vol. 04- dezembro de 2016 nº boletim ... climatico... · adezembro de 2016.no sertão,o acumulado...

36
1 Vol. 04- Dezembro de 2016 – www.apac.pe.gov.br BOLETIM DOCLIMA SÍNTESECLIMÁTICA Nº 12

Upload: others

Post on 20-Jun-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

1

Vol. 04- Dezembro de 2016 – www.apac.pe.gov.br

BOLETIM DOCLIMA SÍNTESECLIMÁTICA

Nº 12

Page 2: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

2

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara – Governador

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO

Thiago Arraes de Alencar Norões - Secretário

SECRETARIA EXECUTIVA DE RECURSOS HÍDRICOS José Almir Cirilo - Secretário Executivo

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA

Marcelo CauásAsfora - Diretor-Presidente

DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Maria Crystianne Fonseca Rosal - Diretora

DIRETORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Gustavo Henrique Ferreira Gonçalves de Abreu - Diretor

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Alexandre Lima Diniz de Oliveira - Diretor

Page 3: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

3

BOLETIM DOCLIMA SÍNTESECLIMÁTICA

B. Clima: sínt. climática Recife v.4 n.12 p. 36 Dezembro de 2016

Page 4: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

4

Page 5: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

5

Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

Fone: (81) 3183-1060 / 1061 e Fax: (81) 3183-1058

www.apac.pe.gov.br

© 2016Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução de dados ou informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte. Disponível também em: < http://www.apac.pe.gov.br/> EQUIPE TÉCNICA Coordenação Geral Patrice Rolando da Silva Oliveira Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas AUTOR Thiago Luiz do Vale Silva Analista de Meteorologia CO-AUTORES Carlos Alexandre Wanderley da Silva Técnico em Hidrometeorologia Edvânia Pereira dos Santos Analista de Meteorologia Fabiano Prestrelo de Oliveira Analista de Meteorologia Josafá Henrique Gomes Técnico em Hidrometeorologia Hailton Dias da Silva Junior Analista de Meteorologia Maria Aparecida Fernandes Ferreira Analista de Meteorologia Roberto Carlos Gomes Pereira Analista de Meteorologia Romilson Ferreira da Silva Analista de Meteorologia Roni Valter Souza Guedes Analista de Meteorologia

Vinícius Gomes Costa Júnior Analista de Meteorologia Zilurdes Fonseca Lopes Analista de Meteorologia Coordenação de Edição José de Calazans Neto - DRT 3262/PE Gerente de Articulação e Comunicação Normalização Bibliográfica Tarciana Santana Oliveira Analista de Biblioteconomia

Page 6: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

6

Sum

ário

Apresentação 07

1. Introdução 08 2. Precipitação Acumulada 09 3. Monitoramento da seca 12 4. Condições Oceânicas 20 5. Temperatura 23 6. Apêndice 26

Page 7: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

7

A criação, pelo Governo de Pernambuco, da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, uma autarquia especial integrante da administração pública estadual indireta, foi um fato de grande relevância para o fortalecimento da meteorologia em Pernambuco. A Lei Ordinária nº 14.028, de 26 de março de 2010, que criou a APAC, também incorporou legalmente à estrutura administrativa do Estado as competências e responsabilidades relacionadas ao monitoramento e à previsão do tempo e clima no Estado. O estabelecimento do marco legal e institucional tornou possível a formação de um quadro permanente de meteorologistas, contratados através de concurso público, para formar a Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC; bem como a realização de um programa consistente de investimentos para a modernização, ampliação e automatização do processo de coleta de dados meteorológicos e climatológicos no Estado. Esses investimentos têm aumentado significativamente a frequência das observações e a quantidade de pontos e de variáveis monitoradas no território pernambucano. A partir desses dados, consistidos e analisados, são geradas informações para as diferentes áreas do governo, bem como são desenvolvidos estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. Contudo, a missão desta Agência estaria incompleta se os dados e as informações produzidos não fossem postos ao alcance de toda a sociedade de forma transparente e democrática. Assim, desde a sua criação, a APAC, através do seu site eletrônico, tem disponibilizado o acesso aos dados climatológicos observados no Estado, bem como aos informativos e boletins sobre o tempo e o clima em Pernambuco. A elaboração e publicação mensal da Síntese Climática é mais um esforço desta Agência no sentido de compartilhar com a sociedade e as entidades congêneres dados, informações e conhecimento. Neste boletim mensal, que a partir de 2013 passou a ser publicado e distribuído em impressos, busca-se apresentar, com um maior aprofundamento técnico, a análise dos parâmetros atmosféricos e dos eventos meteorológicos ocorridos no estado de Pernambuco a cada mês. Todos que operam esta Agência acreditam que o compartilhamento dos dados e das informações é um instrumento essencial à construção doconhecimento. É comesta crença que disponibilizamos esta publicação e que nos colocamos à disposição para receber as sugestões e críticas que tenham por objetivo a melhoria deste produto. Marcelo CauasAsfora Diretor-Presidente

Apresentação

Page 8: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

8

O presente boletim é uma síntese climática do mês de dezembro de 2016 para o estado de Pernambuco, constando informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas mensuradas nas estações, como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, bem como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais.

Dezembro é climatologicamente o mês de início da pré-estação de chuva nas regiões do Sertão, e o mês do início do verão com temperaturas altas e umidades baixas. As chuvas na região do Sertão ocorreram na primeira quinzena de dezembro na região sertaneja, em especial, nas mesorregiões do Alto Sertão e São Francisco., como um todo, ficou 27% com chuva abaixo da média climatológica. Na região do agreste a chuva foi 69% abaixo da climatologia da

região, no entanto, a pouca chuva ocorrida foi praticamente em toda região. Na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife (RMR) as precipitações ocorreram de forma isolada no mês de dezembro, sendo que,na primeira região o déficit de chuva foi de 19% e na segunda de 47%.

