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Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

2020/2034(INL)

8.7.2020

ALTERAÇÕES1 - 365Projeto de relatórioOndřej Kovařík(PE650.539v01-00)

Finanças digitais: riscos emergentes em criptoativos – desafios ao nível da regulamentação e da supervisão no domínio dos serviços financeiros, das instituições e dos mercados(2020/2034(INL))

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PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegReport

PE654.084v01-00 2/162 AM\1209528PT.docx

PT

Alteração 1Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoCitação 1-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

- Tendo em conta os artigos 7.º e 8.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia,

Or. en

Alteração 2Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoCitação 1-B (nova)


- Tendo em conta o Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados)1-A,

_____________________1-A JO L 119 de 4.5.2016, p. 1.

Or. en

Alteração 3Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 1-C (nova)


- Tendo em conta o Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses

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PT

dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados)1-A,

___________________1-A JO L 119 de 4.5.2016, p. 1.

Or. en

Alteração 4Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 1-D (nova)


- Tendo em conta a Diretiva (UE) 2015/2366 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2015, relativa aos serviços de pagamento no mercado interno, que altera as Diretivas 2002/65/CE, 2009/110/CE e 2013/36/UE e o Regulamento (UE) n.º 1093/2010, e que revoga a Diretiva 2007/64/CE1-A,

__________________1-A JO L 337 de 23.12.2015, p. 35.

Or. en

Alteração 5Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 1-E (nova)


- Tendo em conta a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo, que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, e que revoga a Diretiva 2005/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e a Diretiva 2006/70/CE1-A,

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PT

__________________1-A JO L 141 de 5.6.2015, p. 73.

Or. en

Alteração 6Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 2-A (nova)


- Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 19 de fevereiro de 2020, intitulada «Uma estratégia europeia para os dados»1-A,

___________________1-A COM(2020)0066.

Or. en

Alteração 7Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoCitação 2-B (nova)


- Tendo em conta a Comunicação Conjunta da Comissão e da Alta Representante, de 6 de abril de 2016, intitulada «Quadro comum em matéria de luta contra as ameaças híbridas - uma resposta da União Europeia»1-A,

______________________1-A JOIN(2016) 18 final.

Or. en



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PT

- Tendo em conta o Livro Branco sobre a inteligência artificial – Uma abordagem europeia virada para a excelência e a confiança1-A,

_____________________1-A COM(2020)0065.

Or. enAlteração 9Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg MeuthenProposta de resoluçãoCitação 2-D (nova)


- Tendo em conta a resposta do Vice-Presidente Valdis Dombrovskis em nome da Comissão, de 10 de abril de 2017 (E-001130/2017),

Or. en

Alteração 10Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 2-E (nova)


- Tendo em conta o relatório final da Direção-Geral da Estabilidade Financeira, dos Serviços Financeiros e da União dos Mercados de Capitais (Comissão Europeia) intitulado «Governance for a DLT/Blockchain enabled European electronic Access Point (EEAP)», de outubro de 2019,

Or. en

Alteração 11Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 2-F (nova)


- Tendo em conta o estudo da

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PT

Comissão Europeia sobre a aplicação do regulamento relativo à taxa de intercâmbio,

Or. en

Alteração 12Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 2-G (nova)


- Tendo em conta o relatório do Fórum de Alto Nível sobre a União dos Mercados de Capitais, de junho de 2020, intitulado «A New Vision for Europe’s Capital Markets»,

Or. en

Alteração 13Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 2-H (nova)


- Tendo em conta a consulta pública da Comissão sobre a «Revisão do quadro regulamentar aplicável às empresas de investimento e aos operadores de mercado»,

Or. en

Alteração 14Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 3-A (nova)


- Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 16 de fevereiro de 2017, que contém recomendações à Comissão sobre disposições de Direito Civil sobre Robótica (2015/2103(INL)),

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PT

Or. en

Alteração 15Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 3-B (nova)


- Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 17 de maio de 2017, sobre a FinTech: influência da tecnologia no futuro do setor financeiro (2016/2243(INI)),

Or. en



- Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 3 de outubro de 2018, sobre tecnologias de cadeia de blocos e aplicações de cifragem progressiva: reforçar a confiança através da desintermediação (2017/2772(RSP)),

Or. en

Alteração 17Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 3-D (nova)


- Tendo em conta a resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 27 de março de 2019, sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos prestadores europeus de serviços de financiamento colaborativo às empresas (ECSP) (COM(2018)0113 – C8-0103/2018 – 2018/0048(COD)),

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PT

Or. en

Alteração 18Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 3-E (nova)


- Tendo em conta o estudo solicitado pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu intitulado «Crypto-assets: Key developments, regulatory concerns and responses», de abril de 2020,

Or. en

Alteração 19Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 3-F (nova)


- Tendo em conta o estudo solicitado pela Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores do Parlamento Europeu intitulado «Consumer Protection Aspects of Financial Services», de fevereiro de 2014,

Or. en

Alteração 20Markus FerberProposta de resoluçãoCitação 5-A (nova)


- Tendo em conta o relatório conjunto das Autoridades Europeias de Supervisão intitulado «FinTech: Regulatory sandboxes and innovation hubs», de 7 de janeiro de 20191-A,

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PT

_________________1-A JC 2018 74.

Or. en



- Tendo em conta o relatório conjunto das Autoridades Europeias de Supervisão intitulado «FinTech: Regulatory sandboxes and innovation hubs», de 7 de janeiro de 20191-A,

__________________________1-A JC 2018 74.

Or. en

Alteração 22Eva KailiProposta de resoluçãoCitação 12


— Tendo em conta o discurso de Yves Mersch subordinado ao tema «Lending and payment systems in upheaval: the FinTech challenge», de 26 de fevereiro de 2019, na 3.ª Conferência Anual sobre FinTech e a Inovação Digital,

Suprimido

Or. en

Alteração 23Agnès EvrenProposta de resoluçãoCitação 16-A (nova)


- Tendo em conta o documento consultivo do Conselho de Estabilidade Financeira, de 14 de abril de 2020,

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PT

intitulado «Addressing the regulatory, supervisory and oversight challenges raised by “global stablecoin” arrangements»,

Or. en

Alteração 24Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 17-A (nova)


- Tendo em conta o documento do Grupo de Ação Financeira, de junho de 2019, intitulado «Guidance for a Risk-Based Approach to Virtual Assets and Virtual Asset Service Providers»,

Or. en



- Tendo em conta as recomendações do Grupo de Ação Financeira, atualizadas em junho de 2019, nomeadamente a Recomendação 16 sobre as transferências eletrónicas,

Or. en

Alteração 26José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando A


A. Considerando que as finanças digitais pertencem a um domínio do sector financeiro em constante evolução, pelo que merecem um acompanhamento permanente

A. Considerando que as finanças digitais pertencem a um domínio do sector financeiro em constante evolução e expansão, pelo que devem ter um

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PT

e uma reflexão tanto a nível sectorial como regulamentar;

acompanhamento permanente e uma reflexão tanto a nível sectorial como regulamentar;

Or. en

Alteração 27Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que o mercado interno da União se caracteriza por uma concorrência aberta, um quadro regulamentar, um recurso a normas internacionais e uma cooperação no domínio da supervisão; que a estratégia da União em matéria de finanças digitais deve, por conseguinte, basear-se nos mesmos princípios;

Or. en

Alteração 28Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg MeuthenProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que o setor financeiro está sob uma pressão extrema devido ao ambiente de taxas de juro muito baixas, ditado pelo BCE, no sentido de reduzir custos e encontrar formas novas e inovadoras para trabalhar de maneira mais eficiente, nomeadamente através das finanças digitais;

Or. en

Alteração 29Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


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PT

A-A. Considerando que existe um equilíbrio geral na regulamentação relativa às FinTech entre incentivar a inovação e garantir um elevado grau de proteção dos investidores e de estabilidade financeira;

Or. en

Alteração 30José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que um dos ensinamentos essenciais da crise financeira é que a regulamentação deve acompanhar o ritmo da inovação financeira, sob pena de poderem surgir novos riscos sistémicos;

Or. en

Alteração 31Agnès EvrenProposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que a expressão «criptoativos» é utilizada para referir uma grande variedade de ativos digitais, incluindo, embora não exclusivamente, moedas virtuais e fichas;

B. Considerando que a expressão «criptoativos» é utilizada para referir uma grande variedade de ativos digitais, incluindo, embora não exclusivamente, moedas virtuais e fichas, cujos usos, objetivos, modos de emissão e possibilidades de troca são diversos;

Or. fr

Alteração 32Stefan BergerProposta de resoluçãoConsiderando B

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PT


B. Considerando que a expressão «criptoativos» é utilizada para referir uma grande variedade de ativos digitais, incluindo, embora não exclusivamente, moedas virtuais e fichas;

B. Considerando que a expressão «criptoativos» é utilizada para referir uma grande variedade de ativos digitais, incluindo, embora não exclusivamente, moedas virtuais e fichas, mas que exclui, por vezes, determinadas formas de moedas estáveis ou determinadas fichas de segurança;

Or. en

Alteração 33Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que o Grupo de Ação Financeira adotou uma definição ampla de moeda virtual e recomendou a integração no âmbito das obrigações ABC/CFT de qualquer pessoa singular ou coletiva que exerça atividades que incluam a transação de criptoativos, a transferência de criptoativos e a participação em serviços financeiros relativos às ofertas iniciais de moeda ou a prestação desses serviços;

Or. en

Alteração 34Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg MeuthenProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que as políticas ultra-acomodatícias do BCE suscitam dúvidas quanto à sustentabilidade futura da moeda comum, o que sublinha a importância das criptomoedas e dos criptoativos como reservas de valor fiáveis e como uma cobertura contra a

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PT

insegurança monetária;

Or. en

Alteração 35Stefan BergerProposta de resoluçãoConsiderando C


C Considerando que as duas componentes mais comuns dos criptoativos adotados são i) a natureza privada do ativo e ii) a utilização da tecnologia de criptografia e de livro-razão distribuído (DLT) ou de uma tecnologia análoga para comprovar a realização de transações;

C Considerando que as duas componentes mais comuns dos criptoativos adotados são i) a natureza privada do direito relativo ao ativo, crédito ou direito subjacente, e ii) a utilização da tecnologia de criptografia e de livro-razão distribuído (DLT) ou de uma tecnologia análoga para comprovar a realização de transações;

Or. en

Alteração 36Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoConsiderando C


C Considerando que as duas componentes mais comuns dos criptoativos adotados são i) a natureza privada do ativo e ii) a utilização da tecnologia de criptografia e de livro-razão distribuído (DLT) ou de uma tecnologia análoga para comprovar a realização de transações;

C Considerando que as duas componentes mais comuns dos criptoativos adotados são i) a natureza privada do ativo e ii) a utilização da tecnologia de criptografia e de livro-razão distribuído (DLT) ou de uma tecnologia análoga para comprovar a realização de transações e o respetivo valor inerente ou que lhe é atribuído;

Or. en

Alteração 37Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que, atualmente, os

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PT

criptoativos não são emitidos nem garantidos por um banco central ou uma autoridade pública na União e podem ter diversas utilizações, nomeadamente como meio de troca, para fins de investimento e para aceder a um bem ou serviço;

Or. en

Alteração 38Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoConsiderando C-B (novo)


C-B. Considerando que o Comité do Banco internacional e Pagamentos manifestou fortes reservas quanto à disseminação de criptoativos, salientando que estes não são capazes de desempenhar fiavelmente as funções normais do dinheiro e não são seguros para deles se depender como meio de troca ou reserva de valor1-A;

_________________1-A https://www.bis.org/publ/bcbs_nl21.htm

Or. en

Alteração 39Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Aurore LalucqProposta de resoluçãoConsiderando D


D. Considerando que as moedas estáveis apresentam características semelhantes aos criptoativos e não assumem a forma de moedas específicas, mas dependem de um conjunto de ferramentas que visam minimizar as flutuações do seu preço, tal como expresso numa moeda;

D. Considerando que as moedas estáveis apresentam características semelhantes aos criptoativos e não assumem a forma de moedas específicas, mas dependem de um conjunto de ferramentas que visam minimizar as flutuações do seu preço, tal como expresso numa moeda; que alguns criptoativos, incluindo as moedas estáveis e as tecnologias que lhes estão associadas, têm potencial para aumentar a eficiência, a

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PT

concorrência e a transparência e para proporcionar oportunidades e benefícios substanciais à sociedade, uma vez que alguns deles poderão conduzir a pagamentos mais baratos e mais rápidos e proporcionar novas fontes de financiamento às PME;

Or. en

Alteração 40Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando D


D. Considerando que as moedas estáveis apresentam características semelhantes aos criptoativos e não assumem a forma de moedas específicas, mas dependem de um conjunto de ferramentas que visam minimizar as flutuações do seu preço, tal como expresso numa moeda;

D. Considerando que as moedas estáveis apresentam características semelhantes aos criptoativos e não assumem a forma de moedas específicas, mas dependem de um conjunto de ferramentas que visam minimizar as flutuações do seu preço, tal como expresso numa moeda; que o conjunto de ferramentas destinadas a minimizar as flutuações de preços não foi testado em situações em que um número significativo de transações esteja a ser realizado com moedas estáveis;

Or. en

Alteração 41Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que o debate público sobre as moedas estáveis lançadas a título privado evidenciou algumas deficiências no panorama de pagamentos da União;

Or. en

Alteração 42

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PT

Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que as moedas estáveis têm potencial para se tornarem um meio de pagamento amplamente utilizado;

Or. en

Alteração 43Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg MeuthenProposta de resoluçãoConsiderando E


E. Considerando que uma moeda digital do Banco Central (CBDC) se baseia no conceito de ativo estável, soberano por natureza e, portanto, distinto dos criptoativos;

E. Considerando que uma moeda digital do Banco Central (CBDC) não é pertinente face àquele que é o interesse das reservas de valor seguras, descentralizadas e encriptadas, a menos que o seu algoritmo de emissão seja completamente separado da política do banco central e que essa moeda seja impossível de rastrear e anónima;

Or. en

Alteração 44Ondřej Kovařík, Caroline Nagtegaal, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoConsiderando E-A (novo)


E-A. Considerando que o Banco Popular da China está a testar uma moeda digital do banco central (a DCEP); salienta que a potencial utilização a nível mundial da DCEP poderá ter implicações no comércio internacional e na proteção dos consumidores;

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PT

Or. en

Alteração 45Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène LaporteProposta de resoluçãoConsiderando F


F. Considerando que estão a ser ponderadas eventuais iniciativas para a implementação de CBDC, tanto no interior da União como a nível mundial;

F. Considerando que estão a ser ponderadas eventuais iniciativas para a implementação de CBDC, tanto no interior da União como a nível mundial; sublinha, contudo, que o desenvolvimento das CBDC não se enquadra no mandato do BCE, que consiste em manter a estabilidade dos preços;

Or. en

Alteração 46Jonás FernándezProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que as notas e moedas de euro são para o BCE a única moeda com curso legal;

Or. en

Alteração 47Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando G


G. Considerando que as finanças digitais têm um forte elemento transfronteiriço, que ultrapassa o nível da União e que, por conseguinte, é essencial a cooperação internacional neste domínio;

G. Considerando que as finanças digitais têm um forte elemento transfronteiriço, que ultrapassa o nível da União e que, por conseguinte, é essencial a cooperação internacional, bem como uma supervisão eficiente e eficaz da União neste domínio;

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PT

Or. en

Alteração 48Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando G


G. Considerando que as finanças digitais têm um forte elemento transfronteiriço, que ultrapassa o nível da União e que, por conseguinte, é essencial a cooperação internacional neste domínio;

G. Considerando que as finanças digitais têm um forte elemento transfronteiriço, que ultrapassa o nível da União e que, por conseguinte, são essenciais a cooperação e normalização internacionais neste domínio;

Or. en

Alteração 49Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoConsiderando G-A (novo)


G-A. Considerando que as finanças digitais têm um forte elemento de fluxos de capitais que atrai investimentos transfronteiriços; que, por conseguinte, as finanças digitais podem contribuir para a competitividade da União nos mercados mundiais;

Or. en

Alteração 50Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando H


H. Considerando que, de acordo com os dados de mercado, no início de 2020, já existem mais de 5100 criptoativos a nível mundial, com uma capitalização bolsista total superior a 250 milhões de USD2;

H. Considerando que, de acordo com os dados de mercado1-A, desde junho de 2020, já existem mais de 5600 criptoativos a nível mundial, com uma capitalização bolsista total superior a 260 mil milhões de USD2, 65 % dos quais relativos apenas à

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PT

Bitcoin;

_________________ _________________1-A https://coinmarketcap.com

2 https://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/STUD/2020/648779/IPOL_STU(2020)648779_EN.pdf

2

https://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/STUD/2020/648779/IPOL_STU(2020)648779_EN.pdf

Or. en

Alteração 51Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando H-A (novo)


H-A. Considerando que, de acordo com dados de mercado, as moedas estáveis alcançaram uma capitalização bolsista total de 10 mil milhões de EUR em junho de 2020, partindo de 1,5 mil milhões de EUR em janeiro de 2018 e, apesar do seu alcance ser ainda limitado em comparação com outras criptomoedas, têm potencial para atingir rapidamente uma escala global e uma ampla base massiva de utilizadores, especialmente se forem adotadas pelas grandes empresas tecnológicas que exploram as suas redes;

Or. en

Alteração 52Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando H-B (novo)


H-B. Considerando que, de acordo com a investigação empírica2-A, cerca de um quarto de todos os utilizadores (26 %) e cerca de metade de todas as transações (46 %) em Bitcoin estão associados a atividades ilegais, num valor de cerca de 76 mil milhões de USD por ano, o que é

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PT

próximo da escala dos mercados de drogas ilegais dos EUA e da União; que os criptoativos, através de tecnologias eletrónicas que exigem processos de identificação e verificação muito complexos, permitiram o crescimento dos mercados da Internet obscura, em que os bens e serviços ilegais, incluindo armas, drogas e documentos falsificados, são comercializados, e podem desempenhar um papel importante no branqueamento de capitais, na evasão e na fraude fiscais e noutras atividades ilícitas; que o diretor-geral do Banco de Pagamentos Internacionais, Agustín Carstens, definiu a Bitcoin como uma combinação de uma bolha, um esquema de Ponzi e uma catástrofe ambiental;

