vida económica nº 1610, de 23 outubro 2015, de executivos · também a gestão, marketing, vendas...
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UNIVERSIDADE EUROPEIA Crescimento de 30% para Formação de Executivos
Este suplemento faz parte integrante da Vida Económica nº 1610, de 23 outubro 2015,
e não pode ser vendido separadamente
FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
“DEAN” DA PORTO
Com mais de 30 anos de vida empresarial e formação de
lidera é a mais próxima do tecido empresarial português
DEBATE
FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
NOVA SBEEscola
no top 10 mundial em 10 anos
TRÊS CEOS
contratam pessoas com Formação de Executivos
• Portugal pode tornar-se um hub para a Formação de Executivos
• Ensino online é porta aberta
atração de alunosPágs. 4 e 5
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sexta-feira, 23 de outubro 2015 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS2
Universidade Europeia quer crescer 30% na formação de executivosA Universidade Europeia pretende crescer 30% em número de alunos na Formação de Executivos em consonância com o crescimento geral da Universidade em Portugal, de acordo com declarações do CEO da Laureate Universities para Espanha e Portugal, Nelson Santos de Brito. Fatores que podem contribuir para este crescimento são uma forte interação com empresas de renome, um corpo docente com experiência empresarial e internacional, assim como a forte mobilidade oferecida pelo maior Grupo de ensino superior, Laureate.
Para a Formação de Executivos, a Universidade Europeia, pertencente ao Grupo Laureate Universities, pre-tende que os “níveis de crescimento estejam a par dos restantes ciclos
de estudo, ou seja, na ordem dos 30%”, afirma Nelson Santos de Brito, CEO Laureate Interna-tional Universities para Portugal e Espanha.
“A nossa oferta formativa para executivos responde às inquietações competitivas do mer-cado empresarial, nomeadamente, através de programas que atendem, de forma muito obje-tiva e prática, à emergência e imprevisibilidade dos problemas organizacionais; desenvolvimen-to de instrumentos e competências com elevado potencial de adaptação aos contextos emergen-tes da atual sociedade de conhecimento”, expli-ca o CEO.
E prossegue, “em termos funcionais, somos líderes na área digital, cujos programas irão con-tinuar na vanguarda do respetivo conhecimen-to. Também a Gestão, Marketing, Vendas e Re-cursos Humanos, enquanto funções estratégicas da organização, continuarão a ser prioritárias na qualidade dos nossos programas executivos. Em termos sectoriais, a nossa Pós-Graduação em Gestão Hoteleira, pelo sucesso que tem vindo a registar, é seguramente um programa a apostar e a continuar a fornecer inputs de alto nível a este setor de atividade”.
A relação com o mercado há muito é uma prioridade de todas as escolas de negócios por-tuguesas e a Universidade Europeia não foge à regra, alimentando a interação com os vários protagonistas do mundo da educação. Nesta re-lação está a Universidade ao nível da estrutura enquanto instituição -, sendo de salientar que o Grupo Laureate é o maior mundialmente, presente em 28 países e em mais de 80 univer-sidades, totalizando 1 milhão e alunos -, mas também o corpo docente, assim como os alunos e as empresas.
“A envolvência com o mercado empresarial começa desde a génese dos cursos, isto é, as em-presas são convidadas a participar no processo de inovação dos cursos, contribuindo na elabo-ração dos conteúdos programáticos e na defini-ção do perfil profissional que se pretende obter. É um exercício conjunto, entre a Universidade e as empresas, que se vai prolongando ao longo do curso, dentro e fora da sala de aula. Existem pro-jetos como a elaboração de case studies, fóruns de debate, simulação da atividade real, entre outras iniciativas que aproximam o estudante à
realidade empresarial”, acentua. As empresas com quem a Universidade cola-
bora são muitas e variadas, destacando o CEO as seguintes: Brisa Inovação, EDP, EDP Starter, TIE, Start UP Lisboa, InterCapital, Turismo de Portugal, PPM Coachers, SAS, Wunderman, Santa Casa – Lisboa, KPMG, ISACA, AXA, IPAI – Instituto Português de Auditoria Inter-na, e Winning.
