ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA - DIA 22 DE JANEIRO DE 2018 – AUDITÓRIO CMAS

PAUTA:

1. Eleições CMAS2. Justificativas de Faltas3. Plano Municipal de Assistência Social4. Manutenção de Inscrição5. Calendário Plenária 2018.6. Denuncia pelo Movimento Moradores de Rua.

Aos vinte e dois dias do mês de janeiro de 2018 nas dependências do Auditório do CMAS – Rua Baronesa do Gravataí, 700 – Porto Alegre, reuniu-se conselheiros/os Sociedade Civil e Governo com a presença de 32 conselheiros iniciamos a Plenária com as boas vindas da Presidente do CMAS Fátima e também para os visitantes Movimento de Rua, Concursados, Trabalhadores/as da FASC.

Iniciamos a Plenária com o Ponto referente das Eleições do CMAS, trazendo presente que as inscrições para Entidades e Usuários encerram-se dia 17/01, e as Comissão Eleitoral comunicou a Executiva que 3 regiões ficaram ser inscrição e também mais uma vaga para usuários. As regiões que não se inscreveram são Cruzeiro, Noroeste e Leste e uma vaga para usuário. Foram colocadas algumas justificativas que conseguiram se inscrever, com essa realidade foi colocada para a Plenária um prazo de 3 dias a mais para inscrição dessas regiões e de um usuário, a Plenária aprovou com 30 votos a favor.

Justificativas de conselheiras/as ausentes: Cristina e Elisete justificaram por motivos pessoais que não estariam na Plenária.Passamos para a apresentação do Plano Municipal de Assistência Social, mas antes a Deise dos Concursados nos disse:

Que o PAIF, PAEFI não estão funcionando como deveriam estar funcionando no Município, traz presente que os concursados de 2016 ainda não foram nomeados, com isso tem um processo jurídico que em 12 meses os mesmos devem ser chamados, segue carta dos aprovados encaminhada a Presidente do CMAS:

“Nós, aprovados nos concursos públicos para a Prefeitura de Porto Alegre e Fundação de Assistência Social e Cidadania, viemos a publico manifestar nossa preocupação em relação ao conteúdo do Plano Municipal de Assistência Social 2018-2021. Destacamos, neste caso, a proposição para o movimento de recursos humanos para os programas PAIF e PAEFI, face ás decisões judiciais constantes no processo 9033807-97-2017.8.21.0001.

No ano de 2016 foram realizados concursos públicos para os cargos de Psicólogo, Assistente Social, Educador Social e Assistente Social e Assistente Administrativo para provimento de cargos efetivos estatutários previstos para a Lei de reordenamento da FASC (LEI Nº 11.701/2014). Lei esta conquistada a duras batalhas, para que os serviços de assistência social pudessem cumprir com o que preconiza o SUAS e toda legislação que o ordena. A referida lei criou 314 cargos para educadores sociais, 73 para psicólogos, 55 para assistentes sociais e 96 para assistentes administrativos que devem ser preenchidos até 2021, de acordo com a tabela em anexo na mesma. Quando determinada lei propões a criação de cargos, ela necessita de dotação orçamentária que diga de onde sairão os recursos necessários para que ela se efetive.

Isto foi feito, foi previsto que, com o encerramento dos convênios terceirizados e com a utilização do dinheiro que viria após o PDV (Programa de Demissão Voluntária) dos funcionários celetistas, a FASC não apenas daria conta de ter verba necessária para as nomeações, como ainda teria uma economia em suas despesas. Atualmente a FASC aponta na redação do Plano Municipal de Assistência Social 2018-2021 uma economia e R$ 777.609,52 ao mês/R$ 18.662,39 ao ano com o PDV, havendo previsão de implementação do PDV II. Contudo, a FASC ao invés de nomear os aprovados nestes certames, em setembro do ano passado (2017) optou por firmar parceria com a entidade Instituto Pobres Servos da Divina Providencia - Calábria para a execução dos serviços PAIF e PAEFI nos CRAS e CEAS municipais, visando o fornecimento de trabalhadores terceirizados para cumprir exatamente as mesmas funções dos cargos dos concursos homologados. Tal situação é proibida por lei.

