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    Ventilao Industrial

    2011/1Higiene do Trabalho

    Joo Ccero da [email protected]

    Bloco 1M-Sala 216

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    Ventilao Industrial

    Curso: Eng Mecnica/Mecatrnica ( ) ouCEEST ( )

    Turma:

    Apresentao da Disciplina Programa Metodologia Bibliografia Avaliao Comentrios

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    Ventilao IndustrialApresentao da Disciplina

    -Sub-disciplina da Higiene doTrabalho/Ocupacional/Industrial

    -Aplicada como Medida de Controle de Riscos

    Ambientais/Ocupacionais(NRs 5, 9, 15 e 33 daPort.3214 de 08/06/78 do MTE) e ANVISA/

    MS-Port.3523/1998, RE 176/2000 e 09/2003.

    -Tecnologia utilizada como alternativa nosprocessos de renovao do ar para ConfortoTrmico e Qualidade do Ar de Interiores(NovaNBR 16401) ex-NBR 6401.

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    Ventilao IndustrialPrograma

    1.0)Apresentao da Disciplina2.0)A Ventilao

    3.0)Introduo, Histrico , Conceitos e Aplicaes

    4.0)Higiene Ocupacional e Riscos Ambientais

    5.0)Legislao, Normas Tcnicas, TOCs,TACs e BOs nas

    emisses ambientais6.0)Terminologia

    7.0)A Ventilao Geral Diluidora ( V.G.D.)

    8.0)Toxicologia

    9.0)Conforto Trmico/Fisiologia da Termorregulao10.0)Qualidade do Ar Interior

    11.0)Critrios de Renovao e Diluio

    12.0)Projeto de um Sistema de Ventilao Geral Diluidora

    13.0)Ventilao Local Exaustora(V.L.E.)

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    Ventilao Industrial

    Programa(Continuao.)

    14.0)Fluxogramas de S.V.L.E.

    15.0)Componentes de um S.V.L.E.

    16.0)Desenvolvimento de um Projeto de um S.V.L.E.

    17.0)Seleo e Especificao de Equipamentos

    18.0)Teste de Desempenho e Partida de Ventiladores

    19.0)Introduo ao Transporte Pneumtico20.0)Eficincia Bioclimtica(Casa Inteligente eFbrica Verde)

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    Ventilao Industrial

    Metodologia-Exposio do contedo programtico oral,escrita e apresentaes .

    -Comentrios e consideraes sobre a

    legislao, normas tcnicas, bibliografia ,peridicos e divulgao tcnica atravsde catlogos, publicaes emcongressos e feiras.

    -Consideraes sobre as aplicaes e osestudos de casos.

    -Interatividade com HVAC-R.

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    Ventilao IndustrialEmenta

    Higiene Ocupacional-Riscos Ocupacionais-Qualidadedo Ar Interior-Microbiologia-Poluio Atmosfrica-

    Composio do Ar-Toxicologia-Fisiologia daTermorregulao-Normas e Legislao-Mecnicados Fludos e a Ventilao-Classificao daVentilao-Sindrome dos Edificios Doentes-FbricaVerde-Ecobuildings-Carta Bioclimtica-Arquitetura

    Ecolgica-Sistemas de Despoeiramento eCaptao de Vapores e Gases-Equipamentos eInstalaes-Espao Confinado-Sistemas deFiltragem e Tratamento do Ar-TransportePneumtico e Ventilao Invasiva e No Invasiva.

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    Ventilao Industrial

    Objetivo Geral da Disciplina

    Qualificar o participante a empregar tcnicas erecomendar equipamentos, sistemas de

    controle, renovao, distribuio, tratamentodo ar de um determinado recinto bem comoprocedimentos de operao e manuteno,visando auferir qualidade ao mesmo,mitigando ou compensando impactos eriscos ambientais associados aos aspectose perigos.

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    Ventilao Industrial

    Objetivo Especfico da Disciplina

    Renovar, diluir, desconcentrar, tratar o ar de umrecinto, bem como transportar partculas,

    vapores e gases em meio fludico, tornandoo referido ar compatvel s necessidadespsicofisiolgicas das pessoas nos recintosfabris, comerciais, lar , lazer e correlatos deacordo com a legislao e normas tcnicaspertinentes.

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    Ventilao Industrial

    Bibliografia-Mesquita, A.L.S.,Et Alii,Eng de Vent.Ind.So

    Paulo, CETESB 1988.-Macintyre, A.J,Ventilao Industrial e Controle da

    Poluio, LTC, 2 Ed.1990.

    -Clezar, C.A., et al, Ventilao Industrial.Ed.UFSC, Florianpolis, 1999

    -Costa,Ennio Cruz da, Ventilao, Ed.Ed.Blucher, So Paulo , 2005.

    -Industrial Ventilation-ACGIH, A Manual ofRecommended Practice, 22 Ed., Michigan,Lasing, 1995.

    -Publicaes.Normas,Portarias,Resolues,daFUNDACENTRO, ABRAVA, SBCC , IBF, ABHO , AIHA,

    ANVISA , ABNT, ACGIH, ASHRAE, etc

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    Ventilao IndustrialAvaliao

    -A disciplina ministrada em 51 a 54 HA.-2 Provas Escritas( 1PE entre a 21 27 HA e 2PE entre a a

    48 e 54 HA=Sub-total=45,0=20+25).-Projeto de V.G.D. a partir da 15 24 HA = Sub-total = 10-Projeto de V.L.E. a partir da 37 HA e ser concludo at a 48

    HA=Sub-total=15-15 Atividades no presenciais

    2,0/Atividade/Relatrio*15=Sub-total=30,0. Total =45,0+10+15+30=100,0.Relao/Sugesto das ANPs:

    A1-Salas Limpas/Produo Limpa(at 9HA)A2-Sndrome dos Edifcios Doentes (SED)xconsideraes da nova NBR 16401 Edio de08/2008(at 12HA)A3-Riscos Ocupacionais/Ambientais( at 15 HA)

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    Ventilao IndustrialAvaliao

    Relao/Sugesto das ANPs(Cont.):

    A4-Arquitetura Ecolgica/Vent.Natural/Aberturas(at18HA)A5-Consideraes sobre a Port.3523,RE 176 , 09 daANVISA/MS,RE do CONAMA,CETESB e COPAM(at21HA)

    A6-Tratamento de Ar em Submarinos Submersos,Minas Subterrneas e Aeronaves(at 24HA)A7-Sistema de Secagem/Desumificao eResfriamento Evaporativo(at 27HA)A8-Fisiologia da Termorregulao(at 30HA)A9-Sobrecarga Trmica,Metabolismo, IBUTG, TMR eTE-Temperatura Efetiva(at 33HA)A10-Espao Confinado(at 36HA)

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    Ventilao IndustrialAvaliao

    A11-Toxicologia(at 39HA)

    A12-Espirometria e Ventilao Invasiva e NoInvasiva(at a 42 HA)A13-Filtragem(NHO 08 da FUNDACENTRO)( at a 45HA)A14-Captores,Ventiladores,Separadores eColetores(at 48 HA)A15-Transporte Pneumtico(Consideraes sobrefases e sopro-exausto).(at 51HA)

    Nota:Os alunos(as), podero substituir uma ou maisatividades sem fugir do tema e no caso de apresentarmais de 15 atividades, as notas parciais seroredistribudas .A apresentao ser em PowerPoint(mnimo de 15 slides e mximo de 3 participantespor grupo) cuja pontuao A=2,0; B=1,0; C=0,5 eD=0(insuficiente ou fora do prazo)

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    Ventilao Industrial

    Critrio da Apresentao das ANPs

    Ttulo

    Objetivos / Finalidades

    Contextualizao ( Reviso Bibliogrfica)

    Concluses/Recomendaes/Comentrios(Valoragregado no conhecimento pessoal e profissional)

    Referncia Bibliogrfica e Fontes de Consulta( Exceto

    Wikipdia )

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    Ventilao Industrial

    ENCAMINHAMENTO DA APRESENTAO:

    [email protected]

    Nome do arquivo: VI111_A.._alunos.ppt

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    Ventilao IndustrialAvaliao(Outros temas) :Produzir uma sntese sobre:

    -Observao de campo sobre a Ventilao Natural( escolher um edifcio do campus ).

    -Tipos de Aberturas em edificaes para VN.-Arquitetura Ecolgica aplicada VN.-Fisiologia da Termorregulao.-Conforto e Qualidade do Ar Interior.-Salas Limpas.-SED-Sndrome dos Edifcios Doentes.-Vibrao Induzida por Vrtex-VIV(chamins, torres, etc)-Sismos, Tufes, Ciclones, -Toxicologia.-Aplicao da Ventilao Geral Diluidora.-Aplicao da Ventilao Local Exaustora.-Equipamentos de Separao e Coleta.-Mquinas de Fluxo(Circuladores, Insufladores e Exaustores) para VGD e VLE.

    -Transporte Pneumtico e Principais Componentes.-Desenvolver os clculos de um SVGD para VN*.-Desenvolver os clculos de um SVGD pelos critrios de Diluio*.-Resolver os tens selecionados da lista de exerccios em anexo.-Desevolver os clculos de um SVLE*

    *)Conforme dados apresentados

    V il I d i l

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    Ventilao Industrial

    Critrio da Sntese da Avaliao

    Ttulo

    Objetivos / Finalidades

    Contextualizao ( Reviso Bibliogrfica)

    Concluses/Recomendaes/Comentrios(Valoragregado no conhecimento pessoal e profissional)

    Referncia Bibliogrfica e Fontes de Consulta

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    Ventilao IndustrialComentrios

    -A disciplina parte da Cincia Termo-Fludica.

    -A aplicao imediata a partir de uma anlisefundamentada na Eficincia Energtica, Qualidade deAr Interior e como Medida de Controle deRiscos/Agentes ou Fatores

    Ambientais/Ocupacionais.-A tecnologia de amplo domnio e de fcil

    disseminao.

    -Tem fundamento como antecipao, preveno,

    mitigao e compensao de Riscos(Constante noPPRA/PGR e LTCAT).