Quanto ao perfil dos nossos alunos, o CEO releva três ou quatro características que se têm vindo a consolidar nos anos recentes, a saber: “pessoas que já se encontram no mercado de trabalho e que possuem forte ambição profis-sional, evidenciando elevados índices de moti-vação para o sucesso e realização; com potencial de evolução e desenvolvimento, em termos de mobilidade de carreira, incluindo internacional; que pretendem obter, atualizar ou aprofundar ferramentas e competências empregáveis, tendo em conta o atual ambiente de negócios altamen-te competitivo e empreendedores que preten-dem desenvolver o próprio negócio ou otimizar projetos que já possuem”.
O corpo docente da Formação de Executivos da Europeia destaca-se, de acordo com o CEO “pelo perfil empresarial - embora com experiên-cia e rigor académicos - o valor mais relevante e que tem sido reconhecido pelos nossos estudan-tes, resulta do portfólio experiencial dos nossos docentes”. E acrescenta “isto permite-lhes aliar facilmente o conhecimento atual sobre um de-terminado assunto, com a resolução prática de problemas, muitas vezes trazidos pelos próprios alunos, numa lógica de interatividade constan-te, permanente e desafiante para todo o grupo envolvido”.
O corpo docente é também uma compo-nente importante no que concerne às experiên-cias internacionais, sendo possível contar com docentes internacionais como, por exemplo, Ashok Rao, na área do empreendedorismo; mas também analisar case studies internacionais com grupos de trabalho de várias nacionalidades e, para além do corpo docente, contar com a par-ceria de empresas conceituadas, mundialmente, que em muito contribuem para a riqueza dos programas e dos projetos desenvolvidos.
Existe ainda a apetência natural, por serem um Grupo internacional de grande envergadu-ra, de integrar alunos de programas oriundos de outros mercados e desenvolver competências suscetíveis de potenciarem a mobilidade inter-nacional•
Nelson Santos de Brito, CEO da Laureate International Universities para Portugal e Espanha, o maior grupo mundial de educação superior à qual pertence a Universidade Europeia, presente em 28 países e online, em mais de 80 universidades e instituições e com mais de 1 milhão estudantes, prevê em Portugal um crescimento de 30% para a Formação de Executivos.
3 CEO respon de Executivos
1.Contrataria alguém com formação de
executivo e porquê?
2. Estaria disposto a remunerar
substancialmente um executivo que trouxesse mais valor à sua empresa e, se sim, pode referir a percentagem de compensação?
3. executivos portugueses vs estrangeiros?
João Paulo Carvalho, Quidgest
1. “Seria necessário que também de-monstrasse capacidade em funções de
engenharia e de produção. Entre um gestor e um engenheiro, entre quem decide e quem faz, privilegio o engenheiro. De uma forma geral, há um desequilíbrio na nossa sociedade entre a quantidade de pessoas que decidem e a quan-tidade de pessoas que sabem fazer e fazem. E, nas empresas, precisamos mais destas. Por outro lado, dependeria da formação. Não acredito na formação baseada em casos de estudo de em-presas de grande dimensão, em que se isolam fatores de sucesso. Como se o sucesso de uma organização resultasse mais de uma ideia única do que de uma consistência de atuação, de uma estratégia.”
2. “Sim. O mérito deve ser reconhecido. 7% do aumento do volume líquido de
negócios é o número mágico para esse reconhe-cimento (não lhe chamaria compensação). Para mim, faria também sentido que esse reconheci-mento fosse partilhado pela sua equipa.”
3. “Não sei se diferem muito uns dos ou-tros. Penso que os executivos tradicio-
nais nem sempre exercem cabalmente as suas funções de gestão. Mais do que de executivos, as empresas precisam de empreendedores por conta de outrem. Os executivos têm muitas vezes preocupações que não coincidem com os interesses das empresas onde trabalham: a mini-mização do risco pessoal, a preferência por es-colhas “seguras” (mesmo que sejam muito mais caras), a aversão ao risco e a desconsideração da inovação, a tendência para a normalidade, para evitar o “out of the box”, a exigência de “ovos para fazer omoletas”, a desculpabilização. Por definição, a gestão não existiria se os recursos fossem ilimitados. Mas alguns executivos só conseguem trabalhar até os seus recursos serem
3FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS sexta-feira, 23 de outubro 2015
limitados. Os Portugueses têm a vantagem cultural de se moverem bem, mes-mo em situações em que outros se encontram com-pletamente bloqueados. Os executivos estrangeiros têm muito mais dificulda-de em atuar em contextos não planeados ou em que o planeamento falhou. Os executivos nacionais são suficientemente abertos para se ajustarem a estes contextos não tão bem en-quadrados.”
