior o nume-ro dos sábios qne dizem: Nãot — do quo onumero «loa crédulos que murmuram: Sim Ihntrctnnto, quando se fala cm Marte fal.i-se 'logo nos "<_anaes",

qua seriam a obrahydaullca «In umn civillsaçfio poderosa. Taescomo os obsciTnram Scbiaiiarolli c ou scinsucíossores, esses cáuaes lonslituem n.i su-perlicie rie Marte unia rede, entreoruzada «lelinhas negras, geralmente rodas, convergiu-do para pequenas manchas sombrias quepor essa i*a;:ão tòm sido chamadas "lagos".Or. mais estreitos desses "canaes" tem mais«le 120 kilometros «le largura. Geralmente no

Jogar ond'ii-'i:im nitmlns OSJ .Ulunes'n ii d

A ULTIMA SESSÃO DA LIGADE PROFESSORES

Foi proposta a compulsória paramagistério

Com a presença da griinda numero da dl-redores c associados realisou-se hontem •segunda sessão tia nova directoria da Ligade Professores, sob a presidência da profes*sora l-'loi-ipes Lucas, lendo, após a aberturadn sessão c a leitura do expediente, sidodada a palavra ao professor Luiz Palmeira,

j que apresentou o regulamento o o regimeu-O próximo concerto será effectuado cnijlo o Congresso de Instrucção Primaria; a

vespcrnl, sendo consagrado inteiramente a ròalisnr-so Iircvemcntu nesta capital, sob olirabms, cujos humcroii serão desempenha-.(.patrocínio ila Liga. Ouvida n tlicsoúreirados por Alfredo Oswald, Ilart Wirlz, Paulina j sobre o assumpto, foi approvada a proposta(PAitibrosio, Irene Nogueira da (lama, Nailir! dè serem essas despesas custeadas pela «11-t',,l_-_.l.,.l„ « -it..,,. W..t_-_»1 *« . ..• i ..,.-.1....:.. i\ _ .i * . ,Soledade c Mme. Kutschcna. Como so vê,«lifíicilmentc se poderia obter úm conjuntotão brilhante de intérpretes para a sonata;concerto e números de canto de Bralíms,

rectoria. Pnra dar parecer .sobre o traballio foram nomeados os professores liulin*Nazaretli, Maria Mercedes e Nelson Costa.As instrucções baixadas para apurar rnert-

MUSICA PORTUGUEZÀ

0 maestro Ruy Coelho áluz da critica da

Hespanha

cujo programma daremos opportuiiamcntc.'j_cimento no magistério primário foram ii-•<¦"*""—- — j gcirnmcnte discutidas.

O professor Álvaro domes com municouI que a comniissãó pcímitiieiite da Liga junto' ao Conselho Municipal havia procurado oU¥H

A LIVRARIA J. LEITE -?;fTo%»--¦-•reto, 12 (qun-

si canto de Visconde de. Rio Branco) tem avenda grande quantidade de livros sobretodos 03 assumptos, novos c usados, especial-mente clássicos, primeiras edições; cliecio-narios, encyclopcdias; revistas, raridades bi-bltographicas, etc. Compra «íualquci- quanti-dade de livros itsaoos,

mmmi

Uma communicação por espelhosSobre os meios lembrados' para fazermossignaes luminosos a Marte, eis o que ob-serva judiciosamenlo o Sr. Martin (iii:

,¦¦-"... Se aeceitaníos a possibilidade dosignaes luminosos, por meio ile enormes es-•pelhos reflcetores da luz solar, máiiejadõaJielos marcianos ou por nós, que dimensõesdevem ler esses espelhos de que se fala;para que o seu disco subentenda pelo inc-lios o tamanho de um segundo de arco vistoda terra sobre Marte, ou vice-versa? Otierdizer que teria o tamanho apparcnle ile~umprato de mesa, supponhainos, 15 cehlimotrósdc diâmetro visto tle frente e collocado aquasi 31 kilometros ;do observador...

Para receber e concentrar a luz solar so-bro esse espelho,' seria mister dispol-o so-bre eixos — que seriam monstruosos —afim de fazel-o gyrar em sentido contrarioc com egual valor angular ;i rolii(,'ãt) de Mar-te ou da terra, segundo o logar de riride seoperasse, pois de outra maneira seria Impou-sivel concentrar sobre elle a iuz «lo sol: Jáo leitor nótlc imaginar o peso desses es,pc-lhos é dos scus eixos!