    -Tem sustentao pela prpria legislao e normastcnicas nacionais ,internacionais e fundamentos

    especficos , tais como:

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    Ventilao IndustrialLEED=Leadership in Energy and Environmental Design

    Criado nos EUA pelo USGBC (United States GreenBuilding Council) em 1993. Esta ferramenta pontua os

    projetos e obras que sejam executadas de acordo comdiversos parmetros nas reas de: Sustainable Sites Terrenos; Water Efficiency Eficincia no uso da gua; Energy and Atmosphere Energia e Atmosfera; Materials and Resources Materiais e Recursos; Indoor Environmental Quality - Qualidade do Ambiente

    Interno; Innovation in Design Inovao

    Consultar artigos sobre o Edifcio Humano/Inteligenteem ULM-Alemanha inaugurado em 2008. No Brasil , O CENPES II/Petrobrs-RJ, Hospital

    Sarah Kubistchek, Bancos HSBC e Real, CidadeAdministrativa do Governo de MG, Escritrios no

    formato de Mandalas, entre outros. So instalaesconceito - ecobuildings

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    Ventilao IndustrialCAS=Chemical Abstracts ServiceOIT=...Conveno 170 e Recomendao 177

    PNUMA=Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente(UNEP)...

    NFPA 704=...(Diamante de Hommel)FISP-Q=MSDS...(NBR 14725)GHS=Globally Harmonized System

    TLVs , BEIs, LEL, UEL, etc...da ACGIHANVISA=...Portarias e ResoluesOMS-WHO=...CIDFUNDACENTRO=...NHOsCLT=... Captulo V - Art. 154 at Art. 200MTE=...NRsINSS=...Instrues Normativas(NTEP)CONAMA=...IAQ ou IQA(COPAM, CETESB, FEEMA,...)IS0 7730(PPI-% de Pessoas Insatisfeitas e VMP-Voto Mdio

    Previsto)Cartas Bioclimticas( OLGYAY, GIVONI, FANGER),NBR 15220.

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    Ventilao IndustrialFicha de emergncia(MSDS ou FISP-Q) do produto que est

    sendo manipulado, fornecida pelo fabricante.

    RTULOS DE SEGURANA

    DIAMANTE DE HOMMEL

    PLACAS DE SINALIZAO

    CLASSES DE RISCO

    Classe 1 - Explosivo

    Classe 2 - Gases

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    http://www.simbologia.hpg.com.br/feenvelope.htmlhttp://www.simbologia.hpg.com.br/feenvelope.html
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    Ventilao Industrial

    Classe 3 - Lquidos inflamveis

    Classe 4 - Slidos inflamveis

    Classe 5 - Substncias oxidantes/Perxidos

    orgnicosClasse 6 - Substncias venenosas (txicas)

    Classe 7 - Material radioativo

    Classe 8 - Substncias corrosivas

    Classe 9 - Substncias perigosas diversas

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    Ventilao Industrial

    Produtos Perigosos Produtos Perigosos so aqueles que podem causar danos sade e

    ao meio ambiente, porm necessrios vida moderna. Comoexemplos podemos citar os combustveis, lubrificantes, defensivosagrcolas, cloro (para uso de produtos de limpeza e tratamento degua), tintas, vernizes, resinas, cido sulfrico (insumo industrialpara diversos produtos. Consideram-se produtos perigosos osrelacionados pela Portaria n 204 do Ministrio dos Transportes.

    Diferena entre Produto Perigoso e Carga Perigosa. Embora apresentem semelhanas, tm caractersticas diferentes que

    podem ser vistas da seguinte forma:

    a) O produto perigoso oferece risco armazenado no depsito ousendo transportado.

    Exemplo: Um tambor contendo 200 litros degasolina.

    b) A carga perigosa estacionada no ptio da empresa no oferecerisco, o que s acontece quando est sendo transportada.

    Exemplo: Um transformador de energia eltrica pesando 110toneladas.

    Com base nessas informaes podemos afirmar que: "Todo produtoperigoso sempre uma carga perigosa, mas, nem sempre umacarga perigosa um produto perigoso".

    V til I d t i l

    http://www.geipot.gov.br/LegislacaodeTransportes/Produtos%20Perigosos/documentos_Nac/indicenacional.htmhttp://www.geipot.gov.br/LegislacaodeTransportes/Produtos%20Perigosos/documentos_Nac/indicenacional.htm
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    Ventilao Industrial

    COROLRIO

    MANTENHA STE PRODUTO EM SUAEMBALAGEM ORIGINAL , AO ABRIGO DA LUZE BEM ACONDICIONADO. O LOCAL DEVERSER SCO E VENTILADO. DEVER ESTAR

    FORA DO ALCANCE DE CRIANAS E SEMCONTATO COM ANIMAIS. OBSERVAR A DATADE VALIDADE E OS PROCEDIMENTOS DEEMERGNCIA

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    Ventilao Industrial

    SNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DO ADULTO(SARA) - Estado de desconforto respiratrio de alto riscodecorrente de uma leso pulmonar agda, comdiminuio da oxigenao (PaO2/FiO2 < 200), infiltradopulmonar bilateral e PAOP normal (pulmonary arterialocclusive pressure < 18 mmHg). CAUSAS TXICASAspirao de hidrocarbonetos Inalao de irritantes(cloro, NO2, fumaa, oznio, altas concentraes deoxignio, fumos metlicos, gs mostarda)Paraquat(herbicida glifosato), Opides (herona, morfina,dextropropoxifeno ou metadona). CAUSAS NO TXICAS

    Aspirao pulmonar (frequentemente ocorre associada intoxicao) Doena sistmica aguda e grave, comoinfeco, trauma ou choque. MANIFESTAES CLNICASOs sintomas mais precoces so aumento da frequnciarespiratria, dispnia e cianose.

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    Ventilao Industrial

    DIAMANTE DE HOMMEL

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    Ventilao IndustrialRiscos Sade

    4 Substncia Letal3 - Substncia Severamente Perigosa2 - Substncia Moderadamente Perigosa1 - Substncia Levemente Perigosa

    0 - Substncia No Perigosa ou de RiscoMnimo

    Riscos Especficos

    OXY Oxidante Forte

    ACID cido ForteALK - Alcalino (Base) ForteCOR - CorrosivoW - No misture com GUA(trao no meio do W)

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    Ventilao Industrial

    Inflamabilidade4 - Gases inflamveis, lquidos muito volteis (Pontode Fulgor abaixo de 23C)3 - Substncias que entram em ignio a temperaturaambiente (Ponto de Fulgor abaixo de 38C)

    2 - Substncias que entram em ignio quandoaquecidas moderadamente (Ponto de Fulgor abaixode 93C)1 - Substncias que precisam ser aquecidas paraentrar em ignio (Ponto de Fulgor acima de 93C)0 - Substncias que no queimam

    Reatividade4 - Pode explodir3 - Pode explodir com choque mecnico ou calor2 - Reao qumica violenta1 - Instvel se aquecido0 - Estvel

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    Ventilao Industrial

    Os nmeros necessrios para opreenchimento do Diamante de Hommelencontram-se disponveis para consultanos endereos:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,

    http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf, ou qualquer outro site oulivro que contenha fichas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de ProdutoQumico), tambm chamadas de fichasMSDS (Material Safety Data Sheet).

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp
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    Ventilao Industrial

    Composio e Contaminantes do Ar deInteriores

    -N2, O2, CO2, Ar, He, CO, COV, COV-S,

    Vapores dgua, Miasmas e Outros-Aerodispersides ou Aerossis

    Mist, Fog, Smog, Fly Ash, Fuligem,Poeiras, Lamelas, Aparas, Refilos,Fumos, Fumaa, Nvoas, Neblinas,Microorganismos( Fungos, Bactrias,Protozorios, Virus), Cmulus, Nimbos,

    etc...

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    Ventilao Industrial

    Os nmeros necessrios para opreenchimento do Diamante de Hommelencontram-se disponveis para consultanos endereos:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,

    http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf, ou qualquer outro site oulivro que contenha fichas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de ProdutoQumico), tambm chamadas de fichasMSDS (Material Safety Data Sheet).

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp
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    Ventilao Industrial

    Os nmeros necessrios para opreenchimento do Diamante de Hommelencontram-se disponveis para consultanos endereos:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,

    http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf, ou qualquer outro site oulivro que contenha fichas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de ProdutoQumico), tambm chamadas de fichasMSDS (Material Safety Data Sheet).

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    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp
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    Ventilao IndustrialEstudo Complementar( Sugesto)

    Ventilao Invasiva e No Invasiva

    Espirometria ou ExpirometriaSARA-Sndrome de Angstia de

    Respirao AgdaDPOC-Doena Pulmonar Obstrutiva

    CrnicaPEEP-positive end expiratory pressure -

    Presso Positiva no Final da ExpiraoTuberculose, Pneumonia, Rinite, Sinusite,

    Resfriado, Gripe, Bronquite, Asma, Faringite,Laringite, Labirintite, Otite, Amigdalite...

    Manifestaes Clnicas:Edema, Eritema,Enfisema, Eczema, Embolia...

    Procedimento de Heimlich.

    Hematose.

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    Ventilao Industrial Faringe A faringe poro da anatomia que conecta o nariz e a

    boca, laringe e ao esfago. um canal comum aoaparelho digestivo e ao aparelho respiratrio. De modogeral entre os mamferos a faringe ponto de encontroentre estes dois aparelhos. A sua comunicao com alaringe est protegida por uma lmina chamada epiglote,

    que atua como uma vlvula: durante a inspirao, o arpassa das fossas nasais para a laringe, fazendo com quea epiglote se mova de forma a obstruir a entrada doesfago, conduzindo o ar para o canal correto(traquia).Na faringe ocorre o fenmeno da deglutio, emque a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentoscheguem traquia). Em seguida o alimento desce para oesfago.A faringe humana divida em nasofaringe,localizada posteriormente cavidade nasal; orofaringe,posterior cavidade oral; e laringofaringe, posteriorlaringe. A parte inferior da laringe, onde esta comunica-secomo o esfago, chama-se hipofaringe.