Tendo em vista tal ilegalidade por parte da gestão, o Ministério Público entrou com Ação Civil Publica contra a FASC. A juíza Gioconda Fianco Pitt, da 5º vara da fazenda pública, decidiu, primeiramente, suspender a assinatura da parceria com o Calábria, diante da existência dos concursos homologados. Porém, reviu sua decisão, dando a FASC um prazo para organizar o que fosse necessário para que os concursados, que deveriam legalmente executar os serviços da rede própria do município, assumiram suas funções. A juíza, então, decidiu que no prazo de um ano (12 meses) a FASC deveria chamar os concursados, e assim ordenou que o contrato tivesse seus termos modificados para a duração de 12 meses IMPRORROGÁVEIS.

“È determinar que a FASC readapte o contrato de parceria celebrado com o Instituto Pobres Servos da Divina Providência (IPSDP), para fixar prazo máximo de vigência contratual de 12 meses, sem mais prorrogações, devendo a Fundação no decorrer desse prazo tomar as devidas providências administrativas, financeiras e orçamentárias para a nomeação dos servidores aprovados nos concursos públicos indicados na inicial”.

A FASC tentou um pedido de reconsideração da juíza, que manteve sua posição. Ainda assim, a FASC entrou com concurso contra a decisão no segundo grau e viu novamente ser garantido o direito a nomeação dos concursados. O juiz, julgando o agravo de instrumento, ordenou:

“Ainda que assim não fosse, não obstante incontroversa a pretensão de contratação de pessoas para a prestação de serviço típico de servidos público efetivo, sem processo seletivo, em que pese travestido de convênio com a instituição privada, evidenciada a iniciativa do Chefe do Poder Executivo, e a edição da Lei n] 11.707/2014 (fls 87-104), com a instituição de 655 cargos de provimento efetivo na FASC.

Cumpre frisar o pressuposto da demonstração cabal para a execução á regra da obrigação constitucional e legal de nomeação de servidores aprovados em concurso público, especialmente diante da opção política pretérita da Administração, de criação de vagas e instituição do certame, obviamente com vistas ao provimento.

Assim, a restrição da recusa motivada da Administração, por óbvio superveniente ao edital do concurso, com base em evidência cabal de fato imprevisível: grave, e ou de onerosidade excessiva; ou mesmo a dificuldade ou impossibilidade do cumprimento do planejamento administrativo prévio, bem como a falta de outros meios menos gravosos, consoante o e.STF – Rext 227480.

De outra banda, a falta da comprovação do perigo de dando irreparável, tendo em vista a fixação do prazo de 12 meses para a suposta contratação, a afastar a probabilidade do risco ao resultado útil do processo.

Assim, não merece prosperar o pedido de suspensão da decisão recorrida, nos termos do art. 14, da Lei nº 7.347/1985.Ante o exposto, indefiro o efeito suspensivo”. Ou seja , em 1 de setembro do presente ano (2018), a parceria feita com o Instituto Pobres Servos da Divina Providência –

Cal[abria chegará ao fim. Não há possibilidade de novo adiantamento, ou novo contrato com outra entidade. Os juízes foram claros com a FASC em sua decisão. “se organizarem para nomear”. Se a FASC não se organizar para tais nomeações, teremos novamente uma situação onde quem sairá prejudicado é o usuário. Pois, se até setembro não houver ingresso de no mínimo, 27

psicólogos, 28 assistentes sociais, 40 educadores sociais e 13 assistentes administrativos os serviços irão novamente parar de funcionar.

Cabe então, a este conselho enquanto guardião da política de Assistência Social, a responsabilidade e o dever de garantir futuramente o funcionamento dos serviços, dentro das normativas legais. E o que seria tal organização ordenada pelos juízes, dentre outras medidas, se não a inclusão no Plano Municipal de Assistência Social 2018-2021 dos recursos necessários para chamamento de servidores concursados? A aprovação do plano sem a previsão clara de quantos servidores serão nomeados para cumprir o processo de transição com o IPSDP – Calábria, quando e com que verba ocorrerá, será de responsabilidade de todos que assim o constituíram e votarem por sua vigência.