O unico argumento cm prol «los signaesluminosos seria o de que se putlc.íss disporde luz artificial dc tal intensidade; qu? su-perãssé o próprio brilho dc Marte, para nós,cm cjo terra nara os marcianas. Ábantlonaii-»lo, então, esses meios por impraticáveis,k-cftariàm íipenlii ó? baseados nas onü:i. hei-

central cm menos tempo do «iue este. executeuma revolução axial. A Torra, por exemplo,1'az uma revolução axial em vinte c quatrolioras, c o seu satélite, a Lua, gasta vinteo selo dias na sua revolução orbital ao re-dor da Terra. O Sol emprega vinte c cincodias cm uma revolução axial, cmquanlo quetodos os planetas, seus satélites, gastam mui-to mais tempo a girar cm redor dellc. Mer-curió, o mais rápido, precisa tle oitenta eoito dias. Pois bem: Marte faz a sun i*e\-n-loção orbital se faz cm seto boras e ."!) nii-nulos, quasi o mesmo tempo quc a terra— mas nesse espaço do lénípo a pequenalua Pliobos tem girado pouco mais do trêsvezes cm redor de Marte, nois a sua revõ-ltiçáo orbilral so faz cm sete horas e lü) mi-nulos. Km poucas lioras essa Iuazinlia noi*-vos.-i tem passado por Iodas as suas pliases:lua nova. «-uai-to crescente, lua cheia e ouur-to minguante.

Hall, como dissemos, descobriu os doussatélites de Marte cm 17 de agosto de 1877,porém, até .'« noite do dia 21 elle se achavaperplexo o intrigado com a nppiirição e cies-apparição "frógolica" tle um delles. Aliásdo ponto de vista cosniògònico e da moca-nica celeste o caso de Phobos è inloíessan-tissimq..._ E, «e existem .Marcianos, hão tlejulgai- delicioso c poético o espòctáculó tíes-sa pequenina lua que curta rapidamente natmcispliera diapliana tio planeta.

São os outros planetas habitados ?Pondo «le parte o caso de Marte, que pre-oceupii estes dias lautos sábios ierriánõstomemos ii palavra a um dos mesli-es tlii ás-tronomia contemporânea para examinar a

questão da hahitabilidátlo dos outros grandesplanetas mais próximos, Vénus, Júpiter, Sa-turno.Venus ? Embora esse astro esteja algumasvezes a 40 milhões de Idloriietíòs da Terra,e embora o scu brilho attiiija cento e trintavezes o de uma estrella tle primeira gramle-za, nao sabemos grnnde consu a seu respei-to,i;enã0 que apresenta pbases visíveis úmais uiethoçío hiiietii. A esse. aspecto, Venuso por nssim dizei- hmati,.;;, e justifica umpouco o seu nome divinamente feiniuiiiõ¦jabemos tanibcni que Viiiuís tem um sateirtto c que o seu diâmetro é quasi egiíal ao tialerra. () spçclrosco;iio já revelou a esislch-cia no vapõi- '

t!is tudo.Em verdade

uCommerce Reports"Ilecobeinos ps dois ultimos números, aqui

chegados, correspondentes a U e 21 «le ju-llio, da revista semana] "Cómnierce He-ports", que se publica nos listados Unidos,liuccí-ra essa publicação uma vasta fonte «leiiuonnaçõer, sobre economia c finançasinündiaes, tornando-se, poi* isso, uma ori-eni.idora do commercio e industrias, cmgeral.

tWSm.Nova firma commercial em Ni-

ctíieroyCommunioa-nos o Sr. A. Costa Araujo

que organisou umn sociedade com seu ir-mão Manoel Amplio de Ar.iujo, a qual func-eionai-á cos prédios im. 2-1 a 30 dá rua 15tlu Novembro e ti. ,-..17 da rua Viscònjje doliio 131-an'co, há viziüha cidade de Nlcllicroj-j.Jíhi eonsecjiieiicia ficou extineta a firma «juéo primeiro desses senhores iiiniilinlia como seu nome individual.

Dr. Dario Tinto pala tratar dos projectossobre utilidade publica ila Liga e decreta-vão do "Dia «Io Professor"^ pronicttcntlo <>ieferitlo intendente o maior apoio aquellasiniciativas. Apresentou", então, o prdfc.Srso-,- Nelson Costa uma proposta reorgani-saudo os quadros e modos de accesso nomagistério municipal nos tres ramo», pri-mario, profissional, c normal e cquitativadistribuição tle vencimentos pclus variascategorias respeitando os direitos a<lqu'i-ridos. Nesse trabalho lembra o referidoprofessor a necessidade de ser cíeada a com-pulsoria para o magistério municipal, esta-belecendq as respectivas bases. Cogita ain-du o autor do uma distribuição dos uetuaesdistrictos escolares pelas três zonas ürlíaiià,suburbana e rural. Estabelece lainbeni quesó o professor diplomado pela Escola Nor-mal pode/á òcciipni' quacsqiibr cargos domagistério municipal até inspectores esco-làrcd no ramo primário, director do escolaprofissional neste ramo e sub-director deescola normal no ensino normal.

