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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected] UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Código da Disciplina: ENEC00186 Professor (es): Maria Lucia Dias Figueiredo DRT: 109416-7 Etapa: 2º semestre Carga horária: 04 horas/aula (04) Teórica (00) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 � www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS

Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da

Escola de Engenharia (NEMEE)

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Código da Disciplina:

ENEC00186

Professor (es):

Maria Lucia Dias Figueiredo

DRT:

109416-7

Etapa:

2º semestre

Carga horária:

04 horas/aula

(04) Teórica

(00) Prática

Semestre Letivo:

1º semestre de 2015

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907

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Ementa:

Estudo sobre as Técnicas de integração para funções reais. Comprimento de arco de curvas. Integrais

impróprias. Coordenadas polares e aplicações. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e

aplicações.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

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Conhecer os fundamentos

elementares da matemática

contínua aplicada à engenharia;

fundamentar as bases necessárias

às disciplinas de conteúdo

profissionalizante e específico;

compreender os conceitos e

técnicas do Cálculo Diferencial e

Integral de uma variável.

Utilizar a matemática como

principal linguagem de

comunicação e formação de

modelos; utilizar análise crítica,

raciocínio lógico, intuição e

criatividade na resolução de

problemas, integrando

conhecimentos de outras

disciplinas e viabilizando o estudo

de modelos abstratos e suas

extensões genéricas a novos

padrões e técnicas de resolução;

identificar e resolver problemas

práticos de engenharia.

Ponderar sobre a utilização da

matemática como linguagem e

principal ferramenta para a

resolução de problemas de

engenharia; agir com ética na

tomada de decisões que envolvam

aspectos financeiros, econômicos,

sociais etc.; ter iniciativa,

independência e responsabilidade

no aprendizado; realizar, com

consciência e de forma ética,

trabalhos e listas de exercícios

propostos, cumprindo os prazos

determinados; conscientizar-se de

um estudo contínuo e sistemático

da disciplina durante o curso, para

o aproveitamento do mesmo, com

o auxílio dos livros indicados na

bibliografia; manter uma postura

correta quanto à frequência,

participação e atenção às aulas,

evitando conversas paralelas e

mantendo o foco no conteúdo;

respeitar os horários de início e fim

de aula.

Conteúdo Programático:

1. Técnicas de Integração.

2. Integrais Impróprias.

3. Comprimento de Arco.

4. Coordenadas Polares.

5. Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem.

Metodologia:

As 4 aulas semanais estão divididas em 2 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão

expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos

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grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no

decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.

Critério de Avaliação:

Siglas: MF = Média Final; MP = Média Parcial; PAIE = Nota Prova de Avaliação Intermediaria Escrita; AVI =Nota

Avaliação Integrada; PAFE =Nota Prova de Avaliação Final Escrita.

MF = MP + PAFE, onde:

MP = 0,4*P1 + 0,2*AVI +0,4*PAIE

O aluno terá direito a uma prova Substitutiva cuja nota será lançada na sua menor nota entre as provas

P1, AVI ou PAIE.

Se MP≥7,5 o aluno estará aprovado

Caso contrario, deverá realizar a Prova Final cuja nota PAFE = 0,5*Nota da Prova Final

Onde MF = MP + PAFE,

Para o aluno ser considerado aprovado: MF≥6,0

As notas de todas as avaliações variam de zero até dez.

Bibliografia Básica:

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2010. Volume 1 e 2.

THOMAS JR., G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo : Pearson Education,

2011. . Volume 1 e 2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Volume 1 e 2.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Volume 1 e 2..

LIMA Elon Lages. Curso de análise. 10. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2000.

344 p.

SPIEGEL, Murray R. Advanced calculus, theory and problems. New York: McGraw-Hill, 1963. 384p.

BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 400 p.

LARSON, EDWARDS. Calculo com Aplicações. 6. Ed.LTC. 2008.686p.

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de

Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)

Disciplina: Cálculo Numérico Código da Disciplina: ENEC00191

Professor(es): Prof. Alfonso Pappalardo Jr.

DRTs: 109796-2

Etapa: 2ª etapa

Carga horária 4 horas/aula

(2) Teóricas (2) Práticas

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Resolução numérica de sistemas lineares e de determinantes. Inversão numérica de matriz. Zeros de funções reais. Interpolação, regressão e séries de Taylor para funções reais. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais com Runge-Kutta.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

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Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas e computacionais necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico.

Utilizar a matemática, em especial os algoritmos, como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia; escolher para a resolução de cada problema as técnicas e métodos mais apropriados; desenvolver algoritmos e realizar simulações.

