vantagens ambientais com a utilizaÇÃo do biodiesel em motores de combustÃo interna
TRANSCRIPT
1
VANTAGENS AMBIENTAIS COM A UTILIZAÇÃO DO BIODIESEL EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Yuri Moss Horodecki – email: [email protected]
Cassiano Moro Piekarski – email: [email protected]
RESUMO
O objetivo do presente artigo é apresentar a inserção do biodiesel no cenário
ambiental e sustentável, como fonte alternativa de energia para motores de
combustão interna, mostrando assim, vantagens ambientais do seu uso. O
desenvolvimento da consciência e da responsabilidade sócio-ambiental é princípio
fundamental para amenizar riscos e impactos ambientais. Este artigo se caracteriza
como um artigo de revisão, a abordagem metodológica utilizada é uma pesquisa
bibliográfica, documental, qualitativa e exploratória. O referencial teórico deste artigo
toma por base a Sustentabilidade, o Biodiesel e Vantagens Ambientais do uso de
Biodiesel em motores de combustão interna. Conclui-se que o biodiesel apresenta-
se como uma fonte alternativa de energia sustentável, limpa, renovável e
biodegradável. Alavancando, desta forma, vantagens ambientais com seu uso em
motores de combustão interna, tais como a redução de emissão de monóxido de
carbono – CO, dos óxidos de nitrogênio – Nox, dos gases orgânicos reativos, dos
materiais particulados e dos dióxidos de enxofre.
Palavras-chave: Biodiesel, Biocombustível, Sustentabilidade.
1. Introdução
Atualmente, sabe-se da grande preocupação com o meio ambiente e seus
respectivos efeitos devido ao uso indiscriminado de agentes poluidores. O
desenvolvimento da consciência e da responsabilidade sócio-ambiental é princípio
fundamental para amenizar riscos e impactos ambientais.
Os principais causadores dessa grande quantidade de poluentes liberados na
atmosfera são os motores de combustão interna, principalmente aqueles que
utilizam combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral, gás natural,
etc.). Neste contexto, o biodiesel surge como fonte alternativa de energia, de fonte
2
renovável, diversificando a matriz energética e minimizando os índices de emissão
de poluentes na atmosfera.
O objetivo do presente artigo é apresentar a inserção do Biodiesel no cenário
ambiental e sustentável, como fonte alternativa de energia para motores de
combustão interna, mostrando assim, vantagens ambientais do seu uso.
Este artigo se caracteriza como um artigo de revisão, a abordagem
metodológica utilizada é uma pesquisa bibliográfica, documental, qualitativa e
exploratória. O referencial teórico deste artigo toma por base a Sustentabilidade, o
Biodiesel e Vantagens Ambientais do uso de Biodiesel em motores de combustão
interna. O tópico a seguir apresenta uma reflexão vinculada com a revisão de
literatura sobre sustentabilidade.
2. Sustentabilidade
De acordo com Bastos e Freitas (2000), a princípio qualquer relação entre o
homem e o meio ambiente, seja ela harmônica ou não, causa mudanças a nível
global. Tais mudanças acarretam profundas discussões entre a ação antrópica sobre
o meio ambiente.
A preocupação com a questão ambiental no ponto de vista de qualidade de
vida e do ambiente provoca uma preocupação não só com a sociedade atual,
preocupando-se também com a qualidade das futuras gerações. Surge nesse
cenário a sustentabilidade.
Sustentabilidade segundo a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas (ONU), é o
desenvolvimento sustentável que atende as necessidades atuais não
comprometendo as necessidades das futuras gerações. Essa balança que deve
existir entre o meio ambiente e o avanço tecnológico forma um pensamento correto,
seja ele ambiental, social, ético ou econômico.
Seiffert (2006) explana que “a expressão desenvolvimento sustentável
estabelece que o atendimento às necessidades do presente não deve comprometer
a capacidade de as futuras gerações atenderem às suas.”
3
Neste aspecto, o Biodiesel apresenta-se como fonte de energia sustentável.
Substituto do óleo diesel, o biodiesel se caracteriza como fonte de energia limpa,
renovável e biodegradável.
3. Biodiesel
3.1. Origens Históricas
Dr. Rudolph Diesel, inventor do motor movido a diesel de combustão interna,
disse que seus motores poderiam utilizar combustíveis derivados de vegetais.
