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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2013

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE NUTRIÇÃO

2013

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Sumário

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 3

2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 6

2.1. Contexto da Inserção do Curso na Região .................................................................. 6

2.2. Contexto de Inserção do Curso na Instituição ............................................................ 11

2.3 Contexto de Inserção do Curso na Legislação Vigente ............................................... 12

3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO .................................................................... 14

3.1. Fundamentos Ético-Políticos ..................................................................................... 14

3.2. Fundamentos Epistemológicos .................................................................................. 15

3.3. Fundamentos Didático-Pedagógicos ......................................................................... 15

4. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ............................................................ 16

5. ÁREAS DE ATUAÇÃO .................................................................................................... 20

6. CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 22

6.1. Objetivo Geral ............................................................................................................ 22

6.2. Objetivos Específicos ................................................................................................ 22

7. Pressupostos Metodológicos de Ensino em Nutrição ....................................................... 23

7.1. Estrutura e Organização do Currículo ........................................................................ 23

7.2. Pressupostos Metodológicos de Ensino .................................................................... 24

7.3. Currículo Pleno .......................................................................................................... 27

7.4 Fluxograma ................................................................................................................. 35

7.5 Ementário ................................................................................................................... 36

7.6 Normatização do Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição CCS. ........................................................................................ 100

7.7 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 110

7.7.1. Caracterização, Fins e Objetivos ....................................................................... 110

7.7.2 Da realização do TCC ........................................................................................ 111

7.8. Atividades Complementares .................................................................................... 118

7.9 Diagnóstico do Curso e Avaliação do Desempenho Acadêmico ............................... 122

7.10 Planejamento para Implantação do Curso de Nutrição ........................................... 125

8 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO .................................................... 155

9. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ........................................................... 156

10. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 161

11. COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO ........................................................................................................................ 162

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

1. APRESENTAÇÃO

O projeto político pedagógico do curso de Nutrição da Universidade Federal do

Espírito Santo (UFES) foi elaborado segundo as normativas educacionais, a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, e as Diretrizes Curriculares para

o Curso de Nutrição do Ministério de Educação e Cultura, a Resolução do Conselho

Federal do Nutricionista nº 200/98. Certas adequações foram feitas para favorecer

uma formação humanista do profissional nutricionista e adaptações ao contexto

sócio-econômico e político do país e da região.

Informações Gerais sobre a UFES

A Universidade Federal do Espírito Santo – UFES – foi fundada em 5 de maio

de 1954, pelo então governador Jones dos Santos Neves, a partir das Escolas e

Institutos de Ensino Superior então existentes. Sua federalização ocorreu em 30 de

janeiro de 1961, pela Lei nº 3.868, por meio do ato administrativo do então

Presidente da República Juscelino Kubitschek.

Esta é uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFE), pesquisa e extensão,

vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com sede na cidade de Vitória, capital

do estado de Espírito Santo. Apesar da maior concentração de seus cursos situarem

no campus da Grande Vitória, possui ainda, campus nas cidades de São Mateus –

norte do estado, e Alegre – sul do estado. Sua organização estrutural compreende a

Reitoria, Vice-Reitoria, Pró-Reitorias, Centros, Departamentos e Colegiados de

cursos.

Atualmente, a UFES oferece mais de 50 cursos de graduação nas áreas de

Artes, Biomédicas, Ciências Agrárias, Ciências Exatas, Ciências Humanas e

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Naturais, Ciências Jurídicas e Econômicas, Educação Física, Tecnologia e

Pedagogia. Além desses, também oferece cursos de graduação à distância.

A UFES além de continuamente formar profissionais nas diversas áreas,

oferece inúmeras opções de pós-graduação (mestrado, mestrado profissional,

doutorado) e especialização. São 30 cursos de mestrado e 5 cursos de doutorado,

além de diversas especializações em uma grande variedade de áreas de

conhecimento.

Todos os cursos estão vinculados às seguintes unidades de compõe a UFES:

Centro de Artes;

Centro de Ciências Agrárias;

Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas;

Centro Tecnológico;

Centro de Ciências da Saúde;

Centro de Ciências Humanas e Naturais;

Centro de Educação Física e Desportos;

Centro de Educação;

Centro de Ciências Exatas;

Centro Universitário Norte do Espírito Santo.

Os Centros são divididos ainda em Departamentos que se constituem na

menor fração da estrutura universitária, para todos os efeitos de organização

administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal docente.

Em relação ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), atualmente, possui 8

cursos de graduação: Odontologia, Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,

Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Nutrição. As disciplinas ofertadas são

oferecidas por treze departamentos. Pelo menos, 4 desses departamentos

relacionam-se ao curso de Nutrição: Morfologia, Ciências Fisiológicas, Patologia e

Departamento de Educação Integrada em Saúde.

Além disso, o CCS possui um Hospital Universitário – Cassiano Antônio

Moraes (HUCAM), onde são realizadas as atividades práticas dos cursos de

graduação deste centro. Além desse hospital, diversas Unidades de Saúde do

Estado do Espírito Santo e outros hospitais da região, também são disponibilizados

às atividades práticas e profissionalizantes dos alunos.

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O CCS localiza-se no campus de Maruípe (Thomas Tommasi), no município

de Vitória, e disponibiliza uns dos poucos cursos gratuitos de Medicina,

Enfermagem, Odontologia, Farmácia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional,

Fonoaudiologia e Nutrição do estado do Espírito Santo. Indissociáveis do ensino, o

CCS oferece, ainda, atividades de pesquisa e extensão de excelência, através de

diversos cursos de Pós-Graduação, Especialização e Extensão Universitária. Com

isso, propicia a formação de profissionais especializados no ensino e na pesquisa,

conscientes do seu papel social. Dentro desse contexto, o CCS, é atualmente o

maior prestador de serviços da UFES à sociedade capixaba. Estas atividades são

orientadas e desenvolvidas por docentes altamente qualificados, tendo como

resultado uma produção científica e uma prática profissional integrada e abrangente,

que se estendem da assistência primária a procedimentos da fronteira do

conhecimento aplicado.

As atividades da Universidade são complementadas ainda pelos seguintes

órgãos suplementares:

Biblioteca Central.

Coordenação de Interiorização.

Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM).

Instituto de Odontologia (IOUFES).

Instituto Tecnológico (ITUFES).

Núcleo de Assessoria Jurídica e Auditoria Interna.

Núcleo de Processamento de Dados (NPD).

Prefeitura Universitária.

Radio e Televisão Universitária.

Restaurante Universitário (RU).

Missão da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Gerar avanços científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do

ensino, da pesquisa e da extensão, produzindo e socializando conhecimento para

formar cidadãos com capacidade de implementar soluções que promovam o

desenvolvimento sustentável.

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Missão do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFES

Ser um Centro formador de profissionais de saúde, comprometidos com

fundamentos éticos e morais, com capacidade de interferir nas transformações

sociais sempre buscando a melhoria da qualidade de vida da população e

contribuindo para o desenvolvimento na sua área de abrangência, graduando

enfermeiros, farmacêuticos e bioquímicos, médicos e odontólogos.

Missão do Curso de Nutrição do CCS da UFES

Formar Nutricionistas generalistas, humanistas, críticos e comprometidos com

a melhoria da qualidade de vida da população. Capacitados a atuar, visando à

segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em

que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção,

manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos

ou grupos populacionais, pautados em princípios éticos, com reflexão sobre a

realidade econômica, política, social e cultural da população.

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Contexto da Inserção do Curso na Região

O Estado do Espírito Santo (ES) localiza-se na região Sudeste do Brasil e

ocupa uma área de 46.077,519 km2, possuindo 78 municípios, com população

estimada em 2013 de 3.839.366 habitantes. A base da sua economia é a agricultura

e a agropecuária, extrativismo mineral, industrial metalúrgica e de um setor terciário

vigoroso, caracterizado por comércio, prestação de serviços de educação e saúde.

Vitória é a capital do Espírito Santo, onde fica situado o Centro de Ciências da

Saúde da UFES. Sua região metropolitana é composta pelos municípios de Fundão,

Serra, Vila Velha, Cariacica, Viana e Guarapari.

A região metropolitana apresenta uma população estimada em 1.685.384

habitantes, o que corresponde a 44% da população do Estado (fonte, Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE). Por ser um grande centro urbano,

Vitória apresenta diversos problemas sócio-econômicos que repercute, sobretudo,

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no estado de saúde da população. Assim, a alta incidência de hipertensão arterial,

principalmente na população de baixa renda, a obesidade, a desnutrição infantil,

dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do

profissional nutricionista atuando em várias vertentes – nutrição clínica, nutrição

coletiva e saúde pública – é essencial para a promoção, prevenção e melhora das

condições de vida e saúde do trabalhador e da população em geral.

A inserção do Curso de Nutrição é importante, na medida em que é voltado

principalmente para a promoção de saúde do indivíduo como um todo e que,

portanto, visa atender os três níveis de atenção à saúde, ou seja, prevenção,

promoção e reabilitação. Ao mesmo tempo, o avanço do conhecimento em saúde

coloca para a Universidade o desafio de, concomitantemente ao compromisso com a

produção do conhecimento biomédico e clínico de uma forma geral, incorporar como

objeto de ensino, pesquisa e extensão outras áreas imprescindíveis para o

aprofundamento da reflexão sobre saúde.

O crescente avanço da pesquisa em Nutrição e suas bases fizeram com que,

nos últimos anos, atingisse grande importância no nível médico, sanitário e social.

Também, ampliou-se de tal maneira que hoje é pauta no âmbito econômico e político

do país.

No Brasil, a formação em Nutrição é relativamente recente e, portanto,

também é recente a inserção maciça do profissional nutricionista no mercado de

trabalho. A história do curso de Nutrição no Brasil iniciou-se em 1939, durante o

governo de Getúlio Vargas. Nesse ano, foi criado o primeiro curso de Dietistas no

Brasil, na Universidade de São Paulo. Naquela ocasião, o curso de Nutrição não era

considerado de nível superior e possuía um ano de duração.

Pouco depois, na década de 40, criaram-se mais cursos de Nutrição no Rio

de Janeiro - os cursos da Universidade do Rio de Janeiro UNIRIO (30/4/1943); da

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ (24/5/1944); e o da Universidade

Federal do Rio de Janeiro, UFRJ (10/1/1946).

Na década de 50, mais dois cursos foram implementados – um na Bahia

(Universidade Federal da Bahia – UFBA, em 12/04/56) e outro em Pernambuco

(Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, em 26/4/1957) (ASBRAN, 1989).

Portanto, os primeiros cursos de Nutrição surgiram na Região Sudeste (1 em São

Paulo e 3 no Rio de Janeiro) e somente depois de quase duas décadas surgiram os

primeiros cursos na Região Nordeste (1 na Bahia e 1 em Pernambuco).

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A partir de 1964, através da Portaria nº 514/64-MEC que fixou o primeiro

currículo mínimo de matérias, foi determinada a duração mínima de 3 anos para

todos os cursos do País. No final dessa mesma década (1968), mais um curso foi

criado no Rio de Janeiro, totalizando sete cursos no Brasil (5 na região sudeste e 2

na região nordeste).

O reconhecimento do curso de Nutrição, pelo Conselho Federal de Educação

(CFE), como sendo de nível superior ocorreu em 5/11/62 por meio do Parecer nº 265

DOU (Processo nº 42.620/54). Em 1967 foi sancionada a Lei nº 5.276/67

regulamentando a profissão de Nutricionista e em 1968 o Nutricionista foi

enquadrado como profissional liberal (Portaria Ministerial nº 3.424 -MTCI de

23/9/1968 - DOU 15/10/1968) (ASBRAN, 1992) (CALADO, 2003).

Ao final da década de 70 mais 21 novos cursos foram criados (nordeste,

sudeste e sul) e na década de 80 mais 12 vieram se somar aos já existentes

(nordeste, sudeste e sul). Ainda na década de 70, foi criado os Conselhos Federal e

Regionais de Nutricionistas (Lei 6583 - 20/10/78), solidificando ainda mais a

profissão.

Em 1991 foi aprovada a Lei nº 8.234/91 de 17/9/1991 (DOU de 19/9/1991) em

substituição a lei de 1967 que regulamentou o exercício profissional do Nutricionista,

incorporando os avanços no campo da atuação do nutricionista, ficando revogada a

Lei nº 5.276/67.

Depois disso, até o ano de 1996, ano da promulgação da Lei no 9.394 de

20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foram criados mais 5

novos cursos (Centro-oeste, sudeste e sul). Portanto, até 1996 havia no Brasil 45

cursos de Nutrição. Até essa data, no entanto, não havia nenhum curso de Nutrição

no estado do Espírito Santo.

Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –

LDB (Lei nº 9.394 de 20/12/1996) - foram criados mais 224 novos cursos, totalizando

269 cursos em todo o Brasil, em fevereiro de 2006 (Calado, 2006). A LDB

possibilitou a criação do primeiro curso de Nutrição do Espírito Santo, em 1999, na

cidade Vila Velha. Até a presente data, mais 6 (seis) foram criados no Espírito Santo,

totalizando 7 (sete) cursos de Nutrição (Tabela 1).

Apesar da ampliação dos cursos de Nutrição no Brasil a partir de 1997,

grande parte dessa expansão é atribuída à inserção desse curso em IES do setor

privado (Calado, 2006). No Espírito Santo, com exceção do curso de Nutrição da

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cidade de Alegre, todos os demais são oferecidos por instituições privadas (Tabela

1).

Com o aumento do número de profissionais nutricionistas no Brasil, resultante

da crescente elevação no número de cursos oferecidos por todo o país, houve uma

diversificação nas áreas de atuação, além das 3 áreas clássicas (Nutrição Clínica,

Alimentação Coletiva e Nutrição em Saúde Pública) (Villar et al., 1997), a saber:

Nutrição Esportiva, Marketing em Nutrição, Indústria de Alimentos e Docência (CFN,

2005). Além disso, ressalta-se a presença obrigatória do nutricionista no Programa

de Alimentação Escolar (CFN, 2005). Também, destaca-se a sua participação ativa

em programas de Segurança Alimentar e Nutricional e diversos outros programas

propostos pelo governo.

A inclusão ativa do nutricionista, principalmente na saúde pública, atingiu seu

marco a partir da aprovação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)

pelo Ministério da Saúde (portaria nº 710) em 1999. Nessa ocasião, ocorreram

mudanças importantes no âmbito da Nutrição, a qual foi ratificada pelo governo em

setembro de 2003, e a Resolução n.200, do Conselho Federal de Nutricionistas, que

define atribuições principais e específicas para o profissional conforme áreas de

atuação, documento este que contempla, entre outras, a área de Saúde Coletiva. A

introdução dessa política forneceu elementos sobre as demandas associadas à

atuação do nutricionista, direcionando a política de fomento à graduação em

Nutrição. A PNAN prioriza sete diretrizes, a saber:

• Estímulo às ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos.

• Garantia da segurança e da qualidade dos alimentos e da prestação de serviços

nesse contexto.

• Monitoramento da situação alimentar e nutricional.

• Promoção de práticas alimentares e estilo de vida saudável.

• Prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças associados à

alimentação e nutrição.

• Promoção do desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

Entretanto, mesmo com a grande expansão dos cursos de Nutrição no Brasil,

ainda há carência de profissionais, considerando os novos campos de atuação do

profissional nutricionista. Um fato que ilustra esse contexto é a carência da

participação do nutricionista nos serviços de saúde. Segundo dados do IBGE (2002),

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nas regiões Sul e Sudeste, existem apenas 2,24 e 2,26 nutricionistas,

respectivamente, por 10 mil habitantes. Esses valores reduzem ainda mais quando

se trata de estabelecimentos de saúde. Nesse caso, há, apenas, 0,48 e 0,67

profissionais por estabelecimentos de saúde nas regiões Sul e Sudeste,

respectivamente. Embora não haja dados numéricos em relação ao estado do

Espírito Santo, haja vista que a maior concentração dos cursos de Nutrição

encontra-se nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, é de se

esperar que os referidos índices acima, sejam ainda menores nesse estado. Ao

mesmo tempo, o Espírito Santo é um estado que apresenta um elevado índice de

desenvolvimento sócio-econômico e, portanto, possui um mercado de trabalho

bastante diversificado para o profissional nutricionista. As novas tendências no

mercado de trabalho sejam compondo equipes de saúde multidisciplinares ou

atuando em instituições privadas ou públicas de vários gêneros (grandes empresas,

creches, marketing, clubes esportivos, etc), ampliam as áreas de atuação do

nutricionista generalista. Dessa forma, contribui, juntamente com os demais

profissionais de saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população.

Os profissionais da Nutrição do ES estão inscritos no CRN-4, com sede no

estado do Rio de Janeiro e possui aproximadamente 8.862 (oito mil oitocentos e

sessenta e dois) nutricionistas registrados. No Espírito Santo a população de

nutricionistas perfaz um total de cerca de 900 (novecentos) profissionais,

determinando assim, a proporção de 01 (um) nutricionista por 3.780 habitantes, e

que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal é uma média de um

profissional para 500 habitantes.