Ponderar sobre a utilização da matemática na forma de algoritmos como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Conteúdo Programático: 1. Matrizes e Determinantes: Definição. Notações. Operações. Propriedades. Aplicações

Práticas. 2. Sistemas de Equações Lineares: Definição. Notação. Algoritmo de Gauss com pivotamento total. Aplicações práticas. 3. Raízes de Equações: Classificação das funções. Zeros de uma função. Interpretação geométrica. Separação gráfica das raízes. Teorema de Bolzano. Método da Bisseção, Método de Newton-Raphson e Método Iterativo Geral. Aplicações práticas. 4. Interpolação Polinomial: Definição. Aproximação por interpolação polinomial. Erro. Interpolação de Newton-Gregory. Aplicações práticas. 5. Séries: Fórmula de Taylor. Fórmula de McLaurin. Aplicações práticas: limites, derivadas e integrais. 6. Regressão: Ajuste de curvas pelo critério dos Mínimos Quadrados. Regressão linear, polinomial, exponencial e potencial. Aplicações práticas. 7. Integração Numérica: Fórmula dos Retângulos, Trapézios e Simpson de 1/3. Aplicações

práticas. 8. Equações Diferenciais. Runge-Kutta.

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados.

• Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.

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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3. P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez) AVI: (valor de zero a dez) PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez) MI: Média Intermediária MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. MF: Média Final PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.

Bibliografia Básica: • BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica .1.ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.721 p. MATSUMOTO, É. Y. Matlab 6.5 : fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. 342 p. ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR., O.;

• PAMBOUKIAN, S. V. D. Métodos quantitativos e computacionais . São Paulo: Páginas & Letras, 2009. 523 p.

Bibliografia Complementar: • CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional : teoria e

prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p. • GARCIA, A. L. Numerical methodos for physics . 2. ed. Upper Saddle River,

N.J.: Prentice-Hall, 2000. 423 p. • GREENSPAN, D.; CASULLI, V. Numerical analysis for applied

mathematics, science and engineering . Redwood City: Addison-Wesley, 1988. 341 p.

• HARMAN, T. L.; DABNEY, J. B.; RICHERT, N. J. Advanced engineering mathematics with Matlab . 2. ed. Brooks: Cole Publishing, 2000. 750 p.

• SCHEID, Francis. Análise numérica . 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2000. 617 p.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia de Materiais

Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Desenho da Escola de Engenharia (NEDEE)

Disciplina: Desenho Técnico

Código da Disciplina: ENEC00039

Professor(es): Ana Júlia Ferreira Rocha

DRT: 107364-1

Etapa: 2ª etapa

Carga horária: 2 horas/aula

( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º Semestre de 2015

Ementa: Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia

que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental de

Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico.

Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do

desenho. Estudo das vistas ortogonais, vistas seccionais e perspectivas isométrica,

cavaleira e militar dos volumes.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

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• Reconhecer o Desenho

Técnico como linguagem fundamental da Engenharia.

• Ter a capacidade de aplicar o

conhecimento do Desenho Técnico, em concordância com os requisitos das suas normas técnicas, no processo de leitura, interpretação e desenvolvimento de projetos de Engenharia.

• Capacitar o acadêmico na

habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada.

• Valer-se da representação

gráfica, por meio do Desenho Técnico para a resolução de problemas.

• Construir por meio da prática do Desenho Técnico e manipulação do seu instrumental, as vistas seccionais e as perspectivas isométrica, cavaleira e militar dos volumes.

• Conhecer e aplicar as normas do Desenho Técnico.

• Apreciar e interessar-se pela

representação gráfica como uma linguagem facilitadora, inevitável e universal no desenvolvimento de projetos de Engenharia.

• Tomar ciência do desenvolvimento de aptidões individuais adquiridas com a prática do Desenho Técnico como: domínio de uma linguagem universal, desenvolvimento da percepção espacial, aumento no rigor de precisão dos traçados para uma boa interpretação de resultados.

• Ter a disposição de incluir constantemente os conhecimentos adquiridos na sua prática como engenheiro, bem como atualizar-se nesta prática.

• Pensar em como um projeto gráfico poderá contribuir da melhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto de Engenharia e de que forma estaria contribuindo para o conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.

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Conteúdo Programático: .

1. Projeções Ortogonais.

2. Vistas seccionais: cortes e secções.

3. Cotagem em vistas seccionais.

4. Leitura – Projeção de desenhos.

5. Perspectivas paralelas: isométrica, cavaleira e militar.

6. Perspectivas em corte.

Metodologia

Aulas expositivas e explicativas.

Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa.

Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas.

Critério de Avaliação: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,30

OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,30

AVI (Avaliação Integrada): Peso 0,20

P1 (Prova 1): Peso 0,20

MF: Média Final

MF = (P1 x 0,20) + (OAI x 0,30) + (AVI x 0,20) + (P AIE x 0,30)

A avaliação será feita por meio de 3 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.

Bibliografia Básica MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria descritiva & fundamentos de projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011 / 2012.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho técnico. Vol. II. São Paulo: Plêiade, 2012 / 2013. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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Bibliografia Complementar: CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.

FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2011.

MAGUIRE, D. E. Desenho técnico. Hemus, 2004.

PEIXOTO, V. V. ; SPECK, H. J.; Manual básico de desenho técnico. FAPEU UFSC, 2010.

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: NEFEE

Disciplina: Física Experimental II Código da Disciplina: ENEC00042

Professor(es): Terezinha Jocelen Masson

DRTs: 1032837

Etapa: 2ª etapa

Carga horária 02 hrs/aula

(00) Teóricas (02) Práticas

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, em particular da Cinemática e da

Dinâmica e da construção de gráficos anamorfoseados.

Realização das experiências: Estudo do Movimento Oblíquo. Comprovação Experimental do

Princípio Fundamental da Mecânica. Atrito de Escorregamento. Movimento Circular

Uniformemente Variado. Máquinas Simples: Roldanas. Força Centrípeta. Momento de Inércia.

Dilatação dos Sólidos. Balança Hidrostática.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar fenômenos físicos, dominando a terminologia, as convenções e a metodologia adequada.

Colocar o educando diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica ou rotina, a fim de que este seja capaz de executar trabalhos experimentais. O educando deverá ser capaz de construir gráficos a partir de dados experimentais, bem como interpretá-los. O educando deverá ainda ser capaz de identificar incongruências e avaliar resultados criticamente.

Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá Necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.

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Conteúdo Programático: 1. Gráficos Anamorfoseados. 2. Experiência: Lançamento de Projéteis. Plano de Packard. 3. Experiência: Carrinho de Fletcher. Princípio Fundamental da Mecânica. 4. Experiência: Atrito de Escorregamento entre Diversos Tipos de Materiais. 5. Experiência: Movimento Circular Uniformemente variado. 6. Experiência: Dilatação dos Sólidos. 7. Experiência: Balança Hidrostática. 8. Experiência: Momento de Inércia de Corpos Cônicos. 9. Experiência: Máquinas Simples. Roldanas. 10. Experiência: Força centrípeta. 11. Experiência: Movimento Harmônico Simples.

12. Experiência: Momento de Inércia de um corpo de forma circular.

Metodologia: O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.

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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3. P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez) AVI: (valor de zero a dez) PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez) MI: Média Intermediária MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. MF: Média Final PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.

Bibliografia Básica: MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-II. São Paulo: Plêiade, 2009. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1. São Paulo: Thomson, 2005. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009.

Bibliografia Complementar: MASSON, T.J.; Física Geral II:cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, 2006. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica. São Paulo S.P.: Pearson/Addison Wesley, 2005. PAULI, R. U.; Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, 1978. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª Ed. Makron Books, 1994. MARTINS, N.; Dinâmica, São Paulo, SP: EPU, 1979.

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: NEFEE (Núcleo de Ensino de

Física da Escola de Engenharia)

Disciplina: Física Geral II Código da Disciplina:

ENEC00200 Professor(es):

Fausto Hossamu Mizutami

DRTs:

1044485

Etapa: 2ª etapa

Carga horária

04 horas/aula

(04) Teóricas

(00) Práticas

Semestre Letivo:

1º semestre de 2015

Ementa:

Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Mecânica, tais como: Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar; Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial; Movimento Circular4; Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento; As Leis do Movimento – Dinâmica; Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton; Trabalho de uma Força - Forças Conservativas; Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecância; Conservação da Energia; Trabalho de Forças não Conservativas.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fazer com que o educando seja

capaz de identificar e

interpretar os fenômenos físicos

relacionados a cinemática e a

dinâmica, segundo uma

aprendizagem significativa.

Proporcionar ao graduando em

Engenharia a aquisição de

sólidos conceitos fundamentais,

com uma visão dos fenômenos

físicos necessários desempenho

profissional. O graduando

deverá ser capaz pelo domínio

dos conteúdos solucionar

problemas relacionados,

indicando possíveis

incongruências nos resultados e

avaliando criticamente as

possíveis discrepâncias.