Leandro Pereira, CEO da Winning
1. “No caso de ter-mos dois perfis
semelhantes, daríamos certamente preferência a um profissional com este tipo de formação. Sa-bemos, pela experiência que temos na formação de executivos através da Winning Management School, que os profissio-nais que frequentam estas formações além de atuali-zarem os conhecimentos, adquirem um conjunto de competências fundamen-tais que permitem elevar a inteligência e performance das suas organizações.”
2. “Não podemos apontar uma per-
centagem especifica mas, obviamente, considera-mos que um executivo que aporta valor à empresa deve ser reconhecido e va-lorizado financeiramente.”
3. “Não temos da-dos que nos per-
mitam avaliar essas dife-renças mas consideramos que a diferença está no empenho e atitude, na educação, nas qualifica-ções e neste tipo de forma-ção, muito mais do que no país de origem.”
Ana Calado Pinto,Vogal da Comissão Diretiva da Aporvela
1. “Sim, garanti-damente, não só
pela maior transversali-dade e proximidade dos conteúdos destes progra-mas à vida real e às neces-sidades das empresas, mas também pela aplicabilida-de imediata das compe-tências adquiridas.”
2. “Naturalmente que em função
do perfil e proposta de valor do candidato, da robustez e proveniência da sua formação, bem como, do Match dos seus Skill´s, e Mindset com a Cultura e Core Business da Aporvela, estamos dis-poníveis para uma pro-posta de compensação mais competitiva, ajusta-da caso a caso, podendo
ser superior entre 15 a 30%.”
3. “Considerando a experiência
internacional da Apor-vela, nomeadamente na organização das The Tall Ships Races, entendemos que os candidatos estran-geiros estão habitual-mente mais globalizados (horizontes mais largos sem “fronteiras” de paí-ses ou continentes), mais
focados na quantificação, organização, métodos e línguas. Por isso, consi-deramos de importância crítica estas competên-cias e a vantagem compe-titiva que os programas executivos conseguem proporcionar aos candi-datos Portugueses e que traduzem a sua proposta de valor face às forma-ções de cariz mais teórico e académico.”•
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sexta-feira, 23 de outubro 2015 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS6
Luís Rodrigues, diretor da Formação de Executivos da Nova SBE, falou ao Vida Económica da importância dos rankings, da internacionalização e da colaboração com as empresas, aspetos que contribuem para multiplicação de distinções da Escola de Negócios cuja ambição é estar no top 10 mundial das Escolas de Negócios na próxima década.
“Temos como objetivo ser uma das melhores escolas de gestão da Europa e queremos estar entre as 10 melhores no espa-ço de uma década”, anuncia
Luís Rodrigues, Diretor da Formação de Executivos Nova SBE. E prossegue “para esse efeito, é preciso crescer em qualidade e em dimensão”. Neste sentido, “a Nova SBE apresentou o ano passado o novo Campus da Nova SBE em Carcavelos que pretende inaugurar no ano letivo 2017/2018, um projeto, estratégico para a escola e para o país que ambiciona um efeito multiplicador: atrair e desenvolver o melhor talento; continuar a transfor-mar o ensino superior numa indústria exportadora competitiva; gerar iniciativas empreendedoras e melhorar a perceção de Portugal no mundo através de uma rede internacional de “embaixadores” de exce-lência – os estudantes”.
A Nova SBE posiciona-se como uma das escolas de negócios com maior prestí-gio na Europa, com condições ideais para atrair o melhor talento e construir uma
proposta de valor distintivo num merca-do cada vez mais competitivo. Ao nível da Formação de Executivos, de acordo com o Financial Times, são uma escola com uma enorme presença no mundo, classifi cando-se a Formação de Executivos na 14ª posição do ranking mundial em “localização internacional”, à frente de escolas como Oxford, Stanford, London Business School e Harvard.