Atualmente no ES, estão aprovados pelo Ministério da Educação (MEC) oito

(oito) cursos particulares de graduação em Nutrição.

Tabela – Cursos de Nutrição no Espírito Santo.

Município Instituição Nº de Vagas Portaria do MEC

Vitória Faculdade Salesiana de Vitória -

UNISALES

100 * 2.286 de 05/08/2004

Vitória Faculdades Integradas São

Pedro – FAESA

100 * 4.230 de 07/12/2005

Vila Velha Centro Universitário Vila Velha –

UVV

100 * 1.253 de 14/05/2004

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Colatina Centro Universitário do Espírito

Santo – UNESC

100 * 365 de 03/02/2005

Cachoeiro de

Itapemirim

Centro Universitário São Camilo

– CUSC

120 ** CAS 013/05 de 10/10/2005

Guarapari Faculdade de Ciências da

Saúde de Guarapari

80 ** 4.178 de 05/12/2005

Santa Tereza Escola Superior São Francisco

de Assis – ESFA

80 ** 489 de 04/06/2007

Alegre Universidade Federal do

Espírito Santo

25 * 44/2005 de 16/11/2005

* Número do documento de reconhecimento pelo MEC.

** Número do documento de autorização pelo MEC.

Espírito Santo é um estado que, nos últimos anos, têm tido uma grande

aceleração do desenvolvimento sócio-econômico. Devido a isso, torna-se necessária

à inclusão urgente de Nutricionistas qualificados, que atuem em diversos setores de

atenção à saúde primária ou secundária, e que orientem a população por meio da

educação, prevenção e tratamentos, em direção a uma vida mais saudável.

2.2. Contexto de Inserção do Curso na Instituição

A Universidade Federal do Espírito Santo, por meio do CCS, vêm formando

profissionais na área de saúde com comprovada excelência, além de ser um dos

principais prestadores de assistência médica à sociedade capixaba. Além disso,

oferece diversos cursos de mestrado, doutorado e especializações em diversas

áreas do conhecimento da saúde.

A concepção de saúde proposta aos alunos dos cursos do CCS está

diretamente relacionada à qualidade de vida e educação da população, assim como

a inserção do profissional na vida política, social e cultural das comunidades da

região em que irá atuar. Pautado nesses preceitos, a Universidade desenvolve uma

série de programas e projetos de extensão direcionados às comunidades. Essas

atividades caracterizam-se por projetos multidisciplinares de atenção primária e

secundária à saúde, proporcionando, por um lado, aos alunos o contato com a

realidade da estrutura de serviços e necessidades da saúde da população, e por

outro, à própria população o acesso a serviços gratuitos e de qualidade. A criação

do Curso de Nutrição, portanto, reforçará esses programas numa atuação

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multiprofissional e interdisciplinar, possibilitando à comunidade, serviços em saúde

que contemplem o indivíduo como um todo.

Além disso, a expansão de cursos oferecidos pela Universidade Federal do

Espírito Santo é tida como um instrumento de fortalecimento dessa instituição. Há,

nesta iniciativa, a intenção de introduzir uma oportunidade de ensino público e

gratuito em Nutrição, ainda não existentes na macro-região de Vitória, podendo,

inclusive, avançar para a realização de pesquisa e extensão, promovendo assim,

inovação na área de saúde, além de capacitar recursos humanos. Tal expansão

implica na criação de infra-estrutura, captação e requalificação de recursos humanos

também dispostos na Lei nº 11.091, de 12 de Janeiro de 2005, sobre a estruturação

do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito

das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação.

A Universidade Federal do Espírito Santo tem experiência já consolidada nas

áreas da saúde, por meio dos cursos de Medicina, Enfermagem, Odontologia e

Farmácia. Portanto, faz sentido pautar a expansão universitária em novos cursos

que apresentem íntima relação com ciências biológicas e ambientais, além da

educação. Além do mais, a utilização da infra-estrutura já disponível para outros

cursos e programas torna a Universidade Federal do Espírito Santo competente para

a implementação do curso de Nutrição. Desta forma, a Universidade maximiza o

aproveitamento dos investimentos em recursos materiais e humanos, oferecendo à

comunidade mais um profissional competente para atender à demanda social e

promover a qualidade de vida da população.

2.3 Contexto de Inserção do Curso na Legislação Vigente

O Curso de Nutrição proposto pela UFES, adequa-se aos referenciais

normativos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96), das

Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Nutrição e da Resolução

do Conselho Federal de Nutricionistas nº 200/1998. Portanto, esse projeto tem como

foco a formação de um nutricionista generalista, preocupado com a promoção,

proteção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças de

indivíduos ou grupos populacionais. Além disso, também visa à formação de um

profissional engajado na ciência e que atenda, não só as exigências da saúde, mas

também àquelas relacionadas com a da educação da sociedade. Para isso, o projeto

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político pedagógico é direcionado a uma formação não limitada as abordagens

tradicionais do ensino, mas transcendendo-as e incorporando-as à luz de novos

conhecimentos, habilidades, compromissos éticos, sociais e, sobretudo, da

cidadania.

Observando-se a relação de algumas dessas leis com a Saúde, é

interessante ressaltar a presença do conceito de Saúde em muitos documentos hoje

vinculados a essa área e aos quais a UFES pretende estar alinhada.

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6º, considera a saúde como:

“[...] um direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e

econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao

acesso universal igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e

recuperação” (art. 196). Em seu artigo 198, inciso II, a Constituição determina como

diretrizes para a concretização desse direito social, o “[...] atendimento integral, com

prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais” e,

no inciso III, “participação da comunidade” (BRASIL, 1988).

Para garantir, entretanto, o cumprimento dos preceitos constitucionais em

saúde, o governo estipulou à Lei 8.080/90 (artigo 5º, inciso III) o Sistema Único de

Saúde, que determina “[...] a assistência às pessoas por intermédio de ações de

promoção, proteção e recuperação da saúde, como realização integrada das ações

assistenciais e das atividades preventivas”. Em seu artigo 7º (inciso I) garante a

“universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência”.

Ainda no artigo 7º (inciso II), determina a “integralidade de assistência, entendida

como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e

curativos, individuais e coletivos, exigido para cada caso em todos os níveis de

complexidade do sistema”; e nos incisos VII, X e XII, propõe que “o estabelecimento

de prioridades e a orientação programática deverá ser referendada por dados

epidemiológicos e que as ações em saúde, meio ambiente e saneamento básico

deverão ser de forma integrada, atendendo a todos os níveis de assistência com

capacidade de resolução”.

À luz desses preceitos, a Câmara de Educação Superior do Conselho

Nacional de Educação, na Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001,

instituiu que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Nutrição definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da

formação de nutricionistas. Com isso, garante a qualidade na formação acadêmica

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do graduado em Nutrição, assegurando qualidade na formação acadêmica,

preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício

profissional. As diretrizes Curriculares permitem que os currículos propostos possam

construir um perfil acadêmico e profissional que lhe confira competências,

habilidades e conteúdos dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas de

formação pertinentes e compatíveis com as referências nacionais e internacionais,

capazes de atuar com qualidade, eficiência e resolutividade, no Sistema Único de

Saúde, considerando a Reforma Sanitária Brasileira.

Neste cenário, o Nutricionista, enquanto profissional da saúde, deve estar

apto, dentro do contexto do seu trabalho, a enfrentar questões contemporâneas que

emergem constantemente. Ao mesmo tempo, deve ser capaz de promover e/ou

colaborar na construção de políticas públicas na área de saúde que promovam à

inclusão social, exercendo, assim, a cidadania plena.

3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO

O eixo norteador do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito

Santo foi desenvolvido sob três pontos básicos: fundamentos ético-políticos,

fundamentos epistemológicos e os fundamentos didático-pedagógicos.

3.1. Fundamentos Ético-Políticos

O Curso de Nutrição proposto pela Universidade Federal do Espírito Santo foi

delineado visando à formação de um profissional cidadão, comprometido com a ética

e com a política coerentes com a profissão que irão exercer. Dessa forma, além de

produzir o conhecimento técnico específico, a Universidade Federal do Espírito

Santo também se preocupa com a capacitação do indivíduo em suas relações

sociais, culturais, políticas, econômicas e éticas.

A Universidade Federal do Espírito Santo acredita que o conhecimento

produzido sob os pilares da ética e da política democrática, contribui para a

construção de uma sociedade mais justa e mais solidária onde tanto a Educação

quanto a Saúde, sejam de acesso livre a todas as camadas sociais.

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3.2. Fundamentos Epistemológicos

O Curso de Nutrição a ser oferecido pela Universidade Federal do Espírito

Santo está organizado de tal modo que seja capaz de produzir desenvolvimento e

satisfação das necessidades sociais visando à melhoria da qualidade de vida, dentro

da sociedade na qual se insere. Dessa forma, foi fundamentado em bases

epistemológicas voltadas para a geração de conhecimentos sustentados pelo

ensino, pela prática e pesquisa, com ênfase na formação generalista e

multiprofissional.

Para tanto, a construção do ensino estará centrados nos aspectos

metodológicos presentes na atual LDB: identidade, autonomia, diversidade,

interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade; e na relação do curso com a

sociedade no qual está inserido.

Vale ressaltar a preocupação com o constante exercício do analisar, do

questionar, do sugerir novos rumos para os experimentos e experiências a serem

vivenciadas pela comunidade acadêmica. Essa orientação configura-se no

conhecimento voltado para a interdisciplinariedade e a busca da integração da

Nutrição com um novo paradigma científico, o qual está voltado para a construção

de uma sociedade mais solidária, que favoreça a promoção da saúde coletiva e

individual.

3.3. Fundamentos Didático-Pedagógicos

O Curso de Nutrição está articulado de maneira tal que produza interação

entre a teoria e a prática de disciplinas e atividades acadêmicas. Para isso,

pretende-se trabalhar as disciplinas objetivando a produção do conhecimento de

forma interdisciplinar.

O aprendizado interdisciplinar surgiu da necessidade de se trabalhar sob o

ponto de vista multiprofissional. Os profissionais de saúde, trabalhando como

equipes multiprofissionais, contribuem tanto para o avanço da ciência como para a

construção de um Sistema de Saúde mais eficiente. É evidente em diversos setores

da saúde, primária ou secundária, que a prática do trabalho em equipe, conduz a

melhores resultados. Dentro desse contexto, podemos exemplificar, por exemplo, a

redução do tempo de internação em hospitais.

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Ao mesmo tempo, a interdisciplinaridade favorece formação de profissionais

produtores de conhecimento e não em meros receptores de informações. É nesta

interação que se materializa o compromisso social, a possibilidade de participação e

a visualização da pluralidade de dimensões do objeto do curso; preparam assim, de

forma global, o profissional – cidadão, pautado em princípios éticos, com reflexão

sobre a realidade econômica, política, social e cultural.

4. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Nutrição, nossa missão é formar o profissional nutricionista generalista, humanista e

crítico, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em

todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentam

fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos

ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado

em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e

cultural de sua região e país.

Em razão das necessidades, demandas e expectativas relativas ao

desenvolvimento do setor saúde na região, bem como as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de Nutrição, espera-se que o educando adquira tanto

conhecimentos técnicos como conhecimentos científicos e que estes dêem suporte a

uma competente futura atuação profissional. Esta atuação deve acompanhar de

forma sistemática e crítica os permanentes desafios tecnológicos e as mudanças

ocorridas no mundo do trabalho, antevendo essas mudanças, impondo e ampliando

espaços, considerando e incorporando princípios humanísticos que valorizem a

melhoria da qualidade de vida da sociedade em que vive.

O ensino, quando considerado como ação educativa que conjuga Ensino,

Pesquisa e Extensão direcionam o aluno de forma integrada à construção da

cidadania e do saber de forma universal. Neste sentido a produção e sociabilização

do saber são tarefas da instituição de ensino, como também a condução desde

educando para um processo de formação contínuo de construção de competências

que demandam de aperfeiçoamento e atualização constantes. O futuro profissional

deve ter como princípio a educação continuada enquanto um processo permanente

que garantirá a sua atuação na sociedade de forma competente e responsável. A

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liderança, a capacidade de tomar decisões e de interagir com outros profissionais

deve ser uma preocupação constante desse futuro nutricionista, respaldado por

princípios éticos, humanísticos e a visão holística do ser humano.

O Nutricionista deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e

atividades de atenção alimentar e nutricional que envolva seu principal objeto de

trabalho: a alimentação e nutrição do homem, tendo como meta fundamental a

garantia da segurança alimentar, contribuindo para a promoção e recuperação da

saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de

vida do indivíduo e da coletividade.

A formação do profissional nutricionista deve contemplar uma série de

competências, habilidades e atitudes, as quais foram elaboradas com base nas

Competências e Habilidades definidas nas Diretrizes Curriculares para o Curso de

Graduação em Nutrição, tendo também como referência os documentos: "Definições

e Atribuições Principais e Específicas dos Nutricionistas, conforme Área de Atuação”

elaborada pelo Conselho Federal de Nutricionistas; e a Lei no 8234, de 17/09/91 que

regulamenta a profissão do Nutricionista.

Competências gerais

Aplicar técnicas de comunicação e de relações humanas que permitam

adequada relação com o paciente, comunidade e equipe multiprofissional;

Utilizar a informática como instrumento de trabalho;

Assumir posições de liderança e tomar decisões;

Realizar o trabalho dentro do mais alto padrão de qualidade e princípios da ética;

Ter capacidade crítica, analítica e reflexiva;

Ter responsabilidade social e compromisso com a construção da cidadania;

Ultrapassar as barreiras culturais, sociais e pessoais na interação com os

pacientes, grupos e comunidade;

Incorporar a educação continuada como princípio de qualificação profissional;

Participar do planejamento e da gestão dos recursos econômicos e financeiros

nas diferentes áreas de atuação;

Integrar e atuar em equipe multiprofissional de saúde;

Prestar consultoria na área de Alimentação e Nutrição.

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Competências específicas:

Planejar e avaliar projetos para as unidades de alimentação e nutrição, bem

como da adequação de instalações físicas, equipamentos e utensílios;

Planejar, implantar, organizar, gerenciar e avaliar todas as etapas dos processos

de produção e distribuição de refeições;

Exercer o controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua

utilização na alimentação humana;

Prescrever, avaliar e supervisionar dietas para pacientes, planejando programas

de reeducação alimentar específicos para cada tratamento;

Realizar estudos em laboratórios de pesquisas alimentares, universidades e

centros científicos para investigação dos nutrientes e das propriedades dos

alimentos;

Realizar a avaliação alimentar e/ou nutricional em indivíduos e coletividades;

Planejar e atuar em políticas e programas de alimentação e nutrição;

Exercer a vigilância alimentar e nutricional (produção, armazenamento e

comercialização, distribuição e utilização biológica dos alimentos);

Atuar na formulação e execução de programas de vigilância sanitária dos

alimentos;

Realizar o planejamento alimentar e nutricional de acordo com as demandas da

clientela: no âmbito individual, familiar e coletivo;

Planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos

dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;

Desenvolver atividades relacionadas à seleção, recrutamento e programas de

capacitação dos recursos humanos;

Planejar e desenvolver programas e ações de educação alimentar para

indivíduos, grupos específicos e coletividades;

Desenvolver estudos e pesquisas na área de alimentação e nutrição;

Colaborar na formação de profissionais da área de saúde e nutrição;

Assessorar no planejamento, implantação e avaliação de programas e serviços

na área de alimentação e nutrição;

Planejar, executar e avaliar atividades didático-pedagógicas na área de

alimentação e nutrição para o ensino fundamental, médio e os cursos de

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graduação em nutrição e outras áreas afins;

Atuar como consultor para ações em marketing em serviços relacionados a

alimentação e nutrição .

Habilidades

Acessar, selecionar e manejar informações;

Identificar, analisar e interpretar os problemas da saúde, alimentação e nutrição

na prática profissional;

Buscar, selecionar e integrar os conhecimentos necessários para as soluções

dos problemas;

Utilizar a metodologia científica na aquisição e produção do conhecimento;

Utilizar o raciocínio investigativo clínico para a compreensão dos problemas e

tomada de decisões;

Utilizar e manejar apropriadamente as técnicas, os instrumentos, procedimentos

e outros recursos tecnológicos aplicados na prática profissional do nutricionista;

Utilizar de forma adequada os meios de comunicação verbal e não verbal nas

relações de trabalho e no atendimento ao indivíduo e/ou coletividade;

Gerenciar, organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua

área de competência.

Atitudes

Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de promoção

de transformações sociais;

Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a realidade concreta,

aprimorando a independência intelectual, o exercício da crítica e a autonomia no

aprender;

Desenvolver a atitude científica, valorizando a produção e utilização do

conhecimento científico-tecnológico, aprimorando o rigor científico e intelectual

em suas ações sociais e profissionais;

Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional

tais como a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade

e diversidade de pensamento;

Assegurar o mais alto grau possível de qualidade na atenção prestada ao

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indivíduo e coletividade, com responsabilidade e compromisso;

Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional;

Buscar constante aprimoramento profissional através da educação continuada.

5. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O campo de atuação do Nutricionista está cada vez mais amplo e exigente,

cabendo ao profissional estabelecer uma relação entre a sociedade moderna e o

cultivo dos valores humanistas. Desta forma, o conceito de saúde e os princípios e

diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) são elementos fundamentais que

deverão ser enfatizados. O profissional terá por certo um mercado aberto para atuar

em diversas áreas e segmentos, quais sejam:

Nutrição Clínica:

1. Presta assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de

nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, avaliando e supervisionando

dietas para enfermos, mediante diagnóstico médico, e/ou indivíduos sadios.

Estas dietas devem ser individualizadas e prescritas conforme o estado

nutricional, clínico e sócio-econômico-cultural do paciente.

2. Trabalha também em bancos de leite com a função de garantir a qualidade

higiênico-sanitária do leite humano, desde a coleta até a distribuição, e

incentiva também o aleitamento materno por meio de programas de

orientação nutricional.

3. Presta assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de

nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, avaliando e supervisionando

dietas para gestantes, puérpera e nutrizes.

4. Trabalha no setor de pediatria atua avaliando, orientando, elaborando e

supervisionadando dietas

Alimentação Coletiva:

1. Participa da gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição em indústrias,

hospitais, refeições transportadas, catering, creches, escolas, restaurantes,

comércios e hotéis. Esta gestão envolve principalmente funções como

planejamento, organização e supervisão no controle de qualidade na

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produção da refeição, treinamento a funcionários do serviço de alimentação,

elaboração e cálculo de cardápios.

2. Coordena em empresas de comércio de cesta básica atividades de controle

de qualidade dos alimentos que compõem a cesta e seleciona os gêneros

que constituem esta cesta.

Saúde Coletiva:

1. Realização de atendimento em Unidades de Saúde, prescrevendo,

planejando, avaliando e supervisionando dietas à comunidade que integra. Ao

mesmo tempo, participar de programas de orientação e educação alimentar

em equipes multiprofissionais. Deve ainda, participar do planejamento e

apresentação de palestras e cursos sobre temas de nutrição e saúde para os

usuários que integram os programas e para a comunidade; atendimento no

ambulatório de puericultura e orientação alimentar para mães e crianças.

2. Em creches e escolas promove a avaliação nutricional de indivíduos,

programas de orientação e educação alimentar, considerando as

necessidades específicas de cada faixa-etária.

3. Na Vigilância Sanitária participa da equipe e faz cumprir a legislação que

promove a saúde da população. Desenvolve suas atividades em laboratórios

bromatológicos, físico-químicos e microbiológicos.

Pesquisa:

1. Nas suas diferentes áreas de atuação, o Nutricionista realiza ou participa de

investigação científica visando a obtenção de novos conhecimentos cuja

aplicação possibilite o aperfeiçoamento de seu desempenho em prol da

comunidade.

Assessoria e Consultoria:

1. O nutricionista seleciona, interpreta, avalia e utiliza os resultados de

pesquisa na área da alimentação, nutrição, bromatologia e tecnologia de

alimentos, aplicando-os no ensino, no desempenho de atividades em órgãos

normativos, no planejamento de serviços e programas de alimentação e

nutrição.

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Indústria de Alimentos:

1. Oferece apoio técnico aos setores de marketing no desenvolvimento e

divulgação do produto alimentício.

6. CONCEPÇÃO DO CURSO

6.1. Objetivo Geral

Garantir a formação generalista de Bacharéis em Nutrição, em conformidade

à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Portanto, o curso de Nutrição

pleiteado pela Universidade Federal do Espírito Santo visa formar profissionais

capazes de atuarem na educação e na promoção, proteção, manutenção e

recuperação da saúde e prevenção de doenças de indivíduos ou grupos

populacionais, de forma competente, humanista, ética e inovadora.

6.2. Objetivos Específicos

Possibilitar a compreensão do indivíduo de forma integral em todas as

dimensões de sua humanidade.

Possibilitar a apropriação de conhecimentos biológicos, humanos e sociais,

biotecnológicos e nutricionais que fundamentem a promoção, proteção,

prevenção e recuperação através da Nutrição.

Desenvolver visão contextualizada e humanista quanto à posição do profissional

Nutricionista e a sua posição de elemento integrante e indispensável na equipe

de saúde;

Estimular o auto-desenvolvimento através do ensino, da pesquisa, da extensão e

da educação continuada com visão globalizada que forneçam subsídios para as

transformações necessárias à realidade da comunidade.

Fortalecer a inserção da Nutrição no processo histórico-cultural da Atenção à

Saúde pela Educação para a Saúde no estado de Espírito Santo.

Possibilitar a compreensão da importância da articulação entre as ações e do

princípio da integralidade na Atenção à Saúde Coletiva.

Fornecer subsídios para compreender as Políticas de Saúde e as Normas

sanitárias gerais da Região onde exercer a profissão.

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Favorecer a apropriação de conhecimentos que possibilitem a produção de

alternativas e inovações para novas formas de atuação profissional no âmbito

educacional, coletivo, hospitalar e clínico.

Fornecer condições de atuação em prol da prevenção, promoção, proteção e

recuperação da saúde individual e coletiva dentro de princípios éticos, sociais,

políticos, econômicos e culturais.

Possibilitar o reconhecimento de que a cultura dos indivíduos, a participação

efetiva e concreta na elaboração e desenvolvimento de estratégias em Saúde

Pública se constitui na melhor forma de controle sobre sua saúde e sobre o meio

ambiente,

Fortalecer no Ensino de Graduação em Nutrição a perspectiva de iniciação

científica, enquanto um processo contínuo e permanente, subsidiando a

formação do cidadão.

7. Pressupostos Metodológicos de Ensino em Nutrição

7.1. Estrutura e Organização do Currículo

A estrutura curricular do curso de Nutrição da Universidade Federal do

Espírito Santo foi elaborada visando abranger os conhecimentos dos seguintes

campos: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas,

Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciências dos Alimentos, todos eles

determinados pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Nutrição.

I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e

práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da

estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos;

II - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas – abrange o estudo do

homem e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas

determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais,

filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos.

Também deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas de saúde,

educação, trabalho e administração;

III – Ciências da Alimentação e Nutrição – neste contexto incluem-se:

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Compreensão e domínio de nutrição humana, dietética e de terapia nutricional –

capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição, de

realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e

coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação

nutricionista-paciente.

Conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos –

gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento,

atividades físicas e desportivas, relacionando-as ao meio econômico, social e

ambiental.

Abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a influência

sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo,

conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela

população.

IV - Ciências dos Alimentos - incluem-se os conteúdos sobre a composição,

propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle

de qualidade dos mesmos.

7.2. Pressupostos Metodológicos de Ensino

Os campos mencionados acima deverão contemplar conteúdos que visem à

formação de um profissional nutricionista generalista, humanista e crítico. Este

profissional deverá estar capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a

atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a

nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação

da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais.

Dessa forma, poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida, pautado em

princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e

cultural.

Para tanto, é importante salientar a participação do professor não apenas

como educador do processo ensino-aprendizagem de conteúdos e conteúdos

programáticos, mas também como elemento chave da relação destes com o mundo.

Deverá ser capaz de desenvolver habilidades e competências na formação do

profissional, dando condições de exercício pleno da cidadania, com capacidade

crítica e reflexiva sobre temas e questões relativos à Nutrição, consciente de sua

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inserção na sociedade, nas múltiplas relações com o meio no qual centralizará sua

atuação.

Enfim, devem ser contemplados alguns elementos indispensáveis para

formação do profissional pretendido, a saber:

A indissocialidade entre ensino, pesquisa e extensão O ensino deve ser

entendido como o espaço da produção do saber. A articulação entre ensino,

pesquisa e extensão, promovendo a inserção precoce do aluno na prática, em

projetos têm como objetivo priorizar o espaço universitário para trabalhos de

pesquisa e extensão, trazendo o contexto externo, a ser trabalhado (teorizado),

para dentro da sala de aula.

A interdisciplinaridade A integração disciplinar permite a análise dos objetos

de estudo sob diversos olhares constituindo-se questionamentos permanentes e

contribuindo para a formação de um profissional crítico.

A formação profissional para a cidadania O espírito crítico e a autonomia

intelectual devem ser desenvolvidos para que o profissional possa contribuir

para o atendimento das necessidades sociais.

A responsabilidade, compromisso e solidariedade social A compreensão da

realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser o ponto integrador

das ações de extensão vinculadas ao currículo.

Decorrente da grande área de ação da ciência da nutrição e alimentação e suas

constantes inovações, o aluno deve ser incentivado a buscar sua experiência em

novos campos e, portanto, deve ser reconhecido o esforço de atualizar-se.

Para que esses princípios sejam adotados, a UFES propõe a seguinte dinâmica

metodológica no ensino do Curso de Nutrição:

1. A construção do conhecimento da área de competência dos nutricionistas dar-

se-á a partir da problematização em nível pessoal, sócio-cultural e ambiental por

meio da análise de sua evolução histórica, utilizando-se estratégias de ensino

apropriadas e processos de investigação científica aplicados aos problemas de

saúde atuais, discutindo-se os aspectos éticos, sociais, econômicos e políticos

relacionados.

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2. O contínuo aperfeiçoamento do processo ensinar-aprender deverá ser

construído coletivamente, num espaço de diálogo que valorize as relações

teoria/prática, sujeito/objeto e reflexão/ação/reflexão. Essa dimensão prática

estará permeando todo o trabalho na perspectiva da sua aplicação didática,

social, econômica e cultural.

3. A adoção de procedimentos e equipamentos do cotidiano social e profissional

para se promover competências e habilidades que sirvam ao exercício de

intervenções e julgamentos práticos baseados em teorias científicas, assim

como para articular uma visão holística do ser humano e do fenômeno

saúde/doença.

4. A ampliação das modalidades didáticas e uso de materiais variados como, por

exemplo, vídeo, CD, Internet, jornal, entrevista, seminário, projeto de trabalho,

simulação, experimentação, demonstração, prática assistida, painel,

comunicação oral, relatório escrito, aula expositiva, estágios, visita técnica de

estudo, etc., para que se assegure uma dinâmica de aula capaz de estimular o

interesse e as aplicações adequadas nas ações dos futuros profissionais

nutricionistas.

5. Na avaliação, o professor não poderá simplesmente avaliar as capacidades de

seus alunos – relacionar, inferir, interpretar, analisar, sintetizar, esquematizar,

problematizar, hipotetizar, realizar testes experimentais, entrevistar, intervir,

propor, etc. – mas deverá compreender que, antes de avaliar, terá que ensinar o

que deve ser feito para conseguirem esses procedimento e adotar as atitudes e

os valores desejados, pois a apropriação dos objetos de aprendizagem se dá em

nível dos conceitos, dos procedimentos, das habilidades, do desempenho e das

atitudes.

6. A garantia de que a reflexão, a pesquisa e a ação sejam conteúdos

procedimentais que devem estar embasados por critérios epistemológicos e que

também devem embasar as argumentações, as construções de conceito, os

princípios, os modelos, as relações, os avanços e outros aspectos relacionados

à área de atuação do Nutricionista.

A observância a esses itens levou à criação da Matriz Curricular que ora se

apresenta e cujas funções estão definidas e apresentadas através do Projeto

Pedagógico do Curso.

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7.3. Currículo Pleno

Modalidade: Bacharelado em Nutrição

A distribuição semestral das disciplinas a serem ofertadas pelo curso em

caráter obrigatório e suas respectivas cargas horárias semestrais são apresentadas

na matriz curricular abaixo.

MATRIZ CURRICULAR – NUTRIÇÂO CCS/ UFES

MATRIZ CURRICULAR NUTRIÇÃO CCS/UFES – VERSÃO 2013 - Aprovada pelo CCNUTRI em

30/04/2013

1º SEMESTRE

Área de

Formação

Teóricas Exercício Laboratório C. H.T.

Semestral

Biologia Celular e Embriologia

Geral

MOR 45 - 15 60

Anatomia Humana MOR 30 - 30 60

Química Aplicada à Nutrição DEIS 45 30 75

Ética e Exercício Profissional DEIS 30 15 - 45

Antropologia, Nutrição e Sociedade DEIS 45 15 - 60

Educação Integrada em Nutrição I DEIS 15 - 15 30

Fundamentos da Pesquisa

Científica

DEIS 30 15 - 45

Optativa 1 (60h)

TOTAL DO 1º SEMESTRE 240 60 75 375

2º SEMESTRE

Bioquímica DCF 60 - 30 90

Histologia MOR 30 - 30 60

Fisiologia Humana DCF 60 - 30 90

Imunologia PAT 30 - - 30

Epidemiologia Nutricional DEIS 45 15 - 60

Composição de Alimentos DEIS 30 - 15 45

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TOTAL DO 2º SEMESTRE 255 30 90 375

3º SEMESTRE

Nutrição e Metabolismo DEIS 45 15 - 60

Microbiologia Geral PAT 30 - 30 60

Parasitologia Geral PAT 30 - 15 45

Bromatologia DEIS 30 - 30 60

Bioestatística DEIS 30 15 - 45

Farmacologia DCF 45 - - 45

Patologia Geral PAT 30 - 15 45

Optativa 2 ou 5 ou 8 (45h)

TOTAL DO 3º SEMESTRE 240 30 90 360

4º SEMESTRE

Microbiologia e Higiene dos

Alimentos

DEIS 60 - 30 90

Nutrição e Dietética DEIS 60 15 15 90

Saúde Coletiva DEIS 45 - 15 60

Avaliação Nutricional DEIS 45 15 30 90

Técnica Dietética I DEIS 30 - 45 75

Educação Integrada em Nutrição II DEIS - - 30 30

TOTAL DO 4º SEMESTRE 240 30 165 435

5º SEMESTRE

Nutrição em Saúde Coletiva DEIS 45 30 15 90

Educação Nutricional e Didática DEIS 45 30 15 90

Nutrição da Mulher, Criança e

Adolescente

DEIS 90 - 30 120

Técnica Dietética II DEIS 30 - 30 60

Psicologia Aplicada à Nutrição DEIS 30 - - 30

TOTAL DO 5º SEMESTRE 240 30 120 390

6º SEMESTRE

Planejamento e Gestão em

Unidades de Alimentação e

Nutrição I

DEIS 60 30 - 90

Tecnologia de Alimentos DEIS 45 - 30 75

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Nutrição e Saúde no

Envelhecimento

DEIS 30 15 - 45

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia I

DEIS 75 30 15 120

Educação Integrada em Nutrição III DEIS - - 30 30

Optativa 3 ou 4 ou 6 ou 7 ou 9 ou 10 ou 11 (30h)

TOTAL DO 6º SEMESTRE 210 75 75 360

7º SEMESTRE

Planejamento e Gestão em

Unidades de Alimentação e

Nutrição II

DEIS 45 30 75

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia II

DEIS 90 15 15 120

Estágio Curricular em Nutrição em

Saúde Coletiva

DEIS - - 240 240

Trabalho de Conclusão de Curso I DEIS 15 15 30

TOTAL DO 7º SEMESTRE 150 60 255 465

8º SEMESTRE

Estágio Curricular em Nutrição

Clínica

DEIS - - 240 240

Estágio Curricular em Unidades de

Alimentação e Nutrição

DEIS - - 240 240

Trabalho de Conclusão de Curso I I DEIS 15 15 30

TOTAL DO 8º SEMESTRE 15 15 480 510

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Currículo Pleno:

CÓDIGO DISCIPLINA

Período CRÉD.

C.H.

Semestral

T.E.L.

