voto obrigatório x voto optativo

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Elaboração de um trabalho de conclusão de curso sobre o tema político acerca da obrigatoriedade do voto e sua desobrigação.

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  • INSTITUTO PROCESSUS

    FACULDADE PROCESSUS

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO:

    REVISO AO CONFLITO VOTO OBRIGATRIO VS.

    VOTO FACULTATIVO NO BRASIL

    Braslia - DF

    Junho de 2015.

  • 2

    REVISO AO CONFLITO: VOTO OBRIGATRIO VS. VOTO FACULTATIVO NO

    BRASIL.

    A REVIEW TO THE CONFLICT: COMPULSORY VOTING VS. OPTIONAL VOTING

    IN BRAZIL.

    Linha de Pesquisa: Direito Constitucional exerccio da democracia

    Autor(a): Abrao Matos Rocha

    Anderson Carvalho de Lima Arajo

    Davi Terra Siebra de Sousa

    Gislene Carrero Borges

    Luiz Roberto Monreal Silva

    Orientador(a): Prof. MSc. Luis Otavio Teles Assumpo

    FACULDADE PROCESSUS Secretariado

    Perodo Letivo: 1 semestre de 2015.

    RESUMO

    A corrupo no Brasil tem gerado caos e deixando a populao muito insatisfeita

    com a situao poltica atual. Um dos fatores que indignam a populao a

    obrigatoriedade do voto num momento em que dos 236 pases em que ocorrem

    eleies, em apenas 13% deles o voto obrigatrio. O objetivo do trabalho

    determinar se a alterao para o voto facultativo melhoraria a satisfao da

    populao ante o sistema poltico brasileiro e o quadro do pas. O trabalho consiste

    em uma reviso concisa do tema, tendo como base de dados estudos cientficos,

    reportagens jornalsticas e revistas. Os resultados mostram que no adianta obrigar

  • 3

    o brasileiro a votar, devendo, portanto, educ-lo politicamente para que a ida s

    urnas seja vantajosa e produtiva e que mesmo insatisfeito com os candidatos

    procure estudar as opes e decidir por envolver-se no sistema em prol de um futuro

    melhor.

    PALAVRAS CHAVE: voto obrigatrio, voto facultativo, democracia.

    ABSTRACT

    Corruption in Brazil has generated chaos and leaving very unhappy population with

    the current political situation. One of the factors indignant population is the obligation

    of the vote at a time when the 236 countries where elections occur in only 13% of

    them voting is compulsory. The objective is to determine whether the change to the

    voluntary voting would improve the satisfaction of the population before the Brazilian

    political system and the framework of the country. The work consists of a concise

    review of the topic, based on scientific studies data, newspaper reports and

    magazines. The results show that it is useless to force the Brazilian to vote, must

    therefore educate them politically so that the turnout is beneficial and productive and

    that even dissatisfied with the candidates try to study the options and decide to get

    involved in the system towards a better future.

    KEY WORDS: compulsory voting, optional voting, democracy.

  • 4

    1. INTRODUO

    O sistema poltico brasileiro enfrenta uma turbulncia pela insatisfao

    popular com a gesto do pas. Os diversos casos de corrupo e de m gesto tem

    gerado uma srie de manifestaes ao longo dos estados brasileiros, o que mostra o

    interesse da populao em participar e mudar o quadro poltico atual do Brasil. No

    um movimento estritamente poltico-partidrio, algo que vai alm de ideologias

    de partidos, e sim um ideal comum brasileiro: crescimento, justia, diminuio da

    pobreza, ensino.

    A partir do voto abrem-se as portas para a deciso de como gerir o pas, da

    forma em que sero dados os prximos passos a fim de atingir os objetivos mais

    ansiados pela populao. Com uma escolha inteligente, estudada e consciente, o

    voto a melhor "arma" para o cidado colocar em foco o seu futuro. Diminui, com

    isso, a insatisfao popular. Uma atitude firmemente pensada trar boas

    consequncias.

    Apesar de vivermos um quadro poltico onde se pode, praticamente,

    generalizar que polticos so corruptos, com uma escolha bem feita e planejada as

    chances de construir um futuro melhor a partir de polticos no to honestos cresce.

    A conscincia poltica da populao tenderia a intimidar tais corruptos e com uma

    crescente e rgida participao popular, como a criao de rduas penas a quem

    cometesse atos congneres corrupo, poderia at quase extinguir tal "doena" do

    atual sistema.

