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Será orador official n'essa festa o dr. Âffonso Celso Júnior. ~"Rio, 4. Zarpou hoje o cruzador Don Carlos, sendo acompanhndo até fora da barra por muitas lanchas, e, até a ilha Rasa, pelo cruzador Republica. Finalmente foram boje assignados os decretos—exonerando o marechal Tho- maz da Cantaaria, de chefe do estado maior general do exercito e nomeando para esse Cargo o general de divisão Bi- biano Sérgio Macedo âa Fontoura Cos- íallat: substituindo, na direcção geral de engenharia, o general Carlos Euge] nio de Andrade Guimarães pelo general Antônio Vicente Ribeiro Guimarães; e nomesndo intendente geral da guerra o general Arthnr Oscar de Andrade Gm marães, em cujo gabinete irão servir os capitães Abilio de N ronha e Gustavo Guábirú e o primeiro-tenente Lauro Barretto. No corpo de machinistas da armada serão promovidos amanhã: a segundo tenente, o guarda-marinha João Cândido Rodrigues; a gaarda-marinhá ajudante, o .sargeu- to João Baptista Bandeira de Mello; No corpo de saúde serão tambem pro- maVcapitão-tenente o primeiro-tenente dr. João Guilherme Studart; a primeiro-tenente o segundo dr. Ar- Ibur Mario dos Santos ; e a segundo-tenente, o dr. Arthur Ce- brão. Na câmara foi approvado hoje émse «anda discussão o orçamento do minis* Frio da fazenda, inclusive a emenda que «utorisa o governo aemprestar cinco mil c?nt?s losBestados productores de assu- CaOs srs Cincinato Braga e Barbosa Lima imonenarim a referida emenda que, de- íSa^elo sr. Ignacio Tosta, foi appro- •cada por 68 co.ntra 3a votos. Todas as outras emendas foram rejei- laí O sr. Barbosa Lima, em violento dis- curso, protestou novamen.e conbraopro^ cedimento da mesa collocandd em logar <rae o afasta da discussão, o projeto re- lativo aos impostos interestaduaes. O general Serra Martins, novo com- mandante do 2.° districto multar, em barcará com desuno a esse estado dia 8 do corrente. no São dignos de applauso os promotores de taes actos religiosos. Hoje corre a popular—LOTERIA DA BAHIA. Recebemos hontem a seguinte carta, a pro- posito de uma noticia que nos foi remettida : cNa folha de hoje vv. ss. publicaram que entre os membros da commissão encarregada da celebração da festa de Nossa Senhora de Belém a se effecluar na Encruzilhada em janei- ro vindouro, eu, na qualidade de thesoureiro, solicitava o obulo dos fieis para a reslissção ds referida festa. Rogo a vv. ss. se dignem de declarar que sou exlranho completamente a qualquer negocio que se prende a essa festa como membro da commissão publicada; entretanto não nega- rei o meu pequeno auxilio para a realisação delia, menos como membro da commissão. Recife, 4 de novembro de 1902.—Criado e respeitador,.Affonso Lúcio.» Ante-hontem bacharelou-se em a nossa 'fa- culdade de direito o estimavel moço Antônio Gomes de Sá, filho do major Manoel Gomes de Sá, que por longos annos occupou o cargo de escripturario da alfândega d'esta cidade, e d. Maria das Neves Sá, arnbus fallecidcs. O estudioso acadêmico mereceu sempre a es- tima dos collegas e lentes pelo seu talento e applicsção ao estudo. Moço intelligente, foi constante e assíduo collaborador da Era Nova, tendo a seu cargo, além de outras sec.ões em que se tratava de assumptos referentes ao es- tado, a parte noticiaria. Nossos parabéns ao novo bacharel. Os bilhetes da Bahia encontra-se á Desde alguns dias a policia vigia nm trecho aa eítrada de ferro Leopoldina, "meaçada de depredações, sem que, en- tretanto. estas se consumassem. *rHontení porém, grande rn^apopu^ laTassaltou nm trem, jogando sobre elle P Houve gíeísosferimentos^mas f^ mente? V^co depois, a ordem estava -restabelecida. ~ S. Fanlo, 4. As despezas dos funeraes do dr. Prn denteSoraescorrerão por conta do "-ÜnÍ câmara foi apresentado nm pro- iecTo manSndo erigir nesta capitei um rnonuSento qu* perpetue a memória do illustre estadista. Bnenos-Aires, 4. Tritía a imprensa occupa-se da morte do dr. Prudente Moraes, a quem tece grandes elogios. Parle, 4. Foi apresectado na câmara nm proje- ctoTxUmmindo os foros de nobreza. A Sea provocou muitos commenta- rios e soffrerá amplo debate. Londres, 4. A câmara dos comffións approvoui por 286 contra 134 votos o projecto relativo ao ensino publico. pccTAS AOS FREGUEZES- A casa de calçados á rua âo Livra- mentSn. 3, dará um delicado presente X feitas a 'todo o £*g«^0I11Prar mercadorias no valor de 105ÜUU. Ha muito qae o governo do estado dlspen- *nf aScurrencis publica para o foraeciman- _ Vyl^eBt aauiparaçSo entre elle e o ante- d-%6?fafeSSrquS dos dois carece maiores vaítaSns econômicas para os cofres publico., otem|o I por demais au-ficiente para a.expe- Ouo resultado foi negado, e neste caso de- ^sevoTar á antiga forma, ou ****%**£ píetendído, podendo, portanto, ser aP?^£ o novo systema aos demais fornecunen.. a *0* 4o« por conta do estado. _£• um assumpto que o dr. governador nao ¦nóde,i-em dar nas vistas, descurar, em face á crise que o thesouro estadual presente- -mente atravessa. Inaistí^os, portanto ; se o fornecimento do «iludido mtfsid-0' como estásendo feito e ao contrario do ^ue pensamos, poupa alguns, vm- íens aos nosao* magros cofres, faça^ tam- bem administractlv-smente o da casa de de- tenção edeoutros estabelocímentos a cargo do «.tado ; se não, abra-ae a concurrencia pubh- cs como ordinariamente se fazia. DR. PRUDENTE DE MORAES As repartições publicas estaduaes e municipae.? não deram hontem expedien- te, conservando nas fachadas a bandei- ra nacional á meia haste, em manifesta- ção de pesar peltí fallecimento do dr. Prudente de Moraes. Com 2ÕfTréia^mer-rsT2r000(5CO0 na loteria da BAHIA. n «ftcretario da companhia dramática do theatro S So de Alcaítara fez distribuir um ffitím annunciando que, em virtude do go- h°ÍS„ io estado ter fechado o theatro, como iTáemàs repartições, foi o espectaculo de f„.rfl"ttvasterido para amanha. O pnjgrajuma será o mesmo hontem pubh- cado.,„, SANTAS MISSÕES rmn-Teos dias anteriores ante-hontem sf- fliSu^racdeíOultídão á campeã da Casa For ílmu gr»" íris. ia tiraticas religiosa-. venua nas principses casas iotericas. Em companhia de um seu interessante filhi- nho visitou-nos hontem o illustre dr. Clemen- tino Freire, que, vindo do interior, nos trouxe condolências pela morte do nosso inesquecível companheiro José Cisneiros. Reiteramos-lho os nossos agradecimentos. Terminaram seu curso na Faculdade de Di- reito d'este estado os intelligentes moços Is- peridião de Lima Medeiros e Alcides Ferreira Baltar, o primeiro sendo approvado com dis- tincção e o segundo plenamente. Segunda-feira próxima realisar-se-á na igre ja do Rosário, da Bôa-Vista, a festa de Nossa Senhora da Coaceição dos Artistas, sendo has- teada a bandeira, na véspera, ás 6 horas da tarde, com ladainha a grande orcaestra. O programma da festividade consta de missa resada ás 4 horas, solemne ás 11, pregando ao evangelho o revd. padre Ànanias ; Te-Deum ás 7 boras da noite, occupaado a tribuna sagrada o revd. padre Cavalcanti. Em todos os actos far-se-á ouvir excellente orchestra havendo depois grandê^rogo de arti- ficio. Duas bandas de musica tocarão em coretos, defronte do templo. ( A loteria da Bahia é a única que ven- de sortes hoje._ A repartição dos correios expede malas hoje pelo paquete Nile, para a Bahia, Rio de Janei- ro e Rio da Prata ; recebe impressos alé 10 e meia horas da manhã, objectos para registrar até 9 e meia, cartas com porte simples até 10 e meia, idem com porte duplo e para o exte- rior ati 11. Em nossa Facildads de Direito terminou an- te-hontem brilhantemente o seu curso o talan- toso moço Adelino Costa. Felicitamol-o. _E3_.Si--i----liv-t.ElS Na Escola de Engenharia serão chamados hoje para exame oral denavegação os mesmos estudantes de hontem, visto ter sido fechada a escola em signal de pesar pelo fallecimento do dr. Prudente de Moraes. O ponto será ás 9 boras._. \ Presente a commissão examinadora com- posta do dr. Francisco de Carvalho Nobre, pre- sidente, "do professor Alberto Pradines, exami- nador, e da professora da cadei' i, tiveram lo- gar no dia 24 do mez próximo fi: io, os exames dos alçamos da professora d». <_asa Forte, a. r_upicina Cândida Regueira D- arte e cujo re- saltado foi o seguinte:j*. -*-_''„- Primeivo gr.4o.—Maria das Dores Pinto Ki- beiro, Alice' Cavalcante de Albuquerque, Ma- rianoa ds Silva RA«3_oi-ffra-sn^a Carneiro dos Santos, Clemen5.na Veríssima da Paz, Apollo- nia Andrade Rocha e Severino Frspçjsço de Jesns. approvados com distincção.. Seaundo grão.—Maria Ameha da Paz, Maria 48s Neves Duarte, Alice dos Santos Jorge e José Sebastião Pereira de Burgos, com distinc- ^Terceiro arào. -Josephina Pbiladelppa de Je- sus cfrmeí^Flôra do Rego Barros e PetronUla I Alexandrina de Souza, distmcção. I Apôs a' proclamação do resultado dos exa- ,G€S 5 examinador do acto felicitou a ülustre nrofessofs d í^gicjna Duarte, pelo bomi esto grandecimento instítictivo de SUaÇ s/iunnas Aos convivas foi servido ^.«,» no qual se notava a presença õ> fr. Va^uftn no Duarte, Adolpho Vieira, major Bellarroino Regneira è muitas famílias. A digna professo, ra eseu esposo capitão Pinto Ribeiro, foram alvos8 Vemh,.»a_tíco8 brindes cabeado ^ brinde de honra ás ^jrammandas, do qual en- carresçou-se o dr. Carvalho íiobre. Perante a commissão examinadora presi- dida pelo dalegado litterario, major José Lu ? P rlfl Lvra, do .examipador nomeado dr. Luiz Vicente Borges e da professar? da 1.? cadeira mLxta municipal de |imbajiba, d. Joappa Ba- Sa da C. iGoyanna, Ê-feCtuaram-se. .os exa.- .nes annuaes d'essa escola, SWÚO approvados os seguintes alumnos:. Primeiro grão. Ângelo Cesarino e Mana Christina, com di3tinccão,e louvor; Canuto de Caryalho, AprelioB. Ferrão, Samuel Azevedo, Epaminondas R. de Mello. Sevennb A. do Nas- cimento, Amafina V- Mendonça e Antonia F. da Motta, com distincção.. Seaundo grão. Adalgisa Augusta da Silva, «•rtrn distincção e louvor; Dantas B. da Costa SS eTuVite iMim 9- da Silva, com dis.- tincção.,. . Terceiro grão.—Egydio B. de Souza, distinC* çãoe louvor; José Velloso BorbaeEustaquio F. Firmo, distincção. Compareceu ao acto grande numero de alum- nos da escola, pães de família e diversas ou- trás pessoas que se mostraram satisfeitas pelo adiantamento apresentado pelos, alumnos, dous dos quaes recitaram discursos lapdativos;a com- missão ^aminadora sendo tambem saudada, a -ofessòrá pelo sr. Adolpho Lima. que de .um ^ «úngeio, pprém eloqüente, enalteceu as «úvlcss da dís^ncta professora, » ²Sob a presidência do respectivo inspector escolar professor jubilado Ferreira dos Santos, servindo de examinadores o sr. José Ferreira dos Santos e o professor da cadeira Luiz Gon- zaga de Menezes Júnior, tiveram logar no dia 27 de novembro os exames de 15 alumnos ba- bilitados da escola publica municipal do sexo masculino da cidade de Limoeiro, dando o se- guinte resultado : Primeiro grão.— Hamilton César Varela, Francisco José de Souza, Manoel Gonçalves de Souza, Eduar.Io J. Vieira de Mello, Aurélio Montenegro e Venancio José da Silva, distinc- ção. Segundo gráo.—losè da Costa Cabral, Olavo Patrício da Silva, Severino Oliveira Cavalcanti, Severino Tavares de Araújo, José Alves do Nas- cimento, e Fenelindo C. Pestana da Silva, dis- tincção. Torseiro gráa.— Antônio C. Ferreira dos San- tos, Pedro A. Ferreira dos Santos e OscarCe- sar Varada, distincção com louvor. ²No dia 29 do passado, e no dia 2 do cor- r6nte, sob a presidência do sr. capitão Hélio- doro Cândido Ferreira Rabello, e do sr. profes- sor B nomio Rosa Lima Leal, examinador no- meado, foram feitos os exames de classes e de gráos da escola estadoal de S. José do Recife, regida pelo professor Carlos Dias, svjdo julga- dos muito adiantados os alumnos LeoVidas Pe- rsira da Silva e Manoel Augusto do Espirito- Santo ; adiantados, José da Matta Soares, José Luiz Moreira de Araújo, José Luiz de Barros Lima, Alfredo Pacheco Pimentel, Agripino Fer- reira Lima, Manoel Ângelo da Cruz, Manoel Pe- reira de Vasconcellos. João Francisco Xavier, Jovelino Pereira dos Santos, João Pacheco Pi- mentel e Alberto dos Santos Villaça ; e pouco adiantado, Antônio Geraldo da Silva. Primeiro grão.—Luiz Pedro Nolasco, com distincção ; Antônio Veuuntiano Caldas e José Ferreira Lima, plenamente; Carlos Alberto dos Passos, Elias Moura de SanfAnna, José Cypriano Borges Ferreira, José Ferreira Lima, Pedro Pereira Remos, João Davino Pereira do» Santos e Elia» César da Silva, plenamente. Terceiro grão.—Antônio Cavalcante Vieira da Cunha, Carlos Gomes Deschamps, Francisco de Paulo Malagueta Vital e João Baptista Soa- res, approvados com distincção. Tim preferencia a loteria da BAHIA porque prêmios nas terminações da l.a e 2.» sortes. __¦___¦¦----• Enloqueceu hontem o sr. Turiano Cou- tinho, auxiliar de despachante na alfan- dega deste estado, morador na rua da Palma n. 101. Dous cabos do destacamento do 1.° districto de S. José conduziram-n'o para o xadrez daquelle districto, afim de ter o conveniente destino. Dizem-nos que ospoliciaes não se por- taram bem com o infeliz alienado, le- vando-o brutalmente, o que é censura- vel. A irmandade de Santa Cecília reúne- se boje, em assembléa geral, para eleger sua mesa regedora. Na igreja do Espirito-Santo haverá se- gunda-feira próxima missa pontificai e ordenações, actos que se - revestirão da maior solemnidade. Serão elevados: a presbytero o diaco- no Francisco de Lima Sobrinho ; a dia- cono o sub diacono Severino Vieira de Mello; a ~ub diacono os menoristas Je- ronrmo de Assumpção e Joaquim Elysio Cavalcanti; a menoristas os tonsurados José Pereira Alves e José Cabral e a ton- suraáos os srs. José Leal, João Gaima- rães, Heliodoro Bastos, Henrique Xavier de Faria e Antônio Zacharias. É bastante conhecida a loteria da Bahia, razão porque não precisa de re- clames. ÍO Collegio Salesiauo do Sagrado Coração, deste cidade, competeulemente dirigido pelo , rvdm. padre Clelio Sironi, festeja a 9 do cor- rente o encerramento das suas aulas, distri- buindo prêmios, aos alumnos mais distinctos. A solemnidade terá logar ás 6 horas da tarde, com a presença do exm. bispo d. Luiz que fará uma conferência aos cooperadoves salesianos. O programma do festival é o seguinte : Hymno nacional.—Prólogo. A Educação, dialogo ; Ao campo, aos prados .'... coro ; Amor e reconhecimeto ; Carnevale in Quaresma, pa- rodia musical.Satan, esboço dramático em 1 acto ; Sym- phoniado maestro B. Accorsi; Miserere, de Gottschalck, paraphrase para piano ; Saúda- ção ao exm. sr. bispo.. Addio ai pátrio lido, barcarola ; Toujours da- iicat, pela orchestra ; Cohardia desmacarada, farta em 1 acto ; Um concerto na cosinha, pan- tomima recreativa.. Distribuição doa prêmios.—Dobrado ;Fmai, próf. Larrabur9. Gratos pelo convite que nos foi enviado. Communicam-ncs ; < Hoje será impreteriveimente extrahida a loteria da Bahia, c.u o prêmio de 10 000^000 em quintos de 200 réis ; esta loteria compõe-se de 6U mil bilhetes somente, e da prêmios na terminação da 1.» e 2.» surte. Bilhetes á venda era'todas as casas loten- cas.»_~—_________ Precisa-se ds trabalhadores na rua Direita n. 2, Afogados. O club carnavalesco Vassorinhas faz sessão boje ás 7 horas da noite, em sua sede a rua de Hortas. O presidente pede o comparecimento de to- dos os sócios. Faz annos hoj9 a oxrna. sra. d. Antonia de Queiroz Costa: digna esposa do fgricultor co- ronel Daniel Moreira-Coste. Hoje os empregados da estsção do Brum offerecem ao"4 respectivo chefe, sr. José Alves Rodrigues Leile, o seu retra- to, em bonita moldura. Solemnisam assim o dia do anniversa- rio nstalicio daqueile sen leal e estimado companheiro. O tenente Âffonso Ferreira assumiu, conforme noticiamos, o exercicio da subdelegacia do 2.» disticto de S. José a 2 do corrente. Deixcu-o, porém, no mesmo dia, di- zem-nos que satisfazendo a um pedido do chefe de policia. Quem nos deu essa informação attri- bue o caso a seria desintelligencia entre o chefe politico daqnells freguezia e a referida autoridade, parecendo, por- tanto, haver 5cisão no directorio de S. José... modo ; qualidades oalavr* o^m êrgsj-igate do depois usaram u_ ^~'-'^i,moW£nâo pinie^ acto e o sr. dr. Luiz Vice *-»»utf_o pelf» ins- resse que o município tem u.."- c.reE_ trucção primaria, sendo erguido vivas «o. pectivo prefeito., Tiveram logar no dia 27 de novembro os exames das alumnos da escola public* a rua do Conde da Bêa-Vista, regida pela professora Florimena Montenegro. i A commissão examinadora compoz-se ao sr. coronel Francisco Carlos da Silva Fragoso, como presidente e examinadores o professor Cyrillo Augusto da Silva Santiago e a professo- ra da cadeira. Primeiro grão—Alcina Margarida do Carmo, Luiza de França da Silva, Maria Laura da An- nunciação, Alsira Ferreira do Carmo, Bonita- cio Francisco Falcão e Raphael Dias de Ohvei- ra Alves, approvados com distincção. Segundo grão Adalgisa Firmina Ribeiro, Julieta Maria da Silva, Euthalia Amélia Alvim, Maria Bibiana da Conceição, Lucilia C- de Bar- ros Lisboa e Maria Eugenia Ribeiro, apprpva- das com distincção. Terceiro grão—Julieta Maria de Oliveira Al- ves, Maria Josephina de Oliveira Alves e Celso Csinarino da Silva, approvados com distinc- Ção.. , . Foi offerecido, pela professora, um lauto jan- tar a commissão examinadora, as famílias das alumnas e a estas, onde se trocaram diversos brindes.. , . _ . '"¦'*_ Sob a presidência do dr. Francisco de Car- valho Nobre, sendo examinadores o professor Alberto Augusto de Moraes Pradines e a respe- «•.tiva professora, tiveram logar no dia 27 de no- 1,J~ *-'¦"»'",,'¦ -M-r.1*/»« mnntPl. vemfiro Continua a ser bastante freqüentada a expo- sição do Gre&io Artístico Chrispim do Amaral no Lyceu de Artes e Officios. Hontem, além da banda do 1." corpo de po- licia que alli faz-se ouvir todas as noutes des- de a da installaçâo, tocou tambem bonitas pe- ças do seu repertório a banda do 34.° batalhão do exercito. Damos em seguida o programma executado pelas duas: Banda do 34.° batalhão : Antônio Estrella, marcha, por Benedicto Sil- va: Nibucliodonosor, op.-ouverture, Verdi; Aida' fantasia, op., Verdi; Bocca negra, Ver- di; I. Moretti, polka, Theophilo, e dobrado Gaúcho. Banda do l.° corpo de policia : Cpió, dobrado, A. Lima; Elisa, valsa, B. Su- va ; Leonpio, dobrado B. Silva; ilor de Luz, mazurká,' Cândido Filho. Nas solicitadas desta folha, vai hoje publica- do o minucioso e bem elaborado relatório- balanço da sociedade A Garantia Eqüestre. Confrontando-se o numero, que apresenta, de <*.avallo8 furtados e apprehendidos, eviden- Cia-se que s sociedade prestou relevaqte ser- viçViufeítando a»-umsro insignificante os cri- mes de fürtò è roufiò a& cavallo. O relatório é uma peça digna de ser lida por quem se interessa no assumpto; para ella chamamos a attençãò dos nossos leitores. Penntes dourados— ultima novidade recebeu grande sortimento A Risonha, á rua''Primeiro de JS^arçp n. 11. Do Grêmio Artístico'. Chrispim do Amaral remettèm-nos, pedindo publicidade: a Srs. redactores á'A Província. Peço-vos sncare-iffamentp a publicação das seguintes linhas. Tendo deparado no farnal teguçno, de hoje com uma publicação sob a epigraphe Jí-Í feito na secção, Por conta alheia, na qual se diz que «tendo nma pessoa procura- do um dos sócios doGremio Chrispim do Ama- ral alm de entregar uns trabalhos de pintura do artista que serve de patrono ao mesmo Gre- mio. foi por um dos membros da referida as- sociaçâo malTecebidó, o que pão deyia suece- der, _ renho, em! nome aa directoria do Gre- mj9, declarar solemnémente sèr lima inyerda- de jreypltaníe a tal publicação. O anopymo que fez puljlicar o artigo, appa- reca coma responsabilidade do spu nome, di- zendo qual foi o sócio do Grêmio que o rece- beu mal; quaes os trabalhos que ia entregar e em que dia se passou esse facto, ignorado por todos os sócios do Grêmio.. . Se não provar o que disse, o publico ajuiza- do yalor e credito que merece a referida pu- blicaçSo. O constante leitor e amigo Eustor- gio Wanderley, secretarm do Grêmio, a Debilidade e neuràsthénia çuram-se com o aso «-C Y™ho Süva Ferreira, pre- parado por Alpheu fcaposp—Rua Mar- qaez de Olinda, 61-»rogaria e Pliarmar cia Conceição. hro os exames da escola publica muniçi- _ n____».« •* Bazerra.eloauente prcsdica o rvd. Ao ter-oinw sua ue {osse fauscar frei Celestino pecuu a. y h _ offertados ano Gab-JCO, ^fÍafíaiioêl dos Santos Ferreira ipelo negociante £» co__,missão encarregada Braga, membro- da ccÇSomaterial para Mgj^ pessoal muitas ggggBfiSM-8SW htfe ^a^^egoSajKoão Chacon, g^f,"^-_me-laa. muitas outras dádivas de essiuaut= __- ~~ além daquellas, mnS!Ve se está construindo em fren- 9 "ou! temnlo, será inaugurado a 8 do cor, le aquelle *emP»°'0Bbispo d. Luiz a benção so- íemn\ CS!%& ¦«* «scolbidos ™l0S ?* jfanympbof. caldo sexos feminino do Arruai, regida pela professora publica Francisca Eleonora Duarte. O resu tado foi o seguinte: Primeiro gráo-Mdis Martins, Annuncfada Pennk-orte. JÍaria Emia de Certeira, beoigi- nadaSilva Msia. Maria Joaquma £»°eao, Oan- dida da Silva, Bélmira Alexandrina da Costa e Maria Romana Beatroaa, spjjrovadas com distincção., , r. Segundo grão—Djanyra Natha.nael de Lima e Severina de Azevedo, approvadas com distinc- ção. Terceiro grão—Antonia de Barres Moreira da Cruz, approvada com distincção, Sob a presidência do sr. professor íos# Martiniano de Souza, servindo de examinado*- res o professor Felippe Benicio e a professora da .cadeira Adriana Maria Pereira de Souza, realisãram^SíS no dia 27 de novembro, os exa- mes dos alum».-*. da escola mixta municipal da freguezia do Recue, O resultado foi o seguinte -: Primeiro gráo—Abelardo Freire, José F. de Melio, Marcolmo de R. Campello, Arlhur B. de Meneses, Alice B. de Menezes, Archanjo de OESl_UíVIBF.ANTE sortimento R. Campello e Julieta do Sacramento Medi de chutos ô"? presentes, em caixis ?^S^^o^So^^aíhães, Fran- 10, 25, 50 e^lOO, para todos os preços, cisco F- de Mello e Maria Annuncíada pavão, l rectbeu a Tabacana Lusitana, á rua M*r Segundo nos communicana, para pfói»í>ver a festa de Santo Amaro, em Jaboatão, a 6_u_! deverá realisar-se domingo 18 de janeiro vin- douro, foram .eleitos juiz o exmo. commenda- dor José Maria de Andrade e juiza a exma. sra. d. Maria Soares de Amorim; "juiza da bandeira a exma. sra. d, Estephania Alves Braga: juiz perpetuo o coronel Francisco Antônio de Souza Leão e thesoureiro o capitão Olympio Rodri- gues Braga. A commissão procuradora ficou assim orgar nisada; Pedro Barretio, José Tereucio, José Simone, José Pimentel, capitão João Evange- lista de Souza e João Braga. Para auxiliar a commissão central foi resolvi- do offerecoi'-ps a sétima noite das novenas ao pessoal estrada de ferro central de Pernam- buco nas pessoas dop engenheiros drs. José Pires Rabello, Augusto Pimentel e mestre das oíficinas Joaquim Barbosa, os quaes aceita- ram a incumbência. A oitava noite das novenas foi resolvido de- dicar-se aos solteiros e solteiras, sendo esco- lhida a seguinte commissão angariadorade es- molas para o seu maior brilhantismo; senho- ritas Antonia Caldas, Rita Lins de Oliveira, Hercilla £avier de A'buquerquG o Julia yello- so, as quaes prom.etteni empregar iodo o pos- sivel para que sua noite sobresáia ás demáfs. A commissão de ornamentação é assim con- stituida; Pedro Cavalcante, João Braga, Her- melino Caneca,, Antônio Praga, José Monteiro, José Buaríe, Joaquim Lourenco de Barros Fi- lho, José C. de .Queirós Fonseca e Miguel Anes. Deverá organisar-se um grande Bazar para auxiliar as despezas da festa durante as tres ultimas noites, sendo escolhidos os seguintes cavalheiros angariadores de prendas : Austri- cliniano de Souza, capitão João Evangelista, Fantino Valois, José Eugênio Braga, José Te- rencio, Leòpoldino Pedrosa, Murillo Caneca, Antônio José Esteves e José Bernardino de Senna. 4 bandeira Jevantar-se-á no dia 9 de janeiro seguind/a-se logo a primeira povena sob a re- gencia do professor Manoel Américo. O engenheiro chefe do trafego dr. José Pires, prometteu á commissão dar trens extraordi- navios ás duas noites para facilidade dos ro- meiros de Tigipió e Recife. O nosso preclaro bispo diocesano d. Luiz grojpetteu hoprar a festa com sua preseça. Ufâ mu «loa fi IliSi. _ Hontem nos remetteran: : os pequenos Si- nhosinho e Dada 542 coupons ; Beatriz Catun- da 128; Solon Lyra Gomes ga S»uza 50. Liga para e-paruinu_. recebea a AT- TRATIVA—Caxias n. 45. O club carnavalesco-Mixto Martellos Camarsgibense, realisou na quarta-feira, 3 do corrente, o seu primeiro ensaio de manobras. Deixou temporariamente a presiden- cia do mesmo clnb o sr. Prescillo Pi- res, assumindo-a o sr. Ignacio do Rego, vice-presidente. Pessoa moradora em águas Bellas e que se acha actualmente nesta cidade escreveu-nos o seguinte : « Srs. redactores.—Na secção Munici- pios, do Diário de hoje, em carta de Águas Bellas, li o seguinte : « As muitas nomeações para a guarda nacional que trazem o rotulo munici- pio de Águas Bellas são para pessoas residentes em SanfAnna (Alagoas) e ou- tros logares; poucps'.AffUúaes nomea- dos residem neste _is_nicipio. * -.-..¦- O missivista, que faz esta censura, es- qaeceu-se de dizer que o seu pstrão mantém as melhores relações com o co- ronel Ulysses, chefe político em Água Branca, Alagoas, a pdnto de satisfazer- lhe todos b pedidos. /. Âccrescento portanto a noticia, novi- nha em folha.» y*»-i--»»pai Caixa Econômica Mavimento.de hontem; Entradas de depósitos.... Sabidas de depósitos..... Saldo para a delegacia... 