Os dias e as noites foram mais quentes do que normalmente são observados no mês de dezembro, ou seja, tanto a temperatura máxima média quanto a temperatura mínima média permaneceram acima da média climatológica como observado também ao longo do ano. No Agreste, onde registraram maiores anomalias de temperatura, a temperatura média máxima ficou 2,1°C acima da média, na Zona da Mata e RMR o acréscimo foi de 1,1 °C e no Sertão de 1,3 °C. Quanto à temperatura média mínima o aumento foi de aproximadamente 0,6 °C na Região Metropolitana do Recife, no Sertão de 1,5°C e na região do Agreste1,7 °C.

Uma vez que a temperatura do ar é inversamente proporcional àumidade relativa do ar, o aumento da temperatura foi refletido nos valores da umidade relativa do ar. Na primeira quinzena foram observados os menores valores de umidade relativa, em especial, na região do Sertão onde foram observados vários dias com umidade abaixo de 20%.

Quanto às condições oceânicas e atmosféricas, houve diminuição da área de resfriamento no oceano Pacífico equatorial no decorrer do mês de dezembro e a anomalia média da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) ficou em torno de-0,8°C.No oceano Atlântico Sula TSM manteve-se em torno do normal ao longo do litoral do Nordeste do Brasil (NEB).

1. Introdução

Page 9: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

9

2.1.ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM DEZEMBRO

A média climatológica de chuva, no mês de

dezembro, na região do Agreste é de 28,4 mm, na Zona da Mata de 37,2mm, na Metropolitana do Recife de 58,2 mm e no Sertão de 47,8 mm. As chuvas foram isoladas e fracas na RMR e Zona da Mata (em particular na Mata Norte). Os municípios com os maiores acumulados de precipitação na RMR foram Recife (68 mm) eJaboatão dos Guararapes (64 mm) enquanto que na Zona da Mata foram registrados em Camutanga (86 mm)e Ferreiros (77

mm). No Agreste, os maiores índices de precipitação foram em São Vicente Férrer(91 mm) e Machados (84mm). No Sertão, as chuvas ocorridas foramde forma localizadas nas mesorregiões do Sertão do São Francisco (os maiores valores foram registrados em Serrita com 140 mm e Belém de São Francisco com 139 mm).

Em termos de desvio relativo da precipitação climatológica no mês de dezembro (Figura 2), a pesar de ser o primeiro mês da pré-estação chuvosa da região do Sertão, ocorreram apenas precipitações de forma bastante isolada na região e com desvios positivos em algumas localidades; a região como um todo ficou com 27% com chuva abaixo da média climatológica. No Agreste, choveu 31% (9 mm) da climatologia (28 mm), logo, a chuva na região ficou 69 % abaixo da média climatológica. Na Zona da Mata, a climatologia de dezembro é 37 mm e a precipitação registrada foi 29 mm o que gerou um desvio negativo de 19 % com relação ao esperado. A chuva na Região Metropolitana do Recife teve desvio negativo de 49% o que significa que choveu apenas 29 mm dos 56 mm que corresponde o acumulado médio no mês. A distribuição espacial da precipitação observada no referido mês, em milímetros (mm), e o desvio em relação à média histórica em percentual (%), estão apresentados nas Figuras 1 e 2, respectivamente.

2. PrecipitaçãoAcumulada

Page 10: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

10

Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em dezembro/2016 no estado de Pernambuco.

Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em dezembro/2016 no estado de Pernambuco.

2.2. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016

A Figura 3 apresenta a distribuição espacial da precipitação acumulada de janeiro adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período, a chuva acumulada ficou 31% abaixo da média climatológica a qual é de 621 mm.A distribuição temporal dessas chuvas foi bastante irregular, uma vez que as chuvasse concentraram em janeiro, e nos meses subsequentes ficaram muito abaixo do esperado.

Na região do Agreste, os maiores acumulados ocorreram no Agreste Meridional e o menor no Agreste Setentrional, respectivamente 200 mm e 1180 mm.O desvio de chuva nesta região foi em geral 38% abaixo do esperado, sendo o valor médio de precipitado de 476mm.Na Zona da Matahouve um déficit de apenas 17% e os

Page 11: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

11

municípios da Mata Sul com maiores acumulados de chuva. Na Região Metropolitana do Recifechoveu 70% da média climatológica.Em todas as regiões pernambucanas, no seu período de maior ocorrência de precipitação, a chuva foi maldistribuída tanto temporalmente (chuvas concentradas em poucos dias) como espacialmente (chuvas concentradas em pequenas áreas).

Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de janeiro adezembro no estado de Pernambuco.

Figura 4 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada de janeiro a dezembro no estado de Pernambuco.

Page 12: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

12

3.1. QUANTIS

A APAC faz o monitoramento da seca através da técnica dos quantis, os quais são elaborados por regiões pluviométricas homogêneas representadas na Figura 5. As regiões pluviométricas homogêneas são regiões com características similares de quantidade e de período de chuvas. O método dos quantis associa a precipitação mensal a cinco intervalos regulares a partir de uma função de distribuição acumulada. A precipitação observada é enquadrada em um intervalo de cinco classes, as quais representam a seguinte classificação climática: Muito Seco, Seco, Normal, Chuvoso e Muito Chuvoso.

Figura 5 - Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

SERTÃO A distribuição temporal dos acumulados de precipitação nas microrregiões do

Sertão pode ser vista nas figuras 6, 7, 8 e 9. A estação chuvosa do Sertão inicia em janeiro e finaliza em abril, sendo março o mês mais chuvoso. Nas mesorregiões do Alto Sertão, São Francisco e Moxotó as precipitações ocorridas em abril, deixaram as chuvas na categorial muito seco e seco no Sertão do Pajeú.

3. Monitoramento da Seca

Page 13: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

13

A quadra chuvosa do Sertão foi marcada por grande variabilidade tanto espacial quanto temporal da chuva. Em janeiro todas as mesorregiões do Sertão ficaram com chuva na categoria Muito Chuvosa devido à ocorrência da chuva bem distribuída tanto temporalmente quanto espacialmente. Em fevereiro, no Sertão do Moxotó a chuva foi classificada na categoria Chuvosa, no entanto, a mesma foi concentrada em poucos dias e as demais regiões o mês foi classificado entre Muito Seco a Seco.

