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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA CURSO DE MEDICINA

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Desenvolvimento Pessoal e Profissional

2. EMENTA:

Transmitir as noções introdutórias do funcionamento psíquico e, conseqüentemente, as supostas reações subjetivas que se apresentam nas relações estabelecidas com o outro, dando ênfase à relação médico – paciente. Promover a identificação dos processos psíquicos envolvidos na relação médico – paciente.

3. OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:

Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:

Compreender os processos psíquicos que envolvem o comportamento humano, as reações subjetivas em face da doença e dos sintomas que entremeiam a relação médico – paciente. Reconhecer as distorções existentes na relação médico-paciente, desenvolvendo reflexões críticas e atitudes favoráveis ao estabelecimento de uma relação médico-paciente adequada.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Observar o comportamento humano e identificar os aspectos que envolvem a relação interpessoal; Utilizar o conhecimento sobre as relações humanas, adaptando-as para um modelo de atenção em saúde. Perceber e utilizar recursos autocurativos; Apreender o conhecimento do funcionamento mental e das relações interpessoais a fim de elaborar uma relação médico-

paciente familiares. Reconhecer, compreender e agir adequadamente nas crises que envolvem o processo do adoecer.

5. CONTEÚDO:

Aspectos históricos e conceituais da Psicologia Médica

O médico, o adoecer e o paciente e a família

Dimensão psicológica da formação médica

Relação médico – paciente: conceito de transferência

Representações culturais e sociológicas da medicina e do médico.

Fenômenos Psicossomáticos e somatizações

Gênese da Personalidade Psiquica - AdoecimentoPsíquico

Melancolia e Depressão Transtornos alimentares

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Infância, Adolescência, Maturidade e Envelhecimento

A relação médico-paciente nos diferentes settings

As relações interpessoais - O eu e o outro.

Terapêuticos (ambulatório, enfermaria, UTI, consultório)

6. METODOLOGIA;

O processo objetiva estabelecer comunicação entre os integrantes da tríade professor, aluno e paciente, permitindo a expressão da subjetividade e o discurso individual. Procura-se enfatizar os aspectos práticos da relação médico-paciente, possibilitando uma reflexão sobre o tema. A fim de conseguir o intento, utilizaremos aulas expositivas, seminários sobre conteúdos da disciplina, projeção de filmes, trabalhos em grupos, trabalhos de campo (entrevistas e visitas a unidades de atenção em saúde), estudos de casos clínicos por vivência e debates em grupos.

7. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS:

Pretende-se que a avaliação seja contínua, ao longo do curso, contemplando a capacidade de integração do aluno, sua relação com os pares, a execução e interpretação das aulas e trabalhos realizados. Além disso, pretendemos avaliar a possibilidade do aluno de aliar o saber e o conteúdo da disciplina a sua prática diária. Neste processo, aliaremos avaliações escritas contemplando questões objetivas e discursivas, além de trabalhos individuais e em grupo, interpretação e geração de textos.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CAIXETA, M. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2005. 2. MCDOUGALL, Joyce. Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. 2 ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes,2000. 3. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Ed. Artemed, 1992.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984.2. BENOIT, P. Psicanálise e medicina: teoria e casos clínicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.3. BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia geral. 24 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2004.4. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Makron, 2001.5. DOR, J. Estruturas e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Taurus, 1994.6. ELIAS, N. A Solidão dos morimbundos. São Paulo: Jorge Zahar, 2003. 7. FREUD, S. A Interpretaçâo dos sonhos. In:______.Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago,1976, v. 5.8. FREUD, S. Artigos sobre metapsicologia. In: ______. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v.149. FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: ______.Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v.7.10. GUIR, J. A psicossomática na clínica lacaniana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.11. ISRAEL, L. A histérica, o sexo e o médico. São Paulo: Escuta, 1995.12. JEAMMET, P. et al. Manual de psicologia médica. São Paulo: Durban, 1989. 13. LAMBOTTE, M. O discurso melancólico. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1997.14. LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes,1991.15. MILLAN, L. R. Vocação médica: um estudo de gênero. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.16. NASIO, J. Psicossomática: as formações do objeto a. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.17. RAMOS, D. G. A psique do corpo. 2 ed. Filadelfia: Ed. Summus, 1994.18. TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Ed.Brasiliense, 2003.

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Interação Ensino Serviço e Comunidade

MÓDULO VERTICAL: Atenção em Saúde V – Atenção à Saúde de Grupos Prioritários – Mulher

2. EMENTA:

Situação de saúde da população feminina no Brasil. As questões de gênero e sua influência no processo saúde-doença da população feminina. A Organização do Sistema Único de Saúde para responder às demandas de saúde, a partir das necessidades de saúde da população brasileira, com enfoque na população feminina.



Reconhecer os principais problemas de saúde da população feminina no Brasil, relacionando-os às situações de desigualdade de gênero. Identificar os princípios e diretrizes da política nacional de atenção integral à saúde da mulher.