_________________1-A

https://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/STUD/2020/648779/IPOL_STU(2020)648779_EN.pdf

Or. en

Alteração 53José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando I


I. Considerando que os especialistas do Banco Central Europeu (BCE) destacaram, na sua publicação de 20193, que, embora os criptoativos sejam muito especulativos, não representam uma ameaça imediata para a estabilidade financeira;

Suprimido

_________________3

https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

Or. en

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PT

Alteração 54Agnès EvrenProposta de resoluçãoConsiderando I



I. Considerando que os especialistas do Banco Central Europeu (BCE) destacaram, na sua publicação de 20193, que, embora os criptoativos sejam muito especulativos, não representam uma ameaça imediata para a estabilidade financeira; que o Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentou conclusões idênticas no seu relatório sobre a estabilidade financeira mundial de 2018, bem como o Conselho de Estabilidade Financeira (CEF), no seu relatório de julho de 2018, embora este último considere que será necessário proceder a uma análise, tendo em consideração o rápido desenvolvimento destes mercados;

_________________ _________________3 https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

3 https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

Or. fr

Alteração 55Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando I



I. Considerando que os especialistas do Banco Central Europeu (BCE) destacaram, na sua publicação de 20193, que, embora os criptoativos sejam muito especulativos, não representam uma ameaça imediata para a estabilidade financeira devido à atual dimensão limitada das redes de criptoativos e que essa situação poderá mudar caso sejam

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PT

adotados em larga escala;

_________________ _________________3 https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

3 https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

Or. en

Alteração 56Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoConsiderando I



Considerando que os especialistas do Banco Central Europeu (BCE) destacaram, na sua publicação de 20193, que, embora os criptoativos sejam muito especulativos, não representam uma ameaça imediata para a estabilidade financeira; que esse ponto de vista tem sido partilhado tanto pela ESMA[1][5]1-A como pela EBA[2][6]1-B;

_________________ _________________3

https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc4

3 https://www.ecb.europa.eu/pub/economic-bulletin/articles/2019/html/ecb.ebart201905_03~c83aeaa44c.en.html#toc43-A ESMA Advice - Initial Coin Offerings and Crypto-Assets (https://www.esma.europa.eu/sites/default/files/library/esma50-157-1391_crypto_advice.pdf)3-B EBA Report with advice for the European Commission on crypto-assets (https://eba.europa.eu/sites/default/documents/files/documents/10180/2545547/67493daa-85a8-4429-aa91-e9a5ed880684/EBA%20Report%20on%20crypto%20assets.pdf)

Or. en

Alteração 57Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)

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PT


I-A. Considerando que, tal como referido no relatório da EBA, as instituições financeiras estão atualmente envolvidas em atividades relativamente limitadas em termos de criptoativos, mas que o seu interesse irá provavelmente aumentar, em especial no contexto da utilização crescente de soluções baseadas em tecnologias de livro-razão distribuído; que tais atividades incluem a detenção ou a aquisição de exposição aos criptoativos, a tomada firme de ofertas iniciais de moeda virtual ou a oferta de serviços relacionados com criptoativos, como a prestação de um serviço de custódia de carteiras ou transações; que as atuais normas prudenciais não são adequadas à elevada volatilidade e aos elevados riscos dos criptoativos;

Or. en

Alteração 58Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)


I-A. Considerando que estudos recentes sugerem que os criptoativos são utilizados principalmente como um investimento especulativo, e não como um meio de pagamento de bens ou serviços oferecidos por um comerciante legal; que as Autoridades Europeias de Supervisão salientaram que os criptoativos que não são considerados instrumentos financeiros no âmbito da regulamentação financeira da União colocam riscos específicos, nomeadamente em termos de proteção dos investidores e dos consumidores, bem como de integridade do mercado; que os riscos específicos assinalados incluem a fraude, os ciberataques, o branqueamento de capitais, a resiliência operacional e a

AM\1209528PT.docx 25/162 PE654.084v01-00

PT

manipulação de mercado;

Or. en

Alteração 59José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)


I-A. Considerando que o setor bancário paralelo, que inclui fundos de investimento, fundos do mercado monetário, FinTech e outros intermediários financeiros, tem vindo a crescer na União e coloca riscos significativos para a estabilidade do sistema financeiro, dado o seu elevado grau de interligação com as companhias de seguros e os fundos de pensões, a sua natureza pró-cíclica e a ausência de regulamentação;

Or. en

Alteração 60Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)


I-A. Considerando que, no seu relatório sobre as redes de transações descentralizadas, publicado em janeiro de 2017, a ESMA concluiu que era demasiado cedo para tomar medidas regulamentares, uma vez que a tecnologia nos mercados financeiros estava ainda numa fase inicial;

Or. en

Alteração 61Agnès EvrenProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)

PE654.084v01-00 26/162 AM\1209528PT.docx

PT


I-A. Considerando que os criptoativos podem apresentar riscos elevados relacionados com o branqueamento de capitais, as práticas fraudulentas, a evasão fiscal e ataques externos;

Or. fr

Alteração 62Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoConsiderando I-A (novo)


I-A. Considerando que a adoção de novas tecnologias pode dar um contributo significativo para permitir que as empresas de serviços financeiros cumpram as suas obrigações em matéria de supervisão e conformidade;

Or. en

Alteração 63Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoConsiderando I-B (novo)


I-B. Considerando que, dentro da gama dos criptoativos considerados instrumentos financeiros ao abrigo do direito da União, a classificação enquanto tal depende das autoridades nacionais competentes que aplicam a nível nacional a legislação da União, o que cria discrepâncias na abordagem de supervisão e regulamentação, prejudicando a coerência e a igualdade das condições de concorrência na União; que essa classificação e integração no quadro legislativo da União não é isenta de dificuldades, uma vez que os diferentes criptoativos apresentam características

AM\1209528PT.docx 27/162 PE654.084v01-00

PT

diferentes, que podem mudar ao longo do tempo;

Or. en

Alteração 64Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando I-B (novo)


I-B. Considerando que as ofertas iniciais de moeda (ICO) podem constituir uma fonte alternativa de financiamento para empresas inovadoras e em fase de arranque na etapa inicial da sua evolução, mas também expõem os investidores a elevados riscos de perdas devido à sua natureza altamente especulativa e à vulnerabilidade à fraude; que o relatório económico anual de 2018 do Banco de Pagamentos Internacionais constatou que pelo menos 22,5 % das ICO se revelaram esquemas de Ponzi fraudulentos;

Or. en

Alteração 65Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoConsiderando I-B (novo)


I-B. Considerando que, de acordo com o seu relatório sobre redes de transações descentralizadas, a ESMA espera que a nova tecnologia traga várias vantagens, mas também desafios em termos de controlo, proteção de dados, interoperabilidade entre os sistemas, aplicação de normas comuns e acesso aos saldos dos bancos centrais;

Or. en

PE654.084v01-00 28/162 AM\1209528PT.docx

PT

Alteração 66Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando I-C (novo)


I-C. Considerando que os criptoativos têm potencial para reduzir os custos das transações de uma forma segura num mundo cada vez mais controlado pelas tecnologias digitais, se sujeitos a um regime regulamentar rigoroso, adequado à finalidade e com base no risco;

Or. en

Alteração 67Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoConsiderando J


J. Considerando que o domínio das finanças digitais pode contribuir de diversas formas para fazer face aos efeitos económicos do surto de COVID-19 no que diz respeito às consequências para os cidadãos, as PME e outras empresas e serviços financeiros;

Suprimido

Or. en

Alteração 68José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando J


J. Considerando que o domínio das finanças digitais pode contribuir de diversas formas para fazer face aos efeitos económicos do surto de COVID-19 no que diz respeito às consequências para os cidadãos, as PME e outras empresas e serviços financeiros;

Suprimido

AM\1209528PT.docx 29/162 PE654.084v01-00

PT

Or. en

Alteração 69Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul Tang, Aurore LalucqProposta de resoluçãoConsiderando J-A (novo)


J-A. Considerando que as grandes empresas de tecnologia e as plataformas digitais mundiais oferecem cada vez mais serviços financeiros; que esses grandes operadores do setor digital beneficiam de vantagens competitivas, tais como economias de escala, grandes redes transfronteiras de utilizadores, fácil acesso ao financiamento e capacidade de recolher grandes volumes de dados fornecidos pelos utilizadores através de tecnologias de tratamento de dados, como a «análise de grandes volumes de dados», que geram um valor acrescentado enorme de diversas formas; que a presença de grandes empresas tecnológicas nos mercados da tecnologia financeira tem potencial para prejudicar a concorrência leal e a inovação;

Or. en

Alteração 70Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando J-A (novo)


J-A. Considerando que o escândalo Wirecard coloca em evidência os elevados riscos para a proteção dos consumidores e os investidores e a fraude financeira decorrentes da utilização de ambientes de teste e de uma supervisão e regulamentação ligeiras com o objetivo de promover a inovação no domínio da FinTech;

PE654.084v01-00 30/162 AM\1209528PT.docx

PT

Or. en

Alteração 71Jessica PolfjärdProposta de resoluçãoConsiderando J-A (novo)


J-A. Considerando que o surto de COVID-19 tem demonstrado, de forma variável em todos os Estados-Membros, o potencial que as finanças digitais têm tanto aos consumidores como à economia;

Or. en

Alteração 72Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando J-A (novo)


J-A. Considerando que a percentagem de pagamentos não efetuados em numerário aumentou significativamente nos últimos anos;

Or. en

Alteração 73Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando J-B (novo)


J-B. Considerando que a melhoria do quadro para as transações eletrónicas não se destina a pôr em causa os pagamentos em numerário;

Or. en

Alteração 74Agnès EvrenProposta de resolução

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PT

Considerando K-A (novo)


K-A. Considerando que a aplicação de novas tecnologias no sector financeiro pode criar novos riscos que devem ser regulamentados e controlados, a fim de assegurar a estabilidade financeira, a integridade do mercado interno e a proteção dos consumidores;

Or. fr

Alteração 75Isabel BenjumeaProposta de resoluçãoConsiderando L


L. Considerando que o aumento do recurso à inteligência artificial no sector dos serviços financeiros resultará na necessidade de maior resiliência operacional e da respetiva supervisão adequada;

L. Considerando que o aumento do recurso à inteligência artificial no sector dos serviços financeiros resultará na necessidade de maior resiliência operacional, da respetiva supervisão adequada e da proteção dos dados dos consumidores;

Or. en

Alteração 76Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando M


M. Considerando que os problemas operacionais, nomeadamente os riscos ligados às TIC e à segurança, podem gerar riscos sistémicos para o sector financeiro;

M. Considerando que os problemas operacionais, nomeadamente os riscos ligados às TIC e à segurança, podem gerar riscos sistémicos para o sector financeiro, como refere o Comité Europeu do Risco Sistémico1-A;

_________________1-A

https://www.esrb.europa.eu/news/pr/date/2020/html/esrb.pr200107~29129d5701.en.html

PE654.084v01-00 32/162 AM\1209528PT.docx

PT

Or. en

Alteração 77Stefan BergerProposta de resoluçãoConsiderando M



M. Considerando que os novos problemas operacionais, nomeadamente os riscos ligados às TIC e à segurança, podem gerar riscos sistémicos para o sector financeiro; que esses novos riscos devem ser abordados por regulamentação adequada;

Or. en

Alteração 78Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoConsiderando M



M. Considerando que os problemas operacionais, nomeadamente os riscos ligados às TIC e à segurança, em particular a pirataria informática realizada por potências estrangeiras, podem gerar riscos sistémicos para o sector financeiro;

Or. en

Alteração 79Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoConsiderando O


O. Considerando que os riscos em matéria de TIC e de segurança que o sector financeiro enfrenta, bem como o seu nível de integração a nível da UE,

Suprimido

AM\1209528PT.docx 33/162 PE654.084v01-00

PT

justificam ações específicas e mais avançadas assentes na Diretiva Cibersegurança, mas que vão para além desta;

Or. en

Alteração 80Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène LaporteProposta de resoluçãoConsiderando P


P. Considerando que a ciber-resiliência é parte integrante do trabalho sobre a resiliência operacional das instituições financeiras realizado pelas autoridades a nível mundial;

P. Considerando que a ciber-resiliência é parte integrante do trabalho sobre a resiliência operacional das instituições financeiras realizado pelas autoridades a nível multilateral;

Or. en

Alteração 81Luis Garicano, Stéphanie Yon-Courtin, Gilles BoyerProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que o escândalo Wirecard revela as deficiências de um modelo de supervisão baseado principalmente nas autoridades nacionais de supervisão, uma vez que estas são mais suscetíveis de fechar os olhos às falhas dos seus próprios supervisionados; que a investigação em curso realizada pela ESMA sobre o escândalo Wirecard deve identificar os domínios em que a supervisão direta a nível da União teria impedido este fracasso; que as adaptações da arquitetura de supervisão da União para efeitos de relatórios financeiros, inovação financeira, pagamentos e domínios conexos, incluindo a auditoria e o combate ao branqueamento de capitais/financiamento do terrorismo, estão a tornar-se uma necessidade

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PT

urgente à luz do escândalo da Wirecard;

Or. en

Alteração 82Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que um mercado financeiro funcional, sustentável e resiliente da União deve ter uma sólida afetação eficiente do capital e dos riscos e uma inclusão financeira tão ampla quanto possível dos cidadãos no âmbito dos serviços financeiros; que as finanças digitais prometem melhorar a afetação eficiente do capital e permitir uma melhor distribuição do risco financeiro e têm igualmente um forte potencial de democratização dos mercados financeiros, uma vez que permitem uma inclusão financeira mais ampla;

Or. en

Alteração 83Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que a utilização de serviços de computação em nuvem pode oferecer vantagens significativas em termos de resiliência operacional e eficiência para os prestadores de serviços financeiros, em comparação com as soluções físicas tradicionais, mas apresenta desafios adicionais em relação à segurança de dados e processos financeiros sensíveis, à continuidade das atividades em caso de interrupções e à vulnerabilidade geral em relação a cibercrimes;

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PT

Or. en

Alteração 84Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que é necessário criar condições equitativas de concorrência entre as empresas de serviços financeiros e as empresas de tecnologia para garantir que todas as empresas concorram em pé de igualdade, seguindo o princípio de «mesmo risco, mesma atividade, mesma regulamentação»;

Or. en

Alteração 85José GusmãoProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que o escândalo Wirecard demonstrou que as autoridades de supervisão não conseguiram, uma vez mais, acompanhar o nível de complexidade do setor financeiro;

Or. en

Alteração 86Gunnar BeckProposta de resoluçãoConsiderando P-A (novo)


P-A. Considerando que a ruína do Wirecard e o escândalo que se seguiu revelam importantes deficiências na supervisão dos prestadores de serviços financeiros digitais;

PE654.084v01-00 36/162 AM\1209528PT.docx

PT

Or. en

Alteração 87Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-B (novo)


P-B. Considerando que a experiência adquirida com as melhorias das tecnologias financeiras ao longo da história económica mostra que os benefícios económicos dessas melhorias são sobretudo aproveitados pelos prestadores de serviços financeiros e não chegam aos consumidores; que as finanças digitais permitem serviços financeiros mais eficientes em termos de custos;

Or. en

Alteração 88Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoConsiderando P-B (novo)


P-B. Considerando que a introdução de serviços financeiros digitais não deve conduzir a uma arbitragem regulamentar, nem a uma redução da proteção dos consumidores, a uma redução da segurança ou a riscos em matéria de estabilidade financeira;

Or. en

Alteração 89Markus FerberProposta de resoluçãoConsiderando P-B (novo)


P-B. Considerando que muitas grandes instituições financeiras da União

AM\1209528PT.docx 37/162 PE654.084v01-00

PT

recorrem a prestadores de serviços de computação em nuvem de países terceiros;

Or. en

Alteração 90Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-C (novo)


P-C. Considerando que a melhoria da tecnologia financeira não corrigiu, até à data, o problema estrutural da concentração do risco a nível sistémico, intensificando assim o problema «demasiado grande para falir»; que as finanças digitais têm um forte potencial para permitir a entrada no mercado de novos prestadores de serviços financeiros, mais ágeis e com menor risco sistémico, possibilitando assim uma distribuição mais ampla dos riscos nos mercados financeiros;

Or. en

Alteração 91Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoConsiderando P-C (novo)


P-C. Considerando que o Comité Europeu para a Proteção de Dados (CEPD) tem um papel importante a desempenhar para ajudar as empresas a compreenderem as suas obrigações em termos de cumprimento do RGPD;

Or. en

Alteração 92Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-D (novo)

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PT


P-D. Considerando que 37 milhões de cidadãos da União economicamente ativos continuam a não poder ter uma conta bancária ou a ser excluídos pelos serviços financeiros tradicionais (dados de 2016); que as finanças digitais podem resolver este problema, permitindo uma maior democratização dos serviços financeiros e a inclusão financeira;

Or. en

Alteração 93Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-E (novo)


P-E. Considerando que um mercado financeiro dinâmico da União faz evoluir os serviços financeiros no sentido de uma utilização mais sistemática dos dados, da análise de dados e de soluções tecnológicas emergentes, como a inteligência artificial, a tecnologia de cadeia de blocos, a Internet das coisas e a computação de alto desempenho; que o princípio da neutralidade tecnológica - a não discriminação de um prestador de serviços financeiros em função da tecnologia que utiliza - e o princípio de «a mesma regulamentação para o mesmo risco» são fundamentais para uma regulamentação favorável à inovação; que é da maior importância identificar os riscos tecnológicos específicos e tomá-los em consideração, bem como prevenir as falhas do mercado, promover a proteção dos consumidores e dos investidores e salvaguardar a resiliência do mercado;

Or. en

Alteração 94Eva Kaili

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PT

Proposta de resoluçãoConsiderando P-F (novo)


P-F. Considerando que a neutralidade tecnológica é um ponto de partida sólido, que não pode, por si só, proporcionar uma regulamentação eficiente e propícia à inovação; que a entidade reguladora deve também ser neutra do ponto de vista do modelo empresarial e não discriminatória a favor de prestadores de serviços financeiros tradicionais, recorrendo a modelos empresariais e operacionais tradicionais em detrimento de modelos inovadores;

Or. en

Alteração 95Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-G (novo)


