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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS
Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da
Escola de Engenharia (NEMEE)
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Código da Disciplina:
ENEC00186
Professor (es):
Maria Lucia Dias Figueiredo
DRT:
109416-7
Etapa:
2º semestre
Carga horária:
04 horas/aula
(04) Teórica
(00) Prática
Semestre Letivo:
1º semestre de 2015
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Ementa:
Estudo sobre as Técnicas de integração para funções reais. Comprimento de arco de curvas. Integrais
impróprias. Coordenadas polares e aplicações. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e
aplicações.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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Conhecer os fundamentos
elementares da matemática
contínua aplicada à engenharia;
fundamentar as bases necessárias
às disciplinas de conteúdo
profissionalizante e específico;
compreender os conceitos e
técnicas do Cálculo Diferencial e
Integral de uma variável.
Utilizar a matemática como
principal linguagem de
comunicação e formação de
modelos; utilizar análise crítica,
raciocínio lógico, intuição e
criatividade na resolução de
problemas, integrando
conhecimentos de outras
disciplinas e viabilizando o estudo
de modelos abstratos e suas
extensões genéricas a novos
padrões e técnicas de resolução;
identificar e resolver problemas
práticos de engenharia.
Ponderar sobre a utilização da
matemática como linguagem e
principal ferramenta para a
resolução de problemas de
engenharia; agir com ética na
tomada de decisões que envolvam
aspectos financeiros, econômicos,
sociais etc.; ter iniciativa,
independência e responsabilidade
no aprendizado; realizar, com
consciência e de forma ética,
trabalhos e listas de exercícios
propostos, cumprindo os prazos
determinados; conscientizar-se de
um estudo contínuo e sistemático
da disciplina durante o curso, para
o aproveitamento do mesmo, com
o auxílio dos livros indicados na
bibliografia; manter uma postura
correta quanto à frequência,
participação e atenção às aulas,
evitando conversas paralelas e
mantendo o foco no conteúdo;
respeitar os horários de início e fim
de aula.
Conteúdo Programático:
1. Técnicas de Integração.
2. Integrais Impróprias.
3. Comprimento de Arco.
4. Coordenadas Polares.
5. Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem.
Metodologia:
As 4 aulas semanais estão divididas em 2 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão
expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos
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grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no
decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.
Critério de Avaliação:
Siglas: MF = Média Final; MP = Média Parcial; PAIE = Nota Prova de Avaliação Intermediaria Escrita; AVI =Nota
Avaliação Integrada; PAFE =Nota Prova de Avaliação Final Escrita.
MF = MP + PAFE, onde:
MP = 0,4*P1 + 0,2*AVI +0,4*PAIE
O aluno terá direito a uma prova Substitutiva cuja nota será lançada na sua menor nota entre as provas
P1, AVI ou PAIE.
Se MP≥7,5 o aluno estará aprovado
Caso contrario, deverá realizar a Prova Final cuja nota PAFE = 0,5*Nota da Prova Final
Onde MF = MP + PAFE,
Para o aluno ser considerado aprovado: MF≥6,0
As notas de todas as avaliações variam de zero até dez.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2010. Volume 1 e 2.
THOMAS JR., G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo : Pearson Education,
2011. . Volume 1 e 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Volume 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Volume 1 e 2..
LIMA Elon Lages. Curso de análise. 10. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2000.
344 p.
SPIEGEL, Murray R. Advanced calculus, theory and problems. New York: McGraw-Hill, 1963. 384p.
BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 400 p.
LARSON, EDWARDS. Calculo com Aplicações. 6. Ed.LTC. 2008.686p.
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de
Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)
Disciplina: Cálculo Numérico Código da Disciplina: ENEC00191
Professor(es): Prof. Alfonso Pappalardo Jr.
DRTs: 109796-2
Etapa: 2ª etapa
Carga horária 4 horas/aula
(2) Teóricas (2) Práticas
Semestre Letivo: 1º semestre de 2015
Ementa: Resolução numérica de sistemas lineares e de determinantes. Inversão numérica de matriz. Zeros de funções reais. Interpolação, regressão e séries de Taylor para funções reais. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais com Runge-Kutta.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas e computacionais necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico.
Utilizar a matemática, em especial os algoritmos, como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia; escolher para a resolução de cada problema as técnicas e métodos mais apropriados; desenvolver algoritmos e realizar simulações.
Ponderar sobre a utilização da matemática na forma de algoritmos como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.