    SISTEMA RESPIRATRIO

    http://equipedigestorio.blogspot.com/2009/06/faringe.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Anatomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Narizhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bocahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Laringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B4fagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_respirat%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mam%C3%ADferoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epiglotehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inspira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B3fagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Degluti%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nasofaringe&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Orofaringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cavidade_oralhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laringofaringe&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B4fagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B4fagohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laringofaringe&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavidade_oralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orofaringehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nasofaringe&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Degluti%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B3fagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inspira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epiglotehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mam%C3%ADferoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_respirat%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Es%C3%B4fagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Laringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bocahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Narizhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Anatomiahttp://equipedigestorio.blogspot.com/2009/06/faringe.html
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    SISTEMA RESPIRATRIO

    Os PULMES, junto com o DIAFRGMA so osprincipais rgos da respirao.

    O ar passa pela Fossa Nasal,Faringe,Epiglote,Glote,Laringe,Traquia,Brnquios,Bronquolos at chegar nas

    pequenas bolsas (300milhes) de ar chamadas dealvolos pulmonares (0,5mcron [0,0005 mm] dedimetro.

    Os pulmes so revestidospela Pleura.

    Taxa de VentilaoPulmonar=(Volume Insp. EExp.).Freq.Resp.

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    Mtodos

    Classificao

    VENTILAO

    Aplicaes eConsideraes

    Histrico Conceitos

    Objetivos

    Glossrio e Siglas

    Finalidades

    Parmetrose

    Premissas

    Terminologia eDefinies

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    Ventilao IndustrialHistrico

    -1955-1 Curso de Ventilao e Conforto Trmicoministrado pela Fac.de Hig.e Sade Pblica da USP.-1968-2 Curso de Ventilao Industrial , ministrado pelaextinta Com. Interm.de Cont. de Pol. Das guas e doAr(CICPAA-So Paulo com apoio da OPAS-Org.Pan-Americana de Sade.

    -1977-Publicado o 1 Manual de Eng deVent.Ind.,convnio CETESB/Ed.Ed.Blucher tendo comobase o Industrial Ventilation:A Manual of RecommendedPractice,12Ed.Lasing,Michigan,1972 da ACGIH-A FUNDACENTRO, ministrou por vrios anos o Curso deVentilao Industrial at o MEC regularizar os Cursos da

    rea de SSO no mbito das Inst.de EnsinoRegulares(Particulares e Pblicas).-A FEBRAVA - 15 Edio(ocorreu em 08 a 21/09/07)contemplou Produo Limpa,Salas Limpas,ConfortoTrmico,Qualidade de Ar de Interiores, Cadeia doFrio e Fludos Frigorgenos Ecolgicos.A 16FEBRAVA, ocorreu na 2 quinzena de 09/09.

    V til I d t i l

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    Ventilao IndustrialConceitos

    -A Ventilao o processo de renovar o ar de um recinto.

    (conforme ABNT e ASHRAE)

    -A Ventilao uma tecnologia empregada como Medidade Controle para mitigao e compensao de Riscos,Fatores ou Agentes Ambientais/Ocupacionais(Anexo daPort.25 de 29/12/94, Tabela I) do Ministrio do Trabalho eEmprego.

    -A Ventilao uma tecnologia empregada nos processosde transferncia/transporte de massa, energia trmica,controle e monitoramento da presso do meio ambienteinterno.

    -Aplicadada em Procedimentos de Ventilao Invasiva eNo Invasiva

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    Ventilao Industrial

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    Ventilao Industrial

    Objetivos:

    Controlar rigorosamente a pureza,distribuio e velocidade do ar.

    Controlar parcialmente a temperatura e aumidade do ar.

    Transferir ou transportar massa ou energia

    trmica em circuto aberto ou fechado.

    Controlar a presso atmosfrica e/ou local(baromtrica)de um ambiente interno.

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    Ventilao IndustrialSiglas(1)-VI-Ventilao Industrial-VG-Ventilao Geral-VN-Ventilao Natural-VGD-Ventilao Geral Diluidora-VLE-Ventilao Local Exautora

    -TV=Taxa de Ventilao-NT=Nmero de Trocas-Q=Vazo ou fluxo[m/s] ou CFM[cubics feet per minutes]-V=Velocidade[m/s] ou FPM[feet per minutes]-TVR=Taxa de Ventilao Requerida

    -TVv=Taxa de Ventilao (por efeito vento) ou (dinmica)-TVt=Taxa de Ventilao(por efeito temperatura) ou ( trmica )ou (efeito lareira ) ou ( efeito chamin) ou( convectiva)

    -TVc=Taxa de Ventilao Combinada( Interao entre TVv eTVt)

    -VDC=Ventilation Design Concentration

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    Ventilao IndustrialSiglas(2)-DL50(Dose Letal) com 50% de letalidade da populaoexposta-TLV=Threshold Limit Value/VLT=Valor Limite de Tolerncia-TLV-TWA=Time Weighted Average-TLV-STEL=Short Term Exposure Limit

    -TLV-C=Ceiling-LEL=Lower Explosive Level-UEL=Upper Explosive Level-IDLH=IPVS=Immediately Dangerous to Life and Health-PEL=Permissible Explosive Limit-OSHA=Occupational Safety and Health Act/Administration-OHSAS=Occupational Health and Safety Assessment Series-ISO=International Organization for Standardization-MSDS=Material Safety Data Sheet-FISP-Q=Ficha de Informao de Segurana do Produto-

    Qumico

    -UR=Umidade Relativa

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialSiglas(3)

    -DIN=Deutsches Institut fr Normung

    -ACGIH=American Conference of Governmental IndustrialHygienists

    -ASHRAE=American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers

    -ICOH=International Commission on Occupational Health

    -WHO=World Health Organization-FDA=Food and Drugs Administration-NBR=Norma Brasileira-INMETRO=Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e

    Qualidade Industrial-FUNDACENTRO=Fundao J orge Duprat Figueiredo de

    Segurana e Medicina do Trabalho-NIOSH=National Institute for Occupational Safety and Health-ABHO=Assoc. Bras. De Higiene Ocupacional-AIHA=American Industrial Hygiene Association

    Ventilao Industrial

    http://www.din.de/http://www.din.de/http://www.icoh.org.sg/http://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://www.icoh.org.sg/http://www.din.de/http://www.din.de/
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    Ventilao IndustrialSiglas(4)-UA=Umidade Absoluta

    -tbs=Temperatura de Bulbo Seco-tbu=Temperatura de Bulbo mido-GH=UE=w=Grau Higromtrico/Umid.Especfica-ANVISA=Ag.Nac. De Vig. Sanitria

    -MTE=Minist. Do Trab. e Emprego-RE=Resoluo-BEI=biological exposure index-PAN=pesticide action network-MDL=Mecanismo de Desenvolvimento Limpo-SAR=Specific Absorption Rate-UFC=Unidade Formadora de Colnia-BRASINDOR=Sociedade Brasileira de Meio

    Ambiente e Ar de Interiores

    Ventilao Industrial

    http://www.iupac.org/goldbook/BT06901.pdfhttp://www.iupac.org/goldbook/BT06901.pdfhttp://www.iupac.org/goldbook/BT06901.pdfhttp://www.iupac.org/goldbook/BT06901.pdf
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    Ventilao IndustrialSiglas(5)

    -HVAC-R=Heating,Ventilation, Air Conditioning-Refrigerating-ABRAVA= Assoc. Bras. de Refrig., Ar Condic., Ventilao e Aquecimento-SINDRATAR=Sindicato das Indstrias de Refrigerao, Aquecimento e

    Tratamento do Ar-IBF=Instituto Brasileiro do Frio-ARI=Air-Conditioning and Refrigeration Institute

    -COV-S=Compostos Orgnicos Volteis( Semi) ou Compound OrganicsVolatil-AMCA=Air Moving and Conditioning Association-CAS=Chemical Abstracts Service-FTIR=Fourier Transform Infrared Spectroscopy-CIP=Clean In Place

    -IARC=International Agency Research on Cancer-ppm/ppb=partes por milho ou bilho-SAR=Structure-Activity Relationship ou Specific Absorption Rate-SMACNA=SHEET METAL AND AIR CONDITIONING CONTRACTORS'

    NATIONAL ASSOCIATION

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialSiglas(6)

    -IDF=Inlet Draft Fan-FDF=Forced Draft Fan-PT=TP=Presso Total=Total Pressure

    -PE=SP=Presso Esttica = Static Pressure-PD=DP=PV=VP=Presso

    Dinmica=Dynamic Pressure=Presso deVelocidade = Velocity Pressure

    -CETESB=Cia de Tecnol. DeSaneam.Ambiental-SP

    -FEAM=Fund.Est. do Meio Ambiente-MG

    -INCA=Inst.Nacional do Cncer

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialSiglas(7)

    -BTU=British Thermal Unit-kcal=Quilocaloria-TR=Tonelada de Refrigerao

    -kj=Quilojoule-CFM=Cubics Feet Per Minutes-FPM=Feet Per Minutes

    -mmca=mmH2O=kgf/m-Patm=Presso Atmosfrica-Pbar=Presso Baromtrica-kWh=QuiloWatt-hora

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialSiglas(8)

    -BHP=Break ou Brake Horse Power

    -CV=Cavalo Vapor

    -HP=Horse Powerhttp://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.htmlhttp://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obr

    as_intelectuais/224_obraIntelectual.pdfhttp://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdfhttp://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253

    Ventilao Industrial

    http://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.htmlhttp://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.htmlhttp://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obras_intelectuais/224_obraIntelectual.pdfhttp://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obras_intelectuais/224_obraIntelectual.pdfhttp://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdfhttp://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdfhttp://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253http://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdfhttp://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdfhttp://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obras_intelectuais/224_obraIntelectual.pdfhttp://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obras_intelectuais/224_obraIntelectual.pdfhttp://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.htmlhttp://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.html
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    Ventilao Industrial

    http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.cabano.com.br/filtros.htm

    http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUAL

    SAUDESOLDADORES1.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdf

    Ventilao Industrial

    http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.cabano.com.br/filtros.htmhttp://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.cabano.com.br/filtros.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.lcqar.ufsc.br/lab.htm
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    Ventilao Industrial

    http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.cabano.com.br/filtros.htm

    http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUAL

    SAUDESOLDADORES1.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdf

    Ventilao Industrial

    http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.cabano.com.br/filtros.htmhttp://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdfhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDFhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdfhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htmhttp://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPAhttp://www.cabano.com.br/filtros.htmhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdfhttp://www.lcqar.ufsc.br/lab.htm
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    Ventilao IndustrialFinalidades

    Promover a ventilao para manutenodo conforto e eficincia.