Em março quase todas as regiões ficaram com chuva nas categorias Seco a Muito Seco, exceção para a mesorregião do Sertão do Pajeú onde o mês foi classificado como Chuvoso. Porém, a chuva foi centrada em praticamente cinco dias dos quais em apenas um dia (30/03) ocorreram os maiores valores de precipitação fazendo com que o Sertão do Pajeú mudasse da categoria Seca para Chuvosa. De todos os meses da quadra chuvosa da região do Sertão, o de abril foi o mais seco onde todas as regiões ficaram na categoria de Seco a Muito Seco.

Em maio, a quantidade de chuvas foi praticamente igual a março no Alto Sertão e como se espera pouca chuva o mês climaticamentefoi considerado chuvoso. No Sertão do São Francisco foi considerado normal e no Sertão do Pajeú seco. A partir dejunho, o volume de chuva no Sertão é climatologicamentemuitobaixo, assim, a técnica dos quantis não caracteriza perfeitamente o período, ficando difícil de analisar as categorias com relação ao mês.Os meses de julho adezembro ficaram classificados como Muito Seco em todas as mesorregiões do Sertão, exceto no Alto Sertão em que dezembro registrou normalidade.

Figura 6 - Quantis mensais para o Alto Sertão

Page 14: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

14

Figura 7 - Quantis mensais para o Sertão do São Francisco

Figura 8 - Quantis mensais para o Sertão do Pajeú

Page 15: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

15

Figura 9 - Quantis mensais para o Sertão do Moxotó

AGRESTE

O período mais chuvoso do Agreste compreende os meses de março a agosto, enquanto que os meses de setembro a janeiro são considerados os mais secos. No Agreste Setentrional, os meses com maiores quantidades de precipitação foram janeiro e maio (Figura 10). Sendo janeiroconsiderado um mês muito chuvoso, enquanto que maio foi considerado com chuva dentro do normal. Os meses de junho aagostoquando se esperava os maiores volumes de precipitação do ano por se tratar dos meses mais chuvoso da região, ocorreram os menores valores de precipitação, desse modo, esses meses foram considerados Muito Seco, assim como, os meses subsequentes.

Page 16: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

16

Figura 10: Quantis mensais para o Agreste Setentrional.

Na região do Agreste Centralas maiores precipitações registradasocorreram nos meses de janeiro e maio, ficando janeiro classificado como Muito Chuvoso e maio como Chuvoso. Osmeses de junho e julho foram caracterizadoscomo Seco, o mês de agosto choveu em sua normalidade, enquanto setembro ficou na faixa muito chuvoso; outubro, novembroe dezembro ficaram na categoria normal. Vale salientar que os últimos meses não tem significância climáticaem termos de chuva (Figura 11).

Figura 11: Quantis mensais para o Agreste Central

No Agreste Meridional, as precipitações também foram concentradas nos meses de janeiro e maio. O mês de janeiro foi classificado como Muito Chuvoso e

Page 17: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

17

fevereiro como Chuvoso. Porém, no período chuvoso, apenas maio foi classificado como Chuvoso, ficando o mês de abril como Muito Seco a seco; nas mesmas categorias foram classificados os meses de junho a dezembro(Figura 12).

Figura 12: Quantis mensais para o Agreste Meridional.

ZONA DA MATA e RMR

Na Zona da Mata e Litoral (Figura 13) o comportamentoda chuvafoiconsiderado muito atípico para as regiões, comos maiores volumes de chuvas decorridas fora da quadra chuvosa e os menores na estação chuvosa, com déficits significativos de precipitação nos meses de junho, julho e agosto os quais foram classificados como Muito Seco. Os meses de setembro a novembro ficaram na categoria seca enquanto que dezembro na categoria normal.

Page 18: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

18

Figura 13: Quantis mensais para Zona da Mata e Litoral (2016).

3.2. MONITOR DE SECAS DO NORDESTE O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento regular e periódico da

situação da seca no Nordeste, objetivando integrar o conhecimento técnico e científico já existente em diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca, como: sua severidade, a evolução espacial e no tempo, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos. Os resultados consolidados com as diversas instituições envolvidas são divulgados mensalmente por meio do Mapa do Monitor de Secas, contendo informações sobre a situação de secas, com indicadores que refletem o curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e o longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses), indicando a evolução da seca na região. As categorias de seca (tabela 1) descrevem os efeitos (impactos) da seca nas lavouras, na disponibilidade de água, nas pastagens, etc.

As cores do mapa indicam as categorias de seca. Quanto mais escuro, mais seco está. As letras indicam a intensidade do impacto da seca (Figura 14). O impacto pode ser de Curto(C) ou de Longo Prazo (L) ou de Curto e Longo prazo ao mesmo tempo (CL). As linhas do mapa delimitam em que regiões os impactos da seca são de Longo prazo (L), Curto prazo (C) ou Curto e Longo prazo (CL).

Tabela 1: Estágios de seca, ou categorias, as quais definem a intensidade de seca no mapa do Monitor.

Page 19: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

19

Fonte: Adaptado do NationalDroughtMitigation Center, Lincoln, Nebraska, U.S.

Síntese do Traçado do Monitor das Secas denovembro de 2016 para Pernambuco

Em Pernambuco, as poucas chuvas que ocorreram no mês de dezembro colaboraram para o agravamento da seca no Estado, indicando que houve uma continuidade das áreas de secas com intensidade Extrema (S3) e Excepcional (S4). Assim como na Paraíba, uma estreita faixa de seca Grave (S2), observada no litoral e Zona da Mata pernambucana (no mês novembro), também foi substituída pela seca Extrema (S3). Em relação aos impactos, estes se mantiveram de curto prazo (C), na faixa da Zona da Mata e, de curto e longo prazo (CL), nas demais áreas do Estado.

Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do Nordeste” ou diretamente no site http://monitordesecas.ana.gov.br/

Figura 14: Monitor da secas do Nordeste novembro (a), dezembro (b).

.

