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VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS VACINAÇÃO VACINAÇÃO
VACINA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1)2009VACINA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1)2009
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
Março/2010
Secretaria de Estado da Saúde de GoiásSecretaria de Estado da Saúde de GoiásSuperintendência de Políticas de Atenção Integral à SaúdeSuperintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde
Gerência de Vigilância EpidemiológicaGerência de Vigilância Epidemiológica
TÂNIA CRISTINA BARBOZA – TÉCNICA DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO
VACINAS PANDÊMICAS H1N1
DIFERENTES GRUPOS POPULACIONAIS COM PRIORIDADE PARA VACINAÇÃO
Nº 135, sexta-feira, 15 de julho de 2005 Diário Oficial de União seção-1 ISSN 1677-7042 Pág. 111
PORTARIA Nº 33, DE 14 DE JULHO DE 2005
Inclui doenças à relação de notificação compulsória, define agravos de notificação imediata e a relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional.
XX. Leishmaniose Tegumentar Americana
XXI. Leishmaniose VisceralXXII.LeptospiroseXXIII. MaláriaXXIV. Meningite por Haemophilus influenzaeXXV. PesteXXVI.PoliomieliteXXVII.Paralisia Flácida AgudaXXVIII.Raiva HumanaXXIX.RubéolaXXX.Síndrome da Rubéola CongênitaXXXI. SarampoXXXII. Sífilis CongênitaXXXIII. Sífilis em gestanteXXXIV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDSXXXV. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica AgudaXXXVI. Síndrome Respiratória Aguda GraveXXXVII. TétanoXXXVIII. TularemiaXXXIX. TuberculoseXL. Varíola
ANEXO I - Lista Nacional de Agravos de Notificação compulsória
I. BotulismoII. Carbúnculo ou "Antraz"III. CóleraIV. CoquelucheV. DengueVI. DifteriaVII. Doença de Creutzfeldt-JacobVIII. Doenças de Chagas (casos agudos)IX. Doenças Meningocócica e outras MeningitesX.Esquistossomose (em área não endêmica)
XI. Eventos Adversos Pós-VacinaçãoXII.Febre AmarelaXIII. Febre do Nilo OcidentalXIV. Febre MaculosaXV. Febre TifóideXVI. HanseníaseXVII. HantavirosesXVIII. Hepatites Virais
XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
EAPVVacina
Associação temporal
DEFINIÇÃO DE EVENTO ADVERSO
Qualquer ocorrência clínica indesejável em indivíduo que tenha recebido algum imunobiológico.
Um evento está temporalmente associado ao uso da vacina, mas nem sempre tem relação causal com ela.
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO DOS EAPVESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO DOS EAPV
Nova vacina – espera-se aumento de notificações, independentes de Nova vacina – espera-se aumento de notificações, independentes de associação ou não com a vacina H1N1associação ou não com a vacina H1N1
Necessidade de monitoramento rigorosoNecessidade de monitoramento rigoroso Melhorar farmacovigilância através de vigilância ativaMelhorar farmacovigilância através de vigilância ativa Detecção de ‘sinais’ e eventos conhecidos com vacinas sazonais Detecção de ‘sinais’ e eventos conhecidos com vacinas sazonais
utilizadas anteriormenteutilizadas anteriormente Sistemas de alerta rápidos e eficientes para tomada de decisõesSistemas de alerta rápidos e eficientes para tomada de decisões NotificarNotificar EAPV independentes de sua gravidade – Relatório EAPV independentes de sua gravidade – Relatório
internacionalinternacional Notificar e investigarNotificar e investigar eventos adversos GRAVES eventos adversos GRAVES Comunicação e colaboração interinstitucionais nacionais (em todas Comunicação e colaboração interinstitucionais nacionais (em todas
as esferas de governo) e internacionais (OPAS/OMS/CDC/FDA)as esferas de governo) e internacionais (OPAS/OMS/CDC/FDA)
EAPV E VACINA H1N1 EAPV E VACINA H1N1
Manifestações locais: Manifestações locais: dor, edema, enduração no local da aplicação (10 – 64%)dor, edema, enduração no local da aplicação (10 – 64%)
Benignas, resolução nas primeiras 48 horasBenignas, resolução nas primeiras 48 horas Abscessos: geralmente por má técnica de aplicaçãoAbscessos: geralmente por má técnica de aplicação
Manifestações sistêmicas:Manifestações sistêmicas: Fadiga, febre, mialgiaFadiga, febre, mialgia Sintomas gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarréiaSintomas gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarréia sintomas neurológicos: desmaios, vertigens, formigamento de lábios sintomas neurológicos: desmaios, vertigens, formigamento de lábios
(frequentemente são confundidos com reações anafiláticas)(frequentemente são confundidos com reações anafiláticas) Manifestações graves:Manifestações graves:
AnafilaxiaAnafilaxia Síndrome de Guillain Barré (SGB)Síndrome de Guillain Barré (SGB) Óbitos de etiologia desconhecidaÓbitos de etiologia desconhecida
EAPV E VACINA H1N1 EAPV E VACINA H1N1
A vacina é inativada o que significa que contém somente
vírus mortos e há comprovação de que não podem causar
a doença. Processos agudos respiratórios após a
administração da vacina significam processos coincidentes
e não estão relacionados com a vacina (CDC,1999).