    Promover a ventilao para manutenoda sade e segurana.

    Promover a ventilao para conservao

    de materiais e equipamentos.

    Ventilao Ind strial

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    Ventilao IndustrialAplicaes e Consideraes

    -Residencial, Comercial e Industrial.

    -Necessita de anlise e observao(principalmentena aplicao natural).

    -O escoamento ou fluxo do ar perturbado pordistrbios naturais.

    -O ar por ser um fludo no estado gasoso( elstico)possui propriedades especficas.

    -Os SVGD requerem aberturas de entrada e sada,opostas.

    -O efeito convectivo, termossifo ou efeito

    temperatura conduz necessidade de aberturas notico, cumeeira ou na parte mais alta da paredeoposta de entrada.

    -As velocidades devero ser observadas comrelevncia.

    -As modificaes e alteraes em lay outs tmgrande influncia no balanceamento dos sistemas.

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialClassificao

    Geral Natural ou Espontnea eDiluidora

    Forada , Artificial ouMecnica Diluidora

    Local Forada Exaustora ouPropulsora

    Ventilao Industrial

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    Ventilao Industrial

    Mtodos

    IN+EN Aberturas de entrada e sada.

    IN+EM Aberturas de entrada e exaustor.

    IM+EN Insuflador e abertura de sada.

    IM+EM Insuflador e exaustor(Ventiladores)-Tiragem mista

    Ventilao Industrial

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    Ventilao Industrial

    Considerar:

    Ventilao Cruzada Efeito Chamin, Lareira ou Convectivo Ventilao Elica Evaporao Conduo Radiao

    VIV-Vib. Induzida por Vrtex CRITRIOS DE DILUIO:Odores e Fumaa,Carga Trmica, Velocidade, Trocas, MUR eVDC

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialParmetros e Premissas

    Grandezas Climticas.

    Propriedades Fsico-Qumicas do Ar e/ou da Mistura.Composio do Ar.Mix ou Blend( Ar +Agente)=Mistura.Necessidades Humanas da Ventilao.Velocidade,

    Vazo ou FluxoSeparao e Coleta,.PerdasFluxograma,.Lay Out /EncaminhamentoAmbiente Externo/Comunidade

    LegislaoNorma Tcnica,.Equipamentos, Acessrios e Instalaes,.Witness Test(Teste Testemunhado).

    Teste de Performance(Desempenho).

    Commissioning(Comissionamento)/Aceitao Tcnica

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialParmetros e Premissas (Cont.)

    Balano Mssico e Trmico.Processo e Produto,.Assistncia TcnicaDescarte,.Controle das Emisses.

    Inertizao.Pblico Interno( colaboradores).Pblico Externo( Stakeholders).

    Ventilao Industrial

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    Ventilao IndustrialEmisses da Combusto do leo Diesel

    HC-Hidrocarbonetos no queimados=2,40NOx-xidos de Nitrognio como N2=11,49

    CO-Monxido de Carbono=0,40PM-Material particulado=0,50

    SO2-Anidrido Sulfuroso=0,62CO2-Gs Carbnico=510N2-Nitrognio=3.400O2-Oxignio=490

    H2O-Vapor dgua=180Os valores so expressos em gramas/HPhResoluo CONAMA n 001 de 08/03/90 e

    veja a norma brasileira NBR14489

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    Ventilao IndustrialEmisses da Combusto do leo Diesel

    -Ar de combusto = 4 a 4,5 m/kWh ou20 a 22 kg ar /kg leo-Consumo especfico = 0,20 a 0,25 kg

    de leo/kWh-Fator de potncia do gerador=0,85-Rendimento do gerador=93%-Perdas por irradiao e conduo=3%

    -Rendimento do motor diesel=35%

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(1)

    -Insuflamento=Admisso/Entrada

    -Exausto=Retirada/Tiragem/Sada-Push-Pull=Ventilao Sopro-Exausto-Mquina defluxo=Ventilador,Exaustor,Circulador,Soprador,Insuflador.

    -Blower=Ventilador Radial ou Centrfugo.-Booster=Amplificador/Intensificador.-Barlavento=Vento Incidente.-Sotavento=Local 0posto ao Vento Incidente.-Singularidades=Curvas, Cotovelos, Transies,etc-Captor=Coifa=Dispositivo de entrada da mistura nosistema de ventilao.-Moega ou Tremonha=Dispositivo tronco - cnicopiramidal para recebimento do material

    sedimentado.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(2)

    -Lanternim=Construo acima do telhado parapermitir a sada da mistura.-Shed=Telhado tipo dente-de-serra( permitir aventilao e Iluminao)-Biruta=Dispositivo para determinar a direo dos

    ventos e sobre a cumeeira manter a tiragemcontnua.-Plenum=Caixa de equalizao de presso pararecebimento ou distribuio da mistura.-Ventilador Elico=Movimentao provocada pelovento externo e/ou pelo efeito convectivo interno.

    -Domus=Abertura no telhado para permitir a tiragemconvectiva.-Brise ou Brise Soleil=So lminas horizontais ouverticais fixas ou giratrias dispostas do ladoexterno s janelas de forma a permitirem o

    direcionamento da iluminao e da ventilao.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(3)

    -Cmara Gravitacional=separador mssico

    -Sanca=Moldura em gesso, madeira assentadaabaixo da linha do forro ou laje, permitindo ainstalao de iluminao indireta e sada convectivapara o tico.-Ciclone=Dispositivo de Separao porcentrifugao.-Cmara Inercial=Dispositivo de Separao-Hidrocilone=Dispositivo de Separao-Demister=Filtro Eliminador de Nvoa-Lavadores=Disp. De Tratamento do Ar

    -Ejetor=Mquina de Fluxo Combinada-Sniffer=Filtros de Captura-Torre de Prato=Disp. De Tratamento do Ar-Torre de Enchimento=Disp. De Trat. Do Ar-Scrubber=Sistema de lavagem e inertizao de

    gases cidos.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(4)

    -Ar Circulado ou Recirculado=Movimentao

    -Ar Refrigerado=Controle da Temperatura-Ar Arrefecido=Cont. de Alta Temp. at aAmbiente-Ar Condicionado= Cont. de Temp. e UR

    -Adsoro=Processo fsico de separao-Absoro=Processo qumico de separao-Ventilao Adiabtica=ResfriamentoEvaporativo-Contaminantes=Qualquer agente abaixo do VLT

    -Poluentes=Qualquer agente acima do VLT-Difuso=Processo de separao-Impactao=Processo de separao-Intercepo=Processo de separao

    -Movimento Browniano=Mov.aleatrio

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(5)

    -Lamela=Part.Slidas na forma de minsculas

    lminas.-Refilo=Part.Slidas na forma de minsculastiras, cordes, etc-Miasma=Subst.Nauseabundas=Excreescorporais volteis

    -Fumos=Reaes de ons metlicos comOxignio-Fumaa=Combusto incompleta de materiaisorgnicos.-Fuligem=Fly-Ash=Combusto incompleta dehidrocarbonetos.-Cloramina=Composto de Cloro e Amnia-Virus=Microorg.protico que desenvolve dentrode uma clula viva

    -Bactria=Microorg. Unicelular(colnias)

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(6)

    -Fungo=Multiceluar(Vegetal)

    -Rao de Ar=Taxa de ar requerida narespirao-Mist=Neblina( espirro,pulverizao,)-FOG=Neblina(cerrao)

    -SMOG= Neblina (Hidrocarbonetos+LuzSolar+Vapor dgua)=Cumulus Nimbos-Pneumoconiose=Doenas do TratoRespiratrio-Eritema=Congesto dos

    Capilares(Vermelhido)-Edema=Reteno de gua(inchao)/serosidade-Enfisema=Dilatao por infiltrao de gasesnos tecidos.-Eczema=Vesculas,Coceira,Comicho(Reaes

    Alrgicas)=calombos, verges.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(7)

    -Aerossol ou

    Aerodisperside=Part.Slidas,Lquidas eMicoorganismos em disperso no ar-Lixiviao=Carreamento, Filtragem, Lavagem-Metabolismo=Disgesto-Anoxia=Falta de suprimento de ar-Hopoxia=Baixo suprimento de ar-Carcinognio=Provoca tumor,cncer-Dioxina/Furano=Combusto de Biomassa ondeh Cloro

    -Irritante=Causa bolha, vescula, vermilhido-Asfixiante=Reage com o oxignio impedindoseu transporte pelo sangue.-Txico=Interfere parcial ou total nofuncionamento de um ou mais rgos.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(8)

    -Narcotisante=Anestsico, flutuante, hilariante-Limalha=Usinagem por plaina, rasqueteamento.-Teratognico=Interfere no feto ou embrio-Nvoas=Neblinas com denominao de

    mist,fog e smog-Veloc.Terminal=Veloc. De Equilbrio-Veloc.de Captura=Maior que a Vel. Terminal-Veloc. De Face=Maior que a vel. De Captura-Ponto Nulo=Regio de Movimento Browniano.

    -PCB=Bifenila Policlorada( Ascarel)-DDT=Dicloro-Difenil-Tricloroetano -CFC=Cloro Fluor Carbono-HFC=Substitui o CFC=Hidrocarbonetos Fluorados .