Page 20: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

20

As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) observadas no mês de dezembro de 2016 estão apresentadas na Figura 15. No oceano Pacífico Equatorial as anomalias de TSMPermaneceram negativas, no entanto, houve diminuição da área de resfriamento próximo à linha Data neste mês em comparação ao mês de novembro. Na área do El Niño 3.4, em média,a anomalia foi de -0,8 °C.

No oceano Atlântico Sul, houve expansão da área com temperatura em torno da normalidade, em especial, na parte litorânea da parte norte da região Nordeste do Brasil em comparação ao mês anterior.

Figura 15 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de dezembro. Fonte: CPTEC/INPE, 2016.

As linhas de corrente representam o comportamento médio do vento na atmosfera. O campo médio das linhas de corrente no nível de 850 hPa (baixos níveis da atmosfera – aproximadamente 1,5 Km) no mês de dezembro de 2016 está representado na Figura 16. Nesse mês, a Alta Subtropical do Atlântico Sul(circulação anti-horária), sistema responsável pela indução de ventos alísios no Nordeste, esteve com sua crista alongada em direção ao interior do Brasil.

4. Condições Oceânicas

Page 21: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

21

Figura 16 – Linhas de corrente em 850 hPa referentes ao mês de dezembro. Fonte: CPTEC/INPE, 2016.

A circulação do vento nos altos níveis, aproximadamente 12 km de altitude, está representada na Figura 17. Verificou-se que o eixo do cavado permaneceu sobre o Nordeste do Brasil, causando subsidência do ar e inibindo a formação de nuvens de chuva nessa Região.

Figura 17 – Linhas de correntes em 200 hPa referente ao mês de dezembro. Fonte: CPTEC/INPE, 2016.

Page 22: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

22

Os dias e as noites nos municípios pernambucanosforam mais quentes do que o normal no mês de dezembro. A temperatura máxima média climatológica para a região do Sertão é de 33,1 °C e foram registrados 34,9 °C o que proporcionou uma anomalia positiva de 1,8°C acima da climatologia.A variação da temperatura máxima média na região sertaneja ficou entre 34,2°C a 39,9 °C (Floresta).

No Agreste a anomalia positiva da temperatura máxima média foi superior a 2°C,Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife maior que 1°C .Na primeira região, os valores de temperatura máxima variaram entre 36 °C a 40 °C (Águas Belas) e nas duas últimas de 32 °C a 37 °C (Barreiros e Palmares). A distribuição espacial das médias das temperaturas máximas registradas no mês de dezembro pode ser observada na Figura 18.

Figura 18 – Média mensal das temperaturas máximas (°C) em dezembro de 2016.

As temperaturas mínimas usualmente ocorrem no período da madrugada,

antes do nascer do sol e, as menores temperaturas do estado são registradas nas áreas de maior altitude e nas noites de céu claro, devido à maior perda radiativa. No mês de dezembro a temperatura mínima média, na região do Sertão, teve uma anomalia de 1,5 °C, assim, a temperatura mínima média registrada foi de 22,9 °C.

No Agreste, normalmente a temperatura média em dezembro é em torno de19,2 °C e o registrado foram 20,9 °C o que ocasionou uma anomalia de 1,7°C, sendo a região registrando as maiores anomalias para o mês. As anomalias positivas de temperatura mínima média também ocorreram nas regiões da Zona da Mata e Metropolitana do Recife com 0,6°C. A Figura 18 mostra a distribuição espacial das médias das temperaturas mínimas registradas no mês de dezembro.

5. Temperatura do Ar

Page 23: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

23

Figura 19 – Média mensal das temperaturas mínimas (°C) em dezembro de 2016.

A umidade relativa do ar representa a quantidade de vapor d´água presente na atmosfera com relação ao máximo de vapor que atmosfera pode reter. Quando a umidade do ar está baixa,as chuvas são escassas e quando se tem aumento da umidade, aumenta também as chances de chuva. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) valores de umidade abaixo de 20% oferecem risco à saúde. Porém, em dias quentes com umidade elevada causa desconforto porque a evaporação do suor do corpo se torna difícil, inibindo a perda de calor. E o corpo se refresca quando o suor que eliminado evapora, retirando calor da pele.

A umidade relativa do ar é inversamente proporcional à temperatura e, por isso, os menores valores de umidade ocorrem justamente na mesorregião do Sertão. Por outro lado,os maiores valores ocorrem na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife, devido a maior proximidade do oceano. Emdezembro, devido aoaumento das temperaturas do ar, foram registrados baixos valores de umidade relativa (Figura 20).

Como era de se esperar, os menores valores de umidade ocorreram na região do Sertão, onde a umidade mínima médiavariou entre 30% e 50%, como se ver na Figura 20. Os menoresregistros diáriosde umidade relativa foram observados praticamente em todo o Sertão, na última semana do mês, com valores variando entre 10 a 20%.

Na região do Agreste, a umidade relativa mínima média teve valores variando entre 11% e 30%, em Águas Belas foi onde houve os menores registros. Na RMR e Zona da Mata, devido à proximidade com o oceano, as localidades não sofreram com baixos valores de umidade relativa do ar, os valores médios ficaram entre 30% a 60%, sendo queo município de Vitória de Santo Antão foi o que apresentou os menores valores de umidade relativa, principalmente na última semana de dezembro. Na Tabela 2 podem ser visualizados os valores extremos da temperatura e umidade relativa do ar em alguns municípios pernambucanos.

Page 24: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

24

Figura 20 – Média mensal das umidades relativas mínimas (%) em dezembro de 2016.

Tabela 2 – Valores extremos ocorridos no mês de dezembro de 2016 em alguns municípios pernambucanos.

