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SETEMBRO / 2008 Nº 331 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O VOTO DO HOMEM DO CAMPO Votar bem é votar em quem se compromete com as causas da agropecuária Plantar bem para colher mais Veja o que fazer para preparar o solo antes do plantio e obter a melhor produtividade

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SETEMBRO / 2008 Nº 331 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O VOTO DO HOMEM DO CAMPOVotar bem é votar em quem se compromete com as causas da agropecuária

Plantar bempara colher mais

Veja o que fazer para prepararo solo antes do plantio e obtera melhor produtividade

2 COOPERANDO SETEMBRO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus / Vera Solato. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editoraresponsável: Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas/ João José de Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE(0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto Coopern Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

O SETOR RURAL E AS ELEIÇÕES

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ALo longo do tempo, a atividade rural

em São José dos Campos vem sendo�espremida� devido ao expressivo

crescimento industrial do município. Mesmocom a redução da atividade local, ainda assimexistem dificuldades para colocar os produtosagrícolas locais. Esta pode ser apontada comoa principal razão do desestímulo que se abatesobre o produtor rural, provocando, comoconseqüência, o achatamento do setor.

O que a agropecuária joseense espera da administração que tomaráposse no próximo ano é que sejam criadas � e implantadas � estratégiasvisando o crescimento do setor. Isto pode acontecer com a simplesproteção � dentro da lei, é claro � da produção local, principalmente aparcela adquirida pelos próprios órgãos públicos do município.

O que não podemos admitir é o consumo, pelo setor público, deprodutos de outras regiões de São Paulo, de outros estados, ou atémesmo importados de outros países. Deve ficar claro que isto não ocorrena grande maioria dos municípios brasileiros, que fazem questão deprestigiar o produto local.

É uma das características de um bom governo valorizar o que énosso, não apenas com incentivos ou a conservação dos acessos às pro-priedades rurais, mas principalmente atuando junto aos diversos mer-cados consumidores para que dêem preferência aos nossos produtos.Ao fazer isso, o governo municipal estará estimulando a produção locale também garantindo aos munícipes a oferta de produtos mais frescose de origem conhecida.

Esta prática leva benefícios para todos os segmentos da comunida-de. Aos produtores rurais, que produzirão mais. Ao consumidor, queterá alimentos de melhor qualidade e, também, ao próprio Poder Pú-blico, que verá esta sua política produzir receitas por meio dos tributosque serão recolhidos e ficarão por aqui mesmo.

Nossa expectativa é de novos tempos e de novas mentalidades, quetragam soluções para tornar viável o crescimento da atividade agrope-cuária em São José dos Campos. Uma administração competente nãodeve descuidar-se desse setor, pois o bom funcionamento da economiamunicipal deve sustentar-se com a saúde de sua indústria, comércio,serviços e agropecuária.

Este alerta está sendo feito às vésperas do momento de escolher-mos os homens e mulheres que irão nos representar nas prefeituras enas câmaras municipais. E agora nos referimos não somente a São Josédos Campos, mas a todas aquelas localidades onde a Cooper mantématuação. Os acertos ou os erros cometidos nesse processo de escolhaserão sentidos, no mínimo, nos próximos quatro anos. Por isso, antesde votar, vamos refletir se os candidatos escolhidos estão mesmo com-prometidos com as nossas causas. Façamos as escolhas certas.

ACaipira não é boboO caipira estava na roça,sentado à beira da estrada.Então um jovem, bonitão, di-rigindo um belo carro impor-tado, parou e perguntou:– Ô caipira, você sabe ondeé o posto de gasolina?O caipira responde:– Num sei não!– E o restaurante, caipira,você sabe onde é?E o caipira responde:– Num sei não!– E pelo menos a saída des-ta cidade, você sabe ondefica, ô caipira?E o caipira:– Num sei não!Então o bonitão perdeu apaciência:– Ô caipira, você não sabede nada, hein?E o caipira:– É, mas num tô perdidonão!!!

Caipira no dentistaO dentista diz ao caipira...– Meu senhor, seus dentesestão horríveis! O que o se-nhor anda comendo?– Sardinha em lata..– Mas sardinhas não estra-gam os dentes!– É... Mas as latas estra-gam...

VACA SEMCABEÇA

CURIOSIDADE

n Na legenda de foto publicada nacapa da revista Cooperando edi-ção nº 330, o texto correto é: Bo-neca (foto ao lado) venceu o tor-neio com diferença de apenas 15gramas do resultado máximo de 90quilos de leite em seis ordenhas.

