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ORIENTAÇÕES GERAIS Organize o seu tempo; estude um pouco em vários dias e não tudo de uma vez só. Procure reler os capítulos do livro e as suas anotações de aula. Elabore resumos e mapas esquemáticos (ou conceituais) para organizar as ideias. Refaça os exercícios do livro e suas provas de avaliação contínua e trimestrais, procurando compreender onde você errou anteriormente. Por fim, para garantir a eficiência de seus estudos, você deverá responder aos testes anexados a este roteiro de estudos. REVISÃO DE ECOLOGIA Seu primeiro trabalho consiste em reler o livro-texto Fundamentos da Biologia Moderna (capítulos 2, 3 e 4) e localizar os tópicos abaixo, todos vistos no 1º trimestre: As unidades de análise da Ecologia: indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas. Outros conceitos básicos da ecologia: habitat, nicho ecológico, fatores bióticos e abióticos. Fluxo de energia, as cadeias e teias alimentares: formas de representação, níveis tróficos e hábitos alimentares. Ciclos biogeoquímicos: o papel dos seres vivos nos ciclos dos átomos de carbono (C) e nitrogênio (N), além dos problemas ambientais relacionados aos ciclos. Dinâmica de populações: formas de representar informações sobre populações, densidade populacional, taxas de crescimento, fatores populacionais que alteram o tamanho da população (natalidade, mortalidade, emigração e imigração), potencial biótico, resistência do meio, limites de crescimento do meio e problemas ambientais relacionados (superpopulação). Sucessão ecológica: tipos de sucessão, características da comunidade-clímax, características de espécies pioneiras e fatores que determinam as características dos biomas. Biomas terrestres: características principais e distribuição geográfica, comparação com biomas brasileiros. Biomas aquáticos: classificação dos organismos, importância dos grupos e fatores de influência. Relações ecológicas: harmônicas (Mutualismo, Protocooperação, Inquilinismo, Comensalismo, Sociedade e Colônia) e desarmônicas (Competição, Amensalismo, Predação, Parasitismo e Herbivoria).

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Page 1: pessoal.educacional.com.brpessoal.educacional.com.br/up/4740001/7806156... · Web viewO hospital possuía em seu estoque 1 litro de sangue do tipo AB, 4 litros do tipo B, 6 litros

ORIENTAÇÕES GERAIS

Organize o seu tempo; estude um pouco em vários dias e não tudo de uma vez só.

Procure reler os capítulos do livro e as suas anotações de aula.

Elabore resumos e mapas esquemáticos (ou conceituais) para organizar as ideias.

Refaça os exercícios do livro e suas provas de avaliação contínua e trimestrais, procurando

compreender onde você errou anteriormente.

Por fim, para garantir a eficiência de seus estudos, você deverá responder aos testes anexados a este

roteiro de estudos.

REVISÃO DE ECOLOGIA

Seu primeiro trabalho consiste em reler o livro-texto Fundamentos da Biologia Moderna (capítulos 2, 3 e 4) e

localizar os tópicos abaixo, todos vistos no 1º trimestre:

As unidades de análise da Ecologia: indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas.

Outros conceitos básicos da ecologia: habitat, nicho ecológico, fatores bióticos e abióticos.

Fluxo de energia, as cadeias e teias alimentares: formas de representação, níveis tróficos e

hábitos alimentares.

Ciclos biogeoquímicos: o papel dos seres vivos nos ciclos dos átomos de carbono (C) e

nitrogênio (N), além dos problemas ambientais relacionados aos ciclos.

Dinâmica de populações: formas de representar informações sobre populações, densidade

populacional, taxas de crescimento, fatores populacionais que alteram o tamanho da população

(natalidade, mortalidade, emigração e imigração), potencial biótico, resistência do meio, limites de

crescimento do meio e problemas ambientais relacionados (superpopulação).

Sucessão ecológica: tipos de sucessão, características da comunidade-clímax,

características de espécies pioneiras e fatores que determinam as características dos biomas.

Biomas terrestres: características principais e distribuição geográfica, comparação com

biomas brasileiros. Biomas aquáticos: classificação dos organismos, importância dos grupos e fatores

de influência.

Relações ecológicas: harmônicas (Mutualismo, Protocooperação, Inquilinismo,

Comensalismo, Sociedade e Colônia) e desarmônicas (Competição, Amensalismo, Predação,

Parasitismo e Herbivoria).

Problemas ambientais: desmatamento, fragmentação, aquecimento global, destruição da

camada de ozônio, biopirataria, introdução de espécies, extinção de espécies, poluição do ar, chuva

ácida, inversão térmica, poluição das águas, lixo e desenvolvimento sustentável.

Agora, você deve refazer os exercícios propostos nos capítulos 2, 3 e 4 do livro-texto. Nos testes, mais que

assinalar a alternativa correta, escreva como chegou a tal resposta. Esse procedimento é importante para

localizarmos suas dificuldades.

Não se esqueça de responder aos testes deste roteiro.

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REVISÃO DE GENÉTICA

Aqui, o seu trabalho inicia com a releitura dos capítulos 22 e 23 do livro-texto Fundamentos da Biologia

Moderna. Durante a leitura, você deve atentar para os seguintes temas, vistos no 2º trimestre:

Genética clássica (mendeliana): conceitos básicos de herança, de genes alelos e cromossomos

homólogos, relacionando-os com os eventos meióticos.

Os trabalhos de Mendel: conceitos de segregação dos fatores, dominância e recessividade, co-

dominância, alelos letais e alelos múltiplos, por meio da análise de cruzamentos e resolução de

problemas envolvendo análise de fenótipos e genótipos, heredogramas e cálculos de probabilidades.

Alelos múltiplos: mecanismos envolvidos na determinação genética dos tipos sanguíneos (sistema

ABO, Rh e MN) e a ocorrência de eritroblastose fetal.

2ª lei de Mendel: os casos de dois ou mais pares de alelos com segregação independente, inicialmente

tratando de duas ou mais características fenotípicas diferentes e depois em interação (epistáticas,

complementares e quantitativas).

Mecanismos de determinação do sexo: sistema XY, XO, ZW e ZO; compensação de dose em

mamíferos e herança de genes ligados ao sexo (no cromossomo X).

Não-disjunção cromossômica: compreender o papel da não-disjunção como causa de algumas

síndromes (Down, Turner e Klinefelter) identificadas por cariótipos.

As moléculas de RNA e DNA: descrever os processos de duplicação, transcrição e tradução.

Mutações: aspectos negativos (deletérios) e positivos (diversidade de fenótipos).

Biotecnologia: descrever o processo de elaboração de um teste de identificação por DNA e analisar

resultados; analisar textos argumentativos sobre transgênicos disponíveis na página virtual do

professor.

Agora, você deve refazer os exercícios propostos nos capítulos 22 e 23 do livro-texto. Nos testes, mais que

assinalar a alternativa correta, escreva como chegou a tal resposta. Esse procedimento é importante para

localizarmos suas dificuldades.