PRÉ-REQUISITO

MOR06682 Biologia Celular e

Embriologia Geral

1 3

60h

3+0+1 ---

MOR05823 Anatomia Humana 1

3 60h

2+0+2 ---

DIS07221 Química Aplicada à

Nutrição

1 3

75h

3+0+2 ---

Ética e Exercício

Profissional

1 2

45h

2+1+0 ---

Antropologia, Nutrição e

Sociedade

1 3

60h

3+1+0 ---

DIS07226 Educação Integrada em

Nutrição I

1 1

30h

1+0+1 ---

DIS10069 Fundamentos da

pesquisa científica

1 2

45h

2+1+0 ---

FSI10064 Bioquímica 2

5 90h

4+0+2

Química aplicada à

Nutrição

MOR10065 Histologia 2

3 60h

2+0+2

Biologia Celular e

Embriologia Geral

FSI10067

Fisiologia Humana 2

5 90h

4+0+2

Anatomia Humana/

Biologia Celular e

Embriologia Geral

Imunologia 2

2 30h

2+0+0

Biologia Celular e

Embriologia Geral

DIS10268 Epidemiologia Nutricional 2

3 60h

3+1+0 ---

DIS07225 Composição de Alimentos 2

2 45h

2+0+1 ---

DIS10264 Nutrição e Metabolismo 3

3 60h

3+1+0

Bioquímica/ Fisiologia

Humana

PAT10265

Microbiologia Geral 3

3 60h

2+0+2

Biologia Celular e

Embriologia Geral/

Bioquímica

PAT10266 Parasitologia Geral 3

2 45h

2+0+1

Histologia, Fisiologia

Humana e Imunologia

DIS10267 Bromatologia 3 3 60h Química Aplicada à

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31

2+0+2 Nutrição

Bioestatística 3

2 45h

2+1+0 ---

FSI10703 Farmacologia 3

3 45h

3+0+0

Fisiologia Humana/

Bioquímica

Patologia Geral 3

2 45h

2+0+1

Histologia/ Fisiologia

Humana/ Imunologia

Microbiologia e Higiene

dos Alimentos

4 5

90h

4+0+2 Microbiologia Geral

DIS10479 Nutrição e Dietética 4

4 90h

4+1+1 Nutrição e Metabolismo

Saúde Coletiva 4

3 60h

3+0+1

Epidemiologia Nutricional/

Antropologia, Nutrição e

Sociedade

DIS10481 Avaliação Nutricional 4

4 90h

3+1+2

Bioestatística e Nutrição

e Dietética (co-requisito)

DIS10482 Técnica Dietética I 4

3 75h

2+0+3 Bromatologia

DIS10070 Educação Integrada em

Nutrição II

4 1

30h

0+0+2 ---

Nutrição em Saúde

Coletiva

5 4

90h

3+2+1 Saúde Coletiva

DIS10704 Educação Nutricional e

Didática

5 4

90h

3+2+1 Avaliação Nutricional

Nutrição da Mulher, da

Criança e do Adolescente

5

7 120h

6+0+2

Nutrição e

Dietética/Avaliação

Nutricional

DIS10707 Técnica Dietética II 5

3 60h

2+0+2 Técnica Dietética I

DIS10066 Psicologia Aplicada à

Nutrição

5 2

30h

2+0+0 ---

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e Nutrição I

6

5 90h

4+2+0 Técnica Dietética II

DIS10705 Tecnologia de Alimentos 6

4 75h

3+0+2

Microbiologia e Higiene

dos Alimentos

Nutrição e Saúde no

Envelhecimento

6 2

45h

2+1+0

Avaliação Nutricional/

Nutrição e Dietética

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32

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia I

6

6 120h

5+2+1

Patologia Geral/

Imunologia/ Avaliação

Nutricional/ Nutrição e

Dietética

DIS10270 Educação Integrada em

Nutrição III

6 1

30h

0+0+2 ---

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e Nutrição II

7

4 75h

3+2+0

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e Nutrição I

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia II

7 6

120h

6+1+1

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia I

Estágio curricular em

Nutrição em Saúde

Coletiva

7

16

240h

0+0+16

Nutrição em Saúde

Coletiva/ Educação

Nutricional e Didática/

Nutrição da Mulher,

Criança e Adolescente/

Nutrição e Saúde no

Envelhecimento

DIS10868

Trabalho de Conclusão

de Curso I

7

1 30h

1+1+0

Ter completado todas as

disciplinas do curso até e

inclusive o 5º período

DIS11404

Estágio Curricular em

Nutrição Clínica

8

16 240h

0+0+16

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia II/ Nutrição

da Mulher, Criança e

Adolescente/ Nutrição e

Saúde no

Envelhecimento

DIS11448

Estágio Curricular em

Unidades de Alimentação

e Nutrição

8

16 240h

0+0+16

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e Nutrição II/

Microbiologia e Higiene

dos Alimentos

DIS11179 Trabalho de Conclusão

de Curso II

8 1

30h

1+1+0 TCCI

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33

Créditos obrigatórios de disciplinas optativas: 08

Disciplinas Optativas:

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉD. C.H. Semestral

T.E.L. PRÉ-REQUISITO

DIS10107

Libras 4

60h

4+0+0 ---

DIS10709

Nutrição e Atividade

Física 2

45h

2+1+0

Fisiologia Humana/

Avaliação

Nutricional/

Nutrição e Dietética

Práticas em Nutrição

Clínica 1 30h

0+0+2

Nutrição e

Metabolismo/

Nutrição e Dietética

Práticas em Nutrição em

Saúde Coletiva 1

30h

0+0+2

Nutrição em Saúde

Coletiva

Nutrição Experimental

2 45h

1+0+2 Fisiologia Humana

Toxicologia dos Alimentos

2 30

2+0+0 Microbiologia Geral

DIS10484 Marketing em Nutrição

1 30h

1+1+0 ---

Análise Sensorial de

Alimentos 3

45h

3+0+0

Tecnologia dos

Alimentos

Informática em Saúde

1 30h

0+0+2 Bioestatística

Nutrição e Saúde do

Trabalhador 1

30h

1+1+0 ---

Fitoterapia

2 30

2+0+0 Farmacologia

Suporte Nutricional

3 45

2+0+1

Patologia da

Nutrição e

Dietoterapia I

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34

Carga Horária do Curso: 2550 h/a (2550) (125 créditos) - Disciplinas Obrigatórias

720 h/a (48 créditos) – Estágios Curriculares;

120 h/a (8 créditos) – Disciplinas Optativas;

200 horas – Atividades Complementares

3590 (181 créditos) – Total.

Integralização do Curso: Mínima: 4 anos

Média: 5 anos

Máxima: 6 anos

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7.4 Fluxograma

Estágio Curricular

em Nutrição em

Saúde Coletiva

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e

Nutrição II

Planejamento e Gestão

em Unidades de

Alimentação e

Nutrição I

45

ÉTICA E

EXERCÍCIO

PROFISSIONAL

60

MOR05823

ANATOMIA

HUMANA

60

MOR06682

BIOLOGIA

CELULAR E

EMBRIOLOGIA

GERAL

60

Antropologia,

Nutrição e

Sociedade

30

DIS07226

Educação

Integrada em

Nutrição I

75

QUÍMICA

APLICADA À

NUTRIÇÃO

Carga Horária: 375 375 360 435 390 360 465 510

Carga Horária Total: 3590 horas

1O PERÍODO 2O PERÍODO 3o PERÍODO 4o PERÍODO 5o PERÍODO 6o PERÍODO 7o PERÍODO 8o PERÍODO

FLUXOGRAMA DE DISCIPLINAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO CCS – VERSÃO 2013

30

IMUNOLOGIA

90

FSI10067

FISIOLOGIA

HUMANA

60

MOR10065

HISTOLOGIA

60

DIS10268

Epidemiologia

Nutricional

45

DIS07225

COMPOSIÇÃO

DE ALIMENTOS

90

FSI10064

BIOQUÍMICA

45

FSI10703

45

PAT10266

PARASI-

TOLOGIA

GERAL

60

DIS10264

NUTRIÇÃO E

METABOLISMO

60

PAT10265

Microbiologia

Geral

60

DIS10267

BROMATO-

LOGIA

45

Bioestatística

90

DIS10481

Avaliação

Nutricional

75

DIS10482

TÉCNICA

DIETÉTICA I

90

NUTRIÇÃO E

DIETÉTICA

60

SAÚDE

COLETIVA

30

DIS10070

Educação

Integrada em

Nutrição II

120

Nutrição da

Mulher, da Criança

e do Adolescente

90

Nutrição em Saúde

Coletiva

90

DIS10704

Educação

Nutricional e

Didática

30

DIS10066

Psicologia

Aplicada à

Nutrição

60

DIS10707

TÉCNICA

DIETÉTICA II

120

Patologia da

Nutrição e

Dietoterapia I

75

DIS10705

Tecnologia dos

Alimentos

45

30

DIS10270

Educação

Integrada em

Nutrição III

90

240

120

Patologia da

Nutrição e

Dietoterapia II

30

DIS10868

Trabalho de

Conclusão de

Curso I

75 30

Trabalho de

Conclusão de

Curso II

240

90

Microbiologia e

Higiene dos

Alimentos

DIS10479

240

DIS11404

45

DIS10069

Fundamentos da

Pesquisa Científica

OPTATIVA 1

(60h)

OPTATIVA 2

OU 5 OU 8 (45h)

OPTATIVA 3

OU 4 OU 6 OU 7

OU 9 OU 10 OU

11 (30h)

45

PATOLOGIA

GERAL

Farmacologia

Ter completado

todas as disciplinas

até e inclusive o 5º

período

Estágio Curricular

em Nutrição

Clínica

Nutrição e Saúde

no Envelhecimento

Estágio Curricular

em UAN

DIS11448

DIS11179

Atividades

Complementares

(200 horas)

DIS07221

60

45

240

240

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7.5 Ementário

Disciplinas Obrigatórias:

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Biologia Celular e Embriologia Geral

Código MOR06682

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento MOR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / créditos

45 - 15 60h / 3

Ementa

Conceitos sobre a biologia celular e molecular. Célula procariota e eucariota. Composição química

da célula. Métodos de estudo da célula. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas.

Citoesqueleto e movimentos celulares e sua interação com a célula-matriz extracelular. Núcleo.

Ciclo celular. Conhecimento sobre hereditariedade, malformações congênitas e suas causas.

Embriologia: gametogênese, primeiras fases do desenvolvimento, gastrulação e estabelecimento da

forma externa do embrião, anexos embrionários e ação dos medicamentos no desenvolvimento

embrionário.

Objetivos

Analisar a célula como unidade estrutural, funcional e de origem dos seres vivos, destacando o

plano unificado de organização molecular. Estudar o desenvolvimento embriológico do ser humano,

dando ênfase nas formações das estruturas vitais e da locomoção. Compreender os princípios

genéticos da hereditariedade com destaque para as principais doenças causadas por alterações

gênicas e cromossômicas.

Identificar as fases do desenvolvimento embrionário do ser humano.

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA LC e CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

BURNS GW, BOTTINO PJ. Genética. São Paulo: Guanabara Koogan

GRIFFITHS A. Introdução à genética. São Paulo: Guanabara Koogan

KEITH L. Moore. Embriologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan

GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, C. Embriologia: estudos dirigidos para aulas praticas.

Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.

Bibliografia Complementar

STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas

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37

WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre, Editora Artes

Médicas.

VOET & VOET. Fundamentos de Bioquímica. 3ª Ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas.

JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Embriologia Médica e Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA, C. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Anatomia

Código MOR05823

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento MOR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 30 60h / 3

Ementa

Anatomia humana. Anatomia Geral. Estudo de todos os Sistemas Orgânicos

Objetivos

Desenvolver habilidades para a identificação dos diferentes órgãos e estruturas do corpo humano

quanto à forma, localização e função.

- Reconhecer as estruturas que compõe o corpo humano.

- Conhecer a morfologia e identificar as relações e disposições dos órgãos com suas funções

Associadas à saúde e as doenças que acometem o organismo.

Bibliografia Básica

DÂNGELO JG. e FATTINI CA. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu

GARDNER E, GRAY DJ, O’ RAHILL R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan

SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

MACHADO, B.M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

Bibliografia Complementar

PASTALANGA N. Anatomia e Movimento Humano. São Paulo: Manole

DANGELO JG. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu

NETTER FH. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed

ROHEN JW, YOKOCHI C, JEN-DRECOLL EL. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia

sistêmica e regional. São Paulo: Manole

Page 38: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

38

KAPIT W, ELSON LM. Anatomia: um livro para colorir. São Paulo: Roca

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Química Aplicada à Nutrição

Código DIS07221

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 - 30 75h / 3

Ementa

Introdução à Química aplicada à Nutrição. Química, saúde e meio ambiente: princípios e reflexões.

Grandezas e medidas. Matéria, Energia e Sistemas. Introdução ao estudo: Ligações, Fórmulas e Reações

Químicas. Equilíbrio Químico. Estequiometria. Reações de oxi-redução. Ácidos, bases e sais. Soluções.

Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos, álcoois, fenóis e éteres. Aldeídos, cetonas e ácidos

carboxílicos. Ésteres, Aminas e Amidas. Compostos orgânicos de função mista e outras funções.

Objetivos

Entender a constituição da matéria sob o ponto de vista da química e identificar fenômenos

físicos e químicos; Reconhecer propriedades químicas das substâncias e suas ligações;

Entender aspectos qualitativos, quantitativos e energéticos de uma reação química, bem como a

forma como se processam no organismo humano, sobretudo as reações de ácidos e bases e de

oxidação-redução; Identificar fatores que determinam a solubilidade de uma substância em

outra e reconhecer a sua importância; Reconhecer moléculas orgânicas a partir de sua

estrutura, grupo funcional e atividade biológica. Discutir e analisar a influência da química na

saúde da população, o impacto ambiental e a busca pela sustentabilidade.

Bibliografia Básica

BOBBIO, F.O. & BOBBIO P.A. Introdução à química de alimentos. 2.ed./3.ed., São Paulo: Varela, 1992/2003.

RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008/2010. 2v.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2005. 2 v.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, L. C. de A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

311p.

BETTELHEIM, F.A. et al. Introdução à bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 1v.

BETTELHEIM, F.A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 60p.

MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.

436p.

Page 39: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

39

SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. São Paulo: Manole,

2001.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.

FOWLER, Harold Gordon.; GOBBI, Nivar.; TAUK, Samia Maria. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar.

2. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Ed. da UNESP, 1995. 206p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Ética e Exercício Profissional

Código

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 15 - 45h / 2

Ementa

Fundamentada na ética, a disciplina aborda a problemática do exercício profissional, identifica e analisa a

legislação pertinente e a ação das entidades de classe na sociedade e na fiscalização do exercício profissional.

Bioética e meio ambiente.

Objetivos

Identificar os princípios éticos e os valores morais.

Discutir sobre a bioética e as questões ambientais que impactam a saúde das populações.

Analisar o papel do profissional com relação à sociedade, na construção de uma prática ética.

Identificar a responsabilidade moral e jurídica no exercício da profissão.

Interpretar o código de ética como elemento norteador da escala de valores que permearão a vida

profissional.

Identificar áreas de sombreamento na formação profissional.

Bibliografia Básica

JUNGES J.R. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.

OLIVEIRA, M.A.de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1996.

SINGER, P. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Bibliografia Complementar

BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento. A Nutrição em questão. São Paulo: Hucitec, 1996.

VAZ, L. A consciência moral. Belo Horizonte: síntese, 1998.

BRASIL. Lei Nº 8.234 de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista. Diário Oficial da

União (República Federativa do Brasil). Brasília, set.1991. __________. Resolução CFN Nº 141 de 22 de

outubro de 2003. Dispõe sobre o código de ética dos nutricionistas e dá outras providências. Diário Oficial da

União (República Federativa do Brasil). Brasília, dez.1993.

Page 40: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

40

MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1. ed. São Paulo:

Iátria, 2006. 203 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Antropologia, Nutrição e Sociedade

Código

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 15 - 60h / 3

Ementa

Percepções do processo saúde e doença em diferentes grupos étnicos e populacionais e as perspectivas

quanto ao trabalho em saúde. A importância Nutrição como uma questão política e social. A Antropologia como

reconstrução teórica da realidade social. Estudo sobre a evolução da alimentação do homem ao longo dos

séculos. Histórico e contemporaneidade da Dietética. Conceitos e terminologias dietéticas. Hábitos alimentares.

Os códigos que regulam a produção e o consumo de alimentos. O encontro etnográfico e o diálogo teórico-

prático: a herança e a realidade negra e indígena na formação da cultura alimentar brasileira..

Objetivos

Despertar nos alunos a consciência dos valores da ciência nutricional oportunizando o desenvolvimento das

competências pertinentes à nutrição básica. Analisar o sistema de saúde em suas particularidades e relações

com os processos sociais mais amplos que conformam o campo da saúde. Entender a antropologia como

campo de estudo, bem como a história do pensamento antropológico: teorias, métodos e práticas. Ao mesmo

tempo, inserir o conhecimento a cerca da antropologia alimentar no Brasil, suas tendências e estudos atuais.

Bibliografia Básica

LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 274 p BOSI, M L H.

Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1996.

BOSI, M L H. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1996.

ORNELLAS, Liesolette Hoeschl. Alimentação através dos tempos. 4ed. EdUFSC, 2008. 304p.

CANESQUI, Ana Maria. GARCIA, Rosa Wanda Diez. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Ed. Fiocruz.

2005. 306 p.

Bibliografia Complementar

POULAIN, JEAN-PIERRE. Sociologia da alimentação: os comedores e o espaço socialalimentar. Ed da UFSC,

2004, 311 p. ISBN: 213050643.

CANESQUI, Ana Maria. Ciências Sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. 283p.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 213 p.

QUEIROZ, Marcos S.; FREITAS, Sérgio Ferando Torres de. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Bauru,

Page 41: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

41

SP: EDUSC, 2003. 228 p.

SAVARIN, B. Fisiologia do Gosto. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sobre o regime da economia

patriarcal. 51. ed. rev. São Paulo: Global, 2006. 727 p.