A curiosa foto acimamostra uma vaca que ficoucom a cabeça presa emuma bacia de máquina delavar roupa jogada fora demaneira irregular em umcampo do sudoeste da In-glaterra. A imagem foi divul-gada pela Real Sociedadepara a Prevenção da Cruel-dade contra os Animais como objetivo de mostrar que olixo irregular pode causardanos aos animais. A vacasortuda escapou sem feri-mentos depois de ter sidosocorrida.

CORREÇÃO

FOTO / REPRODUÇÃO AP

O Governo Federal zerou a ta-rifa de importação de duas impor-tantes matérias-primas básicas nafabricação de fertilizantes e na ra-ção animal: os ácidos fosfórico esulfúrico, cujas taxas são, atual-mente, de 4%, e o fosfato bicálci-co, usado para a produção de salmineral, hoje com tarifa de 10%. Astarifas dessas matérias-primas ca-íram para 0%.

FERTILIZANTESCOM TARIFA ZERO

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Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

O Sindicato Rural de São José dos Campose o Senar-SP, com apoio da Cooper, promove-ram no início do mês de agosto um curso paratratoristas. Quinze participantes assistiram a 40horas de aula sobre o assunto.

Segundo o mobilizador de cursos do sindi-cato, Gilberto de Carvalho, os freqüentadores

CURSO ENSINA OPERAÇÃO DE TRATORES

O instrutor ensina como fazer a manutenção do trator Grupo de instrutores e participantes do curso

reciclaram suas noções sobre operação e ma-nutenção de tratores agrícolas, obtendo conhe-cimentos valiosos sobre a manutenção adequa-da das máquinas e as normas de segurança paraa operação. As aulas aconteceram no pátio daigreja do bairro do Bonsucesso, na zona ruralde São José dos Campos.

Entre os dias 6 e 10 de agosto foi realizada a18ª Expomonteiro, a Feira Agropecuária de Mon-teiro Lobato. O evento, tradicional na região, érealizado pelo Sindicato Rural de Monteiro Lo-bato. Neste ano, contou com o apoio da Prefei-tura Municipal, do Sebrae-SP, do Senar-SP e daCooper.

Houve diversas atrações, como torneio lei-teiro, com participação de 21 vacas, exposiçãode bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos e peque-nos animais, além de comercialização de ani-

mais diretamente entre produtor e comprador. O torneio leiteiro teve a participação dos co-

operados Sideval Renó da Costa e Afonso Antô-nio Batista Júnior. A vaca campeã foi Ximbica,com 63,010 quilos, de propriedade de CarlosRaimundo dos Santos, de Monteiro Lobato.

Os visitantes também puderam ter contatocom a cultura e o artesanato locais e produtosda agroindústria da região. As noites foram ani-madas com apresentações musicais e shows deforró. No dia 10 aconteceu o 6º Festival de Viola.

EXPOMONTEIRO TEVE TORNEIO LEITEIRO

O cooperado Sideval Renó (foto à esq.) participou do torneio, que reuniu 21 animais

FOTOS COOPER

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especial / eleições 2008

ELEIÇÕES

o próximo dia 5 de outubrocomeça a corrida eleitoralpara a definição dos nomesque ocuparão as 5.564

vagas para o cargo de prefeito queestarão em disputa em todo o país.

Nas cidades com mais de 200 mileleitores, a definição pode nãoacontecer no dia 5, obrigando àrealização de um segundo turno, a serrealizado no dia 26 de outubro. Porenquanto, cabe ao eleitor informar-sesobre os candidatos e votarconscientemente para tentarmelhorar a qualidade de nossa classepolítica e, conseqüentemente,melhorar as condições de vida dapopulação.

A seguir, informações úteis paratodos os eleitores que irão participardesta grande festa democrática.Afinal, com todos os seus defeitos enecessidade de aperfeiçoamentos, ademocracia ainda é a melhor maneirade os cidadãos viverem emcoletividade.

Como participarda grande festa da

democracia

Quando acontecerão as eleições?O primeiro turno será no dia 5 de outubro, das8h às 17h, e o segundo turno no dia 26 de outu-bro, no mesmo horário. Quem estiver na fila às17h terá o título recolhido e receberá uma se-nha para votar.

Que cargos estão em jogo?Os eleitores escolherão candidatos para cargosmunicipais: prefeito e vereadores. Serão eleitos5.564 prefeitos para todos os municípios do Bra-sil. O número de vereadores é proporcional aonúmero de habitantes de cada cidade.

Quem tem que votar?Os alfabetizados maiores de 18 e menores de70 anos são obrigados a votar. Para os jovensentre 16 e 18 anos, maiores de 70 anos, analfa-betos e inválidos, o voto é facultativo.