Não se esqueça de responder aos testes deste roteiro.

REVISÃO DE EVOLUÇÃO

Novamente, o seu trabalho inicia com a releitura dos capítulos 24 e 25 do livro-texto Fundamentos da

Biologia Moderna atentando para os seguintes temas discutidos ao longo do 3º trimestre:

Criacionismo / Fixismo: crença na qual se afirma que todos os seres vivos (assim como tudo o que

existe) foram criados, da forma como os conhecemos hoje, por força divina (Atenção – o criacionismo

e/ou fixismo não são teorias científicas, mas crenças dogmáticas religiosas)

Transformismo / Evolucionismo: teorias que afirmam que os seres vivos de hoje são descendentes de

seres primitivos que sofreram transformações ao longo do tempo.

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As idéias evolucionistas são antigas, remontando à Grécia antiga, porém, com alguma sistematização e

importância científica, podemos destacar como pioneiras as idéias de Jean Baptiste Antoine de Monet

(1744–1829), conhecido como Cavaleiro de Lamarck, ou simplesmente LAMARCK.

LAMARCKISMO: as mudanças ambientais exigiriam dos seres vivos uma adaptação; essa necessidade

provocaria o aparecimento de novos hábitos e o desenvolvimento de novas estruturas anatômicas, ou o seu

desaparecimento (lei do uso e desuso). Essas modificações anatômicas e de hábitos seriam transmitidas

aos descendentes (lei da transmissão de caracteres adquiridos) e seriam responsáveis pela transformação

de uma espécie em outras.

Críticas: hoje sabemos que nem todas as estruturas corporais hipertrofiam com o uso ou atrofiam com o

desuso (talvez isso seja válido para músculos, mas não para órgãos complexos como os olhos ou

estômago); além disso, nenhuma característica adquirida em vida poderá ser transmitida para a

descendência do animal, uma vez que ela não afetaria as células reprodutivas do ser vivo (mesmo que

ocorresse um “encolhimento” de patas dos ancestrais das cobras, isto não passaria a integrar o genoma

desse animal e nem seria incorporado aos gametas).

Méritos: Lamarck foi talvez um dos maiores naturalistas de sua época, e o fato de ter elaborado uma teoria

transformista, baseada em lentas e graduais modificações, chamou a atenção de muitos outros cientistas

para o assunto (inclusive Erasmus Darwin, avô de Charles Darwin, que iria propor, cinqüenta anos mais

tarde, uma teoria mais consistente).

DARWINISMO: 1859 foi o ano da publicação do livro de Charles Darwin (1809–1882)

A Origem das Espécies, no qual ele apresenta o resultado de 28 anos de pesquisas e reflexões sobre a

transmutação (como se dizia na época) das espécies. Em 1858, Darwin e Wallace, em conjunto,

apresentam seus trabalhos diante da Linnean Society (a sociedade científica que reunia os maiores

expoentes da ciência na Inglaterra da época), e Darwin passa a trabalhar em um livro mais curto, editado

em novembro de 1859, no qual ele apresenta os seguintes princípios:

Todos os organismos apresentam um potencial reprodutivo para aumentar suas populações em

progressão geométrica, porém isto não acontece;

Se em cada geração é produzido um número maior de descendentes em relação aos ascendentes e se

o número de indivíduos da espécie permanece constante, deve-se concluir que há competição pelo

alimento, água, luz, espaço e todos os outros recursos ambientais;

Há variações em todas as espécies, isto é, os indivíduos não são exatamente iguais uns aos outros;

Os organismos que apresentem variações favoráveis devem sobreviver melhor e deixar mais

descendentes, enquanto os portadores de variações desfavoráveis estão mais sujeitos à morte e a

deixar prole menos numerosa;

Essas variações favoráveis são transmitidas aos descendentes e, acumulando-se com o tempo

(ao longo das gerações), dão origem a diferenças notáveis entre duas populações, que passam a

constituir novas espécies.

Esse mecanismo evolutivo, chamado por Darwin de descendência com modificação, ficou conhecido como

seleção natural.

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Posteriormente, nas edições seguintes de A Origem das Espécies, Darwin reformulou e melhorou conceitos,

rebateu críticas e acumulou material para um novo livro, publicado em 1871, chamado

A Descendência do Homem e a Seleção em Relação ao Sexo, no qual, entre outras coisas, ele inclui

explicitamente o Homem no conjunto das demais espécies animais (o que tinha sido evitado

n’A Origem das Espécies), tendo evoluído a partir de espécies primitivas semelhantes a macacos, e

acrescenta o poder da atração sexual como fator de seleção natural (seleção sexual), privilegiando

variações nos indivíduos que talvez não sejam as melhores para a sua sobrevivência, mas que os tornam

mais aptos a deixarem uma prole mais numerosa (caso da cauda do pavão macho, que pode torná-lo mais

visível a um predador e dificultar a sua fuga em um ambiente de floresta densa, mas atrai mais fêmeas para

o acasalamento).

Críticas: Darwin não conseguia explicar satisfatoriamente a origem das variações nas populações pela falta

de uma teoria de hereditariedade consistente. Além disso, se a evolução fosse real, diziam os seus críticos,

deveria haver fósseis de espécies intermediárias (entre a “cobra” com patas e as atuais, por exemplo), o

que não acontece.

Méritos: o mecanismo de seleção natural é simples, pode ser observado e explica satisfatoriamente o

processo de evolução; serviu de base para a elaboração da moderna teoria da evolução, mais pelos

acréscimos do que por eliminação de alguns aspectos.

TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO: quando a partir de 1900 o trabalho de Mendel sobre a

hereditariedade é redescoberto e tem início a ciência da genética, vários grupos de pesquisadores,

rapidamente, avançam nas descobertas desse novo campo, acumulando novos conhecimentos em um

ritmo vertiginoso. Em meados dos anos 1930, esses novos conhecimentos convergem de maneira óbvia

para os problemas não resolvidos pelo darwinismo, entre eles o principal: a origem das variações dentro de

uma população. Graças ao trabalho de um grande número de cientistas, entre eles Theodosius Dobzhanski

e Ernst Mayr, até meados dos anos 1940 já podia se falar em uma nova síntese evolucionista, incorporando

os avanços da genética (sobretudo os conceitos de mutações e recombinações gênicas) ao princípio da

seleção natural. A esse conjunto de idéias que ainda hoje vem se desenvolvendo sobre a evolução damos o

nome de Teoria Sintética da Evolução.

CONCEITOS IMPORTANTES

Fósseis: qualquer vestígio ou resto de seres que viveram em épocas remotas; podem ser esqueletos,

dentes, pegadas impressas, fezes petrificadas, moldes do corpo, corpos conservados em resinas ou

gelo.