P-G. Considerando que a Diretiva Serviços de Pagamento 2 é, por si só, um argumento forte a favor e um sistema bancário aberto que permite o acesso a dados por parte de prestadores de serviços financeiros inovadores, sob reserva do consentimento dos clientes relativamente aos seus pagamentos; que é da maior importância, num contexto sólido de finanças digitais da UE, avançar para o alargamento deste mecanismo aos serviços financeiros para além dos pagamentos; que a transição de um sistema bancário aberto para um financiamento aberto permitirá o desenvolvimento de soluções financeiras holísticas para os consumidores e os investidores;

Or. en

Alteração 96

PE654.084v01-00 40/162 AM\1209528PT.docx

PT

Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-H (novo)


P-H. Considerando que um sistema bancário aberto e o financiamento aberto são fundamentais para a transparência no setor financeiro, permitindo assim a responsabilização dos bancos quando cobram taxas de transação aos consumidores e permite a estes evitarem comissões ocultas e outras práticas bancárias subótimas que decorrem de comportamentos oligopolísticos e monopolistas de fixação dos preços; que estes comportamentos de fixação de preços dos bancos são objeto de uma consulta em curso pelas autoridades responsáveis pela política de concorrência da UE, como mencionado no estudo da UE sobre a aplicação, pelos bancos, do Regulamento n.º 2015/751 relativo às taxas de intercâmbio;

Or. en

Alteração 97Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-I (novo)


P-I. Considerando que as criptomoedas, e especialmente as moedas estáveis com um grande impacto sistémico, revelaram as ineficiências do mercado de pagamentos europeu; que as soluções financeiras digitais podem melhorar a eficiência e ajudar na criação de um sistema de pagamentos europeu unificado;

Or. en

Alteração 98Eva Kaili

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PT

Proposta de resoluçãoConsiderando P-J (novo)


P-J. Considerando que normalmente não se conhece o ordenador dos criptoativos e que os ordenadores não estabelecem direitos financeiros sobre ativos subjacentes, contrariamente ao que acontece com as moedas estáveis, com as fichas de segurança e as fichas relativas aos bens cujo ordenador é conhecido;

Or. en

Alteração 99Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-k (novo)


P-K. Considerando que as fichas emitidas por empresários sob a forma de créditos sobre os fluxos de tesouraria, créditos patrimoniais ou créditos futuros sobre produtos ou serviços podem ser classificados de várias formas; que a sua classificação na UE deverá proporcionar previsibilidade e homogeneidade regulamentares nos mercados europeus; que uma regulamentação das fichas relevante e funcional no plano tecnológico deve ter em conta potenciais modelos híbridos, bem como fornecer definições que maximizem a defesa dos consumidores e dos investidores, aumentem a segurança jurídica e alavanquem o forte potencial destes instrumentos através do financiamento de projetos empresariais de risco; que a função económica subjacente da ficha é um indicador significativo para a sua classificação;

Or. en

Alteração 100

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PT

Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-L (novo)


P-L. Considerando que o branqueamento de capitais é um grave risco que se deve prevenir no meio do financiamento digital; que as finanças digitais melhoram a inclusão financeira; que deve ser estabelecido um sistema sólido de conhecimento dos clientes e de luta contra o branqueamento de capitais; que, embora as criptomoedas possam ser utilizadas para atividades ilegais, o seu estatuto regulamentar como um meio de pagamento, em vez de meio de câmbio, pode melhorar a prevenção e o controlo da criminalidade financeira;

Or. en

Alteração 101Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-M (novo)


P-M. Considerando que o papel dos prestadores de serviços de custódia de carteiras digitais é também fundamental para os serviços financeiros digitais; que não há um enquadramento claro relativo aos depositários na UE; que um enquadramento claro deve ser elaborado para o funcionamento e concessão de licenças para os criptocâmbios, bem como para as plataformas de financiamento colaborativo listadas que propõem e promovem fichas; que a fragmentação regulamentar nesta área representa um risco no que diz respeito à falta de supervisão, à prevenção de fraudes, à defesa dos consumidores e dos investidores e que é necessário haver uma abordagem regulamentar unificada na UE;

AM\1209528PT.docx 43/162 PE654.084v01-00

PT

Or. en

Alteração 102Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-M (novo)


P-M. Considerando que as atuais falhas das empresas no domínio da tecnologia financeira (FinTech), por exemplo a Wirecard, indicam que é necessário haver uma perspetiva global dos riscos associados às falhas nos relatórios financeiros, à fraude e aos procedimentos de solvência;

Or. en

Alteração 103Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-O (novo)


P-O. Considerando que as melhorias tecnológicas no meio digital, bem como a pandemia recente, mostraram as ineficiências de supervisão nos mercados financeiros; que os serviços financeiros tecnologicamente avançados também requerem tecnologias de supervisão avançadas e pessoal competente tanto nas autoridades europeias de supervisão (AES) como nas autoridades nacionais de controlo; que na UE não existem disposições para tecnologias regulamentares europeias (European RegTech) ou tecnologias de supervisão (SupTech);

Or. en

Alteração 104Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-P (novo)

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PT


P-P. Considerando que a proteção de dados de transações dos cidadãos e os seus dados financeiros devem ser rigorosamente salvaguardados pelos prestadores de serviços financeiros, por serem propriedade dos consumidores/investidores; que as finanças digitais implicam novos riscos relativos à proteção de dados e que as empresas de tecnologia financeira, tal como os prestadores de serviços financeiros tradicionais, devem ter os padrões mais elevados no que respeita a proteção dos seus repositórios de dados, bem como ter em vigor quadros sólidos de governação de dados;

Or. en

Alteração 105Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-Q (novo)


P-Q. Considerando que o aumento da conectividade, a Internet das coisas e a interação homem-máquina podem criar melhores experiências em matéria de serviços digitais, mas que também implicam novos riscos relativos à qualidade da interação, à gestão de riscos operacionais e aos desafios da cibersegurança;

Or. en

Alteração 106Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-R (novo)


P-R. Considerando que os prestadores

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PT

de serviços financeiros que utilizem contratos inteligentes ou instrumentos de aprendizagem automática podem reforçar a sua eficiência operacional, ainda que a otimização nem sempre coincida com a robustez nos mercados financeiros e que erros significativos possam ocorrer e ter fortes impactos sociais, por exemplo a exclusão de determinados grupos sociais dos serviços financeiros; que as falhas de algoritmos devem ser abordadas assim que ocorram;

Or. en

Alteração 107Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-S (novo)


P-S. Considerando que a UE deve ser um modelo a nível mundial para os serviços financeiros; que os mecanismos de transferência tecnológica devem ser acelerados nas estratégias de inovação financeira através do reforço da política dos ambientes de teste e do desenvolvimento de polos de inovação dinâmicos;

Or. en

Alteração 108Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-T (novo)


P-T. Considerando que uma estratégia de concessão de passaportes específica para a FinTech é crucial para criar um meio financeiro harmonizado em prol do aumento da homogeneidade na UE, da segurança jurídica, da redução de complexidade e do aumento da escalabilidade das empresas europeias no

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PT

domínio da FinTech;

Or. en

Alteração 109Eva KailiProposta de resoluçãoConsiderando P-U (novo)


P-U. Considerando que a escalabilidade das soluções europeias no domínio da FinTech é fundamental para a competitividade da UE em relação aos concorrentes mundiais que já operam nos mercados europeus controlando as transações e transferindo para o estrangeiro dados relativos a transações;

Or. en

Alteração 110Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg MeuthenProposta de resoluçãoN.º 1


1. Congratula-se com o compromisso assumido pela Comissão de finalizar, até ao terceiro trimestre de 2020, um plano de ação sobre a tecnologia financeira (FinTech); considera que uma proposta da Comissão sobre criptoativos, bem como legislação transectorial sobre os serviços financeiros em matéria de resiliência operacional e cibernética, é oportuna e necessária devido à recente evolução dos mercados; solicita à Comissão que apresente a referida proposta com base no artigo 114.º, em consonância com as recomendações constantes do anexo;

1. Congratula-se com o compromisso assumido pela Comissão de finalizar, até ao terceiro trimestre de 2020, um plano de ação sobre a tecnologia financeira (FinTech); considera que a proposta da Comissão sobre criptoativos pode ser útil e justificada, bem como incluir regras em matéria de legislação transectorial sobre os serviços financeiros e em matéria de resiliência operacional e cibernética;

Or. en

Alteração 111Eva KailiProposta de resolução

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PT

N.º 1



1. Congratula-se com o compromisso assumido pela Comissão de finalizar, até ao terceiro trimestre de 2020, um plano de ação sobre a tecnologia financeira (FinTech); considera que uma proposta da Comissão sobre criptoativos, bem como legislação transectorial sobre os serviços financeiros em matéria de resiliência operacional e cibernética, é oportuna e necessária devido à recente evolução dos mercados, tanto a nível europeu como mundial; solicita à Comissão que apresente a referida proposta com base no artigo 114.º, em consonância com as recomendações constantes do anexo;

Or. en

Alteração 112Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 1



1. Congratula-se com o compromisso assumido pela Comissão de finalizar, até ao terceiro trimestre de 2020, um plano de ação sobre a tecnologia financeira (FinTech); considera que uma proposta da Comissão sobre criptoativos, bem como legislação transectorial sobre os serviços financeiros em matéria de resiliência operacional e cibernética, é oportuna e necessária devido à recente evolução dos mercados; solicita à Comissão que apresente a referida proposta com base no artigo 114.º, em consonância com as recomendações legislativas constantes do anexo;

Or. en

Alteração 113

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PT

Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 1



1. Regista o compromisso assumido pela Comissão de finalizar, até ao terceiro trimestre de 2020, um plano de ação sobre a tecnologia financeira (FinTech); considera que uma proposta da Comissão sobre criptoativos, bem como legislação transectorial sobre os serviços financeiros em matéria de resiliência operacional e cibernética, é oportuna e necessária devido à recente evolução dos mercados; solicita à Comissão que apresente a referida proposta com base no artigo 114.º, em consonância com as recomendações constantes do anexo;

Or. fr

Alteração 114Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 2


2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União;

Suprimido

Or. fr

Alteração 115Stefan BergerProposta de resoluçãoN.º 2


2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados

2. Considera que a FinTech, que consiste no uso de novas tecnologias para

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PT

de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União;

permitir e reforçar as atividades do sector financeiro e que, por isso, desempenha um papel-chave para a evolução das atividades financeiras, será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de capacitar os inovadores no domínio da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União; a criptografia, as tecnologias de livro-razão distribuído e tecnologias semelhantes podem facilitar e impulsionar a eficiência da cadeia de valor nos mercados financeiros e levar à reconsideração do papel dos intermediários;

Or. en

Alteração 116Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União, abordando, em simultâneo, a nível regulamentar e de supervisão, os riscos que a FinTech coloca, nomeadamente para os criptoativos;

Or. en

Alteração 117Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 2


2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão

2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) devido à sua

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PT

a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União;

capacidade de disponibilizar opções de financiamento para empresas e cidadãos, bem como prover uma oferta de investimento mais atrativa; incentiva a Comissão a integrar os benefícios da FinTech no Plano de Ação de 2020 da União dos Mercados de Capitais (UMC);

Or. en




2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC), na condição de que seja sujeita a um quadro regulamentar adequado e a disposições de defesa dos consumidores, e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União;

Or. en

Alteração 119Billy Kelleher, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin Hlaváček, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União, nomeadamente, a participação dos investidores de retalho;

Or. en

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PT

Alteração 120Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais e a participação dos investidores de retalho na União;

Or. en

Alteração 121Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de capitais na União e aumentar a sua magnitude a nível mundial;

Or. en

Alteração 122José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 2


2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para fazer avançar a integração dos mercados de

2. Manifesta sérias preocupações relativas ao papel que a FinTech desempenhará no contexto da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar os riscos deste sector emergente;

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PT

capitais na União;

Or. en

Alteração 123Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.º 2



2. Considera que a FinTech será parte integrante do êxito da União dos Mercados de Capitais (UMC) e incentiva a Comissão a estudar a forma de aproveitar os benefícios da FinTech para reforçar a resiliência dos mercados de capitais na União;

Or. en

Alteração 124José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Manifesta preocupação, além disso, com o recente escândalo Wirecard, bem como com o papel desempenhado pela autoridade de supervisão financeira da Alemanha, a BaFin, e com as suas possíveis deficiências neste caso; observa que o facto de esta empresa de tecnologia financeira ter sido classificada como empresa «tecnológica» e não como prestadora de serviços de pagamento desempenhou um papel central nas falhas regulamentares e insta a Comissão a abordar este problema com urgência, assegurando que a classificação das empresas de pagamento esteja correta; observa que, embora a BaFin e o Bundesbank sejam os principais responsáveis por este escândalo regulamentar, devido à sua incapacidade para supervisionar e regulamentar

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PT

devidamente o Grupo Wirecard, muitas instituições da UE têm também um papel a desempenhar na supervisão e regulamentação dos vários intervenientes envolvidos neste caso, incluindo o BCE, a ESMA, a EIOPA e a Comissão Europeia; solicita à UE e às autoridades nacionais competentes que iniciem um inquérito sobre os 1,9 mil milhões de euros em falta e o potencial impacto da insolvência do grupo nas pensões na UE; exige que a ESMA abra um inquérito sobre a incapacidade das entidades reguladoras para identificar e impedir as atividades fraudulentas e a manipulação do mercado por parte da Wirecard nas suas empresas da UE, incluindo as baseadas na Alemanha e na Irlanda;

Or. en

Alteração 125Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Gilles Boyer, Olivier Chastel, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Sublinha a importância acrescida de controlar e rever as medidas relacionadas com a regulamentação em matéria de finanças digitais, tendo particularmente em conta a relevância crescente deste sector enquanto o mundo enfrenta a pandemia de COVID-19;

Or. en

Alteração 126Ondřej Kovařík, Caroline Nagtegaal, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 2-B (novo)


2-B. Incentiva as autoridades pertinentes na União a avaliar o impacto

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PT

dos riscos e dos benefícios da potencial utilização da DCEP a nível mundial e da sua interdependência com a plataforma nacional da cadeia de blocos da China;

Or. en

Alteração 127Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 3


3. salienta a importância, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, de a Comissão alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais;

Salienta a importância, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, de a Comissão alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais; recorda, especialmente, a necessidade de assegurar a interoperabilidade do quadro regulamentar da UE com os princípios do Comité de Supervisão Bancária de Basileia e do Conselho de Estabilidade Financeira acordados a nível internacional;

Or. en



3. salienta a importância, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, de a Comissão alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais;

3. Salienta a importância, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, de a Comissão alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais, sem prejuízo da capacidade da UE para adotar disposições regulamentares e de

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PT

supervisão mais rigorosas;

Or. en

Alteração 129Agnès EvrenProposta de resoluçãoN.º 3


3. Salienta a importância, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, de a Comissão dever alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais;

3. Salienta que, dada a natureza transjurisdicional dos serviços financeiros digitais, uma cooperação internacional estreita é essencial; insta, por conseguinte, a Comissão a alinhar de perto o seu trabalho pelo que está a acontecer nos fóruns e organismos reguladores internacionais no atinente ao desenvolvimento de normas internacionais;

Or. fr

Alteração 130Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Considera que o desenvolvimento de muitas tecnologias ainda se encontra numa fase embrionária e que, por isso, a regulamentação deverá apenas ser considerada quando uma nova tecnologia tiver sido amplamente adotada e quaisquer potenciais riscos para os clientes e o sistema financeiro tiverem sido cuidadosamente avaliados;

Or. en

Alteração 131Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 3-B (novo)


PE654.084v01-00 56/162 AM\1209528PT.docx

PT

3-B. Considera que quaisquer respostas políticas da União deverão ser proporcionadas aos riscos associados às atividades específicas;

Or. en

Alteração 132Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 3-C (novo)


3-C. Solicita que quaisquer propostas legislativas sejam orientadas para os resultados e baseadas em princípios e não regras prescritivas, para assegurar que o quadro regulamentar permaneça relevante em termos de futuras inovações, flexibilidade regulamentar e adaptabilidade ao longo do tempo;

Or. en

Alteração 133Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène Laporte, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.º 4


4. Insta a Comissão a adotar uma abordagem proporcionada, transectorial e holística ao seu trabalho no domínio da FinTech;

Insta a Comissão a adotar uma abordagem proporcionada, transectorial e holística ao seu trabalho no domínio da FinTech, concentrando-se em não asfixiar a inovação com regulamentação excessiva e burocracia;

Or. en



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PT


4. Insta a Comissão a adotar uma abordagem proporcionada, baseada nos riscos, transectorial e holística ao seu trabalho no domínio da FinTech;

Or. en




4. Insta a Comissão a adotar uma abordagem concertada, proporcionada, transectorial e holística ao seu trabalho no domínio da FinTech;

Or. fr

Alteração 136Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 5


5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech;

Suprimido

Or. fr

Alteração 137Billy Kelleher, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin HlaváčekProposta de resoluçãoN.º 5


5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas

5. Louva a iniciativa da Comissão de estabelecer um Fórum Europeu de Facilitadores da Inovação, em abril de

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PT

europeias no domínio da FinTech; 2019; exorta a Comissão a tirar partido dos conhecimentos e da experiência derivada do Fórum Europeu de Facilitadores da Inovação e a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech;

Or. en




5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas, dos campeões do setor digital e empresas na Europa no domínio da FinTech , para atrair capital e investimentos estrangeiros e, ainda, promover a competitividade da UE nos mercados mundiais;

Or. en




5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech isentando, por exemplo, essas plataformas e empresas da regulamentação fiscal harmonizada ao nível da UE

Or. en

Alteração 140Derk Jan Eppink

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 5



5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para incentivar o uso acelerado de tecnologias inovadoras por parte do sector financeiro da UE e criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech;

Or. en




5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech e a reforçar a importância da União Europeia face à concorrência internacional;

Or. fr




5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente favorável à expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech , bem como da indústria financeira estabelecida que faça uso da FinTech;

Or. en

Alteração 143

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PT

Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 5



5. Exorta a Comissão a agir enquanto pioneira, para criar um ambiente sustentável e legítimo para a expansão das plataformas e empresas europeias no domínio da FinTech;

Or. en

Alteração 144Alfred SantProposta de resoluçãoN.º 5-A (novo)


5-A. Considera, a este respeito, que a FinTech deve ser considerada uma ferramenta essencial e eficaz para as pequenas e médias empresas europeias, capaz de fornecer soluções rápidas e em tempo real, adaptadas às suas necessidades de financiamento; considera que a FinTech tem o potencial para ajudar a colmatar as lacunas de financiamento para as PME;