«to*»A ru? do Chichorro invadida por

menores vadiosPedem-nos os moradores da rua do Chi-

chtiiT.i, em (,'atumiiy, ehiunar a altenção «lasauloriilailes policiacs. para a malta de mono-res «lesoecupndos que infestou essa via pu-blica, o.s qunes ahi permanecem durante òdia o ii noite, insultando as familias e as se-nlioras que passam.

água nn sua Mhiqsphci';.'.

u.e, essa atmpsphera iiileirameii-to nebulosa occiilta todo o lempo a super-ficie do planeta-, tanto que não se sabe mês-uio com Certeza a duração da iiua rotação.

Ciliiiliileiittalf!

|;^Ss*w^s»**:S'. -- : *"','^-^**I^^^^^!*^^^^^%j^^S^kÍ

-.—.^_.__-_ ¦^m—rm*m—mmc»vmm_^_m________m_tm—tm !W*~^~m__mm

Soi

Como o aprecia Carlos Bosch.•iiLi?"''0 r--c,n-e! Para. que não contiimcm.çissima a lembrança do maestro lluyCoelhoiciitrc nos, a quem devemos mais dcuma série de concertos sympliònicoa cm queas suas composições appáreciiím impregnatlas

dos sentimentos e daitendências da nlmnportuguezà. traindo,portanto, a preocupa-ção superior tle uniamusica nacional quese renova, dc poemas.originaes de espelha*-mento do coração duraça. l\uy Coelho, qucrsteu* enlre nós porduas vezeu, em lojignstemporadas, «le quefoi á/'mais notável aíio Centenário, vem,agora, do ser apre-ciatio por um dos cri-ticos mais consagradosfia Hespanha, ViáriosBosch, (r.ie lhe julgouda arte numa rs-c«.pçào «Ja embaixadatle Portugal em Ma-drid. easrcveu no "Im-

.. parcial "j da canilsl«ia Hespanha o seguinte artigo, qüe t •„„-SHJ,°'"_

ia%"™lm.nU>> *.'on».S homenagem"i tn"

hr'l,-'"!^',«""Posit«r «„,e tah-tos- amigos c admiradores conquistou no

. "Honra a um artista estrangeiro c a nm',' °n,H°,d P'tC,,tC ^«wnhól q«e,a ár_ de toiopartidarismo, soube fãzer-lhe justiça on-¦ .-gando-lhe o primeiro prêmio do Estado,

«__ T-ÍÍÍm*?0 ope'-'1 ^W'™™ u o ™ ao conipoz, ,nspira„do-se num assumpto «iaigemo de Castro. Nada estranho ar, nosso

Sícal(! »*:»• * nossa ideologia^ pôdetort.jj-si* — a nnc sei. por lIt exótico-- qualquer trabalho do povo

*tradição está tão ligadaunida a nós. Unicamente nelles ti mais ac-ocntuadp o senli,n,.„tali.smc, mais meíanco-... o seu sonho c mais Cordial o seu traba-Iho commum na arte. sincero antes de do.¦ .lustre lluy Coelho -soube procura á!s"âom-in expressão na finiieza clássica «Iamusica allemã c no poítlco sentiiiieiitális-mo «Ia sua exuberância expun-iva.:.fas(antio-se de Ioda a influeneia. ou mc-Ihoi* de toda a preoccupaçic, que « encer--no em uma limitação negativa da sua¦'"¦'••"¦•"•¦¦"'•' Huy Coelho, da mesma ma-

Ia ni ctuíani formam um* mane»nn liiign. o roolproeamonli nuâ.lli os •'lagos" do Mnrto -..Io nonloi ileèHo de "canaes", 1/ nssim qun m» «,,t}>.«onvéniem ppra-n muuelin «icnon.ua "I.tic-us Plioeuhd-i',

Outro plionnmonoi ealrabrdinerlo vtriftcado n principio por Scliiaparolll, depois ,nntro* nslrononioj, «'• n ''gorminacào" <tt,i"cnuues". Alguns desies, "niir iiiomcnloi"

parecem dúsilolirnr-iío cm iluai linhas irn Delas o vizinhas, o numero do»—I '.