Neste sentido, nos reportamos a este conselho, para que, em seu importantíssimo papel de representação do controle social, reserve atenção especial a tais proposições e sua redação no plano, para que não hajam interpretações dúbias relacionadas ás decisões judiciais que referendam o chamamento dos aprovados em concurso público. Evitando o transtorno de futuras suspensões nos serviços e desassistência dos usuários que necessitam desta política. Ressaltamos, oportunamente, a importância dos vínculos entre trabalhadores e a população atendida para a efetivação dos objetivos da PNAS enquanto política de proteção social, uma vez que a rotatividade constitui fator agravante do não alcance de seus usuários, restringindo seu acesso á seguridade social. Tal aspecto inclusive reconhecimento na redação do referido plano.

Por fim, lembramos que a questão dos vínculos de trabalho estáveis, preconizados na lei com provimento de concurso público perpassam a consolidação da PNAS e o fortalecimento do SUAS na garantia de direitos constitucionais de todos nós. Portanto, reafirmamos que a luta pela nomeação de servidores concursados se traduz na luta por nenhum direito a menos na atual conjuntura”. (Coletivo de Aprovados Nomeações Já – Porto Alegre 22 de janeiro de 2018).

Passou então a apresentação do Plano Municipal Assistência Social pela Simone e a Angela representantes da FASC.

Plano Municipal de Assistência Social: É uma obrigação dos municípios, dos estados e da União, conforme previsto na

Constituição Federal de 1988, da Lei Orgânica de Assistência Social e das Resoluções do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS n. 182/99 e 33/2012.

Esta última, define em seu Art. 18 que o Plano Municipal “É um instrumento de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da PNAS na perspectiva do SUAS”(p.25).

O plano orienta a execução da política de assistência social e se constitui na etapa de planejamento das ações que serão desenvolvidas no período de 2018 a 2021.

O Pacto de Aprimoramento da Gestão é o instrumento de monitoramento do SUAS para efetivação das ações prioritárias definidas pelas gestões municipais, estaduais e federal por meio da Comissão Intergestora Tripartite – CIT.

Compete ao CMAS o monitoramento das ações previstas no Plano Municipal ao longo do período de 2018 a 2021. Processo elaboração do Plano Municipal

De acordo com o Decreto n. 18.198, de 01.02.2013 é competência da ASSEPLA “coordenar a elaboração do Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Municipal de Assistência Social, O Anuário Estatístico e a proposta orçamentária anual, em consonância com as diretrizes técnico-administrativas da PNAS, da direção da FASC e da Administração Municipal”. (Art. 10, III).

A Vigilância Socioassistencial/ASSEPLA coube a elaboração das matrizes para levantamento das informações, elaboração do diagnóstico socioterritorial, revisão dos documentos, organização das legislações e sistematização das informações encaminhadas pelas áreas.

Porto Alegre, 22 de Janeiro de 2018.ASSEPLA/VIGILANCIA SOCIOASSISTENCIAL

Simone Ritta dos Santos Responsável Técnica – Matrícula 760721

Plano Municipal de Assistência Social de Porto Alegre - 2018/2021.Plano Municipal de Assistência Social de Porto Alegre - 2018/2021.

O processo iniciou em junho/2017 quando foi informado à Presidência e Direção Executiva a necessidade de elaboração do documento e encaminhadas as matrizes para levantamento das informações e início das discussões na instituição com as diferentes áreas.

Os documentos retornaram à ASSEPLA em outubro/2017 e em 06.10.2017 o CMAS foi informado do documento. No período de outubro até 14 novembro foi finalizada a proposta de Plano Municipal, que após análise e definições finais da Direção

Executiva foi encaminhado ao CMAS no dia 20.11.2017. O documento foi discutido nas reuniões executivas do CMAS e Direção Executiva da FASC no período de 02 a 15.01.2018 e finalmente

será apresentado a presente plenária para deliberação. Plano Municipal: PPA, LDO, LOA.

A Constituição Federal definiu a forma de integração entre o plano e o orçamento através da criação de três instrumentos legais: o Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA.