14.155^000 11.190^000 2.965S000 Completo sortimento de gravatas, ca- misas, punhos, collarinhos e muitos ou- tros artigos recebeu A LlGÁ á rua Nova n. 20. cisco f- ue iieiio e aiana annunciaua j-y-u, L---¦:.¦—7 õ -> spproyadoe cow distipeção. Faltou uma. ¦ ^ez de Olhada n. 1-tteciíe, A Agência Jornalística Pernambucana en- viou-nos os ns. 152 d'0 Coió e 458 d'0 Rio-Nà, que acaba de receber da Capital Federal. Realisarse-á no próximo domingo 7 do cor- rente, pelas 10 horas da manhã, a posse da nova mesa regedora da irmandade de Nossa Senhora da Soledade, erecta na igreja do Li- vramento. S-o convidados todos os irmãos para com- parecerem. O club carnavalesco mixto Abanadores fará boje em sua sede á rua dos Pescadores n. 33, pelas 7 horas da noite, sessão de assembléa geral. **i__a a P* Fitas de setim e velludo de todas as larguras, fivellas com pedras brancas para cintos e enfeites de vestidos e cha- péos—recebeu Á Liga á rua Nova n. 20. .ti m m ¦-1 ..—tttt— GUARDA NACIONAL Por decreto de 4 de novembro foram nomea- dos para a guarda nacional de Caruaru : 70.» brigada deinfantaria.—Coronel-comman- dante, João Stlvador dos Santos. Estado-maior.— Capitães-assistentes, Isaac César Cantinho e Pedro José do Rego ; capi- tães-ajudantes de ordens, Abilio Crespo e Be- nedicto Marnues Nobre Formiga ; msjor-cirur- gião, Vicente da Silva Monteiro. 20..° batalhão de infantaria.'—Estado-maior— Teneute-còrôpe! Commandante, João Salvador dos Santos Filho ; mãjor-fiscal, Antônio Fran: —Uno de Queiroz Lima: capitao-aiudante, Josg Salvador dos tjaufos ; tenepte^secratario, José Flor°ncío"de" Souza' Leão; ténente-quhrtel- mesurs, José Francelino de Queiroz Lima ; ca- pitão-cirurgião, Joaquim de Queiroz Lima. Primeira companhia.—Capitão, Cândido de -«.nta Inõn M-i-5- •¦- Souza Pontes ; «_>. ue i-arva- lho ; alferee, José Ferreira de Souza e Emygdio Abilio de Sobra}, Segunda companhia —Capitão, Felippe Tei- xMra de Barros ; tenente, José Eloy Gamboa ; aiferes, Manoel Joaquim de SanfAnna e Ole- gario José de Oliveira. Terceira compspb}a.->Capitao, Antônio Al- ves Azevedo j tenente, Manoel Wenceslau do Nascimento : aiferes, Severino Barbosa da Silva e Manoel Francisco da Silva. Quarta companhia.—Capitão, Júlio Alves de Azevedo ; tenente, João Ferreira da Silva ; ai- feres, Jos»quim Bezerra da Silva e Manoel Bar- bosa da SíIvr( S09.° batalhão deinfaotnria.—Estado-maior— Tenènte-corchel commandante, Belmiro Alves de Carvalho Azevedo ; major-fiscal, João Alves da Silva ; oapitão-ajudante, Manoel Salvador da Cruz Azevedo : teneute-secretario, João Florencio da Carvalho ; tenente-quartel-mes- tre, José Bernardino de Senna : capitão-cirur- gião, Francisco Fernandes da Motta. Primeira companhia.—Capitiio, João Alves de Azevedo ; tenente, José florencio" de Csr- valho ; aiferes, João Pereira da Silva e Manoel Martins dos Santos. Segunda companhia.—Capitão, Antônio José de Moraes Florencio ; tenente, Francisco Bap- tista da Silva ; aiferes, Jogo Cordeiro Misseno e Jpsp Floren_io da Silva." Terceira companhia.—Capitão, Antônio Vai- devino da Costa Tenorio ; tenente, João Alves dos Santos ; aiferes, João Francisco da Silva Lyra e João Florencio da Silva. Quarta companhia.—capitão, Manoel.Ala- xandre da Silva Gualberto ; tenente, Bero.ardi- no Vieira da Silva ; aiferes,'Maximiano Teixei- ra de Carvalho e José Henrique da Silva, 210.»batalhão de infantaria.—Estado-maior— Tenente-coronel eonjmanãante, Luciano José de Nogueira Mello ; major-fiscal, Francisco Comes' dos Santos ; capitão-ajudante, Ananias Pinheiro de Menezes ; tenente-secretario, Oc- taviano Gesar de Mello ; tenehte-quartel-mes- tre, Firmino Simão de Mello ; capitão-cirur- gião, Antônio Leocadio de Nogueira Mello ; Primeira companhia.—Capitão, Galdino Fir- mino de Macedo ; tenente, Antônio Soares de Macedo ; aiferes, Augusto Honorio de Macedo e Jeronymo Firmino de Macodo, Segunda companhia.—Capitão, João Simoão dos Santos Souza ; tenente, Manoel Herculino de Mello ; álfêréi, Augusto de Nogueira Mello Sinval de Carvalho Santos. Terceira companhia.—Capitão, Manoel Alves tis Silva; teneute, João Octaviano Cordeiro Misseno ; aiferes, José de Campos Santiago e ízidro Teixeira.de Carvalho. Quarta companhia.—Capitão, Napoleão Cor- deiro dos Santos; tenente, João Xavier dos Santos ; aiferes, José Laurindo dos Santos e João Martins da Silva. 70.° batalhão de reserva.—Estado-maior—Te- nente-coronel commandante, João José da Sil- va Cardoso ;• major-fiscal, José Manoel de Sou- za ; capitão-ajudante, João Faustino Villa-No- va; tenente-secretario, José Gustavo dos San- tos ; tenente-quartel-mestre, Francisco Perei- ra da Silva Filho ; capilao-cirurgião, Manoel Juvencio de Aragão. Primeira companhia.—Capitão, Bianor Ma- noel dos Santos Batinga ; tenente, José Fran- cisco de Moura ; aiferes, Luiz Pinheiro da Sil- va e Manoel Henrique da Silva. Segunda companhia.—Capitão, José Antônio Bezerra : tenente, Joaquim Francisco de Lima; aiferes, Antônio Henrique da Silva e José An- tonio da Silva. Terceira companhia.—Capitão, Antônio Ma- noel de Souza Florencio ; tenente, Antônio Bar- bosa da Silva ; aiferes, João Florencio ds Sou- za e Hosmidio Ferreira de Lima Pontes. Quarta companhia.—Capitão, Caetano Alves dos Santos ; tenente, Luiz Francisco de Lima : aiferes, Manoel Antônio da Silva e José Vital dos Santos. ¦_->*.a»~^a_-_^___--_- Meias de seda e tio de Escossia para homens, senhoras e creanças, recebeu A LIGA á rua Nova n 20. MISSIVAS DO ilTERIOR LO,R_-lTO De todos os pontos vemoa levantar-se ama- nifestação tão viva quanto eloqüente do espi- rito religioso, dentro da orbita traçada pelo pronunciamento catholico da população per- nambucana. Hontem, 30 de novembro, vimos a igreja de Nossa Senhora do Loreto, apresentando ornais brilhante áttestado contra a impiedade dospou- cos inimigos da santa religião de Christo. Por iniciativa do illustre e sympatbico viga- rio João Baptista e do popular e virtuoso pa- are João Carlos de Moura, foram preparados trinta e tantos meninos da colônia aqui creada e mantida pelo mesmo padre Moura, para fa- zerem a primeira communhão, e bem assim outras muitas creanças, qu; para o mesmo fim seus pães as fizeram reunir-se aos infantes co- lonos, sendo todos cuidadosamente e com af- fecto maternal, preparados pela provecta pro- fessora d. Cordolina A. de Morae- Almeida. Afluio para a igreja crescido numero de se- nboras e cavalheiros entre os quaes, com suas dignas famílias, os illustres escripturarios da iinha férrea de S. Francisco, srs. João H. Ce- sar e Jonas Caldas e ainda o popular capitão Bellarmino Almeida com um numeroso acom- pauhamento de seus amigos, que reforçaram a concurrencia. rvdmo. vigário, manifestando toda a satis- facão, passou a celebrar a missa, sendo aco- lytado pelo respeitável e sympathico ancião brancelino Carneiro, laborioso ajudante da di- rectoria da colônia. Na oceasião permittida o digno vigário dirigio-se especialmente ás creanças, proferindo uma claríssima e bonita predic e terminou procedendo o acto todo to- cante que constitue a primeira communhão. Ainda aepois com muito júbilo usou da pala- vra, tornando-se bastante agradável. Depois de tudo terminado, o rvdmo, padre Moura baptisou seis creanças, sendo o capitão Bellarmino padrinho de trez ; o tenente J^"' Roberto, Francellino Carmo e Migu*1""" ,-j" de uma, cada um." Tareua Em um salão da casa d.Cs orphãos o rvdmo. padre Moura, com a franqueza que lheé pe- cubar, mandou apresentar um oplparo almoço bem orvalhado pelo especial vinho de^caju, que elle sabe f«hjjcap,u__».u, t. mÍnr^0^0Drado cidlla3o Francisco Maço- ta mandou preparar, em seu chalet, um agra- dabrlissimo jantar que offereceu ao rvdmo. vi- gario, ao padre Moura e ao capitão Bellanni- no, no correr do qual o mesmo sr. Macota ma- mfestou muita satisfação, tanto quanto sua di- «na esposa, e soube captivar a todos pelo agra- i21 vasad0 «os moldes da delicadeza. Ainda çom grande concurrencia, teve lugar uma ladainha, cujo cfferecimento foi feito pelo rvdm. vigário, que mais uma vez dirigio-se aos colonos e a todas as creanças, em linguagem convencedora.e * Tivemos, portanto, a celebração áe um acto da modo que attestou perfeitam^aute quanto a religião catholica aqui é aoatada. A' tarde, pelo rvdma padre Moura com as- sistencia do rvdmo. vigário e grande numero de senhoras e cavalheiros foi celebrado o ca- samento do jovem e sympathico Claudino Ma- noel dos Anjos com a virtuosa senhorita ír- nesta de Souza, sendo padrinhos os dignos srs. dr. João Evangelista Pereira de Oliveira Filho e o notario publico major Manoel do R. P. de Macedo, sendo que os mesmos eram casados, civilmente. Identificada assim toda população com o espirito religioso, realisou uma passeiata em cujo trajecto foram levantados estrepitosos vivas á religião catholica, ao vigarto João Bap- tista, ao padre João Moura e ao capitão Bel- larmino, sendo que co ponto onde dissolveu- se a passeiata, o mesmo capitão foi estrepito- samenie ácclamado para fallar e assim dirigio a palavra terminando com um enthusiastico viva á religião catholica, a que o povo corres- poudeu com toda satisfação, levantando ainda vivas ao mesmo capitão, Fabrica I^è^v£ticã. A. Girott Roy participa aos seus freguezes que mudou para o' prédio n. 43 á rua da Imperatriz sua fabrica, onde ha sempre grande sor- timento de contei.tos e chocolate em e em taboa.s, Serviço da brigada policial para hoje: Superior do dia á guarnição o sr. major do 2.s batalhão de infantaria João Joaquim Fran- cisco da Silva. O 2.° de infantaria dará a guarnição da ci- dade. Dia ao quartel do commando da brigada o 2.» sargento amanuense Davino Ribeiro de Senqa.i uniforme n. "d. Diversas ordens. Foram transferidos: do 1.° para o 2.° bata- lhão o soldado Bernardino de Senna Medeiros e para o esquadrão de cavallaria o c<«bo de psquadra graduado João Ferreira de Gusmão Mello. Por ter se recolhido do destacamento do Brejo de Macacos apresenteu-se hontem o ai- feres do 1.* batalhão Thomé de Hollanda Ca- valcanti. ²Mandou-se destacar em Bom Jardim o ca- ho de esquadra do 2.ü b-talbão João Lourenco Barbosa eèmS. Bento o soldado Bernardino de Senna Medeiros. ²A banda de musica do 1.° batalhão tocará no dia 8 do corrente na festa Nossa Senho- ra da C-ouceigão, em iputinga, para ond» -" guirá no trem de 9 boras e 40 m1"""'; _._- nhã, _uios da ma- ²Foram co»»-- servia.._edidos S dias de dispensa do _._, para medicar-9g, ao musico do l.°ba- talhão Samuel Alves de Albuquerque. Mairaras, grampos simples e doura- dos, sutache de seda e algodão, leqnes de papel e de gaze recebeu A LIGA á rua Nova n. 20. Serviço da Companhia de Bombeiros do Re- cife para hoje: Estado maior o 1.° sargento almoxarife inte- rino João Sebastião Dias. Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi- ço interino Henrique AfTouso de Aguiar. Guarda do .quartel o cabo n. 12. Guarda do tbeatro Santa Isabel, commandan- te o cabo n. 14 e praças ns. 3 e 17. Dia á companhia o cabo n. 1. Piquete o cabo corneteiro n. 19. Uniforme n. 3.¦ METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife.—Es- tado do tempo de 3 a 4 do .corrente ao meio- dia de Greenvrich: Estado do céo—limpo. Estado atmospherieo—bom. Meteoros—nevoeiro tênue alto Vento—N. E. Estado do mar—tranquillò. Estado atmospherieo nas 24 horas anterio- res—bom. Forca do vento—fraco. Irenio, capitão do porto. Capitania de Alagoas.—Estado do tempo na mesma data: Estado do céo—limpo. Estado atmospherieo—bom. Vento—N. E. Estado do mar—chão. Estado atmospherieo nas 24 horas anterio- res—bom. Força do vento—regular. Sadock de Sá, capitão do porto. _—----—__-, m L.-f-»--*--—--. - ¦ ¦_-— Garbobeto Noruega O melhor do mundo. Produz 4110 litros de gaz por ki- Io. Vendas em grosso e a retalho no Ba- zar Doméstico a rua Nova u. 6. Tambor com 50 kilos liquido por 35£Qli0. Na igreja do Espirito-Santo resam-se missas oe sétimo dia, hoje ás 8 horas, por alma de d. Anna Maria da Conceição Santos. Leilões hoje. Pelo agente Gusmão de moveis etc, ás 11 heras, no larga da Graça n. 8, Ca- punga. Pelo agente Burlamaqui de moveis, ás 11, na rua do Paysándú n. 9. Movimente aosápresos na Casa de Detenção do Recife, em 3 de dezembro de 1902: Existiam...........,,....,...,,, 631 Entraram........ 8 Sshiram... 7 Existem' 630 A saber: Nacionaes.....604 Mulheres15 Extrangeirosíi Mulheres..o Total630 Arraçoadosbon3538 Arraçoados doentes26 Arraçoados loucos.......3 Alimentados a custa própria5 Correccionaes58 Total 630 HOVIMBNTO DA ENFERMARIA Existiam 28 CIGARROS TURCOS-Fumaça muito cheirosa, 1 maço por 500 réis na Tsbacaria Lusitana, á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. Lista geral da 4.- loteria, do plano 113 do estado da Sergipe, extí-ahida ".o dia 4 de de- zeinbro : Prêmios de I2.-000S a 200&000 4019i 48960 34971 17525 oOjr/O- •Mtii«iiiii«iii«i<Miatii| I 1 - *«••••¦••••••••••••«•••¦ * 310/illtll>ltlllll*lll»lillMIII I /O-JO. ¦••••••••••••«•••••••••#«•¦ 21416 21570 23567 42505'. 49080. 53595............................ ""**"" prmlíos' 'dê' 'ÍÒÒ'$b00 9855 i 27224 1 41918 | 45540 13932 i 3S723 | 42438 | 46770 X 15186 | 402-28 | 45157 | 5C063 Approximaçôes "jtuij> o *uiyoaMitiiiiiiiitimiiiu! 48959 e 4896! 349700 34972 Dezenas 40191 a 40200 48951 a 48960 34971a 34988 Centenas Ob números de 40101 a 40900 estão premia- dos com 3£000. Os números de 48901 a 49000 estão premia- dos com 3#)00. Oa números de 34901 a 35-00 eetlo doa com 2fi000,premia- Todos 09 uunieroa toRj-J*- . ___. premiadas com 1^000.-*dos ^ * ests0 )••••••¦> •• 12:0004 1:000. 800- 5005 500i 2005 200» Süoa 200.5 2003 2003 2003 2005 2005 75J 50. 35. 10* 103 105 T^cGROLOG-A Viclimado por uma lesão cardíaca falleceu hontem ás 6 horas da manhã, depois de gran- des soffrimentos, o respeitável ancião José Bernardino Correia de Barros, continuo da as- sembléa estadoal. Era casado, contava 60 annos de idade e dei- xa muitos filhos. Gosava de muitas sympathias nesta capital e era conhecido pela alcunha de José Ponto, de- vido a trabalhar como ponto e ensaiador em tbeatros, notadamente no Santa Isabel. Damos pêsames a sua exma. família. Jury do Keoite Em virtude do fallecimento do dr. Prudente de Moraes, resolveu o dr. pre- sidente do tribunal suspender os trabe- lhos da sessão hoje. PUBLIGAÇOES SOLICITADAS (Sem responsabilidde on solidariedade da) redacção Firma fallida Antônio & Ponci, de Itambé (Conclusão) Em face dessas duas luminosas peças, seria inútil addital-as. No emtanto, se- jam-nos permittidas as considerações que se seguem. Preliminarmente ha duas questões a ventilar: l.a O aggravo foi interposto dentro do praso legal? 2.a Foi intentado perante juiz compe- tente ? Qnanto ao primeiro ponto, nao ba dn- vida que o lapso de tempo, marcado pela lei para ínterposição do aggravo, estava extineto quando foi elle interpôs- to; porquanto trata-se de um aggravo de petição e aquelle lapso de tempo é de cinco dias cm relação á esta espécie de aggravo. Ora, o aggravante foi intimado a 6 de outubro ultimo (vide certidão de íls. 161 v. e petição de fls. 169) da sentença de-, cretatoria da fallencia e aggravou a 13 (termo de fls. 179). Portanto, eram passados sete dias. Nem diga-se que não havendo a lei n. 859 de 16 de sgosto do corrente anno de- ciarado expressamente qne o aggravo, interposto das sentenças decretatorias da fallencia, seria de petição, deve se- guir-se o principio qne manda ser de instrumento quando o foro aggravado dista mais de cinco léguas da sede do juizo, ou tribunal ad quem; e qne, na espécie, sendo o aggravo de Instrumen- to, o praso para interpol-o é de dez dias. Não ha tal: o aggravo de instrumento é uma escepção justificada pela necessi- dada de não suspender se a marcha do processo pelo tempo (aue seria .nego'- para irem os autos e Voltarem **' stancia superior. Mas, sa -»* " .*in- 12 da cit. lei n.an<*~i 3 2.° do art. suspender o **'' ... a contrario sensu diiigen' .sta do aggravo todas as .-.as que não sejam a arrecadação cos bens e outras medidas assecurato- rias dos direitos dos credores, é claro qne o enrso da fallencia fica detido até que a instância superior decida se ella foi pronunciada justa ou injustamente ; e, portanto, cessa, na espécie, a r&zão que tave o legislador para instituir o aggravo de instrumento—cessante ratione legis, cessat ejus dispositio. Logo, snbsis te a regra geral que é pelo aggravo de petição Além disso, quando o legislador quiz Sue o aggravo fosse de instrumento, o isse expressamente, como no caso de serem julgados provados os embargos oppostoa á sentença que declara aberta a fallencia (cit. art. 12, § 4."); e, final- mente, se o aggravo é de petiçno qnan- do julgados náo provados esses embajr- gos, (cit. § 4.») não ha motivo para não sel-o quando interposto directamente da sentença declaratoria da fallencia, porquanto, quer n'am,q/uer n'outro esso, o fim ê o mesmo—isto é, o aggravo ten- de a fazer desapparecer a sentença ecom ella a fallencia—ubi eadem ratio, ibi idem jus staluendum. Assim que, sendo de petição o sggra- vo ora em debate e havendo sido inten- tsdo lóra dos cinco dias legaes, o colen do tribunal d'elle não pode conhecer. Quanto á segunda preliminar, é evi dente que o sggravo foi requerido e to- ntado por termo perante ojoizincompe tente ;"porquan!o o aggravante, fundan- do-se em uma pequena ausência do di- gno juiz a quo, que seguira a negocio para ióra da sede do municipio, justiQ- cou essa ausência perante o juiz muni- cipal e requercu-lhe que mandasse to- mar por termo o aggravo—o que se fe? por força dapetição de fls. 171. tf Ora o regul. n. 737 de 25 de nov. de ^850, subscrevendo as ords. do liv. 3.° tit. 20, tit. 54 § 9.» e tii. 91 $ l.<-, düpõe no art. 728: «Não cor: em os termos e dila- ções, havendo impedimento do juiz, ou obstáculo judicial opposto pela parte con- traria». Isto posto, é evidente que, si o juiz de direito estava ausente, importava isso impedimento por elle opposto á interpo- sição do recurso; e, pois, em nada pode- ria influir para que o aggravante fosse ter ao juizo municipal: quando o juiz de j (direito regressasse, o aggravo seria to- mado por termo perante elle. Demais, on o aggravo era de petição, on era de instrumento. Si prime, no dia 13 estava perempto o direito de aggravar# por serem passados mais de cinco dias: si secundo nesse mesmo dia apenas sete dias eram decorridos da intimação do ag- gravante e, assim, este ainda tinha tres uias para aguardar, sem prejuízo sen, a volta do digno juiz a quo e perante elk, intentar o recurso. Finalmente, como è sabido, os er cr_. vães tim faculdade para tomarem a'jaru- vos no cartório, independentemente de despacho do juiz. Nessas condições nada mais fácil ao aggravante do que dirigir-se ao escrivão do feito, fazel-o tomar por tenno o sea aggravo e obter vista dos autos para mi- nntal-o, não havendo necessidade de re- correr ao juiz municipal. Em face do exposto, é manifesto qne o aggravo foi interposto perante antorida- de incompetente e, portanto, delle não ha, conhecer na instância superior. Relativamente -o merecimento da «_r- gravo, o aggravante nada mais faz qne ar- ticular a falsidade do titulo, e todas sua argumentação consiste: a) em ter a firma f-llida poço. 107:2435800 e comprado 82_07_%_ibo; 6) em não haver o seu co<_.socio Braz Ponci, em nome da firma Antônio 4 Pon- vpmh^di°«ietra £gar*a de « de no- vembro de 1899, em di^te, sendo as suas transacçoes em cont-u corrente - c) em ter deixado 0 juiz a qaô de con- ceder o exair^ na respecüva9 escriptura- Quanto ao primeiro fundamento, nio procede: . a) porque o aggravante não se firma em prova alguma roboradorado seu cal- calo arithmetico, pois as facturas e reci- bos que decorrem de fls. a fls. dos auto.% e discriminadamente indicadas no qua- dro synoptico organisado pelo illnstrado» juiz a quo, mostram claramente um pas- sivo de 82:2845300 (e não 82:0795300) e ura activo de 75:7765260 (e não 10-í2435800X provindo a confusão, ou equivoco, do ag- gravante de haver sommado engtobadr . mente e como verbas distinetas a impr ._£ tancia dos recibos e a das letras tiqnf <__,. das, quando estas nada mais repr'dsen- tam do que a importância daa i_rctur»s das mercadorias compra*las, e o d'«mons- tra o contexto dos -Mesmos tr.nlos, onde se li z-valor rezobiio em mercadorias. A quest*^ é de algarismos, e dos doca- ™entTtf exhibido- pelo próprio sggrs- .ante se evidencia o contrario do qne este affirma. Nem é admissível qae os re*- qaerentes qae tim a soa eseriptnrsção regalar e escrnpulosamento organizada^ bem assim formados o sea credito e v__-. putação nesta praça, todo sacritcas*_cm para requerer a fallencia da firma Ánto- ? nio & Ponci, pela insignificante quantia de 6:5084040 e sejam, em ves de «redores, devedores i firma f-llida pela quantia de 25:5645500, como pretende o aggravante 11 Tanto mais improcedente é semelhan- ' 1 te conclusão, quanto a conta corrente apresentada pelos aggravados coincido perfeitamente com as facturas, recibos e contas correntes parciaes juntas aos an- tos, a requerimento do mesmo aggravan» te, e que se achavam no estabelecimento. da firma de que se trata. Demais, as errôneas deduções do ag* gravante poderiam, quando muito, pro- var um excesso de pagamento, on nriK. simulação de contracto, como mr'.to bem diz o juiz a quo, mas nuuc* nma falsidade, nos termos da lei, Pecca, pois, a sna argumentação nela base.r^e Quanto ao segundo fundamento: E' nm sophisma grosseiro e impróprio de quem se dirige a um tribunal respei- ta vel e -Ilustrado. Pela razão de haver a firma f allida, nos annos de 1901 e 1902, feito pagamen- tos snperíores ás compras realisadas da* rente esse periodoj segundo as facturas citadas pelo digno juiz a quo, não se po- de concluir qne falsos sejam os titu-cr ajuizados. si houvesse recibo 'ae saldo das transacçoes anteriormente r on. trahidas. poder-se- :a chegar á ess* con- clusão.' O aggravante caviUosame»i'.e deixon no olvido o saldo de 23:5725800, em favor dos aggravados (vide sumnia.-io organi- sado pelo juiz a quo a fls.), co.Tesponden- te aos annos de 1897 a 1900, darante os quaes as compras feitas pela firma falli- da foram snperíores aos pagamentos, como bem se dos documentos alludi- dos e da analyse dos mesmos feita pelo digno juiz g ano, Do referido confronto, ou quadro d> monstxativo, se infere que o aggravante labora em manifesto engano. Desde que exisüa nm déficit anrer_0r e nao saldado, passon este de an^o a an- no, sendo as quantias dadas do' ante 1901 a 1902 applicadas á amort-*.^ d™ déficit ; e proseguindo a nrr.,- ora falli- da, em suas transacçoes o-.mme.ciaes, é -" l bem de ver, crae, contraio novos com- promissos, resnftando a-ahi os titmlos de Os. e fls., doa autos, qne correspondem fielmente ás compras effectnadas na mv*. m* epocha do seceite d^qoelles, co'_no se infere das facturas de l_?de outur.rnW - * 5 de dezembro de 1901.°wurrfo e ^ Ora, si os sUndidos títulos são falsos *** cenUo0críL^ía ** ramMfalcatralSS cente o criminosa como duor «aravan- ex.sete.M.«a* ^èfe ""i0 "•-JSKe !Ts -.a da- -actaraade mercadorias .umpradas na» mesmas r_atas dos refe- ridos acceites e de importância corres- pondente? Serão esAas farturas tam- bem ama ficção !?«». Carece, pois, de critério a argumenta- ção; ella assenta em dados falsos, err. conceitos filhos de ama imaginação *_,_-. dente, tanto mais mais quanto é o Dro- prio gerente da c-sa commex^.ia. em questão, único sócio ?»«-r.a da firma social, que peremptonwrlfnl8 confe_Sa haver acceitado os titn__os em litigio em nome d ella. Quanto ao 3.9 {andamento do aggravo, antes de tudo cumpre attender-se á na- tnreza do processo da fallencia, qne é summarissimo e rápido, é, pode-se di- zer, de caracter executivo, com o fim de assegurar e garantir os direitos dos cre- dores, cujos interesses seriam lesados, §or delongas e incidentes protelalorios, ando em resultado o extravio e dela pi- da ção dos bens da massa, por parte de* devedores mal intencionados. A lei 859, art. 12 § l.o lettra—a—per-- mitte que se all.gue a falsidade do titu- Io para excluir a falsidade; mas tambem impõe que a respectiva prova seja feita em um triduo, e este foi concedido aq aggravante. No emtanto, si a precatória,.inntilr,en. te requerida pelo aggravante, der^is de mnitas outras diligenci-s pOa mesmo promovidas e obtidas, para provar a fal- sidade fosse concedida, é jem visto que esse triduo não seria respeitado; por- quanto moito mais do que semelhante espaço de tetepe seria consumido em extr_hil-a e expedil-a. Além d'isso, a cit. lei no art. 125 dis- põe que todos os prazos n*ella marcados serão fata.es e improrogaveis. Logo, é oe inteira necessidade conet- liar todas as diligencias a requerer com a estreitesa do triduo, devendo ser repel- lida.!; as que, para sua realisação, exce- derem d'elle. E a verdade é que, assim como na os- pecie, trata-se de nma precatória para jurisdicção do estado, poderia tratar-se de uma a expedir-se para o extrangeirc e sp aqaella levará dois mezes para voltar cumprida, esta levará dois aanos. Ora sendo assim e não podende ser decreta-- - da a fallencia senão depois da devolução- da precatória, suecederia que o devedor teria margem para dissipar os sens bens e c credor seria obrigado, por esta chi-^ cana. a assistir impassível á rnina da* suas garantias.** se vê, pois, que a precatória pedid* <•'«*¥*>. •A -4 ':¦ »r* -•*,: : - Í&& ^!à^Át^&&M^ ^^^^^*--1^^^^^^ ''-Xs*ip¥>:>' ***!*' II F fi I V F I *. ?-KiU ¦ .:*?'¦? " __á_____à-_---r-S35^í>Â_: * _-.-v'. '