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(9)

    -Inverso Trmica=Equilbrio de Temperaturas

    entre dois nveis.-Endotrmico=Reaes Trm. Internas.-Exotrmico=Reaes Trm. Externas-Momento de Inrcia= Resist. ao movimento

    -Efeito SURGE= Flutuao-Efeito caa-e-procura=Efeito Surge-Efeito Girao ou Bombeamento=c.circuto-Absoro oral, cutnea e ingesto=formas decontaminao

    -Adstringente=que aperta, fecha,cido-SNC=Sistema Nervoso Central-Coalescente=J uno de duas ou maispartculas(lquido+slido)-Deliquescente=Coalescncia seguida deliquefao ou macerao.

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    Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(10)

    -Cavaco=Part. Slida(Usinagem,

    Furao,Desbate,Etc...)-Fagulha=Part.Slida(Polimento,Lixamento,Esmerilhamento,etc)-Nvoa=(0,01 a 100 microns)Dispersomecnica de lquidos e Condensao de

    Vapores com a sub-denominao de NEBLINA-Isqumico=fluxo arterial insuficiente-Psicossomtico=Influncia ou correlao entreas funes mentais e orgnicas.-Endmico=Restrito uma determinada rea ede pouca ocorrncia em tempo longo.-Epidmico=dem , muita ocorrncia empequeno intervalo de tempo.-Pandemia=Ocorrncia generalizada

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    Aberturas

    DifusoVertical

    VENTILAONATURAL

    EfeitoCombinado

    Diluidora

    EfeitoVento

    Efeito

    Temperatura

    Termossifo/Chamin ou

    Lareira

    InversoTrmica

    Conceito

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    Plenuns Air etico

    Brises eCobogs

    Aberturas

    ChaminsClarabiasE Shafts

    Laje ou Forro c/Sancas e Sanefas

    Portas eJanelas

    Birutas

    Domus

    Sheds,Oites eEmpena

    cega

    Lanternins

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    Tipos de Ventilao Geral (VG)

    Ventilao Geral Natural

    VGN a VG com induo da entrada e sada do ar de um

    recinto sob formacontroladade aberturas (janelas, portase lanternins). Ocorre com admisso e escape natural do ar.

    VGD a VG para o controle da concentrao ambientalde gases, vapores e partculas.

    1-Insuflao mecnica e escape natural;

    Modos de 2-admisso natural e exausto mecnica;VGD 3-insuflao e exausto mecnicas;

    4-admisso e exausto naturais.

    VG consiste na movimentao de massas de ar atravsde espaos confinados.

    LANTERNINS

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    Os Lanternins so aberturas, dispostas na cobertura de edificaes, para propiciarem ventilao e

    iluminao naturais dos ambientes. O funcionamento dos lanternins se deve diferena dedensidade do ar ambiental ao ganhar calor no recinto. O ar, ao ser aquecido, fica menos denso eascende para a cobertura. Quanto maior a altura da cobertura, mais significativa ser a ascensodo ar. Do ponto de vista da ventilao natural, os lanternins apresentam timo desempenhoquando aplicados em pavilhes altos onde o processo industrial desprende muito calor e,eventualmente, poluio.

    O uso de lanternins para ventilao natural deve levar em considerao os seguintes fatores:

    - Os dimensionamentos das reas de lanternins devem ser adequados e compatveis com asaberturas, para ingresso de ar, no nvel inferior da edificao;- Os ambientes ventilados por lanternins ficam com presso negativa em relao ao ambienteexterno. Uma eventual poluio nas proximidades do prdio migra para o interior do mesmo;- Em locais com inverno rigoroso, devem ser tomadas providncias de fechamento parcial dasaberturas para melhorar as condies de conforto ambiental nos dias de muito frio.

    Atualmente, a indstria disponibiliza uma srie de lanternins padronizados que asseguram apassagem do ar sem criar problemas de infiltraes de gua. Os lanternins, quando bemaplicados e dimensionados, uma opo de ventilao sem consumir energia.

    Ventilao Geral Natural

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    Infiltrao: o movimento de ar no controlado num recinto

    por meio de aberturas existentes.VGN o deslocamento do ar atravs do recinto, via aberturas,umas funcionando como entrada e outras, como sada. Asaberturas devem serdimensionadas e posicionadas de modo a

    gerar um fluxo de ar adequado.

    Fluxo de ar depende :

    -p entre exterior e interior;

    - resistncia ao fluxo de ar nas

    aberturas (perda de carga);- obstrues internas;

    - incidncia do vento (localizao /posio) e forma do edifcio.

    Ventilao por ao dos ventos / distribuio das pressesAo dinmica provocada pelo vento que ao contornar uma edificao cria distribuies no

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    Ao dinmica provocada pelo vento que ao contornar uma edificao cria distribuies nouniformes de presses com especial importncia nas aberturas onde as diferenas de pressespromovem escoamentos no sentido das altas para as baixas presses.

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    As posturas municipais(COP) estabelecem exigncias mnimas para

    a orientao do projeto, por ex. :1 superfcie iluminante natural dos locais de trabalho deve ser no

    mnimo (1/6 ou 1/5) do total da rea do piso;

    2 a rea de VGN deve ser no mnimo (2/3) da superfcie iluminantenatural.

    Projetam-se aberturas de entrada de ar voltadas para olado dos ventos predominantes (zona de presso (+));

    As sadas do ar devem estar nas regies de baixapresso exterior (paredes laterais e oposta aquela querecebe o vento predominante);

    Projetam-se lanternins e clarabias ventiladas no telhadoonde a presso baixa.

    Aproveitamento do Movimento do ar

    COP do Muncpio e LegislaoEspecfica.Normas Tcnicas-NBRs

    Cl bi

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    Clarabia

    Instalada sobre base em fibra de vidro, de perfil especial,

    acoplvel a qualquer tipo de cobertura de unidades industriaisou comerciais.

    Os sistemas de abertura manual ou eltrica, que se instala,permitem maior ventilao e iluminao constituindo numinvestimento em segurana contra incndio pela retirada defumaa do ambiente.

    Fluxos de Ar atravs dos Recintos

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    Fluxos de Ar atravs dos Recintos

    1) Posies e dimenses das aberturas exercem grandeinfluncia na qualidade e quantidade da ventilaointerna.

    Espaos internos vazios (em planta)

    a)fechado, b) e=s c) e>s , d) e

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    (Situaes reais dofluxo de ar de

    entrada e sada)

    Espaos internos parcialmente divididos (em planta)

    2) Influncia da disposio das aberturas de E/S do ar em

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    fachadas opostas (em corte)

    (comentar)

    3) Influncia da vegetao externa na ventilao do recinto.

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    (comentar)

    Casos tpicos de Ventilao Natural em galpes.

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    Efeitos da distncia entre obstculo e edificao coml tid d V til N t l i t

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    relao ao sentido da Ventilao Natural interna.

    Ventilao natural por diferena de presso causada pelo vento

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    Para que a edificao seja ventilada devido diferena de presso provocada pelo vento no basta que a mesma sejasimplesmente exposta ao vento. necessrio que os ambientes sejam atravessados transversalmente pelo fluxo de ar,como mostra a Figura .

    Ventilao cruzadaA ventilao cruzada ocorre, essencialmente, devido existncia de zonas com diferentes presses, ou seja, na face de

    incidncia do vento existe uma zona de alta presso e na face oposta, uma zona de baixa presso.

    Torres de ventoSo captadores altos, adequados para as casas de tijolos ou blocos. Funciona tambm

    d h b i t t d t d t dif t d t t

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    quando no h brisa, porque a temperatura dentro da torre diferente da temperaturaexterna, e o ar quente da casa sempre circula.Com o vento entrando por um lado da torre e saindo pelo outro, o ar quente dos quartos sugado at a torre, fazendo com que o ar fresco entre pelas janelas. No inverno, se fecha as

    aberturas entre a torre e os cmodos.Corte de uma casa com torre, e como constru-la. O teto e as partes cruzadas so de tijolos,e as laterais so de tijolos vazados. A circulao de ar fresco regulada atravs das portasentre a torre e os cmodos e das janelas das paredes externas. As paredes cruzadas

    comeam acima das portas ou da abertura do piso mais elevado.

    Uma casa do estilorabe com torres doventoExemplos

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    Bastakiya, com suas torres de vento e ruelas

    apertadas, a regio mais antiga de Dubai

    A brisa nas frestas dos badgirs aspira o bafo morno dascasas, substitudo pelo ar refrescado pela transf. de

    calor / a eva ora o dos la os rximos Ir .

    E ti ti d Fl d V til d

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    Estimativa do Fluxo de Ventilao gerada porao direta dos Ventos

    O uso dos ventos para produo de ventilao deveconsiderar :

    Velocidade mdia do vento;

    Direo predominante;

    Variaes dirias e sazonais;

    Interferncias locais por obstrues.

    Como base de clculo, dimensiona-se para umavelocidade de 50% do valor da velocidade mdiasazonal local. Obs.: Dados dirios em ( http://www.cptec.inpe.br/ )

    Clculo da Qar(ft3/min) que entra num recinto atravs de

    http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/http://www.cptec.inpe.br/
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    Qar( ) qaberturas

    Qv= A V A aberturas de rea total (ft2)V 50% da velocidade mdia sazonaldos ventos locais (ft/min).

    (coeficiente de incidncianas aberturas)

    0,5 a 0,6 p/ ventosperpendiculares parede.

    0,25 a 0,35 p/ ventos

    diagonaisA maior vazo de arpor unidade de rea obtida quando as reas deentradas e de sadas corrigidas so iguais. Quando so diferentes, faz-se o clculo, considerando-se a menor das reas de passagem do ar, eacrescenta-se um aumento de vazo obtido no grfico adiante:

    Grfico para obteno do aumento de vazo causadopelo excesso de rea de uma abertura sobre a outra

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    pelo excesso de rea de uma abertura sobre a outra

    Exemplo.: Qual a vazo de ar que entra num recintoperpendicular a uma parede onde h 4 aberturas de (4 x 1,50)

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    perpendicular a uma parede onde h 4 aberturas de (4 x 1,50)m2 sendo a velocidade mdia sazonal do vento de 2 m/s ?