Adaptação: capacidade de um organismo ou uma espécie se ajustar em relação ao ambiente em que

vive. No primeiro caso, uma adaptação individual, trata-se apenas de um mecanismo de homeostase,

sem importância evolutiva; no segundo, trata-se de um ajuste por seleção natural dos indivíduos mais

aptos, levando à evolução da espécie.

Irradiação adaptativa e órgãos homólogos: órgãos ou estruturas corporais são considerados homólogos

quando apresentam a mesma origem embrionária, isto é, compartilham semelhanças no seu processo

de formação, mesmo que sejam utilizados para funções diferentes; a partir da divergência de estruturas

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homólogas, os organismos relacionados evolutivamente vão conquistando diferentes ambientes e se

tornando cada vez mais diversificados. A isto se chama irradiação adaptativa.

Convergência adaptativa e órgãos análogos: órgãos análogos são aqueles que, apesar de semelhantes

na forma e/ou função, não apresentam a mesma origem embrionária, não compartilhando a mesma

origem evolutiva (pode-se dizer que a semelhança apresentada é apenas uma “coincidência”); quando

dois ou mais organismos apresentam estruturas análogas, fala-se em convergência adaptativa, isto é, os

dois desenvolveram a “mesma” solução evolutiva para um mesmo problema ambiental, direcionados

pela seleção natural, porém, de modo independente.

Órgãos vestigiais: órgãos homólogos que se apresentam atrofiados em um dos organismos envolvidos

na comparação anatômica.

TIPOS DE SELEÇÃO NATURAL

Seleção estabilizadora: ocorre principalmente em ambientes relativamente estáveis, nos quais a média

dos indivíduos está bem adaptada às condições ambientais; a seleção natural favorece os indivíduos

médios em detrimento dos extremos.

Seleção direcional: ocorre normalmente quando há súbitas mudanças ambientais, favorecendo uma

característica anteriormente desfavorável.

Ex.: é o que se observa no surgimento de bactérias resistentes a um antibiótico ou de insetos resistentes a

um pesticida; os mutantes já se encontram presentes em uma população, em uma freqüência muito baixa,

antes mesmo do contato dos organismos com esses agentes químicos, mas em aparente desvantagem em

relação aos “normais”. Quando o antibiótico/pesticida entra em cena, eles passam a levar clara vantagem

em relação aos demais e se multiplicam rapidamente, tornando a população resistente em questão de

poucas gerações.

ESPECIAÇÃO

É o processo de surgimento de uma nova espécie a partir de outra espécie ancestral, pelo acúmulo

sucessivo e gradual (para alguns autores nem sempre gradual) de mutações genéticas. Podemos

reconhecer dois tipos básicos de processos de especiação:

ESPECIAÇÃO POR ANAGÊNESE: o acúmulo de mutações em uma população ao longo do tempo faria

com que, se fosse possível, a comparação genética, anatômica e comportamental de um indivíduo ancestral

com um indivíduo atual indicasse a impossibilidade de ocorrência de cruzamentos férteis, caracterizando,

então, a existência de duas espécies distintas.

ESPECIAÇÃO POR CLADOGÊNESE: este processo envolve o surgimento de uma barreira geográfica

isolando duas ou mais subpopulações em ambientes diversos. Uma vez que o fluxo de genes entre essas

populações isoladas não mais ocorra, as mutações e recombinações gênicas (aleatórias) que ocorrerão em

cada uma delas serão eventos únicos e a seleção natural irá agir diferentemente em cada uma. Com o

passar do tempo, cada população isolada desenvolve mecanismos que atuam como barreira reprodutiva

(veja adiante) em relação à outra população e, quando isso finalmente ocorrer, teremos duas espécies (se

não houver isolamento reprodutivo, poderemos estar diante de duas subespécies de uma espécie única).

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Pode também haver a especiação por cladogênese sem o surgimento de uma barreira geográfica, nas

situações em que ocorra uma súbita alteração genética em indivíduos de uma população, tornando-os

reprodutivamente isolados dos demais. Isto é relativamente comum entre plantas, que podem sofrer em

certas circunstâncias um processo de poliploidização (uma ou mais autoduplicações cromossômicas que

não são seguidas por processos mitóticos), constituindo novas espécies com o dobro, triplo ou quádruplo

dos cromossomos da espécie original, inviabilizando o cruzamento.

MECANISMOS DE ISOLAMENTO REPRODUTIVO

Mecanismos pré-zigóticos

Impedem que haja fecundação.

Isolamento estacional: diferenças entre épocas reprodutivas.

Isolamento de habitat ou ecológico: ocupação diferencial de habitats.

Isolamento etológico ou comportamental: diferenças nos padrões de

corte.

Isolamento mecânico: diferenças anatômicas e/ou de tamanho nos

órgãos reprodutores.

Mortalidade gamética: fenômenos fisiológicos e/ou químicos que

impedem a sobrevivência de um gameta no organismo do outro.

Mecanismos pós-zigóticos

Impedem que o zigoto ou o

organismo híbrido formado se

desenvolvam e formem uma nova

população.

Mortalidade do zigoto: devida ao desenvolvimento embrionário

irregular

Inviabilidade do híbrido: incapacidade de sobrevivência em boas

condições do híbrido interespecífico.

Esterilidade do híbrido: alguns que sobrevivem, crescem e não

formam gametas viáveis, geralmente pela diferença de número

cromossômico entre os parentais.

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HISTÓRIA EVOLUTIVA DA VIDA

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Testes de Ecologia

1. (Fuvest 2005) Dois importantes processos metabólicos são:

I – "ciclo de Krebs", ou ciclo do ácido cítrico, no qual moléculas orgânicas são degradadas e seus carbonos,

liberados como gás carbônico (CO2);

II – "ciclo de Calvin-Benson", ou ciclo das pentoses, no qual os carbonos do gás carbônico são incorporados

em moléculas orgânicas.

Que alternativa indica corretamente os ciclos presentes nos organismos citados?

2. (Fuvest 2007) "Para compor um tratado sobre passarinhos é preciso por primeiro que haja um rio com

árvores e palmeiras nas margens. E dentro dos quintais das casas que haja pelo menos goiabeiras. E que

haja por perto brejos e iguarias de brejos. É preciso que haja insetos para os passarinhos. Insetos de pau

sobretudo que são os mais palatáveis. A presença de libélulas seria uma boa. O azul é importante na vida

dos passarinhos porque os passarinhos precisam antes de ser belos ser eternos. Eternos que nem uma

fuga de Bach."

(Manoel de Barros."De passarinhos".)

No texto, o conjunto de elementos, descrito de forma poética em relação aos passarinhos, pode ser

associado, sob o ponto de vista biológico, ao conceito de

a) bioma. d) protocooperação.

b) nicho ecológico. e) sucessão ecológica.

c) competição.

3. (Fuvest 2000) O esquema a seguir representa o ciclo do carbono.

A utilização do álcool como combustível de automóveis intensifica, principalmente, a passagem

representadada por

a) I. b) II. c) III. d) IV. e) V.

