vigilância do rn de risco Área técnica de saúde da criança e do adolescente
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Vigilância do RN de Risco Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Vigilância do RN de Risco
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Objetivo principalObjetivo principal: propor e implantar programas e : propor e implantar programas e projetos relacionados à melhoria da saúde da criança e do projetos relacionados à melhoria da saúde da criança e do
adolescente, conforme as diretrizes estabelecidas pelo Plano adolescente, conforme as diretrizes estabelecidas pelo Plano Plurianual / 2006-2009, considerando os princípios do SUS e Plurianual / 2006-2009, considerando os princípios do SUS e
destacando a equidade para sua efetiva consolidação.destacando a equidade para sua efetiva consolidação.
Composição
Coordenadora : Cléa Rodrigues LeoneMembros : Athenê M.M.França Mauro
Geny M. Yao Lilian dos S. R. Sadeck Lucília N. da Silva Lucimar A . Françoso
e-mail: [email protected] tel: 3397-2231 ou 2232
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Neonatal e Infância Precoce : Nasc. até <1 ano
Infância: 1 ano a 9 anos
Adolescência: 10 a 19 anos
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Período Neonatal e Infância Precoce
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
- GT das Maternidades
- Triagem Neonatal
- Comitês Municipal e Regionais
de Mortalidade Infantil
- GT Humanização da Assistência à Criança
- Comissão de Controle da Transmissão Vertical
HIV e Sífilis
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Objetivos em relação ao recém-nascido:• Redução da mortalidade infantil;• Redução da prematuridade;• Redução da asfixia perinatal;• Prevenção e redução das infecções perinatais, em especial
DST/Aids e Sífilis Congênita;• Melhoria da qualidade da assistência ao recém-nascido; • Implementar o Sistema de Monitoramento da Triagem Neonatal;• Fortalecimento das estratégias de humanização na assistência
ao recém-nascido;• Implementação das estratégias de incentivo ao aleitamento
materno;• Seguimento do RN de risco durante o primeiro ano de vida.
Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Vigilância do RN de Risco
Promoção da qualidade da assistência à saúde das mulheres durante o pré-natal, parto e pós-parto e à criança durante o primeiro ano de vida.
Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Pré-natal Parto Unidade Neonatal 1º AnoFeto de Risco
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Central de Regulação Mãe Paulistana
Atenção Básica
Garantir PN de qualidade
Identificação gestante de Risco
Grade de referência e contra-referência
Garantir 2 culturas de urina
Garantir USG
Pesquisa de Estreptococos
Vínculo com PN até o parto
Garantir local do parto de acordo com
o risco materno/fetal
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
GT das Maternidades : 37 Maternidades
13 Maternidades Municipais
13 Maternidades Estaduais
6 Maternidades Conveniadas
5 Maternidades Universitárias
Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Grupo de Trabalho das Maternidades
Reuniões mensais com os representantes das Unidades Neonatais: revisão das normas de atendimento ao RN e sistema de monitoramento das estatísticas mensais;
Curso de Reanimação Neonatal;
Manual Técnico da Saúde da Criança no Primeiro Ano de Vida;
Elaboração de Manual Técnico de Normas de Assistência ao Recém-Nascido;
Oftalmologia;
TANU;
Monitorização do seguimento ambulatorial dos RN.
Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário do RN
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário do RN
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário do RN
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário do RN
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário do RN
Resumo de Alta
GT de Humanização da Assistência à Criança
Situação do Aleitamento Materno no município de São Paulo;
Folder: Minhas dúvidas sobre amamentação;
Ações de promoção ao aleitamento materno.
