· web view2019. 11. 1. · secretaria de políticas de prevenção à violência e às drogas ....

TERMO DE REFERÊNCIADISPENSA DE LICITAÇÃO – CONTRATAÇAO EMERGENCIAL

Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus FamiliaresPrograma ATITUDE – NÚCLEO REGIONAL CARUARU

Serviço de Atenção aos Usuários de Drogas prestados nos Núcleos Regionais

Tipificação do Serviço – Resolução nº 109 de 11.11.2009, itens 4 e 5 do Anexo Único:

Serviço Especializado em Abordagem SocialServiço de Acolhimento Institucional – Casa de PassagemServiço de Acolhimento Institucional – Abrigo Institucional

Serviço de Acolhimento em República

RECIFE 2019

1. APRESENTAÇÃO

A Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas - SPVD, no âmbito de suas atribuições em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social – PNAS, do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais – Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, da Política Nacional para a População em Situação de Rua - Decreto nº 7.053, de 23 de Dezembro de 2009, da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB/SUAS, Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012, da Política Estadual sobre Drogas – Lei Estadual nº 14.561, de 26 de dezembro de 2011 e do Decreto nº 39.201, de 18 de Março de 2013, que institui o Programa ATITUDE, deflagra um processo de contratação de Organização Social - OS, com experiência para execução do Núcleo Regional do Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares – Programa ATITUDE- CARUARU.

Este programa atende a prerrogativa do que está sinalizado no Plano de Ações Sociais Integradas de Enfrentamento aos Problemas Decorrentes ao Uso de Crack, de caráter estruturador, instituído por meio do Decreto Estadual nº 35.065, de 26 de maio de 2010.

Para fundamentar a construção da proposta de intervenção, a Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas - SEPOD apresenta, conforme Termo de Referência, parâmetros e especificações, bem como as necessidades básicas identificadas junto às equipes objeto da intervenção e os meios para a operacionalização da proposta. Portanto, este Termo de Referência busca balizar compromissos e responsabilidades para a celebração de Termo de Colaboração entre a SPVD e a Organização da Sociedade Civil– OSC, que apresente competência técnica para o desenvolvimento das ações e atividades.

2. JUSTIFICATIVA

Atualmente, o consumo mundial de drogas representa um grande problema com implicações em crimes, violências e vulnerabilidades diversas. Estima-se que uma a cada 20 pessoas usou alguma droga ilícita em 2013 (246 milhões), um aumento de três milhões de usuários em comparação com o ano anterior. Uma a cada 10 pessoas apresentou problemas de dependência de drogas ou desordens devido ao uso e outras consequências são observadas como a transmissão de HIV e oneração dos sistemas públicos de saúde no tocante à prevenção, cuidado e tratamento1. O relatório mundial sobre drogas de 2017 revela novo crescimento do mercado de cocaína após três anos de queda, mas relativa estabilidade do aumento de consumo global de drogas, também de desenvolvimento de transtornos oriundos do uso de drogas em geral (0,6%)2.

O consumo de drogas em geral no Brasil encontra-se em relativo crescimento, com exceção ao declínio do consumo de tabaco. Os destaques devem ser dados ao quantitativo e padrão de consumo de álcool e demais problemas relacionados direta e indiretamente ao seu uso; outros destaques se devem ao abuso de benzodiazepínicos3,4 e rápida evolução do aumento

1 UNODC. World Drug Report 2015. United Nations Office on Drugs and Crime. Vienna. 2015 2 UNODC. World Drug Report 2017. United Nations Office on Drugs and Crime. Vienna. 20173 BRASIL. Relatório Brasileiro sobre drogas. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2009.

do consumo de crack5. Apesar disso, os consumos de drogas brasileiros se revelam numericamente medianos em relação a diversos países da Europa e da América. Em Nota Técnica, a SPVD conclui que os aspectos de violências atribuídos ao Brasil não se justificam apenas pelos padrões epidemiológicos de uso de drogas6 evidenciando outros aspectos importantes e a plurifatorialidade da questão.

Em específico ao consumo de crack no cenário pernambucano, estudos demonstram o caráter vulnerável dos atendidos tanto no sistema de saúde, quanto no de assistência social7,8. A taxa de prevalência de HIV nessa população é extremamente elevada, cerca de dez vezes maior que a taxa populacional comum, grande contágio de doenças sexualmente transmissíveis, baixa escolaridade, elevado envolvimento com criminalidades e violências, elevada vulnerabilidade social (média e alta complexidades, tais como rompimento de vínculos familiares e comunitários)7, segundo estudo da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz no âmbito do Programa.

Estas condições vulneráveis foram sinalizadas e coadunam com os achados de um estudo epidemiológico nacional sobre o consumo de crack5. As medidas de controle social interno e monitoramento do Programa apontam ainda para outras questões que precisam ser consideradas, primeiramente indicando prevalência de HIV/AIDS em 17% do público já atendido, e, por conseguinte, com mais de 80% de vinculação a algum tipo de acompanhamento/tratamento. Desse modo, o Programa supera o recomendado pela UNAIDS em função da implementação de serviço de acompanhamento e sensibilização de pessoas acometidas por esse agravo de saúde.

O cenário que se apresenta ao problema do consumo de drogas e das intervenções que visam à redução de danos e riscos, bem como tratamento, e prevenção, suscitam grandes desafios e se mostram múltiplos, tanto em oferta, como em eficácia de alcance de objetivos. Atenção tem sido dada nas propostas mundiais de redirecionamento das intervenções de cuidado, voltando-se para a garantia de direitos, dada as recentes evidências de envolvimento dos determinantes sociais na saúde geral e no adoecimento mental9,10.

A pobreza brasileira, nesse quesito, se apresenta como aspecto importante a ser considerado na demanda tocante aos consumos abusivos e disfuncionais uma vez que,

4 II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD) – 2012. Ronaldo Laranjeira (Supervisão) [et al.], São Paulo: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas (INPAD), UNIFESP. 2014.5 BASTOS, F. I.; BERTONI, N. Pesquisa Nacional sobre o uso de crack: quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? quantos são nas capitais brasileiras? Rio de Janeiro: Editora ICICT/FIOCRUZ, 2014.6 Nota Técnica 01/2018 SEPOD-SEART-SEAS/SDSCJ. Alinhamento e orientação conceitual dos termos “prevenção” e “prevenção às drogas”. Governo do Estado de Pernambuco, 2017.7 SANTOS, N. T. V.; ALMEIDA, R. B.; FERNANDES-DE-BRITO, A. M. D. Vulnerabilidade de usuários de crack ao HIV e outras doenças transmissíveis: estudo sociocomportamental e de prevalência no estado de Pernambuco. Recife: Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, 2016.8 GEAD. Entre pedras e tiros: perfil dos usuários, estratégias de consumo e impacto social do uso do crack (Relatório Final). Grupo de Estudos em Álcool e outras Drogas/UFPE - Edital FACEPE 13/2010 - Estudos e Pesquisas para Políticas Públicas Estaduais de Segurança Pública - FACEPE/SEPLAG. Recife. 2012.9 WHO. Review of Social Determinants and the Health Divide in the WHO European Region: Final Report . Copenhagen: World Health Organization, 2013.10 ALLEN J.; BALFOUR, R.; BELL, R.; MARMOT, M. Social determinants of mental health International Review of Psychiatry,2014; 26(4): 392–407.

segundo o IBGE11, observamos índices de desigualdades em Pernambuco comparáveis aos países do sul da África e países da Ásia, ficando o Brasil entre os 20 mais desiguais. Pernambuco ocupa a 10a posição no Brasil em desigualdade, com taxas de pobreza em 16% de sua população, aproximadamente.

Soma-se a isso, as questões de violência que apresentaram retorno de crescimento a partir de 2014. Tais adventos implicam em aumento de violências sobre e praticadas por usuários de drogas que se encontram em diferentes dimensões do problema, desde a guerra do tráfico de drogas até os endividamentos provocados pelo consumo compulsivo de crack. Desse modo, o Programa ATITUDE adentra com importante papel na garantia de proteção social desses usuários que se tornam vulnerados por débitos devido ao uso de drogas, além de outros fatores que se somam ao problema, como a quebra de vínculos comunitários e familiares e situação de rua, por exemplo.

Iniciativas públicas e da sociedade civil com foco no cuidado a partir de intervenções sobre construtos sociais têm revelado estratégias intrigantes para o alcance de outras dimensões do sujeito em vulnerabilidade, possibilitando seu processo de transformação e ressignificação nas esferas sociais, cognitivas e afetivas. Essas diferentes iniciativas possuem em comum o aspecto voltado à importância das dimensões sociais do sujeito como determinantes de sua própria saúde e condição, constituindo-se de serviços de baixa exigência e formalização, capazes de promover maior adesão aos programas12,13,14.

Orientados por meio de pesquisas que apontam características e perfis de atendimentos do Programa ATITUDE, bem como consideradas as proposições demandadas estabelecidas por Grupos de Trabalho em seminário institucional15, composto por profissionais, sociedade civil e usuários dos dispositivos, o corpo técnico da SEPOD identificou aspectos-chaves a serem considerados no delineamento da política pública voltada à atenção aos usuários de drogas e seus familiares, sob o viés da proteção social. Entre os caracteres centrais em que convergem os grupos de trabalho apresentou-se necessária concentração nas ações do serviço o estabelecimento das garantias sociais e direitos humanos, a mediação de situações de violência, o repensar das trajetórias de autonomia, o cuidado para os profissionais do programa, o matriciamento e fortalecimento da rede, a moradia, empregabilidade e renda.

Pesquisas e intervenções reforçam os aspectos e dimensões sociais como estruturantes do sujeito em reconstrução social-cognitiva-afetiva, com particular interesse nos aspectos de garantia de moradia como determinante social primário para a mudança. A consideração do lar como marco primário (independente do abandono ou redução do uso de drogas) para a reestruturação dos usuários em suas relações com a dependência e abuso de crack e

11 IBGE. Cidades: Recife. Acesso em 20/10/2016. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?c odmun=26116012 CARVALHO, I. S.; PELLEGRINO, A. P. Políticas de Drogas no Brasil: a mudança já começou. Instituto Igarapé. Rio de Janeiro. 2015.13 RATTON, J. L.; WEST, R. Políticas de Drogas e Redução de Danos no Brasil: o Programa Atitude em Pernambuco. NEPS-UFPE. Recife. 2016.14 OPEN SOCIETY FOUNDATIONS. Lições Brasileiras de saúde, segurança e cidadania - Crack: Reduzir danos. São Paulo: Open Society Foundations, Janeiro, 2017.15 SEPOD. Seminário Cinco Anos de Atitude: Um Novo Olhar. Realizado em 26 e 27 de setembro, auditório da Fiocruz, Recife-PE, 2016.

outras drogas, se apresenta como perspectiva mais eficaz na reinserção socioprodutiva e adesão a serviços de saúde e assistência de pessoas em situações crônicas de rua, com doenças mentais e/ou abuso de drogas10,16,17. Este marco caracteriza-se como ponto de partida em sentido ao restabelecimento de autonomias ou fundamentação estruturante de novas possibilidades de existência, devendo estar complementada com outras atividades e dispositivos, bem como considerando os múltiplos fatores de risco e de intervenções, partindo de especificidades dos sujeitos e dos grupos populacionais.

Diante do cenário estadual e dos desafios que se apontam na contemporaneidade em função das intervenções voltadas à atenção aos usuários de crack e outras drogas, são demandados arranjos complexos da rede que exigem a estruturação e adaptação de novos serviços/dispositivos e modalidades de atendimento no âmbito do SUAS, especificamente referente à Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidades. Desse modo, o presente equipamento público busca orientar-se pela perspectiva da proteção social especial, conforme preconiza a PNAS18, na qual a proteção social especial constitui de modalidade de atendimento destinado a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, entre outras.

Neste sentido, o Governo de Pernambuco através da SEPOD/SPVD está consolidando ações articuladas e integradas para as situações de vulnerabilidade e risco social dos usuários de crack e outras drogas e seus familiares com a manutenção do Programa ATITUDE – Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares. Ademais, a articulação necessária e acompanhamento de serviços, projetos, programas e ações estaduais em relação às políticas públicas sobre drogas exigem uma ação estatal forte, contínua e competente, para assim promover intervenções e prevenção em todos os níveis, desde a sensibilização ao tema, redução de danos, ao tratamento e cuidado de pessoas vulnerabilizadas pelas drogas e os aspectos relacionados.

2.1. Justificativa para a dispensa

O Programa Atitude é vinculado ao Plano Estadual de Segurança Pública – Pacto Pela Vida como estratégia de prevenção e assistência prevista na Política Estadual sobre Drogas, instituída pela Lei n° 14.561, de 26 de dezembro de 2011, tem como principal objetivo garantir ao usuário de drogas, em específico ao usuário de crack e outras drogas com grande exposição à violência, a proteção integral, desde cuidados primários, passando pela preservação da sua integridade física, e pelo resgate do convívio familiar, buscando atender pessoas vulneráveis e ameaçadas pelo tráfico de drogas, sem possibilidade de retorno às suas comunidades e com seus vínculos familiares e comunitários fragilizados ou rompidos.

Tem a sua atuação regionalizada e planejada em bases territoriais, possuindo como diretriz a priorização dos universos populacionais de maior vulnerabilidade, risco pessoal e/ou social

16 TSEMBERIS, S.; GULCUR, L.; NAKAE, M. Housing First, Consumer Choice, and Harm Reduction for Homeless Individuals With a Dual Diagnosis. American Journal of Public Health, v. 94, n. 4, p. 651-656, 2004.17 AUBRY, T. et al. One-Year Outcomes of a Randomized Controlled Trial of Housing First With ACT in Five Canadian Cities. Psychiatric Services, v. 66, n. 5, p. 463-469, 2015.18 BRASIL. Política Nacional de Assistência Social - PNAS, Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2004.

associados à violência e à criminalidade decorrente do uso de drogas, assim como os municípios que apresentavam alto índice de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), sendo implantados atualmente, nos municípios do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho – Região Metropolitana e Caruaru – Agreste Central.

O Núcleo Regional do Programa ATITUDE de Caruaru tem por abrangência de atendimento 26 (vinte e seis) municípios que compõe o Agreste Central, sendo eles: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jataúba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São Caitano, São Joaquim do Monte e Tacaimbó.

Contudo, por ser o único Núcleo Regional implantado no interior do Estado de Pernambuco, de modo estratégico em Caruaru, e em decorrência das demandas crescentes de violência e uso/abuso de crack em outras Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco, o Núcleo do Programa ATITUDE em Caruaru recebe demandas do Sertão Central, do Itaparica, do Araripe e do Moxotó, assim como, do Agreste Setentrional e Meridional.

É válido mencionar que por tratar-se de um serviço de proteção à vida e vinculado ao Plano de Segurança do Estado, o Núcleo Regional do Programa ATITUDE de Caruaru atende também usuários e seus familiares dos Núcleos Regionais localizados na Região Metropolitana. Tal fato decorre da necessidade dos usuários em consequência do seu uso/abuso do crack se envolverem em vários contextos de vulnerabilidade, realizando dívidas nos territórios de origem e relações conflituosas com o tráfico de drogas, o que o torna extremamente ameaçado de morte em seu território. Assim tornando-se necessário que este usuário seja transferido para fora da região metropolitana para assegurarmos proteção a sua vida e de seus familiares.

Atualmente o Núcleo CARUARU vem sendo executado pela Organização Social Centro Brasileiro de Reciclagem e Capacitação Profissional - CERCAP, mediante Contrato de Gestão nº 002/2015, com prazo final de vigência para 30/11/2019. A entidade ora contratada já informou à SPVD da impossibilidade em manter o contrato, sem especificar as razões para assim proceder.

Vê-se, portanto, que temos prazo bastante exíguo para tramitação do chamamento em seu trâmite regular, e, diante da emergência que a situação requer, e da imprescindibilidade do serviço, cuja paralização geraria potencial risco de morte para inúmeros usuários, faz-se necessário proceder a uma dispensa emergencial, fundada no ART. 20, I, do Decreto Estadual nº 44.474/17, bem como no artigo 30, I, da Lei nº 13019/13, para contratação de Organização da Sociedade Civil por 180 dias, período em que a contratação regular já estará posta.

Importante ressaltar que se optou por firmar, neste momento, termo de colaboração, utilizando como balizadora a Lei nº 13019/14, bem como o Decreto Estadual nº 44.474/2019, tendo a administração Pública optado por este formato que assim dispõe em seu artigo 16:

“Art. 16. A celebração dos instrumentos de parceria será precedida de chamamento público,

exceto nas hipóteses de sua dispensa, inexigibilidade e de não cabimento, previstas na Lei Federal nº 13.019, de 2014, e neste Decreto.”§ 2º Nos casos de dispensa, inexigibilidade ou de não cabimento de chamamento público, a organização da sociedade civil celebrante deverá propor o plano de trabalho, observado o disposto no art. 15.

Além disso, temos no artigo 20 a previsão expressa para realização da dispensa:

Art. 20. A administração pública estadual poderá dispensar a realização do chamamento público:

I - no caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de

atividades de relevante interesse público, pelo prazo de até 180 (cento e oitenta) dias;

Art. 22. A inexigibilidade e a dispensa de chamamento público deverão ser previamente justificadas pelo dirigente máximo do órgão ou da entidade responsável pela parceria.

§ 1º Sob pena de nulidade, o extrato da justificativa de que trata o caput deverá ser

publicado, no máximo, em até 5 (cinco) dias antes da formalização da parceria, em página do sítio eletrônico oficial do órgão ou entidade responsável ou da administração pública estadual, e, eventualmente, a critério da autoridade competente, na imprensa oficial.

A situação em tela enquadra-se plenamente da hipótese do artigo 20, I, pois que o Programa Atitude apresenta e promove atividade de relevante interesse público, não podendo ser paralisado sem que haja enorme e incalculável prejuízo a população que dele depende para resguardar a própria vida.

Importante, ainda, justificar a modificação da natureza jurídica do instrumento a ser firmado, passando a SPVD a utilizar a Lei nº 13019/13, bem como o decreto Estadual nº 44.474/17, pois que a relação mantida com as entidades para o desenvolvimento do Atitude enquadra-se no conceito de parceria trazido pela lei supracitada, tendo por fundamentos a gestão pública democrática, a participação social, o fortalecimento da sociedade civil, a transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia. Além disso, trata-se de legislação mais moderna, que garantirá maior segurança jurídica às relações firmadas.

3. OBJETO

Contratação emergencial de entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva, Organização da Sociedade Civil – OSC, para celebrar Termo de Colaboração, para execução, em tempo integral, do Núcleo Regional do Programa ATITUDE no estado de Pernambuco, no Município de CARUARU, por 180 dias, para atendimento e acompanhamento dos usuários de drogas e seus familiares, de acordo com o

previsto neste Termo de Referência e Anexos.

Tratando-se de dispensa, e utilizando por analogia a orientação PGE exarada no Boletim Informativo nº 10/2014, será publicado aviso de intenção de firmar parceria, dando oportunidade para que entidades interessadas apresentem proposta.

4. DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

4.1. Geral:

Acolher e garantir proteção integral aos usuários de crack e outras drogas com grande exposição à violência, riscos sociais e ameaça de morte, nos serviços de abordagem social, acolhimento institucional, moradia e inserção socioprodutiva para reduzir os riscos e danos individuais, familiares, sociais e comunitários ocorridos em decorrência do uso de crack e outras drogas, na perspectiva de contribuir para a efetividade da política de proteção social não contributiva e no aperfeiçoamento da prestação dos serviços socioassistenciais ofertados à população pernambucana, especificamente a população inserida no Município de CARUARU.

4.2. Específicos:

Desenvolver uma proposta metodológica socioassistencial amparada nos Direitos Humanos, na Redução de Danos e na Prevenção ao Risco de Exposição à Violência;

Desenvolver uma proposta metodológica que possibilite e fortaleça a construção de autonomia do usuário, restabelecimento de direitos e dignidade, bem como contribuir com o exercício de cidadania e do controle social;

Prevenir a continuidade de situações de violência em usuários de drogas atendidos direta ou indiretamente pelo Programa;

Garantir estratégias para construção do Plano Individual de Acompanhamento – PIA dos usuários vinculados aos serviços de acordo com as realidades locais e suporte de rede;

Promover o acesso aos usuários aos bens e serviços oferecidos pelas políticas públicas, viabilizando o acesso à Rede;

Promover espaços de reinserção social para os usuários e seus familiares, especificamente, em relação a restabelecer os vínculos familiares e comunitários;

Estabelecer fluxos e estratégias para o desenvolvimento de inserção produtiva no mercado formal e informal;

Ampliar estratégias de moradia compartilhada, a exemplo de república, considerando as perspectivas recentes na atenção a usuários de drogas em extrema vulnerabilidade social e situação de rua;

Desenvolver atividades educacionais com viés da educação popular; Desenvolver condições para a independência, o autocuidado e cogestão; Sistematizar as informações através da vigilância social referentes aos dados quali-

quantitativos de atendimento dos usuários vinculados ao Programa ATITUDE; Promover capacitações sistemáticas à equipe e usuários, em diversos campos, visando

potencializar a atuação e formação profissional; Garantir que o serviço se constitua como espaço de educação, estágio e pesquisa,

fortalecendo ações de educação profissional em nível superior e técnico (médio) para profissionais que não fazem parte do programa;

Promover o estímulo à pesquisa científica e supervisão profissional como estratégias de potencialização das ações, intervenções, formação e cuidado com a equipe profissional;

Promover ações de cuidado em saúde complementar para com os profissionais do serviço, fortalecendo e potencializando suas intervenções.

5. DO PÚBLICO

Os USUÁRIOS DE DROGAS, que serão atendidos, por meio deste programa, são os tipificados pela Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, itens 4 e 5, do Anexo Único, do Conselho Nacional de Assistência Social (Serviço Especializado em Abordagem Social; Serviço de Acolhimento Institucional – Casa de Passagem; Serviço de Acolhimento Institucional – Abrigo Institucional; Serviço de Acolhimento em República.)

Serão usuários do Núcleo Regional do Programa ATITUDE - CARUARU: crianças, adolescentes, adultos e idosos usuários de crack e outras drogas e seus familiares, prioritariamente os que estejam com grande exposição à violência, ameaça de morte, vulnerabilidades em níveis complexos e condição crônica de rua, e que VOLUNTARIAMENTE desejam vincular-se aos serviços ofertados pelo programa.

Todos os usuários, que estão inseridos nas metas de financiamento do Governo de Pernambuco, só poderão ser acompanhados pelo Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares (Centro de Acolhimento e Apoio, Centro de Acolhimento Intensivo, ATITUDE Moradia, ATITUDE nas Ruas) mediante as diretrizes da PNAS, LOAS e as orientações da Unidade Gerencial responsável pelo Programa, no âmbito da SEPOD/SPDV.

6. DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA

A abrangência do atendimento do Centro de Acolhimento e Apoio é prioritariamente o município de Caruaru, sede do Núcleo Regional. Os Centros de Acolhimento Intensivo, as Repúblicas e as residências do Aluguel Social prioritariamente deverão ser no mesmo município sede, porém poderão ser em outro município da Região de Desenvolvimento do Agreste Central e da Área Integrada de Segurança (AIS) 14, caso haja essa necessidade e pactuado com a SPVD.

O usuário não se encontra afixado em uma linearidade ou hierarquização em relação ao tipo de atendimento e/ou unidade do Programa que irá se prestar à sua atenção e cuidado.

Vale salientar que a metodologia do Programa ATITUDE se configura, em alguns momentos, com a necessidade de desterritorialização do sujeito dos locais onde o mesmo se encontra em situação de grande exposição à violência. Frente a essas diversas realidades que se apresentam, os Núcleos Regionais estarão sempre se articulando uns com os outros para atender demandas de outros municípios de Pernambuco que não estejam na sua área de abrangência.

7. DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Os princípios específicos do Programa ATITUDE estão descritos no Decreto nº 39.201, de

18 de março de 2013.

Serão utilizados, também, como parâmetros os seguintes documentos: LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social - Lei no 8.742, de 07 de dezembro de 1993), Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais do CNAS, além da Resolução nº 145, de 15 de outubro de 2004 e da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB/SUAS, Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012.

Os Núcleos Regionais do Programa ATITUDE complementam a atenção hierarquizada dos Serviços de Proteção Especial de Média e de Alta Complexidades, articulando-se no território com serviços da proteção básica da Política de Assistência Social, bem como serviços de outras políticas públicas e de organizações da sociedade civil que podem estar sob gestão municipal e/ou gestão estadual da rede SUAS e SUS, além de outros serviços vinculados a políticas sociais, em caráter de Redes de Serviços de base-comunitária.

8. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os serviços ofertados no Núcleo Regional do Programa ATITUDE - CARUARU são aqueles tipificados nos itens 4 e 5 do Anexo Único da Resolução nº 109, de 11.11.2009, do Conselho Nacional de Assistência Social (Serviço Especializado em Abordagem Social, Serviços de Acolhimento Institucional e Serviço de Acolhimento em República).

A execução do Programa se dará por 01 Lote, sendo este referente ao Núcleo Regional CARUARU, abarcando quatro tipos de serviços, que serão abaixo descritos.

(a) ATITUDE nas Ruas – Serviço Especializado em Abordagem Social; (b) ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio – Serviço de Acolhimento Institucional do tipo Casa de Passagem; (c) ATITUDE Centro de Acolhimento Intensivo – Serviço de Acolhimento Institucional do tipo Abrigo Institucional;(d) ATITUDE Aluguel Social – Residência Acompanhada e Serviço de Acolhimento em República.

8.1. ATITUDE nas Ruas - Serviço Especializado em Abordagem Social:

DESCRIÇÃO

Serviço móvel/itinerante e territorializado, ofertado de forma continuada e programada, com objetivo de construir e acompanhar processos de vinculação dos usuários para a redução de riscos e de danos em relação ao uso abusivo/dependência de drogas seja em praças, ruas, terminais de ônibus, trens, metrôs ou outros espaços públicos de circulação de pessoas e existência de comércio e atividades laborais, possibilitando encaminhamentos e informações sobre a rede de serviços disponíveis.

Esse equipamento, além de acolher e realizar busca ativa dos usuários de drogas deve igualmente estar focado para as ações de prevenção e intervenções em território, nos espaços de uso, moradia e visitas domiciliares, entre outros. Sendo assim, visa fomentar

ações de promoção, prevenção e cuidados primários às pessoas com problemas decorrentes do uso de crack e/ou outras drogas no próprio espaço da rua ou comunidade, sob o viés da Redução de Danos, bem como ações de suporte às equipes responsáveis pelos usuários inseridos pelo Programa ATITUDE em contextos de moradia em república.

PÚBLICO ALVO

Crianças, adolescentes, adultos e idosos que fazem uso de crack e/ou outras drogas, bem como seus familiares.

*Crianças e adolescentes, via de regra, serão atendidos na modalidade ATITUDE NAS RUAS, nos termos dispostos no Estatuto da Criança e do Adolescente.

CAPACIDADE DE ATENDIMENTO

Mínimo de 50 usuários com ou sem familiares acompanhados sistematicamente por mês por cada equipe do ATITUDE nas Ruas, sendo duas equipes em Caruaru, totalizando 100 usuários por mês.

OBJETIVOS

Construir o processo de aproximação nas ruas e possibilitar condições de acesso à rede de serviços e a benefícios assistenciais: SUAS/SUS e demais políticas setoriais;

Identificar famílias e indivíduos com direitos violados devido a questões relacionadas às drogas, a natureza das violações, as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência, procedências, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as instituições;

Construir uma rotina de atividades contendo instrumentais de acompanhamentos, intervenções psicossociais e socioeducativas, levando em conta as especificidades locais;

Oferecer cuidado nos espaços da rua e comunidades, preservando o respeito ao contexto sociocultural da população;

Promover ações para prevenção das consequências danosas, sociais e da saúde, que decorrem do uso de crack e/ou outras drogas, sem necessariamente interferir na oferta e no consumo;

Realizar suporte no acompanhamento da rotina de acordos estabelecidos com os usuários em reintegração social;

Promover ações socioeducativas que potencializem a convivência em grupo dos usuários em reintegração social;

Redigir documentos e encaminhamentos diversos, relatórios circunstanciados, denúncias, encaminhamentos para equipamentos da rede de assistência, saúde e educação;

Contribuir para construção de novos vínculos sociais e afetivos; Contribuir para a (re)inserção familiar e comunitária.

METODOLOGIA

Tendo em vista os objetivos do serviço, a metodologia a ser utilizada deve privilegiar a escuta dos usuários, visando estabelecer uma relação de confiabilidade com o serviço e viabilizar sua participação nas atividades oferecidas, bem como focar nos encaminhamentos à Rede, na perspectiva da garantia de direitos. Diante das ações nos espaços públicos, deve-se respeitar as características do local, de espaços não convencionais, assim como a dinâmica e cultura dos grupos/usuários atendidos frente às atividades desenvolvidas. Utilizar insumos para facilitar nas abordagens, tais como água, água de coco, suco, distribuição de material como camisinhas e informativos, entre outros.

As equipes devem vislumbrar o potencial de suas ações na busca de resolutividades in loco. As equipes do ATITUDE nas Ruas devem estar preparadas para realizar atendimentos psicossociais e/ou pedagógicas no local das ações, ou territórios, compreendendo o campo de atuação para uma clínica ampliada, para além da busca ativa (esta é apenas uma das possíveis atividades), ou referência, e encaminhamentos. A atividade de abordagem de rua deve possuir olhar para as violações de direitos visíveis no território, sem perder de vista a força das ações pontuais com perspectivas de redução dos riscos de morte e danos associados ao consumo de psicoativos, ou mesmo, na redução de impactos das violações sofridas, ou realizadas, pelos sujeitos acompanhados em território.

As equipes do ATITUDE nas Ruas se constituem assim como serviço de referência aos usuários em seus espaços de uso e convivência comunitária, público-alvo das ações desse equipamento social, em caráter de acolhimento, constituindo de ações pontuais que podem envolver o aconselhamento, encaminhamento e referência à rede, ações pedagógicas, intervenções sociais e acompanhamento de usuários já inseridos no Programa. Outrossim, orientados pelas diretrizes das políticas públicas relacionados à atenção ao uso e usuários de álcool e outras drogas, os profissionais desse serviço devem buscar ampliar seus olhares para o cuidado em território, que visem reduzir danos e possibilitar reflexão crítica do usuário sobre suas condições de vida.

Posturas respeitosas, não estigmatizantes e potencializadoras do sujeito são esperadas para que os atendimentos possam ocorrer pautados nos preceitos de direitos humanos, na voluntariedade, e na busca de sensibilização sem imposição, das necessidades de autocuidado e auto avaliação, reflexão crítica acerca dos sofrimentos, violações de direitos e vulnerabilização advindos do consumo de psicoativos ou de disfunções relacionadas à cultura de consumo de drogas, em especial uso de crack por sujeitos ameaçados.

Pela natureza regional das atividades realizadas pelo ATITUDE nas Ruas, recomenda-se que as ações sejam planejadas com atenção aos dados de CVLI mensurados nas Áreas Integradas de Segurança - AIS, dados estes que devem ser acompanhados em reuniões da Segurança Pública, a exemplo dos monitoramentos do Pacto pela Vida, e repassados em reuniões de gerenciamento e monitoramento da SEPOD e Equipe de Gestão do Programa. O serviço deve concentrar esforços nas áreas identificadas como carentes de atividades de prevenção, com elevadas taxas de CVLI, seguidas as decisões pactuadas que possibilitem ação segura e eficaz das ações.

O ATITUDE nas Ruas está referenciado na unidade ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio do Núcleo Regional ao qual se encontra vinculado.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Conhecimento do território e mapeamento de pontos de uso e vulnerabilidades relacionadas ao uso de drogas;

Oficinas de Redução de Riscos e de Danos; Proteção social proativa; Informação, comunicação e defesa dos direitos; Escuta, orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais (rede

socioassistencial e de saúde, políticas públicas setoriais, sistema de garantia de direitos);

Elaboração de relatórios, documentos, denúncias, encaminhamentos; Planejamento de ações com outras equipes do serviço ou outras instituições,

visando potencializar ações e atividades; Dentre outros.

INSTRUMENTAIS TÉCNICOS

1 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO2 MAPEAMENTO DE TERRITÓRIO – ATITUDE NAS RUAS3 PLANEJAMENTO SEMANAL - ATITUDE NAS RUAS4 FREQUÊNCIA ATITUDE NAS RUAS5 REGISTRO ATITUDE NAS RUAS

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO

As atividades serão desenvolvidas de segunda a sábado, entre 08h e 22h.

As atividades poderão ser desenvolvidas em turnos distintos, dentro do horário de funcionamento disposto acima, variando de acordo com o mapeamento do território, que obedecerá aos critérios instituídos em Portaria Conjunta pelas Secretarias de Planejamento e Gestão, de Defesa Social e de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas, do Governo do Estado de Pernambuco.

RECURSOS HUMANOS

ESPECIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMANAL QUANTIDADE

Técnico Social - Assistente Social 30h 1Técnico Social - Psicólogo 40h 1Educador Social 40h 2Motorista 40h 2

8.2. ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio - Casa de Passagem:

Serviço de acolhimento institucional na modalidade Casa de Passagem voltado para o acolhimento e atendimento diário dos usuários de drogas (e seus familiares) que estejam em situação de vulnerabilidade social e pessoal em razão do uso de drogas. O serviço é territorializado, com endereço fixo, devendo ser organizado em consonância com os

princípios, as diretrizes e os objetivos da Política Nacional de Assistência Social. Os usuários receberão atendimento socioassistencial, em caráter extensivo, visando a redução de riscos e de danos em relação ao uso abusivo/dependência de drogas, além de encaminhamentos para rede SUS e SUAS conforme o caso. Tem como finalidade assegurar acolhimento singularizado, descanso, higiene, alimentação, cuidados primários, escuta psicossocial, afastamento de territórios vulneráveis e proteção social, na perspectiva de considerar o bem-estar das pessoas que fazem uso de crack e outras drogas, prestando serviços 24h por dia.

Possui duas formas de atendimento: (a) atendimento-dia, implicando em oferta diária aos aspectos já elencados em sua finalidade (asseio e outros cuidados primários, acolhimento, escuta etc.); (b) pernoite, implicando em garantia de dormida voluntária temporária para usuários em necessidades de proteção social imediata. Ambas as formas serão oferecidas obedecendo aos quantitativos previstos no presente instrumento.

PÚBLICO ALVO

Usuários de crack e outras drogas e seus familiares, com prioridade para os casos de ameaça.


Mínimo de 30 usuários por dia, sendo que destes, 15 usuários para o pernoite.

OBJETIVOS

Fortalecer o acesso e a construção de vínculo dos usuários de crack e/ou outras drogas com os dispositivos da rede, sensibilizando o público atendido para a acolhida/tratamento na rede SUAS e SUS e demais políticas setoriais;

Iniciar a construção do plano individual e/ou familiar de acompanhamento, considerando a necessidade de cada usuário, através de trabalhos criativos, capazes de preservar e efetivar seus direitos enquanto cidadãos;

Contribuir para o fortalecimento do vínculo familiar no desempenho de sua função protetiva;

Oferecer atendimento individual e de grupo aos usuários de crack e/ou outras drogas e seus familiares, favorecendo o fortalecimento das relações afetivas e contribuindo para a mediação de conflitos intrafamiliares;

Servir de apoio e referência às equipes de abordagem social – ATITUDE nas Ruas.

METODOLOGIA

Utiliza uma metodologia participativa e flexível, com o intuito de favorecer a construção progressiva da autonomia, da inclusão social e comunitária, além do desenvolvimento de capacidades adaptativas para redução dos riscos e dos danos em relação ao uso de drogas. Com isso oferecer uma tecnologia leve criando estratégias educativas e de promoção de autocuidado e cidadania.

Diante do perfil do público-alvo, deverá privilegiar a escuta e o acolhimento das demandas

dos usuários, visando estabelecer e preservar o vínculo dele com a instituição e construir/reelaborar o PIA e/ou PFA – Plano Individual de Acompanhamento e/ou Plano Familiar de Acompanhamento, respectivamente –, a fim de realizar intervenções no sentido da redução dos riscos e dos danos em relação ao uso de drogas.

De acordo com as características do público atendido e a transitoriedade deste no serviço, as ações desenvolvidas devem ser organizadas com certa flexibilidade, com baixa exigência, a fim de estimular, mas não obrigar, a participação do usuário nas atividades ofertadas, como por exemplo, atendimento psicossocial, atendimento em qualidade de vida, oficinas socioeducativas e profissionalizantes, atividades de geração de renda, acesso a higiene pessoal, etc. Há de se considerar o perfil de baixa escolaridade apontada em várias pesquisas como aspecto a ser levado em conta na organização de atividades, cursos e oficinas.

A construção e fortalecimento das autonomias devem perpassar por estratégias de preservação do espaço e co-construção, responsabilização e contrato de convivência. Os contratos de convivência devem ser pactuados em conjunto, preferivelmente em assembleia, debatida com a equipe de gestão e usuários do serviço (ou representantes de usuários), com certa flexibilidade para que possam ser dinâmicas e adaptáveis.

O acolhimento inicial, de caráter voluntário, nessa modalidade, deve ocorrer para os sujeitos que deliberadamente buscam o serviço por queixas relacionadas ao consumo de crack e outras drogas, ou de usuários encaminhados pelo ATITUDE nas Ruas, ou por outras instituições (CREAS, Centro Pop, CAPS ad, Ministério Público, etc.). Esta unidade/centro busca atender a demandas de vulnerabilidade social diversas e complexas, tais como situação de rua, uso compulsivo/dependente de drogas, ameaças, quebra ou fragilização de vínculos familiares e comunitários, etc.

É um serviço com referência de espaço físico em endereço fixo. O funcionamento deve acontecer das 08h às 19h para os usuários de drogas e seus familiares que busquem o Centro, seja para solicitar atendimento, seja visitação e intervenção das equipes de abordagem social (ATITUDE nas Ruas), ou mesmo ter acesso básico à higiene pessoal, escuta acolhedora, ou descanso.

A prestação dos serviços é, no entanto, disponível 24h, para aqueles usuários que estejam em situação de ameaça, visando acolhimento e garantia de promoção e proteção social dos usuários que serão atendidos na forma de Pernoite, com afastamento das vivências no território. Neste mesmo endereço se encontra referenciado o serviço ATITUDE nas Ruas, juntamente com suas equipes.

Os Atendimentos-Dia devem acolher a livre demanda ou atendimentos/acompanhamentos programados, obedecendo aos quantitativos previstos neste Termo. Visam igualmente possibilitar o acesso às condições básicas de socialização e vivência comunitária com dignidade e respeito, possibilitando o re-contato com práticas integrativas, de autocuidado e asseio pessoal, acesso a convivência social em ambiente com relativo afastamento dos âmbitos das culturas de abuso de drogas, vivências dignificantes e profissionalizantes, bem como aconselhamento, orientação e co-construção de projetos pessoais junto ao técnico de referência.

Sob os critérios da equipe, considerando os aspectos primordiais para o acesso dos usuários ao tipo de serviço ofertado pelo Programa ATITUDE, os usuários poderão ser acolhidos institucionalmente em Pernoite, por solicitação e/ou avaliação do Técnico de Referência e equipe da unidade. Esta forma de atendimento tem caráter temporário, sugerindo que se limite a 15 noites no máximo, sujeita à avaliação a extensão ou redução de permanência. Os usuários serão incluídos no pernoite com intuito de proteção social inicial e afastamento temporário do convívio comunitário ou das situações de rua e de ameaças, devendo após o acolhimento ser referenciado para o ATITUDE Centro de Acolhimento Intensivo ou ATITUDE Aluguel Social, ou Rede SUAS/SUS, ou para ocupação de outras vagas entre parceiros estabelecidos com a SEPOD, espaços estes que devem estar de acordo com as diretrizes previstas pela “Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais”; “Política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas”; pela Lei Nº 14.561, de 26/12/2011; e normatizações previstas pelos Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas-CONAD e Conselho Estadual de Políticas sobre Álcool e outras Drogas-CEPAD.