ÁguasBelas

40,1

20,0

11,0 Araripina 35,8 18,9 22,0

Arcoverde 37,4 17,1 13,0 Barreiros 32,2 21,3 45,0

Brejão 36,3 16,9 16,0

Cabrobó 38,9 20,3 26,0 Carpina 36,1 21,1 31,0

Caruaru 34,8 16,6 23,0 Floresta 40,5 22,0 13,0

Garanhuns 34,5 17,5 17,0

Goiana 36,1 17,1 31,0

Ibimirim 39,1 19,4 11,0

Ipojuca 31,8 24,2 48,0 Ouricuri 38,3 19,7 15,0

Palmares 37,0 20,8 30,0

Petrolina 39,3 22,3 18,0

Recife 33,8 20,0 46,0

Salgueiro 38,9 20,7 14,0

São Lourenço da Mata 34,4 22,2 41,0

Serra Talhada 37,8 20,8 11,0

Surubim 35,1 20,0 26,0

Vitória S. Antão 34,9 19,8 31,0

Localidade

Temperatura Máxima Absoluta

°C

Temperatura Mínima Absoluta

°C

Umidade Mínima Absoluta

%

Page 25: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

25

Page 26: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

26

APÊNDICE

Page 27: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

27

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

Abreu e Lima 33 60,2 -27,5

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 20 35,5 -15,2

Cabo 14 60,6 -46,6

Cabo (Barragem de Gurjaú) 33 60,6 -27,2

Cabo (Barragem de Suape) 16 60,6 -44,7

Cabo (Pirapama) 36 60,6 -25,1

Camaragibe 53 54,7 -1,9

Igarassu 0 48,4 -48,4

Igarassu (Bar.Catucá) 41 48,4 -7,2

Igarassu (Usina São José) 43 48,4 -5,7

Ipojuca 23 61 -38,2

Ipojuca (Suape) - PCD 5 61 -56

Itamaracá 40 50,8 -11

Itapissuma 61 47,6 13,5

Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 64 61,5 2,1

Jaboatão dos Guararapes 0 61,5 -61,5

Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 45 61,5 -16,4

Moreno 29 48,8 -20,1

Olinda 16 62,4 -46,6

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 11 62,4 -51,7

Olinda (Alto da Bondade) 17 62,4 -45,3

Paulista 26 57,4 -31,2

Recife (Alto da Brasileira) 28 65 -37,4

Recife (Várzea) 68 65 2,8

São Lourenço da Mata (Tapacurá) 17,8 38,3 -20,5

ÁguaPreta 17 18 -0,7

Aliança 56 33,3 22,5

Amaraji 42 41,9 -0,1

Barreiros 24 52,6 -28,4

Barreiros - PCD 34 52,6 -18,8

Belém de Maria 17 31,2 -14,5

Buenos Aires 35 30,8 4,6

Camutanga 86 34,7 50,8

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 14 29,1 -15,4

Carpina - PCD 18 29,1 -11,5

Catende 19 38,5 -19,5

Chã de Alegria 0 37 -37

Chã Grande 27 37,1 -10,6

Condado 65 35 30

Cortês 14 46,3 -32,8

Escada 14 50,7 -37

Ferreiros 77 34,4 42,5

Gameleira 24 45,7 -22

Glória do Goitá 13 33 -19,9

Goiana (Itapirema - IPA) 59 38,7 20

Goiana - PCD 61 38,7 22,7

Itambé (IPA) 0 32,4 -32,4

Itaquitinga 64 34,5 29,5

Jaqueira 33 33,2 -0,4

Joaquim Nabuco 15 38,4 -23,9

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 2 26,7 -25,1

Lagoa do Carro 18 28 -10,1

Macaparana 66 36,9 28,9

Maraial 20 29,7 -10,2

Nazaré da Mata 46 28 18

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM DEZEMBRO DE 2016

Municípios

Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

Page 28: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

28

Palmares 18 41,6 -23,6

Paudalho 25 40,3 -14,9

Paudalho (Barragem de Goitá) 34 40,3 -6,5

Pombos 5 35 -30,1

Primavera 19 44,2 -25,6

Quipapá 12 16,7 -4,8

Ribeirão 23 41,9 -18,5

Ribeirão (Fazenda Capri) 24 41,9 -18,4

Rio Formoso (UsinaCucaú) 26 62,4 -36

São Benedito do Sul 9 25,3 -16,3

São José da Coroa Grande 9 52 -43,2

Sirinhaém 25 61,3 -36

Tamandaré 26 35,7 -9,5

Timbaúba 68 37,4 30,5

Tracunhaém 39 28,5 10,4

Vicência 45 33,1 12

Vitória de Santo Antão (IPA) 9 36,2 -27

Vitória de Santo Antão - PCD 10 36,2 -25,8

Xexéu (EngenhoBomMirar) 16,1 38 -21,9

Agrestina 10 25,1 -14,9

ÁguasBelas 0 31,9 -31,9

ÁguasBelas - PCD 8 31,9 -24,3

Alagoinha 0 25,8 -25,8

Altinho 11 22 -10,7

Angelim 4 24,4 -20,1

Barra de Guabiraba 33 36,7 -4

Belo Jardim 8 32,7 -24,6

Belo Jardim (AçudeBituri) 9 32,7 -24

Bezerros 4 25,3 -21,6

BomConselho (IPA) 0 20,1 -20,1

BomJardim 18 41,8 -24

Bonito (Fazenda Vila Bela) 46 32,8 13,2

Brejão (IPA) 10 41,2 -31,5

Brejão - PCD 8 41,2 -33

Brejo da Madre de Deus 3 30 -27,5

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 0 30 -30

Buíque 22 35,5 -13,5

Cachoeirinha 2 18,1 -16,4

Caetés 0 27,7 -27,7

Calçados 3 22,2 -19,7

Camocim de São Felix 14 29 -14,7

Canhotinho 1 24,3 -23,8

Capoeiras 0 27,7 -27,7

Caruaru 11 21,2 -10,7

Caruaru (IPA) 4 21,2 -17,2

Caruaru - PCD 0 21,2 -21,2

Casinhas 7 33,4 -26,9

Correntes 27 28,4 -1,4

Cumaru 2 54,4 -52,4

Cupira 11 24,9 -14,4

Cupira - PCD 0 24,9 -24,9

Feira Nova 0 22,5 -22,5

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 6 24,1 -18,3

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm

) Média(mm) Desvio (%)

