vade mecum estratÉgico trt/sp ajaj legislação … · baixar as aulas demonstrativas. dos cursos...

843

Upload: phamngoc

Post on 03-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    1 842

    Ol, tudo bem? Aqui o prof. Arthur Lima e, em nome dos professores do Estratgia Concursos, escrevo para apresentar este Vade Mecum Estratgico TRT/SP (AJAJ). Sabemos que a leitura da lei seca uma etapa importantssima na sua preparao e, por este motivo, resolvemos poupar o seu tempo e compilar toda a legislao prevista no ltimo edital do TRT/SP (2 regio) para o cargo de Analista Judicirio rea Judiciria. Estou falando do edital publicado dia 26 de abril de 2018 pela banca Fundao Carlos Chagas (FCC).

    Esperamos que voc faa bom uso deste Vade Mecum Estratgico. Quando voc estiver estudando as suas aulas em vdeo ou em PDF, pode ser interessante fazer uma breve consulta aos dispositivos legais mencionados pelo professor ou pelos exerccios. E, em algum momento dos seus estudos, vale a pena realizar a leitura integral da norma.

    Por fim, deixo o convite para que voc conhea os nossos cursos completos em vdeo, livro digital (PDF) e com acesso direto ao professor por meio do frum de dvidas. Acessando o link abaixo, voc pode baixar as aulas demonstrativas dos cursos e conhecer melhor o nosso trabalho. E, caso resolva adquirir, saiba que voc ter a nossa garantia de satisfao: caso no se adapte aos nossos cursos, basta solicitar o seu dinheiro de volta nos primeiros 30 dias aps a compra, e ns faremos o reembolso integral, mesmo que voc j tenha baixado alguns vdeos ou PDFs.

    CURSOS COMPLETOS PARA O TRT/SP (2 REGIO): https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/trt-2-regiao-sao-paulo/

    Bons estudos!

    Prof. Arthur Lima (instagram @ProfArthurLima)

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/trt-2-regiao-sao-paulo/

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    2 842

    Direito Constitucional ........................................................................................................ 4

    Constituio Federal ...................................................................................................................................... 4

    Direito Administrativo ..................................................................................................... 82

    Lei 11.107/2005 ........................................................................................................................................... 82

    Lei 8.666/1993 ............................................................................................................................................. 87

    Lei 10.520/2002 ......................................................................................................................................... 138

    Lei 12.462/2011 ......................................................................................................................................... 141

    Lei 11.079/2004 ......................................................................................................................................... 163

    Lei 9.637/1998 ........................................................................................................................................... 175

    Lei 9.790/1999 ........................................................................................................................................... 180

    Lei 13.019/2014 ......................................................................................................................................... 185

    Lei 8.112/1990 ........................................................................................................................................... 212

    Lei 9.874/1999 ........................................................................................................................................... 243

    Lei 8.429/1992 ........................................................................................................................................... 245

    Lei 11.416/2006 ......................................................................................................................................... 249

    Direito Do Trabalho ....................................................................................................... 255

    CLT Decreto-Lei N 5.452/1943 ............................................................................................................... 255

    Estatuto Da Criana E Do Adolescente ...................................................................................................... 311

    Lei 9.029/1995 ........................................................................................................................................... 312

    Conveno 87 Da OIT ................................................................................................................................. 313

    Sumulas do TST mais cobradas em concursos de TRTs Direito do Trabalho .......................................... 316

    OJs do TST mais cobradas em concursos de TRTs Direito do Trabalho ................................................... 321

    Direito Processual Do Trabalho ...................................................................................... 322

    CLT Decreto-Lei N 5.452/1943 ............................................................................................................... 322

    Instruo Normativa 38/2015.................................................................................................................... 373

    Instruo Normativa 39 ............................................................................................................................. 378

    Instruo Normativa 40 ............................................................................................................................. 382

    Lei 11.419/2006 ......................................................................................................................................... 383

    Sumulas do TST mais cobradas em concursos de TRTs Direito Processual do Trabalho ........................ 389

    OJs do TST mais cobradas em concursos de TRTs Direito Processual do Trabalho ................................ 392

    Direito Previdencirio .................................................................................................... 393

    Lei 8.212/1991 ........................................................................................................................................... 393

    Lei 8.213/1991 ........................................................................................................................................... 429

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    3 842

    Lei Complementar 109/2001 ..................................................................................................................... 467

    Lei Complementar 108/2001 ..................................................................................................................... 482

    Lei 12.618/2012 ......................................................................................................................................... 486

    Direito Civil .................................................................................................................... 496

    Lei De Introduo s Normas Do Direito Brasileiro ................................................................................... 496

    Cdigo Civil ................................................................................................................................................. 501

    Direito Processual Civil .................................................................................................. 560

    Novo Cdigo De Processo Civil ................................................................................................................... 560

    Noes Sobre Direitos Das Pessoas Com Deficincia ...................................................... 734

    Lei 13.146/2015 ......................................................................................................................................... 734

    Lei 11.126/2005 ......................................................................................................................................... 770

    Pessoas Com Deficincia Disposies Na Constituio Federal .............................................................. 770

    Lei 10.098/2000 ......................................................................................................................................... 776

    Decreto 5.296/2004 ................................................................................................................................... 782

    Lei 10.048/2000 ......................................................................................................................................... 801

    Decreto 5.296/2004 ................................................................................................................................... 802

    Lei 8.899/1994 ........................................................................................................................................... 821

    Decreto 3.691/2000 ................................................................................................................................... 821

    Lei 8.160/1991 ........................................................................................................................................... 821

    Lei 7.853/1989 ........................................................................................................................................... 822

    Decreto 3.298/1999 ................................................................................................................................... 827

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    4 842

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    CONSTITUIO FEDERAL

    Presidncia da Repblica

    Casa Civil

    Subchefia para Assuntos Jurdicos

    CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE

    1988

    PREMBULO

    Ns, representantes do povo brasileiro, reunidos em

    Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado

    Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitos

    sociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem-estar,

    o desenvolvimento, a igualdade e a justia como valores

    supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem

    preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida,

    na ordem interna e internacional, com a soluo pacfica das

    controvrsias, promulgamos, sob a proteo de Deus, a

    seguinte CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO

    BRASIL.

    TTULO I

    Dos Princpios Fundamentais

    Art. 1 A Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio

    indissolvel dos Estados e Municpios e do Distrito Federal,

    constitui-se em Estado Democrtico de Direito e tem como

    fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo poltico.

    Pargrafo nico. Todo o poder emana do povo, que o exerce

    por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos

    termos desta Constituio.

    Art. 2 So Poderes da Unio, independentes e harmnicos

    entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judicirio.

    Art. 3 Constituem objetivos fundamentais da Repblica

    Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidria;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as

    desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem,

    raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de

    discriminao.

    Art. 4 A Repblica Federativa do Brasil rege-se nas suas

    relaes internacionais pelos seguintes princpios:

    I - independncia nacional;

    II - prevalncia dos direitos humanos;

    III - autodeterminao dos povos;

    IV - no-interveno;

    V - igualdade entre os Estados;

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    5 842

    VI - defesa da paz;

    VII - soluo pacfica dos conflitos;

    VIII - repdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperao entre os povos para o progresso da

    humanidade;

    X - concesso de asilo poltico.

    Pargrafo nico. A Repblica Federativa do Brasil buscar a

    integrao econmica, poltica, social e cultural dos povos da

    Amrica Latina, visando formao de uma comunidade

    latino-americana de naes.