Importante definir que o pernoite é uma oferta deste serviço, não constituindo este um degrau no processo de atendimento do usuário de drogas no âmbito desse Programa. Isto é, o pernoite deve ser acessado pelo usuário em qualquer tempo, devendo com isso considerar primeiramente o aspecto de ameaça e a necessidade de afastamento do território.

O ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio é assim o serviço característico de entrada dos usuários ao sistema de proteção/abrigamento do Programa ATITUDE, não devendo por isso ser compreendido como caminho linear obrigatório nos trajetos de acolhimento/atendimentos dos usuários de drogas e seus familiares no âmbito do Programa. Ou seja, partindo de critérios de avaliação entre Técnicos de Referência, Coordenações e Supervisões de unidades e núcleos regionais, os usuários e seus familiares poderão ser encaminhados a outras modalidades de atendimento, de acordo com suas necessidades e demandas. É, portanto, também o local de referência nos casos de readmissão no serviço cabendo a reavaliação e recepção de casos mobilizados pelas equipes do ATITUDE nas Ruas. É neste âmbito que serão decididos as nuances e estratégias compartilhadas e conjuntamente dialogadas entre usuários do serviço e equipe, acerca do atendimento e acompanhamento, ampliando as possibilidades de intervenção, com periodicidade discutida em equipe.

Assim, os usuários e seus familiares acolhidos no atendimento-dia poderão ter acesso às atividades já relacionadas, atividades estas as quais têm direito os usuários acolhidos no pernoite, que possuem o benefício de acolhimento institucional temporário no espaço dessa unidade em caráter protetivo. Nessa modalidade do Programa ATITUDE, serão também garantidos os empenhos de referência à Rede SUS/SUAS, retirada de documentação, qualificação escolar, formação profissional e inclusão socioprodutiva.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

As atividades dos serviços deverão ser realizadas com a construção do Programa de Atividades Institucional que inclui o mapeamento da rede, o contrato de convivência com os

usuários, a programação de atividades ordinárias e os eventos festivos da cidade. São elas:

Acolhida e escuta dos usuários e familiares; Acolhida noturna; Realização do cadastro dos usuários que estão inseridos no serviço; Construção do plano individual e/ou familiar de acompanhamento; Mapeamento da rede, orientação, articulação e encaminhamento para a rede SUS e

SUAS e demais políticas setoriais; Acompanhamento e monitoramento dos encaminhamentos realizados; Elaboração de relatórios circunstanciais e pareceres dos atendimentos realizados

com os usuários; Atendimento individual e em grupo; Oficinas socioeducativas (capoeira, dança, teatro, música, artes, entre outros); Oficina de geração de renda; Atividades lúdicas com usuários e familiares; Articulações e participação em ações conjuntas de caráter intersetorial; Elaboração do diagnóstico socioeconômico dos usuários para acesso a benefícios e

demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos; Dentre outras.


1 ATA DE GRUPO/OFICINA2 ATA DE REUNIÃO TÉCNICA3 CONTRATO DE CONVIVÊNCIA4 FICHA DE ENCAMINHAMENTO TÉCNICO5 FICHA DE ACOMPANHAMENTO E EVOLUÇÃO6 FICHA DE ACOLHIMENTO DO PROGRAMA ATITUDE7 LISTA DE ENTRADA8 RELATÓRIO MENSAL9 PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO - PIA10 QUADRO DE PERNOITE11 FICHA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA12 FREQUÊNCIA CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO13 REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO


O atendimento será de segunda a segunda, 24 horas por dia.

ESTRUTURA NECESSÁRIA

A estrutura física deverá ser disponibilizada pela entidade selecionada, com as seguintes características mínimas: mínimo de 500 metros quadrados, sendo no mínimo 400 m2 de área construída e 100 metros quadrados de área útil sem edificação, com o mínimo de 9 cômodos, 4 banheiros, cozinha, refeitório e lavanderia.

Ressalte-se que na estrutura deverão ser evitadas escadas e deverá ser garantida a acessibilidade.

RECURSOS HUMANOS

ESPECIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMANAL

QUANTIDADE

Coordenador de Núcleo 40h 1Coordenador de Área Técnica 40h 1Coordenador Administrativo Financeiro 40h 1Auxiliar administrativo 40h 1Supervisor 40h 1Técnico Social - Assistente Social 30h 2Técnico Social - Psicólogo 40h 2Técnico Social de Saúde Qualidade de vida - dia (nível superior)

40h1

Educador Social (dia) 12/36 4Educador Social (noite) 12/36 4Auxiliar de Cozinha (diurno) 40h 1Auxiliar de Cozinha (plantonista) 12/36 2Auxiliar de Serviços Gerais 12/36 2Vigia (dia) 12/36 2Vigia (noite) 12/26 2

8.3. ATITUDE Centro de Acolhimento Intensivo - Abrigo Institucional:

Serviço de acolhimento institucional na modalidade Abrigo Institucional, garantindo a proteção integral/abrigamento e atendimento a usuários de drogas com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, com grande exposição à violência, que vivenciam situações de ameaça e conflitos decorrentes do uso de crack e/ou outras drogas. Busca oferecer um ambiente favorável ao estabelecimento de vínculos e a restauração biopsicossocial do usuário. O serviço tem caráter regional, sendo organizado em consonância com os princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Assistência Social, prestando serviço 24h por dia.

Esta modalidade de atendimento visa garantir proteção aos indivíduos seriamente ameaçados ou demasiadamente vulneráveis em suas condições de saúde, assistência e/ou segurança. O serviço deve atender o público com maiores riscos de morte, possibilitando a equipe de suporte aos usuários e seus familiares o acompanhamento do caso e diminuição das condições de vulnerabilidade.

PÚBLICO ALVO

Usuários de crack e outras drogas e seus familiares, com prioridade para os casos de ameaça.


O Centro de Acolhimento Intensivo deve acolher no mínimo de 30 usuários por dia/noite.

OBJETIVOS

Acolher institucionalmente o usuário, sobretudo os que vivenciam situações de ameaça e conflitos decorrentes do uso de crack e/ou outras drogas, visando à diminuição e/ou cessação do uso;

Sensibilizar o público atendido, garantindo o acesso aos serviços da rede SUS e SUAS e demais políticas setoriais;

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e potencialidades por parte dos usuários, buscando a reinserção social e inclusão produtiva;

Promover o acesso à rede de qualificação, requalificação profissional e cursos com vistas à reinserção social e inclusão produtiva;

(R) estabelecer vínculos familiares e/ou sociais; Contribuir com o processo de formação e reconhecimento da sua cidadania e seus

direitos; Sensibilizar a importância da construção de novos projetos de vida, atrelando o

enfrentamento a situações de risco e ampliação dos fatores de proteção; Promover ações que fortaleçam a autoestima, independência e o autocuidado; Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais

internas e externas, relacionando-as a interesses, vivências, desejos e possibilidades do público;

Favorecer o surgimento e o desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que fortaleça a conquista de autonomia.

METODOLOGIA

O serviço deve ser voltado preferencialmente ao acolhimento do usuário em necessidade urgente de proteção de risco de morte devido aos problemas advindos do consumo abusivo de drogas, cobranças de dívidas com o tráfico de drogas e/ou envolvimento com brigas e outras desavenças no território. Tem abrangência regional e tempo de permanência definido por avaliação de Plano Individual / Familiar de Acompanhamento, devendo estabelecer este instrumento como norteador da permanência e do cuidado prestado a cada pessoa acolhida no serviço.

Outrossim, esse serviço busca igualmente garantir reestruturação pessoal mínima do sujeito acolhido, que poderá ser redirecionado a formas de moradias mais autônomas, quando possível, a partir de análise do técnico de referência e da equipe, devendo ser encaminhado ao ATITUDE Moradia, que se encarregará de inserir o indivíduo em República ou Aluguel Social, a partir de análise conjunta/matricial do caso, bem como inserção em atividades socioprodutivas.

O usuário típico desse serviço é o usuário sob ameaça, registrado e encaminhado a partir do ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio. O serviço é de caráter VOLUNTÁRIO e caracteriza-se pela oferta de espaço institucional coletivo para acolhimento. O serviço pode ser misto ou especializado ao atendimento a mulheres com seus filhos. Os usuários do serviço são acompanhados por técnico de referência, que se encarregará de reelaborar conjuntamente com o usuário o PIA/PFA previamente elaborado (no caso de acompanhamento anterior pelo ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio).

O serviço visa ofertar o acolhimento institucional, no qual os usuários poderão se ausentar temporariamente para a realização de cursos em centros educacionais e de formação profissional, com aulas teóricas e práticas, conforme suas aptidões. ou ainda manter a frequência em seus espaços de trabalho, com garantia de manutenção da vaga. Os cursos e oficinas poderão ser ofertados no próprio espaço institucional desde que pactuados com as instituições parceiras.

A ausência de usuários no serviço deve ser comunicada e negociada junto ao técnico de referência, devendo haver flexibilidade e negociação para evitar situações de abandono de vaga e/ou desligamentos que impliquem em maior vulnerabilidade do sujeito ameaçado. São ofertados nesse espaço, além de abrigamento, alimentação, acompanhamento de saúde e psicossocial, atividades diversas e oficinas e espaço de convivência.

O reconhecimento de que os sujeitos são agentes sociais, portadores de novas identidades coletivas, implica em desenvolver e implementar novos paradigmas. Os espaços públicos de convivência, os Centros, passam a ser vistos como espaços fundamentais na (re)construção da identidade social, vitais para a socialização de práticas cidadãs, potencialmente libertadoras.

Algumas dessas ações devem ser desenvolvidas por um período mais extenso para obtenção dos resultados esperados. A elevação de escolaridade, a realização de atividades ligadas a Esporte, Cultura e Lazer e o trabalho psicossocial individual e em grupo que será desenvolvido, demanda tempo para sua realização de forma satisfatória. Diversas atividades são oferecidas diariamente, dentre essas, rodas de conversa, atendimentos e acompanhamentos psicossociais e de qualidade de vida individuais, atendimento familiar, atendimento em grupo, oficinas, atividades de esporte e lazer, atividades culturais, etc.

Por meio de uma metodologia específica orientada pela redução de danos, nas abordagens para adultos serão trabalhadas questões visando a construção de um projeto de vida a partir de suas habilidades e desejos, articulando às necessidades identificadas. Por isso, antes mesmo de fomentar esse aspecto, faz-se necessário um contínuo desenvolvimento de atividades ligadas à sociabilidade, inter-relacionamento, educação, cultura, esporte, terapia ocupacional, para que, integrando esses elementos, possam reconstituir seu protagonismo.

O desenvolvimento dos conteúdos programáticos busca propiciar aos indivíduos meios para que respondam de forma competente e eficaz aos desafios do mundo no qual vivem, oportunizando recursos cognitivos, objetivando o desenvolvimento integral do sujeito. De acordo com a proposta, as ações devem ser desenvolvidas visando o fortalecimento de habilidades, aptidões, capacidades e competências dos usuários, de modo a fortalecer gradativamente sua autonomia. Tais como:

Organização e cumprimento das reuniões com as famílias, promovidas pelo Centro, contribuindo para o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;

Incorporar no cotidiano do Centro, oficinas de teatro, dança, música, atividades culturais, celebrações, jogos, possibilitando que os usuários desenvolvam a identidade cultural;

Sugerir alternativas e soluções para problemas apontados e relacionados com o funcionamento do Centro, através de reunião colegiada com a equipe técnica,

coordenação administrativa e usuários; Desenvolver metodologias criativas, estimulantes, interativas, incentivadoras de

pesquisa, onde os usuários possam construir o seu saber em um ambiente de liberdade e responsabilidade para a vida e sua cidadania;

Os usuários do serviço que apresentem resolutividade em suas condições de ameaça deverão ter seus casos discutidos pela equipe para viabilizar a recondução para seus espaços de moradia e retorno à comunidade e/ou territórios de origem, ou, em caso de usuário em condição crônica de rua, estimular e avaliar a possibilidade de inserção no ATITUDE Aluguel Social.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Construção de plano individual e/ou familiar de acompanhamento; Realizar atividades esportivas, culturais e de lazer; Elevação da escolaridade; Protagonismo; Inclusão digital; Terapia ocupacional; Atividades lúdicas (vídeo; arte educação); Atendimento psicossocial individual e em grupo; Prática de cuidados; Palestras (diversos temas); Grupo família; Oficinas de inclusão produtiva; Encaminhamento e acompanhamento à serviços da rede SUS e SUAS e demais

políticas setoriais; Encaminhamento e acompanhamento para retiradas de documentos; Dentre outras.


1 CONTRATO DE CONVIVÊNCIA2 FICHA DE ACOLHIMENTO3 FICHA DE ATENDIMENTO – REGISTRO DOS TÉCNICOS4 FICHA DE ATENDIMENTO FAMILIAR5 RELATÓRIO MENSAL6 ATA DE GRUPO/OFICINA7 PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO – PIA8 FICHA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA9 ATA DE REUNIÃO TÉCNICA10 FREQUÊNCIA CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO11 REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO


O atendimento será de segunda a segunda, 24 horas por dia.

ESTRUTURA FÍSICA

A estrutura física deverá ser disponibilizada pela entidade selecionada, com as seguintes as seguintes características mínimas: mínimo de 500 metros quadrados, sendo no mínimo 400 de área construída e 100 metros quadrados de área útil sem edificação, com o mínimo de 9 cômodos, 4 banheiros, cozinha, refeitório e lavanderia.


RECURSOS HUMANOS


QUANTIDADE

Coordenador de Área Técnica 40h 1Coordenador Executivo 40h 1Auxiliar Administrativo 40h 1Supervisor 40h 1Supervisor de Monitoramento 40h 1Técnico Social - Assistente Social 30h 1Técnico Social - Psicólogo 40h 2Cuidador (noite) 12/36 2Educador Social (dia) 12/36 2Educador Social (noite) 12/36 2Auxiliar de Cozinha plantonista (plantonista) 12/36 2Auxiliar de Cozinha (dia) 40h 1Auxiliar Serviços Gerais plantonista 12/36 2Motorista (noite) 12/36 2Vigia (dia) 12/36 2Vigia (noite) 12/36 2

8.4. ATITUDE Aluguel Social – Residência Acompanhada e Serviço de Acolhimento em República:

Concessão de residência para Aluguel Social ou Serviço na modalidade de Acolhimento em República oferecendo proteção, apoio e moradia a pequenos grupos de pessoas maiores de 18 anos, ou famílias, em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, principalmente condição crônica de situação de rua, com recorte específico sobre uso de crack e outras drogas.

Caracteriza-se como um espaço residencial alugado ou República para 01 ou até 04 usuários com ou sem seus familiares (no caso de mais de um usuário, respeitar os vínculos entre eles), que não tenham condições de moradia e/ou que estejam com seus vínculos fragilizados ou rompidos. Seu tempo de permanência é de até 06 meses, além de contar com acompanhamento profissional sistemático de acordo com o Plano Individual/Familiar de Atendimento. O atendimento deve apoiar e acompanhar a construção e o fortalecimento de vínculos

comunitários, a integração e participação social, a inserção socioprodutiva e o fortalecimento da autonomia das pessoas atendidas. A característica que se busca com esse serviço é desenvolver e aprimorar a autogestão ou cogestão da república/residência, possibilitando gradual autonomia e independência de seus moradores. A equipe técnica de referência visa contribuir com a gestão coletiva da moradia (administração financeira e funcionamento, integração dos usuários com serviços de base comunitária), acompanhamento psicossocial dos usuários e encaminhamento para outros serviços, programas e benefícios da rede socioassistencial e das demais políticas públicas.

O serviço deve ser organizado a partir dos princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Assistência Social. A República se caracterizará como um espaço residencial alugado pela OS executora, para 02 a 04 usuários, considerando um máximo de duas pessoas por cômodo e quatro no domicílio, e o Aluguel Social se caracteriza por um espaço residencial alugado pela OS executora para usuários com ou sem seus familiares (considerar um aluguel social por família19), que não tenham condições de moradia e/ou que estejam com seus vínculos fragilizados ou rompidos, e que não tenham perfil para o acolhimento na República. O tempo de permanência sugerido é de até 06 meses, podendo ser prorrogado por igual período diante de avaliação técnica, além de contar com acompanhamento profissional sistemático de acordo com o Plano Individual/Familiar de Acompanhamento. As repúblicas devem ser organizadas em unidades femininas e unidades masculinas.

A concessão de residência para Aluguel Social apresenta-se similar ao benefício eventual, uma modalidade de proteção social básica de caráter suplementar e temporário que integra organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, com fundamento nos Princípios da Cidadania e dos Direitos Humanos e Sociais. O benefício eventual, na forma de Aluguel Social, constitui-se numa prestação temporária, não contributiva, da Assistência Social, quando existente a condição de impossibilidade de retorno familiar e/ou comunitário, comprovada pela equipe técnica que acompanha o usuário, de acordo com os termos previstos na Lei Estadual nº 14.994, de 13/05/2013.

Esses serviços de moradia devem ser estimulados à concomitância da vinculação dos beneficiários com atividades remuneradas de reinserção social, devendo o serviço pensar e planejar estratégias de vinculação com atividades de reinserção socioeconômica. O serviço deve ser estimulado a buscar inserir os atendidos nas repúblicas ou aluguéis sociais em atividades ocupacionais remuneradas. Atividades de profissionalização e inserção em atividades de formação profissional e educação, vinculadas ou não às atividades ocupacionais, deverão ser viabilizadas com as secretarias de empregabilidade e de educação dos municípios-alvo do Programa ATITUDE.

PÚBLICO ALVO

Usuários de crack e outras drogas e seus familiares, com prioridade sobre os casos de ameaça.

19 Considerar como Família aqueles tipos de acordo com a dinâmica e estrutura familiar definidos em Hernâni Caniço, Pedro Bairrada, Esther Rodríguez, Armando Carvalho. Novos tipos de família: plano de cuidados. Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010, 57 p


06 vagas, podendo ser no modelo República ou em concessão de residência para aluguel social com ou sem seus familiares.

OBJETIVOS

Acompanhar aos usuários em situações de vulnerabilidade social temporária, prestando assistência social;

Possibilitar o resgate da autonomia, de direitos, da autoestima e a reconstrução dos seus projetos de vida;

Possibilitar proteção familiar e reconstituição de dinâmicas familiares; Estimular a inserção dos beneficiários em atividades ocupacionais remuneradas e/ou

atividades de educação e/ou formação profissional; Garantir o acesso às políticas públicas, tais como educação, saúde, assistência

social.

METODOLOGIA

O ATITUDE Aluguel Social e o Serviço de Acolhimento em República é destinado a usuários com ou sem seus familiares (no caso de mais de um usuário, respeitar os vínculos entre eles), que não tenham condições de moradia e/ou que estejam com seus vínculos fragilizados ou rompidos. Este usuário, entretanto, deverá ter seu primeiro atendimento e registro realizado no âmbito do ATITUDE Centro de Acolhimento e Apoio, o qual deverá avaliar cada caso e, decidir em conjunto com a coordenação do ATITUDE Centro de Acolhimento Intensivo e a supervisão da equipe do ATITUDE Aluguel Social, a inserção do usuário.

Os critérios de permanência nas moradias devem ser flexíveis e orientados pelas diretrizes da políticas: Nacional de Assistência Social, sobre drogas e da população em situação de rua, dos preceitos da Redução de Danos e dos critérios definidos na implantação do referido modelo. Os critérios de desligamento precisam ser claros, definidos em supervisão e assembleia de usuários, e de elevada gravidade para justificar a retirada da cobertura do serviço para o usuário, com ou sem seus familiares. Dessa maneira, esse conceito fundamenta o funcionamento de ambas as modalidades do serviço, a república e concessão de residência para Aluguel Social. O funcionamento, outras nuances do atendimento devem considerar os Planos Individuais de Acompanhamento ou Planos Familiares de Acompanhamento conjuntamente já elaborados ou em elaboração.

A República deve ser destinada a pessoas adultas com vivência vulnerável e persistência em situação de rua, em fase de reinserção social, que estejam em processo de restabelecimento dos vínculos sociais e construção de autonomia. Os usuários desse serviço, além da condição crônica de situação de rua, são sujeitos sobre ameaça, assim, as condições de ameaça devem ser levadas em conta antes da inserção nessa modalidade. Para as condições de ameaça muito grave, ou hostilidade em território, ou com outros usuários, sugere-se que esses sujeitos sejam primeiramente acolhidos no ATITUDE Centro de Acolhimento Intensivo. Deve-se evitar a inserção de pessoas que possuam domicílios, ou amparo e vínculo familiar para moradia, para que a oferta atinja àqueles usuários em

situações crônicas de rua.

A concessão de residência para Aluguel Social tem os mesmos propósitos da República, diferenciando-se pelo fato de atender sujeitos com dificuldades de inserção e permanência nos espaços de convivência coletiva das repúblicas, seja pelas suas condições de ameaça, ou pela característica de estar acompanhado de outros entes familiares (esposa, filhos, pais, etc.), ou ainda de incompatibilidade com outros sujeitos que compartilham o mesmo espaço. Esse é um aspecto que deverá ser avaliado pela equipe responsável do acompanhamento individual. Assim, a concessão de residência para Aluguel Social visa inserir sujeitos vulnerados, em condições particulares para a convivência coletiva, com mesmas limitações temporais previstas para a República, primariamente de seis meses, e sob mesmas condições para a permanência na moradia, a depender igualmente prorrogação por reavaliação de cada caso.

As condições de permanência do usuário na moradia devem prever a permissão de ao menos uma visita semanal das equipes de referência, bom relacionamento e respeito com a vizinhança, vinculação com o Programa ATITUDE e com serviços de base comunitária e o estímulo à vinculação com atividade remunerada, formal ou informal, no decorrer de seu acolhimento na moradia.

As atividades ocupacionais devem ser estratégias-chave de potencialização na reintegração social, pelo entendimento do trabalho como pilar na reconstituição e reconhecimento cidadão. A inclusão do beneficiado com a moradia em atividades laborais deve ser encorajadas, por meio de parcerias governamentais ou privadas que atuem no campo de empregabilidade, formação e capacitação profissional. As entidades podem propor iniciativas próprias que busquem incluir os atendidos.

Igualmente importante, em verdade, imprescindível e desafiador, consiste em provocar no atendido pelo Programa ATITUDE o desenvolvimento da habilidade de manuseio do dinheiro/ gestão financeira, atividade essa demonstrável em experimentos20. A mudança de compreensão quanto às potencialidades dos usuários em realizar escolhas e tomadas de decisão adequadas devem ser consideradas de forma livre dos estigmas e julgamentos, considerando que 10 a 20% dos usuários de crack se tornam dependentes, e a maioria prefere escolher eventos e objetos que promovem mais suas integralidades enquanto sujeitos21.

Na operacionalização da República e concessão de residência para Aluguel Social, sugere-se os seguintes parâmetros de funcionamento:

Os serviços visam ofertar espaço de organização, transformação da condição de cronicidade da situação de rua e minimizar as condições de exposição aos riscos e violências;

Cada República deve beneficiar entre duas (02) e quatro (04) pessoas, obedecendo o critério de unidades femininas e masculinas, devem ser disponíveis permanentemente;

20 HART, C. Um Preço Muito Alto. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.21 HART, C. Empty Slogans, Real Problems: looking at how US and Brazil treat crack addiction reveals responsibilities in perpetuating myths and discrimination. SUR International Journal on Human Rights, 12 (21), 2015.

Cada concessão de residência para Aluguel Social poderá beneficiar um usuário com ou sem familiares, sendo o beneficiário a pessoa acolhida pelo Programa, deve ser disponibilizada e localizada de acordo à demanda do usuário e avaliação da equipe;

Recomenda-se que a ocupação das unidades (masculina e feminina) da República ocorram por pessoas desacompanhadas, em acordo de convivência coletiva, que aceitem a condição mínima de uma visita semanal por profissionais do Programa ATITUDE, previsto em termo de responsabilidade e convivência;

O usuário beneficiado deve receber uma cesta básica mensal, pelo tempo de acolhimento;

Recomenda-se que os beneficiários tenham suporte no restabelecimento dos vínculos afetivos. Suporte à vinculação familiar segundo plano individual de acompanhamento;

Recomenda-se que se observe, avalie-se e considere-se os tipos de vínculos afetivos entre os beneficiários da República ao longo do tempo;

Os Técnicos Sociais do ATITUDE Aluguel Social juntamente com os Supervisores Técnicos dos Centros de Acolhimento e Apoio, do Centro de Acolhimento Intensivo e/ou ATITUDE nas Ruas serão responsáveis por avaliar a concessão de residência para Aluguel Social através dos critérios de ameaça e aspectos socioeconômicos, na qual ficam vedadas quaisquer situações constrangedoras ou vexatórias;

Os Técnicos Sociais ficam responsáveis pelo acompanhamento e pela substituição dos mesmos, nos casos comprovadamente indicados, discutidos e aprovados;

Os Técnicos Sociais deverão referenciar os beneficiários reinseridos na comunidade à Rede SUAS (como os CRAS, CREAS, etc.) e Rede SUS (como o NASF, PSF, etc.) do seu território;

Condicionamento de permanência na moradia à manutenção e frequência dos filhos na escola, se houver, bem como a não exploração econômica da infância decorrente de mendicância ou trabalho infantil;

Condicionamento de permanência na moradia à manutenção de vivência adequada, com respeito aos moradores da vizinhança e às boas práticas de convivência. Contratos de convivência devem ser pactuados entre moradores e equipe de acompanhamento;

Caso algum beneficiário, durante o período de concessão do benefício, desatender qualquer das condições de sua concessão, será automaticamente substituído por outro usuário dentro do mesmo perfil acompanhado por este serviço, após avaliação da equipe e dos usuários que coabitam o mesmo espaço (no caso das Repúblicas), em definição conjunta;

A cada período de (06) seis meses, a equipe técnica promoverá a reavaliação socioeconômica das pessoas beneficiadas, objetivando a prorrogação ou não do benefício especial.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Construção de plano individual e/ou familiar de acompanhamento; Auxílio na busca e inserção em atividades ocupacionais remuneradas ou atividades

profissionalizantes; Protagonismo; Inclusão digital;

Realizar atividades lúdicas (vídeo; arte educação) nos espaços de convivência; Atendimento psicossocial individual e em grupo; Práticas de cuidados, redução de danos; Encaminhamentos e acompanhamento à rede de saúde e à rede socioassistencial; Encaminhamento para retiradas de documentos; Acompanhamento e realização de relatórios circunstanciados dos espaços (república

ou concessão de residência para Aluguel Social), descrevendo a evolução dos usuários;

Acompanhamento e monitoramento dos acolhimentos realizados; Dentre outras.


1 CONTRATO DE ALUGUEL SOCIAL2 PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO – PIA3 FREQUÊNCIA ALUGUEL SOCIAL4 REGISTRO ALUGUEL SOCIAL


O atendimento será de segunda a sexta, das 8:00h às 17:00h.


QUANTIDADE

Técnico Social - Assistente Social 30h 1Motorista 40h 1

RECURSOS HUMANOS

ESTRUTURA FÍSICA PARA IMÓVEL (ALUGUEL SOCIAL)

A estrutura física deverá ser disponibilizada pela entidade selecionada, com as seguintes as seguintes características mínimas: mínimo de 30 metros quadrados, com o mínimo de 1 cômodos, 1 banheiros, cozinha e área de serviço.


ESTRUTURA FÍSICA PARA IMÓVEL (REPÚBLICA)

A estrutura física deverá ser disponibilizada pela entidade selecionada, com as seguintes as seguintes características mínimas: mínimo de 40 metros quadrados, com o mínimo de 2 cômodos, 1 banheiros, cozinha e área de serviço.

A quantidade de cômodos e a estrutura física podem variar em função das necessidades pessoais e de acordo com o Plano Individual e/ou Familiar de Acompanhamento.

Ressalte-se que na estrutura deverão ser evitadas escadas e deverá ser garantida a

acessibilidade.

9. PERFIL E FUNÇÃO DA EQUIPE DO NÚCLEO CARUARU

9.1. Coordenador do Núcleo

Formação: Curso superior, preferencialmente na área de Ciências Sociais ou Humanas (Psicologia, Serviço Social, Pedagogia, Sociologia, entre outros); com experiência comprovada em coordenação ou gerenciamento de programas / projetos sociais, prioritariamente, no âmbito da Política de Assistência Social; bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.

Carga Horária: 40 horas semanais.

Atribuições:

Realizar a gestão técnica e administrativa do Núcleo Regional; Acompanhar permanentemente o funcionamento dos serviços do Núcleo que

coordena; Apoiar a Secretaria nas demandas do Núcleo Regional; Promover e apoiar a Secretaria nas demandas de políticas sobre drogas, sobretudo

na sua área de abrangência; Apoiar a Coordenação dos Centros nas demandas dos serviços; Elaborar projetos e relatórios referentes às ações e demais demandas do Núcleo

Regional; Mobilizar, articular e acionar parcerias com instituições e serviços das redes SUAS e

SUS, Sistema Protetivo e outros, sobretudo na região onde o Núcleo estiver situado; Representar o Núcleo nos eventos em que se fizer necessário, inclusive realizando

pronunciamentos públicos sobre o Programa ATITUDE, conforme solicitação da Secretaria;

Representar o Núcleo, sempre que convocado, nas reuniões do colegiado de coordenação do ATITUDE, Câmara Técnica de Políticas sobre Drogas, Pacto Pela Vida e similares;

Articular, promover e participar de ações intersetoriais com outras secretarias do poder público e sociedade civil, bem como com outros equipamentos da saúde e da assistência;

Acompanhar os processos de contratação de profissionais, junto as Contratadas que executam o programa ATITUDE;

Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à função.

9.2. Coordenador de Área Técnica - Centro de Acolhimento e Apoio

Formação: Curso superior, preferencialmente na área de Ciências Sociais ou Humanas (Psicologia, Serviço Social, Pedagogia, Sociologia, entre outros) com experiência comprovada em coordenação ou gerenciamento de programas / projetos sociais,

prioritariamente, no âmbito da Política de Assistência Social e Políticas de Drogas; bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.


Atribuições:

Realizar a gestão administrativa do Centro de Acolhimento e das equipes de abordagem de rua;

Acompanhar permanentemente o funcionamento do serviço; Mobilizar, articular e acionar parcerias com instituições e serviços das redes SUAS e

SUS, Sistema Protetivo e outros, sobretudo na região onde o Centro estiver situado; Representar o Centro nos eventos em que se fizer necessário, inclusive realizando

pronunciamentos públicos sobre o Programa ATITUDE, conforme solicitação da Secretaria;

Articular, promover e participar de ações intersetoriais com outras secretarias do poder público e sociedade civil, bem como com outros equipamentos da saúde e da assistência;

Orientar, Acompanhar e Supervisionar a equipe multidisciplinar em sua dinâmica de trabalho;

Coordenar reuniões de equipe, inclusive mediando possíveis conflitos existentes; Implementar, acompanhar e monitorar a proposta técnica de atendimento do Centro; Viabilizar as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades; Elaborar projetos e relatórios referentes às ações do serviço e demais demandas; Planejar e executar, com a equipe técnica, capacitações nas diversas áreas de

atuação, sobretudo em horários que não comprometam as atividades do serviço; Participar junto à coordenação técnica de referência regional do processo seletivo

dos profissionais do Programa ATITUDE; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.3. Coordenador de Área Técnica - Centro de Acolhimento Intensivo

Formação: Curso superior, preferencialmente na área de Ciências Sociais ou Humanas (Psicologia, Serviço Social, Pedagogia, Sociologia, entre outros) com experiência comprovada em coordenação ou gerenciamento de programas / projetos sociais, prioritariamente, no âmbito da Política de Assistência Social e Políticas de Drogas; bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.


Atribuições:

Realizar a gestão administrativa do Centro de Acolhimento e ATITUDE Moradia; Acompanhar permanentemente o funcionamento do serviço; Apoiar a Coordenação do Núcleo nas demandas do serviço;

Mobilizar, articular e acionar parcerias com instituições e serviços das redes SUAS e SUS, Sistema Protetivo e outros, sobretudo na região onde o Centro estiver situado;

Representar o Centro nos eventos em que se fizer necessário, inclusive realizando pronunciamentos públicos sobre o Programa ATITUDE, conforme solicitação da Secretaria;

Promover e participar de ações intersetoriais com outras secretarias do poder público e sociedade civil, bem como com outros equipamentos da saúde e da assistência;

Orientar, Acompanhar e Supervisionar a equipe multidisciplinar em sua dinâmica de trabalho;

Coordenar reuniões de equipe, inclusive mediando possíveis conflitos existentes; Implementar, acompanhar e monitorar a proposta técnica de atendimento do Centro; Viabilizar as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades; Elaborar projetos e relatórios referentes às ações do serviço e demais demandas; Planejar e executar, com a equipe técnica, capacitações nas diversas áreas de

atuação, sobretudo em horários que não comprometam as atividades do serviço; Participar junto à coordenação técnica de referência regional do processo seletivo

dos profissionais do Programa ATITUDE; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.4. Coordenador Administrativo Financeiro

Formação: Curso superior na área de Ciências Contábeis, Economia ou Administração; com experiência comprovada na área; bem como, registro no conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional em questão (se houver).

Carga horária: 40 horas semanais.

Atribuições: Apoiar, Auxiliar e Subsidiar os Coordenadores, participando delas e prestando

esclarecimentos/orientações acerca da Gestão Administrativa/Financeira do Núcleo Regional do Programa ATITUDE;

Realizar todas as atividades relativas ao cargo de Supervisor, mas com foco na área de Gestão Administrativa/Financeira;

Acompanhar todo o processo de administrativo/financeiro, de processo para compras de mercadorias, de prestação de contas e de controle financeiro dos gastos para execução das ações do Núcleo Regional do Programa ATITUDE;

Tomar conhecimento e Analisar os relatórios demonstrativos financeiros do Núcleo do Programa ATITUDE, identificando e encaminhando os ajustes administrativos, jurídicos e financeiros necessários;

Elaborar planilhas e gerar relatórios administrativo/financeiros nos moldes e prazo estabelecidos;

Dentre outras demandas pertinentes à função e que se fizerem necessárias.

9.5. Coordenador Executivo

Formação: Curso superior, com experiência mínima de dois anos em gestão pública e

acompanhamento de projetos sociais, prioritariamente, no âmbito da Política da Assistência Social.


Atribuições:

Gerenciar demandas, prazos e procedimentos junto à equipe técnica contratada e à SEPOD, no que for cabível;

Apoiar a estruturação e a revisão técnica de documentos institucionais; Criar espaço de reflexão para elaboração das propostas de aprimoramento do

serviço; Participar de reuniões, palestras, eventos formativos e outras atividades, quando

solicitado; Promover e participar de ações intersetoriais com as Secretarias do poder público,

instâncias de controle e pactuação e sociedade civil, no sentido de ampliar a base técnica de informações;

Implementar, acompanhar e monitorar o atendimento do serviço finalístico junto ao Núcleo e a SEPOD;

Monitorar o cumprimento das metas e resultados do Programa, conforme Plano de trabalho;

Elaborar relatórios e documentos técnicos relativos ao Programa; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que seja pertinente à função.

9.6. Supervisor de Monitoramento

Formação: Curso superior na área de Ciências Exatas ou Ciências Sociais Aplicadas com experiência mínima de dois anos em gestão administrativa e/ou acompanhamento de projetos sociais, prioritariamente no âmbito da Política de Prevenção às Drogas e da Política da Assistência Social.


Atribuições:

Realizar a Gestão Administrativa dos bens e materiais permanentes dos Serviços do Programa ATITUDE;

Elaborar relatórios técnicos referentes ao monitoramento dos Serviços do Programa ATITUDE;

Realizar capacitação de monitoramento de dados junto as equipes envolvidas no Programa ATITUDE;

Elaborar planilhas e gerar relatórios administrativos; Desenvolver fluxo de monitoramento, avaliação e gerenciamento das informações

dos usuários dos serviços, das ações e dos territórios no âmbito do cuidado e prevenção;

Traçar indicadores para a elaboração e construção de políticas públicas no âmbito da prevenção ao uso de drogas;

Atuar com análise e projeto de sistemas, levantamento de requisitos e regras de análise, mapeamento de processos e modelagem de dados;

Estabelecer padrões de qualidade das rotinas e processos, impacto das alterações e garantia da integridade dos dados;

Realizar o planejamento de projetos, operações e versões, bem como documentação das rotinas, processos operacionais e validação;

Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que seja pertinente à função.

9.7. Supervisor

Formação: Curso superior na área de Ciências Sociais ou Humanas (Psicologia, Serviço Social, Pedagogia, Sociologia, entre outros), preferencialmente com experiência em supervisão ou gerenciamento de programas / projetos sociais, prioritariamente, no âmbito da Política de Assistência Social, da Saúde e políticas sobre Drogas; bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.


Atribuições:

Acompanhar, sob orientação da coordenação, o funcionamento geral do serviço; Prestar apoio técnico de referência às equipes, orientando, supervisionando a

dinâmica das atividades e intervenções realizadas pelos profissionais e dando suporte nas dificuldades emergentes;

Elaborar junto ao coordenador, relatórios mensais e anuais referentes às ações do serviço e demais demandas;

Analisar e supervisionar os instrumentais e protocolos; Supervisionar a equipe mediante reuniões de turno; Supervisionar e orientar a equipe técnica para o preenchimento dos formulários e

instrumentais do fluxo de usuários; e alimentar o banco de dados com essas informações, se necessário;

Participar do planejamento das ações, acompanhar os processos deflagrados e assessorar as equipes in loco;


9.8. Técnico Social - Psicólogo

Formação: Curso superior na área de psicologia, preferencialmente com experiência comprovada em serviços, programas ou projetos sociais, prioritariamente voltados a usuários de substâncias psicoativas; bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.


Atribuições:

Emitir pareceres e laudos psicológicos, quando necessário; Trabalhar em equipe multiprofissional, colaborando na construção do plano individual

e/ou familiar de acompanhamento (PIA/PFA); Identificar variáveis socioeconômicas e psicológicas que interfiram direta ou

indiretamente no contexto de vida do usuário; Realizar atendimento individual, em grupo e familiar; Realizar grupos de família e visita domiciliar; Trabalhar com oficinas e atividades de inserção comunitária em consonância com as

políticas intersetoriais; Realizar entrevistas, preenchimento de formulários e instrumentais do fluxo de

usuários, e alimentar o banco de dados com essas informações; Produzir relatórios; Contribuir com o trabalho em equipe; Realizar estudos de casos; Participar das reuniões técnicas, contribuir com o planejamento, execução e

avaliação das atividades de assistência; Realizar e receber encaminhamentos dos casos que necessitam de

atendimento/tratamento complementar em outros serviços da rede de atendimento da Região;

Realizar abordagens através da estratégia de redução de riscos e de danos; Articular com a rede SUS e SUAS e demais políticas intersetoriais; Realizar junto à equipe mapeamento e diagnóstico do território; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.9. Técnico Social - Assistente Social

Formação: Curso superior em serviço social, preferencialmente com experiência comprovada em serviços, programas ou projetos sociais prioritariamente voltados para usuários de substâncias psicoativas, bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.


