viagem na visao espiritual

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  • 7/26/2019 Viagem Na Visao Espiritual

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    Viagem na Viso EspiritualFrater Goya (Anderson Rosa)

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    O que Viagem na Viso Espiritual

    o nome que se d aos fenmenos em que percebemos a conscinciafora do corpo, ou extracorprea !urante o fato em si, a pessoa tem a n"tida

    sensa#$o da conscincia estar afastada do seu corpo f"sico, e em a%&unscasos, a pessoa c'e&a a er a si mesma dist*ncia+stas experincias podem ser sentidas por qua%quer pessoa, e pro

    diersos motios ou meios, tais como estados a%terados de conscincia,por meio do sono, ia medita#$o profunda, t-cnicas de re%axamento, ouainda ino%untariamente, durante episdios de para%isia do sono, traumas,

    aria#.es abruptas da atiidade emociona% e estresse, +xperincia dequase/morte, pria#$o sensoria%, estimu%a#$o e%-trica do &iro an&u%ar direitodo c-rebro, estimu%a#$o e%etroma&n-tica, experincias de i%us$o de ticacontro%adas, e atra-s de efeitos neurofisio%&icos por indu#$o qu"mica(dro&as)

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    Outros nomes para o mesmo fato

    A0+ (experincia fora do corpo), aentura extracorprea, deambu%a#$oastra%, desancoramento da conscincia, descorporifica#$o, desdobramento,

    desdobramento astra% (&nose), desdobramento espiritua% (espiritismo),des%i&amento do corpo, des%ocamento da conscincia, dis1un#$o, ++2(experincia extracorpora%), +F!2 (experincia fora do corpo), episdio forado corpo, experincia astra%, 1ornada astra%, 1ornada da a%ma, meia/morte,334+ ou 34+ (Out-of-Body Experience) (+5A), 346 ou 3346 (out-of-body projection) (+5A), pro1e#$o astra% (teosofia), pro1e#$o da a%ma,

    pro1e#$o consciente, pro1e#$o do corpo ps"quico ou emociona% (A73R2),son'o astra%, sonho lcido, transe on"rico, viagem espiritual, visoespiritual, viagem na viso espiritual, ia&em extra/sensoria%, ide'a(8ndia), vo xamnico

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    Tipos de proe!"es

    9 #roe!o em tempo$real%quando o pro1etor pro1etaria/se para fora do corpo f"sico ecairia num suposto p%ano mais prximo ao p%ano f"sico, ienciando tudo ao seu redor:uma pro1e#$o considerada perfeita, e%e poderia encontrar consi&o mesmo ao irar umaesquina

    9 #roe!o involunt&ria%ocorreria com a maioria das pessoas que acordariam dentrodos son'os sem sua prpria ontade 3u ainda durante o est&io de pr-/sono 9 Experi'ncia quase$morte%seria a experincia ocorrida quando, deido a uma doen#a&rae ou acidente, a pessoa sofre o c'amado ;estado de quase morte;

    9 #roe!o volunt&ria% este tipo de experincia poderia ser indu

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    ./veis de lucide0

    1 #roe!o inconsciente% ocorre quando opraticante sai do corpo tota%mente inconsciente=eria um ;son*mbu%o extraf"sico; A maioria

    abso%uta da popu%a#$o do p%aneta faria estapro1e#$o durante o sono ou coc'i%o e estas seriamposteriormente re%atadas como son'os

    1 #roe!o semiconsciente% ocorre quando o &rau de conscincia -intermedirio, e a pessoa fica son'ando acordado fora do corpo, tota%mentei%udido por suas ideias on"ricas 2on'ecido tamb-m como son'o %>cido

    (diferenciar)

    1 #roe!o consciente% ocorre quando o praticante sai do corpo e mant-m asua conscincia durante todo o decorrer da experincia extracorprea =$opoucos que dominaram esta pro1e#$o