    TTULO II

    Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    CAPTULO I

    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    Art. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de

    qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos

    estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito

    vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade,

    nos termos seguintes:

    I - homens e mulheres so iguais em direitos e obrigaes,

    nos termos desta Constituio;

    II - ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma

    coisa seno em virtude de lei;

    III - ningum ser submetido a tortura nem a tratamento

    desumano ou degradante;

    IV - livre a manifestao do pensamento, sendo vedado o

    anonimato;

    V - assegurado o direito de resposta, proporcional ao

    agravo, alm da indenizao por dano material, moral ou

    imagem;

    VI - inviolvel a liberdade de conscincia e de crena, sendo

    assegurado o livre exerccio dos cultos religiosos e garantida,

    na forma da lei, a proteo aos locais de culto e a suas

    liturgias;

    VII - assegurada, nos termos da lei, a prestao de

    assistncia religiosa nas entidades civis e militares de

    internao coletiva;

    VIII - ningum ser privado de direitos por motivo de crena

    religiosa ou de convico filosfica ou poltica, salvo se as

    invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e

    recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei;

    IX - livre a expresso da atividade intelectual, artstica,

    cientfica e de comunicao, independentemente de

    censura ou licena;

    X - so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a

    imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao

    pelo dano material ou moral decorrente de sua violao;

    XI - a casa asilo inviolvel do indivduo, ningum nela

    podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo

    em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar

    socorro, ou, durante o dia, por determinao judicial;

    XII - inviolvel o sigilo da correspondncia e das

    comunicaes telegrficas, de dados e das comunicaes

    telefnicas, salvo, no ltimo caso, por ordem judicial, nas

    hipteses e na forma que a lei estabelecer para fins de

    investigao criminal ou instruo processual penal;

    XIII - livre o exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou

    profisso, atendidas as qualificaes profissionais que a lei

    estabelecer;

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    6 842

    XIV - assegurado a todos o acesso informao e

    resguardado o sigilo da fonte, quando necessrio ao

    exerccio profissional;

    XV - livre a locomoo no territrio nacional em tempo de

    paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele

    entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em

    locais abertos ao pblico, independentemente de

    autorizao, desde que no frustrem outra reunio

    anteriormente convocada para o mesmo local, sendo

    apenas exigido prvio aviso autoridade competente;

    XVII - plena a liberdade de associao para fins lcitos,

    vedada a de carter paramilitar;

    XVIII - a criao de associaes e, na forma da lei, a de

    cooperativas independem de autorizao, sendo vedada a

    interferncia estatal em seu funcionamento;

    XIX - as associaes s podero ser compulsoriamente

    dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por deciso

    judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trnsito em julgado;

    XX - ningum poder ser compelido a associar-se ou a

    permanecer associado;

    XXI - as entidades associativas, quando expressamente

    autorizadas, tm legitimidade para representar seus filiados

    judicial ou extrajudicialmente;

    XXII - garantido o direito de propriedade;

    XXIII - a propriedade atender a sua funo social;

    XXIV - a lei estabelecer o procedimento para

    desapropriao por necessidade ou utilidade pblica, ou por

    interesse social, mediante justa e prvia indenizao em

    dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituio;

    XXV - no caso de iminente perigo pblico, a autoridade

    competente poder usar de propriedade particular,

    assegurada ao proprietrio indenizao ulterior, se houver

    dano;

    XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei,

    desde que trabalhada pela famlia, no ser objeto de

    penhora para pagamento de dbitos decorrentes de sua

    atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de

    financiar o seu desenvolvimento;

    XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilizao,

    publicao ou reproduo de suas obras, transmissvel aos

    herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

    XXVIII - so assegurados, nos termos da lei:

    a) a proteo s participaes individuais em obras coletivas

    e reproduo da imagem e voz humanas, inclusive nas

    atividades desportivas;

    b) o direito de fiscalizao do aproveitamento econmico

    das obras que criarem ou de que participarem aos criadores,

    aos intrpretes e s respectivas representaes sindicais e

    associativas;

    XXIX - a lei assegurar aos autores de inventos industriais

    privilgio temporrio para sua utilizao, bem como

    proteo s criaes industriais, propriedade das marcas,

    aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo

    em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnolgico

    e econmico do Pas;

    XXX - garantido o direito de herana;

    XXXI - a sucesso de bens de estrangeiros situados no Pas

    ser regulada pela lei brasileira em benefcio do cnjuge ou

    dos filhos brasileiros, sempre que no lhes seja mais

    favorvel a lei pessoal do "de cujus";

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    7 842

    XXXII - o Estado promover, na forma da lei, a defesa do

    consumidor;

    XXXIII - todos tm direito a receber dos rgos pblicos

    informaes de seu interesse particular, ou de interesse

    coletivo ou geral, que sero prestadas no prazo da lei, sob

    pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo

    seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado;

    XXXIV - so a todos assegurados, independentemente do

    pagamento de taxas:

    a) o direito de petio aos Poderes Pblicos em defesa de

    direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obteno de certides em reparties pblicas, para

    defesa de direitos e esclarecimento de situaes de

    interesse pessoal;

    XXXV - a lei no excluir da apreciao do Poder Judicirio

    leso ou ameaa a direito;

    XXXVI - a lei no prejudicar o direito adquirido, o ato

    jurdico perfeito e a coisa julgada;

    XXXVII - no haver juzo ou tribunal de exceo;

    XXXVIII - reconhecida a instituio do jri, com a

    organizao que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votaes;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competncia para o julgamento dos crimes dolosos

    contra a vida;

    XXXIX - no h crime sem lei anterior que o defina, nem pena

    sem prvia cominao legal;

    XL - a lei penal no retroagir, salvo para beneficiar o ru;

    XLI - a lei punir qualquer discriminao atentatria dos

    direitos e liberdades fundamentais;

    XLII - a prtica do racismo constitui crime inafianvel e

    imprescritvel, sujeito pena de recluso, nos termos da lei;

    XLIII - a lei considerar crimes inafianveis e insuscetveis

    de graa ou anistia a prtica da tortura , o trfico ilcito de

    entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos

    como crimes hediondos, por eles respondendo os

    mandantes, os executores e os que, podendo evit-los, se

    omitirem; (Regulamento)

    XLIV - constitui crime inafianvel e imprescritvel a ao de

    grupos armados, civis ou militares, contra a ordem

    constitucional e o Estado Democrtico;

    XLV - nenhuma pena passar da pessoa do condenado,

    podendo a obrigao de reparar o dano e a decretao do

    perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos

    sucessores e contra eles executadas, at o limite do valor do

    patrimnio transferido;

    XLVI - a lei regular a individualizao da pena e adotar,

    entre outras, as seguintes:

    a) privao ou restrio da liberdade;

    b) perda de bens;

    c) multa;

    d) prestao social alternativa;

    e) suspenso ou interdio de direitos;

    XLVII - no haver penas:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13260.htm

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    8 842

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos

    do art. 84, XIX;

    b) de carter perptuo;

    c) de trabalhos forados;

    d) de banimento;

    e) cruis;

    XLVIII - a pena ser cumprida em estabelecimentos distintos,

    de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do

    apenado;

    XLIX - assegurado aos presos o respeito integridade fsica

    e moral;

    L - s presidirias sero asseguradas condies para que

    possam permanecer com seus filhos durante o perodo de

    amamentao;

    LI - nenhum brasileiro ser extraditado, salvo o naturalizado,

    em caso de crime comum, praticado antes da naturalizao,

    ou de comprovado envolvimento em trfico ilcito de

    entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    LII - no ser concedida extradio de estrangeiro por crime

    poltico ou de opinio;

    LIII - ningum ser processado nem sentenciado seno pela

    autoridade competente;

    LIV - ningum ser privado da liberdade ou de seus bens sem

    o devido processo legal;

    LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e

    aos acusados em geral so assegurados o contraditrio e

    ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

    LVI - so inadmissveis, no processo, as provas obtidas por

    meios ilcitos;

    LVII - ningum ser considerado culpado at o trnsito em

    julgado de sentena penal condenatria;

    LVIII - o civilmente identificado no ser submetido a

    identificao criminal, salvo nas hipteses previstas em

    lei; (Regulamento).

