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setembro 2013 18 A SAINT-GOBAIN EM ANGOLA pág. 4 NOVO REGULAMENTO dos produtos para construção pág. 10

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Revista weber.consigo

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setembro 2013

18

A SAINT-GOBAIN EM ANGOLA pág. 4

NOVO REGULAMENTO dos produtos para construção pág. 10

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ações

Conscientes da mudança de para-digma de obra nova para obra de renovação, a SG Weber tem con-tinuado a desenvolver o concei-to RENOWEBER tendo, desta vez, promovido duas ações, em parceria com o cliente CIMACA, em Vila Nova de Gaia e Mantovani em Frielas com o tema “Renoweber – colagem em reabilitação”. Estas ações tiveram como objetivo principal dar a conhe-cer a gama de soluções de colagem e betumação de cerâmica adequados para renovação, ajudando assim os clientes a encontrarem as melhores e mais adaptadas soluções para o seu trabalho diário.

RENOWEBER colagem com reabilitaçãoação de divulgação de soluções em parceria com clientes Cimaca e Mantovani

02 açõesRenoweber -Cimaca e Mantovani

04 institucionalA Saint-Gobain em Angola

06 obraEcoFixe

07

08

ações

entrevista

Leroy Merlin experimentoua nova gama weber.floor

Aniversário AKI

Eng.º João MarcelinoHomegrid

10 institucionalNovo Regulamento dosprodutos para construção

Envie as suas sugestõespara o e-mail:[email protected]

ficha técnicaPublicação ExternaPropriedade:Saint-Gobain, Weber Portugal S.A.Periodicidade: TrimestralTiragem: 2300 exemplaresDesign e Pré-impressão: filipe.criativoImpressão: Lidergraf, Artes Gráficas, SAData: setembro 2013Agradecimentos:O weber.consigo agradece a todosaqueles que atempadamentecontribuiram para a sua realização.

Esta revista está escrita ao abrigo do novo acordo ortográfico.

índice

weber.consigo | edição 18 | setembro 2013

Estas sessões, realizadas nas ins-talações dos clientes contaram, no total, com a presença de 49 partici-pantes representando 33 empresas do sector da construção e teve não só uma componente teórica com a ex-plicação de cada uma das soluções, como também uma demonstração prática da sua aplicação.

A SG Weber Portugal pretende, desta forma, ser um parceiro de referência neste mercado da renovação/reabili-tação, disponibilizando-se para que, em conjunto com todos os interve-nientes nesta atividade, se consiga desenvolver as melhores soluções para os problemas apresentados diariamente!

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colagem com reabilitaçãoação de divulgação de soluções em parceria com clientes Cimaca e Mantovani

Ação - Cimaca Ação - Mantovani

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institucional

A SAINT-GOBAIN em Angola

A Saint- Gobain participou pela 1º vez com um stand multimarca na 30ª edição da FILDA ( Feira Internacional de Luanda), que decorreu entre os dias 16 e 21 de Julho em Luanda. O stand ficou localizado no pavilhão de Portugal e contou com um foco na es-tratégia Habitat do Grupo concilian-do as marcas: Weber, Isover, Placo, Glassolutions, Norton, PAM, Solar, Gabelex / Eurocoustic. Para reforçar a oferta e diversidade de soluções do Grupo estiveram ainda presentes as marcas Verallia e Autover. No total a Saint-Gobain contou com 10 marcas do seu portfólio, líderes nas suas ati-vidades.Portugal voltou este ano a ser o país com mais empresas presentes: 112, a maior parte das quais (92) no Pavi-lhão de Portugal, que tem uma área de três mil metros quadrados.Este ano a FILDA teve cerca de mil empresas presentes, contra as 700 em 2012, o número de visitantes tam-bém aumentou. Na inauguração esti-veram presentes, um total de dez mil visitantes. Segundo dados da Agên-cia para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Angola

representa para Portugal o mercado mais importante fora do espaço da União Europeia.Os valores das exportações de bens e serviços de Portugal para Angola, nos primeiros quatro meses de 2013, totalizaram 1,343 mil milhões de eu-ros. No sentido inverso, e no mesmo pe-

ríodo, as vendas de Angola a Portu-gal, totalizaram 1,127 mil milhões de euros.Este é um mercado potencial de ex-portação do Grupo num mercado emergente. Formou-se aqui uma a equipa de entreajuda e sinergias para futuros desenvolvimentos da presença da Saint-Gobain no Futuro.

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obra

PROJETO “A nossa casa Ecofixe”: participação da Saint-Gobain Weber Portugal, um caso de estudo.

