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A chegada e o estabelecimento de immigrantes no Brazil entrou desde 1808, data da abertura dos portos ao commercio com as nações amigas, é um dos grandes rellatos da História do país. Após a abolição da escravatura, o governo inccentivou a entrada de immigrantes europeus em nosso território. Já passaram-se 70 anos desde a primeira aparissão dos immigrantes não-portugueses, que causaram um grande impacto na sociedade tanto econômica quanto cultural no Brazil. Em 1819 instalaram-se no Rio de Janeiro, os suíços em busca de melhores oportunnidades en nossa terra, logo depois em 1824 os alemães instalando-se no Rio Grande do Sul, e assim sucessivamente continuando com os Eslavos, Italianos, Japoneses, e prinncipalmente os portugueses, que são o maior numero de immigrantes desde a independencia do Brazil. Atualmente milhares de immigrantes italianos e alemães chegaram ao interior São Paulo no intuito de trabalhar nas fazendas e lavouras da zona rural.

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Ainda com o breve período de tempo, ainda temos um enorme índice de immigrantes espalhados por todo o país. Todos esses povos de diferentes nações vieram e se formaram no território brazileiro, com os mais variados ramos de negócio. O bate-boca em torno do fim da escravidão no Brazil aconteceu lá pelo início de 1818, e medidas políticas como a Lei Eusébio de Queirós (1850), Lei Bill Aberdeen (1845) e Lei dos sexagenários (1885) foram empregadas com a finalidade de acabar com o regime escravista no país. Entre essas leis, destaca-se a do ano atual, 1888, que determinou o fim do trabalho escravocrata no Brazil, gerando assim um grande furdunço problemático para os fazendeiros que precisam de mão de obra. A opção encontrada foi buscar trabalhadores em outros países, assim, vários immigrantes vieram trabalhar nas fazendas de café, prinncipalmente no Estado de São Paulo. As plantações de café se espandiu por São Paulo e Rio de Janeiro de uma maneira rápida. Os mercados nacionais e internaccionais prinncipalmente os Estados Unidos e a Europa, ampliaram

o consumo, beneficiando à exportação do produto brazileiro. A produção do café no Brazil aumentou a partir da Baixada Fluminense e do vale do rio Paraíba, que atravessava as províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo. A cafeeicultura no Brazil beneficiou-se da estrutura escravista do país, sendo incorporada ao sistema plantation, caracterizado basicamente pela monocultura voltada para a exportação, a mão de obra escrava e o cultivo em grandes latifúndios. Nessa região do Brazil, a produção cafeeira beneficiou-se do clima e do solo propícios ao seu desenvolvimento. O fato de ser rota de transporte de mercadorias entre o Rio de Janeiro e as zonas de mineração contribuiu também para a adoção da lavoura cafeeira, já que parte das terras estava desmatada, promovendo primeiramente a iniciação das roças de café e beneficiando o escoamento da produção pelo meio das estradas existentes. Não esqueçamos da modernização que esteve na construção de ferrovias para o transporte do café, o que acrescentou a rapidez do transporte e interligou algumas regiões do Império, prinncipalmente em seguida a extensão das lavouras para as terras roxas centradas no chamado Oeste paulista, intensificada após a década de 1860. Tal circunstância levou ainda ao fortalecimento do Porto de Santos como prinncipal local de escoamento da produção. Os immigrantes também contribuíram com um aumento estatístico alto desde 1820 para 1880. Somente em 1887 entraram no Brazil 54.932 immigrantes, a maioria aliciados por políticas governamentais de atração dos “braços para a lavoura”. O

Primeiro ano de registro, 1820, dá conta de que 1.682 immigrantes entraram no Brazil, enquanto que a média entre as décadas de 1850 e 1870 era, por exemplo, de cerca de 10 mil entradas por ano.

Dados: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

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FEBRE AMARELA NA CIDADE DE VASSOURAS ASSOMBRA

MORADORES ATÉ HOJE!