    LIX - ser admitida ao privada nos crimes de ao pblica,

    se esta no for intentada no prazo legal;

    LX - a lei s poder restringir a publicidade dos atos

    processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse

    social o exigirem;

    LXI - ningum ser preso seno em flagrante delito ou por

    ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciria

    competente, salvo nos casos de transgresso militar ou

    crime propriamente militar, definidos em lei;

    LXII - a priso de qualquer pessoa e o local onde se encontre

    sero comunicados imediatamente ao juiz competente e

    famlia do preso ou pessoa por ele indicada;

    LXIII - o preso ser informado de seus direitos, entre os quais

    o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistncia

    da famlia e de advogado;

    LXIV - o preso tem direito identificao dos responsveis

    por sua priso ou por seu interrogatrio policial;

    LXV - a priso ilegal ser imediatamente relaxada pela

    autoridade judiciria;

    LXVI - ningum ser levado priso ou nela mantido, quando

    a lei admitir a liberdade provisria, com ou sem fiana;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12037.htm

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    9 842

    LXVII - no haver priso civil por dvida, salvo a do

    responsvel pelo inadimplemento voluntrio e inescusvel

    de obrigao alimentcia e a do depositrio infiel;

    LXVIII - conceder-se- habeas corpus sempre que algum

    sofrer ou se achar ameaado de sofrer violncia ou coao

    em sua liberdade de locomoo, por ilegalidade ou abuso de

    poder;

    LXIX - conceder-se- mandado de segurana para proteger

    direito lquido e certo, no amparado por habeas

    corpus ou habeas data, quando o responsvel pela

    ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pblica ou

    agente de pessoa jurdica no exerccio de atribuies do

    Poder Pblico;

    LXX - o mandado de segurana coletivo pode ser impetrado

    por:

    a) partido poltico com representao no Congresso

    Nacional;

    b) organizao sindical, entidade de classe ou associao

    legalmente constituda e em funcionamento h pelo menos

    um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou

    associados;

    LXXI - conceder-se- mandado de injuno sempre que a

    falta de norma regulamentadora torne invivel o exerccio

    dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas

    inerentes nacionalidade, soberania e cidadania;

    LXXII - conceder-se- habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informaes relativas

    pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos

    de dados de entidades governamentais ou de carter

    pblico;

    b) para a retificao de dados, quando no se prefira faz-lo

    por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

    LXXIII - qualquer cidado parte legtima para propor ao

    popular que vise a anular ato lesivo ao patrimnio pblico

    ou de entidade de que o Estado participe, moralidade

    administrativa, ao meio ambiente e ao patrimnio histrico

    e cultural, ficando o autor, salvo comprovada m-f, isento

    de custas judiciais e do nus da sucumbncia;

    LXXIV - o Estado prestar assistncia jurdica integral e

    gratuita aos que comprovarem insuficincia de recursos;

    LXXV - o Estado indenizar o condenado por erro judicirio,

    assim como o que ficar preso alm do tempo fixado na

    sentena;

    LXXVI - so gratuitos para os reconhecidamente pobres, na

    forma da lei: (Vide Lei n 7.844, de 1989)

    a) o registro civil de nascimento;

    b) a certido de bito;

    LXXVII - so gratuitas as aes de habeas corpus e habeas

    data, e, na forma da lei, os atos necessrios ao exerccio da

    cidadania.

    LXXVIII a todos, no mbito judicial e administrativo, so

    assegurados a razovel durao do processo e os meios que

    garantam a celeridade de sua tramitao. (Includo pela

    Emenda Constitucional n 45, de 2004)

    1 As normas definidoras dos direitos e garantias

    fundamentais tm aplicao imediata.

    2 Os direitos e garantias expressos nesta Constituio no

    excluem outros decorrentes do regime e dos princpios por

    ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a

    Repblica Federativa do Brasil seja parte.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7844.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    10 842

    3 Os tratados e convenes internacionais sobre direitos

    humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso

    Nacional, em dois turnos, por trs quintos dos votos dos

    respectivos membros, sero equivalentes s emendas

    constitucionais. (Includo pela Emenda Constitucional n 45,

    de 2004) (Atos aprovados na forma deste pargrafo)

    4 O Brasil se submete jurisdio de Tribunal Penal

    Internacional a cuja criao tenha manifestado

    adeso. (Includo pela Emenda Constitucional n 45, de

    2004)

    CAPTULO II

    DOS DIREITOS SOCIAIS

    Art. 6 So direitos sociais a educao, a sade, a

    alimentao, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a

    segurana, a previdncia social, a proteo maternidade e

    infncia, a assistncia aos desamparados, na forma desta

    Constituio. (Redao dada pela Emenda Constitucional

    n 90, de 2015)

    Art. 7 So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm

    de outros que visem melhoria de sua condio social:

    I - relao de emprego protegida contra despedida arbitrria

    ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que

    prever indenizao compensatria, dentre outros direitos;

    II - seguro-desemprego, em caso de desemprego

    involuntrio;

    III - fundo de garantia do tempo de servio;

    IV - salrio mnimo, fixado em lei, nacionalmente unificado,

    capaz de atender a suas necessidades vitais bsicas e s de

    sua famlia com moradia, alimentao, educao, sade,

    lazer, vesturio, higiene, transporte e previdncia social,

    com reajustes peridicos que lhe preservem o poder

    aquisitivo, sendo vedada sua vinculao para qualquer fim;

    V - piso salarial proporcional extenso e complexidade do

    trabalho;

    VI - irredutibilidade do salrio, salvo o disposto em

    conveno ou acordo coletivo;

    VII - garantia de salrio, nunca inferior ao mnimo, para os

    que percebem remunerao varivel;

    VIII - dcimo terceiro salrio com base na remunerao

    integral ou no valor da aposentadoria;

    IX remunerao do trabalho noturno superior do diurno;

    X - proteo do salrio na forma da lei, constituindo crime

    sua reteno dolosa;

    XI participao nos lucros, ou resultados, desvinculada da

    remunerao, e, excepcionalmente, participao na gesto

    da empresa, conforme definido em lei;

    XII - salrio-famlia pago em razo do dependente do

    trabalhador de baixa renda nos termos da lei; (Redao dada

    pela Emenda Constitucional n 20, de 1998)

    XIII - durao do trabalho normal no superior a oito horas

    dirias e quarenta e quatro semanais, facultada a

    compensao de horrios e a reduo da jornada, mediante

    acordo ou conveno coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei

    n 5.452, de 1943)

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em

    turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociao

    coletiva;

    XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos

    domingos;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/quadro_DEC.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc45.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc90.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc90.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm#art7xiihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm#art7xiihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art478%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art478%C2%A72

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    11 842

    XVI - remunerao do servio extraordinrio superior, no

    mnimo, em cinqenta por cento do normal; (Vide Del

    5.452, art. 59 1)

    XVII - gozo de frias anuais remuneradas com, pelo menos,

    um tero a mais do que o salrio normal;

    XVIII - licena gestante, sem prejuzo do emprego e do

    salrio, com a durao de cento e vinte dias;

    XIX - licena-paternidade, nos termos fixados em lei;

    XX - proteo do mercado de trabalho da mulher, mediante

    incentivos especficos, nos termos da lei;

    XXI - aviso prvio proporcional ao tempo de servio, sendo

    no mnimo de trinta dias, nos termos da lei;

    XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de

    normas de sade, higiene e segurana;

    XXIII - adicional de remunerao para as atividades penosas,

    insalubres ou perigosas, na forma da lei;

    XXIV - aposentadoria;

    XXV - assistncia gratuita aos filhos e dependentes desde o

    nascimento at 5 (cinco) anos de idade em creches e pr-

    escolas; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 53,

    de 2006)

    XXVI - reconhecimento das convenes e acordos coletivos

    de trabalho;

    XXVII - proteo em face da automao, na forma da lei;

    XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do

    empregador, sem excluir a indenizao a que este est

    obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

    XXIX - ao, quanto aos crditos resultantes das relaes de

    trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os

    trabalhadores urbanos e rurais, at o limite de dois anos

    aps a extino do contrato de trabalho; (Redao dada pela

    Emenda Constitucional n 28, de 25/05/2000)

    a) (Revogada). (Redao dada pela Emenda Constitucional

    n 28, de 25/05/2000)

    b) (Revogada). (Redao dada pela Emenda Constitucional

    n 28, de 25/05/2000)

    XXX - proibio de diferena de salrios, de exerccio de

    funes e de critrio de admisso por motivo de sexo, idade,

    cor ou estado civil;

    XXXI - proibio de qualquer discriminao no tocante a

    salrio e critrios de admisso do trabalhador portador de

    deficincia;

    XXXII - proibio de distino entre trabalho manual, tcnico

    e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

    XXXIII - proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre

    a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de

    dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de

    quatorze anos; (Redao dada pela Emenda Constitucional

    n 20, de 1998)

    XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com

    vnculo empregatcio permanente e o trabalhador avulso.

    Pargrafo nico. So assegurados categoria dos

    trabalhadores domsticos os direitos previstos nos incisos

    IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV,

    XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condies

    estabelecidas em lei e observada a simplificao do

    cumprimento das obrigaes tributrias, principais e

    acessrias, decorrentes da relao de trabalho e suas

    peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art59%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm#art59%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc53.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc53.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc28.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm#art7xxxiiihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm#art7xxxiii

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    12 842

    XXVIII, bem como a sua integrao previdncia

    social. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 72, de

    2013)

    Art. 8 livre a associao profissional ou sindical, observado

    o seguinte:

    I - a lei no poder exigir autorizao do Estado para a

    fundao de sindicato, ressalvado o registro no rgo

    competente, vedadas ao Poder Pblico a interferncia e a

    interveno na organizao sindical;

    II - vedada a criao de mais de uma organizao sindical,

    em qualquer grau, representativa de categoria profissional

    ou econmica, na mesma base territorial, que ser definida

    pelos trabalhadores ou empregadores interessados, no

    podendo ser inferior rea de um Municpio;

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses

    coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questes

    judiciais ou administrativas;

    IV - a assemblia geral fixar a contribuio que, em se

    tratando de categoria profissional, ser descontada em

    folha, para custeio do sistema confederativo da

    representao sindical respectiva, independentemente da

    contribuio prevista em lei;

    V - ningum ser obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a

    sindicato;

    VI - obrigatria a participao dos sindicatos nas

    negociaes coletivas de trabalho;

    VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas

    organizaes sindicais;

    VIII - vedada a dispensa do empregado sindicalizado a

    partir do registro da candidatura a cargo de direo ou

    representao sindical e, se eleito, ainda que suplente, at

    um ano aps o final do mandato, salvo se cometer falta

    grave nos termos da lei.

    Pargrafo nico. As disposies deste artigo aplicam-se

    organizao de sindicatos rurais e de colnias de

    pescadores, atendidas as condies que a lei estabelecer.

    Art. 9 assegurado o direito de greve, competindo aos

    trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exerc-lo e

    sobre os interesses que devam por meio dele defender.

    1 A lei definir os servios ou atividades essenciais e

    dispor sobre o atendimento das necessidades inadiveis da

    comunidade.

    2 Os abusos cometidos sujeitam os responsveis s penas

    da lei.

    Art. 10. assegurada a participao dos trabalhadores e

    empregadores nos colegiados dos rgos pblicos em que

    seus interesses profissionais ou previdencirios sejam

    objeto de discusso e deliberao.

    Art. 11. Nas empresas de mais de duzentos empregados,

    assegurada a eleio de um representante destes com a

    finalidade exclusiva de promover-lhes o entendimento

    direto com os empregadores.

    CAPTULO III

    DA NACIONALIDADE

    Art. 12. So brasileiros:

    I - natos:

    a) os nascidos na Repblica Federativa do Brasil, ainda que

    de pais estrangeiros, desde que estes no estejam a servio

    de seu pas;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc72.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc72.htm

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    13 842

    b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me

    brasileira, desde que qualquer deles esteja a servio da

    Repblica Federativa do Brasil;

    c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me

    brasileira, desde que sejam registrados em repartio

    brasileira competente ou venham a residir na Repblica

    Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de

    atingida a maioridade, pela nacionalidade

    brasileira; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 54,

    de 2007)

    II - naturalizados:

    a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade

    brasileira, exigidas aos originrios de pases de lngua

    portuguesa apenas residncia por um ano ininterrupto e

    idoneidade moral;

    b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na

    Repblica Federativa do Brasil h mais de quinze anos

    ininterruptos e sem condenao penal, desde que

    requeiram a nacionalidade brasileira. (Redao dada pela

    Emenda Constitucional de Reviso n 3, de 1994)

    1 Aos portugueses com residncia permanente no Pas,

    se houver reciprocidade em favor de brasileiros, sero

    atribudos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos

    previstos nesta Constituio. (Redao dada pela Emenda

    Constitucional de Reviso n 3, de 1994)

    2 A lei no poder estabelecer distino entre brasileiros

    natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta

    Constituio.

    3 So privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da Repblica;

    II - de Presidente da Cmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomtica;

    VI - de oficial das Foras Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa (Includo pela Emenda

    Constitucional n 23, de 1999)

    4 - Ser declarada a perda da nacionalidade do brasileiro

    que:

    I - tiver cancelada sua naturalizao, por sentena judicial,

    em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

    II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redao

    dada pela Emenda Constitucional de Reviso n 3, de 1994)

    a) de reconhecimento de nacionalidade originria pela lei

    estrangeira; (Includo pela Emenda Constitucional de

    Reviso n 3, de 1994)

    b) de imposio de naturalizao, pela norma estrangeira, ao

    brasileiro residente em estado estrangeiro, como condio

    para permanncia em seu territrio ou para o exerccio de

    direitos civis; (Includo pela Emenda Constitucional de

    Reviso n 3, de 1994)

    Art. 13. A lngua portuguesa o idioma oficial da Repblica

    Federativa do Brasil.