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
GT de Humanização da Assistência à Criança
Situação do Aleitamento Materno no município de São Paulo II Pesquisa Nacional sobre Práticas Alimentares no Primeiro Ano de Vida
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
P roporç ão de C rianç as em Aleitamento Materno no MS P em 2008
0102030405060
AME < 6 meses AMP < 6 meses AM 9 a 12 meses
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Alta Hospitalar com no mínimo 48 horas
• Baixo Risco: retorno Puericulturaem até 7 dias na UBS/ESF
• Marcação “on line”
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Alta Hospitalar RN de risco
• Ambulatório Seguimento no próprio hospital
• RN prematuro com IG < 34 semanas• RN com MBP (<1500g)• Asfixia perinatal (Apgar 5º <6)• Infecção congênita• Malformação congênita• Vulnerabilidade social materna
• Moradora de rua• Drogaditas• Adolescente
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Primeira consulta
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Primeira consulta
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Primeira consulta
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Primeira consulta
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Retorno
Rede de Proteção à Mãe Paulistana
Prontuário da Criança
Retorno
Gráfico de Peso Escore Z – MeninosNascimento a 5 anos
Gráfico de Altura Escore Z – MeninosNascimento a 5 anos
Comitês Municipal e Regionais de Mortalidade Infantil
Participação nas reuniões do Comitê Estadual de Mortalidade Materna e Infantil;
Ampliação do número de óbitos neonatais investigados.
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Comitê Municipal de Mortalidade Perinatal e Infantil - Composição
- Atenção Básica • AT Saúde da Criança e do Adolescente
SMS • AT Saúde da Mulher
- CEInfo: PROAIM e SINASC Municipal
- COGERH
- Coordenação da Atenção Básica
- COVISA
CRM
COREN
Faculdade de Saúde Pública
CMS
CMDCA
Fundação SEADE
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Supervisão de Saúde
SUVIS
UBS
Hospitais de referência para a região: Neonatologia
Obstetrícia
Conselho Gestor
Conselho Tutelar
Comitê Regional de Mortalidade Perinatal e Infantil - Composição
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Comitê de Mortalidade Perinatal e Infantil - Fluxo de Investigação
AT Saúde da Criança e do Adolescente
Comitês Regionais de Mortalidade Perinatal e Infantil
AT Saúde da Criança e do Adolescente
Comitê Municipal de Mortalidade Perinatal e Infantil
DODO
Banco de dadosBanco de dados
DNV + DODNV + DOBanco de dados
investigaçõespropostas de ações
análise dos óbitospropostas de ações
análise dos óbitospropostas de ações
Propostas de ações
DO + DNVDO + DNV
PRO-AIM SINASC MUNICIPAL
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
CRITÉRIOSCRITÉRIOS 20072007 20082008 20092009Óbitos neonatais Óbitos neonatais
Peso ao nascerPeso ao nascer1500g1500g
IDEM 2007 IDEM 2007 mais:mais:
Indígenas Indígenas <1ano<1ano
Sífilis congênita Sífilis congênita como causa como causa básica de óbito básica de óbito em <1 anoem <1 ano
IDEM 2008 mais:IDEM 2008 mais:
Domiciliares <1 Domiciliares <1 anoano
HospitaisHospitais todostodos
ExcluirExcluir
Malformações Malformações incompatíveis com a vida incompatíveis com a vida e malf. cardíacas e malf. cardíacas complexas, ou complexas, ou cardiopatias congênitas cardiopatias congênitas com óbito ocorrido em com óbito ocorrido em hospitais de referência hospitais de referência para cardiologia infantilpara cardiologia infantil
NatimortosNatimortos Peso Peso 3000g3000g
Óbitos pós-Óbitos pós-neonataisneonatais nãonão
Casos a Casos a investigarinvestigar 504 (312 NN; 139 NM)504 (312 NN; 139 NM)
Casos Casos investigadosinvestigados 496 – 98,4%496 – 98,4%
Critérios de Investigação Obrigatória
Comitê de Mortalidade Perinatal e Infantil
* Coeficiente de Mortalidade Infantil: nº de óbitos menores de 1 ano de idade/ 1.000 nascidos vivos (NV) Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)
Evolução do CMI* no Município de São Paulo
0
10
20
30
40
50
60
1980 1990 2000 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Mortalidade Infantil
Neonatal Total
Neonatal precoce
Pós-neonatal
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
LESTENV 40.254 / 39.113Óbitos 587 / 525CMI: 14,6 / 13,4
SULNV 43.355 / 42.823Óbitos 609 / 592CMI 14,0 / 13,8
NORTENV 35.474/ 34.905Óbitos 470/ 466CMI 13,2 / 13,4
CENTRO-OESTE NV 19.026 / 19.240 Óbitos 190 / 171 CMI 10,0 / 8,9
SUDESTENV 35.729 / 35.402Óbitos 377 / 396CMI 10,6 / 11,2
Fonte: SEADE
CMI por Coordenadorias Regionais de Saúde 2006/2007
CMI MSP
SMS- SP
NASCIDOS VIVOS – PESO (GRAMAS) – MSP - 2007
Fonte: SINASC/PROAIM/CEInfo
Pesoao
nascer
<500
500 a
749
750 a
999
1000 a
1499
1500 a
1999
2000 a
2499
2500 a
2999
3000 a
3999
4000+
ignTOTA
L
Nº 69 353 268 284 183 201 255 330 31 91 2065
% 3,3 17,1 13,0 13,8 8,9 9,7 12,3 16,0 1,5 4,4 100,0
Pesoao
nascer
<500
500 a
749
750 a
999
1000 a
1499
1500 a
1999
2000 a
2499
2500 a
2999
3000 a
3999
4000+
ign TOTAL
Nº 132 429 552 1389 28391029
04227
710095
36097 08 164967
% 0,1 0,3 0,3 0,8 1,7 6,2 25,6 61,2 3,7 0 100
ÓBITOS < 1 ANO– PESO (GRAMAS) – MSP – 2007
ÓBITOS FETAIS – PESO (GRAMAS) – MSP - 2007Pesoao
nascer
<500
500 a
749
750 a
999
1000 a
1499
1500 a
1999
2000 a
2499
2500 a
2999
3000 a
3999
4000+
ignTOTAL
Nº 38 263 159 174 129 140 154 120 20 184 1381
%2,75
19,04
11,51
12,6 9,34 10,14 11,15 8,69 1,45 13,32 100
Principais causas de mortalidade infantil em
< 1 ano de vida MSP
Fonte: CEInfo / PROAIM SMS- SP
CMI MSP
Causas MInfantil 2003 2004 2005 2006 2007
malformações congênitas 465 (18,58) 481 (19,5) 407 (18,4)423
(19,89)377
(18,26)
Infecções espec período perinatal 296 (11,83) 288 (11,68)
268 (12,11)
274 (12,89)
309 (14,96)
outras infecções 336 (13,43) 359 (14,55)282
(12,75)255
(11,99)275
(13,32)
Distúrbios respiratórios 418 (16,7) 371 (15,05) 332 (15)300
(14,12)274
(13,27)
Feto RN afet fator matern e complic grav parto 119 (4,75) 117 (4,74) 128 (5,78) 124 (5,83) 165 (7,99)
Restante das afecções perinatais 184 (7,35) 184 (7,46) 163 (7,37) 147 (6,91) 118 (5,71)
Prematuridade 76 (3,04) 100 (4,06) 88 (3,98) 96 (4,52) 75 (3,63)
Hipóxia 141 (5,63) 138 (5,59) 143 (6,46) 127 (5,97) 96 (4,65)
CMI MSP - 2007
SMS- SP