“Os rankings”, segundo Luís Rodri-gues, “são uma ferramenta externa im-portante de avaliação das escolas e dos programas. Para os alunos são importan-tes porque, juntamente com outros ele-mentos informativos/emocionais, contri-buem para a tomada de decisão sobre a escola e o programa mais indicado para os objetivos dos alunos”. Estas distinções in-ternacionais ainda oferecem “informação variada sobre taxas de empregabilidade, níveis de internacionalização, valores de investimento/retorno, entre outros dados importantes. “Esta informação é natu-ralmente muito valorizada pelos futuros candidatos uma vez que lhes permite an-tecipar a qualidade dos programas que
uma escola em qualquer parte do mundo oferece e compará-la com outras equiva-lentes”, frisa Luís Rodrigues e “estas ava-liações são também importantes para as escolas porque permitem às instituições melhor classifi cadas atrair os melhores alunos num círculo virtuoso assente no pressuposto que as escolas mais bem clas-sifi cadas oferecem os melhores programas e, consequentemente, melhores oportu-nidades de emprego e um maior sucesso profi ssional/pessoal”.
A internacionalização faz parte do ADN da Nova School of Business and Economics e tem dois ângulos – oferta de programas fora de Portugal e atração alunos e professores de fora de Lisboa. “A escola afi rmou-se, desde a sua fundação, como uma escola aberta ao exterior, a pri-meira portuguesa de Economia e Gestão a ensinar em inglês e a contratar professo-res de origens muito diferentes, mas que em comum tinham uma extraordinária reputação académica e este conhecimen-to, adquirido nesta experiencia de inter-nacionalização, acabou naturalmente por ser partilhado com os alunos”, conclui Luís Rodrigues•
O ensino online não é um automóvel, é uma carroça diferente
Será que os sites de ensino online como o Coursera mudaram radicalmente a forma como as pessoas aprendem como o
automóvel mudou radicalmente (quando comparado com a carroça) a forma como as pessoas se deslocam?
Um estudo da Wharton School mostra que na formação de executivos, a resposta é não. O ensino online apenas complementa as aulas presenciais. É uma carroça diferente, mas continua a ser uma carroça. O ensino online apenas faz com que a formação de executivos chegue a mais participantes internacionais, vindos de países em desenvolvimento, e a mais participantes de minorias étnicas.
Portugal precisa de aproveitar o ensino online para que a formação de executivos chegue a mais pessoas. É que as melhores escolas de gestão portuguesas são no Porto e em Lisboa. A formação de executivos online permite que os gestores que estão fora destas duas cidades possam também aprender a gerir melhor. E é muito importante que isso aconteça porque alguns destes gestores são responsáveis pelos setores mais importantes da economia nacional como é o caso do turismo (que é quase 10% do PIB).
Por exemplo, um estudo da Universidade Europeia mostra que os sites como o TripAdvisor estão a obrigar a uma profi ssionalização cada vez mais rápida dos gestores hoteleiros, que precisam de cada vez mais de formação em gestão, marketing e liderança. No entanto, apenas um terço das dormidas são em Lisboa e no Norte onde estão as melhores escolas de gestão. Os gestores hoteleiros fora destas localidades não se podem deslocar ao Porto ou a Lisboa todas as noites. Não têm acesso a esta formação. A formação de executivos online pode ajudar.
Se a formação de executivos online é apenas uma nova carroça, que leva o ensino tradicional da gestão a mais pessoas, quando é que teremos uma mudança radical forma de ensinar gestão como tivemos na forma de transportar pessoas com o automóvel? Só quando as tecnologias forem integradas no ensino e fi zerem parte do dia-a-dia de quem aprende gestão — online ou offl ine•
Campeã dos rankings em PortugalPelo 2º ano consecutivo, a Formação de Executivos da Nova School of Business and Economics foi considerada pelo Financial Times como a escola portuguesa com maior presença no mundo e pelo 3º ano consecutivo recebeu a distinção máxima de 5 Palmas e o estatuto de “UNIVERSAL Business School” na Convenção da EDUNIVERSAL - a agência internacional de rankings para o ensino superior que avalia as melhores escolas de negócios do mundo.