Num contexto de participação no projeto de construção de uma casa com elevados padrões de sustenta-bilidade, requereu-se à Saint-Gobain Weber uma participação ao nível da apresentação de propostas de inter-venção nas fachadas de uma mora-dia, cujos principais materiais de al-venaria são resultado da reutilização de pneus usados e latas de refrige-rantes (conceito Earthsip).Adicionalmente, num conceito sus-tentável, pretende-se execução de cobertura ajardinada, cuja solução geral comporta a utilização de Leca® como elemento do substrato, por permitir, simultaneamente, leveza ao sistema geral e drenagem facilitada.

Uma análise às alvenarias, constituí-das por pneus e argamassa, permite identificar o sistema weber.therm natura como uma solução compatí-vel capaz de contribuir significativa-mente para a sustentabilidade das soluções de fachada:1) Por contribuir para a eficiência energética, sendo um sistema de isolamento térmico pelo exterior, melhorando o desempenho térmico das zonas opacas.2) Por ser composto por materiais especificamente dedicados como placas isolantes de aglomerado de cortiça, weber.therm cork, e uma argamassa constituída por mate-riais como cal hidráulica e pozola-nas, weber.term naturcork, garan-te compatibilidade química, física e

mecânica, com o sistema inovador em causa.3) Por utilizar um acabamento deco-rativo de origem mineral, weber.rev naturkal.4) Por um resultado global de re-dução em emissão de CO2 em mais de 70% relativamente a um sistema convencional.A Saint-Gobain Weber considera uma oportunidade única a participação ativa neste projeto, que se integra completamente na sua estratégia e lhe permite contribuir para o desen-volvimento de soluções inovadoras e ambientalmente mais sustentáveis, suportadas por formação e partilha de conhecimento constantes junto de todos os intervenientes em obra.

Avaliação e intervenções em curso

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ações

LEROY MERLIN experimentou anova gama weber.floor

ANIVERSÁRIO AKI

No passado mês de junho, um grupo de colaboradores da Leroy Merlin, esteve no Centro Weber do Carrega-do para assistir a uma formação so-bre a gama weber.floor.Nesta sessão, para além de uma breve explicação teórica, foi dada es-pecial atenção à parte prática onde teve lugar a aplicação das soluções. Desta forma, os participantes pude-ram avaliar melhor as vantagens e diferenças na utilização de cada uma das soluções que disponibilizamos para o mercado. Foi ainda uma opor-tunidade para a maioria conhecer o processo de fabrico dos nossos pro-dutos e perceber o potencial e posi-cionamento de melhoria contínua.

A Saint-Gobain Weber esteve presen-te durante os meses de julho e agos-to nas comemorações do aniversário AKI com o roadshow "Renovar é com a Weber". O objetivo desta ação foi essencialmente sensibilizar os clien-tes para os benefícios de escolha da solução certa para a sua obra. Foram muitos os que passaram e ti-veram mesmo a oportunidade de ex-perimentar soluções como o weber.col clean light ou o weber.color slim tendo ficado, no geral, muito surpre-endidos com a facilidade de aplica-ção e amplitude de utilização destes produtos.

Avaliação e intervenções em curso

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O que é uma Passive House?Uma Passive House é um edifício que é confortável, sustentável e ao mes-mo tempo é acessível ao mercado.

Que requisitos deve ter um edifício que se rege pela norma Passive House?O primeiro requisito é ter uma envol-vente adequada, ou seja, é necessá-rio ter as paredes, cobertura e laje adequada em termos de isolamento. Deve ter também as portas e janelas adequadas ao clima em questão e por fim ter um sistema de ventilação com recuperação de calor que permita garantir ao mesmo tempo a qualida-de do ar interior e não desperdiçar a energia. Outro requisito indispensá-vel é ter o Blower Dow Test que não é mais do que um teste de estanquida-de que se faz ao edifício para garantir que não há perdas de calor e que o sistema de ventilação vai funcionar de forma correta.

Como surgiu o conceito Passive House?Este conceito surgiu no centro da Eu-ropa em Amestrad através de um fí-sico Alemão, o Doutor Wolfegan Feist que nos anos 90 investigou a física dos edifícios e construíu um protótipo de habitação coletiva que depois de monitorizado evidenciou um conforto

acima daquilo que era normal na al-tura. Para além disso, constatou-se que gastava cerca de 5 vezes menos energia para o seu aquecimento. A partir daí o Instituto Passive House começou a disseminar o conceito no centro da europa e os resultados através da monitorização mostra-vam que esses edifícios tinha sempre uma redução na ordem de 75% em termos de consumo de energia, em comparação com edifícios equivalen-tes. Recentemente, este conceito co-meçou a ser disseminado para outros climas, nomeadamente para o sul da europa e agora para qualquer clima a nível mundial. Estamos a conseguir não só em termos de aquecimento

como também de arrefecimento ter um conforto acima daquilo que é um edifício convencional e com uma re-dução de consumo sempre na ordem dos 75 a 80%.

