violência 2
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Produção textual. Tema: VIOLÊNCIATRANSCRIPT
VIOLÊNCIA
O QUE É?
Violência é um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou dano a quaisquer objetos. Tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.[1]
O QUE É?
Assim, a violência diferencia-se de força,[2] palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento quotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.
Existe violência explícita quando há ruptura de normas ou moral sociais estabelecidas a esse respeito: não é um conceito absoluto, variando entre sociedades. Por exemplo, rituais de iniciação podem ser encaradas como violentos pela sociedade ocidental, mas não pelas sociedades que o praticam.
Violência Estrutural e Sistêmica
Ela se expressa pelo quadro de miséria, má distribuição de renda, exploração dos trabalhadores, crianças nas ruas, falta de condições mínimas para vida digna, falta de assistência em educação e saúde.
Trata-se,portanto,de uma população de risco que sofre em seu dia-a-dia os efeitos da violação dos Direitos Humanos.
Mahatma Gandhi: “a pobreza é a pior forma de violência”
Violência Doméstica
Violência Doméstica é o abuso do poder exercido pelos pais ou responsáveis em relação à criança ou ao adolescente. Existem vários tipos de violência doméstica: violência física, a violência psicológica, o abuso sexual, a negligência e o abandono.
Polícia teme ações de vandalismo em protesto nas barcas
Publicado em: 25/02/2012
Investigadores estaduais intensificaram as ações para identificar os organizadores de um grande protesto, marcado para o 1º de março próximo, contra o aumento de 60% no valor das passagens das barcas. A internet está sendo usada para disseminar a manifestação entre os usuários do transporte e a virulência das mensagens transmitidas preocupa os policiais.O protesto está marcado para as 7 horas da próxima quinta-feira em Niterói e no final da tarde na Praça XV. Essencialmente, os líderes do movimento vão propor que os usuários não paguem a passagem, já com o novo valor de R$ 4,50 – ou R$ 3,10 para quem usa o Bilhete Único. Antes, o preço era R$ 2,80.Com a manifestação, o município de Niterói pode ter um chamado “dia de cão” no 1º de março, quando entra em vigor a nova tarifa. Segundo a convocação feita pelos organizadores do protesto, estão previstos dois grandes atos de repúdio. Pela manhã, junto à Estação das Barcas, em Niterói, e no fim da tarde será a vez da Praça XV. Através de mensagens nas redes sociais, organizadores do movimento - que alguns já classificam como “Revolta das Barcas” - convocam para a manifestação com frases de ordem do tipo “não pagaremos”, “o aumento é um assalto”, com relação ao que é classificado como aumento abusivo. Além do repúdio diante da majoração de tarifas, a manifestação também deve exigir melhoria na qualidade do serviço oferecido pela concessionária Barcas S/A.
Redação
Tema:
“O poder, a violência e suas relações na sociedade de consumo”
"[...] o Estado se caracteriza por deter o monopólio da violência física legítima, ou seja, a supremacia dos meios de coerção física coberta por uma legitimidade que se refugia no reino da lei" (BORGES FILHO, 1994, p.98).
Quando crianças tornam-se desnutridas por falta de alimento, quando a um trabalhador é pago um salário mísero, quando crianças são obrigadas a trabalhar a partir de tenra idade para ganharem seu sustento, quando, enfim, aumenta a desigualdade entre ricos e pobres, fala-se em privação socialmente imposta. Qualquer destas situações é uma situação de violência
Portanto, a lei, como um dos recursos de dominação utilizados pelo Estado, exerce um papel fundamental na constituição e uso do poder e da violência física
Violência policialA história brasileira demonstra que o povo brasileiro viveu mais períodos de governos fortes, ditatoriais e antissociais do que democrático, comprometendo, por consequência, a atuação policial.
a polícia brasileira ainda carrega as marcas da truculência; que não se livrou totalmente do papel de garante de uma ordem social historicamente calcada na hierarquia social e na discriminação. [...], sobretudo as tradicionais vítimas, pessoas pobres da periferia das grandes cidades.