Conhecer o conceito de gênero e sua influência no processo saúde-doença da população feminina. Conhecer e contextualizar os principais problemas, agravos e fatores de risco à saúde da mulher na Paraíba e no

Brasil; Discutir as principais estratégias para melhoria das condições de vida e saúde da mulher no Brasil; Discutir os principais desafios na dimensão coletiva do processo saúde-doença da população feminina. Conhecer as ações desenvolvidas para este grupo considerado prioritário, na rede de atenção à saúde do município

e outras redes de apoio social.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Principais causas de morbimortalidade da população feminina no Brasil; A Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher; Saúde da mulher e cidadania na perspectiva de gênero; Estratégias para redução da iniqüidade de gênero. Desafios na dimensão coletiva do processo saúde-doença da população feminina.

6. METODOLOGIA:

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Será utilizada, como referencial pedagógico, a problematização estimulando o aluno à compreensão das ações utilizadas para a promoção da saúde e prevenção de deonças de grupos populacionais prioritários.

Serão utilizados os seguintes recursos metodológicos:

Aulas teóricas, consultas a bases de dados dos Sistemas de Informação em Saúde e estudos em grupo. Visitas a serviços integrantes da rede municipal de saúde e outras redes de apopio social à população feminina;As aulas teóricas serão desenvolvidas através de exposições dialogadas, com utilização de recursos pedagógicos, de

forma a propiciar a participação ativa do aluno na construção do conhecimento, procurando-se resgatar o conhecimento prévio do(a)s aluno(a)s sobre o conteúdo trabalhado.

As atividades práticas serão desenvolvidas em unidades de saúde e Organização Não Governamental (ONG), previamente selecionadas, onde se estimulará o(a) aluno(a) a observar as ações desenvolvidas, estimulando a análise crítica, na perspectiva da construção de relatos de prática, a partir de roteiros de previamente elaborados.


O processo de avaliação se dará de forma processual, a partir das atividades desenvolvidas durante o módulo, na sala de aula e nos locais de prática. Será ainda realizada uma avaliação cognitiva, com abordagem acerca dos conteúdos apresentados, em dois momentos: exercício escrito e apresentação de seminário. O(a) aluno(a) será estimulado(a) a aprimorar seus conhecimentos através de consultas a sítios na internet e leituras complementares.


1. ALDRIGHI, J. M., BUCHALLA, C. M., CARDOSO, M. R. A. Epidemiologia dos agravos à saúde da mulher. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

2. SCHRAIBER, L.B. Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2000.3. SCHRAIBER, L. B. et al. Violência dói e não é direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo:

UNESP, 2005.


1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Sites:

www.saude.gov.br/ (biblioteca virtual; manuais técnicos)www.patriciagalvao.org.br/

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Interação Ensino Serviço e Comunidade

MÓDULO VERTICAL: Atenção em Saúde V – Atenção à Saúde de Grupos Prioritários: Pessoas Idosas

10. EMENTA:

Os aspectos demográficos do envelhecimento populacional. Situação de saúde no Brasil relativa à população acima de 60 anos. As características do processo saúde – doença e os fatores de risco neste grupo etário. Organização do Sistema Único de Saúde para responder às demandas de saúde, definidas pelo perfil de morbimortalidade da população brasileira nos seguintes grupos considerados prioritários: pessoas idosas.



Refletir as questões relacionadas ao envelhecimento da população brasileira. Analisar características fundamentais do processo de envelhecimento, em particular as questões relativas às políticas sociais e de saúde. Identificar as patologias prevalentes na população brasileira e as estratégias de prevenção e promoção utilizadas na atenção básica.


Identificar as características demográficas do envelhecimento populacional. Conhecer e contextualizar os principais problemas, agravos e fatores de risco à saúde na Paraíba e no Brasil na

população acima de 60 anos; Identificar as patologias prevalentes na população brasileira e as estratégias de prevenção e promoção utilizadas na

atenção básica; Discutir as principais estratégias para a impementação da Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e ao

controle da hipertensão arterial e diabetes mellitus. Discutir os principais desafios na dimensão coletiva do processo saúde-doença das pessoas idosas. Conhecer as ações desenvolvidas para esses grupos prioritários, na rede de atenção à saúde do município e outras redes

de apoio social.


Aspectos demográficos do envelhecimento populacional. Fatores de Risco nas principais causas de morbimortalidade. A Política de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa Atenção à Saúde do Adulto: ações prioritárias para o Controle da Hipertensão Arterial e do Diabetes mellitu.s

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Desafios na dimensão coletiva do processo saúde-doença de grupos considerados prioritários.

14. METODOLOGIA:

Será utilizada, como referencial pedagógico, a problematização estimulando o aluno à compreensão das ações utilizadas para a promoção da saúde de grupos populacionais prioritários e as estratégias para promoção da saúde e prevenção das principais doenças neste grupo populacional.