O aluno deverá assimilar o

embasamento teórico

fornecido, necessário ao

acompanhamento satisfatório

de estudos mais avançados,

promovendo o inter-

relacionamento e uma

integração vertical com as

demais disciplinas que compõe

a grade curricular do curso.

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907

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Conteúdo Programático: 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar 1.1. - Conceitos Fundamentais: - Ponto material ou partícula; - Referencial - Sistemas de Referência; - Trajetória. 1.2. - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade

Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento. 1.3. - Queda Livre - Estudo do Movimento.

2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial 2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais; 2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração

Normal (centrípeta); 2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo; 2.4 - Movimento Circular.

3. Impulso e Quantidade de Movimento 3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula; 3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas; 3.3 - Impulso de uma força; 3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.

4. As Leis do Movimento - Dinâmica 4.1 - Introdução à Mecânica Clássica; 4.2 - O Conceito de Força; 4.3 - As Leis de Newton; 4.4 - Aplicações das Leis de Newton; 4.5 - Força de Atrito.

5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton 5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme; 5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;

6. Trabalho e Energia 6.1 - Trabalho de uma força - Definição;

6.1.1 - Trabalho de uma força constante; 6.1.2 - Trabalho de uma força variável;

6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares; 6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento. 6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC); 6.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional); 6.6 - Trabalho realizado pela força elástica; 6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica; 6.8 - Potência

6.8.1 - Potência média; 6.8.2 - Potência Instantânea.

7. Conservação da Energia 7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas; 7.2 - Energia Mecânica; Conservação da Energia Mecânica; 7.4 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas; 7.5 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.

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Metodologia:

O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do

estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de

exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a

criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação.

Critério de Avaliação:

De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez)

AVI: (valor de zero a dez)

PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez)

MI: Média Intermediária

MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas

programadas da disciplina.

Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações

intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso

tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de

substituir a menor nota obtida.

MF: Média Final

PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita

MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas

programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.

Bibliografia Básica:

SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica – volume 1. São Paulo: Thomson, 2005. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física – volume 1 - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2009. TIPLER, P.A. - Física para cientistas e engenheiros - Volume I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , Rio de Janeiro, 2011.

Bibliografia Complementar:

MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos, Plêiade, São Paulo S.P., 2006.

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YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica, Pearson/Addison Wesley, São Paulo S.P., 2005. PAULI, R. U.; Física 1: mecânica, EPU, São Paulo SP, 1978. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica – 5ª Ed, Makron Books, 1994. MARTINS, N.; Dinâmica, EPU- São Paulo, SP, 1979.

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Núcleo Temático:

Engenharia de Materiais Disciplinas Específicas

Disciplina: Código da Disciplina:

MECÂNICA ENEC00241

Professor(es): DRT: Etapa:

Jean Pierre Garcia 1141158 2ª

Carga horária: 04 (02) Teórica Semestre Letivo:

(02) Prática 1º semestre de 2015

Ementa: Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides e baricentros. Momento de Inércia. (Para todos os tópicos será utilizada abordagem tridimensional) A disciplina Mecânica dos Sólidos I visa proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. Propõe-se aplicar conceitos de disciplinas tais como Geometria Analítica e Física Geral na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido rígido submetido a um sistema de forças qualquer, fazendo-se ênfase no estudo de casos tridimensionais.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

O aluno deve absorver os Ser capaz de compreender as Saber que o esforço em si é a

conceitos básicos de mecânica, atividades de mecânica, pedra fundamental para uma boa

torque, o momento, o braço de construções elaboradas e aprendizagem;

rotação, as suas relações, e como engrenagens, entender os

são feitos cálculos. Entender a cálculos, fazer estudo e assumir Entender que requer tempo e

montagem, configuração e a responsabilidade ante a prática para ser capaz de

medição da engrenagem. estrutura da disciplina. atualizar-se na área de

As ferramentas para Identificar e classificar os conhecimento em que opera

compreender os diferentes tipos diferentes tipos de problemas. disciplina Mecânica, e relacioná-

de engrenagens, sistemas Compreender e aplicar o la diretamente com a sua vida

mecânicos e corpo rígido e conceito diferente de processos diária.

corpos em equilíbrio. mecânicos. Identificar as Perceber o valor da disciplina na

melhores opções e escolher ou

formação como engenheiro de

avaliar os efeitos ambientais

materiais.

que podem ser gerados,

tentando tornar um sistema

sustentável.

