vazamento de gás letal na instalação do frigorífico da marfrig

Upload: leia-hochsprung

Post on 01-Nov-2015

15 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

vazamento de gas

TRANSCRIPT

Vazamento de gs letal na instalao do frigorfico da Marfrig

O vazamento txico que ocorreu na manh de tera-feira, 31 de janeiro de 2012, no setor de curtume da instalao frigorfica da Marfrig situada no municpio de Bataguassu, a 335 quilmetros de Campo Grande, na regio leste do Mato Grosso do Sul, divisa com So Paulo.

CENRIO DO ACIDENTEs 10 h e 20 min., o Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para atender um incidente envolvendo reao qumica de uma substncia desconhecida.

O local foi isolado pelos Bombeiros Militares de Bataguassu, de Ivinhema e Trs Lagoas que foram deslocados para auxiliar os trabalhos no curtume.

INCIO DO ACIDENTESegundo informaes dos Bombeiros no local, o caminho-tanque ao descarregar o cido em um tanque submerso o motorista percebeu que houve uma reao qumica provocando grande volume de gs, imediatamente ele fechou a vlvula de descarregamento do caminho e afastou-se. Mas trs funcionrios que estavam em uma estrutura acima do local caram desmaiados e um quarto tentou descer pelas escadas mas no conseguiu. Funcionrios prximos do local comearam a apresentar mal-estar quando o Corpo de Bombeiros de Bataguassu foi acionado.

REA DE ARMAZENAGEM - INCIO DA REAO QUMICAPossui um tanque subterrneo de 15 mil litros, divididos em trs, sendo cada um de 5 mil litros.O caminho chegou na rea de descarregamento do frigorfico pela manh. s 10h15, o motorista iniciou a transferncia do cido para um dos dois tanques, cada um com capacidade de 5.000 litros. Durante o descarregamento dos primeiros 5000 l, o motorista percebeu a reao qumica e fechou a vlvula do caminho afastando-se rapidamente. Segundo o motorista foram descarregados aproximadamente 600 l de cido. Percebendo o perigo, o motorista e vrios funcionrios correram em busca de abrigo.

RESGATE DAS VTIMASAo chegarem no curtume 4 militares equipados retiraram imediatamente as 4 vtimas inconscientes e isolaram o local, evitando inclusive que um funcionrio jogasse gua devido o risco de reao com o cido. O trabalho dos Bombeiros limitou-se a isolar completamente o local e transportar as vtimas graves e atender as demais no local para posterior transporte ao hospital.

ATENDIMENTO-HOSPITALIZAOEntre os feridos, trs funcionrios foram encaminhadas do hospital de Bataguassu, onde receberam os primeiros atendimentos, para a Santa Casa de Presidente Prudente (So Paulo).. Segundo informaes do hospital, os pacientes chegaram na unidade em coma e em estado grave.

A maioria dos funcionrios que recebeu atendimento aps intoxicao apresentava irritao das vias respiratrias e confuso mental e cerca de 21 funcionrios tiveram que ser hospitalizados.O secretrio de Sade de Bataguassu, disse ser possvel que alguns dos intoxicados ainda tenham que conviver com doenas respiratrias para o resto da vida. Pode haver doenas como asma e bronquite, faremos o acompanhamento de todos pacientes, mesmo aqueles que tiveram sintomas mais leves.

No acidente, 4 funcionrios morreram e outros 28 foram intoxicados. Deste total, 21 foram hospitalizados e, destes, 3 permanecem internados no hospital em Presidente Prudente (SP), em estados que ainda inspiram cuidados.Os mdicos e enfermeiros que atendem no posto de sade da cidade foram deslocados para auxiliar no atendimento feito na Santa Casa. Os funcionrios chegavam de ambulncia e carros particulares, todos que passavam por perto eram acionados para que pudessem fazer o transporte, a uma distncia de aproximadamente 5 km entre o complexo frigorfico e o hospital.No total, 7 mdicos e 22 profissionais de enfermagem faziam o atendimento, iniciado com a triagem.