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4. (Fuvest 2004)

O gráfico mostra a variação na concentração de gás carbônico atmosférico (CO2), nos últimos 600 milhões

de anos, estimada por diferentes métodos. A relação entre o declínio da concentração atmosférica de CO2 e

o estabelecimento e a diversificação das plantas pode ser explicada, pelo menos em parte, pelo fato de as

plantas

a) usarem o gás carbônico na respiração celular.

b) transformarem átomos de carbono em átomos de oxigênio.

c) resfriarem a atmosfera evitando o efeito estufa.

d) produzirem gás carbônico na degradação de moléculas de glicose.

e) imobilizarem carbono em polímeros orgânicos, como celulose e lignina.

5. (Fuvest 2000) Numa comunidade, interagem três populações, constituindo uma cadeia alimentar:

produtores, consumidores primários e consumidores secundários. Um fator externo provocou o extermínio

da população carnívora no tempo X.

O gráfico que representa o comportamento da população de herbívoros, a partir de X, é:

6. (Fuvest 2003) O cogumelo shitake é cultivado em troncos, onde suas hifas nutrem-se das moléculas

orgânicas componentes da madeira. Uma pessoa, ao comer cogumelos shitake, está se comportando como

a) produtor. d) consumidor terciário.

b) consumidor primário. e) decompositor.

c) consumidor secundário.

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7. (Fuvest 2005) Uma lagarta de mariposa absorve apenas metade das substâncias orgânicas que ingere,

sendo a outra metade eliminada na forma de fezes. Cerca de 2/3 do material absorvido é utilizado como

combustível na respiração celular, enquanto o 1/3 restante é convertido em matéria orgânica da lagarta.

Considerando que uma lagarta tenha ingerido uma quantidade de folhas com matéria orgânica equivalente

a 600 calorias, quanto dessa energia estará disponível para um predador da lagarta?

a) 100 calorias. d) 400 calorias.

b) 200 calorias. e) 600 calorias.

c) 300 calorias.

8. (Fuvest 2006) Numa determinada região, vivia uma comunidade composta por uma população de

produtores, uma de consumidores primários e por outra de consumidores secundários que, dizimada por

uma infecção, deixou de existir no local, a partir do tempo X. Observou-se que as outras populações foram

afetadas da maneira esperada.

Assinale a alternativa que corresponde ao gráfico que representa corretamente o efeito da extinção dos

consumidores secundários sobre a dinâmica das outras populações.

9. (Fuvest 2007) As bactérias diferem quanto à fonte primária de energia para seus processos metabólicos.

Por exemplo:

I. Chlorobium sp. utiliza energia luminosa.

II. Beggiatoa sp. utiliza energia gerada pela oxidação de compostos inorgânicos.

III. Mycobacterium sp. utiliza energia gerada pela degradação de compostos orgânicos componentes do

organismo hospedeiro.

Com base nessas informações, indique a alternativa que relaciona corretamente essas bactérias com seu

papel nas cadeias alimentares de que participam.

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10. (Fuvest 2001) "O tico-tico tá comendo meu fubá/ Se o tico-tico pensa/ em se alimentar/ que vá comer/

umas minhocas no pomar (...)/ Botei alpiste para ver se ele comia/ Botei um gato, um espantalho e um

alçapão (...)"

(Zequinha de Abreu. "Tico-tico no Fubá".)

No contexto da música, na teia alimentar da qual fazem parte tico-tico, fubá, minhoca, alpiste e gato,

a) a minhoca aparece como produtor e o tico-tico como consumidor primário.

b) o fubá aparece como produtor e o tico-tico como consumidor primário e secundário.

c) o fubá aparece como produtor e o gato como consumidor primário.

d) o tico-tico e o gato aparecem como consumidores primários.

e) o alpiste aparece como produtor, o gato como consumidor primário e a minhoca como decompositor.

11. (Fuvest 2004)

O esquema representa o fluxo de energia entre os níveis tróficos (pirâmide de energia) de um ecossistema.

Essa representação indica, necessariamente, que

a) o número de indivíduos produtores é maior do que o de indivíduos herbívoros.

b) o número de indivíduos carnívoros é maior do que o de indivíduos produtores.

c) a energia armazenada no total das moléculas orgânicas é maior no nível dos produtores e menor no nível

dos carnívoros.

d) cada indivíduo carnívoro concentra mais energia do que cada herbívoro ou cada produtor.

e) o conjunto dos carnívoros consome mais energia do que o conjunto de herbívoros e produtores.

12. (Fuvest 2006) Em um lago, estão presentes diversas espécies de animais, plantas, algas, protozoários,

fungos e bactérias.

O conjunto desses seres vivos constitui

a) uma cadeia alimentar. d) uma população.

b) uma comunidade biológica. e) uma sucessão ecológica.

c) um ecossistema.

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13. (Fuvest 2001) A recente descoberta de uma vasta região de mar descongelado no Pólo Norte é um

exemplo dos efeitos do aquecimento global pelo qual passa o planeta. Alarmados com a situação, alguns

países industrializados elaboraram uma carta de intenções em que se comprometem a promover amplos

reflorestamentos, como uma estratégia para reduzir o efeito estufa e conter o aquecimento global. Tal

estratégia baseia-se na hipótese de que o aumento das áreas de floresta promoverá maior

a) liberação de gás oxigênio, com aumento da camada de ozônio e redução da radiação ultravioleta.

b) retenção do carbono na matéria orgânica das árvores, com diminuição do gás carbônico atmosférico

responsável pelo efeito estufa.

c) disponibilidade de combustíveis renováveis e, conseqüentemente, menor queima de combustíveis

fósseis, que liberam CFC (clorofluorcarbono).

d) absorção de CFC, gás responsável pela destruição da camada de ozônio.

e) sombreamento do solo, com resfriamento da superfície terrestre.

14. (Fuvest 2002) Um importante poluente atmosférico das grandes cidades, emitido principalmente por

automóveis, tem a propriedade de se combinar com a hemoglobina do sangue, inutilizando-a para o

transporte de gás oxigênio. Esse poluente é o

a) dióxido de carbono.

b) dióxido de enxofre.

c) metano.

d) monóxido de carbono.

e) ozônio.

15. (Fuvest 2007) As crescentes emissões de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O),

entre outros, têm causado sérios problemas ambientais, como, por exemplo, a intensificação do efeito

estufa. Estima-se que, dos 6,7 bilhões de toneladas de carbono emitidas anualmente pelas atividades

humanas, cerca de 3,3 bilhões acumulam-se na atmosfera, sendo os oceanos responsáveis pela absorção

de 1,5 bilhão de toneladas, enquanto quase 2 bilhões de toneladas são seqüestradas pelas formações

vegetais.

Assim, entre as ações que contribuem para a redução do CO2 da atmosfera, estão a preservação de matas

nativas, a implantação de reflorestamentos e de sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas de matas

degradadas.