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3- 5 cie Dezembro dé _êL_N_NO XXV ]>T. 277

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fui-

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__AS81GNATURA

[CAPITAL

Tres mezes.Seis mezes.

.PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis__^_____W_B-___^_____MW___a_H_-_-K--S*l"~—"^S!_-------------

I fia Lis Sm £LmmB®

-B*----WS-0-------assi^i--g-ssna--">*^ ¦»»¦--»-»-*-*-*-¦-------------------¦---¦--¦-¦»¦*-*-*»*-¦

6^000124000

A88IQNATURAFORA DA~CAPITAL

Seis mesta 1-JHBUm anno ..;.../.. T7J-B

PAGAMENTO ADIAHTADO

Numero àtrazàdo 200 réis

Rio, 4.Hoje, o barão do Rio Branco, mioistro

do exterior, depois de visitar diversassecretarias de estado e seus collegas deministério, dirigio-se á sede do InstitutoHistórico, ao qual agradeceu a miciati-va da brilhante manifestação, com quefoi recebido nesta capital.

Sabbado próximo o Club de Xadrezofferecerá aquelle eminente brasileiroum saráo dansante, precedido de nmaparte litteraria e concerto musical.

Será orador official n'essa festa o dr.Âffonso Celso Júnior.

~" Rio, 4.

Zarpou hoje o cruzador Don Carlos,sendo acompanhndo até fora da barra

por muitas lanchas, e, até a ilha Rasa,

pelo cruzador Republica.

Finalmente foram boje assignados osdecretos—exonerando o marechal Tho-maz da Cantaaria, de chefe do estadomaior general do exercito e nomeandopara esse Cargo o general de divisão Bi-biano Sérgio Macedo âa Fontoura Cos-íallat: substituindo, na direcção geralde engenharia, o general Carlos Euge]nio de Andrade Guimarães pelo generalAntônio Vicente Ribeiro Guimarães; e

nomesndo intendente geral da guerra o

general Arthnr Oscar de Andrade Gmmarães, em cujo gabinete irão servir oscapitães Abilio de N ronha e GustavoGuábirú e o primeiro-tenente LauroBarretto.

No corpo de machinistas da armadaserão promovidos amanhã:

a segundo tenente, o guarda-marinhaJoão Cândido Rodrigues;

a gaarda-marinhá ajudante, o .sargeu-to João Baptista Bandeira de Mello;

No corpo de saúde serão tambem pro-maVcapitão-tenente o primeiro-tenentedr. João Guilherme Studart;

a primeiro-tenente o segundo dr. Ar-

Ibur Mario dos Santos ; ea segundo-tenente, o dr. Arthur Ce-

brão.

Na câmara foi approvado hoje émse

«anda discussão o orçamento do minis*

Frio da fazenda, inclusive a emenda que«utorisa o governo aemprestar cinco mil

c?nt?s losBestados productores de assu-

CaOs srs Cincinato Braga e Barbosa Lima

imonenarim a referida emenda que, de-

íSa^elo sr. Ignacio Tosta, foi appro-•cada por 68 co.ntra 3a votos.

Todas as outras emendas foram rejei-

laí O sr. Barbosa Lima, em violento dis-

curso, protestou novamen.e conbraopro^

cedimento da mesa collocandd em logar

<rae o afasta da discussão, o projeto re-

lativo aos impostos interestaduaes.

O general Serra Martins, novo com-

mandante do 2.° districto multar, em

barcará com desuno a esse estado

dia 8 do corrente.no

São dignos de applauso os promotores detaes actos religiosos.

Hoje corre a popular—LOTERIA DABAHIA.

Recebemos hontem a seguinte carta, a pro-posito de uma noticia que nos foi remettida :

cNa folha de hoje vv. ss. publicaram queentre os membros da commissão encarregadada celebração da festa de Nossa Senhora deBelém a se effecluar na Encruzilhada em janei-ro vindouro, eu, na qualidade de thesoureiro,solicitava o obulo dos fieis para a reslissçãods referida festa.

Rogo a vv. ss. se dignem de declarar que souexlranho completamente a qualquer negocioque se prende a essa festa como membro dacommissão já publicada; entretanto não nega-rei o meu pequeno auxilio para a realisaçãodelia, menos como membro da commissão.

Recife, 4 de novembro de 1902.—Criado erespeitador,.Affonso Lúcio.»

Ante-hontem bacharelou-se em a nossa 'fa-

culdade de direito o estimavel moço AntônioGomes de Sá, filho do major Manoel Gomes deSá, que por longos annos occupou o cargo deescripturario da alfândega d'esta cidade, e d.Maria das Neves Sá, arnbus fallecidcs.

O estudioso acadêmico mereceu sempre a es-tima dos collegas e lentes pelo seu talento eapplicsção ao estudo. Moço intelligente, foiconstante e assíduo collaborador da Era Nova,tendo a seu cargo, além de outras sec.ões emque se tratava de assumptos referentes ao es-tado, a parte noticiaria.

Nossos parabéns ao novo bacharel.Os bilhetes da Bahia encontra-se á

Desde alguns dias a policia vigia nm

trecho aa eítrada de ferro Leopoldina,"meaçada de depredações, sem que, en-

tretanto. estas se consumassem.*rHontení porém, grande rn^apopu^

laTassaltou nm trem, jogando sobre elle

P Houve gíeísosferimentos^mas f^

mente? V^co depois, a ordem estava

-restabelecida. ~ S. Fanlo, 4.

As despezas dos funeraes do dr. Prn

denteSoraescorrerão por conta do

"-ÜnÍ câmara foi apresentado nm pro-

iecTo manSndo erigir nesta capitei um

rnonuSento qu* perpetue a memória do

illustre estadista.

Bnenos-Aires, 4.Tritía a imprensa occupa-se da morte

do dr. Prudente Moraes, a quem tece

grandes elogios.

Parle, 4.

Foi apresectado na câmara nm proje-ctoTxUmmindo os foros de nobreza.

A Sea provocou muitos commenta-

rios e soffrerá amplo debate.

Londres, 4.

A câmara dos comffións approvoui por

286 contra 134 votos o projecto relativo

ao ensino publico.pccTAS AOS FREGUEZES-A casa de calçados á rua âo Livra-

mentSn. 3, dará um delicado presenteX feitas a

'todo o

£*g«^0I11Prarmercadorias no valor de 105ÜUU.

Ha muito qae o governo do estado dlspen-

*nf aScurrencis publica para o foraeciman-

_ Vyl^eBt aauiparaçSo entre elle e o ante-d-%6?fafeSSrquS dos dois carece maiores

vaítaSns econômicas para os cofres publico.,otem|o I por demais au-ficiente para a.expe-

fÍ Ouo resultado foi negado, e neste caso de-

^sevoTar á antiga forma, ou ****%**£

píetendído, podendo, portanto, ser aP?^£

o novo systema aos demais fornecunen.. a *0*

4o« por conta do estado._£• um assumpto que o dr. governador nao

¦nóde,i-em dar nas vistas, descurar, em face

á crise que o thesouro estadual presente--mente atravessa.

Inaistí^os, portanto ; se o fornecimento do

«iludido mtfsid-0' como estásendo feito e ao

contrario do ^ue pensamos, poupa alguns, vm-íens aos nosao* magros cofres, faça^ tam-

bem administractlv-smente o da casa de de-

tenção edeoutros estabelocímentos a cargo do

«.tado ; se não, abra-ae a concurrencia pubh-cs como ordinariamente se fazia.

DR. PRUDENTE DE MORAESAs repartições publicas estaduaes e

municipae.? não deram hontem expedien-

te, conservando nas fachadas a bandei-

ra nacional á meia haste, em manifesta-

ção de pesar peltí fallecimento do dr.

Prudente de Moraes.

Com 2ÕfTréia^mer-rsT2r000(5CO0 naloteria da BAHIA.

n «ftcretario da companhia dramática do

theatro S So de Alcaítara fez distribuir um

ffitím annunciando que, em virtude do go-h°ÍS„ io estado ter fechado o theatro, como

iTáemàs repartições, foi o espectaculo def„.rfl"ttvasterido para amanha.

O pnjgrajuma será o mesmo hontem pubh-cado. ,„,

SANTAS MISSÕESrmn-Teos dias anteriores ante-hontem sf-

fliSu^racdeíOultídão á campeã da Casa Forílmu gr»" íris. ia tiraticas religiosa-.

venua nas principses casas iotericas.

Em companhia de um seu interessante filhi-nho visitou-nos hontem o illustre dr. Clemen-tino Freire, que, vindo do interior, nos trouxecondolências pela morte do nosso inesquecívelcompanheiro José Cisneiros.

Reiteramos-lho os nossos agradecimentos.

Terminaram seu curso na Faculdade de Di-reito d'este estado os intelligentes moços Is-peridião de Lima Medeiros e Alcides FerreiraBaltar, o primeiro sendo approvado com dis-tincção e o segundo plenamente.

Segunda-feira próxima realisar-se-á na igreja do Rosário, da Bôa-Vista, a festa de NossaSenhora da Coaceição dos Artistas, sendo has-teada a bandeira, na véspera, ás 6 horas datarde, com ladainha a grande orcaestra.

O programma da festividade consta de missaresada ás 4 horas, solemne ás 11, pregando aoevangelho o revd. padre Ànanias ; Te-Deum ás7 boras da noite, occupaado a tribuna sagradao revd. padre Cavalcanti.

Em todos os actos far-se-á ouvir excellenteorchestra havendo depois grandê^rogo de arti-ficio.

Duas bandas de musica tocarão em coretos,defronte do templo.( A loteria da Bahia é a única que ven-de sortes hoje. _

A repartição dos correios expede malas hojepelo paquete Nile, para a Bahia, Rio de Janei-ro e Rio da Prata ; recebe impressos alé 10 emeia horas da manhã, objectos para registraraté 9 e meia, cartas com porte simples até 10e meia, idem com porte duplo e para o exte-rior ati 11.

Em nossa Facildads de Direito terminou an-te-hontem brilhantemente o seu curso o talan-toso moço Adelino Costa.Felicitamol-o.

_E3_.Si--i----liv-t.ElSNa Escola de Engenharia serão chamados

hoje para exame oral denavegação os mesmosestudantes de hontem, visto ter sido fechada aescola em signal de pesar pelo fallecimento dodr. Prudente de Moraes.

O ponto será ás 9 boras. _.

\ Presente a commissão examinadora com-posta do dr. Francisco de Carvalho Nobre, pre-sidente,

"do professor Alberto Pradines, exami-

nador, e da professora da cadei' i, tiveram lo-gar no dia 24 do mez próximo fi: io, os examesdos alçamos da professora d». <_asa Forte, a.r_upicina Cândida Regueira D- arte e cujo re-saltado foi o seguinte: j*. -*-_''„-

Primeivo gr.4o.—Maria das Dores Pinto Ki-beiro, Alice' Cavalcante de Albuquerque, Ma-rianoa ds Silva RA«3_oi-ffra-sn^a Carneiro dosSantos, Clemen5.na Veríssima da Paz, Apollo-nia Andrade Rocha e Severino Frspçjsço deJesns. approvados com distincção. .

Seaundo grão.—Maria Ameha da Paz, Maria48s Neves Duarte, Alice dos Santos Jorge eJosé Sebastião Pereira de Burgos, com distinc-^Terceiro

arào. -Josephina Pbiladelppa de Je-sus cfrmeí^Flôra do Rego Barros e PetronUla

I Alexandrina de Souza, distmcção.I Apôs a' proclamação do resultado dos exa-

,G€S 5 examinador do acto felicitou a ülustrenrofessofs d í^gicjna Duarte, pelo bomi esto

grandecimento instítictivo de SUaÇ s/iunnasAos convivas foi servido ^.«,»

no qual se notava a presença õ> fr. Va^uftnno Duarte, Adolpho Vieira, major BellarroinoRegneira è muitas famílias. A digna professo,ra eseu esposo capitão Pinto Ribeiro, foramalvos8 Vemh,.»a_tíco8 brindes cabeado

^brinde de honra ás ^jrammandas, do qual en-carresçou-se o dr. Carvalho íiobre.

— Perante a commissão examinadora presi-dida pelo dalegado litterario, major José Lu ?P rlfl Lvra, do .examipador nomeado dr. LuizVicente Borges e da professar? da 1.? cadeiramLxta municipal de |imbajiba, d. Joappa Ba-Sa da C. iGoyanna, Ê-feCtuaram-se. .os exa.-.nes annuaes d'essa escola, SWÚO approvadosos seguintes alumnos: .

Primeiro grão. — Ângelo Cesarino e ManaChristina, com di3tinccão,e louvor; Canuto deCaryalho, AprelioB. Ferrão, Samuel Azevedo,Epaminondas R. de Mello. Sevennb A. do Nas-cimento, Amafina V- Mendonça e Antonia F.da Motta, com distincção..

Seaundo grão. — Adalgisa Augusta da Silva,«•rtrn distincção e louvor; Dantas B. da CostaSS eTuVite iMim 9- da Silva, com dis.-tincção. ,. .

Terceiro grão.—Egydio B. de Souza, distinC*çãoe louvor; José Velloso BorbaeEustaquioF. Firmo, distincção.

Compareceu ao acto grande numero de alum-nos da escola, pães de família e diversas ou-trás pessoas que se mostraram satisfeitas peloadiantamento apresentado pelos, alumnos, dousdos quaes recitaram discursos lapdativos;a com-missão ^aminadora sendo tambem saudada, a-ofessòrá pelo sr. Adolpho Lima. que de .um

^ «úngeio, pprém eloqüente, enalteceu as«úvlcss da dís^ncta professora, »

Sob a presidência do respectivo inspectorescolar professor jubilado Ferreira dos Santos,servindo de examinadores o sr. José Ferreirados Santos e o professor da cadeira Luiz Gon-zaga de Menezes Júnior, tiveram logar no dia27 de novembro os exames de 15 alumnos ba-bilitados da escola publica municipal do sexomasculino da cidade de Limoeiro, dando o se-guinte resultado :

Primeiro grão.— Hamilton César Varela,Francisco José de Souza, Manoel Gonçalves deSouza, Eduar.Io J. Vieira de Mello, AurélioMontenegro e Venancio José da Silva, distinc-ção.

Segundo gráo.—losè da Costa Cabral, OlavoPatrício da Silva, Severino Oliveira Cavalcanti,Severino Tavares de Araújo, José Alves do Nas-cimento, e Fenelindo C. Pestana da Silva, dis-tincção.

Torseiro gráa.— Antônio C. Ferreira dos San-tos, Pedro A. Ferreira dos Santos e OscarCe-sar Varada, distincção com louvor.

No dia 29 do passado, e no dia 2 do cor-r6nte, sob a presidência do sr. capitão Hélio-doro Cândido Ferreira Rabello, e do sr. profes-sor B nomio Rosa Lima Leal, examinador no-meado, foram feitos os exames de classes e degráos da escola estadoal de S. José do Recife,regida pelo professor Carlos Dias, svjdo julga-dos muito adiantados os alumnos LeoVidas Pe-rsira da Silva e Manoel Augusto do Espirito-Santo ; adiantados, José da Matta Soares, JoséLuiz Moreira de Araújo, José Luiz de BarrosLima, Alfredo Pacheco Pimentel, Agripino Fer-reira Lima, Manoel Ângelo da Cruz, Manoel Pe-reira de Vasconcellos. João Francisco Xavier,Jovelino Pereira dos Santos, João Pacheco Pi-mentel e Alberto dos Santos Villaça ; e poucoadiantado, Antônio Geraldo da Silva.

Primeiro grão.—Luiz Pedro Nolasco, comdistincção ; Antônio Veuuntiano Caldas e JoséFerreira Lima, plenamente; Carlos Albertodos Passos, Elias Moura de SanfAnna, JoséCypriano Borges Ferreira, José Ferreira Lima,Pedro Pereira Remos, João Davino Pereira do»Santos e Elia» César da Silva, plenamente.

Terceiro grão.—Antônio Cavalcante Vieira daCunha, Carlos Gomes Deschamps, Franciscode Paulo Malagueta Vital e João Baptista Soa-res, approvados com distincção.

Tim preferencia a loteria da BAHIAporque dá prêmios nas terminações dal.a e 2.» sortes.

__¦___¦¦----•

Enloqueceu hontem o sr. Turiano Cou-tinho, auxiliar de despachante na alfan-dega deste estado, morador na rua daPalma n. 101.

Dous cabos do destacamento do 1.°districto de S. José conduziram-n'o parao xadrez daquelle districto, afim de tero conveniente destino.

Dizem-nos que ospoliciaes não se por-taram bem com o infeliz alienado, le-vando-o brutalmente, o que é censura-vel.

A irmandade de Santa Cecília reúne-se boje, em assembléa geral, para elegersua mesa regedora.

Na igreja do Espirito-Santo haverá se-gunda-feira próxima missa pontificai eordenações, actos que se - revestirão damaior solemnidade.

Serão elevados: a presbytero o diaco-no Francisco de Lima Sobrinho ; a dia-cono o sub diacono Severino Vieira deMello; a ~ub diacono os menoristas Je-ronrmo de Assumpção e Joaquim ElysioCavalcanti; a menoristas os tonsuradosJosé Pereira Alves e José Cabral e a ton-suraáos os srs. José Leal, João Gaima-rães, Heliodoro Bastos, Henrique Xavierde Faria e Antônio Zacharias.

JÁ É bastante conhecida a loteria daBahia, razão porque não precisa de re-clames.

ÍO

Collegio Salesiauo do Sagrado Coração,deste cidade, competeulemente dirigido pelo

, rvdm. padre Clelio Sironi, festeja a 9 do cor-rente o encerramento das suas aulas, distri-buindo prêmios, aos alumnos mais distinctos.

A solemnidade terá logar ás 6 horas da tarde,com a presença do exm. bispo d. Luiz que faráuma conferência aos cooperadoves salesianos.

O programma do festival é o seguinte :Hymno nacional.—Prólogo. — A Educação,

dialogo ; Ao campo, aos prados .'... coro ; Amore reconhecimeto ; Carnevale in Quaresma, pa-rodia musical. •

Satan, esboço dramático em 1 acto ; Sym-phoniado maestro B. Accorsi; Miserere, deGottschalck, paraphrase para piano ; Saúda-ção ao exm. sr. bispo. .

Addio ai pátrio lido, barcarola ; Toujours da-iicat, pela orchestra ; Cohardia desmacarada,farta em 1 acto ; Um concerto na cosinha, pan-tomima recreativa. .

Distribuição doa prêmios.—Dobrado ;Fmai,próf. Larrabur9.

Gratos pelo convite que nos foi enviado.

Communicam-ncs ;< Hoje será impreteriveimente extrahida a

loteria da Bahia, c.u o prêmio de 10 000^000em quintos de 200 réis ; esta loteria compõe-sede 6U mil bilhetes somente, e da prêmios naterminação da 1.» e 2.» surte.

Bilhetes á venda era'todas as casas loten-cas.» _~—_________

Precisa-se ds trabalhadores narua Direita n. 2, Afogados.

O club carnavalesco Vassorinhas faz sessãoboje ás 7 horas da noite, em sua sede a rua deHortas.

O presidente pede o comparecimento de to-dos os sócios.

Faz annos hoj9 a oxrna. sra. d. Antonia deQueiroz Costa: digna esposa do fgricultor co-ronel Daniel Moreira-Coste.

Hoje os empregados da estsção doBrum offerecem ao"4 respectivo chefe, sr.José Alves Rodrigues Leile, o seu retra-to, em bonita moldura.

Solemnisam assim o dia do anniversa-rio nstalicio daqueile sen leal e estimadocompanheiro.

O tenente Âffonso Ferreira assumiu,conforme noticiamos, o exercicio dasubdelegacia do 2.» disticto de S. José a2 do corrente.

Deixcu-o, porém, no mesmo dia, di-zem-nos que satisfazendo a um pedidodo chefe de policia.

Quem nos deu essa informação attri-bue o caso a seria desintelligencia entreo chefe politico daqnells freguezia e areferida autoridade, parecendo, por-tanto, haver 5cisão no directorio deS. José...

modo ;qualidades „ oalavr* o^m êrgsj-igate dodepois usaram u_ ^~'-'^i,moW£nâo pinie^acto e o sr. dr. Luiz Vice *-»»utf_o pelf» ins-resse que o município tem u.. "- c.reE_trucção primaria, sendo erguido vivas «o.pectivo prefeito. ,— Tiveram logar no dia 27 de novembro osexames das alumnos da escola public* a ruado Conde da Bêa-Vista, regida pela professoraFlorimena Montenegro. i

A commissão examinadora compoz-se aosr. coronel Francisco Carlos da Silva Fragoso,como presidente e examinadores o professorCyrillo Augusto da Silva Santiago e a professo-ra da cadeira.