EMERGNCIAO Comandante Geral dos Bombeiros determinou o deslocamento da aeronave do Corpo de Bombeiros para Bataguassu levando 3 militares, especialistas em Acidentes com Produtos Qumicos, material e equipamento, entre eles, um detector de gases para verificar a situao no local.

ISOLAMENTO DA REA E CONTROLE DO GSCerca de 11 horas depois do vazamento do gs letal os bombeiros trabalham para neutralizar o efeito do gs. Com roupas especiais e mscaras de oxignio, os bombeiros trabalham exclusivamente para neutralizar o efeito do gs e tambm verificam se h novos vazamentos para que o local volte normalidade. Alm disso, a equipe tambm estuda uma forma segura para eliminar a substncia do local.A rea onde ocorreu o vazamento est isolada em um raio de 100 metros. O gs no se espalhou para o resto do frigorfico.

COLETA DO PRODUTOOs especialistas em Produtos Perigosos do Corpo de Bombeiros Militar colheram amostra do produto para anlise e determinar quais produtos que reagiram ocasionando o acidente.

AUXLIO DA CETESB (COMPANHA AMBIENTAL DO ESTADO DE SO PAULO)Uma equipe da Cetesb (Companha Ambiental do Estado de So Paulo) chegou em Bataguassu, para dar apoio tcnico ao Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.A equipe tcnica composta por quatro profissionais, trs da Capital Paulista e um de Presidente Prudente para avaliar a proporo do vazamento de gs.Os tcnicos se reuniram com bombeiros e a Defesa Civil para entender o que ocorreu e preparar a logstica para atuao no dia seguinte, que envolve o preparo dos profissionais e tambm do equipamento para ser utilizado.De acordo com o engenheiro do setor de emergncia da Companhia, Anderson Pioli, a equipe veio dar apoio e colaborar com as investigaes do Corpo de Bombeiros sobre o acidente. Segundo ele, os tcnicos trouxeram equipamentos especiais para monitorar gases txicos e inflamveis no local. A equipe vai entrar com a roupa nvel A, que o mximo de segurana.

Conforme o engenheiro, a ltima medio de gs sulfdrico feita no local apontou que a substncia estava 40 partes por milho. Acima de 100 partes, esse gs se torna letal. possvel que tenha atingido 100 partes por milho no momento do vazamento, por isso que teve vtimas que entraram em bito. O nosso trabalho confirmar isso. Mesmo sendo um galpo e um local aberto a reao foi muito violenta, explicou.O engenheiro explicou ainda que a primeira ao da equipe tentar identificar o que provocou o acidente. Depois o que ocorreu e, por ltimo, separar os produtos e liberar o local com segurana.

PRODUTOSegundo informaes do tcnico responsvel da empresa o produto descarregado tem como nome comercial Coramin MKGS (utilizado para retirada de plos do couro). Inicialmente foi informado que seria o cido dicloro propinico, que foi obtida atravs da informao contida na placa de identificao do caminho. Todo veculo que transporta produtos perigosos possui identificaes atravs de nmeros especficos que identificam sua classificao de risco e tipo de produto.

EFETIVOS DO CORPO DE BOMBEIROS5 viaturas terrestres, 1 aeronave de resgate e 18 bombeiros. Roupas de proteo individual (Roupa de aproximao Nvel "A"), explosmetro e detector de gases.

NOTA DA EMPRESAA Marfrig informa que o acidente envolvendo a unidade de curtume no municpio de Bataguassu (MS) j foi controlado. Trs funcionrios atingidos foram removidos para Presidente Prudente (SP) e os demais esto sendo atendidos pela Santa Casa local. Alguns j foram liberados e outros permanecem em observao. Quatro funcionrios da unidade vieram a bito.O curtume foi evacuado e, em conjunto com a polcia civil e tcnica, causa do acidente est sendo apurada. Informaes preliminares indicam que houve uma reao qumica decorrente de manipulao de insumos inerentes da atividade de curtume. Executivos da empresa esto no local empenhados na prestao de atendimento aos funcionrios atingidos e suas famlias. A unidade frigorfica de Bataguassu, prxima ao curtume, no foi atingida pelo acidente e continua funcionando normalmente. Assim que as informaes estiverem esclarecidas a empresa voltar a informar.