Quais documentos devo levar para votar?Você precisa do seu título eleitoral. Se perdeu otítulo, poderá votar com o documento de identi-dade ou com outro documento que tenha foto(certificado de reservista, carteira de trabalho,carteira nacional de habilitação com foto, e iden-tidades funcionais). E deve saber o número daseção eleitoral onde vota.

N ESCLARECENDOSUAS DÚVIDAS

Onde posso consultar a situação do meu tí-tulo eleitoral e confirmar o local de votação?Você pode confirmar estas informações atravésdo site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O que eu faço se não puder ir à votação?Se você estiver fora de sua cidade, justifique suaausência, no dia da eleição, em qualquer localde votação ou posto de justificativa, entre 8h e17h. Você deverá dirigir-se a qualquer cartórioeleitoral ou Tribunal Regional Eleitoral para ob-tenção do formulário de requerimento de justifi-cativa eleitoral. Com o formulário preenchido eseu título de eleitor, ou algum documento de iden-tificação em mãos, você deve entregá-lo emqualquer local de votação. Se você estiver do-ente ou tiver qualquer outro problema, deve pro-curar o seu cartório eleitoral para fazer a justifi-cativa até 60 dias depois das eleições, munidodos documentos que comprovem o motivo daausência. Lembre-se que primeiro e segundoturno são eleições independentes, portanto épreciso uma justificativa para cada votação.

Se sou eleitor de uma cidade onde há segun-do turno, mas viajei para um local onde nãohá segundo turno, como justifico meu voto?Nesse caso, a cidade terá um posto de justifica-tiva eleitoral. Cada TRE informa o local dessespostos.

O que acontece se eu não votar e não justifi-car a minha ausência?O eleitor que não votar nem justificar sua au-

REPRODUÇÃO

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“Espero que as estradas sejammantidas em perfeitas condi-ções para o escoamento danossa produção, que é o leite.Também acho que as prefeitu-ras da região devem fornecerprodutos locais como merendanas escolas. Outra sugestão éque seja implantado em São José um grandeparque de exposições para a realização de lei-lões e para mostrarmos e negociarmos os pro-dutos regionais.”

Ruy Jorge César Júniorcooperado de Jambeiro

sência nos prazos determinados pela JustiçaEleitoral deverá pagar uma multa imposta pelojuiz eleitoral. Sem a prova de que votou, pagoumulta ou de que se justificou devidamente, o elei-tor não poderá inscrever-se em concurso públi-co, obter passaporte ou carteira de identidade,renovar matrícula em estabelecimentos de en-sino oficial, obter empréstimos em estabeleci-mentos de crédito mantidos pelo governo, parti-cipar de concorrência e praticar qualquer atopara o qual se exija quitação do serviço militarou imposto de renda. Se o eleitor deixar de vo-tar em três eleições consecutivas, seu título serácancelado.

Eu votei, mas perdi os comprovantes. Comofaço para comprovar meu voto?Solicite a qualquer cartório eleitoral uma certi-dão de quitação eleitoral. A certidão tambémpode ser emitida através do site do TSE.

Meu título de eleitor é de uma cidade, masme mudei para outra. Posso votar na cidadeonde moro atualmente?Não, você tem que votar na cidade onde seutítulo está registrado ou transferi-lo para a suacidade atual. O dia 7 de maio foi a última datapara o eleitor pedir transferência de domicílio.Caso não faça a transferência, você deverá vo-

tar na cidade de origem do documento ou justifi-car o voto.

Quem tem preferência para votar?Têm prioridade para votar os eleitores com maisde 60 anos, os enfermos, os deficientes físicose mulheres grávidas e que estejam amamentan-do. Também têm prioridade os candidatos, osjuízes e seus auxiliares de serviço, promotorespúblicos e funcionários quando a serviço da Jus-tiça Eleitoral e policiais militares em serviço.

Em que horário vai vigorar a Lei Seca?A venda a varejo e o consumo de bebidas alco-ólicas, em lugares franqueados ao público, sãoproibidos no dia da eleição, em período deter-minado pela Secretaria de Segurança Públicade cada estado.

Até quando será exibida a propaganda obri-gatória no rádio e na TV?Para o primeiro turno, o horário eleitoral obriga-tório começou no dia 19 de agosto e vai até 2 deoutubro. No segundo turno, a propaganda norádio e TV começa no dia 13 de outubro e duraaté 24 de outubro.

n Fonte: site do UOL (www.uol.com.br)

O QUE O PRODUTOR ESPERA DOS FUTUROS ELEITOS

“Como vai haver renovação noLegislativo, espero uma maiorproximidade dos vereadorespara legislar, por exemplo, so-bre o transporte coletivo paraos trabalhadores do campo, pormais segurança, mais ilumina-ção das vias de acesso às á-reas rurais, além de maior estrutura de atendi-mento de saúde para o povo do campo mais pró-ximo do seu local de trabalho. Espero que o pre-feito eleito possa pôr em prática essas medidas.”