Primeiro grão—Alcina Margarida do Carmo,Luiza de França da Silva, Maria Laura da An-nunciação, Alsira Ferreira do Carmo, Bonita-cio Francisco Falcão e Raphael Dias de Ohvei-ra Alves, approvados com distincção.

Segundo grão — Adalgisa Firmina Ribeiro,Julieta Maria da Silva, Euthalia Amélia Alvim,Maria Bibiana da Conceição, Lucilia C- de Bar-ros Lisboa e Maria Eugenia Ribeiro, apprpva-das com distincção.

Terceiro grão—Julieta Maria de Oliveira Al-ves, Maria Josephina de Oliveira Alves e CelsoCsinarino da Silva, approvados com distinc-Ção. . , .

Foi offerecido, pela professora, um lauto jan-tar a commissão examinadora, as famílias dasalumnas e a estas, onde se trocaram diversosbrindes. . , . _ .

'"¦'*_Sob a presidência do dr. Francisco de Car-

valho Nobre, sendo examinadores o professorAlberto Augusto de Moraes Pradines e a respe-«•.tiva professora, tiveram logar no dia 27 de no-

1, J~ *-'¦"»'",,'¦ -M-r.1*/»« mnntPl.vemfiro

Continua a ser bastante freqüentada a expo-sição do Gre&io Artístico Chrispim do Amaralno Lyceu de Artes e Officios.

Hontem, além da banda do 1." corpo de po-licia que alli faz-se ouvir todas as noutes des-de a da installaçâo, tocou tambem bonitas pe-ças do seu repertório a banda do 34.° batalhãodo exercito.

Damos em seguida o programma executadopelas duas:

Banda do 34.° batalhão :Antônio Estrella, marcha, por Benedicto Sil-

va: Nibucliodonosor, op.-ouverture, Verdi;Aida' fantasia, op., Verdi; Bocca negra, Ver-di; I. Moretti, polka, Theophilo, e dobradoGaúcho.

Banda do l.° corpo de policia :Cpió, dobrado, A. Lima; Elisa, valsa, B. Su-

va ; Leonpio, dobrado B. Silva; ilor de Luz,mazurká,' Cândido Filho.

Nas solicitadas desta folha, vai hoje publica-do o minucioso e bem elaborado relatório-balanço da sociedade A Garantia Eqüestre.

Confrontando-se o numero, que apresenta,de <*.avallo8 furtados e apprehendidos, eviden-Cia-se que s sociedade prestou relevaqte ser-viçViufeítando a»-umsro insignificante os cri-mes de fürtò è roufiò a& cavallo.

O relatório é uma peça digna de ser lida porquem se interessa no assumpto; para ellachamamos a attençãò dos nossos leitores.

Penntes dourados— ultima novidaderecebeu grande sortimento A Risonha,

á rua''Primeiro de JS^arçp n. 11.

Do Grêmio Artístico'. Chrispim do Amaralremettèm-nos, pedindo publicidade:

a Srs. redactores á'A Província. — Peço-vossncare-iffamentp a publicação das seguinteslinhas. — Tendo deparado no farnal teguçno,de hoje com uma publicação sob a epigraphe— Jí-Í feito — na secção, — Por conta alheia,na qual se diz que «tendo nma pessoa procura-do um dos sócios doGremio Chrispim do Ama-ral alm de entregar uns trabalhos de pinturado artista que serve de patrono ao mesmo Gre-mio. foi por um dos membros da referida as-sociaçâo malTecebidó, o que pão deyia suece-der, _ renho, em! nome aa directoria do Gre-mj9, declarar solemnémente sèr lima inyerda-de jreypltaníe a tal publicação.

O anopymo que fez puljlicar o artigo, appa-reca coma responsabilidade do spu nome, di-zendo qual foi o sócio do Grêmio que o rece-beu mal; quaes os trabalhos que ia entregar eem que dia se passou esse facto, ignorado portodos os sócios do Grêmio. . .

Se não provar o que disse, o publico ajuiza-rá do yalor e credito que merece a referida pu-blicaçSo. O constante leitor e amigo — Eustor-gio Wanderley, secretarm do Grêmio, a

Debilidade e neuràsthénia çuram-secom o aso «-C Y™ho Süva Ferreira, pre-parado por Alpheu fcaposp—Rua Mar-

qaez de Olinda, 61-»rogaria e Pliarmar

cia Conceição.

hro os exames da escola publica muniçi-

_ n____».« — •*

Bazerra. eloauente prcsdica o rvd.Ao ter-oinw sua ue {osse fauscar

frei Celestino pecuu a. y h _ offertadosano Gab-JCO, ^fÍafíaiioêl dos Santos Ferreiraipelo negociante £» co__,missão encarregadaBraga, membro- da cc •

ÇSomaterial para Mgj^

pessoal muitas ggggBfiSM-8SWhtfe ^a^^egoSajKoão Chacon,

g^f,"^-_me-laa. muitas outras dádivas deessiuaut= __- ~~

além daquellas,mnS!Ve se está construindo em fren-

9 "ou! temnlo, será inaugurado a 8 do cor,le aquelle *emP»°'0Bbispo d. Luiz a benção so-

íemn\ CS!%& ¦«* «scolbidos ™l0S ?*jfanympbof.

caldo sexos feminino do Arruai, regida pelaprofessora publica Francisca Eleonora Duarte.

O resu tado foi o seguinte:Primeiro gráo-Mdis Martins, Annuncfada

Pennk-orte. JÍaria Emia de Certeira, beoigi-nadaSilva Msia. Maria Joaquma £»°eao, Oan-dida da Silva, Bélmira Alexandrina da Costae Maria Romana Beatroaa, spjjrovadas comdistincção. , , r.

Segundo grão—Djanyra Natha.nael de Lima eSeverina de Azevedo, approvadas com distinc-ção.

Terceiro grão—Antonia de Barres Moreira daCruz, approvada com distincção,

— Sob a presidência do sr. professor íos#Martiniano de Souza, servindo de examinado*-res o professor Felippe Benicio e a professorada .cadeira Adriana Maria Pereira de Souza,realisãram^SíS no dia 27 de novembro, os exa-mes dos alum».-*. da escola mixta municipalda freguezia do Recue,

O resultado foi o seguinte -:Primeiro gráo—Abelardo Freire, José F. de

Melio, Marcolmo de Sá R. Campello, Arlhur B.de Meneses, Alice B. de Menezes, Archanjo de OESl_UíVIBF.ANTE — sortimentoSá R. Campello e Julieta do Sacramento Medi de chutos ô"? presentes, em caixis?^S^^o^So^^aíhães, Fran- dé 10, 25, 50 e^lOO, para todos os preços,cisco F- de Mello e Maria Annuncíada pavão, l rectbeu a Tabacana Lusitana, á rua M*r

Segundo nos communicana, para pfói»í>vera festa de Santo Amaro, em Jaboatão, a 6_u_!deverá realisar-se domingo 18 de janeiro vin-douro, foram .eleitos juiz o exmo. commenda-dor José Maria de Andrade e juiza a exma. sra.d. Maria Soares de Amorim; "juiza da bandeiraa exma. sra. d, Estephania Alves Braga: juizperpetuo o coronel Francisco Antônio de SouzaLeão e thesoureiro o capitão Olympio Rodri-gues Braga.

A commissão procuradora ficou assim orgarnisada; Pedro Barretio, José Tereucio, JoséSimone, José Pimentel, capitão João Evange-lista de Souza e João Braga.

Para auxiliar a commissão central foi resolvi-do offerecoi'-ps a sétima noite das novenas aopessoal dá estrada de ferro central de Pernam-buco nas pessoas dop engenheiros drs. JoséPires Rabello, Augusto Pimentel e mestre dasoíficinas Joaquim Barbosa, os quaes já aceita-ram a incumbência.

A oitava noite das novenas foi resolvido de-dicar-se aos solteiros e solteiras, sendo esco-lhida a seguinte commissão angariadorade es-molas para o seu maior brilhantismo; senho-ritas Antonia Caldas, Rita Lins de Oliveira,Hercilla £avier de A'buquerquG o Julia yello-so, as quaes prom.etteni empregar iodo o pos-sivel para que sua noite sobresáia ás demáfs.

A commissão de ornamentação é assim con-stituida; Pedro Cavalcante, João Braga, Her-melino Caneca,, Antônio Praga, José Monteiro,José Buaríe, Joaquim Lourenco de Barros Fi-lho, José C. de .Queirós Fonseca e Miguel Anes.

Deverá organisar-se um grande Bazar paraauxiliar as despezas da festa durante as tresultimas noites, sendo escolhidos os seguintescavalheiros angariadores de prendas : Austri-cliniano de Souza, capitão João Evangelista,Fantino Valois, José Eugênio Braga, José Te-rencio, Leòpoldino Pedrosa, Murillo Caneca,Antônio José Esteves e José Bernardino deSenna.

4 bandeira Jevantar-se-á no dia 9 de janeiroseguind/a-se logo a primeira povena sob a re-gencia do professor Manoel Américo.

O engenheiro chefe do trafego dr. José Pires,prometteu á commissão dar trens extraordi-navios ás duas noites para facilidade dos ro-meiros de Tigipió e Recife.

O nosso preclaro bispo diocesano d. Luizgrojpetteu hoprar a festa com sua preseça.

Ufâ mu «loafi IliSi. _Hontem nos remetteran: : os pequenos Si-

nhosinho e Dada 542 coupons ; Beatriz Catun-da 128; Solon Lyra Gomes ga S»uza 50.

Liga para e-paruinu_. recebea a AT-TRATIVA—Caxias n. 45.

O club carnavalesco-Mixto MartellosCamarsgibense, realisou na quarta-feira,3 do corrente, o seu primeiro ensaio demanobras.

Deixou temporariamente a presiden-cia do mesmo clnb o sr. Prescillo Pi-res, assumindo-a o sr. Ignacio do Rego,vice-presidente.

Pessoa moradora em águas Bellas eque se acha actualmente nesta cidadeescreveu-nos o seguinte :

« Srs. redactores.—Na secção Munici-pios, do Diário de hoje, em carta deÁguas Bellas, li o seguinte :

« As muitas nomeações para a guardanacional que trazem o rotulo — munici-pio de Águas Bellas — são para pessoasresidentes em SanfAnna (Alagoas) e ou-tros logares; poucps'.AffUúaes nomea-dos residem neste _is_nicipio. * -.-..¦-

O missivista, que faz esta censura, es-qaeceu-se de dizer que o seu pstrãomantém as melhores relações com o co-ronel Ulysses, chefe político em ÁguaBranca, Alagoas, a pdnto de satisfazer-lhe todos b pedidos. /.

Âccrescento portanto a noticia, novi-nha em folha.»

y*»-i--»»pai

Caixa EconômicaMavimento.de hontem;

Entradas de depósitos....Sabidas de depósitos.....Saldo para a delegacia...

14.155^00011.190^0002.965S000

Completo sortimento de gravatas, ca-misas, punhos, collarinhos e muitos ou-tros artigos recebeu A LlGÁ á rua Novan. 20.

cisco f- ue iieiio e aiana annunciaua j-y-u, ---¦:.¦— 7 õ ->spproyadoe cow distipeção. Faltou uma. ¦ ^ez de Olhada n. 1-tteciíe,

A Agência Jornalística Pernambucana en-viou-nos os ns. 152 d'0 Coió e 458 d'0 Rio-Nà,que acaba de receber da Capital Federal.

Realisarse-á no próximo domingo 7 do cor-rente, pelas 10 horas da manhã, a posse danova mesa regedora da irmandade de NossaSenhora da Soledade, erecta na igreja do Li-vramento.

S-o convidados todos os irmãos para com-parecerem.

O club carnavalesco mixto Abanadores faráboje em sua sede á rua dos Pescadores n. 33,pelas 7 horas da noite, sessão de assembléageral.** i__a a * •

Fitas de setim e velludo de todas aslarguras, fivellas com pedras brancaspara cintos e enfeites de vestidos e cha-péos—recebeu Á Liga á rua Nova n. 20.

.ti m m ¦-1 ..—tttt—

GUARDA NACIONALPor decreto de 4 de novembro foram nomea-

dos para a guarda nacional de Caruaru :70.» brigada deinfantaria.—Coronel-comman-

dante, João Stlvador dos Santos.Estado-maior.— Capitães-assistentes, Isaac

César Cantinho e Pedro José do Rego ; capi-tães-ajudantes de ordens, Abilio Crespo e Be-nedicto Marnues Nobre Formiga ; msjor-cirur-gião, Vicente da Silva Monteiro.

20..° batalhão de infantaria.'—Estado-maior—Teneute-còrôpe! Commandante, João Salvadordos Santos Filho ; mãjor-fiscal, Antônio Fran:—Uno de Queiroz Lima: capitao-aiudante, JosgSalvador dos tjaufos ; tenepte^secratario, JoséFlor°ncío"de" Souza' Leão; ténente-quhrtel-mesurs, José Francelino de Queiroz Lima ; ca-pitão-cirurgião, Joaquim de Queiroz Lima.

Primeira companhia.—Capitão, Cândido de• -«.nta Inõn M-i-5- •¦-

Souza Pontes ; «_>. ue i-arva-lho ; alferee, José Ferreira de Souza e EmygdioAbilio de Sobra},

Segunda companhia —Capitão, Felippe Tei-xMra de Barros ; tenente, José Eloy Gamboa ;aiferes, Manoel Joaquim de SanfAnna e Ole-gario José de Oliveira.

Terceira compspb}a.->Capitao, Antônio Al-ves dé Azevedo j tenente, Manoel Wenceslaudo Nascimento : aiferes, Severino Barbosa daSilva e Manoel Francisco da Silva.

Quarta companhia.—Capitão, Júlio Alves deAzevedo ; tenente, João Ferreira da Silva ; ai-feres, Jos»quim Bezerra da Silva e Manoel Bar-bosa da SíIvr(

S09.° batalhão deinfaotnria.—Estado-maior—Tenènte-corchel commandante, Belmiro Alvesde Carvalho Azevedo ; major-fiscal, João Alvesda Silva ; oapitão-ajudante, Manoel Salvadorda Cruz Azevedo : teneute-secretario, JoãoFlorencio da Carvalho ; tenente-quartel-mes-tre, José Bernardino de Senna : capitão-cirur-gião, Francisco Fernandes da Motta.

Primeira companhia.—Capitiio, João Alvesde Azevedo ; tenente, José florencio" de Csr-valho ; aiferes, João Pereira da Silva e ManoelMartins dos Santos.

Segunda companhia.—Capitão, Antônio Joséde Moraes Florencio ; tenente, Francisco Bap-tista da Silva ; aiferes, Jogo Cordeiro Missenoe Jpsp Floren_io da Silva."

Terceira companhia.—Capitão, Antônio Vai-devino da Costa Tenorio ; tenente, João Alvesdos Santos ; aiferes, João Francisco da SilvaLyra e João Florencio da Silva.

Quarta companhia.—capitão, Manoel.Ala-xandre da Silva Gualberto ; tenente, Bero.ardi-no Vieira da Silva ; aiferes,'Maximiano Teixei-ra de Carvalho e José Henrique da Silva,

210.»batalhão de infantaria.—Estado-maior—Tenente-coronel eonjmanãante, Luciano Joséde Nogueira Mello ; major-fiscal, FranciscoComes' dos Santos ; capitão-ajudante, AnaniasPinheiro de Menezes ; tenente-secretario, Oc-taviano Gesar de Mello ; tenehte-quartel-mes-tre, Firmino Simão de Mello ; capitão-cirur-gião, Antônio Leocadio de Nogueira Mello ;

Primeira companhia.—Capitão, Galdino Fir-mino de Macedo ; tenente, Antônio Soares deMacedo ; aiferes, Augusto Honorio de Macedoe Jeronymo Firmino de Macodo,

Segunda companhia.—Capitão, João Simoãodos Santos Souza ; tenente, Manoel Herculinode Mello ; álfêréi, Augusto de Nogueira Mello

;¦ Sinval de Carvalho Santos.Terceira companhia.—Capitão, Manoel Alves

tis Silva; teneute, João Octaviano Cordeiro

Misseno ; aiferes, José de Campos Santiago eízidro Teixeira.de Carvalho.

Quarta companhia.—Capitão, Napoleão Cor-deiro dos Santos; tenente, João Xavier dosSantos ; aiferes, José Laurindo dos Santos eJoão Martins da Silva.

70.° batalhão de reserva.—Estado-maior—Te-nente-coronel commandante, João José da Sil-va Cardoso ;• major-fiscal, José Manoel de Sou-za ; capitão-ajudante, João Faustino Villa-No-va; tenente-secretario, José Gustavo dos San-tos ; tenente-quartel-mestre, Francisco Perei-ra da Silva Filho ; capilao-cirurgião, ManoelJuvencio de Aragão.

Primeira companhia.—Capitão, Bianor Ma-noel dos Santos Batinga ; tenente, José Fran-cisco de Moura ; aiferes, Luiz Pinheiro da Sil-va e Manoel Henrique da Silva.

Segunda companhia.—Capitão, José AntônioBezerra : tenente, Joaquim Francisco de Lima;aiferes, Antônio Henrique da Silva e José An-tonio da Silva.

Terceira companhia.—Capitão, Antônio Ma-noel de Souza Florencio ; tenente, Antônio Bar-bosa da Silva ; aiferes, João Florencio ds Sou-za e Hosmidio Ferreira de Lima Pontes.

Quarta companhia.—Capitão, Caetano Alvesdos Santos ; tenente, Luiz Francisco de Lima :aiferes, Manoel Antônio da Silva e José Vitaldos Santos.

¦_->*.a»~^a_-_^___--_-

Meias de seda e tio de Escossia parahomens, senhoras e creanças, recebeuA LIGA á rua Nova n 20.

MISSIVAS DO ilTERIORLO,R_-lTO

De todos os pontos vemoa levantar-se ama-nifestação tão viva quanto eloqüente do espi-rito religioso, dentro da orbita traçada pelopronunciamento catholico da população per-nambucana.

Hontem, 30 de novembro, vimos a igreja deNossa Senhora do Loreto, apresentando ornaisbrilhante áttestado contra a impiedade dospou-cos inimigos da santa religião de Christo.

Por iniciativa do illustre e sympatbico viga-rio João Baptista e do popular e virtuoso pa-are João Carlos de Moura, foram preparadostrinta e tantos meninos da colônia aqui creadae mantida pelo mesmo padre Moura, para fa-zerem a primeira communhão, e bem assimoutras muitas creanças, qu; para o mesmo fimseus pães as fizeram reunir-se aos infantes co-lonos, sendo todos cuidadosamente e com af-fecto maternal, preparados pela provecta pro-fessora d. Cordolina A. de Morae- Almeida.

Afluio para a igreja crescido numero de se-nboras e cavalheiros entre os quaes, com suasdignas famílias, os illustres escripturarios daiinha férrea de S. Francisco, srs. João H. Ce-sar e Jonas Caldas e ainda o popular capitãoBellarmino Almeida com um numeroso acom-pauhamento de seus amigos, que reforçaram aconcurrencia.

rvdmo. vigário, manifestando toda a satis-facão, passou a celebrar a missa, sendo aco-lytado pelo respeitável e sympathico anciãobrancelino Carneiro, laborioso ajudante da di-rectoria da colônia. Na oceasião permittida odigno vigário dirigio-se especialmente áscreanças, proferindo uma claríssima e bonitapredic e terminou procedendo o acto todo to-cante que constitue a primeira communhão.Ainda aepois com muito júbilo usou da pala-vra, tornando-se bastante agradável.

Depois de tudo terminado, o rvdmo, padreMoura baptisou seis creanças, sendo o capitãoBellarmino padrinho de trez ; o tenente J^"'Roberto, Francellino Carmo e Migu*1""" ,-j"de uma, cada um. " Tareua

Em um salão da casa d.Cs orphãos o rvdmo.padre Moura, com a franqueza que lheé pe-cubar, mandou apresentar um oplparo almoçobem orvalhado pelo especial vinho de^caju,que elle sabe f«hjjcap, u__».u,

t. mÍnr^0^0Drado cidlla3o Francisco Maço-ta mandou preparar, em seu chalet, um agra-dabrlissimo jantar que offereceu ao rvdmo. vi-gario, ao padre Moura e ao capitão Bellanni-no, no correr do qual o mesmo sr. Macota ma-mfestou muita satisfação, tanto quanto sua di-«na esposa, e soube captivar a todos pelo agra-

i21 vasad0 «os moldes da delicadeza.Ainda çom grande concurrencia, teve lugaruma ladainha, cujo cfferecimento foi feito pelorvdm. vigário, que mais uma vez dirigio-se aoscolonos e a todas as creanças, em linguagemconvencedora. e *Tivemos, portanto, a celebração áe um actoda modo que attestou perfeitam^aute quantoa religião catholica aqui é aoatada.A' tarde, pelo rvdma padre Moura com as-sistencia do rvdmo. vigário e grande numerode senhoras e cavalheiros foi celebrado o ca-samento do jovem e sympathico Claudino Ma-noel dos Anjos com a virtuosa senhorita ír-nesta de Souza, sendo padrinhos os dignos

srs. dr. João Evangelista Pereira de OliveiraFilho e o notario publico major Manoel do R.P. de Macedo, sendo que os mesmos já eramcasados, civilmente.Identificada assim toda população com oespirito religioso, realisou uma passeiata emcujo trajecto foram levantados estrepitosos

vivas á religião catholica, ao vigarto João Bap-tista, ao padre João Moura e ao capitão Bel-larmino, sendo que co ponto onde dissolveu-se a passeiata, o mesmo capitão foi estrepito-samenie ácclamado para fallar e assim dirigioa palavra terminando com um enthusiasticoviva á religião catholica, a que o povo corres-poudeu com toda satisfação, levantando aindavivas ao mesmo capitão,

Fabrica I^è^v£ticã. — A. Girott Royparticipa aos seus freguezes que mudoupara o' prédio n. 43 á rua da Imperatrizsua fabrica, onde ha sempre grande sor-timento de contei.tos e chocolate em póe em taboa.s,

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. major do

2.s batalhão de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva.

O 2.° de infantaria dará a guarnição da ci-dade.

Dia ao quartel do commando da brigada o2.» sargento amanuense Davino Ribeiro deSenqa. i

uniforme n. "d.

Diversas ordens.Foram transferidos: do 1.° para o 2.° bata-

lhão o soldado Bernardino de Senna Medeirose para o esquadrão de cavallaria o c<«bo depsquadra graduado João Ferreira de GusmãoMello.

Por ter se recolhido do destacamento doBrejo de Macacos apresenteu-se hontem o ai-feres do 1.* batalhão Thomé de Hollanda Ca-valcanti.

Mandou-se destacar em Bom Jardim o ca-ho de esquadra do 2.ü b-talbão João LourencoBarbosa eèmS. Bento o soldado Bernardinode Senna Medeiros.

A banda de musica do 1.° batalhão tocaráno dia 8 do corrente na festa dé Nossa Senho-ra da C-ouceigão, em iputinga, para ond» -"guirá no trem de 9 boras e 40 m1"""' ; _._-nhã, _uios da ma-Foram co»»--servia .._edidos S dias de dispensa do

_._, para medicar-9g, ao musico do l.°ba-talhão Samuel Alves de Albuquerque.Mairaras, grampos simples e doura-

dos, sutache de seda e algodão, leqnesde papel e de gaze recebeu A LIGA á ruaNova n. 20.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife para hoje:

Estado maior o 1.° sargento almoxarife inte-rino João Sebastião Dias.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi-ço interino Henrique AfTouso de Aguiar.

Guarda do .quartel o cabo n. 12.Guarda do tbeatro Santa Isabel, commandan-

te o cabo n. 14 e praças ns. 3 e 17.Dia á companhia o cabo n. 1.Piquete o cabo corneteiro n. 19.Uniforme n. 3. ¦

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife.—Es-

tado do tempo de 3 a 4 do .corrente ao meio-dia de Greenvrich:

Estado do céo—limpo.Estado atmospherieo—bom.Meteoros—nevoeiro tênue altoVento—N. E.Estado do mar—tranquillò.Estado atmospherieo nas 24 horas anterio-

res—bom.Forca do vento—fraco.

Irenio, capitão do porto.

Capitania de Alagoas.—Estado do tempo namesma data:

Estado do céo—limpo.Estado atmospherieo—bom.Vento—N. E.Estado do mar—chão.Estado atmospherieo nas 24 horas anterio-

res—bom.Força do vento—regular.

Sadock de Sá, capitão do porto._—----—__-, m L.-f-»--*--—--. - ¦ ¦_-—

Garbobeto Noruega — O melhor domundo. Produz 4110 litros de gaz por ki-Io. Vendas em grosso e a retalho no Ba-zar Doméstico a rua Nova u. 6. Tamborcom 50 kilos liquido por 35£Qli0.

Na igreja do Espirito-Santo resam-semissas oe sétimo dia, hoje ás 8 horas,por alma de d. Anna Maria da ConceiçãoSantos.

Leilões hoje.Pelo agente Gusmão — de moveis etc,

ás 11 heras, no larga da Graça n. 8, Ca-punga.

Pelo agente Burlamaqui — de moveis,ás 11, na rua do Paysándú n. 9.

Movimente aosápresos na Casa de Detençãodo Recife, em 3 de dezembro de 1902:

Existiam...........,,....,...,,, 631Entraram........ 8Sshiram... 7

Existem' 630A saber:

Nacionaes..... 604Mulheres 15Extrangeiros íiMulheres.. o

Total 630Arraçoadosbon3 538Arraçoados doentes 26Arraçoados loucos....... 3Alimentados a custa própria 5Correccionaes 58

Total 630HOVIMBNTO DA ENFERMARIA

Existiam 28

CIGARROS TURCOS-Fumaçamuito cheirosa, 1 maço por 500 réis naTsbacaria Lusitana, á rua Marquez deOlinda n. 1—Recife.

Lista geral da 4.- loteria, do plano 113 doestado da Sergipe, extí-ahida ".o dia 4 de de-zeinbro :

Prêmios de I2.-000S a 200&0004019i489603497117525oOjr/O- •Mtii«iiiii«iii«i<Miatii|

I 1 - • • • *«••••¦••••••••••••«•••¦* 310/illtll>ltlllll*lll»lillMIIII /O-JO. ¦••••••••••••«•••••••••#«•¦21416215702356742505 '.49080.53595............................""**""

prmlíos' 'dê' 'ÍÒÒ'$b00

9855 i 27224 1 41918 | 4554013932 i 3S723 | 42438 | 46770

X 15186 | 402-28 | 45157 | 5C063Approximaçôes

"jtuij> o *uiyoaMitiiiiiiiitimiiiu!48959 e 4896!34970 0 34972

Dezenas40191 a 4020048951 a 4896034971 a 34988

CentenasOb números de 40101 a 40900 estão premia-dos com 3£000.Os números de 48901 a 49000 estão premia-

dos com 3#)00.Oa números de 34901 a 35-00 eetlo •

doa com 2fi000, premia-Todos 09 uunieroa toRj-J*- . ___.

premiadas com 1^000. -*dos ^ * ests0

)••••••¦> ••

12:00041:000.800-5005500i2005200»Süoa200.520032003200320052005

75J50.35.