TOTAL DE EAPV E VACINA INFLUENZA TOTAL DE EAPV E VACINA INFLUENZA SAZONAL. SAZONAL.
BRASIL, 1999 A 2009BRASIL, 1999 A 2009 EAPV Nº
Febre 166Cefaléia 137Mialgia e artralgia 187Exantema generalizado 60Reação de Hipersensibilidade 213Choque anafilático/Anafilactóide 9Convulsão 9Ataxia 2Mielite 1Paresia, parestesia, paralisias 29Encefalopatia aguda 1Polirradiculite (SGB) 16Óbito 1EHH 5Reações em locais de injeções 544Ourtros 15Total 1395Fonte: SI-EAPV/CGPNI/DEVEP/SVS/MS
TOTAL DE EAPV E VACINA INFLUENZA TOTAL DE EAPV E VACINA INFLUENZA SAZONAL. SAZONAL.
GOIÁS, 1999 A 2009GOIÁS, 1999 A 2009 EAPV Nº
Febre 12Cefaléia 12Mialgia e artralgia 18Exantema generalizado 6Reação de Hipersensibilidade 4Choque anafilático/Anafilactóide 0Convulsão 1Ataxia 0Mielite 0Paresia, parestesia, paralisias 0Encefalopatia aguda 0Polirradiculite (SGB) 0Óbito 0EHH 0Reações em locais de injeções 67Outros 12Total 132
Fonte: SI-EAPV/GO
VIGILÂNCIA ATIVA DOS EAPV GRAVES VIGILÂNCIA ATIVA DOS EAPV GRAVES
SGBSGB AnafilaxiaAnafilaxia Morte súbita e inesperada temporalmente associada à Morte súbita e inesperada temporalmente associada à
vacina H1N1vacina H1N1 Outros eventos graves/inusitadosOutros eventos graves/inusitados Atenção especial:Atenção especial:
GestantesGestantes ““rumores”rumores” Eventos adversos ocorrendo em grupo de pessoasEventos adversos ocorrendo em grupo de pessoas ‘‘erros operacionais’erros operacionais’
Síndrome de Guillain Barré (SGB)Síndrome de Guillain Barré (SGB)
Cerca 2/3 dos casos de SGB ocorrem alguns dias até semanas após Cerca 2/3 dos casos de SGB ocorrem alguns dias até semanas após alguma infecção, geralmente gastrointestinal ou infecções do trato alguma infecção, geralmente gastrointestinal ou infecções do trato respiratório superiorrespiratório superior
30% dos casos são precedidos por infecções pelo 30% dos casos são precedidos por infecções pelo Campylobacter jejunii Campylobacter jejunii (estimulam a formação de anticorpos que induzem a reações cruzadas e o (estimulam a formação de anticorpos que induzem a reações cruzadas e o aparecimento da SGB)aparecimento da SGB)
Infecções temporalmente associadas à SGB incluem vírus Infecções temporalmente associadas à SGB incluem vírus InfluenzaInfluenza, , Mycoplasma pneumoniaeMycoplasma pneumoniae, HIV, vírus , HIV, vírus Epstein-BarrEpstein-Barr, citomegalovírus além , citomegalovírus além de procedimentos cirúrgicos e alguns tumores malignos, como a doença de procedimentos cirúrgicos e alguns tumores malignos, como a doença de Hodgkin e alguns linfomasde Hodgkin e alguns linfomas
Transtorno neurológico grave que compromete o Transtorno neurológico grave que compromete o sistema nervoso periférico através de um sistema nervoso periférico através de um processo inflamatório que afeta a mielina dos processo inflamatório que afeta a mielina dos nervos provocando desmielinizaçãonervos provocando desmielinizaçãoPrincipal manifestação: Paralisia flácida, simétrica Principal manifestação: Paralisia flácida, simétrica e ascendentee ascendente
O QUE É SGB?