Eugênio Deliberato Filhocooperado de Mogi das Cruzes

“Na zona rural, espero que ospróximos governantes dêemcontinuidade ao trabalho deconservação de estradas,transporte coletivo onde aindanão exista e mais apoio aosprodutores visando a melhoriagenética dos rebanhos, atravésda Casa da Agricultura. Na área urbana, esta-mos aguardando que seja implantado em defi-nitivo o sistema de tratamento de esgotos emtoda a cidade.”

João Batista de Oliveiracooperado de Paraibuna

“O mais importante é a manu-tenção das boas condições dasestradas vicinais. Mas tambémespero que haja a continuida-de da Patrulha Agrícola, um tra-balho conjunto das prefeiturasde Jacareí, Salesópolis e Jam-beiro que faz serviços de pre-paro do plantio (aração, gradeação, etc.), a pre-ços módicos, para pequenos produtores.”

José Renó Barretocooperado de Jacareí

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cooper

isando estabelecer umamaior integração com a

comunidade, a agência da Pre-vidência Social em São José dosCampos está realizando umasérie de visitas a empresas eentidades. No dia 28 de agostofoi a vez da Cooper. Formadopelo gerente-executivo Eurípe-des de Castro Júnior, sua espo-sa e dois funcionários da agên-cia, a visita envolveu esclareci-mento sobre as mudanças queo Governo Federal implantouna Previdência, mas tambémsatisfez a curiosidade dos visi-tantes, que percorreram as ins-talações da usina de beneficia-mento de leite e a fabricação dederivados.

Segundo o gerente Eurípe-

o último dia 11 de agostoa Cooper foi submetida a

uma auditoria do SIF regional ese saiu muito bem. O resultadofoi uma letra �A�, a nota máxi-ma atribuída pelo Serviço deInspeção Federal, órgão do Mi-nistério da Agricultura. A audi-toria foi realizada pelo médico-veterinário Renato RomeiroGuimarães.

O objetivo das auditorias doSIF é verificar a Área Industrialdo laticínio, analisando procedi-mentos, equipamentos, higieneda área externa, instalações in-dustriais, equipamentos e uten-sílios, práticas sanitárias, higie-

formatizado para que o brasilei-ro possa resolver tudo por te-lefone, através do site ou por e-mail�, explica Eurípedes Júnior.�Vamos chegar em breve a umtal grau de controle sobre o sis-tema que, após ter completadoseus 35 anos de trabalho, no diaseguinte o contribuinte estaráautomaticamente aposentado.�

Para entrar em contato como INSS, utilize o site www.previdencia.gov.br, ou liguepara 135 de segunda a sábado,das 7h às 22h, para atendimen-to ou reclamações.

Os visitantes foram recebi-dos na Cooper pelos funcioná-rios Luiz Pereira, Sênea RochaCouto da Silveira e Adilson Lo-pes Valério.

des, a nova disposição do gover-no �é fazer com que o INSS ca-minhe em direção da socieda-de�. Uma das mudanças maisimportantes foi a nova missãodo INSS, que passou a cuidar

somente de benefícios, enquan-to a tarefa de fiscalização foitransferida para a Super Receita.

A disposição do INSS é deagilizar o atendimento aos se-gurados. �Tudo está sendo in-

Da esq. p/ a dir.: os visitantes Abedias, Rose, Tereza e Eurípedes,da Previdência Social, recebidos pelo chefe do DepartamentoPessoal da Cooper Luiz Pereira, a técnica de laticínio Sênea e ofuncionário Adilson Valério

Previdência busca integração com a comunidadeVISITAS

ne pessoal, controle de pragas,limpeza e sanitização, controlede resíduos de antibióticos, ins-talações hidráulicas e de vapor,produção de frio, armazenageme frigorificação, almoxarifado etransporte, disposição e elimi-nação de resíduos, laboratórioe programas de qualidade im-plantados.

Segundo a técnica de laticí-nio Sênea Rocha Couto da Sil-veira, �as auditorias costumamser semestrais e o resultadodado à Cooper, a letra A, temse mantido inalterado, o que sig-nifica que estamos fazendo cor-retamente o nosso trabalho�.