Atribuições:

Trabalhar com oficinas e atividades de inserção comunitária em consonância com as políticas intersetoriais;

Elaborar laudos e pareceres socioassistenciais, quando necessário; Identificar variáveis socioeconômicas que interfiram direta ou indiretamente no

contexto de vida dos usuários; Incentivar a participação dos usuários e familiares em espaços de controle social; Trabalhar em equipe multiprofissional, colaborando na construção do plano individual

e/ou familiar de acompanhamento (PIA/PFA); Elaborar documentos e relatórios relativos ao serviço, sua dinâmica e seus usuários; Orientar usuários sobre direitos de cidadania, voltando à atenção para a legislação

específica sobre drogas e outros temas ligados à questão; Participar das reuniões técnicas, contribuir com o planejamento, execução e

avaliação das atividades de assistência; Realizar atendimento socioassistencial individual, familiar e em grupo; Realizar estudo de casos; Realizar visitas domiciliares; Realizar e receber encaminhamentos dos casos que necessitam de

atendimento/tratamento complementar em outros serviços da rede de atendimento da Região;

Inserir os usuários e suas famílias em programas sociais de profissionalização ou de geração de renda;

Realizar entrevistas, preenchimento de formulários e instrumentais do fluxo de usuários, e alimentar o banco de dados com essas informações;

Realizar abordagens através da estratégia de redução de riscos e a de danos; Realizar junto a equipe mapeamento e diagnóstico do território. Articular com a rede SUS e SUAS e demais políticas intersetoriais; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.10. Técnico Social - ATITUDE nas Ruas

Formação: Curso superior em Psicologia e/ou Serviço Social, preferencialmente com experiência comprovada em serviços, programas ou projetos sociais voltados a usuários de substâncias psicoativas, bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.

Carga Horária: 30 horas semanais (para Assistente Social) / 40 horas semanais (para Psicólogo).

Atribuições:

Identificar e mapear cenas de uso no território, realizando diagnóstico, e atuando nas áreas prioritárias identificadas com maior índice de CVLI;

Realizar as atividades de aproximação e busca ativa à população usuária de drogas nas ruas e comunidades com alto índice de violência;

Sensibilizar e orientar usuários, seus familiares e a comunidade quanto à utilização dos serviços disponíveis pelas redes SUAS e SUS e outras políticas setoriais;

Aplicar conhecimento sobre as estratégias de redução de riscos e de danos para desenvolver atividades de promoção e prevenção, por meio de grupos, oficinas, visitas domiciliares e de ações educativas e informativas individuais e coletivas;

Promover, na comunidade, a construção de vínculos de confiança, através da abertura de campo nos lugares de maior vulnerabilidade a violência, ao uso de crack e outras drogas;

Prestar suporte técnico à equipe e apoio psicossocial e socioassistencial aos usuários e familiares;

Realizar visitas domiciliares; Trabalhar em equipe multiprofissional, colaborando na construção do plano individual

e/ou familiar de acompanhamento (PIA/PFA);

Realizar entrevistas, preenchimento de formulários e instrumentais do fluxo de usuários, e alimentar o banco de dados com essas informações;

Produzir relatórios; Realizar atendimento individual, grupal e familiar; Colaborar com o mapeamento dos equipamentos comunitários e os da rede

intersetorial SUAS / SUS e outros que possam ser acionados como suporte individual e/ou familiar de atendimento ao usuário de crack e outras drogas;

Participar das reuniões técnicas e grupos de estudos permanentes; acompanhar e monitorar os encaminhamentos realizados;


9.11. Técnico Social - ATITUDE Aluguel Social

Formação: Curso superior em Psicologia e/ou Serviço Social, preferencialmente com experiência comprovada em serviços, programas ou projetos sociais voltados a usuários de substâncias psicoativas, bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.

Carga Horária: 30 horas semanais (para Assistente Social) / 40 horas semanais (para Psicólogo).

Atribuições:

Sensibilizar e orientar usuários, seus familiares e a comunidade quanto à utilização dos serviços disponíveis pelas redes SUAS e SUS e outras políticas setoriais;

Aplicar conhecimento sobre as estratégias de Redução de Riscos e de Danos para desenvolver atividades de promoção e prevenção, aos beneficiários;

Promover o fortalecimento dos vínculos comunitários e inserção na rede socioassistencial e de saúde;

Realizar visitas domiciliares; Trabalhar em equipe multiprofissional, colaborando na construção do plano individual

e/ou familiar de acompanhamento (PIA/PFA); Realizar entrevistas, preenchimento de formulários e instrumentais do fluxo de

usuários, e alimentar o banco de dados com essas informações; Produzir relatórios; Colaborar com o mapeamento dos equipamentos comunitários e os da rede

intersetorial SUAS / SUS e outros que possam ser acionados como suporte individual e/ou familiar de atendimento aos beneficiários do programa;

Participar das reuniões técnicas e grupos de estudos permanentes; acompanhar e monitorar os encaminhamentos realizados;

Contribuir para (re)inserção socioprodutiva dos beneficiários, articulando parecerias com órgãos públicos e privados;

Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à função;

9.12. Técnico de Qualidade de Vida

Formação: Curso superior de Enfermagem, preferencialmente com experiência comprovada em programas ou projetos sociais voltados aos usuários de drogas, bem como registro no Conselho da respectiva categoria profissional ou, caso não exista, registro em outro órgão que regulamente a atuação profissional.

Carga Horária: 40 horas semanais

Atribuições:

Atendimento de primeiros socorros; Articulação com a rede SUS; Sensibilizar o usuário para a importância da realização do autocuidado e dos

cuidados primários; Encaminhamento e acompanhamento dos usuários para a rede SUS; Orientação técnica de prevenção e promoção à saúde; Realizar atendimentos e orientações à família, adolescentes, jovens, gestantes; Realizar abordagens considerando a estratégia de redução de riscos e de danos; Participar do planejamento e implementação das atividades, conforme a sua área de

intervenção, de maneira articulada e integrada com as demais ações do Serviço; Elaborar e enviar relatórios nos moldes e prazos estabelecidos pela Coordenação; Realizar reuniões, oficinas, e atividades integrativas; Registrar o desenvolvimento de suas atividades; Realizar entrevistas, preenchimento de formulários e instrumentais do fluxo de

usuários, e alimentar o banco de dados com essas informações; Participar de reuniões técnicas sistemáticas com a equipe para discutir dificuldades e

realizar encaminhamentos; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.13. Educador Social

Formação: Nível médio completo, com experiência comprovada na área de educação popular, preferencialmente com habilidades artísticas e conhecimento de estratégias de redução de riscos e a de redução de danos.

Carga Horária: 12/36 horas – Plantonista diurno e noturno 30 horas semanais – (Equipe do ATITUDE nas Ruas)

Atribuições:

Apoiar o técnico social na modalidade em que for contratado; Realizar abordagens utilizando a estratégia de redução de riscos e a de redução de

danos; Realizar escuta individual, grupal e familiar; Realizar visitas domiciliares acompanhado do técnico social; Acompanhar os usuários em atividades externas, quando necessário, inclusive de

acompanhamento às redes SUAS e SUS; Realizar atividades internas de acolhimento e acompanhamento;

Realizar atividades de aproximação e busca ativa da população usuária de drogas; acompanhar e registrar os casos;

Realizar oficinas, e atividades integrativas; Participar das reuniões técnicas e grupos de estudos permanentes; Registrar as atividades realizadas; Colaborar com o Técnico Social a fim de identificar e mapear no território as cenas

de uso e os equipamentos de suporte da rede SUAS,SUS e outros; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes a

função.

9.14. Cuidador

Formação: Nível médio completo e curso técnico de enfermagem, com experiência comprovada em domicílios ou instituições cuidadoras (públicas, privadas ou ONG’s), bem como conhecimento de estratégias de redução de riscos e a de redução de danos.

Carga Horária: 12 /36 horas – Plantonista noturno

Atribuições:

Identificar as necessidades de cuidados de saúde do usuário. Auxiliar o usuário que apresenta limitações para atividades e tarefas da vida

cotidiana, fazendo elo entre o usuário, a família e serviços de saúde e da comunidade,

Agir com prontidão e presteza em situações imprevistas, dentro do limite de suas atribuições;

Identificar, reconhecer e intervir em situações que necessitam de mediação de conflito, a fim de evitar agravos;

Promover atividades considerando as estratégias de Redução de Riscos e de Danos, com ênfase nos aspectos de saúde;

Participação em reuniões de equipe; Realizar escuta individual; Planejar e realizar atividades de grupo; Acompanhar usuários em atividades externas, quando necessário, inclusive de

acompanhamento às unidades de saúde; Elaborar relatório mensal das atividades realizadas; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.15. Motorista

Requisito Obrigatório: Nível médio completo, carteira Nacional de Habilitação (CNH) - tipo “B” há pelo menos 05 anos, noções de direção defensiva, conhecimento prévio dos acessos aos municípios e bairros. Disponibilidade de viagens de curta e longa duração.


Atribuições:

Dirigir os veículos disponíveis para realizar as ações previstas em todo o estado; Manter o veículo em boas condições de uso e segurança; Servir de apoio às equipes nas ações no território e no que se refere ao cuidado com

o usuário; Participar das reuniões técnicas e capacitações promovidas pelo serviço; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes à

função.

9.16. Vigia

Formação: Nível médio completo, com experiência comprovada.

Carga Horária: 12 /36 horas – Plantonista.

Atribuições:

Executar a segurança do estabelecimento em que prestar serviços, nos locais e horários designados pelo encarregado e, ou gerente da vigilância;

Atender à autoridade policial que necessitar de sua colaboração; Permanecer no seu posto de serviço, não se afastando do local, a não ser nos

seguintes casos: para socorrer alguém ou pedir ajuda; com autorização do encarregado;

Ser reservado no trato de assuntos relacionados ao serviço; Prestar serviço de segurança em parceria com o usuário, a equipe e a comunidade; Tomar conhecimento, com antecedência, da escala de serviço e das instruções

existentes; Identificar as pessoas suspeitas dentro do recinto em que servir; O vigilante deverá, em serviço, estar sempre uniformizado e portando credencial de

identificação da Instituição; Controlar o tráfego de veículos na área da unidade (em casos excepcionais); Fazer o controle de chaves de prédios e/ou unidades da Instituição; Servir de apoio às equipes do Serviço no que se refere ao cuidado com o usuário; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes a

função.

9.17. Auxiliar Administrativo

Formação: Nível médio completo, com experiência comprovada em rotinas administrativas e domínio sobre ferramentas de automação de escritório.


Atribuições:

Gerenciar e articular as questões administrativas junto aos coordenadores e aos técnicos;

Apoio na elaboração de relatórios;

Encaminhar as demandas administrativas; Utilizar ferramentas de informática (Word, Excel, Windows e Internet.) na realização

das atividades; Participar das reuniões técnicas e capacitações promovidas pelo serviço; Servir de apoio às equipes do Serviço no que se refere ao cuidado com o usuário; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes a

função.

9.18. Auxiliar de Cozinha

Formação: Nível fundamental completo, com experiência comprovada.

Carga Horária: 12 /36 horas – Plantonista diurno. 40 horas – Centro de Acolhimento e Apoio e Intensivo

Atribuições:

Realizar o preparo das refeições e lanches; Zelar pela conservação e preparo dos alimentos, limpeza e organização da cozinha; Auxiliar no controle do estoque de material e gêneros alimentícios; Auxiliar no recebimento, conferência e guarda de gêneros alimentícios; Manter a higiene do local de trabalho, proceder à limpeza de utensílios, aparelhos e

equipamentos; Guardar e conservar os alimentos em locais apropriados; Participar das reuniões técnicas, capacitações e programa de treinamento promovido

pelo serviço; Servir de apoio às equipes do Serviço no que se refere ao cuidado com o usuário; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes a

função.

9.19. Auxiliar de Serviços Gerais

Formação: Nível fundamental completo, com experiência na área de atuação.

Carga Horária: 12/36 horas – Plantonista diurno.

Atribuições:

Zelar pela conservação e limpeza da unidade; Solicitar com a devida antecedência, o material necessário à manutenção e limpeza; Realizar a limpeza de todas as dependências, móveis, utensílios e equipamentos; Responsabilizar-se pela conservação e uso adequado do material de limpeza; Verificar, diariamente, as condições de ordem e higiene de todas as dependências

da unidade; Participar das reuniões técnicas e capacitações promovidas pelo serviço; Servir de apoio às equipes do serviço no que se refere ao cuidado com o usuário; Dentre outras atividades que se fizerem necessárias e que sejam pertinentes a

função.

10. PARÂMETROS GERAIS DE FUNCIONAMENTO

Os ajustes necessários às especificidades e particularidades oriundas da natureza de cada serviço desenvolvido, bem como, do perfil da população beneficiada, deverão pautar-se nos parâmetros de funcionamento seguintes:

Trabalhar o conceito RDD (Respeito, Dignidade e Direito); Considerar a estratégia da Política de Redução de Riscos e de Danos aos usuários

de drogas; Definir mecanismos necessários (recursos humanos e materiais) para que as metas

estabelecidas sejam alcançadas; Qualificar a equipe técnica para atender às necessidades de perfil e atribuições do

cargo; Desenvolver o LNT (Levantamento de Necessidade de Treinamento), por cargo,

considerando a abordagem biopsicossocial e técnicas para definição do Programa Geral de Treinamento Institucional;

Realizar planejamento orçamentário que possibilite a efetiva realização dos treinamentos identificados;

Definir itens de controle em consonância com as metas previstas, considerando os fatores de análise quantitativos e qualitativos, tais como: número de treinamentos realizados, número de pessoas treinadas, qualidade e pertinência dos conteúdos trabalhados, periodicidade e carga horária, etc.;

Definir junto à equipe técnica plano de ação considerando atribuições específicas a cada cargo, bem como, os objetivos destacados pelos Serviços.

Desenvolver estratégias que garantam, de forma sistemática e continuada, identificar o perfil da população beneficiada por este serviço, considerando, entre outros, os itens de controle a seguir: Envolvimento / comprometimento com substâncias psicoativas; Situação socioeconômica; Constituição familiar; Condições de moradia; Histórico de passagem pelo sistema penitenciário, e/ou medidas socioeducativas; Programas / serviços pelos quais o núcleo familiar é beneficiado;

Traçar diagnóstico sociofamiliar da população usuária do serviço. Identificar rede socioassistencial nas comunidades onde a população usuária, bem

como seu núcleo familiar, encontra-se inserida, tais como: Unidades de Saúde da Família – USF; Centros de Atenção Psicossocial – CAPS; Instituições de Ensino; Movimento Religioso; Associação de Moradores; Clube de Mães; Movimento Cultural; ONGs; Centro de Referência da Assistência Social – CRAS; Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS; Integrantes do Sistema de Garantia de Direitos; Lideranças formais e informais; Demais aparelhos institucionais formais e informais.

Garantir a participação efetiva da população beneficiada na avaliação, proposição e desenvolvimento das ações executadas, considerando: Objetivos do Programa; Funcionamento do Serviço; Constituição e atribuições da equipe técnica; Proposta de trabalho; Metodologias aplicadas; Diretrizes de funcionamento através do regimento interno do serviço e termo de adesão e compromisso do usuário.

Caberá à equipe técnica:

1. Identificar, acolher e encaminhar, quando oportuno, a população usuária, bem

como seus familiares à rede de apoio socioassistencial ou outras redes de políticas sociais;

2. Planejar e executar, de forma pactuada e coletiva, cronograma de ações, através de grupos tais como: operativos, de família, de atividades socioeducativas, esportivas, culturais, entre outras, com o intuito de fortalecer os vínculos familiares e comunitários, assim como, possibilitar o rompimento com o ciclo da vulnerabilidade pessoal e social.

O Proponente deve desenvolver estratégias que favoreçam o processo de socialização e fortalecimento da autoestima da população usuária do serviço, através de atividades, inclusão produtiva e eventos sociais. Bem como o fomento ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

Recomenda-se que os usuários atendidos sejam acompanhados por Médico Psiquiatra / Clínico ou qualquer outro profissional de saúde mental, da rede de saúde pública local (Ex. nos Centros de Atenção Psicossocial – CAPS, ambulatório, ESF – Estratégia de Saúde da Família, Hospital Geral, Hospital regional ou municipal).

11. METAS E INDICADORES

11.1. QUADRO GERAL

SERVIÇOS QUANTIDADE METAS DE ATENDIMENTOAtitude nas Ruas 02 equipes 50/mês Centro de Acolhimento e Apoio 24h 01 centro 30/dia, sendo 15/pernoiteCentro de Acolhimento Intensivo 24h 01 centro 30 dia/noite - pessoasAtitude Aluguel Social 06 benefícios 06 benefícios dia/noite

11.2. DETALHAMENTO DAS AÇÕES

ATITUDE NAS RUAS - AÇÕES META MÍNIMA MENSAL Atendimento Individual 100Abordagens nas Ruas (pessoas) 400Mapeamento do território 10Articulação com a rede 10Palestras e Seminários 06Oficinas socioeducativas 06

CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO – AÇÕES META MÍNIMA MENSAL

Acolhimento dia 900 atendimentos mês (30 por dia)Acolhimento noturno (Pernoites) 450 atendimentos mês (15 por noite)Grupos operativos 04Oficinas 15 horas-aulaAtendimento individual 50Atendimento à família 50Grupo família 02Reunião técnica da equipe 04Colegiado de Gestão 02

CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO - AÇÕES META MÍNIMA MENSAL

Acolhimento 30 adultosConstrução do Plano Individual 30Grupos operativos 04Oficinas (Esporte, Arte e Cultura, Iniciação Profissional) 15 horas-aulaAtendimento à família 25Grupo Família 02Reunião técnica da equipe 04Colegiado de Gestão 02

ATITUDE ALUGUEL SOCIAL - AÇÕES META MÍNIMA MENSAL Beneficiados em Aluguel Social 06Visita Técnica na residência 12Articulação com a rede 12

12. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

O monitoramento e avaliação da execução do Núcleo Regional de Caruaru serão realizados com base no artigo 70 e seguintes do Decreto Estadual nº 44.474/2017, e seguirão os seguintes termos:

12.1. As ações de monitoramento e de avaliação terão caráter preventivo e saneador, objetivando a gestão adequada e regular das parcerias.

12.2. As ações de monitoramento e avaliação contemplarão a análise das informações acerca do processamento da parceria, incluída a possibilidade de consulta às movimentações da conta bancária específica, além da verificação, análise e manifestação sobre eventuais denúncias existentes relacionadas à parceria.

12.3. A administração pública estadual poderá valer-se do apoio técnico de terceiros, delegar competências ou firmar parcerias com outros órgãos ou entidades que se situem próximos ao local de execução da parceria.

12.4. As ações de monitoramento e avaliação poderão utilizar ferramentas tecnológicas de verificação do alcance de resultados, incluídas as redes sociais na internet, aplicativos e outros mecanismos de tecnologia da informação, bem como de fotos e filmagens por georreferenciamento.

12.5. O relatório técnico a que se refere o art. 59 da Lei n.º 13.019/2014, sem prejuízo de outros elementos, deverá conter:

a. descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;

b. análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;

b) valores efetivamente transferidos pela administração pública;

c) análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas, quando não for comprovado o alcance das metas e resultados estabelecidos no respectivo termo de colaboração;

d) análise de eventuais auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias.

12.6. Na hipótese de inexecução por culpa exclusiva da organização da sociedade civil, a administração pública poderá, exclusivamente para assegurar o atendimento de serviços essenciais à população, por ato próprio e independentemente de autorização judicial, a fim de realizar ou manter a execução das metas ou atividades pactuadas:

a) retomar os bens públicos em poder da organização da sociedade civil parceira, qualquer que tenha sido a modalidade ou título que concedeu direitos de uso de tais bens;

b) assumir a responsabilidade pela execução do restante do objeto previsto no plano de trabalho, no caso de paralisação, de modo a evitar sua descontinuidade, devendo ser considerado na prestação de contas o que foi executado pela organização da sociedade civil até o momento em que a administração assumiu essas responsabilidades.

13. RESULTADOS ESPERADOS

Os Núcleos Regionais do Programa ATITUDE objetivam o atendimento socioassistencial destinados a famílias e indivíduos que se encontram em risco pessoal e social, por uso de substâncias psicoativas. São serviços que requerem acompanhamento individual, e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Da mesma forma que comportam encaminhamentos monitorados e apoios e processos que assegurem qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção almejada (BRASIL, 2004)22. Portanto, projetam expectativas que vão além das aquisições individuais dos usuários dos serviços e avançam em direção à redução de risco e danos, mudanças positivas em relação aos indicadores de vulnerabilidades e riscos sociais relacionadas ao uso de drogas.

Os resultados esperados, a seguir indicados, constituem os indicadores amplos de desempenho dos Núcleos Regionais do Programa ATITUDE, formatados segundo pesquisas realizadas no âmbito do Programa, bem como pelo Controle Social Interno e Monitoramento, os quais se destacam:

Fortalecer os vínculos familiares, comunitários, sociais e afetivos; Propiciar condições de segurança física e emocional e fortalecimento autoestima; Reduzir ou cessar o uso de crack e mudança de relação com a droga; Melhorar a saúde mental (a exemplo da ansiedade, depressão e pensamentos

ruminativos);

22 BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004.

Promover o acesso à rede socioassistencial, aos demais sistemas de garantias de direitos e às demais políticas públicas setoriais;

Promover o acesso e controle à rede de atenção epidemiológica em HIV/AIDS e outras doenças;

Reduzir os riscos e danos causados pelo uso de drogas; Promover o acesso à cidadania por meio de reconstituição da identidade documental

oficial; Desenvolver condições para independência e autocuidado dos usuários; Promover o acesso à rede de qualificação profissional com vistas à inclusão

produtiva.

14. DA COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.

Os trabalhos desenvolvidos pela instituição serão acompanhados, monitorados, supervisionados e fiscalizados por equipe técnica da gestão responsável pelo Programa ATITUDE na Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas - SEPOD e/ou terceiros pactuados a partir de visitas técnicas mensais, e também do recebimento dos fluxos dos serviços conforme os instrumentais estabelecidos neste termo de referência (ANEXO II), e orientados para cada situação pertinente a este processo supracitado, que não afetará o acompanhamento e a fiscalização de Comissão de monitoramento e avaliação, instituída pela SPVD, nos termos dos artigos 70 e seguintes do Decreto Estadual nº 44.474/2017.

Nos termos do Decreto Estadual nº 44.474/17:Art. 73. A comissão de monitoramento e avaliação é o órgão colegiado incumbido do apoio e acompanhamento da execução de parceria celebrada mediante termo de colaboração ou termo de fomento, cujas atribuições são voltadas para o aprimoramento dos procedimentos, da padronização de objetos, custos e indicadores, unificação dos entendimentos, priorização do controle de resultados e avaliação e homologação dos relatórios técnicos de monitoramento e avaliação.

§ 1º A comissão referida no caput será designada por ato publicado na imprensa

oficial e integrada por, pelo menos, 1 (um) servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública estadual.

§ 2º Sempre que possível, deverá ser assegurada a participação de servidores das

áreas finalísticas. § 3º A comissão de monitoramento e avaliação poderá solicitar assessoramento

técnico de especialista que não seja membro desse colegiado para subsidiar seus trabalhos. § 4º Não poderá compor a comissão de monitoramento e avaliação pessoa que, nos

últimos 5 (cinco) anos, tenha mantido relação jurídica com a organização da sociedade civil celebrante ou executante do termo de colaboração ou termo de fomento.

§ 5º Para fins do § 4º, são consideradas relações jurídicas, entre outras, as seguintes

hipóteses: I - participação como associado, cooperado, dirigente, conselheiro ou empregado de

organização da sociedade civil celebrante ou executante de termo de colaboração ou termo de fomento com o órgão ao qual está vinculado;

II - prestação de serviços à organização da sociedade civil celebrante ou executante de termo de colaboração ou termo de fomento com o órgão ao qual está vinculado;

III - recebimento de bens e serviços de organização da sociedade civil celebrante ou

executante de termo de colaboração ou termo de fomento com o órgão ao qual está vinculado; ou

IV - doação para organização da sociedade civil celebrante ou executante de termo de colaboração ou termo de fomento com o órgão ao qual está vinculado.

§ 6º Configurado o impedimento previsto no §4o, deverá ser designado membro

substituto que possua qualificação equivalente à do substituído. § 7º É possível a designação de uma comissão de monitoramento e avaliação para

cada instrumento ou de comissões permanentes. Art. 75. O gestor da parceria emitirá Relatório Técnico de Monitoramento e

Avaliação da parceria celebrada mediante termo de colaboração ou termo de fomento e o submeterá à comissão de monitoramento e avaliação designada, que o homologará, independentemente da obrigatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade civil.

§ 1º O Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação da parceria, sem prejuízo

de outros elementos, deverá conter: I - descrição sumária das atividades e metas estabelecidas; II - análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do

benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;

III - valores efetivamente transferidos pela administração pública; IV - análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela

organização da sociedade civil na prestação de contas, confrontando, inclusive, com o regulamento de compras publicado pela organização da sociedade civil;

V - análise de eventuais auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias;

VI - parecer técnico de análise da prestação de contas anual, para avaliação dos

efeitos da parceria, observado o disposto no art.84. § 2º O relatório a que se refere o caput será emitido nas parcerias com vigência

superior a 1 (um) ano, observado o disposto no art. 83.

15. ORÇAMENTO DO CUSTO GLOBAL DOS SERVIÇOS

O valor máximo estimado para 180 dias é de R$ 2.432.110,26 ( dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e dez reais e vinte e seis centavos) ., tendo por base as cotações efetivadas pelo Setor de Compras desta SPVD, anexas ao presente processo.

16. DETALHAMENTO FINANCEIRO POR NÚCLEO (Planilha de Custo em anexo)

GRUPO DE DESPESA VALORR$Código Especificação

33.90.39

Custeio - Serviço de Terceiro Pessoa Física

Pessoal 746.870,75Encargos Sociais 553.799,04Contratação RPA 5.200,00

Diárias 16.740,00Custeio - Serviço de Terceiro

Pessoa JurídicaCusteio 368.357,04

Material de Consumo Custeio 612.860,92

InvestimentoEquipamentos,

eletroeletrônico e mobiliário.

41.528,15

TOTAL 2.345.355,90Despesas Administrativas 5% do s/ os Encargos Sociais 86.754,36

TOTAL REFERENTE AO LOTE - CARUARU 2.432.110,26

A liberação dos recursos financeiros será feita em 05 (cinco) parcelas de 20% cada. A 1ª parcela será paga na data da assinatura do termo de colaboração e as demais cronograma de desembolso.

O desembolso de cada parcela ocorrerá mediante autorização do gestor da parceria, que emitirá o Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação, e o submeterá à Comissão de Monitoramento e Avaliação, para homologação.

17. CUSTOS INDIRETOS

Custos indiretos são custos variáveis, logo são aqueles custos que a Organização da Sociedade Civil possui e que não possuem valores fixos, mais valores que oscilam em função da quantidade de projetos e valores produzidos em determinado período. Assim sendo, os custos variáveis modificam-se em função do aumento, ou da diminuição, da produção em um período, que pode ser mensal, semanal, anual, etc.

Assim, são aquelas que dão suporte a implementação das ações previstas na execução do Plano de Trabalho, bem como no Regulamento de Compras, aprovados, não passíveis de alocação nas demais metas e etapas e sempre constante nas prestações de conta.

Visando a gestão do projeto/programa, são gastos com a estrutura administrativa e dizem respeito à manutenção da estrutura necessária a execução do objeto do pacto a ser firmado. Para esse órgão os principais custos variáveis podem ser:

1. Despesas com alimentação2. Despesas operacionais3. Taxa condominial4. Taxas e emolumentos5. Energia elétrica6. Telefonia, internet e provedores

7. Viagens e estadias8. Taxas Municipais/Estaduais e Federais9. Serviços de Pessoa Física10. Serviço de Pessoa Jurídica11. Despesas do aluguel12. Uso e consumo13. Seguros14. Combustível15. Correios e Telégrafos16. Fretes e carretos17. Material de expediente18. Estacionamento19. Despesas de manutenção e reparos

As despesas administrativas devem ser discriminadas na planilha de custo do Plano de Trabalho apresentado pela Organização, e poderão somar, NO MÁXIMO, 5% do valor total da parceria.

Durante a execução do termo de colaboração, a OSC fica obrigada a apresentar comprovações dos gastos efetuados com Custos Indiretos no ato da prestação de contas , de forma mensal, sob pena de suspensão dos pagamentos.

18. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

UGE Nº 550101 – Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas – SPVDPrograma/Ação: 4305 - Programa Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras DrogasFonte: 0116000000 (Tesouro do Estado)Natureza da Despesa: 33.90 (Outras Despesas Correntes – Aplicação Direta)Valor: R$ R$ 2.432.110,26 (dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e dez reais e vinte e seis centavos)19. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

A SPVD repassará os recursos financeiros no montante máximo de até 20% do valor da parceria e, desembolsadas nas seguintes parcelas, com valores máximos referenciadas nos respectivos percentuais, conforme condições existentes na minuta do termo de colaboração anexa ao presente:

19.1 A liberação dos recursos será feita em 5 (cinco) parcelas:

A 1ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará no momento da assinatura do termo de colaboração, mediante início das atividades nos serviços e contratação dos profissionais, aluguel da casa do Centro de Acolhimento e Apoio e Centro de Acolhimento Intensivo;

A 2ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 60 (sessenta) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das

despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 3ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 90 (noventa) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 4ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 120 (cento e vinte) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 5ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 150 (cento e cinquenta) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

Observar que o desembolso de cada parcela somente ocorrerá mediante emissão de Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação por parte do gestor da parceria, nos termos previstos no artigo 75 do Decreto Estadual nº 44.474/17.

O pagamento será efetuado no prazo de até 30 (trinta dias) após a entrega dos documentos necessários e previstos no instrumento, mediante a entrega na Superintendência de Orçamento e Finanças da SPVD de relatório, da nota fiscal da parcela correspondente e documentos complementares. A nota fiscal será devidamente atestada pelo gestor da parceria, comprovando a efetiva realização dos serviços.

A CONTRATADA deverá apresentar, a cada cobrança, juntamente com a nota fiscal, os comprovantes de pagamentos efetuados aos empregados utilizados na prestação dos serviços, apresentando recibos de salários pagos, cópia autenticada da folha de pagamento, relativos ao mês do serviço prestado discriminado na Nota Fiscal e fatura apresentada; comprovantes de recolhimento das obrigações com o INSS e FGTS, anexando as cópias das guias autenticadas, bem como os comprovantes de quitação das obrigações trabalhistas, em caso de rescisões contratuais ocorridas no mês anterior, observadas as formalidades legais.

20. DA VIGÊNCIA DO TERMO DE COLABORAÇÃO

O termo de colaboração terá vigência de 180 dias, a contar da data da assinatura, afastada a possibilidade de prorrogação, já que se trata de contratação emergencial. Deverá a entidade comparecer à Secretaria, representada por responsável, para proceder a assinatura do termo de colaboração, em até 5 dias úteis da data da convocação formal pela SPVD.

21. DAS ALTERAÇÕES NO TERMO DE COLABORAÇÃO

A revisão, parcial ou total, do instrumento decorrente deste termo de referência, poderá ser formalizada mediante Termo Aditivo e necessariamente precedida de justificativa do solicitante, para adequação a novas políticas do Governo do Estado de Pernambuco, que inviabilizem a execução nas condições contratuais originalmente pactuada, não cabendo qualquer tipo de prorrogação de prazo.

22. DAS RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DAS PARTES

Além daquelas que são definidas na Lei Federal n° 13.019/2014, e Decreto Estadual nº 44.474/2017 e alterações, e outras fixadas no Termo de Colaboração a ser firmado, são obrigações das partes:

DA ENTIDADE

A ENTIDADE, além da disponibilização de recursos humanos para a perfeita execução dos serviços acordados, obriga-se a:

1. Proceder ao processo seletivo para a composição da Equipe de Execução dos serviços conforme perfis e responsabilidades estabelecidas neste Termo de Referência, com participação da SPVD, contratando os profissionais selecionados após validação, pela SPVD, da seleção realizada;

2. Estabelecer canais eficientes de comunicação e interlocução sistemática junto à SPVD e a equipe técnica designada pela Entidade para o acompanhamento dos serviços acordados; zelar pelos princípios técnicos, políticos e metodológicos fixados no Termo de Referência;

3. Para fins de avaliação quanto à eficácia e efetividade das ações em execução ou que já foram realizadas, os pareceres técnicos deverão, obrigatoriamente, mencionar os resultados já alcançados e seus benefícios, os impactos econômicos ou sociais, o grau de satisfação do público-alvo e a possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado, nos termos do § 4º, do art. 67, da Lei nº 13.019/2014;

4. Disponibilizar quadro técnico qualificado para o desenvolvimento das atividades;

5. Fornecer materiais de expediente, didáticos, pedagógicos e utensílios necessários no sentido de evitar a paralisação das atividades previstas;

6. Responder pela execução física e financeira dos serviços encontrados;7. Apresentar relação da equipe técnica selecionada, com a discriminação dos

membros e respectivas funções à SPVD para validação;8. Pagar os profissionais que contratar com a remuneração nunca inferior ao valor

de sua proposta, aprovada na seleção pública e segundo a legislação trabalhista, até o 5º dia útil do mês subsequente à prestação do serviço;

9. Reunir-se periodicamente com a equipe técnica designada pela SPVD para avaliar as ações e realizar os ajustes que se fizer em necessários;

10. Elaborar e entregar relatórios mensais com dados quantitativos e qualitativos que avaliem as atividades desenvolvidas (estipulação das metas e dos resultados a serem atingidos e os respectivos prazos de execução);

11. Elaborar e apresentar relatório final que consolide todo o processo de implementação do projeto;

12. Apresentar, sempre que solicitado, documentos e planilhas analíticas referentes a valores pagos, explicando e detalhando comparativamente ao longo de toda a execução do Termo de Colaboração;

13. Realizar, documentar e demonstrar a cotação de preços em todos os pagamentos de compra de materiais e serviços feitos em razão das atividades acordadas;

14. Fazer aplicação dos recursos do saldo remanescente em conta corrente e apresentar o extrato com os respectivos rendimentos a cada prestação de contas;

15. Apresentar e disponibilizar os contratos firmados referentes ao aluguel do imóvel ou qualquer outro contrato firmado com a organização da sociedade civil, quando for o caso;

16. Apresentar na prestação de contas a SPVD e memória de todos os encargos recolhidos, bem como anexar às folhas de pagamento e contracheques;

17. Disponibilizar, mediante seleção, profissionais qualificados, com formação e experiência comprovada na área onde atuará, apresentando previamente seus currículos para validação pela SPVD, da sua atuação, sendo que eventuais substituições dos profissionais selecionados e contratados originalmente devem ser submetidas às seguintes condições:

18. Indicação dos motivos para tal alteração; 19. Substituição por profissional dotado de qualificação equivalente; 20. Avaliação, autorização e validação da autoridade competente, podendo ser

ouvido o gestor da parceria.21. Atender ao dispositivo do inciso XXXIII do Art. 7º da Constituição Federal, ou

seja, não empregar, em trabalho no turno, perigos ou insalubre, menores de 18 anos, e, em qualquer trabalho, os menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos;

22. Utilizar a logomarca governamental, em destaque, fornecida pela SPVD, no material de divulgação e documentação dos serviços acordados, com recursos financeiros deste Termo de Colaboração;

23. Devolver a SPVD, mediante Termo de Ajuste de Contas, os valores que, uma vez recebidos, não forem aplicados nas atividades inerentes ao objeto deste Termo de Colaboração, bem como os que forem utilizados em atividades diversas das constantes do Termo de Colaboração, como também as sobras financeiras não utilizadas, obedecendo a todos os termos previstos nos artigos 79 e seguintes do Decreto Estadual nº44.474/17;

24. Respeitar as normas e determinações dos Conselhos e Sindicatos das categorias profissionais contratadas;

25. Responsabilizar-se integralmente pelos serviços contratados, nos termos da legislação vigente;

26. Designar, por escrito, no ato do recebimento da Autorização de Serviços, preposto(s) que tenha(m) poder(es) para resolução de possíveis ocorrências durante a sua execução;

27. Disponibilizar empregados qualificados, em quantidade necessária, portando crachá com foto recente e com sua função profissional devidamente registrada nas carteiras de trabalho;

28. Exercer controle sobre a assiduidade e a pontualidade de seus empregados;29. Assegurar que todo empregado que cometer falta disciplinar não será mantido

nas dependências da execução dos serviços ou quaisquer outras instalações da SPVD;

30. Atender de imediato as solicitações da SPVD quanto às substituições de empregados não qualificados ou entendidos como inadequados para a prestação dos serviços;

31. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as orientações da SPVD inclusive quanto ao cumprimento das normas internas e de Segurança e Medicina do Trabalho;

32. Designar responsável para realizar, em conjunto com a SPVD, o acompanhamento técnico das atividades desenvolvidas;

33. Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito, após os primeiros socorros realizados pela SPVD;

34. Proceder à contratação ou comprovar a existência de aprendizes no seu quadro funcional em cumprimento ao que determina o artigo 429 da CLT, que trata da obrigatoriedade da contratação de aprendizes por estabelecimentos de qualquer natureza, independente do número de empregado;

35. Cumprir os postulados legais vigentes no âmbito federal, estadual ou municipal e as normas internas de segurança e medicina do trabalho;

36. Apresentar Regulamento de Compras;37. Manter e cumprir o regulamento para os procedimentos de compras e

contratações a serem realizadas com recursos públicos, o qual observará os princípios do artigo 37 da Constituição Federal;

38. Elaborar e submeter à aprovação das instâncias de controle pertinentes e encaminhar à SPVD os relatórios gerenciais de atividades e financeiros;

39. Apresentar, quando requerido pelo Poder Público, relatório pertinente à execução do Termo de Colaboração, ao término de cada exercício ou, antes disso, a qualquer tempo que entender necessário ao interesse público, contendo comparativo das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado de prestação de contas dos gastos e receitas efetivamente realizados, nos termos em que solicitado pela SPVD;

40. Atender os dispositivos contidos em legislação específica em vigor, especialmente ao disposto na Lei nº 13.019/14 e Decreto Estadual nº 44.474/17;

41. Observar durante a execução do Termo de Colaboração, o cumprimento dos princípios constitucionais da Administração Pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência;

42. Manter, durante toda a execução do Termo de Colaboração, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no momento da celebração;

43. Dar total publicidade de seus relatórios de desempenho;44. Apresentar orçamento detalhado dentre os anexos do Plano de Trabalho, para

efeitos de análise de prestação de contas;45. Abrir conta bancária específica para movimentação dos recursos repassados

para a consecução dos objetivos, sendo proibida a transferência de recurso entre a conta específica para gerir os recursos do Termo de Colaboração (incluindo a conta corrente e a conta de aplicação), para outras contas de titularidade ou não da Entidade.