Sinais de gravidade: dificuldade respiratória, dificuldade para deglutir e Sinais de gravidade: dificuldade respiratória, dificuldade para deglutir e hipotensãohipotensão
A incidência da SGB na população em geral é de A incidência da SGB na população em geral é de 0,4 a 4 casos por 0,4 a 4 casos por 100.000 ao ano100.000 ao ano
- Crianças: 5 - 14 anos: 0,1/100.000- Crianças: 5 - 14 anos: 0,1/100.000
10 - 19 anos: 0,62/100.00010 - 19 anos: 0,62/100.000 Isoladamente após pacientes vacinados, é cerca de Isoladamente após pacientes vacinados, é cerca de 0,07 a 0,46 0,07 a 0,46
casos/100.000, ocorrendo até 6 semanas após a aplicação casos/100.000, ocorrendo até 6 semanas após a aplicação (Souayah ET AL,2007)(Souayah ET AL,2007)
Incidência aumenta com a idade e é maior que 4 casos/100.000 ao ano Incidência aumenta com a idade e é maior que 4 casos/100.000 ao ano após os 75 anos de idadeapós os 75 anos de idade
Estudos sugerem que os homens são mais afetados (1,5 vezes) que as Estudos sugerem que os homens são mais afetados (1,5 vezes) que as mulheresmulheres (Schoemberg,1978) (Schoemberg,1978)
Idosos apresentam um pior prognóstico, geralmente evoluem para Idosos apresentam um pior prognóstico, geralmente evoluem para insuficiência respiratória e ventilação mecânicainsuficiência respiratória e ventilação mecânica
Síndrome de Guillain Barré (SGB)Síndrome de Guillain Barré (SGB)
É de extrema importância verificar que uma associação temporal com É de extrema importância verificar que uma associação temporal com
administração de uma vacina ou qualquer outro antecedente e administração de uma vacina ou qualquer outro antecedente e
subsequente aparecimento de SGB é de difícil demonstraçãosubsequente aparecimento de SGB é de difícil demonstração
Geralmente marcadores biológicos específicos, indicadores da Geralmente marcadores biológicos específicos, indicadores da
associação de causa-efeito com um determinado patógeno ou associação de causa-efeito com um determinado patógeno ou
administração de uma vacina, está administração de uma vacina, está ausenteausente na SGB na SGB
Geralmente a associação de infecção prévia ou vacinação e o Geralmente a associação de infecção prévia ou vacinação e o
desenvolvimento de SGB é baseado em uma desenvolvimento de SGB é baseado em uma relação temporal com relação temporal com
um forte suporte epidemiológicoum forte suporte epidemiológico
Diagnóstico: clínico e laboratorial (PL e ENMG)Diagnóstico: clínico e laboratorial (PL e ENMG)
Tratamento: plasmaferese e/ou imunoglobulina humanaTratamento: plasmaferese e/ou imunoglobulina humana
Síndrome de Guillain Barré (SGB)Síndrome de Guillain Barré (SGB)
INCIDÊNCIA DE CASOS DE SGB PÓS VACINA INFLUENZA INCIDÊNCIA DE CASOS DE SGB PÓS VACINA INFLUENZA SAZONAL. BRASIL, 1999 – 2009.SAZONAL. BRASIL, 1999 – 2009.
Ano SGB Doses aplicadas Incidência *1999 0 7.632.980 02000 2 9.421.090 0,022001 1 11.419.963 0,012002 1 12.013.495 0,012003 0 13.613.103 02004 0 14.400.529 02005 2 14.812.489 0,012006 5 15.453.068 0,032007 2 14.559.676 0,012008 2 15.876.913 0,01
2009 ** 0 17.761.600 015 146.964.906 0,01
Fonte: Datasus//SI-PNI dados sugeitos a alteração
* Incidência por 100.000 doses aplicadas
Goiás não tem notificação de SGB desde a implantação da vacina Influenza sazonal em 1999
ANAFILAXIAANAFILAXIA
A anafilaxia é uma reação alérgica generalizada e aguda, podendo haver comprometimento simultâneo de vários sistemas orgânicos. Apresenta-se com as seguintes manifestações:
• Dermatológicas (prurido, angioedema, urticária generalizada e/ou eritema);
• Cardiocirculatórias (hipotensão, arritmias, choque, etc.);• Respiratórias (edema de laringe com estridor, dificuldade
respiratória, tosse, espirros, dispnéia, sibilos, sintomas nasais ou oculares: congestão nasal, rinorréia, congestão conjuntival);
• Gastrointestinais (náuseas, vômitos e diarréia).