10*103105

T^cGROLOG-AViclimado por uma lesão cardíaca falleceu

hontem ás 6 horas da manhã, depois de gran-des soffrimentos, o respeitável ancião JoséBernardino Correia de Barros, continuo da as-sembléa estadoal.

Era casado, contava 60 annos de idade e dei-xa muitos filhos.

Gosava de muitas sympathias nesta capital eera conhecido pela alcunha de José Ponto, de-vido a trabalhar como ponto e ensaiador emtbeatros, notadamente no Santa Isabel.

Damos pêsames a sua exma. família.Jury do Keoite

Em virtude do fallecimento do dr.Prudente de Moraes, resolveu o dr. pre-sidente do tribunal suspender os trabe-lhos da sessão hoje.

PUBLIGAÇOES SOLICITADAS(Sem responsabilidde on solidariedade da)

redacção

Firma fallida — Antônio & Ponci, deItambé

(Conclusão)Em face dessas duas luminosas peças,

seria inútil addital-as. No emtanto, se-jam-nos permittidas as consideraçõesque se seguem.

Preliminarmente ha duas questões aventilar:

l.a O aggravo foi interposto dentro dopraso legal?

2.a Foi intentado perante juiz compe-tente ?

Qnanto ao primeiro ponto, nao ba dn-vida que o lapso de tempo, marcadopela lei para ínterposição do aggravo,estava extineto quando foi elle interpôs-to; porquanto trata-se de um aggravode petição e aquelle lapso de tempo é decinco dias cm relação á esta espécie deaggravo.

Ora, o aggravante foi intimado a 6 deoutubro ultimo (vide certidão de íls. 161v. e petição de fls. 169) da sentença de-,cretatoria da fallencia e só aggravou a13 (termo de fls. 179). Portanto, erampassados sete dias.

Nem diga-se que não havendo a lei n.859 de 16 de sgosto do corrente anno de-ciarado expressamente qne o aggravo,interposto das sentenças decretatoriasda fallencia, seria de petição, deve se-guir-se o principio qne manda ser deinstrumento quando o foro aggravadodista mais de cinco léguas da sede dojuizo, ou tribunal ad quem; e qne, naespécie, sendo o aggravo de Instrumen-to, o praso para interpol-o é de dez dias.

Não ha tal: o aggravo de instrumentoé uma escepção justificada pela necessi-dada de não suspender se a marcha doprocesso pelo tempo (aue seria .nego'-para irem os autos e Voltarem **'stancia superior. Mas, sa -»* " .*in-12 da cit. lei n.an<*~ i 3 2.° do art.suspender o **'' ... a contrario sensudiiigen' .sta do aggravo todas as

.-.as que não sejam a arrecadaçãocos bens e outras medidas assecurato-rias dos direitos dos credores, é claroqne o enrso da fallencia fica detido atéque a instância superior decida se ellafoi pronunciada justa ou injustamente ;e, portanto, cessa, na espécie, a r&zãoque tave o legislador para instituir oaggravo de instrumento—cessante rationelegis, cessat ejus dispositio. Logo, snbsiste a regra geral que é pelo aggravo depetição

Além disso, quando o legislador quiz

Sue o aggravo fosse de instrumento, o

isse expressamente, como no caso deserem julgados provados os embargosoppostoa á sentença que declara abertaa fallencia (cit. art. 12, § 4."); e, final-mente, se o aggravo é de petiçno qnan-do julgados náo provados esses embajr-gos, (cit. § 4.») não ha motivo para nãosel-o quando interposto directamenteda sentença declaratoria da fallencia,porquanto, quer n'am,q/uer n'outro esso,o fim ê o mesmo—isto é, o aggravo ten-de a fazer desapparecer a sentença ecomella a fallencia—ubi eadem ratio, ibi idemjus staluendum.

Assim que, sendo de petição o sggra-vo ora em debate e havendo sido inten-tsdo lóra dos cinco dias legaes, o colendo tribunal d'elle não pode conhecer.

Quanto á segunda preliminar, é evidente que o sggravo foi requerido e to-ntado por termo perante ojoizincompetente ;"porquan!o o aggravante, fundan-do-se em uma pequena ausência do di-gno juiz a quo, que seguira a negociopara ióra da sede do municipio, justiQ-cou essa ausência perante o juiz muni-cipal e requercu-lhe que mandasse to-mar por termo o aggravo—o que se fe?por força dapetição de fls. 171.tf Ora o regul. n. 737 de 25 de nov. de^850, subscrevendo as ords. do liv. 3.° tit.20, tit. 54 § 9.» e tii. 91 $ l.<-, düpõe noart. 728: «Não cor: em os termos e dila-ções, havendo impedimento do juiz, ouobstáculo judicial opposto pela parte con-traria».

Isto posto, é evidente que, si o juiz dedireito estava ausente, importava issoimpedimento por elle opposto á interpo-sição do recurso; e, pois, em nada pode-ria influir para que o aggravante fosseter ao juizo municipal: quando o juiz de j

(direito

regressasse, o aggravo seria to-mado por termo perante elle.

Demais, on o aggravo era de petição,on era de instrumento. Si prime, no dia 13estava perempto o direito de aggravar#por serem passados mais de cinco dias:si secundo nesse mesmo dia apenas setedias eram decorridos da intimação do ag-gravante e, assim, este ainda tinha tresuias para aguardar, sem prejuízo sen, avolta do digno juiz a quo e perante elk,intentar o recurso.

Finalmente, como è sabido, os er cr_.vães tim faculdade para tomarem a'jaru-vos no cartório, independentemente dedespacho do juiz.

Nessas condições nada mais fácil aoaggravante do que dirigir-se ao escrivãodo feito, fazel-o tomar por tenno o seaaggravo e obter vista dos autos para mi-nntal-o, não havendo necessidade de re-correr ao juiz municipal.

Em face do exposto, é manifesto qne oaggravo foi interposto perante antorida-de incompetente e, portanto, delle não ha,conhecer na instância superior.

Relativamente -o merecimento da «_r-gravo, o aggravante nada mais faz qne ar-ticular a falsidade do titulo, e todas suaargumentação consiste:

a) em ter a firma f-llida poço.107:2435800 e comprado 82_07_%_ibo;6) em não haver o seu co<_.socio BrazPonci, em nome da firma Antônio 4 Pon-

vpmh^di°«ietra £gar*a de « de no-vembro de 1899, em di^te, sendo as suastransacçoes em cont-u corrente -c) em ter deixado 0 juiz a qaô de con-ceder o exair^ na respecüva9 escriptura-

Quanto ao primeiro fundamento, nioprocede: .

a) porque o aggravante não se firmaem prova alguma roboradorado seu cal-calo arithmetico, pois as facturas e reci-bos que decorrem de fls. a fls. dos auto.%e discriminadamente indicadas no qua-dro synoptico organisado pelo illnstrado»juiz a quo, mostram claramente um pas-sivo de 82:2845300 (e não 82:0795300) e uraactivo de 75:7765260 (e não 10-í2435800Xprovindo a confusão, ou equivoco, do ag-gravante de haver sommado engtobadr .mente e como verbas distinetas a impr ._£tancia dos recibos e a das letras tiqnf <__,.das, quando estas nada mais repr'dsen-tam do que a importância daa i_rctur»sdas mercadorias compra*las, e o d'«mons-tra o contexto dos -Mesmos tr.nlos, ondese li z-valor rezobiio em mercadorias.

A quest*^ é de algarismos, e dos doca-™entTtf exhibido- pelo próprio sggrs-.ante se evidencia o contrario do qneeste affirma. Nem é admissível qae os re*-qaerentes qae tim a soa eseriptnrsçãoregalar e escrnpulosamento organizada^bem assim formados o sea credito e v__-.putação nesta praça, todo sacritcas*_cmpara requerer a fallencia da firma Ánto- ?nio & Ponci, pela insignificante quantiade 6:5084040 e sejam, em ves de «redores,devedores i firma f-llida pela quantia de25:5645500, como pretende o aggravante 11

Tanto mais improcedente é semelhan- '

1te conclusão, quanto a conta correnteapresentada pelos aggravados coincidoperfeitamente com as facturas, recibos econtas correntes parciaes juntas aos an-tos, a requerimento do mesmo aggravan»te, e que se achavam no estabelecimento.da firma de que se trata.

Demais, as errôneas deduções do ag*gravante poderiam, quando muito, pro-var um excesso de pagamento, on nriK.simulação de contracto, como mr'.tobem diz o juiz a quo, mas nuuc* nmafalsidade, nos termos da lei,

Pecca, pois, a sna argumentação nelabase. r^e

Quanto ao segundo fundamento:E' nm sophisma grosseiro e impróprio

de quem se dirige a um tribunal respei-ta vel e -Ilustrado.

Pela razão de haver a firma f allida,nos annos de 1901 e 1902, feito pagamen-tos snperíores ás compras realisadas da*rente esse periodoj segundo as facturascitadas pelo digno juiz a quo, não se po-de concluir qne falsos sejam os titu-crajuizados. Só si houvesse recibo 'aesaldo das transacçoes anteriormente r on.trahidas. poder-se- :a chegar á ess* con-clusão. '

O aggravante caviUosame»i'.e deixonno olvido o saldo de 23:5725800, em favordos aggravados (vide sumnia.-io organi-sado pelo juiz a quo a fls.), co.Tesponden-te aos annos de 1897 a 1900, darante osquaes as compras feitas pela firma falli-da foram snperíores aos pagamentos,como bem se vê dos documentos alludi-dos e da analyse dos mesmos feita pelodigno juiz g ano,

Do referido confronto, ou quadro d>monstxativo, se infere que o aggravantelabora em manifesto engano.

Desde que exisüa nm déficit anrer_0r enao saldado, passon este de an^o a an-no, sendo as quantias dadas do' ante 1901a 1902 applicadas á amort-*.^ d™déficit ; e proseguindo a nrr.,- ora falli-da, em suas transacçoes o-.mme.ciaes, é -" lbem de ver, crae, contraio novos com-promissos, resnftando a-ahi os titmlos deOs. e fls., doa autos, qne correspondemfielmente ás compras effectnadas na mv*.m* epocha do seceite d^qoelles, co'_nose infere das facturas de l_?de outur.rnW - *5 de dezembro de 1901. °wurrfo e

^Ora, si os sUndidos títulos são falsos ***

cenUo0críL^ía ** ramMfalcatralSS

cente o criminosa como duor «aravan-ex.sete.M.«a* ^èfe

""i0 "•-JSKe •!Ts -.a da- -actaraade mercadorias.umpradas na» mesmas r_atas dos refe-ridos acceites e de importância corres-pondente? Serão esAas farturas tam-bem ama ficção !?«».

Carece, pois, de critério a argumenta-ção; ella assenta em dados falsos, err.conceitos filhos de ama imaginação *_,_-.dente, tanto mais mais quanto é o Dro-prio gerente da c-sa commex^.ia. emquestão, único sócio ?»«-r.a da firmasocial, que peremptonwrlfnl8 confe_Sahaver acceitado os titn__os em litigio emnome d ella.

Quanto ao 3.9 {andamento do aggravo,antes de tudo cumpre attender-se á na-tnreza do processo da fallencia, qne ésummarissimo e rápido, é, pode-se di-zer, de caracter executivo, com o fim deassegurar e garantir os direitos dos cre-dores, cujos interesses seriam lesados,

§or delongas e incidentes protelalorios,

ando em resultado o extravio e dela pi-da ção dos bens da massa, por parte de *devedores mal intencionados.

A lei 859, art. 12 § l.o lettra—a—per- • -mitte que se all.gue a falsidade do titu-Io para excluir a falsidade; mas tambemimpõe que a respectiva prova seja feitaem um triduo, e este foi concedido aqaggravante.

No emtanto, si a precatória,.inntilr,en.te requerida pelo aggravante, der^is demnitas outras diligenci-s pOa mesmopromovidas e obtidas, para provar a fal-sidade fosse concedida, é jem visto queesse triduo não seria respeitado; por-quanto moito mais do que semelhanteespaço de tetepe seria consumido emextr_hil-a e expedil-a.

Além d'isso, a cit. lei no art. 125 dis-põe que todos os prazos n*ella marcadosserão fata.es e improrogaveis.

Logo, é oe inteira necessidade conet-liar todas as diligencias a requerer coma estreitesa do triduo, devendo ser repel-lida.!; as que, para sua realisação, exce-derem d'elle.

E a verdade é que, assim como na os-pecie, trata-se de nma precatória parajurisdicção do estado, poderia tratar-sede uma a expedir-se para o extrangeirce sp aqaella levará dois mezes para voltarcumprida, esta levará dois aanos. Orasendo assim e não podende ser decreta-- -da a fallencia senão depois da devolução-da precatória, suecederia que o devedorteria margem para dissipar os sens bense c credor seria obrigado, por esta chi-^cana. a assistir impassível á rnina da*suas garantias. **

Já se vê, pois, que a precatória pedid*

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B^f^ffás:

2pelo aggravante é inadmissível, como se*lia para os casos de arresto e embargode terceiro, cujos triduos ainda ninguémse lembrou de ampliar requerendo medidas que os excedessem.

Se a" lei não confere ao juiz o arbítriode prorogar a seu talante o àlludido tri-duo, como attribuir-lhe a faculdade^ deordenar, diligencias e recursos que im-portem a prorogàção d'esse prazo ?

Nem diga-se que", dispensada ou dene-gada a precatória, e sendo o exame res-pectívoo Unido meio de provar a lalsidade do titulo, a fallencia será decretadapor um motivo què b direito repelia els'tb com sério prejuízo para o devedor.

A isto responde-se que presume-se naoter mà fé aquelle que vem a juizo requer«r a-faUencia è támbem presume-se queo titulo é verdadeiro, ou não incorre emvicio constitutivo de relevante razão dedireito para excluil-o.

Se, porém, assim não fôr, se houvermá fé e* se o titulo poder ser illudido, en-tão, cabe ao devedor embargar a senten-

Sr declaratoria dá fallencia (art. 12 pr.

a cit. L. n. 159) e no processo dos em-bargos provar a sua intenção para o fimde reparar-se tudo no antigo estado, sen-do condemnado o requerente ao paga-mento de perdas e damnos (§§ 3.° e õ.°do cit. art. 12).

O legislador collocon, portanto, ao ladodomai que poderia advir do procedi-mento doloso do requerente da fallencia,o remédio, já concedendo es embargos,

Íá punindo o requerente ; e se, porven-

ura, quizesse antórisar a procrastina-ção da declaração da fallencia, como pre-tendia o aggravante, não teria dado aodevedor o direito de aggravar da senten-ça, ou embargal-a, como .melhor lhe pa-recesso:

A coexistência d'esses dons meios dsdefeza e reparação do prejuízo oriundoda;sentença, faz ver desde logo que aleicogitou da hypothese de haver matériaque, não podendo ser provada no triduopara excluir a fallencia, poderia, no emtanto, ser allegada é' provada depois.

Se assim não fosse bastaria o aggravoCarvalho de Mendonça ~- Das Fallen-

cias—n. 181, pag. 131 —- bem mostra quenão milita outra razão para conceder-sead libituin do devedor o aggravo, ou osembargos, senão_ porque ha casos emque o devedor não pode provar no prazolegal o necessário para excluir a failen-cia, devendo, então, usar dos embargos,cujo processo lhe fornecerá ensejp paratal prova, emquanto que no aggravo ellanão é cabida por ser este de processo ra-pido, como observa o conselheiro Aqni-no e Castro—r.io «Direito», vol. 1.°, pag 9.

Conseguínteinehte, embora não temamos aggravados um exame nos seris livros,

5)orque delles consta que a firma fallida

hes é devedora do saldo de 6:508^040 e quelhes scceitòu as letras em questão, o dig-no juiz-a quo bem procedeu ao denegaresse exame que iria exceder do prazo fa-tal e.impròrogavel; eó venerando*tribu-nalt tanto.quanto o juiz a gno, deve recu-sar.sèínfelhaute.diligencia, e o aggravanteimputar a si iuesoio o.maliogro de suastentativas nesse sentido, porque em vszde embargar a sentença, preferiu ag-grayàr. '- .. .,,., fl , tlf.;, ^-,.

Accresce que o, aggravantejrequereu ou-tras\providenciás tendentes ao mesmofim, è què lhe foram concedidas, comotudo] dos autos se. vê, e só depois de malsuccedido nessas, que, longe de prova-renFa falsidade arguida, vieram consu-bstanciar a veracidade dos títulos ajuiza-dos, foi que veio insistindo; pela preditadiligencia, já fora do triduo; porquantono «Sa 29 de setembro foi elle intimadoda concessão doquelle termo (certidão afis. dos autos), durante este requereu va-rias providencias e só a 4 de outubro re-clamou a mencionada carta precatória

Sara o juizo de direito

' do commercio

esta cidade.Exabundantia.—Cumpre ponderar queO verando tribunal não pode tomar co-

nhecimento do aggravo de que se trata,visto ter sido apresentado 12 dias apóshaver expirado o praso marcado paraisso na lei (arts. 21 e 24 do regulamentode IS de março de 1812, mandado obser-Var pelo art. 670 do reg. n. 737 de 25 denovembro de 1850). Com effeito, entre-gues no dia 20 do outubro os autos emcartório com a contra minuta do iilustra-do juiz a quo, havendo apenas a distan-Cia de 20 léguas entre a sede do tribunale o foro aggravado, á razão de quatro le-gnas por dias, a viagem deveria fazer-seem cinco dias, nó máximo (pão obstantea communicação por linha férrea, sendosufficientes poucas horas para transpor-se dita distancia), o qual prazo reunidoaos dois dias que, por accrescimo, a leiconcede, prefaz o termo de sete dias, isto6, os autos deveriam ter sido apresenta-dos até cr dia 27, ou, quando muito, 28 deoutubro e não, como foram, no dia 7 docorrente (novembro). ,.

Neste sentido têm se manifestado ostribunaes. E' assim que a illustrada re-lação de S. Paulo, em acc. de 21 de mar-ço de 1876, não tomou conhecimento denm aggravo por ter sido apresentado de-pois de decorrido o praso marcado naord. liv. 3.o tit. 74 § 5.° e arts. 21 e 24 doreg. n. 143 de 15 de março de 1842.¦E a lei, nem os praxistas autorisam aprorogàção do ailudido praso por quaes-

?uer circumstancias (dir.. vol. 4.» pag-

jl)j; cumprindo ao escrivão dividir pordiversos copistas os autos do instrumen-to, sempre que estes sejam volumosos enão seja possível trasladar no praso le-galas peças pedidas.

m PrSvínciãA GARANTIA EQÜESTRE

W •

—Sesüá-félrã". 5Wmzb^xtitj&sjrcrj-^rzsrwssmamWBim

sei^^toieei:©

N'ama instituição desta ordem, são sempre as despezas do prioaeiro anuo demontagem do mechanismo as que mais avultam e oneram os cofres sociaes.

Renunciando em favor da sociedade, a directoria deixou de ereditar-se pelacommissão de 10 % que lhe mandou abonar a assembléa geral de 15 de fevereirodo anno passado.

mv;

, A'S PESSOASQUE SOFFREM DE ANEMIAaconselhamos que tomem as Verdadei-ras Pílulas Vallet. O uso das Verdadeiras Pílulas Vallet na dose de 1 ou 2 pilu-Ias no começo de cada refeição é quantobasta, na verdade, para restabelecer empouco tempo as forças dos: doentes pormais exhaustas que estejam, e pára curarseguramente e sem abalo as moléstias delanguidez e d'anemia, mesmo as mais an-tigas a as mais rebeldes a qualquer outroremédio. Nas. mulheres, fazem parar asperdas brancas e restabelecem dentro depouco tempo a perfeita regularidade dosmenstruos. Por isso,' a Academia de Me-dicina de Paris teve a peito approvar aformula d'este medicamento pára recom-mendal-o. á confiança dos doentes, o queé muitíssimo raro. A' venda em todas as•pharmacias.

P S. — Como querem vender ás vezes,mesmo com o nome de Vallet, pílulasque não são preparadas .por Vallet, e que•ão quasi sempre mal feitas e ineffica-zes, convém exigir qne o envolncro tenhaestas palavras: Véritables Pilules deVallet e o endereço do laboratório: Mai-pon L. Frere, 19, rua Jacob, Paris.

As verdadeiras pílulas Vatlet são bran-tas e a assignatura de Vallet está impres-«jÇp com tinta preta em cada pílula.

Club PopularPara mostrar a grande influencia de

(Que gosa o dr. João Teixeira no Club Po-galar o Jornal Pequeno publicou a pro-posta apresentada pelo mesmo dr. Joãopeixeira na ultima sessão de directoria•âaquelle club, dizendo ter ella passadopor maioria de votos.

E' preciso desmanchar a igrejinha tãoItabilmente architectada.

Fui um dos que votou a favor da pro»posta, e o fiz muito propositalmente, paraque se não dissesse ter eu receio do pro-aunciamento de uma assembléa geral,deixando os meus amigos presentes defazel-o igualmente, por uma simples

questão de consciência, e não por medo.Possuo no meu bolso a prova da gran-

de influencia de que gosa o dr. João Tei-seira no Club Popular dO Recife.

Cleto Campello.Recife, 4 de dezembro de 1902.

«Srs. associados.

n -.?o .0íf^!nfil^0s nossos estatut<>s, na falta do presidente e de accordo com°S r

IfíStin' cun?Pre-me,emnome da directoria, submetter á vossa consiÜe-SV„K^t°^S e m^ls doc*nientos refeientes ao nosso primeiro períodosocial, findo em 31 de dezembro próximo passado.„ Hi?!ia£°™JÍ?^0 fTt'12 dos «¦'««tos, foi convocada a assembléa geral paraSnhSJLhÍ!! Sf nftJL wf0Dme anu«ncios que. durante qninze dias seguidos, foramprúil^ados no Diário de Pernambuco en^A Província.nnm%?.n!Lni**2 ¦ na? comPareceu nm só associado, certamente devido ao pânico2™,o„i5o.?%?-S?JP- Jemava P^o apparecimento da peste bubônica e ás medidaslESSí^? agglomerações de pessoas, pelo que a directoria julgouconveniente nao designar, senão agora, a segunda convocação.«n« «ff ™«füía °' Prf,te"dia a directoria pedir o adiamento da assembléa, caso™ f Jf«S?f„ aquelle dia, afim de apresentar neste relatório aos srs. associadosda^o d?S sociedíde11 °

fQrt° e ° r°Ub° de cavallos antes e dePois d* fan~

ió«-f«ía^.Stat vüca fanda-se em documentos emanados dos dignos prefeitos e de-rfonSc P°«cia municipaes; porém, iofelizmenie não se acha completa, comoS^oX^T, - -" Caf» p2r nao termos recebido os attestados de todas as autoridades«»Üfm2? pios ?os estados onde a sociedade fancciona e por isso, deixa de fazerparte do presente relatório.. Pensamos que este trabalho importantíssimo deve ser publicado com Ettesia-aos a aqueilas autoridades de todos os municípios, para qne o publico possa ava-uar com segurança os benefícios que A Garantia Eqüestre lhe tem prestado.

1-.-..1n°fgran • numero desses documentos, de que já estamos de posse, assigna-íanuo usongeiramente a utilidade desta sociedade, sem discrepância affirmara osseus signatários, prefeitos e delegados de policia, que o farto de cavallo era desen-volvido em seus municípios e que diminuio graças A' Garantia Eqüestre, como ve-rmçareis pelo attestado abaixo, do honrado e criterioso prefeito de Bom Conselho,o digno coronel José de Souza Ferraz:^Ü dhrector-gerente da A Garantia Eqüestre.—Respondendo ao questionário desua carta de 21 de junho, tenbo a Bttest.u- o seguinte:Ao l.o qae era bastante desenvolvido o crime de farto e roubo de eavallos neste

município.Ao 2.° que devido á instituição d'A Garantia Eqüestre tem diminuído considera-velmente aqui este abominável erime.¦ Ao 3.o qae o furto e roubo de cavallos tem acarretado o assassinato de alguns

ladrões pelos donos dos animaes e também destes por aquelles.Ao 4.o que a diminuição do crime traz economia para os cofres públicos, que são

obrigados a alimentação dos detentos.,.Ai!5",01ueneste.maniciPio niesmo têm sido abandonados cavallos segurados,

subtrahidos inconscientemente pelos ladrões.Ao 6.° que este abandono iem como causa estarem ditos cavallos sego- íRADOS. J

Ao 7.» finalmente que A Garantia Eqüestre é inquestionavelmente uma medida;íanío de prevenção, como de repressão do crime de furto de cavallos, pelo que aconsidero essencialmente benenca.