    Tendo como base a importncia do voto para a sociedade e para o pas, este

    trabalho trar uma analise a forma de participao popular no sufrgio - voto

    obrigatrio ou voto facultativo - tendo como objetivo geral determinar se a alterao

    desse ponto poderia melhorar a satisfao da populao ante o sistema poltico

    brasileiro e o quadro do pas em termos de desenvolvimento.

    Tambm focar em pontos determinados - nos quais consistem os objetivos

    especficos do trabalho:

    - determinar os prs e contras de ambos os sistemas;

    - apontar pases que aplicam o voto facultativo e se h sucesso nesse

    mtodo;

  • 5

    - identificar se a populao estaria pronta para tamanha mudana;

    2. REFERENCIAL TERICO

    2.1. Voto na Constituio Brasileira

    O voto no Brasil obrigatrio desde sua instituio pela Constituio

    outorgada em 1824. Posteriormente Constituio de 1824, o voto obrigatrio foi

    confirmado em 1932 pelo Cdigo Eleitoral da poca e tambm pela Constituio de

    1934. A Constituio atual difere um pouco: mantm-se o voto obrigatrio, mas traz

    excees: analfabetos, menores de 16 e 17 anos e para

    idosos maiores de 70 anos, grupos aos quais o voto facultado.

    No caso do voto facultativo - para o qual no h sanes caso no

    ocorra seu cumprimento - ele praticado em grande parte dos pases do mundo. De

    acordo com a Agncia Central de Inteligncia dos EUA, dos 236 pases em que

    ocorrem eleies, em apenas 31 deles, cerca de 13%, o voto obrigatrio e, apenas

    4 destes so pases desenvolvidos pelo critrio de ndice de Desenvolvimento

    Humanos (IDH).

    A discusso inicia-se com a Carta Magna que traz o voto com um

    direito e, sendo ele um direito, h para o cidado a opo de abdicar dele ou exerc-

    lo da maneira que lhe permitida. Fato este que torna-se uma contradio, pois a

    partir do momento em que torna compulsrio o ato de votar, este no mais um

    direito e sim um dever. Oposto a isso, os doutrinadores favorveis ao voto

    obrigatrio definem que o ato de votar constitui um poder-dever, e no um mero

    direito; a essncia desse dever est na ideia da responsabilidade que cada cidado

    tem para com a coletividade ao escolher seus mandatrios.

    De acordo com Alexis Tocqueville em seu livro Democracia na Amrica, a

    verdadeira democracia somente se constri a partir do desejo sincero de

    participao dos cidados. Tendo como base a faculdade do ato de votar, o

    processo eleitoral se tornaria mais qualificado. Os eleitores que votariam seriam

    somente aqueles que estivessem conscientes de sua deciso, como afirma David

    Fleischer, professor emrito de Cincia Poltica da Universidade de Braslia.

    Segundo Paulo Paim, senador, a deciso de votar deve ser do eleitor. E mais

    ele se engajar conforme mais acirrada for a disputa e mais ainda ele perceber que

  • 6

    o resultado das eleies influenciar sua vida negativa ou positivamente. Perceber

    que seu voto faz sim a diferena.

    Outro aspecto relevante ao voto facultativo decorrente da Constituio

    advm do seguinte trecho:

    Art. 60 A Constituio poder ser emendada

    mediante proposta:

    [...]

    4. No ser objeto de deliberao a

    proposta de emenda tendente a abolir:

    I a forma federativa do Estado;

    II o voto direto, secreto, universal e

    peridico;

    III a separao dos poderes;

    (Constituio, 1988).

    A importncia do voto ntida ao ser exposta na Constituio como

    uma clusula ptrea, - limitaes materiais ao poder de reforma constituinte de um

    Estado - dispositivos que no podem ser alterados ou abolidos nem mesmo por

    emenda constituio. No entanto, tal proteo no recai sobre sua

    compulsoriedade. A lei traz como clusula ptrea o voto direto, universal e peridico,

    abrindo margem para adoo de um mtodo facultativo de voto, j que este no

    determinado no artigo.

    2.2. Voto obrigatrio x Voto facultativo: prs e contras

    Existem inmeros defensores do voto facultativo. A revista Carta Capital traz

    em uma de suas matrias que o voto facultativo melhora a qualidade do pleito, que

    passa a contar majoritariamente com eleitores conscientes. E incentiva os partidos a

    promover programas eleitorais educativos sobre a importncia do voto.