    A = 4 x (4x 1,50) = 24 m2

    V = 0,5 x 2 m/s = 1m/s

    = 0,5 vento perpendicular parede

    Vmax = 1,2Vmed ou Vmed=0,833Vmax

    Eficincia da abertura = 0,8Qv = 0,5x24x1x0,833x0,8= 8m

    3/s = 480 m3/min 17040 ft3/min[cfm]Esta produo potencial de ventilao pode ser comparada

    aos Padres de Ventilao Geral. Atenderia aprox. 340 pessoas em

    sala de reunies. Aplicao Q (ps3/min/pessoa)

    Sala de reunies 50

    Fbricas 10 -16

    Laboratrios 20

    Fluxo de vento por T (efeito chamin, termossifo, lareira,

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    convectivo ou por gravidade)

    o sistema de VGN pelo qual o deslocamento do ar favorecido por aberturas situadas na parte superior dorecinto e causado pela originadas dasT entre ar internoe externo.

    Os ganhos de calor a que o recinto fica submetidoocasionam aT. O ar aquecido fica mais leve e sobe. Se orecinto tiver aberturas prxima ao teto, o ar interno, sair por

    cima, enquanto o ar externo entrar pelas aberturas maisprximas ao piso, estabelecendo o efeitochamin.

    Efeito ChaminEsquema de ventilao comefeito chamin no forro do

    A diferena entre as temperaturas do ar interior e exterior provocamum deslocamento da massa de ar da zona de maior para a de

    Q

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    efeito chamin no forro do

    telhadomenor presso. Quando, nestas condies, existem duas aberturasem diferentes alturas, se estabelece uma circulao de ar daabertura inferior para a superior, denominada efeito chamin.Ela no muito eficiente em casas trreas pois depende da

    diferena entre as alturas das janelas. Como depende, tambm,das diferenas entre a temperatura do ar interior e exterior, paraclimas quentes, especialmente no vero, esse mecanismo deventilao pode no ser a forma mais eficiente de gerar confortotrmico e/ou remover o calor acumulado no interior da edificao.Neste caso, deve-se dar maior importncia ventilao dosambientes pelo efeito do vento.

    A movimentao de ar devida ao efeito de chamin pode serestimada pela equao

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    A rea livre das entradas ou sadas, supostas iguais * (p2).h - distncia vertical entre as aberturas de entrada e sada, medida apartir de seus centros (p).Ti temperatura mdia do ar interior na altura das aberturas de sada(F).

    Te - temperatura mdia do ar externo (F).

    9,4 - cte. para efetividade das aberturas;7,2 -se as condies do fluxo entre a entrada e sada no foremfavorveis.

    * Havendo distribuio desigual de aberturas, utiliza-se a menor rea, oude entrada ou de sada, e adiciona-se o aumento de vazo obtido nogrfico de correo para aberturas desiguais.

    estimada pela equao:

    Qt

    = 9,4 A ( vazo de ar cfm))( ei TTh

    Combinao dos efeitos da ao direta dos ventos com diferena

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    de temperatura

    A combinao dos efeitos efetuada pelo uso do grfico.

    Aps o clculo separado de

    Qv e Qt somam-se e obtm-seQT = vazo total. Calcula-se arelao (Qt/QT), abscissa dogrfico, e encontra-se o fator

    multiplicador de Qt para seobter a vazo combinada realQT= Qv + Qt = Qt .

    Desenvolver os

    clculos do anexo....

    Exaustores Estticos

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    Os exaustores estticos como o prprio nome diz, no giram, por isso no so capazes decausar o vcuo necessrio para a exausto efetiva do ar quente, apenas aproveitam suatendncia natural de subir constituindo assim SADAS PARA O AR, mas no em vazessatisfatrias. Podem melhorar o desempenho dos sheds e lanternins (ver figs. abaixo).

    Ventilador de TelhadoAplicaes:O Ventiladores de Telhado f t d

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    Os Ventiladores de Telhado fazem a exausto do ar emambientes onde ocorrem problemas de calor, presena de fumaaou odores indesejveis. So instalados com facilidade em substituioa uma telha de cobertura de prdios industriais, oficinas, armazns,

    depsitos, galpes, etc.Caractersticas:- telha e chapu so fabricados com resina polister reforadacom fibra de vidro;- a carcaa do ventilador feita em chapa de ao;- a hlice construda em alumnio fundido com rigoroso

    balanceamento esttico e dinmico;- o motor especial para exausto, totalmente blindado, tipoIP 54, trifsico.Acabamento/Pintura:- a carcaa do ventilador recebe duas demos de primer e duasdemos de acabamento em esmalte sinttico azul;- telha e chapu so fornecidos em fibra de vidro translcida,

    permitindo a penetrao da claridade natural. A pintura de ambas opcional.Exemplos Tpicos de Instalao:

    Exaustores Elicos

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    So SVGN, que utilizam como fora motriz a energia elica.

    So utilizados para combater problemas com calor, fumaa, mal cheiro, gazes

    txicos e partculas suspensas (poeiras finas).O calor pode ser gerado de duas maneiras: internamente com irradiaes demquinas ou pessoas e externamente pela incidncia do sol no telhado eparedes. O calor tem a tendncia natural de subir e sua trajetria barrada peloforro ou telhado, a massa de ar quente e a poluio ficam ento acumuladospoucos metros abaixo do teto aquecendo as camadas subseqentes.

    O vento incide sobre as aletas de alumnio provocando o giro do globo mvel, estegiro produz um redemoinho na base do Exaustor (logo abaixo do telhado) quesucciona a massa de ar quente.

    A Qar do Exaustor Elico varia com a velocidade do vento. Ventos de 10 km/h (2,8 m/s)produz cerca de 4000 m3/h, ou seja, com uma leve brisa sero renovados cerca de4000 m3 de ar. Aumentando a velocidade do vento, aumentar tambm a vazo do

    Exaustor, porm jamais exceder sua capacidade mxima que de 150 RPM.

    Escala de Beaufort

    1 (< 7 km/h) (

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    Globo Giratrio 45 Aletas em Alumnio Naval

    Anis, Tampa e Base. Confeccionados em Chapa de Ao Galvanizado n 24Mancais Alumnio FundidoEixo Ao Trefilado (protegido com PVC)Protetor de rolamentos Polipropileno sob pressoRolamentos dupla blindagem (primeira linha)

    Vantagens do Exaustor Elico

    No consome energia; Totalmente silencioso;Adapta-se a qualquer telhado (Kalheto,

    Chads, Lanternins, Telhas de barro, Telhas de amianto...); Elimina odores e gases txicos;Ao contrrio de outros sistemas estticos o nico que gira forando realmente a sada doar quente; Reduz riscos de incndios, pois alm de no utilizar energia eltrica tambmno produz fagulhas; Elimina condensaes no inverno e retira o calor no vero; Maioraproveitamento da luminosidade natural; No entra gua, totalmente imune avazamentos;Baixssimo custo de manuteno e instalao; Sua manuteno consiste emtrocar esporadicamente os dois rolamentos que compem sua parte mvel; NosExaustores Elicos estes rolamentos duram em mdia 05 anos, em Exaustores Elicos

    100% em alumnio ( prova de corroso) foi constatado vida til de 06 anos.

    Locais com gerao de calor interna ou externamente (no climatizado).

    APLICAES TPICAS

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    So ambientes que no possuem forro, com mquinas que produzem calor quando acionadas efluxo relativo de pessoas. A funo principal do exaustor neste caso retirar o calor produzido pelocorpo humano, irradiado pelas mquinas ou por efeito do sol. Exemplos so : igrejas, armazns,mini-mercados, academias de ginstica, grficas, siderrgicas, fundies, recauchutadoras,lavanderias, indstrias de artefatos plsticos, etc...

    Criao de AnimaisOs animais so os que mais sofrem com o calor, principalmente estando em confinamento,onde o calor pode ocasionar at mesmo mortandade. O Exaustor Elico nestes casos amenizaa temperatura e renova o ar, tornando-o mais fresco e saudvel, apropriado para granjas,currais e cocheiras. No trato com aves existe ainda o problema com as fezes onde ocorre a

    liberao de gazes txicos provenientes da fermentao.No apenas o calor que pode prejudicar os animais, o frio excessivo tambm proporcionalmente prejudicial, por isso os exaustores quando instalados nestes ambientesso providos de tampas internas que podem ser fechadas durante a noite ou no inverno.

    Locais com problemas de condensaoExistem locais onde vapores condensam-se no forro ou telhado, este fenmeno maisfreqente durante o inverno, mas h locais onde sempre que h variao dos nveis deumidade isso ocorre. O Exaustor Elico retira os vapores evitando a condensao. Indicadoprincipalmente para locais que trabalham com armazenagem de produtos que acumulamumidade como feno e cereais em geral.

    EXEMPLO : Um galpo industrial apresenta as dimenses de (30m x 10m x5m) e os equipamentos dissipam uma quantidade de calor de 3000 Btu/min na

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    ) q p p qsua operao industrial. A temperatura exterior de 26 C (80 F) e a interiordeve ser mantida igual a 32,8 C (91 F). A rea das aberturas de entradas

    de 7 m2

    e das de sada de 12 m2

    . O vento sopra perpendicularmente fachada, com uma velocidade mdia de 3,6km/h (197,4 ft/min). Em cada turnotrabalham 40 pessoas. No processo 4 litros/h de gua so evaporados nointerior e o gs presente o CO2. A Umidade relativa deve ser mantida entre50 a 60%

    Analisar ascondies deventilaonatural dafbrica.