O papel da vegetação, no seqüestro de carbono da atmosfera, é

a) diminuir a respiração celular dos vegetais devido à grande disponibilidade de O2 nas florestas tropicais.

b) fixar o CO2 da atmosfera por meio de bactérias decompositoras do solo e absorver o carbono livre por

meio das raízes das plantas.

c) converter o CO2 da atmosfera em matéria orgânica, utilizando a energia da luz solar.

d) reter o CO2 da atmosfera na forma de compostos inorgânicos, a partir de reações de oxidação em

condições anaeróbicas.

e) transferir o CO2 atmosférico para as moléculas de ATP, fonte de energia para o metabolismo vegetal.

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16. (Fuvest 2000) Uma pequena quantidade da levedura Saccharomyces cerevisae foi inoculada em um

tubo de ensaio, contendo meio apropriado. O desenvolvimento dessa cultura está representado no gráfico.

Para explicar o comportamento da população de leveduras, após o tempo T, foram levantadas três

hipóteses:

1- A cultura foi contaminada por outro tipo de microorganismo, originando competição, pois esperado seria o

crescimento contínuo da população de leveduras.

2- O aumento no número de indivíduos provocou diminuição do alimento disponível, afetando a

sobrevivência.

3- O acúmulo dos produtos excretados alterou a composição química do meio, causando a morte das

leveduras.

Entre as três hipóteses, podemos considerar plausível(eis) apenas

a) 1. b) 2. c) 3. d) 1 e 2. e) 2 e 3.

17. (Fuvest 2000) Os gráficos a seguir representam diferentes estruturas etárias de populações humanas. O

eixo vertical indica idade e o eixo horizontal, número de indivíduos.

A população em expansão é:

a) A, já que os adultos em idade reprodutiva e os idosos são mais numerosos do que as crianças.

b) A, já que o número de crianças é maior do que o de adultos em idade reprodutiva.

c) B, já que o número de adultos em idade reprodutiva e de crianças é praticamente igual.

d) C, já que os adultos em idade reprodutiva são mais numerosos do que as crianças.

e) C, já que o número de pessoas idosas é maior do que o de adultos em idade reprodutiva.

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18. (Fuvest 2002)

Que tipo de interação biológica pode ser representada pelo gráfico?

a) Predação.

b) Protocooperação.

c) Inquilinismo.

d) Mutualismo.

e) Comensalismo.

19. (Fuvest 2002) I. As florestas tropicais possuem maior diversidade biológica que as temperadas.

II. As florestas tropicais possuem maior diversidade vegetal e menor diversidade animal que as savanas.

III. As florestas temperadas possuem maior biomassa que a tundra.

IV. As savanas possuem maior biomassa que as florestas tropicais.

Está correto apenas o que se afirma em

a) I e II

b) I e III

c) I e IV

d) II e III

e) III e IV

20. (Fuvest 2005) Qual das alternativas indica corretamente o tipo de bioma que prevalece nas regiões

assinaladas?

a) Floresta tropical em I, III e IV.

b) Floresta tropical em I, III e V.

c) Savana em I, III e IV.

d) Savana em II, III e IV.

e) Savana em II, IV e V.

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21. (Fuvest 2002) O modo de nutrição das bactérias é muito diversificado: existem bactérias

fotossintetizantes, que obtêm energia da luz; bactérias quimiossintetizantes, que obtêm energia de reações

químicas inorgânicas; bactérias saprofágicas, que se alimentam de matéria orgânica morta; bactérias

parasitas, que se alimentam de hospedeiros vivos.

Indique a alternativa que relaciona corretamente cada um dos tipos de bactéria mencionados com sua

posição na teia alimentar.

Questão desafio (Sem Gabarito – Dúvidas? Tire-as com o professor)

20. (Unicamp 2003) Em um frasco (Fig. I) contendo uma cultura estável (clímax) de uma comunidade

constituída de 6 espécies de organismos microscópicos planctônicos (ver legenda), foi acrescentada uma

certa quantidade do mesmo meio de cultura, dando início a uma nova sucessão ecológica. Após 7, 15 e 22

dias (Figs. II, III e IV, respectivamente), foram analisados o número de indivíduos de cada espécie, a

produção líquida por biomassa (P/B) e a diversidade de espécies. (Obs: espécies com número menor que

100 indivíduos não estão representadas nas figuras dos frascos).

a) Que curva do gráfico acima representa a relação P/B e que curva mostra a diversidade de espécies?

Explique.

b) Indique uma situação possível de ocorrer na natureza que corresponda a esse experimento.

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Testes de Genética

1. (I OBB) Na célula representada abaixo, os números I, II, III e IV

indicam a ocorrência de alguns dos processos característicos do início

da expressão gênica ao produto final. As letras Z e X representam dois

tipos diferentes de segmentos presentes nos ácidos nucléicos.

Utilizando o esquema como base, assinale a afirmativa CORRETA:

a) O RNA maduro que codifica um polipeptídio é menor que o

inicialmente transcrito.

b) A replicação, transcrição e tradução correspondem,

respectivamente, a I, II e III.

c) O processo de tradução protéica também pode ser representado

por II ou III.

d) Os segmentos X e Z contêm informações genéticas que fazem parte do polipeptídio.

e) O RNA maduro está representado entre I e II; e o polipeptídio inicial, entre III e IV.

2. (I OBB) A tabela abaixo representa alguns códons de

aminoácidos:

Dado o seguinte trecho de DNA: AAA CGA CCT GAA, é

INCORRETO afirmar que

a) a seqüência de aminoácidos codificada por esse

segmento de DNA será, respectivamente,

Fenilalanina – Alanina – Glicina – Leucina.

b) o anti-códon do tRNA que transporta o 3º

aminoácido codificado por essa seqüência de DNA é

GGA.

c) o RNA mensageiro, codificado por essa

seqüência de DNA, será, respectivamente, UUU

GCU GGA CUU.

d) a alteração da 3ª base do segmento de DNA

dado para G não altera o aminoácido codificado.

e) se ocorrer uma deleção da 2ª base do segmento

de DNA dado, toda a seqüência de aminoácidos codificados por este trecho de DNA sofrerá

modificação.

3. (UFABC 2008) Reprodução assistida

Na reprodução assistida, óvulos são separados e colocados em meio de cultura. O sêmen é centrifugado

em meio apropriado e os espermatozóides que possuem maior mobilidade são usados na fertilização. Uma

mulher, que é portadora de uma disfunção mitocondrial causadora de miopatia, teve um de seus óvulos

fecundados por essa técnica.

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A partir da análise dessas informações, concluiu-se que

a) homens e mulheres são afetados igualmente, por tratar-se de herança autossômica dominante.

b) independentemente do genótipo do pai, a mulher certamente herdou a miopatia de sua mãe.

c) a probabilidade de homens serem afetados pela miopatia é maior, pois possuem apenas um

cromossomo X.

d) a mulher em questão só poderia ter herdado a miopatia do seu pai, através de um gene dominante

presente no cromossomo X.

e) a mulher deve gerar um menino normal, caso ele possua o alelo dominante no cromossomo Y.