Durante a Exposição Mundial de Paris, em 1900, um motor diesel foi apresentado ao
publico funcionando com óleo de amendoim. Tais motores eram alimentados por
petróleo filtrado, óleos vegetais e até mesmo por óleos de peixe. (COMISSÃO
ESPECIAL DE BIOENERGIA, 2006)
Os primeiros motores a diesel utilizavam como combustível os óleos vegetais.
Porém com a alta competitividade frente ao óleo diesel derivado do petróleo
(combustível fóssil), abandonaram-se os óleos vegetais. Segundo a Petrobio (2007),
o desenvolvimento da tecnologia para obtenção de derivados de petróleo (gasolina,
diesel, etc.) alavancou o baixo preço de combustíveis fósseis comparados com os
óleos vegetais, e a tecnologia nas indústrias automotivas foram se desenvolvendo
para utilização desses combustíveis.
Plá (2002) explana que desde a invenção do motor de combustão interna
sabe-se que os motores podem utilizar óleos vegetais como combustível alternativo.
No entanto, os combustíveis obtidos por destilação do petróleo chegaram a atingir a
máxima difusão, impedindo o desenvolvimento de combustíveis alternativos. Entre
1900 e 1970, o petróleo foi abundante, e os preços dos combustíveis dele derivados
eram mais baixos do que os dos óleos vegetais.
A despreocupação da época com fatores ambientais como a poluição e o
aquecimento global, também colaborou para que o petróleo assumisse a frente
como a principal fonte de energia para motores de combustão interna.
3.2. Características do Biodiesel
4
Quando analisado o Biodiesel na forma produto, Rossi e
Ramos (1999) apresentam as seguintes características para o mesmo:
a) é virtualmente livre de enxofre e aromáticos;
b) tem alto número de cetano;
c) possui teor médio de oxigênio em torno de 11%;
d) possui maior viscosidade e maior ponto de fulgor que o diesel convencional;
e) possui nicho de mercado específico, diretamente associado a atividades
agrícolas;
f) no caso do biodiesel de óleo de fritura, se caracteriza por um grande apelo
ambiental; e
g) tem preço de mercado relativamente superior ao diesel comercial.
Estas características perpetram que o processo de recuperação e
aproveitamento dos subprodutos (glicerina e catalisador) do biodiesel seja otimizado,
a fim de reduzir o custo do mesmo. Alavancando assim, um custo competitivo com o
preço comercial do óleo diesel, ou seja, aquele verificado nas bombas dos postos de
abastecimento. (ROSSI E RAMOS, 1999)
Ainda para Rossi e Ramos (1999), o biodiesel como combustível necessita de
algumas características técnicas que podem ser consideradas imprescindíveis: a
reação de transesterificação deve ser completa, acarretando ausência total de
ácidos graxos remanescentes e o biocombustível deve ser de alta pureza, não
contendo traços de glicerina, de catalisador residual ou de álcool excedente da
reação.
3.3. Uma fonte de energia que se tornará necessária
Apesar de ainda não existir viabilidade econômica no uso do biodiesel sem
que haja incentivos fiscais, diversos estudos apontam que dentro de algumas
décadas o petróleo ficará escasso e serão necessárias novas fontes de energia a
fim de substituí-lo.
5
Um dos agravantes dos combustíveis fósseis é a instabilidade ao suprimento
e ao preço dos mesmos, devido aos constantes conflitos políticos, envolvendo os
países do Oriente Médio, onde estão localizadas quase 80% das reservas
comprovadas de petróleo no mundo. Este fato incentiva várias nações a reduzirem a
dependência em relação às importações do produto. (VIAN, 2006).
Além das questões descritas acima, Vian (2006), destacam que a grande e
notável preocupação com o meio ambiente e, em particular, com as mudanças
climáticas globais coloca em xeque a própria sustentabilidade do atual padrão de
consumo energético. Estes fatores viabilizam economicamente novas fontes de
energia decorrentes da biomassa em vários países do mundo, propiciando a
sociedade e, principalmente, as empresas transmitirem uma imagem social e
ambientalmente responsável.