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Conteúdo Programático: 1. Matrizes e Determinantes: Definição. Notações. Operações. Propriedades. Aplicações
Práticas. 2. Sistemas de Equações Lineares: Definição. Notação. Algoritmo de Gauss com pivotamento total. Aplicações práticas. 3. Raízes de Equações: Classificação das funções. Zeros de uma função. Interpretação geométrica. Separação gráfica das raízes. Teorema de Bolzano. Método da Bisseção, Método de Newton-Raphson e Método Iterativo Geral. Aplicações práticas. 4. Interpolação Polinomial: Definição. Aproximação por interpolação polinomial. Erro. Interpolação de Newton-Gregory. Aplicações práticas. 5. Séries: Fórmula de Taylor. Fórmula de McLaurin. Aplicações práticas: limites, derivadas e integrais. 6. Regressão: Ajuste de curvas pelo critério dos Mínimos Quadrados. Regressão linear, polinomial, exponencial e potencial. Aplicações práticas. 7. Integração Numérica: Fórmula dos Retângulos, Trapézios e Simpson de 1/3. Aplicações
práticas. 8. Equações Diferenciais. Runge-Kutta.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados.
• Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3. P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez) AVI: (valor de zero a dez) PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez) MI: Média Intermediária MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. MF: Média Final PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.
Bibliografia Básica: • BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica .1.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.721 p. MATSUMOTO, É. Y. Matlab 6.5 : fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. 342 p. ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR., O.;
• PAMBOUKIAN, S. V. D. Métodos quantitativos e computacionais . São Paulo: Páginas & Letras, 2009. 523 p.
Bibliografia Complementar: • CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional : teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p. • GARCIA, A. L. Numerical methodos for physics . 2. ed. Upper Saddle River,
N.J.: Prentice-Hall, 2000. 423 p. • GREENSPAN, D.; CASULLI, V. Numerical analysis for applied
mathematics, science and engineering . Redwood City: Addison-Wesley, 1988. 341 p.
• HARMAN, T. L.; DABNEY, J. B.; RICHERT, N. J. Advanced engineering mathematics with Matlab . 2. ed. Brooks: Cole Publishing, 2000. 750 p.
• SCHEID, Francis. Análise numérica . 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2000. 617 p.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Desenho da Escola de Engenharia (NEDEE)
Disciplina: Desenho Técnico
Código da Disciplina: ENEC00039
Professor(es): Ana Júlia Ferreira Rocha
DRT: 107364-1
Etapa: 2ª etapa
Carga horária: 2 horas/aula
( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática
Semestre Letivo: 1º Semestre de 2015
Ementa: Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia
que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental de
Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico.
Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do
desenho. Estudo das vistas ortogonais, vistas seccionais e perspectivas isométrica,
cavaleira e militar dos volumes.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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• Reconhecer o Desenho
Técnico como linguagem fundamental da Engenharia.
• Ter a capacidade de aplicar o
conhecimento do Desenho Técnico, em concordância com os requisitos das suas normas técnicas, no processo de leitura, interpretação e desenvolvimento de projetos de Engenharia.
• Capacitar o acadêmico na
habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada.
• Valer-se da representação
gráfica, por meio do Desenho Técnico para a resolução de problemas.
• Construir por meio da prática do Desenho Técnico e manipulação do seu instrumental, as vistas seccionais e as perspectivas isométrica, cavaleira e militar dos volumes.
• Conhecer e aplicar as normas do Desenho Técnico.
• Apreciar e interessar-se pela
representação gráfica como uma linguagem facilitadora, inevitável e universal no desenvolvimento de projetos de Engenharia.
• Tomar ciência do desenvolvimento de aptidões individuais adquiridas com a prática do Desenho Técnico como: domínio de uma linguagem universal, desenvolvimento da percepção espacial, aumento no rigor de precisão dos traçados para uma boa interpretação de resultados.
• Ter a disposição de incluir constantemente os conhecimentos adquiridos na sua prática como engenheiro, bem como atualizar-se nesta prática.
• Pensar em como um projeto gráfico poderá contribuir da melhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto de Engenharia e de que forma estaria contribuindo para o conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.
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Conteúdo Programático: .
1. Projeções Ortogonais.
2. Vistas seccionais: cortes e secções.
3. Cotagem em vistas seccionais.
4. Leitura – Projeção de desenhos.
5. Perspectivas paralelas: isométrica, cavaleira e militar.
6. Perspectivas em corte.
Metodologia
Aulas expositivas e explicativas.
Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa.
Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas.
Critério de Avaliação: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,30
OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,30
AVI (Avaliação Integrada): Peso 0,20
P1 (Prova 1): Peso 0,20
MF: Média Final
MF = (P1 x 0,20) + (OAI x 0,30) + (AVI x 0,20) + (P AIE x 0,30)
A avaliação será feita por meio de 3 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.
