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Relatório da Visita de Estudo ao Visionarium Hélder Oliveira

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Relatório da Visita de Estudo ao Visionarium

Hélder Oliveira

Relatório da Visita de Estudo ao Visionarium

Hélder Oliveira

Índice

Introdução ..................................................................................................................................... 3

Mundo Codificado: ........................................................................................................................ 4

Códigos e Cifras ............................................................................................................................. 4

Códigos de Barras .......................................................................................................................... 4

Código Binário ............................................................................................................................... 4

Criptografia.................................................................................................................................... 5

Cifra de César ................................................................................................................................ 5

Cifra de Vigenére ........................................................................................................................... 5

Bastão de Licurgo: ......................................................................................................................... 6

Quem inventou o Telegrafo: ......................................................................................................... 7

Telegrafo ....................................................................................................................................... 7

Como funciona: ............................................................................................................................. 7

Código Morse ................................................................................................................................ 8

Conclusão .................................................................................................................................... 10

Biblografia: .................................................................................................................................. 11

Relatório da Visita de Estudo ao Visionarium

Hélder Oliveira

Introdução

Relatório da Visita de Estudo ao Visionarium

Hélder Oliveira

Mundo Codificado:

Códigos e Cifras

Em criptografia, a Cifra de César, também conhecida como cifra de troca, código de

César ou troca de César, é uma das mais simples e conhecidas técnicas

de criptografia. É um tipo de cifra de substituição na qual cada letra do

texto é substituída por outra, que se apresenta no alfabeto abaixo dela

um número fixo de vezes. Por exemplo, com uma troca de três

posições, A seria substituído por D, B se tornaria E, e assim por diante.

O nome do método é em homenagem a Júlio César, que o usou para se

comunicar com os seus generais.

O processo de criptografia de uma cifra de César é frequentemente

incorporado como parte de esquemas mais complexos, como a cifra de

Vigenère, e continua tendo aplicações modernas, como no sistema

ROT13. Como todas as cifras de substituição monoalfabéticas, a cifra de César é

facilmente decifrada e na prática não oferece essencialmente nenhuma segurança na

comunicação.

Códigos de Barras

Código de barras é uma representação gráfica de dados

numéricos ou alfanuméricos. A decodificação (leitura) dos

dados é realizada por um tipo de scanner - o leitor de código

de barras -, que emite um raio vermelho que percorre todas

as barras. Onde a barra for escura, a luz é absorvida; onde a

barra for clara (espaços), a luz é reflectida novamente para o

leitor. Os dados capturados nessa leitura óptica são compreendidos pelo computador,

que por sua vez converte-os em letras ou números humano-legíveis.

Código Binário

O sistema binário ou de base 2 é um sistema de numeração posicional em

que todas as quantidades se representam com base em dois números, ou seja,

zero e um

Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão,

pelo que o seu sistema de numeração natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com

efeito, num sistema simples como este é possível simplificar o cálculo, com o auxílio da

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lógica booleana. Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem

do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary

Term). Um agrupamento de 4 bits, ainda, é chamado de nibble.

Criptografia

Criptografia (Do Grego kryptós, "escondido",

e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios

e técnicas pelas quais a informação pode ser

transformada da sua forma original para outra

ilegível, de forma que possa ser conhecida

apenas por seu destinatário (detentor da

"chave secreta"), o que a torna difícil de ser

lida por alguém não autorizado. Assim sendo,

só o receptor da mensagem pode ler a

informação com facilidade. É um ramo da

Matemática, parte da Criptologia.

Nos dias atuais, onde grande parte dos dados é digital, sendo representados por bits, o

processo de criptografia é basicamente feito por algoritmos que fazem o

embaralhamento dos bits desses dados a partir de uma determinada chave ou par de

chaves, dependendo do sistema criptográfico escolhido funcional chamado Código

Morse.

Cifra de César

Em criptografia, a Cifra de César, também conhecida como cifra de troca, código de

César ou troca de César, é uma das mais simples e conhecidas técnicas de criptografia.

É um tipo de cifra de substituição na qual cada letra do texto é substituída por outra, que

se apresenta no alfabeto abaixo dela um número fixo de vezes. Por exemplo, com uma

troca de três posições, A seria substituído por D, B se tornaria E, e assim por diante. O nome

do método é em homenagem a Júlio César, que o usou para se comunicar com os seus

generais.

Cifra de Vigenére

A cifra de Vigenère é um método de criptografia

que usa uma série de diferentes cifras de César

baseadas em letras de uma senha. Trata-se de uma

versão simplificada de uma mais geral cifra de

substituição poa alfabética, inventada por Leone

Battista Alberti cerca de 1465.