3.4. O Biodiesel no Brasil
O Brasil apresenta grandes vantagens para produção de biocombustíveis,
apresentando geografia favorável, situado em uma região tropical, com altas taxas
de luminosidade e temperaturas médias anuais que ajudam e muito no plantio de
espécies próprias para a obtenção de óleos ou alcoóis. Também com a
disponibilidade de energia e regularidade de chuvas, torna-se o país com maior
potencial para produção de energia renovável. (BIODIESELBR ONLINE, 2010)
De acordo com Oliveira, Suarez e Santos (2007) no Brasil, entre os anos de
1970 e 1980, foram desenvolvidos programas para obtenção de combustíveis a
partir de biomassa. O exemplo marcante é o Pró-álcool que procurava substituir o
uso da gasolina por álcool combustível. Além do Pró-álcool, também foi criado o Pró-
óleo, com o intuito de substituir o diesel por derivados de tri-acilglicerídeos. No
entanto, com a estabilização do preço do petróleo no mercado internacional em
1986, o Pró-óleo foi abandonado sem ter chegado ao mercado consumidor.
Através do Pró-Álcool, em 1986, os veículos a álcool chegaram a representar
98% da linha de produção. Os veículos a gasolina só eram disponíveis por
encomenda. Devido a medidas na área financeira, a produção de carros a álcool não
chegou a 1% em 2000. (VIDAL, 2000)
6
A produção do biodiesel no Brasil é muito vantajosa, pois utiliza o etanol, que
é um álcool mais limpo e menos tóxico do que o metanol que é utilizado nos Estados
Unidos e Europa. Isto é possível, pois o país é produtor de etanol por vários anos e
é líder no mercado mundial. (VIANNA, 2006)
Hoje, com a retomada de produção e com o apoio do governo, as montadoras
de automóveis estão investindo na produção de carros de multi-combustíveis
(gasolina, álcool e gás natural).
Com o biodiesel é preciso fazer o mesmo: investir, diminuir os tributos,
incentivar pesquisas para a melhoria dos processos de produção, propiciando desta
forma, vantagens socioambientais com o uso do biodiesel.
4. Uso do Biodiesel em motores de combustão interna:
Dentre vários fatores que influenciam na utilização do biodiesel, destaca-se a
proporção de biodiesel no óleo diesel convencional. No mundo todo se adotou uma
nomenclatura bastante apropriada para identificar a concentração do Biodiesel na
mistura. É o Biodiesel BXX, onde XX é a percentagem em volume do Biodiesel à
mistura. Por exemplo, o B2, B5, B20 e B100 são combustíveis com uma
concentração de 2%, 5%, 20% e 100% de Biodiesel, respectivamente. (PETROBIO,
2010)
Estudos realizados mostram que pelo biodiesel ter uma viscosidade muito
alta, não pode ser usado em grandes proporções na mistura Diesel/Biodiesel. Os
melhores rendimentos foram obtidos com o B10 e B20, pois misturas mais
concentradas podem provocar, segundo Vianna (2006), danos em componentes
mecânicos do motor por sobre carregá-los. A combustão também pode ser afetada
devido ao fato que a elevada viscosidade dificulta a pulverização do combustível na
câmara de combustão, ocasionando uma queima ineficiente e aumentando os
índices de emissões de poluentes, diminuição do rendimento e conseqüentemente
potência do motor. Além do que algumas regiões do Brasil apresentam inverno
rigoroso e essa viscosidade aumenta quanto menor for à temperatura, tanto no
diesel convencional quanto no biodiesel.
Alguns fabricantes de veículos recomendam que se adicione querosene
(derivado do petróleo, formando um produto intermediário entre o diesel e a
gasolina) no tanque de combustível para diminuir a viscosidade quando o veículo se
7
encontra em locais com temperaturas ambientes muito baixas. No caso para que o
motor possa funcionar corretamente ou até mesmo para que o combustível passe
pelos bicos injetores de maneira correta, sem danificar os componentes do motor.
(FORD, 1997)
O consumo de combustível é menor nas misturas B5 e B20 do que
comparado ao uso de óleo diesel convencional e ainda menor na mistura B10, que,
por exemplo, no montante gasto por uma empresa de transporte coletivo ou de
carga, tem uma economia significativa. Para Vianna (2006) usando a mistura B10
além do aumento de rendimento, e conseqüentemente de potência, o principal fato é
que os níveis de emissão de poluente diminuem e muito. Por exemplo, a fumaça
expelida pelo cano de escape dos veículos que utilizam tal mistura diminui cerca de
40% e, como conseqüência, a quantidade de carbono e enxofre liberada na
atmosfera também é minimizada.