GARNELO, Luiza; PONTES, Ana Lúcia de Moura (Org.). Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília,

D.F.: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão:

UNESCO, 2012. 296 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Educação Integrada em Nutrição I

Código DIS07226

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento FAR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 - 15 30h / 1

Ementa

A disciplina visa fornecer instrumentos ao aluno para que o mesmo possa entender as origens e a formação da

profissão de Nutricionista no Brasil, bem como o público alvo, a estrutura curricular e as especificidades do

curso de Nutrição. Introdução à vivência universitária: oportunidade e desigualdade nas relações sociais, de

gênero e raça na construção do saber. Através da discussão dos conceitos de Integração e Integralidade, o

aluno terá a oportunidade de identificar os pontos comuns das disciplinas do semestre, problematizando e

vivenciando os conteúdos abordados durante o período.

Objetivos

Conhecer, acompanhar, dimensionar, interpretar e avaliar as necessidades do Curso em um processo dinâmico

na construção dos saberes integrados. Construir eixos integradores do processo de aprendizagem vivenciado

nas disciplinas.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO (1991). Histórico do nutricionista no Brasil – 1939 a 1989:

coletânea de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. 444p.

BOSI, M.L.M. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro : Espaço e Tempo, 1988. 220p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. O que é interdisciplinaridade?. São Paulo, SP: Cortez, 2008. 199 p.

Bibliografia Complementar

ARRUDA, B.K.G. Saúde e Nutrição – os grandes desafios. Cadernos de Saúde Pública, R.J., 2 (1): 9-12,

Jan/Mar, 1986.

ZOTELLI, L.; DIAS, J.S.; MARTINS, C. Nutrição: Trajetória histórica e perspectivas futuras. Nutrição em Pauta,

Page 42: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

42

[16], 91. Julho/Agosto 2008. São Paulo.

BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo:

Hucitec, 1996.

VALLA, V. V. (Org.). Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000

VASCONCELOS, F. de A.G. de. O nutricionista no Brasil. Ver. Nutr. May/Aug. V15, n.2, p127-138. 2002.

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732002000200001.

SILVA, Jailson de Souza e; BARBOSA, Jorge Luiz; SOUSA, Ana Inês. (Org.) UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO DE JANEIRO. PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES : DIÁLOGOS ENTRE A UNIVERSIDADE E AS

COMUNIDADES POPULARES. Desigualdade e diferença na universidade: gênero, etnia e grupos sociais

populares. Rio de Janeiro: UFRJ, Pró-Reitoria de Extensão, 2006. 139 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Fundamentos da Pesquisa Científica

Código DIS10069

Tipo Obrigatória

Período 1º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 15 - 45h / 2

Ementa

Estudo sobre mundo científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Fundamentação

teórica dos tipos e das características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Introdução à

construção de projetos e relatórios de pesquisa.

Objetivos

Desenvolver competência para delimitar a pesquisa.

Aprender as etapas do processo de pesquisa

Delimitar um problema de pesquisa e construir as etapas de um projeto.

Analisar criticamente literatura científica, buscando a construção de evidências no campo da Nutrição.

Bibliografia Básica

LAKATOS EM. e MARCONI MA. Fundamentos da Metodologia Científica. 6. ed São Paulo: Atlas,

2008.

CERVO AL e BERVIAN PA. Metodologia Científica. 5. ed São Paulo: Prentice Hall, 2002.

VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro:

Elsevier: Campus.

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Bibliografia Complementar

ANDRADE MM. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas

MARTINS G. Manual para elaborações de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas

MOTTA V. Normas técnicas para a apresentação de Monografias. Porto Alegre: Artmed

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 111 p

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2009. 304 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Bioquímica

Código FSI10064

Tipo Obrigatória

Período 2º

Departamento DCF

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 - 30 90h / 5

Ementa

Estudo da estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucléicos.

Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Bioenergética e metabolismo. Metabolismo dos carboidratos.

Metabolismo de lipídios. Metabolismo de proteínas. Ciclo da uréia. Ciclo do nitrogênio. Fixação de

nitrogênio. Síntese de hormônios. Integração e regulação metabólica. Síntese de proteínas,

glicogênio e ácidos graxos. Papel das vitaminas no metabolismo bioenergético. Bases bioquímicas

das principais doenças metabólicas relacionadas com a nutrição. Princípios de Biotecnologia.

Objetivos

Conhecer as estruturas, características e funções das moléculas da matéria viva. Conhecer as

reações químicas que determinam a vida humana em estado normal e em alguns estados

patológicos.

Bibliografia Básica

LEHNINGER, A.L. et al. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Ed. Sarvier, 2003.

STRYER, L. Bioquímica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DEVLIN, TM. Bioquímica em Correlações Clínicas. São Paulo-SP, Editora Blucher, 2007.

Bibliografia Complementar

Page 44: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada. 2 ed. Porto Alegre : Artes Medicas, 1997.

CHEFTEL, J. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Acribia, 2000.

CONN, E.E. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999.

VOET, D.V.J. Fundamentos da Bioquímica. RJ: Artmed, 2002.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Histologia

Código MOR10065

Tipo Obrigatória

Período 2º

Departamento MOR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 30 60h / 3

Ementa

Histologia: conceitos básicos dos tecidos e sistemas funcionais estudo dos diferentes tecidos que

compõem o corpo humano: tecidos epiteliais de revestimento e glandulares, tecido conjuntivo,

tecido muscular, sangue, tecido nervoso e tecido ósseo.

Objetivos

Reconhecer os diversos tipos de tecidos do corpo humano, identificando suas estruturas

microscópicas. Correlacionar a organização estrutural microscópica dos principais órgãos com

suas funções.

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA, LUIZ C. - CARNEIRO, JOSÉ. Histologia básica: texto e Atlas. 10a edição. RJ: Ed.

Guanabara Koogan, 2004.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1995.

ROSS, M. H.; ROWRELL. Histologia. 2 ed. São Paulo: Panamericana, 1993.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Page 45: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Disciplina Fisiologia Humana

Código FSI10067

Tipo Obrigatória

Período 2º

Departamento DCF

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 - 30 90h / 5

Ementa

Fisiologia celular: geração, condução e propagação da atividade elétrica; contração muscular.

Fisiologia do sistema nervoso: sensorial, motor somático e autonômico. Fisiologia do Sistema

Digestório: processos de digestão e absorção. Fome e saciedade. Fisiologia do Sistema Endócrino.

Reprodução, Gravidez e lactação. Sistema Cardiovascular e respiratório. Controle do Volume e da

composição dos líquidos corporais pelos rins e equilíbrio ácido-base.

Objetivos

Conhecer os mecanismos fisiológicos básicos dos sistemas orgânicos e sua correlação com a prática

profissional. Desenvolver a capacidade de racionalização para compreensão das funções

integradoras que levam a homeostase, bem como despertar o interesse a prática de atividades

relacionadas à pesquisa e atividades de extensão.

Bibliografia Básica

BERNE R. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.

Fisiologia Básica. Rui Curi e Joaquim Procópio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

Bibliografia Complementar

SILVERTHORN DU. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Manole. 2003

Fisiologia Humana. Margarida Melo Aires. 4a edição 2009.

McARDLE WD. Fisiologia do Exercício, energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan

GANONG W. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006

Fisiologia. Linda S. Constanzo. 3a edição, 2006.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Imunologia

Código

Tipo Obrigatória

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Período 2º

Departamento PAT

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - - 30h / 2

Ementa

Introdução ao estudo da Imunologia, conceitos básicos da imunidade inata humoral e celular,

conceitos básicos da imunidade adquirida, reações de hipersensibilidade e alergia clinica, algumas

doenças ligadas ao Sistema Imunológico e Imunização.

Objetivos

Proporcionar conhecimento das propriedades fundamentais da resposta imune para compreensão do

mecanismo de ação das vacinas e soros, dos mecanismos de defesa contra diferentes agentes

patogênicos, da vigilância imunológica e das doenças do sistema imune. Introdução às técnicas

imunológicas utilizadas no laboratório de imunologia para a detecção de antígenos e anticorpos,

preparando os alunos à Imunologia Clínica.

Bibliografia Básica

ABBAS , A. K. Imunologia Celular e Molecular. Editora Revinter, 2003.

IVAN ROITT & ARTHUR RABSON. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN

JANEWAY, C.; TRAVERS, P.; CAPRA, J. D.; WALPORT, M. J. Imunobiologia - O Sistema

Imunológico na Saúde e na Doença. 4a ed., São Paulo: ArtMed, 2001.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, L.J. Imunologia Geral. Ed. Atheneu. São Paulo. 1999.

ROITT, I.M. Imunologia. 5ª. ed . Ed. Atheneu. São Paulo. 1995.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunização

Manual de Normas de Vacinação. 3ª. Ed. Brasília. 1994.41f.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Epidemiologia Nutricional

Código DIS10268

Tipo Obrigatória

Período 2º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 15 - 60h / 3

Ementa

História e fundamentos da epidemiologia. O paradigma da História Natural da Doença e dos fatores

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de risco. Medidas de prevenção de doenças e promoção da saúde. Medida da saúde coletiva:

mortalidade, morbidade; incidência e prevalência. Fontes de dados. Indicadores e Índices de Saúde.

Transições demográfica, epidemiológica e nutricional. Os desenhos de estudos epidemiológicos:

estudos ecológicos, estudos observacionais transversais, estudos longitudinais, estudos de

intervenção, estudos observacionais caso/controle. Testes diagnósticos: Sensibilidade, especificidade

e valores preditivos. Vigilância epidemiológica e nutricional. Diagnósticos de saúde e nutrição da

população.

Objetivos

O objetivo principal da Epidemiologia Nutricional é investigar a contribuição da alimentação e dos

fatores relacionados, no estado nutricional e no aparecimento da doença em humanos. Trata-se de

uma área de estudo estimulante, pois permite elucidar sobre as causas potenciais e a prevenção de

situações relacionadas com a doença. É assim fundamental, que o nutricionista adquira competências

para responder a estes desafios, que desenvolva o espírito interrogativo, que equacione corretamente

os problemas e que proponha as soluções adequadas. Pretende-se desenvolver aptidões para que o

futuro nutricionista baseie a sua prática diária nos dados da investigação, usando os princípios

epidemiológicos.

Bibliografia Básica

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

CAMPOS, G.W.S. et al. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.

KAC, G. et al. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

Bibliografia Complementar

MEDRONHO, RA et al (eds). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia

alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília,

DF: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf > Acesso em:

março de 2012.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global:

relatório da consultoria da OMS. São Paulo: Editora Roca; 2004.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Composição de Alimentos

Código DIS07225

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Tipo Obrigatória

Período 2º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 15 45 h / 2

Ementa

Histórico da Composição de Alimentos. Guias Alimentares. Introdução à composição química e valor

nutricional dos grupos de alimentos: carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas, minerais, fibras,

água e eletrólitos, pigmentos naturais. Introdução ao estudo de Tabelas de Composição de Alimentos

e à Rotulagem de Alimentos.

Objetivos

Tornar o aluno apto para reconhecer os grupos de alimentos, sua composição química e valor

nutritivo; Conhecer os fatores que interferem com a composição e valor nutritivo dos alimentos;

Introduzir o estudo de tabelas de composição dos alimentos; Oferecer subsídios para planejamento

dietético.

Bibliografia Básica

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª ed. São Paulo – Rio de Janeiro: Ed.

Atheneu, 1992. 307p.

PACHECO, M. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. 1.

ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p.

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos Básicos da Nutrição. 1. ed. São Paulo: Ed.

Manole, 2008. 387p.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, F.O. & BOBBIO P.A. Introdução à química de alimentos. 2.ed./3.ed., São Paulo: Varela,

1992/2003.

FREITAS, S. M. L. Alimentos com alegação Diet ou Light – definições, legislação e implicações no

consumo. Ed. Atheneu. São Paulo, 2006.138p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Alimentar para a População Brasileira – promovendo a alimentação

saudável. 1. ed. Brasília, DF. 2005. 236p.

PINHEIRO A.B.V, LACERDA E.M.A.; BENZECRY E.H. Tabela para avaliação de consumo alimentar

em medidas caseiras. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.131p.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – introdução à bromatologia. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002.

278P.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição e Metabolismo

Código DIS10264

Tipo Obrigatória

Período 3º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 15 - 60h / 3

Ementa

Aborda fundamentos da nutrição e alimentação humana nos seus aspectos bioquímicos e fisiológicos.

Estuda o metabolismo de macronutrientes e micronutrientes. Fornece bases científicas para o

estabelecimento dos requerimentos nutricionais e das recomendações dietéticas.

Objetivos

• Descrever o metabolismo dos macronutrientes, proporcionando uma visão abrangente dos

processos digestivo, absortivo, assim como a regulação destes processos.

• Estabelecer as correlações entre os diferentes tipos de alimentos com sua função no metabolismo

energético.

• Apontar as características do controle do metabolismo energético, identificar os principais hormônios

envolvidos e os processos bioquímicos e metabólicos durante os períodos: bem alimentado, jejum,

exercício intenso e trauma.

• Identificar e correlacionar os diferentes micronutrientes (vitaminas e minerais) presentes em cada

tipo de alimento e, sua influência sobre o metabolismo.

• Apontar as interações nutricionais entre macro e micronutrientes.

Bibliografia Básica

CARDOSO, M.A. Nutrição e Metabolismo – Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo:

Elsevier, 2010.

SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca,

2011

Bibliografia Complementar

CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

KARKOW, F.J. Tratado de Metabolismo Humano. 1 ed. Rio de Janeiro: Rúbio, 2010.

LEHNINGER A.L. Princípios de Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

PAMELA C.; CHAMPE, D.R. F.; RICHARD A. H. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. São Paulo: ARTMED,

2005.

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50

COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4 ed.São Paulo: Manole, 2012

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Microbiologia Geral

Código PAT10265

Tipo Obrigatória

Período 3º

Departamento PAT

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 30 60h / 3

Ementa

Evolução e importância. Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Morfologia, citologia,

nutrição e crescimento de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos

microrganismos. Genética bacteriana. Preparações microscópicas. Métodos de esterilização. Meios

de cultura para cultivo artificial.

Objetivos

Proporcionar ao aluno noções básicas de microbiologia nas áreas de bacteriologia, micologia e

virologia necessárias ao desenvolvimento de disciplinas profissionalizantes, que dependam deste

conhecimento, como também, de utilidade para sua vida profissional futura.

Bibliografia Básica

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos, São Paulo: Atheneu, 2005.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu. 2005.

MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. 1992 Editora Guanabara.

Bibliografia Complementar

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo:

Varela, 2003.

SILVA, N; JUNQUEIRA, V.C. A.; SILVEIRA, N.F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de

alimentos. São Paulo: Varela, 1997.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Parasitologia Geral

Código PAT10266

Tipo Obrigatória

Page 51: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Período 3º

Departamento PAT

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 15 45h / 2

Ementa

Introdução à Parasitologia. Técnicas freqüentemente utilizadas em Parasitologia. Diagnóstico,

epidemiologia, profilaxia e tratamento das parasitoses. Classificação dos parasitas de importância

médica. Protozoologia médica. Helmintologia médica. Entomologia médica: artrópodes parasitas e

vetores de doenças.

Objetivos

Conhecer a etiologia, características, diagnóstico e tratamento das principais doenças parasitárias

humanas do Brasil.

Desenvolver habilidades para o entendimento sobre os aspectos biológicos, patológicos,

diagnósticos, epidemiológicos e prevenção de parasitoses humanas por meio de fundamentação

teórica e prática.

Bibliografia Básica

NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

Pranchas para o Diagnóstico de Parasitas Intestinais; Organização Mundial da Saúde. Editaora:Ed.

Santos Koogan, 2009.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bibliografia Complementar

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. .

REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Parasitologia: Uma Abordagem Clínica; Vicente Amato Neto, Valdir Sabbaga Amato, Ronaldo César

Borges Gryschek; Elsevier 1ª edição.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Bromatologia

Código DIS10267

Tipo Obrigatória

Período 3º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 30 60h / 3

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Ementa

Introdução à Bromatologia. Amostragem e Controle de Qualidade. Composição centesimal e valor

calórico dos alimentos. Determinação da acidez em alimentos. Estudo e composição analítica de

componentes dos alimentos: umidade, resíduo mineral fixo, extrato etéreo, proteína, carboidratos e

fibras. Alterações em alimentos. Noções de Legislação – registro de produtos alimentícios e

rotulagem nutricional.

Objetivos

Estudar as propriedades químicas, físico-químicas e bioquímicas dos alimentos, matérias-primas e

componentes alimentares. Compreender as mudanças a nível químico, bioquímico e fisiológico que

ocorrem nos alimentos e relacioná-las com a conservação e a qualidade final dos mesmos.

Bibliografia Básica

CECCHI, HM. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª. ed. Campinas:

UNICAMP, 2003.

FENNEMA, O.R.; DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L. Química de Alimentos de Fennema. 4.ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2010. 900p.

GONÇALVES, E.C.B.de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2. ed. São Paulo:

Varela, 2009.274 p.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, P.A. & BOBBIO F.O. Química do processamento de alimentos. 3.ed., São Paulo: Varela,

2001. 143p.