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    2ificuldades%

    7uitos autores modernos, ao fa%arem sobre a 6ro1e#$o Astra% ou!esdobramento fa%am da &rande dificu%dade de se pro1etar de forma consciente edominando todos os passos do processo 2ada autor oferece um m-todo diferentedesde re%axamento, a rituais e ainda o uso de dro&as a%ucin&enas comoa%ternatias ieis

    :o entanto, atribu"mos essa dificu%dade primeiramente pe%a fa%ta de discip%inados praticantes, o a%to &rau de ansiedade, a fa%ta de concentra#$o e de prticasmeditatias, que poderiam faci%itar o processo

    !eemos ainda comentar que mais do que o m-todo, a tentatia de seraciona%i

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    *lgumas ha-ilidades desenvolvidas

    Bia&em na is$o espiritua%C =cryin&C Dransferncia de conscinciaC

    3nipresen#aC 0Eisat< aderac' (!una) / 6rescincia, encurtador de camin'osC Bo am*nicoC Hnisibi%idade

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    34isat0 5aderach

    2on'ecido tamb-m como @aque%e que pode estar em muitos %u&ares aomesmo tempo A frase 0Eisat< aderac' eio ori&ina%mente do ebreu) , Ha!rec" ori&ina%mente do ebraico Diberiano e ?ifIJKL doebraico padr$o) :o 1uda"smo, o termo est especia%mente associado com o

    moimento caba%ista, que - usado para descreer a 'abi%idade de sa%tarinstantaneamente de um %u&ar para outro sem se moer, atribu"do a rios'omens santos (t

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    * .uvem

    istoricamente existem rios re%atos que associam a transferncia deconscincia atra-s de uma %u

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    7ois-s, o %e&is%ador 1udaico uti%i

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    E por que a nuvem6

    5ma resposta re%atiamente fci% de exp%icar isso uti%i

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    O 7todo da .uvem

    =pencer SeEis, fundador da A73R2, di< que a inisibi%idade - produ

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    *ssun!o de +orma$deus

    A Assun#$o era a forma pe%a qua% os iniciados da 2olden a1npara penetrar de forma "ntima uma p%anta, um crista%, ima&emdiina, etc 2omo uma forma de deseno%imento menta%

    5ma forma de come#ar - preferencia%mente com um ob1etoinanimado 5ma bo%a de crista%, um cubo ou a%&o do &nero comouma bande1a po%ida podem ser formas interessantes no in"cio daprtica +ste - tanto o princ"pio do scryingquanto da Assun#$o

    Hsto acontece porque em ambos os casos, a t-cnica usada -basicamente a transferncia de conscincia

    :o come#o da prtica, o ma&ista inicia focando toda sua

    aten#$o na bo%a de crista%, por exemp%o !epois de a%&um tempo, ais$o ir se turar, e o ma&ista se sentir tremendamente atra"dopara o ob1eto no qua% fixa sua aten#$o

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    ?uando se est no in"cio da prtica, n$o con-m uti%i

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    Fa%ando/se na Assun#$o de arpcrates, con-m comentar um pouco sobree%e =e&undo [a%%is 4ud&e, arpcrates era um deus que representa o so% que se%eanta

    6ara se assumir a forma/deus, em primeiro %u&ar dee/se con'ecer bem suasdescri#.es e seus atributos, at- que forme uma ima&em bastante c%ara do mesmo,at- de o%'os abertos

    ?uando c'e&ar neste ponto con-m preparar o seu temp%o e aps as deidasprepara#.es, fa#a a abertura do ritua%, e isua%i

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    3utro efeito poss"e% deste ritua% - que o 7anto de 3cu%ta#$o, o @3o6reto/A

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    8efer'ncias

    4ud&e, + A [, #"e 2ods of t"e Egyptians% !oer 6ub%ications, NOP\!oane, Bible (yt"s and #"eir ;arallels in Ot"er 6eligions% :eE yde 6arW, 5niersity4ooWs, NOUN2roE%ey, A%eister, =onfessions ArWana, NO\PSeEis, =pencer, #"e (ystical $ife of esus+A73R2, NOUN

    Rosa, Anderson, Enoc"iano - (agia .ngelical, 2H, T]]^Rosa, Anderson, =OE>-?@