Or. en

Alteração 145Alfred SantProposta de resoluçãoN.º 5-B (novo)


5-B. Considera, a este respeito, que a FinTech deve ser considerada uma ferramenta essencial e eficaz para as pequenas e médias empresas europeias, capaz de fornecer soluções rápidas e em tempo real, adaptadas às suas necessidades de financiamento; considera

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PT

que a FinTech tem o potencial para ajudar a colmatar as lacunas de financiamento para as PME;

Or. en

Alteração 146Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy Kelleher, Stéphanie Yon-CourtinProposta de resoluçãoN.º 6 – parte introdutória


6. Salienta que a legislação e a supervisão no domínio da FinTech devem assentar nos seguintes princípios:

6. Salienta que as medidas adotadas devem assegurar que os intervenientes do mercado, grandes e pequenos, tenham espaço regulamentar para inovar e que a regulamentação e a supervisão no domínio da FinTech devem assentar nos seguintes princípios:

Or. en

Alteração 147Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 6 – parte introdutória



6. Salienta que a legislação e a supervisão dos intervenientes financeiros e não financeiros que disponibilizem serviços financeiros devem assentar nos seguintes princípios:

Or. en

Alteração 148Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 6 – parte introdutória



6. Salienta que quaisquer atualizações da legislação e da supervisão no domínio da FinTech devem refletir os

PE654.084v01-00 62/162 AM\1209528PT.docx

PT

seguintes princípios:

Or. en

Alteração 149Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.º 6 – parte introdutória



6. Salienta que a supervisão no domínio da FinTech devem assentar nos seguintes princípios:

Or. en

Alteração 150Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto a


a. regras iguais para os mesmos serviços e riscos semelhantes que lhes estão associados;

a. regras iguais para os mesmos serviços e riscos semelhantes que lhes estão associados, sem prejuízo de determinadas questões tecnológicas abordadas no respetivo quadro legislativo;

Or. en

Alteração 151Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto a


a. regras iguais para os mesmos serviços e riscos semelhantes que lhes estão associados;

a. regras iguais para os mesmos serviços, as mesmas atividades e riscos semelhantes que lhes estão associados;

Or. en

Alteração 152José Gusmão

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 6 – ponto a-A (novo)


a-A. assegurar a estabilidade financeira e um nível elevado de defesa dos consumidores;

Or. en

Alteração 153Stefan BergerProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto b


b. neutralidade tecnológica; b. proporcionalidade e neutralidade tecnológica;

Or. en

Alteração 154Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c


c. abordagem baseada nos riscos; c. abordagem baseada nos riscos com base na transparência e responsabilização;

Or. en

Alteração 155Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c-A (novo)


c-A. respeito dos direitos fundamentais à privacidade e à proteção de dados, garantidos nos artigos 7.º e 8.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia;

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PT

Or. en

Alteração 156Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène Laporte, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c-A (novo)


c-A. tratamento preferencial às tecnologias desenvolvidas na UE e financiadas por fontes da UE;

Or. en

Alteração 157Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c-A (novo)


c-A. normas elevadas para a defesa dos consumidores e dos investidores;

Or. en

Alteração 158Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c-A (novo)


c-A. condições de concorrência equitativas;

Or. en

Alteração 159Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 6 – ponto c-B (novo)


c-B. abordagem favorável à inovação e à concorrência;

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PT

Or. en

Alteração 160José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Recorda o seu compromisso relativo aos direitos à privacidade e à proteção de dados na UE, em conformidade com os artigos 7.º e 8.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; salienta que estes direitos têm de ser parte integrante de quaisquer alterações feitas ao quadro regulamentar financeiro;

Or. en



7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União;

Suprimido

Or. en




7. Destaca que a legislação da União deve ser adaptada e atualizada para ter em conta os rápidos desenvolvimentos nos mercados em expansão de criptoativos e de ofertas iniciais de moedas virtuais; salienta que a atual insegurança jurídica

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PT

cria riscos para a defesa dos consumidores e dos investidores e impede as oportunidades reais de crescimento das empresas e o desenvolvimento de um ecossistema sustentável para as finanças digitais na União;

Or. en

Alteração 163Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul Tang, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 7



7. Destaca que as medidas a nível da União podem reforçar as condições de concorrência equitativas no que diz respeito à regulamentação e supervisão em todo o mercado interno e que podem gerar certeza junto das empresas e dos consumidores, ao oferecerem oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União , evitando, simultaneamente, a procura das jurisdições mais convenientes e a arbitragem regulamentar;

Or. en

Alteração 164Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 7



7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União; salienta que a regulamentação bem ponderada e consistente cria a segurança jurídica e a previsibilidade necessárias para incentivar o investimento a longo prazo na inovação;

Or. en

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PT

Alteração 165Alfred SantProposta de resoluçãoN.º 7



7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União para que o quadro estabelecido não sirva, de modo algum, como uma barreira às possibilidades de inovação, especialmente por jovens empresários no sector digital;

Or. en




7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União, assegurando, simultaneamente, os objetivos gerais da UE, como a estabilidade financeira, a defesa dos consumidores e investidores ou a integridade do mercado;

Or. en




7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União, devendo, contudo, procurar alcançar normas e resultados comparáveis em toda a União;

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PT

Or. en




7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União, nomeadamente as PME, uma vez que são as principais impulsionadoras da economia e do mercado de trabalho da UE;

Or. en




7. Destaca que as medidas a nível da União devem ser uniformes e não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas no mercado único;

Or. en




7. Destaca que as medidas a nível da União não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas na União e em particular das PME;

Or. fr

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PT

Alteração 171Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 7



7. Destaca que as medidas adotadas a nível da UE não devem limitar as oportunidades de crescimento e de desenvolvimento das empresas dentro e fora da União;

Or. en

Alteração 172Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A. Salienta que os ambientes de teste da regulamentação e os polos de inovação podem ser instrumentos úteis para que as empresas no domínio da FinTech possam testar produtos financeiros inovadores, serviços financeiros ou modelos empresariais num ambiente controlado e permitir que as autoridades competentes compreendam melhor essas atividades e desenvolvam competências regulamentares para as tecnologias emergentes;

Or. en

Alteração 173Billy Kelleher, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin Hlaváček, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A. Regista os métodos em constante evolução usados para o branqueamento de capitais e o financiamento do

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PT

terrorismo; salienta, por isso, a necessidade de a abordagem da Comissão às finanças digitais ter isto em conta e ser suficientemente robusta para combater o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo;

Or. en

Alteração 174Jessica PolfjärdProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)


7-A. Salienta o potencial dos ambientes de teste da regulamentação em toda a UE para promover a inovação e a competitividade, bem como para promover o diálogo e a compreensão entre as empresas e as entidades reguladoras;

Or. en

Alteração 175Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 7-B (novo)


7-B. Observa que muitas empresas no domínio da FinTech se debatem com problemas em termos de passaportes e que, por isso, têm dificuldade em expandir as suas atividades para além do seu mercado nacional;

Or. en

Alteração 176Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul Tang, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 8


8. Realça a importância da tríade 8. Realça a importância da tríade

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PT

confiança, identidade e dados, de molde a assegurar que os operadores, os consumidores e os supervisores possam confiar nas finanças digitais;

confiança, identidade e dados, de molde a assegurar que os operadores, os consumidores e os supervisores possam confiar nas finanças digitais; considera adequado continuar a analisar as iniciativas para implementar as CBDC, tanto na União como a nível mundial; insta a Comissão e as autoridades de supervisão da UE a promoverem a investigação e os debates internacionais nesta área, avaliando os potenciais benefícios e todas as implicações; considera que os parâmetros e os princípios de análise se devem basear no papel das CBDC para complementar a diminuição do uso de numerário, assegurando a confiança das pessoas no sistema financeiro, proporcionando uma maior inclusão financeira e acesso a um meio de pagamento público, garantindo, ao mesmo tempo, a estabilidade financeira e a prossecução de objetivos socioeconómicos;

Or. en



8. Realça a importância da tríade confiança, identidade e dados, de molde a assegurar que os operadores, os consumidores e os supervisores possam confiar nas finanças digitais;

8. Realça a importância da tríade regulamentação, verificação da identidade e dados, de molde a assegurar que as atividades dos operadores estejam sujeitas a salvaguardas e restrições adequadas, os consumidores estejam devidamente protegidos e conscientes dos riscos e os supervisores possam controlar os desenvolvimentos e tomar decisões adequadas na área das finanças digitais , enquanto preservam a integridade dos mercados de capitais;

Or. en

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PT




8. Realça a importância da tríade confiança, proteção de identidade e segurança de dados, de molde a assegurar que os operadores, os consumidores e os supervisores possam confiar nas finanças digitais;

Or. en




8. Realça a importância da tríade confiança, identidade e dados, de molde a assegurar que os operadores, os investidores, os consumidores e os supervisores possam depositar confiança nas finanças digitais;

Or. en

Alteração 180Luis Garicano, Stéphanie Yon-Courtin, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Salienta a necessidade de as autoridades europeias e nacionais de supervisão ultrapassarem as suas diferenças; apela a alterações ao Regulamento ESMA, para assegurar que esta autoridade possa intervir rápida e decisivamente se as autoridades nacionais de controlo não agirem para evitar ameaças graves ao bom funcionamento e

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PT

à integridade dos mercados financeiros ou à estabilidade do sistema financeiro na União; exorta veementemente a Comissão a apresentar uma reforma tão ambiciosa quanto possível da governação da ESMA, incluindo a designação de diretores independentes para o Conselho de Administração, com poderes reforçados de supervisão direta e sobre a prevenção de ameaças graves ao bom funcionamento, à integridade dos mercados financeiros ou à estabilidade do sistema financeiro na União; observa que o impacto limitado da convergência no domínio da supervisão na promoção de um modelo europeu comum deve levar à capacitação das autoridades ESMA, EIOPA, e EBA, concedendo-lhes um papel mais importante na redução dos obstáculos existentes para as operações financeiras transfronteiriças.

Or. en

Alteração 181Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Salienta que o quadro europeu de supervisão financeira nos Estados-Membros está estruturado em quatro abordagens diferentes: institucional, funcional, integrada e abordagem em duas vertentes («twin peaks»), o que resulta numa maior fragmentação e na falta de convergência na arquitetura financeira regulamentar e de supervisão da UE; insta a Comissão, de forma a abordar esta questão e a reduzir as oportunidades de arbitragem regulatórias e de supervisão, a lançar uma nova consulta sobre a revisão do Sistema Europeu de Supervisão Financeira, com o objetivo principal de criar um quadro de supervisão baseado

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PT

em duas vertentes, eficiente e harmonizado;

Or. en

Alteração 182Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Considera que o financiamento digital pode melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços financeiros na UE; salienta que os mercados financeiros sólidos são inclusivos, democráticos, bem como eficientes no que fiz respeito à afetação de capital e à distribuição do risco; observa que as finanças digitais possuem as características favoráveis à melhor eficiência da afetação, à redução da concentração de riscos, ao aumento da transparência e da comparabilidade da fixação do preço dos serviços financeiros e à redução da exclusão financeira;

Or. en

Alteração 183Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Partilha do ponto de vista do BCE no que respeita à importância da moeda física como moeda com curso legal; salienta que os progressos no domínio das moedas virtuais não devem dar origem a restrições de pagamentos de pequeno montante em numerário ou à eliminação da moeda fiduciária;

Or. en

Alteração 184Stefan Berger

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Insta a Comissão a desenvolver novas regras apenas para os novos serviços e produtos e a adaptar e alterar as regras existentes para os produtos e serviços sujeitos a processos modificados;

Or. en



8-A. Insta os supervisores a manterem-se ao corrente da evolução tecnológica e a não se tornarem inadvertidamente numa barreira à inovação dos serviços financeiros;

Or. en

Alteração 186Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Solicita o enquadramento do risco de especulação representado por estas moedas virtuais;

Or. fr

Alteração 187Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 8-B (novo)


8-B. Considera as finanças digitais um

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PT

forte mecanismo de mercado que pode solucionar muitas das falhas do sistema financeiro atual, especialmente nos casos em que os prestadores tradicionais de serviços financeiros explorem o seu estatuto oligopolista para, de forma não transparente, impor aumentos das taxas de transação e custos ocultos aos clientes;

Or. en

Alteração 188Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 8-B (novo)


8-B. Apela a um diálogo estruturado entre os supervisores sobre os desafios e as oportunidades em matéria de financiamento, branqueamento de capitais, proteção de dados e cibersegurança;

Or. en

Alteração 189Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 8-C (novo)


8-C. Sublinha que a transição do sistema bancário aberto para o financiamento aberto constitui uma prioridade estratégica da estratégia dos mercados financeiros europeus;

Or. en

Alteração 190Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 8-D (novo)


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8-D. Considera a neutralidade tecnológica e neutralidade do modelo empresarial são os princípios essenciais para que as entidades reguladoras alcancem um quadro europeu eficiente, forte e competitivo a nível mundial no domínio das finanças digitais; salienta que a entidade reguladora não deve discriminar com base na tecnologia utilizada pelo prestador de serviços financeiros, desde que os riscos específicos relacionados com a tecnologia sejam abordados e que a mesma regulamentação seja aplicada aos mesmos riscos; salienta que a entidade reguladora não deve favorecer modelos empresariais tradicionais em detrimento dos modelos inovadores, mantendo uma abordagem clara, institucionalmente segura e baseada em princípios que garantam condições de concorrência equitativas para todos;

Or. en

Alteração 191Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 8-E (novo)


8-E. Considera que um sistema financeiro inovador tem implicações estratégicas, societais e de crescimento para a União e apoia a aceleração dos mecanismos de transferência tecnológica para o sector financeiro, de forma a garantir que as alternativas tecnológicas emergentes (provenientes da análise de dados, dos grandes dados, da aprendizagem automática, da cadeia de blocos, da Internet das coisas, da computação de altíssimo desempenho e do aumento da conectividade) possam melhorar a qualidade, resiliência e sustentabilidade dos serviços financeiros da União;

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Or. en

Alteração 192José GusmãoProposta de resoluçãoSubtítulo 3


Definição de um quadro para os criptoativos

Definição de um quadro regulamentar para os criptoativos

Or. en

Alteração 193Eva KailiProposta de resoluçãoSubtítulo 3


Definição de um quadro para os criptoativos

Criptoativos, depositários e criptocâmbios

Or. en



9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado

Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de novos produtos, como criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de

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para este segmento de mercado em evolução;

taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução; salienta que as empresas em fase de arranque centradas no consumidor criam, com frequência, serviços financeiros inovadores para benefício dos cidadãos e das empresas da UE e que toda a legislação deve ser concebida com vista a capacitar mais a inovação e as escolhas dos consumidores relativamente aos serviços financeiros;

Or. en



9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia abrangente pan-europeia de criptoativos é um passo necessário para a promoção de um entendimento comum na UE, estabelecendo um regime regulamentar adequado, facilitando uma abordagem coordenada entre jurisdições e proporcionando maior segurança a nível jurídico e regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, inclusive das moedas estáveis, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras e aos potenciais riscos sistémicos para a estabilidade financeira e a concorrência leal; considera, no entanto, que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta a nível da UE tendo em conta este segmento de mercado em evolução deve ser uma prioridade e servir de base para medidas legislativas e

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regulamentares adequadas;

Or. en

Alteração 196Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Jonás Fernández, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 9



9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução; considera, porém, que não existe uma solução única quando está em causa a qualificação jurídica dos criptoativos, daí a importância de dispor de um enquadramento que permita o controlo, a adaptação e a intervenção sobre produtos por parte das autoridades de supervisão da UE;

Or. en



9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a

9. Considera que é impossível regulamentar todos os criptoativos da mesma maneira apenas com base na sua

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promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

natureza digital; considera, por conseguinte, que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

Or. fr




9. Considera que o sector dos criptoativos tem de estar sujeito a uma regulamentação sólida e recomenda que a Comissão tenha em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; chama a atenção para a natureza especulativa de diversos criptoativos e para os riscos financeiros resultantes da falta de regulamentação; apela à abolição das criptomoedas;

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PT

Or. en




9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança jurídica aos participantes no mercado que operam a nível transfronteiriço; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos e à taxonomia dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras e plurijurisdicional; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução do que o recurso a definições e a uma classificação totalmente rígidas;

Or. en

Alteração 200Stéphanie Yon-Courtin, Olivier Chastel, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 9


9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e

9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que se tenha em conta os quadros regulamentares e de supervisão

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das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

nacionais em vigor, bem como a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; defende, no entanto, que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

Or. en




9. Considera que é necessário um entendimento comum que facilite a colaboração entre jurisdições e proporcione aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras maior segurança jurídica e em matéria de supervisão; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; adverte, no entanto, para que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta, embora possa ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução, acabará por prejudicar a segurança jurídica e ficará rapidamente desatualizado em consequência do progresso tecnológico;

Or. en

Alteração 202Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Luis Garicano, Billy Kelleher, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 9

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PT



9. Considera que o desenvolvimento de uma taxonomia pan-europeia de criptoativos é desejável como passo para a promoção de um entendimento comum, facilitando a colaboração entre jurisdições e proporcionando maior segurança regulamentar aos participantes no mercado envolvidos em atividades transfronteiras; recomenda que seja tida em conta a importância da cooperação internacional e das iniciativas globais no que diz respeito aos enquadramentos dos criptoativos, face, nomeadamente, à sua natureza sem fronteiras; defende, no entanto, que o desenvolvimento de um modelo de taxonomia aberta pode ser mais adequado para este segmento de mercado em evolução;

Or. en



9-A. Observa que, perante a ausência de uma abordagem regulamentar comum da UE em matéria de criptoativos, os Estados-Membros começaram já a adotar medidas legislativas e de supervisão unilaterais e enfrentam uma pressão cada vez maior no sentido de agir em resposta às preocupações em matéria de proteção dos consumidores; salienta que as interpretações divergentes e uma abordagem descoordenada nos diferentes Estados-Membros podem conduzir à fragmentação do mercado, aumentar a insegurança jurídica, comprometer a igualdade de condições de concorrência e dar azo a arbitragem regulamentar;

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Or. en

Alteração 204Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Salienta que uma tal taxonomia aberta deve assentar no entendimento comum dos diferentes criptoativos envolvidos; solicita, por conseguinte, a harmonização das definições dos criptoativos e das suas subclasses em toda a UE e nos Estados-Membros;