Características maternas (496 casos pesquisados)
Idade: 14 a 19 anos: 84 (16,9%) Gravidez: Única: 468 (94,3%) 20 a 34 anos: 304 (61,3%) Dupla: 18 (3,8%) 35 a 39 anos: 61 (12,3%) ign: 9 (1,8%) 40 a 45 anos: 26 (5,2%) Ign: 21(4,2%)
Escolaridade: Nenhuma: 15(3%) Parto: Vaginal: 210 (42,3%) (anos) 1 a 3: 24 (3,8%) Cesárea: 265 (53,4%) 4 a 7: 124 (25%) Fórceps: 7(1,4%) 8 a 11: 225 (45,4%) Ign: 14 (2,8%) 12+: 50 (10,1%) Ign: 58 (11,7%)
SMS- SP
Características maternas (496 casos pesquisados)
Local do PN: UBS: 221 (44,6%) Início do PN: 1º trim: 223 (45%) UBS/Hosp: 33 (6,7%) 2º trim: 75 (15,1%) Amb espec: 6 (1,2%) 3º trim: 11 (2,2%) Hosp SUS: 40 (8,1%) Ign: 171 (34,5%) UBS/Convênio: 65 (13,1%) Convênio: 65 (13,1%) Particular: 7 (1,4%) Outro município:2 (0,4%) Ign: 101 (20,4%)
Sem pré-natal: 16 (3,2%) Motivo: Bahia, 2 Bolivia, 1 presidiária, PN com parteira, 9 não quiseram ( 3 com drogadição, 1 multípara com 9 filhos), 2 motivo ignorado
CMI MSP - 2007
Características dos óbitos neonatais após alta hospitalar 41 casos
SMS- SP
Idade: 03 a 5 dias: 09 (21,9%) Peso ao nascer: (94,3%) 6 a 7 dias: 03 (7,3%) 2.000g a 2.499g : 8 (19,5%) 8 a 14 dias: 10 (24,4%) 2.500g a 3.990g: 33 (80,5%) 15 a 20 dias: 07 (17,1%) 21 a 27 dias: 12 (29,3%)
Tempo: em óbito: 18(43,9%) Parto: Vaginal: 25 (61%) <24horas: 08 (19,5%) Cesárea: 16 (39%) 1 a 3 dias:08 (19,5%) 4 a 8 dias:06 (14,6%) Apgar de 5º min >7: 100% Ign: 01 (2,4%)
Causa básica do óbito: infecciosas: 16 ( 39% e desses 56,2% por sepse) indeterminada: 11 (26,8%) cardiopatia congênita: 04 (9,8%)
Comissão de Controle da Transmissão Vertical HIV e Sífilis
Participar da implementação da comunicação de casos suspeitos de sífilis em gestantes pelo laboratório, ao Núcleo de Epidemiologia e Hospitalar/Comissão de Controle de Infecção Hospitalar de cada serviço;
Protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento dos casos.
Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente
FLUXOGRAMA PARA COLETA E RECEBIMENTO DOS EXAMES VDRL E HIV
NAS UBS
PRÉ -NATAL Aconselhamento – contrato de sigilo e
forma de contato Coleta dos exames VDRL e HIV na
UBS, na 1º consulta e início do 3º trimestre da gestação
Identificar a paciente como Gestante no pedido e no livro de registro de coleta, utilizando carimbo ou escrita em
vermelho.
Resultados das sorologias na UBS em até 7 dias, a partir do encaminhamento ao
laboratório
Priorizar a avaliação dos resultados dos exames VDRL (e TPHA no município de São Paulo) e HIV pelo laboratório
VDRL + e antecedente clínico - epidemiológico para sífilis : Realizar tratamento imediato da
gestante e seu parceiro. Notificar a Gestante.
da gestante e seu parceiro.
HIV + ou indeterminado:Agendar consulta e encaminhar à Unidade
Especializada em DST/Aids.
Convocar imediatamente a gestante com resultado alterado para esclarecimento da doença e forma de convocação do
parceiro
OBS : Caso a paciente não responda á convocação ou falte na consulta de pré-natal, fazer a -busca ativa para a abordagem inicial da gestante e do parceiro
Em até 5 dias na SUVIS, as sorologias reagentes, a
partir do encaminhamento ao
laboratório
Seguimento com VDRL mensal até o parto