Page 29: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

29

Garanhuns 2 22,1 -19,7

Gravatá 4 32 -28

Iati 0 27,1 -27,1

Ibirajuba 6 19,2 -13,2

Itaiba 3 35,1 -31,9

Jatauba 4 25 -21

João Alfredo 22 35,3 -13,8

Jucati 1 25,9 -24,7

Jupi 0 23,6 -23,6

Jurema 8 20 -12,3

Lagoa do Ouro 3 32,6 -30,1

Lagoa dos Gatos 19 27,4 -8,7

Lajedo 2 21,4 -19,4

Limoeiro 16 28,6 -12,2

Machados 84 38,1 45,6

Orobó 10 39,1 -29,6

Palmeirina 15 27,7 -12,9

Panelas 5 22,2 -17,4

Paranatama 2 30,4 -28,9

Passira 3 24 -21

Pedra (São Pedro do Cordeiro) 0 33,4 -33,4

Pesqueira 12 31,2 -19,7

Poção 0 28,2 -28,2

Riacho das Almas 0 17,2 -17,2

Sairé 15 30,7 -16,2

Salgadinho 0 26,4 -26,4

Saloá 0 30,2 -30,2

Sanharó 5 33,1 -28,6

Santa Cruz do Capibaribe 9 15 -6

Santa Maria do Cambuca 0 28 -28

São Bento do Una (IPA) 0 26 -26

São Bento do Una - PCD 1 26 -25

São Caetano 3 24,6 -21,6

São João 1 24,1 -23,6

São Joaquim do Monte 13 29,8 -16,8

São Vicente Férrer 91 37,2 53,7

Surubim 0 27,7 -27,7

Tacaimbó 6 28,3 -22,1

Taquaritinga do Norte 1 22,1 -21,6

Terezinha 0 32,1 -32,1

Toritama 74 23,7 50,6

Tupanatinga 10 36,5 -26,5

Venturosa 0 29,5 -29,5

Vertente do Lério 8 29,2 -21,7

Vertentes (IPA) 2 29,2 -26,8

Vertentes - PCD 2,6 29,2 -26,6

Afogados da Ingazeira 18 28,8 -10,8

Afrânio 11 59,4 -48,4

Afrânio - PCD 8 59,4 -51,6

Araripina 49 72 -22,7

Araripina - PCD 67 72 -5,4

Arcoverde (INMET) 4 22,4 -18

Arcoverde - PCD 5 22,4 -17,4

Belém de São Francisco (CHESF) 139 16,1 123,2

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 39 16,1 22,6

SERTÃO

Municípios Acumulado(mm

)) Média(mm) Desvio (%)