4. (Mack 2007) Um homem daltônico e com pigmentação normal se casa com uma mulher de visão normal

e albina. A primeira criança desse casal é uma menina daltônica e albina. Sabendo que o daltonismo é

devido a um gene recessivo ligado ao sexo e que o albinismo é devido a um gene autossômico recessivo, a

probabilidade de esse casal ter uma criança de sexo masculino normal para as duas características é

a) 1/8 d) 1/2

b) 1/6 e) 1/4

c) 3/4

5. (Unesp 2007) O diagrama representa o padrão de herança de uma doença genética que afeta uma

determinada espécie de animal silvestre, observado a partir de cruzamentos controlados realizados em

cativeiro.

A partir da análise da ocorrência da doença entre os indivíduos nascidos dos diferentes cruzamentos, foram

feitas as afirmações seguintes.

I. Trata-se de uma doença autossômica recessiva.

II. Os indivíduos I-1 e I-3 são obrigatoriamente homozigotos dominantes.

III. Não há nenhuma possibilidade de que um filhote nascido do cruzamento entre os indivíduos

II-5 e II-6 apresente a doença.

IV. O indivíduo III-1 só deve ser cruzado com o indivíduo II-5, uma vez que são nulas as possibilidades de

que desse cruzamento resulte um filhote que apresente a doença.

É verdadeiro o que se afirma em

a) I, apenas. d) I e IV, apenas.

b) II e III, apenas. e) III e IV, apenas.

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c) I, II e III, apenas.

6. (Unesp 2007) Em um acidente de carro, três jovens sofreram graves ferimentos e foram levados a um

hospital, onde foi constatada a necessidade de transfusão de sangue devido a forte hemorragia nos três

acidentados. O hospital possuía em seu estoque 1 litro de sangue do tipo AB, 4 litros do tipo B, 6 litros do

tipo A e 10 litros do tipo O. Ao se fazer a tipagem sangüínea dos jovens, verificou-se que o sangue de

Carlos era do tipo O; o de Roberto, do tipo AB; e o de Marcos, do tipo A. Considerando apenas o sistema

ABO, os jovens para os quais havia maior e menor disponibilidade de sangue em estoque eram,

respectivamente,

a) Carlos e Marcos.

b) Marcos e Roberto.

c) Marcos e Carlos.

d) Roberto e Carlos.

e) Roberto e Marcos.

7. (Unifesp 2007) O mapeamento de toda a seqüência de nucleotídeos existente nos 23 pares de

cromossomos humanos

a) é o que ainda falta fazer após a conclusão do projeto Genoma Humano em 2003.

b) é a condição necessária para se saber o número de moléculas de RNA existentes em nosso

organismo.

c) é o que nos permitiria conhecer qual a real proporção de proteínas em relação às moléculas de

DNA que possuímos.

d) é o que foi conseguido pelos pesquisadores há alguns anos, sendo apenas um passo no

conhecimento de nosso genoma.

e) significa decifrar o código genético, que só foi descoberto depois da conclusão do projeto Genoma

Humano em 2003.

8. (UFPEL 2007) A hemofilia é uma doença hereditária em que há uma falha no sistema de coagulação do

sangue. A hemofilia A, um dos tipos mais graves, é causada pela deficiência de um dos fatores que agem

na coagulação, o fator VIII. Esse fator é uma proteína cujo gene codificador encontra-se no cromossomo X;

o alelo normal (H) produz o fator VIII e condiciona fenótipo não-hemofílico; o alelo mutante (h) condiciona

ausência do fator VIII, sendo responsável por este tipo de hemofilia.

AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. "Conceitos de Biologia". V3. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Observe o heredograma de uma família em que ocorre a hemofilia A, considerando que os indivíduos 2 e 4

são irmãs.

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Com base nos textos e em seus conhecimentos, analise as afirmativas.

I. As irmãs 2 e 4 apresentam, respectivamente, genótipos da figura 2 e a consangüinidade, através da união

entre primos irmãos (indivíduos 5 e 6), condicionou a manifestação do alelo deletério h para hemofilia.

II. O indivíduo 7 é hemofílico, pois herdou o alelo recessivo para ausência do fator VIII de sua mãe, e o

indivíduo 8 pode ou não ser portador deste alelo recessivo.

III. Dos primos que se casaram, somente o indivíduo 6 é portador do alelo recessivo que causa a hemofilia,

enquanto que o indivíduo 5 não apresenta este alelo, pois herdou da mãe o alelo normal (H).

IV. Se o indivíduo 7 tiver filhos com uma mulher que tenha o mesmo genótipo para hemofilia de sua avó

materna, a probabilidade de terem filhos hemofílicos é de 50% e de terem filhas hemofílicas é de 0%.

Estão corretas apenas as afirmativas

a) I e IV.

b) III e IV.

c) II, III.

d) I e II.

e) I e III.

9. Em um segmento de cadeia ativa de DNA há 20 adeninas e 15 guaninas; no segmento correspondente

da cadeia complementar há 10 adeninas e 30 guaninas. Com base nesses dados, conclui-se que nos

segmentos de RNA originários desse DNA haverá

a) 20 timinas.

b) 15 guaninas.

c) 30 citosinas.

d) 10 adeninas.

e) 10 uracilas.

10. Em fevereiro de 1997, um grupo de pesquisadores divulgou ao mundo a ovelha Dolly, obtida por meio

da técnica de clonagem.

Esses pesquisadores retiraram o núcleo da célula de uma ovelha (A) e o implantaram num óvulo colhido de

uma outra ovelha (B), do qual o núcleo fora previamente removido. Esse óvulo fora posteriormente

implantado no útero de uma terceira ovelha (C), originando Dolly.

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A partir dos dados envolvidos no experimento realizado pelos pesquisadores, pode-se prever que Dolly

apresente

a) constituição cromossômica e DNA mitocondrial da ovelha A.

b) constituição cromossômica da ovelha A e DNA mitocondrial da ovelha B.

c) constituição cromossômica e DNA mitocondrial correspondente a uma mistura das três ovelhas.

d) constituição cromossômica da ovelha A e DNA mitocondrial da ovelha C.

e) constituição cromossômica e DNA mitocondrial da ovelha B.

11. Em seu trabalho com ervilhas, publicado em 1866, Mendel representou os fatores hereditários

determinantes dos estados amarelo e verde do caráter cor da semente pelas letras A e a, respectivamente.

O conhecimento atual a respeito da natureza do material hereditário permite dizer que a letra A usada por

Mendel simboliza

a) uma trinca de bases do RNA transportador.

b) uma trinca de bases do RNA mensageiro.

c) um segmento de DNA com informação para um RNA ribossômico.

d) um aminoácido em uma proteína.

e) um segmento de DNA com informação para uma proteína.