INQURITOFoi realizado o registro de ocorrncia que ser encaminhado delegacia de polcia civil, junto com os autos para os procedimentos e apuraes criminais cabveis. Toda a documentao tambm deve ser encaminhada ao Ministrio Pblico para verificao. A empresa possua todas as licenas ambientais exigidas pelos rgos.

MULTA AMBIENTALA multa de R$ 1 milho foi dada pela Polcia Militar ambiental do MS, calculada com base no artigo 61 do decreto federal de 2008, que trata da penalidade imposta quando os nveis da poluio causam danos aos seres humanos.

DEPOIMENTO DE FUNCIONRIOS NA DELEGACIA O motorista do veculo prestou depoimento Polcia e declarou que esta era a primeira vez que fazia o servio na Marfrig de Bataguassu e apresentou documentos que mostram que habilitado para trabalhar com produtos qumicos.O homem disse que foi recepcionado por dois funcionrios, os quais indicaram o tanque que seria abastecido. Ele fez o procedimento padro nestes casos e passados cinco minutos sentiu um cheiro forte, avisou dois trabalhadores que estavam embaixo, desligou a vlvula de abastecimento e tambm correu.Estes dois funcionrios que foram avisados e o motorista saram ilesos. J os quatro que estavam no escritrio que fica prximo ao tanque morreram..

Depoimentos colhidos na quinta-feira, 2 de fevereiro, na delegacia da Polcia Civil de Bataguau (MS) reforaram a hiptese de ter havido falha humana.A informao do delegado Pedro Arlei Caravina, que, contudo, declarou que eventuais falhas tcnicas tambm no esto descartadas.O delegado afirmou que foram ouvidos dois funcionrios do frigorfico que tambm foram intoxicados ao tentar prestar socorro aos colegas, alm de tcnicos de segurana do trabalho e o motorista, da MK Qumica. Mas ainda dependemos da percia feita no local e nas substncias para apontar se o procedimento padro foi de fato adotado e falhas tcnicas no esto descartadas, disse o delegado.

RETORNO A ATIVIDADENa quinta-feira, 2 de fevereiro, os funcionrios ligados aos abates voltaram a trabalhar normalmente. Segundo a assessoria do frigorfico, a unidade de Bataguassu dividida em dois prdios, sendo que em um funciona o curtume, onde ocorreu o acidente, e no outro, a cerca de 500 metros de distncia, concentram-se os abates, onde no chegou o vazamento de gs.A Marfrig mantm o isolamento da rea at que todos os procedimentos tcnicos para o retorno da atividade sejam concludos.

SEQELASOs funcionrios que tiveram exposio ao gs sulfdrico com o vazamento possivelmente apresentaro sequelas com o tempo. O risco vale para todos, desde aqueles com exposio leve a mais grave. E tambm no h prazo para serem diagnosticadas, as sequelas podem aparecer at daqui um ano.

A informao do mdico do trabalho Ronaldo de Souza Costa, que j atuou na assessoria da Sade do Trabalhador do Rio de Janeiro. Segundo ele, o gs sulfdrico, que foi inalado pelos funcionrios, contm uma substncia corrosiva e afeta diretamente o crebro da pessoa.

Ronaldo explica que, dependendo da quantidade de gs sulfdrico que a pessoa inalar, pode ocorrer de irritao nos olhos a morte imediata. No ltimo caso, o crebro recebe o gs, ocorre uma intoxicao cerebral e rgo simplesmente para de funcionar no mesmo instante. A pessoa fica tonta, escurece a vista e ela morre. Dependendo da sensibilidade da pessoa, as sequelas podem ocorrer em vrios rgos ou em apenas um, como rim, fgado, pulmo. Em alguns casos, pode at resultar em cncer. necessrio que se abra um inqurito epidemiolgico para que essas pessoas tenham um acompanhamento mdico adequado, e o Estado responsvel por isso. Em muitos casos, a pessoa fica doente por conta da exposio e no sabe o motivo, pois a seqela pode aparecer at um ano aps o acidente. Nem sempre aparece imediatamente, pois pode apresentar sinal somente aps a consolidao da leso, explica Ronaldo.