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    Componentes

    Balanceamento

    VENTILAOFORADA

    Fluxogramas

    Exaustora

    Diluidora

    Proj./Inst./Ope

    -rao eManut.(>complexidade)

    Contingncias

    Conceito

    A N t l

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    Ar Condicionado

    Ar Arrefecido/Aque-cido

    Contextualizao/As-sociao da Ventilao

    Ar Refrigerado

    Ar Natural

    Ar local ouambiente

    Ar Circulado ou

    Recirculado

    VentilaoAdiabtica

    Conceito

    Odores e

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    Monitoramento daUR ou CL

    Critrios p/Diluio eRenovao do Ar +

    Agente

    Velocidade do Ar[m/s]

    Fumaa

    Carga TrmicaCalor Sensvel

    Trocas

    p/h,min,s outempo p/troca

    Monitoramentodo VDC

    Taxa de Ventilao

    Remoo ou Adio da umidade do ar

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    A remoo da gua contida no ar pode ser feita por meio de

    aparelhos chamados de desumidificadores. Aplica-se em certosambientes de trabalho tais como: locais de guarda de documentos,microfilmes, bibliotecas, certas indstrias qumicas, farmacuticas,ticas, fotogrficas, de papis, cigarros, plsticos, grficas,cervejeiras, etc. que necessitam de ar com baixo teor de umidade,

    sem exigirem climatizao completa por ar condicionado. Consisteem retirar calor latente, sem diminuir a TBS.

    Lembrando que:

    Calor sensvel se manifesta por um certo nvel de T.Calor latente causa mudana de estado fsico sem alteraode T e p.

    A adio de umidade obtida pela introduo de gua no

    estado de vapor.

    Desumidificador de ar

    Opera pelo princpio da

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    Opera pelo princpio dacirculao forada do arambiente que atravessa uma

    serpentina evaporadora de gsde refrigerao, que estandocom a T abaixo do ponto deorvalho (*), retm a umidadepor condensao.

    O ar vai perdendo umidade at o limite situado entre [60 40]%,

    funo da T e das condies de infiltrao de umidade no local.(*) a T sob a qual o vapor d`gua contido no ar condensa.Percebe-se sua atuao quando uma vidraa comea a ficarembaada.

    (O inverso da desumidificao a ventilao adiabtica ouresfriamento evaporativo)

    3 Insuflao e exausto mecnicas o sistema de VGD em que ventiladores insuflam e exaustores

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    o sistema de VGD em que ventiladores insuflam e exaustoresremovem o ar do recinto. As mquinas podem ser instaladasdiretamente no recinto ou atuando atravs de sistemas de dutos.

    Vantagens

    Desvantagem

    -ventilao mais controlvel

    -qualidade do ar insuflado

    -distribuio do ar no recinto

    (evita circulao parasita)

    Exemplo de aplicao:

    -custo mais alto

    Exemplo de VGD completa ou mista

    A instalao de insuflao e exausto mecnicas em sua forma mais

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    Vista su erior

    completa pode fazer a captao do ar em local no-poludo, filtrar, senecessrio, e insuflarem bocas dispostas ao longo de dutos.

    (planta baixa)

    Ventilao Industrial

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    Ventilao Local Exaustora-Finalidades e Aplicaes compatveis com a

    VGD,-Dedicada processos contnuos e bateladas,-Destinada ao monitoramento de misturas(ar+

    agentes ),cujo TLV-TWA

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    Estudo do Captor

    - a porta de entrada da mistura(ar+agente),-Tipos de Captores-Formato-Aspectos Construtivos-Perda de Carga de Entrada-Velocidades:

    -Boca Premente(transio entre o captor eo duto no caso de diferentes sees)=VT(Veloci-dade de Transporte).

    -Plano da Face(Velocidade de Face)-Velocidade de Captura-Velocidade Terminal-Ponto Nulo

    Ventilao Local Exaustora

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    Estudo do Captor

    -Vazo ou fluxo da mistura na captao,-Influncia das abas e chicanas,-Influncia das saias ou fechamento lateral,-Dimenses mximas e mnimas da seo deface,-Captores em ilhas, cantos ou laterais,-Influncia de ventos ou distrbios laterais,-Caractersticas das emisses

    -Recomendaes de instalao( Manuteno,limpeza e regulagem de desempenho),-Materiais utilizados,-Outros

    Ventilao Local Exaustora (VLE)

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    Objetiva a proteo da sade do trabalhador, captando os

    poluentes (gases, vapores e poeiras txicas) na fonte(operaes, processos e equipamentos) antes de sua dispersona zona de respirao e no ambiente. Em geral, processaquantidades menores de ar que VGN e VGD.

    Benefcios obtidos- maior controle de riscos;

    - bem-estar, eficincia e segurana do trabalhador retirando doambiente uma parcela do calor liberado por fontes quentes;

    - controle da poluio do ar da comunidade.

    Exemplos de aplicaes de SVLE i t b t t i li d d bi t i d t i i

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    so sistemas bastante especializados dos ambientes industriais

    Cabines de pintura, jatos de areia, granalha; Aparelhos de solda, forja; Foges; Tanques p/ tratamento qumico; Esmeris;

    Mquinas de beneficiamento de madeira; Transporte de p; Misturadores; Ensacadores; Britadores; Peneiras; Silos.

    Condicionantes:

    no. de fontes muito grande;

    no se consegue aproximao adequadada fonte.

    Componentes bsicos de um sistema de SVLE

    B

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    A) Captor: dispositivo de captura do ar contaminado, instalado na origem daemisso.A qualidade do seu projeto determina o sucesso do SVLE;

    B) Sistema de dutos: realizam o transporte dos gases capturados, interliga oscomponentes;

    C) Ventilador: fornece energia necessria ao movimento dos ar;

    D) Equipamento de Coleta e Separao: retm os poluentes impedindolanamento na atmosfera (coletores de partculas, filtros, lavadores de gasese vapores, precipitadores eletrostticos), so instalados antes ou depois doventilador;

    E) Atenuador de Rudo e Chamin.

    Fluxogramabsico

    AC D

    BE

    Sistemas centrais e coletores unitrios

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    Atende a mais de uma fonte (flexibilidade);

    Recirculam o ar (ateno com a suaeficincia ! );

    No precisa projeto de engenharia.

    Escolha em catlogo.

    Dimensionamento de um sistema (SVLE)

    1) C t d t i f di i l ti

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    1) Captor: determinar forma, dimenses, posio relativa fonte, vazo e energia p/ a captura.

    2) Sistema de dutos: arranjo fsico, comprimento, dimensesda seo, singularidades e energia para o fluxo.

    3) ECS: tipo, forma e dimenses, energia para o fluxo.

    4) Ventilador: escolha da mquina mais adequada parafornecer a energia total necessria ao processo.

    5) Atenuador de rudo.

    6) Chamin.

    7) Acessrios e Singularidades

    Diagrama de variao das energias em uma instalao de (VLE)

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    1) pD

    ; 2) pT

    = h; 3) pE

    = pT p

    D (podem ser medidas c/ instrumentos)

    Funcionamento da instalao (VLE) com lavador de gases

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    1) Ar com vapores sugado para a boca de entrada do captor (A);

    2) Em (A) atua presso negativa (inferior atmosfrica = - 40mmH2O) causada pela depresso (-140 mmH2O) da entrada doventilador(linha verde - presso esttica);

    3) A patm que atua no ambiente fornece a energia para o transporte

    do (ar + vapores) vencendo as perdas de carga ao longo do duto,curvas e dentro do lavador at (E)-boca de entrada do ventilador;

    4) Ao entrar no ventilador por (E) o ar recebe das suas ps aenergia cintica e potencial de presso para sair em (F);

    5) Esta energia mecnica vai fazer o ar escoar no duto de recalque(F G) at sada da chamin (G), onde volta a atuar a patm,ainda com uma energia residual de sada devida velocidade dofluxo no trecho (F G).

    Princpios do SVLE

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    Regras bsicas na captao de

    poluentes na fonte:

    -Enclausuramento de operaesou processos

    -A direo do fluxo de ar

    Exemplos:

    - descarregamento de correiastransportadoras;

    - tanques de lavagem.

    CAPTORES (COIFAS)

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    CAPTORES (COIFAS)

    Locais de captura de poluentes dimensionados por fonte poluidora quecom um mnimo de energia promove a entrada destes poluentes para osistema de exausto.

    Induzem na zona de emisso de poluentes, correntes de ar emvelocidades tais que assegurem que os poluentes sejam carregadospelas mesmas para dentro do captor.

    As dimenses do processo ou operao determinam as dimenses docaptor e sua forma.

    CAPTORES

    Forma e Tipos

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    Forma e Tipos

    CAPTOR ENCLAUSURANTE (ideal)

    CABINE (permite acesso ao processo industrial)

    (Ref. 4, pg 191)

    (Ref. 4, pg 191)

    CAPTORES EXTERNOS

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    CAPTOR RECEPTOR(politrizes e esmeris)

    (Ref. 4, pg 192)

    (Ref. 1, pg 202)(Ref. 4, pg 191)

    (Ref. 1, pg 202)

    Requisitos de Q dos captores

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    obter a Qmin de exausto (aliviar o ventilador) que permita umaeficiente captura dos poluentes emitidos pela fonte;

    Qmin tal que induza em todos os pontos de gerao de poluentesuma velocidade de captura maior que a do ar ambiente, e dirigidapara o captor;

    os valores de V de captura so determinados com base em

    experincias anteriores, ou seja, valores recomendados.

    Velocidade de captura

    o valor da velocidade do ar a uma distncia do captor que induz

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    o valor da velocidade do ar a uma distncia do captor que induzas partculas contaminantes a deslocarem-se na sua direo.

    (Ref. 1, pg 201)

    Distribuio das velocidades de captura

    O ar se dirige para a boca de aspirao vindo de todas as direes;

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    O ar se dirige para a boca de aspirao vindo de todas as direes;

    A velocidade de captura decresce com a distncia das partculas em

    relao boca do captor; As flanges ou abas laterais evita a captura do ar que fica atrs da boca.

    (Ref. 1, pg 208)

    Definio das velocidades de captura

    Elas so definidas com base em experincias anteriores ou valores recomendados:

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    (Ref. 1, pg 204)

    Velocidades de captura recomendadas(ref.9, p. 110)

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    Vazo (Q) de ar necessria obteno da velocidade de captura

    Sejam: V velocidade de captura em M (m/s)

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    j p ( )

    S rea do tubo (m2)

    x distncia do ponto de captao boca (m) ( x 1,5D)Q vazo no tubo (m3/s)

    1) Boca circular sem flange Q = (10x2 + S)V

    2) Boca circular com flange Q = 0,75(10x2 + S)V

    3) Boca retangulares largas (Ref. 1, pg 209)

    (Ref. 1, pg 217)

    Verificao experimental da velocidade de capturaA velocidade de captura necessria para uma operao especfica pode ser obtidaexperimentalmente usando um captorexplorador.