    1 So smbolos da Repblica Federativa do Brasil a

    bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    2 Os Estados, o Distrito Federal e os Municpios podero

    ter smbolos prprios.

    CAPTULO IV

    DOS DIREITOS POLTICOS

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc54.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc54.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12iibhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12iibhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc23.htm#art12%C2%A73viihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc23.htm#art12%C2%A73viihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr3.htm#art12%C2%A74ii

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    14 842

    Art. 14. A soberania popular ser exercida pelo sufrgio

    universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para

    todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    1 O alistamento eleitoral e o voto so:

    I - obrigatrios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    2 No podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e,

    durante o perodo do servio militar obrigatrio, os

    conscritos.

    3 So condies de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exerccio dos direitos polticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domiclio eleitoral na circunscrio;

    V - a filiao partidria; Regulamento

    VI - a idade mnima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da

    Repblica e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado

    e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado

    Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    4 So inelegveis os inalistveis e os analfabetos.

    5 O Presidente da Repblica, os Governadores de Estado

    e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver

    sucedido, ou substitudo no curso dos mandatos podero ser

    reeleitos para um nico perodo subseqente. (Redao

    dada pela Emenda Constitucional n 16, de 1997)

    6 Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da

    Repblica, os Governadores de Estado e do Distrito Federal

    e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos

    at seis meses antes do pleito.

    7 So inelegveis, no territrio de jurisdio do titular, o

    cnjuge e os parentes consangneos ou afins, at o segundo

    grau ou por adoo, do Presidente da Repblica, de

    Governador de Estado ou Territrio, do Distrito Federal, de

    Prefeito ou de quem os haja substitudo dentro dos seis

    meses anteriores ao pleito, salvo se j titular de mandato

    eletivo e candidato reeleio.

    8 O militar alistvel elegvel, atendidas as seguintes

    condies:

    I - se contar menos de dez anos de servio, dever afastar-se

    da atividade;

    II - se contar mais de dez anos de servio, ser agregado pela

    autoridade superior e, se eleito, passar automaticamente,

    no ato da diplomao, para a inatividade.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9096.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    15 842

    9 Lei complementar estabelecer outros casos de

    inelegibilidade e os prazos de sua cessao, a fim de proteger

    a probidade administrativa, a moralidade para exerccio de

    mandato considerada vida pregressa do candidato, e a

    normalidade e legitimidade das eleies contra a influncia

    do poder econmico ou o abuso do exerccio de funo,

    cargo ou emprego na administrao direta ou

    indireta. (Redao dada pela Emenda Constitucional de

    Reviso n 4, de 1994)

    10. O mandato eletivo poder ser impugnado ante a Justia

    Eleitoral no prazo de quinze dias contados da diplomao,

    instruda a ao com provas de abuso do poder econmico,

    corrupo ou fraude.

    11. A ao de impugnao de mandato tramitar em

    segredo de justia, respondendo o autor, na forma da lei, se

    temerria ou de manifesta m-f.

    Art. 15. vedada a cassao de direitos polticos, cuja perda

    ou suspenso s se dar nos casos de:

    I - cancelamento da naturalizao por sentena transitada

    em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenao criminal transitada em julgado, enquanto

    durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigao a todos imposta ou

    prestao alternativa, nos termos do art. 5, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, 4.

    Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrar em vigor

    na data de sua publicao, no se aplicando eleio que

    ocorra at um ano da data de sua vigncia. (Redao dada

    pela Emenda Constitucional n 4, de 1993)

    TTULO III

    Da Organizao do Estado

    CAPTULO I

    DA ORGANIZAO POLTICO-ADMINISTRATIVA

    Art. 18. A organizao poltico-administrativa da Repblica

    Federativa do Brasil compreende a Unio, os Estados, o

    Distrito Federal e os Municpios, todos autnomos, nos

    termos desta Constituio.

    1 Braslia a Capital Federal.

    2 Os Territrios Federais integram a Unio, e sua criao,

    transformao em Estado ou reintegrao ao Estado de

    origem sero reguladas em lei complementar.

    3 Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se

    ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem

    novos Estados ou Territrios Federais, mediante aprovao

    da populao diretamente interessada, atravs de

    plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    4 A criao, a incorporao, a fuso e o desmembramento

    de Municpios, far-se-o por lei estadual, dentro do perodo

    determinado por Lei Complementar Federal, e dependero

    de consulta prvia, mediante plebiscito, s populaes dos

    Municpios envolvidos, aps divulgao dos Estudos de

    Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma

    da lei. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 15, de

    1996)

    Art. 19. vedado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e

    aos Municpios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencion-los,

    embaraar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou

    seus representantes relaes de dependncia ou aliana,

    ressalvada, na forma da lei, a colaborao de interesse

    pblico;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr4.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/ECR/ecr4.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc04.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc04.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc15.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc15.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    16 842

    II - recusar f aos documentos pblicos;

    III - criar distines entre brasileiros ou preferncias entre si.

    CAPTULO II

    DA UNIO

    Art. 20. So bens da Unio:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a

    ser atribudos;

    II - as terras devolutas indispensveis defesa das fronteiras,

    das fortificaes e construes militares, das vias federais de

    comunicao e preservao ambiental, definidas em lei;

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de gua em terrenos

    de seu domnio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam

    de limites com outros pases, ou se estendam a territrio

    estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos

    marginais e as praias fluviais;

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limtrofes com outros

    pases; as praias martimas; as ilhas ocenicas e as costeiras,

    excludas, destas, as que contenham a sede de Municpios,

    exceto aquelas reas afetadas ao servio pblico e a unidade

    ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redao dada

    pela Emenda Constitucional n 46, de 2005)

    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona

    econmica exclusiva;

    VI - o mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

    VIII - os potenciais de energia hidrulica;

    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - as cavidades naturais subterrneas e os stios

    arqueolgicos e pr-histricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios.

    1 assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito

    Federal e aos Municpios, bem como a rgos da

    administrao direta da Unio, participao no resultado da

    explorao de petrleo ou gs natural, de recursos hdricos

    para fins de gerao de energia eltrica e de outros recursos

    minerais no respectivo territrio, plataforma continental,

    mar territorial ou zona econmica exclusiva, ou

    compensao financeira por essa explorao.

    2 A faixa de at cento e cinqenta quilmetros de largura,

    ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de

    fronteira, considerada fundamental para defesa do

    territrio nacional, e sua ocupao e utilizao sero

    reguladas em lei.

