vaidade e arrogancia

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CONFUCIO VAIDADES E ARROGÂNCIAS

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Apresentao do PowerPoint

Confucio

VAIDADES E ARROGNCIAS

VAIDADES E ARROGNCIAS

Desejo imoderado e infundado de merecer a admirao dos outros a vaidade.

No juramento do grau 19 diz: Fazer o que for possvel para preservar os costumes pblicos e particulares. Evidentemente, os costumes pblicos so os da sociedade em que vivemos. O Fidelssimo Irmo Zelador esclarece que o novo pontfice deve esforar-se para purificar o lar domstico, criando os bons costumes. A preocupao de todo o maom, indubitavelmente, o do aperfeioamento de si mesmo para que, participando da sociedade, esta possa, por sua vez, aperfeioar-se.

O Homem traz consigo, como herana maldita, toda negatividade que necessita reformular; somente seguindo os conselhos do Fidelssimo e Verdadeiro Irmo Zelador que o maom poder evoluir: A ser fiel e verdadeiro, a abjurar a intolerncia, a superstio e o fanatismo em religio e em poltica, a purificar o lar domstico, criando os bons costumes, base da felicidade humana, a desprezar todos os ttulos e distines exteriores, como sinal infalvel da vaidade e ignorante orgulho dos que ostentam, para que se apia na virtude e sobretudo na modstia, a no reconhecer outras leis seno as da razo e procurar com esta maneira pela qual todos cumpram seus deveres e ningum se prive de seus direitos.

Segundo os princpios da doutrina de Confcio (551-479 a.C.) O homem natural egosta, vaidoso, soberbo e mau contra seu prximo. Portanto segundo Confcio o homem para ser perfeito deve ter humildade, magnanimidade, sinceridade, diligncia a amabilidade. Somente assim ele poder transformar a sociedade em um estado de paz.

Acima da capacidade intelectual e profissional, est a capacidade de reconhecer que nenhuma verdade absoluta. Ter a humildade em admitir o prprio erro, mesmo que isto represente situao adversa, digno e nos aproxima das outras pessoas.

Desejo imoderado e infundado de merecer a admirao dos outros a vaidade.

No juramento do grau 19 diz: Fazer o que for possvel para preservar os costumes pblicos e particulares. Evidentemente, os costumes pblicos so os da sociedade em que vivemos. O Fidelssimo Irmo Zelador esclarece que o novo pontfice deve esforar-se para purificar o lar domstico, criando os bons costumes. A preocupao de todo o maom, indubitavelmente, o do aperfeioamento de si mesmo para que, participando da sociedade, esta possa, por sua vez, aperfeioar-se.

O Homem traz consigo, como herana maldita, toda negatividade que necessita reformular; somente seguindo os conselhos do Fidelssimo e Verdadeiro Irmo Zelador que o maom poder evoluir: A ser fiel e verdadeiro, a abjurar a intolerncia, a superstio e o fanatismo em religio e em poltica, a purificar o lar domstico, criando os bons costumes, base da felicidade humana, a desprezar todos os ttulos e distines exteriores, como sinal infalvel da vaidade e ignorante orgulho dos que ostentam, para que se apia na virtude e sobretudo na modstia, a no reconhecer outras leis seno as da razo e procurar com esta maneira pela qual todos cumpram seus deveres e ningum se prive de seus direitos.

Segundo os princpios da doutrina de Confcio (551-479 a.C.) O homem natural egosta, vaidoso, soberbo e mau contra seu prximo. Portanto segundo Confcio o homem para ser perfeito deve ter humildade, magnanimidade, sinceridade, diligncia a amabilidade. Somente assim ele poder transformar a sociedade em um estado de paz.

Acima da capacidade intelectual e profissional, est a capacidade de reconhecer que nenhuma verdade absoluta. Ter a humildade em admitir o prprio erro, mesmo que isto represente situao adversa, digno e nos aproxima das outras pessoas. O segredo do sucesso, comea por ser querido por todos. A chance de obter sucesso inversamente proporcional ao nmero de inimigos que voc cria. Ter confiana em si prprio, sim. Ser arrogante, JAMAIS. No confunda arrogncia com coragem, ousadia liderana ou segurana.

Os arrogantes colecionam fracassos, mas todos sempre so justificados e cada justificativa incabvel, gera outro fracasso e o ciclo nunca interrompido.