Com esta minha resposta devolvo a supradita carta de v. s.f de quem subscre-vo-me amigo attento criado obrigadissimo, José de Souza Ferraz, prefeito de BomConselho.» ' *Como se \ê, não é uma questão de elevação decifra, que attesta a prosperidaded A Garantia Eqüestre e ter ella desempenhado o seu fim?O êxito desta sociedade é todo depsndente de. uma questão de moralidade e dedignidade, e se resume em ninguém obter um cavallo com sua marca desacompanhado^ da apólice, para nao alimentar um crime.E' a redacção do crime de furto de cavallo, qae ella tem a apresentar ao vossoconüecimento, como gráo de prosperidade e como ponto principal de ter desempe-nhado o seu escopo.Fosse, porém, uma empreza de negocio, teria a submetter á vossa consideraçãoo oalanço de suas cifras, como prova única de sua prosperidade commercial.Para evitar qua o escopo d1 A Garantia Eqüestre seja malignamente invertido,coni o fim de produzir effoito contra ella perante o publico, que não tem ainda oconnecimento exacio do seu mechanismo e a immediata comprehensão de que aruína de uma empreza, que tem por fim debellar ladrão de cavailo, só a estes interessae aproveita, precisamos declarar claramente quede uma associação comoA (jarantia Eqüestre (se e queé possível formar-se outra para eíimin;r do seio dasociedade os vícios e os crimes de que ella é eivada) não é um balanço commercialde algarismos, que se procura conhecer, para que do publico possa ella merecerconüança, como suçceae com as emprezas de seguros de outros gêneros, que ex-

ploiam causas imprevistas e com os bancos, cujos balanços têm por fim únicotornar conhecido o bom ou máo estado financeiro do estabelecimento e se os ne-qocios leitos, por esses estabelecimentos estão sufflcientemente garantidos.• Nao. Nao e este o balanço que se deve exigir da Eqüestre, porque ella nãocompra, nao vende, nao desconta, não joga com capitães embolsa, não recebe depositos emfim, nao_PRAiiCA.ACTo-AEODM ue commercio.; i D'A Garantia Eqüestre se deve procurar saber é se ella effectivamente debellao furto e o roubo oe cavallos para tranqüilidade publica e moralidade dos in-uiviuuos.

lEllatem qae firmar os seus créditos na diminuição da cifra do crime de furto eroubo de cavallo, e isto, mais adiante, sob o competente titulo, vereis eloqüente-mente provado. n^o"£Gí?TÍh» Eaae^lre1 não applica capital a um jogo de commercio e exclusiva-mente na debellaçao do ladrão do cavallo; e para este fim, os prêmios dos segurosdao sobejamente, como verificareis e em hypothese alguma os sinistrosabsorver as prestaçoas dos seguros, como passamos a demonstrar.Diz ama summidade em matéria de seguro:

j As companhias de seguros fixam a taxa dos prêmios, segundo as suas pre-visões estatisucas.e-financeiras de tal arte que a somma dos prêmios forneçam aS0MMA DOS CAPITÃES SEGURADOS 6 as COMPENSAÇÕES DO SED TRABALHO.;« Essa operação é praticada actualmente com tanto engenho e precisão que hajuristas que desconhecem no contracto de seguro, o caracter aleatório por jrnrte dosegurador, o qual exercendo systematicamente a sua industria, dirigindo a comderaíK PERDER,>- <Diario d° Congresso Fe-

Nesta estatística esteiam-se todas as operações das companhias e sociedadesde seguros, em geral. . /'"'¦'•Nem no seguro de vida, nem nos terrestres e marítimos, é admissível supporque o seguro seja applicado para extinguir as causas, que motivam os sinistros,por absurdo e contrario ás leis naturaes e physioiogicasTEstas causas são a morte, a tempestade, o raio, a saraiva, a geada, a secca aa peste do gado.

E por isto que é impossível debellar e evitar sinistros motivados por ellas,P«fS?«™ aS emPr.ezasde seguros que as exploram, terem fundos sufficientes paranatur

°&PreJa^os inesperados filhos do imprevisto e dos caprichos e rigores da

m-fi& C*°mDa*h-las de segoros de vida, por firmar-se a estatística em cálculosmatnematicos, feitos com exactidao pelos actuarios, não é licito admittir que ostodo nmndoSSam

sacrifica^as« ° 1ue attesta a longevidade dessas companhias, emAssim estabelecido, passemos a tratar do seguro applicado para debellar sicausa do sinistro, conforme pratica a sociedade A.Garantia Eqüestre contra o fur-

vamos h° cavaUo» Pedindo a attenção dos associados para a conclusão a que

Não é absolutamente possível confundir, nem estabelecer paridade entre orarto;e aqueilas caasas, naturaes, inevitáveis e imprevistas, porque seria dar á an-dacia e&o ardil dos ladrões o mesmo império e valor de ditai causas :e entre aacçao ptnsiologica e imprevista da morte, da tempestade e do raio. e uín acto de-pendente exclnsivãmente da vontade do homem, como é o furto e roubo de cavai-10, so o ladrão pode admittir paridade ou superioridade até para impor o seu terroríaTosSe9a"'

a'astaros incaatos o ignorantes do meio pratico e infallioel de debel-

„Q„ ° ca7aii° é rartado exclusivamente para negocio ; neste caso, o que se tornanecessário fazer é impedir,que o ladrão negocie como seu o obfecto que subtrahiu,

Z£1^?J£â P?.ra obter eite resultado é o empregado pel'4 Garantia Eqüestre,™gw do ° fayaUÇ segurado com ama marca especial, que indica se o seupossuidor e um ladrão ou seu legitimo dono, o que se consegue facilmente, exigin-do-se o documento (apólice) qae motiva e authentica a dita marca no cavallo, do-cumento que so pode possuir o legitimo.proprietário do animal.Neste caso, é o seguro applicado para debellar o furto, que é a causa aue mo-twa o sinistro (prejuízo) n'A Garantia Eqüestre. q~„~Í/ír.tanto'tem a sociedade A Garantia Eqüestre, pbr escopo único e exclusivo,debellar os^inistros, uma vez que debella o crime de furto de cavallo, que é ácausa ao sinistro, e por isto, «statistica de que os prêmios recebidos pelos segurosfornecemos sommas seguradas e a compensação do trabalho, é também mathema-tica quanto a ella, e em caso algum poderá<Talhar.ça dode"°n?ora,neníe

co,lsideraaa> a cousa fartada não se desvalorisa pela mudan-Juridicamente, o dono da cousa furtada é o «eu possuidor.

HMrfrtep,e,íimos' nao seconfundao damno do crime com o damno do sinistro mo-tivado por causas imprevistas e naturaes. "" ¦O objecto furtado continua integro, illeso nas mãos do depredador.

RaraHiinFnn^0^' qae- í«b««ccõm arriscadas, que operações de credito faz Adím^sho^ Enõs respon-

w^^Jfli^^^^P^radividuosnãopermittamao ladrão colher o pro-í ^Â^nrn^^T^^n1'1^ ou s°mente aPPellar P^a sua digniaade

ml com «^irK0 d® boavontad^ concorrendo elles para^ extineção de um£n«?X ^TP£S exi«fncia dB apohce; a quem apresentar-se com um cavalloigualado com a marca da sociedade e for suspeito do,não aer o seu legitimo do-

çã°o d^rfoXínimíe??01^ °S m6Í°S de

Ç? **»" a S0C^edade Para debella-

Vencendo o embate dos ladrões, como é de esperar, os únicos sensivelmenteprejudicados em seus interesses, dos quaes viviam farta e commodamente halongos annos, esta sociedade muito se ufana emcorrespondido ao fim para que foi creada.

Director consultorNo dia 27 de fevereiro próximo fiado passámos pelo doloroso golpe de perder

o nosso companheiro de directoria o dr. Manoel do Rego Mello, que falleceu nomunicípio de Páo d'Alho.

Na pessoa do dr. Rego Mello Unhamos um verdadeiro amigo, um dedicadopropagador desta sociedade.

São estas, senhores associados, as informações que a directoria julgou deverministrar-vos. Si, entretanto, de outras carecerdes, será solicita em satisfazer-vos.

Recife, l.o de dezembro de 1902.M. de Siqueira C, Júnior,

diiector-gerente.

Balanço geral do activo e passivo da sociedade «â. GarantiaEqüestre» em 31 de dezembro de 1901

ACTIVOFundo de Garantia&oveis e utensíliosSe.i-íovc-ntas

Prêmios em deposito nas agencias.Saldo de varias contasResponsabilidade mutuaria.. .....

193:000X0001:6(;9àí;Üü

73'!<50UO247JJ7Í5

3:52»;<552Ü18:597^090

.34S:626^u0íj1.5(j(3.3;Uá860

PAS3IVOFundo de Garantia subscripto.Diversas contasValor segurado 1

200:OüO,SOOO17:701^8(30

.348:62651001.066:331^8150

S. E. & O.Recife, 31 de dezembro de 1901.

A. Lgra, guarda-livros.

Demonstração da receita e despeza no 1.° anno social findoem 31 de dezembro de 1901

Reálisado por conta do Fundo de Garantia subscripto.Prêmios receoidosPrêmios em poder dos agentes

I -ti-j lij í aÍjS3 t# «js/i.O *. • • ¦ • • 'o*«jj.'*' m ••••••••.••• • ••»•••••• i ••••4i Jaros e descontosSaião de varias contas

DBSFSZÀSSinistros pagosCcmiXiis6Õãs aos agentes

Despezas geraes:Instailação, honorários da directoria, ordenados de empregados,

alagueis do escriptorio, teiegrsmmas, correio, estampiihas, an-núncios, impressos, propaganda

poderão

7:000500063:9x0^780

3:526552010:4'3U5750

31535017:70^5^60

102:^985260

4:705500012:3085140

85:585^120102:5988260

S. E. &0.Recife, 31 de dezembro de 1901.

A. Lgra, guarda-livros.

Parecer do Conselho FiscalNo cumprimento cie sua missão o conselho flábal da Sociedade de Seguros

Mútuos A Garantia Eqüestre ex&minou detida e minuciosamente os livros uu so-ciedade, encontrando feita com toda ordem e exacção a escriptar;tção dos rues-tnos, especificaduiuente as contas, enjo exame deixou pateoto a forma regularporque foi encerrado o primeiro anno social d'A Garantia Eqüestre em 31 de de-zembro de 1901.

Da exposição minuciosa e ampla que, no seu bem elaborado «Relatório», fez adigna directoria, deprehende se claramente o quanto de útil e benéficos resultadostem proporcionado essa instituição, comparadamente o diminutissimo numerod'animaes fartados jtios segurados; resultado que nunca, poude ser conseguido,Apesar do rigor das leis e da policia.

De tudo mais que verificámos, concluímos que a sociedsde A Garantia Eques-tre, a despeito de pequenos embaraços de iniciação e da má vontade dos prejudica-dos com a sua creação, correspondeu perfeitamente ao fim para que foi instituída,pelo que deverão todos os interessados concorrer com os seguros de seus ani-màes para garantia des seus interesses pastoris, e que o furto e roubo de cavai-ios nôs Estados onde eila funeciona, se extinguira por completo, se as autoridadessuperiores, especialmente a policia dos mesmos Estados, auxilial-a no cumpri-mento do contracto do seguro, que prohibe a transmissão do animal marcadocomo ferro da sociedade desacompanhado da apólice, mesmo porque, só tendologar os sinistros com a pratica de um crime, é claro que este crime diminuirásempre que diminua o numero de sinistros, e, n'este caso não é de suppôr que *sautoridades neguem-se a prestar todo seu apoio e auxilio a uma instituição quetêm sobejamente comprovado a sua utilidade, fazendo desappsrecer, na sua quasitotalidade, uma classe tão perniciosa, a do ladrão de cavallos, e poupado aosproprietários outros meios de garantias, tão dispendiosos e prej adiciaes, comoeram usados, sem resultados.

Orgulhamo nos de assim nos externar, maximé, por sermos dous signatáriosdeste parecer agricultores e termos sob as vistas documentos de maior impor-tancia n'es«.e sentido, firmados por pessoas idôneas, Cujos caracteres se impõem.

Fazendo nossas as palavras da digna directoria, chamamos a attenção dos srs.sócios para a renovação dos seguros vencidos, cuja falta principia a crear embara-ços á marcha e á fiscalissção que necessariamente a sociedade precisa manter, embem dos próprios possuidores d'animaes segurados.

Concluindo, pois, somos de parecer que sejam approvadas as contas d'esteprimeiro período social, e consignamos aqui nossos votos de louvor á directoria,especialmente á gerencia da sociedade, o mais espinhoso e trabamoso cargo, pelaforma correcta e criteriosa por que se tem sabido haver no desempenho ao seumandato

Recife, 25 de março de 1902.Affonso de Barros Cavalcanti de Albuquerque.

Leurenço César de Menezes Ctjsneiros.Liberato Felix de Souza.

e saccada por Manoel Gomes da Crnha.Foi acceita a 17 de novembro de 1909 eestá paga p»3lo acceitante, e nenhum ef-feito tem. Quem a encontrar pode en-tregal a á rua de S. Francisco n. 70,mercearia, ou á estrada João de Rarrosn. 19, (sitio).

Todas as providencias estão tomadaspelo sacador e pelo acceitsnte para ne-nhum terceiro utilisar-se da dita letra.

AvisoOs abaixo assiguados scientificam ao

commercio em geral e a quem mais in-teressar possa que o sr. Manoel Gomes

ia Silva Simões, retirou-se de sua casacommercial desde 16 ds setembro p. pas-ssdo não se responsabilisando por tran-sação alguma feita pelo mesmo senhorda referida düta em di«nte.

Recife, 4 de dezembro de 1902.Nunes Fonseca & C.

B-.-che.crs BaliA meeting w-H be held nt The Wes-

tern Telegraph Quarters, by kmd per-mis&i; :-., on Tues-:>»y qth inst st 8 30 pm:Au Bachelors »re requested t í attend.

—— - ¦—¦- —~aSSSZ5ltWm^^mm^ i

Bôa acquisiçãoAluga-se a casa sita a rua tio Rangel n.

12, contendo uma armação própria paraestabelecimento de frzendss ou vende-se a referida armação, gsrautiudo-se achave ao pretendente.Trata-se na mesma rna n. 13.

NOTICEHoly mass will be said

and a sermem #iven bythe revd. Father P. OdeiiKu-seli on Snnd^y nextat 8.30 a. m. at the churchoi Nossa Senhora da Saú-de, Poço da Panei ia.

Goníessions will beheard beíore mass andalso ontheprevious after-noon from 4 to 6. p. m.

I "SI O Cl ¦ —

Apólices estàduaes da ultima emissãocompra-se pelo maior preço, a tratar nado Bom Jesus n. 1 1.° r-ndaV.

Ao publico e ao commercioConstando aos abv.ixo ssvignados que

o sr. Antônio Pontes de Oliveira, ven-deu seu estabelecimento de molhados árna Bella n. 45, esquina d,\ rua SjcíoAmaro, sem haver liquidado com seuscredores, protestam desde ja pordita ven-da c em juizo farão valer seas direitos.

Recife, 1 de dezembro de 1S02.Rodrigues & C.

crime,assii

se

dizer-vos que tem perfeitamente

Numero de animaes segurados, furtados e apprehendidosDe 9275 animaes segurados neste anno apenas 35 foram furtados e destes 13apprehenderam, restando 22 a apprehender.

i ch±n?nf^ paliar o gráo de prosperidadee aque chegámos e os incalculáveis benefícios que prestamos a todos em geral, espe-SfiSLfeSfc Ha

m.ais flagell«d^ Pelos ladrões, limitando a numéro?n-significantissimo os crimes de furto e roubo de cavallos, tão desenvolvido entrenós e os graves prejuízos resultantes delles.A somma segurada correspondente a 9275 cavallos é de 1.348:026^000.

d^i^LlZ^^^ã Tl\^I^a'Je ^felizmente os nossos patrícios nãoficeSetcomol verdadeiramente bene-

d^I^V^J^J^ZllH^1}005 d°sEstados, onde a sociedade funeciona, sód ella se tem lembrado para taxal-a com pesadíssimos impostos ! !«,™í^SÍ0fS S°bre Umf SOCleu

^de qae tem P°r fim debellar am crime que aosfât$kSS!8y&immlm *&*&s#**. «--*¦««-. -*&**> fa-toAa%'^aéí^iSSooi^ reCahem S°bre a S'CÍedade> e DOr ist° *ne é'cr-

sidoa ssucar.

.

Precisando de 30U#OUO, e tendo prédiostw Gamelleira, do 2." districto de S. Josédo Recife, fui tratar com o corrector darua de Hortas n. 62, e elle a 4 dias quan-do na rna perdendo seu tempo e eu omeu além de me achar incommodado;não houve quem tivesse 500#C00 para by -

Siotecar um prédio; quanto mais se fosse

:000«9000 ou 3:000/f00ü; para que hão depôr annuncios nas folhas para fazer nosperder o nosso tempo! Quem não pôdeeom o tempo não inventa modas.

Um prejudicado.

U3m.Sobre o produeto total da receita pesam todas as desnezas da sociedade ¦

commissoes de agentes, pagamentos de sinistro, portes dTcoríeio LSrammaVordenados, estampilhas e despazas de instailação, etc. etc C°"ei°' ieieSrammas>

Esta ultima foi mais avultada, pois para regularidade 'e

boa marcha, fiscalisa-SS» -SfSSfSS!??1? if°S ¥rSes'l? ^ciedade teve Necessidade de installar-sefeJ2I&Pvlfe??«J^1Dh5.S' da Parafayba e Alagoas, d espendendo para isto comn»«Srq«L?Kr Ppe(ílr/ necessaria autorisação p< jra que a sociedade funecio-nasse nos respectivos Estados.

Uma outra despeza,imprensa.

Infelizmente o nosso publico, devido ao desconbcação e da applicação do seguro mutuo, nos obrig?a esclarecer-lhe o simples mechanismo destruidor ítados salutares qae dimanam desta destruição par,-

que também avulta, é a de propaganda e annuncios na

ecimento que t-sm da ramifi-a estarmos conltiuuadamente

o ladrão de cavallo e osresul-a communhão em geral.

Venda de casas• Protesto

São nullas as ven as (simuladas ounão) das casas n 211 á rua do Marquezdo Herval, e n. 82 á rua do Padre No-brega, outr'ora do Alecrim, cujas escripfuras já foram transcriptas; e será nullaegualmente a dos prédios restantes, ven-da qne está sendo promovida precipita-damente antes do julgamento da inter-dicção de minha infeliz mãe d. AngelaBaptista Barretto, qne também já se cha-mou Angela Baptista Gonçalves Lima eantes Angela Baptista da Silva Rego.

Os tribunaes do paiz julgaram nullo,não simplesmente alienações feitas de-pois de iniciado (em Pernambuco) umprocesso de interdicção, mas até umTESTAMENTO.

E noté-se que havia uma differençaenorme : a interdicção era por pródiga-iidade e não por defeito de sanidademental.

Recife, 22 de novembro de 1902.Francisco de Paula da Silva Rego

ParabénsAo illustre dr. Augusto Coelho Leite,

abraça-o pelo dia de hoje, o pequeno,Humberto.

5—12—1902.Ao oommeroio

Octavio Bandeira Merguihão avisa quedissolveu amigavelmente a sociedade quetinha na Loja da Noiva a rna Duque deCaxias n. 76, sob a firma Octavio Ban-deira & C, e que continua no mesmo ne-gocio sob sua firma individual OctavioBandeira.

Recife, 1 de dezembro de 1902._ Ao oommeroio

Declaramos, nós abaixo assignados, so-cios da casa commercial que girava soba firma commercial Teixeira Rodrigues& C, que dissolvemos dita sociedade nodia 1.° de dezembro (corrente) ficando osócio José Manoel da Cnnha, sob a firmadé companhia pago e satisfeito de seucapital e lucros, ficando o activo epas-sivo de dita casa, sob a responsabilidadeexclusiva do sócio José Rodrigues Tei-xeira que continua a negociar sob a mes-ma firma, sem nenhnma responsabilida-de do primeiro.

Recife, 4 de dezembro de 1902.José Manoel da Cunha.José Rodrigues Teixeira.

— ¦ ¦!¦¦Muito necessário

Herculano B. de Miranda bastante re-lacionado entre este estado e o da Para-byba proponhe-se para conduzir encom-.mendas e valores e encarrega-se tambémde transações commerciaes entre este eaquelle estado, para o qne promette todapresteza e dá como fiadores pessoas ido-neas nesta capital, podendo ser procura-do todas as quintes e sexta-feiras na pra->ça da Independência n. 20, das 11 horasás 3 da tarde e na Parahyba no Hoteldo- Norte nas terças-feiras.

I FEBRES DE ACCESSOSConvém sempre desconfiar dos acces-

sos de febres qne não se sabe d'ondeprovem. No tenT-eiro accesso a febre per-niciosa mata a pessoa. Aconselhamos áspessoas que tiverem um accesso de febrede fazer parar logo a doença, tomandoPérolas de sulfato de quLtina de Clertan.Basta tomar, com eífeito, 6 a 12 d'estaspérolas para cortar com certeza e imme-diatamente as febres de accessos pormais terríveis e antigas que sejam. Sãõtambém soberanas contra as nevralgiasperiódicas que voltam em dia e horasfixas, e também contra as affecçèes ty-pbicas dos paizes qnentes causadospelos grandes calores e a humidade.Finalmente, constituem o melhor preser-vativo conhecido contra as febres, quan»

do se habita os paizes quentes, humidose insalubres.Por isso, a Academia de Medicina deParis tumou a peito approvar o processo de fabricação "d'este medicamentopara racommendalo á confiança dos do-entes de todo os paizes. Cada pérolacontém 10 centigrammas (2 g-ãos) desal de qninina. Toma-se 3 a 6 d'estaspérolas no começo do accesso e outrastantas no fim. A'venda em todas as phar-macias.

O dr. Clertan também prepara pérolasde bisulfato, de chlorhydrato- de bron-hydrato, de valerianato de quinina; es-tas duas ultimas sortes especialmentepara as pessoas nervosas.

P.-S. — Para evitar qualquer confusãoexíja-se quo o envolncro do vidro tenhao endereço do laboratório. Maison L.FhERE, 19, rue Jacob, Paris. Em cadapérola estão impressas estas duas pala-vras : Clertan Paris.

-'Slíilll^»

ALBINA ROSA NOVAManoel Martins da Nova, sua esposa e

filhas, Francisco Rodrigues da Nova Ju-nior e Christina Rodrigues da Nova (au-sentes), ainda consternados com o falle-cimento, em Pelotas de sua venerandasogra, mãe e avó Albina Rosa da Nova,convidam novamente aos amigos paraassistirem as missas que mandam resarna matriz da BÔQ-Yista no sabbado 6 docorrente, ás 8 horas da manhã, trigesimodia de tão infausto passamento.

Antecipadamente confessam-se snm-mamente agradecidos a todos que com-parecerem a esse acto de religião e cari-dade.

\ NOTICEA family leavíng for

Rio de Janeiro invitesthe Bristish Colony to anauction which will tackplace on Friday 5th inst—at the rua da Graçan.° 8 [CapungaJ and anti-cipates ihai ks.

—¦—»««»-iiss>-«s»»-«E3»^s-ii

AnniversarioE' hoje o dia do anniversario natali-

cio da exma. sra. d. Antonia de QueirozCosta, virtuosíssima esposa do respei-tavcl agricultor coronel Daniel Moreirada Costa.

Por tão auspicioso acontecimentoapresentamos as nossas sinceras felici-tações á digna senhora, em quem reco-nhecemos possuir as mxis adoráveisqualidades, fazendo ardorosos votos pa-ra que em sua preciosissima existência,ve|a ainda por dilatados annos o riden-te desabrochar d'este augusto dia.

Recife, 5 de dezembro de 1902.Attenção

Perdeu-se uma letra de cinco contosde réis, acceita por Josç Duarte Pereira,

Sdcindade Monte Pio Popular Per-nambucano

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA.De ordem do irmão presidente e de ac-

cordo com o § 3.° dos art. 24 dos estatu»tos convido a todos os nossos irmãos ase reunirem em assembléa geral ordina-ria no domingo, 7 do corrente, ao meiodia, na sede social, á rua Tobias Barrei-to n. 26, para a posse da nova adminis-tração, leitura e approvação do relatóriodo 2.° semestre do corrente anno.

Secretaria da Sociedade Monte Pio Po»pular Pernambucano, em 5 de dezembrode 1902.

O 2 o secretario,P. T. Maestrali.

Companhia Pheoix PernambucanaASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Não tendo comparecido numero legalde_ accionistas para constituir a assem-bléa geral extraordinária convocada parahoje, são novamente convidsdos a se re-unirem no dia 11 do corrente, ao meiodia, no salão da Associação CommercialBeneficente.

A reanião teta por fim a alterar algu-mas tüsposiçõas dos e;latctos de a«3-cordo com o regimen da actual legisla-ção sobre o funecionsmento das compa-ohias nacionses de segures marítimos eterrestres.

Recife, 19 de dtzembro de 1902.Os direcloíes,

Luiz Duprat.José Joaquim Dias Fernandes,João F. Bailar.

áo commercioJoaquim Carneiro & C. declarara que

nesta data compraram aos srs. Araújo& C. o seu est: beiecimeoto de molhadossito á ru?. do Dr. Feitosa, livre e desera-baraçndo de todo e qualquer ônus : qaemse julgar prejudicado reclame seus direitos no praso de 3 dias.

Feitosa, 2 de dezembro 1902.Joaquim Carneiro Jc C.

Optimo negocioNa cidaue de Gravata e no Campo da

Feira Nova, vende-se por preço módicouma armação própria para qaslqner ne-gocio, garantindo se a ensve da casa aocomprador. A tratar com Joaquim Andrade. na mesma cidade, ou no Recife ápraça da Independência ns. 7 e 9—Cha-pelaria Lusitana.

Santas missõesAluga-se na campina da Casa Forte as

casas ns. 3, 13 e 15 á rna Cazuz* Pae?,

À Garantia EqüestreASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Segunda convocaçãoDe accordo com o art. 12 dos estatutos,

são pela segunda vez convidados os as-sociados a se reunirem em assembléa ge-ral ordinária, ás 12 horas do dia 6. de de-zembro futuro, á rua Duque de Caxiasn. 72, primeiro andar, afim de dar-seexecução ao disposto no citado art. 12.

Até a véspera da rennião, os associa-dos depositarão snas apólices, afim depoderem tomar parte na assembléa.

Recife, 20 de novembro de 1902.M. de Siqueira C. Júnior,

Director.

Companhia Fabrica de Tecidos deCanhamo e Juta

ASSEMBLÉA GERAL CONSTITUINTESão convidados os srs. subscriptores

desta companhia a se reunirem co dia 6de dezembro próximo vindouro, á umahora da tarde, no saião da AssociaçãoCommercial Beneficente, afim de ter lo-gur a assembléa geral constituinte da re*ferida companhia, de accordo com o art.3 § l.e do decreto n. 161 de janeiro de1890.

John A. Shon.E. A. M. Fenlon.Eduardo de Lima Castro.

Irmandade de Santa CecíliaASSEMBLÉA GERAL

Segunda convocaçãoNão havendo assembléa geral para elei-

ção, de mesa no dia 29 de novembro,por falta de numero legal, de ordemdo juiz, sao convidados todos os irmãos a comparecerem no consistorio-da capella de Santa Cecilia, para se pro-ceder á eleição, no dia 5 do corrente,que se fará com o numero que compare-cer, de conformidade com o art. 41 § l.odo compromisso.

Recife, 2 de dezembro de 1902.O secretario,

José Thomaz Alves.