FREITAS, S. M. L. Alimentos com alegação Diet ou Light – definições, legislação e implicações no

consumo. Ed. Atheneu. São Paulo, 2006.

MORETTO, E. Introdução à ciência de alimentos. 2. ed. ampl. e rev. Florianópolis: Ed. da UFSC,

2008. 237 p.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – Introdução à bromatologia. Ed. Artmed, 2002. 278p.

SILVA, D.J. Análise de alimentos Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa UFV, 2002. 235p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Bioestatística

Código

Tipo Obrigatória

Período 3º

Departamento DEIS

Page 53: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 15 - 45h / 2

Ementa

Importância e aplicabilidade da “ciência da variação” nos problemas biológicos em geral e no campo

da nutrição e saúde. Estatística descritiva e inferencial. Tipos de variáveis. População e amostra.

Técnicas de amostragem. Distribuição de frequências: construção de tabelas e gráficos. Distribuição

normal. Medidas de tendência central, de variabilidade, de associação e de correlação. Teste de

hipóteses.

Objetivos

Apresentar as principais técnicas estatísticas aplicadas aos estudos em saúde humana e na

interpretação de artigos científicos. Aborda conceitos e métodos estatísticos aplicados na coleta,

organização, descrição, análise, apresentação, interpretação de dados quantitativos e a sua utilização

para a tomada de decisão em saúde.

Bibliografia Básica

MOTTA, V.T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

264 p.

DAWSON, Beth.; TRAPP, Robert G. Bioestatística: básica e clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill Interamericana do Brasil, 2003. 348 p.

MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed, São Paulo/ Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

VIEIRA, Sônia. Bioestatística – Tópicos Avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BERQUÓ, E. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Editora e Universitária Ltda., 2002.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Farmacologia

Código FSI10703

Tipo Obrigatória

Período 3º

Departamento DCF

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 - - 45h / 3

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Ementa

Estudo dos princípios gerais da farmacocinética, farmacodinâmica, interação de drogas e tópicos da

farmacologia sistemática. Introdução à Farmacologia. Vias de administração. Farmacocinética.

Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos. Internações. Mecanismo de ação dos fármacos.

Farmacologia do trato gastrintestinal. Fármacos que afetam a biodisponibilidade de macro e micro-

nutrientes. Alimentos que modificam a ação dos fármacos. Fármacos que interferem no apetite e na

nutrição e com efeitos metabólicos importantes. Farmacologia do sistema endócrino. Fármacos

antimicrobianos. Histamina e antihistamínicos. Resíduos de drogas e outras substâncias em tecidos

comestíveis de animais.

Objetivos

- Identificar a história do desenvolvimento das drogas e do seu uso pelo homem, e dos conceitos

básicos da Farmacologia tais como as vias de administração, a absorção e a eliminação bem como

dos mecanismos gerais de ação das drogas.

- Apresentar e discutir os efeitos das drogas mais comumente empregadas (e suas interações

medicamentosas) nas formulações destinadas ao uso humano e animal, com ênfase para as drogas,

com efeito, sobre o trato intestinal e sobre o apetite e o metabolismo.

- Compreender os princípios da Farmacologia e abordando os mecanismos e os efeitos das drogas,

de forma a poder compreender os seus efeitos sobre a Nutrição.

Bibliografia Básica

SILVA, P. Farmacologia 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica & Clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005

GOODMAN, L.S. & GILMAR, A.G. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

KRAUSE, M. & MAHAN, L.K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, 2002.

RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Patologia Geral

Código

Tipo Obrigatória

Período 3º

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Departamento PAT

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 15 45h / 2

Ementa

Introdução geral à Patologia. Conceitos de Saúde e Doença. Processos mórbidos e suas variáveis.

Distúrbios de crescimento e diferenciação Tecidual/Celular. Distúrbios hemodinâmicos. Neoplasias.

Processo Inflamatório Agudo e Crônico.

Objetivos

Analisar e compreender a etiopatogenia das enfermidades e das alterações morfológicas nos órgãos

e tecidos como subsídios para a construção do diagnóstico nutricional.

Bibliografia Básica

BEVILACQUA. Fisiopatologia clínica. São Paulo: Atheneu

BOGLIOLO L et al. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004.

ROBBINS S. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bibliografia Complementar

BARRETO N. Patologia: processos gerais. São Paulo: Atheneu

BRASILEIRO FILHO G. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

SCHAJOWICIZ. Neoplasias ósseas e lesões pseudo-tumorais. Rio de Janeiro: Revinter.

STEVENS A. Patologia. São Paulo: Manole

Ficha de Disciplina

Disciplina Microbiologia e Higiene dos Alimentos

Código

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 - 30 90h / 5

Ementa

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Principais micro-organismos indicadores e patogênicos em alimentos. Importância dos micro-

organismos nos alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento

microbiano. Alterações causadas por micro-organismos. Princípios gerais de conservação dos

alimentos. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos. Patógenos veiculados

por alimentos. Controle higiênico-sanitário na cadeia produtiva de alimentos. Aplicação das

legislações no controle de qualidade dos alimentos e Boas Práticas de Fabricação. Procedimentos

Operacionais Padronizados. Agentes de limpeza e sanitização aplicados em UANs. Análise de

perigos e pontos críticos de controle (APPCC). Atuação da Vigilância Sanitária e outros órgãos de

vigilância e monitoramento.

Objetivos

Reconhecer os índices de qualidade higiênica de alimentos e estabelecer critérios e padrões

microbiológicos; Identificar as enfermidades transmitidas por alimentos e aplicar medidas de

prevenção; Aplicar os princípios do método APPCC na produção de alimentos; Aplicar medidas para

estabelecer as boas práticas de produção, manipulação de alimentos e prestação de serviços no

setor alimentício; Analisar e criticar a legislação nacional e internacional de alimentos e a sua relação

com a qualidade do produto que é oferecido ao consumidor; Caracterizar e identificar os micro-

organismos importantes em alimentos; Identificar doenças de origem microbiana veiculadas por

alimentos; Caracterizar parâmetros intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento dos

micro-organismos nos alimentos; Avaliar as características físico-químicas dos alimentos; Discutir e

avaliar as dimensões sociais, políticas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuação da Vigilância

Sanitária; Destacar a importância da microbiologia na solução de problemas originários da

contaminação por micro-organismos na fase de produção, industrialização, distribuição e

armazenamento dos diversos tipos de alimentos.

Bibliografia Básica

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. vi, 711 p.

SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP:

Varela, 2010, 625p.

SILVA, N.da Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,

2007. 536, 16 p.

Bibliografia Complementar

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ANDRADE, N.J. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo: Varela, 2008.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Varela, 2002.

SILVA, N.da. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.

SILVA, N.da Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo:

Varela, 2010. 624 p.

FRANCO, B. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição e Dietética

Código

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 15 15 90h / 4

Ementa

Estuda o planejamento, cálculo e análise de dietas para indivíduos sadios, considerando hábitos

alimentares regionais, culturais e religiosos. Interpreta e utiliza as recomendações dietéticas.

Interpreta métodos de cálculos das necessidades energéticas e de nutrientes para indivíduos sadios

nos diferentes ciclos da vida, considerando as condições fisiológicas especiais de crescimento e

desenvolvimento, gestação, lactação e atividade esportiva.

Objetivos

Compreender os conceitos básicos de nutrição e dos fatores ligados aos alimentos.

Analisar os mecanismos pelos quais o ser humano recebe e utiliza os nutrientes necessários à vida.

Propôr uma dieta adequada para as diferentes faixas etárias e algumas patologias específicas.

Bibliografia Básica

MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo:

Roca, 2005

SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 2 ed. São Paulo:

Roca, 2011

VÍTOLO, M. R.. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed.

São Paulo: Atheneu, 2008.

FISBERG, R.M.; et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005.

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DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008.

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rio

de Janeiro: Rubio, 2006.

PHILLIPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2006.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Saúde Coletiva

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 - 15 60h / 3

Ementa

Fundamentada no conceito de saúde como direito do cidadão a disciplina aborda a organização de

sistemas de saúde através do tempo. Previdência e assistência à saúde no Brasil e no mundo. O

Sistema Único de Saúde (SUS): arcabouço doutrinário, operacional e jurídico. Planejamento e

programação na área de saúde. A trajetória das políticas de saúde e de nutrição no Brasil, o modelo e

instrumentos de gestão e planejamento do SUS e sua interface com a Política Nacional de

Alimentação e Nutrição.

Objetivos

- Fornecer ao aluno elementos básicos de Saúde Coletiva, aplicando-os à Nutrição de maneira a

permitir-lhe identificar, analisar, quantificar e tentar soluções aplicáveis aos principais problemas de

Nutrição nos diferentes grupos populacionais.

- Conceituar saúde coletiva.

- Identificar a saúde como direito do cidadão.

- Compreender a importância do trabalho em equipes inter / multidisciplinares, na prevenção,

promoção e recuperação da saúde.

- Conhecer as políticas e programas de saúde.

- Analisar as políticas e programas de saúde, propondo medidas que busquem a equidade, visando o

acesso universal à saúde.

- Refletir sua responsabilidade social como profissional da saúde.

Bibliografia Básica

CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz,

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2006.

ALMEIDA, E.S.; SHIORO, A.; ZIONI, F. Políticas públicas e organização de sistema de saúde:

antecedentes, reforma sanitária e o SUS. In Westphal, M.F.; Almeida, E.S.de. (Org), gestão de

serviço de saúde. São Paulo, Edusp, 2001, v.único.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Política nacional de alimentação e nutrição. 2ª Ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

48p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde, PNSN. Condições nutricionais da população brasileira: adultos e

idosos. Brasília: INAN, 1991.

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia.

Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726 p.

MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo/ Buenos

Aires: Hucitec/Lugar Editorial, 1997.

BUSS, P.M. Uma introdução ao conceito de Promoção da Saúde. In: CZERESNIA, D. (Org).

Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. 174 p.

TEIXEIRA, E. Resenha de livro: Tratamento e Cura - As alternativas de assistência a saúde; de

HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Trad. Eliane Mussnich. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994. Cap. 4, p. 70-99. In: Rev. Latino-am.enfermagem - Ribeirão Preto - v. 3 - n. 2 - p. 193-197 -

julho 1995 193.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Avaliação Nutricional

Código DIS10481

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 15 30 90h / 4

Ementa

Métodos e técnicas de avaliação direta e indireta do estado nutricional de indivíduos e populações.

Análise dos fatores ecológicos e sócio-econômicos de uma comunidade e suas repercussões sobre a

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nutrição. Planejamento de pesquisa e aplicação de estruturas matemáticas aplicáveis à pesquisa.

Objetivos

O aluno deverá ser capaz de apropriar-se dos princípios, métodos e técnicas do diagnóstico

alimentar/nutricional nos âmbitos individual e coletivo nos diferentes ciclos da vida (gestante, criança,

adolescente, adulto e idosos), o indivíduo hospitalizado, em condições especiais (síndrome de down,

paralisia cerebral, prematuridade) e o atleta.

Bibliografia Básica

CARVALHO EB; SALES TRA. Avaliação Nutricional: a base da escolha terapêutica. In CARVALHO,

Manual de Suporte Nutricional. Editora Medsi, 1992.

DUART, ACG. Avaliação Nutricional – Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1 ed.: Atheneu, 2007.

SAMPAIO LR. Avaliação nutricional. In: CUPPARI L. Nutrição do Adulto. UNIFESP, 2002

WAITZBERG DL, FERRINI MT. Avaliação Nutricional. In: Nutrição Enteral e Parenteral na prática

Clínica. WAITZBERG, D. L. 2a edição Editora Atheneu.Rio de Janeiro, 1995. 642p.

Bibliografia Complementar

CARVALHO EB; SALES TRA. Avaliação Nutricional: a base da escolha terapêutica. In CARVALHO,

Manual de Suporte Nutricional. Editora Medsi, 1992.

KATCH FJ, MCARDLE W. Nutrição, controle de peso e exercício. VIEIRA, E. S. A. e col.(trad).

Médica Científica, Rio de Janeiro. 327p.

KRAUSE MV, MAHAN LK. Alimentos Nutrição e Dietoterapia. Traduzido do Food, Nutrition and Diet

Therapy, 8 ed. São Paulo: Livraria Rocca, 1995. 1027p.

GERUDE M. Terapia Nutricional. Editora Atheneu S. Paulo, 1995

VASCONCELOS FAG. Avaliação nutricional de coletividades. Textos de apoio didático. Editora da

Universidade Federal de Santa Catarina. 1993, 154 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Técnica Dietética I

Código DIS10482

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 45 75h / 3

Ementa

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e

Introdução ao estudo da técnica dietética. Organização e funcionamento do laboratório de Técnica

Dietética. Boas Práticas de Manipulação/Fabricação. Indicadores de preparo dos alimentos.

Aquisição, recebimento, armazenamento, técnicas de pré-preparo/preparo e consequentes alterações

físico-químicas ocorridas nos processos culinários dos grupos alimentares: condimentos, caldos,

molhos e sopas; infusos e bebidas; açúcares; cereais, farinhas e massas; leguminosas; óleos e

gorduras; leite e derivados; ovos; carnes vermelhas, aves e pescados; frutas e hortaliças.

Objetivos

Capacitar o aluno ao reconhecimento dos alimentos e de suas características físicas, químicas,

biológicas, sensoriais, de digestibilidade e reaproveitamento em técnicas culinárias.

Bibliografia Básica

CAMARGO, E. B.; BOTELHO, R. A. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos : manual de

laboratório. São Paulo: Atheneu, 2006. 167 p.

DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011,

350p.

ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atheneu, 2007. 276 p.

PHILLIPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2006. 402 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, M.O.D.; GUERRA, T.M.M. Alimentos Per Capitas. 3 ed. Natal: EDUFRN, 2007.

PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional. 3ª edição. São

Paulo: Editora Manole, 2012.

PINHEIRO, A.B.V.; BENZECRY, E.H.; LACERDA, E.M.A.; GOMES, M.C.S.; COSTA, V.M. Tabela

para Avaliação do Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu,

2004.

PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.S.; VEIROS, M.B.; HERING, B. Qualidade Nutricional e Sensorial na

Produção de Refeições. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

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SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição. São Paulo: Artmed, 2000.

TEICHMANN, I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.

TEIXEIRA, A.B.; LUNA, N.M.M. Técnica dietética: fator de correção em alimentos animal e vegetal.

Cuiabá: Studio Press, 1996.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Educação Integrada em Nutrição II

Código DIS10070

Tipo Obrigatória

Período 4º

Departamento FAR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 30 30h / 1

Ementa

Problematização e vivências dos conteúdos das disciplinas do período com crescentes níveis de

complexidade envolvendo aspectos da formação profissional e as especificidades da Nutrição.

Integração e identificação de pontos comuns das disciplinas do semestre.

Objetivos

Conhecer e desenvolver a integralidade na educação em Nutrição. Identificar e integrar as estruturas

básicas e propriedades gerais em comum das disciplinas do período. Identificar a aplicabilidade dos

conteúdos à pratica do nutricionista.

Bibliografia Básica

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio

de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, 2009. 871 p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de. (Org.) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO Instituto de Medicina Social. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE POS-GRADUAÇÃO EM

SAÚDE COLETIVA. Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 4. ed. Rio

de Janeiro: UERJ, 2007. 228 p.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed Porto Alegre: Artmed, 2003. 408 p.

Bibliografia Complementar

MATTOS, Ruben Araujo de; PINHEIRO, Roseni (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4. ed.

Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2008. 321 p.

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PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de; CECCIM, Ricardo Burg (Org.). Ensinar saúde: a

integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: IMS / UERJ:

CEPESQ : ABRASCO, 2006. 333 p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de (Org.). Os Sentidos da integralidade na atenção e no

cuidado à saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS : ABRASCO 2006 180 p.

PINHEIRO, Roseni (Org.). Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e

práticas. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRASCO, CEPESC: IMS/UERJ, 2007. 207 p.

PINHEIRO, Roseni; SILVA JUNIOR, Aluísio Gomes da; MATTOS, Ruben Araújo de (Org.). Atenção

básica e integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. 1. ed. Rio de

Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, 2008. 358 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição em Saúde Coletiva

Código

Tipo Obrigatória

Período 5º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 30 15 90h / 4

Ementa

Discussão dos conhecimentos em saúde pública e sua aplicação na Ciência da Nutrição, enfatizando

o papel do nutricionista na transformação da realidade alimentar e nutricional da população brasileira.

Identificação da situação epidemiológica das carências nutricionais e qual é o papel do setor da saúde

na prevenção e combate destas carências. Políticas de saúde. Política e programas de alimentação e

nutrição no Brasil. Planejamento em nutrição social. Sistemas de vigilância alimentar e nutricional.

Objetivos

- Compreender a atuação do nutricionista no campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva;

- Atuar em políticas e programas de alimentação e nutrição, de vigilância alimentar e nutricional e de

segurança alimentar e nutricional, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;

- Atuar na formulação e execução de programas de alimentação e nutrição, de vigilância alimentar e

nutricional e de segurança alimentar e nutricional;

- Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição considerando a influência

sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos

alimentos pelo indivíduo e pela população.