Bibliografia Básica MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria descritiva & fundamentos de projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011 / 2012.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho técnico. Vol. II. São Paulo: Plêiade, 2012 / 2013. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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Bibliografia Complementar: CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.
FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2011.
MAGUIRE, D. E. Desenho técnico. Hemus, 2004.
PEIXOTO, V. V. ; SPECK, H. J.; Manual básico de desenho técnico. FAPEU UFSC, 2010.
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: NEFEE
Disciplina: Física Experimental II Código da Disciplina: ENEC00042
Professor(es): Terezinha Jocelen Masson
DRTs: 1032837
Etapa: 2ª etapa
Carga horária 02 hrs/aula
(00) Teóricas (02) Práticas
Semestre Letivo: 1º semestre de 2015
Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, em particular da Cinemática e da
Dinâmica e da construção de gráficos anamorfoseados.
Realização das experiências: Estudo do Movimento Oblíquo. Comprovação Experimental do
Princípio Fundamental da Mecânica. Atrito de Escorregamento. Movimento Circular
Uniformemente Variado. Máquinas Simples: Roldanas. Força Centrípeta. Momento de Inércia.
Dilatação dos Sólidos. Balança Hidrostática.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar fenômenos físicos, dominando a terminologia, as convenções e a metodologia adequada.
Colocar o educando diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica ou rotina, a fim de que este seja capaz de executar trabalhos experimentais. O educando deverá ser capaz de construir gráficos a partir de dados experimentais, bem como interpretá-los. O educando deverá ainda ser capaz de identificar incongruências e avaliar resultados criticamente.
Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá Necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.
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Conteúdo Programático: 1. Gráficos Anamorfoseados. 2. Experiência: Lançamento de Projéteis. Plano de Packard. 3. Experiência: Carrinho de Fletcher. Princípio Fundamental da Mecânica. 4. Experiência: Atrito de Escorregamento entre Diversos Tipos de Materiais. 5. Experiência: Movimento Circular Uniformemente variado. 6. Experiência: Dilatação dos Sólidos. 7. Experiência: Balança Hidrostática. 8. Experiência: Momento de Inércia de Corpos Cônicos. 9. Experiência: Máquinas Simples. Roldanas. 10. Experiência: Força centrípeta. 11. Experiência: Movimento Harmônico Simples.
12. Experiência: Momento de Inércia de um corpo de forma circular.
Metodologia: O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.
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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3. P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez) AVI: (valor de zero a dez) PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez) MI: Média Intermediária MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida. MF: Média Final PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.
Bibliografia Básica: MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-II. São Paulo: Plêiade, 2009. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1. São Paulo: Thomson, 2005. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009.
Bibliografia Complementar: MASSON, T.J.; Física Geral II:cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, 2006. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica. São Paulo S.P.: Pearson/Addison Wesley, 2005. PAULI, R. U.; Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, 1978. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª Ed. Makron Books, 1994. MARTINS, N.; Dinâmica, São Paulo, SP: EPU, 1979.
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: NEFEE (Núcleo de Ensino de
Física da Escola de Engenharia)
Disciplina: Física Geral II Código da Disciplina:
ENEC00200 Professor(es):
Fausto Hossamu Mizutami
DRTs:
1044485
Etapa: 2ª etapa
Carga horária
04 horas/aula
(04) Teóricas
(00) Práticas
Semestre Letivo:
1º semestre de 2015
Ementa:
Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Mecânica, tais como: Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar; Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial; Movimento Circular4; Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento; As Leis do Movimento – Dinâmica; Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton; Trabalho de uma Força - Forças Conservativas; Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecância; Conservação da Energia; Trabalho de Forças não Conservativas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fazer com que o educando seja
capaz de identificar e
interpretar os fenômenos físicos
relacionados a cinemática e a
dinâmica, segundo uma
aprendizagem significativa.
Proporcionar ao graduando em
Engenharia a aquisição de
sólidos conceitos fundamentais,
com uma visão dos fenômenos
físicos necessários desempenho
profissional. O graduando
deverá ser capaz pelo domínio
dos conteúdos solucionar
problemas relacionados,
indicando possíveis
incongruências nos resultados e
avaliando criticamente as
possíveis discrepâncias.
O aluno deverá assimilar o
embasamento teórico
fornecido, necessário ao
acompanhamento satisfatório
de estudos mais avançados,
promovendo o inter-
relacionamento e uma
integração vertical com as
demais disciplinas que compõe
a grade curricular do curso.