Em 2003, o consumo nacional de diesel foi da ordem de 38 bilhões de litros.
Desse total, cerca de 10% foram importados, a um custo de aproximadamente US$
800 milhões. Com o uso do B2, o Brasil poderá substituir 760 bilhões de litros por
ano. A utilização de B10 permitiria a substituição total do diesel importado e a
diminuição do combustível fóssil. (ANP, 2009)
Para um motor de ciclo diesel utilizar 100% biodiesel, seriam necessárias
algumas modificações, já que são projetados para utilizarem óleo diesel
convencional. Tickell (1999) apresenta quais são as modificações necessárias para
a utilização do B100. Entre elas: um sistema aquecedor do combustível para a
diminuição da viscosidade do mesmo, filtros especiais projetados para esse tipo de
combustível e algumas regulagens específicas dos injetores dentre outras.
5. Vantagens ambientais do uso do Biodiesel em motores de combustão
interna
A utilização do Biodiesel oferece grandes vantagens sustentáveis para o meio
ambiente, principalmente em grandes centros urbanos, tendo em vista que a
emissão de poluentes é menor que a do óleo diesel. As emissões de monóxido e
dióxido de carbono, enxofre e material particulado são inferiores às do diesel
convencional. (ROSSI e RAMOS, 1999)
8
Segundo o Biodieselbr Online (2010), nos Estados Unidos, os combustíveis
consumidos por automóveis e caminhões são responsáveis pela emissão de 67% do
monóxido de carbono - CO, 41% dos óxidos de nitrogênio - NOx, 51% dos gases
orgânicos reativos, 23% dos materiais particulados e 5% do dióxido de enxofre -
SO2.
Além deste fato, o setor de transportes também é responsável por quase 30%
das emissões de dióxido de carbono - CO2, um dos principais responsáveis pelo
aquecimento global. A concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem
aumentado cerca de 0,4% ao ano. Desta forma, o biodiesel permite que se
estabeleça um ciclo fechado de carbono no qual o CO2 é absorvido quando a planta
cresce e é liberado quando o biodiesel é queimado na combustão do motor. A figura
1 ilustra o ciclo fechado de carbono do biodiesel. (BIODIESELBR ONLINE, 2010)
Figura 1 - Ciclo fechado do Carbono no Biodiesel
Fonte: Petrobio (2010)
De acordo com a Petrobio (2010) a emissão de CO2, um dos principais gases
causadores do efeito estufa, é reduzida em 7% na utilização de B5 (5% de biodiesel
e 95% de diesel), 9% na utilização de B20 e 46% no caso do uso de biodiesel puro.
As emissões de materiais particulados e fuligens são reduzidas em até 68% com o
uso de biodiesel, e há queda de 36% dos hidrocarbonetos não queimados. Outro
aspecto extremamente significativo é a redução nos gases de enxofre - que são os
causadores da chuva ácida -, de 17% para o B5, 25% para o B20 e 100% para o
9
biodiesel puro, uma vez que, diferentemente do diesel de petróleo, o biodiesel não
contém enxofre.
Desta forma, as principais razões de se utilizar o biodiesel, para Cruz (2010),
podem ser resumidas como:
“Cada vez mais o preço da gasolina, diesel e derivados de petróleo tendem
a subir; a cada ano o consumo aumenta e as reservas diminuem. Além do
problema físico, há o problema político: a cada ameaça de guerra ou crise
internacional, o preço do barril de petróleo dispara. O efeito estufa, que
deixa nosso planeta mais quente, devido ao aumento de dióxido de carbono
na atmosfera. A queima de derivados de petróleo contribui para o
aquecimento do clima global por elevar os níveis de CO2 na atmosfera.”
Desta forma o biodiesel apresenta vantagens socioeconômicas em conjunto
com o desenvolvimento sustentável, a criação de novos empregos e o principal, a
proteção do meio ambiente.