46. Receber, mediante cessão de uso, os bens de titularidade da SPVD que serão alocados na execução dos serviços, zelando por sua integridade e manutenção;

47. Permitir o livre acesso dos agentes da administração pública, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondente aos processos, aos documentos e às informações relacionadas a termos de colaboração ou a termos de fomento, bem como aos locais de execução do respectivo objeto;

48. Assumir responsabilidade exclusiva pelo gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos, quando for o caso, inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, de investimento e de pessoal;

49. Assumir Responsabilidade exclusiva pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relacionados à execução do objeto previsto no termo de colaboração;

DA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS

1 Designar Equipe Técnica institucional para acompanhamento dos serviços acordados e indicar representantes para a Comissão de Monitoramento e Avaliação;

2 Supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades de execução dos serviços;3 Validar a equipe técnica selecionada pela organização da sociedade civil para a

execução dos serviços, inclusive a sua eventual substituição;4 Monitorar a execução técnica e financeira e realizar a liberação dos recursos

financeiros mediante a apresentação dos produtos previamente definidos e aprovados;

5 Atuar na articulação institucional com os governos e órgãos federais e municipais, quando necessário;

6 Autorizar o uso da logomarca (GOVERNO DO ESTADO – SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS) para ser utilizado no material de divulgação e nos documentos dos serviços acordados;

7 Realizar, diretamente ou por terceiro pactuado, o monitoramento, avaliação e fiscalização da execução do Termo de Colaboração;

8 Pagar o preço total acordado em parcelas sucessivas, conforme cronograma de desembolso no item específico deste Termo de Referência, mediante apresentação dos produtos previamente definidos e aprovados e de relatórios de atividades e financeiros, além dos demais itens previstos no Termo de Colaboração;

9 Cumprir e fazer cumprir o presente instrumento em todos os seus termos;10 Fiscalizar o cumprimento do presente Termo de Colaboração nos termos

previstos no mesmo;

11 Publicar, no prazo de Lei, o extrato do presente instrumento, no Diário Oficial do Estado, e em dois jornais de grande circulação;

12 Repassar à Entidade, em tempo hábil, conforme cronograma, os recursos financeiros especificados no presente instrumento;

13 Prover à Entidade de todas as informações necessárias ao bom andamento do objeto deste Termo de Colaboração e seus eventuais Termos Aditivos.

23. DAS PENALIDADES

A inexecução total ou parcial do objeto acordado em desacordo com o Plano de Trabalho e com a Lei Federal nº 13.019/14 e com o Decreto Estadual nº 44.474/2017, ou o atraso injustificado na execução do objeto dos serviços e/ou na entrega do produto, poderá a SPVD, devidamente garantida prévia defesa, aplicar à organização da sociedade civil as seguintes sanções:

a) Advertência;b) Suspensão temporária da participação em chamamento público e impedimento de

celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de governo da administração pública sancionadora, por prazo não superior a dois anos;

c) Declaração de inidoneidade para participar de chamamento público ou celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a organização da sociedade civil ressarcir a administração pública pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da suspensão temporária.

A suspensão temporária e a declaração de inidoneidade são de competências exclusivas do Secretário Estadual de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de dez dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após dois anos de aplicação da penalidade. Prescreve em cinco anos, contados a partir da data da apresentação da prestação de contas, a aplicação de penalidade decorrente de infração relacionada à execução da parceria. A prescrição será interrompida com a edição de ato administrativo voltado à apuração da infração.

24. DA PUBLICAÇÃO DO AVISO DE INTENÇÃO DE CELEBRAR TERMO DE COLABORAÇÃO

Nos termos do art. 22 do Decreto Estadual nº 44.474/17, a inexigibilidade e a dispensa de chamamento público deverão ser previamente justificadas pelo dirigente máximo do órgão ou da entidade responsável pela parceria, e, sob pena de nulidade, o extrato da justificativa de deverá ser publicado, no máximo, em até 5 (cinco) dias antes da formalização da parceria, em página do sítio eletrônico oficial do órgão ou entidade responsável ou da administração pública estadual, e, eventualmente, a critério da autoridade competente, na imprensa oficial.

A SPVD opta, a fim de permitir uma maior concorrência entre as entidades, por publicar o aviso de intenção de celebrar termo de colaboração, no DOE e em seu sítio eletrônico, para permitir que qualquer entidade apta possa, no prazo de 5 dias, apresentar proposta de plano de trabalho, que será avaliado conforme os critérios dispostos neste Termo de Referência.

25. AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

Após a publicação da Intenção de Celebração do Termo de Colaboração, por meio oficial – DOE e sítio eletrônico, as entidades interessadas deverão apresentar proposta, que será avaliada por comissão técnica desta SPVD, conforme publicação em DOE.

As proponentes deverão formular uma única proposta, considerando as necessidades especificadas neste Termo de Referência e no roteiro apresentado no Anexo I – Modelo de Plano de Trabalho, incluindo o valor global proposto e seu detalhamento, além de apresentar a experiência do coordenador e da organização da sociedade civil para cumprimento do objeto.

Quando da apresentação do projeto, características inovadoras, atendimento às diretrizes do Sistema Único de Assistência Social, intersetorialidade com demais políticas públicas, oferta de suporte técnico para atendimento às normativas legais e apoio aos executores para efetivação de parcerias serão consideradas como desejáveis, de forma a contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas.

Serão classificadas tecnicamente as propostas que atenderem aos requisitos mínimos e que obtiverem no mínimo 60% (sessenta) do total máximo de 100% (cem) pontos previstos, conforme aferição dos itens pontuáveis no item Proposta Técnica.

As propostas serão avaliadas pela Comissão de Seleção publicada em DOE, composta por número ímpar de integrantes, com no mínimo 3 (três) membros, sendo ao menos um deles servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública estadual, segundo critérios de Técnica e Preço (avaliação combinada com pesos de 0,60 para técnica e 0,40 para preço).

A avaliação das Propostas Técnicas será composta de 3 etapas:

1ª – Atendimento aos requisitos mínimos. As proponentes que não atenderem ao estabelecido nesse quesito serão desclassificadas e não passarão para a fase de aferição dos itens pontuáveis. São requisitos mínimos:

Qualificação e Experiência da Proponente RequisitoExperiência mínima em 1 (um) trabalho com atuação

voltada para à gestão/execução de serviços no âmbito da Assistência Social, voltado ao atendimento de usuários de

drogas e suas famílias.

Eliminatório

Dispor de equipe técnica qualificada e multidisciplinar com experiência na área da Assistência Social e atendimento a

usuários de drogas. Eliminatório

2ª – Aferição dos itens pontuáveis das Propostas Técnicas, com o fim de se estabelecer a pontuação técnica final de cada proponente habilitada e a grade de classificação técnica, conforme detalhamento a ser apresentado posteriormente;

3ª – Análise das Propostas de Preço de cada proponente classificada a fim de se verificar a correspondência da proposta de preço em relação às informações prestadas na proposta técnica e estabelecer a pontuação de preço.

A Nota Final da Proposta Técnica será obtida por meio ponderado, obedecendo a seguinte fórmula:

NFPT = 0,6 NPAT + 0,4 NVGP, onde:

NFPT = Nota Final da Proposta Técnica;NPAT = Nota da Proposta de Atuação Técnica;NVGP = Nota do Valor Global Proposto.

Aplicada a fórmula apresentada, as Notas Finais da Proposta Técnica (NFPT) serão ordenadas em ordem decrescente e será declarada classificada provisoriamente em primeiro lugar no chamamento público a organização da sociedade civil que obtiver a maior Nota Final da Proposta Técnica (NFPT).

26. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA A NOTA DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO TÉCNICA.

Essa aferição tomará por base a composição dos seguintes itens: a) Procedimentos Operacionais e Metodológicos;a) Estrutura física, manutenção predial e aquisição dos equipamentos e materiais

permanentes dos serviços; eb) Capacidade técnica e gerencial da proponente.

CRITÉRIOS ITENS DE AVALIAÇÃOPONTUAÇÃO

MÁXIMA POSSÍVEL

1. Procedimentos operacionais e metodológicos.

Implantação de fluxos 22

Implantação de proposta metodológica

08

TOTAL 30

2. Estrutura física, manutenção predial e

aquisição dos equipamentos e

materiais permanentes dos serviços.

Estrutura física e manutenção predial

20

Equipamentos e materiais permanentes

20

TOTAL 40

CRITÉRIOS ITENS DE AVALIAÇÃOPONTUAÇÃO

MÁXIMA POSSÍVEL

3. Capacidade técnica e gerencial da proponente.

Experiência em gerência de serviços das políticas de assistência social e/ou saúde

12

Estrutura administrativa e financeira 18

TOTAL 30PONTUAÇÃO MÁXIMA TOTAL: 100

Para aferição da Nota da Proposta de Atuação Técnica de cada proponente, será utilizada a seguinte fórmula, com base nos critérios a serem apresentados em quadros subsequentes:

NPAT = 0,3 NPOM +0,4 NEFES + 0,3 NCTG, onde:

NPAT = Nota da Proposta de Atuação Técnica;NPOM = Nota dos Procedimentos Operacionais e Metodológicos;NEFES =Nota da Estrutura Física e Equipamentos dos Serviços;NCTG = Nota da Capacidade Técnica e Gerencial.

O Escopo dos Procedimentos Operacionais e Metodológicos; será avaliado com base nos requisitos do quadro a seguir, não podendo obter a pontuação zero para os itens abaixo, sob pena de desclassificação da proponente:

1) Implantação de fluxos:

a) “Fluxo de seleção e contratação de profissionais (CLT e RPA)”;b) "Fluxo de aquisição de gêneros alimentícios"; e c) "Fluxo operacional da locação, limpeza e abastecimento dos veículos";

2) Implantação de proposta metodológica: Integralmente.

CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DE NOTA DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E METODOLÓGICOS (NPOM)

Descrição Unidade Critérios Pontos Obtidos

Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

Implantação de fluxos

(a entidade deverá apresentar proposta descrevendo a atividade de forma clara e objetiva)

Fluxo de seleção e contratação de profissionais (CLT e RPA).

Inexistente 0 0 04Existente, porém não detalhado

1

Detalhado, porém

incompleto ou insatisfatório

2

Detalhado e compatível com

o objeto

4


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

Fluxo operacional para material de papelaria e gráfico (expediente, gráficos e fardamentos)

Inexistente 0

0 06

Existente, porém não detalhado

1

Detalhado, porém


3


o objeto6

Fluxo de aquisição de materiais de consumo (gêneros alimentícios, higiene pessoal e limpeza geral)

Inexistente 0

0 06


1

Detalhado, porém


3


o objeto6

Fluxo operacional da locação, limpeza e abastecimento dos veículos

Inexistente 0

0 03


1

Detalhado, porém


2


o objeto3

Fluxo operacional para aquisição de kit de cama, mesa e banho

Inexistente 0

0 03


1

Detalhado, porém


2


o objeto3

TOTAL 0 22


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

Implantação de proposta metodológica

(a entidade deverá apresentar proposta

descrevendo a atividade de forma

clara e objetiva)

Proposta do ATITUDE nas Ruas condizente com o apresentado no Termo de Referência

Inexistente 0

0 02


0,5

Detalhado, porém


1


o objeto2

Proposta do ATITUDE - Centro de Acolhimento e Apoio condizente com o apresentado no Termo de Referência

Inexistente 0

0 02


0,5

Detalhado, porém


1


o objeto2

Proposta do ATITUDE - Centro de

Acolhimento Intensivo

condizente com o

apresentado no Termo de Referência

Inexistente 0

0 02


0,5

Detalhado, porém


1


o objeto2

Proposta do ATITUDE Aluguel Social

condizente com o

apresentado no Termo de Referência

Inexistente 0

0 02


0,5

Detalhado, porém


1


o objeto2

TOTAL 0 pontos 08


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS 0 PONTOS30

PONTOS

CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DE NOTA DA ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS DOS SERVIÇOS (NEFES)


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

Estrutura física e manutenção predial (A entidade deverá apresentar proposta descrevendo a atividade de forma clara e objetiva)

Apresentação de proposta para locação dos imóveis, condizentes ao Termo de Referência.

Inexistente 0

0 05


1

Detalhado, porém


3


o objeto5

Apresentação de proposta para realização das adequações, reformas e manutenção predial (eletricista, encanador, etc.).

Inexistente 0

0 15


1

Detalhado, porém


8


o objeto15

TOTAL 0 20Equipamentos e

materiais permanentes (A entidade deverá

apresentar proposta

descrevendo a atividade de forma clara e

objetiva)

Apresentação de proposta para compra e manutenção do mobiliário, condizentes ao Termo de Referência.

Inexistente 0

0 05


1

Detalhado, porém


3


o objeto5

Apresentação de proposta Inexistente 0 0 03


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

para compra dos utensílios da cozinha, condizentes ao Termo de Referência.


1

Detalhado, porém


2


o objeto3

Apresentação de proposta para compra e manutenção dos eletrônicos , informática e eletrodomésticos, condizentes ao Termo de Referência.

Inexistente 0

0 09


1

Detalhado, porém


6


o objeto9

Apresentação de proposta para compra e manutenção dos materiais culturais e esportivos, condizentes ao Termo de Referência.

Inexistente 0

0 03


1

Detalhado, porém


2


o objeto3

TOTAL 0 pontos 20

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS0

PONTOS40

PONTOS

O Escopo de Capacidade Técnica e Gerencial será avaliado com base nos requisitos do quadro a seguir, não podendo obter a pontuação zero para os itens abaixo, sob pena de desclassificação da proponente:

1) Implantação de fluxos:

a) “Fluxo de seleção e contratação de profissionais (CLT e RPA)”;b) "Fluxo de aquisição de gêneros alimentícios"; e

c) "Fluxo operacional da locação, limpeza e abastecimento dos veículos";

2) Implantação de proposta metodológica: Integralmente.

A experiência da organização da sociedade civil proponente será comprovada por meio da apresentação de certificados, declarações, portfólios, atestados de capacidade técnica, emitidos em favor da organização da sociedade civil proponente, impressos em papel timbrado do emitente, sem rasuras ou entrelinhas, nos quais esteja comprovada a experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de objeto de natureza semelhante de, no mínimo, 1 (um) ano de capacidade técnica e operacional, dentre outros, conforme previsto no ordenamento jurídico.

Deverá constar, obrigatoriamente, em cada atestado e/ou contrato: nome (razão social), CNPJ e endereço completo da contratante/administração pública e da contratada/organização da sociedade civil; características do trabalho realizado (denominação, natureza, descrição e finalidade); local de execução dos serviços; período de realização (dd/mm/aaaa a dd/mm/aaaa); metodologia e recursos utilizados; data da emissão, nome, cargo, telefone e assinatura do responsável pela emissão do atestado.

CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DE NOTA DA CAPACIDADE TÉCNICA E GERENCIAL (NCTG)*


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

EXPERIÊNCIA EM GERÊNCIA DE

SERVIÇOS DAS POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E/OU

SAÚDE

Em serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta

Complexidade da Política Nacional de Assistência Social (PNAS)

Inexistente 0

0 06

1 projeto 22 projetos 3

3 a 4 projetos

4

5 ou mais projetos

6

Em serviços destinados a atendimento a população com

dependência de drogas no âmbito do Sistema Único da Saúde (SUS).

Inexistente 0

0 04

1 a 2 projetos

1

3 a 4 projetos

2

5 ou mais projetos

4

Em outros serviços destinados a população em vulnerabilidade

social.

Inexistente 0

0 02

1 a 2 projetos

0,5

3 a 4 projetos

1

5 ou mais projetos

2

TOTAL 0 12


Pontuação Mínima

Pontuação Máxima

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

E FINANCEIRA

Apresentação de organograma com definição das

competências/atribuições/qualificações de cada membro da equipe

técnica permanente e corpo diretivo com as exigências do

Edital..

Inexistente 0

0 10


1

Detalhado, porém

incompleto ou

insatisfatório

5

Detalhado e compatível

com o objeto10

Fluxo de prestação de conta condizente com as exigências do Edital.

Inexistente 0

0 08


1

Detalhado, porém

incompleto ou

insatisfatório

4

Detalhado e compatível

com o objeto8

TOTAL 0 18

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS0

PONTOS30

PONTOS

A pontuação final de cada item da Proposta de Atuação Técnica será atribuída mediante a média aritmética das notas individuais dos avaliadores.

27. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA A NOTA DO VALOR GLOBAL PROPOSTO

Para as Proposta de Atuação Técnica que atingirem a nota técnica mínima, ou seja, 60% (sessenta por cento) do total máximo previsto, será avaliado o Valor Global Proposto.

Para o cálculo da Nota do Valor Global Proposto, será utilizada a seguinte fórmula:

NVGP = 100 x MinPP / Ppa, onde:

NVGP = Nota do Valor Global Proposto MinPP = Proposta de menor preçoPpa = Proposta de preço em avaliação

A proposta de menor preço terá a nota 100 (cem).

O Valor Global Proposto para execução do objeto deverá ser apresentado em moeda brasileira e por extenso, acompanhado de planilha detalhada e memórias de cálculo.

28. DAS RECOMENDAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

A Proposta Técnica deverá ser apresentada conforme roteiro mínimo apresentado no ANEXO I, PLANO DE TRABALHO, em duas vias, redigidas no idioma português, sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas, digitadas e impressas em papel timbrado da entidade, por qualquer processo eletromecânico ou eletrônico, numeradas sequencialmente, em todas as folhas e rubricadas da primeira à penúltima folha, devendo a última ser assinada pelo (s) representante(s) legal (ais) da entidade.

A proposta de preços deverá ser apresentada em duas vias, redigidas no idioma português, sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas, digitadas e impressas em papel timbrado da entidade, por qualquer processo eletromecânico ou eletrônico, numeradas sequencialmente, em todas as folhas e rubricadas da primeira à penúltima folha, devendo a última ser assinada pelo (s) representante(s) legal (ais) da entidade e válida por no mínimo 60 (sessenta) dias, contados da data de entrega dos envelopes. A proposta de preço deverá conter ainda as seguintes indicações:

a) Razão Social e CNPJ, endereço, número telefone, fax e e-mail;b) Número do dispensa de chamamento;c) devem estar inclusos nos preços ofertados todas as despesas diretas e indiretas, inclusive os tributos, taxas, custos com encargos sociais, trabalhistas e previdenciários e quaisquer outros custos e despesas que incidam sobre a prestação do serviço objeto deste Edital;

A proposta em desacordo com as exigências implicará na desclassificação da proponente.

29. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DAS PROPOSTAS – RESULTADO FINAL

Após finalizada a análise será realizada a avaliação combinada de técnica e preço com o objetivo de se estabelecer a grade final de classificação e de se conhecer a entidade vencedora.

Serão classificadas tecnicamente as propostas que atenderem aos requisitos mínimos e que obtiverem no mínimo 60% (sessenta por cento) do total de 100% (cem por cento) dos pontos previstos, conforme item Critérios de Pontuação para a Nota da Proposta Técnica.

As propostas serão avaliadas pela Comissão de Avaliação, Julgamento e Classificação segundo critérios de Técnica e Preço (avaliação combinada com pesos de 0,60 para técnica e 0,40 para preço).

No processo de avaliação e classificação técnica da melhor proposta entre as apresentadas, a Comissão decidirá, sempre, em conformidade com os princípios da razoabilidade, da impessoalidade, da proporcionalidade, da eficiência, da moralidade e da economicidade, e

de acordo com a Lei Federal no 8666/93 e alterações. A decisão da Comissão será consolidada mediante emissão de Parecer Técnico de Escolha da Proposta Vencedora.

Após a análise, para o fim de celebração do termo de colaboração, será considerada a Instituição que obtiver a maior nota. Em caso de empate, será vencedora a proposta de menor preço, conforme disposições contidas na Lei Nº 8.666/93 e alterações.

Havendo absoluta igualdade de condições, a Comissão de Seleção, para efeito de classificação, realizará sorteio, em conformidade com o disposto no § 2º do art. 45 da Lei nº 8.666/93.

Classificadas as instituições, toda a documentação será encaminhada à Gerência Geral de Assuntos Jurídicos - GGAJUR, para a elaboração do termo de colaboração.

30. REQUISITOS E IMPEDIMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO

A entidade selecionada para firmar termo de colaboração para execução, em tempo integral, por 180 dias, do Núcleo Regional CARUARU do Programa ATITUDE, para atendimento e acompanhamento dos usuários de drogas e seus familiares, deverá atender aos seguintes requisitos:

1. Ter objetivos estatutários ou regimentais voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social, bem como compatíveis com o objeto do instrumento a ser pactuado (art. 33, caput, inciso I, e art. 35, caput, inciso III, da Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38 , inciso I, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017). Estão dispensadas desta exigência as organizações religiosas e as sociedades cooperativas (art. 33, §§ 2º e 3º, Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38, § 2º, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

2. Ser regida por normas de organização interna que prevejam expressamente que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos da Lei nº 13.019, de 2014, e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta (art. 33, caput, inciso III, Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38, inciso II, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017). Estão dispensadas desta exigência as organizações religiosas e as sociedades cooperativas (art. 33, §§ 2º e 3º, Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38, § 2º, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

3. Ser regida por normas de organização interna que prevejam, expressamente, escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade (art. 33, caput, inciso IV, Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38, inciso III, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

4. Possuir, no momento da apresentação do Plano de Trabalho, no mínimo 2 (dois) anos de existência, com cadastro ativo, comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ (art. 33, caput, inciso V, alínea “a”, da Lei nº 13.019, de 2014 e art. 38, inciso IV, alínea a, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

5. Na ausência de entidades que cumpram o requisito da alínea “a”, do inciso IV, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017, o prazo nele indicado poderá ser reduzido por ato específico da autoridade competente para celebração da parceria;

6. Possuir experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante, a ser comprovada no momento da apresentação do Plano de Trabalho na forma do art. 33, caput, inciso V, alínea “b”, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 38, caput, inciso IV, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017;

7. Possuir instalações e outras condições materiais para o desenvolvimento do objeto da parceria e o cumprimento das metas estabelecidas ou, alternativamente, prever a sua contratação ou aquisição com recursos da parceria, a ser atestado mediante declaração do representante legal da Entidade. Não será necessária a demonstração de capacidade prévia instalada, sendo admitida a aquisição de bens e equipamentos ou a realização de serviços de adequação de espaço físico para o cumprimento do objeto da parceria (art. 33, caput, inciso V, alínea “c” e §5º, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 26, caput, e art. 39, caput, inciso X, do Decreto estadual Nº 44.474, de 2017);

8. Deter capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento do objeto da parceria e o cumprimento das metas estabelecidas. É admitida a contratação de profissionais, a aquisição de bens e equipamentos ou a realização de serviços de adequação de espaço físico para o cumprimento do objeto da parceria (art. 33, caput, inciso V, alínea “c” e §5º, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 26, caput, inciso III);

9. Apresentar certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições, de dívida ativa e trabalhista, na forma do art. 34, caput, inciso II, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 39, caput, incisos I a V, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017), quais sejam:

10. Prova de Regularidade Fiscal perante a Fazenda Nacional, através da Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND), expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa;

11. Prova de Regularidade para com a Fazenda Estadual, comprovada através de Certidão de Regularidade Fiscal – CRF, emitida pela Secretaria da Fazenda do domicílio ou sede da entidade. Considerando-se a entidade com filial no Estado de Pernambuco, deverá apresentar, também, a CRF de Pernambuco;

12. Prova de Regularidade para com a Fazenda Municipal, comprovada através de Certidão de Regularidade Fiscal Municipal, emitida pela Prefeitura Municipal do domicílio ou sede da entidade;

13. Prova de Regularidade para com a Fazenda Estadual, comprovada através de Certidão de Regularidade Fiscal – CRF, emitida pela Secretaria da Fazenda do domicílio ou sede da entidade. Considerando-se a entidade com filial no Estado de Pernambuco, deverá apresentar, também, a CRF de Pernambuco;

14. Prova de Regularidade perante a Justiça do Trabalho, através de Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT ou Certidão Positiva com efeitos de Negativa, de acordo com a Lei nº 12.440/2011 e Resolução Administrativa nº 1.470/2011 do TST;

15. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da

Fazenda CNPJ/MF, com emissão de, no máximo 90 (noventa) dias.16. Apresentar certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou

cópia do estatuto registrado e eventuais alterações ou, tratando-se de sociedade cooperativa, certidão simplificada emitida por junta comercial (art. 34, caput, inciso III, da Lei nº 13.019, de 2014 e art. 39, caput, inciso VII, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2014);

17. Apresentar cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual, bem como relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, conforme estatuto, com endereço, telefone, endereço de correio eletrônico, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF de cada um deles, conforme Anexo III – Declaração do Art. 39 do Decreto nº 44.474/17, e Relação Nominal e atualizada dos Dirigentes da Entidade (art. 34, caput, incisos V e VI, da Lei nº 13.019, de 2014 e art. 39, caput, inciso VIII, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

18. Apresentar, em papel timbrado e devidamente assinado, declaração do representante legal da organização da sociedade civil:

a) com a informação de que a organização e seus dirigentes não incorrem em quaisquer das vedações previstas no art. 39 da Lei Federal nº 13.019, de 2014, as quais deverão estar descritas no documento;

b) que não contratará, para prestação de serviços, servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública estadual celebrante, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, ressalvadas as hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamentárias;

c) de que não há, em seu quadro de dirigentes, membro de Poder ou do Ministério Público ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública estadual, tampouco respectivo cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau;

d) Que não serão remunerados, a qualquer título, com os recursos repassados:

d.1) membro de Poder ou do Ministério Público ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública estadual;

d.2) servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública estadual, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, ressalvadas as hipóteses previstas em lei específica e na Lei de Diretrizes Orçamentárias; e

d.3) pessoas naturais condenadas pela prática de crimes contra a administração pública ou contra o patrimônio público, de crimes eleitorais para os quais a lei comine pena privativa de liberdade, e de crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;

d.4) de que não tem em seus quadros diretivos ou consultivos, com poder de voto,

servidor público do órgão ou entidade responsável pela celebração da parceria;

d.5) declaração, para atender o disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos (art. 39, caput, inciso XX, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

19. Comprovantes de experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de objeto de natureza semelhante de, no mínimo, 1 (um) ano de capacidade técnica e operacional, podendo ser admitidos, sem prejuízo de outros:

o instrumentos de parceria firmados com órgãos e entidades da administração pública, organismos internacionais, empresas ou outras organizações da sociedade civil;

o relatórios de atividades com comprovação das ações desenvolvidas;o publicações, pesquisas e outras formas de produção de conhecimento

realizadas pela organização da sociedade civil ou a respeito dela;o currículos profissionais de integrantes da organização da sociedade civil

sejam dirigentes, conselheiros, associados, cooperados, empregados, entre outros;

o declarações de experiência prévia e de capacidade técnica no desenvolvimento de atividades ou projetos relacionados ao objeto da parceria ou de natureza semelhante, emitidas por órgãos públicos, instituições de ensino, redes, organizações da sociedade civil, movimentos sociais, empresas públicas ou privadas, conselhos, comissões ou comitês de políticas públicas; ou

o prêmios de relevância recebidos no País ou no exterior pela organização da sociedade civil;

20. Apresentar relação da equipe técnica, com a discriminação dos membros e respectivas funções, inclusive currículos atualizados e compatíveis com as funções desempenhadas (Ar. 39, caput, inciso XIV, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

21. Comprovar que funciona no endereço declarado pela entidade, por meio de cópia de documento hábil, a exemplo de conta de consumo ou contrato de locação (art. 34, caput, inciso VII, da Lei nº 13.019, de 2014 e art. 39, caput, inciso XV, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

22. Prova da propriedade ou posse legítima do imóvel, mediante certidão de propriedade emitida pelo Cartório de Registros de Imóveis, contrato de locação, contrato de cessão de uso, comodato ou outro instrumento jurídico equivalente, caso seja necessário à execução do objeto (art. 39, caput, inciso XVI, do Decreto Estadual Nº 44.474, de 2017);

23. Apresentar Certificado de Regularidade de Transferência Estadual – CERT, instituído pelo Decreto Estadual Nº 41.466, de 02 de fevereiro de 2015, válido na data de celebração da parceria, sendo esta apresentação facultativa, em substituição às certidões, conforme Decreto Estadual nº 44.474/17, artigo 39, §1º.

1.1. Ficará impedida de celebrar o termo de colaboração a Entidade que:a) não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada

a funcionar no território nacional (art. 39, caput, inciso I, da Lei nº 13.019, de 2014);b) esteja omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente

celebrada (art. 39, caput, inciso II, da Lei nº 13.019, de 2014);c) tenha, em seu quadro de dirigentes, membro de Poder ou do Ministério

Público, ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública federal, estendendo-se a vedação aos respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, exceto em relação às entidades que, por sua própria natureza, sejam constituídas pelas autoridades referidas. Não são considerados membros de Poder os integrantes de conselhos de direitos e de políticas públicas (art. 39, caput, inciso III e §§ 5º e 6º, da Lei nº 13.019, de 2014);

d) tenha tido as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos 5 (cinco) anos, exceto se for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e quitados os débitos eventualmente imputados, ou for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição, ou, ainda, a apreciação das contas estiver pendente de decisão sobre recurso com efeito suspensivo (art. 39, caput, inciso IV, da Lei nº 13.019, de 2014);

e) tenha sido punida, pelo período que durar a penalidade, com suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração, com declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública, com a sanção prevista no inciso II do art. 73 da Lei nº 13.019, de 2014, ou com a sanção prevista no inciso III do art. 73 da Lei nº 13.019, de 2014 (art. 39, caput, inciso V, da Lei nº 13.019, de 2014);

f) tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos (art. 39, caput, inciso VI, da Lei nº 13.019, de 2014); ou

g) tenha entre seus dirigentes pessoa cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; que tenha sido julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação; ou que tenha sido considerada responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (art. 39, caput, inciso VII, da Lei nº 13.019, de 2014).

31. DA APROVAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E DO REGULAMENTO DE COMPRAS

Tratando-se de dispensa de chamamento público, a Organização da Sociedade Civil celebrante deverá propor o plano de trabalho, conforme ANEXO I deste termo de referência, contendo no mínimo os seguintes elementos, constantes do artigo 15 do Decreto Estadual nº 44.474/17, bem como deverá a entidade apresentar a minuta do regulamento de compras.:

I - a descrição do objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre as atividades ou projetos e metas a serem atingidas;

II - a descrição de metas quantitativas e mensuráveis a serem atingidas e de

atividades ou projetos a serem executados;

III - a definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das

metas; IV - a forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas

a eles atreladas, indicando, quando cabível, as que demandarão atuação em rede; V - a previsão, se for o caso, de receitas e de despesas a serem realizadas na

execução das atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria, incluindo os encargos sociais e trabalhistas e a discriminação dos custos indiretos necessários à execução do objeto, acompanhada da indicação das fontes de preço utilizadas;

VI - o plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pela administração

pública estadual; VII - o cronograma de desembolso; e VIII - a previsão de duração da execução do objeto da parceria; IX - as ações que demandarão pagamento em espécie, quando for o caso.

A Comissão de seleção poderá solicitar à entidade celebrante a efetivação de alterações no Plano de Trabalho e Regulamento de Compras, a serem procedidas no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, em razão da exiguidade dos prazos para contratação emergencial.

32. EMISSÃO DE PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO

As propostas serão avaliadas pela Comissão de Seleção publicada em DOE, composta por número ímpar de integrantes, com no mínimo 3 (três) membros, sendo ao menos um deles servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública estadual, segundo critérios de Técnica e Preço (avaliação combinada com pesos de 0,60 para técnica e 0,40 para preço).

Após análise das propostas, bem como acerca do Plano de Trabalho e Regulamento de Compras apresentado pela entidade mais bem colocada, será emitido Parecer Técnico, nos termos do artigo 40, V, do Decreto Estadual nº 44.474/17.

33. PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DE JUSTIFICATIVA PARA DISPENSA

O resultado da seleção das propostas, tendo por base o Parecer Técnico Conclusivo emitido pela Comissão de Seleção, deverá ser publicado na imprensa oficial, nos termos do artigo 22 do Decreto Estadual nº 44.474/2017.

Publicada a justificativa de dispensa ou inexigibilidade de chamamento público qualquer interessado poderá, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar impugnação, que deverá ser apreciada pela autoridade administrativa, no prazo de 5 (cinco) dias contados do seu protocolo.

34. DA CESSÃO DE BENS

A SPVD se compromete a efetivar a cessão não onerosa de bens públicos móveis para a execução do presente termo de colaboração, conforme listado no ANEXO VI deste termo de referência.

35. DO GESTOR DO TERMO DE COLABORAÇÃO

O Termo de Colaboração será gerido pela Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas, por meio da Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas (SEPOD), que será responsável pelo acompanhamento da execução e pela fiscalização do seu objeto. O gestor da parceria, agente público designado por ato publicado na imprensa oficial, com poderes de controle e fiscalização, será indicado no Termo de Colaboração.

36. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO

A execução do Termo de Colaboração será acompanhada, fiscalizada e supervisionada pela SPVD, através da Comissão de Monitoramento e Avaliação prevista, cuja composição será publicada após a assinatura do Termo de Colaboração;Cabe à SPVD, instituir Comissão de Monitoramento e Avaliação do Termo de Colaboração, à qual competirá:O recebimento e dos relatórios gerenciais e financeiros, parciais e finais, emitidos pela organização da sociedade civil, e outras informações;O acompanhamento do desempenho da organização da sociedade civil frente ao cumprimento das metas estabelecidas no Termo de Colaboração, por meio de reuniões e recebimento de informações, e circunstanciar em relatórios periódicos, demonstrando a realização de análise comparativa entre as metas pactuadas e o realizado, bem como o cronograma de execução financeira e aplicação dos recursos, em separado, para cada Plano de Trabalho;A requisição, a qualquer momento, a apresentação de relatório pertinente à execução do Termo de Colaboração, contendo comparativo das metas propostas com os resultados alcançados;A análise dos pedidos de alteração no Termo de Colaboração e todas as medidas administrativas necessárias ao desenvolvimento do mesmo;Homologar e encaminhar à Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas (SEPOD) relatório conclusivo da avaliação procedida.

37 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Fica desde já indicado o foro da cidade de Recife para dirimir as dúvidas decorrentes da execução da parceria, estabelecendo-se a obrigatoriedade da prévia tentativa de solução administrativa, com a participação de órgão encarregado de assessoramento jurídico integrante da estrutura da administração pública;

Recife, 01 de Novembro de 2019

RONALDO TARGINO DE ALMEIDA FILHOSecretário Executivo de Políticas sobre Drogas

CLOVES EDUARDO BENEVIDES Secretário de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas

ANEXO I – MODELO DE PLANO DE TRABALHO

ANEXO II - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO ATITUDE NAS RUAS

ANEXO III - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO APOIO

ANEXO IV - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

ANEXO V - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO ALUGUEL SOCIAL

ANEXO VI - ITENS A SEREM CEDIDOS À ENTIDADE

ANEXO VII - MINUTA DO TERMO DE COLABORAÇÃO

TIMBRE DA ENTIDADE

PLANO DE TRABALHO PARA CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COLABORAÇÃO

1 – DADOS CADASTRAIS

ENTIDADE PROPONENTE:

CNPJ

ENDEREÇO: ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONTATO (E-MAIL)

SITE OFICIAL:

CIDADE: UF: CEP: DDD /FONE:

CONTA CORRENTE ESPECIFICA DO TERMO:

BANCO: AGÊNCIA: PRAÇA DE PAGAMENTO:

NOME DO RESPONSÁVEL: CPF:

RG/ ÓRGÃO EXPEDIDOR:

ESTADO CIVIL: CARGO: PROFISSÃO:

ENDEREÇO: ENDEREÇO ELETRÕNICO (E-MAIL E SITE):

CIDADE: UF: CEP: DDD /FONE:

ÓRGÃO CONCEDENTE:

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS

CNPJ

32.671.312/0001-13

ENDEREÇO:

RUA DR. CARLOS CHAGAS, 136, SANTO AMARO.

ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONTATO (E-MAIL):[email protected]

SITE OFICIAL:

TIMBRE DA ENTIDADE

www.spvd.pe.gov.br

CIDADE: Recife UF: PE CEP: 50100-080 DDD /FONE: (81) 3183-7530

NOME DO RESPONSÁVEL:

CLOVES BENEVIDES

CPF: 054.138.316-76 RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR: 9.002.416 SSP/MG

ESTADO CIVIL:CASADO

CARGO: SECRETÁRIO

PROFISSÃO: SERVIDOR PUBLICO

2 – DESCRIÇÃO DO PROJETO

2.1 - OBJETO: Formalização de Termo de Colaboração, para execução, em tempo integral, do Núcleo Regional do Programa ATITUDE no estado de Pernambuco, no Município de CARUARU, por 180 dias, para atendimento e acompanhamento dos usuários de drogas e seus familiares, de acordo com o previsto neste Termo de Referência e Anexos.

2.2 - DESCRIÇÃO DO OBJETO

(demonstrar nexo entre projeto e as atividades da entidade)

2.3 – PERÍODO DE EXECUÇÃO:

180 (cento e oitenta) dias

INÍCIO TÉRMINO

01/12/2019 29/05/2020

3. - JUSTIFICATIVA DO PROJETO:Em conformidade com o item 2 do Termo de Referência apresentado pela SEPOD para realização da Dispensa.

4. – OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECÍFICOS

TIMBRE DA ENTIDADE

4.1. GERAL: Acolher e garantir proteção integral aos usuários de crack e outras drogas com grande exposição à violência, riscos sociais e ameaça de morte, nos serviços de abordagem social, acolhimento institucional, moradia e inserção socioprodutiva para reduzir os riscos e danos individuais, familiares, sociais e comunitários ocorridos em decorrência do uso de crack e outras drogas, na perspectiva de contribuir para a efetividade da política de proteção social não contributiva e no aperfeiçoamento da prestação dos serviços socioassistenciais ofertados à população pernambucana, especificamente a população inserida no Município de CARUARU.

4.2. Especificos:

Desenvolver uma proposta metodológica socioassistencial amparada nos Direitos Humanos, na Redução de Danos e na Prevenção ao Risco de Exposição à Violência;

Desenvolver uma proposta metodológica que possibilite e fortaleça a construção de autonomia do usuário, restabelecimento de direitos e dignidade, bem como contribuir com o exercício de cidadania e do controle social;

Prevenir a continuidade de situações de violência em usuários de drogas atendidos direta ou indiretamente pelo Programa;

Garantir estratégias para construção do Plano Individual de Acompanhamento – PIA dos usuários vinculados aos serviços de acordo com as realidades locais e suporte de rede;

Promover o acesso aos usuários aos bens e serviços oferecidos pelas políticas públicas, viabilizando o acesso à Rede;

Promover espaços de reinserção social para os usuários e seus familiares, especificamente, em relação a restabelecer os vínculos familiares e comunitários;

Estabelecer fluxos e estratégias para o desenvolvimento de inserção produtiva no mercado formal e informal;

Ampliar estratégias de moradia compartilhada, a exemplo de república, considerando as perspectivas recentes na atenção a usuários de drogas em extrema vulnerabilidade social e situação de rua;

Desenvolver atividades educacionais com viés da educação popular; Desenvolver condições para a independência, o autocuidado e cogestão; Sistematizar as informações através da vigilância social referentes aos dados

quali-quantitativos de atendimento dos usuários vinculados ao Programa ATITUDE; Promover capacitações sistemáticas à equipe e usuários, em diversos campos,

visando potencializar a atuação e formação profissional; Garantir que o serviço se constitua como espaço de educação, estágio e pesquisa,

fortalecendo ações de educação profissional em nível superior e técnico (médio) para profissionais que não fazem parte do programa;

Promover o estímulo à pesquisa científica e supervisão profissional como estratégias de potencialização das ações, intervenções, formação e cuidado com a equipe profissional;

Promover ações de cuidado em saúde complementar para com os profissionais do serviço, fortalecendo e potencializando suas intervenções.

5. - METODOLOGIA:

TIMBRE DA ENTIDADE

Em conformidade com o Termo de Referência apresentado pela SEPOD para realização da Dispensa de Licitação.

5.1 ATIVIDADES PROPOSTAS

Em conformidade com o Termo de Referência apresentado pela SEPOD para realização da Dispensa de Licitação.