Or. en

Alteração 205Isabel BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Recorda a importância da educação financeira digital, que contribui para a estabilidade do sistema financeiro e promove a transparência e os deveres de informação que recaem sobre as instituições financeiras;

Or. en

Alteração 206Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 9-B (novo)


9-B. Salienta que toda e qualquer definição de criptoativos tem de ter em conta a futura evolução do mercado dos criptoativos;

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Or. en

Alteração 207Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 9-C (novo)


9-C. Observa que, nesta altura, o recurso a moedas estáveis ainda não predomina na União; salienta que qualquer futuro enquadramento específico das moedas estáveis deverá emanar do enquadramento dos criptoativos e representar uma evolução da legislação, no intuito de oferecer um nível de segurança semelhante ao dos meios de pagamento existentes; considera que, previamente à elaboração de um quadro para as moedas estáveis, se impõe a realização de um exame criterioso da arquitetura deste tipo de criptoativos;

Or. en



10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser equilibrada e flexível, para dar espaço à inovação no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve assentar no retorno de informação sobre o mercado europeu e mundial e deve ser equilibrada e flexível, para dar espaço à inovação no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

Or. en

Alteração 209Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resolução

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N.º 10



10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser abrangente e flexível, para poder adaptar-se à evolução dos modelos empresariais e dos ciberriscos, dando, simultaneamente, espaço à inovação no sector e garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados e contidos numa fase precoce;

Or. en




10. Considera que, dada a natureza multifacetada e a evolução permanente dos criptoativos, qualquer outra categorização deve ser equilibrada, adaptável e flexível, para dar espaço à inovação no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

Or. fr




10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser equilibrada, para garantir que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

Or. en

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PT

Alteração 212Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Francesca Donato, Valentino Grant, Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.° 10



10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser prudente, cautelosa, equilibrada e flexível, para dar espaço à inovação no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

Or. en

Alteração 213Isabel BenjumeaProposta de resoluçãoN.° 10



10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser equilibrada e flexível, para dar espaço à inovação e à concorrência no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados numa fase precoce;

Or. en

Alteração 214Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.° 10



10. Considera, por isso, que qualquer outra categorização deve ser equilibrada e flexível, para dar espaço à inovação no sector, garantindo, ao mesmo tempo, que os riscos possam ser identificados e atenuados numa fase precoce;

Or. en

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Alteração 215Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Manifesta a sua preocupação com a considerável pegada de carbono associada à utilização e difusão dos criptoativos; insta a Comissão a contemplar este aspeto em futuras iniciativas regulamentares, tendo em conta o compromisso assumido pela UE para com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e para com a transição necessária para uma sociedade neutra em termos de clima, o mais tardar, até 2050;

Or. en

Alteração 216Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)


10 -B. Manifesta a sua preocupação com as conclusões de um estudo recente1-A, que apurou que metade das operações relativas a transações de criptoativos está relacionada com atividades ilícitas, como a compra e venda de bens ou serviços ilegais (armas, drogas), o branqueamento de capitais e pagamentos no contexto de ataques por meio de «ransomware» (software de sequestro); realça que, de acordo com resultados recentemente publicados, o recurso a bitcoins no contexto de atividades ilícitas ascende a 76 mil milhões de dólares por ano;

_________________1-A Estudo disponível por via eletrónica em https://ssrn.com/abstract=3102645.

Or. en

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Alteração 217Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.° 11


11. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar relativamente aos criptoativos;

11. Solicita uma orientação mais clara sobre os processos regulamentares e prudenciais a seguir, a fim de proporcionar segurança regulamentar e de garantir que determinados criptoativos estejam sujeitos a uma supervisão adequada; subscreve o ponto de vista do Comité de Basileia e da EBA segundo o qual os bancos que adquiram criptoativos devem seguir uma abordagem cautelosa em matéria de tratamento prudencial dessas exposições, mormente quando estão em causa criptoativos de risco elevado; partilha, além disso, a opinião de que a aplicação rigorosa da devida diligência, a sólida governação e gestão dos riscos, a divulgação integral de qualquer exposição e um diálogo efetivo com os supervisores se revestem de enorme importância; considera que a próxima revisão do quadro em matéria de requisitos de fundos próprios deve introduzir alterações a este respeito;

Or. en

Alteração 218Stéphanie Yon-Courtin, Gilles Boyer, Olivier ChastelProposta de resoluçãoN.° 11



11. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar relativamente aos criptoativos; observa que uma orientação desta natureza, fornecida pela Comissão e pela ESMA, pode levar ao estabelecimento de um regime-piloto

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transitório, de duração e âmbito de aplicação limitados, que preveja, em aplicação da legislação sectorial em vigor, isenções regulamentares específicas para os criptoativos, sob a supervisão reforçada das autoridades nacionais de supervisão competentes e do comité conjunto das AES;

Or. en

Alteração 219Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.° 11



11. Sublinha ainda que é necessária clareza sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar e um tratamento prudencial adequado relativamente aos criptoativos de alto risco, tendo em conta a sua elevada volatilidade e a sua natureza especulativa, bem como de garantir uma maior convergência em matéria de supervisão neste domínio; realça, em particular, a necessidade de uma revisão específica do quadro CRR/CRD e de uma abordagem comum relativa ao tratamento contabilístico dos criptoativos;

Or. en



11. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar relativamente aos

11. Sublinha ainda a necessidade de uma clarificação e de uma orientação clara sobre o enquadramento regulamentar e prudencial dos criptoativos abrangidos pelo âmbito de aplicação da legislação da

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criptoativos; UE em vigor – ou seja, aqueles que podem ser considerados «instrumentos financeiros» na aceção da MiFID II ou «moedas eletrónicas» na aceção da DME2 –, a fim de proporcionar clareza e segurança jurídica relativamente aos criptoativos, tanto para as autoridades de supervisão europeias e nacionais como para as partes interessadas;

Or. en

Alteração 221Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 11



11. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar relativamente aos criptoativos, bem como para aumentar a transparência e a proteção dos consumidores;

Or. en




11. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre os processos regulamentares e prudenciais aplicáveis, a fim de proporcionar segurança regulamentar e prudencial relativamente aos criptoativos;

Or. en

Alteração 223Stasys Jakeliūnas

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em nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)


11-A. Considera que, até que esteja disponível uma taxonomia da UE, convém impor às instituições financeiras regulamentadas e titulares de uma licença uma proibição temporária de exercer atividades relacionadas com criptoativos, tendo em conta os elevados riscos que estes representam para a proteção dos consumidores e dos investidores, para a estabilidade financeira e para a integridade e reputação do mercado, com exceção das atividades pouco significativas ou das atividades modelo, sob reserva de aprovação por parte das autoridades competentes; salienta que, uma vez que uma tal taxonomia esteja estabelecida no direito da UE, as referidas instituições só devem poder exercer atividades relacionadas com criptoativos de alto risco se estiverem sujeitas a fortes salvaguardas e limites rigorosos, baseando-se para tal numa avaliação do risco potencial das atividades realizadas que assente nos pressupostos mais prudentes;

Or. en

Alteração 224Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)


11-A. Sublinha ainda que é necessária uma orientação clara sobre a questão de saber se os processos regulamentares e prudenciais em vigor se aplicam aos criptoativos elegíveis como instrumentos financeiros ao abrigo da legislação da UE, a fim de proporcionar segurança regulamentar relativamente aos

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criptoativos; salienta que esta orientação deve ser fornecida de forma coerente a nível da UE, de molde a evitar diferenças entre as autoridades nacionais em termos de práticas de qualificação e supervisão que deem azo a condições desiguais de concorrência, à busca do foro mais favorável e à arbitragem regulamentar no mercado interno;

Or. en

Alteração 225Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 11-B (novo)


11-B. Considera que todos os agentes e participantes que efetuem transações em criptoativos superiores a um limiar «de minimis» relacionadas com atividades que não se enquadrem no âmbito das atividades das instituições financeiras regulamentadas e licenciadas devem estar sujeitos às normas do quadro regulamentar em vigor, nomeadamente o quadro relativo ao antibranqueamento de capitais e ao combate ao financiamento do terrorismo, as obrigações de conhecer o cliente, a Diretiva Mercados de Instrumentos Financeiros, o Regulamento Abuso de Mercado, a Diretiva Sociedades-mãe e Filiais, o Regulamento relativo às vendas a descoberto, o Regulamento Prospetos, o Regulamento Liquidação e Centrais de Valores Mobiliários, o EMIR e o OICVM, conforme aplicável;

Or. en

Alteração 226Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 11-C (novo)

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11-C. Salienta que, logo que a taxonomia esteja disponível, convém integrar plenamente os riscos associados à detenção de criptoativos e às posições em risco sobre criptoativos no processo de revisão e avaliação pelo supervisor (SREP); salienta, a este respeito, que é necessário prever requisitos de divulgação adequados e normalizados para as posições em risco significativas e os serviços relacionados com criptoativos;

Or. en



12. Destaca que será necessário aplicar a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, tal como a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução das atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda;

12. Destaca que será necessário aplicar a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, tal como a criação de regimes regulamentares específicos e rigorosos, nomeadamente aplicáveis à evolução das atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda, evitando assim uma legitimação indesejada e garantindo uma proteção adequada dos consumidores e a integridade do mercado; realça, em particular, a necessidade de estabelecer regras rigorosas em matéria de informação para os potenciais clientes – que devem ser claras e não induzir em erro –, bem como requisitos de avaliação da adequação;

Or. en

Alteração 228Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 12

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salienta que as ofertas iniciais de moeda têm potencial para financiar as PME, as empresas inovadoras em fase de arranque e de expansão, podem acelerar a transferência de tecnologia e podem tornar-se um elemento fundamental da União dos Mercados de Capitais;

Or. en




12. Destaca que será necessário aplicar a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, tal como a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução das atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda; salienta que determinados tipos de criptoativos poderiam, de facto, encaixar no quadro regulamentar existente, por exemplo, como «valores mobiliários», tal como definidos na DMIF 2;

Or. en



12. Destaca que será necessário aplicar 12. Destaca que será necessário

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a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, tal como a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução das atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda;

colmatar as lacunas regulamentares da legislação da UE em vigor através de alterações específicas que criem as condições para que os criptoativos atualmente não regulamentados passem a ser abrangidos pelo âmbito de aplicação da referida legislação; do mesmo modo, a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução das atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda (ICO) ou as ofertas iniciais de câmbio (IEO);

Or. en




12. Destaca que será necessário aplicar os objetivos da regulamentação existente a todos os tipos de criptoativos, tal como a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução de novos tipos de atividades de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda, enquanto a regulamentação em vigor relativa à FinTech terá de ser adaptada em conformidade relativamente aos ativos existentes;

Or. en



12. Destaca que será necessário aplicar a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, tal como a criação de regimes regulamentares específicos para a evolução das atividades

12. Destaca que será difícil aplicar a regulamentação existente aos criptoativos não regulamentados anteriormente, uma vez que, em regra, este tipo de inovações tecnológicas se desenvolve à medida que

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de criptoativos, como as ofertas iniciais de moeda;

são encontradas formas de contornar novas iniciativas regulamentares;

Or. en

Alteração 233Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)


12-A. Insta a Comissão a avaliar as vantagens de apresentar uma proposta de enquadramento legislativo para as ofertas iniciais de moeda (ICO) e as ofertas iniciais de câmbio (IEO), no intuito de aumentar a segurança jurídica e a proteção de investidores e consumidores, lançar alertas e reduzir os riscos resultantes da assimetria de informação, de comportamentos fraudulentos e de atividades ilícitas;

salienta, no entanto, que uma regulamentação mais abrangente dos criptoativos e das atividades conexas pode dar azo a soluções de compromisso, acarretando, por exemplo, o risco de legitimar os criptoativos e de fomentar a sua aceitação em maior escala;

salienta, por conseguinte, que tal exigirá que as autoridades de supervisão disponham de mais recursos para efeitos de supervisão e de um maior saber-fazer tecnológico a nível interno;

Or. en

Alteração 234Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)


12-A. Salienta que, num mercado único de capitais, a existência de práticas nacionais de supervisão divergentes pode

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dar azo a importantes efeitos adversos, nomeadamente, quando estão em causa criptoativos altamente móveis; solicita, por conseguinte, que as atividades relacionadas com os criptoativos recaiam no âmbito das competências regulamentares do Banco Central Europeu;

Or. en

Alteração 235Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 12-B (novo)


12-B. Considera que, caso seja apresentada uma proposta para um quadro legislativo abrangente, deve aplicar-se o princípio da igualdade das regras para serviços iguais, sob reserva das adaptações necessárias; salienta que, se for caso disso, deve prever-se a aplicação de testes rigorosos de competência e idoneidade a quem emite os ativos e que, no momento da emissão, deve ser publicado um «whitepaper» normalizado e regulamentado, para desta forma aumentar a proteção dos investidores e a transparência;

salienta que um quadro regulamentar harmonizado só faz sentido se houver uma supervisão coordenada a nível da UE; observa, em particular, a necessidade de supervisionar o trabalho dos facilitadores da inovação nacionais, como os polos de inovação e os ambientes de teste da regulamentação, e de assegurar que estes não põem em risco a igualdade de condições no mercado interno, bem como de zelar pela criação de mecanismos de cooperação e coordenação;

Or. en

Alteração 236

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PT

Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Jonás Fernández, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 13


13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos contribuirá para reforçar a proteção dos consumidores e dos investidores, melhorar as obrigações de conhecer o cliente (KYC) e supervisionar a tecnologia subjacente;


considera que a difusão da FinTech não deve deixar ninguém para trás e que a disponibilização de soluções FinTech aos consumidores e aos investidores não profissionais deve ser acompanhada de esforços acrescidos para garantir a transparência, a sensibilização do público e o acesso à informação; insta a Comissão e os Estados-Membros a investirem em programas destinados a reforçar a literacia digital e financeira;

Or. en

Alteração 237Stéphanie Yon-Courtin, Gilles Boyer, Olivier ChastelProposta de resoluçãoN.º 13



13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos contribuirá para ir ao encontro das preocupações relacionadas com a proteção dos consumidores e dos investidores, a cibersegurança, a integridade do mercado e a estabilidade financeira e deve reforçar a luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo, bem como melhorar as obrigações de conhecer o cliente (KYC) e supervisionar a tecnologia subjacente;

Or. en

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PT




13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos assegurará um elevado nível de proteção dos consumidores e dos investidores, a integridade do mercado e uma maior confiança na economia digital, através de obrigações rigorosas de conhecer o cliente (KYC) e de conhecer o seu negócio (KYB), bem como da regulamentação e da supervisão da tecnologia subjacente;

Or. en




13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos contribuirá para reforçar a proteção dos consumidores e dos investidores, melhorar a aplicação das disposições que visam lutar contra o branqueamento de capitais, como as obrigações de conhecer o cliente (KYC), e a supervisão da tecnologia subjacente;

Or. en



13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos

13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos

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PT

contribuirá para reforçar a proteção dos consumidores e dos investidores, melhorar as obrigações de conhecer o cliente (KYC) e supervisionar a tecnologia subjacente;

contribuirá para reforçar a proteção dos consumidores e dos investidores, aplicar plenamente as obrigações de conhecer o cliente (KYC) e supervisionar a tecnologia subjacente;

Or. en




13. Salienta que um quadro comum da União em matéria de criptoativos poderá contribuir para reforçar a proteção dos consumidores e dos investidores, melhorar as obrigações de conhecer o cliente (KYC) e supervisionar a tecnologia subjacente;

Or. en



13-A. Sublinha que as lacunas existentes no quadro estabelecido para lutar contra o branqueamento de capitais a respeito dos criptoativos, nomeadamente no que se refere à aplicação do princípio de conhecer o cliente (KYC), levam a condições de concorrência desiguais entre os diferentes tipos de atividade financeira; considera que as disposições em matéria de luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo aplicáveis aos prestadores de serviços relacionados com os criptoativos devem também ser aplicadas aos prestadores de serviços estrangeiros que ofereçam os seus serviços na União; salienta a necessidade de dispor de uma definição

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abrangente do que se entende por «ativos virtuais» que reflita melhor a natureza e a função dos criptoativos, a fim de lutar contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo; salienta que a definição de financiamento do terrorismo deve também ser atualizada, de molde a assegurar que os criptoativos sejam devidamente abrangidos;

Or. en



13-A. Observa que a introdução de uma moeda digital desenvolvida por um banco central coloca desafios e riscos consideráveis (nomeadamente riscos para a estabilidade financeira, riscos para a proteção dos depósitos, implicações para a transmissão da política monetária, implicações para a intermediação de crédito, evicção de outros meios de pagamento, exclusão de participantes no mercado privado, entre outros) que podem facilmente ser superiores aos benefícios percetíveis de uma moeda digital do banco central;

Or. en

Alteração 244Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 13-A (novo)


13-A. Salienta que os criptoativos apresentam um risco acrescido em termos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo; observa, no entanto, que o quadro da DLBC V da União Europeia está entretanto

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PT

desatualizado quando comparado com as normas internacionais de luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo atualmente aplicáveis aos criptoativos;

Or. en



13-A. Sublinha que os criptoativos representam avanços tecnológicos significativos que podem melhorar o panorama em matéria de pagamentos e de financiamento das atividades empresariais, nomeadamente quando os instrumentos privados de financiamento provenientes do mercado têm pouco alcance;

Or. en



13-B. Insta ainda a Comissão a alargar, em conformidade com as recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) e da ESMA, o âmbito de entidades obrigadas, tal como estabelecido pelo quadro de luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, a fim de assegurar que – no que diz respeito aos prestadores de serviços no domínio da troca de ativos virtuais por outros ativos virtuais, a outras categorias de prestadores de serviços de carteiras e a ofertas iniciais de moeda – todas as

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PT

atividades relacionadas com os criptoativos estão sujeitas às mesmas obrigações em matéria de luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo;

Or. en

Alteração 247Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 13-B (novo)


13-B. Observa que algumas das deficiências detetadas no sistema de pagamento europeu poderiam ser corrigidas com melhorias graduais do regime existente, como uma maior implantação de pagamentos instantâneos eficientes em termos de custos;

Or. en



13-B. Observa que a classificação de fichas poderá ser sujeita a critérios robustos mas flexíveis, como i) a natureza do emitente, ii) o ativo subjacente, e iii) a função económica subjacente;

Or. en



13-C. Considera que, antes de poderem

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PT

exercer a sua atividade na UE, os prestadores de serviços de gestão de ativos virtuais (VASP) que pretendam operar na UE devem ser sujeitos a requisitos obrigatórios em matéria de registo ou obtenção de uma licença junto das autoridades competentes, incluindo a obrigação de nomear um diretor executivo residente e de ter, em matéria de gestão, uma presença significativa na jurisdição de registo; sublinha ainda que os VASP devem, em conformidade com as orientações do GAFI, obter aprovação prévia junto das autoridades competentes para poderem proceder a alterações substantivas em termos de acionistas, operações e estruturas empresariais, a fim de impedir que criminosos se tornem proprietários, detenham uma participação maioritária significativa ou ocupem um cargo de gestão importante num VASP, bem como para assegurar a idoneidade e a competência dos administradores, gestores e acionistas;

Or. en



13-C. Salienta que, em regra, a criptomoeda constitui um tipo de criptoativo em que a entidade cedente é desconhecida, que pode ser utilizado como meio de pagamento, embora nem sempre funcione como reserva de valor em consequência de uma maior flutuação de preços; observa que as moedas estáveis constituem meios de pagamento cuja estabilidade de preços decorre da existência de uma carteira de ativos subjacentes que apresentam flutuações relativamente estáveis; salienta que as criptomoedas e as moedas estáveis têm importantes propriedades específicas, que

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PT

permitem, nomeadamente, rastrear pagamentos ilícitos no livro-razão e codificar pagamentos em contratos inteligentes;

Or. en

Alteração 251Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 13-C (novo)


13-C. Observa que a chamada «solução de desencadeamento» – ou seja, uma interface adequada que permite liquidar uma transação baseada na tecnologia de livro-razão distribuído através do desencadeamento de um pagamento por meio de um sistema de pagamento convencional – pode constituir uma alternativa viável ao desenvolvimento de uma moeda digital do banco central 1-A; convida os bancos centrais a aprofundarem esta linha de pensamento;

_________________1-A Ver o relatório mensal do Deutsche Bundesbank, de julho de 2019, «Krypto-Token im Zahlungsverkehr und in der Wertpapierabwicklung» (Criptofichas na execução de pagamentos e na liquidação de valores mobiliários).