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    Com a pE e a curva de calibrao pode-se obter a Qar induzida pelo captor.Aproximando o captor explorador de gerao (G), pode-se medir a distncia xpara aqual ocorre a captura do contaminante. Comxpode-se verificar a velocidade de capturarecomendada para o tipo de captor.

    (ref. 9, p. 110)

    CAPTOR ENCLAUSURANTE

    Pretende-se impedir que os

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    CABINE

    Q = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s

    (Ref. 4, p.192-198)

    poluentes emitidos atinjam oambiente saindo pelas frestas.

    Deve-se manter dentro do captor, pc patm. O ar ambiente vai entrar, nohavendo escape de poluentes.

    rea aberta = reas das frestas

    Q = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s(VRec - veloc. recomendada)

    Perda de carga num captor

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    A perda de presso total de um captor calculada pela expresso da perdade carga em acessrios (localizada):

    K 2 / 2 (P )

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    p = K v2 / 2 (Pa)K - coeficiente de perda de carga do captor;

    v2 / 2 - presso de velocidade no duto de ligao (Pa)

    Em face da perda de carga ocorre uma reduo na vazo do captorcaracterizada pelo coeficiente de entrada (Ce) que representa a razo entre a

    (Qreal / Qterica) ;Demonstra-se que : K = (1 Ce2) / Ce2

    Tabelas de coeficiente de entrada (Ke) para captores

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    (Ref. 9, p.116)

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    (Ref. 9, p.117)

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    Exemplo de clculo de perda de carga em captor:

    Calcular a vazo e a perda de carga em um captor tipo abertura circularflangeada com D = 25cm que se destina a exaurir fumos de solda A distncia

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    flangeada com D 25cm que se destina a exaurir fumos de solda. A distnciade montagem 40cm.

    Usando-se a tab. 6.2 p/ vc (veloc. de captura rec.) e a tab. 6.4 p/ K (coef. deentrada) c/ ar padro:D = 0,25m; x = 0,40m;

    ar= 1,2 kg/m; V

    c= 0,75m/s; K= 0,49.

    smAxVQ3

    222

    93,0)4

    25,0

    4,010(75,075,0)10(75,0

    2

    24

    4D

    QV

    DVVAQ

    PaVKp 10525,0

    93,042,1

    2

    149,0

    2

    12

    2

    2

    Captor de coifa clssica (central)

    Aplicao-produtos no txicos

    U- foges, mesas quentes,

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    Aplicao- operador no se curva

    Usosg , q ,

    tanques com fervuras, etc.

    Coifa Aberta

    Vazo aspirada pelo captor

    Q2 = 1,4 P D V (cfm)

    P permetro do tanque (ps)

    V velocidade de captura (ps/min)

    D abertura (altura de montagem) da coifaacima do tanque (ps)

    (Ref. 1, pg 219)

    Coifa baixa D< 90cm Q1=Q2.

    Coifa alta D>90cm

    vazo do ar induzidodeve ser considerada.

    Coifa com Vedao em 3 lados

    Usadas quando h corrente de ar laterais

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    Usadas quando h corrente de ar laterais

    V velocidade de captura (50 500 ps/min)

    W, L dimenses da coifa (ps)

    Perda de carga na entrada - pc = 0,25 v2 / 2g

    Velocidade no duto: 1000 3000 (fpm)

    (Ref. 1, pg 223)

    Q = W H V ou Q = L H V

    Captor cnico de bancada (bico de pato concordncia entre sees) Captorporttil para bancada

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    (Ref. 1, p. 220)

    (Ref. 1, p. 217) (Por o captor prx. da fonte, pois

    Q varia c/ x2

    !)

    (Ref. 1, p. 224)

    Captor de coifa com fenda lateral(gases ou vapores emitidos por tanques)

    Layout de uma instalao de exausto

    Captores de coifa com fendalateral junto parede (tanques de

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    (Ref. 1, pg 259)

    Captor de coifa central (ilha)(tanque com vapores txicos)

    lateral junto parede (tanques deonde saem vapores txicos)

    Captor cilndrico sem flange(pequena cuba c/ emisso de gases

    poluentes)

    Captor cnico de bancada (bicode pato) (bancada de trabalho p/limpeza de peas de fundio)

    Coifa de exausto clssica aberta(banho de chumbo e antimnio)

    Lavador

    Motor

    Ventilador

    Representao isomtrica da instalao de exausto

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    142/230

    (Ref. 1, pg 260)

    Exemplo: Calcular a vazo do captor de coifa central (ilha) e a perdade carga na entrada.

    A) Dimenses do problema

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    A) Dimenses do problema

    a = 1,20 + 2 x 0,36 = 1,92 m = 6,30 ft

    b = 2,40 + 2 x 0,36 = 3,12 m = 10,23 ft

    P = 2(1,20 + 2,40) = 7,2 m = 23,6 ft

    D = 0,90 m = 3 ft

    B)Velocidade de captura

    Adotando-se v = 140 fpm

    C) Vazo na coifa

    Q2 = 1,4 P D V = 1,4 x 23,6 x 3x 140 = 13880 cfm

    D) Perda de carga

    p = K v2 / 2velocidade recomendada no duto; 2000fpm = 10,2m/s; K=1,04; =1.2kg/m3

    p = 64,9 kPa.

    E) Dimetro do duto

    d = (4Q / V)1/2 = 2 97 ft = 0 90m (adotou-se v=2000 fpm)

    (Ref. 1, pg 261)

    JATOS PLANOS DE ARSe originam de sadas tipo frestas c/ importantes aplicaes em VI.Aplicaes: ventilao sopro-exausto e cortinas de ar.

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    Processos quentes evitar

    deflexo do fluxo ascencional

    Emisso doAgenteConceito

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    Descarga deAr Limpo

    DescarteSeguro

    Fluxograma de umSVLE

    Reteno/Separao

    Captao daMistura

    Transporte da

    Mistura(Ar +Agente)

    Configurao

    Conceito

    Captores Dutos, redesou tramosAcessrios

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    e)Torres

    de enchimento e prato

    d)Hidrociclones eLavadores

    Componentes de umSVLE

    c)Cm. Inercial eGravitacional

    ou tramos

    Coletores/Separadores

    a)Ciclones

    b)Filtros

    Mquinas deFluxo(Ventila-

    dores)

    Acessrios

    TransportePneumtico

    Teste dePerformance

    AssistnciaT i

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    Materiais Apli-cados

    Configuraodos Ventiladores

    Complementaosobre a Ventilao

    Sistemas dePartida/Acion.

    Performance

    Curva de

    Operao

    Leis dosVentiladores

    Assoc./ deventil/separ/colet.

    Operao eManuteno

    Tcnica

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    148/230

    TRANSPORTE PNEUMTICO

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    149/230

    Sistemas de Transporte Pneumtico

  • 7/29/2019 Vent Industrial

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    Diversos tipos de acessrios:

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    - Alimentador;

    - Silo Pulmo;

    - Transportador;

    - Linha de Transporte ;

    - Silo Receptor;

    - Controladores de Nvel;- Vlvulas de Entrada ede Respiro;

    - Compressores,Sopradores e Exaustores;

    - Ciclones.- Vlvula Rotativa

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    153/230

    Esquema do transporte em Fase densa

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    154/230

    Conceito de Fora BrutaCiclo de Carga

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    155/230

    Conceito FluidizadoCiclo de Transporte

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    156/230

    Figura 3.6: Ajustador de Presso (Booster)

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    157/230

    Conceito ConvencionalCiclo de Transporte

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    158/230

    Conceito Linha CheiaCiclo de Transporte

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    159/230

    Conceito Linha CheiaTransporte Contnuo

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    160/230

    Ventiladores

    Centro de Metrologia de Fluidos

    IPT

    Tipos de Ventiladores

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    Categorias:

    o Axiais

    o Centrfugoso Axial-centrfugo

    o Ventiladores de teto

    o Sopradores de fluxo misto

    o Ventiladores regenerativos(Vrtex)

    Ventiladores Axiais

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    162/230

    Hlice

    Ventiladores Axiais

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    163/230

    Tubo axial

    Ventiladores Axiais

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    164/230

    Fluxo direcionado (Vane axial)

    Ventiladores Axiais

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    165/230

    Jet-fans

    Ventiladores Centrfugos

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    166/230

    Ps perfiladas(Air Foil)

    Ventiladores Centrfugos

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    167/230

    Ps retas

    Sirocco(ps para frente)

    Ventiladores Centrfugos

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    168/230

    Ps para trs (limitload)

    Ventiladores de Fluxo Misto

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    169/230

    O escoamento nointerior da carcaapassa a 45o

    Ventiladores Centrfugos

  • 7/29/2019 Vent Industrial

    170/230

    Carcaa:

    em forma devoluta (caracol)

    Ventiladores Vrtex

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    171/230

    Presso Total A quantidade de energia especfica que o ventilador

    f fl id d b lh b di

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    172/230

    transfere ao fluido de trabalho, sob certas condies

    de referncia, denominada de presso total. A presso total, por definio, a soma da pressomanomtrica na sada do ventilador com a pressodinmica tambm na seo de descarga doventilador, expressa em comprimento de coluna de

    gua (milmetro ou metro, mmH2O ou mH2O), ou emPa. PT=PE + PD ou TP = SP + DP(ingls) PE = a prpria impendncia ou resistncia ao fluxo

    da mistura no sistema de ventilao

    PD= a variao da presso de velocidade oupresso cintica ou presso dinmica. Observao: Ao inverter a rotao de um

    ventilador centrfugo a vazo reduz em at 40%,mantendo o mesmo sentido de suco e recalque.

    Curvas Caractersticas

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    Curvas caractersticas de desempenho para um

    Leis dos Ventiladores

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