JOÃO VIEIRA DA CUNHADiretor do Instituto de Investigação e Estudos Doutorais da Universidade Europeia
Nova SBE quer estar no “top ten” mundial
A Porto Business School possui, há mais de uma década, um serviço desenvolvido pela área de Gestão e Desenvolvimento de Carreira, que está dedica-
do e é exclusivo para os participantes dos programas de MBA. Este serviço promo-ve – durante e após a frequência dos pro-gramas de MBA – um conjunto de inicia-tivas e trabalho individual, com vista ao desenvolvimento de carreira dos alunos de MBA e à sua colocação no mercado de trabalho. “Ao longo dos anos fomos sentindo, por parte de participantes de outros programas, uma forte procura de iniciativas que permitissem o desenvolvi-mento de competências e ferramentas de apoio à gestão de carreira. É precisamente neste sentido que surge o ‘Upgrade Your Professional Life’, um programa exclusi-vo para a comunidade alumni da Porto Business School, que, durante ou após o período de formação na escola de ne-gócios, procura um apoio personalizado para o desenvolvimento de competências e ferramentas fundamentais para o de-senho do percurso profi ssional”, explica
Paula Responsável pela Gestão e Desen-volvimento de Carreira da Porto Business School.
Este é um programa modular, consti-tuído por um módulo “obrigatório” – o Be Aware, realizado em grupo – e dois módulos complementares, que assentam em sessões de treino e acompanhamen-to individualizado – o Be Prepared e o Beside You. Trata-se de um programa
exclusivo para alunos e antigos alunos de programas de longa duração da Porto Business School, ou seja, está direciona-do para a comunidade de participantes que frequentou programas como Pós--Graduação ou o Curso Geral de Gestão. O programa pode ainda ser frequentado por antigos alunos de edições mais anti-gas dos programas de MBA, que apesar já terem contactado com uma grande parte dos temas desenvolvidos no progra-ma Upgrade, desejam revisitar os temas e aperfeiçoar as competências. “Na maioria dos casos, os participantes pretendem de-senvolver competências e adquirir ferra-mentas de apoio ao desenho do percurso profi ssional”, considera Paula Rodrigues. “Através deste programa, os profi ssionais encontram uma possibilidade de contac-tar com os vários temas que envolvem a gestão de carreira”, acrescenta. “Se, por um lado, temos participantes que estão à procura de um novo projeto profi ssional, por outro, há aqueles que estão empre-gados mas veem o programa como um investimen to de evolução pessoal e pro-fi ssional”, conclui•
Paula Rodrigues, Responsável pela Gestão e Desenvolvimento de Carreira da Porto Business School, afi rma que os alunos veem no programa “Upgrade Your Professional Life” uma ferramenta para melhorar a carreira.
“Upgrade Your Professional Life”
Para uma orientação na carreira pós-formação de executivos
7FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS sexta-feira, 23 de outubro 2015
Vítor da Conceição Gonçalves, Di-retor do Progra-ma Estratégia e
Competitividade do ISEG, fala da “necessidade de au-mentar a produtividade da economia portuguesa como algo fundamental para a melhoria da compe-titividade” e de “uma eco-nomia competitiva como base crucial para a prospe-ridade”. É neste contexto que aponta como finalida-de última do Programa de Formação de Executivos que lidera o “ter um im-
pacto significativo na com-petitividade da economia portuguesa, focando-se no desenvolvimento profissio-nal dos participantes para conseguir melhorias nas empresas, regiões e país”.
O Programa Estratégia e Competitividade foi rea-lizado em parceria com a Harvard Business School/Institute for Strategy and Competitiveness sobre Competitividade e Estraté-gia para o Desenvolvimen-to das Empresas e Clus-ters – CEDE. O CEDE é realizado no âmbito do
acordo com a Harvard Bu-siness School, o Institute for Strategy and Compe-titiveness e o Network for the Microeconomics of Competitiveness, de que o ISEG é membro filiado. O Programa é baseado nos materiais desenvolvidos pelo Institute for Strategy and Competitiveness da Harvard Business School, sob a orientação científica de Michael Porter.
O programa é eminen-temente prático, baseando--se no estudo e discussão em grupo de casos reais.
“Com a utilização dos materiais e da metodolo-gia da Harvard Business School temos um curso interativo, pragmático, so-lidamente fundamentado em termos científicos, com uma orientação global e com a utilização de varia-díssimos casos. Com esta abordagem procuramos treinar os participantes para que nas organizações onde trabalham (públicas e privadas) possam con-tribuir para a melhoria da competitividade”, acentua o Diretor do Programa•
Michael Porter orienta programa do ISEG
Formação visa melhorar competitividade da economia portuguesa
O Diretor do Programa Estratégia e Competitividade (ISEG) fala de uma formação que pode melhorar a competitividade de empresas, regiões e país.