Serão utilizados os seguintes recursos metodológicos:

Aulas teóricas e estudos em grupo; Visitas a serviços integrantes da rede municipal de saúde e redes de apoio social.As aulas teóricas serão desenvolvidas através de exposições dialogadas, com utilização de recursos pedagógicos, de

forma a propiciar a participação ativa do aluno na construção do conhecimento, procurando resgatar o conhecimento prévio dos alunos sobre a temática.

As atividades práticas serão desenvolvidas em unidades de saúde e outras instituições/organizações que desenvolvem ações na atenção à saúde dos grupos enfocados no módulo, previamente selecionadas, onde se estimulará o(a) aluno(a) a observar as práticas desenvolvidas, estimulando a análise crítica a partir dos conteúdos estudados, na perspectiva da construção de relatos de prática.


O processo de avaliação se dará de forma processual, a partir das atividades desenvolvidas durante o módulo, na sala de aula e nas atividades práticas. A avaliação cognitivas se dará em dois momentos, com base nos conteúdos apresentados, sob a forma de exercício escrito e apresentação de seminário. O(a) aluno(a) será estimulado(a) a aprimorar seus conhecimentos através de consultas a sítios na internet e leituras complementares.


1. HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S; FERLA, A.A. Envelhecimento, Saúde e Políticas Públicas. Caxias do Sul: Educs, 2007.2. SALDANHA, A. L.; CALDAS, C. P. Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2004.3. VERAS, R. Terceira idade: alternativas para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Ed. Relume-Dumará, 1999.

17. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BEAUVOIR, S. A velhice. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1970.2. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção à saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 3. REHEM, T. Assistência domiciliar em saúde: subsídios para um projeto de atenção básica brasileira. São Paulo: Ciências Saúde Coletivo, 2005.4. SAFFIOTI, H. I. B. (Org). Mulher brasileira é assim. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.5. SCHRAIBER, L.B. Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 2000.6. VERAS, R. P. País jovem de cabelos brancos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

Sites:

www.saude.gov.br/ (biblioteca virtual; manuais técnicos)

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Desenvolvimento técnico-científico

MÓDULO VERTICAL: Envelhecimento

18. EMENTA:

Teorias do envelhecimento. Conceitos básicos e epidemiologia. Envelhecimento dos sistemas neurológico, cardiovascular, respiratório, osteoarticular e urinário. Depressão. Demência. Delírio. Hipertensão arterial. Insuficiência cardíaca congestiva. Pneumonia. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Incontinência urinária. Úlceras de pressão.



Compreender a Geriatria de forma descritiva e aplicá-la à prática clínica; compreender os princípios básicos de atendimento ao idoso. Reconhecer as e sua diferente forma de apresentação quando comparado com pacientes mais jovens. Diagnosticar e tratar adequadamente patologias mais freqüentes nos indivíduos com maior idade.


Motivar o aluno de Medicina para o estudo da Geriatria, destacando a relevância desta área no contexto atual da saúde.

Apresentar as patologias mais freqüentes no indivíduo da maior idade, destacando seu modo de apresentação normalmente diferente do observado em indivíduos mais jovens. E ainda, fazer com que o aluno saiba tratar adequadamente as patologias identificadas.

Conhecer e saber aplicar os protocolos de avaliação geriátrica. Estimular o aluno a compreender o idoso como um paciente que necessita mais atenção e sensibilidade

durante a abordagem clínica.


Teorias do envelhecimento. Conceitos básicos e epidemiologia. Envelhecimento do sistema neurológico. Depressão. Demência. Delírio. Envelhecimento do sistema cardiovascular. Insuficiência cardíaca congestiva. Síndromes coronarianas.

Hipertensão arterial. Envelhecimento do sistema respiratório. Pneumonia. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Temas gerais em Geriatria (Incontinência urinária, ITU, Úlceras de decúbito, Síndrome da imobilização).

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6. METODOLOGIA:

O módulo será constituído de:

Aulas expositivas Discussão de caso clínico, seminário Aulas práticas


PROVAS: serão realizadas 02 (duas) provas sobre temas abordados nas aulas teóricas. Peso 8. AULAS PRÁTICAS: avaliar assiduidade, pontualidade, interesse no cumprimento das tarefas solicitadas. Peso

2 Discussão de caso clínico. Peso 2 APROVAÇÂO: será considerado aprovado por média no módulo aluno que obtiver média final igual ou

superior a sete. RECUPERAÇÃO: Será realizada uma prova de recuperação para os alunos que obtiverem nota inferior a sete


1. CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu. 2005.2. FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006. 3. PORTO, C. C. Semiologia médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2005.


1. AMANCIO, A.; CAVALCANTI, P. C. U. Clínica geriátrica. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1975.2. GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2004.3. NETTO, M. P.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.4. PETROIANU, A ; PIMENTA, L. G. Clínica e cirurgia geriátrica. Rio de Janeiro; Guanabara, 1999.5. VIEIRA, E. B. Manual de gerontologia. 2 ed Rio de Janeiro; Revinter, 2004.