naes" ohaovndoa lem sitio crescente e leviri.in mnis «ie imi pelo principal cõnUnwda,do Sehlnpnrelll, o norte miiurlcano J-crelvjiI.OWfll, " '

So .i-i oaloles polarc- de Marte «ão d» n»i»c >c os "cann**." c-ilrtcm ronlmonte, /. M\„quo a qucslão du bUn origem offeifoa cnor*mc IntcrcNfo. Pnrn \v, II. 1'lclterlng, (f»iTse das llulins «lu vegetação tornadas mauluxuriantes quando n ngua proveniente ti»degelo iiolai* lli"-* 1'hcgii na primavera. p>com efíeilo nessa estação, segundo ccrt-nobíorvadoros, tpie os canaes ^« tornam mpiinítidos.

Loivell vae mnls longe e «uiipfif que estailiiihai dc vegetação sc desenvolvem iv.!mporque são Irrigadas por canaes aiiiflcltd. 'mpiiíe. cavados. A icclldão absoluta «I-*¦*_!»linhas inipedò dõ eonslderol*as como natu*rnes. Ns.i Implica no planeta n c.xlsteni-i*da vida o dr nllo gráo ib> clvlllsaçfm Ir.lelil.gente. As regiões crterlorcs aos "cniãta**seriam deserfas e os linbitnules, para u.rnjra vida suppnrtnvcl e fn/.ei* regclar o que Hkjú necessário uilllsarlniii o-degelo dns ncvsspolares, Ciildnilosaniciitc dirigidas pelo pn.(Iworo sv.sleina ili eiuialisaçio liytlrnullçjque abriram para lutar coulrn n *.!:.v,-, {..tremn do cllnui marciano. Pareço fura <!«duvida que cln liyjiotlicsc, einlwra cnc<-nhosa. peccn pnr celtas Incongruências qi)»seria longo explicai*. \'.' nflnnl unia sunpo.sição nioriinionlo tanta si.*.! a.

putros astrônomos já detnonstrarain, eracontrndicçno còm Perelval l.ow.-il, que essinnparenein dos '.'canhes" marcianos *á i \i.si*.cl pelas lunetns liiferiorõs, no píssq quidesapparcccm coinplelanienlc noa instru.mctllos mnis aperfeiçoados, Com a InucU«Io Obüèrratorlo dc l.iek. nn fialifonii-a, ,UOI cciitlinclros dc aberlnrn, o celebre nstru*nomo Bcrnard jamais verificou cm Marle a{•.\iMeii"i;i do "cnnncs" on cousa [mrtcltljiOrn. foi t-oni essa incsniit lunetn que ller*nartl descobriu o .'' siitcllile dc Jiipltcr as-trn minúsculo de 50 kilomelros d» «liam;.tro. Tambem a mais poderosa ltihcla <!omumU>, mais poderosa que a tíe ljcíi, a úoObservatório de Yerl«es, perto de Chicago,cuja objectivo í do 105 cçnlimetros ds dia-melro, nâo deixou nunca ver canaes cmMarte...

Mas se não cxislem "canaes" i-::i Mar!»fi. p.Tiiiiltltlo suppov qu-* M.irlii uão ,'¦ halii-tado? Pareci, pelo menos que è pcrmlltitlòcoiltintiai' a duvidar «pie elle seja babllàde,ou pelo menos habitado por uma liuinani*«Iitile csual á nossa, «latiu que ns oiiiliçõ*ado tncio phisyco «ão diversas «las qno ,,observam na Terra,

Não ha mal cutretanlo que os Terriaimse esforcem por tirar a verdade a liniim <adquirir a certeza nessa mal-.ria.

300000A RUA PAULA E SILVA AINDA

A'S ESCURAS !Os prejudicados appellam para

o Sr. inspéctor de iliu-mmar.âo

A rua Paula e Silva, em São ClirislovSo.nao tem, qind.i illuiiiinaçãu, npc/ai* de ficara rious passos da Canceihr. IC pénã t(üo istoaçonleça com uma via publica habitada anitoda a sua crtensão. .Méi.i disto, é unia dasmenores d0 Distrieto Fcderfil, de mudo queicom dous ou tres nr.sles tudo éstari.i f»ito.Os qin; moram lá esperam ilo Sr. 1}.*, Farteis*co Lessa a attençao ikv.e justo desejo pura j

qual o.s repi-csentr.nles cariocas no i.onelhò-ano Congresso tem fechado nt ouvidos, ra»)por quo os interessados proeuriiram a A XÒI*TE,

. lísperamos qne sc dependo só da ordci** .%•Sr. inspeçlor bnsln ser. lioiiin ,'. uma pivitt»são justa para «pie viíeha a ser immsdiai»rcalitlatie.