COOPER: LETRA ANA AUDITORIADO SIF REGIONAL

Funcionária verifica manual de procedimentos

Higiene na fabricação é um dos pontos auditados.Na foto, funcionário prepara massa de mussarela para filagem

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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modelo de negócio docooperado Celso Bor-soi Berti , de Caçapa-

va, vem apresentando bonsresultados por dois motivos. Oprimeiro, pela redução de cus-tos com pessoal e área de pro-dução, e o segundo, em razãoda diversificação das ativida-des.

Já tendo sido membro doConselho Fiscal da Cooper emdiversas gestões, Celso é umcooperativista convicto. Masisto não impede que ele bus-que melhores oportunidadespara prosseguir na atividadeleiteira e também tentar novoscaminhos. Foi o que fez ao co-meçar a plantar cana em partedos 25 alqueires que arrendano Sítio dos Ipês, a cinco quilô-metros do seu local de mora-dia, o Sítio Nossa SenhoraAparecida.

CUSTOS ENXUTOS“Já tirei mais de 900 litros de

leite por dia para a Cooper, masresolvi enxugar a produçãopara manter os custos contro-lados e também em razão dadificuldade de mão-de-obraespecializada no campo”, expli-ca Celso.

Hoje, com 30 vacas mesti-ças em lactação, a produçãomédia é de 350 litros diários. Ea mão-de-obra resume-se adois empregados na manguei-

ra e um no trato. São feitasduas ordenhas por dia combalde ao pé.

“Não existe mais profissio-nal querendo trabalhar no cam-po. A maioria que ainda fica naroça é por trabalhar na propri-edade da família. É por isso queeu procuro simplificar ao máxi-mo o negócio com leite aqui nosítio”, conta o cooperado.

CANA FAZ SUCESSOAo mesmo tempo, Celso

Borsoi tomou gosto pelo negó-cio da cana. Hoje ele possui1.500 quadras plantadas, quelhe rendem uma produção su-ficiente para vender o produtopara caldo de cana, para sila-gem e para ração. A cana é deboa qualidade e a procura é

A produção de cana ganhaainda maior importância na ali-mentação do rebanho formadopor cerca de 60 vacas, além denovilhas e machos que sãovendidos. Os animais recebemcomo alimento as ponteiras dacana e capim elefante. A raçãoé suplementada com cevada efarelo o ano todo. Em razão dapequena área de pastagem, ogado é alimentado em piquetee no cocho.

Voltando ao leite, na opiniãode Celso Borsoi, “o preço aoprodutor até que é bom, mas oque complica é o alto preço dosinsumos, entre eles a cevadae o farelo”.

Nesse caso, a cultura dacana ajuda a equilibrar a recei-ta total da área arrendada e ain-da reduz os custos com o tratodevido ao uso das sobras dacana vendida para os clientes.Aliás, Celso faz questão demandar um recado para os co-legas produtores. “Se precisa-rem de cana, basta entrar emcontato, estou sempre às or-dens”, anuncia.

FICHA DO PRODUTORcooperado

Celso Borsoi Berti

propriedadeSítio dos Ipês, com 25 alqueires

arrendados, situado a 11 quilômetrosdo centro de Caçapava

rebanhoCerca de 60 vacas mestiças

girolando, sendo 30 em lactação

produtoLeite B

produção média atual350 litros/dia

Adoçando o leiteLeite e cana equilibram os negócios de Celso Borsoi

Parte das 1.500 quadras de cana plantadas por Celso A cana é uma fonte de renda e ainda serve para alimentar o gado

grande. Pode-se dizer que emcidades como São Paulo, San-tos e Rio de Janeiro, boa partedo caldo de cana consumido éa partir da cana de Caçapava.

Celso já integrou por três vezes o Conselho Fiscal da Cooper

O rebanho da propriedade écomposto de vacas mestiças

O

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

cooperados

8 COOPERANDO SETEMBRO / 2008

orientação técnica

TEMPO DEPLANTARPreparar o solo para o plantio é um conjuntode operações relativamente simples. Masnenhuma fase do processo pode sernegligenciada, sob pena de não ser obtida aprodutividade desejada pelo produtor

om o final do inverno se aproximan-do, as temperaturas subindo e orisco de geadas a cada dia maisraro, chega o momento de o pro-

dutor começar a preparar o plantio das cul-turas que servirão para alimentar o gadodurante o ano inteiro. “É a hora de prepararo solo e iniciar o plantio, sempre pensandoque os erros que forem cometidos agoranão poderão ser corrigidos até o próximoperíodo de safra”, explica o engenheiroagrônomo Márcio Nogueira de Aquino, res-ponsável pelo Departamento de Assistên-cia Agronômica da Cooper. As orientaçõesabaixo são dele. Caso sejam seguidas cor-retamente, tudo leva a crer que o produtorpoderá garantir uma boa produtividade.