Qual o papel da empresa Homegrid no desenvolvimento deste projeto Passive House?A Homegrid tinha como objetivo, desde a sua constituição, a constru-ção de edifícios que tivessem uma grande redução de consumo ener-gético e consumo hídrico, tanto que foi mesmo criada uma marca - " Wefi Building" (water, energy, food almost independent building) para conceber edifícios que conseguissem uma re-dução na ordem de 75% a 80% menos de consumo energético, hídrico e ao mesmo tempo a produzir alimentos. A norma Passive House veio resolver o nosso problema ao nível da questão energética, por isso logo que tivemos conhecimento dessa norma, entrámos em contacto com o instituto. Estes dois edifícios estavam na altura em fase de arranque das fundações e eram dois edifícios que, segundo o regulamento nacional RCCTE eram os dois A+ contudo, não estávamos satisfeitos, queríamos mais... por isso, questionámos a diretora se era possível fazer a adaptação durante a fase da construção e foi o que fize-mos. Foi um processo de aprendiza-gem fazendo, mas revelou-se ser o melhor. Aprende-se imenso, come-tem-se alguns erros que depois têm de ser corrigidos mas no final conse-guimos a certificação e atingimos os objetivos iniciais.

Foi fácil a implementação deste pro-jeto?Deu trabalho mas acabou por ser fá-cil pois tivemos a ajuda de imensos parceiros. Contactámos as principais empresas nacionais que estavam no ramo da construção, entre as quais a Weber e propusémos o desafio de construir um protótipo. A estraté-

entrevista

Engº João Marcelino - Homegrid

"O fundamental é ter consciência que os recur-sos são escassos, a ener-gia está e vai continuar a subir nos próximos anos e por isso é importante, cada vez mais, ter a garan-tia que temos um edifício confortável a gastar 80% menos energia."

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gia definida com a Institut Passive House era construir um protótipo com parceiros que de alguma forma estivessem envolvidos e aprendes-sem também com esse processo e tirassem partido da construção destas duas primeiras Passive Hou-se certificadas. Foi um trabalho de equipa aliciante em que pedíamos ajuda quando tínhamos dificuldades para resolver alguns problemas que iam surgindo mas arranjámos sem-pre soluções adequadas àquilo que existe atualmente no mercado. Não tivemos que importar soluções, elas existem todas no nosso mercado.

Porquê uma Passive House?É muito simples, primeiro porque é muito confortável. As pessoas que têm habitado a casa e as que a têm visitado têm, durante o inverno, um conforto acima daquilo que estão ha-

bituadas. As casas estão a ser mo-nitorizadas e está a ser evidenciado aquilo que na realidade a ferramenta de cálculo PHit evidenciava também: conseguir garantir no inverno tem-peraturas de 20º e no verão tempe-raturas inferiores a 26º. Mesmo com temperaturas exteriores de 40º, as casas conseguiam estar, sem venti-lação mecânica a funcionar, abaixo dos 26º durante o dia e mesmo du-rante a noite com temperaturas na ordem dos 23º. O fundamental é ter consciência que os recursos são es-cassos, a energia está e vai continuar a subir nos próximos anos e por isso é importante, cada vez mais, ter a ga-rantia que temos um edifício confor-tável a gastar 80% menos energia.

E que outros projetos já estão em curso?Neste momento vamos lançar em breve um concurso para execução do primeiro hotel na península ibérica Passive House. Os clientes quando tiveram conhecimento deste proces-so entraram em contacto connosco. Nós fizemos uma pequena análise económica e demonstrámos que a poupança de um hotel, comparado com um hotel convencional, em cer-ca de 30 anos equivalia a cerca de 200 mil euros entre água e energia. Este projeto vai ser interessante por-que qualquer pessoa vai ter oportu-nidade de experimentar o conforto de uma Passive House. Esta obra é na Costa Nova e em princípio a inaugu-ração está prevista para abril/ maio de 2014.

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institucional

NOVO REGULAMENTOdos produtos paraconstrução.

