vírus sincicial respiratório - dra sandra coenga

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Cáceres / MT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Departamento de medicina/FACIS LAPEC- 1º Encontro de Especialidades Pediátricas Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratorio Protocolo de uso do PALIVIZUMABE Profa. Dra. Sandra Coenga de Souza Novembro/2015 Cáceres / MT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Departamento de Medicina/FACIS LAPEC- 1º Encontro de Especialidades Pediátricas Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório Protocolo de uso do PALIVIZUMABE Profa. Dra. Sandra Coenga de Souza Novembro/2015

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Page 1: Vírus sincicial respiratório - Dra Sandra Coenga

    

Cáceres / MT

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSODepartamento de medicina/FACIS

LAPEC- 1º Encontro de Especialidades Pediátricas

Infecção pelo Vírus Sincicial RespiratorioProtocolo de uso do PALIVIZUMABE

Profa. Dra. Sandra Coenga de Souza

Novembro/2015

    

Cáceres / MT

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSODepartamento de Medicina/FACIS

LAPEC- 1º Encontro de Especialidades Pediátricas

Infecção pelo Vírus Sincicial RespiratórioProtocolo de uso do PALIVIZUMABE

Profa. Dra. Sandra Coenga de Souza

Novembro/2015

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DO SUSUniversalidade Equidade Integralidade EQUIDADE - Princípio finalístico que diz respeito à necessidade de se “tratar desigualmente os desiguais” de modo a se alcançar a igualdade de oportunidades de sobrevivência, desenvolvimento pessoal social nos membros de uma dada sociedade

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Penetra através da mucosa nasal e ocular, dissemina célula-célula através do trato respiratório

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Sazonalidade do VSR no Brasil

Região Sazonalidade Período de aplicação

Norte Fevereiro a  Junho  Janeiro a Junho

Nordeste Março a Julho Fevereiro a Julho 

Centro-Oeste Março a Julho Fevereiro a Julho

Sudeste Março a Julho Fevereiro a Julho 

Sul Abril a  Agosto Março a Agosto

Fonte: SIVEP gripe

Quadro 1. Sazonalidade do Vírus Sincicial Respiratório(VSR), Brasil 2007 a 2014  ( até a 27                    semana epidemiológica) e Período de Aplicação do Palivizumabe

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Epidemiologia- TransmissãoVSR atinge o trato respiratório através de: contato íntimo com pessoas infectadas  superfícies ou objetos contaminados

A infecção ocorre:  quando o material infectado atinge e penetra no organismo 

através da mucosa oral, nasal e ocular  Inalação de gotículas derivadas de tosse ou espirro

Tempo de sobrevida Nas mãos é < 1hora Superfícies duras e não porosas ( estetoscópio) até 24 horas

Período de Incubação2- 8 dias, pode ocorrer  surtos em UTI Neonatal e Pediátrica

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silenciosa

assintomática

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Algumas características especiais - doença de maior morbidade em população de alto risco:

1-sazonalidade;2-imunidade não permanente;

3-presença de dois sorotipos diferentes4-ausência de anticorpos específicos

Eleva em 25 -80% a ocorrência de asma e hiper reatividade brônquica até 11 anos mais tarde.

VSR- Complicações

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VSR Hospitalização

Prematuridade1-Sistema imune  imaturo2-reduzida transferência de ACs maternos3- reduzido calibre  das vias aéreas

Em prematuros com IG<32 semanas Taxa de internação -13,4% ( IC95%=11,6 - 13,8%) e diminue com aumento da IG.

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VSR Hospitalização

Presença de malformações cardíacas1- maior gravidade2-taxa de internação maior3- hiper reatividade vascular pulmonar4- hipertensão pulmonar

Taxa de internação -10,4% , com maior necessidade de terapia intensiva e ventilação mecânica – 37% vs  1,5% e mortalidade 3,4% vs 1,5% população previamente sadia.

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VSR Hospitalização

Doença Pulmonar Crônica da Prematuridade1- injúria pulmonar2- pulmão imaturo3- necessidade de suplementação com Oxigênio4- maior susceptibilidade em desenvolver  infecções graves pelo VSR

Taxa de internação  chega a 17%.

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Portaria SAS/MS 522/2013

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