Page 64: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Bibliografia Básica

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio

de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, 2009. 871 p. (Saúde em debate ; 170) ISBN 9788527107044 (broch.)

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al. Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio,

reimpr. 2012. 640 p. ISBN 9788577710744 (broch.).

MALUF, Renato Sérgio. Segurança alimentar e nutricional. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 174 p.

(Coleção conceitos fundamentais) ISBN 9788532634467 (broch.).(NÃO TEM NAS BIBLIOTECAS,

SUGIRO: PAIM, Jairnilson Silva. Políticas de Saúde no Brasil. In: Rouquayol, Maria Zélia & Almeida

Filho, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6 ed.- Rio de Janeiro: MEDSI, 2003, p. 587-603.)

Bibliografia Complementar

CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. 10. ed. - Rio de Janeiro:

Antares, 1980. 361p.

CASTRO, Josué de; CASTRO, Anna Maria de. Fome: um tema proibido : últimos escritos de Josué de

Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 239 p. ISBN 9788520006634 (broch.).

BOSI, Maria Lucia Magalhaes. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro: Espaço e

Tempo, 1988.

PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI: Jairnilson Silva Paim. Salvador,

BA: EDUFBA, 2006. 153 p. ISBN 9788523203955 (broch.).

LIMA, Nísia Verônica Trindade; SANTANA, José Paranaguá de. Saúde coletiva como compromisso: a

trajetória da Abrasco. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, 2006. 231 p. ISBN 9788575411032 (broch.).

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2. ed. São

Paulo: Hucitec, 2007. 178 p. (Saúde em debate ; 163) ISBN 9788527106818 (broch.).

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Educação Nutricional e Didática

Código DIS10704

Tipo Obrigatória

Período 5º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Créditos

45 30 15 90h / 4

Ementa

História da educação na saúde como um processo contínuo e universal contribuindo para capacitação

integral do indivíduo. Conceito, importância, princípios e objetivos da educação nutricional. Papel que

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desempenha a educação nutricional nos hábitos alimentares. Fundamentos da educação e didática.

Aplicação de meios e técnicas didáticas à educação nutricional para diferentes níveis

socioeconômicos e culturais da comunidade, visando a mudança de conduta alimentar. Planejamento

de Programas de Educação Nutricional.

Objetivos

Analisar o papel de Educação Nutricional enquanto instrumento de trabalho do profissional

Nutricionista; compreender a formação dos hábitos alimentares da população brasileira; analisar o

papel do profissional Nutricionista como educador de saúde, enquanto agente de mudança na

sociedade; analisar a relação nutricionista/clientela nas diferentes áreas de atuação do profissional.

Vivenciar as práticas educativas relacionadas à nutrição.

Bibliografia Básica

LINDEN, Sônia. Educação alimentar e nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2. ed. rev. São

Paulo: Varela, 2011. 156 p. ISBN 9788577590179 (broch.)

MANCUSO, Ana Maria Cervato; GARCIA, Rosa Wanda Diez (Coord.). Mudanças alimentares e

educação nutricional. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. xxviii, 411 p. (Nutrição e

metabolismo) ISBN 9788527716925 (broch.)

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al. Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio,

2011. 640 p. ISBN 9788577710744 (broch.)

Bibliografia Complementar

GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006. xviii, 283 p. ISBN

9788522443925 (broch.)

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª edição. São

Paulo: Paz e Terra, 2008.

SAO PAULO (ESTADO). INSTITUTO DE SAUDE. Nutricao e educacao em saude. Sao Paulo:

Instituto de Saude, 1979. 174 p. (Publicacao 38)

RIEDEL, Harald. Didática e prática de ensino: aspectos ideológicos, científicos e técnicos. São Paulo:

EPU, 1981.

VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed. rev.,

ampl. e mod. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. 186 p. (Série nutrição) ISBN 9788532803757 (broch.)

VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. xxvi,

628 p. ISBN 9788577710096 (enc.)

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição da Mulher, da Criança e do Adolescente

Tipo Obrigatória

Page 66: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Período 5º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

90 - 30 120h / 7

Ementa

A saúde da mulher no Brasil e no mundo e em diferentes etnias. Identificação e caracterização do grupo

materno-infantil. Reprodução e gestação. Avaliação e acompanhamento nutricional na gestação normal e de

risco. Acompanhamento ambulatorial de gestantes. Aleitamento materno. Avaliação e acompanhamento

nutricional de nutrizes. Climatério. Introdução à saúde da criança no brasil: a criança negra e indígena. Aspectos

fisiológicos e nutricionais, avaliação e acompanhamento nutricional de recém-nascidos a termo e pré-termo, pré-

escolares, escolares e adolescentes. Acompanhamento ambulatorial de crianças e adolescentes.

Acompanhamento nutricional de crianças em patologias específicas como desnutrição e carências nutricionais,

diarréias, infecções respiratórias agudas, câncer, obesidade, alergias alimentares e diabetes.

Objetivos

Identificar e caracterizar a saúde da mulher no Brasil e no mundo e em diferentes etnias. Analisar as principais

características e alterações na gestação. Identificar as patologias envolvidas com a gestação e sua respectiva

conduta dietoterápica. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição de gestantes e

nutrizes, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e

utilização biológica dos alimentos por essa população. Elaborar orientação nutricional e prescrição dietoterápica

para gestantes e nutrizes. Trabalhar os aspectos fisiológicos da amamentação e a importância da proteção e

promoção do aleitamento materno. Trabalhar aspectos relacionados à atenção nutricional para mulheres no

climatério. Capacitar o aluno a diagnosticar, prevenir e/ou tratar eficientemente os problemas de nutrição e

saúde do grupo infanto-juvenil, incluindo as especificidades das minorias étnicas como indígenas e

remanescentes quilombolas. Ao final do semestre os alunos deverão ser capazes de: compreender causas e

estratégias de atuação para os principais problemas de saúde que afetam este grupo; avaliar seu estado

nutricional e propor dieta adequada ao seu estado nutricional e de saúde; avaliar o crescimento da criança e

adolescente; reconhecer principais fatores que interferem no crescimento.

Bibliografia Básica

ACCIOLY, E. e cols. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.

VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. xxvi, 628 p.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em pediatria: da neonatologia à

adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. xxiii, 661 p.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, M.R.; TAMEZ, R.N. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

DOUGLAS, C.R.; Fisiologia Aplicada à Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

FEFERBAUM, Rubens; FALCÃO, Mário Cícero (Ed.). Nutrição do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2005.

600 p.

PALMA, Domingos; ESCRIVÃO, Maria Arlete Meil Schimith; OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli. (Coord.)

ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri,SP: Manole,

Page 67: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

67

2009. xx, 661 p.

SETIAN, Nuvarte (Coord.). Obesidade na criança e no adolescente: buscando caminhos desde o nascimento.

São Paulo: Roca, 2007. xvi, 280 p.

CARLSON, Bruce M.; CARLSON, Bruce M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996.

MALDONADO, M.T. Psicologia da gravidez, 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1984.

ZUGAIB, M.; RUOCCO, R.M.S.A. Pré-natal. 3ª ed. Editora Atheneu, São Paulo, 2005.

YAMAMOTO, Renato Minoru.. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). Manual de atenção à saúde da

criança indígena brasileira.Brasília, DF: Fundação Nacional da Saúde, 2004. 235 p.

Ficha de Disciplina

Disciplina Técnica dietética II

Código DIS10707

Tipo Obrigatória

Período 5º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 30 60h / 3

Ementa

A Técnica Dietética no planejamento de Cardápios para coletividades. Adequação de per capitas e

preparações para coletividades. Técnicas de preparo de alimentação para diferentes faixas etárias.

Técnicas de preparo de alimentação para atendimento dietoterápico.

Objetivos

Conhecer as regras e técnicas para elaboração de cardápios.

Aplicar os conhecimentos adquiridos na Técnica Dietética I, na elaboração de cardápios para sadios e

enfermos.

Elaborar cardápios para atendimento dietoterápico individual (modificação de consistência, dieta

enteral artesanal, diabéticos, celíacos, hipertensos, entre outros).

Elaborar cardápios para coletividades sadias em suas diferentes fases (pré-escolares, escolares,

adolescentes, adultos, idosos).

Elaborar cardápios para alimentações não-convencionais (vegetariano restrito, ovolactovegetarianos).

Elaboração de fórmulas lácteas e sua aplicação.

Bibliografia Básica

SILVA, S.M.C.S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2ª ed.São Paulo: roca, 2008.

Page 68: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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TEICHMANN, I.T.M. Cardápios: técnicas e criatividade. 7. Ed. Caxias do sul: EDUCS, 2009.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. São Paulo: Manole, 2006, 402 p.

VAN BOEKEL, S.S.; LOPEZ, R.P.S. Manual de fichas técnicas de preparações para nutrição clínica:

modificações de consistência e preparações enterais não industrializadas. Rio de Janeiro: Editora

Rubio, 2013, 155 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, M.O.D.; GUERRA, T.M.M. Alimentos Per Capitas. 3 ed. Natal: EDUFRN, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação para a alimentação escolar na

educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos /

[organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...et al.] – 2. ed. - Brasília : PNAE :

CECANE-SC, 2012.

48 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação sobre a alimentação escolar para

portadores de diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose /

[organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] – 2. ed. – Brasília : PNAE :

CECANE-SC, 2012.

54 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no

Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Brasília : PNAE : CECANE-SC, 2012. 56 p.

Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Referências Nutricionais

para o PNAE criado pela Portaria MEC nº 246 de 09 de agosto de 2006. Brasília: PNAE: CECANE-

SC, 2012. 45 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-

escolar-alimentacao-e-nutricao

Page 69: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Testes de Aceitabilidade

nos alimentos do PNAE criado pela Portaria MEC nº 362 de 08 de dezembro de 2006. Brasília: PNAE:

CECANE-SC, 2012. 45 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-

escolar/alimentacao-escolar-alimentacao-e-nutricao

BRASIL, Ministério do Emprego e Trabalho. Parâmetros nutricionais do Programa de Alimentação do

Trabalhador – PAT. Portaria Nº 193, de 5/12/2006. Disponível em:

http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2006/p_20061205_193.pdf.

CASTRO, F.A.F; QUEIROZ, V.M.V. Cardápios: planejamento e etiqueta. Viçosa, Ed. UFV, 2007.

DAN, W. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. Ed., São Paulo, Rio de Janeiro, Belo

Horizonte: Editora Ateneu, 2006.

PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para decisão nutricional. 3ª edição. São

Paulo: Editora Manole, 2012.

PROENÇA, R.P.C.; SOUSA, A.A.S.; VEIROS, M.B.; HERING, B. Qualidade Nutricional e Sensorial na

Produção de Refeições. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.

ORNELLAS, L. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8ª ed. Rev. e apl. São Paulo:

Atheneu, 2007.

PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas

caseiras. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Psicologia aplicada à Nutrição

Page 70: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Código DIS10066

Tipo Obrigatória

Período 5º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - - 30h / 2

Ementa

Conceito de Psicologia. Abordagem geral das principais áreas de estudo e aplicação da Psicologia.

Constituição Psíquica e a relação com as esferas oro-alimentares. Psicopatologia e Nutrição:

Transtornos Alimentares e outros transtornos psíquicos que influem na alimentação e no peso.

Noções elementares de metodologia na pesquisa psicológica.

Objetivos

Reconhecer a importância dos conhecimentos da Psicologia como ciência do comportamento que

favoreça o autoconhecimento, o conhecimento do outro e as relações interpessoais, compreendendo

o desenvolvimento psicológico nas etapas da vida e identificando os fatores psicológicos que

interferem na relação saúde-doença.

Bibliografia Básica

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001.

CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde: repensando práticas. SãoPaulo: Hucitec, 1992

NUNES, M. A. A. et al. Transtornos alimentares e obesidade. Barueri: Manole, 2005.

Bibliografia Complementar

BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 8 ed. São Paulo: Saraiva,

1995.

D’ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.

GESEL, A. A criança dos 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.

LINDZEY, G.; HALL, C. S. Teorias da Personalidade. São Paulo: EPU, 1988.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I

Código

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Tipo Obrigatória

Período 6º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 30 - 90h / 5

Ementa

Unidades de Alimentação e Nutrição: conceitos, histórico e modalidades. Configuração atual do setor

de alimentação coletiva. Atribuições do nutricionista na área. Introdução à Teoria Geral da

Administração e Economia, Gestão de recursos humanos e necessidades técnico-administrativas

específicas. Higiene e segurança do trabalho. Ambiência e Ergonomia. Setores das Unidades de

Alimentação e Nutrição. Equipamentos e utensílios de pré-preparo, preparo e distribuição. Novas

Tecnologias na Produção de Refeições. Sistema de distribuição de refeições. Organização de

lactários, creches e Bancos de Leite Humano (BLH). Análises de rotinas de planejamento, produção e

distribuição de refeições e controle higiênicossanitário. . Marketing em serviços de alimentação.

Relacionamento da UAN com o cliente.

Objetivos

Fornecer ao aluno conhecimentos de Administração que o capacitem a gerenciar as UAN e recursos

humanos, relacionando com os contextos: social, econômico, cultural, político e ambiental; Apresentar

as atribuições do nutricionista na área de alimentação coletiva; Demonstrar como dimensionar equipe

de trabalho para UAN, nos diferentes contextos; Fornecer conhecimentos sobre segurança do

trabalho e ergonomia; Familiarizar o aluno com os principais equipamentos e utensílios utilizados em

Unidades de Alimentação e Nutrição; Apresentar as novas tecnologias empregadas para produção de

refeições; Capacitar o aluno para organização de lactários, creches e Banco de Leite Humanos;

Demonstrar a aplicação do marketing em serviços de alimentação;

Bibliografia Básica

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição:

um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p.

MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação – Planejamento e Administração. São Paulo, Ed.

Manole, 5 ª ed., 2002, 432p.

PROENÇA, R. P. C. Inovação Tecnológica na Produção de Alimentação Coletiva. Florianópolis:

Insular, 135p., 2009.

TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. Administração Aplicada às Unidades

de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p., 2006.

Page 72: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Bibliografia Complementar

ABERC – Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual de Práticas de

Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividade. São Paulo: ABERC, 10ª ed., 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução - RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004: dispõe sobre o

Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União,

Brasília, 15 de setembro de 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução - RDC nº 275 de 21 de outubro de 2002: dispõe sobre o

regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos

produtores/ industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação

em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário oficial da União, Brasília, 06

de novembro de 2002.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7°ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

CRN 4- Conselho Regional de Nutricionistas - 4a Região. Guia de Elaboração do Manual de Boas

Práticas para Manipulação de Alimentos. Rio de Janeiro, RJ. 2007. Disponível em:

http://www.crn4.org.br/upfiles/arquivos/Guia-de-Elaboracao-do-Manual-de-Boas-Praticas.pdf

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias Gerenciais de Restaurante. São Paulo: Editora SENAC,

2004.

GANDRA, Y. R.; GAMBARDELLA, A. M. D. Avaliação de Serviços de Nutrição e alimentação. São

Paulo: Sarvier, 113p., 1996.

MAGNÉE, H. M. Administração Simplificada: para pequenos e médios restaurantes. São Paulo:

Varela, 129p., 2005.

MAGNÉE, H. M. Manual do Self-Service: roteiro e guia prático para montagem e administração de

restaurantes self-service ou por quilo. São Paulo: Varela, 245p., 1996.

REGGIOLLI, M. R.; GONSALVES, M. I. E. São Paulo: Atheneu,129p., 2002.

SENAC. Administração da Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac-SP, 2007. Disponível em:

http://pt.scribd.com/doc/46526165/livro-senac.

Page 73: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

73

SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP:

Varela, 2010, 625p.

VAZ, C. S. Alimentação de Coletividade: uma Abordagem Gerencial. Manual prático do gestor de

serviços de refeições coletivas.

Sites:

http://www.cozinhaprofissional.com.br/revista/cp126.html.

http://www.nutricaoprofissional.com.br/pub/rcneditora/index3//index.jsp?edicao=1647

http://www.teknisa.com

http://www.aberc.com.br/

http://www.unicamp.br/nepa/index.php

http://www.nuppre.ufsc.br/.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Tecnologia de Alimentos

Código DIS10705

Tipo Obrigatória

Período 6º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 - 30 75h / 4

Ementa

Fundamentos de tecnologia de alimentos. Métodos físicos, químicos, biológicos e mistos de

conservação dos alimentos. Fluxograma e técnicas de processamento de alimentos de origem vegetal

e animal. Análise sensorial. Alimentos para fins especiais. Embalagens. Estudo dos aditivos

alimentares: classificação segundo a legislação brasileira e toxicologia.