ANÁLISE DAS DEFICIÊNCIASNesta época do ano, tudo indica que o

solo ainda apresente deficiência hídrica. Ouseja, mesmo com as primeiras chuvas, ain-da falta água suficiente na terra para o iní-cio do plantio. Assim como a água, outrasdeficiências do solo devem ser identifica-das agora. “São práticas corriqueiras que,sendo adotadas no momento certo, irãoretornar em maior produtividade da cultu-ra”, afirma Márcio.

Portanto, a primeira dessas providênciasdeve ser a análise do solo onde será feitoo plantio. O resultado irá indicar a necessi-dade de correção e a aplicação dos adu-bos adequados, na quantidade correta.Para proceder à análise, deve ser recolhi-da uma amostra – ou várias, dependendodo tamanho e das características da área

de cultivo. A amostra será enviada pelaCooper para análise em laboratório espe-cializado. De posse dos resultados, o pro-dutor saberá exatamente como corrigir osolo para efetuar o plantio.

O PREPARO DO SOLOInicialmente, deve-se definir o sistema

de plantio que será utilizado: o convencio-nal, ou o plantio direto. A maioria dos pro-

dutores ainda utiliza o plantio convencio-nal, apesar de alguns virem migrando parao plantio direto em razão das vantagensapresentadas principalmente na preserva-ção dos nutrientes e conservação do solo.u Plantio convencional – O terreno

deve ser arado com o equipamento apro-priado, sendo que o arado de disco é o maisutilizado. Em seguida é feita a aplicaçãode corretivo (calcário) de acordo com a re-comendação da análise. Posteriormente,faz-se a gradagem para o nivelamento e odestorroamento do solo.

O agrônomo Márcio Nogueira de Aquinoexibe amostra de solo que será analisadapara possibilitar a correção necessária

O terreno deve estar permeável para absorver o

O plantio pode ser feito até antes da chegada das

CJOÃO TEODORO / TEXTUAL

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u Plantio direto – Começa com a sub-solagem, uma descompactação do terre-no a uma profundidade de até 50 centíme-tros, feita com arado subsolador. Esta pro-vidência vai propiciar melhor infiltração daágua das chuvas e evitar o escorrimentosuperficial desta água. Em seguida, deveser feita a gradagem para nivelamento doterreno. O próximo passo é a aplicação docalcário.

A MELHOR ÉPOCAEm que época deve-se iniciar o plan-

tio? “O período normal é no final de setem-bro e em meados de outubro, mas isto vaidepender de três variantes estarem favo-ráveis, ou seja, é preciso ter água no solo,as temperaturas devem estar mais aqueci-das e a luminosidade deve ser apropria-da”, resume o agrônomo da Cooper. “Coma luz e a temperatura, não podemos fazernada, mas a condição hídrica do solo podeser contornada para que o plantio seja an-tecipado”, conclui Márcio. Ele se refere,mais uma vez, a duas opções que surgempara o produtor: aguardar a normalizaçãodas chuvas, ou o plantio com uso de irriga-ção.u Plantio com chuvas normalizadas

– É preciso aguardar a chegada das chu-vas. Quando o solo não apresentar maisdeficiência hídrica, o que pode ser verifica-do na prática ou através das informaçõesde institutos de meteorologia e dos sitesespecializados na internet, o plantio podeser feito.u Plantio com irrigação – Não depen-

de da chuva e, por isso, nesse caso o pro-dutor pode antecipar o plantio em até doismeses. Na região do Vale do Paraíba, de-vido à sua condição topográfica, a irriga-ção é normalmente utilizada em áreas me-nores, entre 2 e 3 hectares, e visa a forma-ção de capineiras, piquetes com pasto demelhor qualidade, formação de campo defeno, etc. Nessas áreas utiliza-se a irriga-ção com aspersores ou canhões.

A vantagem da irrigação é evidente. Porantecipar em até dois meses o plantio, oprodutor obtém alimento mais cedo para ogado. “Em uma cultura, ele ganha a safri-nha, enquanto na capineira ganha um cor-te de capim e obtém um volumoso de me-lhor qualidade mais rapidamente”, destacao agrônomo Márcio de Aquino.

A CORRETA ADUBAÇÃOO procedimento de adubação é a cor-

reta aplicação dos nutrientes que a plantanecessita para o seu melhor desenvolvi-mento. Deve ter composição equilibrada,de acordo com as recomendações sugeri-das na análise do solo.