    Em dezembro de 2012, o DataSenado e a Agncia Senado realizaram

    enquete no site do Senado para saber a opinio de internautas sobre uma das 23

    proposies que tramitam no Congresso para instituir o voto facultativo a partir dos

    16 anos, a PEC n 55, de 2012. Dos 2.542 internautas que participaram, 85% foram

    favorveis mudana da Constituio. Tal informao transmite a insatisfao de

    uma parcela da populao com o atual sistema de votao. A populao brasileira

    vem se convencendo ao longo do tempo de que o voto facultativo pode ser melhor

  • 7

    que o obrigatrio, tendo como base a grande maioria dos pases do mundo que j

    adota o sistema supracitado.

    Para os defensores do voto obrigatrio, o nvel de maturidade dos eleitores

    brasileiros no pe os cidados aptos a um sistema de voto facultativo. O socilogo

    Eurico Cursino, da UnB, afirma que o dever de participar das eleies uma prtica

    pedaggica. Ele traz como argumento que essa uma forma de canalizar conflitos

    graves ligados s desigualdades sociais no pas e cita "A democracia s se aprende

    na prtica. Tornar o voto facultativo como permitir criana decidir se quer ir ou

    no escola. No estranho que sejam tomadas decises erradas e que o voto

    seja ruim. Mas se as pessoas no sabem votar, elas tm de aprender."

    Outro fator importante para os que so contra a aplicao do voto facultativo

    seria a compra e venda de votos, onde a participao facultativa no pleito levaria ao

    clientelismo, de acordo o professor emrito do departamento de Cincia Poltica da

    Universidade Federal Minas Gerais (UFMG) Fbio Wanderley Reis. Se o eleitor

    puder escolher ir, ou no, votar, algum pode oferecer vantagens para que ele

    decida participar da eleio. Far a diferena aquele que conseguir mobilizar um

    grupo. O voto poder se tornar objeto de manipulao.

    Para muitos estudiosos, o valor do voto se perderia, visto que poucos

    realmente se interessariam em estudar os candidatos e votar conscientemente,

    enquanto muitos se aproveitariam da no obrigao como forma de manipulao

    dos resultados em troca de benefcios e favores.

    H ainda autores que declaram o voto facultativo como elitista e que

    resultaria na perda da representatividade, isso porque somente a populao com

    boa situao financeira teria conscincia de votar e se engajar politicamente,

    enquanto a classe mais baixa concentraria suas foras mais em servios e menos

    em estudos e poltica. Com isso, o cenrio poltico seria desviado, representado

    somente a classe envolvida na poltica e no o pas como um todo.

    2.3. Aplicao do voto facultativo em outros pases

    Existe um receio quanto a adoo do voto facultativo, o da absteno

    generalizada ao voto. Como o pas democraticamente novo, a populao pode

    demonstrar desinteresse no assunto e a votao representar a vontade de poucos,

    no entanto, o Instituto Internacional para Democracia e Assistncia Eleitoral (Idea)

  • 8

    encontrou em suas pesquisas que a quantidade de votos brancos e nulos em pases

    que obrigam o eleitor a ir s urnas muito maior. Em pases como Qunia,

    Dinamarca e Tunsia, onde o voto facultativo, os ndices de absteno so

    inferiores a 1%, enquanto que no Peru e no Equador, onde os cidados so

    obrigados a votar, a taxa de absteno de cerca de 20%. "Isso indica que as

    pessoas s vo s urnas porque so obrigadas e se tiver um meio de abster-se

    disso, o faro. Muitas no gostariam de expressar um voto. O cenrio com altos

    ndices de absteno comum aos sistemas eleitorais que adotam o voto

    compulsrio, mesmo com sanes aplicadas a quem se ausenta", afirma Abdurashid

    Solijonov, do setor de processos eleitorais do Idea.

    3. METODOLOGIA

    O tema foi escolhido ante sua relevncia e grande discusso nas mdias

    sociais e com a finalidade de chegar a concluso de como o pas poder

    desenvolver um cenrio poltico que torne efetiva as vontades de sua populao e

    se desenvolva.

    O trabalho consiste em uma reviso concisa do tema, tendo como base de

    dados estudos cientficos, reportagens jornalsticas e revistas, no intuito de

    esclarecer como visto o assunto no cenrio cientfico e jornalstico e traz-lo ao

    foco da populao.

    4. ANLISE E DISCUSSO DOS DADOS

    4.1. O cidado estaria pronto para tal mudana?

    Percebemos que o voto, alm de ser uma das principais ferramentas no

    exerccio da cidadania tambm um direito petrificado em nossa Constituio, fato

    este que destaca ainda mais a sua importncia. Existe muita corrupo Eleitoral em

    nosso pas, imaturo politicamente, porm esta imaturidade poltica no significa que

    a populao deve estar obrigada a votar contra a sua vontade.