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Atenção à Mulher

21. EMENTA

Propedêutica ginecológica. Relação médico paciente e família – aspectos éticos.Peculiaridades da Saúde da Mulher; a ética em Ginecologia. Vulvovaginites, Dismenorréias, Tensão pré-menstrual (TPM), Doença inflamatória pélvica aguda e crônica, Patologias benignas do colo uterino, Incontinência urinária, Endometriose, Adenomiose, Patologia do ciclo menstrual, Patologia da função ovariana, Climatério, Amenorréia primária e secundária, Esterilidade e infertilidade, Patologias benignas e malignas do colo uterino, corpo uterino, ovário, Patologia benigna e maligna da mama, Endocrinopatias ginecológicas, Doenças sexualmente transmissíveis (DST). Planejamento Familiar: Contracepção; infertilidade; aspectos demográficos e políticos do planejamento familiar. Sexualidade humana: Comportamento sexual; dinâmica da resposta sexual humana; problemas sexuais; orientações gerais; causas, diagnóstico e tratamento.



Identificar os órgãos genitais femininos e correlacionar com a fisiologia. Reconhecer os elementos propedêuticos na assistência à saúde da mulher. Realizar o atendimento médico às mulheres. Explicar a fisiopatologia das principais afecções ginecológicas. Diagnosticar e tratar as principais patologias ginecológicas. Identificar, diagnosticar e tratar os casos de: Amenorréia, Climatério, Corrimentos Vaginais, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Doença Inflamatória Pélvica, Distopias Genitais, Planejamento Familiar, Dismenorréia / Síndrome da Tensão Pré-menstrual, Patologias Ovarianas, Patologias Mamárias, Patologias do colo uterino, Patologias do corpo uterino. Reconhecer os aspectos emocionais e sociais envolvidos nas afecções ginecológicos;

23. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Anatomia dos órgãos genitais Fisiologia do ciclo menstrual Semiologia Ginecológica Sangramento Uterino Disfuncional Amenorréia Climatério Corrimentos Vaginais Doenças Sexualmente Transmissíveis Doença Inflamatória Pélvica Distopias Genitais Planejamento Familiar Dismenorréia / Síndrome da Tensão Pré-menstrual Patologias Ovarianas Patologias Mamárias Patologias do colo e corpo uterino Atendimento para mulheres vítimas de violência sexual

24. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

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Avaliação dos conhecimentos através de prova escrita; avaliação das habilidades e atitudes durante o atendimento; avaliação da apresentação dos casos clínicos e seminários. Atividade de sala de aula e atendimento clínico (presença/participação).


1. BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Guia de medicina: ginecologia. São Paulo: Ed. Manole, 2005. 2. CAMARGOS, A.F. et. al. Ginecologia ambulatorial: baseada em evidências científicas. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008.3. PIATO, S. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Artemed, 2002.


1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis: manual técnico. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1999.3. HALBE, H. W. Tratado de ginecologia. 3ed. São Paulo: Rocca, 2000.4. SPEROFF, L et al. Endocrinologia ginecológica. 5ed. São Paulo: Manole, 1995.

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

EIXO: Desenvolvimento técnico-profissional

MÓDULO VERTICAL: Atenção aos Portadores de Distúrbios Metabólicos

27. EMENTA:

Relação médico-paciente e aspectos éticos. Avaliação do estado nutricional. Nutrição e vida saudável. Efeito das doenças sobre o estado nutricional. Dietoterapia – prescrição de dietas. Suporte nutricional em situações especiais. Regulação genética da produção de hormônios. Interação entre hipotálamo, hipófise e órgãos efetores. Avaliação e exame físico do paciente com endocrinopatia. Conduta diagnóstica e terapêutica nas endocrinopatias mais freqüentes: doenças hipofisárias, da tireóide e paratireóides, diabetes mellitus, doenças adrenais, obesidade. Implicações clínicas do metabolismo anormal das lipoproteínas. O impacto da doença endócrina sobre o paciente. Prevenção das doenças endócrinas e metabólicas e melhoria da qualidade de vida. Distúrbios nutricionais primários e secundários. Doenças metabólicas: quadro clínico, tratamento medicamentoso e dietético, epidemiologia. Obesidade e desnutrição: epidemiologia e reabilitação.



Reconhecer as manifestações clinicas das principais doenças endócrinas, colher historia clínica e exame físico. Identificar a necessidade de exames complementares. Interpretar os resultados destes exames. Construir hipóteses diagnósticas. Elaborar um plano terapêutico inicial. Ler e interpretar artigos científicos, fundamentais para o exercício da medicina baseada em evidencias.


Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos relacionados aos distúrbios hormonais; Preparar o aluno para identificação e condução dos principais distúrbios endócrinos; Desenvolver o hábito da leitura e interpretação critica de artigos científicos para o exercício da medicina baseada em evidencias.