    Art. 21. Compete Unio:

    I - manter relaes com Estados estrangeiros e participar de

    organizaes internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

    IV - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que

    foras estrangeiras transitem pelo territrio nacional ou nele

    permaneam temporariamente;

    V - decretar o estado de stio, o estado de defesa e a

    interveno federal;

    VI - autorizar e fiscalizar a produo e o comrcio de material

    blico;

    VII - emitir moeda;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc46.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc46.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    17 842

    VIII - administrar as reservas cambiais do Pas e fiscalizar as

    operaes de natureza financeira, especialmente as de

    crdito, cmbio e capitalizao, bem como as de seguros e

    de previdncia privada;

    IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de

    ordenao do territrio e de desenvolvimento econmico e

    social;

    X - manter o servio postal e o correio areo nacional;

    XI - explorar, diretamente ou mediante autorizao,

    concesso ou permisso, os servios de telecomunicaes,

    nos termos da lei, que dispor sobre a organizao dos

    servios, a criao de um rgo regulador e outros aspectos

    institucionais; (Redao dada pela Emenda Constitucional n

    8, de 15/08/95:)

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorizao,

    concesso ou permisso:

    a) os servios de radiodifuso sonora, e de sons e

    imagens; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 8,

    de 15/08/95:)

    b) os servios e instalaes de energia eltrica e o

    aproveitamento energtico dos cursos de gua, em

    articulao com os Estados onde se situam os potenciais

    hidroenergticos;

    c) a navegao area, aeroespacial e a infra-estrutura

    aeroporturia;

    d) os servios de transporte ferrovirio e aquavirio entre

    portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que

    transponham os limites de Estado ou Territrio;

    e) os servios de transporte rodovirio interestadual e

    internacional de passageiros;

    f) os portos martimos, fluviais e lacustres;

    XIII - organizar e manter o Poder Judicirio, o Ministrio

    Pblico do Distrito Federal e dos Territrios e a Defensoria

    Pblica dos Territrios; (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 69, de 2012) (Produo de efeito)

    XIV - organizar e manter a polcia civil, a polcia militar e o

    corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como

    prestar assistncia financeira ao Distrito Federal para a

    execuo de servios pblicos, por meio de fundo

    prprio; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 19,

    de 1998)

    XV - organizar e manter os servios oficiais de estatstica,

    geografia, geologia e cartografia de mbito nacional;

    XVI - exercer a classificao, para efeito indicativo, de

    diverses pblicas e de programas de rdio e televiso;

    XVII - conceder anistia;

    XVIII - planejar e promover a defesa permanente contra as

    calamidades pblicas, especialmente as secas e as

    inundaes;

    XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos

    hdricos e definir critrios de outorga de direitos de seu uso;

    (Regulamento)

    XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano,

    inclusive habitao, saneamento bsico e transportes

    urbanos;

    XXI - estabelecer princpios e diretrizes para o sistema

    nacional de viao;

    XXII - executar os servios de polcia martima, aeroporturia

    e de fronteiras; (Redao dada pela Emenda Constitucional

    n 19, de 1998)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc08.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc08.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc08.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc08.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    18 842

    XXIII - explorar os servios e instalaes nucleares de

    qualquer natureza e exercer monoplio estatal sobre a

    pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a

    industrializao e o comrcio de minrios nucleares e seus

    derivados, atendidos os seguintes princpios e condies:

    a) toda atividade nuclear em territrio nacional somente

    ser admitida para fins pacficos e mediante aprovao do

    Congresso Nacional;

    b) sob regime de permisso, so autorizadas a

    comercializao e a utilizao de radioistopos para a

    pesquisa e usos mdicos, agrcolas e industriais; (Redao

    dada pela Emenda Constitucional n 49, de 2006)

    c) sob regime de permisso, so autorizadas a produo,

    comercializao e utilizao de radioistopos de meia-vida

    igual ou inferior a duas horas; (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 49, de 2006)

    d) a responsabilidade civil por danos nucleares independe da

    existncia de culpa; (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 49, de 2006)

    XXIV - organizar, manter e executar a inspeo do trabalho;

    XXV - estabelecer as reas e as condies para o exerccio da

    atividade de garimpagem, em forma associativa.

    Art. 22. Compete privativamente Unio legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral,

    agrrio, martimo, aeronutico, espacial e do trabalho;

    II - desapropriao;

    III - requisies civis e militares, em caso de iminente perigo

    e em tempo de guerra;

    IV - guas, energia, informtica, telecomunicaes e

    radiodifuso;

    V - servio postal;

    VI - sistema monetrio e de medidas, ttulos e garantias dos

    metais;

    VII - poltica de crdito, cmbio, seguros e transferncia de

    valores;

    VIII - comrcio exterior e interestadual;

    IX - diretrizes da poltica nacional de transportes;

    X - regime dos portos, navegao lacustre, fluvial, martima,

    area e aeroespacial;

    XI - trnsito e transporte;

    XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;

    XIII - nacionalidade, cidadania e naturalizao;

    XIV - populaes indgenas;

    XV - emigrao e imigrao, entrada, extradio e expulso

    de estrangeiros;

    XVI - organizao do sistema nacional de emprego e

    condies para o exerccio de profisses;

    XVII - organizao judiciria, do Ministrio Pblico do Distrito

    Federal e dos Territrios e da Defensoria Pblica dos

    Territrios, bem como organizao administrativa

    destes; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 69, de

    2012) (Produo de efeito)

    XVIII - sistema estatstico, sistema cartogrfico e de geologia

    nacionais;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc49.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc69.htm#art4

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    19 842

    XIX - sistemas de poupana, captao e garantia da

    poupana popular;

    XX - sistemas de consrcios e sorteios;

    XXI - normas gerais de organizao, efetivos, material blico,

    garantias, convocao e mobilizao das polcias militares e

    corpos de bombeiros militares;

    XXII - competncia da polcia federal e das polcias rodoviria

    e ferroviria federais;

    XXIII - seguridade social;

    XXIV - diretrizes e bases da educao nacional;

    XXV - registros pblicos;

    XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza;

    XXVII normas gerais de licitao e contratao, em todas

    as modalidades, para as administraes pblicas diretas,

    autrquicas e fundacionais da Unio, Estados, Distrito

    Federal e Municpios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e

    para as empresas pblicas e sociedades de economia mista,

    nos termos do art. 173, 1, III; (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 19, de 1998)

    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa

    martima, defesa civil e mobilizao nacional;

    XXIX - propaganda comercial.

    Pargrafo nico. Lei complementar poder autorizar os

    Estados a legislar sobre questes especficas das matrias

    relacionadas neste artigo.

    Art. 23. competncia comum da Unio, dos Estados, do

    Distrito Federal e dos Municpios:

    I - zelar pela guarda da Constituio, das leis e das

    instituies democrticas e conservar o patrimnio pblico;

    II - cuidar da sade e assistncia pblica, da proteo e

    garantia das pessoas portadoras de deficincia;

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor

    histrico, artstico e cultural, os monumentos, as paisagens

    naturais notveis e os stios arqueolgicos;

    IV - impedir a evaso, a destruio e a descaracterizao de

    obras de arte e de outros bens de valor histrico, artstico ou

    cultural;

    V - proporcionar os meios de acesso cultura, educao,

    cincia, tecnologia, pesquisa e inovao; (Redao

    dada pela Emenda Constitucional n 85, de 2015)

    VI - proteger o meio ambiente e combater a poluio em

    qualquer de suas formas;

    VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

    VIII - fomentar a produo agropecuria e organizar o

    abastecimento alimentar;

    IX - promover programas de construo de moradias e a

    melhoria das condies habitacionais e de saneamento

    bsico;

    X - combater as causas da pobreza e os fatores de

    marginalizao, promovendo a integrao social dos setores

    desfavorecidos;

    XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concesses de

    direitos de pesquisa e explorao de recursos hdricos e

    minerais em seus territrios;

    XII - estabelecer e implantar poltica de educao para a

    segurana do trnsito.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    20 842

    Pargrafo nico. Leis complementares fixaro normas para a

    cooperao entre a Unio e os Estados, o Distrito Federal e

    os Municpios, tendo em vista o equilbrio do

    desenvolvimento e do bem-estar em mbito

    nacional. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 53,

    de 2006)