12. Em coelhos, o gene P produz pelagem preta e o seu alelo recessivo p, pelagem parda desde que esteja

presente o alelo A. Os animais aa são sempre albinos. Considerando que ocorra segregação independente

entre esses genes, a partir do cruzamento PpAa x ppaa espera-se uma proporção fenotípica de

a) 1 preto: 1 pardo.

b) 1 preto: 1 pardo: 2 albinos.

c) 1 pardo: 3 albinos.

d) 1 preto: 1 albino.

e) 1 preto: 3 albinos.

13. A cor da pelagem em cavalos depende, entre outros fatores, da ação de dois pares de genes Bb e Ww.

O gene B determina pêlos pretos e o seu alelo b determina pêlos marrons. O gene dominante W "inibe" a

manifestação da cor, fazendo com que o pêlo fique branco, enquanto o alelo recessivo w permite a

manifestação da cor.

Cruzando-se indivíduos heterozigotos para os dois pares de genes obtém-se:

a) 12 brancos: 3 pretos: 1 marrom

b) 3 pretos: 1 branco

c) 1 preto: 2 brancos: 1 marrom

d) 3 brancos: 1 preto

e) 9 brancos: 3 pretos: 3 mesclados de marrom e preto: 1 branco

14. A altura dos espécimes de determinada planta encontrada no cerrado varia entre 12 cm e 108 cm. Os

responsáveis por essa variação são 3 genes com segregação independente, que interferem igualmente na

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altura da planta. Determine a altura, em centímetros, esperada para a primeira geração de um cruzamento

entre dois indivíduos com os genótipos AABBcc e aabbCC.

a) 48 cm.

b) 76 cm.

c) 72 cm.

d) 40 cm.

e) 60 cm.

15. Analisando a figura adiante, que representa um cariótipo humano, é correto afirmar que se trata do

cariótipo de um indivíduo:

Sexo Síndrome de Cariótipo

Feminino Masculino Down Kleinefelter Turner Normal

a) X X

b) X X

c) X X X

d) X X

e) X X

Questão Desafio (Sem Gabarito - Dúvidas? Tire-as com o professor)

Lucas pretende dar flores para a sua namorada. Junto com as flores, ele deu uma aula sobre a genética dos

pigmentos das flores. As flores dadas por ele eram roxas devido a uma mistura dos pigmentos vermelho e

azul. As vias metabólicas que permitem produzir esses pigmentos estão esquematizadas a seguir:

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No esquema, “branco” é o termo utilizado para designar moléculas que não resultam em cor para a planta.

Inclusive, a ausência de todos os pigmentos resulta na cor branca.

Assim como a cor roxa é resultante da mistura dos pigmentos azul e vermelho, a cor verde resulta da

mistura de pigmentos azul e amarelo.

As letras A, B, C, D e E representam enzimas que transformam uma molécula em outra. Seus genes

correspondentes não são ligados e as respectivas versões recessivas não realizam as transformações

esquematizadas.

O pigmento amarelo só é produzido pela enzima C se houver um acúmulo de molécula do tipo “branco3”.

Responda:

a) (1,0) Em relação aos genes representados no esquema, qual é o genótipo da planta que, ao ser cruzada

com outra de mesmo genótipo, gera indivíduos de diferentes cores na proporção de

9 roxas: 3 vermelhas: 3 verdes: 1 amarela?

b) (1,0) O cruzamento entre parentais aabbCCddEE e aabbccDDEE resulta, na F2, em qual proporção

fenotípica? Esquematize os cruzamentos.

Testes de Evolução

1. (Fuvest 2002) Pesquisadores descobriram fósseis na Etiópia que parecem ser do mais antigo ancestral

da humanidade. Como a idade desses fósseis foi estimada entre 5,2 e 5,8 milhões de anos, pode-se dizer

que esses nossos ancestrais viveram

a) em época anterior ao aparecimento dos anfíbios e dos dinossauros.

b) na mesma época que os dinossauros e antes do aparecimento dos anfíbios.

c) na mesma época que os dinossauros e após o aparecimento dos anfíbios.

d) em época posterior ao desaparecimento dos dinossauros, mas antes do surgimento dos anfíbios.

e) em época posterior ao surgimento dos anfíbios e ao desaparecimento dos dinossauros.

2. (Fuvest 2002) A bactéria Streptococcus iniae afeta o cérebro de peixes, causando a "doença do peixe

louco". A partir de 1995, os criadores de trutas de Israel começaram a vacinar seus peixes. Apesar disso,

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em 1997, ocorreu uma epidemia causada por uma linhagem de bactéria resistente à vacina. Os cientistas

acreditam que essa linhagem surgiu por pressão evolutiva induzida pela vacina, o que quer dizer que a

vacina

a) induziu mutações específicas nas bactérias, tornando-as resistentes ao medicamento.

b) induziu mutações específicas nos peixes, tornando-os suscetíveis à infecção pela outra linhagem de

bactéria.

c) causou o enfraquecimento dos órgãos dos peixes, permitindo sua infecção pela outra linhagem de

bactéria.

d) levou ao desenvolvimento de anticorpos específicos que, ao se ligarem às bactérias, tornaram-nas mais

agressivas.

e) permitiu a proliferação de bactérias mutantes resistentes, ao impedir o desenvolvimento das bactérias da

linhagem original.

3. (Fuvest 2000) Decorridos mais de 50 anos do uso dos antibióticos, a tuberculose figura, neste final de

século, como uma das doenças mais letais; isso se deve ao fato de os bacilos terem se tornado resistentes

ao antibiótico usado para combatê-los. Considerando que a resistência de uma população de bactérias a

um antibiótico é resultado de mutação ao acaso e que a taxa de mutação espontânea é muito baixa, foi

proposto o uso simultâneo de diferentes antibióticos para o tratamento de doentes com tuberculose. Com

relação a esse procedimento, foram levantados os seguintes argumentos:

I. O tratamento não será efetivo para o paciente, uma vez que a resistência ao antibiótico não é reversível.

II. O tratamento terá alta chance de ser efetivo para o paciente, pois a probabilidade de que uma bactéria

seja resistente a dois ou mais antibióticos é extremamente baixa.

III. O tratamento poderá apresentar riscos para a população, pois poderá selecionar linhagens bacterianas

altamente resistentes a antibióticos.

Analisando as informações contidas no texto, pode-se concluir que apenas

a) o argumento I é válido.

b) o argumento II é válido.

c) o argumento III é válido.

d) os argumentos I e III são válidos.

e) os argumentos II e III são válidos.

4. (Fuvest 2000) Uma idéia comum às teorias da evolução propostas por Darwin e por Lamarck é que a

adaptação resulta

a) do sucesso reprodutivo diferencial.

b) de uso e desuso de estruturas anatômicas.

c) da interação entre os organismos e seus ambientes.

d) da manutenção das melhores combinações gênicas.

e) de mutações gênicas induzidas pelo ambiente.