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_ Nos anos de 1870, a febre amarela havia se transformado no problema de saúde pública do Império brazileiro, uma vez que a feição decisiva se implantava na agregação entre febre amarela e imigração. Com isso, o amparo da ideia de aclimataménto virou a posição imediata do governo imperial. Adiverte-se a existência de todo um empenho por parte do governo imperial na batalha à febre amarela que desde 1850 assolava a cidade do Rio de Janeiro e ainda pelo interesse em atrair mão-de-obra para as fazendas de café, prinncipalmente às paulistas. Ainda sabe-se muito pouco sobre a doença que assusta os moradores de Vassouras, Rio de Janeiro. Pesquisadores, médicos e cientista pesquisam incansavelmente sobre a febre amarela e como ela poderia ser tratada, até agora sabe-se apenas de que é uma doença ultra contagiosa que chegou ao país por meio dos immigrantes em supostamente 1870. O debate entre os médicos ficam entre importação e contágio, ou miasmas e infecção. Porém há consensos com relação ao flagelo ter sido novamente importado para a Corte e do que seria necessário fazer: um ataque total aos elementos causadores de infecção existentes no interior da cidade, isto é, as fontes produtoras das temidas emanações miasmáticas.

A febre amarela vitimava os indivíduos que não tinham “certo grau de aclimatação indispensável”; atacava impiedosamente “os estrangeiros recém-chegados e os brazileiros vindos do interior”, mas era “quase nula sua influência nos pretos”. Como conseqüência tinha-se a diminuição das transações mercantis e, ainda mais grave, espantava os immigrantes, que seriam os braços para a agricultura e a indústria. A partir da lei de 1871 o país parecia se mover para uma transição da escravidão para uma forma incerta de mercado de trabalho “livre” e se considerarmos esse novo mercado associado à chegada massiva de immigrantes europeus, a febre amarela tornara-se a doença do futuro, do trabalho assalariado e dos trabalhadores immigrantes brancos. Assim os políticos, os burocratas da Corte e os fazendeiros do café passaram a perceber a febre amarela como um obstáculo à realização do progresso e da civilização no Brazil – segundo a definição que tais personagens atribuíam a esses conceitos.

Por a epidemia ter reaparecido em janeiro de 1881, chega à cidade em 14 de março de 1881 o comissário do governo da província, o médico José Maria Teixeira, enviado pelo presidente da Junta Geral de Higiene Pública. Com todo o exposto, pode-se concluir que a cidade de Vassouras, não compartilhava dos ideais da política de utilização de mão-de-obra imigrada da

Europa, uma vez que havia adquirido muitos escravos no período referente ao fim do tráfico negreiro e por isso enxergava a epidemia de febre amarela que lhe acometeu de forma diferenciada da Corte.

VENDE-SE ESCRAVOS Vendo uma mulata de 32 annos, com 2 filhos pretos de 3 annos e o outro de 5 annos, lava, cosinha e passa roupa. Também compro uma negrinha de 10 à 12 annos. Para tratar na rua Jabuticaba, número 22.

PRECISA-SE Allugar uma criada que saiba, cosinhar, e fazer os arranjos de uma casa de família, e um moleque para recados. Tratar na rua Quitanda, n° 15.

ESCRAVO FUGITIVO! Procura-se escravo preto fugitivo, 29 annos, careca, cor escura, magro, olho preto e cicatriz na testa. Tratar na rua princeza.

ESCRAVOS FUGIDOS

Cristianno, altura mais que regular, não é muito preto, maçãs do rosto salientes, pernas arcadas, dentes

limados, cabellos bem penteados, figura bonita, idade 38 annos, amansa animaes, toca viola, tem trocado o nome pelo de fellipe; fugido a tempo.

Innocencio, baixo, mulato meio claro, barba tinha só no queixo, e bigode, idade de 30 annos, alfaiate, cocheiro, troca de nome pelo de João. Gratifica-se a R$50.000,00, por cada um, entendendo-se em Jundishy com o Sr. José Benedicto Afonso.

ALLUGA-SE Criada de 29 annos e mulata de 32 annos, cosinham, passam roupas, arranam todos os a fazeres de casa, e alugo um moleque de 13 annos. Tratar com Luíz Afonso, rua Tamanduá.

PRECISA-SE Escravo para amansar animaes, que seja cocheiro e que trabalhe de serviços de taquaras. Tratar com João Pereira, Juquatinga.