INTERNAMENTOContinuam internadas as trs vtimas. Esto no hospital de Presidente Prudente, municpio do interior de So Paulo que fica prximo a Mato Grosso do Sul. .Em 4 de fevereiro, a Santa Casa de Misericrdia de Presidente Prudente, divulgou boletim mdico informando que LOS, de 36 anos, recebeu alta hospitalar.Dois continuam internados em observao: o engenheiro qumico VAG, de 24 anos, e SSV, de 39 anos. O primeiro est conforme boletim do hospital com programao de retirada da sedao e reduo da ventilao mecnica.O segundo est clinicamente estvel, aguardando a retirada da sedao e posteriormente tambm da ventilao mecnica.

ATENDIMENTO EMERGNCIAParecer tcnico do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) aponta falhas na preveno de acidentes e sistema de trabalho.Entre os problemas; a falta de Plano de Ao de Emergncia (PAE), necessrio para evacuao de funcionrios da rea, a falta de equipe capacitada para atendimento a emergncia envolvendo produtos qumicos perigosos, identificao incorreta de tanques de armazenamento de produtos, j que todos so da mesma cor e com rtulos pequenos, dispostos um ao lado do outro. As normas da ABNT [ Associao Brasileira de Normas Tcnicas] determinam que, em locais onde h manipulao de produtos qumicos, o armazenamento de substncias que reagem entre sim devem ser feitas em reservatrios de cores diferenciadas para evitar acidentes. o local no havia mscaras de proteo contra gases eficazes contra a intoxicao por cido sulfdrico. As mscaras disposio na empresa tinham filtro apenas contra amnia.

CERTIFICAESA unidade industrial de Bataguassu do Grupo Marfrig tem certificaes pela SA 8000 (Responsabilidade Social), ISO 14001 (Gesto Ambiental), OHSAS 18001 (Segurana no Trabalho) e ISO 22000 (Segurana Alimentar), as quatro principais normas que compem o Sistema de Gesto Integrado Marfrig.

INDENIZAO COLETIVAO MPT (Ministrio Pblico do Trabalho) protocolou ao que cobra indenizao de R$ 20 milhes contra o Marfrig pelo acidente.A ao pede indenizao pelos danos morais coletivos e pelos riscos segurana a que os 108 trabalhadores foram expostos. O acidente foi provocado pela liberao de gs sulfdrico produzido em uma reao qumica causada pela manipulao dos produtos existentes no curtume.

Para o Ministrio, a empresa foi responsvel pelo ocorrido j que no cumpria as normas de sade e segurana do trabalhador, que seriam implantados com adoo de medidas simples.

De acordo com o MPT, as investigaes apontam a existncia de inmeras irregularidades ao descumprimento de normas de sade e de segurana. o laudo do Corpo de Bombeiros apontou que o frigorfico no ofereceu um PAE (Plano de Ao e Emergncia) nem repassou informaes confiveis sobre o acidente com a liberao do gs. foram emitidos 32 autos de infrao pelo MTE (Ministrio do Trabalho e Emprego) e o curtume permaneceu interditado por trs meses. falhas na sinalizao de segurana, nas orientaes quanto aos procedimentos de utilizao de produtos qumicos, proteo aos trabalhadores, alm de preveno de acidentes e plano de reduo e controle de riscos desses produtos. a empresa no tinha plano de controle de incndios e CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes).

Fontes: UOL Noticias, G1, Campo Grande News, Corpo de Bombeiros de MS, Mdia Max, MS Notcias, 31 de janeiro a 29 de junho de 2012

Comentrio

No processo de transferncia de produtos perigosos deve-se executar medidas de controle operacional e/ou de engenharia, contra vazamentos ou reaes qumicas, provocadas durante a carga e descarga de tanques fixos e de veculos transportadores, para a eliminao ou minimizao desses riscos. Na operao de transferncia a empresa deve dimensionar o efetivo de trabalhadores suficiente para a realizao das tarefas operacionais com segurana, com equipamentos de segurana adequados conforme o risco de operao do produto ou substncia perigosa. Isolar a rea de operao Ficar em sobreaviso a equipe de emergncia ou brigada para qualquer eventualidade

O que a empresa deveria ter feito Comunicao de riscos relacionados a produtos qumicos Rotulagem preventiva Fichas de dados de segurana (FISPQ, MSDS) Fichas para atuao em emergncias Fichas de comunicao de riscos relativas aos contextos especficos de uso Capacitao e treinamento

Obs: Os funcionrios que morreram nunca poderia estar na plataforma ao lado do tanque.