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5. (Fuvest 2000) O tema "teoria da evolução" tem provocado debates em certos locais dos Estados Unidos

da América, com algumas entidades contestando seu ensino nas escolas. Nos últimos tempos, a polêmica

está centrada no termo TEORIA, que, no entanto, tem significado bem definido para os cientistas.

Sob o ponto de vista da ciência, teoria é

a) sinônimo de lei científica, que descreve regularidade de fenômenos naturais, mas não permite fazer

previsões sobre eles.

b) sinônimo de hipótese, ou seja, uma suposição ainda sem comprovação experimental.

c) uma idéia sem base em observação e experimentação, que usa o senso comum para explicar fatos do

cotidiano.

d) uma idéia, apoiada pelo conhecimento científico, que tenta explicar fenômenos naturais relacionados,

permitindo fazer previsões sobre eles.

e) uma idéia, apoiada pelo conhecimento científico, que, de tão comprovada pelos cientistas, já é

considerada uma verdade incontestável.

6. (PUC/SP 2001) Analise as frases abaixo, relacionadas com evidências do processo evolutivo:

I. As asas de um morcego, as nadadeiras anteriores de uma baleia e as patas dianteiras de um cavalo são

estruturas homólogas, pois têm diferente origem embrionária.

II. As asas de uma andorinha e as asas de uma libélula são estruturas análogas, pois têm a mesma origem

embrionária.

Pode-se considerar que:

a) as frases I e II são incorretas.

b) apenas a frase I é incorreta, pois as estruturas em questão são análogas.

c) apenas a frase II é incorreta, pois as estruturas em questão são homólogas.

d) apenas a frase I é incorreta, pois as estruturas homólogas têm a mesma origem embrionária.

e) as frases I e II são corretas.

7. (PUC/SP 2000) O gráfico abaixo refere-se à porcentagem da forma escura ou melânica da mariposa

Biston betularia, durante várias décadas, numa área de grande desenvolvimento industrial.

Até aproximadamente 1930, a área era dominada pela forma clara da mariposa e, a partir desse período,

sua população começou a declinar.

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A partir da análise do gráfico e das informações contidas no trecho anterior, assinale a alternativa

INCORRETA.

a) A expansão de indústrias favoreceu o aumento populacional da forma melânica.

b) Com o desenvolvimento industrial, a seleção natural passou a desfavorecer a forma clara.

c) O gene que determina a forma melânica passou, por volta de 1930, a apresentar vantagem seletiva sobre

o gene que determina a coloração clara.

d) O declínio da população de mariposas claras, por volta de 1930, deveu-se ao fato de a poluição tê-las

tornado alvo mais fácil dos predadores do que as mariposas melânicas.

e) A expansão da população de mariposas melânicas não tem relação com a mudança ambiental, sendo

devida à dominância do gene que determina a forma melânica sobre o gene que determina a forma clara.

8. (PUC/SP 2003) Uma barreira geográfica separou a população A em dois grupos designados por A1 e A2.

Com o decorrer do tempo, A1 e A2 foram se diferenciando e deram origem, respectivamente, a duas

populações designadas por B1 e B2.

Indivíduos de B1 e B2 foram levados para laboratório e, cruzados, produziram todos os descendentes

estéreis e com sérios problemas genéticos.

Com relação à descrição acima, foram aventadas as seguintes hipóteses:

I. A1 e A2 podem ter passado por estágios em que deram origem a subespécies;

II. B1 e B2 podem ser duas espécies distintas;

III. As proteínas produzidas por indivíduos das populações A1 e A2 devem apresentar maior semelhança

entre si do que as produzidas por B1 e B2.

Pode-se considerar:

a) apenas I e II viáveis. d) I, II e III viáveis.

b) apenas I e III viáveis. e) apenas uma delas viável.

c) apenas II e III viáveis.

9. (PUC/SP 2000) Na figura abaixo, temos representado um aparelho projetado por Stanley Miller, no início

da década de 1950. Por esse aparelho circulavam metano, amônia, vapor de água e hidrogênio e, por meio

de energia fornecida por descarga elétrica, produtos de reações químicas como aminoácidos, carboidratos e

ácidos graxos eram coletados no alçapão.

Com esse experimento, Miller testou a hipótese de que, na atmosfera primitiva pela ação de raios,

a) compostos orgânicos puderam se formar a partir de moléculas simples.

b) compostos inorgânicos puderam se formar a partir de moléculas orgânicas.

c) compostos inorgânicos e orgânicos puderam originar os primeiros seres vivos.

d) macromoléculas puderam se formar a partir de moléculas orgânicas simples.

e) coacervados puderam se formar a partir de moléculas inorgânicas.

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10. (Unesp 2002) Considere o processo evolutivo do ser humano e assinale a alternativa que corresponde à

hipótese, hoje mais aceita, sobre a relação entre as mudanças de hábitos alimentares e o tamanho dos

dentes no Homo sapiens.

a) Os dentes menores foram selecionados de acordo com a mudança alimentar, de herbívoro para

carnívoro.

b) Não é possível estabelecer nenhuma relação, pois, ao adquirir a postura ereta, mãos e braços ficaram

livres para lutar, diminuindo a importância da mandíbula e dos dentes.

c) O uso do fogo para cozinhar alimentos, tornando-os mais moles, contribuiu para diminuir o tamanho dos

dentes.

d) O uso do fogo não foi importante, pois o homem conseguiu moldar as formas dos dentes de acordo com

o consumo de alimentos de baixa caloria.

e) O uso do fogo foi importante para diminuir o tamanho dos dentes e facilitar as mordidas durante as lutas.

Questão Desafio (Sem Gabarito – Dúvidas? Tire-as com o professor)(Ufrj 2007) O valor adaptativo de um indivíduo varia entre 0 e 1,0. Os valores extremos 0 e 1,0 indicam,

respectivamente, indivíduos eliminados pela seleção natural sem deixar descendentes e indivíduos que

contribuem com o maior número de descendentes para a geração seguinte.

Medições do valor adaptativo de indivíduos portadores de seis genótipos, em duas populações diferentes,

revelaram os seguintes resultados:

Dentre os alelos "A2" e "B2", qual deveria apresentar maior frequência? Justifique sua resposta.

Page 27: pessoal.educacional.com.brpessoal.educacional.com.br/up/4740001/7806156... · Web viewO hospital possuía em seu estoque 1 litro de sangue do tipo AB, 4 litros do tipo B, 6 litros

GABARITO DOS TESTES DE ECOLOGIA:

1. d

2. b

3. a

4. e

5. c

6. c

7. a

8. a

9. e

10. b

11. c

12. b

13. b

14. d

15. c

16. e

17. b

18. a

19. b

20. b

21. e

GABARITO DOS TESTES DE GENÉTICA:

1. a

2. b

3. b

4. a

5. a

6. d

7. d

8. c

9. d

10. b

11. e

12. b

13. a

14. e

15. d

GABARITO DOS TESTES DE EVOLUÇÃO:

1. e

2. e

3. e

4. c

5. d

6. a

7. e

8. d

9. a

10. c