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Conteúdo Programático: 1. Aplicações da geometria analítica em mecânica (espaço) para as forças em tempos 1,1 Notações e ângulos diretores de forças e momentos 1.1.1 Quantidades escalar e vetorial 1.1.2 Notações de Hamilton e Grassmann. 1.1.3 posição Vector 1.1.4 diretores ângulos e conseqüências 1.2 Operações vetoriais para as forças e momentos 1.2.1 Adição de vetores: matematicamente e graficamente 1.2.2 A subtração de vetores: matematicamente e graficamente 1.2.3 Produtos 1.2.3.1 Multiplicação de um vetor por um escalar: anotações e propriedades 1.2.3.2 Produto escalar: notações e propriedades 1.2.3.3 Produto vetor: notações e propriedades 1.2.3.4 Produto Misto: notações e propriedades 2. Estática no espaço usando mecanismos de 2.1 Princípios Gerais: Conceitos Fundamentais da forças estáticas em relação 2.2 Composição de forças concorrentes 2,3 Equilíbrio de um ponto material 2,4 Momentos 2.4.1 momento de força em relação ao ponto 2.4.2 Momento da força contra o eixo 2.4.3 Binário 2,5 equivalentes Sistemas forças 2.5.1 Casos especiais de redução (sistema de força paralela) 2,6 Equilíbrio de corpos rígidos no espaço 2.6.1 Introdução 2.6.2 Ligações 3. Missa Geometria (Corpo) 3,1 Baricentro e centróide 3.1.1 Teoremas de Pappus Guldin 3.1.2 Baricentror dentro de placas 3.1.3 fio espaço Baricentro 3.1.4 Baricentro dentro volumes 3.1.5 Casos especiais 3,2 Momento de Inércia 3.2.1 Definição e conceito; 3.2.2 Teorema de Steiner; Metodologia: Aulas expositivas, palestras, uso de recursos audiovisuais, resolução de exercícios, interligação com disciplinas de relacionamento exemplos de aplicações subseqüentes. A metodologia de desenvolvimento do curso é constituído principalmente de palestras, com

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características clássicas, como quadro branco e dispositivos audiovisuais. Sugere-se aos alunos uma bibliografia básica para consultas frequentes, a fim de subsidiá-lo no acompanhamento do currículo desenvolvido em sala de aula. A prática de laboratório associa-se à disciplina com a identificação de materiais e suas posições de equilíbrio. Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado Bibliografia Básica: 1 – HIBBELER, J. Estática (Vol. 1) / Dynamics (Vol. 2) Mecânica Hibbeler, RC 2 volumes, 10 ª edição, New York: Prentice Hall 2005. Nova edição de 2009. 2 - Beer, F.P. e RE Johnston Jr., "Mecânica Vectorial para Engenheiros", volume2 sexta edição. São Paulo - SP, Brasil, Livros Editora MAKRON, 1998. Nova edição de 2008. Bibliografia Complementar: 1. Meriam, JL, "estatica" e "Dinâmica", dois volumes, 4a Edição, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Editora Livros Técnicos e Científicos, 1997. Nova Tiragem 2009. Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia de Materiais

Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)

Disciplina: Probabilidade e Estatística

Código da Disciplina: ENEC00249

Professor: Raquel Cymrot

DRT: 111828-9

Etapa: 2ª

Carga horária: 4 hrs/aula (04) Teóricas ( 0 ) Práticas

Semestre Letivo: 1° semestre de 2015

Ementa: Introdução à teoria das probabilidades. Cálculo de estatísticas descritivas. Construção de gráficos e tabelas. Conceitos de variáveis aleatórias. Distribuições discretas e continuas. Estudo das distribuições amostrais. Comparação entre as principais técnicas de amostragem. Cálculo de intervalos de confianças e dimensionamentos de amostras. Aplicações de Controle Estatístico de Processos. Introdução à inferência estatística. Realização de testes de hipótese. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os conceitos e ferramentas básicas da probabilidade e inferência estatística. Avaliar as suposições necessárias para a aplicação de cada ferramenta estatística. Aplicar algumas das técnicas estatísticas em situações reais. Relacionar os conceitos com a prática da Engenharia de Materiais.

Revisar conceitos estudados em disciplinas anteriores que possam auxiliar no bom aproveitamento do curso. Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado. Identificar os dados necessários para a resolução dos problemas propostos. Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico. Compreender a leitura técnica e extrapolar conhecimentos. Aplicar as ferramentas estudadas de forma integrada e multidisciplinar.