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Conteúdo Programático: 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar 1.1. - Conceitos Fundamentais: - Ponto material ou partícula; - Referencial - Sistemas de Referência; - Trajetória. 1.2. - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade
Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento. 1.3. - Queda Livre - Estudo do Movimento.
2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial 2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais; 2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração
Normal (centrípeta); 2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo; 2.4 - Movimento Circular.
3. Impulso e Quantidade de Movimento 3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula; 3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas; 3.3 - Impulso de uma força; 3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.
4. As Leis do Movimento - Dinâmica 4.1 - Introdução à Mecânica Clássica; 4.2 - O Conceito de Força; 4.3 - As Leis de Newton; 4.4 - Aplicações das Leis de Newton; 4.5 - Força de Atrito.
5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton 5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme; 5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;
6. Trabalho e Energia 6.1 - Trabalho de uma força - Definição;
6.1.1 - Trabalho de uma força constante; 6.1.2 - Trabalho de uma força variável;
6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares; 6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento. 6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC); 6.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional); 6.6 - Trabalho realizado pela força elástica; 6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica; 6.8 - Potência
6.8.1 - Potência média; 6.8.2 - Potência Instantânea.
7. Conservação da Energia 7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas; 7.2 - Energia Mecânica; Conservação da Energia Mecânica; 7.4 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas; 7.5 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.
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Metodologia:
O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do
estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de
exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a
criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação.
Critério de Avaliação:
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
P1: 1ª Avaliação (valor de zero a dez)
AVI: (valor de zero a dez)
PAIE: Prova de Avaliação Intermediária Escrita (valor de zero a dez)
MI: Média Intermediária
MI = 0,4P1 + 0,2AVI + 0,4PAFE ≥ 7,5 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas
programadas da disciplina.
Resolução 29/2013 Art.69 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações
intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso
tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de
substituir a menor nota obtida.
MF: Média Final
PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita
MF = 0,5*MI + 0,5*PAFE 6,0 Aprovado e atendida a frequência mínima de 75% às aulas
programadas da disciplina. Caso contrário Reprovado.
Bibliografia Básica:
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica – volume 1. São Paulo: Thomson, 2005. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física – volume 1 - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2009. TIPLER, P.A. - Física para cientistas e engenheiros - Volume I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , Rio de Janeiro, 2011.
Bibliografia Complementar:
MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos, Plêiade, São Paulo S.P., 2006.
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YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica, Pearson/Addison Wesley, São Paulo S.P., 2005. PAULI, R. U.; Física 1: mecânica, EPU, São Paulo SP, 1978. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica – 5ª Ed, Makron Books, 1994. MARTINS, N.; Dinâmica, EPU- São Paulo, SP, 1979.
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Núcleo Temático:
Engenharia de Materiais Disciplinas Específicas
Disciplina: Código da Disciplina:
MECÂNICA ENEC00241
Professor(es): DRT: Etapa:
Jean Pierre Garcia 1141158 2ª
Carga horária: 04 (02) Teórica Semestre Letivo:
(02) Prática 1º semestre de 2015
Ementa: Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides e baricentros. Momento de Inércia. (Para todos os tópicos será utilizada abordagem tridimensional) A disciplina Mecânica dos Sólidos I visa proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. Propõe-se aplicar conceitos de disciplinas tais como Geometria Analítica e Física Geral na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido rígido submetido a um sistema de forças qualquer, fazendo-se ênfase no estudo de casos tridimensionais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
O aluno deve absorver os Ser capaz de compreender as Saber que o esforço em si é a
conceitos básicos de mecânica, atividades de mecânica, pedra fundamental para uma boa
torque, o momento, o braço de construções elaboradas e aprendizagem;
rotação, as suas relações, e como engrenagens, entender os
são feitos cálculos. Entender a cálculos, fazer estudo e assumir Entender que requer tempo e
montagem, configuração e a responsabilidade ante a prática para ser capaz de
medição da engrenagem. estrutura da disciplina. atualizar-se na área de
As ferramentas para Identificar e classificar os conhecimento em que opera
compreender os diferentes tipos diferentes tipos de problemas. disciplina Mecânica, e relacioná-
de engrenagens, sistemas Compreender e aplicar o la diretamente com a sua vida
mecânicos e corpo rígido e conceito diferente de processos diária.
corpos em equilíbrio. mecânicos. Identificar as Perceber o valor da disciplina na
melhores opções e escolher ou
formação como engenheiro de
avaliar os efeitos ambientais
materiais.
que podem ser gerados,
tentando tornar um sistema
sustentável.