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A ECONOMIA BRAZILEIRA

DESPENCA COM A NOVA LLEI DE ABOLISSÃO À

ESCRAVATURA!______________________________

A chegada da família real ao Brazil mudou fundamentalmente o cenário político local, contribuindo prinncipalmente para reforçar as relações comerciais e sociais numa colônia que não se via e nem funcionava como uma unidade, além de liberar o território do paccto colonial. A abertura dos portos e outros tratados posteriores dariam o controle econômico efetivo do país à Inglaterra, mesmo depois de conquistada a independência. Durante quase todo o século prosseguiria o llucrativo e o comércio de escravos, assim como ocorrera nos três séculos anteriores. O Império encontrava-se no dilema da pressão externa europeia, em especial da Inglaterra, para eliminar a escravidão e o seu comércio, enquanto que no cenário interno, a abolição de tal prática significaria a perda de sua maior fonte de apoio, os grandes latifundiários escravagistas, causando conseqüentemente o fim da Monarquia. Assim, a situação arrastou-se até o ano atual de 1888, com o previsível desfecho de extinção da escravidão, e o igualmente previsível resultado de queda do Império.

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_NASCEM OS

GRANDES SISTEMAS PÚBLICOS DE EDUCAÇÃO!

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O nascimento do mundo moderno apresenta-se como uma era de profundas transformações, sejam elas no âmbito econômico, na estruturação e no domínio do modo de produção capitalista, sejam elas numa nova concepção mental de mundo, isto é, o predomínio de uma racionalidade embasada no conhecimento científico. Nascem os grandes sistemas públicos de educação. Modelo de escola que não apenas instrui e forma, mas também impõe comportamentos e valores, que se articulam em torno da didática, da racionalidade, da disciplina e das práticas repressivas. As novas instituições escolares: os colégios. Os collegios são instituições criadas com a finalidade de receber os jovens da alta sociedade. Com duração média de quatro a seis anos, com custo elevado, somente os filhos de famílias de posse podem desfrutar de uma vida acadêmica tão longa. Típicas escolas preparatórias, os colégios tem uma única preocupação: preparar adequadamente os jovens para o ingresso nas academias. Não

sendo escolas voltadas para uma formação do “saber-fazer”, isto é, não tinham como ideário uma formação para o trabalho.

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O ANARQUISMO BRAZILEIRO

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O anarquismo é um movimento que, propões uma organização da sociedade onde não haja nenhuma forma de autoridade imposta. Para os anarquistas, uma revolução não deve levar à criação de um novo Estado porque este seria sempre uma nova forma de poder coercitivo. O anarquismo tem duas correntes importantes. Uma, pacífica, que tem como prinncipal representante o francês Pierre-Joseph Proudhon. Pra ele qualquer mudança social deve ser feita com base na fraternidade e na cooperassão entre os homens. A outra corrente affirma que a modificação da sociedade só pode ser feita depois de destruída toda a estrutura social existente. Para isso é válida a utilização da violência e do terrorismo.

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_ABOLIÇÃO DA

ESCRAVATURA NO BRAZIL

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A região Sul do Brazil passou a empregar trabalhadores

assalariados brazileiros e immigrantes estrangeiros, a partir de 1870. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar substituíram os primitivos engenhos, fato que possibilitou o uso de um número menor de escravos. Já nos prinncipais centros urbanos, era grande a necessidade do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo financeiros aos proprietários rurais, o governo brazileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi alcançando seus objetivos lentamente. A primeira etapa do processo foi tomada em 1850, com a extinção do tráfico de escravos no Brazil. Vinte e um anos mais tarde, em de 28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre. Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir da decretação da lei. No ano de 1885, foi promulgada a lei Saraiva-Cotegipe (também conhecida como Lei dos Sexagenários) que beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade. Foi somente em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi alcançada pelos negros brazileiros. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel (filha de D. Pedro II), abolida de vez a escravidão em nosso país.

Referências bibliográficas

file:///C:/Users/Familia/Desktop/Trabalho%20de%20historia/Referencias%20bibliograficas/tese_final_GBC_final%20IMIGRAÇÃO%20XIX.pdf

file:///C:/Users/Familia/Desktop/Trabalho%20de%20historia/Referencias%20bibliograficas/Doutrinas%20Sociais%20-%20Ricardo%20Carvalho(1).pdf

file:///C:/Users/Familia/Desktop/Trabalho%20de%20historia/Referencias%20bibliograficas/1276742283_ARQUIVO_FebreAmarelaemVassouras,1880-1881.pdf

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https://pt.slideshare.net/larissasilva315865/a-imigrao-no-brasil-no-sculo