    Art. 24. Compete Unio, aos Estados e ao Distrito Federal

    legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributrio, financeiro, penitencirio, econmico e

    urbanstico;

    II - oramento;

    III - juntas comerciais;

    IV - custas dos servios forenses;

    V - produo e consumo;

    VI - florestas, caa, pesca, fauna, conservao da natureza,

    defesa do solo e dos recursos naturais, proteo do meio

    ambiente e controle da poluio;

    VII - proteo ao patrimnio histrico, cultural, artstico,

    turstico e paisagstico;

    VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao

    consumidor, a bens e direitos de valor artstico, esttico,

    histrico, turstico e paisagstico;

    IX - educao, cultura, ensino, desporto, cincia, tecnologia,

    pesquisa, desenvolvimento e inovao; (Redao dada pela

    Emenda Constitucional n 85, de 2015)

    X - criao, funcionamento e processo do juizado de

    pequenas causas;

    XI - procedimentos em matria processual;

    XII - previdncia social, proteo e defesa da sade;

    XIII - assistncia jurdica e Defensoria pblica;

    XIV - proteo e integrao social das pessoas portadoras de

    deficincia;

    XV - proteo infncia e juventude;

    XVI - organizao, garantias, direitos e deveres das polcias

    civis.

    1 No mbito da legislao concorrente, a competncia da

    Unio limitar-se- a estabelecer normas gerais.

    2 A competncia da Unio para legislar sobre normas

    gerais no exclui a competncia suplementar dos Estados.

    3 Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados

    exercero a competncia legislativa plena, para atender a

    suas peculiaridades.

    4 A supervenincia de lei federal sobre normas gerais

    suspende a eficcia da lei estadual, no que lhe for contrrio.

    CAPTULO III

    DOS ESTADOS FEDERADOS

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas

    Constituies e leis que adotarem, observados os princpios

    desta Constituio.

    1 So reservadas aos Estados as competncias que no

    lhes sejam vedadas por esta Constituio.

    2 Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante

    concesso, os servios locais de gs canalizado, na forma da

    lei, vedada a edio de medida provisria para a sua

    regulamentao. (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 5, de 1995)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc53.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc53.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc05.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc05.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    21 842

    3 Os Estados podero, mediante lei complementar,

    instituir regies metropolitanas, aglomeraes urbanas e

    microrregies, constitudas por agrupamentos de

    municpios limtrofes, para integrar a organizao, o

    planejamento e a execuo de funes pblicas de interesse

    comum.

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    I - as guas superficiais ou subterrneas, fluentes,

    emergentes e em depsito, ressalvadas, neste caso, na

    forma da lei, as decorrentes de obras da Unio;

    II - as reas, nas ilhas ocenicas e costeiras, que estiverem

    no seu domnio, excludas aquelas sob domnio da Unio,

    Municpios ou terceiros;

    III - as ilhas fluviais e lacustres no pertencentes Unio;

    IV - as terras devolutas no compreendidas entre as da

    Unio.

    Art. 27. O nmero de Deputados Assemblia Legislativa

    corresponder ao triplo da representao do Estado na

    Cmara dos Deputados e, atingido o nmero de trinta e seis,

    ser acrescido de tantos quantos forem os Deputados

    Federais acima de doze.

    1 Ser de quatro anos o mandato dos Deputados

    Estaduais, aplicando- s-lhes as regras desta Constituio

    sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades,

    remunerao, perda de mandato, licena, impedimentos e

    incorporao s Foras Armadas.

    2 O subsdio dos Deputados Estaduais ser fixado por lei

    de iniciativa da Assemblia Legislativa, na razo de, no

    mximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em

    espcie, para os Deputados Federais, observado o que

    dispem os arts. 39, 4, 57, 7, 150, II, 153, III, e 153,

    2, I. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 19, de

    1998)

    3 Compete s Assemblias Legislativas dispor sobre seu

    regimento interno, polcia e servios administrativos de sua

    secretaria, e prover os respectivos cargos.

    4 A lei dispor sobre a iniciativa popular no processo

    legislativo estadual.

    Art. 28. A eleio do Governador e do Vice-Governador de

    Estado, para mandato de quatro anos, realizar-se- no

    primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no

    ltimo domingo de outubro, em segundo turno, se houver,

    do ano anterior ao do trmino do mandato de seus

    antecessores, e a posse ocorrer em primeiro de janeiro do

    ano subseqente, observado, quanto ao mais, o disposto no

    art. 77.(Redao dada pela Emenda Constitucional n 16,

    de1997)

    1 Perder o mandato o Governador que assumir outro

    cargo ou funo na administrao pblica direta ou indireta,

    ressalvada a posse em virtude de concurso pblico e

    observado o disposto no art. 38, I, IV e V. (Renumerado do

    pargrafo nico, pela Emenda Constitucional n 19, de 1998)

    2 Os subsdios do Governador, do Vice-Governador e dos

    Secretrios de Estado sero fixados por lei de iniciativa da

    Assemblia Legislativa, observado o que dispem os arts. 37,

    XI, 39, 4, 150, II, 153, III, e 153, 2, I. (Includo pela

    Emenda Constitucional n 19, de 1998)

    CAPTULO IV

    Dos Municpios

    Art. 29. O Municpio reger-se- por lei orgnica, votada em

    dois turnos, com o interstcio mnimo de dez dias, e aprovada

    por dois teros dos membros da Cmara Municipal, que a

    promulgar, atendidos os princpios estabelecidos nesta

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art2

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    22 842

    Constituio, na Constituio do respectivo Estado e os

    seguintes preceitos:

    I - eleio do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores,

    para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e

    simultneo realizado em todo o Pas;

    II - eleio do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no

    primeiro domingo de outubro do ano anterior ao trmino do

    mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art.

    77, no caso de Municpios com mais de duzentos mil

    eleitores; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 16,

    de1997)

    III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1 de janeiro

    do ano subsequente ao da eleio;

    IV - para a composio das Cmaras Municipais, ser

    observado o limite mximo de: (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009) (Produo de efeito) (Vide

    ADIN 4307)

    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municpios de at 15.000

    (quinze mil) habitantes; (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    b) 11 (onze) Vereadores, nos Municpios de mais de 15.000

    (quinze mil) habitantes e de at 30.000 (trinta mil)

    habitantes; (Redao dada pela Emenda Constitucional n

    58, de 2009)

    c) 13 (treze) Vereadores, nos Municpios com mais de 30.000

    (trinta mil) habitantes e de at 50.000 (cinquenta mil)

    habitantes; (Redao dada pela Emenda Constitucional n

    58, de 2009)

    d) 15 (quinze) Vereadores, nos Municpios de mais de 50.000

    (cinquenta mil) habitantes e de at 80.000 (oitenta mil)

    habitantes; (Includa pela Emenda Constitucional n 58, de

    2009)

    e) 17 (dezessete) Vereadores, nos Municpios de mais de

    80.000 (oitenta mil) habitantes e de at 120.000 (cento e

    vinte mil) habitantes; (Includa pela Emenda Constitucional

    n 58, de 2009)

    f) 19 (dezenove) Vereadores, nos Municpios de mais de

    120.000 (cento e vinte mil) habitantes e de at 160.000

    (cento sessenta mil) habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    g) 21 (vinte e um) Vereadores, nos Municpios de mais de

    160.000 (cento e sessenta mil) habitantes e de at 300.000

    (trezentos mil) habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    h) 23 (vinte e trs) Vereadores, nos Municpios de mais de