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Conteúdo Programático: 1. Aplicações da geometria analítica em mecânica (espaço) para as forças em tempos 1,1 Notações e ângulos diretores de forças e momentos 1.1.1 Quantidades escalar e vetorial 1.1.2 Notações de Hamilton e Grassmann. 1.1.3 posição Vector 1.1.4 diretores ângulos e conseqüências 1.2 Operações vetoriais para as forças e momentos 1.2.1 Adição de vetores: matematicamente e graficamente 1.2.2 A subtração de vetores: matematicamente e graficamente 1.2.3 Produtos 1.2.3.1 Multiplicação de um vetor por um escalar: anotações e propriedades 1.2.3.2 Produto escalar: notações e propriedades 1.2.3.3 Produto vetor: notações e propriedades 1.2.3.4 Produto Misto: notações e propriedades 2. Estática no espaço usando mecanismos de 2.1 Princípios Gerais: Conceitos Fundamentais da forças estáticas em relação 2.2 Composição de forças concorrentes 2,3 Equilíbrio de um ponto material 2,4 Momentos 2.4.1 momento de força em relação ao ponto 2.4.2 Momento da força contra o eixo 2.4.3 Binário 2,5 equivalentes Sistemas forças 2.5.1 Casos especiais de redução (sistema de força paralela) 2,6 Equilíbrio de corpos rígidos no espaço 2.6.1 Introdução 2.6.2 Ligações 3. Missa Geometria (Corpo) 3,1 Baricentro e centróide 3.1.1 Teoremas de Pappus Guldin 3.1.2 Baricentror dentro de placas 3.1.3 fio espaço Baricentro 3.1.4 Baricentro dentro volumes 3.1.5 Casos especiais 3,2 Momento de Inércia 3.2.1 Definição e conceito; 3.2.2 Teorema de Steiner; Metodologia: Aulas expositivas, palestras, uso de recursos audiovisuais, resolução de exercícios, interligação com disciplinas de relacionamento exemplos de aplicações subseqüentes. A metodologia de desenvolvimento do curso é constituído principalmente de palestras, com
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características clássicas, como quadro branco e dispositivos audiovisuais. Sugere-se aos alunos uma bibliografia básica para consultas frequentes, a fim de subsidiá-lo no acompanhamento do currículo desenvolvido em sala de aula. A prática de laboratório associa-se à disciplina com a identificação de materiais e suas posições de equilíbrio. Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado Bibliografia Básica: 1 – HIBBELER, J. Estática (Vol. 1) / Dynamics (Vol. 2) Mecânica Hibbeler, RC 2 volumes, 10 ª edição, New York: Prentice Hall 2005. Nova edição de 2009. 2 - Beer, F.P. e RE Johnston Jr., "Mecânica Vectorial para Engenheiros", volume2 sexta edição. São Paulo - SP, Brasil, Livros Editora MAKRON, 1998. Nova edição de 2008. Bibliografia Complementar: 1. Meriam, JL, "estatica" e "Dinâmica", dois volumes, 4a Edição, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Editora Livros Técnicos e Científicos, 1997. Nova Tiragem 2009. Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Código da Disciplina: ENEC00249
Professor: Raquel Cymrot
DRT: 111828-9
Etapa: 2ª
Carga horária: 4 hrs/aula (04) Teóricas ( 0 ) Práticas
Semestre Letivo: 1° semestre de 2015
Ementa: Introdução à teoria das probabilidades. Cálculo de estatísticas descritivas. Construção de gráficos e tabelas. Conceitos de variáveis aleatórias. Distribuições discretas e continuas. Estudo das distribuições amostrais. Comparação entre as principais técnicas de amostragem. Cálculo de intervalos de confianças e dimensionamentos de amostras. Aplicações de Controle Estatístico de Processos. Introdução à inferência estatística. Realização de testes de hipótese. Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os conceitos e ferramentas básicas da probabilidade e inferência estatística. Avaliar as suposições necessárias para a aplicação de cada ferramenta estatística. Aplicar algumas das técnicas estatísticas em situações reais. Relacionar os conceitos com a prática da Engenharia de Materiais.
Revisar conceitos estudados em disciplinas anteriores que possam auxiliar no bom aproveitamento do curso. Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado. Identificar os dados necessários para a resolução dos problemas propostos. Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico. Compreender a leitura técnica e extrapolar conhecimentos. Aplicar as ferramentas estudadas de forma integrada e multidisciplinar.
Estudar o conteúdo da disciplina. Procurar fontes diversas de informação, tais como livros e artigos científicos. Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelo professor. Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.
