NEWSLETTER 29/06/2016  / EDIÇÃO 5733 View this email in your browser

Governo de São Paulo assina convênio para a construção de mais 24 mil moradias em todas as regiões do Estado

Crédito: Eduardo Saraiva 

No Programa "Conversa com o Governador", desta quarta-feira (29), Geraldo Alckmin destacou a construção de mais 24 mil moradias em todas as regiões do Estado. "Estamos assinando os convênios com os 201 municípios que vão receber essas moradias distribuídas em 235 conjuntos residenciais. É um grande investimento, de mais de R$ 2 bilhões e 400 milhões em habitação de interesse social. Com ele, 24.629 famílias vão realizar o sonho e o direito da casa própria. Ao todo, mais

de 90 mil pessoas serão beneficiadas", disse. 

De acordo com o governador, só na região de Araçatuba serão 2.299 novas moradias em 17 municípios, "com investimento total de R$ 228,8 milhões. As prefeituras vão doar os terrenos. O Governo do Estado, por meio da CDHU, fará a licitação e vai administrar as obras".

Em todo o Estado de São Paulo, mais de 2 milhões de pessoas hoje vivem em moradias construídas pelos programas habitacionais do governo paulista. "Já entregamos 555 mil habitações de interesse social, e mais 105 mil estão em construção", completou.

Para ouvir na íntegra a entrevista do Governador Geraldo Alckmin, clique aqui. 

(com informações da agência de notícias do Governo do Estado de São Paulo)

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Desemprego chegou a 11,2% de março a maio de 2016, segundo o IBGE

A taxa de desemprego no País, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 11,2% de março a maio deste ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa é superior aos 10,2% de fevereiro e aos 8,1% do trimestre encerrados em maio de 2015. O resultado é o mais alto da série histórica iniciada em março de 2012 e o mesmo do trimestre encerrado em abril deste ano. A população desempregada é de 11,4 milhões de pessoas, 10,3% (ou 1,1 milhão de pessoas) a mais do que o trimestre encerrado em fevereiro e 40,3% (ou 3,3 milhões de pessoas) a mais do que no trimestre encerrado em maio de 2015. A população ocupada (90,8 milhões de pessoas) manteve-se estável em relação a fevereiro de 2016. Já em relação a maio de 2015, houve um recurso de 1,4%, ou seja, menos 1,2 milhão de pessoas. Já os empregos com carteira assinada no setor privado apresentaram quedas de 1,2% em relação a fevereiro e de 4,2% na comparação com maio do ano passado. De acordo com o IBGE, analisando-se a população ocupada nos grupamentos de atividades, na comparação com fevereiro, houve queda nos postos de trabalho na construção de 2,9%.  

(Com informações da Agência Brasil)

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FASC/CBIC avança com os preparativos para o DNCS 2016 – confira os prazos

Após a adesão de 31 associados à 10ª edição do Dia Nacional da Construção Social (DNCS), o Fórum de Ação Social e Cidadania (FASC) deu início à nova fase de preparação do evento que acontecerá simultaneamente em todas as regiões do Brasil no dia 27 de agosto. Trata-se da campanha de divulgação do DNCS 2016, cujo tema é "Valores Constroem".

Os participantes têm até hoje (29/06) para cadastrar seus contatos (endereço da entidade, telefone, coordenador local do evento, celular, local de entrega dos materiais) e, assim, receber os informativos sobre o DNCS 2016. O mesmo prazo se aplica para envio ou alteração da quantidade de camisetas e tamanhos desejados. A princípio será encaminhado um total de 300 unidades por localidade participante. As informações precisam ser endereçadas para o e-mail dncs@espacosolucao.com.br com cópia para social@cbic.org.br. Até esta sexta-feira (01/07 ) , os aderentes também precisam enviar suas logomarcas por meio do site do evento. Importante ressaltar que as logomarcas no material produzido pelos associados devem obedecer as orientações constantes na página oficial.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) responsabiliza-se pela produção e envio de peças promocionais como camisetas, bonés, painéis institucionais, banners, coletes e squeezes, sendo necessário apenas apoio dos aderentes com a aprovação das artes.

A iniciativa é uma correalização do SESI Nacional, tem o apoio especial do Seconci Brasil e, mais uma vez, conta com a participação do SPC Brasil. O órgão disponibilizará gratuitamente, nas localidades interessadas, serviços de Consulta de Restrição ao CPF e Adesão ao Cadastro Positivo.

Veja aqui as orientações para iniciarmos a divulgação do DNCS 2016.

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Confiança da construção volta a cair em junho após três altas consecutivas, mostra FGV

Pesquisa realizada em junho pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que o Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou um recuo de 1,1 pontos e alcançou 68 pontos em junho. Segundo a FGV, a queda vem após uma alta de 2,5 pontos nos três meses anteriores e influencia, segundo a pesquisa, a acomodação das expectativas. Em médias móveis trimestrais, o aumento foi de 0,4 ponto no mês.

De acordo com a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, o otimismo setorial com os negócios nos próximos meses arrefeceu, levando à queda na confiança. “Possivelmente estamos vendo uma correção do excesso observado no mês passado. De todo modo, vale notar que os empresários continuam ainda mais confiantes do que estavam no início do ano", afirma.  O Índice de Expectativas (IE-CST) ainda recuou três pontos e atingiu os 74,9 pontos. Ambos os quesitos que integram o índice síntese recuaram, mas o destaque foi para o otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses, que variou -3,3 pontos na margem.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST), por sua vez, subiu 0,8 ponto, alcançando os 61,7 pontos, depois de cinco quedas consecutivas. O que mais contribuiu para esse aumento foi o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, com crescimento de 3,7 pontos em relação a maio. Tal melhora foi atenuada, contudo, pela queda de 2,2 pontos do indicador da situação atual da carteira de contratos."Outro ponto de destaque é a percepção de que a situação atual dos negócios deixou de piorar em junho. A carteira de contratos das empresas, no entanto, mantém-se no patamar mais baixo já registrado pela pesquisa", observou Castelo.