O arrogante tem caractersticas facilmente notadas:Jamais se considera arrogante. Em sua opinio, ele apenas defende suas posies e princpiosQuando fracassa, a culpa dos outros ou a sorte no o acompanhouCobia o sucesso dos outros, mas claro que no assume isso, afinal ele a personificao do sucessoQuando reconhece um erro, o que muito raro, justifica-o mentindo ou omitindo detalhesExige ser ouvido, mas no d ouvidos ningumQuando solicita opinio, apenas um meio de autoafirmao. Seu desejo ser aprovado, caso contrrio desconsidera a opinio dadaHumilha e destrata quem o desagrada ou tem opinio diferente da suaAcha que tem controle sobre tudo, inclusive sobre as pessoasTem soluo para os problemas alheios, mas jamais consegue resolver os seusA sua palavra obrigatoriamente prevalece sobre qualquer outraSempre enaltece suas supostas qualidadesNo auge de sua falsa modstia, diz que seu maior defeito ser perfeccionistaCritica todos, porm desconhece o que seja autocrtica egosta, mas exige solidariedade das pessoas mentiroso e acredita na prpria mentiraNo respeitado e sim, temidoDificilmente agradece por um favor recebido, pois jamais reconhece que o recebeuSe considera o melhor amigo, o melhor conselheiro, o melhor filho, o melhor pai, o melhor marido, o melhor amante, o melhor profissional, o melhor sujeito e por isso raramente muda de atitudePassa a vida pensando que querido por todos, quando na verdade odiado por muitosTem uma vida infeliz ou medocre, se achando a pessoa mais feliz do mundoO arrogante termina a vida se arrependendo tarde demais por tudo o que causou aos outros e si mesmo.

As vezes, agindo com a arrogncia, algumas pessoas conseguem o que querem curto prazo, mas a longo prazo perdem o que h de mais precioso na vida: a amizade, o respeito e o carinho das demais pessoas. O indivduo "tem tudo na vida", mas no se sente feliz.

O arrogante cercado por uma nuvem negra de problemas que afeta todos aqueles que por uma infelicidade, esto ao seu lado. Distancie-se dele!

As pessoas de grande arrogncia no possuem integridade, vacilando e mudando de opinio conforme a situao. Fazem guerra, matam, roubam, enganam e se justificam inventando um motivo nobre. Agem com arrogncia os que ensinam aos outros o que eles prprios desconhecem. Quem no sabe para si, no ponha escola.

El Jos Cesconetto, M:.I:.ARLS Vale do Tijucas 2817, GOB-SC, Oriente de Tijucas SC, Brasil

BIBLIOGRAFIA:Rizzardo da Camino - Rito Escocs Antigo e Aceito -1 ao 33Rizzardo da Camino - Kadosh do 19 ao 30Robert Lomas - Girando a Chave de Hiram -Tornando a escurido VisvelOlinda Trzia - Um Desafio que Tem CuraBblia Sagrada Ed. Ave Maria 1965Artigos da rede web.Moderno Dicionrio da Lngua Portuguesa - Michaelis

MAONARIA - 033 - ORIGENS INICITICAS 2 - A CHINA MAONARIAORIGENS INICITICAS

A CHINA

A China aquela que entre as mais longnquas civilizaes, a que nos apresenta os mais velhos e conhecidos documentos, na sua antiguidade certa. uma civilizao poderosa. Seus livros sagrados remontam a uma data difcil de ser determinada.O mais antigo sbio que a histria nos tem transmitido a memria, sem dvida, Fo-hi. Ele teria reinado na China, talvez, na qualidade de imperador a partir de 3.468 A . C.Com o seu poder divulgou os dons morais entre o povo. A ele creditado o livro sagrado Yi-King (mudana na revoluo circular), onde esto contidos os mais altos e puros ensinamentos.Fo-hi naquela poca j se referia a outros sbios. Matgioi diz a seu respeito: ele compreende que um dia, pelas raas futuras, a sua poca ser um passado igualmente abstruso e difcil de ser percebido. Ele no data a sua obra de uma poca convencional ou do nome de um soberano que o tempo apagar da memria, mas de um estado solar e estelar que ele descreve com todos os detalhes.A obra de Fo-hi e de sua escola deveria, comportar trs tratados, dos quais dois esto perdidos.Resta s o Yi-King. Com 64 figuras da criao formando um crculo em hexagramas ou trigramas duplos.Comentaram a sua obra: O prncipe Wanwang (1154 A . C) , Tsheukong (1122 A . C) e Kongtse (Confcio),em (571 478 A . C). Ale j existia a dualidade de pensamento, Exotrico e Esotrico.O livro dos Ritos de Tshou, se exprime assim, antes de traar ostrigramas, Fo-hi olhou o cu, depois abaixou os olhos para a terra, observou particularidades, considerou os caracteres do corpo humano e de todas as coisas exteriores.V-se aqui a relao do microcosmo e do macrocosmo.Confcio instaurou um culto ao Cu (thian) e adorao do Imperador Superior (shangti), criador de diferentes espritos.