Conteúdo Programático: 1. Teoria das probabilidades: experimento aleatório; espaço amostral; evento; eventos mutuamente excludentes; axiomas; probabilidade condicional; independência; Teorema de Bayes. 2. Organização de dados; população, amostra, gráficos, medidas de tendência central, medidas de variabilidade; Boxplot; estudo de outliers. Medidas de simetria. Exatidão e precisão. 3. Variáveis aleatórias; função de probabilidade, esperança; variância; propriedades da esperança e variância, distribuição de probabilidades conjunta; covariância, coeficiente de correlação. 4. Distribuições discretas: Binomial, Hipergeométrica, Poisson. Tabela da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de amostragem com aplicação da distribuição Binomial e de Poisson.
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5. Distribuições contínuas: Uniforme, Exponencial, Normal. 6. Teorema do limite central. Distribuições t- Student, Quiquadrado e F. 7. Amostragem: probabilística e não probabilística. 8. Estimação: Intervalos de Confiança e dimensionamento de amostras para média, variância e proporção. 9. Controle Estatístico de Processos - Carta X-barra e R, estabilidade e capacidade do processo. 10. Teste de Hipótese: conceitos; testes de hipótese para média, proporção e variância. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas da teoria com resolução de diversos exercícios baseados em dados provenientes de situações práticas, intercaladas com aulas de exercício. Uso de ferramentas de informática. Estudo com pesquisa. Listas de exercício para serem resolvidas fora do horário de aulas. Atividade questionário na Plataforma Moodle. Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado Bibliografia Básica: DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciênc ias . 6. ed. São Paulo: Pioneira MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística . 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar *: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. COSTA NETO, P. L. O. Estatística . 2. ed rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LEVINE, D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.; KREHBIEL, T. Estatística: Teoria e Aplicações - Utilizando Microsoft Excel Português. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística . 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia - EE Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Química Básica, Matemática e Física
Disciplina: Química Estrutural
Código da Disciplina: ENEC 00166
Professor: Ana Cristina Wolmer Regis Nieto
DRT: 102831.4 103415.5
Etapa: 2ª
Carga horária: 04 hrs/aula
(02) Teórica (02) Prática
Semestre Letivo: 1° semestre de 2015
Ementa: Ementa: Teoria Primeiros modelos atômicos. O átomo nuclear. Massas atômicas. Elétrons em átomos. Modelo da mecânica quântica e as energias eletrônicas. Partículas e ondas. Ondas estacionárias. Propriedades ondulatórias dos elétrons. Números quânticos. Laboratório Normas de segurança. Equipamentos básicos para laboratórios. Tratamento de dados experimentais. Reações químicas I- aspectos qualitativos. Reações químicas II- aspectos quantitativos. Tubo de raios catódicos. Estudos de sais hidratados. Identificação de amostras sólidas. Preparação e recristalização da acetanilida. Determinação do ponto de fusão. Destilação fracionada. Isolamento de produtos naturais. Raios Catódicos. Corrosão Objetivos:
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Conceitos: Enfatizar a natureza da química e como o conhecimento químico é obtido. Iniciaremos com a descrição da organização do átomo, que introduz o estudante à estrutura mais fundamental da matéria, antes de utilizar esse conhecimento para desenvolver propriedades e interações mais complexas. Esta disciplina está projetada para guiar os alunos no caminho de uma carreira científica, propondo modelos baseados na intuição, desenvolvê-los matematicamente e refiná-los por comparação com resultados experimentais.
Procedimentos e Habilidades: Nossa preocupação na organização do conhecimento será utilizada para ajudar os alunos a entender os conceitos fundamentais e para encorajá-los a pensar como aplicar tais conhecimentos na pesquisa moderna.
Atitudes e Valores: Agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo.