Page 30: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

30

Belém de São Francisco (IPA) 116 16,1 99,9

Betânia 15 39 -24

Bodocó 23 57,7 -35,2

Brejinho 0 26,7 -26,7

Cabrobó 56 7,7 48,3

Calumbi 24 63,9 -39,9

Carnaíba 22 34,1 -12,1

Carnaubeira da Penha 0 51,6 -51,6

Cedro 60 56,2 3,8

Custódia 10 31,6 -21,6

Dormentes 43 67,4 -24,4

Exu (IPA) 53 60,6 -7,6

Flores 47 36,6 10,2

Floresta 9 64,6 -55,2

Floresta (CHESF) 7 64,6 -57,2

Granito 0 57,6 -57,6

Ibimirim (IPA) 0 37,3 -37,3

Iguaraci 12 34,5 -22,8

Inajá (CHESF) 0 34,2 -34,2

Ingazeira 0 28,8 -28,8

Ipubi 26 71,2 -45,2

Itacuruba 4 57,3 -53,3

Itapetim 0 27,7 -27,7

Jatobá 0 49,7 -49,7

Lagoa Grande 57 73,3 -16,8

Manari 7 34,9 -27,9

Mirandiba 40 53,2 -13,2

Moreilândia 0 25,4 -25,4

Orocó 0 39,1 -39,1

Ouricuri 30 65,3 -35,3

Ouricuri - PCD 33 65,3 -32,4

Parnamirim 19 56,7 -37,9

Petrolândia 0 49,6 -49,6

Petrolina 12 60,5 -48,5

Petrolina (INMET) 12 60,5 -48,9

Petrolina - PCD 12 60,5 -48,5

Quixaba 8 40 -32,5

Salgueiro 29 55,9 -26,8

Salgueiro - PCD 38 55,9 -18,3

Santa Cruz da Baixa Verde 0 83,5 -83,5

Santa Cruz da Venerada 25 67,8 -42,8

Santa Filomena 77 76,5 0,5

Santa Maria da Boa Vista 7 63,6 -56,6

Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 4 63,6 -60,1

Santa Terezinha 2 30,3 -28,3

São José do Belmonte 16 56,8 -40,8

São José do Egito (Faz. Muquén) 0 21,2 -21,2

São José do Egito (IPA) 0 21,2 -21,2

São José do Egito - PCD 0 21,2 -21,2

Serra Talhada 22 50,2 -28

Serra Talhada (AçudeCachoeira) 11 50,2 -38,8

Serra Talhada (IPA) 0 50,2 -50,2

Serrita 0 57,8 -57,8

Serrita 140 57,8 82,2

Serrita (Santa Rosa) 106 57,8 48,3

Sertânia 6 24,8 -18,8

Sertânia (Cedoca) 0 24,8 -24,8

Solidão 7 24,8 -17,7

Tabira 103 33,3 69,7

Tacaratu (SítioGameleira) 19 29,7 -10,7

Terra Nova 19 48 -29

Trindade 44 42,7 1,3

Triunfo 12 70,5 -58,5

Page 31: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

31

Tuparetama 10 90,1 -80,1

Tuparetama (FazendaRiacho) 0 24,4 -24,4

Verdejante 42 24,4 17,6

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

Abreu e Lima 1425,3 2329,2 -903,9

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 1253,8 1450,4 -196,6

Cabo 1609,6 1920,3 -310,7

Cabo (Barragem de Gurjaú) 1712,4 1920,3 -207,9

Cabo (Barragem de Suape) 1298,7 1920,3 -621,6

Cabo (Pirapama) 1420,9 1920,3 -499,4

Camaragibe 1660,5 2117,5 -457

Igarassu 1321,8 1974,5 -652,7

Igarassu (Bar.Catucá) 1178,1 1974,5 -796,4

Igarassu (Usina São José) 1475,1 1974,5 -499,4

Ipojuca 1497,3 2005,4 -508,1

Ipojuca (Suape) - PCD 1173,2 2005,4 -832,2

Itamaracá 1572,2 2059,5 -487,3

Itapissuma 1555,8 1944,7 -388,9

Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 1560,6 2194,3 -633,7

Jaboatão dos Guararapes 1437,5 2194,3 -756,8

Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 1313,1 2194,3 -881,2

Moreno 1075,4 1802,2 -726,8

Olinda 1702,5 2400 -697,5

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 1542 2400 -858

Olinda (Alto da Bondade) 1759,1 2400 -640,9

Paulista 1551,1 2254 -702,9

Recife (Alto da Brasileira) 1320 2457,1 -1137,1

Recife (Várzea) 1677 2457,1 -780,1

São Lourenço da Mata (Tapacurá) 990,9 1596,7 -605,8

ÁguaPreta 1518,1 1187,7 330,4

Aliança 938,1 1145,6 -207,5

Amaraji 1913,9 1358,3 555,6

Barreiros 1816,1 2037,9 -221,8

Barreiros - PCD 1463,8 2037,9 -574,1

Belém de Maria 955,6 867,3 88,3

Buenos Aires 848,8 1079 -230,2

Camutanga 833,6 1129,7 -296,1

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 823,3 1106,3 -283

Carpina - PCD 825,8 1106,3 -280,5

Catende 1173,2 1117,8 55,4

Chã de Alegria 935,1 1331,6 -396,5

Chã Grande 918,2 968,5 -50,3

Condado 1006 1376,7 -370,7

Cortês 528,9 1788,6 -1259,7

Escada 1338,5 1623,6 -285,1

Ferreiros 479,1 1151,2 -672,1

Gameleira 1329,7 1707,4 -377,7

Glória do Goitá 811,3 1089,9 -278,6

Goiana (Itapirema - IPA) 1546,2 1584,2 -38

Goiana - PCD 1540 1584,2 -44,2

Municípios Acumulado(mm)

)

Média(mm) Desvio (%)

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016

Page 32: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

32

Itambé (IPA) 712,9 1252,6 -539,7

Itaquitinga 962,1 1383,3 -421,2

Jaqueira 1135,1 865,3 269,8

Joaquim Nabuco 1312,6 1610,4 -297,8

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 527,9 935,6 -407,7

Lagoa do Carro 940,2 1016,4 -76,2

Macaparana 886,2 1062,3 -176,1

Maraial 922,6 804 118,6

Nazaré da Mata 1117,7 1147,8 -30,1

Palmares 1253,4 1416,7 -163,3

Paudalho 934,7 1608,5 -673,8

Paudalho (Barragem de Goitá) 1187,8 1608,5 -420,7

Pombos 660,2 791,1 -130,9

Primavera 1518,1 1369,7 148,4

Quipapá 678,4 805 -126,6

Ribeirão 837,4 1515,9 -678,5

Ribeirão (Fazenda Capri) 1410,8 1515,9 -105,1

Rio Formoso (UsinaCucaú) 1573,1 2158,8 -585,7

São Benedito do Sul 760,6 758,4 2,2

São José da Coroa Grande 1049,8 2036,7 -986,9

Sirinhaém 1543,7 2258,3 -714,6

Tamandaré 1280,8 1594,8 -314

Timbaúba 869,8 1024,8 -155

Tracunhaém 950,6 1081,4 -130,8

Vicência 999,5 1084,3 -84,8

Vitória de Santo Antão (IPA) 818,3 990,7 -172,4

Vitória de Santo Antão - PCD 951,4 990,7 -39,3

Xexéu (EngenhoBomMirar) 1068,5 1660,4 -591,9

Agrestina 657,1 699,3 -42,2

ÁguasBelas 427,7 628,5 -200,8

ÁguasBelas - PCD 468 628,5 -160,5

Alagoinha 403,3 691,6 -288,3

Altinho 427,2 622,3 -195,1

Angelim 465,4 877,7 -412,3

Barra de Guabiraba 1216,5 1109,7 106,8

Belo Jardim 324,5 683,8 -359,3

Belo Jardim (AçudeBituri) 418,4 683,8 -265,4

Bezerros 446 547,5 -101,5

BomConselho (IPA) 325,2 615,7 -290,5

BomJardim 741,9 1324,4 -582,5

Bonito (Fazenda Vila Bela) 487,2 934,9 -447,7

Brejão (IPA) 583,6 1437 -853,4

Brejão - PCD 461,6 1437 -975,4

Brejo da Madre de Deus 640,1 699,7 -59,6

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 178 699,7 -521,7

Buíque 437,7 871,9 -434,2

Cachoeirinha 250,2 475,1 -224,9

Caetés 364,2 761,3 -397,1

Calçados 549,8 691 -141,2

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm)

)

Média(mm) Desvio (mm)