    Como pode-se observar vrios doutrinadores e estudiosos so a favor do

    voto facultativo, como exemplo, o Ministro Marco Aurlio de Mello, Ex- Presidente do

  • 9

    TSE, que apoia a implantao do voto facultativo no Brasil, fato este que refora o

    entendimento de que o voto seja um direito do povo, e no deve ser visto como um

    dever. O voto, passando a ser facultativo, se tornar uma pea fundamental da

    democracia brasileira, onde as influncias das pesquisas eleitorais mostradas por

    jornais e revistas sero diminudas.

    Os brasileiros esto cansados de tantos escndalos e corrupo poltica no

    Brasil. A obrigao de votar pode gerar insatisfao por parte do eleitor, pois grande

    parte vota obrigada no menos pior e no em quem realmente acredita que seja

    apto aos cargos polticos, prova disso foi s eleies de 2014 onde mais de 20

    milhes de brasileiros no compareceram as urnas. O que nos mostra que no

    adianta obrigar o brasileiro a votar, devendo, portanto, educ-lo politicamente para

    que a ida s urnas seja vantajosa e produtiva e que mesmo insatisfeito com os

    candidatos procure estudar as opes para realmente valer a pena deslocar-se ao

    local das votaes.

    5. CONCLUSO

    No voto obrigatrio, h participao da maioria da populao, sendo o

    resultado um reflexo generalizado da vontade do povo. O que torna insusceptvel de

    alegao pelos derrotados nas votaes de que o resultado eleitoral no representa

    a vontade dos eleitores. Isso especialmente importante em democracias ainda no

    inteiramente consolidadas, como a brasileira, em que h nveis sociais muito

    distintos, bastante favorveis instabilidade poltico-institucional.

    A sociedade brasileira ainda bastante injusta na distribuio da riqueza

    nacional, refletindo, desse modo no nvel de participao poltica de largos

    segmentos sociais que desconhecem quase que inteiramente seus direitos de

    cidados. O voto constitui, nessas circunstncias, um forte instrumento para que

    essa coletividade de excludos manifeste sua vontade poltica.

    Em contrapartida o voto facultativo melhoraria a qualidade do pleito eleitoral

    pela participao de eleitores conscientes e motivados, em sua maioria. O eleitor

    que comparece s urnas contra a vontade, apenas para fugir s sanes previstas

    pela lei, no est praticando um ato de conscincia; nesse caso, ele tender a votar

  • 10

    no primeiro candidato que lhe sugerirem, votando em um candidato que no

    conhece (fato que estimula a cabala de votos na boca das urnas, promovida pela

    mobilizao de aliciadores de votos que o poder econmico propicia), ou a votar em

    branco ou, ainda, a anular o seu voto, o que retira o crdito da obrigatoriedade na

    votao, pela queda na qualidade desses votos.

    O receio absteno no pode mais justificar uma preocupao to grande,

    pois esse parece seguir as condies conjunturais da disputa poltica. A absteno

    eleitoral , hoje, um fenmeno comum nas sociedades do Primeiro Mundo. Em

    pases democraticamente estveis como os Estados Unidos, a Frana, a Alemanha,

    a Gr-Bretanha, e tantos outros, grande a falta de participao dos eleitores em

    determinadas eleies, mas nem por isso se questiona a representatividade dos

    eleitos.

    Conclui-se que h uma necessidade visvel de despertar no eleitor a

    conscincia cvica. Se o eleitor no capaz de entender a importncia de votar,

    porque no tem maturidade poltica e no ser a obrigatoriedade do voto que

    conseguir amadurec-lo fora. O voto facultativo, e no o obrigatrio, que

    conscientiza o eleitor do seu papel como cidado, dando-lhe condies para que ele

    analise todo o sistema e possa refletir e agir livremente, de acordo apenas com a

    sua conscincia e vontade, no momento em que optar em votar ou no.

  • 11

    6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    FLEISCHER, D. V. . Eleitor sem opes. Correio Braziliense, Braslia, p. 6 - 6,

    29 mar. 1998.

    FLEISCHER, D. V. Voto facultativo: direito e dever de votar. Correio

    Braziliense, Braslia, p. 36 - 36, 09 ago. 2000.

    GOMES, Karina. O voto deveria ser facultativo no Brasil? Rv. Carta Capital.

    2014.

    PAIM, Paulo. Sim ao voto facultativo. J. O Globo. 2014. Disponvel em

    (Mai/15): .

    PIRES, Gustavo. Voto facultativo x voto obrigatrio. 2014. Disponvel em

    (Mai/15): .