10 dados sobre procura
e oferta da formação de executivos*
1. Empresas são usualmente as
financiadoras de alunos da Formação de Executivos em Portugal
2. MBA são na sua maioria pagos pelos alunos
3. Crise chegou mais tarde ao Ensino e
nesse período a aposta na formação aumentou
4. Maioria das Escolas de Negócios portuguesas
nota retoma e aumento da procura
5. Foco de formação de executivos reflete
mudanças económicas no triângulo da lusofonia África- Brasil-Portugal
6. Estudo Unicon reflete que escolas
de pequena dimensão, ausentes de rankings, são mais inovadoras na oferta formativa
7. Seis é o número de pessoas que trabalha
exclusivamente para fazer evoluir critérios de avaliação dos rankings em algumas escolas de negócios
8. Universidades Corporativas são
encaradas como oportunidades pelas Escolas de Negócios
9. Pessoas com formação fora da área da gestão
são maioria de alunos para a Formação de Executivos na AESE
10. Empresas de formação são muitas
vezes preferidas pela proximidade à empresa
*colhidos durante as várias conversas e entrevistas para este suplemento
sexta-feira, 23 de outubro 2015 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS8
sa escola é pequena, se considerarmos escolas de referência na Europa, que têm um volume muito maior. Por isso, crescer e ganhar escala é também um objetivo estratégico para a Porto Business School. O terceiro desafio é algo que eu defino, de forma ampla, como aumentar o nosso “impacto”. Em última análise, poderá ser avaliado na concretização da nossa missão: criar impacto nos indivíduos e nas organizações, atra-vés da qualidade e relevância dos programas que desenvolvemos.
VE – Conferiram-lhe a si e à sua equipa mais poderes, capacidade de decisão. Enca-ra este aumento de poder como um sinal de confiança no seu trabalho, mais responsabi-lidade em termos de objetivos financeiros assim como reputação…?
RO - É em simultâneo e um mandato para a mudança. São necessárias condições para al-cançar objetivos estratégicos de conhecimento, impacto e reputação. A mudança nunca é fácil. Para alcançar estes objetivos temos de ser inova-dores, apaixonados e corajosos.
VE – Que opinião tem das escolas portu-guesas de negócios e da formação de exe-cutivos?
RO - As escolas de negócios portuguesas já competem globalmente e não apenas no mercado interno, como muitos afirmam. Os programas de formação para executivos que oferecemos têm qualidade internacional e são semelhantes aos que são oferecidos por escolas de negócios de todo o mundo. A nossa qualida-de é reconhecida nos rankings mundiais. Recen-temente, o ranking do “Financial Times” (FT) – que avalia a formação para executivos à escala global – colocou três escolas de negócios portu-guesas, uma delas a Porto Business School, no top 100 mundial. Analisando os números deste ranking, proporcionalmente, Portugal é o 2.º país do mundo com mais escolas de negócios no top mundial, facto que atesta a qualidade das escolas de negócios portuguesas.
VE - Quais as diferenças e vantagens em estudar na Porto Business School?
RO - A Porto Business School tem carac-terísticas que a tornam excelente, de acordo
com os padrões internacionais. O “Financial Times” classificou os nossos programas de for-mação para executivos entre os melhores da Europa. Mas o contexto internacional atual é muito mais competitivo do que aquilo que era há duas ou três décadas. Hoje em dia, há novos “players”, por isso o ROI (Return on Invest-ment) da formação para executivos é cada vez mais escrutinado. Conscientes disso, as soluções de aprendizagem que a Porto Business School oferece ao mercado são muito diferentes do que eram há uns anos. A aplicação prática, a entrega de ferramentas e de frameworks que os partici-pantes consigam transpor facilmente para o seu trabalho e que os ajudem a resolver problemas e a alcançar resultados são características diferen-ciadoras essenciais nos nossos programas. Além disso, a Porto Business School conta com uma ligação muito estreita a um conjunto de em-presas e outras organizações de referência, com uma participação decisiva na gestão da Escola e que asseguram uma efetiva ligação do mundo académico ao universo empresarial português. A participação das empresas na Porto Business School tem uma extensão muito superior à ob-servada em qualquer outra escola de negócios portuguesa.