O que se pode fazer? Conhea todas as reaes perigosas que podem ocorrer caso produtos da empresa sejam acidentalmente misturados. No descarregamento de produtos de contineres, caminho-tanque, verifique, faa a dupla verificao, para certificar-se que eles realmente contm o produto correto e que estejam conectados aos tanques recomendados. Certifique-se que todas as conexes de descarga estejam claramente identificadas, incluindo o uso de uma codificao ou sistema de numerao para evitar confundir-se com produtos com nomes semelhantes. Caso os materiais que possam reagir perigosamente sejam descarregados na mesma rea, ou os locais de descarga sejam confusos, informe a sua gerncia e sugira como melhorar isso. Por exemplo, separando-se os locais de descarga, utilizando-se diferentes tipos de conexes, ou sistemas de intertravamento de vlvulas para tornar mais difcil a conexo imprpria. Assegure que operaes de descarregamento sejam realizadas por pessoas qualificadas e treinadas e faa a gesto de qualquer mudana em procedimentos.

Ficha de informao de segurana de produtos qumicos (FISPQ) ou MSDS (Material Safety Data Sheet) do produto

SULFIDRATO DE SDIOImportante: A soluo de sulfidrato de sdio no compatvel com o cobre, zinco, alumnio ou suas ligas (isto bronze, lato, metais galvanizados, etc.) Corrosivo ao ao acima de temperatura de 65,5 C. Estes materiais de construo no deve ser utilizado em sistemas de manuseio ou recipientes de armazenamento para este produto. Material preferido de construo para tanques de armazenamento de ao inoxidvel, no entanto, o ao de carbono aceitvel. Se estiver trabalhando perto de um recipiente aberto, tanque de armazenamento ou caminho-tanque, usar equipamento de respirao autnomo de demanda de presso, se os controles de engenharia so inadequados . EPIOlhos: culos e uma viseira para evitar respingos nos olhosMos: Luvas de Neoprene de borracha.Roupa: Proteo qumica e botas devem ser usadas para evitar o contato com o lquido.Nota:Lavar as roupas contaminadas antes de reutiliz-las. Sapatos de couro contaminados no podem ser limpos e deve ser descartado. IncompatibilidadeIncompatvel com oxidantes fortes, cidos, substncias alcalinas fortes, sais de diaznio, cobre, alumnio, zinco ou suas ligas (isto , lato, bronze, metais galvanizados, etc), gua, e o material corrosivo para o ao acima da temperatura de 65,5 C. Reaes perigosasPolimerizao perigosa no ocorrer. Com cidos ir causar a liberao de sulfeto de hidrognio altamente txico. Reage violentamente com sais de diaznio.Soluo de sulfidrato de sdio no compatvel com o zinco, cobre, alumnio ou suas ligas (isto , de bronze, lato, metais galvanizados, etc.)Diluio de NaHS com gua ir aumentar a evoluo de sulfeto de hidrognio. A diluio deve ser feito em recipiente fechado. A mistura com alcalinos fortes podem formar slido, sulfeto de sdio hidratado. InalaoNocivo por inalao. A inalao aguda provoca desconforto respiratrio grave por causa da corroso. O gs sulfeto de hidrognio produzido se este produto entrar em contato com cidos; provoca irritao nos olhos, cefalia, tontura, confuso mental, fraqueza nas extremidades, inconscincia, edema pulmonar, asfixia, e paralisia respiratria central, levando morte. Inalao crnica vai causar irritao extrema para vias respiratrias.Marcadores:acidente,segurana