Plano Plurianual 2018-2021 de Porto Alegre foi assinado pela Câmara de Vereadores em 04 de setembro de 2017. PPA 2018-2021 – FASC/PMPA:

O PPA 2018-2021 da FASC manteve a continuidade dos serviços, projetos e programas em funcionamento no município. O orçamento para a execução das ações foi baseado no custo das despesas executadas pelo município para a manutenção das ações finalísticas, da gestão e da folha de pessoal.Lei Orçamentária Anual - LOA 2018:

O orçamento proposto pela FASC em 2018 foi projetado em R$ 242.492.463,58 27. Desse total, foi lançado R$ 227.396.562,00 na Matriz e R$ 15.095.901,00 em ofício conforme orientação da SMPG.

No ofício consta a previsão de abertura de novos serviços (República, Centro Pop III), Construções e reformas (CRAS 5ª Unidade, CRAS Restinga, Centro Pop I, CRAS Leste), demandas do Orçamento Participativo (SCFV 6 a 14 anos, Idoso), Acolhimento População adulta em situação de rua), o aumento do valor percapita repassado às entidades de acolhimento de criança e adolescente e pessoas com deficiência, contratação de educadores sociais para o SCFV – 6 a 14 anos para execução própria.

A SMPG encaminhou a Câmara de Vereadores uma Matriz de R$ 212.786.426,00 representando uma redução de R$ 14.610.136,00. Esse valor foi aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito em dez/2017. Estruturação do Plano Municipal

Parte I - Apresentação da Instituição Estrutura Organizacional e Base Legal da FASC Diagnóstico do Município Aspectos econômicos, demográficos, de trabalho e rendimentos, educação, saúde, território e ambiente. Diagnóstico Territorial com a identificação das vulnerabilidades e riscos nas regiões da assistência social de POA; Rede Socioassistencial: Cobertura da Rede e Acompanhamento da Rede Socioassistencial privada Gestão da Rede de Proteção Social Básica e Especial e Benefícios Assistenciais Gestão orçamentária das FASC: cofinanciamento da União e do município Investimentos, Obras, reformas, manutenção dos serviços próprios municipais Recursos humanos: contratação de servidores e formação continuada Informatização da Gestão e Ações Finalísticas

Parte II – Planejamento das ações, metas e metodologia de monitoramento e avaliação da Gestão da FASC 2018/2021: Direção Executiva: diretrizes da gestão 2018/2021 e ações prioritárias. Direção Técnica: Rede de Proteção Social Básica e Especial, Benefícios, Cadastro Único, Coordenação de Nutrição, Monitoramento e

Avaliação. Direção Administrativa: Coordenação Administrativa e de Gestão de Recursos Humanos. Direção Financeira: Coordenação de Gestão de Convênios e Financeira. Assessoria de Planejamento e Vigilância Socioassistencial. Assessoria Jurídica.

Parte III – Planejamento do Conselho Municipal de Assistencia Social – 2018 aa 2021. Nominata dos Conselheiros. Planejamento do CMAS.

Matriz Planejamento:

1. Descrição da Ação e Metas;

2. Período de execução: 2018, 2019, 2020, 2021.3. Estratégias para o alcance das ações e metas.4. Monitoramento e Avaliação.5. Previsão orçamentária: 2018, 2019, 2020, 2021.

Planejamento Direção Executiva:

Após a apresentação, passamos para debate, a presidente do CMAS Fatima fez suas observações: Tempo muito curto, tempo não hábil para um maior aprofundamento junto ao Plano Municipal, na Plenária anterior não tivemos coro para aprovação do mesmo. Formou-se uma comissão juntamente com a CMAS, FASC e setores para formalizar melhor o Plano, agradecimento a Comissão pelo trabalho realizado. Vila Campinho esta previsto para 4 anos, mas no Plano 2, rever, o processo da Vila Campinho já passou pelo CMAS e FASC onde percebemos varias irregularidades. São 7 mil de contas atrasadas, hoje aumentaram para 18 mil, foi pedindo a intervenção para uma agilidade maior para a realização da prestação de contas e o prazo pra FASC era ate 2017 ate novembro, ate o momento não se tem solução, agora no Novo Plano ira ser terceirizado esse setor e contratação para a realização da prestação de contas que estará atrasada, que para isso tenha uma justificativa no relatório frente ao Marco Regulatório.