Or. en



13-D. Chama a atenção para o facto de as criptomoedas e as moedas estáveis colocarem desafios importantes ao sistema de pagamento europeu; observa que uma abordagem unificada relativa a estes instrumentos reveste-se de

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PT

importância fulcral para garantir a integração do sistema de pagamento europeu no que diz respeito à eficiência, à privacidade dos dados e à luta contra o branqueamento de capitais; salienta que o BCE deve examinar a utilidade de um criptoeuro e o seu impacto na competitividade dos mercados mundiais;

Or. en

Alteração 253Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 13-D (novo)


13-D. Reitera a necessidade de criar uma unidade de informação financeira europeia (FIU) para responder de forma eficaz aos riscos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo decorrentes das atividades transfronteiras e das novas tecnologias, em particular os riscos colocados pelos criptoativos;

Or. en

Alteração 254Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-E (novo)


13-E. Considera que as ofertas iniciais de moeda (ICO) constituem procedimentos para gerar fichas com o objetivo de financiar projetos empresariais através do financiamento colaborativo digital; salienta que podem ser criados diferentes tipos de fichas, nomeadamente fichas do tipo «valor mobiliário» – que comportam direitos sobre futuros fluxos de caixa da empresa (dívida) ou sobre o património residual – ou fichas do tipo «bem» – que comportam

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PT

direitos sobre um futuro produto ou serviço da empresa emitente; realça a necessidade de a Comissão Europeia conceber uma definição funcional do que se entende por «fichas» que tenha em conta o facto de estas poderem revestir uma multiplicidade de formas híbridas; propõe à Comissão que recorra a uma definição flexível, que dependa da função económica subjacente da ficha (por exemplo, uma ficha relativa a um bem, quando comercializada numa plataforma secundária de troca de criptoativos com o objetivo de criar mais-valias, deverá ser considerada uma «ficha de valor mobiliário» (security token));

Or. en

Alteração 255Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-F (novo)


13-F. Insta a Comissão a atualizar o regulamento relativo às plataformas de financiamento colaborativo em vigor, de modo a abranger no seu âmbito de aplicação as plataformas para a oferta de fichas de valor mobiliário (STO), em linha com a neutralidade da tecnologia e do modelo de negócio;

Or. en

Alteração 256Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-G (novo)


13-T. Insta a Comissão a propor um quadro coerente sobre o modo de operar dos prestadores de serviços de custódia de carteiras digitais e dos corretores de criptomoedas; assinala que, no seu

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PT

relatório sobre as 30 recomendações para as inovações financeiras, a Comissão admite não existir um quadro aplicável aos prestadores de serviços de custódia de carteiras digitais; observa que, de acordo com a DBC 5 (artigo 47.º), os Estados-Membros asseguram que os prestadores de serviços de câmbio entre moedas virtuais e moedas fiduciárias e os prestadores de serviços de custódia de carteiras digitais estão registados e sujeitos a licenciamento, e que, no entanto, até à data, a adoção por parte dos Estados-Membros tem sido muito fraca;

Or. en

Alteração 257Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-H (novo)


13-H. Regista a atualização da Recomendação n.º 16 do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) relativa à transmissão de informação (Travel Rule) pelos prestadores de serviços virtuais (VASP) e insta a Comissão a estudar as suas implicações para os corretores de criptomoedas e os prestadores de serviços de custódia de carteiras digitais no âmbito da DBC 5;

Or. en

Alteração 258Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-I (novo)


13-I. Soluções tecnológicas avançadas

Salienta a importância das aplicações de aprendizagem automática no domínio dos serviços financeiros e a sua importância

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para melhorar as operações financeiras; sublinha que o aumento da eficiência deve ir de par com a introdução de parâmetros éticos, sociais e humanísticos, uma vez que as decisões financeiras baseadas em algoritmos podem gerar ineficiências e erros probabilísticos cuja natureza não é aleatória, e que, ao invés, se concentram em torno de grupos sociais específicos, gerando assim exclusões sociais;

Or. en

Alteração 259Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-J (novo)


13-J. Soluções tecnológicas avançadas

Insta a Comissão a ter em conta as disposições do RGPD, bem como os documentos de orientação sobre a estratégia da UE para a IA, a estratégia da UE para os dados e o documento da UE sobre a responsabilidade na IA, a robótica e a IdC, e a propor um quadro regulamentar específico sobre o uso da IA pelo sector financeiro;

Or. en

Alteração 260Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-K (novo)


13-K. Soluções tecnológicas avançadas

Insta a Comissão a explorar o potencial dos «contratos inteligentes» no sector financeiro, a identificar benefícios e riscos e a apresentar recomendações sobre a utilização de contratos inteligentes pelo sector financeiro;

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PT

Or. en

Alteração 261Eva KailiProposta de resoluçãoN.º 13-L (novo)


13-L. Soluções tecnológicas avançadas

Insta a Comissão a ponderar a possibilidade de «valores mobiliários na cadeia de blocos» (também conhecido por ativos financeiros inteligentes), analisar os benefícios a estes associados em termos de aumento da liquidez, de acesso ao capital, de redução dos custos das transações financeiras e de aumento da transparência no âmbito da emissão de valores mobiliários; solicita à Comissão que examine os riscos operacionais e financeiros dos ativos financeiros inteligentes;

Or. en

Alteração 262Eva KailiProposta de resoluçãoSubtítulo 4-A (novo)


B. Soluções tecnológicas avançadas

Or. en

Alteração 263José GusmãoProposta de resoluçãoN.° 14


14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação

14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação

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em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada;

em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada; está apreensivo com o crescente sector bancário paralelo na Europa, que abrange fundos de investimento, fundos do mercado monetário, tecnologias financeiras e outros intermediários financeiros, uma vez que a regulamentação bancária em vigor não se aplica a estas instituições; salienta que o sistema bancário paralelo é caracterizado por assimetrias no que diz respeito à liquidez e aos prazos de vencimento, por uma alavancagem elevada, pela falta de regulamentação e pela falta de acesso a mecanismos públicos de último recurso;

Or. en



14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada;

14. Sublinha que a digitalização crescente dos serviços financeiros e a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, podem ajudar, em particular, as empresas financeiras em fase de arranque a inovar e a aceder a tecnologia à qual de outra forma não teriam acesso; sublinha, ao mesmo tempo, que a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada; considera, por conseguinte, que os objetivos orientadores de qualquer legislação proposta neste contexto devem ser a segurança, a resiliência e a eficiência;

Or. en

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PT




14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada; que, por conseguinte, os riscos operacionais devem ser cuidadosamente avaliados e tidos em conta numa paisagem em constante evolução e que cenários extremos mas plausíveis devem ser objeto de testes de esforço;

Or. en




14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos está a tornar-se mais acentuada; sublinha que esses riscos são particularmente relevantes em caso de externalização para prestadores de serviços de países terceiros;

Or. en

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PT

Alteração 267Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoN.º 14



14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas, ataques externos ou decorrentes de dificuldades financeiras (resolução) está a tornar-se mais acentuada;

Or. en




14. Sublinha que, com a digitalização crescente dos serviços financeiros e com a externalização para fornecedores externos de soluções ou de manutenção de TI, como os prestadores de serviços de computação em nuvem, a exposição das instituições financeiras e dos mercados a perturbações causadas por falhas internas ou ataques externos perpetrados por potências estrangeiras está a tornar-se mais acentuada;

Or. en

Alteração 269Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)


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PT

14-A. Observa que, embora seja manifestamente difícil determinar o custo total de ciberincidentes, a indústria estimou que, em 2018, o custo para a economia global se situou entre 45 mil milhões e 654 mil milhões de dólares;

salienta que o sector financeiro tem sido tradicionalmente um alvo fundamental para os criminosos informáticos que procuram obter ganhos financeiros;

manifesta a sua preocupação com a análise do CERS, que demonstra a possibilidade real de um ciberincidente se converter numa crise de cibersegurança sistémica capaz de pôr em risco a estabilidade financeira 1-A;

1-A Em fevereiro de 2020, o CERS publicou um relatório sobre ciberataques sistémicos (https://www.esrb.europa.eu/news/pr/date/2020/html/esrb.pr200219~61abad5f20.en.html).

Or. en



14-A. Salienta que alguns diplomas sectoriais da legislação da UE em matéria de serviços financeiros (por exemplo, a Diretiva Serviços de Pagamento 2, o Regulamento Liquidação e Centrais de Valores Mobiliários, o Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu) já contêm requisitos específicos em matéria de gestão da segurança da informação, embora tal não seja o caso noutros domínios da legislação da UE sobre serviços financeiros;

Or. en

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PT

Alteração 271Stefan BergerProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)


14-A. Recorda que as autoridades de supervisão emitiram um alerta ao consumidor relativamente às ICO, com referência à criptagem, uma vez que a falta de transparência e de requisitos de divulgação adequados pode acarretar riscos potenciais e graves para os investidores;

Or. en

Alteração 272Billy Kelleher, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin Hlaváček, Gilles BoyerProposta de resoluçãoN.º 15


15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir eventuais incoerências, lacunas e falhas existentes na legislação pertinente;

15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir eventuais incoerências, lacunas e falhas existentes na legislação pertinente; insta, neste contexto, a Comissão a considerar a necessidade de uma supervisão prudencial dos fornecedores de TIC, que indique os riscos de concentração e de contágio suscetíveis de emanar da forte dependência do sector dos serviços financeiros de um pequeno número de fornecedores de TIC e de prestadores de serviços de computação em nuvem;

Or. en

Alteração 273Stéphanie Yon-Courtin, Gilles Boyer, Olivier ChastelProposta de resoluçãoN.º 15

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PT



15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir eventuais incoerências, lacunas e falhas existentes na legislação pertinente; observa que a dependência excessiva relativamente a prestadores de serviços TIC de países terceiros, bem como a produtos de serviços TIC oferecidos por participantes no mercado não pertencentes à UE, é um domínio específico que suscita preocupações;

Or. en




15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em conta as normas internacionais, no intuito de corrigir eventuais incoerências, lacunas e falhas existentes na legislação pertinente;

Or. en



15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir eventuais incoerências, lacunas e

15. Insta a Comissão a propor alterações legislativas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir as incoerências, lacunas e falhas

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PT

falhas existentes na legislação pertinente; existentes na legislação pertinente, em especial no que se refere à proteção dos dados dos consumidores;

Or. en




15. Insta a Comissão a propor reformas no domínio das TIC e dos requisitos de cibersegurança para o sector financeiro da União, tendo em vista corrigir eventuais incoerências, lacunas e falhas existentes na legislação pertinente;

Or. en

Alteração 277Derk Jan EppinkProposta de resoluçãoN.º 16 – parte introdutória


16. Considera que estas alterações devem centrar-se em quatro domínios fundamentais:

16. Considera que quaisquer alterações legislativas devem ser proporcionadas aos riscos e às especificidades do respetivo sector dos serviços financeiros, ter em conta as normas acordadas a nível internacional e centrar-se em quatro domínios fundamentais:

Or. en

Alteração 278Eero Heinäluoma, Pedro MarquesProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto a


a. modernização; a. modernização e conformidade com as normas internacionais, como a Norma

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239 do Comité de Basileia de Supervisão Bancária;

Or. en

Alteração 279José GusmãoProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto a


a. modernização; a. modernização e conformidade com as normas internacionais em matéria de avaliação e informação de riscos;

Or. en

Alteração 280Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto a


a. modernização; a. modernização da governação e da gestão dos riscos das TIC;

Or. en

Alteração 281Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto d


d. supervisão de fornecedores externos de importância crítica de serviços TIC;

d. supervisão de fornecedores externos de importância crítica de serviços TIC e normas mínimas aplicáveis;

Or. en

Alteração 282Markus FerberProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto d-A (novo)

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d-A. gestão de riscos e governação no domínio das TIC;

Or. en

Alteração 283Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 16 – ponto d-A (novo)


d-A. integridade e segurança dos dados;

Or. en

Alteração 284Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás FernándezProposta de resoluçãoN.º 17


17. Salienta a necessidade de uma maior partilha de informações, nomeadamente em matéria de incidentes, e de uma coordenação reforçada entre as autoridades reguladoras e de supervisão competentes;

17. Salienta a necessidade de uma maior partilha de informações, nomeadamente em matéria de incidentes, e de uma coordenação reforçada entre as autoridades reguladoras e de supervisão competentes, tendo em conta que o reforço da resiliência e da preparação para dar resposta a ciberincidentes e a incidentes operacionais de grande escala exige uma cooperação eficaz, não só transfronteiras, mas também em vários sectores;

Or. en



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PT


17. Salienta a necessidade de uma maior partilha de informações e de uma coordenação reforçada entre as autoridades reguladoras e de supervisão, nomeadamente em matéria de ciberincidentes, devendo a tónica ser colocada nos incidentes de importância significativa, em vez de se tentar detetar todos os incidentes possíveis, independentemente do seu impacto;

Or. en

Alteração 286Jessica PolfjärdProposta de resoluçãoN.º 17



17. Salienta a necessidade de uma maior partilha de informações, nomeadamente em matéria de incidentes, e de uma coordenação reforçada entre as autoridades reguladoras e de supervisão competentes; solicita à Comissão que estude formas de facilitar e incentivar a partilha de informações;

Or. en

Alteração 287Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 17-A (novo)


17-A. Insta a Comissão a reforçar as regras atualmente limitadas e dispersas em matéria de subcontratação na legislação financeira, nomeadamente através da introdução e adaptação, nas orientações da EBA e da EIOPA relativas à subcontratação, de obrigações para todas as instituições financeiras; salienta que a proposta legislativa deve conferir às autoridades de supervisão determinadas competências para que possam

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supervisionar de forma mais eficaz as atividades desenvolvidas por terceiros (terceiros prestadores de serviços, TPS, nomeadamente direitos de inspeção, direitos de auditoria e direitos sancionatórios mais amplos); considera que, embora a responsabilidade pelo cumprimento caiba aos operadores financeiros, a supervisão dos TPS críticos deve ter por objetivo monitorizar os riscos de concentração e os riscos para a estabilidade financeira, e assegurar a cooperação com as autoridades competentes; exorta a Comissão a propor legislação que estabeleça normas mínimas de cibersegurança a cumprir pelos intermediários que prestam serviços de guarda de criptoativos, nomeadamente bolsas de criptomoedas e serviços de armazenamento;

Or. en

Alteração 288Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 17-A (novo)


17-A. Insta a Comissão a intensificar a cooperação em instâncias internacionais, a fim de facilitar o desenvolvimento de normas internacionais em matéria de computação em nuvem e de subcontratação; salienta que as normas internacionais desenvolvidas nestes domínios poderiam, posteriormente, ser adotadas sob a forma de um quadro específico da UE, por forma a que a supervisão da computação em nuvem e da subcontratação seja alinhada com o nível de supervisão dos sistemas tradicionais;

Or. en

Alteração 289Gunnar Beck, Francesca Donato, Valentino Grant, Jörg Meuthen, Maximilian Krah,

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PT

Antonio Maria RinaldiProposta de resoluçãoN.º 17-A (novo)


17-A. Lamenta que a negligência a nível da supervisão que precedeu o colapso da Wirecard revele que as empresas de FinTech beneficiam de tratamento preferencial por parte das autoridades de supervisão; lamenta que as instituições europeias, incluindo o Parlamento Europeu, tenham contribuído para a euforia mediática em torno das empresas de FinTech; apela às autoridades nacionais e europeias para que contenham o seu entusiasmo ao promover a FinTech;

Or. en



17-A. Salienta que a resiliência do sistema financeiro requer um quadro tecnológico robusto que permita supervisionar as aplicações tecnológicas avançadas utilizadas nos serviços financeiros; sublinha a necessidade de uma estratégia concreta para reforçar a utilização de tecnologia regulatória (RegTech) e de tecnologia de supervisão (SupTech);

Or. en

Alteração 291Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 17-A (novo)


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PT

17-A. Exorta a Comissão a instituir, na ausência de formas tradicionais de supervisão, garantias e proteção regulamentares, uma supervisão face ao risco de elevada volatilidade das moedas virtuais e ao risco de bolhas especulativas;