O culto dos antepassados a base da religio chinesa, a crena na imortalidade da alma.Confcio d uma direo moral a seus discpulos, ensina sobre o respeito, a franqueza, o orgulho, o infortnio, a benevolncia, a modstia, a justia, o devotamento e o culto da famlia. Havia ensinamentos destinados ao pblico e ensinamentos secretos atravs de pensamentos metafsicos. Foi o primeiro a formular a mxima: no faas a outrem o que no queres que te faam.Lao-Ts nasceu em 604 A . C . o mais importante sbio depois de Confcio. Suas obras mais importantes so trs opsculos: o To ou Livro da Senda, o Te, Livro da Virtude ou da Retido e o Kang-Ing ou livro das Sanes. Ele ensinou que a Senda s se alcana pela totalidade das prticas das virtudes.A descoberta da Senda, se pode ser dirigida, no pode ser feita seno pelo prprio indivduo.Quangdzu autor do Livro o Tratado das Influncias Errantes, fala sobre as relaes com o Ser Supremo e do aperfeioamento do esprito do iniciado.A mais alta imagem do adepto foi formulada na China, na legenda do Drago alado, cheio de mistrio e de poesia.O Drago, animal fabuloso, cujo corpo de serpente alada coberto de escamas e as patas armadas de garras terrveis, ele representa o Verbo Divino ou o iniciado sua imagem.Este Drago pode viver na gua, sobre a terra e no ar. Conhece todos os segredos da matria e do esprito.A lenda conta que, um dia, o Drago saiu do Rio Amarelo. Conduzia desenhado sobre as suas escamas, crculos de cor clara ou escura. A tradio afirma que isso foi para Fo-hi a revelao dos trigramas do Yi-King, imagem perfeita da natureza que se desvenda diante do Sbio, quando tem merecido esta revelao.As seis imagens do Drago:1 O Drago oculto: O animal sagrado est metido no fundo das guas, o esprito est oculto na matria. No conhece o esprito que o criou. Est ligado ao mundo fsico.2 O Drago no arrozal: Saiu das guas; tomou a conscincia do mundo exterior. Est sobre a terra lamacenta que afunda sob o seu peso. o primeiro despertar da natureza espiritual. Ele comea a compreender que tem asas, entrev como um sonho, a alvorada do cu espiritual.3 O Drago visvel: Segundo a lenda, o Drago eleva-se ao cimo das guas gementes. , sem dvida, um desses perodos que fazem transbordar todos os rios e que inundam os campos.

quando ele nada superfcie em vez de deslizar ao fundo. V o conjunto do mundo; por mais restrita que seja a vista, ela o instrui da vida exterior. Percebe a existncia do Esprito que fez este mundo admirvel.4 O Drago saltitante: Ele encontrou a terra firme, que lhe permite levantar, mas no tem a mnima conscincia de suas asas. Aspira a este mundo celeste do esprito do qual compreendeu a beleza, mas o ar o atrai tanto quanto como a terra. S pode dar saltos que recaem sem cessar na vida material. A luta que sustenta penosa e dolorosa. A vitria exige a continuidade do esforo. Duas sendas se abrem diante da alma humana em trabalho:a) Apelo do esprito: Depois de mil ensaios infrutferos, o Drago, cansado de seus saltos inteis pode sentir subitamente as suas asas, abri-las completamente e subir em pleno cu, arrancando-se para sempre as coisas da terra. a perfeita unio com Deus que, em via de cumprimento, revela ao ser seus verdadeiros meios de ascenso.b) Apelo da matria: O Drago est cansado ainda de seus saltos, mas no tenta abrir as asas; no padece to violentamente o apetite do cu para abrir de um s golpe, e desce para a lama; entra na gua primitiva: renuncia ao cu do esprito. o jogo da grande luta que todos devem sofrer.5 O Drago volante: Enfim achou a sua Senda no domnio do esprito. Voa e plana nos ares. Goza a profunda alegria do iniciado. Pode colocar-se sobre a terra; mas subir sempre, como o verdadeiro iniciado que no pode abandonar um momento o reino do esprito seno para socorrer aqueles que sofrem, mostrar a vida queles que a procuram, curar aqueles que esto doentes, praticar, em uma palavra, este altrusmo que um dos fins prticos da alta iniciao.6 O Drago planejante ou nivelador: Enfim, ao sexto e ltimo o iniciado venceu todas as provas; sua misso no mais da terra; Plana no ter sobre o corao do sol, e o sol no o atrai. Sua alegria infinita e contnua; est livre de entraves; achou, enfim, a sua Senda; vive plenamente a vida do Esprito. Concebeu a Unidade divina. Aqui termina o ciclo humano. Aqui termina o ensinamento dos iniciados chineses. Depois, quando o esprito do homem atingiu a esta esfera de harmonias, entra ele em um Nirvana, na fuso completa com o Criador, nessas claridades diante das quais todos os sis no so seno sombras. a paz definitiva, o inacessvel Nirvana.