Estudar o conteúdo da disciplina. Procurar fontes diversas de informação, tais como livros e artigos científicos. Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelo professor. Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

Conteúdo Programático: 1. Teoria das probabilidades: experimento aleatório; espaço amostral; evento; eventos mutuamente excludentes; axiomas; probabilidade condicional; independência; Teorema de Bayes. 2. Organização de dados; população, amostra, gráficos, medidas de tendência central, medidas de variabilidade; Boxplot; estudo de outliers. Medidas de simetria. Exatidão e precisão. 3. Variáveis aleatórias; função de probabilidade, esperança; variância; propriedades da esperança e variância, distribuição de probabilidades conjunta; covariância, coeficiente de correlação. 4. Distribuições discretas: Binomial, Hipergeométrica, Poisson. Tabela da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de amostragem com aplicação da distribuição Binomial e de Poisson.

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5. Distribuições contínuas: Uniforme, Exponencial, Normal. 6. Teorema do limite central. Distribuições t- Student, Quiquadrado e F. 7. Amostragem: probabilística e não probabilística. 8. Estimação: Intervalos de Confiança e dimensionamento de amostras para média, variância e proporção. 9. Controle Estatístico de Processos - Carta X-barra e R, estabilidade e capacidade do processo. 10. Teste de Hipótese: conceitos; testes de hipótese para média, proporção e variância. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas da teoria com resolução de diversos exercícios baseados em dados provenientes de situações práticas, intercaladas com aulas de exercício. Uso de ferramentas de informática. Estudo com pesquisa. Listas de exercício para serem resolvidas fora do horário de aulas. Atividade questionário na Plataforma Moodle. Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado Bibliografia Básica: DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciênc ias . 6. ed. São Paulo: Pioneira MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística . 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar *: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. COSTA NETO, P. L. O. Estatística . 2. ed rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LEVINE, D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.; KREHBIEL, T. Estatística: Teoria e Aplicações - Utilizando Microsoft Excel Português. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística . 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia - EE Curso: Engenharia de Materiais

Núcleo Temático: Química Básica, Matemática e Física

Disciplina: Química Estrutural

Código da Disciplina: ENEC 00166

Professor: Ana Cristina Wolmer Regis Nieto

DRT: 102831.4 103415.5

Etapa: 2ª

Carga horária: 04 hrs/aula

(02) Teórica (02) Prática

Semestre Letivo: 1° semestre de 2015

Ementa: Ementa: Teoria Primeiros modelos atômicos. O átomo nuclear. Massas atômicas. Elétrons em átomos. Modelo da mecânica quântica e as energias eletrônicas. Partículas e ondas. Ondas estacionárias. Propriedades ondulatórias dos elétrons. Números quânticos. Laboratório Normas de segurança. Equipamentos básicos para laboratórios. Tratamento de dados experimentais. Reações químicas I- aspectos qualitativos. Reações químicas II- aspectos quantitativos. Tubo de raios catódicos. Estudos de sais hidratados. Identificação de amostras sólidas. Preparação e recristalização da acetanilida. Determinação do ponto de fusão. Destilação fracionada. Isolamento de produtos naturais. Raios Catódicos. Corrosão Objetivos:

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Conceitos: Enfatizar a natureza da química e como o conhecimento químico é obtido. Iniciaremos com a descrição da organização do átomo, que introduz o estudante à estrutura mais fundamental da matéria, antes de utilizar esse conhecimento para desenvolver propriedades e interações mais complexas. Esta disciplina está projetada para guiar os alunos no caminho de uma carreira científica, propondo modelos baseados na intuição, desenvolvê-los matematicamente e refiná-los por comparação com resultados experimentais.

Procedimentos e Habilidades: Nossa preocupação na organização do conhecimento será utilizada para ajudar os alunos a entender os conceitos fundamentais e para encorajá-los a pensar como aplicar tais conhecimentos na pesquisa moderna.

Atitudes e Valores: Agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo.

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Conteúdo Programático: TEORIA 1) Primeiros modelos atômicos: o átomo de Dalton os primeiros experimentos de eletrólise experimentos em tubos de Crookes o átomo de Thomson 2) Átomo nuclear átomo de Rutherford átomo moderno isótopos 3) Massas atômicas abundância isotópica determinação de massas atômicas 4) Elétrons em átomos energia radiante espectroscopia atômica átomo de Bohr 5) Modelo da mecânica quântica e as energias eletrônicas princípio da incerteza de Hesemberg níveis eletrônicos de energia configurações eletrônicas no estado fundamental convenção do cerne do gás nobre 6) Partículas e ondas 7) Ondas estacionárias 8) Propriedades ondulatórias dos elétrons equações de onda orbitais 9) Números quânticos principal azimutal magnético spin princípio de exclusão de Pauli LABORATÓRIO 1) Normas de segurança 2) Equipamentos básicos para laboratórios 3) Dados experimentais: precisão, exatidão, algarismos significativos e erro experimental 4) Reações químicas I- aspectos qualitativos 5) Reações químicas II- aspectos quantitativos 6) Experimentos com tubos de raios catódicos 7) Estudos de sais hidratados 8) Identificação de amostras sólidas 9) Preparação e recristalização da acetanilida 10) Determinação do ponto de fusão 11) Raios Catódicos 12) Destilação Fracionada 13) Destilação por arraste de vapor 14) Corrosão do ferro