6. – METAS E RESULTADOS ESPERADOS:

6.1 – METAS:

6.2 – RESULTADOS ESPERADOS:

Os Núcleos Regionais do Programa ATITUDE objetivam o atendimento socioassistencial destinados a famílias e indivíduos que se encontram em risco pessoal e social, por uso de substâncias psicoativas. São serviços que requerem acompanhamento individual, e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Da mesma forma que comportam encaminhamentos monitorados e apoios e processos que assegurem qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção almejada (BRASIL, 2004) 23. Portanto, projetam expectativas que vão além das aquisições individuais dos usuários dos serviços e avançam em direção à redução de risco e danos, mudanças positivas em relação aos indicadores de vulnerabilidades e riscos sociais relacionadas ao uso de drogas.

Os resultados esperados, a seguir indicados, constituem os indicadores amplos de desempenho dos Núcleos Regionais do Programa ATITUDE, formatados segundo pesquisas realizadas no âmbito do Programa, bem como pelo Controle Social Interno e Monitoramento, os quais se destacam:

Fortalecer os vínculos familiares, comunitários, sociais e afetivos; Propiciar condições de segurança física e emocional e fortalecimento autoestima; Reduzir ou cessar o uso de crack e mudança de relação com a droga; Melhorar a saúde mental (a exemplo da ansiedade, depressão e pensamentos ruminativos); Promover o acesso à rede socioassistencial, aos demais sistemas de garantias de direitos e às demais políticas públicas

setoriais; Promover o acesso e controle à rede de atenção epidemiológica em HIV/AIDS e outras doenças; Reduzir os riscos e danos causados pelo uso de drogas; Promover o acesso à cidadania por meio de reconstituição da identidade documental oficial; Desenvolver condições para independência e autocuidado dos usuários;

23 BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004.

TIMBRE DA ENTIDADE

6.3. CRONOGRAMA DE METAS/ ATIVIDADES:

METAS/ ATIVIDADESMESES (DE ACORDO COM O PERIODO DE EXECUÇÃO)

MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6

x X X X

X X X X

X X X X

X X X

7. – CAPACITADE INSTALADA:

Para a realização do projeto a Entidade dispõe de:

a) Recursos Humanos: QUANTIDADE CARGO/FUNÇÃO FORMA DE ATUAÇÃO NO PROJETO

b) Instalações físicas:

c) Mobiliário e equipamentos

TIMBRE DA ENTIDADE

8. –MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:

8.1 – MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:

Os trabalhos desenvolvidos pela instituição serão acompanhados, monitorados, supervisionados e fiscalizados por equipe técnica da gestão responsável pelo Programa ATITUDE na Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas - SEPOD e/ou terceiros pactuados a partir de visitas técnicas mensais, e também do recebimento dos fluxos dos serviços conforme os instrumentais a serem desenvolvidos e apresentados pela entidade, para validação da SPVD, e orientados para cada situação pertinente a este processo supracitado, que não afetará o acompanhamento e a fiscalização de Comissão de Avaliação, Acompanhamento e Fiscalização, instituída pela SPVD e pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Pernambuco, conforme Lei estadual nº 11.743/2000 e Decreto Estadual nº 23.046/2001. Além do cumprimento do modelo de prestação de contas adotado por esta SPVD.

8.2 – INDICADORES DE RESULTADOS:

9. – PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS (DETALHADO):

9.1 Recurso Repassado: R$ xx.xxx,xx (xxx reais)

TIPO CÓDIGOESPECIFICAÇÃO

DO ITEM

UNIDADE DE

MEDIDAQUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

VALOR TOTAL

10. – PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS (CONSOLIDADO):

NETUREZA DA DESPESA DESCRIÇÃO DO ITEM TOTAL

Material Permanente(cod. 44) R$

TIMBRE DA ENTIDADE

Material de Consumo(cod. 33)

OuR$

TOTAL GERAL R$

11. – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

11.1 Recurso da Repassado: R$ xx.000,00 (por extenso)

MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6

12. – REPRESENTANTE LEGAL DA INSTITUIÇÃO:

Local e Data (NOME E CARGO DO REPRESENTANTE)

13 – PARECER TÉCNICO (SPVD)

14 – APROVAÇÃO DO REPRESENTANTE DO CONCEDENTE

Aprovado

TIMBRE DA ENTIDADE

13 – PARECER TÉCNICO (SPVD)

14 – APROVAÇÃO DO REPRESENTANTE DO CONCEDENTE

Aprovado

Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas

PROGRAMA ATITUDE - Governo do Estado de Pernambuco

ANEXO II - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO ATITUDE NAS RUAS

ATITUDE NAS RUASFICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO

Nº CADASTRO ANR:_________ Nº CADASTRO APOIO:__________ NÚCLEO: ___________________EQUIPE ATITUDE:_______ ( ) MANHÃ ( ) TARDE ( ) NOITE DATA: _____/_____/________ORIGEM DA DEMANDA: ____________________________________________________________________LOCAL DE ABORDAGEM: ___________________________________________________________________

01 – IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO

NOME SOCIAL/APELIDO: ________________________________________________________________NOME USUÁRIO (A): ___________________________________________________________________

SEXO: ( ) MASCULINO IDENTIDADE DE GÊNERO: ( ) HOMEM TRANS ( ) MULHER TRANS( ) FEMININO ( ) HOMEM CIS ( ) MULHER CIS ( ) NÃO INFORMADO ( ) OUTROS

ENCONTRA-SE GESTANTE ? ( ) SIM ( ) NÃO TEM FILHOS? ( ) SIM ( ) NÃO QUANTOS ? _____COR/RAÇA: ( ) BRANCA ( ) PRETA ( ) PARDA ( )AMARELA ( ) INDÍGENA ( ) NÃO DECLARADO

DATA DE NASC: _____/_____/_______ IDADE EM ANOS: ____________FONE CONTATO: ______________________ / ___________________ / ______________________INFORME QUAL O ULTIMO ANO CURSADO PELO USUÁRIO:( ) NÃO ALFABETIZADO ( ) 1º ANO / ALFABETIZADO ( ) 2º ANO/ 1ª SÉRIE ( ) 3º ANO/ 2ª SÉRIE( ) 4º ANO/ 3ª SÉRIE ( ) 5º ANO/ 4ª SÉRIE ( ) 6º ANO/ 5ª SÉRIE ( ) 7º ANO/ 6ª SÉRIE( ) 8º ANO/ 7ª SÉRIE ( ) 9º ANO/ 9ª SÉRIE ( ) 1º ANO MÉDIO ( ) 2º ANO MÉDIO( ) 3º ANO MÉDIO ( ) TÉCNICO COMPLETO ( ) TÉC. INCOMPLETO ( ) GRADUAÇÃO COMPLETA( ) GRADUAÇÃO INCOMPLETA ( ) PÓS GRADUAÇÃO COMPLETA ( ) PÓS GRADUAÇÃO INCOMPLETA

DOCUMENTAÇÃO: SIM NÃO PERDEU SIM NÃO PERDEU

RG ________ CARTÃO SUS _________CPF ________ TÍT. DE ELEITOR _________

CERTIDÃO NASC. ________ CTPS _________OUTROS, QUAIS? ________ RESERVISTA _________

02 – SITUAÇÃO DA MORADIA ATUAL

( ) SITUAÇÃO DE RUA ( ) MORADOR DE RUA ( ) POSSUI MORADIA ( ) OUTROS:_____________ENDEREÇO:PONTO DE REFERÊNCIA:BAIRRO: MUNICÍPIO: AIS:

PESSOA(S) DE REFERÊNCIA: ________________________________________________________________

TELEFONE PARA CONTATO: ________________________________________________________________

03 – SITUAÇÃO OCUPACIONAL

( ) AUTÔNOMO ( ) DESEMPREGADO ( ) ASSALARIADO ( ) ESTUDANTE ( ) APOSENTADO\PENSAO

1



04 - PROGRAMA SOCIAL

O USUÁRIO É BENEFICIÁRIO DE ALGUM PROGRAMA SOCIAL: ( ) SIM ( ) NÃOQUAL? _________________

05 – REFERÊNCIA FAMILIAR*MÃE:

PAI:OUTROS:FONE(S) DE CONTATO: __________________/______________________/_______________________SITUAÇÃO DE VINCULO FAMILIAR:((((

) FORTALECIDO (presença frequente de entes familiares na vida do usuário)

) FRAGILIZADO (contato esporádico e/ou parcial com a família

) ROMPIDO (sem contato com entes familiares)

) NÃO SE APLICA (o usuário não possui qualquer referência familiar)

06 – USO DE DROGAS NA FAMÍLIA:ALGUÉM DE SUA FAMÍLIA FAZ USO PROBLEMÁTICO DE DROGAS? ( )SIM ( )NÃOCASO SIM, QUEM? ______________________________________________________________________

QUAL(IS) DROGAS?

( ) CRACK ( ) MACONHA ( ) COCAÍNA ( ) ÁLCOOL( ) PSICOTRÓPICOS ( ) SOLVENTES/INALANTES ( ) NICOTINA( ) OUTROS, QUAIS? ______________________

07 – DROGA DE CONSUMO:QUAIS AS DROGAS USADAS ATUALMENTE PELO USUÁRIO (MARCAR TODAS AS QUE O USUÁRIO FAZ USO)

( ) CRACK ( ) MACONHA ( ) COCAÍNA ( ) ÁLCOOL( ) PSICOTRÓPICOS ( ) SOLVENTES/INALANTES ( ) NICOTINA( ) OUTROS, QUAIS? ______________________QUAL A PRINCIPAL DROGA DE CONSUMO DO USUÁRIO?

( ) CRACK ( ) MACONHA ( ) COCAÍNA ( ) ÁLCOOL( ) PSICOTRÓPICOS ( ) SOLVENTES/INALANTES ( ) NICOTINA( ) OUTROS, QUAIS? ______________________

QUAL A FREQUÊNCIA SEMANAL DA PRINCIPAL DROGA DE CONSUMO DO USUÁRIO?( ) 1 VEZ POR SEMANA ( ) 2 VEZES POR SEMANA () 3 VEZES POR SEMANA ( ) 4 VEZES POR SEMANA( ) 5 VEZ POR SEMANA ( ) 6 VEZES POR SEMANA () 7 VEZES OU MAIS POR SEMANA ( ) SEM USO( ) USO ESPORÁDICO OU MENOS DE UMA VEZ POR SEMAMA

CENAS DE USO (LOCAL(IS) ONDE CONSOME A DROGA):( ) PRAÇAS ( ) ESCOLAS ( ) PONTES ( ) MOTÉIS( ) PRAIAS ( ) BARES ( ) PROSTÍBULOS ( ) CASAS NOTURNAS( ) VIA PÚBLICA ( ) ÁREA RURAL ( ) LOCAIS ABANDONADOS ( ) CASAS DE AMIGOS( ) PONTO DE VENDA ( ) RESIDÊNCIA( ) OUTROS, QUAIS? _______________________

2



8 - SITUAÇÃO DE SAÚDE E PERFIL DE RISCOPOSSUÍ DIAGNÓSTICO DE ALGUMA DESSAS DOENÇAS? (PODE MARCAR MAIS DE UMA OPÇÃO)( ) HIV/AIDS ( ) HEPATITE ( ) TUBERCULOSE ( ) SÍFILIS ( ) TRANSTORNO MENTAL( ) NÃO POSSUI NENHUMA DESSAS DOENÇAS ( ) NÃO SABE INFORMARFAZ TRATAMENTO PARA ALGUMA DESSAS ? ( ) SIM ( ) NÃOSE SIM, QUAL(IS)? (PODE MARCAR MAIS DE UMA OPÇÃO)( ) HIV/AIDS ( ) HEPATITE ( ) TUBERCULOSE ( ) SÍFILISATUALMENTE POSSUI DÍVIDA COM O TRÁFICO? ( ) SIM ( ) NÃOATUALMENTE ENCONTRA-SE EM SITUAÇÃO DE AMEAÇA DE MORTE? ( ) SIM ( ) NÃOATUALMENTE SOFREU TENTATIVA DE HOMICÍDIO? ( ) SIM ( ) NÃOESSA TENTATIVA TEM RELAÇÃO COM O USO DA DROGA? ( ) SIM ( ) NÃOJÁ FREQUENTOU OU FREQUENTA ALGUM TIPO DE SERVIÇO VOLTADO A USUÁRIO DE DROGAS?SIM ( ) NÃO ( )CASO SIM, QUAL(IS)? ___________________TEM ALGUMA PENDÊNCIA COM A JUSTIÇA? ( ) SIM ( ) NÃOCASO SIM, QUAL(IS)? ___________________

09 - OBSERVAÇÕES

MOTORISTA

EDUCADOR

TÉCNICO SOCIAL

Ass. da equipe responsável.

3



Data: ____/_____/_____.

Instrumental para Mapeamento de Território - ANR

Equipe: ( )Manhã ( ) Tarde

Bairro: ______________________Território de atuação:___________________________________________________

SUS

Ambulatório ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

CAPS Transtorno ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

CAPSad ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

ESF ( ) Sim ( ) Não Áreas cobertas pelas ACS´s: _______________________________________________

______________________________________________________________________

Hospital ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

NASF ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Policlínica ( ) Sim ( ) Não



___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Unidade de Acolhimento ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Unidade de Pronto Atendimento ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

SUAS

Abrigo ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Albergue ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Centro POP ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

CRAS ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

CREAS ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Educação/ Profissionalização

Cursos Profissionalizantes ( ) Sim ( ) Não



___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Escola ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Rede Informal

Associação de moradores ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Conselho de Moradores ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Igrejas ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

ONG´s ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Diagnóstico do Território

Bares: ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________



Mercado Público ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Pontos de uso ( ) Sim ( ) NãoQuais:_____________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Prostituição ( ) Sim ( ) Não

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Público (Faixa etária, sexo, gênero e droga predominante )

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Tráfico ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Outros Equipamentos

Centro de Referência da Mulher ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Conselho Tutelar ( ) Sim ( ) Não___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Delegacia ( ) Sim ( ) Não



___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Observações___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Técnico:______________________



PLANEJAMENTO SEMANAL ATITUDE NAS RUASEQUIPEBAIRROS

DATA ATIVIDADADE PLANEJADA ATIVIDADE REALIZADA OBSERVAÇÕES



INSTRUMENTAL DE PREENCHIMENTO ON-LINE (MENSAL)

SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODFREQUÊNCIA MENSAL DOS USUÁRIOS DO ATITUDE NAS RUASMÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

Nº Data do primeiro atend no mês NOME DO USUÁRIO CADASTRO NOME SOCIAL NOME DA MÃE

DÍVIDA

COM O

TRÁFICO

AMEAÇA DE MORTE

TENTATIVA DE

HOMICÍDIO

PRINCIPAL BAIRRO DE AMEAÇA

FAIXA

ETÁRIA

COR / RAÇA SEXO IDENTIDADE DE GÊNERO GESTANTE

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Continuação... ate dia 31

TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N



INSTRUMENTAL DE PREENCHIMENTO ON-LINE (MENSAL)SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODREGISTRO ANUAL TECNICO DO ATITUDE NAS RUAS - MÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

DATA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

Nº DE AÇÕES

BUSCA ATIVA 0VISITA DOMICILIAR 0MAPEAMENTO 0ABORDAGEM DE RUA 0ARTICULAÇÃO COM A REDE 0OFICINA SOCIOEDUCATIVA 0PALESTRAS/SEMINÁRIOS 0REUNIÕES 0DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA 0ENCAMINHAMENTO PARA A REDE 0DESLOCAMENTO DE USUÁRIOS 0ATENDIMENTO DE GRUPO 0ATENDIMENTO INDIVIDUAL 0ATENDIMENTO A FAMILIA 0AÇÕES INTEGRADAS DE IMPACTO 0OUTRAS AÇÕES 0

TOTAL DIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0QUANTITATIVO POR AIS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

ÁREA DE AÇÃO

AIS 01 0AIS 02 0AIS 03 0AIS 04 0AIS 05 0AIS 07 0AIS 08 0AIS 09 0AIS 10 0AIS 11 0AIS 12 0AIS 13 0AIS 14 0AIS 15 0AIS 16 0AIS 17 0AIS 19 0AIS 20 0AIS 21 0AIS 23 0AIS 24 0AIS 25 0AIS 26 0

TOTAL DIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0QUANTITATIVO DE PESSOAS / ATENDIMENTOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

Nº DE PESSOAS ABORDADAS 0Nº DE PESSOAS ACOLHIDAS POR CPF 0Nº DE ATENDIMENTOS INDIVIDUAL 0

Nº DE ATENDIMENTOS FAMILIA 0Nº DE PESSOAS ATENDIDAS EM GRUPO 0

QUANTITATIVO DE USUÁRIOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

SITUAÇÃO DO USUÁRIONº DE PESOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 0Nº DE MORADORES DE RUA 0Nº DE PESSOAS COM MORADIA 0

QUANTITATIVO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

MOTIVAÇÃO

Crack 0Cocaína 0Maconha 0Álcool 0Inalantes 0Outros 0

TOTAL DIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0



QUANTITATIVO POR FAIXA ETÁRIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

FAIXA ETÁRIA

0 A 11 012 A 17 018 A 23 024 A 29 030 A 40 041 A 59 060 EM DIANTE 0

TOTAL DIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0QUANTITATIVO POR SEXO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTAL

SEXOMasculino 0Feminino 0

TOTAL DIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0



ANEXO III - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO APOIO

PROGRAMA ATITUDE

ATA DE GRUPO/OFICINADATA:_______________________GRUPO/OFICINA:_________________________RESPONSAVEL:_________________________________

N° Nomes

010203040506070809101112131415161718192021222324252627282930



Programa AtitudeAta de Reunião Técnica

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.



CONTRATO DE CONVIVÊNCIA – PROGRAMA ATITUDE

CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO

Este Contrato de Convivência foi elaborado por todos/as nós – usuários/as e equipe técnica - que fazem

o Programa Atitude – CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO. O desejo é que ele possa ser útil no dia a dia

da nossa convivência, dentro e fora dos serviços, nas nossas relações sociais e profissionais. Uma

convivência pautada pelo respeito, pela compreensão, pela tolerância e pelo estímulo à vida

comunitária.

É fundamental o empenho no cumprimento deste Contrato, para que consigamos fazer valer nossos

direitos e deveres, respeitando os dos outros e exercendo a nossa cidadania.

1. SOBRE O PROGRAMA ATITUDE

O ATITUDE é um Programa do governo do Estado de Pernambuco que acolhe, atende e protege a vida

de pessoas que consomem crack, álcool e outras drogas.

O Programa trabalha com os princípios da Redução de Riscos e Danos, respeitando a vontade e a

liberdade de escolha das pessoas. Defende os direitos e o exercício de cidadania e faz as articulações

necessárias para que todos/as tenham acesso à educação, trabalho, saúde, lazer e moradia. Busca

também, ampliar a rede de socialização das pessoas que usam drogas, para que elas possam cuidar mais

e melhor da vida pessoal, familiar, social e profissional.

O ATITUDE CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO atende pessoas que usam drogas de ambos os sexos e

com qualquer orientação sexual. Jovens a partir de 18 anos, adultos e idosos que se encontram em

vulnerabilidade social e, especificamente, quem vivencia situações de risco de vida devido ao uso

abusivo do crack, e/ou outras drogas.

2. SOBRE O CONTRATO DE CONVIVÊNCIA

O Contrato de Convivência visa desenvolver de forma educativa, normas que possibilitem o convívio

comunitário das pessoas assistidas pelo Programa Atitude, buscando o bem estar, a harmonia e a



vivência das atividades socioeducativas previstas dentro dos serviços, de comum acordo e com a

participação de todas.

São objetivos específicos:

Favorecer a estruturação de rotina nos serviços;

Fundamentar parâmetros para mediação de conflitos a partir das normas estabelecidas;

Estimular a reflexão individual, promovendo a melhoria da convivência grupal.

3. SOBRE OS PRINCÍPIOS

O Serviço baseará suas normas de funcionamento nos seguintes princípios:

a. Permanência voluntária,

b. Preservação do anonimato,

c. Compromisso com o sigilo,

d. Respeito aos princípios dos Direitos Humanos, da Redução de Danos e do Sistema Único de

Assistência Social – SUAS.

e. Respeito ao indivíduo e à coletividade,

f.Preservação e manutenção do Serviço como espaço isento de drogas e de violência – com exceção do

uso de cigarro nicotina.

g. Uso da palavra como forma de expressão privilegiada e garantida.

FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO

As Unidades funcionam 24 horas, diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados.


- É uma unidade mista e os/as usuários/as serão acolhidos/as em duas modalidades: pernoite e diarista.

- PERNOITE: permanecerão no Serviço de forma integral, por aproximadamente 15 (quinze) dias,

avaliado para mais ou para menos, de acordo com o Plano Individual de Atendimento – PIA.

- DIARISTAS: usuários/as que serão acolhidos por dia, permanecendo no serviço das 7h30 as 18h, de

acordo com o Plano Individual de Atendimento – PIA.



- Sobre horários da rotina: de domingo a quinta: das 6h as 23h; Sexta, Sábado e vésperas de feriados:

das 6h as 00h

- Os/as usuários/as deverão participar da proposta de atividades ofertadas pela casa.

- Não serão permitidas outras atividades nos horários de grupos, nem após o fechamento da casa, as

23h. (como por exemplo: ver TV; fumar; ouvir música; utilizar piscina, etc)

SOBRE ROTINA DE ENTRADA/SAIDAS E VISITAS

Entradas e Saídas: serão realizadas vistorias nos pertences das/dos usuárias/os, nas entradas e nas

saídas do serviço. Em ocasião especial, a equipe técnica poderá realizar revista extra. OBS: todas as

vistorias acontecerão na presença dos/das usuários/as.

Visitas: a primeira visita ocorrerá após avaliação da equipe técnica. Prioritariamente, as visitas

acontecerão aos sábados, domingos e/ou feriados, das 14h às 17h. Porém, poderão acontecer em

outros horários – em caráter de exceção - a depender da avaliação da equipe.

Somente deverão acontecer nas áreas sociais da casa, sendo permitida a entrada de até quatro

familiares por usuário/a, cujos nomes e grau de parentesco deverão ser do conhecimento prévio da

equipe técnica.

Observação: os pertences dos familiares ficarão sob a responsabilidade dos próprios.

Saídas progamadas: para os/as usuários/as pernoites, somente acontecerão após avaliação da equipe

técnica.

SOBRE PROGRAMA DE ATIVIDADES

As atividades realizadas são:

Atendimento em grupo.

Atendimento individual

Atendimento à família (em grupo e individual).

Oficinas

Assembleias



Em relação à participação nas atividades: a participação dos/as usuários/as em TODAS AS ATIVIDADES é

fundamental, visto que o Programa tem por finalidade, além do desenvolvimento do Plano Individual de

Atendimento (PIA), o desenvolvimento socioeducativo e de inclusão social.

A não participação consecutiva poderá acarretar prejuízos grupais e individuais a esse processo, e será

avaliada e discutida pela equipe, juntamente com o grupo e o/a usuário/a em questão.

Assembleias: ocorrerão semanalmente a partir das demandas, seguindo pauta preparada pelos/as

usuários/as e equipe. As assembleias deverão ter caráter reflexivo e deliberativo, respeitando as

decisões e encaminhametos propostos pela maioria do grupo (usuários e equipe), respeitando-se as

DIRETRIZES e PRINCÍPIOS do Programa. Em cada assembleia deverá ser escolhido um relator/a

(preferencialmente usuário/a) que será responsável em resgistrar os principais pontos discutidos.

Grupos e Oficinas: todos os dias haverá atividades grupais e/ou oficinas, direcionadas ao

desenvolvimento do projeto socioeducativo.

SOBRE FUNCIONAMENTO DO ESPAÇO / SERVIÇO

Para melhor funcionamento do Serviço serão formadas comissões compostas por usuários/as,

responsáveis pela recepção de novos/as usuários/as e/ou visitantes, pela organização e pela limpeza dos

espaços coletivos da casa. Essas comissões serão definidas em conjunto e sob orientação da equipe

técnica.

Quartos: Serão ocupados e divididos pelos usuários/as – a partir de avaliação e critérios estabelecidos

pela equipe - havendo possibilidade de rodízio/troca quando necessário. Cada um será responsável pela

arrumação da sua cama, pela limpeza e organização do espaço e de seus objetos pessoais. Não será

permitida a entrada em quartos que não seja o seu próprio.

Banheiros: o uso será individual, prioriariamente. Quem utilizá-lo, deverá deixar o ambiente limpo e

preparado para que outras pessoas possam usá-lo.

Fumódromo: O uso de cigarro de nicotina deverá ser realizado em local pré-definido pela equipe e nos

horários livres, não sendo permitido fumar sentado/a. A compra de cigarro será em dias específicos e

definidos juntamente com a equipe técnica.



Uso da piscina (se houver): será de acordo com os horários definidos no programa de atividades e/ou

após avaliação da equipe. Não são permitidos uso de cosméticos (shampoo, creme de cabelo,

bronzeadores, etc) durante o banho de piscina.

Uso de armários: Os/as pernoites possuem armários individuais e são orientados/as a mantê-los

fechados com chaves individuais. A chave e o manuseio dos armários é de responsabilidade do/a

usuário/a. Os diaristas são orientados a guardar os seus pertences assim que chegam no Centro em

armários coletivos. A abertura dos armários são relizadas pelos educadores nos horários pré-

estabelecidos pelo serviço.

Horários de abertura: das 8h as 8h30 / das 9h30 as 10h / das 14h30 as 15h / das 16h30 as 17h / última

abertura 18h30.

Objetos pessoais: cada uma será responsável pelo uso, pela guarda, pela conservação e pela troca de

seus objetos e roupas. Exceto celulares, que ficarão sob a responsabilidade da equipe e serão

disponibilizados dentro dos horários pré-estabelecidos

OBS: A EQUIPE NÃO SE RESPONSABILIZA POR PERDAS, TROCAS E/OU ROUBOS DE OBJETOS PESSOAIS.

OBJETOS ESQUECIDOS / DEIXADOS NO SERVIÇO, SOMENTE SERÃO GUARDADOS POR UM PRAZO DE

15 DIAS.

Permanência nos espaços coletivos / sala de televisão: o uso desse espaço não deve ser utilizado como

dormitório. O uso do sofá será compartilhado, não sendo permitido, por exemplo, deitar, colocar os pés

e nem retirar as almofadas.

Som/TV/DVD: serão permitidas em horários livres. Não devendo, portanto, serem ligados nos horários

das oficinas e grupos, nem após o horário de encerramento da casa. O tipo de música e os programas de

televisão deverão ser acordados entre os usuários, sob mediação da equipe, garantindo o acesso à

diversidade cultural e direito de todos. O volume do som e da TV não deverá interferir na dinâmica da

casa.

OBS: O MANUSEIO DO APARELHO DE TV SOMENTE SERÁ FEITO PELA EQUIPE TÉCNICA. NÃO SERÁ

PERMITIDA A EXIBIÇÃO DE PROGRAMAS QUE VIOLEM A DIGNIDADE HUMANA, A EXEMPLO DE

CARDINOT E AFINS.

Para o DVD, os horários e dias serão estabelecidos e acordados em reunião técnica e assembleia.



Uso do colchão: o colchão é de uso individual, não sendo permitido a acomodação de dois ou mais

usuários/as no mesmo colchão.

Alimentação: os horários das refeições serão expostos no quadro de aviso. Os usuários/as e familiares

podem trazer alguns alimentos não perecíveis, que serão de responsabilidade do/a próprio/a usuário/a.

Não será permitido o armazenamento de refrigerantes, queijos, presuntos, iogurte e afins, sendo que o

consumo desses alimentos deverá ser imediato.

Atividades de Lazer: serão permitidas em horários livres. É consentida a realização de jogos, mas não

será permitido qualquer tipo de aposta.

Telefonemas: os telefonemas serão avaliados e acompanhados pela equipe e terão dias e horários pré-

estabelecidos. Diaristas: das 14h as 15h / Pernoites: terças, quintas e sábados, das 19h30 às 22h.

O horário de recebimento de ligações do pernoite deverá acontecer no horário pré-definido, salvo sob

avaliação.

Lavanderia: o serviço dispõe de lavanderia e material necessário, para que os/asusuários/as lavem suas

próprias roupas, em horários livres. HORÁRIOS DE RECEBIMENTO DE MATERIAL: das 9h30 as 10h / das

14h as 14h30 / das 19h as 20h.

As toalhas e os lençóis dos/ as pernoites: serão trocados e lavados uma vez por semana, devendo as

/os usuárias/os zelarem pela conservação dos mesmos.

Uso do transporte: o carro do Centro de Acolhimento Intensivo do Núcleo será utilizado para as

urgências noturnas dos serviços. O carro do ANR tem a finalidade exclusiva para as ações da rua e,

excepcionalmente, poderá realizar demandas da casa, após avaliação da coordenação.

Os carros somente serão utilizados para demandas de saúde em casos de emergência, mediante

avaliação da equipe. Nos demais casos, esse deslocamento acontecerá sob responsabilidade da família

ou pelo/a próprio/a usuário/a.

SOBRE AS CONDIÇÕES DE PERMANÊNCIA

AO INGRESSAR NO CENTRO, NÃO SERÃO PERMITIDOS:



1. Portar, consumir e vender qualquer substância psicoativa/drogas (álcool, maconha, crack,

cocaína, cola, loló, medicação, entre outras), com exceção do tabaco.

2. Portar, usar, qualquer tipo de arma ou objeto perfurocortante (revólver, faca, canivete, entre

outros), explosivos e inflamáveis.

3. Vestimentas inadequadas e comportamentos associados, como:

A. circular pela casa sem camisa, sem blusa ou somente com roupas íntimas.

B. andar com roupa de banho dentro da casa;

C. dormir apenas com peças íntimas.

4. Agredir, física ou verbalmente, bem como assediar, qualquer outro/a usuário/a e/ou qualquer

técnico/a do serviço.

5. Manter relações sexuais nas instalações do Centro.

6. Destruir ou danificar, intencionalmente, as instalações e equipamentos da casa.

SOBRE AS CONDIÇÕES PARA O DESLIGAMENTO/AFASTAMENTO/ TRANSFERÊNCIA DO SERVIÇO

Desligamento por solicitação: ocorre quando o acolhimento é interrompido pela próprio/a usuário/a,

por motivos variados.

Desligamento por abandono: ocorre quando o/a usuário/a não retorna ao serviço, após uma saída

consentida pela equipe técnica ou quando sai deliberadamente, sem avaliação da equipe.

Desligamento por conclusão de atendimento: ocorre quando há o cumprimento dos eixos do Plano

Individual de Atendimento – PIA – tendo em vista a possibilidade de inclusão, mantendo a garantia de

seus direitos.

Desligamento técnico: ocorre pelo descumprimento das cláusulas do Contrato de Convivência, ou

mediante outras situações avaliadas pela equipe técnica, que possam trazer prejuízos ou riscos para o

serviço.

Transferência: o/a usuário/a poderá ainda, ser transferido/a para outra unidade do serviço ou mesmo,

outros equipamentos, em caso de necessidade imediata.

Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às DrogasSecretaria Executiva de Políticas sobre Drogas


PROGRAMA ATITUDE

FICHA DE ENCAMINHAMENTO TÉCNICO

AO SERVIÇO:_________________________________________________________________

TELEFONES:__________________________________________________________________

EM ATENÇÃO A: ______________________________________________________________

ENDEREÇO:__________________________________________________________________

IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO

NOME: ______________________________________________________________________

ENDEREÇO: __________________________________________________________________

TELEFONE:___________________________________________________________________

DATA DE NASCIMENTO:_____________________________IDADE: _____________________

HISTÓRICO DO USUÁRIO ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DATA _____/______/_____

______________________________

Técnico (a) Responsável



PROGRAMA ATITUDE

FICHA DE ACOMPANHAMENTO

NOME DO USUÁRIO: ___________________________________________________

EVOLUÇÃO:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________



FICHA DE ACOLHIMENTO DO PROGRAMA ATITUDE

1.NÚMERO DO CADASTRO*: ___________________ 2.LOCAL*: __________________3.DATA*: _____/_____/________

4.NOME DO(A) USUÁRIO(A)*: _________________________________________________________________________________5.NOME SOCIAL/APELIDO: _________________________________________________________________________________6.RG.*( )SIM 8.Nº ________________________ ( )NÃO ( )PERDEU7.CPF.*( )SIM 9.Nº ________________________ ( )NÃO ( )PERDEU10.Cert. Nasc.* ( )SIM ( )NÃO ( )PERDEU 11.CART. PROF. *( )SIM ( )NÃO

( )PERDEU12. TÍT. ELEITOR* ( )SIM ( )NÃO ( )PERDEU 13.RESERVISTA *( )SIM ( )NÃO

( )PERDEU 14.NIS *( )SIM 15.Nº____________________________ ( )NÃO( )PERDEU

16.SEXO*: MASCULINO ( ) FEMININO ( )

Responder as questões de 14 a 21 apenas para o sexo feminino.17.ENCONTRA-SE GESTANTE/NUTRIZ? ( )SIM ( )NÃO18. ATUALMENTE ENCONTRA-SE COM QUANTAS SEMANAS/MESES DE GESTAÇÃO? ________________19. REALIZA ACOMPANHAMENTO MÉDICO, PRÉ-NATAL, ETC? ( )SIM ( )NÃO20. CASO SIM, ONDE? ________________________________________21. É A PRIMEIRA GESTAÇÃO? ( )SIM ( )NÃO22.CASO NÃO, QUANTAS OUTRAS GESTAÇÕES JÁ TEVE? _________________23.JÁ TEVE ABORTO? ( )SIM ( )NÃO24.CASO SIM, QUANTOS? _________________

25.DEFICIÊNCIA DECLARADA: ( )AUDITIVA ( )VISUAL ( )FÍSICA ( )INTELECTUAL ( )NÃO HÁ26.POSSUI CADASTRO NO CRAS?* ( )SIM ( )NÃO27.PARTICIPA DE ALGUM PROGRAMA/PROJETO DE ASSISTÊNCIA, SEJA PÚBLICO OU PRIVADO?*( )SIM ( )NÃO28.CASO SIM, QUAL(is)?( )Programa Bolsa Família ( )Programa de Atenção Integral à Família

( )Benefício de Prestação Continuada ( )Benefícios Eventuais ( )Mãe Coruja ( )Serviços oferecidos por Instit.

Religiosas ( )Serviços Oferecidos por Ongs( )Outros:___________________________

Todos os campos marcados com asterisco são perguntas obrigatórias, portanto, não poderão ficar em branco. O preenchimento deste relatório é de total responsabilidade do profissional que assinar

o mesmo.



29.DATA DE NASC: _____/_____/________(Caso o usuário não tenha qualquer referência à data de seu nascimento, indicar uma idade aproximada, em anos, e marcar a faixa etária abaixo.)30.IDADE EM ANOS*: ___________31.FAIXA ETÁRIA*:( )10 A 14 ( )15 A 19 ( )20 A 24 ( )25 A 29 ( )30 A 34 ( )35 A 39

( )40 A 44 ( )45 A 49 ( )50 A 54 ( )55 A 59 ( )60 EM DIANTE32.ORIENTAÇÃO SEXUAL*: ( )HETEROSSEXUAL ( )HOMOSSEXUAL ( )BISSEXUAL ( )NÃO INFORMADO33.IDENTIDADE DE GÊNERO: ( )CIS HOMEM ( ) CIS MULHER ( )TRANS HOMEM ( ) TRANS MULHER

34. RAÇA/COR*: ( )BRANCA ( )PRETA ( )PARDA ( )AMARELA ( )INDÍGENA

35.ESCOLARIDADE*: ( )ANALFABETO ( )ALFABETIZADO ( )FUNDAMENTAL 01 ( )FUNDAMENTAL 02 ( )TÉCNICO ( )MÉDIO COMPLETO ( )MÉDIO INCOMPLETO

( )SUPERIOR COMPLETO ( )SUPERIOR INCOMPLETO

36.TELEFONE PARA CONTATO: ________________________

37.ESTADO CIVIL*( )SOLTEIRO ( )CASADO ( )SEPARADO ( )UNIÃO ESTÁVEL ( )VIÚVO

38.SITUAÇÃO PRODUTIVA*( )AUTÔNOMO ( )DESEMPREGADO ( )ASSALARIADO ( )ESTUDANTE ( )APOSENTADO

39.SITUAÇÃO DA MORADIA ATUAL*( )PRÓPRIA ( )ALUGADA ( )CEDIDA ( )OCUPADA ( )RUA

CASO SEJA USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE RUA:40. O QUE MOTIVOU A IDA PARA A RUA: __________________________________________________________________________________________

41. O QUE MOTIVARIA A SAÍDA DA RUA:

ENDEREÇO/PONTO DE REFERÊNCIA: 42.RUA/LOCAL*:___________________________________________________________________________43.BAIRRO*:__________________ 44. MUNICÍPIO*: _________________________45.AIS*:_______________

RELAÇÃO PARENTAL



46.NOME DO PAI: _________________________________________________________________________________47.FALECIDO? ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SABE RESPONDER 48.DESCONHECIDO? ( )SIM ( )NÃO49.CASO NÃO, identificar situação de vínculo com o Pai:( )FORTALECIDO ( )FRAGILIZADO ( )ROMPIDO50.FONE DO PAI: _____________________________51.ESCOLARIDADE DO PAI: ( )ANALFABETO ( )ALFABETIZADO ( )FUNDAMENTAL 01 ( )FUNDAMENTAL 02 ( )TÉCNICO ( )MÉDIO COMPLETO ( )MÉDIO INCOMPLETO

( )SUPERIOR COMPLETO ( )SUPERIOR INCOMPLETO( )NÃO SABE RESPONDER ( )NÃO SE APLIC

52.NOME DA MÃE: _________________________________________________________________________________53.FALECIDA?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SABE RESPONDER 54.DESCONHECIDA?* ( )SIM ( )NÃO55.CASO NÃO, identificar situação de vínculo com a Mãe:( )FORTALECIDO ( )FRAGILIZADO ( )ROMPIDO56.FONE DA MÃE: _____________________________

57.ESCOLARIDADE DA MÃE*:( )ANALFABETO ( )ALFABETIZADO ( )FUNDAMENTAL 01 ( )FUNDAMENTAL 02 ( )TÉCNICO ( )MÉDIO COMPLETO ( )MÉDIO INCOMPLETO

( )SUPERIOR COMPLETO ( )SUPERIOR INCOMPLETO( )NÃO SABE RESPONDER ( )NÃO SE APLICA

58.POSSUI IRMÃOS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SABE RESPONDER 59.CASO SIM, QUANTOS? ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )MAIS DE CINCO60.RALATAR SITUAÇÃO DE VÍNCULO COM OS IRMÃOS:OBS.Caso existam vários irmãos, relatar o nome e a situação de vínculo com cada um deles.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

61.POSSUI FILHOS?* ( )SIM ( )NÃO 62.CASO SIM, QUANTOS? ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )MAIS DE CINCO63.RALATAR SITUAÇÃO DE VÍNCULO COM OS FILHOS:OBS.Caso existam vários filhos, relatar o nome e a situação de vínculo com cada um deles.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;



__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

64.POSSUI AVÓS?* ( )SIM ( )NÃO 65.RALATAR SITUAÇÃO DE VÍNCULO COM OS AVÓS:OBS.Caso existam vários avós, relatar o nome, se paterno ou materno e a situação com cada um deles.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

66.POSSUI ESPOSO(A)/COMPANHEIRO(A)?* ( )SIM ( )NÃO 67.CASO SIM, identificar situação de vínculo com a esposo(a)/companheiro(a):( )FORTALECIDO ( )FRAGILIZADO ( )ROMPIDO

RENDA FAMILIAR:

68.RENDA* (marcar apenas uma opção) 69.PROVEDOR* (múltipla escolha) SIM NÃOSEM RENDA USUÁRIO¼ SALÁRIO MÍNIMO PAI½ SALÁRIO MÍNIMO MÃE01 SALÁRIO MÍNIMO IRMÃO(Ã)02 SALÁRIOS MÍNIMOS COMPANHEIRO(A)03 SALÁRIOS MÍNIMOS AVÔ(Ó)ACIMA DE 03 SALÁRIOS MÍNIMOS OUTRO PARENTE

USO DE DROGAS NA FAMÍLIA:70.PAI FAZ USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA71.CASO SIM, QUAL?( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS72.SE PAI FOR USUÁRIO DE MÚLTIPLAS DROGAS, MARCAR A(S) OUTRA(S) DROGA(S) QUE FAZ USO:( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS

73.MÃE FAZ USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA74.CASO SIM, QUAL?( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA



( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS75.SE MÃE FOR USUÁRIA DE MÚLTIPLAS DROGAS, MARCAR A(S) OUTRA(S) DROGA(S) QUE FAZ USO:( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS

76.IRMÃO(ÃOS) FAZ(EM) USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA77.CASO SIM, QUAL(IS)?Relatar a(s) droga(s) que cada irmão faz uso, se for o caso.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

78.FILHO(S) FAZ(EM) USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA

79.CASO SIM, QUAL(IS)?Relatara a(s) droga(s) que cada filho faz uso, se for o caso.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

80.ESPOSO(A)/COMPANHEIRO(A) FAZ USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA81.CASO SIM, QUAL?( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS82.SE ESPOSO(A)/COMPANHEIRO(A) FOR USUÁROI(A) DE MÚLTIPLAS DROGAS, MARCAR A(S) OUTRA(S) DROGA(S) QUE FAZ USO:( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS

83.AVÓ(S) FAZ(EM) USO DE DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO ( )NÃO SE APLICA84.CASO SIM, QUAL(IS)?Relatar a(s) droga(s) que cada avô(ó) faz uso, se for o caso.__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;



__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;__________________________________________________________________________;

85.ORIGEM DA DEMANDA* ( )ESPONTÂNEA ( )CONSELHO TUTELAR ( )MINISTÉRIO PÚBLICO ( )MÍDIA ( )OUTRO(A) USUÁRIO(A) ( )ATITUDE NAS RUA ( )SEGURANÇA PÚBLICA ( )0800 (Atitude) ( )PODER JUDICIÁRI ( )REDE SUS ( )REDE SUAS ( )OUTRA ORIGEM

86.Caso a origem da demanda seja REDE SUS, REDE SUAS ou OUTRA ORIGEM, identificar qual._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

USO DE DROGAS PELO USUÁRIO:87.DROGA QUE MOTIVOU A PROCURA AO SERVIÇO*:( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS

88.A QUANTO TEMPO FAZ USO DESTA DROGA?*

_______________________________________

89.COM QUE FREQUÊNCIA SEMANAL FAZ USO DESTA DROGA?*( ) USO ESPORÁDICO OU MENOS DE 01 VEZ POR SEMANA( ) DE 01 A 02 VEZES POR SEMANA( ) DE 02 A 03 VEZES POR SEMANA( ) DE 03 A 04 VEZES POR SEMANA( ) DE 04 A 05 VEZES POR SEMANA( ) DE 05 A 06 VEZES POR SEMANA( ) TODOS OS DIAS

90.QUAL O HORÁRIO DO DIA QUE MAIS FAZ USO DESTA DROGA?*( )SÓ PELA MANHÃ( )SÓ PELA TARDE( )SÓ PELA NOITE( )MANHÃ E TARDE( )TARDE E NOITE( )MANHÃ, TARDE E NOITE



91.ALÉM DESTA DROGA, FAZ USO DE OUTRAS DROGAS?* ( )SIM ( )NÃO

92.CASO SIM, QUAL(IS)?( )CRACK ( )MACONHA ( )COCAÍNA( )ÁLCOOL ( )SOLVENTES/INALANTES ( )NICOTINA ( )OUTRAS

93.CENAS DE USO* (local(is) onde consome a droga):

94.POSSUI OU JÁ POSSUIU DÍVIDA COM O TRÁFICO?*( )SIM ( )NÃO

95.Relatar qualquer observação referente à dívida com o tráfico se for o caso.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

96.ENCONTRA-SE OU JÁ ESTEVE EM SITUAÇÃO DE AMEAÇA DE MORTE?*( )SIM ( )NÃO

97.Caso sim, a ameaça é ou era relacionada à dívida com o tráfico?( )SIM ( )NÃO

98.Se a ameaça não é ou não era relacionada com a dívida com o tráfico, qual o motivo?