Or. fr



17-B. Sublinha que nem todas as autoridades europeias e nacionais de supervisão possuem o mesmo nível tecnológico em termos de grau de sofisticação na resposta a desafios tecnológicos avançados; recomenda à Comissão que crie um quadro para colmatar estas lacunas, ajudando as autoridades nacionais a modernizar as suas operações e a melhorar as competências do seu pessoal; observa que a colaboração entre as autoridades nacionais pode ser reforçada através de aplicações digitais, tanto horizontalmente, entre os Estados-Membros, como verticalmente, em caso de dupla supervisão num Estado-Membro;

Or. en



17-B. Salienta que, a fim de reforçar a resiliência operacional e a integridade do mercado, é necessário estabelecer requisitos claros para as plataformas de

PE654.084v01-00 126/162 AM\1209528PT.docx

PT

negociação, nomeadamente em função da sua natureza e dimensão, no que se refere a mecanismos de governação robustos, que incluam requisitos de capital baseados no risco e procedimentos e controlos adequados de combate à pirataria informática e ao furto, requisitos de diligência devida, separação de ativos, procedimentos adequados de tratamento de queixas e de recurso para impedir os abusos de mercado, bem como processos de rastreio para prevenir os riscos de fraude e de manipulação;

Or. en

Alteração 294Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 17-B (novo)


17-B. Insta a Comissão e as autoridades de supervisão a adotarem medidas não legislativas no sentido de reforçar a preparação operacional no sector financeiro para dar resposta a ciberincidentes e a incidentes operacionais de grande escala, por meio de exercícios conjuntos, protocolos operacionais («playbooks»), instrumentos de colaboração seguros e investimentos no reforço de infraestruturas críticas e da capacidade de reserva europeia; salienta a necessidade de as autoridades de supervisão disporem de conhecimentos especializados internos e de recursos adequados para realizar tais exercícios e ações de supervisão;

Or. en

Alteração 295Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 17-B (novo)


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PT

17-B. Exorta a Comissão a avaliar e a enquadrar o risco das possibilidades de transações no «mercado negro», de branqueamento de capitais, de financiamento do terrorismo, de elisão e evasão fiscais e de outras atividades criminosas;

Or. fr

Alteração 296Eva KailiProposta de resoluçãoSubtítulo 5


Dados Dados e Financiamento Aberto

Or. en

Alteração 297Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Olivier Chastel, Gilles Boyer, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 18


18. Recorda que a recolha e a análise de dados desempenham um papel central na FinTech e salienta, por conseguinte, a necessidade de uma aplicação coerente e tecnologicamente neutra da legislação em vigor em matéria de dados;

18. Recorda que a recolha e a análise de dados desempenham um papel central na FinTech e salienta, por conseguinte, a necessidade de uma aplicação coerente e tecnologicamente neutra da legislação em vigor em matéria de dados; assinala que a inteligência artificial é uma das principais tecnologias no que diz respeito ao reforço da competitividade da União a nível mundial;

Or. en


PE654.084v01-00 128/162 AM\1209528PT.docx

PT


18. Recorda que a recolha e a análise de dados desempenham um papel central na FinTech e salienta, por conseguinte, a necessidade de uma aplicação coerente e tecnologicamente neutra da legislação em vigor em matéria de dados;

18. Recorda que a recolha e a análise de dados desempenham um papel central na FinTech e salienta, por conseguinte, a necessidade de uma aplicação coerente da legislação em vigor em matéria de dados;

Or. en

Alteração 299Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 19


19. Sublinha que a União é a entidade normalizadora à escala mundial no que diz respeito à proteção dos dados pessoais; destaca que a transferência e a utilização de dados pessoais e não pessoais no sector dos serviços financeiros deve respeitar todas as normas pertinentes, permitindo, em simultâneo, o fluxo de dados necessários para aumentar iniciativas de finanças inovadoras;

19. Sublinha que a União é a entidade normalizadora à escala mundial no que diz respeito à proteção dos dados pessoais; destaca que a transferência e a utilização de dados pessoais e não pessoais no sector dos serviços financeiros devem ser conformes com os direitos fundamentais, a legislação e os acordos internacionais pertinentes e devem permitir, de forma lícita e segura, o fluxo de dados necessários para aumentar iniciativas de finanças inovadoras;

Or. en



19. Sublinha que a União é a entidade normalizadora à escala mundial no que diz respeito à proteção dos dados pessoais; destaca que a transferência e a utilização de dados pessoais e não pessoais no sector dos serviços financeiros deve respeitar todas as normas pertinentes, permitindo, em simultâneo, o fluxo de dados necessários para aumentar iniciativas de finanças inovadoras;

19. Sublinha que a União é a entidade normalizadora à escala mundial no que diz respeito à proteção dos dados pessoais; destaca que a transferência e a utilização de dados pessoais e não pessoais no sector dos serviços financeiros devem respeitar estes princípios, permitindo, em simultâneo, o fluxo de dados necessários para aumentar iniciativas de finanças inovadoras;

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PT

Or. en

Alteração 301Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)


19-A. Frisa que o livre fluxo de dados na UE é necessário para aumentar iniciativas de finanças inovadoras; destaca que os fluxos de dados transfronteiras, inclusive de e para países terceiros, devem ser monitorizados e regidos pelos princípios legislativos da UE em matéria de privacidade e de proteção de dados;

Or. en



19-A. Manifesta a sua preocupação com a ausência de um quadro adequado da UE para os fornecedores de dados; considera que é necessário reforçar a tomada de medidas para evitar que a UE sofra uma concentração oligopolista de fornecedores de dados de países terceiros devido à sua dependência relativamente aos dados;

Or. en

Alteração 303Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Jonás Fernández, Paul Tang, Aurore LalucqProposta de resoluçãoN.º 20


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PT

20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União;

20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União; insta a Comissão a acompanhar a prestação de serviços financeiros pelas empresas da «Bigtech» e também a forma como as vantagens concorrenciais inerentes a estes operadores podem distorcer a concorrência no mercado e prejudicar os interesses dos consumidores e a inovação;

Or. en




20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União; salienta que a Comissão se deve abster de proceder à regulação dos preços de acesso aos fluxos de dados privados;

Or. en

Alteração 305Isabel BenjumeaProposta de resoluçãoN.º 20


20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais

20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais

AM\1209528PT.docx 131/162 PE654.084v01-00

PT

possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União;

possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União, garantindo a proteção dos dados dos consumidores no território da UE;

Or. en

Alteração 306Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 20



20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para promover o potencial das finanças digitais e proporcionar oportunidades às empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira para que possam crescer dentro e fora da União;

Or. en




20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes e úteis para ajudar a criar mais valor para o cliente e garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União;

Or. en

PE654.084v01-00 132/162 AM\1209528PT.docx

PT




20. Solicita, neste contexto, que a Comissão examine a forma de assegurar que as entidades das finanças digitais possam ter acesso, em pé de igualdade, a dados pertinentes, fiáveis e úteis para ajudar a garantir que as empresas inovadoras no domínio da tecnologia financeira possam crescer dentro e fora da União;

Or. en

Alteração 309Billy Kelleher, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin HlaváčekProposta de resoluçãoN.º 20-A (novo)


20-A. Frisa a necessidade de a Comissão encontrar um equilíbrio entre a garantia da segurança dos dados e a proteção dos consumidores, mantendo, simultaneamente, a experiência proporcionada aos consumidores e a eficiência dos serviços prestados;

Or. en



20-A. Insta a Comissão a promover ativamente o «software» de código aberto e o seu papel na ciber-resiliência, em particular devido ao seu nível de transparência intrinsecamente elevado;

AM\1209528PT.docx 133/162 PE654.084v01-00

PT

Or. en



20-B. Insta a Comissão a promover ativamente a utilização de «hardware» de código aberto e a empenhar-se ativamente no contexto da promoção da autonomia europeia na produção de «software» com características transparentes; sublinha que a dependência europeia relativamente a terceiros fabricantes de «hardware» constitui um risco de segurança a longo prazo, especialmente no contexto das finanças digitais;

Or. en

Alteração 312Jessica PolfjärdProposta de resoluçãoN.º 21


21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União, desde que necessário;

21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União, desde que necessário; salienta a importância e os benefícios potenciais de permitir a utilização de identidades financeiras digitais em todos os sectores e Estados-Membros, tomando simultaneamente medidas adequadas e proporcionadas para evitar incidentes de dados ou de identidade;

Or. en

Alteração 313Fabio Massimo Castaldo

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 21



21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União, desde que necessário, e realça a necessidade de garantir, neste quadro, o equilíbrio entre uma maior partilha de dados e transparência, por um lado, e a segurança dos dados e a privacidade do consumidor, por outro;

Or. en




21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de criar um regime harmonizado em toda a União, desde que necessário, para o bom funcionamento, e sem fragmentação, das operações no mercado interno;

Or. en



21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União,

21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União,

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PT

desde que necessário; desde que necessário, e facilitar o cumprimento das disposições pertinentes em matéria de luta contra o branqueamento de capitais;

Or. en

Alteração 316Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Billy Kelleher, Stéphanie Yon-CourtinProposta de resoluçãoN.º 21



21. Exorta a Comissão a ponderar na criação, com base na atual norma eIDAS da UE, de uma infraestrutura para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar estas medidas em toda a União, desde que necessário;

Or. en




21. Exorta a Comissão a ponderar na criação de um quadro para a inscrição digital e a utilização de identidades financeiras digitais, com o objetivo de harmonizar os requisitos regulamentares existentes em toda a União e facilitar a aplicação de tais medidas;

Or. en

Alteração 318Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Stéphanie Yon-Courtin, Luis Garicano, Billy KelleherProposta de resoluçãoN.º 21-A (novo)


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PT

21-A. Assinala que, no que respeita aos procedimentos relativos à obrigação de conhecer o cliente (KYC), os requisitos legais para a integração de clientes privados por instituições financeiras diferem segundo os Estados-Membros e, por conseguinte, muitas vezes, não é possível proceder à integração transfronteiras de clientes com os conjuntos de dados existentes, como é o caso da integração de clientes empresariais e do correspondente procedimento KYC/KYB (conhecer o cliente / conhecer o cliente empresarial); insta a Comissão a abordar esta questão e a promover a harmonização dos dados KYC exigidos pelos Estados-Membros;

Or. en



21-A. Reconhece que a interoperabilidade entre as entidades digitais a nível nacional e europeu é fundamental para alcançar a desejada aceitação do mercado;

Or. en

Alteração 320Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 22


22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» estão a ser cada vez mais utilizados pelas instituições financeiras; recorda o disposto no artigo 71.º do Regulamento Geral sobre

22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» estão a ser cada vez mais utilizados pelas instituições financeiras; reitera as conclusões e recomendações da sua

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PT

Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que intensifiquem os esforços para garantir a aplicação dos direitos nele referidos;

Resolução, de 14 de março de 2017, sobre as implicações dos grandes volumes de dados nos direitos fundamentais: privacidade, proteção de dados, não discriminação, segurança e aplicação da lei; recorda o quadro legislativo para o tratamento de dados pessoas previsto no Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que garantam a aplicação dos direitos nele referidos; salienta, em particular, o princípio do direito dos indivíduos de deter e controlar os seus dados e o direito à portabilidade dos dados;

Or. en

Alteração 321Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 22


22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» estão a ser cada vez mais utilizados pelas instituições financeiras; recorda o disposto no artigo 71.º do Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que intensifiquem os esforços para garantir a aplicação dos direitos nele referidos;

22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» estão a ser cada vez mais utilizados pelas instituições financeiras; recorda o disposto no artigo 71.º do Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que intensifiquem os esforços para garantir a aplicação dos direitos nele referidos; considera que os requisitos do RGPD devem ser mais rigorosos para as instituições financeiras e os intermediários de países terceiros que compram, vendem, compilam e analisam grandes volumes de dados;

Or. en



PE654.084v01-00 138/162 AM\1209528PT.docx

PT


22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» são cada vez mais considerados essenciais para criar valor adicional para o cliente e para manter a competitividade das instituições financeiras; recorda o disposto no artigo 71.º do Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que intensifiquem os esforços para garantir a aplicação dos direitos nele referidos;

Or. en




22. Salienta que os dados dos clientes ou os «grandes volumes de dados» estão a ser cada vez mais utilizados pelos sectores financeiro, da banca e dos seguros; recorda o disposto no artigo 71.º do Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD) e apela a todas as partes interessadas para que intensifiquem os esforços para garantir a aplicação dos direitos nele referidos;

Or. en

Alteração 324Ondřej Kovařík, Martin Hlaváček, Engin Eroglu, Caroline Nagtegaal, Billy Kelleher, Olivier ChastelProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Considera que uma identidade autossoberana (SSI) baseada nas tecnologias de livro-razão distribuído (DLT) pode ser um elemento fundamental no desenvolvimento de uma série de novos

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PT

serviços e plataformas para o mercado único digital, que sejam independentes dos agregadores de dados e que não exijam intermediários, proporcionando, ao mesmo tempo, elevadas normas de segurança e de proteção de dados para os cidadãos da UE;

Or. en



23. Considera que a ausência de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech pode prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma melhor comunicação da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos;

23. Considera que a ausência de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech e no domínio dos criptoativos pode prejudicar a proteção dos consumidores, a integridade do mercado e a estabilidade financeira, bem como a luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, e a evasão e a elisão fiscais; defende uma maior transparência e o reforço dos requisitos de comunicação da atividade de FinTech e no domínio dos criptoativos, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos; apela ainda à adoção de regras específicas em matéria de transparência e integridade do mercado;

Or. en

Alteração 326Gunnar Beck, Maximilian Krah, Jörg Meuthen, Hélène LaporteProposta de resoluçãoN.º 23


23. Considera que a ausência de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech pode prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma melhor comunicação

23. Considera que, tanto a ausência de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech, como a sobrecarga das empresas, das autoridades de supervisão e das entidades reguladoras

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PT

da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos;

devido a complexos requisitos de comunicação de atividade, como sucedeu na sequência da aplicação da Diretiva MiFID II, podem prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma comunicação equitativa da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias, os riscos e os custos de conformidade;

Or. en

Alteração 327Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 23



23. Considera que a ausência de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech pode prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma melhor comunicação da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos, em particular no que se refere aos operadores estabelecidos dos grandes volumes de dados, que podem retirar benefícios desproporcionados de um maior acesso aos dados;

Or. en




23. Considera que a ausência de investimentos e de modernização suficientes no que se refere às infraestruturas de TI e às plataformas de «software» críticas, bem como de dados e de informações acessíveis sobre as atividades de FinTech, pode prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma melhor comunicação

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PT

da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos;

Or. en




23. Considera que a ausência de acesso a dados e informações fiáveis sobre as atividades de FinTech pode prejudicar o crescimento; defende uma maior transparência e uma melhor comunicação da atividade de FinTech, de modo a reduzir as assimetrias e os riscos;

Or. en



23-A. Destaca que, neste contexto, as normas desempenham um papel fundamental na promoção da gestão, da partilha e do intercâmbio de dados, incluindo a interoperabilidade e a portabilidade dos dados; observa que tal exige também uma infraestrutura fiável e juridicamente segura, bem como um quadro jurídico sólido no que diz respeito à interconexão e partilha de dados, que promovam a confiança das empresas na cooperação em matéria de dados entre empresas ou mesmo entre sectores;

Or. en

Alteração 331Eero Heinäluoma, Pedro Marques, Alfred Sant, Jonás Fernández, Paul TangProposta de resoluçãoN.º 24

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PT


24. Apela a uma supervisão eficaz da análise de «grandes volumes de dados», de forma a resolver a opacidade dos modelos, garantindo, ao mesmo tempo, que existe um acesso suficiente a dados pertinentes e de qualidade;

24. Apela a uma supervisão eficaz da análise de «grandes volumes de dados», de forma a resolver a opacidade dos modelos, garantindo, ao mesmo tempo, que existe um acesso suficiente a dados pertinentes e de qualidade; salienta a necessidade de uma maior responsabilização relativamente aos algoritmos e de uma maior transparência no que diz respeito ao tratamento e à análise de dados enquanto instrumentos essenciais para garantir que as pessoas sejam devidamente informadas sobre o tratamento dos seus dados pessoais; exorta a Comissão a avaliar as iniciativas, legislativas e não legislativas, que podem ser tomadas a este respeito;

Or. en



24-A. Apela a uma abordagem regulamentar viável relativa ao tratamento e à gestão de dados, em que a proteção dos consumidores constitua uma prioridade para os legisladores, adaptando simultaneamente a legislação europeia em matéria de proteção de dados aos requisitos de uma economia de dados moderna que concretize a soberania dos dados;

Or. en



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PT

24-A. Apela à realização de esforços centrados na preservação de condições de concorrência equitativas baseadas no acesso aos dados transfronteiras e num elevado nível de proteção dos dados e da privacidade dos consumidores, num quadro convergente da UE dotado de elevadas normas de cibersegurança;

Or. en



24-A. Solicita que os dados recolhidos e gerados com fundos públicos sejam considerados dados abertos e sejam disponibilizados num formato normalizado e comparável, salvo se as disposições do RGPD o proibirem;

Or. en



24-A. Apela à transparência dos algoritmos utilizados pelo sector financeiro, conforme apropriado, e à sua divulgação para efeitos de supervisão;

Or. en


PE654.084v01-00 144/162 AM\1209528PT.docx

PT


24-B. Implicações económicas, ambientais e sociais

Destaca os desafios e os riscos para a estabilidade financeira e a transmissão monetária colocados pela emergência de moedas estáveis com potencial de alcance mundial e de adoção em massa, incluindo a transferência do controlo da política monetária dos bancos centrais para empresas privadas sem qualquer responsabilização; congratula-se, a este respeito, com o compromisso assumido pela Comissão e pelo Conselho, em consonância com as medidas adotadas a nível internacional, de identificar e abordar os desafios jurídicos, regulamentares e em matéria de supervisão, assim como os potenciais riscos sistémicos colocados pelas moedas estáveis mundiais e por outras moedas semelhantes, antes de estas poderem iniciar as suas operações na UE;