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Conteúdo Programático: TEORIA 1) Primeiros modelos atômicos: o átomo de Dalton os primeiros experimentos de eletrólise experimentos em tubos de Crookes o átomo de Thomson 2) Átomo nuclear átomo de Rutherford átomo moderno isótopos 3) Massas atômicas abundância isotópica determinação de massas atômicas 4) Elétrons em átomos energia radiante espectroscopia atômica átomo de Bohr 5) Modelo da mecânica quântica e as energias eletrônicas princípio da incerteza de Hesemberg níveis eletrônicos de energia configurações eletrônicas no estado fundamental convenção do cerne do gás nobre 6) Partículas e ondas 7) Ondas estacionárias 8) Propriedades ondulatórias dos elétrons equações de onda orbitais 9) Números quânticos principal azimutal magnético spin princípio de exclusão de Pauli LABORATÓRIO 1) Normas de segurança 2) Equipamentos básicos para laboratórios 3) Dados experimentais: precisão, exatidão, algarismos significativos e erro experimental 4) Reações químicas I- aspectos qualitativos 5) Reações químicas II- aspectos quantitativos 6) Experimentos com tubos de raios catódicos 7) Estudos de sais hidratados 8) Identificação de amostras sólidas 9) Preparação e recristalização da acetanilida 10) Determinação do ponto de fusão 11) Raios Catódicos 12) Destilação Fracionada 13) Destilação por arraste de vapor 14) Corrosão do ferro
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Metodologia:
Aulas expositivas Aulas práticas
Critério de Avaliação: Média intermediária → MI = (0,4).P1 + (0,2).AVI + (0,4).PAIE Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% → o aluno está aprovado. Se a MI < 7,5 → o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue: Média final → MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Para os alunos que realizaram a PAFE, se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado
Bibliografia Básica:
PETER, A. & JONES, L. Princípio de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, 3ª ed. , Bookman, 2006. WOLMER, A . C.L.A .e col. Apostila de Laboratório de Química Geral I e II . 2006. BROW,T.L.et all, Química a Ciência Central . São Paulo, 9ª ed., Pearson-Prendice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
KOTZ,J.C. & TREICHEL,P.Jr. Química e Reações Químicas . Rio de Janeiro, 4ª ed. LTC,.2002. RUSSELL,J. B. & BRADY,J.E Química- A Matéria e suas Transformações . 3ª ed. Rio de Janeiro, LTC,.2002. RUSSELL,J. B. Química Geral . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. SPENCER,J.N. ET all, Química: estrutura e dinâmica . 3ª ed. Rio de Janeiro, LTC,.2007. MAIA,D.J. & BIANCHI,J.C.de A., Química Geral: fundamentos . São Paulo, Pearson-Prendice Hall, 2007.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS
Núcleo Temático: NEC
Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA II
Código da Disciplina: ENUN00005
Professor: Mauricio de Castro e Souza
DRT: 113846-9
Etapa: 2º
Semestre Letivo 1º - 2015
Carga horária: 2hrs/semanal
(02) Teórica (0) Pratica
Dia da Semana:
Horário:
Prédio:
Ementa: Ementa: Estudo da influência da teologia calvinista, na formação do pensamento político e jurídico moderno. Análise crítica das ideias políticas que moldaram as sociedades contemporâneas e serviram de base às conquistas históricas dos Direitos de Cidadania. Introdução a uma teoria do Estado. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição brasileira. Análise da história e da cultura afrodescendente e indígenas, das democráticas e das ameaças aos direitos humanos fundamentais na atualidade. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores.
• Conhecer o processo histórico de conquista dos direitos de cidadania e de formação das instituições democráticas modernas.
• Reconhecer a influência do pensamento reformado no processo de construção das democracias políticas modernas.
• Compreender os desafios políticos do nosso tempo, á luz dos conteúdos apreendidos.
• Observar os fatos sociais e políticos, consciente da complexidade que envolve a ação política.
• Preocupar-se com a sustentação dos direitos de cidadania e liberdades historicamente conquistados.
• Utilizar os valores cívicos apreendidos como norteadores de uma conduta cidadã consciente e responsável.
• Utilizar os conteúdos apreendidos no exercício de uma cidadania ativa, transformadora da realidade social.
• Ser consciente da importância da conduta ética no exercício da cidadania.
• Interessar-se pelas questões democráticas e pela participação cidadã no governo da sua cidade e na elaboração das suas leis.
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Conteúdo Programático:
1. Ética e Cidadania, Moral e Direito, Poder e Política: conceitos e articulações. 2. O Ser humano como ser social e político. 3. A invenção da política e da cidadania pelos gregos e romanos: o nascimento da democracia política e dos direitos políticos do cidadão. 5. A democracia dos antigos e a democracia dos modernos. 6. A tradição liberal nos teóricos contratualistas: em defesa dos direitos civis. 7. A teologia calvinista e sua influência na política. 8. A teologia calvinista e sua influência no pensamento jurídico moderno. 9. Liberalismo e Democracia: aporias e conciliação. 10. Os Direitos humanos hoje: ameaças e oportunidades
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados.
• Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando
oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa.
• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de
atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
• Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados textos e artigos acadêmicos,
vídeo, power point, análise de cenários.