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ConfucioKung fu-tze

Filsofo oriental, naci en Lu,China el ao 550 a.C.Dedic 15 aos al estudio bajo el tutor de la aldea.A los 20 aos se cas pero se divorci rpidamente y mantuvo una relacin distante de su hijo y de su hija.A los 50 aos el duque de Lu lo design en un puesto del gabinete.Debido a desacuerdos polticos y conflictos internos, renunci a su cargo a los 55 aos y dej la provincia de Lu.Viaj durante 13 aos de estado en estado tratando de persuadir a lderes polticos para que adoptaran sus enseanzas.

Sus principales obras fueron Los cinco clsicos y Los cuatro libros que se convirtieron durante siglos en el plan de estudios estndar de la educacin china.Dedic sus aos finales a la enseanza y la escritura.Antes de su muerte, en 479 a.C., expres su desnimo y desilusin con relacin a su carrera.Sus discpulos alcanzaron cargos importantes en el gobierno despus de su muerte, modificando sus enseanzas y agregando sus propias perspectivas.Siglos despus, el confucionismo se convirti en la religin oficial de China y dio forma a la cultura del pas.

Evit los temas espiritualesTena una perspectiva humanista y racionalista.La respuesta a los problemas culturales y sociales se encontraban en la humanidad misma y no en nada sobrenatural.Para l, un ser divino no tiene un papel significativo; su filosofa est centrada en el hombre y depende del esfuerzo propio.Pensamientos:

En asuntos de la fe, todo lo que pareca contrario al sentido comn en la tradicin popular y todo lo que no serva para algn propsito social capaz de ser descubierto , lo consideraba framente.Hay tres principios claves en sus enseanzas:Li- Lo consideraba como la norma ideal del comportamiento religioso, moral y social.

Jen: Es la virtud fundamental de la enseanza confucionista. Es la virtud de la bondad y la benevolencia. Se expresa mediante el reconocimiento del valor de los dems y la preocupacin por ellos, independientemente de su rango o clase.

Lo resume de la siguiente manera: No hagas a los dems lo que no quieres que te hagan a ti suele ser llamada Regla de Plata.As que, todas las cosas que queris que los hombres hagan con vosotros, as tambin haced vosotros con ellos; porque esto es la ley y los profetas. Mateo 7:12.

Chun-Tzu: La idea del verdadero caballero. Es el hombre que vive de acuerdo con las normas ticas ms elevadas. El caballero muestra cinco virtudes: autorespeto, generosidad, sinceridad, persistencia y benevolencia.Hijo, siempre es leal. xodo 20:12.Padre, es justo y amable. Juan 17:25.Oficial, es leal y fiel. 1 Samuel 22:14.Esposo, es recto y justo. 2 Reyes 12:2. (Jos)Amigo, es fiel y discreto. 1 Samuel 18:3y4.

Lo que explica la similitud entre la tica del confucionismo y otros sistemas religiosos es lo que dice Pablo en Romanos 2.La diferencia clave puede ser ilustrada de la siguiente forma.La ley confuciana est resumida en la Regla de Plata.Jess resume sus enseanzas de esta forma:Amars al Seor tu Dios con todo tu corazn y con toda tu alma, y con toda tu mente. Este es el primero y gran mandamiento. Y el segundo es semejante: Amars a tu prjimo como a ti mismo (Mateo 22:37-39).