WoWVwlHospital Portuguez de Beneficen-

cia em PernambucoASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Para dar cumprimento ao disposto nosarts. 14 e 17 e §§ 3.» e 18 dos estatutos,são os srs. sócios convidados a se reuni-rem no próximo domingo, 7 de dezem-bro, á 1 hora da tarde, na sede do hos-pitai, afim de, constituída a assembléageral, elegerem a junta administrativa ecommissão de contas, que têm de func-cionar no próximo anno de 1903.

Recife, 30 de novembro ne 1902.Manoel do Carmo Almeida,

Secretario.

-hHospital Portuguez de Benefi-

cenciaHenrique de Góes

A junta administrativa extrema»mente penalisada pelo passamentodo seu companheiro de junta Henrique de Góes convida aos sócios,parentes e amigos do finado para

assistirem á missa que por su'alma man-da celebrar na capella do hospital, nosabbado, 6 do corrente, ás 8 horas damanhã, trigesimo dia de sen fallecimen-to, e desde já .agradece aos que se digna-rem comparecer a esse acto de religião.

Secretaria do Hospital Portuguez, 3 dedezembro de 1902.

Manoel do Carmo Almeida,Secretario.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdas Portas

Pela presealz j.ão convidados todos csnossos irmãos a comparecerem no con-sií»torio tíesti egreja, segunda-feira, 8 docorrente, peiss 10 iiorjs ds rnsnhã, afimde se proceder a eleição da fatura mesaadministrativa do anno coiapromissal de1903 a 1904.

Consistorio, na egreja da Madre deDsus, 4 de dezembro .ie 1902.

Aldabertj G. O. Lima,Secretario.

Companhia Industriai Pernam-bucaoa

São convidsdos os srs. accionistas des-ta companhia a virem roceber o 6 - divi-dendo de suas seções relativo ao annosocial, findo em 30 de junho próximopasssão á razão de 7 % ou 95800 por ac-ção, á raa do Commercio n. 6.2.o andar.

Recife, 4 de dczemb«-o de 1902.Beneni/. Loj.\ Cap/. tatalLv da

CruzSess.*. econom/. terça-feira. 9 do cor-

rente.Or.-. do Recifs, 5 de dezembro de 1901.

Dameano Delia Rocca,Secret.*.

LEILÕES——TT-OT—I

Leiiáo

Sociedade Monte Pio Bora Sue-cesso

Tendo esta sociedade de solemnisar oseu 25.° anniversario com uma missa ás10 horas da manhã, na matriz de SantoAntônio, sessão magna ás 11, e ladainhaás 7 da noite, convida a todos os seusassociados para comparecerem aos refe-rides actos, dando maior solemnidade adita festa.

Secretaria do Monte Pio Bom Successo,em 6 deudezembro de 1902.

O 1.° secretario-interino,José Condido da Luz,

AGENTE BRITTOOe rica mobília de pelúcia, outros

bons moveis,espelhos, louças, etc.

O agente acima autorisado pelo dr.Adolpho Mavignier fará leilão dos cbjec-tos em seguida descriptos.

Ao correr do marteiloUma importante mobília de pelúcia,1 espelho, 1 porta bengalas, 1 cama

franceza moderna, 1 meza elástica mo-derna, 1 importante aparador de pedra,1 estante envidraçada com mesa, 1 se-cretaria com mesa, 1 commoda, 1 san»tuario, 1 meia mobilia de jenco, 1 guar-comida, 2 cadeiras de b. lanço, 6 cadeiaras de jnnco com bracinhos, brancas3 cadeiras de jacarandá, 1 guarda rou-pa moderno, 1 toilett americano vidrobisauté, 2 sofás pretos, 6 cadeiras deamsreilo envernisadas de preto, 1 camapara casal, 1 uarqnezão francez, 1 ditode amareilo. 1 banca com duas gavetas,1 dita com uma gaveta, 1 jardineira depedra, 2 espreguiçadeiras de lona, l ditade páu carga, 1 lavatorio, 1 quartinheí-ra de columna 2 cabides de parede, 2'cadeiras de braços de amareilo, 1 mesade ferro nova e redonda, 1 cúpula preta,1 dita moderna, 2 bidets modernos, 1porta toalha, 1 mesa, cosinha, tapete.--,louças, vidros, quadros, cadeiras avul-sas e muitas outros objectos.

Saobado 6 de dezembroRua da União n. 6A'S 11 HORAS

AGENTE PESTANALEILÃO

De um sobrado de 2 andarss com sotãoreedificado de novo, muito fresco, comexcellente vista para o mar, edificadoem terreno próprio á rua do Pharoln. 14, freguezia do Reeife, rendendomensalmente 65$000, servindo de bssea offerta de 3:455-5, danda juros supe-riores a 15 porcento ao anno üquidos.Sabbado, 6 do corrente

AO MEIO DIAEm seu escriptorio á rua do Viga-

rio Tenorio n. '26, is andar

O agente Pestana, competentementeautorisado, venderá üvre e desembara-çado de qualquer onns, o sobrado aci-ma mencionado, com os comi odos se-guiníes: andar térreo 2 salas, li quartos,cosinha e quintal; 1.» andar 2 salas, 1quarto e cosinha; 2.o andar 2 salas, 1quarto, cosinha e sotão com 2 quartos;podendo os srs. pretendentes desde jaexaminarem, o qual será entregue pelomaior lance que der.

Em continuaçãoVenderá o mesmo agente o solo do so-brado à rua da Imperatriz n. 48.

Grande leilãoDe importantes moveis, crystaes

electro-plate, porcelana, espe-lhos, quadros, metaes etc.A SARER:

SALA DE VISITASUma importante mobilia de nogueiraestufada com 9 peças, 2 bahut2 de Roule.1 bnhut inglez com vidros convexos. 2

quadros a óleo, 4 cadeiras de nogueira 1mesa turca, 2 quadros de faiance commoldura de peUucia, 6 lanças para corri-nados, 1 quadro-gravura, 3 quadros óleo-graphia, 1 porta álbum de Dambú, 2 co-lumnas, 1 cadeira com assento e encostode panno, 3 pares de cortinados, 1 ricoespelho—Nenise-, 2 etagers com pés debronze, 2 jardineiras, 1 espelho commoldura dourada, 2 cantoneiras de me-tal, 1 etager enfeitado com rendas e la-ços, 2 figuras de bronze, 1 grupo debronze. r

ALCOVA E QUARTOSCm guarda-casacas, 1 grande guarda-roupas, 1 cama para casal, 2 camas delona, 1 cabide grande, 5 ditos pequenos.1 bonito e chie oratório, 2 bancas comgavetas, 2 mezas pequenas, 1 bonitoguarda-roupa pintado, 1 cesta para ron-pa, 1 toilette mooerno.

SALA DE JANTARUm rjco guarda-louças de nogueira, 1mesa elástica idem, 1 mesa trinchanteae nogueira com pedra, 1 mesatrinchan-te de carvslho com pedra, 6 cadeiras denogueira com assento de couro, 1 biom-bo, 1 aparador, 1 relógio, 1 mesa de fer-ro» 1 sofá de junco, 1 secretaria de car-valho, 2 candieiros belgas de suspensão,2 cadeiras de balanço, 1 estante envidra-

cada, 2 candieiros para álcool, 2 arande-Ias para álcool, 2 arandelas para 4 velas1 rico pannj para mesa, 4 cadeiras déjunco, 1 espdho grande, 1 candelabro debronze, 2 ricos pratos de electro-plate 1serviço de electro-plate com 4 peças to-das novas para chá, 1 geladeira, 1 can-dieiro para cima de mesa, 3 jarros, 6emearas de bronze com bandeja e assu-careiro, 1 appareiho de porcelana parajantar, 1 licoreiro, 1 appareiho para ai-moço, 1 galheteiro de electro-plate, 1porta-biscoutos defaiance,2 trinchantes,2 conchas para sopa e arroz, facas naramesa e sobremesa, garfos idem, 4 ues-cauçospara garrafas e pratos, 12 cou-

;- 'i "" *-'¦*' 1 -<•"' -=-?-.'.¦*.<¦

' -1: ' ¦ '.

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TT 277 S? »5vTHHS--Sèlteã=?WM s H SS«Mr«# *•*.»!

chas de vidro, 2 compoteiras, garrafasPara vinho, 1 linda bandeija de louça eeiectro-plate, 2 escarradeiras, 1 etager,2 jarros de madeira, diversos tapetes,chicaras de porcelana, taças para cham

Sagne, copos, cálices, 1 aquaria de vi-

ro, 1 serviço de agath com 5 peças, ilindo centro de mesa, 1 rico serviço de

porcelana para lúnch, 1 serviço de crys-talelectro-plate para whisk, louças e vi-dros avulsos, 1 machina de Singer paracosturas.

COSINHA .Um trem de cosinha, 1 balança, 1 moi-

nho novo para café, 2 jarros, 1 cesta pa-ra compras, 1 banheira, 1 cadeira-esea-da, 1 mesa grande para cosinha, bacias,6 telhas de zinco e muitos outros objec-^Sexta-feira, 5 do corrente

A'S 11 HORAS

No larqo da Graça n. 8, CapungaO agente Gusmão, autorisado por uma

familia, que retira-.se para tora do esta-do, fará leilão dos moveis acima des-criptos. .. ,

A's 10 horas e 40 minutos partira umbond especial, que dará passagem gra-tis aos conccrrentes.

AGENTE BURLAMAQUILEILÃO

Sexta-feira, 5 do correnteÀ^ ÍíHORàS

A' rua dó Pàyéandú n.9De bons moveis.

O agente acima, autorisado pelo sr.Alexaudrè deMedices, que se retira paraa Earopa.venderá em leilão os seguintesmoveis: ''"

„Uma mobília de jacarandá, 1 espelho

oval, quadros, jarros, tapetes, 1 piano e1 i nstre de crystal, 1 toiíette, 1 guarda-vesti dos, lavatorio, bidet, 1 cama moder-na e completo de toüette, 1 mesaejasti-ca oval v"^m8 taboás, 1 áparador, 1 guar-da-louças, vidros e louças para almoço eiantar trens de cosinha e muitos outrosobjectos, que estarão a vista dos srs. li-citantes.

Quarta-feira, 10 -tíÒ correnteAO MEIO^IA

No escriptorio á rua Quinze de No-vembro n. 2 '£

O agente Oliveira, por mandado doexm. sr. dr. juiz de direito da fazenda ea requerimento do inventariante do es-polio dè Antônio Caldas da Silva, vende-rá emf leilão a quem' mais der os bensacima descriptos, podendo desde já se-rem examinados pelos srs. pretenden-toe

LEILÃODe jóias e brilhantes

Ao correr do martelloQuinta-feira, 18 do corrente

A' rua Quinze de Novembro n. 12O agente Martins, legalmente autorisa-

do pelo sr. Luiz Vernet e por conta e ris-co de quem pertencer, fará leilão.de gran-de quantidade de jóias de ouro e brilhantes para liquidação de contas.

Nas vésperas do leilão serão descriminados os objectos.Quinta-feira, 18 do corrente

2.° leilão

L«,eilãoAGENTE SILVEIRA

De prédio e terreno;4O agente acima, a mandado do illustre

ei iadão dr. juiz de direito dos feitos dafa7tMidae í requerimento do inventa-riam e dos bens deixados por Franciscade pa-d* Cabral, venderá em leilão o

prédio ^terrenos abaixo.

nrmfcaVa* ierrea n. 45 sita á estrada de

com poaa e 3 *» externs, medindo frente

quartos, cosmi1» exiern», ""-"*" tnndn 84 metros e 5 ce.^^t-os e de fundo 8

metros e 10 centL^tros. .Um terreno cohteMffi»aca<f^ ft^do^n

üindo de frente 50p.*lmose de go»

Os srs. pretendente> P°dem examinara casa e o terreno acim*a- .

Sabbado, 6 do correnteA'S 11 HORAS

Na agencia d rua da Imperatriz(Rosa e SilvaJ n. 49_

AGENTE PESTANALeilão

iDe 1 caixa-iw-20,-marca_T. F„ coaten-do 19 peças de gazinetasde cores, ava-riadL*s por água do mar, vinda de Ham-bnrao, desembarcada do vapor Bahia,entrao o neste porto em novembro pro-ximo passado.Sábado, 6 do corrente

ATS' 11 HORAS EM PONTO

Em seu escriptorio sito á rua do Vi-aario Tenorío n. 26,1.' andar

O agente Pestana venderá, por contae risco ne quem pertencer, a caixa aci-ma mencionada, contendo 12 peças de

gàaiuebS de cores avariadas por águado mar. -.•.-.-.. -• - ¦

AGENTE SILVEIRADe bons e bem lòcalisados prédios

é bom emprego dé capitalO agentejacima, a mandado do illustre

sr. dr. jfíz de direito de orphãos e a re-querimento de Satyro Rodrigues Peixo-to, inventariante dos bens deixados porfallecimento de sna mulher d. JoannaMoreira Peixoto, levará a leilão os pre-dios abaixo:A SABER:

Uma chácara n. 6 á estrada de João deJBarros, em terreno próprio, situada aonível da rua, toda murada, com portãoe gradil de ferro, tendo 1 porta e 2 ja-nellas.de frente,! porta e 5 janellas nooitão, 1 saleta de espera, 2 salas, 2 quar-tos, cosinha externa, sala de copa, 2 quar-tos, tem sotão com 2 janellas e 1 oçulono oitão, um grande salão, medindo defrente 6 metros e 70 centímetros e defundo 12 metros e 10 centímetros.

Uma casa n. 6 L á mesma rua, com 1porta c 1 janella de frente, 2 salas, 1quarto, cosinha externa e quintal mura-do, tem sotão com 2 óculos na frente, umsalão, medindo na frente 4 metros edefundo 3 metros e 90 centtmetros.

Uma casa n. 6 K á mesma rua, com 1porta larga de frente, 1 janella e 1 porta,em salão onde tem estabelecimento degêneros alimentícios, 2 quartos, 2 salas,cosinha externa e quintal murado, temsotão na parte occnpada pelo estabele-cimento, com óculos na frente, medin-do de frente 7 metros e 90 centímetros.

Todos cs prédios são em terrenospróprios e os srs. pretendentes podemir examinai- os^

Sabbado, 6 do correnteAO MEIO DIA

Na agencia á rua dalmperatriz n. í9

AGENTE SILVEIRA2.° Leilão

.J- Silra Faria Tvoluinès còm 453 mios de me-dicamentosr

Costa Limà&.C. 7 volumes com 203 kilos dequeijos. „„.- i -, jAlheiro Irmão 5 volumes com 27o kilos decarbureto. .„«,.,

A. de Carvalho & C. 4 volumes com 197 kilosde ferragem, 3 ditos com 435 kilos de obras devidro, 2 ditos com 224 kilos de ferragem eobras de vidro. __ _ncn.

Fonseca Irmãos & C.2500 volumes com 72500bilòs dé kerozene. „__ ..

E. Guedes & Duarte 15 volumes com 702 ki-los de manteiga, 8 ditos com 132 kilos de fru-ctas, 20 ditos com 463 kilos de manteiga.

Abrantes & C. 1 volume com 61 kilos de ba-gas de sabugueiro. -.<,„-¦,.,

H. Forster & C. 850 volumes com 74375 kilosde farinha de trigo.

". '"„'"',

Companhia Geral de Melhoramentos 7 volu-mes com 3153 kilos de tubos para caldeiras, 1l dito com 732 kilos de obras, peças de cobre eferro, 4 ditos com 1184 kilos de tubos e obrasderro, 4 ditos com 487 kilos de obras de ferro.

E. Samico 1 volume com 8 kilos de machmasde escrever.

C. Maia & C. 35 volumes com 4746 kilos delouca.

B. H. Fuckins 1 volume com 7 kilos de tmtu-

1 volume com 91 ki-

f ANNUNGIOS I

LeilãoDe excellentes moveis, quadros, esr

pelho biseauté, piano de CarlScheel, porcelanas, crystaes etc.

ASABEEV*L4 DEMITASUma excellente mobília de junco tor-

neada com palha no encosto compostade 1 sofá, 12 cadeiras de jraarniçao, 2 debraços, 2 de balanço e 2 consolos comnedra, 1 piano dõ fabricante Carl Scheel,1 cadeira para o mesmo, 1 consolo gran-de de jacarandá com pedra, 1 impor-ftante espelho oval vidro biseante, 2 qua-dros grandes, 2 ditos pequenos, 1 can-dieiro de suspensão, 4 enfeites de pare-de 7 jarros finos, 2 castiçaes com len-ternas e pingentes, 2 quartinhas de phantasia 1 tapete para sofár4 ditos para•nortás 1 dito para pis-no. 1 capacho aeÍÔcoí importante rsiogio donrad^comredoma VeT vidro, l, carneira ae cor, 1tapete fino, 2 sanefis douradas p|.racm--tinados, 6 p ares de cortinados P^a ja-nellas i aua rnição de crocaet para mo-büia, 2 etage^s entalhados, 2 escarra-deiras finas de JSggggg^

Uma cama am*ilaca para casal, 1 capo-Ia, 1 corünado tfno'P«a Cama,

1bancade cama com pedxa^gual á cama, 1 ex-cellente guarda-^estkios com erable, 1toüeite moderno com oedra e erable 1lavatorio idem, 1 rommo da de amarello,1 colcha de seda, 1 P^toniobüe. .J com-moda de armário, 1 cabide, 2 estantes,1 marquezão, 2 escarradeiras^

SALA DE JANTARUm importante gusuda-louças de sus-

pensào com pedra, 1 áparador com era-ble 1 guarda-comidas, 1 mesa elásticacom 5 taboas, 2 cadeiras de vime, 1 re-loaio de parede, 1 candieiro de suspen-são, 1 machina para costuras, 2 qua-dros, 6 mochos de junco, 1 cadeira aus-triaca, 1 lote de porcelana para jantar, £•garrafas para vinho, 2 compoteiras, 17-òasaes de chicaras de porcelana, 11 di-ttos idem para café, 12 copos, 2 bandei-Us, 2 licoreiros finos, 1 galheteiro, âfrueteiras de crystal, 1 pega-moscas, 1importante apparelho de porcelana es-tampada e dourada para jantar, 1 oito

para^moço. ^^Duas jarras para agüa, 1 quartlnheira

de narec^e, 1 machina para arrolhar, 2

masas de cosinha e outros muitos mo-veis e obi. ^tos de casa de família. ;Ouarta-iTeira, IO de dezembroVjuai ux

a>s 11 H0RAS

Na rua Viayal de Negreiros n. 152,

defronte da matriz de S. Josér% iaente Gusmão, autorisa ao pelo

ilim s? Manoe/ Ricardo de Medeiros,111 mV»H«T se cojn sua exma. familia pa-

Sfôrfdo"SS7f fará leilão dos moveis

6 objectos acima referidos.

PRÉDIOSabbado, 6 do corrente

A'S 11 E MEIA HORASNa agencia á rua da Imperatriz

n.49O agente acima, por mandado do illm.

sr. dr. juiz de direito de orphãos e a re-querimento do major Antônio GregorioGonçalves, inventariante dos bens dei-xados por faUecimentos áe João Ferreira Braga e sna mulher d. Saturnina Ma-ria Braga, tevará a leilão o seguinte :

Uma casa térrea á rna Bella n. 18, nafreguezia deSanto Antônio, com porta ejanella de frente, 2 salas, 3 quartos, co-sinha externa, quintal murado, tem so-tão em salão, medindo de frente 4 me-tros e 75 centímetros e de fundo 5 me-tros e. 20 centímetros.

ras.Guimarães Braga & C

los de drogas. „- ,.,F. A. Cardoso & C. 1 volume com 232 kilos

de bagas de sabugueiro.A. de Britto & C. 1 volume com 201 kilos de

tecidos. jol_... .M. Lima & C. 3 volumes com 1317 kilos de

tecidos. ¦-?¦ ,., .D. Loureiro & C. 1 volume com 247 kilos de

tecidos. „ -.,., . ,F. M. da Silva 25 ditos com 53o2 kilos de óleo

de linbaça, 25 ditos com 975 kilos de água raz.J. F. M. Guimarães 1 volume com 15 kilos de

prensas e cartões. ..„.,., j .Silveira & C. 6 volumes com 1121 kilos de te-

Andrade Maia & C. 1 volume com 266 kilosde tecidos. „„_, ,.,

M. Cottons & C. 24 volumes com 3862 kilosde tecidos. .,_,„

Amorim Irmãos & C. 199 volumes com 15/30xarque.

Amatein & C. 9 volumes com 2000 kilos de te-cidos. ,„„,.,

A- P. da Silva & C. 1 volume com 138 kilosde ferragem, 1 dito com 211 kilos de aço eferragem. „„„„. , ., j

J. A. Fonseca 65 volumes com 26304 kilos desâbo

Silva Guimarães & C. 873 volumes com 8149kilos de xarque. . ., . ¦

M. S. Pereira 4 volumes com 468 kilos delouça.

Companhia do Beberibe 134 volumes com21638 kilos de $?esso.

H. Lundgren & C. 1 volume com 48 kilos debolachas, 1 dito com 7 kilos de obras de ferro.

D. Coelho & Soares 1 volume com 117 kilosde tecidos. ._. ... „ .

J. A. Doederlein 1 volume com 170 kilos deobras de cobre. .

A. Silva Ramos 1 volume com espingardas.A. Grumback 1 volume com frascos de

g°S. da Figueira * C. 10 volumes com 1320 ki-los de fruetas. „„_ ,., .

J. Ferreira & C. 1 volume com 387 kilos detecidOS. a .ata

S. da Figueira & C. 350 volumes com 11616kilos de manteiga,6 ditos com 794 kilos de pre-zuntos, 20 ditos com 565 kilos de leite conden-sado. .,„„, .

Companhia de Drogas 6 volumes com 368 ki-los de medicamento. ;e,0.

Silva Maia & Bastos 201 volumes com 16134kilos de carne secca,

A. Silva & C. 20 volumes com 2831 kilos deóleo de linhaça, 247 ditos com 9022 kilos detuhos de ferro, 194 ditos com 1552 kilos ae cha-pas de ferro. _„.,., ¦, ,

R. Lima & C. 2 velumes com 581 kilos de te-cidos. .„„

G. Mattos Irmãos & C. 2 volumes com 120kilos de frascos de perfumarias, 1 dito com 107kilos de estanho em obras, 1 dito com 79 kilosds c&ds&dos

E. Layme i volume com 60 kilos de couro decôr natural e papel, 2 ditos com 253 kilos dePBíeü.

de Almeida & C. 12 volumes com 1920kilos de fio de algodão, 1 dito com 3 kilos deagulha de aço.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MÜNICB?AES

1XFANDBSADias 1 a 187.142^631

FÚNEBRESD. Cândida Justa dos Santos

Joaquim Daniel Pereira dos San-tos, Emilia Amável de Lima Santos,José Daniel dos Santos (ausente),Maria Emilia dos Santos Silva, Ma-ria Celestina dos Santos, Astrogil-

da~dos Santos Castro, Cecília dos SantosFerreira da Silva, Antonia HeraclidesSantos Silva, Irene dos Santos Castro,Manoel Martinho Ferreira da Silva e Al-varo de Castro, todos verdadeiramentesentidos pela morte de sua extremecidafilha, irmã, tia e cunhada d. CândidaJusta dos S&ntcs, mandam celebraruma missa na egreja de S. José de Riba-Mar no dia 9 do corrente, vigésimo sex-to de seu passamento, para a qnal^con-vidam todas as pessoas de suas amisa-des. Desde já confessam-se agradecidosaos que comparecerem a este acto dereligião e caridade

- MEDICAÇÃO POSITIVAoxr

Remédios que curamGOIPAJÍfiíA SAGI0SA1 BE ÜAYE-

6AQA0 COSTEIRA p>O VAPOR X

Ie

tIsabel Mari-t Bapdsta FragosoDr. João Baptista Fragoso, Elvi-

ra Fragoso, dr. Arthur Orlando,sua esposa e filhas, summamentegratos a todos que caridosamenteacompanharam ao cemitério pn-

blico sua sempre chorada mãe, sogra eavó Isabel M. B. Fragoso, novamenteagradecem aos que se dignarem compa-recer ás missas do sétimo dia, que terãologar na egreja do Divino Espirito-San-to, ás 8 horas da manhn do dia 6 do cor-rente (sabbado).

Edeitrudes da Cunha HollandaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Joaquim Alcibisdes Tavares deHollanda e seus filhos menores,ainda profundamente sentimenta-dos pelo infausto passamento desua idolatrada esposa e mãe Edel-

trudes da Cunha Hollanda, convidamseus parentes e amigos para assistiremás missas que mandam celebrar peloreponso eterno da finada, no_ dia 9 docorrente, ás 8 horas da manhã, na ma-triz da Bôa-Vista. Confessam se desdejá eternamente agradecidos

Allinm Sativum Aborta"ou cura a infiuenza e constipação em i a 3 dias.^Ogitimo traz um coelho pintado. /

Curas thma Cura as bronchites asthmaticas e a asthma por mais antiga que sejaFlonresina Remédio.heróico para as flores brancas, cura certa e radical.Ghenòpodio antelmintico para expellir os vermes das crianças sem causar írri-

tação intestinal.Essência odontalgica Remédio instantâneo contra dôr de dentes.Parturina Para fazer parir sem grandes dores e rapidamente.Liga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre em casa este poderoso re

médio que liga immediatamente os cortes e estanca as hemorrhagias.Variolino Preservativo contra as bexigas.HomoBopathia em tinturas e glóbulos.

J. COELHO BARBOSA & C.Rua dos Ourives, 86

AGENTE GERAL—FRANCISCO MANOEL DA SILVAPBRNAMBUOO

LLOYD BRÀZILEIROO VAPOR

LAGOAS

t

-HI !

Julia de Magalhães CoelhoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Francisco Caracciolo de Maga-lhães Coelho, sna mulher e filhosconvidam aos seus parentes e ami-gos para assistirem ás missas quepela alma de sua prezada mãe, so-

^rã e avó Julia de Magalhães Coelho,mandam celebrar na matriz da Bôa-Vis-ta, ás 8 horas da manhã do dia 9 de dez-embro, primeiro anniversario de seuinfausto passamento. Desde já hypothe-cam sua eterna gratidão a todos que sedignarem comparecer a este acto de re-iigião e caridade.

tt

Maria Franciaca de Castro MaiaAntônio Firmino .Flores, tendo

recebido a infausta noticia do fal-lecimento em Portugal de d. MariaFrancisca de Castro Maia, mãede seu prezado sócio Boaventura

de Castro Maia (ausente), convida aossens amigos e aos de seu sócio a assis-tirem ás missas qae manda celebrar pelodescanço eterno de sua alma no dia 6 docorrente, ás 8 horas da manhã na egrejado Espirito-Santo, confestando-se des-de já agradecido a todos que compare-cerem ao refeãdo acto.