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Critério de Avaliação:
A Média Intermediária será calculada da seguinte forma: NP5
2*OAI3*PAIEMI ++=
Sendo: PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita - nota de 0 a 10, Peso 3 OAI = Outras Avaliações Intermediárias - a critério do professor - nota de 0 a 10, Peso 2 NP = Nota de Participação - a critério do professor - máxima: 0 a 1,0 Se a Média Intermediária MI ≥ 7,5 atribui-se a Média Final MF = MI e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprovado independentemente da Avaliação Final Escrita. Se a Média Intermediária MI < 7,5 o aluno deverá fazer a Prova da Avaliação Final Escrita (PF) e a Média Final
(MF) será então calculada da seguinte forma: 10
5*PF5*MIMF
+=
Neste caso, se a Média Final MF ≥ 6,0 e atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina, o aluno estará aprovado.
É prevista a Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias Escrita (SUB) que permite ao aluno substituir apenas uma das Avaliações Intermediárias, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das Avaliações Intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota obtida.
Bibliografia Básica:
1. BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia; tradução Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Brasiliense, 2005. ISBN: 85-11-14066-2.
2. STRAUSS, L. & CROPSEY, J. (orgs.). História da Filosofia Política; tradução Heloisa Gonçalves Barbosa; revisão técnica: Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense, 2013. ISBN 978-85-218-0478-9.
3. VILLEY, MICHEL . A Formação do pensamento jurídico moderno; tradução Claudia Berliner; 2ª. Ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2009. ISBN: 978-85-7827-169-5.
Bibliografia Complementar
1. ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ISBN: 8333623232 2. ______. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2010. 3. BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes: oportunidade ou ameaça para a sociedade?
São Paulo: Ed. Cultura Cristã. 1999. 4. BOBBIO, N. A Era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004. 5. CHAUÍ, M. Introdução á História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ª. ed. revista
e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ISBN 85-359-0170-I. 6. LUCIANO, Gersem dos Santos (org.). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de Hoje. Brasília: SECAD, 2006. 7. MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução; tradução Marcus Penchel. Rio de
Janeiro: Zahar,1998. ISBN: 85-7110-459-X.
Fontes eletrônicas complementares: 1. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em
HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil. 2. Carta de Princípios. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Disponível em: HTTP://www.mackenzie.br/cartas_principios.html. Outras leituras bibliográficas poderão ser indicadas pelo (a) Professor (a) ao longo do curso
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 � Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 � Consolação � São Paulo – SP � CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
PLANEJAMENTO DAS AULAS 1ª
SEMANA 09 a 13/02
Apresentação geral da disciplina: ementa, datas e critério das avaliações; contrato didático pedagógico.
2ª. SEMANA 16 a 18/02
FERIADO DE CARNAVAL FERIADO DE CARNAVAL
3ª SEMANA 23 a 27/02
Ética e Cidadania, Moral e Direito, Poder e Política: conceito e inter-relações
• VÁSQUEZ, A., 2011, p.p.97-100
4ª SEMANA 02 a 06/03
Poder despótico e o poder político: In “Por que os déspotas não fazem parte da política?”
Texto selecionado de MINOGUE, K. 1998, p.p.9-18.
5ª SEMANA 09 a 13/03
O Ser Humano como ser social e político • ARISTÓTELES. 2006. (p.p 4-6 e 41-51).
6ª SEMANA 16 a 20/03
. A invenção da política e da cidadania pelos gregos e romanos: o nascimento da democracia política e dos direitos políticos do cidadão – a primeira geração de direitos de cidadania.
CHAUÍ, M. 2002. p.p.129-145 e 156 a 169
7ª SEMANA 23 a 27/03
A Democracia dos antigos e a Democracia dos Modernos.
BOBBIO, N .2005, PP.31-36
8ª SEMANA
30/03 a 3/04 Avaliação Intermediária I Avaliação Intermediária I
9ª SEMANA 06 a 10/04
Feedback da Avaliação Intermediária I Feedback da Avaliação Intermediária I
10ª SEMANA 13 a 17/04
A tradição liberal nos teóricos contratualistas: em defesa dos direitos civis – de Hobbes a Locke e Rousseau
Texto selecionado de CHAUÍ, M. In: Convite à Filosofia, 2006. PP.374-378
11ª SEMANA 20 a 24/04
O encontro entre liberalismo e democracia. Liberalismo e Democracia: aporias e conciliação.
• BOBBIO, N . 2005, PP.42-4
• BOBBIO, N . 2005, PP.7-19
12ª SEMANA 27 a 30/04
A teologia calvinista e sua influência no pensamento político e jurídico moderno
BIÉLER, A . 1999, pp.43-109 e VILLEY, A . 2009, pp.333-364.
13ª SEMANA 04 a 08/05
Os direitos do homem hoje.
• BOBBIO, N. 2004. PP.221-232.
14ª SEMANA 11 a 15/05
Palestra CET
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15ª SEMANA 18 a 22/05
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INÍCIO DAS PAIES
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SUB
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PAFE