    REIS, F. W. . As Eleies e o Problema Institucional: A Revoluo a Geral

    Cooptao. Dados - Revista de Cincias Sociais, Rio de Janeiro, v. 14, 1977.

    SANTOS, E. A. . Da Obrigatoriedade do Voto. Revista de Informao

    Legislativa, Braslia, v. 164, n.0, p. 67-70, 2004.

    SENADO FEDERAL. Pesquisa: 85% dos internautas aprovam o voto

    facultativo para todos. 2012. Disponvel em (Mai/15) .

  • 12

    9. ANEXOS

    ANEXO 1 - FICHA DE IDENTIFICAO DOS ALUNOS

    ( ) Projeto Integrador I ( ) Projeto Integrador II

    Nome do(s) aluno(s):________________________________________________________

    Telefone: ____________

    Curso: ( ) Gesto Financeira ( ) Secretariado

    Orientador: _______________________________________________________________

    PROTOCOLO DE ENTREGA DE PROJETO INTEGRADOR

    ( ) Projeto Integrador I ( ) Projeto Integrador II

    Nome do aluno:_________________________________________ Telefone: __________

    Curso: ( ) Gesto Financeira ( ) Secretariado

    Orientador:________________________________________________________________

    __________________________

    Responsvel da Secretaria de Cursos

  • 13

    ANEXO 2 FICHA DE AVALIAO

    FICHA DE AVALIAO

    ( ) Projeto Integrador I ( ) Projeto Integrador II

    Curso: ( ) Gesto Financeira ( ) Secretariado

    Nome do aluno:____________________________________________________________

    Telefone: ____________

    Orientador: _______________________________________________________________

    Meno:

    ( ) Aprovado

    ( ) Aprovado com ressalva

    ( ) Reprovado

    Observaes / Ressalvas:

    __________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________

    Braslia-DF, ____ de_________ de 20__.

    _______________________________________

    Professor Orientador

    ________________________________________

    Coordenador (a) do Curso

  • 14

    ANEXO 3 TERMO DE AUTORIZAO PARA PUBLICAO NA BIBLIOTECA

  • 15

    BIBLIOTECA DA FACULDADE PROCESSUS

    Avenida das Araucrias n 4.400 guas Claras CEP- 71.936.250 Braslia/DF Fone (61)3562-6343

    TERMO DE AUTORIZAO PARA PUBLICAO DOS PROJETOS INTEGRADORES NA BIBLIOTECA DA FACULDADE PROCESSUS Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicao, autorizo a Faculdade Processus a disponibilizar atravs da biblioteca sem pagamento de quaisquer direitos autorais patrimoniais, de acordo com a Lei n 9610/98, o texto integral da obra abaixo citada, a ttulo de divulgao da produo cientfica brasileira. 1. IDENTIFICAO DO MATERIAL BIBLIOGRFICO Projeto Integrador II Curso: ( ) Gesto Financeira ( ) Secretariado 2. IDENTIFICAO: Nome do aluno:__________________________________________________________ Telefone: ____________ CPF:_______________________________________________ RG__________________ Ttulo do Projeto Integrador: ____________________________________________________ Orientador (a):_______________________________________________________________ 3. LIBERAO PARA PUBLICAO: ( ) Total ( ) Parcial Em caso de liberao parcial, especificar o(s) arquivo(s) restrito(s): 4. TIPO DE ACESSO AO DOCUMENTO: ( ) Leitura e impresso ( ) Somente Leitura ______________________________________________________ Assinatura do Autor Para controle da Biblioteca Declaro que recebi o texto final do trabalho acima mencionado, em: ___/___/______, na qual ser encaminhado juntamente com uma via deste formulrio para a Biblioteca da Faculdade, para acesso dos alunos conforme autorizao. Braslia, ____de _____________ de 20____.

    ___________________________________________ Assinatura do (a) funcionrio (a) da Coordenao de Cursos da Faculdade Processus.

    Educao Superior para

    Carreiras Pblicas

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    BIBLIOTECA DA FACULDADE PROCESSUS Avenida das Araucrias n 4.400 guas Claras

    CEP- 71.936.250 Braslia/DF Fone (61)3562-6343

    Prezado (a) Senhor (a), com imenso prazer que recebemos seu trabalho de concluso de curso. Para que seja possvel inclu-la em nossa base de dados bibliogrficos, necessitamos da sua autorizao para disponibiliz-la para consultas e cpias. Para eventuais esclarecimentos, favor entrar em contato com a Coordenao de Cursos. Braslia, ____de _____________ de 20____.

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