LOCAIS(marque todas que se aplicam)

PRAÇASESCOLASPONTESMOTÉISPRAIASBARESPROSTÍBULOSCASAS NOTURNASVIA PÚBLICAÁREA RURALLOCAIS ABANDONADOSCASA(S) DE AMIGO(S)PONTO DE VENDARESIDÊNCIAHOTEIS/POUSADAS



____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

99.Relatar qualquer observação referente à ameaça de morte se for o caso.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________100. É EGRESSO DO SISTEMA PRISSIONAL / FUNASE?*( )SIM ( )NÃO101. Caso sim, em que unidade passou?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________102. Caso sim, o motivo da pena teve relação com o uso de drogas?(Identificar se o usuário cumpriu pena por tráfico, associação ao tráfico ou motivo semelhante.( )SIM ( )NÃO103.Caso não tenha relação com o uso de drogas, qual o motivo da pena?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________104.JÁ SOFREU TENTATIVA DE HOMICÍDIO?*( )SIM ( )NÃO

105.Caso sim, o fato teve relação com o uso de drogas?( )SIM ( )NÃO

106.JÁ TENTOU SUICÍDIO?*( )SIM ( )NÃO

107.JÁ FREQUENTOU OU FREQUENTA ALGUM TIPO DE SERVIÇO VOLTADO A USUÁRIO DE DROGAS?( )SIM ( )NÃO108.CASO SIM, QUAL?

_______________________________________________________________________________________

109.POSSUI HISTÓRICO DE PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL (TRANSTORNO)?*( )SIM ( )NÃO



110.CASO SIM, FREQUENTA OU JÁ FREQUENTOU ALGUM SERVIÇO VOLTADO À USUÁRIO DE SAÚDE MENTAL?( )SIM ( )NÃO

111.CASO SIM, QUAL?

112.ALGUÉM DE SUA FAMÍLIA POSSUI HISTÓRICO DE PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL (TRANSTORNO)?*( )SIM ( )NÃO113.CASO SIM, QUEM?____________________________________________________

114.ESTA(S) PESSOA(S) FREQUENTA(AM) OU JÁ FREQUENTOU(TARAM) ALGUM SERVIÇO VOLTADO A USUÁRIO DE SAÚDE MENTAL?( )SIM ( )NÃO

115.CASO SIM, QUAL?____________________________________________________

116. O USUÁRIO POSSUI ALGUMA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL?* ( )SIM ( )NÃO117.CASO SIM, QUAL? _________________________________________________________________________

118. O USUÁRIO POSSUI ALGUM CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL?* ( )SIM ( )NÃO119. CASO SIM, QUAL? _________________________________________________________________________

120. QUAIS AS EXPECTATIVAS DO USUÁRIO QUANTO A CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO?*________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

121.OBSERVAÇÕES:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

122. TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO CADASTRO:*(Inserir nome completo legível)

____________________________________________________________________ 123.MATRÍCULA DO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO CADASTRO:*

________________________ 124.FUNCÃO DO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO CADASTRO:*



( )ASSISTENTE SOCIAL( )PSICÓLOGO( )SUPERVISOR( )COORDENADOR TÉCNICO( )TÉCNICO DE QUALIDADE DE VIDA



PROGRAMA ATITUDELista de entrada dos usuários

Data____/____/_____USUÁRIO Observação

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas PROGRAMA ATITUDE - Governo do Estado de Pernambuco

RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOCENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO

NÚCLEO: MÊS/ANO:

1. APRESENTAÇÃO

Este relatório visa descrever as atividades realizadas pelo Centro de Acolhimento e

Apoio durante o mês de _____________. Trata-se de uma estratégia de dar visibilidade

ao cotidiano de trabalho e, assim, suscitar reflexões sobre a prática profissional,

qualificando o serviço ofertado.

2. CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO

Endereço:

Telefones de Contato:

Executora

E-mail:

3. EQUIPE DO CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO

FUNÇÃO NOMESCOORDENAÇÃO DE NÚCLEO

COORDENAÇÃO TÉCNICASUPERVISORAS

TÉCNICOS SOCIAISTÉCNICA EM QUALIDADE DE VIDA

EDUCADORES SOCIAISAUXILIARADMINISTRATIVOAUXILIARES DE COZINHA

AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAISVIGIAS

4. EQUIPE DO ATITUDE NAS RUAS

115


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIO

EQUIPE FUNÇÃO NOME

I

TÉCNICO SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

MOTORISTA

II

TÉCNICO SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

MOTORISTA

III

TÉCNICO SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

MOTORISTA

5. PROGRAMA DE ATIVIDADES

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

116


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOGrupo (ou Oficina): ______________________________

Data:

Atividade Realizada:

Objetivo:

Ferramentas Metodológicas:

Avaliação:

Data:


Objetivo:


Avaliação:


Objetivo:


Avaliação:


Objetivo:


117


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOAvaliação:

Grupo (ou Oficina):

Data: Atividade Realizada:Objetivo:Ferramentas Metodológicas: Avaliação: (…)

Grupos Realizados Quantitativo Mensal

118


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOTotal de Grupos

Oficinas Realizados Quantitativo Mensal

Total de Oficinas

6. ANÁLISE QUALITATIVADAS AÇÕES E ATIVIDADES REALIZADAS NO CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO

Orientações:

Texto objetivo e crítico que visa apresentar as reflexões produzidas a partir das ações e atividades propostas pela equipe do serviço. O texto deve estar organizado nos seis eixos apontados abaixo e ser finalizado com a descrição dos avanços e dos desafios

119


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOidentificados pela equipe, sempre considerando as políticas públicas sobre drogas, principalmente, no âmbito da assistência social.

6.1. Família: (descrever as atividades realizadas com as famílias dos/das usuário/as, tais como visitas domiciliares, grupos, atendimentos ou acompanhamentos de outras ordens).

6.2. Saúde: (descrever novas inscrições na rede de saúde, bem como a continuidade dos acompanhamentos já realizados; abordar também as ações realizadas em parceria como setor, tais como atividades de formação, feiras de saúde e intervenções em territórios específicos).

6.3. Inserção Sócio Produtiva: (descrever novas inscrições em cursos profissionalizantes, bem como o ingresso no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal, e estratégias de geração de renda).

6.4. Cultura, esporte e lazer: (descrever as atividades promovidas no serviço e também externamente; explicitar parcerias e o sentido das atividades realizadas).

6.5. Educação: (descrever novas inscrições em ensino formal e outras estratégias de elevação de escolaridade disponibilizadas para os/as usuários/as dos serviços).

6.6. Assistência Social: (descrever movimentações que envolvem a retirada de documentos e inscrição na rede de assistência social, com o objetivo de facilitar o acesso a benefícios e garantia de outros direitos).

6.7. Avanços e desafios: (identificação de avanços e desafios referentes ao processo de trabalho e às movimentações das equipes no sentido de garantir a proteção social e favorecer a melhoria da qualidade de vida dos/das usuários/as dos serviços).

7.ANÁLISE QUALITATIVA DAS AÇÕES DO ATITUDE NAS RUAS

Orientações:

Texto objetivo e crítico que visa apresentar as reflexões produzidas a partir das ações e atividades propostas pela equipe do serviço. O texto deve estar organizado nos seis eixos apontados abaixo e ser finalizado com a descrição dos avanços e dos desafios identificados pela equipe, sempre considerando as políticas públicas sobre drogas, principalmente, no âmbito da assistência social.

7.1. Atendimento individual: (descrição dos atendimentos individuais, considerando os contextos nos quais foram realizados).

7.2. Abordagem nas ruas: (descrição das abordagens, considerando os contextos nos quais foram realizados).

120


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIO7.3. Mapeamento do território: (descrição das atividades realizadas para mapear o território, tais como reuniões, articulações e/ou visitas a equipamentos sociais).

7.4. Articulação com a rede: (descrição das atividades realizadas para favorecer a articulação da rede, tais como reuniões, articulações e/ou visitas a equipamentos sociais).

7.5. Palestras/seminários: (descrição das palestras/seminários, considerando os contextos nos quais foram realizados).

7.6. Oficinas educativas: (descrição das oficinas, considerando os contextos nos quais foram realizados).

7.7.Ações Integradas de Impacto: (Descrição das ações que ocorrem em parceria com o Governo Presente, ações de prevenção organizadas pelos governos municipais, Jornadas de Direitos Humanos, atividades que promovam mobilização popular na temática das drogas, prevenção, cuidado, direitos humanos, dentre outras).

8. DESCRIÇÃO QUALITATIVA DAS AÇÕES DE GESTÃO DA EQUIPE

Orientações:

Descrição, de forma geral, das atividades de gestão desenvolvidas pela equipe.

a. AGENDAS DE GESTÃO (COLEGIADO DE GESTÃO, REUNIÃO DE NÚCLEO E CAPACITAÇÕES).

DATA ATIVIDADE LOCAL PARTICIPANTES PAUTA DA REUNIÃO ENCAMINHAMENTOS

b. REUNIÕES TÉCNICAS (GESTÃO, CONSULTORIA E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE)


121



c. REUNIÕES COM EXECUTORA (REUNIÕES COM OS NÚCLEOS, EXECUTORAS E SECRETÁRIA)


9.DESCRIÇÃO QUANTITATIVA GERAL DAS AÇÕES REALIZADAS NO CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO.

ATIVIDADE QUANTIDADE

PARTICIPAÇÃO EM CAPACITAÇÕES INTERNAS

REUNIÃO ADMINISTRATIVA

REUNIÃO INTERSETORIAL

ESTUDO DE CASO

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EXTERNOS

CONSULTORIA

REUNIÃO COM A EXECUTORA

TOTALAÇÕES META MÍNIMA METAS

122


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOEXECUTADAS

COLEGIADO 2

REUNIÃO TÉCNICA DA EQUIPE 4

9.1. PRODUÇÕES DE ATENDIMENTOS / PESSOAS ATENDIDAS / PERNOITES:

AÇÕES META MÍNIMA METAS EXECUTADAS

Acolhimento dia (Total de atendimentos no mês) 900 atend. Mês

Acolhimento Noturno (Pernoites Mês)450 atend.

Mês (15 por noite)

10. DETALHAMENTO QUANTITATIVO DOS DADOS DO CENTRO DE ACOLHIMENTO E APOIO.

TOTAL DE PESSOAS QUE PERNOITARAM

TOTAL DE USUÁRIOS ATENDIDOS

(Atendimentos individuais)

TOTAL DE NOVOS USUÁRIOS NO PROGRAMA (Usuários que aderiram ao programa no mês corrente)

TABELA I – SEXO E FAIXA ETÁRIA

SexoUsuários por Sexo e Faixa Etária

0a11 12a17 18a23 24a29 30a40 41a5

960 em diante

Não informado

Total

123


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOM 0 0 0 0 0 0 0 0 0F 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TABELA II – POPULAÇÕES ESPECÍFICAS

POPULAÇÃO DE RUA

FEMININO MASCULINO Total

0 0 0

PESSOA COM DEFICIÊNCIA

FEMININO MASCULINO Total

0 0 0

GESTANTE E NUTRIZ

GESTANTE NUTRIZ Total

0 0 0

TABELA III–ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO

OrientaçãoSexualHeterossexual Homossexual Bissexual Total

0 0 0 0Identidade de Gênero

Travesti Transexual Total0 0 0

TABELA IV – GRUPOS ÉTNICOS

Cor/Raça TotalPreta Branca Parda Amarela Indígena Não informado

124



TABELA V – SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA

Situação Socioeconômica QtdeSem Renda 0

¼ Salário Mínimo 0½ Salário Mínimo 001SalárioMínimo 0

02SaláriosMínimos 003SaláriosMínimos 0

Acimade03SaláriosMínimos 0Nãoinformado 0

Total 0

TABELA VI– ATENDIMENTOS REALIZADOS

125

Grupos Operativos Meta Mínima - 04Grupo PsicólogoGrupo de Serviço SocialGrupo de Qualidade de Vida

Total

Atendimento Individual Meta Mínima - 50Atendimento Assistente SocialAtendimento PsicólogoAtendimento Qualidade de Vida

Total

AÇÕES Meta Mínima Metas Executadas

Oficinas 15Atendimento à Família 25Grupo Família 02



TABELA VII – SUBSTÂNCIA PSICOATIVA

Motivação TotalCrack 0Álcool 0

Maconha 0Cocaína 0Outros 0

Total Geral 0

TABELA VIII – ORIGEM DAS DEMANDAS

Tipo TotalEspontânea 0ATITUDEnasRuas 0RedeSUAS 0RedeSUS 0Segurança Pública 0

126

Demanda de Atendimento TOTALAtendimento de Triagem, Acolhimento de novos Usuários e Usuários Re-acolhidos

0

Atendimento Individual à Família 0Visita Domiciliar 0Assembléia 0Atendimento no Território (em conjunto com o ATITUDE nas Ruas)

0

Outros/Quais? 0TOTAL GERAL 0


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOConselho Tutelar 0MinistérioPúblico 0Mídia 0OutroUsuário 0OutraOrigem (Quais?) 00800 (OUVIDORIA) 0Total Geral 0

TABELA IX – ORIGEM DAS DEMANDAS DE ACORDO COM AS ÁREAS INTEGRADAS DE SEGURANÇA – AIS

Áreas Integradas de Segurança

Quantidade

AIS 01 0AIS 02 0AIS 03 0AIS 04 0AIS 05 0AIS 06 0AIS 07 0AIS 08 0

Total Geral 0

TABELA X - TIPOS DE AFASTAMENTO DO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

MOTIVOS QUANTITATIVOAFASTAMENTO POR AGRESSÃO FÍSICA

AFASTAMENTO POR SOLICITAÇÃO

AFASTAMENTO RELAÇÃO SEXUAL

AFASTAMENTO USO DE DROGAS

AFASTAMENTO POR CONDUTA

OUTROS

TOTAL127



128



TABELAXI – POTENCIAL DE RISCO

EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL TOTAL

SIMNÃO

NÃO INFORMADOTOTAL GERAL

129

AMEAÇA DE MORTE TOTALSIMNÃO


DÍVIDA COM O TRÁFICO TOTALSIMNÃO




TABELAXII – ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS

REDE SUAS QUANT.

CRAS

CREAS

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA POPULAÇÃO DE RUA

CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

ALUGUEL SOCIAL


CENTRO POP

CONSELHO TUTELAR

CENTRO DA JUVENTUDE

OUTROS?

TOTAL

REDE SUS QUANT.

NASF

130


RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO E APOIOPSF/UBS

CTA

CAPS II

CAPS III

CAPS Adi

CAPS AD

EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA

POLICLÍNICA E AMBULATÓRIO

HOSPITAL GERAL

UPA

OUTROS?

TOTAL

DEMAIS POLÍTICAS SETORIAIS QUANT.

DELEGACIA

131



DHPP

JUDICIÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO

AGÊNCIA DO TRABALHO

GOVERNO PRESENTE

RETIRADA DE DOCUMENTAÇÃO

INSS

ONG

COMUNIDADE TERAPÊUTICA

OUTROS

TOTAL

INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA QUANT.

EDUCAÇÃO FORMAL

CURSO PROFISSIONALIZANTE

132



TRABALHO INFORMAL

TRABALHO FORMAL

OUTROS

TOTAL

5. DADOS QUANTITATIVOS ATITUDE NAS RUAS

133

AÇÕES META MÍNIMA

METAS EXECUTADAS

ATENDIMENTO INDIVIDUAL 100 ABORDAGENNAS RUAS (PESSOAS) 400

MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO 10

ARTICULAÇÃO COM A REDE 10

PALESTRAS/SEMINÁRIOS 6

OFICINA SOCIOEDUCATIVA 6



11.CONSIDERAÇÃOESFINAIS

(Colocar sugestões, possibilidades, reflexões sobre o mês)

12. REGISTROS FOTOGRÁFICOS

ANEXOS

134

AÇÕES METAS EXTRAS EXECUTADAS

BUSCA ATIVA 0

VISITA DOMICILIAR 0

ABORDAGEM DE RUA 0

REUNIÕES 0

DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA 0

ENCAMINHAMENTO PARA A REDE 0

DESLOCAMENTO DE USUÁRIOS 0

ACOMPANHAMENTO DE GRUPO 0

ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL 0

OUTRAS AÇÕES 0AÇÕES INTEGRADAS E DE IMPACTO REALIZADAS 0

TOTAL 0

PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO – PROGRAMA ATITUDE

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome SocialNome de RegistroUnidade/Núcleo de Origem AIS:Nº de Cadastro Data de Nascimento:

____.____._______. Idade:

Técnico(a) de ReferênciaInício da Construção do PIA

2. PERFIL DE ENTRADA

Vínculos Familiares

Situação de Moradia

Situação Judicial

Situação Sócio

Produtiva – Escolaridad

e

Saúde

Padrão de Consumo de

SPA

Situação de Risco e Ameaça

Outros

2.1. DATA DE ENTRADAS E SAÍDAS

ENTRADAS EQUIPAMENTO/

MODALIDADE

NÚCLEO DATA DA ADMISSÃO

OU READMISSÃO

DATA DO

AFASTAMENTO

MOTIVO TR

1ª_____._____._______ _____._____._______

2ª_____._____._______ _____._____._______

3ª_____._____._______ _____._____._______

4ª_____._____._______ _____._____._______

5ª_____._____._______ _____._____._______

6ª_____._____._______ _____._____._______

7ª_____._____._______ _____._____._______

8ª_____._____._______ _____._____._______

9ª_____._____._______ _____._____._______

10ª_____._____._______ _____._____._______

11ª_____._____._______ _____._____._______

12ª_____.____._______ _____._____._______

2.2. DOCUMENTOS CIVIS

TIPO SITUAÇÃO ATUAL VIA PRAZO OBSERVAÇÕESREGISTRO DE NASCIMENTO OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______RG OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CPF OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______TÍTULO DE ELEITOR OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CARTEIRA DE TRABALHO OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______RESERVISTA OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CNH OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______OUTROS OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______

2.3 Síntese e observações técnicas sobre o (a) usuário (a) na entrevista inicial

3 – EIXOS DO PIA

3.1. Vínculos Familiares

META DATA AÇÃO OBSERVAÇÕES ASSINATURA

3.2. Situação de Moradia


3.3. Situação Judicial


3.4. Situação Sócio Produtiva - Escolaridade


3.5. Saúde


3.6. Padrão de Consumo de SPA


3.7. Situação de Risco e Ameaça




3.8. Outros



Quadro de PernoiteData:____________ Dia:_____________

Data de Entrada

Usuário TR Avaliado Por: Previsão de Saída

Motivo / EncaminhamentoPernoitou na

casaPontual RD CAI CT Outros SIM NÃO

12345678910111213141

*Número máximo de usuários na pernoite não poderá ultrapassar “18” sem autorização da gestão, a quantidade mínima ideal de usuários no pernoite são “15” por noite.


51617

*Número máximo de usuários na pernoite não poderá ultrapassar “18” sem autorização da gestão, a quantidade mínima ideal de usuários no pernoite são “15” por noite.



PROGRAMA ATITUDEFICHA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

N°_______________

IDENTIFICAÇÃONome:Data de Nasc: Idade: Sexo: M( ) F( )Estado civil: Profissão:Endereço:Fone: Nº do Cartão SUS:Nome da Mãe:

PADRÃO DE CONSUMOQuais drogas: Tabaco( ) Álcool( ) Crack( ) Inalantes( ) Maconha( ) Cocaína( )Outras:Materiais utilizados:Frequência do uso: De 1 a 3 vzs por semana( ) Tempo de uso:

De 3 a 5 vzs por semana( )De 5 a 7 vzs por semana( )

Internamentos anteriores: Sim( ) Não( )Onde: Tempo:

ABSTINÊNCIATempo de abstinência:Sintomas:

Tremor( ) Ansiedade( ) Agressividade( ) Tristeza ( )Euforia( ) Confusão mental( ) Taquicardia( ) Bradicardia( )

Sudorese( ) Convulsões( ) Cefaléia( ) Diarréia( )Algia abdominal( ) Sede e fome intensa( ) Vômitos( ) Alucinações e Delírios( )

Outros:

EXAME FÍSICOPA: Temperatura: HGT:Altura: Peso: Perda de peso: Sim( )

Não( )Quanto:

ANAMNESEEquilíbrio: Tontura( ) Síncope( ) Sem alteração( )Estado de Consciência: Agitação Psicomotora( ) Sob efeito de SPA( ) Confusão( )



Orientado( ) Desorientado( ) Amnésia( )Distúrbio do sono: Insônia( ) Sonilóquio( ) Sonambulismo( ) Sonolência( ) Sintomas Psicóticos: Alucinações e Delírios( ) Sem Alterações( )Obs:

DORSim( ) Não( ) Localização:Tipo: Precisa( ) Superficial( ) Profunda( ) Difusa( )Caráter: Em queimação( ) Em pontada( ) Pulsátil( ) Em cólica( ) Constritiva( )Intensidade: Forte( ) Fraca( ) Moderada( ) Insuportável( )Duração: De 1 a 2 semanas( ) De 2 a 4 semanas( ) Outros:Evolução: Em episódio único( ) Ataques recorrentes( ) Agudos( ) Diariamente( )

Contínua( ) Periódica( ) Paroxística( )Relação com funções orgânicas: Tosse( ) Mov. do tórax( ) Deglutição( ) Esforço( ) Outros:

CABEÇA E PESCOÇOSeborréia( ) Diminuição da acuidade visual( ) Abcessos( )

Pediculose( ) Diminuição da acuidade auditiva( ) Epixtase( )Alopécia( ) Alterações dos movimentos cervicais( ) Sem alterações( )

Couro cabeludo hiperemiado( ) Gânglios submandibulares e cervicais( )

CAVIDADE ORALDentição Comprometida( ) Inflamações( ) Higiene comprometida( )

Halitose( ) Abcessos( )

TÓRAXPadrão Respiratório: Dispnéico( ) Eupnéico( ) Taquipnéico( ) Bradipnéico( )Alterações estruturais:

Sim( ) Não( ) Onde:

Tosse: Sim( ) Não( ) Expectoração:

Sim( ) Não( ) Característica da secreção:

Ausculta Pulmonar(MMVV): Presente( ) Ausente( ) Diminuídos( )Ruídos Adventícios: Sem R/A ( ) Roncos( ) Sibilos( ) Crepitantes( )

SISTEMA DIGESTÓRIO Polifagia( ) Inapetência( ) Disfagia( ) Regurgitação( ) Náuseas e Vômitos( )

Polidipsia( ) Hematêmese( ) Diarréia( ) Constipação( ) Sem alterações( )



Observações:

SISTEMA URINÁRIOLesão da mucosa( ) Prurido( ) Secreção( ) Edema( ) Disúria( )

Poliúria( ) Anúria( ) Hematúria( ) Incontinência( ) Sem alterações( )Outros:Aspecto da urina:

SISTEMA GENITALPrurido( ) Edema( ) Hiperemia( ) Dispaurenia( ) Sangramento após relação( )

Dismenoreia( ) Amenorreia( ) Tempo:Secreção( ) Aspecto:

OBS:

SISTEMA LOCOMOTORMarcha: Preservada( ) Comprometida( )Distúrbio da motricidade: Paralisia( ) Paraplegia( ) Sem Alterações( ) Articulação: Edema( ) Rigidez ou Bloqueio Articular( ) Hiperemia( )OBS:

PELEColoração: Normocorado( ) Hipocorado( ) Hipercorado( ) Cianótico( ) Ictérico( ) Integridade da pele: Preservada( ) Comprometida( )Manchas: Sim( ) Não( ) Característica:Queimaduras: Sim( ) Não( ) Local:Hematomas: Sim( ) Não( ) Local:Equimoses: Sim( ) Não( ) Local:Petéquias: Sim( ) Não( ) Local:Prurido: Sim( ) Não( ) Local:Úlcera: Sim( ) Não( ) Local:Edema: Sim( ) Não( ) Local:Condições de higiene: Satisfatória( ) Insatisfatória( )

ANTECEDENTES MÓRBIDOS PESSOAIS Estado Habitual de Saúde: Bom ( ) Regular ( ) Comprometido ( )Doenças de Infância: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Quais:Infecções, Infestações: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Quais:



Hipertensão: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Diabetes: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Alergias: Sim( ) Não( ) Não sabe( ) A que:Imunizações: Sim( ) Não( ) Não sabe( ) Quais:Intervenções Cirúrgicas: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Tipo:

Trauma: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Tipo:Uso de medicação: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Quais:IST: Sim( ) Não( ) Quais:Tratamento:Diagnóstico de Transtorno: Sim( ) Não( ) Qual

:Época:

SAÚDE DA MULHERAtividade Sexual: Sim( ) Não( ) Número de parceiros:Gravidez: Sim( ) Não( ) Época:Quantas gestas/filhos:Prematuridade: Sim( ) Não( ) Época:Aborto: Sim( ) Não( ) Número:Tipo: Provocado( ) Espontâneo( ) Acidentes( ) Complicações( )Citologia/Colposcopia:

Sim( ) Não( ) Quanto tempo:

EXAMES PREVENTIVOSHIV/SIDA: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Sífilis: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Hepatite: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:

ANTECEDENTES FAMILIARES (Relatar sobre pais, irmãos, cônjuges, filhos e ou outros parentes, doenças hereditárias e infecto-contagiosas).



ENCAMINHAMENTOS SUSUSF( ) CAPS I( ) CAPS AD( ) CAPS T( ) Ambulatórios( )

Urgência/Emergência( ) CTA( ) Odontológico( ) Hospitais( )Outros:

OBSERVAÇÕES

CONDUTA

DATA: ____/____/______

_______________________________________Ass. do(a) técnico(a) responsável.




SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODFREQUÊNCIA MENSAL DOS USUÁRIOS ACOLHIMENTO E APOIOMÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

Nº

NOME DO USUÁRIO

CADASTRO

NOME SOCIAL

NOME DA MÃE

COR / RAÇA

SITUAÇÃO SOCIOECONOMICA

DÍVIDA COM O

TRÁFICO

AMEAÇA DE

MORTE

TENTATIVA DE HOMICÍDIO

PRINCIPAL BAIRRO DE AMEAÇA

GESTANTE

DEFICIENTE

EGRESSOS DO SISTEMA PRISSIONAL

FAIXA ETÁRIA

ORIGEM DA

DEMANDA

AIS

DROGA

SITUAÇÃO DE RUA

SEXO

ORIENTAÇÃO SEXUAL

IDENTIDADE DE GÊNERO

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10



Continuação...

TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA-

FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA


FEIRA TERÇA-FEIRA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P




SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODQUADRO DE REGISTRO DIÁRIO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO E APOIOMÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019 UNIDADE: _____________

DATA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTA

L

Nº DE AÇÕES

Atendimento Psicologia(individual) 0

Atendimento Serviço Social(individual) 0

Atendimento Qualidade de Vida 0Atendimento a Família 0Grupo Família 0Visita Domiciliar 0Oficinas 0Atendimento de Triagem e Acolhimento de Novos Usuários 0

Saída Terapêutica 0Assembleia 0

TOTAL Nº DE AÇÕES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GRUPOSGrupo Psicologia 0Grupo Serviço Social 0Grupo Qualidade de Vida 0

TOTAL DE GRUPOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ENCAMINHAMENTOS REDE SUAS

CRAS 0CREAS 0Centro de Acolhimento Intensivo (transferência) 0

ALUGUEL SOCIAL 0CENSELHO TUTELAR 0OUTROS 0

TOTAL DE ENCAMINHAMENTOS REDE SUAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0ENCAMINHAMENTO

S REDE SUSNASF 0PSF/USB 0CTA 0CAPS II 0CAPS III 0CAPAS Adi 0CAPS AD 0EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA 0



POLICLINICA 0HOSPITAL GERAL 0UPA 0OUTROS 0

TOTAL DE ENCAMINHAMENTOS REDE SUS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA

Educação Formal 0Curso Profissionalizante 0Trabalho Formal 0Trabalho Informal 0Outros 0

TOTAL DE INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0



ANEXO IV - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVOCONTRATO DE CONVIVÊNCIA

O atual contrato tem por objetivo estabelecer regras e normas de convivência junto aos usuários do Programa e seus familiares acompanhados no Centro de Acolhimento Intensivo, visando à promoção de uma rotina que favoreça o reestabelecimento dos vínculos comunitários, sociais e familiares. O presente documento pode ser reformulado e atualizado a partir da dinâmica da modalidade.

Funcionamento do Centro de Acolhimento Intensivo: O Centro de Acolhimento Intensivo tem funcionamento de 24 horas, iniciando as atividades no

período das 05 horas e encerrando às 23 horas. Podendo haver mudanças no horário de encerramento, de acordo com a avaliação da equipe do plantão. Todos os usuários ficam cientes que neste intervalo não deverá haver movimentação nas instalações e todas as luzes dos dormitórios serão apagadas.

É permitido na Unidade: A utilização de aparelhos, tais como: DVD, TV, som, entre outros; Atividades lúdicas e recreativas; Atividades externas: trilhas ecológicas, museu, cinema, teatros, praia... Festividades em datas comemorativas; Receber visitas e ligações dos familiares; Banho no chuveirão da área externa; A utilização do campo para fins recreativos; Transitar na unidade sem camisa, exceto na sala de TV e da equipe; O uso do travesseiro no horário da reunião técnica.

Não é permitido aos usuários (as): Agressão física e/ou verbal tanto no interior da Unidade quanto nas atividades externas; Entrada, uso, porte e venda de quaisquer drogas, inclusive medicações; Portar ou produzir qualquer tipo de arma (branca ou de fogo) na Unidade; Realizar a prática do sexo e/ou contato “físico-amoroso”; Colocar colchão, colcha, almofada, lençol e/ou encosto do sofá na área do terraço, sala de TV e/ou

área coletiva; Transitar na unidade com roupas íntimas, pijama, biquíni, sunga, entre outros; A entrada na cozinha, administrativo e sala da equipe sem prévia autorização; Riscar e colar gravuras de qualquer natureza nas paredes e móveis da unidade.

Utilização de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos: Será permitida a entrada de aparelho celular sendo guardado em armário de pertences, porém,

este só será utilizado e carregado mediante avaliação da equipe. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, com exceção do som

portátil.



Durante a Reunião Técnica da Equipe

Os usuários deverão se organizar para pegar os itens que precisam com antecedência, pois não será permitido o acesso à área interna da casa até a conclusão da reunião;

O banheiro externo ficará aberto para utilização dos (as) usuários (as) apenas em dias de reunião técnica.

Realização de Grupos e Oficinas A participação dos Grupos e Oficinas da unidade se faz necessária para o desenvolvimento e

fortalecimento do seu Projeto Individual, bem como, para a promoção de sua autonomia; A não participação nos Grupos e Oficinas será utilizada também como referência para a avaliação

técnica da permanência do usuário no serviço; Os Grupos e Oficinas se realizarão de segunda a sábado nos períodos da manhã, tarde e noite; Durante a realização dos grupos e oficinas, a televisão e os equipamentos de som ficam desligados e

o acesso ao fumódromo não será permitido.

Comissões Organizacionais do Espaço Os usuários participarão das comissões, mediante acordos a serem firmados e reavaliados

diariamente, no grupo Bom Dia.

Atividades Recreativas, Lúdicas e Artesanais na Unidade É permitido jogar dominó, baralho, futebol, queimado, entre outros, desde que não haja aposta entre

os usuários e não estejam sendo realizados Grupos e Oficinas, É permitido o uso do aparelho de som durante as atividades lúdico-recreativas, desde que não

interfira na convivência com os demais e não esteja havendo refeições ou outras atividades programadas pela equipe.

O uso da TV, SOM e DVD É permitido o uso do aparelho de DVD nos finais de semana e feriados nos horários das 9h às 19h,

tendo uma lista de usuários (as), a partir de um sorteio e/ou consenso, para assistirem seus DVDs. Cada usuário (a) ficará com um horário especifico de 2h;

Os usuários (as) contemplados para o uso do DVD quando houver sorteio, não poderão ceder sua vez para outros usuários (as) que não esteja na lista. Poderão apenas trocar a ordem dos horários. Caso ocorra discordância ou intercorrências com o uso do DVD, a equipe de plantão poderá intervir guardando o aparelho se necessário;

O DVD não era utilizado durante os jornais, novelas e campeonatos esportivos;



No dia da Reunião Técnica, o DVD será utilizado caso não haja nenhuma Oficina sendo realizada no horário;

Não é permitido ligar o aparelho de som na sala de TV, sala de grupos e fumódromo; O uso da TV será permitido de domingo a domingo, no horário das 07h às 23h. O plantão noturno

tem autonomia para estender o horário (jogo de futebol, filme, luta, entre outros), levando em consideração as atividades do dia seguinte.

Realização de Ligações É permitido ao usuário efetuar e receber ligações, sendo acordado com a família, nos seguintes

horários: das 09h às 12h e das 14h às 20h, exceto quando estiver havendo grupos ou oficinas; Demais ligações serão realizadas com avaliação da equipe.

Fumódromo Apenas cigarro industrializado; Apenas na área específica do fumódromo; Não é permitido levar cadeiras e mesas para a área do fumódromo; Não é permitido ligar o aparelho de som no fumódromo. Não é permitido permanecer no fumódromo sem estar fumando (fumante passivo).

Rotina nos Dormitórios É permitido ao usuário entrar apenas no dormitório no qual está alojado; Trocas de dormitórios serão realizadas apenas com a autorização da equipe; Não é permitido armazenar alimentos ou alimentar-se nos dormitórios; É proibida a utilização de aparelhos de som no andar de cima da casa, exceto se o usuário estiver

usando fone de ouvido e em momentos de limpeza dos dormitórios, caso não haja nenhum usuário dormindo.

Caso o usuário não atenda à solicitação de desligar o som, quando utilizado em horário indevido, o aparelho de som será recolhido momentaneamente, ficando a cargo da equipe a avaliação do momento da devolução.

Não é permitido dormir na varanda ou tirar os colchões da cama, salvo com autorização da equipe. Sistematicamente será realizado rodízio e revista nos dormitórios.

Rotina das Refeições É de responsabilidade dos usuários seguir os horários das refeições:

Café da manhã: 08h às 08h 40 Almoço: 12h às 12h 40 Lanche: 15h às 15h 30 Jantar: 18h às 18h 40Lanche noturno: 21h 00 às 21h 30 ou 22h às 22h 30, conforme horário de fechamento da unidade;

Os horários de refeição serão estendidos para os usuários que estiverem em atividades externas, desde que pactuado previamente com o técnico de referência.



Os usuários devem utilizar as mesas da área de convivência para fazer as refeições e a limpeza é garantida pela comissão responsável definida no grupo Bom Dia.

Rotina de uso do armário coletivo Alguns pertences serão guardados no armário em que a chave fica sob responsabilidade da equipe,

tais como: perfume, objetos perfuro-cortante, desodorante aerosol, alimentos, bem como aparelho celular – caso haja autorização da equipe;

Cigarros também poderão ser guardados neste armário, mediante solicitação do usuário e avaliação da equipe;

Os objetos retirados da caixa para uso (exceto lanche) deverão ser devolvidos para a equipe ao fim do uso para que o mesmo possa ser guardado novamente;

Durante o dia, os horários de abertura serão 10 min. antes de cada refeição; A noite este armário só será aberto no horário do lanche.