DIABETES MELLITUSo Aspectos clínicos e laboratoriaiso Complicações agudas e crônicas

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o Tratamento Clínico DOENCAS DA TIREOIDES

o Aspectos anátomo funcionais da tireóideo Hipotiroidismoo Hipertiroidismoo Nódulos e neoplasias tiroideanoso Tiroidites

DISTURBIOS METABOLICOSo Dislipidemiao Obesidadeo Síndrome metabólica

DOENCAS ADRENAISo Aspectos anátomo funcionais da supra renalo Insuficiência Adrenalo Feocromocitoma

NEUROENDOCRINOLOGIAo Pan hipopituitarismoo Acromegaliao Hiperprolactinemiao Síndrome de Cushing

DISTURBIOS OSTEO METABOLICOSo Hiperparatiroidismoo Osteoporose

SINDROME DE OVÁRIOS POLICISTICOS

31. METODOLOGIA:

O módulo será desenvolvido em três turnos semanais divididos em atividades teóricas, praticas e teórico praticas.

A programação teórica será cumprida sob a forma de seminários e aulas expositivas ministradas nos auditórios da FCM, conforme programa estabelecido.

As atividades práticas serão desenvolvidas nos hospitais e ambulatórios credenciados. O atendimento será feito por alunos sob supervisão docente. Os casos atendidos serão discutidos durante a realização do exame com enfoque semiológico, e após o término da consulta com abordagem da conduta clinica adotada em cada caso. Serão enfatizados aspectos como técnicas de aplicação de insulina, palpação de tireóide, semiologia do “pé diabético”, dentre outros.

As atividades teórico-práticas serão realizadas através da discussão de casos clínicos, clubes de revista, discussão de questões objetivas sob a forma de exercícios e/ou visitas as enfermarias de hospitais credenciados.


As avaliações processuais ocorrerão durante as práticas assistenciais no ambulatório e em discussões nas aulas teórico praticas, com peso três. As avaliações cognitivas ocorrerão nas datas previamente agendadas, com peso sete. Estas avaliações não serão passiveis de (re) agendamento, salvo em raríssimas exceções.

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A reposição das avaliações cognitivas será realizada 48 após a avaliação da unidade, através de prova oral aplicada pelas duas professoras da disciplina, em horário a ser agendado.

8. CAMPOS DE ATIVIDADES PRÁTICAS:

As aulas práticas serão realizadas no CAIS Jaguaribe.


1. BANDEIRA, F. et al. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.2. KASPER, D. et al. Harrison: medicina interna. 17 ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008.3. VILAR, L. Endocrinologia clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


1. GREENSPAN, F.S.; GARDNER, D.G. Basic and clinical endocrinology. 6 ed. Lange New York: Mc Graw-Hill, 2003.2. New England Journal of Medicine. Massachusetts Medical Society.3. WAJCHENBERG, B. L. Tratado de endocrinologia. São Paulo: Rocca, 1993.

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http://massmed.org/


PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Atenção aos Portadores de Distúrbios Hematológicos

32. EMENTA:

O sangue – aspectos gerais, órgãos hematopoiéticos na criança e no adulto. Hematopoiese. Sangue periférico, hemograma. Anemias, classificação, fisiopatologia e quadro laboratorial. Anemia carencial ferropriva, megaloblástica, perniciosa e por deficiência de folatos. Anemias hemolíticas. Anemia aplástica. Hemostasia e coagulação. Púrpuras vasculares e trombocitopênicas. Coagulação intravascular disseminada. Hemofilias e Doença de Von Willebrand. Hemoterapia, grupos sangüíneos ABO/Rh. Doença hemolítica perinatal, doação e transfusão sangüíneas. Leucemias Mielóides agudas e crônicas. Leucemias Linfóides agudas e crônicas. Gamopatias monoclonais. Linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin. Tratamento das neoplasias hematológicas. Transplante de medula óssea. Sistema HLA humano.



Aplicar conhecimentos básicos do campo da Hematologia, para formular hipóteses diagnósticas sobre as patologias hematológicas, tratar as que tiverem ao seu alcance, triar e encaminhar os pacientes que se fizerem necessários.


Apreender sobre os fundamentos fisiopatológicos do sangue e órgãos hematopoiéticos. Apreender a interpretar o hemograma, identificando as categorias de anemias, alterações leucocitárias (infecções bacterianas e

virais) e plaquetárias. Apreender a reconhecer o diagnóstico das anemias, se prioritariamente hematológicas ou secundárias a outras patologias. Apreender sobre os princípios da hemostasia e interpretar o coagulograma, agregação plaquetária e dosagens de fatores da

coagulação. Apreender a identificar e classificar as neoplasias hematológicas. Apreender a tratar patologias com nível de complexidade primária e secundária, bem como encaminhar os casos específicos. Apreender sobre hemoterapia, grupos sangüíneos, doação, pesquisa de anticorpos irregulares, prova de compatibilidade,

hemocomponentes, exames sorológicos, indicações transfusionais (quando e como solicitar, riscos...), reações transfusionais e conduta terapêutica frente às reações.