Dia 4.

RCEO

ÃGÊNTE OLIVEIRAMo

Di í casas, viveiro, terrenos e olarianos Remédios

cal no segundoA i saber: , .TJ ma casa de pedra.e

bi » da estradados RemedioSrenoD'

JSES.*»Km-. 'ce.tin.eti»sfundo 89 metros emed

ede

quetros

30 centímetros,

&fò4fiBRC&BO Ul CAMBIO

O mercado de cambio esteve paralisado em14 7/

G papel particular e bancário repassado foinegociado a 11 u/is«

MERCADO SE GEHERGSAssncAR-?«raa agricultor norl5kflea:Usinas ...» ffrSs?A^

ei Crvstalisados M00O a MdüUDeineráras o » ABrancos.,............ *á«0 a 5|000Somenos 3*00 a MWQMascaradas ». i ||0flO a 2*100Brutos seccos 2#W a 2/ttOOBratos melados 1«H» » 2A000Retaiaea... 1|500 a Ugf»

I^godXo—Pequen?s transacçoes sertão a10,^400 sendo as offertas ao fechar eomen-le 10^500 . .

Ar.cccjL.--De 38 grsus cota-sf» para o agneul-tor a $900 e de 40 gráos a á950.a canada.

a.GtíARnsNT3—Cota-<4s para o agricultor de~á5e3»íSã40 a canada. -„«.»,

Borracha—De mangabeira 1^500 a 24500, o

Bagas db iíahona—H9W per 15 kHoa.Caroços ds algòdIo—A 5900 os 15 kilos.Cotraos espichados—13100 nominal o kiloCouros salgados—lfltOO nominal o kilo.Couros verdes—Cota-se a fi800 o kilo, no-

minai o kilo.Milho—Perfeito cota-se a 72 a 75 rs. o kuo

na estação. , „UM-FbuXo kdlatinho—Coia-se de9õ800 novo o

sacco com 60 kilos. .Farinha dk mandioca—Nominal a 4#20O

" o sacco com 42 kilos. jPelles db cabra—250^000 nominal o cento,

conforma o peso. .Pelles de cARNBmo—1205 nominal o cento.got^ _8á000 e 9SÕGÜ o meio coaíorme » aua-

IídfiOv _HERJ^DO DB S. J0SI'

PRS008 DO »IA. Carne verde de $900 a 500 i#i*.

Suínos de 10200 a 10000.Carneiras de 10600 a 10200.Farinha de mandioca de 500 a 380 réis.Milho de 400 a 380 réis. #Feijão de 15000 a 4900.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EU 25 DB

NOVEMBRO DE 1902José F. Lima & C. 48 volumes com 3168 kilos

de vinho.F. Nunes & C. 1 volume com 157 kilos de

molduras.P. dos Santos & C. 15 volumes com 2510 ki-

los de vinho.Passo & C. 50 volumes com 11998 kilos de f o-

mates.C. Lopes & C. 1 volume com 321 kilos de ai-

catifas e tecidos.M. Souza & C. 65 volumes com 3575 kilos de

aço em verguinha.J. G. Costa 30 volumes com 2000 kilos de vi-

nho.A. Grega 1 volume com 5 kilos de quadros

ordinários.J. A. de Carvalho 7 volumes com 482 kilos de

vinho.

Xotai............ RXCJCBXDORIA DO ESTADO

Renda geral

53.0830525240.2260156

Dias 1 e 2..........Dia 3:

Direitos de importação...Direitos de exportação...

Setal•••••••••>•••«Recife Draynage

Dias 1 e Dia3........... ¦¦¦•«••«¦• '¦>

Total......... • i •••• ._

30.19509279 703J8755.7940205

45.6940027

9C072538069434716688

PREFEITURA MUNICIPALTH,.. 7.940M08Dia 2.'.'"."........ • 1.6550334'i0't&1 9J95S740_

MGZAS KASISISSASVAPORES ESPERADOS

Mez de dezembroFortaleza, do sul, a 5.Nile. da Europa, a 5.Corsica, da Europa. 5.Hevelius, de New-York, a 5.Alagoas do sul, 5»Califórnia, do sul, a 6.Byron, do sul, a7.Becife, do norte, a 7.Espirito-Santo, do norte, a o.Frisia, da Europa, a 9.Oresden, da Europa, a 10.'Halle. do sul, a 11.La-Plata, da Europa, a 11.Brazil. do sul. a 11.Traviller, da Europa, a 15.Clyde. do sul, a 15.Magdalena, da Europa, a 17.Pernambuco, do norte, a 17.Tennyson, de NewYork, a IS.Atlantique, do sul, a 21.S. Salvador, do norte, a 22.Panamá, da Europa, a 27.

VAPORZS A SAHIR-Mez de dezembro

Santos e escala, Belém, a 5, ás4 horas.Ceará e esc.,, Fortaleza, a 5 ás,41 horas.B. Aires e esc . NUe, a 5. as 12 horas.Bahia e Rio, Hevelius, a 5. as «-horas.Manáos esc, Alagoas, a 5. as 4 horas.Bahia e Rio, Corsica a 6, as.4 horas.Liverpool esc, Califórnia a 6 as 12 horas.New-York esc,Byron. a .««Jn..Rio de Janeiro ese..EspmtoSanta,e8sathoPorto-Alegre e escala, Recife, a.9, as 4 horas.

^TtílKS ds 4 ho.gro^ire^Sfa gogWj»

12 horas.Manáos esc, Brasil, a11, aaL4£0\82BrSouthanpton esc, V^JZ^lu »T\Í horBuenos Aires esc, M****1*?*;* 1 í7 as 4 hoRio de Janeiro esc , Serna^í {ill\l hovãRio de Janeiro jecc. Tennyson, a 18, »»«»£"«Bordeaux esc. Atiantisue. a 21, as 12

^^Rio de Janeiro esc, S. SalvaO*); a **> as * no'

PORTO DO REGIFIMOVIMENTO PO DIA 3 DS DEZEMBRO

EntruãzsMace'iò-18 dias, vapor inglez 9retria. de 2255

toneladas, commandante A. Mulcaby, cargavários gêneros ; a Henry Forster.

Santos e escala-14 dias, vapor nacional bali-nas, de 724 tonelades, commandante Joa-quim Jorge, equipagem 34, carga vários ge-neros; a Amorim Fernandes & C.

Nawport—35 dias, lugar russo Roma, de àSitoneladas, commandante M. Kalmet, equipa-gem 10, carga carvão; a Pereira Carneiro&C.

SahidaPará e escala—Vapor nacional Satellite, com-

^mandanta J. Almeida, carga vários gêneros.

ts

Maria da Conceição Duque MadeiraSÉTIMO DIA

Antônio José Madeira, sna mãe,seus cunhados e sobrinhos (algunsausentes), profundamente sentidospelo passamento de sua nunca es-quecida mulher, nora, irmã e tia

Maria da Conceição Duque Madeira,agradecem a todos que acompanharam-n'a a sua ultima morada e de novo osconvidam para assistirem ás missas quepelo descanço de sua alma, mandam celebrar na terça-feira, 9 de dezembro proximo, ás S horas da manhã na egreja-matriz da Bôa Vista, hypothecando a to-dos sna eterna gratidão.

ti

-¥í 5XSSS. olaria

^Ê'^,„prfra ' e cal, toda coberta de telhas, cem

?ômo para queimar etc, no mesmo lo-

gaD*m .terreno no mesmo logar, medindo

de Sei te\<05 metros e de fundo 157 me-

tros*. .',_...üma «asatérrea

portae 2 janel1"'nell a no» oitoetf;nhn

mí"mei'agua também junto di

co? ?2 pwtasede írente, 2 janellastão , etc- d tijollo e cal no7

Violar com? porta e 4 janellas deff ST S"lauSfS quartos, 2 janellas em

junto da olaria, comellas de frente, porta e ja-

, 2 salas, 4 quartos, cosi-

da olariano oi-

LONDON k R1VER PLATE BANK LIMITEDESTABELECIDO EM 1862

CAPITAL 1-500.000CAPITAL REALISADO 900.000FUNDO DE RESERVA 1.000.000

Balancete da Caixa Filial nesta praça, em 29 de novembro de 1902

ACTIVOLettras descontadas ^SffiBSLettras areceber 2,o?o*SSEmpréstimos, contas caucionadas, etc S3*s ArAíaonDiversas contas n ^7.250|á20CaixaMatriz, Filiaes e Agencias 2.627.861^100

055.077g350

Iria M. Moraes de SouzaFilhos, noras e netos de Iria M.

Moraes de Souza,ainda immersosem profunda dôr, pelo iallecimen-to de sua mãe, sogra e avó, agra-decem a todos os seus parentes e

amigos que acompanharam os sens res-tos mortaes a sua ultima morada, e denovo convidam-os á assistirem ás missasde sétimo dia que em suffragio de suaalma serão celebradas de matriz de Santo Antônio, ás 8 horas do dia 9 do cor-rente, agradecendo aquelles que se di-gnarem de comparecer a esse acto deverdadeira religião.

Brazilina S. de Mello LimaFrancisco José Jayme Galvão,

sna mulher e filhos, João do RegoLima, sua mulher e filhos, Philo-mena de Lima Freire e seus filhos,e os filhos e genros de José Soares

do~Amaral agradecem a todos os paren-tes e amigos que compareceram ao en-terramento de sua prezadissima sogra,mãe e avó Brasilina S. de Mello Lima,e pedem ainda aos mesmos o caridosoobséquio de assistirem ás missas queem sna intenção mandam rosar na egre-jada Soledade, terça-feira, 9 do corren-te, ás 8 horas da manhã, sétimo dia deseu fallecimento, antecipando desde jásens agradecimentos.

Anna Maria da Conceição SantosSÉTIMO DIA

Francisco José da Silva Santos,Ernesto Leopoldo da Silva Santos,Tiburcio Victor da Silva Santos,

Ísua mulher e filhos (ausentes, fi-

lhos, netos, genros e marido con-vida a todos os -osrentes e amigos paraassistirem ás nnV^as de sétimo dia queserão celebradas n^. egreja do Divino Es-pirito-Santo, pelas 8 horas da manhã dodia 5 do corrente.

Innoocnoia da C. Villaça GuimarãesSEGUNDO ANNIVERSARIO

Na matriz do Corpo Santo, ás 8horas da manhã de sabbado, 6 docorrente, será resada uma missapor alma de Innocencia da C.Villaça Guimarães. Para assistir

g esse acto, 3fia familia convida aos ssusDarentase aniigós, agradepsndo desde jágpS nn; se diduarem deçonma|éeer,

tp. Maria «revés

Maria Canaiuu $e F:s- e suas ft-lhas mandam resar uma missa poralma de sua amiga d. Maria Bre-ves, no convento de S. Francisco,ás 7 horas da manhã do dia 6 do

corrente, e para assistil-a convidam osparentes da finada.

tiMARÍTIMOS

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

Penhores dé Empréstimos, contas caucionadas, etc \ • ^9? • *??-0§ZÍ?

Caixa em moeda corrente.11.784.998^680

,••••••••¦ ••••••••'

PASSIVOCapital declarado da Caixa Filial...Depósitos a praso fixo e com aviso,Contas Correntes sem juros ,Diversas Contas ,Títulos em cauçãoCaixa Matriz, Filiaes e Agencias...

S. E. & O.

Pernambuco, 4 de dezembro de 1902.',',,", • (Assignado)—F. Goodchild,

500.000^0001.141.691^8004.880.6480100

534.855,53101.590.63408703.137.1680600

Rs. 11.784.9980680

GERENTE.

{Assinado}—jF. Wilmot. contador.

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIMO PAQTJETB

hoCommandante Sá Pereira

Segue no dia 11 do corrente, ás 4ras da tardo.

Recebe carga,encommendas,passagonse dinheiro á freta, até ás 12 horas da ma-nhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a clausnla 10.» dos conheci-mentos qne é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou por-da, deve sor rciia por csx ripto ao agenterespectivo do porto da descarga; dentrode três dias depois de Cnalisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cães da Compasiiia

Pernambucana n. 1%

Commandante F. Á. de AlmeidaE' esperado dos portos do sul no dia

5 de dezembro.' Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.

O VAPOR

ESPIRITO-SANTOCommandante 1.° tenente Pacheco

JúniorE' esperado dos portos do norte no

dia 8 do corrente.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 °/o.

As encommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Âcs srs. carregadores pedimos a snaattenção para a cláusula I* dos conheci-mentos qne éa seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a ccompanhia por avaria on per-da, deve ssr feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de reáiisaúa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabiliaade.

Para cargas, passagens o valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & G.§—Rua do GomEaorde—6

FRI2I5IKO A3DA.B

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta-se com os consignatarios

NEESEN & G.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

Mim Tepçifl Sra -PaSÉDS

O VAPOR

MARAJOCommandante Nobre

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para Santos e Montevidéo.

O VAPOR

SALINASCommandante Jorge

Preientementa n'esta porto, sagnirásem demora para CEARA' e PARA'.

Para carga e encommenda& trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rna úo Amorim n. 58

HAHBURG A11ERIKA-L1N1EO VAPOR

FRISIAE' esperado da Europa até o dia 9 de

dezembro e seguirá depois da demoranecessária para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.

N. B. — Não se attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois dá entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

BorstelmaaM & €.N. 5—Rua <lo Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

COMPANHIA PARAENSEDS NAVEGAÇÃO A VÃP0R

O VAPOR

LEMCommandante Souza Lobo

Presentementa n'cste porto, seguirácom pequena demora para :

Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, RioGrande do Sul, Pelotas e Porto-Alegre.

NACIONALVAPOR

FOI _Commandante F. Duarte

Presentemente n'este porto, seguirácom pequena demora para Ceará, Mara-nhão, Par^, Parintins, Itacoatiara e Ma-nãos,

O VAPORRECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do norte até 7 do corren-te e seguirá pom peqnena demora paraRio de Janeiro, Santos, Riò Grande do5üí, ?elotas e Porto Alegre.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar & L9—Rua do Commercio~9

Norddeutscher LloydO VAPOR

ORESDENE' esperado da Europa até o dia 10 do

corrente e segnirá depois da demora ne-cessaria para Rio de Janeiro e Santos.

Entrara no porto e recebe passagei-ros.

O VAPOR

HALLEE' esperado do sul até o dia 11 do cor-

rente e seguirá depois da demora neces-saria para os portos de Funchal, Lisboa,Antuérpia e Bremen.

Entrará no porto e recebe passagei-ros.

N. B.—Não so attenderá mais a ne-nhama reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

COMPAGNIEDES

KSSAGEKS HABITUESPaquebots —Posto Françaii

Linhas do AtlânticoE' esperado da Europa, até o dia 11 de

dezembro o paqnete francez

LAPLATACapitão Lidin

o qual seguirá após peqnena demora pa-ra La Plata, com escalas por Bahia, Riode Janeiro, Santos e Montevidéo.

E' esperado do snl até o dia 21 de de-zembro o vapor francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas qne não forem commn-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega on outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon-ver.

Para-carga, passagens, encommendase valores trata-se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 16— LINGUETÀ—N. 16

PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)TELEPHONTE-N. 18

UNHA LAMPORT ft H0LTO VAPOR BELGA

EYELIUSE' esperado de Ne-w-York no dia 5 de

dezembro seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

VAPORINGLEZ

BYRONE' esperado do snl até o dia 7 de dezem-

bro, seguirá depois de peqnena demo-ra para New-York e Barbados.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se com o agente

Juiius von SõhstenH. 13—Rn» do Commtrei»—M. 13

PRIMEIRO AND AR

ROYAL MAILSteam Paeket CompftAy

O PAQUETE

JSTTTrFlCommandante J. D. Spooner

Espera-se da Europa até 5 de dezembroe segnirá após a demora indispensável

Sara Buenos-Aires com escala por Bahia,

io de Janeiro, e Montevidéo.

A Pacific Steam Navigation Company,de accordo com a Royal Mail Steam Pa-cket Company, de 1 de março do correnteanno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e volta de l.ae 2.» cias-ses para os portos da Europa, Brazil eRio da Prata, podendo os srs. passe-geiros voltar em qualquer dos navios dasdnas companhias.

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.H. 2—Rua do Bom Jowm—S. 3

CHARGEÜRS EEÜHISCOMPANHIA FRANCEZA

(Navegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lishôí»

Pernambuco, Bahia, B»C de Ja-'neiro e Santos.O VAPOR

^QMBJ^M,Capitão Gilbert

E' esperado da Europa até o dia 5 dedezembro, seguirá depois da demora ne-cessaria para

BAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOS

Previne-se aos srs. recebedores demercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas qoe não foremccmrauniçadass por 6scripio á agencia,no praso de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos pòrella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo d,e avarias para verificação defaltas se as houver.

Chama-se também z. attenção dos mes-mos srs. rççehedores para as cláusulasl.*i 3.a, 0.» e 15.» dos conhecimentos.

9-José Baltar & G

-Rua do Commercio—9

TBOS á JASBARRISONVAPOR INGLEZ

TRAVELLERE' esperado de Liverpool no dia 15 de

dezembro, seguindo depois da demoranecessária para o mesmo porto..

N. B. Este vapor tocará em Lisboa sehouver carga.

Para carga, encommendas, valores tpassagens, trata-se com os agentes

Julius von SõhstenIS-Kua do Commercio-13

PRIUEIRO ANDAR

BARCA PORTUGUEZA

FLORINDACOM DESTINO AO PORTO

Paracom

engajamento de carga, a tratar

TRAVESSA MADRE DE DEUS N. 2

ITAUNAPresentemente n'este porto, seguirá "

depois de pequena demora para Porto*'Alegre e escalas.

N. Bs—As reclamações de faltas 16serão attendidas até 4 dias dep&s dasdescargas dos vaporesPara carga, valores e encommendao '

trata-se com o agenteJosé Ignacio Guedes Perein

ff. 16—Rai do Commercio—*X. ISVRIUSISO &SDAB

'^ *

.— J

DIVERSOS0FFIG1IVA DE ALFAIATEJoão Domingos acaba de transfe-

rir a sua para a rua do Cabugá n.12,1.° andar, onde se acha à intei-ra disposição dos amigos e fregue-zia e empenhado sempre em ser-vil-os a contento.

Outrosim, vê-se obrigado a pe-dir a seus devedores que venhamsaldar ou ao menos amorüsar osrespectivas contas.

ODILON DUARTE & IRMÃON. 60—Rua da Imperatriz N.—60

Os proprietários deste estabelecimentotendo em vista todos os fins de anno,fazerem novos pedidos de artigos de alta-novidade das acreditadas casas do Riode Janeiro e da Europa, estabelecem to-dos os annos neste estabelecimento, e emtodos os mezes de dezembro, nos proxi-mos dias da festa da Conceição e do Na-tal, baixarem em ditos artigos, como se-jam chapéos para senhoras, da acredita-da casa Douvizy Fernandes, capas de ca-ximira, calçado para homens, senhoras emeninos, fazenda de lã, seda, objectospara presente, e outros artigos, tudocom dez e vinte por cento de abate.

Em suas vetrinas encontrarão, dia enoite, amostras de ditos artigos em ex- -posição, com os devidos preços fixos.

Aviso necessárioChegando ao nosso conhecimento qne

alguns negociantes pouco escrnpulosostêm por habito servir-se dos nossos en-voltorios decafémoido, depois de servidospara nelles collecar outro produeto si-milar que nao o nosso genuino café pre-yenimos os nossos consumidores qneprestem attenção qne os ditos envolto-rios não tenham nova forma on amarra»tamento para evitarem ser iliudidos comcafé que se vende por qualquer preço. *

Recife, 10 de novembro de 1902. * V -Teixeira Je Miranda, y

Preciza^se de duas cos-.9tureiras para casa de mo-..dista. Rua Marcilio Diasn. 114, antiga rua Direita^á:

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e 1 cosinheira para casa de pequenafamilia. A tratar nà rna da Aurora n. 432.° andar. "

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canção da titulos e hypothecai, dlrl-am-se ao corretor Pedro Soares. ""

JARDINEIRO — e hortelão, precisa-se

de um ; a tratar na rua do Livramen-to n. 8. ,

MERCEARIA—traspassa-se uma im-

portante mercearia na estrada deBelém entre a estações da Encruzilhadae do Hippodromo tendo o prédio bom-ta apparencia, • espaçoso estabelecimen-to, commodos para residência, cochei-ras para vaccas e cavallos, fazendo bomapurado. O motivo da venda e o donoter de retirar-se do estado ; a tratar nomesmo logar, casa do Coelho.

MUITO BARATO — Vende-se a bem

afreguezada barbearia da rua da Im-peratriz n. 48. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.

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õ exercito, guarda nacio-nal e policia apromptam-se com esmero eprom-pti&ào ém casa de AlfredoMotta á rua das Trin-cheirasn. 1.

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dar e soton do pre-dio n. 14 á rua Primeirode Março, o armazem^n,9 á rua Quinze de No-vembro, o 2.° andar dqprédio n. 112 á rua Di-reita e a casa térrea n.19 á rua de Santa Cruz;a trâtarínà rua Primeirode Março n. 16, 2.° an-d^r, das 7 ás 10 da ma-nhã ou depois de 3 horasda tarde."m

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VENDE-SE—uma mercearia bem afre-

guezada ; a tratar na rua da Concei-ção n. 8 o motivo sa dirá ao compredor.

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iOA ACQDISIÇACv-Vende-se nma ca-de pedra e cal com 3 janellas de2 em cada oitão, tendo jardim,

nortão e gradeamento de ferro, a ca»*tem os seguintes commodos: 2 saltassendo a da frente forrada a^estnqnei 4quartos, salla de copa. cosinha externa,cacimba e banheiro.

¦a CUKU1U.B «*huu>|Vende-se também

a casa contígua que éoccupada pelo es-tabelecimento de molhados denominadoMercearia Popular,-com boa armação egarapeira ao lado; para ver e tratar naestrada de João de Barros confronte aoEntroncamento da linha de Limoairo namesma mercearia.n. 1-C

BOM NEGOCIO—Júlio José da Costa,

tendo de retirar-se para fora do es-tado afim de tratar da saúde sua e de suafamilia vende suas mercearias, sendotama na rua Visconde de Goyanna, es-auina do becco das Barreiras e outra narua da Detenção n. 27 confronte a esta-çãode Caruaru; a tratar nas mesmas.

VENDE-SE—o armazém de materiaes

á rua da Concórdia n. 31, livre é de-"«mbaraçado de qualquer ônus; a tratarno meai —

VENDE-SE-unia pequena taverna em

bom ponto para negocio innto a En-crozUhada na estrada de João de Barrose entrada da Mattinha «*N pouco capi-tal e própria para principiante, * trawrna mesma.

CRIADO—precisa-se de um criado no

becco do Padre n. 28—hotel.

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do e 10 bancas para aula na rua To-bias Barretto n. 49. "

iMiASAS EM OLINDA—aluga-se a es.(ÍL*f plendida chácara á ladeira do Vara-hÜÍi^o n. 31 e. a casa térrea á rua de Joa-?££ Cavalcanti junto ,á bica de S,:Pe-dro com ^<>ns commodos, estandoambasbem limpas/Continho nà ru*".

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to da estação ao subir aladeira doPeres, còm 157 palmos de frente e 300 defundo, cóm' muitas frncteiras, água potavel, a melhor do logar, próprio paraedificar nm bom chalet; a tratar nô mes-mo. :

Querem oslegitimo &Charutos EliflII IreII tura

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ENDE-SE—uma importante vaccana_ á estrada de " • •»- ¦

(sitio da capella).Yá"estrada dVJo*ão*de Barros n. 16,

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_ tissimo uma êxplendida camafrãnceza, em perfeito estado; quemprentender pode se dirigir ao ar-mazem Victoria, rua Nova n. 5̂2.

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em cabellP,ou meswp cortidos áruada Palma n. 97.

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aftratar á rua do Boní Jesus n.58,1.» an-4ax.' ' - !;:''" .'

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auenas e grandes quantidades átran«essa da Madre de Dens n, 15; paga-sememor do qne em qqtra,qualquer parte.

DINHEíRO-emprega-se em compra

de bons prédios, ou boas hypothecas • auem pretender dirija cartas pa-petaTjornala Z. Caj»pps,

VENUü-»ií — a casa n. 149 da

rua da Aurora, com importan-te terreno de; cento e tantos pai-mos de frente e mil e tantos defundo, tendo grande viveiro. Atratar na rua Marquez de Olindan.13.

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prenhes e amojadas, sendo creoulas emestiças : ver e tratar no Porto da Ma-deira de Beberibe, povoado de S. Bene-dicto.

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retalho só se compra emboas condições na ruada Praia ns. 76 a 82.

Não ha o que duvidare são os únicos, Alberto,Pereira & C.a a venderem boas condições, è narua da Praia 76 a 82.

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lecimento são forçados a fazerem essagrande liquidação em virtude de, o pre-dio em que funcciona o mesmo, ter deser reformado.

Dispondo de um e/iorme deposito defazendas chegadas recentemente da Europa, previnem ás exmas. famílias paranão effectuarem suas compras sem pn-meiro ver os preços — da verdadeira li-quidação—que está fazendo o armazém.

Recebe-se apólicesem troca de fazendas.

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de novembro próximo findo:

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Depois d'uma demorada e rigorosaanalyse procedida no laboratório de ana-lyses chimicas da junta de bygiene des-te estado, foi este o resultado :Densidade 1015Álcool em peso êr 30ExtractolOO» « 51.36Assucar (Maltose) « .1 470Matérias precitavel pelo «álcool « 2810

Dexterina e gomma.... 23.70Cinza 2 30Acidez (em H2 SO4) em

Polar imetro 9°39"Ácido sulforoso « 0.038Ácidos borico, salicilico,pierico 0

Saccarina 0Conclusões : cerveja de bôa fabrica-

ção para consumo.Laboratório de Analyses Chimicas do

Serviço Sanitário, Belém, 14 de novem-bro de 1902 (s) dr. G. Martina -Visto—DÍrector, (a) dr. Francisco Miranda.

E' este mais um valioso attestado daexcellente qualidade da cerveja BITTERBRAU, typo Pilsen, fabricada em Pelo-tas, pelos srs. C. Bitter & Irmão, quevem jantar-se aos honrosos certificadosdados por laboratórios de Manchester,Paris, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambu-co, Porto Alegre, Pelotas e Manaus, cujosanalyses já foram publicadas nos jornaesdesta capital.

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