Naiara – Diminuição de recursos, CORES corte na carga horária, quem trabalha 40 anos hoje passou para 30hs, quem não completou 2 anos no trabalho a carga horária e alterada. Reposição das exonerações não esta acontecendo, não tem os

trabalhadores nos setores dos exonerados. Serviço nas regiões sem coordenação, os trabalhadores/as perderam seu FG. FASC tem se reunido mas infelizmente não está agindo e propondo o diferente e o concreto.

Claudia – Impasses nas contratações, vacâncias, como conselheiros/as temos uma responsabilidade, reconhecer o trabalho que foi realizado, existe uma questão judicial temos que levar isso em consideração apresentada pelos concursados. Questão trabalho infantil, plano, deveria estar sendo executado o PETTI, mas ainda não esta nas regiões, esta tudo parado.

Verediana – Problemas são as prioridades assumidas mas nada concretizadas. Prefeito coloca que não há recursos, ver e rever o reordenamento. Há uma grande resistência em o Prefeito (Prefeitura na contratação dos concursados/as) parece que o mesmo possui uma transigência contra os concursados. População de rua segundo as informações irão passar para a secretaria da saúde. Na Alta Complexidade, o RTI e outros recursos irão sofrer grandes estragos com esta gestão Municipal.

Deise – Coloca seu questionamento referente os que foram concursados em 2016 e agora passa para 2019, o medo e que o concurso vai se inspirar, não se tem garantia frente a isso. PDV os recursos que estão no Plano, recurso sobrados isso não esta claro.

Agnaldo – O mesmo coloca que participou da ultima gestão do CMAS, onde a Lei de ordenamento fosse aprovada, foi discutida e não foi aprovada, por que, a mesma era discutida dentro dos gabinetes. Criação de 608 cargos, centro de governos deslocamento de chamamento não cumprindo a vacância. Sem recursos Humanos ele não se efetivou. O que se diz o quanto e importante a qualidade da política da Assistência Social, onde não conta o quanto se tem esforçado pra levar a Assistência Social adiante.

Leila – Pensar o Plano Municipal não como uma carta, monte de papel, mas sim com responsabilidade. Como esta a projeção financeira da FASC, como esta o numero financeiro, 2017 saiu mais do que entrou, onde consta isso. Carga horária da FASC, CRES vai ter convênio, vai ter recursos. Empoderamento do conselheiro/a do CMAS. Plano da cidade e pra a cidade. Cargo de procurador parar de ter so CC, FASC olhar a questão do CAD ÚNICO, Conselho tomar para si o acompanhamento, e a discussão que temos e de que maneira estamos agindo e estamos fazendo.

Rodrigo – Traz presente o quanto a FASC vem se empenhando para agilizar o trabalho, não cabe colocar o quanto há de demanda e desafios no ano. Obriga as instâncias realizar trabalho mais junto e perto. Dialogo com a CEPLA, não tinha como colocar 138 vacâncias, hoje não se pode colocar por causa da questão governamental. O que está sendo dado e a realidade,

colocar em prática não e fácil. Conselho não esta imunes a todas as coisas que se colocam esta atento, mas infelizmente nos deparamos com realidades e situações difíceis de resolver.

Maciel – Esforços se fizeram para levar os trabalhos adiante. Muitas coisas fogem ao alcance da FASC, os mesmos estão deslocados, e os mesmos fogem desta gestão. Vacâncias e nomeações não estavam no Plano Municipal, e os mesmos foram colocados no Plano Municipal com insistência. O Plano Municipal no macro ficou contemplado, mas não abrange o ideal e o que queremos.

Fatima – Coloca a questão do CRAS Glória, há 4 anos não sai do papel, ainda não foi concretizado, as obras estão paradas.

Pendentes: PDV – Orçamento e esse/ já se tem encaminhamentos e documentos com a Audiência Publica realizada na Câmara de

Vereadores; Procurador ou Servidor – que os mesmos não sejam CC, mas sim concursos ou do próprio quadro.Imóveis – 17 devolver – relação enviar para o CMAS;Vila do Campinho – já descrito acima;Prestação de Contas – relação para o CMAS, justificativa para a MIROSC;Reordenamento – Vacâncias;Demandas do OP – passar para o CMAS;Nomeação de servidores – 2018 Vacância;MIROSC – Edital 134 Plano 156 de 2017;Cad único – Inquérito em andamento.