» .«tf-3>«-—,-— ¦

Proí. Atisíregedio/i-^S-Kas II horns. Tclcl*. ('.. ' '"

Ruu~ Coelho

i¦-¦¦—— »--g; 3r-y— -4-..^-.i.¦¦,.,,,¦¦ ¦¦¦¦¦— ..^

Uma arte. denovidaies

Os traballios oriqinaès odelicados de Carlos

F^li

irmão, ;¦ cu.ja.espiritualmente

pcsoiialidadc,netra que o nosso compatriota Isasi; "seguos ciisiiiamoiilos do famoso llumper Iiiick" ,issiinilou nr dlff cuidados technicas das ântiga-i e sólidas fiirmas.

ume

Que

elippe:l,i'

esii„ii.,'':Zf,r. ':;K',s*-ia fls**'1 uniam a suaestiiçliça.* Do**- nenhuma-.maneira, portiuo davonçrimjia .tradição evol.icionois até ao nm-üerito de ioiniu a encontrar o mais sentidoatnucí do; seriedade; Aparto isto", creio qenma definida- cstheti.ca. vae bem aô esUle-tieista quo abra caminho ú philosophn so-lira a arte o jioqo iuspirar oeste - * artista; maseste, coniquanlo creador não pídc ter

'o seu

programma limitado, nem empenhar-se liei-\t'°í.& r5.':d--deii*."me.nte. Até certo ponto.pont

ao mais

nos, lealmente, Uni paiz esscncinlnienii I de euio leitoagrícola, lli;. toda a «ente e os factos iv 'tem. Lm paiz nade o reino vegeta!mloslii o exleriorisa com òpúlenciiiuor excinòlo nu avenida Francisco Bícàlho'

e vo, na gravtifa aeima, umípc- treciio coberto tle arbustos, capim, cie !•"se ma- a Limpeza Publica, certamente, que. poi' or-•onio,,|;gullio natriolico, aii deixa ;scniclliaute prova"ani *'i-.!i_.os.una mi ii-rininimii.-j nhi: f__t

isso pode ser no que diz resoeiloexterno, mas náo ao essencial da creaçãopese modo resulta que Ruy Coelho" a ^na,^ffiS&i-"-1

moãeIno- «.Poderíamos ,11-/er um esthetico, se nao estiverá este quali-ficativo um tanto synonlmisado dc niediocri-íl«3lííí.Ainda não nos foi dado conhceõv a suaobra, que com impaciência ãguãrÜámos masia sabemos que se trata da um artista déboa qualidade, flexível nos seus pontos tievista e de consciente moSerrildàdòl sèaíimíopuilemos apreciar hontem nos momentos ,„.q'1'idaveis que com elle passámos na ie-w.çao.*:do Eortugal. coin,, culto e inteiligeiiteministro tio paiz «indo e Mme. ds MíJiòBarreto, de distmcção dlscrèllssiníá; projii-indn sua oxcepçional espiritualidade^ r comtantos opiptores*, artistas c críticos tio«maior interesse, ' *

ila tres niezes está aqui ifo llio lim a!''tista da Yugo Slavia que transporta V"Mo interior das isalas o «los éscrlptoTlos }graça da uma dedicada arte decorativa. *>uma pintura feita em vidros, em uedus •*madeiras. _' o Sr. Carlos 1'elippe, <lMaprendeu na Itália com o jiroCe-ssor JI"»*"

da Escola de Uelias Aries de ili'

.19

tinellilão. *

Agora o original artista decorador,cu.ia arte offereeemos üo publico um .l"queno sorriso com a gravura qi-e illosl"**estas notas, vae organisar uma èspos.Içí"de seus trabalhos de todo o gênero na Ais-**eiaçao Rrasilelru tie linprensn, destiii-"™*~o v do protlucto da venda de suas o?!?'em beneficio das s-ietimas dor, successos o"fc-statiò «le S. Paulo.

saw

Producções musicaes_ Sinhô, o compositor caráiíf.oriiílícamcnte M*

cional, acaba de dar à publico mais uma W•iiia.i inspiradas iiróduVsõeí mnsicáes. E' «1»intitulada "Dor cie cabeça", samba, quc K*»líLlü P\?-l--á;â**, tambem; «ie 5inht)k>

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