Or. en



24-C. Implicações económicas, ambientais e sociais

Manifesta a sua preocupação com o elevado impacto ambiental da criptomineração baseada em protocolos de prova de atividade, como a Bitcoin; realça que, de acordo com um estudo de análise comparativa apresentado pelo Cambridge Centre for Alternative Finance, o consumo de energia da Bitcoin é igual ao de toda a Suíça; frisa que é necessário encontrar novas soluções

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PT

destinadas a atenuar a pegada ecológica dos criptoativos mais populares e a assegurar a transição para soluções eficientes do ponto de vista energético, incluindo a reutilização do calor gerado para outros fins;

Or. en

Alteração 338Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 24-D (novo)


24-D. Implicações económicas, ambientais e sociais

Assinala que, apesar da promessa inicial de que os criptoativos conduziriam à descentralização, democratização e redução das desigualdades económicas, estas moedas estão, pelo contrário, associadas a elevados níveis de concentração de riqueza, ocorrendo a maioria das operações de negociação de criptoativos em bolsas de criptomoedas centralizadas, vulneráveis à pirataria e à fraude;

Or. en

Alteração 339Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 24-E (novo)


24-E. Implicações económicas, ambientais e sociais

Sublinha os potenciais benefícios da introdução de uma moeda virtual em euros para permitir que os cidadãos europeus possam efetuar transações menos dispendiosas, mais rápidas e mais

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PT

seguras, assegurando simultaneamente que as autoridades competentes disponham dos instrumentos adequados para prevenir atividades ilegais; solicita ao BCE que pondere levar a cabo uma avaliação de impacto exaustiva sobre a possibilidade de introduzir uma moeda virtual em euros;

Or. en



25-A. Salienta que o desafio dos grandes volumes de dados e da análise de dados é a característica distintiva das finanças digitais; sublinha a importância do sistema bancário aberto para melhorar a qualidade dos serviços de pagamento através da inclusão de novos intervenientes no mercado que garantam uma maior eficiência operacional e um preço mais favorável para os consumidores;

Or. en



25-B. Sublinha que a transição do sistema bancário aberto para o financiamento aberto – a inclusão de outros serviços financeiros que não os pagamentos – constitui uma prioridade estratégica para uma abordagem inclusiva e holística nos mercados europeus, que deverá melhorar a eficiência, reduzir os riscos de concentração, reforçar a inclusão

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PT

financeira e democratizar o financiamento;

Or. en



25-C. Faz notar que os dados financeiros pertencem aos cidadãos e não podem ser vendidos ou utilizados pelos prestadores de serviços financeiros sem o consentimento explícito do consumidor; defende que devem ser impostas sanções pesadas em caso de violação da confidencialidade dos dados;

Or. en



25-D. Realça que a escalabilidade dos serviços financeiros europeus requer o fluxo de dados entre os prestadores de serviços financeiros, se o consumidor assim o exigir; considera que os prestadores de serviços financeiros tradicionais devem cooperar com empresas de FinTech inovadoras no contexto do fluxo de dados financeiros e de dados relativos a transações, sob reserva do consentimento do cliente; insta a Comissão a permitir um fluxo de dados regular e eficiente;

Or. en

Alteração 344Eva KailiProposta de resolução

PE654.084v01-00 148/162 AM\1209528PT.docx

PT

Anexo I – parte A – n.º 1


1. Criar as bases para uma abordagem orientada para o futuro das regras relativas às finanças digitais na União;

1. Criar as bases para uma abordagem orientada para o futuro de um quadro regulamentar mais favorável à inovação em matéria de finanças digitais na União;

Or. en

Alteração 345Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 2


2. Assegurar que as finanças digitais possam continuar a ser um motor inovador do crescimento e do emprego em todo o mercado único;

2. Criar um quadro que permita que as finanças digitais sejam um motor inovador do crescimento e do emprego em todo o mercado único, num ambiente seguro e regulamentado, com elevadas normas de proteção dos consumidores/investidores e de integridade do mercado;

Or. en

Alteração 346José GusmãoProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 2


2. Assegurar que as finanças digitais possam continuar a ser um motor inovador do crescimento e do emprego em todo o mercado único;

2. Assegurar que as finanças digitais não constituam uma ameaça sistémica à economia;

Or. en

Alteração 347Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 2-A (novo)

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2-A. Garantir que as atividades no domínio das finanças digitais que sejam economicamente semelhantes às atividades regulamentadas ao abrigo do atual quadro legislativo obedeçam às mesmas normas, minimizando assim o risco potencial de arbitragem regulamentar e facilitando a concorrência em condições equitativas;

Or. en

Alteração 348José GusmãoProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 2-A (novo)


2-A. Assegurar que as empresas de FinTech e as empresas de pagamento sejam classificadas corretamente;

Or. en



3. Promover um entendimento comum das questões fundamentais relativas às finanças digitais e incentivar a harmonização das disposições pertinentes, o que conduzirá a uma maior atividade transfronteiras;

3. Promover um entendimento comum das questões fundamentais relativas às finanças digitais e assegurar a harmonização das disposições pertinentes, o que conduzirá a uma maior atividade transfronteiras;

Or. en

Alteração 350José GusmãoProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 3

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PT


3. Promover um entendimento comum das questões fundamentais relativas às finanças digitais e incentivar a harmonização das disposições pertinentes, o que conduzirá a uma maior atividade transfronteiras;

3. Promover um entendimento comum das questões fundamentais relativas às finanças digitais e incentivar a harmonização das disposições pertinentes, a fim de aumentar a estabilidade financeira na UE;

Or. en



4. Aumentar a partilha de dados em consonância com os princípios da União, para estimular a inovação. O objetivo deve ser facilitar o acesso a dados públicos em toda a União. Este aspeto permitiria, não só beneficiar as empresas de finanças digitais, mas também uma série de outros domínios de intervenção da União e aumentar a transparência do mercado;

4. Aumentar a partilha de dados, a integridade e a segurança dos dados em consonância com os princípios da União, para reforçar a proteção dos consumidores e a integridade do mercado. O objetivo deve ser facilitar o acesso a dados públicos em toda a União, assegurando, ao mesmo tempo, o cumprimento das normas de proteção de dados e de segurança dos dados. Este aspeto permitiria, não só beneficiar as empresas de finanças digitais, mas também uma série de outros domínios de intervenção da União e aumentar a transparência do mercado;

Or. en

Alteração 352Isabel Benjumea BenjumeaProposta de resoluçãoAnexo I – parte A – n.º 4


4. Aumentar a partilha de dados em consonância com os princípios da União, para estimular a inovação. O objetivo deve ser facilitar o acesso a dados públicos em

4. Aumentar a partilha de dados em consonância com os princípios da União, para estimular a inovação. O objetivo deve ser facilitar o acesso a dados em toda a

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PT

toda a União. Este aspeto permitiria, não só beneficiar as empresas de finanças digitais, mas também uma série de outros domínios de intervenção da União e aumentar a transparência do mercado;

União, garantindo um quadro seguro para a proteção dos dados dos consumidores. Este aspeto permitiria, não só beneficiar as empresas de finanças digitais e as PME, mas também uma série de outros domínios de intervenção da União e aumentar a transparência do mercado;

Or. en

Alteração 353Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º -1 (novo)


-1. Assegurar que, até que esteja disponível uma taxonomia da UE, as instituições financeiras regulamentadas e licenciadas estejam sujeitas a uma proibição temporária da realização de atividades relacionadas com os criptoativos, com exceção das atividades de pequena escala ou de protótipo sujeitas à aprovação das autoridades competentes, tendo em conta os elevados riscos para a proteção dos consumidores e dos investidores, a estabilidade financeira e a integridade e reputação do mercado; salienta que, uma vez que uma tal taxonomia esteja estabelecida no direito da UE, as referidas instituições só devem poder exercer atividades relacionadas com criptoativos de alto risco se estiverem sujeitas a fortes salvaguardas e limites rigorosos, baseando-se para tal numa avaliação do risco potencial das atividades realizadas que assente nos pressupostos mais prudentes; considera que, entretanto, todos os agentes e participantes que efetuem transações em criptoativos superiores a um limiar «de minimis» relacionadas com atividades que não se enquadrem no âmbito das atividades das instituições financeiras regulamentadas e licenciadas devem estar sujeitos às normas do quadro

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PT

regulamentar em vigor, nomeadamente o quadro relativo à luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo, a obrigação de conhecer o cliente, a Diretiva Serviços de Pagamento 2, a Diretiva Mercados de Instrumentos Financeiros, o Regulamento Abuso de Mercado, o Regulamento relativo às vendas a descoberto, o Regulamento Prospetos, o Regulamento Liquidação e Centrais de Valores Mobiliários, o Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu e o organismo de investimento coletivo em valores mobiliários, conforme aplicável;

Or. en

Alteração 354Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1


1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, a proteção dos consumidores e dos investidores. Esse quadro deverá considerar uma taxonomia aberta e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos;

1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, elevadas normas de proteção dos consumidores e dos investidores, a integridade do mercado e a estabilidade financeira. Esse quadro deverá considerar uma taxonomia abrangente e aberta e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos, tanto no que se refere aos criptoativos como no que diz respeito aos serviços financeiros tradicionais. Além disso, esse quadro deverá:

a) basear-se no princípio da proporcionalidade e numa regulação adequada das atividades desenvolvidas pelos prestadores de serviços, com base nos princípios já aplicados no sector dos

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PT

serviços financeiros;

b) assegurar que os criptoativos economicamente semelhantes aos valores mobiliários tradicionais, bem como todos os agentes envolvidos, estejam sujeitos aos regulamentos relativos aos mercados de valores mobiliários em vigor, nomeadamente a Diretiva Mercados de Instrumentos Financeiros, o Regulamento relativo às vendas a descoberto, o Regulamento Abuso de Mercado e o Regulamento Prospetos, conforme aplicável;

c) garantir que os criptoativos economicamente equivalentes a organismos de investimento coletivo tradicionais, assim como todos os agentes envolvidos, estejam sujeitos aos regulamentos relativos aos fundos em vigor, nomeadamente o organismo de investimento coletivo em valores mobiliários, a Diretiva «Gestores de Fundos de Investimento Alternativos» e o QFP, conforme aplicável;

d) assegurar que os criptoativos economicamente equivalentes à moeda eletrónica tradicional, bem como todos os agentes envolvidos, estejam sujeitos aos regulamentos relativos aos pagamentos em vigor, nomeadamente a Diretiva Moeda Eletrónica e a Diretiva Serviços de Pagamento, conforme aplicável;

e) garantir que as moedas estáveis cumpram, no mínimo, as normas estabelecidas na Diretiva Moeda Eletrónica, em particular no que diz respeito à sua possibilidade de resgate pelo valor nominal, complementadas por requisitos adicionais, a fim de ter em conta a sua potencial relevância sistémica;

f) considerar quaisquer criptoativos que não pertençam a uma das categorias acima referidas como criptoativos de alto risco;

g) assegurar a adoção de regras

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PT

específicas para os emitentes ou patrocinadores de criptoativos em matéria de transparência e integridade do mercado equivalentes, no mínimo, às da Diretiva Mercados de Instrumentos Financeiros;

h) garantir que todos os prestadores de serviços de criptoativos, incluindo as plataformas de negociação e as ofertas iniciais de moeda virtual (ICO), estejam sujeitos a obrigações em matéria de luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo, em particular no que diz respeito ao dever de diligência aplicável à clientela e à obrigação de conhecer o cliente (KYC), à conservação de registos e à comunicação de transações suspeitas às autoridades competentes e às Unidades de Informação Financeira. Os prestadores de serviços de criptoativos não devem utilizar nem tolerar técnicas (como os misturadores de criptomoedas) suscetíveis de pôr em causa a sua capacidade para cumprir os requisitos em matéria de luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo;

i) assegurar que, antes de poderem exercer a sua atividade na UE, os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) que pretendam operar na UE estejam sujeitos a requisitos obrigatórios em matéria de registo ou licenciamento junto das autoridades competentes, incluindo a obrigação de nomear um diretor-executivo residente e de ter, em matéria de gestão, uma presença significativa na jurisdição de registo. os prestadores de serviços de ativos virtuais devem obter aprovação prévia junto das autoridades competentes para poderem proceder a alterações substantivas em termos de acionistas, operações e estruturas empresariais, a fim de impedir que criminosos se tornem proprietários, detenham uma participação maioritária significativa ou ocupem um cargo de gestão importante num prestador de

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PT

serviços de ativos virtuais, bem como para assegurar a idoneidade e a competência dos administradores, gestores e acionistas;

j) designar um supervisor europeu único que seja responsável pela supervisão e pelo registo de todas as atividades relacionadas com os criptoativos na União Europeia, com base num conjunto de regras comum;

k) incluir disposições legais e mecanismos para assegurar que as normas regulamentares aplicáveis às atividades relacionadas com os criptoativos, nomeadamente em matéria de proteção dos consumidores e de luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo, sejam igualmente aplicadas quando tais atividades ou serviços sejam prestados ou operados a partir do exterior da União Europeia;

Or. en

Alteração 355Eva KailiProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1



1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, a proteção dos consumidores e dos investidores, a integridade do mercado e a estabilidade financeira. Esse quadro deverá considerar uma taxonomia ágil e aberta, que permita que o âmbito seja claramente definido, e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos, tendo em consideração os riscos tecnológicos específicos subjacentes; deverá abordar as diferentes metodologias utilizadas no que respeita aos indicadores

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PT

para as redes de criptoativos, à cobertura e às estimativas em matéria de dados de mercado, tais como a capitalização, os preços e os volumes de negociação nas bolsas de criptomoedas, entre outros;

Or. en

Alteração 356Markus FerberProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1



1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, incluindo moedas estáveis, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, a proteção dos consumidores e dos investidores. Esse quadro deverá considerar uma taxonomia aberta e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos, tendo devidamente em conta a necessidade de garantir um elevado nível de proteção dos investidores e a estabilidade financeira, bem como as possíveis implicações para a transmissão das operações de política monetária;

Or. en

Alteração 357Agnès EvrenProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1


1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, a proteção dos consumidores e dos investidores. Esse quadro deverá considerar uma taxonomia aberta e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras

1. Apresentar uma proposta legislativa relativa aos criptoativos, que garanta segurança jurídica no respetivo tratamento, e, em simultâneo, assegure condições de concorrência equitativas e aborde os riscos mais importantes para garantir a proteção dos consumidores e dos investidores. Esse quadro deverá

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se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos;

considerar uma taxonomia aberta e procurar legislar de acordo com o princípio segundo o qual as mesmas regras se aplicam à mesma atividade e aos mesmos riscos;

Or. fr

Alteração 358Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1-A (novo)


1-A. Reforçar a aplicação do quadro de luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo aos criptoativos e colmatar as lacunas existentes, em especial:

a) adotar uma definição abrangente de criptoativos;

b) atualizar a definição de financiamento do terrorismo para incluir também ativos ou propriedades no âmbito de aplicação;

c) incorporar no âmbito das obrigações em matéria de luta contra o branqueamento de capitais e contra o financiamento do terrorismo outras categorias de prestadores de serviços de criptoativos, nomeadamente as bolsas de criptomoedas completamente virtuais, outras categorias de carteiras e ofertas iniciais de moeda virtual (ICO);

Or. en

Alteração 359José GusmãoProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 1-A (novo)


1-A. Proibir todas as criptomoedas na União, atendendo à sua natureza altamente especulativa e aos riscos que

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PT

representam para a estabilidade do sistema financeiro;

Or. en

Alteração 360Stasys Jakeliūnasem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 2


2. Apresentar uma proposta legislativa sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco as empresas, os investidores e os consumidores;

2. Apresentar uma proposta legislativa sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco as empresas, os investidores e os consumidores; as plataformas de negociação de criptoativos devem estar sujeitas a mecanismos de governação robustos, que incluam requisitos baseados no risco e procedimentos e controlos adequados de combate à pirataria informática e ao furto, requisitos de diligência devida, separação de ativos, procedimentos adequados de tratamento de queixas e de recurso para impedir os abusos de mercado, bem como processos de rastreio para prevenir os riscos de fraude e de manipulação;

Or. en

Alteração 361Billy Kelleher, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík, Engin Eroglu, Martin Hlaváček, Gilles BoyerProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 2


2. Apresentar uma proposta legislativa 2. Apresentar uma proposta legislativa

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sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco as empresas, os investidores e os consumidores;

sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco as empresas, os investidores e os consumidores. A proposta deve ter devidamente em conta os riscos de concentração e de contágio decorrentes da dependência excessiva relativamente a um pequeno número de prestadores de serviços TIC, nomeadamente os prestadores de serviços de computação em nuvem;

Or. en

Alteração 362Stéphanie Yon-Courtin, Gilles Boyer, Olivier ChastelProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 2



2. Apresentar uma proposta legislativa sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco as empresas, os investidores e os consumidores. O quadro deve ter por objetivo limitar a dependência excessiva relativamente a prestadores de serviços TIC de países terceiros, bem como a produtos e serviços TIC oferecidos por participantes no mercado não pertencentes à UE;

Or. en

Alteração 363José Gusmão

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Proposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 2



2. Apresentar uma proposta legislativa sobre a resiliência cibernética, que garanta normas coerentes de segurança das TIC em todo o sector financeiro da União. Esse quadro deve ser orientado para o futuro e centrar-se na modernização das atuais regras aplicáveis em matéria de ciber-resiliência, colmatando também as lacunas e falhas regulamentares, que podem colocar em risco os contribuintes, as empresas, os investidores e os consumidores;

Or. en

Alteração 364Agnès EvrenProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 3


3. Propor um quadro para a inscrição digital. Esse quadro deve cumprir a legislação pertinente da União, como as disposições relativas ao branqueamento de capitais e garantir um entendimento comum das identidades financeiras digitais em todo o mercado único.

3. Propor um quadro para a inscrição digital. Esse quadro deve cumprir a legislação pertinente da União, como as disposições relativas ao branqueamento de capitais e à luta contra o financiamento do terrorismo, e garantir um entendimento comum das identidades financeiras digitais em todo o mercado único.

Or. fr

Alteração 365Agnès EvrenProposta de resoluçãoAnexo I – parte B – n.º 3-A (novo)


3-A. Realizar avaliações sobre o eventual impacto das vulnerabilidades causadas pelo crescente uso de novas tecnologias por parte das instituições

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PT

financeiras, bem como pela rápida evolução do mercado de criptoativos;

Or. fr

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