Quanto à gravidade podem ser classificadas em reações alérgicas graves e não graves.
Manifestações alérgicas graves: Choque anafilático: São reações alérgicas que ocorrem
geralmente em menos de duas horas após a aplicação de vacinas e soros (ou medicamento), principalmente na primeira meia hora, sendo extremamente raras em associação com as vacinações. Contra-indicam doses subseqüentes com qualquer um dos componentes do agente imunizante que provocou o choque anafilático.
Manifestações alérgicas menos graves:
São reações alérgicas sem sinais de insuficiência respiratória e ou colapso circulatório.
ANAFILAXIAANAFILAXIA
EAPV NOTIFICADOSEAPV NOTIFICADOS
Holanda: 11 adultos receberam Insulina ao invés da vacina H1N1
Canadá: Alta frequencia de anafilaxia com um lote (A80CA007A) 3.5 casos x 100.000 doses Taxa geral = 0.32 x 100.000 doses
USA: 110 milhões de doses distribuídas (até 8 de janeiro/2010)
7814 EAPV: 94% Classificados como leves
477 ( 6% ) classificados como graves: 33 mortes
46 SGB Fonte: OMS, Janeiro de 2010
Vigilância de EAPV e gravidezVigilância de EAPV e gravidez
Avaliação permanente da assistência pré-natal com vistas Avaliação permanente da assistência pré-natal com vistas à identificação de evento adverso temporalmente à identificação de evento adverso temporalmente associado à vacina influenza pandêmica (H1N1), deverá associado à vacina influenza pandêmica (H1N1), deverá ser feita por um período que se estenderá do início da ser feita por um período que se estenderá do início da vacinação individual de cada gestante até 6 semanas após vacinação individual de cada gestante até 6 semanas após a adiministração da vacinaa adiministração da vacina
Acompanhamento pré-natal de rotina nos serviços de Acompanhamento pré-natal de rotina nos serviços de saúdesaúde
Em caso do surgimento de EAG a gestante receberá o Em caso do surgimento de EAG a gestante receberá o atendimento preconizado para esses casos.atendimento preconizado para esses casos.
INDICADORES A SEREM OBSERVADOSINDICADORES A SEREM OBSERVADOS
registros no cartão da gestanteregistros no cartão da gestante nos mapas de registro diário da unidade de saúdenos mapas de registro diário da unidade de saúde nas informações obtidas no processo de referência e contra-referêncianas informações obtidas no processo de referência e contra-referência no sistema de estatística de saúde do estado, considerando para análise, por no sistema de estatística de saúde do estado, considerando para análise, por
exemplo:exemplo:
a) porcentagem de óbitos de mulheres por causas associadas à gestação, parto a) porcentagem de óbitos de mulheres por causas associadas à gestação, parto ou puerpério, ou relação ao total de gestantes atendidas: hipertensão arterial, ou puerpério, ou relação ao total de gestantes atendidas: hipertensão arterial, hemorragias, infecções puerperaishemorragias, infecções puerperais
b) porcentagem de abortos, natimortos, partos prematurosb) porcentagem de abortos, natimortos, partos prematuros
c) porcentagem de recém-nascidos vivos de baixo peso (menor de 2.500 g), em c) porcentagem de recém-nascidos vivos de baixo peso (menor de 2.500 g), em relação ao total de recém-nascidos vivosrelação ao total de recém-nascidos vivos
d) porcentagem de óbitos neonatais (problemas respiratórios e circulatórios, d) porcentagem de óbitos neonatais (problemas respiratórios e circulatórios, infecções perinatais, hemorragias).infecções perinatais, hemorragias).
RESUMO DE ESTUDOS REALIZADOS COM A VACINA RESUMO DE ESTUDOS REALIZADOS COM A VACINA INFLUENZA SAZONAL DURANTE A GRAVIDEZINFLUENZA SAZONAL DURANTE A GRAVIDEZ
Estudo Grupo de estudoGrupo
controlePeríodo de
acompanhamentoResultadosMaternos
ResultadosRecém natos
Zaman Zaman et al,et al, 20082008
172 gestantes172 gestantesTerceiro trimestreTerceiro trimestre
168 gestantes168 gestantesVacinadas Vacinadas Pn 23 vPn 23 v
Mãe-filhoMãe-filho 7 dias pós vacinação7 dias pós vacinação
Sem eventos Sem eventos adversos graves adversos graves ou diferenças no ou diferenças no resultado da resultado da gravidez. gravidez.