Apreender conhecimentos básicos, indispensáveis ao atendimento, triagem e encaminhamento de pacientes com prováveis distúrbios hematológicos.


O sangue- aspectos gerais, composição, órgãos hematopoiéticos na vida embrionária, na criança, no adulto, órgãos linfóides secundários, hematopoiese, fatores de crescimento.

O hemograma: hematimetria, hemoglobina, hematócrito, índices hematimétricos (Volume corpuscular médio, hemoglobina corpuscular média, concentração da hemoglobina corpuscular média, RDW), hematoscopia (alterações morfológicas das hemácias, alterações de tamanho das hemácias, alteração na cor das hemácias).

O leucograma: leucometria, neutrófilos segmentados, linfócitos, basófilos, eosinófilos, monócitos, linfócitose, desvio a esquerda, linfócitos atípicos, neutrófilos multisegmentados (desvio a direita).

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Introdução às anemias: Classificação das anemias/fisiopatologia e quadro laboratorial das anemias. Anemia carencial ferropriva. Anemia megaloblástica por deficiência de vit. B12; anemia perniciosa e anemia por def. de folatos. Anemia da doença crônica. Anemias hemolíticas hereditárias (anemia falciforme, esferocitose hereditária, deficiência de G6PG, talassemias). Anemias hemolíticas adquiridas (anemia hemolítica auto-imune por anticorpo a quente, anemia hemolítica auto-imune por

anticorpo a frio, síndrome de Evans). Anemia aplásica/aplasia pura de série vermelha/anemia de Fanconi. Fisiologia da hemostasia, fibrinólise e anticoagulantes naturais (heparan sulfato, via da proteína C e S). O coagulograma. Púrpuras vasculares e não trombocitopênicas Trombastenia de Glanzman e Púrpura de Bernard-Soulier). Púrpuras trombocitopênicas e diagnóstico diferencial das trombocitopenias. Coagulação intravascular disseminada. Doença de Von Willebrand. Hemofilias. Grupos sanguíneos e sitema Rh/ doença hemolítica perinatal/testes de Coombs direto e indireto. Hemoterapia (indicaçóes/componentes/riscos transfusionais). Introdução às neoplasias hematológicas/ características/eventos genéticos/evolução e classificação das neoplasias. Leucemia mielóide aguda. Leucemia linfóide aguda. Leucemia mielóide crônica. Leucemia linfóide crônica e variantes. Gamopatias monoclonais (mieloma múltiplo e macroglobulinemia de Waldestron), eletroferese de proteínas séricas. Linfoadenomegalias/diagnóstico diferencial. Linfoma não Hodgkin. Doença de Hodgkin. Tratamento das neoplasias hematológicas. Transplante de medula óssea/ sistema HLA humano.

Conteúdo programático das atividades práticas

1. Realização de anamnese e exame físico2. Interpretação do hemograma3. Interpretação do coagulograma4. Avaliação laboratorial de outros exames envolvidos na história do paciente5. Levantar hipóteses diagnósticas6. Dar diagnósticos baseados na história, exame físico e exames complementares7. Efetuar tratamentos8. Fazer seguimentos/acompanhamento de pacientes9. Estabelecer boa relação médico paciente10. Contribuir para resolutividade dos problemas do paciente.

10. METODOLOGIA:

Aulas expositivas, dialogadas e interativas (utilizando recursos áudios-visuais, data-show, vídeo, programa de computador, web-page, multimídia, etc.).

Aulas práticas: atendimento ambulatorial dos pacientes com distúrbios hematológicos, laboratório de imunohematologia, fracionamento de hemocomponentes, sorologia, coleta e estoque de sangue, transfusão sangüínea, análise de sangue periférico e medula óssea.

Discussão de casos clínicos.

Seminários dirigidos (grupos).


Processo contínuo de acompanhamento individual e coletivo, com monitoramento das atividades, atitudes, habilidades, desempenho, postura, ética, relação interpessoal, atitudes de equipe, coleguismo, testes teóricos, práticos e seminários.

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1. TEIXEIRA, J. E. C. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Rocca, 2006.2. VERRASTRO, T. F. Hematologia e hemoterapia. Filadélfia: Ed. Atheneu, 2002.3. ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia. São Paulo: Ed Atheneu, 2004.


1. FAILACE, R. R. O Hemograma: manual de interpretação. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 20062. WINTROBE, M. M. Hematologia clínica. São Paulo: Manole, 1998.

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina


MÓDULO VERTICAL: Oncologia

2. EMENTA:

Epidemiologia do câncer. Princípios da biologia molecular aplicados à Oncologia. Etiologia do câncer. Prevenção e detecção precoce do câncer. Oncogenes, genes supressores e citogenética do câncer. Fisiopatologia, classificação dos tumores, tipos de anormalidade, terapêutica/tratamento. Atenção ao doente: diagnóstico e comunicação com o paciente; tratamento e suporte; o sistema de saúde no atendimento ao paciente oncológico; registro de dados. O impacto da doença sobre o paciente e a família. Aspectos éticos e relação médico-paciente e família.