Desde o dia 1 de julho de 2013 que os produtos de construção só podem ser comercializados ao abrigo do novo Regulamento Produtos Cons-trução - (EU) N.º 305/2011.Neste sentido a marcação CE é obri-gatória para os produtos de constru-ção abrangidos por especificações técnicas harmonizadas, e só pode ser aposta nos produtos de constru-ção que forem objeto de uma Decla-ração de Desempenho emitida pelo fabricante.Antes de os comercializar certifique--se de que os produtos possuem De-clarações de Desempenho ao abrigo da nova legislação comunitária. Na Declaração de Desempenho o fabricante assume a responsabili-dade pela conformidade do produto de construção com o desempenho declarado, assegura um conjunto de deveres relacionados com o sistema

exigido de Avaliação e Verificação da Regularidade do Desempenho, e ga-rante a proteção do consumidor após a venda.De uma forma fácil e amiga do am-biente, sempre que lhe for solicitada a documentação dos produtos Weber que comercializa pode visitar-nos em www.weber.com.pt. Neste endereço disponibilizamos--lhe toda a documentação de que ne-cessita sem o incómodo de a ter que arquivar ou controlar. Conte connosco para o fazer por si!

Chamamos ainda a atenção para a aplicação do DL 130/2013 de 10 de setembro, que executa na ordem ju-rídica interna o disposto no RPC, e que não dispensa uma leitura aten-ta por parte de todos os operadores económicos envolvidos

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LEGISLAÇÃO

Para além de inúmeras alterações à legislação anterior o novo Regulamento (EU) Nº 305/2011 estabelece um conjunto de deveres aos operadores económicos que lhe são particularmente dirigidos. Neste contexto chamamos a sua parti-cular atenção para o artigo 14º:

“Deveres dos distribuidores

1. Ao disponibilizarem um produto de construção no mercado, os distribuidores devem agir com a diligên-cia devida em relação aos requisitos do presente re-gulamento.

2. Antes de disponibilizarem um produto de constru-ção no mercado, os distribuidores devem assegurar que, quando tal seja exigido, o produto ostente a marcação CE e seja acompanhado pelos documentos exigidos pelo presente regulamento e por instruções e informações de segurança numa língua determinada pelo Estado-Membro em causa, facilmente compreen-sível pelos utilizadores. Os distribuidores devem igual-mente certificar-se de que o fabricante e o importador cumpriram os requisitos previstos, respectivamente, nos n os 4 e 5 do artigo 11º e no n o 3 do artigo 13 º.Caso um distribuidor considere ou tenha motivos para crer que um produto de construção não está confor-me com a declaração de desempenho ou não cumpre qualquer outro requisito aplicável do presente regu-lamento, não pode colocar o produto de construção no mercado enquanto o produto não tiver sido posto em conformidade com a declaração de desempenho que o acompanha e não cumprir os outros requisitos aplicáveis previstos no presente regulamento, ou en-quanto a declaração de desempenho não tiver sido corrigida. Além disso, se o produto constituir um risco, o distribuidor deve informar desse facto o fabricante ou o importador, bem como as autoridades de fiscali-zação do mercado.

3. Enquanto um produto de construção estiver sob a sua responsabilidade, os distribuidores devem assegu-rar que as condições de armazenamento e de trans-porte não prejudiquem a sua conformidade com a

declaração de desempenho nem o cumprimento dos outros requisitos aplicáveis previstos no presente re-gulamento.

4. Os distribuidores que considerem ou tenham mo-tivos para crer que um produto de construção que disponibilizaram no mercado não está conforme com a declaração de desempenho ou não cumpre qual-quer outro requisito aplicável previsto no presente regulamento, devem assegurar que sejam tomadas as medidas correctivas necessárias para assegurar a conformidade do produto de construção ou, se for caso disso, para o retirar ou recolher. Além disso, se o produto constituir um risco, os distribuidores devem informar imediatamente desse facto as autoridades nacionais competentes dos Estados-Membros em que disponibilizaram o produto, prestando-lhes informa-ções detalhadas, sobretudo no que se refere à não conformidade e às medidas correctivas aplicadas.

5. Mediante pedido fundamentado de uma autori-dade nacional competente, os distribuidores devem facultar-lhe toda a informação e a documentação necessárias para demonstrar a conformidade do pro-duto de construção com a declaração de desempenho e o cumprimento dos outros requisitos aplicáveis pre-vistos no presente regulamento, numa língua que essa autoridade possa compreender facilmente. Devem ainda cooperar com a referida autoridade, a pedido desta, em qualquer acção destinada a eliminar os ris-cos provocados pelos produtos de construção que te-nham disponibilizado no mercado.”

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[email protected]@saint-gobain.com

Rev

ista

sem

val

or c

omer

cial