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Metodologia:

Aulas expositivas Aulas práticas

Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado

Bibliografia Básica:

PETER, A. & JONES, L. Princípio de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, 3ª ed. , Bookman, 2006. WOLMER, A . C.L.A .e col. Apostila de Laboratório de Química Geral I e II . 2006. BROW,T.L.et all, Química a Ciência Central . São Paulo, 9ª ed., Pearson-Prendice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:

KOTZ,J.C. & TREICHEL,P.Jr. Química e Reações Químicas . Rio de Janeiro, 4ª ed. LTC,.2002. RUSSELL,J. B. & BRADY,J.E Química- A Matéria e suas Transformações . 3ª ed. Rio de Janeiro, LTC,.2002. RUSSELL,J. B. Química Geral . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. SPENCER,J.N. ET all, Química: estrutura e dinâmica . 3ª ed. Rio de Janeiro, LTC,.2007. MAIA,D.J. & BIANCHI,J.C.de A., Química Geral: fundamentos . São Paulo, Pearson-Prendice Hall, 2007.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS

Núcleo Temático: NEC

Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA II

Código da Disciplina: ENUN00005

Professor: Mauricio de Castro e Souza

DRT: 113846-9

Etapa: 2º

Semestre Letivo 1º - 2015

Carga horária: 2hrs/semanal

(02) Teórica (0) Pratica

Dia da Semana:

Horário:

Prédio:

Ementa: Ementa: Estudo da influência da teologia calvinista, na formação do pensamento político e jurídico moderno. Análise crítica das ideias políticas que moldaram as sociedades contemporâneas e serviram de base às conquistas históricas dos Direitos de Cidadania. Introdução a uma teoria do Estado. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição brasileira. Análise da história e da cultura afrodescendente e indígenas, das democráticas e das ameaças aos direitos humanos fundamentais na atualidade. Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores.

• Conhecer o processo histórico de conquista dos direitos de cidadania e de formação das instituições democráticas modernas.

• Reconhecer a influência do pensamento reformado no processo de construção das democracias políticas modernas.

• Compreender os desafios políticos do nosso tempo, á luz dos conteúdos apreendidos.

• Observar os fatos sociais e políticos, consciente da complexidade que envolve a ação política.

• Preocupar-se com a sustentação dos direitos de cidadania e liberdades historicamente conquistados.

• Utilizar os valores cívicos apreendidos como norteadores de uma conduta cidadã consciente e responsável.

• Utilizar os conteúdos apreendidos no exercício de uma cidadania ativa, transformadora da realidade social.

• Ser consciente da importância da conduta ética no exercício da cidadania.

• Interessar-se pelas questões democráticas e pela participação cidadã no governo da sua cidade e na elaboração das suas leis.

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Conteúdo Programático:

1. Ética e Cidadania, Moral e Direito, Poder e Política: conceitos e articulações. 2. O Ser humano como ser social e político. 3. A invenção da política e da cidadania pelos gregos e romanos: o nascimento da democracia política e dos direitos políticos do cidadão. 5. A democracia dos antigos e a democracia dos modernos. 6. A tradição liberal nos teóricos contratualistas: em defesa dos direitos civis. 7. A teologia calvinista e sua influência na política. 8. A teologia calvinista e sua influência no pensamento jurídico moderno. 9. Liberalismo e Democracia: aporias e conciliação. 10. Os Direitos humanos hoje: ameaças e oportunidades

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:

• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados.

• Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando

oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.

• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.

• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de

atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

• Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados textos e artigos acadêmicos,

vídeo, power point, análise de cenários.

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Critério de Avaliação:

A Média Intermediária será calculada da seguinte forma: NP5

2*OAI3*PAIEMI ++=

Sendo: PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita - nota de 0 a 10, Peso 3 OAI = Outras Avaliações Intermediárias - a critério do professor - nota de 0 a 10, Peso 2 NP = Nota de Participação - a critério do professor - máxima: 0 a 1,0 Se a Média Intermediária MI ≥ 7,5 atribui-se a Média Final MF = MI e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprovado independentemente da Avaliação Final Escrita. Se a Média Intermediária MI < 7,5 o aluno deverá fazer a Prova da Avaliação Final Escrita (PF) e a Média Final

(MF) será então calculada da seguinte forma: 10

5*PF5*MIMF

+=

Neste caso, se a Média Final MF ≥ 6,0 e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprovado.