Page 33: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

33

Camocim de São Felix 893,4 736,5 156,9

Canhotinho 522,5 857,4 -334,9

Capoeiras 503,1 673,9 -170,8

Caruaru 380,3 611,9 -231,6

Caruaru (IPA) 497,5 611,9 -114,4

Caruaru - PCD 324,8 611,9 -287,1

Casinhas 363,3 929,7 -566,4

Correntes 927,6 1054,5 -126,9

Cumaru 504,4 624 -119,6

Cupira 527,7 734,8 -207,1

Cupira - PCD 375 734,8 -359,8

Feira Nova 664,8 739,8 -75

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 469,8 621,3 -151,5

Garanhuns 545,1 873,1 -328

Gravatá 527,5 786,8 -259,3

Iati 138,6 642,9 -504,3

Ibirajuba 414 573,2 -159,2

Itaiba 203,3 627,1 -423,8

Jatauba 216 509,4 -293,4

João Alfredo 790,7 1077 -286,3

Jucati 339,7 625,9 -286,2

Jupi 470,4 652 -181,6

Jurema 525 694,6 -169,6

Lagoa do Ouro 424,2 1155,1 -730,9

Lagoa dos Gatos 684,5 786,2 -101,7

Lajedo 414,5 612,4 -197,9

Limoeiro 718,9 939,4 -220,5

Machados 1024,3 1169,1 -144,8

Orobó 627,4 1029,6 -402,2

Palmeirina 832,3 1010 -177,7

Panelas 443 715 -272

Paranatama 486 930,2 -444,2

Passira 562,5 638,8 -76,3

Pedra (São Pedro do Cordeiro) 271,4 687,2 -415,8

Pesqueira 286,8 690,9 -404,1

Poção 574 625,3 -51,3

Riacho das Almas 316,3 481,6 -165,3

Sairé 642 804,3 -162,3

Salgadinho 430,1 713,1 -283

Saloá 411,8 894,9 -483,1

Sanharó 267 644,3 -377,3

Santa Cruz do Capibaribe 289,1 416,2 -127,1

Santa Maria do Cambuca 349,7 693,3 -343,6

São Bento do Una (IPA) 246,9 616,1 -369,2

São Bento do Una - PCD 349,5 616,1 -266,6

São Caetano 202,5 615,2 -412,7

São João 481,9 874,6 -392,7

São Joaquim do Monte 531,3 827,2 -295,9

São Vicente Férrer 946,9 1086,6 -139,7

Surubim 354 711,8 -357,8

Tacaimbó 254 633,6 -379,6

Taquaritinga do Norte 479,1 540,9 -61,8

Terezinha 587,2 1056,4 -469,2

Toritama 374,7 557,1 -182,4

Tupanatinga 532 735,5 -203,5

Venturosa 425 734,1 -309,1

Vertente do Lério 356,1 745,7 -389,6

Vertentes (IPA) 342,2 745,7 -403,5

Vertentes - PCD 172,9 745,7 -572,8

Page 34: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

34

Afogados da Ingazeira 498,1 619,3 -121,2

Afrânio 474 464,3 9,7

Afrânio - PCD 454,1 464,3 -10,2

Araripina 543,6 758,8 -215,2

Araripina - PCD 521,4 758,8 -237,4

Arcoverde (INMET) 585,5 705,5 -120

Arcoverde - PCD 408,4 705,5 -297,1

Belém de São Francisco (CHESF) 309,7 506,5 -196,8

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 313,7 506,5 -192,8

Belém de São Francisco (IPA) 452,8 506,5 -53,7

Betânia 185,8 497,2 -311,4

Bodocó 298,6 685,7 -387,1

Brejinho 667,1 617,9 49,2

Cabrobó 515,6 517,3 -2

Calumbi 564,3 917,6 -353,3

Carnaíba 458 659,7 -201,7

Carnaubeira da Penha 462 566 -104

Cedro 552 675,1 -123,1

Custódia 537 551,2 -14,2

Dormentes 375 493,7 -118,7

Exu (IPA) 573 697,2 -124,2

Flores 479,3 669,4 -190,1

Floresta 312,3 616,3 -304

Floresta (CHESF) 298,6 616,3 -317,7

Granito 399 628,7 -229,7

Ibimirim (IPA) 408,4 576,2 -167,8

Iguaraci 373,4 611,9 -238,5

Inajá (CHESF) 238,4 485,6 -247,2

Ingazeira 508 583,7 -75,7

Ipubi 579,6 756,5 -176,9

Itacuruba 165,1 584,2 -419,1

Itapetim 610 643,9 -33,9

Jatobá 182,3 726,3 -544

Lagoa Grande 458,5 527,6 -69,1

Manari 548 537,3 10,7

Mirandiba 553,1 593,9 -40,8

Moreilândia 469,5 548,3 -78,8

Orocó 314 1185,9 -871,9

Ouricuri 238,7 621,7 -383

Ouricuri - PCD 182,4 621,7 -439,3

Parnamirim 336,5 543,6 -207,1

Petrolândia 209,5 670,8 -461,3

Petrolina 363,5 427,8 -64,3

Petrolina (INMET) 353,6 427,8 -74,2

Petrolina - PCD 395,6 427,8 -32,2

Quixaba 577,1 746 -168,9

Salgueiro 390,1 570,6 -180,5

Salgueiro - PCD 407,2 570,6 -163,4

Santa Cruz da Baixa Verde 607,2 1235,9 -628,7

Santa Cruz da Venerada 299,5 502 -202,5

Santa Filomena 276,5 553,5 -277

Santa Maria da Boa Vista 291,4 492,9 -201,5

Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 290,2 492,9 -202,7

Santa Terezinha 572,5 647,4 -74,9

São José do Belmonte 306,5 676 -369,5

SERTÃO

Municípios Acumulado(mm

)) Média(mm) Desvio (mm)

Page 35: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

35

São José do Egito (Faz. Muquén) 523,1 516,5 6,6

São José do Egito (IPA) 562,4 516,5 45,9

São José do Egito - PCD 259,6 516,5 -256,9

Serra Talhada 418,5 647,5 -229

Serra Talhada (AçudeCachoeira) 381,2 647,5 -266,3

Serra Talhada (IPA) 459,1 647,5 -188,4

Serrita 180,7 647,4 -466,7

Serrita 570,3 647,4 -77,1

Serrita (Santa Rosa) 415 647,4 -232,4

Sertânia 258,6 490,1 -231,5

Sertânia (Cedoca) 324,5 490,1 -165,6

Solidão 407,8 490,1 -82,3

Tabira 533,6 677 -143,4

Tacaratu (SítioGameleira) 632,9 620,6 12,3

Terra Nova 430 748,7 -318,7

Trindade 301 529,8 -228,8

Triunfo 690,5 678,7 11,8

Tuparetama 306 1352,2 -1046,2

Tuparetama (FazendaRiacho) 267,7 536,5 -268,8

Verdejante 463,9 536,5 -72,6

Page 36: Vol. 04- Dezembro de 2016 Nº BOLETIM ... climatico... · adezembro de 2016.No Sertão,o acumulado médio foi de 415 mm com valores variando entre 160 mm e 690 mm. Neste período,

36

Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

Fone: (81) 3183-1060 / 1061 e Fax: (81) 3183-1058