    300.000 (trezentos mil) habitantes e de at 450.000

    (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    i) 25 (vinte e cinco) Vereadores, nos Municpios de mais de

    450.000 (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes e de at

    600.000 (seiscentos mil) habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    j) 27 (vinte e sete) Vereadores, nos Municpios de mais de

    600.000 (seiscentos mil) habitantes e de at 750.000

    (setecentos cinquenta mil) habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    k) 29 (vinte e nove) Vereadores, nos Municpios de mais de

    750.000 (setecentos e cinquenta mil) habitantes e de at

    900.000 (novecentos mil) habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    l) 31 (trinta e um) Vereadores, nos Municpios de mais de

    900.000 (novecentos mil) habitantes e de at 1.050.000 (um

    milho e cinquenta mil) habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc16.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art3http://www.stf.jus.br/portal/peticaoInicial/verPeticaoInicial.asp?base=ADIN&s1=4307&processo=4307http://www.stf.jus.br/portal/peticaoInicial/verPeticaoInicial.asp?base=ADIN&s1=4307&processo=4307http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    23 842

    m) 33 (trinta e trs) Vereadores, nos Municpios de mais de

    1.050.000 (um milho e cinquenta mil) habitantes e de at

    1.200.000 (um milho e duzentos mil) habitantes; (Includa

    pela Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    n) 35 (trinta e cinco) Vereadores, nos Municpios de mais de

    1.200.000 (um milho e duzentos mil) habitantes e de at

    1.350.000 (um milho e trezentos e cinquenta mil)

    habitantes; (Includa pela Emenda Constitucional n 58, de

    2009)

    o) 37 (trinta e sete) Vereadores, nos Municpios de 1.350.000

    (um milho e trezentos e cinquenta mil) habitantes e de at

    1.500.000 (um milho e quinhentos mil)

    habitantes; (Includa pela Emenda Constitucional n 58, de

    2009)

    p) 39 (trinta e nove) Vereadores, nos Municpios de mais de

    1.500.000 (um milho e quinhentos mil) habitantes e de at

    1.800.000 (um milho e oitocentos mil) habitantes; (Includa

    pela Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    q) 41 (quarenta e um) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 1.800.000 (um milho e oitocentos mil) habitantes e de

    at 2.400.000 (dois milhes e quatrocentos mil)

    habitantes; (Includa pela Emenda Constitucional n 58, de

    2009)

    r) 43 (quarenta e trs) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 2.400.000 (dois milhes e quatrocentos mil) habitantes e

    de at 3.000.000 (trs milhes) de habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    s) 45 (quarenta e cinco) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 3.000.000 (trs milhes) de habitantes e de at 4.000.000

    (quatro milhes) de habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    t) 47 (quarenta e sete) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 4.000.000 (quatro milhes) de habitantes e de at

    5.000.000 (cinco milhes) de habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    u) 49 (quarenta e nove) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 5.000.000 (cinco milhes) de habitantes e de at

    6.000.000 (seis milhes) de habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    v) 51 (cinquenta e um) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 6.000.000 (seis milhes) de habitantes e de at 7.000.000

    (sete milhes) de habitantes; (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    w) 53 (cinquenta e trs) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 7.000.000 (sete milhes) de habitantes e de at 8.000.000

    (oito milhes) de habitantes; e (Includa pela Emenda

    Constitucional n 58, de 2009)

    x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municpios de mais

    de 8.000.000 (oito milhes) de habitantes; (Includa pela

    Emenda Constitucional n 58, de 2009)

    V - subsdios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretrios

    Municipais fixados por lei de iniciativa da Cmara Municipal,

    observado o que dispem os arts. 37, XI, 39, 4, 150, II, 153,

    III, e 153, 2, I; (Redao dada pela Emenda constitucional

    n 19, de 1998)

    VI - o subsdio dos Vereadores ser fixado pelas respectivas

    Cmaras Municipais em cada legislatura para a subseqente,

    observado o que dispe esta Constituio, observados os

    critrios estabelecidos na respectiva Lei Orgnica e os

    seguintes limites mximos: (Redao dada pela Emenda

    Constitucional n 25, de 2000)

    a) em Municpios de at dez mil habitantes, o subsdio

    mximo dos Vereadores corresponder a vinte por cento do

    subsdio dos Deputados Estaduais; (Includo pela Emenda

    Constitucional n 25, de 2000)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc58.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art29vhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc19.htm#art29vhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc25.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc25.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc25.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc25.htm#art1

  • VADE MECUM ESTRATGICO TRT/SP AJAJ Legislao compilada pelo Estratgia Concursos

    Cursos completos para o TRT/SP em: www.estrategiaconcursos.com.br

    24 842

    b) em Municpios de dez mil e um a cinqenta mil

    habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores

    corresponder a trinta por cento do subsdio dos Deputados

    Estaduais; (Includo pela Emenda Constitucional n 25, de

    2000)

    c) em Municpios de cinqenta mil e um a cem mil

    habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores

    corresponder a quarenta por cento do subsdio dos

    Deputados Estaduais; (Includo pela Emenda Constitucional

    n 25, de 2000)

    d) em Municpios de cem mil e um a trezentos mil

    habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores

    corresponder a cinqenta por cento do subsdio dos

    Deputados Estaduais; (Includo pela Emenda Constitucional

    n 25, de 2000)

    e) em Municpios de trezentos mil e um a quinhentos mil

    habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores

    corresponder a sessenta por cento do subsdio dos

    Deputados Estaduais; (Includo pela Emenda Constitucional

    n 25, de 2000)

    f) em Municpios de mais de quinhentos mil habitantes, o

    subsdio mximo dos Vereadores corresponder a setenta e

    cinco por cento do subsdio dos Deputados

    Estaduais; (Includo pela Emenda Constitucional n 25, de

    2000)

    VII - o total da despesa com a remunerao dos Vereadores

    no poder ultrapassar o montante de cinco por cento da

    receita do Municpio; (Includo pela Emenda Constitucional

    n 1, de 1992)

    VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opinies,

    palavras e votos no exerccio do mandato e na circunscrio

    do Municpio; (Renumerado do inciso VI, pela Emenda

    Constitucional n 1, de 1992)

    IX - proibies e incompatibilidades, no exerccio da

    vereana, similares, no que couber, ao disposto nesta

    Constituio para os membros do Congresso Nacional e na

    Constituio do respectivo Estado para os membros da

    Assemblia Legislativa; (Renumerado do inciso VII, pela

    Emenda Constitucional n 1, de 1992)

    X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de

    Justia; (Renumerado do inciso VIII, pela Emenda

    Constitucional n 1, de 1992)

    XI - organizao das funes legislativas e fiscalizadoras da

    Cmara Municipal; (Renumerado do inciso IX, pela Emenda

    Constitucional n 1, de 1992)

    XII - cooperao das associaes representativas no

    planejamento municipal; (Renumerado do inciso X, pela

    Emenda Constitucional n 1, de 1992)

    XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse

    especfico do Municpio, da cidade ou de bairros, atravs de

    manifestao de, pelo menos, cinco por cento do

    eleitorado; (Renumerado do inciso XI, pela Emenda

    Constitucional n 1, de 1992)

    XIV - perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28,

    pargrafo nico. (Renumerado do inciso XII, pela Emenda

    Constitucional n 1, de 1992)

    Art. 29-A. O total da de