Sabe-se que as terras do Vale do Para-íba, com exceção da calha do rio Paraíba– constituída por turfa, uma matéria orgâ-nica –, foram formadas, há milhões deanos, por tipos de rochas que deram ori-gem a um solo mais pobre em nutrientes.

Além disso, houve a excessiva utiliza-ção do solo no período da lavoura cafeei-ra, quando o uso de práticas inadequadaslixiviou (lavou) a parte mais orgânica e maisfértil do solo. “A deficiência natural, soma-da à lavagem que foi feita, resulta em ma-ior necessidade de correção”, esclarece o

agrônomo.Um alerta que o Departamento de As-

sistência Agronômica da Cooper faz é comrelação a muitos produtores que ainda ten-tam corrigir o solo de suas propriedadesde maneira empírica. Isto não é recomen-dável. Para obter o melhor resultado na la-voura é necessária a devida análise emlaboratório especializado. O custo de R$17,00 por amostra é irrelevante quandocomparado aos benefícios conseguidos. Aamostra pode ser encaminhada ao Depar-tamento de Agronomia, que a envia ao la-boratório e, depois, faz a recomendação decorreção.

VERIFIQUE O MAQUINÁRIOO prejuízo para o plantio pode ser gran-

de se, no meio do processo, o produtor ti-ver um trator ou um implemento quebrado.Isto pode levar a um atraso no plantio, quegerará prejuízo no final. Por isso, recomen-da-se uma revisão geral do trator (sistemahidráulico, freios, lubrificação, pneus) e dosimplementos (arado, grade, plantadeira,colheitadeira).

A ESCOLHA DAS SEMENTESA escolha depende da tecnologia a ser

empregada, da finalidade (silagem ougrãos) e também da expectativa de produ-tividade da cultura. Pode-se alcançar umaalta produtividade desde que as melhorespráticas estejam sendo aplicadas no soloao longo de alguns anos. “Sem um mínimode profissionalismo, sai mais barato com-prar o alimento pronto”, alerta Márcio.

O PLANTIO CORRETOu No caso de culturas – boa regula-

gem da plantadeira para que caia a quanti-dade correta de adubo e de sementes como espaçamento recomendado para cadacultura.u No caso de capineiras – Obedecer

às recomendações específicas para cadavariedade, ou seja, espaçamento, abertu-ra e profundidade dos sulcos.

CASO DESEJEMAIS INFORMAÇÕESSOBRE PLANTIO, PROCUREO DEPARTAMENTO

DE ASSISTÊNCIAAGRONÔMICA

DA COOPER

maior volume possível da água das chuvas

águas com o uso da irrigação

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10 COOPERANDO SETEMBRO / 2008

cooper

SETEMBRO (2a QUINZENA)Dia 16: César Augusto Alvaren-ga. Dia 19: Antonio Mendes Filho.Dia 22: José Galvão de Carvalho.Dia 23: Benedito Vieira Pereira;Dirceu Antonio Pasin. Dia 24: An-tonio Carlos Galvão; Delma Apa-recida dos Reis Oliveira. Dia 25:Evélio Santos Sanches. Dia 26:Reinaldo José Gerasi Cabral. Dia27: Franco Ottavio Vironda Gam-bin; José Camargo de Castilho.

OUTUBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Oswaldo Vitório da Silva;Valdinei Coelho Ribeiro. Dia 3:Clóvis Mancilha Barbosa; JoséRoberto Geraldo. Dia 4: Luiz An-tonio Longato. Dia 8: José Fran-cisco de Carvalho (3). Dia 10:Vera Lúcia M. de Lima Cabral: Ar-naldo Nunes. Dia 11: Victor VieiraVilela; Adilson de Oliveira. Dia 14:Milton Martins Coelho Júnior. Dia15: Orlando Ramos de Andrade.

SETEMBRO (2a QUINZENA)Dia 17: José Osvaldo de Faria.Dia 19: José Anchieta Gonzaga;Antonio Gonçalves da Silva. Dia20: Edivaldo Ferreira V. Boas. Dia21: Camila Aparecida Quirino. Dia22: Maria da Conceição A. daRosa. Dia 23: Vera Regina Soa-res. Dia 24: Moacir Pedro Cam-pos Silva. Dia 29: Tereza S. Hi-gashibara. Dia 30: Benedita deSouza Barros; Tiago César deOliveira.

OUTUBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Miguel Nogueira Ferraz.Dia 5: Neide Ester L. N. Mathias.Dia 6: Gisele Nunes Pereira Cos-ta. Dia 7: Anésio Amâncio de Cas-tro. Dia 14: Ismael Lucas Ribeiro.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

família de Edson Ribeiro Ma-chado tem duas atividades

das quais não abre mão: tirar leitee investir no comércio. Para nãofugir à regra, Edson acaba de abriro Mercadinho Santa Rita , no bair-ro Bosque dos Ipês, situado nazona sul de São José dos Campos.