VE – São muitas as pessoas a elogiar a capacidade de adaptação dos portugueses a outras culturas; todavia, em Portugal, assim como noutros países, ensinar “soft skills” é um dos principais desafios na formação para executivos. Como podemos explicar isso?
RO - Efetivamente, as “soft skills” são uma tendência muito forte na formação para execu-tivos e a Porto Business School tem vindo a ser diferenciadora nesta área, desde há muitos anos, sendo conhecida no mercado por esta mais-valia. Nesta matéria, apresentamos programas especí-ficos de comunicação, negociação e liderança. A par disso, temos vindo a integrar metodologias experienciais diferenciadoras, de grande impacto, nos nossos programas de formação, nomeada-mente o Caminho de Santiago e o Caminho para a Liderança, e outras experiências de imersão e multidisciplinares, integrando, na formação para executivos, temáticas de outras áreas do conheci-mento, como a medicina, o desporto, a história, a arte e a música. Adicionalmente, a visão inter-nacional é obrigatória em todos os programas e temas, como a ética, a sustentabilidade e as estra-tégias fora de mercado estão presentes de forma transversal nos nossos conteúdos.
VE - Quem considera serem os concor-rentes principais de Portugal no que concer-ne à formação de executivos?
RO - A competição é cada vez mais global, especialmente nos programas à medida para as organizações. As escolas de negócios estrangeiras estão a abordar as empresas portuguesas que têm operações internacionais e que também procu-ram programas internacionais lá fora, por vezes em combinação com ofertas de uma escola de negócios doméstica.
VE – A economia portuguesa é uma preocupação ao estruturar a estratégia da Porto Business School?
RO - Não é uma preocupação. É um fa-tor que tem de ser tido em conta. Com cada problema vem uma oportunidade. Ouvimos as empresas e clientes prospetivos individuais e adaptamos/ajustamos a nossa oferta às suas necessidades. Em alguns casos criamos mesmo novos programas•
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Ramon O’Callaghan é, desde 4 de maio de 2015, o novo Presidente da Direção da Porto Business School, eleito pelo Conselho Geral e de Supervisão. O novo Dean conta com uma extensa experiência em cargos de direção de escolas de negócios na Europa e Ásia Central. No passado foi Dean de TIAS Business School (Universidade de Tilburg, Holanda), Deusto Business School (Espanha) e mais recentemente, da Nazarbayev University Graduate School of Business (Cazaquistão), um projeto desenvolvido em colaboração estratégica com a Duke University (EUA).
Enquanto docente, lecionou nas áreas de gestão estratégica, tecnologia e inovação, em programas de formação para executivos desenvolvidos pelo INSEAD, London Business School, MIT Sloan, Purdue University e Solvay Brussels.
Do percurso de mais de 30 anos de experiência profissional destaca-se ainda a ligação ao mundo empresarial. Ramon O’Callaghan iniciou a carreira profissional na Texas Instruments, como project manager. Trabalhou como consultor para organizações, como, por exemplo, a IBM, KPMG, Philips, Pricewaterhouse-Coopers, Shell, Comissão Europeia.
É de referir que a nova Direção detém agora maiores poderes executivos, tendo os estatutos da Porto Business School sido ajustados no sentido de agilizar e autonomizar a nova equipa. Dean e vice Dean respondem, assim, diretamente ao Conselho Geral e de Supervisão, que reúne os representantes dos acionistas da Porto Business School e é presidido, atualmente, por Luís Filipe Reis, Chief Corporate Center Officer da Sonae•
TEXTO: DORA TRONCÃO
Seis meses depois de se tornar Dean da Porto Business School, Ramon internacional das escolas e atribui à sua escola de
“a participação das empresas na Porto Business
Vida Económica (VE) - Do balanço que fez quando assumiu funções quais são os seus principais passos e objetivos para estes quatro anos de liderança da Porto Business School?
Ramon O’Callaghan (RO) - Estabelecemos os nossos objetivos, tendo por base três pontos que definimos como estratégicos: reputação, crescimento e impacto.
Em linha com as ambições internacionais da Universidade do Porto, a Porto Business School ambiciona ser reconhecida como uma escola de negócios de topo na Europa. Sabemos que uma das formas como seremos avaliados é pela posi-ção que alcançarmos nos rankings e, por isso, teremos de atingir um patamar superior nos rankings internacionais. A dimensão da nos-
“As escolas
estão a abordar as empresas
operações internacionais,