6. Considerações finais
Conclui-se que o Biodiesel apresenta-se como uma fonte alternativa de
energia sustentável, limpa, renovável e biodegradável. Com a substituição total ou
parcial do óleo diesel nos motores de combustão interna pelo biodiesel, tem-se, uma
grande redução da emissão de efluentes ao meio ambiente.
Grande parte dessa emissão é decorrente de veículos de motores a
combustão interna, alavancando vantagens ambientais como a redução de emissão
de monóxido de carbono – CO, dos óxidos de nitrogênio – Nox, dos gases
orgânicos reativos, dos materiais particulados e dos dióxidos de enxofre.
O biodiesel apresenta vantagens em conjunto com o desenvolvimento
sustentável, com a criação de novos empregos e, como principal, a proteção do
meio ambiente. Pode-se dizer que o país já dispõe de conhecimento tecnológico
suficiente, potencial físico e geográfico para impulsionar a produção de biodiesel em
escala comercial, embora deva continuar avançando nas pesquisas e testes deste
biocombustível, buscando diferenciais competitivos. Em resumo, é aperfeiçoar e
incentivar o que já existe no país.
10
Referências
ANP, Agência Nacional do Petróleo; Disponível em: http://www.anp.gov.br Acesso
em: 20 jun. 2010.
BASTOS, Anna Christina Saramago; FREITAS, Antônio Carlos de. Agentes e
processos de interferência, degradação e dano ambiental. In: CUNHA, Sandra
Baptista da e GUERRA, Antônio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 4ª ed., 2002.
BIODIESELBR ONLINE. Biodiesel. Disponível em:
<http://www.biodieselbr.com/biodiesel/brasil/biodiesel-brasil.htm>. Acesso em: 19
jun. 2010.
BRASIL. Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a introdução do
Biodiesel na matriz energética brasileira. Brasília, 13 jan. 2005. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11097.htm>. Acesso em
21 jun. 2010.
COMISSÃO ESPECIAL DE BIOENERGIA (Porto Alegre). Comissão de Bioenergia.
2006. Disponível em:
<http://www.al.rs.gov.br/download/ComEspBioenergia/bioenergia_relatorio_2006.pdf
>. Acesso em: 15 jun. 2010.
CRUZ, José Claudio Freitas; ARNS, Silvério Egon. Biodiesel: Uma Proposta
Econômica, Social e Ambientalmente Correta. UEM. Disponível em:
<http://www.sober.org.br/palestra/5/292.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2010.
FORD, Motor Company; Manual Veículos Ford Diesel, 1997.
OLIVEIRA, Flavia C. C.; SUAREZ, Paulo A. Z.; SANTOS, Wildson L. P. Dos.
Biodiesel: Possibilidades e Desafios. Curitiba - PR, 2007.
PETROBIO. Indústria e Comércio de Equipamentos e Processos Para Biodiesel
Ltda.. Biodiesel: Aspectos Atuais e Viabilidade de Aplicação. Disponível em:
<http://www.petrobio.com.br/downloads/Biodiesel_Aspectos_Gerais.pdf>. Acesso
em: 17 jun. 2010.
PLÁ, Juan Algorta. Perspectivas do Biodiesel no Brasil. Porto Alegre, 2002.
11
ROSSI, Pedro R. Costa Neto e Luciano F. S.; RAMOS, Giuliano F. Zagonel e Luiz P.
Produção de Biocombustível Alternativo ao Óleo Diesel através da
Transesterificação de óleo de soja usado em frituras. Curitiba - PR, 1999.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental:
Implantação objetiva e econîomica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TICKELL, Joshua & Kaia; From the Fryer to the Fuel Tank: The complete guide to
using vegetable oil as an alternative fuel. 3. ed. Flórida: Energy Consultingm
Sarasota, 1999.
VIAN, Carlos Eduardo Freitas. Perspectivas da Agroenergia no Brasil. Piracicaba,
2006.
VIANNA, F. C. Análise de Ecoeficiência: Avaliação do Desempenho Econômico-
Ambiental do Biodiesel e Petrodiesel. 2006. 183f. Dissertação (Mestrado) –
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo.
VIDAL, J. W. Bautista. Civilização Suicida. Brasília: Star Print Gráfica e Editora,
2000.
12
Área Temática: Gestão ( Produção, Sócio-Ambiental)