Esta cifra é muito conhecida porque é fácil de

perceber e de pôr em prática, parecendo, a quem tem

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pouca prática, que é inquebrável (indecifrável). Consequentemente, muitos

programadores implementaram esquemas de criptografia nas suas aplicações que são

nas essenciais cifras de Vigenère, e que são facilmente quebradas por qualquer

criptanalista.

Bastão de Licurgo:

A cifra de transposição mais antiga é o bastão de Licurgo ou scytale, um bastão de

madeira ao redor do qual os antigos gregos enrolavam firmemente uma tira de couro ou

papiro, longa e estreita. Escreviam a mensagem no sentido do comprimento do bastão,

depois a tira era desenrolada e continha a mensagem cifrada.

Alguns autores põem em dúvida o uso efetivo do scytale pelos espartanos. Ao final

desta página, um trecho de Plutarco citando o scytale. Você decide: o scytale realmente

existiu ou é produto da fantasia?

Uma forma de transposição utiliza o primeiro dispositivo de criptografia militar

conhecido, o scytale espartano, que remonta ao séc. V a.C. O scytale consiste num

bastão no qual é enrolada uma tira de couro ou pergaminho, como mostrado na figura

acima. O remetente escreve a mensagem ao longo do bastão e depois desenrola a tira, a

qual então se converteu numa sequência de letras sem sentido. O mensageiro usa a tira

como cinto, com as letras voltadas para dentro. O destinatário, ao receber o "cinto",

enrola-o no seu bastão, cujo diâmetro é igual ao do bastão do remetente. Desta forma,

pode ler a mensagem.

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Quem inventou o Telegrafo:

Telegrafo A telegrafia foi inventada por Samuel Finley

Breese Morse, nascido em 27 de abril de 1791,

em Charlestown, Massachusetts, Estados Unidos.

Como funciona: Estudou no Yale College, onde se interessou por

eletricidade. Em 1832, durante uma viagem de

navio, participou de uma conversa sobre o

eletroímã, dispositivo ainda pouco conhecido.

Em 1835 construiu finalmente seu primeiro protótipo funcional de um telégrafo,

pesquisando-o até 1837, quando finalmente passou a dedicar-se inteiramente ao seu

invento. Em meados de 1838 finalmente estava com um código de sinais realmente

funcional chamado Código Morse.

A telegrafia foi muito utilizada pelas corporações militares. A partir da Segunda Guerra

Mundial passou a ser usada em paralelo com outras modalidades de transmissão como o

SSB Single Side Band, atualmente utiliza-se o rádio pacote para comunicações

criptografadas mas o código morse ainda continua sendo usado em NDB que são uma

espécie de rádio-farol utilizado na navegação aérea e marítima.

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Código Morse

O código morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação

através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel

Morse em 1835, criador do telégrafo elétrico (importante meio de comunicação a

distância), dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar eletroímans que

funcionam para emissão ou recepção de sinais.

Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em

pulsos (ou tons) curtos e longos:

Pulsos eléctricos transmitidos em um cabo;

Ondas mecânicas (perturbações sonoras);

Sinais visuais (luzes acendendo e apagando);

Ondas eletromagnéticas (sinais de rádio);

Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com uma

seqüência de pontos, traços, e espaços.

Portanto, com o desenvolvimento de tecnologias de comunicação mais avançadas, o uso

do código morse é agora um pouco obsoleto, embora ainda seja empregado em algumas

finalidades específicas, incluindo rádio faróis, e por CW (continous wave-ondas

contínuas), operadores de radioamadorismo. Código morse é o único modo de

modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos sem ajuda de um

computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em canais de voz.

O código morse pode ser transmitido de muitas maneiras: originalmente como pulso

eléctrico através de uma rede telegráfica, mas também como tom de áudio, como um

sinal de rádio com pulsos ou tons curtos e longos, ou como sinal mecânico ou visual

(ex.: sinal de luz) usando ferramentas como lâmpadas de Aldis e heliógrafos. Porque o

código morse é transmitido usando apenas dois estados — ligado e desligado — é uma

estranha forma de código digital. O código morse internacional é composto de seis

elementos:

1. Sinal curto, ponto ou 'dit' (·)

2. Sinal longo, traço ou 'dah' (-)

3. Intervalo entre caracteres (entre pontos e traços)

4. Intervalo curto (entre letras)

5. Intervalo médio (entre palavras)

6. Intervalo longo (entre frases)

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Conclusão

Neste trabalho consegui recordar o que foi dito na visita por o monitor Tiago, e

também aprendi muita mais coisa que ele não nos ensinou.