Compreender os mecanismos de proliferação celular normal e patológica. Correlacionar a fisiopatologia do processo tumoral com a prática clínica e os resultados de pesquisa na área. Identificar os tipos de tratamento existentes para o câncer: radioterapia, quimioterapia, remoção cirúrgica e imunoterapia. Refletir sobre a bioética e os aspectos da comunicação inadequada, bem como as políticas de atenção ao paciente portador de câncer.


O ensino da Cancerologia procura informar bem ao médico generalista a fim de que possa, ao término da disciplina, conhecer os tipos de câncer mais incidentes em nosso país (adultos e infanto-juvenis); saber diagnosticá-los e conhecer seus diagnósticos diferenciais bem como reconhecer suas limitações e encaminhar para centros especializados, pacientes portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral. Serão abordados atuais avanços em métodos de diagnóstico e tratamentos. A disciplina será ministrada em hospital especializado em oncologia, com atividades teórico-práticas; sendo a teórica em auditório (aulas e seminários) e prática consiste em visitas a enfermaria, permanência em ambulatório.


o Conhecimentos básicos em Cancerologiao Cancer de Mamao Cancer do Trato gastrintestinalo Câncer de pulmãoo Câncer do trato urinárioo Câncer Ósseoo Tumor de Wilms e Neuroblastomao Cancer de Sistema Nervoso Central (infanto / juvenil)o Retinoblastoma

6. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

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o Provas teóricaso Seminárioso Avaliação prática o Trabalhos


1. CAMARGO, B; LOPES. L.F. Pediatria oncológica: noções fundamentais para o pediatra. São Paulo: Lemar, 2000.2. GUIMARÃES, J. L. M.; ROSA, D. D. Rotinas em oncologia. Porto Alegre: Artemed, 2008.3. LOPES, A. et al. Oncologia para graduação. São Paulo: Tecmedd, 2005.


1. BRENTANI, M. M. Bases da oncologia. 2 ed. São Paulo: TECMEDD, 2003.2. DE VITA , H. R. Cancer: principles and practice of oncology. 8 ed. Philadelphia: Lippincott, 2008.3. DEL GIGLIO, A. Câncer: introdução ao seu estudo e tratamento. São Paulo: Pioneira, 1999.4. FLECK, J. Câncer: integração clínico–biológica. Rio de Janeiro: Medsi, 1992.5. GUIMARÃES, J. R. Q. Manual de oncologia. São Paulo: BBS, 2004.6. MURAD, M. Oncologia: bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.7. PECKHAM, M. Oxford textbook of oncology. Oxford University Press, 1995.8. PIZZO, P. Oncology: principles and practice of pediatric. 5 ed. Philadelphia: Lippincott, 2005.9. SPENCE, R. A. J. Oncologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2003.

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Medicina

TURMA: Med 5 e Med 8

MÓDULO VERTICAL: Anatomia Patológica

2. EMENTA:

Patologia Sistêmica é módulo obrigatório do Curso de Graduação em Medicina e tem por objetivos capacitar o aluno a conhecer as principais alterações anatomopatológicas que ocorrem nos vários órgãos e sistemas, a compreender seus mecanismos fisiopatológicos e a estabelecer correlações apropriadas com os sinais, sintomas e achados laboratoriais correspondentes. A metodologia de ensino compreende aulas expositivas, onde serão apresentados os diversos temas, com ênfase na sistematização dos assuntos e aulas teórico-práticas onde os alunos terão a oportunidade de examinar preparações macroscópicas e microscópicas sobre os diversos assuntos discutidos. A disciplina será ministrada em 45 horas, em fase de sua implantação, devendo contudo evoluir para um total de cento e vinte horas de atividades, à medida que os recursos didáticos e humanos possam dar suporte necessário para seu pleno desenvolvimento.



Identificar as patologias dos diversos sistemas orgânicos. Explicar os seus mecanismos patogenéticos. Correlacionar anátomo-clínicas dos processos analisados.

4. DATAS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (10 UNIDADES DIDÁTICAS):

Apresentação do módulo e sua equipe docente

Dermatopatologia inflamatória

Dermatopatologia tumoral

Patologia ginecológica

Patologia mamária – lesões benignas e malignas

Patologia pulmonar

Patologia da tireóide

Patologia gastro-intestinal: Esôfago de Barrett e sua relação com adenocarcinoma, Gastrites, Colites, Tumores

Sessão anatomoclínica preparada pelos alunos

Avaliações cognitivas I e II

Avaliação processual através de um Fórum com temas pré-estabelecidos, baseados em papers, da literatura médica recente

Avaliações de reposição ou recuperação

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Avaliação Final

5. METODOLOGIA GERAL DO MÓDULO

Os objetivos propostos deverão ser alcançados por meio de aulas expositivas e leitura dos textos indicados na parte teórica do módulo e por meio de aulas teórico-práticas de macroscopia e de microscopia, além de discussões anatomoclínicas, na parte teórico-prática do módulo.