A pesquisa coletou informações de 700 empresas entre os dias 1º e 22 do mês.

(Com informações do Portal Piniweb) 

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Mão de obra influencia alta de 1,52% do custo da construção em junho, segundo FGV

Dados do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços coletados entre os dias 21 de maio e 20 de junho, revelam que o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou, em junho, uma taxa de variação de 1,52%, resultado acima do mês anterior, que havia ficado em 0,19%.  

O resultado foi influenciado principalmente por conta da Mão de Obra, que havia ficado em 0,32% em maio, mas chegou aos 2,64% neste mês devido aos reajustes salariais em São Paulo e no Rio de Janeiro. Já a taxa referente a Materiais, Equipamentos e Serviços variou 0,26% em junho, contra 0,04% no período anterior. Neste grupo, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou 0,21% de variação, acima dos 0,07% do mês anterior. Dos quatro subgrupos componentes, dois apresentaram aumento: Materiais para Estrutura (de -0,23% para 0,17%) e Materiais para Instalação (de 0,21% para 0,39%). Os itens a

apresentarem queda foram Materiais para acabamento (de 0,52% para 0,28%) e Equipamentos para transporte de pessoas (0,31% para -0,06%). A parcela relativa a Serviços foi de -0,07% em maio para 0,46% em junho. Destacou-se no grupo a aceleração da taxa do subgrupo Serviços Técnicos, que foi de -0,50% para 0,58%.

Em junho, as capitais que apresentaram aceleração em suas taxas do INCC-M na comparação com o período anterior foram Brasília (de -0,21% para 0,25%), Belo Horizonte (de -0,07% para -0,01%), Rio de Janeiro (de 0,05% para 1,98%) e São Paulo (de 0,07% para 2,99%). Em contrapartida, Salvador (de 1,72% para -0,10%) e Recife (0,12% para 0,08%) registraram desaceleração e Porto Alegre manteve a variação do período anterior (0,15%).

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Após um ano, proposta de Resolução do CONFEA continua tramitando

Completa neste mês de junho, um ano de tramitação no âmbito do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), importante Resolução que afasta definitivamente o enquadramento de Obras e Serviços de Engenharia como “Serviços Comuns”. A aprovação dessa Resolução impediria a aplicação da modalidade licitatória do Pregão no caso de Obras e Serviços de Engenharia, fato que tem causado graves e pesados ônus para o setor.

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Urbanista defende que acessibilidade é um direito de todos

“Acessibilidade é para todos.” Este é o tema da palestra que será

ministrada pelo arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves, durante a 8ª edição do Fórum Goiânia 2020 - A Cidade que Queremos. O evento será realizado no próximo dia 1º, a partir das 8h30, no Shopping Bougainville em Goiânia, visa promover discussões que resultem em soluções para o desenvolvimento de uma nova visão de convivência urbana. Em sua participação, o arquiteto e urbanista vai falar dos desafios de como promover a acessibilidade para todos. Ele esclarece que o direito ao livre acesso e a locomoção com garantia de autonomia do indivíduo estão previstos na Constituição Federal e devem abranger todos os cidadãos. “Ter acessibilidade não se restringe a uma parcela de 6,2% da nossa população brasileira, que são, conforme o IBGE, o percentual de pessoas com algum tipo de deficiência física. Uma grávida, uma criança, um idoso têm menos direitos de se locomoverem com segurança e autonomia pelas ruas da cidade? Claro que não”, argumenta Paulo Renato.

De acordo com o especialista, é irrevogável a necessidade de acessibilidade de uma pessoa, independe de sua condição física. Ele esclarece que políticas públicas sobre acessibilidade não são somente para cadeirantes, deficientes visuais, auditivos, embora estes têm, ou pelo menos deveriam ter em nosso país, esse direito plenamente assegurado. Para Paulo Renato, a acessibilidade só existe quando contempla a diversidade que existe entre os indivíduos e, também, ao longo de sua vida. “Afinal, não nos apropriamos dos espaços da mesma maneira ao longo de nossa existência. Nossas necessidades mudam”, afirma o arquiteto e urbanista.

ConscientizaçãoSobre o que querer para Goiânia em 2020, Paulo Renato afirma que deseja uma cidade mais acessível para todos e de todas as formas. “Não basta a criação e implantação de normas de acessibilidade. Não adianta nada a prefeitura colocar a calçada com a inclinação correta, com rampa, com piso tátil e um motorista imprudente estacionar seu carro sobre a calçada. Portanto, quero uma Goiânia eficaz tanto na parte técnica, como na parte da conscientização e este talvez seja o principal desafio do poder público”, comenta o arquiteto e urbanista que reforça: “não só as calçadas, mas todo espaços públicos devem ser plenamente acessíveis.”

Nesse sentido, Paulo Renato Alves defende ainda a acessibilidade, não só como um direito de todos, mas também um dever a ser compartilhado. “Se, por exemplo, o dono de um lote baldio não pode, por lei, deixar seu terreno sem cercar e sem estar devidamente roçado, porque então não exigir uma calçada acessível para que uma mãe passeie tranquilamente com o seu bebê ou os idosos andem com total segurança”, exemplifica o especialista.

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Reunião do Conselho Jurídico - CONJUR

Data: 06 de julhoHorário: 10h às 17hLocal: sede da CBIC – SCN Quadra 01 Bloco E Edifício Central Park – 13º andar