Pertences, higiene pessoal e utensílios cedidos pelo serviço No momento da acolhida do usuário (a) será entregue o kit de higiene pessoal. A reposição dos itens

creme e escova dental, desodorante e barbeador com lâmina só será realizada mediante a devolução do recipiente e aparelho utilizados;

Cada usuário ficará responsável em lavar e estender suas roupas, lençóis e toalhas de uso pessoal em local específico;

Ao sair da unidade o usuário deve devolver lençóis, toalhas, travesseiros e itens que sejam disponibilizados pelo espaço;

O material para higienização das roupas será entregue mensalmente.

Rotina de Visitas Os dias de visitas são sábado e domingo das 14h às 17h; Cada usuário pode receber visita no sábado ou domingo; O grupo família acontece aos sábados. Visitas podem ser agendadas em outros dias, mediante avaliação do técnico de referência; Ex-usuários do serviço podem realizar visitas mediante avaliação técnica.

Saídas Programadas Nas saídas acompanhadas pela equipe será possível realizar compras pelo usuário, se não for preciso

desviar o trajeto e com avaliação da equipe;As saídas programadas são acordadas com o respectivo técnico de referência sabendo que a

avaliação se dá de forma individual conforme seu PIA;É responsabilidade de o usuário cumprir o acordo feito com seu técnico de referência em suas saídas

programadas e isto será utilizado como avaliação de saídas posteriores.Será realizada uma revista no usuário no momento da sua saída programada e retorno da unidade.



O NÃO CUMPRIMENTO DAS NORMAS PODERÁ ACARRETAR SEU AFASTAMENTO

Estou ciente em ___/___/___ das normas do Centro de Acolhimento Intensivo.

_____________________________________Assinatura do Usuário



FICHA DE ACOLHIMENTO

Nº DE REGISTRO______________ ADMISSÃO ( ) READMISSAO ( )

IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO

NOME: ___________________________________________________________________

ENDEREÇO: ______________________________________________________________

TELEFONE: _______________________________________________________________

DATA DE NASC:______________________________ IDADE: _______________________

TÉCNICO DE REFERÊNCIA: _________________________________________________

HISTÓRICO DO USUÁRIO (história de vida, relações familiares, sociais, ameaça, uso de

medicação, atendimento médico necessário, expectativas, elementos gerais que se fazem

pertinentes)

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________



__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

____________________________ DATA ______/______/______

Técnico Social



FICHA DE ATENDIMENTO – REGISTRO DOS TÉCNICOS MÊS/ANO: TÉCNICO:_________________________

DATA 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL

Nº DE AÇÕES

Atendimento Psicologia(individual)Atendimento Serviço Social(individual)Atendimento Qualidade de VidaAtendimento a FamíliaGrupo FamíliaVisita Domiciliar

Saída Terapêutica

Assembléia

TOTAL Nº DE AÇÕES

GRUPOS

Grupo Psicologia

Grupo Serviço SocialGrupo Qualidade de Vida

TOTAL DE GRUPOS



DATA01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL


CRAS

CREAS

Centro de Acolhimento Intensivo (transferência)

ALUGUEL SOCIAL

CENSELHO TUTELAR

OUTROS

TOTAL DE ENCAMINHAMENTOS REDE SUAS

DATA 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL

ENCAMINHAMENTOS REDE SUS

NASF

PSF/USB

CTA

CAPS II

CAPS III



CAPAS Adi

CAPS AD

EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICAPOLICLINICA

HOSPITAL GERAL

UPA

OUTROSTOTAL

DATA 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL


Educação Formal

Curso Profissionalizante

Trabalho Formal

Trabalho Informal

Outros

TOTAL DE INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA



DEMAIS POLÍTICASSETORIAIS

DELEGACIA

DHPP

JUDICIÁRIOMINISTÉRIO PÚBLICOGOVERNO PRESENTERETIRADA DE DOCUMENTAÇÃOINSSAGÊNCIA DO TRABALHO



FICHA DE ATENDIMENTO FAMILIAR

Nome: _____________________________________________________

Motivo do atendimento: ________________________________________

Data: ___/___/___

EVOLUÇÃO



RELATÓRIO MENSAL ATITUDE ACOLHIMENTO INTENSIVOCENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

NÚCLEO: MÊS/ANO:

2. APRESENTAÇÃO

Este relatório visa descrever as atividades realizadas pelo Centro de

Acolhimento e Apoio durante o mês de _____________. Trata-se de uma estratégia

de dar visibilidade ao cotidiano de trabalho e, assim, suscitar reflexões sobre a

prática profissional, qualificando o serviço ofertado.

3. CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

Endereço

Telefones de contato

E-mail da instituição:

Executora:

4. EQUIPE DO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

FUNÇÃO NOME

COORDENAÇÃO TÉCNICA

SUPERVISÃO

TÉCNICO EM PSICOLOGIATÉCNICO EM PSICOLOGIATÉCNICO EM SERVIÇO SOCIALTÉCNICO EM SERVIÇO SOCIALTÉCNICO EM QUALIDADE DE VIDACUIDADORES

CUIDADORES

EDUCADOR SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL



EDUCADOR SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

AUXILIAR DE COZINHA

AUXILIAR DE COZINHA

AUXILIAR DE COZINHA

SERVIÇOS GERAIS

SERVIÇOS GERAIS

MOTORISTA

MOTORISTA

MOTORISTA

MOTORISTA

VIGIA

VIGIA

VIGIA

VIGIA

5. EQUIPE DO ALUGUEL SOCIAL

FUNÇÃO NOMEPSICOLOGA / ASSISTENTE SOCIALMOTORISTA



6. PROGRAMA DE ATIVIDADES

Segunda

Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Grupo (ou Oficina): ______________________________Data: Atividade Realizada:Objetivo:Ferramentas Metodológicas: Avaliação:

Grupo (ou Oficina):____________________________Data: Atividade Realizada:Objetivo:Ferramentas Metodológicas: Avaliação:

Grupo (ou Oficina):____________________________Data: Atividade Realizada:Objetivo:Ferramentas Metodológicas: Avaliação:

Grupos Realizados Quantitativo Mensal



Total de Grupos

Oficinas Realizados Quantitativo Mensal

Total de Oficinas

6. ANÁLISE QUALITATIVA DAS AÇÕES E ATIVIDADES REALIZADAS NO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

Orientações:Texto objetivo e crítico que visa apresentar as reflexões produzidas a partir das ações e atividades propostas pela equipe do serviço. O texto deve estar organizado nos seis eixos apontados abaixo e ser finalizado com a descrição dos avanços e dos desafios identificados pela equipe, sempre considerando as políticas públicas sobre drogas, principalmente, no âmbito da assistência social.6.1. Família: (descrever as atividades realizadas com as famílias dos/das usuário/as, tais como visitas domiciliares, grupos, atendimentos ou acompanhamentos de outras ordens).6.2. Saúde: (descrever novas inscrições na rede de saúde, bem como a continuidade dos acompanhamentos já realizados; abordar também as ações realizadas em parceria como setor, tais como atividades de formação, feiras de saúde e intervenções em territórios específicos).6.3. Inserção Sócio Produtiva: (descrever novas inscrições em cursos profissionalizantes, bem como o ingresso no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal, e estratégias de geração de renda).6.4. Cultura, Esporte e Lazer: (descrever as atividades promovidas no serviço e também externamente; explicitar parcerias e o sentido das atividades realizadas).



6.5. Educação: (descrever novas inscrições em ensino formal e outras estratégias de elevação de escolaridade disponibilizadas para os/as usuários/as dos serviços).6.6. Assistência Social: (descrever movimentações que envolvem a retirada de documentos e inscrição na rede de assistência social, com o objetivo de facilitar o acesso a benefícios e garantia de outros direitos).6.7. Avanços e Desafios: (identificação de avanços e desafios referentes ao processo de trabalho e às movimentações das equipes no sentido de garantir a proteção social e favorecer a melhoria da qualidade de vida dos/das usuários/as dos serviços).

7. DESCRIÇÃO QUALITATIVA DAS AÇÕES DE GESTÃO DA EQUIPE

(Descrição, de forma geral, das atividades de gestão desenvolvidas pela equipe)

a. AGENDAS DE GESTÃO (COLEGIADO DE GESTÃO, REUNIÃO DE NÚCLEO E CAPACITAÇÕES).

DATA

ATIVIDADE

LOCAL

PARTICIPANTES

PAUTA DA

REUNIÃO

ENCAMINHAMENTOS

b. REUNIÕES TÉCNICAS (GESTÃO, CONSULTORIA E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE)

DATA

ATIVIDADE

LOCAL

PARTICIPANTES

PAUTA DA

REUNIÃO

ENCAMINHAMENTOS



c. REUNIÕES COM EXECUTORA (REUNIÕES COM OS NÚCLEOS, EXECUTORAS E SECRETÁRIA)

DATA

ATIVIDADE

LOCAL

PARTICIPANTES

PAUTA DA

REUNIÃO

ENCAMINHAMENTOS

8. DESCRIÇÃO QUANTITATIVA GERAL DAS AÇÕES REALIZADAS NO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

a. DETALHAMENTO QUANTITATIVO DOS DADOS DO INTENSIVO

ATIVIDADE QUANTIDADEPARTICIPAÇÃO EM CAPACITAÇÕES INTERNAS 0

REUNIÃO ADMINISTRATIVA 0

REUNIÃO INTERSETORIAL 0

ESTUDO DE CASO 0

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EXTERNOS 0

CONSULTORIA 0

REUNIÃO NA EXECUTORA 0

TOTAL 00




COLEGIADO 2REUNIÃO TÉCNICA DA EQUIPE 4

USUÁRIOS ATENDIDOS NO MÊS


ACOLHIMENTO 30 Adultos e/ou 20 adolescente

TABELA I - SEXO E FAIXA ETÁRIA

SEXOPOR SEXO E FAIXA ETÁRIA

TOTAL12 A17 18 A 23 24 A 29 30 A 40 41 A 5960 EM

DIANTEN.I.

M 0 0 0 0 0 0 0 0F 0 0 0 0 0 0 0 0

TABELA II – POPULAÇÕES ESPECÍFICAS

PESSOA COM DEFICIÊNCIA



FEMININO MASCULINO TOTAL

0 0 0

GESTANTE E NUTRIZ

GESTANTE NUTRIZ TOTAL

0 0 0

TABELA III - ORIENTAÇÃO SEXUAL /IDENTIDADE GÊNERO

ORIENTAÇÃO SEXUALTOTA

LIDENTIDADE DE

GÊNEROTOTA

L

Heterossexual

Homossexual

Bissexual

Não informa

do 0

Travesti

Transexual

0

0 0 0 0 0 0

TABELA IV - GRUPOS ÉTNICOS

GRUPOS ÉTNICOS TOTALPRETA

0

BRANCA0

PARDA0

AMARELA0

INDÍGENA0 0

TABELA V – SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA

SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA TOTAL

SEM RENDA 0

¼ SALÁRIO MÍNIMO 0

½ SALÁRIO MÍNIMO 0

1 SALÁRIO MÍNIMO 0



2 SALÁRIO MÍNIMO 0

3 SALÁRIO MÍNIMO 0ACIMA DE 3 SALÁRIO

MÍNIMO 0

NÃO INFORMADO 0

TOTAL 0

TABELA VI - SUBSTÂNCIA PSICOATIVA

MOTIVAÇÃO TOTAL

CRACK 0

ÁLCOOL 0

MACONHA 0

COCAÍNA 0

SOLVENTE 0

TOTAL GERAL 0

TABELA VII – POTENCIAL DE RISCO

EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL TOTAL

SIM 0

NÃO 0

NÃO INFORMADO 0

TOTAL GERAL 00

AMEAÇA DE MORTE TOTALSIM 0

NÃO 0

NÃO INFORMADO 0

TOTAL GERAL 00



TABELA VIII - TIPOS DE AFASTAMENTO DO CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO

MOTIVOS QUANTITATIVO

AFASTAMENTO POR AGRESSÃO FÍSICA 0

DESLIGAMENTO POR SOLICITAÇÃO 0

DESLIGAMENTO POR ABANDONO 0

RELAÇÃO SEXUAL 0

USO DE DROGAS 0

CONCLUSÃO DO PIA 0

OUTROS 0

TOTAL 00

TABELA IX- ATENDIMENTOS REALIZADOS

GRUPOS OPERATIVOS META MÍNIMA - 04GRUPO PSICÓLOGOGRUPO DE SERVIÇO SOCIALGRUPO DE QUALIDADE DE VIDATOTAL

ATENDIMENTO INDIVIDUAL META MÍNIMA - 50ATENDIMENTO ASSISTENTE SOCIALATENDIMENTO PSICÓLOGO



ATENDIMENTO QUALIDADE DE VIDATOTAL

AÇÕES Meta Mínima Metas Executadas

OFICINAS 50ATENDIMENTO À FAMÍLIA 30GRUPO FAMÍLIA 02

AÇÕES TOTALATENDIMENTO QUALIDADE DE VIDA 0

VISITA DOMICILIAR 0

ATENDIMENTO DE TRIAGEM E ACOLHIMENTO DE NOVOS USUÁRIOS

0

SAÍDA TERAPÊUTICA 0

ASSEMBLÉIA 0

OUTROS/QUAL? 0

TOTAL GERAL 0

TABELA X – ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS

REDE SUAS QUANT.

CRAS 0

CREAS 0CENTRO DE ACOLHIMENTO INTENSIVO (TRANSFERÊNCIA) 0



ALUGUEL SOCIAL 0

CONSELHO TUTELAR 0

OUTROS? 0

TOTAL 00

REDE SUS QUANT.

NASF 0

PSF/UBS 0

CTA 0

CAPS II 0

CAPS III 0

CAPS Adi 0

CAPS AD 0EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA 0

POLICLÍNICA 0

HOSPITAL GERAL 0

UPA 0

OUTROS? 0

TOTAL 00

DEMAIS POLÍTICASSETORIAIS QUANT.

DELEGACIA

DHPP

JUDICIÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO

GOVERNO PRESENTERETIRADA DE DOCUMENTAÇÃOINSS

AGÊNCIA DO TRABALHO

COMUNIDADE TERAPÊUTICA



ONG

OUTROS?

TOTAL:

INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA QUANT.

EDUCAÇÃO FORMAL

CURSO PROFISSIONALIZANTE

TRABALHO FORMAL

TRABALHO INFORMAL

OUTROS?

TOTAL:

11.Aluguel Social - Núcleo _____ – MÊS

ANÁLISE QUALITATIVA DAS AÇÕES E ATIVIDADES DO ALUGUEL SOCIAL

Orientações:Texto objetivo e crítico que visa apresentar as reflexões produzidas a partir das ações e atividades propostas pela equipe do serviço. O texto deve estar organizado nos seis eixos apontados abaixo e ser finalizado com a descrição dos avanços e dos desafios identificados pela equipe, sempre considerando as políticas públicas sobre drogas, principalmente, no âmbito da assistência social.9.1. Família: (descrever as atividades realizadas com as famílias dos/das usuário/as, tais como visitas domiciliares, grupos, atendimentos ou acompanhamentos de outras ordens).9.2. Saúde: (descrever novas inscrições na rede de saúde, bem como a continuidade dos acompanhamentos já realizados; abordar também as ações realizadas em parceria como setor, tais como atividades de formação, feiras de saúde e intervenções em territórios específicos).



9.3. Inserção Sócio Produtiva: (descrever novas inscrições em cursos profissionalizantes, bem como o ingresso no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal, e estratégias de geração de renda).9.4. Cultura, Esporte e Lazer: (descrever as atividades promovidas no serviço e também externamente; explicitar parcerias e o sentido das atividades realizadas).9.5. Educação: (descrever novas inscrições em ensino formal e outras estratégias de elevação de escolaridade disponibilizadas para os/as usuários/as dos serviços).9.6. Assistência Social: (descrever movimentações que envolvem a retirada de documentos e inscrição na rede de assistência social, com o objetivo de facilitar o acesso a benefícios e garantia de outros direitos).9.7. Avanços e Desafios: (identificação de avanços e desafios referentes ao processo de trabalho e às movimentações das equipes no sentido de garantir a proteção social e favorecer a melhoria da qualidade de vida dos/das usuários/as dos serviços).

TABELA XI – ALUGUEL SOCIAL

GRUPOS OPERATIVOS META MÍNIMA META EXECUTADA

BENEFICIADOS 06

VISITA TÉCNICA NA RESIDÊNCIA 20 ARTICULAÇÃO COM A REDE DE SOCIOASSISTENCIAL

Para os 06 Beneficiados

USUÁRIO INSERIDO DESDE (MÊS/ANO)

MOTIVO DE DESLIGAMENTO

NO DE VISITAS REALIZADAS NO

MÊS

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

(Colocar sugestões, possibilidades, reflexões sobre o mês)



11. ANEXOS

QUADRO DE CIs. – MÊS DE ANO (Acompanhamento)

ITEM Nº DA CI

DATA ASSUNTO

SITUAÇÃO



ATA/GRUPO OFICINASUNIDADE: MÊS/ANO:

Nome do Oficineiro (a) Data Temática QTD Horas Assinatura Oficineiro (a)

_____________________________________ __________________________________ Coordenação Apoio Administrativo

PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO – PROGRAMA ATITUDE3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome SocialNome de RegistroUnidade/Núcleo de Origem

AIS:

Nº de Cadastro Data de Nascimento: ____.____._______.

Idade:





Situação Judicial

Situação Sócio


e

Saúde


SPA


Outros

2.3. DATA DE ENTRADAS E SAÍDASENTRADAS EQUIPAMENTO/

MODALIDADENÚCLEO DATA DA

ADMISSÃO OU READMISSÃO

DATA DO AFASTAMENTO

MOTIVO TR

1ª_____._____._______ _____._____._______

2ª_____._____._______ _____._____._______

3ª_____._____._______ _____._____._______

4ª_____._____._______ _____._____._______

5ª_____._____._______ _____._____._______

6ª_____._____._______ _____._____._______

7ª_____._____._______ _____._____._______

8ª_____._____._______ _____._____._______

9ª_____._____._______ _____._____._______

10ª_____._____._______ _____._____._______

11ª_____._____._______ _____._____._______

12ª_____.____._______ _____._____._______

2.4. DOCUMENTOS CIVISTIPO SITUAÇÃO ATUAL VIA PRAZO OBSERVAÇÕES

REGISTRO DE

NASCIMENTO

OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

RG OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

CPF OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

TÍTULO DE ELEITOR OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

CARTEIRA DE

TRABALHO

OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

RESERVISTA OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

CNH OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______

OUTROS OK ( )| PENDENTE

( )_____._____._______


3 – EIXOS DO PIA3.1. Vínculos Familiares


3.5. Saúde


3.8. Outros


Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas

Secretaria Executiva de Políticas sobre DrogasPROGRAMA ATITUDE - Governo do Estado de Pernambuco

PROGRAMA ATITUDEFICHA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

N°_______________

IDENTIFICAÇÃONome:Data de Nasc:

Idade:Sexo: M( ) F( )

Estado civil:

Profissão:

Endereço:Fone: Nº do Cartão

SUS:Nome da Mãe:

PADRÃO DE CONSUMOQuais drogas: Tabaco( ) Álcool( ) Crack( ) Inalantes( ) Maconha( ) Cocaína( )Outras:Materiais utilizados:Frequência do uso: De 1 a 3 vzs por semana( ) Tempo de uso:

De 3 a 5 vzs por semana( )De 5 a 7 vzs por semana( )

Internamentos anteriores: Sim( ) Não( )Onde: Tempo:

ABSTINÊNCIATempo de abstinência:Sintomas:

Tremor( ) Ansiedade( ) Agressividade( ) Tristeza ( )Euforia( ) Confusão mental( ) Taquicardia( ) Bradicardia( )

Sudorese( ) Convulsões( ) Cefaléia( ) Diarréia( )Algia abdominal( ) Sede e fome intensa( ) Vômitos( ) Alucinações e Delírios( )

Outros:

EXAME FÍSICOPA: Temperatura: HGT:Altura:

Peso: Perda de peso: Sim( ) Não( )

Quanto:

ANAMNESE



Equilíbrio: Tontura( ) Síncope( ) Sem alteração( )Estado de Consciência: Agitação Psicomotora( ) Sob efeito de SPA( ) Confusão( )

Orientado( ) Desorientado( ) Amnésia( )Distúrbio do sono: Insônia( ) Sonilóquio( ) Sonambulismo( ) Sonolência( ) Sintomas Psicóticos: Alucinações e Delírios( ) Sem Alterações( )Obs:

DORSim( ) Não( ) Localização:Tipo: Precisa( ) Superficial( ) Profunda( ) Difusa( )Caráter: Em queimação( ) Em pontada( ) Pulsátil( ) Em cólica( ) Constritiva( )Intensidade: Forte( ) Fraca( ) Moderada( ) Insuportável( )Duração: De 1 a 2 semanas( ) De 2 a 4 semanas( ) Outros:Evolução:

Em episódio único( ) Ataques recorrentes( ) Agudos( ) Diariamente( )

Contínua( ) Periódica( ) Paroxística( )Relação com funções orgânicas: Tosse( ) Mov. do tórax( ) Deglutição( ) Esforço( ) Outros:

CABEÇA E PESCOÇOSeborréia( ) Diminuição da acuidade visual( ) Abcessos( )

Pediculose( ) Diminuição da acuidade auditiva( ) Epixtase( )Alopécia( ) Alterações dos movimentos cervicais(

)Sem

alterações( )Couro cabeludo hiperemiado(

)Gânglios submandibulares e cervicais(

)

CAVIDADE ORALDentição Comprometida( ) Inflamações( ) Higiene comprometida( )

Halitose( ) Abcessos( )

TÓRAXPadrão Respiratório:

Dispnéico( )

Eupnéico( ) Taquipnéico( )

Bradipnéico( )

Alterações estruturais:

Sim( ) Não( )

Onde:

Tosse: Sim( ) Não( ) Expectoração: Sim( )

Não( ) Característica da secreção:

Ausculta Pulmonar(MMVV): Presente( ) Ausente( ) Diminuídos( )Ruídos Adventícios: Sem R/A (

)Roncos( ) Sibilos( ) Crepitantes( )



SISTEMA DIGESTÓRIO Polifagia( ) Inapetência( ) Disfagia( ) Regurgitação( ) Náuseas e

Vômitos( )Polidipsia( ) Hematêmese(

)Diarréia( ) Constipação( ) Sem alterações( )

Observações:

SISTEMA URINÁRIOLesão da mucosa(

)Prurido( ) Secreção( ) Edema( ) Disúria( )

Poliúria( ) Anúria( ) Hematúria( ) Incontinência( ) Sem alterações( )

Outros:Aspecto da urina:

SISTEMA GENITALPrurido( ) Edema( ) Hiperemia( ) Dispaurenia(

)Sangramento após

relação( )Dismenoreia( ) Amenorreia(

)Tempo:

Secreção( ) Aspecto:OBS:

SISTEMA LOCOMOTORMarcha: Preservada( ) Comprometida( )Distúrbio da motricidade: Paralisia( ) Paraplegia( ) Sem Alterações( ) Articulação: Edema( ) Rigidez ou Bloqueio Articular( ) Hiperemia( )OBS:

PELEColoração: Normocorado( ) Hipocorado( ) Hipercorado( ) Cianótico( ) Ictérico( ) Integridade da pele: Preservada( ) Comprometida( )Manchas: Sim( ) Não( ) Característica:Queimaduras: Sim( ) Não( ) Local:Hematomas: Sim( ) Não( ) Local:Equimoses: Sim( ) Não( ) Local:Petéquias: Sim( ) Não( ) Local:Prurido: Sim( ) Não( ) Local:Úlcera: Sim( ) Não( ) Local:Edema: Sim( ) Não( ) Local:Condições de higiene: Satisfatória( ) Insatisfatória( )



ANTECEDENTES MÓRBIDOS PESSOAIS Estado Habitual de Saúde: Bom ( ) Regular ( ) Comprometido ( )Doenças de Infância: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Quais:Infecções, Infestações: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Quais:Hipertensão: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Diabetes: Sim( ) Não( ) Não sabe( )Alergias: Sim( ) Não( ) Não sabe( ) A que:Imunizações: Sim( ) Não( ) Não sabe( ) Quais:Intervenções Cirúrgicas: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Tipo:

Trauma: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Tipo:Uso de medicação: Sim( ) Não( ) Quanto tempo:Quais:IST: Sim( ) Não( ) Quais:Tratamento:Diagnóstico de Transtorno: Sim( ) Não( ) Qual

:Época:

SAÚDE DA MULHERAtividade Sexual: Sim( ) Não( ) Número de

parceiros:Gravidez: Sim( )

Não( )Época:

Quantas gestas/filhos:Prematuridade: Sim( )

Não( )Época:

Aborto: Sim( ) Não( ) Número:Tipo: Provocado( ) Espontâneo( ) Acidentes( ) Complicações( )Citologia/Colposcopia: Sim( ) Não( ) Quanto

tempo:

EXAMES PREVENTIVOSHIV/SIDA: Sim( )

Não( )Quanto tempo:

Sífilis: Sim( ) Não( )

Quanto tempo:



Hepatite: Sim( )

Não( )Quanto tempo:

ANTECEDENTES FAMILIARES (Relatar sobre pais, irmãos, cônjuges, filhos e ou outros parentes, doenças hereditárias e infecto-contagiosas).

ENCAMINHAMENTOS SUSUSF( ) CAPS I(

)CAPS AD( ) CAPS T( ) Ambulatórios( )

Urgência/Emergência( )

CTA( ) Odontológico( )

Hospitais( )

Outros:

OBSERVAÇÕES

CONDUTA

DATA: ____/____/______

_______________________________________



Programa Atitude

Ata de Reunião Técnica1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.




SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODFREQUÊNCIA MENSAL DOS USUÁRIOS ACOLHIMENTO E INTENSIVO

MÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

Nº

NOME DO

USUÁRIO

CADASTRO

NOME SOCIA

L

NOME DA MÃE

COR / RAÇA

SITUAÇÃO SOCIOECONOMIC

A

DÍVIDA COM O TRÁFIC

O

AMEAÇA DE

MORTE

TENTATIVA DE

HOMICÍDIO

PRINCIPAL BAIRRO

DE AMEAÇA

GESTANTE

ACOMPANHADO (A) C/ FILHO DEFICIENTE

EGRESSOS DO

SISTEMA PRISSIONA

L

DATA DE NASCIMENTO

FAIXA ETÁRIA

ORIGEM DA DEMANDA

SEXO

ORIENTAÇÃO SEXUAL

IDENTIDADE DE

GÊNERODROGA SITUAÇÃO

DE RUA

DATA DA ADMISSÃ

O

DATA DO DESLIGAMENT

O

MOTIVO DO DESLIGAMENTO

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10



Continuação...

TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA


FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA


FEIRA TERÇA-FEIRA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P F M T P



INSTRUMENTAL DE PREENCHIMENTO ON-LINE (MENSAL)SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODQUADRO DE REGISTRO DIÁRIO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO E INTENSIVO

MÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

DATA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 TOTA

L

Nº DE AÇÕES

Atendimento Psicologia(individual) 0

Atendimento Serviço Social(individual) 0

Atendimento Qualidade de Vida 0Atendimento a Família 0Grupo Família 0Visita Domiciliar 0Oficinas 0Atendimento de Triagem e Acolhimento de Novos Usuários 0

Saída Terapêutica 0Assembleia 0

TOTAL Nº DE AÇÕES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GRUPOSGrupo Psicologia 0Grupo Serviço Social 0Grupo Qualidade de Vida 0

TOTAL DE GRUPOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0


CRAS 0CREAS 0Centro de Acolhimento Intensivo (transferência) 0

ALUGUEL SOCIAL 0CENSELHO TUTELAR 0OUTROS 0

TOTAL DE ENCAMINHAMENTOS REDE SUAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0ENCAMINHAMENTO

S REDE SUSNASF 0PSF/USB 0CTA 0CAPS II 0CAPS III 0CAPAS Adi 0CAPS AD 0EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA 0POLICLINICA 0HOSPITAL GERAL 0UPA 0



OUTROS 0

TOTAL DE ENCAMINHAMENTOS REDE SUS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0


Educação Formal 0Curso Profissionalizante 0Trabalho Formal 0Trabalho Informal 0Outros 0

TOTAL DE INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0



ANEXO V - INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DE REGISTRO ALUGUEL SOCIAL

CONTRATO DE ALUGUEL SOCIAL

Seja bem vindo ao Aluguel Social! Agora você inicia uma importante fase do seu PIA (Plano

Individual de Atendimento), exercitando sua autonomia através do fortalecimento de vínculos e escolhas,

reconhecendo a importância das responsabilidades que trazem essa nova fase.

O Aluguel Social é um serviço que funciona como beneficio assistencial e é uma das estratégias de

atenção do Programa ATITUDE. Em caráter eventual, encontra-se voltado para as situações de

vulnerabilidade, acarretadas ou acentuadas pelo uso abusivo e/ou problemático de drogas. Neste contrato, serão estabelecidas algumas combinações entre o/a beneficiado/a e o Programa.

1 – SOBRE AS RESPONSABILIDADES DO/A BENEFICIADO/A É de integral responsabilidade do beneficiado/a a manutenção e conservação do imóvel alugado,

sendo necessário a utilização do mesmo de forma adequada, respeitando as regras de convivência da

vizinhança e com o proprietário do imóvel. O beneficiado/a tem o compromisso de entregar o imóvel nas

mesmas condições em que recebeu, responsabilizando-se por qualquer dano causado.

Manter o ambiente limpo é também muito importante para que se preserve o bem estar e a saúde

das pessoas que convivem no local. Além disso, manter o local adequadamente limpo e organizado traz

também benefícios relacionados a um maior aconchego e conforto.

Será ainda de responsabilidade do/a beneficiado/a:

( ) Pagamento de fatura mensal de energia do imóvel locado;

( ) Pagamento de fatura mensal de água do imóvel locado;

( ) Pagamento de fatura mensal de energia e água do imóvel locado;

( ) As faturas acima mencionadas estão contempladas no aluguel do imóvel.

O Aluguel Social oferece móveis e utensílios domésticos de necessidade imediata, para garantia de

condições básicas em sua nova moradia. Os objetos são custeados através de recursos públicos, sendo de

extrema importância o bom uso dos mesmos para reaproveitamento com futuros beneficiados/as.

ITENS:

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

Os itens acima deverão ser dos devolvidos à medida que o/a beneficiado/a adquirir seus próprios

objetos pessoais. Qualquer dano causado aos moveis e utensílios domésticos será de inteira

responsabilidade dos/as beneficiados/as.

2 – SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO PIAA equipe do Aluguel Social, composta por técnico/a social e motorista, é responsável pelo

acompanhamento de cada beneficiário(a) no desenvolvimento do PIA através de visitas domiciliares.

208



Garantindo através dessas visitas que os acordos firmados através desse contrato estejam sendo cumpridos.

Cada visita é marcada com antecedência de acordo com a disponibilidade do/a beneficiário/a e da equipe. A

equipe poderá ainda fazer visitas extras e não necessariamente agendadas, diante de avaliação e

sinalização da necessidade de acompanhar de forma mais próxima o desenvolvimento do PIA. Dia de visita _______________

Horário: ___________________

Independente das visitas, o/a beneficiário/a poderá fazer o contato com a equipe do Aluguel Social, se

houver qualquer demanda de urgência. Seguem os horários de trabalho da equipe do Aluguel Social.

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

MANHÃ MANHÃ MANHÃ MANHÃ MANHÃ

TARDE TARDE TARDE TARDE TARDE

Fora do horário de trabalho da equipe, caso você tenha alguma demanda urgente, entre em contato

com os serviços do Núcleo de referência do Programa Atitude pelos telefones abaixo listados:

Apoio: _________________ e / Centro de Acolhimento Intensivo Mulher: ______________________.

3 – SOBRE A INSERÇÃOSua inserção no Aluguel Social será a partir da data _____/_____/_____ com previsão para conclusão do

PIA em _____/_____/_____, podendo ser antecipado ou prorrogado de acordo com a avaliação da equipe

responsável.

4 – SOBRE O DESLIGAMENTODa mesma forma que você é inserido/a no Aluguel Social, você também pode ser desligado/a. É

esperado que você seja desligado/a somente no momento previsto para conclusão do mesmo. Este

momento é pactuado ainda no momento da inserção no Aluguel Social e pode ser revisto, diante da

avaliação do desenvolvimento do PIA por parte da equipe do Aluguel Social.

Porém, em alguns casos, o Aluguel Social pode ser interrompido. São motivos de interrupção do

Aluguel:

- Abandono do imóvel, sem comunicação prévia, por um período superior a 30 dias;

- Não comparecimento a quatro visitas de acompanhamento consecutivas sem comunicação prévia;

- Utilização do imóvel como ponto de encontro para uso e/ou venda de drogas;

- Não cumprimento das responsabilidades já citadas neste contrato referentes à manutenção,

conservação do imóvel e vivência comunitária;

- Situações de desrespeito e violência entre os beneficiados/as do aluguel ou entre estes/estas e a

equipe do Aluguel Social.

Uma vez interrompido, o Aluguel Social só será retomado mediante avaliação da equipe do Aluguel

Social, em diálogo com as supervisões do Núcleo Recife. Em caso de desligamento, o imóvel deverá ser

imediatamente desocupado, sendo de responsabilidade do beneficiado/a a retirada de todos os seus

209



pertences pessoais, assim como a devolução de todos os objetos cedidos pelo programa.

Se você está ciente de todas as informações acima e compromete-se a cumpri-las, assine este

contrato e, assim, efetive a sua inserção no Aluguel Social.

Recife ____ de _____________ de 20__.