Sem diferenças na Sem diferenças na idade gestacional, idade gestacional, proporção de proporção de casarias, peso ao casarias, peso ao nascer ou APGAR nascer ou APGAR média.média.
France et al, France et al, 20062006
3160 nascidos de 3160 nascidos de mães vacinadasmães vacinadas
37,969 37,969 nascidos de nascidos de mães não mães não vacinadas.vacinadas.
Final da temporada Final da temporada de influenza.de influenza.
Não avaliado.Não avaliado. Sem diferenças em Sem diferenças em relação ao peso de relação ao peso de nascimento, idade nascimento, idade gestacional ou tempo gestacional ou tempo de internação após de internação após nascimento.nascimento.
Munoz et al, Munoz et al, 20052005
225 mulheres 225 mulheres grávidas no grávidas no segundo e segundo e terceiro trimestreterceiro trimestre
826 mulheres 826 mulheres grávidas não grávidas não imunizadasimunizadas
42 dias depois da 42 dias depois da imunização; do imunização; do nascimento até 6 nascimento até 6 meses de idade. meses de idade.
Sem eventos Sem eventos adversos graves adversos graves ou diferenças no ou diferenças no resultado da resultado da gravidez.gravidez.
Sem diferenças no Sem diferenças no resultado da gravidez resultado da gravidez (cesariana e parto (cesariana e parto prematuro) e prematuro) e condição médica condição médica infantil.infantil.
Black et al, Black et al, 20042004
3719 mulheres 3719 mulheres grávidas grávidas imunizadasimunizadas
45,866 45,866 mulheresmulheres
Até a entregaAté a entrega Nenhuma Nenhuma diferença na diferença na cesariana.cesariana.
Sem diferenças na Sem diferenças na cesariana ou parto cesariana ou parto prematuro.prematuro.
Fonte: Tumma. Safety of influenza vaccination during pregnancy. Am J Obstet Gynecol 2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EAPV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EAPV EQUIPE DE RESPOSTA RÁPIDA EQUIPE DE RESPOSTA RÁPIDA
NotificadorNotificador Investigador MonitorNotifica EAPV
Investiga e conclui a investigação
Monitora e encerra o EAPV
Administrador
NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DOS EAPV*
Imediato(fax/telefone/meio eletrônico)
Suspeita de EAPVUnidade Notificadora
Evento inusitado/grave
Nível local/Distritos
Nível Municipal
Nível Estadual
Nível Regional
Nível Nacional
Comitê Estadual de Imunizações
Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
*Adaptado e modificado do Manual de EAPV
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
Comitê Nacional de Imunizações
VISA
CIEVS
ANVISA
Notificação rápida
Passos dainvestigação
Investigação completa
Classificação final
Notificador
Investigador(es)
Monitor do caso
Fluxo dainformação
Local
Nacional
Regional OPAS
Global OMS
Estadual
INSTRUMENTOS DE VIGILÂNCIA DOS EAPVINSTRUMENTOS DE VIGILÂNCIA DOS EAPV
Ficha própria de notificação/investigaçãoFicha própria de notificação/investigação
Manual de Vigilância Epidemiológica de EAPV com informações sobre Manual de Vigilância Epidemiológica de EAPV com informações sobre os principais eventos associados às vacinas utilizadas na rede pública os principais eventos associados às vacinas utilizadas na rede pública e instruções sobre a conduta a ser adotada frente à ocorrência desses e instruções sobre a conduta a ser adotada frente à ocorrência desses agravosagravos
Protocolo de vigilância de eventos adversos contra o vírus da Protocolo de vigilância de eventos adversos contra o vírus da influenza pandêmico (H1N1)influenza pandêmico (H1N1)
Sistemas informatizados: SI-EAPV, SINAN, Sistema de Informação Sistemas informatizados: SI-EAPV, SINAN, Sistema de Informação Hospitalar (SIH), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), Sistema Hospitalar (SIH), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Notivisade Informação sobre Mortalidade (SIM) e Notivisa
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE EAPV
UF:
REGIONAL:
MUNICÍPIO:
U. S. DE NOTIFICAÇÃO:
DATA DE NOTIFICAÇÃO:
NOME DO PACIENTE:
Nº CNS:
DATA DE NASCIMENTO: _______ / _______ / ____________
IDADE: _______ ANOS _______ MESES _______ DIAS
SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO
RESPONSÁVEL: ENDEREÇO COMPLETO: BAIRRO OU LOCALIDADE:
PONTO DE REFERÊNCIA:
TELEFONE PARA CONTATO:
IMUNO
DOSE
DATA DE APLICAÇÃO
LABORATÓRIO
LOTE
EVENTO (Código no verso)
DATA DE INÍCIO DOS SINTOMAS
TEMPO DECORRIDO
EVOLUÇÃO DO CASO
FECHAMENTO DO CASO
CONDUTA FRENTE AO ESQUEMA VACINAL
( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado
( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina
( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado
( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado
( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina
( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado
( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado
( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina
( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado
( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado
( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina
( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado
ATENDIMENTO MÉDICO ( ) SIM ( ) NÃO
DATA DE ENTRADA: _______ / _______ / ____________ DATA DE SAÍDA : _______ / _______ / ____________
( ) POSTO DE SAÚDE ( ) ENFERMARIA ( ) PRONTO-ATENDIMENTO ( ) UTI
TEMPO DE OBSERVAÇÃO / HOSPITALIZAÇÃO: _______ DIAS _______ HORAS _______ MINUTOS
RESUMO CLÍNICO E OBSERVAÇÕES _________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO: _________________________________________________________________________________________
DATA DE NOTIFICAÇÃO: _______ / _______ / ____________
FUNÇÃO : _____________________________________________ LOCAL DE TRABALHO : ____________________________________________
TELEFONE : _____________________________________
________________________________________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL / CARIMBO
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
TODOS OS EVENTOS ADVERSOS CONHECIDOS DEFINIDOS COMO DE IMPORTÂNCIA PARA A VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS PÓS-
VACINAÇÃO LISTADOS ABAIXO DEVEM SER NOTIFICADOS.
ObservaçãoObservação
Todo caso suspeito de SGB em menores de 15 anos Todo caso suspeito de SGB em menores de 15 anos
notificado como EAPV, notificado como EAPV, também deve sertambém deve ser notificado notificado
para vigilância das Paralisias Flácidas Agudas (PFA)para vigilância das Paralisias Flácidas Agudas (PFA)
RELATÓRIO INTERNACIONAL DE EAPV E VACINA H1N1RELATÓRIO INTERNACIONAL DE EAPV E VACINA H1N1
País Data do relatório
EventoEventoNº de eventos Nº de eventos
notificadosnotificadosTipo de Tipo de vacina*vacina*
Nº de doses Nº de doses administradasadministradas
MortesMortes
AnafilaxiaAnafilaxia
Síndrome Guillian Síndrome Guillian Barre (SGB)Barre (SGB)
Urticária e Urticária e AngiodemaAngiodema
Reações LocaisReações Locais
Aborto EspontâneoAborto Espontâneo
Morte Fetal Intra-Morte Fetal Intra-uterinauterina
Reações LocaisReações Locais
OutrosOutros
* Vírus vivo atenuado, inativado, com adjuvante, sem * Vírus vivo atenuado, inativado, com adjuvante, sem adjuvanteadjuvante
Implementação das equipes de saúde municipais – NVE e ESF
para notificação e investigação dos EAPV em tempo hábil,
Estruturação da rede municipal/estadual para atendimento dos
EAPV leves e moderados com equipe capaz de responder às
dúvidas dos pacientes,
Definição das referências hospitalares (capital e outros
municípios) para acompanhamento dos eventos adversos graves,
DEFINIÇÕES A SEREM TOMADAS PELO ESTADO/MUNICÍPIOS EM RELAÇÃO AO ACOMPANHAMENTO DE EAPV
Parceria com farmacovigilância (VISA), hospitais de
referência, núcleos de vida, NVEs, ESF, LACEN e SVO para
investigação conjunta e discussões técnicas,
Garantia do tratamento necessário para os possíveis EAPV
graves, como SGB (imunoglobulina humana e plasmaferese),
Atenção aos rumores,
Realização de reuniões técnicas periódicas para avaliação
dos EAPV notificados/investigados,
O Estado participará do monitoramento internacional para
SGB?
DEFINIÇÕES A SEREM TOMADAS PELO ESTADO/MUNICÍPIOS EM RELAÇÃO AO ACOMPANHAMENTO DE EAPV
GOIÁSTodo dia é dia de vacinação
OBRIGADA!OBRIGADA!
COORDENAÇÃO ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO/GVE/SPAIS/[email protected]