Passamos então para a Votação do Plano Municipal de Assistência Social de Porto Alegre:Votos Favor: 25 votosAbstenção: 4Contra: 2

Fatima presidente do CMAS votou contra e seu voto nominal por dizer que não se pode aceitar a política que o Prefeito de Porto Alegre vem realizando, acabando e destruindo com a Assistência Social. Participando das Conferências Municipais, Estadual e Nacional da Assistência Social não posso votar a favor por opção e por defender a Assistência Social.

Samanta votou contra e seu voto nominal por dizer que não se pode aceitar a política que o Prefeito de Porto Alegre vem realizando, acabando e destruindo com a Assistência Social.

ENTIDADES PARA MANUTENÇÃO 2017 PARA SEREM APROVADAS

Nº da Inscrição

Nome da Entidade Anexo Região/Coras Data do Protocolo de manutenção Resolução

19 Associação Intercomunitária de Atendimento Social - AICAS

Anexo I Coras Centro 25/04/2017 25/2017

209 Centro Cultural James Kulisz – CEJACK

Anexo I Coras Leste 25/04/2017 57/2017

18 Movimento pelos Direitos da Criança e do Adolescente – MDCA

Anexo I Coras Leste 25/04/2017 58/2018

155 Obra Social Imaculado Coração de Maria – OSICOM

Anexo I Coras Eixo Baltazar

25/04/2017 57/2018

165 Associação de Moradores Vila Nossa Senhora da Esperança

Anexo I Coras Noroeste 02/06/2017 72/2017

145 Instituto do Câncer Infantil Anexo I Coras Centro 25/04/2017 118/2017Aprovada por 29 votos.

Substituição de Conselheiros e desligamentoOf. GAB-SMDS n. 264/2017Senhora Presidente:Vimos, por meio deste, solicitar a V. As. a substituição da conselheira suplente da Secretaria Municipal da Juventude, MARLI BRESSAN,

no Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, pela servidora abaixo identificada:Suplente DIUALY DE MOURA PAIVA

Of nº 003/2018 – GS/SMPG

Senhor Presidente:Ao cumprimentá-lo cordialmente, retifico a indicação do servidos suplente que representará esta SMPG, junto ao Conselho Gestor do

Programa Municipal de Execução de medidas Sócio-Educativas em Meio Aberto:MARCIA CARCUCHINSKI DA SILVA, 301209 – TitularLORECINDA FERREIRA ABRÃO, 520539 – Suplente.

Of. n° 249/2017PrezadoEncaminho ofício, com solicitação de troca do representante da Secretaria Municipal da Cultura, no Conselho Municipal de Assiatência

Social – CMAS, e juntamente, indicação de Suplente para tal.Seguem indicações:Titular – JOSÉ MIGUEL RAMOS SISTO JÚNIOR, matricula 820018-2Suplente – MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS MACHADO – matricula 701017-5

No dia 11 de dezembro de 2017 tomei posse na Prefeitura de POA, assumindo como funcionária pública em regime de 40hs, assim impossibilitando de continuar com minhas atribuições neste conselho.

Portanto eu Tatiana dos Reis da Costa, CPF: 964-110-310-53, venho renuniar minha função de Conselheira das CORAS Extremo-Sul diante da informação citada.

CALENDÁRIO PLENÁRIAS 2018

JANEIRO 1122

FEVEREIRO 0519

MARÇO 0519

ABRIL 020923

MAIO 0721

JUNHO 0418

JULHO 021630

AGOSTO 1327

SETEMBRO 1024

OUTUBRO 0822

NOVEMBRO 0519

DEZEMBRO 0317

Aprovado pela Plenária.

DENUNCIA MORADORES DE RUAA denuncia foi feita pelo morador de rua Edson que estava participando da Plenária onde o mesmo relata e faz a

pergunta se a Assistência Social e pra dar assistência, ou pra remover famílias em pleno sábado. Nos relata que conselheiros do Governo estavam nessa ação. Questão do aluguel social como esta, o mesmo não possui moradia onde foi oferecido aluguel social e ate o momento nada, esta deixando a desejar.

O Conselho e Plenária acolhem a denúncia, iremos oficializar a FASC frente a esta denuncia, e chamar a equipe que fez a abordagem pra conversar.

Encerrou-se a presente Plenaria.