_______________________________________________

_________________________________________________

(Nome da Beneficiada)

210

PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO – PROGRAMA ATITUDE

5. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome SocialNome de RegistroUnidade/Núcleo de Origem AIS:Nº de Cadastro Data de Nascimento:

____.____._______. Idade:





Situação Judicial

Situação Sócio


e

Saúde


SPA


Outros

2.5. DATA DE ENTRADAS E SAÍDAS

ENTRADAS EQUIPAMENTO/

MODALIDADE

NÚCLEO DATA DA ADMISSÃO

OU READMISSÃO

DATA DO

AFASTAMENTO

MOTIVO TR

1ª_____._____._______ _____._____._______

2ª_____._____._______ _____._____._______

3ª_____._____._______ _____._____._______

4ª_____._____._______ _____._____._______

5ª_____._____._______ _____._____._______

6ª_____._____._______ _____._____._______

7ª_____._____._______ _____._____._______

8ª_____._____._______ _____._____._______

9ª_____._____._______ _____._____._______

10ª_____._____._______ _____._____._______

11ª_____._____._______ _____._____._______

12ª_____.____._______ _____._____._______

2.6. DOCUMENTOS CIVIS

TIPO SITUAÇÃO ATUAL VIA PRAZO OBSERVAÇÕESREGISTRO DE NASCIMENTO OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______RG OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CPF OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______TÍTULO DE ELEITOR OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CARTEIRA DE TRABALHO OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______RESERVISTA OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______CNH OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______OUTROS OK ( )| PENDENTE ( )

_____._____._______


3 – EIXOS DO PIA

3.1. Vínculos Familiares


3.5. Saúde


3.8. Outros



SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODFREQUÊNCIA DO QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE USUÁRIOS DO ALUGUEL SOCIALMÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

QTD NOME DO USUÁRIO CADASTRO NOME

SOCIALNOME

DA MÃE

COR /

RAÇA


DÍVIDA COM O

TRÁFICO

SITUAÇÃO DE

AMEAÇA

TENTATIVA DE

HOMICÍDIO

ACOMPANHADO(A) C/ A FAMÍLIA

CASO SIM, QUANTOS DEFICIENTE

EGRESSOS DO

SISTEMA PRISIONAL

DATA DE NASCIMENTO

FAIXA ETÁRIA

ORIGEM DA

DEMANDASEXO ORIENTAÇÃO

SEXUALIDENTIDADE DE GÊNERO DROGA

SITUAÇÃO NO

ALUGUEL SOCIAL

DATA DA ADMISSÃO

DATA DO DESLIGAMENTO

MOTIVO DO DESLIGAMENTO

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

JANEIROTERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA-

FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F


SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS - SEPODSECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - SEPODFREQUÊNCIA DO QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE USUÁRIOS DO ALUGUEL SOCIALMÊS DE REFERÊNCIA: JANEIRO - 2019

UNIDADE: _____________

QTD NOME DO USUÁRIO CADASTRO NOME

SOCIALNOME

DA MÃE

COR /

RAÇA


DÍVIDA COM O

TRÁFICO

SITUAÇÃO DE

AMEAÇA

TENTATIVA DE

HOMICÍDIO

ACOMPANHADO(A) C/ A FAMÍLIA

CASO SIM, QUANTOS DEFICIENTE

EGRESSOS DO

SISTEMA PRISIONAL

DATA DE NASCIMENTO

FAIXA ETÁRIA

ORIGEM DA

DEMANDA

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

JANEIROTERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRATERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA


FEIRA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F

ANEXO VI - ITENS A SEREM CEDIDOS À ENTIDADE

PROGRAMA ATITUDE

TABELA DE ARQUIVO DESCRITIVO PATRIMÔNIO

LOCAL TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE STATUS ESPAÇO FISICO

Nº PATRIMÔNI

O

INTENSIVO CARUARU ARMARIO EM AÇO 02 PORTAS 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 01

INTENSIVO CARUARU GELAGUA (CAIXA NOVO) 1 NOVA SALA ADMINISTRATIVO Nº 02

INTENSIVO CARUARU BALANÇA (NOVO) 1 NOVA SALA ADMINISTRATIVO Nº 03

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ BRANCO (MONDIAL) 1 NOVA SALA ADMINISTRATIVO Nº 04

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ (MONDIAL) 1 NOVA SALA ADMINISTRATIVO Nº 05



INTENSIVO CARUARU MESA ESCRITORIO GRANDE (PC) 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 08

INTENSIVO CARUARU TELA PC AOC (PRETO) 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 09

INTENSIVO CARUARU CPU PRETO 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 10

INTENSIVO CARUARU CADEIRA ESCRITORIO AZUL GIRATORIA 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 11

INTENSIVO CARUARU CADEIRA ESCRITORIO AZUL GIRATORIA 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 12

INTENSIVO CARUARU CADEIRA ESCRITORIO FIXA AZUL 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 13

INTENSIVO CARUARU CPU PRETO (NOVO) 1 EM USO SALA ADMINISTRATIVO Nº 14

INTENSIVO CARUARU ESTABILIZADOR PRETO 1 QUEBRADA SALA ADMINISTRATIVO Nº 15

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ PRETO 1 BOM ESTADO SALA ADMINISTRATIVO Nº 16

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO

QUARTO MASCULINO 01 Nº 17





INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ (BRANCO) 1 BOM

ESTADOQUARTO MASCULINO

01 Nº 20

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ (BRANCO) 1 BOM


01 Nº 21

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 RUIM QUARTO MASCULINO 02 Nº 22





INTENSIVO CARUARU VENTILADOR PRETO 1 BOM ESTADO


INTENSIVO CARUARU ARMARIO 02 PORTAS DE MADEIRA 1 BOM


02 Nº 26













INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 RUIM QUARTO MASCULINO 04 Nº 33

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 RUIM QUARTO MASCULINO 04 Nº 34

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ BRANCO (MONDIAL) 1 BOM


04 Nº 35

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ BRANCO (MONDIAL) 1 BOM


04 Nº 36

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 COM DEFEITO


INTENSIVO CARUARU MACA (USADA) 1 BOM ESTADO

SALA QUALIDADE DE VIDA Nº 38

INTENSIVO CARUARU CADEIRA ESCRITORIO GIRATORIA 1 BOM

ESTADOSALA QUALIDADE DE

VIDA Nº 39


ESTADOSALA QUALIDADE DE

VIDA Nº 40

INTENSIVO CARUARU NEBOLIZADOR (GTECH) 1 BOM ESTADO


INTENSIVO CARUARU OXIMETRO OLED GRAPH 1 BOM ESTADO


INTENSIVO CARUARU CADEIRA ESCRITORIO FIXA AZUL 1 BOM

ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 43















INTENSIVO CARUARU GELAGUA ESMALTEC BRANCO COLUNA 1 BOM


INTENSIVO CARUARU ARQUIVO EM AÇO 04 GAVETAS (CINZA) 1 BOM






INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ (PRETO) 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 55

INTENSIVO CARUARU CADEIRA PLÁSTICA PLUS AZUL 1 BOM


















INTENSIVO CARUARU TELEVISÃO LCD 42 POLGADAS 1 BOM


INTENSIVO CARUARU CAIXA DE SOM PRETO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 66

INTENSIVO CARUARU MESA RENDONDA REUNIÃO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 67

INTENSIVO CARUARU NOTEBOOK LENOVO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 68

INTENSIVO CARUARU NOTEBOOK ACER 1 RUIM SALA COORDENAÇÃO Nº 69

INTENSIVO CARUARU XAREPIQUE PERCUSSÃO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 70

INTENSIVO CARUARU TIMBO PERCUSSÃO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 71

INTENSIVO CARUARU TIMBO PERCUSSÃO 1 BOM ESTADO SALA COORDENAÇÃO Nº 71 A

INTENSIVO CARUARU ARMARIO EM AÇÕ 16 PORTAS 1 RUIM SALA Nº 72

INTENSIVO CARUARU SOFA MADEIRA GRAVATA 1 BOM ESTADO SALA Nº 73



INTENSIVO CARUARU ARMARIO EM AÇO 16 PORTAS 1 BOM

ESTADO SALA Nº 76

INTENSIVO CARUARU TV LCD 32 POLEGADAS 1 BOM ESTADO SALA Nº 77

INTENSIVO CARUARU MESA MADEIRA GRANDE (02 BANCOS) 1 BOM

ESTADO SALA Nº 78


ESTADO SALA Nº 79


ESTADO SALA Nº 80


ESTADO SALA Nº 81


ESTADO SALA Nº 82


ESTADO SALA Nº 83


ESTADO SALA Nº 84


ESTADO SALA Nº 85


ESTADO SALA Nº 86


ESTADO SALA Nº 87


ESTADO SALA Nº 88


ESTADO SALA Nº 89


ESTADO SALA Nº 90


ESTADO SALA Nº 91


ESTADO SALA Nº 92


ESTADO SALA Nº 93


ESTADO SALA Nº 94


ESTADO SALA Nº 95


ESTADO SALA Nº 96


ESTADO SALA Nº 97


ESTADO SALA Nº 98


ESTADO SALA Nº 99


ESTADO SALA Nº 100


ESTADO SALA Nº 101

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO QUARTO FEMININO Nº 102

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO QUARTA FEMININO Nº 103

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO QUARTO FEMININO Nº 104

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR BRANCO PÉ 1 BOM ESTADO QUARTO FEMININO Nº 105

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR BRANCO PÉ 1 BOM ESTADO QUARTO FEMININO Nº 106

INTENSIVO CARUARU GELADEIRA DUPLEX BRANCA (ELETROLUX) 1 BOM

ESTADO COZINHA Nº 107

INTENSIVO CARUARU FOGÃO INDUSTRIAL 06 BOCAS 1 BOM


INTENSIVO CARUARU VENTILADOR PÉ PRETO 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 109

INTENSIVO CARUARU MICROONDAS PANASONIC 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 110

INTENSIVO CARUARU LIQUIFICADOR INDUSTRIAL (SPOLU) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU LIQUIFICADOR INDUSTRIAL (METVISA) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU FREEZER 02 PORTAS 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 113

INTENSIVO CARUARU FREEZER 02 PORTAS 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 114

INTENSIVO CARUARU FREEZER 01 PORTA 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 115

INTENSIVO CARUARU GELADEIRA DUPLEX (ELETROLUX) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 117

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO COZINHA Nº 118


ESTADO SALA TÉCNICA Nº 119



INTENSIVO CARUARU MESA ESCRITORIO GRANDE (PC) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU MESA ESCRITORIO GRANDE (PC) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU VENTILADOR DE PÉ BRANCO 1 BOM ESTADO SALA TÉCNICA Nº 123

INTENSIVO CARUARU GELAGUA ESMALTEC (BRANCO) 1 BOM


INTENSIVO CARUARU ARMARIO EM AÇO 02 PORTAS 1 BOM




INTENSIVO CARUARU VIOLÃO 1 BOM ESTADO SALA TÉCNICA Nº 127

INTENSIVO CARUARU TIMBA PERCUSSÃO 1 BOM ESTADO SALA TÉCNICA Nº 128

INTENSIVO CARUARU TIMBA PERCUSSÃO 1 BOM ESTADO SALA TÉCNICA Nº 129

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO MATERIAL DIVERSOS Nº 130

INTENSIVO CARUARU CAMA BELICHE 1 BOM ESTADO MATERIAL DIVERSOS Nº 131

INTENSIVO CARUARU VENTILADOR PÉ BRANCO 1 BOM ESTADO MATERIAL DIVERSOS Nº 132

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO MATERIAL DIVERSOS Nº 133

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO MATERIAL DIVERSOS Nº 134

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO ESTOQUE Nº 135

INTENSIVO CARUARU ESTANTE EM AÇO 1 BOM ESTADO ESTOQUE Nº 136

INTENSIVO CARUARU MESA TOTO 1 RUIM ESTOQUE Nº 137

INTENSIVO CARUARU MESA PING PONG 1 EM USO ESTOQUE Nº 138

INTENSIVO CARUARU COMODA 04 GAVETAS MARROM 1 EM USO ALUGUEL SOCIAL Nº 145

INTENSIVO CARUARU GELADEIRA MALTEC 1 RUIM ALUGUEL SOCIAL Nº 146

INTENSIVO CARUARU FOGÃO 04 BOCAS SUPREME 1 RUIM ALUGUEL SOCIAL Nº 147

INTENSIVO CARUARU CAMA SOLTEIRO 1 BOM ESTADO ALUGUEL SOCIAL Nº 148

INTENSIVO CARUARU CAMA SOLTEIRO 1 BOM ESTADO ALUGUEL SOCIAL Nº 149

INTENSIVO CARUARU FOGÃO 04 BOCAS SUPREME 1 BOM ESTADO ALUGUEL SOCIAL Nº 150

INTENSIVO CARUARU GELADEIRA GRANDE DUPLEX 1 BOM ESTADO ALUGUEL SOCIAL Nº 151

INTENSIVO CARUARU COMODA 04 GAVETAS MARROM 1 BOM

ESTADO ALUGUEL SOCIAL Nº 152

INTENSIVO CARUARU FOGÃO 04 BOCAS SUPREME 1 QUEBRADA ALUGUEL SOCIAL (ESTOQUE INTENSIVO Nº 153

CARUARU)

INTENSIVO CARUARU FOGÃO 04 BOCAS SUPREME 1 BOM ESTADO

ALUGUEL SOCIAL (ESTOQUE INTENSIVO

CARUARU)Nº 154

INTENSIVO CARUARU FOGÃO 04 BOCAS SUPREME 1 BOM ESTADO


CARUARU)Nº 155


ESTADO


CARUARU)Nº 156


ESTADO


CARUARU)Nº 157


ESTADO


CARUARU)Nº 158

ANEXO VII - MINUTA DO TERMO DE COLABORAÇÃO

TERMO DE COLABORAÇÃO NºXXX/2019 QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE PERNAMBUCO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS E O XXXXXXXXXXXXX.

O Estado de Pernambuco, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no CNPJ/MF sob nº 10.571.982/0001-25, por meio da SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS, inscrita no CNPJ/MF sob nº 32.671.312/0001-13, com sede na Rua Dr. Carlos Chagas, nº136, no bairro de Santo Amaro, Recife/PE, doravante denominada simplesmente ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL, neste ato representada pelo seu Secretário, Dr. CLOVES EDUARDO BENEVIDES, brasileiro, casado, servidor público, inscrito no CPF/MF sob o nº 054.138.316-76 e portador da cédula de identidade RG nº 9.002.416 SSP/MG, residente e domiciliado em Recife/PE, nomeado por meio do Ato nº 023, de 01/01/2019 e publicado no DOE de 02/01/2019 e o RAZÃO SOCIAL DA ORGANIZAÇÃO, pessoa jurídica de direito privado, entidade sem fins econômicos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº XXXXXXXXXX, com ENDEREÇO COMPLETO, CEP: xxxxxx, doravante denominado simplesmente ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL, neste ato representado por CARGO DO REPRESENTANTE RESPONSAVEL, NOME DO RESPONSAVEL, NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSÃO, inscrita no CPF sob o nº XXXXXXX e portadora da Cédula de Identidade nº XXXXXXXXXXX, residente e domiciliada na Rua ENDEREÇO COMPLETO resolvem celebrar o presente TERMO DE COLABORAÇÃO, regendo-se pelo disposto na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, nas correspondentes Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, na Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2.014 e alterações, Decreto Estadual n° 44.474 de 23 de maio de 2017, consoante o processo administrativo nº e mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

1.1- O presente TERMO DE COLABORAÇÃO, decorrente da Dispensa de Chamamento Público, baseado no art. 20, I, do Decreto 44.474, de 2017, tem por objeto a Contratação emergencial de entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva, Organização da Sociedade Civil – OSC, para execução, em tempo integral, do Núcleo Regional do Programa ATITUDE no estado de Pernambuco, no Município de CARUARU, por 180 dias, para atendimento e acompanhamento dos usuários de drogas e seus familiares, de acordo com o previsto no Edital, no Termo de Referência e seus anexos.

1.2 - Não poderão ser destinados recursos para atender a despesas vedadas pela respectiva Lei de Diretrizes Orçamentárias.

1.3- É vedada a execução de atividades que tenham por objeto, envolvam ou incluam, direta ou indiretamente:

I - delegação das funções de regulação, de fiscalização, do exercício do poder de polícia ou de outras atividades exclusivas do Estado;

II - prestação de serviços ou de atividades cujo destinatário seja o aparelho administrativo do Estado.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES

2.1 - São obrigações dos Partícipes:

I- DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL – SPVD:

I. Designar Equipe Técnica institucional para acompanhamento dos serviços acordados e indicar representantes para a Comissão de Monitoramento e Avaliação;

II. Supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades de execução dos serviços;

III. Validar a equipe técnica selecionada pela organização da sociedade civil para a execução dos serviços, inclusive a sua eventual substituição;

IV. Monitorar a execução técnica e financeira e realizar a liberação dos recursos financeiros mediante a apresentação dos produtos previamente definidos e aprovados;

V. Atuar na articulação institucional com os governos e órgãos federais e municipais, quando necessário;

VI. Autorizar o uso da logomarca (GOVERNO DO ESTADO – SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E ÀS DROGAS) para ser utilizado no material de divulgação e nos documentos dos serviços acordados;

VII. Realizar, diretamente ou por terceiro pactuado, o monitoramento, avaliação e fiscalização da execução do Termo de Colaboração;

VIII. Pagar o preço total acordado em parcelas sucessivas, conforme cronograma de desembolso no item específico deste Termo de Referência, mediante apresentação dos produtos previamente definidos e aprovados e de relatórios de atividades e financeiros, além dos demais itens previstos no Termo de Colaboração;

IX. Cumprir e fazer cumprir o presente instrumento em todos os seus termos;

X. Fiscalizar o cumprimento do presente Termo de Colaboração nos termos previstos no mesmo;

XI. Publicar, no prazo de Lei, o extrato do presente instrumento, no Diário Oficial do Estado, e em dois jornais de grande circulação;

XII. Repassar à Entidade, em tempo hábil, conforme cronograma, os recursos financeiros especificados no presente instrumento;

XIII. Prover à Entidade de todas as informações necessárias ao bom andamento do objeto deste Termo de Colaboração e seus eventuais Termos Aditivos.

II - DA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL:A ENTIDADE, além da disponibilização de recursos humanos para a perfeita execução dos serviços acordados, obriga-se a:

I. Proceder ao processo seletivo para a composição da Equipe de Execução dos serviços conforme perfis e responsabilidades estabelecidas neste Termo de Referência, com participação da SPVD, contratando os profissionais selecionados após validação, pela SPVD, da seleção realizada;

II. Estabelecer canais eficientes de comunicação e interlocução sistemática junto à SPVD e a equipe técnica designada pela Entidade para o acompanhamento dos serviços acordados; zelar pelos princípios técnicos, políticos e metodológicos fixados no Termo de Referência;

III. Para fins de avaliação quanto à eficácia e efetividade das ações em execução ou que já foram realizadas, os pareceres técnicos deverão, obrigatoriamente, mencionar os resultados já alcançados e seus benefícios, os impactos econômicos ou sociais, o grau de satisfação do público-alvo e a possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado, nos termos do § 4º, do art. 67, da Lei nº 13.019/2014;

IV. Disponibilizar quadro técnico qualificado para o desenvolvimento das atividades;

V. Fornecer materiais de expediente, didáticos, pedagógicos e utensílios necessários no sentido de evitar a paralisação das atividades previstas;

VI. Responder pela execução física e financeira dos serviços encontrados;

VII. Apresentar relação da equipe técnica selecionada, com a discriminação dos membros e respectivas funções à SPVD para validação;

VIII. Pagar os profissionais que contratar com a remuneração nunca inferior ao valor de sua proposta, aprovada na seleção pública e segundo a legislação trabalhista, até o 5º dia útil do mês subsequente à prestação do serviço;

IX. Reunir-se periodicamente com a equipe técnica designada pela SPVD para avaliar as ações e realizar os ajustes que se fizer em necessários;

X. Elaborar e entregar relatórios técnicos e gerenciais mensais com dados quantitativos e qualitativos que avaliem as atividades desenvolvidas (estipulação das metas e dos resultados a serem atingidos e os respectivos prazos de execução);

XI. Elaborar e apresentar relatório final que consolide todo o processo de implementação do projeto;

XII. Apresentar, sempre que solicitado, documentos e planilhas analíticas referentes a valores pagos, explicando e detalhando comparativamente ao longo de toda a execução do Termo de Colaboração;

XIII. Realizar, documentar e demonstrar a cotação de preços em todos os pagamentos de compra de materiais e serviços feitos em razão das atividades acordadas;

XIV. Fazer aplicação dos recursos do saldo remanescente em conta corrente e apresentar o extrato com os respectivos rendimentos a cada prestação de contas;

XV. Apresentar e disponibilizar os contratos firmados referentes ao aluguel do imóvel ou qualquer outro contrato firmado com a organização da sociedade civil, quando for o caso;

XVI. Apresentar na prestação de contas a SPVD e memória de todos os encargos recolhidos, bem como anexar às folhas de pagamento e contracheques;

XVII. Disponibilizar, mediante seleção, profissionais qualificados, com formação e experiência comprovada na área onde atuará, apresentando previamente seus currículos para validação pela SPVD, da sua atuação, sendo que eventuais substituições dos profissionais selecionados e contratados originalmente devem ser submetidas às seguintes condições:

50. Indicação dos motivos para tal alteração; 51. Substituição por profissional dotado de qualificação equivalente; 52. Avaliação, autorização e validação da autoridade competente, podendo ser ouvido o gestor da parceria.

XVIII. Atender ao dispositivo do inciso XXXIII do Art. 7º da Constituição Federal, ou seja, não empregar, em trabalho no turno, perigos ou insalubre, menores de 18 anos, e, em qualquer trabalho, os menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos;

XIX. Utilizar a logomarca governamental, em destaque, fornecida pela SPVD, no material de divulgação e documentação dos serviços acordados, com recursos financeiros deste Termo de Colaboração;

XX. Devolver a SPVD, mediante Termo de Ajuste de Contas, os valores que, uma vez recebidos, não forem aplicados nas atividades inerentes ao objeto deste Termo de Colaboração, bem como os que forem utilizados em atividades diversas das

constantes do Termo de Colaboração, como também as sobras financeiras não utilizadas, obedecendo a todos os termos previstos nos artigos 79 e seguintes do Decreto Estadual nº44.474/17;

XXI. Respeitar as normas e determinações dos Conselhos e Sindicatos das categorias profissionais contratadas;

XXII. Responsabilizar-se integralmente pelos serviços contratados, nos termos da legislação vigente;

XXIII. Designar, por escrito, no ato do recebimento da Autorização de Serviços, preposto(s) que tenha(m) poder(es) para resolução de possíveis ocorrências durante a sua execução;

XXIV. Disponibilizar empregados qualificados, em quantidade necessária, portando crachá com foto recente e com sua função profissional devidamente registrada nas carteiras de trabalho;

XXV. Exercer controle sobre a assiduidade e a pontualidade de seus empregados;

XXVI. Assegurar que todo empregado que cometer falta disciplinar não será mantido nas dependências da execução dos serviços ou quaisquer outras instalações da SPVD;

XXVII. Atender de imediato as solicitações da SPVD quanto às substituições de empregados não qualificados ou entendidos como inadequados para a prestação dos serviços;

XXVIII. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as orientações da SPVD inclusive quanto ao cumprimento das normas internas e de Segurança e Medicina do Trabalho;

XXIX. Designar responsável para realizar, em conjunto com a SPVD, o acompanhamento técnico das atividades desenvolvidas;

XXX. Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito, após os primeiros socorros realizados pela SPVD;

XXXI. Proceder à contratação ou comprovar a existência de aprendizes no seu quadro funcional em cumprimento ao que determina o artigo 429 da CLT, que trata da obrigatoriedade da contratação de aprendizes por estabelecimentos de qualquer natureza, independente do número de empregado;

XXXII. Cumprir os postulados legais vigentes no âmbito federal, estadual ou municipal e as normas internas de segurança e medicina do trabalho;

XXXIII. Apresentar Regulamento de Compras;

XXXIV. Manter e cumprir o regulamento para os procedimentos de compras e contratações a serem realizadas com recursos públicos, o qual observará os princípios do artigo 37 da Constituição Federal;

XXXV. Elaborar e submeter à aprovação das instâncias de controle pertinentes e encaminhar à SPVD os relatórios gerenciais de atividades e financeiros;

XXXVI. Apresentar, quando requerido pelo Poder Público, relatório pertinente à execução do Termo de Colaboração, ao término de cada exercício ou, antes disso, a qualquer tempo que entender necessário ao interesse público, contendo comparativo das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado de prestação de contas dos gastos e receitas efetivamente realizados, nos termos em que solicitado pela SPVD;

XXXVII. Atender os dispositivos contidos em legislação específica em vigor, especialmente ao disposto na Lei nº 13.019/14 e Decreto Estadual nº 44.474/17;

XXXVIII. Observar durante a execução do Termo de Colaboração, o cumprimento dos princípios constitucionais da Administração Pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência;

XXXIX. Manter, durante toda a execução do Termo de Colaboração, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no momento da celebração;

XL. Dar total publicidade de seus relatórios de desempenho;

XLI. Apresentar orçamento detalhado dentre os anexos do Plano de Trabalho, para efeitos de análise de prestação de contas;

XLII. Abrir conta bancária específica para movimentação dos recursos repassados para a consecução dos objetivos, sendo proibida a transferência de recurso entre a conta específica para gerir os recursos do Termo de Colaboração (incluindo a conta corrente e a conta de aplicação), para outras contas de titularidade ou não da Entidade.

XLIII. Receber, mediante cessão de uso, os bens de titularidade da SPVD que serão alocados na execução dos serviços, zelando por sua integridade e manutenção;

XLIV. Permitir o livre acesso dos agentes da administração pública, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondente aos processos, aos documentos e às informações relacionadas a termos de colaboração ou a termos de fomento, bem como aos locais de execução do respectivo objeto;

XLV. Assumir responsabilidade exclusiva pelo gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos, quando for o caso, inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, de investimento e de pessoal;

XLVI. Assumir Responsabilidade exclusiva pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relacionados à execução do objeto previsto no termo de colaboração;

CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR TOTAL DO TERMO DE COLABORAÇÃO E DO CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

3.1 O valor global estimado para execução do objeto é R$ 2.432.110,26 ( dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e dez reais e vinte e seis centavos), repassados pelo ente público ,que serão depositados na conta específica do Termo de Colaboração, de acordo com o cronograma de desembolso constante do Termo de Referência. A liberação dos recursos será feita em 05 (cinco) parcelas, conforme a seguir:

A 1ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará no momento da assinatura do termo de colaboração, mediante início das atividades nos serviços e contratação dos profissionais, aluguel da casa do Centro de Acolhimento e Apoio e Centro de Acolhimento Intensivo;

A 2ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 60 (sessenta) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 3ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 90 (noventa) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 4ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 120 (cento e vinte) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

A 5ª parcela será correspondente a 20% do valor total do Projeto, e sua liberação se dará até 150 (cento e cinquenta) dias após o início dos trabalhos, mediante comprovação que dar-se-á conforme relatório de prestação de contas que apresente os elementos quantitativos e qualitativo, além da apresentação mensal dos comprovantes das despesas realizadas, inclusive com remuneração e benefícios decorrentes da contratação de pessoal, bem como apresentação fiscal e fatura correspondente, juntamente com as certidões legalmente exigidas.

3.2 - A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL transferirá os recursos em favor da ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL, conforme o cronograma de desembolso contido no plano de trabalho, mediante transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária específica vinculada a este instrumento.

3.3 - É obrigatória a aplicação dos recursos deste TERMO DE COLABORAÇÃO, enquanto não utilizados, em caderneta de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão do seu uso for igual ou superior a um mês; ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado aberto lastreada em título da dívida pública federal, quando sua utilização estiver prevista para prazos menores.

3.4 - Os rendimentos das aplicações financeiras serão, obrigatoriamente, aplicados no objeto do TERMO DE COLABORAÇÃO ou da transferência, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidos para os recursos transferidos.

3.5 - As parcelas dos recursos transferidos no âmbito da parceria não serão liberadas e ficarão retidas nos seguintes casos:

I - quando houver evidências de irregularidade na aplicação de parcela anteriormente recebida;

II - quando constatado desvio de finalidade na aplicação dos recursos ou o inadimplemento da organização da sociedade civil em relação a obrigações estabelecidas no termo de colaboração;

III- quando a organização da sociedade civil deixar de adotar sem justificativa suficiente as medidas saneadoras apontadas pela administração pública ou pelos órgãos de controle interno ou externo.

3.6 - Observar que o desembolso de cada parcela somente ocorrerá mediante emissão de Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação por parte do gestor da parceria, nos termos previstos no artigo 75 do Decreto Estadual nº 44.474/17.

3.7 O pagamento será efetuado no prazo de até 30 (trinta dias) após a entrega dos documentos necessários e previstos no instrumento, mediante a entrega na Superintendência de Orçamento e Finanças da SPVD de relatório, da nota fiscal da parcela correspondente e documentos complementares. A nota fiscal será devidamente atestada pelo gestor da parceria, comprovando a efetiva realização dos serviços.

3.8 A CONTRATADA deverá apresentar, a cada cobrança, juntamente com a nota fiscal, os comprovantes de pagamentos efetuados aos empregados utilizados na prestação dos serviços, apresentando recibos de salários pagos, cópia autenticada da folha de pagamento, relativos ao mês do serviço prestado discriminado na Nota Fiscal e fatura apresentada; comprovantes de recolhimento das obrigações com o INSS e FGTS, anexando as cópias das guias autenticadas, bem como os comprovantes de quitação das obrigações trabalhistas, em caso de rescisões contratuais ocorridas no mês anterior, observadas as formalidades legais.

3.9 - Por ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção da parceria, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à administração pública no

prazo improrrogável de trinta dias, sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente da administração pública.

CLÁUSULA QUARTA: DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 O valor total do Recurso Estadual repassado pelo ente público em conta bancária específica aberta para o Termo de Colaboração, para execução do seu objeto é de R$ 2.432.110,26 (dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e dez reais e vinte e seis centavos), de acordo com o cronograma de desembolso constante deste instrumento, seguirão por conta da seguinte dotação orçamentária e financeira:

UGE Nº 550101 – Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas – SPVDPrograma/Ação: 4305 - Programa Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras DrogasFonte: 0116000000 (Tesouro do Estado)Natureza da Despesa: 33.90 (Outras Despesas Correntes – Aplicação Direta)Valor: R$ R$ 2.432.110,26 (dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e dez reais e vinte e seis centavos)

Parágrafo Único - Nos exercícios seguintes, as despesas correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas da mesma natureza, cuja alocação será feita mediante apostilamento no início de cada exercício financeiro, sob pena de rescisão antecipada do contrato.

CLÁUSULA QUINTA - DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS

5.1 – O presente TERMO DE COLABORAÇÃO deverá ser executado fielmente pelos partícipes, de acordo com as cláusulas pactuadas e as normas de regência, respondendo cada uma pelas consequências de sua inexecução total ou parcial.

5.2 - Fica expressamente vedada a utilização dos recursos transferidos, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade do agente ou representante da ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL, para:

I - realização de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

II - finalidade diversa da estabelecida neste instrumento, ainda que em caráter de emergência;

III - realização de despesas em data anterior ou posterior à sua vigência;

IV - realização de despesas com taxas bancárias, com multas, juros ou correção monetária, inclusive, referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos;

V - realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos; e

VI- repasses como contribuições, auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos;

VII - pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público com recursos vinculados à parceria, salvo nas hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamentárias.

CLÁUSULA SEXTA - DA VIGÊNCIA

6.1 – O presente termo de colaboração terá vigência de 180 dias, a contar da data da assinatura, afastada a possibilidade de prorrogação, já que se trata de contratação emergencial. Deverá a entidade comparecer à Secretaria, representada por responsável, para proceder a assinatura do termo de colaboração, em até 5 dias úteis da data da convocação formal pela SPVD.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO MONITORAMENTO, DO ACOMPANHAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO

I.A execução do Termo de Colaboração será acompanhada, fiscalizada e supervisionada pela SPVD, através da Comissão de Monitoramento e Avaliação prevista, cuja composição será publicada após a assinatura do Termo de Colaboração;

II.Cabe à SPVD, instituir Comissão de Monitoramento e Avaliação do Termo de Colaboração, à qual competirá:

a) O recebimento e dos relatórios gerenciais e financeiros, parciais e finais, emitidos pela organização da sociedade civil, e outras informações;

b) O acompanhamento do desempenho da organização da sociedade civil frente ao cumprimento das metas estabelecidas no Termo de Colaboração, por meio de reuniões e recebimento de informações, e circunstanciar em relatórios periódicos, demonstrando a realização de análise comparativa entre as metas pactuadas e o realizado, bem como o cronograma de execução financeira e aplicação dos recursos, em separado, para cada Plano de Trabalho;

c) A requisição, a qualquer momento, a apresentação de relatório pertinente à execução do Termo de Colaboração, contendo comparativo das metas propostas com os resultados alcançados;

d) A análise dos pedidos de alteração no Termo de Colaboração e todas as medidas administrativas necessárias ao desenvolvimento do mesmo;

e) Homologar e encaminhar à Secretaria Executiva de Políticas sobre Drogas (SEPOD) relatório conclusivo da avaliação procedida.

III.O monitoramento e avaliação da execução do Núcleo Regional de Caruaru serão realizados com base no artigo 70 e seguintes do Decreto Estadual nº 44.474/2017, e seguirão os seguintes termos:

a) As ações de monitoramento e de avaliação terão caráter preventivo e saneador, objetivando a gestão adequada e regular das parcerias.

b) As ações de monitoramento e avaliação contemplarão a análise das informações acerca do processamento da parceria, incluída a possibilidade de consulta às movimentações da conta bancária específica, além da verificação, análise e manifestação sobre eventuais denúncias existentes relacionadas à parceria.

c) A administração pública estadual poderá valer-se do apoio técnico de terceiros, delegar competências ou firmar parcerias com outros órgãos ou entidades que se situem próximos ao local de execução da parceria.

d) As ações de monitoramento e avaliação poderão utilizar ferramentas tecnológicas de verificação do alcance de resultados, incluídas as redes sociais na internet, aplicativos e outros mecanismos de tecnologia da informação, bem como de fotos e filmagens por georreferenciamento.

e) O relatório técnico a que se refere o art. 59 da Lei n.º 13.019/2014, sem prejuízo de outros elementos, deverá conter:

1. descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;

2. análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;

3. valores efetivamente transferidos pela administração pública;

4. análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas, quando não for comprovado o alcance das metas e resultados estabelecidos no respectivo termo de colaboração;

5. análise de eventuais auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias.

f) Na hipótese de inexecução por culpa exclusiva da organização da sociedade civil, a administração pública poderá, exclusivamente para assegurar o atendimento de serviços essenciais à população, por ato próprio e independentemente de autorização judicial, a fim de realizar ou manter a execução das metas ou atividades pactuadas:

c) retomar os bens públicos em poder da organização da sociedade civil parceira, qualquer que tenha sido a modalidade ou título que concedeu direitos de uso de tais bens;

d) assumir a responsabilidade pela execução do restante do objeto previsto no plano de trabalho, no caso de paralisação, de modo a evitar sua descontinuidade, devendo ser considerado na prestação de contas o que foi executado pela organização da sociedade civil até o momento em que a administração assumiu essas responsabilidades.

CLÁUSULA OITAVA - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS8.1. A prestação de contas final deverá ser apresentada no prazo de 60 (sessenta) dias, contados do término da vigência do Termo de COLABORAÇÃO ou da conclusão da execução do objeto, o que ocorrer primeiro, nos moldes do art. 80 e seguintes do Decreto nº 44.474/17, da Lei nº 7.741/1978 (Código de Administração Financeira do Estado) a qual deverá ser constituída dos seguintes documentos:

I - Relatório de Execução do Objeto, assinado pelo seu representante legal, que conterá: a) a demonstração do grau de alcance das metas referentes ao período de que trata a prestação de contas; b) a descrição das ações desenvolvidas para o cumprimento do objeto; c) os documentos de comprovação do cumprimento do objeto, tais como listas de presenças, fotos, vídeos, entre outros; e d) os documentos de comprovação do cumprimento da contrapartida, quando houver;

II - Relatório de Execução Financeira, assinado pelo seu representante legal, que deverá conter: a) a relação das receitas e despesas realizadas, inclusive rendimentos financeiros, que possibilitem a comprovação da observância do plano de trabalho; b) o comprovante da devolução do saldo remanescente da conta bancária específica, quando houver; c) o extrato da conta bancária específica; d) a memória de cálculo do rateio das despesas, quando for o caso;

e)a relação de bens adquiridos, produzidos ou transformados, quando houver.

8.2. O relatório de Execução do Objeto conterá informações para avaliação: I - dos impactos econômicos ou sociais das ações desenvolvidas;

III - do grau de satisfação do público-alvo, que poderá ser indicado por meio de pesquisa de satisfação, declaração de entidade pública ou privada local e declaração do conselho de política pública setorial, entre outros; e IV - da possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto.

8.3. Nas hipóteses de descumprimento injustificado das metas ou de ocorrência de indícios de irregularidade na execução da parceria, a organização da sociedade civil será notificada para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar documentos

comprobatórios das despesas realizadas, mediante o encaminhamento de cópia das notas e dos comprovantes fiscais ou recibos, inclusive holerites, com data do documento, valor, dados da organização da sociedade civil e do fornecedor e indicação do produto ou serviço.

8.3.1. Os documentos mencionados no item 8.3. também devem ser apresentados nos casos em que a parceria for selecionada por amostragem, cujos parâmetros serão definidos em ato emitido pela Controladoria Geral do Estado.

8.4. Na hipótese de o Relatório Técnico de Monitoramento e Avaliação evidenciar irregularidade ou inexecução parcial do objeto, o gestor da parceria notificará a organização da sociedade civil para, no prazo de 30 (trinta) dias:

I - sanar a irregularidade; II - cumprir a obrigação; ou III - apresentar justificativa para impossibilidade de saneamento da irregularidade ou cumprimento da obrigação.

8.4.1. O gestor avaliará o cumprimento do solicitado e atualizará o relatório técnico, conforme o caso.

8.4.2. Serão glosados valores relacionados a metas descumpridas sem justificativa.

8.4.3. Na hipótese notificação acerca de irregularidades na execução, se persistir irregularidade ou inexecução parcial do objeto, o relatório técnico:

I - caso conclua pela continuidade da parceria, deverá determinar: a) a devolução dos recursos financeiros relacionados à irregularidade ou à inexecução apurada ou à prestação de contas não apresentada; e b) a retenção das parcelas dos recursos, nos termos do art. 52 Decreto Estadual nº44.474/2017; ou

II - caso conclua pela rescisão unilateral da parceria, deverá determinar: a) a devolução dos valores repassados relacionados à irregularidade ou à inexecução apurada ou à prestação de contas não apresentada; e b) a instauração de tomada de contas especial, se não houver a devolução no prazo determinado.

8.5. O relatório técnico será submetido à comissão de monitoramento e avaliação designada, na forma do art. 73 Decreto Estadual nº44.474/2017, que o homologará no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias do seu recebimento.

8.6.O gestor da parceria deverá adotar as providências constantes do relatório técnico homologado pela comissão de monitoramento e avaliação.

8.7..As organizações da sociedade civil deverão apresentar prestação de contas final, contendo: I - Relatório Final de Execução do Objeto, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contado do término da execução da parceria, prorrogável por até 15 (quinze) dias, mediante justificativa e solicitação prévia da organização da sociedade civil; e II - Relatório Final de Execução Financeira, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contado do término da execução da parceria, prorrogável por até 15 (quinze) dias, mediante justificativa e solicitação prévia da organização da sociedade civil.

8.8. Além dos documentos indicados no inciso I do art. 80 do Decreto Estadual nº44.474/2017, o Relatório Final de Execução do Objeto deverá conter o comprovante de devolução de eventual saldo remanescente de que trata o art. 52 da Lei Federal nº 13.019, de 2014, e a previsão de reserva de recursos para pagamento das verbas rescisórias de que trata o § 3º do art. 47 Decreto Estadual nº44.474/2017.

8.9. A análise da prestação de contas, bem como emissão de decisão final, abertura de tomada de contas especial e demais procedimentos relativos à prestação de contas final deverão seguir os termos dos artigos 80 a 92 do Decreto Estadual nº44.474/2017.

CLÁUSULA NONA - DAS ALTERAÇÕES

9.1– A revisão, parcial ou total, do instrumento decorrente deste termo de referência, poderá ser formalizada mediante Termo Aditivo e necessariamente precedida de justificativa do solicitante, para adequação a novas políticas do Governo do Estado de Pernambuco, que inviabilizem a execução nas condições contratuais originalmente pactuada, não cabendo qualquer tipo de prorrogação de prazo.

9.2 - Não é permitida a celebração de aditamento deste TERMO DE COLABORAÇÃO com alteração da natureza do objeto.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS PENALIDADES

10.1 A inexecução total ou parcial do objeto acordado em desacordo com o Plano de Trabalho e com a Lei Federal nº 13.019/14 e com o Decreto Estadual nº 44.474/2017, ou o atraso injustificado na execução do objeto dos serviços e/ou na entrega do produto, poderá a SPVD, devidamente garantida prévia defesa, aplicar à organização da sociedade civil as seguintes sanções:

d) Advertência;

e) Suspensão temporária da participação em chamamento público e impedimento de celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de governo da administração pública sancionadora, por prazo não superior a dois anos;

f) Declaração de inidoneidade para participar de chamamento público ou celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a organização da sociedade civil ressarcir a administração pública pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da suspensão temporária.

10.2 A suspensão temporária e a declaração de inidoneidade são de competências exclusivas do Secretário Estadual de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de dez dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após dois anos de aplicação da penalidade.

10.3 Prescreve em cinco anos, contados a partir da data da apresentação da prestação de contas, a aplicação de penalidade decorrente de infração relacionada à execução da parceria.

10.4 A prescrição será interrompida com a edição de ato administrativo voltado à apuração da infração.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DOS BENS REMANESCENTES

11.1 - Para os fins deste ajuste, consideram-se bens remanescentes os de natureza permanente adquiridos com recursos financeiros envolvidos na parceria, necessários à consecução do objeto, mas que a ele não se incorporam.

11.2 – Para os fins deste Termo, equiparam-se a bens remanescentes os bens e equipamentos eventualmente adquiridos, produzidos, transformados ou construídos com os recursos aplicados em razão deste TERMO DE COLABORAÇÃO.

11.3 - Os bens remanescentes serão de propriedade da Organização da Sociedade Civil e gravados com cláusula de inalienabilidade, devendo a organização da sociedade civil formalizar promessa de transferência da propriedade à administração pública, na hipótese de sua extinção.

11.4 – Os bens remanescentes adquiridos com recursos transferidos poderão, a critério do administrador público, ser doados a outra Organização da Sociedade Civil que se proponha a fim igual ou semelhante ao da Organização donatária, quando, após a consecução do objeto, não forem necessários para assegurar a continuidade do objeto pactuado,

11.5 – Os bens doados ficarão gravados com cláusula de inalienabilidade e deverão, exclusivamente, ser utilizados para continuidade da execução de objeto igual ou semelhante ao previsto neste TERMO DE COLABORAÇÃO, sob pena de reversão em favor da Administração Pública.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA DENÚNCIA E DA RESCISÃO

12.1 - O presente TERMO DE COLABORAÇÃO poderá ser:

I - denunciado a qualquer tempo, ficando os partícipes responsáveis somente pelas obrigações e auferindo as vantagens do tempo em que participaram voluntariamente da avença, respeitado o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias de antecedência para a publicidade dessa intenção;

II - rescindido, independente de prévia notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial, nas seguintes hipóteses:

a) utilização dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho;

b) inadimplemento de quaisquer das cláusulas pactuadas;

c) constatação, a qualquer tempo, de falsidade ou incorreção em qualquer documento apresentado;

d) verificação da ocorrência de qualquer circunstância que enseje a instauração de Tomada de Contas Especial.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA PUBLICIDADE

13.1 - A eficácia do presente TERMO DE COLABORAÇÃO ou dos aditamentos que impliquem em alteração ou ampliação da execução do objeto descrito neste instrumento, fica condicionada à publicação do respectivo extrato no Diário Oficial do Estado, a qual deverá ser providenciada pela administração pública estadual no prazo de até 20 (vinte) dias a contar da respectiva assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO FORO

14.1 - Será competente para dirimir as controvérsias decorrentes deste TERMO DE COLABORAÇÃO, que não possam ser resolvidas pela via administrativa, o foro da cidade Recife - Comarca da capital do Estado de Pernambuco, com renúncia expressa a outros, por mais privilegiados que forem.

14.2 - E, por assim estarem plenamente de acordo, os partícipes obrigam-se ao total e irrenunciável cumprimento dos termos do presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 4 (quatro) vias de igual teor e forma, que vão assinadas pelos partícipes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, em Juízo ou fora dele.

Recife, de dezembro de 2019.

CLOVES BENEVIDESSecretaria de Política de Prevenção à Violência e às Drogas

OSCCONTRATADA

TESTEMUNHAS:

Nome: __________________________________ Nome: _________________________________CPF: CPF:

· web view2019. 11. 1. · secretaria de políticas de prevenção à violência e às drogas ....

Documents