É prevista a Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias Escrita (SUB) que permite ao aluno substituir apenas uma das Avaliações Intermediárias, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das Avaliações Intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida.

Bibliografia Básica:

1. BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia; tradução Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Brasiliense, 2005. ISBN: 85-11-14066-2.

2. STRAUSS, L. & CROPSEY, J. (orgs.). História da Filosofia Política; tradução Heloisa Gonçalves Barbosa; revisão técnica: Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense, 2013. ISBN 978-85-218-0478-9.

3. VILLEY, MICHEL . A Formação do pensamento jurídico moderno; tradução Claudia Berliner; 2ª. Ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2009. ISBN: 978-85-7827-169-5.

Bibliografia Complementar

1. ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ISBN: 8333623232 2. ______. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2010. 3. BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes: oportunidade ou ameaça para a sociedade?

São Paulo: Ed. Cultura Cristã. 1999. 4. BOBBIO, N. A Era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004. 5. CHAUÍ, M. Introdução á História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ª. ed. revista

e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ISBN 85-359-0170-I. 6. LUCIANO, Gersem dos Santos (org.). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os

povos indígenas no Brasil de Hoje. Brasília: SECAD, 2006. 7. MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução; tradução Marcus Penchel. Rio de

Janeiro: Zahar,1998. ISBN: 85-7110-459-X.

Fontes eletrônicas complementares: 1. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em

HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil. 2. Carta de Princípios. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Disponível em: HTTP://www.mackenzie.br/cartas_principios.html. Outras leituras bibliográficas poderão ser indicadas pelo (a) Professor (a) ao longo do curso

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PLANEJAMENTO DAS AULAS 1ª

SEMANA 09 a 13/02

Apresentação geral da disciplina: ementa, datas e critério das avaliações; contrato didático pedagógico.

2ª. SEMANA 16 a 18/02

FERIADO DE CARNAVAL FERIADO DE CARNAVAL

3ª SEMANA 23 a 27/02

Ética e Cidadania, Moral e Direito, Poder e Política: conceito e inter-relações

• VÁSQUEZ, A., 2011, p.p.97-100

4ª SEMANA 02 a 06/03

Poder despótico e o poder político: In “Por que os déspotas não fazem parte da política?”

Texto selecionado de MINOGUE, K. 1998, p.p.9-18.

5ª SEMANA 09 a 13/03

O Ser Humano como ser social e político • ARISTÓTELES. 2006. (p.p 4-6 e 41-51).

6ª SEMANA 16 a 20/03

. A invenção da política e da cidadania pelos gregos e romanos: o nascimento da democracia política e dos direitos políticos do cidadão – a primeira geração de direitos de cidadania.

CHAUÍ, M. 2002. p.p.129-145 e 156 a 169

7ª SEMANA 23 a 27/03

A Democracia dos antigos e a Democracia dos Modernos.

BOBBIO, N .2005, PP.31-36

8ª SEMANA

30/03 a 3/04 Avaliação Intermediária I Avaliação Intermediária I

9ª SEMANA 06 a 10/04

Feedback da Avaliação Intermediária I Feedback da Avaliação Intermediária I

10ª SEMANA 13 a 17/04

A tradição liberal nos teóricos contratualistas: em defesa dos direitos civis – de Hobbes a Locke e Rousseau

Texto selecionado de CHAUÍ, M. In: Convite à Filosofia, 2006. PP.374-378

11ª SEMANA 20 a 24/04

O encontro entre liberalismo e democracia. Liberalismo e Democracia: aporias e conciliação.

• BOBBIO, N . 2005, PP.42-4

• BOBBIO, N . 2005, PP.7-19

12ª SEMANA 27 a 30/04

A teologia calvinista e sua influência no pensamento político e jurídico moderno

BIÉLER, A . 1999, pp.43-109 e VILLEY, A . 2009, pp.333-364.

13ª SEMANA 04 a 08/05

Os direitos do homem hoje.

• BOBBIO, N. 2004. PP.221-232.

14ª SEMANA 11 a 15/05

Palestra CET

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15ª SEMANA 18 a 22/05

Revisão de conteúdo para s provas

16ª SEMANA 25 a 29/05

INÍCIO DAS PAIES

17ª. SEMANA 01 a 05/06

FEEDBACK

18ª. SEMANA 08 a 12/06

SUB

19ª. SEMANA 15 a 19/06

PAFE