6. ATIVIDADES:

1. Patologia Sistêmica - Parte teórica

a) Aulas expositivas

Será ministrada uma vez por semana, com direito a discussões intermitentes, sobretudo para esclarecimentos de tópicos não entendidos e para respostas a perguntas pertinentes ao assunto em exposição. A fim de possibilitar uma compreensão melhor dos assuntos desenvolvidos, sugere-se que os alunos leiam previamente, nos textos indicados, os ítens correspondentes às aulas a serem proferidas.

b) Resumo do Programa

Os assuntos constantes do Programa foram assim distribuídos dez unidades didáticas, como acima especificadas.

2. Patologia Sistêmica - Parte Teórico-prática

As aulas teórico-práticas do módulo terão lugar no Laboratório do Centro de Anatomia Patológica da FCM/PB – Campus II e consistirão da análise e descrição de peças anatomopatológicas e de lâminas contendo preparações demonstrativas dos principais processos patológicos discutidos nas aulas expositivas. O material de aula prática deverá ser utilizado, pelos professores, nos horários aos mesmos destinados, para sessões anatomoclínicas.

Para o desenvolvimento das atividade teórico-práticas os alunos se servirão de:

Peças e lâminas de casos anatomo-patológicas

Peças cirúrgicas acondicionadas em depósitos plásticos estarão à disposição dos alunos para análise das mesmas e para a elaboração de relatório conclusivo. Lâminas contendo preparações histopatológicas dos principais processos também poiderão ser distribuídas com alunos, que participaram das atividades de macroscopia concernentes, devendo os mesmos serem estimulados a produzirem uma descrição detalhada de suas principais alterações.

7. FREQÜÊNCIA:

A freqüência é obrigatória e a mesma será aferida pelos professores, através de chamadas dos alunos constantes nas listas do Diário de Classe, a cada atividade teórica e prática.

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As verificações da aprendizagem serão realizadas por meio de três provas escritas e de uma avaliação processual sob a forma de seminário, com segues:

As provas escritas constarão de questões abertas e/ou questões objetivas e/ou análise de casos sobre os assuntos das unidades ministradas. Para as questões abertas e/ou análise de casos será preparada uma resposta padrão ou um relatório padrão contendo o mínimo aceitável capaz de preencher o objetivo almejado. As notas da prova escrita e/ou da prova teórico-prática, da análise de casos e dos relatórios, resultarão da comparação entre a resposta do aluno e esse mínimo aceitável;

Todas as provas escritas terão peso 10,0, exceto a 3ª que terá peso 6,0; A nota da 3ª avaliação será somada com a nota do Seminário (avaliação processual), ao qual será atribuído peso 4,0.

As provas substitutivas (Reposição ou Recuperação) serão realizadas no final do período letivo, conforme previsto no Cronograma. O direito à Reposição ou Recuperação é condicionado a justificativa formal enviada à Coordenação do Curso. Esta será analisada pelo Coordenador do módulo Anatomia Patológica, em acordo com os professores responsáveis pela unidade ministrada, para que seja ou não concedida a anuência para a reposição solicitada.

9. INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

A freqüência é obrigatória e terá controle em todas as aulas teóricas e práticas. Aulas práticas, em laboratório, estão previstas no Cronograma, mas poderão sofrer modificações e novo agendamento, a critério da

coordenação da disciplina, sem comunicação prévia, respeitando, contudo, os dias de atividade didática regular, a depender do movimento de rotina de peças e biópsias do Laboratório de Patologia.

Uso de jaleco é obrigatório, nas aulas práticas. O aluno que não estiver usando jaleco não terá acesso à atividade prática. Neste caso, faltas serão atribuídas, em número de acordo

com o tempo de aula (cada hora aula perdida corresponde a uma falta) O calendário estabelecido para a avaliações das unidade I, II e III será impreterivelmente respeitado quanto as suas datas. As provas de Reposição serão realizadas no final do período letivo, conforme previsto no Cronograma. O direito à Reposição é

condicionado à solicitação com justificativa formal enviada à Coordenação do Curso. Esta será analisada pelo Coordenador do módulo de Anatomia Patológica, em acordo com os professores responsáveis pela unidade ministrada, para que haja ou não anuência com a solicitação do aluno.

É terminantemente proibida a utilização de telefones celulares – para quaisquer tipos de comunicação, tais como verificação e emissão de mensagens, durante toda e qualquer atividade didática do módulo.

Não é permitida a gravação de aulas.


1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia geral. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2004.2. KUMAR, V. Robbins e Cotran: patologia-bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.3. ROSAI, J. Rosai and Ackerman's surgical pathology. 9 ed. Londres, 2004. 4. RUBIN, E. Rubin, Patologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006.


1. FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clinicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1999.

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