Edson é filho de José PauloMachado, que possui mais de 20anos de Cooper, e neto de Analdi-no Machado, recentemente home-nageado por completar meio sécu-lo de vínculo com a entidade.

Quanto ao Mercadinho SantaRita, a inauguração aconteceu nodia 19 de agosto e, mesmo com tãopouco tempo de funcionamento, jáfoi possível perceber que o investi-mento foi correto. “O movimentodesses primeiros dias foi maior doque eu esperava, o que indica quevamos fazer sucesso aqui no bair-ro”, comemora Edson. Antes deabrir o estabelecimento, ele fezuma pesquisa e notou que o bairrocomportava um novo mercadinho,tipo de estabelecimento ideal paracompras de urgência. “Vendemos

e da linha de queijos, o Santa Ritajá oferece aos clientes o iogurte, abebida láctea Lac Mix e a mantei-ga, tudo da Cooper.

Pela prática da família commercadinhos, Edson dá a receitapara o sucesso desses estabeleci-mentos. “Não pode faltar leite epão, a dupla que é o carro-chefede muitos outros itens, como osfrios e os biscoitos”, explica o em-presário, que também destaca aimportância da seção de hortifruti,que já está instalada, e da vendade carnes, um projeto para o futu-ro próximo.

A parceria com a Área de Mar-keting e Vendas da Cooper permi-tiu que a fachada do estabeleci-mento ostente, ao lado do nomeMercadinho Santa Rita, a famosamarca da vaquinha da Cooper.

n Mercadinho Santa Rita – RuaMário Friggi, 707 – Bosque dosIpês – São José dos Campos –Funciona de segunda a sábado das7h às 20h e, aos domingos, das 7hàs 12h.

Unindo leite e comércioA família Machado faz sucesso nas duas atividades

A funcionária Ângela pesaQueijo Minas Frescal Cooper Fachada do Santa Rita, no Bosque dos Ipês

pequena quantidade de itens, maso número de clientes é grande, eisto é que viabiliza o negócio”, ex-plica o empresário.

TINHA QUE TER COOPERGrande conhecedor da qualida-

de dos produtos Cooper, Edson fezquestão de contar com praticamen-te a linha completa dos produtos daCooperativa desde o primeiro diade funcionamento. Além dos leites

Edson: Cooper não pode faltar

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

A

SETEMBRO / 2008 COOPERANDO 11

J U L H O 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 86.0342o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 71.8463º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 45.4504o Hissachi Takehara (Jacareí) 35.4925o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 33.2126o Angel Guillem Moliner (Jacareí) 30.0337o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 27.9108o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 27.4029o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 26.271

10o Alexandre Racz (Caçapava) 23.87011o Mário Moreira (SJCampos) 20.18612o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 19.53613o Olavo Alves de Souza (Tremembé) 18.77314o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 18.17715o José Afonso Pereira (Jacareí) 17.14116o Renato Traballi Veneziani e outra (SJCampos) 16.78117o José Renó Barreto (Jacareí) 16.69518o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 16.25019o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 15.78020o José Edvar Simões (Jambeiro) 15.40221o Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 14.86622º Bráulio Souza Vianna e outros (Natividade da Serra) 14.54223o César Fernandes (Igaratá) 14.21024º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 13.38225º José Paulo de Souza (Jacareí) 12.70826º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 12.54227º Antonio da Silva (Caçapava) 11.57928º Rogério Miguel (Santa Branca) 11.57929º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 11.24830º Adilson de Oliveira (SJCampos) 10.996

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 25.9522o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.8153o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 12.3934o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 11.1095o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 10.0966o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 9.3897o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 9.3428o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 9.1839o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 8.704

10o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 8.47311o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 7.32812o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 7.19313o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 7.04414o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 6.91015o Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 6.51016o Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.10417o Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 5.78818o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 5.57819º Abel Pereira dos Santos (Cachoeira de Minas) 5.43820º Benedito Sebastião de Sousa (SJCampos) 5.41021o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.32322o Geraldo Peretta (Caçapava) 5.30623o Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 5.29724º Ednei Benedito Oliveira Braz (Natividade da Serra) 5.06825º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 4.92026º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 4.86227º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 4.83928o Luiz Antônio Mamede Nogueira (Caçapava) 4.75629º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 4.66430º João Donizetti Moreira (Cachoeira de Minas) 4.649

12 COOPERANDO SETEMBRO / 2008