Objetivos

Possibilitar a identificação das diferentes técnicas de processamento de alimentos e sua aplicação

mais adequada a determinados produtos; Oportunizar a definição dos parâmetros operacionais de

Page 74: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

74

cada um dos processos, possibilitando a decisão sobre as melhores condições de sua utilização,

visando a qualidade nutricional do produto; Oportunizar a análise de aspectos relacionados às

exigências da tecnologia de alimentos, desenvolvida nas últimas décadas, com as necessidades

nutricionais da população, a custos compatíveis, baseada na utilização de equipamentos atuais;

Identificar as causas da deterioração dos alimentos com vistas à escolha do processamento mais

adequado e as diferentes técnicas de processamento de alimentos e suas aplicações mais

adequadas a determinados produtos; Avaliar as vantagens e desvantagens da aplicação dos

processos na industrialização de alimentos.

Bibliografia Básica

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003.652p.

MINIM, V.P.R. (Ed.). Análise sensorial: estudos com consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG:

Editora UFV, 2010. 308 p.

OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia

de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612 p.

ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. v.1. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. v. 2. Porto Alegre: Artmed,

2005.

Bibliografia Complementar

CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV,

1998.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1988.

DUTCOSKY, S.D.. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, 2011.

426 p.

MORETTO, E. & FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São

Paulo: Varela, 1998.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição e Saúde no Envelhecimento

Page 75: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

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Código

Tipo Obrigatória

Período 6º

Departamento FAR

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 15 - 45h / 2

Ementa

Estudo dos aspectos demográficos, bioéticos, socioeconômicos, fisiológicos, bioquímicos e

nutricionais do processo de envelhecimento; Conduta dietética para a promoção da saúde e

longevidade do idoso.

Objetivos

- Reconhecer o processo de envelhecimento e sua relação com a alteração nos hábitos e estilo de

vida no paciente idoso, associando as alterações degenerativas do envelhecimento com as

necessidades nutricionais específicas decorrentes.

- Identificar os fatores envolvidos no envelhecimento saudável e na manutenção da qualidade de vida

do idoso, reconhecendo e relacionando os fatores emocionais, sócio-culturais e familiares à

resistência ao tratamento nutricional em geriatria.

- Utilizar as condutas dietéticas específicas em geriatria, elaborando e prescrevendo dietas para esta

faixa etária.

Bibliografia Básica

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause-Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo:

Elsevier, 2010.

VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro:Rubio, 2008.

SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca,

2011.

Bibliografia Complementar

BUSNELLO, F.M. Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.

MAGNONI, D.; CUKIER, C.; OLIVEIRA, P.A. Nutrição na Terceira Idade. Sao Paulo: Sarvier, 2010.

VERAS, R.; LOURENÇO, R. Formação humana em geriatria e gerontologia: uma perspectiva

interdisciplinar. Rio de Janeiro: UnATI/UERJ, 2006.

JACOB FILHO, W.; GORZONI, M.L. Geriatria e gerontologia: o que todos devem saber. São Paulo,

SP: Roca, 2008.

PAPALÉO NETTO, M.; PRADO, A.R.A. Tratado de gerontologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atheneu, 2007.

MIRANDA, D.E.G.A.; CAMARGO, L.R.B.; COSTA, T.M.B.; PEREIRA, R.C. Manual da Avaliação

Nutricional do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

Page 76: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

76

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Patologia da Nutrição e Dietoterapia I

Código

Tipo Obrigatória

Período 6º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

75 30 15 120h / 6

Ementa

Aborda conceitos básicos da nutrição clínica, da prescrição dietoterápica, do prontuário médico, da interação

entre drogas e nutrientes e da interpretação de exames bioquímicos. Estuda os princípios da terapia nutricional

enteral e parenteral. Estuda os mecanismos fisiopatológicos e a dietoterapia na obesidade, desnutrição,

anemias (ferropriva, falciforme, dentre outras), alergia e meio ambiente, intolerância alimentar e transtornos

alimentares. Bem como nas Doenças infecto-contagiosas e do trato gastro intestinal, fígado, vesícula biliar e

pâncreas.

Objetivos

- Compreender as atribuições do nutricionista na área clínica e os princípios da prescrição

dietoterápica;

- Descrever e compreender os aspectos gerais das doenças em questão e suas complicações, que

possam afetar o estado nutricional;

- Promover treinamento na elaboração do diagnóstico nutricional, prescrição de dietas e

monitoramento do estado nutricional, com fins preventivos e terapêuticos;

- Conhecer as indicações e modificações da dieta normal destinada ao indivíduo enfermo, bem como,

as vias de acesso para alimentação.

- Discutir casos clínicos das patologias em questão.

- Desenvolver o raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos

problemas da prática nutricional e na sua resolução.

Bibliografia Básica

L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. Sao

Paulo: Elsevier, 2010 , 1358 p.

Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da; Mura, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição

& dietoterapia. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2011.

Vannucchi, Hélio; Marchini, J. Sérgio. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

Page 77: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

77

Bogliolo, Luigi. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Cuppari, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2005.

Escott-Stump, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Manole, 2008.

Shils, Maurice E. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri, SP: Manole,

2009.

Waitzberg, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. rev. e atual. São

Paulo: Atheneu, 2009. 2 v.

Wallach, J. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: Médica Científica,1999.

ISOLAURI, Erika; WALKER, W. Allan (Ed.). Doenças alérgicas e o meio ambiente. Vevey, Suiça:

Nestle Nutrition, 2003. 52 p.

JASPER, Rosangela Pinheiro dos Santos (Org.). Guia de informações para pessoas com doença

falciforme e familiares. Vitória, ES: PROEX-UFES, 2010. 51 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. Brasilia:

Ministerio da Saúde, 2001. 141p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Educação Integrada em Nutrição III

Código DIS10270

Tipo Obrigatória

Período 6º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 30 30h / 1

Ementa

Problematização e vivências dos conteúdos das disciplinas do período com crescentes níveis de

complexidade envolvendo aspectos da formação profissional e as especificidades da Nutrição.

Integração e identificação de pontos comuns das disciplinas do semestre.

Objetivos

Conhecer e desenvolver a integralidade na educação em Nutrição. Identificar e integrar as estruturas

básicas e propriedades gerais em comum das disciplinas do período. Identificar a aplicabilidade dos

conteúdos à pratica do nutricionista.

Bibliografia Básica

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause- Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. São Paulo:

Elsevier, 2010.

Page 78: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

78

SILVA,S.M.C.S; MURA, J.P.Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca,

2011

NOBREGA, F.J. Distúrbios da Nutrição: na infância e na adolescência. Rio de Janeiro: Revinter, 1998

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar

MATTOS, R.A.de; PINHEIRO, R.(Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4. ed. Rio de Janeiro:

IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2008. 321 p.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A.de (Org.). Os Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à

saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS : ABRASCO 2006 180 p.

PINHEIRO, R. (Org.). Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. 1.

ed. Rio de Janeiro: ABRASCO, CEPESC: IMS/UERJ, 2007. 207 p.

PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A.G. da; MATTOS, R.A. de (Org.). Atenção básica e integralidade:

contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESC:

IMS/UERJ: ABRASCO, 2008. 358 p.

DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição 2 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.

VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro:Rubio, 2008.

KARKOW, F.J. Tratado de Metabolismo Humano. 1 ed. Rio de Janeiro: Rúbio, 2010.

LEHNINGER A.L. Princípios de Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Planejamento e Gestão em Unidades de Alimentação II

Código

Tipo Obrigatória

Período 7º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 30 - 75h / 4

Ementa

Introdução à Alimentação para Coletividade; Planejamento de Cardápio e Receituário Padrão;

Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT; Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE

Gestão financeira e avaliação de Custos no Planejamento de Cardápios; Refeições transportadas;

Serviços de alimentação eventuais. Gestão da qualidade em Unidades de Alimentação e Nutrição

(UAN). Sustentabilidade em UANs. Gestão e Planejamento físico-funcional das Unidades de

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Alimentação e Nutrição. Sistemas de gestão informatizados. Etiqueta e gastronomia.

Objetivos

Capacitar o aluno para o planejamento de alimentação para populações sadias e enfermas,

enfatizando a qualidade, a higiene, a segurança alimentar, assim como a adequação das

necessidades biológicas da população alvo. Apresentar o Programa de Alimentação do Trabalhador e

Programa de Alimentação Escolar. Demonstrar como planejar e programar compras de materiais e o

recebimento do mesmo em UAN nos diferentes contextos; Demonstrar como calcular custos em UAN

nos diferentes contextos e o planejamento e aplicação de técnicas de controles de produção em UAN

para coletividades sadias e enfermas nos seus diferentes contextos. Demonstrar como realizar o

planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Demonstrar a aplicação da

etiqueta em gastronomia em UANs.

Bibliografia Básica

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição:

um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p.

PROENÇA, R. P. C. et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis:

UFSC, 221p., 2008.

SANT’ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de

Janeiro: Rubio, 304p., 2012.

SILVA, S. M. C. S.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo, SP: Roca,

279p., 2008.

TEICHMANN, I. M. Cardápios: técnicas e Criatividade. 7. Ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2009.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação para a alimentação escolar na

educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos /

[organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...et al.] – 2. ed. - Brasília : PNAE :

CECANE-SC, 2012.

48 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual de orientação sobre a alimentação escolar para

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80

portadores de diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose /

[organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] – 2. ed. – Brasília : PNAE :

CECANE-SC, 2012.

54 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no

Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Brasília : PNAE : CECANE-SC, 2012. 56 p.

Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-

alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Referências Nutricionais

para o PNAE criado pela Portaria MEC nº 246 de 09 de agosto de 2006. Brasília: PNAE: CECANE-

SC, 2012. 45 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-

escolar-alimentacao-e-nutricao

BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa

Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Relatório do Grupo Técnico de Testes de Aceitabilidade

nos alimentos do PNAE criado pela Portaria MEC nº 362 de 08 de dezembro de 2006. Brasília: PNAE:

CECANE-SC, 2012. 45 p. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-

escolar/alimentacao-escolar-alimentacao-e-nutricao

BRASIL, Ministério do Emprego e Trabalho. Parâmetros nutricionais do Programa de Alimentação do

Trabalhador – PAT. Portaria Nº 193, de 5/12/2006. Disponível em:

http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2006/p_20061205_193.pdf.

CATELLI, S.F.R. Uma garfada de marketing. São Paulo: Via Lettera, 2008.

FERREIRA, S. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela,

2002. 173 p.

KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. São Paulo:

Editora Varela, 2003.

MARICATO, P. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

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PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. 2a ed. São Paulo: Manole. 2006.

SILVA FILHO, A. R. A. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas

Industriais. São Paulo, Ed. Varela, 1996, 232 p.

SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP:

Varela, 2010, 625p.

VAZ, C. S. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília: LGE, 2006.

VIEIRA, M.N.C.M.; JAPUR, C.C. Gestão da qualidade na produção de refeições. Editora: Guanabara

Koogan. Rio de Janeiro, 2012, 294p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Patologia da Nutrição e Dietoterapia II

Código

Tipo Obrigatória

Período 7º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

90 15 15 120h / 6

Ementa

Estuda os mecanismos fisiopatológicos e a dietoterapia nas Doenças Cardiovasculares, Câncer,

Diabetes Melitus tipo 1 e 2, Hipoglicemia, Síndrome Metabólica, Doença Renal Aguda e Crônica,

Estresse metabólico (Sepse, trauma, queimadura e cirurgia), Doenças Pulmonares Obstrutivas

Crônicas. Câncer e meio ambiente. Aborda os princípios necessários para a prescrição dietoterápica

de acordo com as especificidades de cada paciente, enfermidade e prontuário médico. Interpreta

exames laboratoriais em cada patologia e avalia a interação droga nutriente.

Objetivos

Proporcionar conhecimento da relação entre nutrição e processos mórbidos, identificando as

alterações nutricionais e sua relação com enfermidades e seus aspectos epidemiológicos.

Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações teciduais sejam

elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis das patologias de interesse nutricional.

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Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias (inflamação aguda, crônica e reparo) e suas

relações com os sinais e sintomas relacionadas à patologia da nutrição.

Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas e suas implicações

nutricionais.

Descrever e compreender os aspectos gerais das doenças e complicações, que possam afetar o

estado nutricional.

Compreender as atribuições do nutricionista na área clínica e os princípios da prescrição

dietoterápica.

Promover treinamento na elaboração do diagnóstico nutricional, prescrição de dietas, monitoramento

do estado nutricional e conduta de alta, com fins preventivos e terapêuticos;

Desenvolver o raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos

problemas da prática nutricional e na sua resolução;

Compreender o indivíduo de forma integralizada, sem ignorar a realidade em que vive;

Prescrever dietas e orientar cuidados nutricionais adequados para indivíduos, hospitalizados ou em

tratamento ambulatorial, que apresentarem distúrbios renais, Diabetes Mellitus, hipoglicemia, doenças

cardiovasculares, câncer, estresse metabólico e doenças pulmonares.

Analisar a influência do meio ambiente na etiologia, prevenção e tratamento do câncer.

Conhecer as indicações e modificações da dieta normal destinada ao indivíduo enfermo, bem como,

as vias de acesso para alimentação.

Discutir casos clínicos das patologias em questão.

Bibliografia Básica

Bogliolo, Luigi. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. São

Paulo: Elsevier, 2010 , 1358 p.

Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da; Mura, Joana D'arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição

& dietoterapia. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2011.

Bibliografia Complementar

Escott-Stump, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Manole, 2008

Waitzberg, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. rev. e atual. São

Paulo: Atheneu, 2009. V.2.

Cecil, Tratado de Medicina Interna, 23ª. ed. Saunders Elsevier, 2009.

Cuppari, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2005.

DE PAOLA, Domingos. Cancer e meio ambiente; introdução a patologia do desenvolvimento social. -

Page 83: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

83

. Rio de Janeiro: Medsi, 1985.

MONTORO, Antonio Franco. Meio ambiente e cancer. Sao Paulo: T. A. Queiroz, 1983

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva

Código

Tipo Obrigatória

Período 7º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 240 240h / 16

Ementa

Educação nutricional; Dietoterapia; Epidemiologia; Avaliação Nutricional; Nutrição materno-infantil;

Saúde Pública; Pesquisa em Nutrição. Programas desenvolvidos nas unidades de saúde. Programa

de prevenção e controle de doenças crônico-degenerativas; Ações básicas de saúde. Programa de

saúde da família. Atenção ao Idoso.

Objetivos

Capacitar o aluno na prática de Nutrição em Saúde Coletiva, consolidando o conhecimento teórico-

prático dos aspectos fundamentais da Nutrição, comprometida e voltada para a realidade da

população.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia

alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília,

DF: Ministério da Saúde, 2005. 236 p.

MATTOS, Ângela Peixoto. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para

alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro:

Sociedade Brasileira de Pediatria, 2006. 63 p.

VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. xxvi,

628 p.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003.

FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe

sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional

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84

de Alimentação Escolar - PNAE. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/index.php/leg-res-2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível em:

http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf

Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Disponível em:

http://nutricao.saude.gov.br/pas.php?conteudo=estrategia_global.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I

Código

Tipo Obrigatória

Período 7º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 15 - 30h / 1

Ementa

Aplicação dos métodos e técnicas para a elaboração do projeto e do Trabalho de Conclusão de

Curso, do estudo da natureza teórica ou resultado de pesquisa empírica. Formas de demonstração da

qualidade e do grau de habilidade adquirida, do aprofundamento temático. Direcionamento das Linhas

Orientadoras de Pesquisa e Extensão da Instituição Acompanhamento individualizado das minutas

dos trabalhos de conclusão. Importância da problematização. O referencial teórico como norteador a

ser construído, bem como apresentação da pesquisa com resultados completos.

Objetivos

Propor e delimitar tema para desenvolvimento de pesquisa científica.

Identificar os principais passos do processo da elaboração de um projeto de pesquisa.

Identificar as principais limitações no delineamento adotado para o desenvolvimento da pesquisa.

Incorporar questões éticas no projeto, que envolve seres humanos e animais.

Sintetizar os conhecimentos adquiridos na literatura científica, respeitando os objetivos do projeto.

Elaborar projetos de pesquisa, levando em consideração as normas técnicas estabelecidas e literatura

científica.

Bibliografia Básica

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento

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científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

VITOLO, Márcia Regina. Como fazer seu trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição. 1. ed. Rio de

Janeiro: RUBIO, 2012

Bibliografia Complementar

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 3. ed. Campinas, SP:

Papirus, 2006. 135 p.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de

Habermas. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004. 125 p

BICAS, Harley E. A.; RODRIGUES, Maria de Lourdes Veronese (Ed.). Metodologia científica. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan: Cultura Médica, 2011. xiv, 296 p

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Estágio Curricular em Nutrição Clínica

Código DIS11404

Tipo Obrigatória

Período 8º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 240 240h / 16

Ementa

A disciplina propicia atividades práticas em hospitais e ambulatórios. Aborda a dietoterapia e a

evolução clínica de pacientes com necessidades nutricionais específicas. Possibilita diagnosticar o

estado nutricional, interpretar exames bioquímicos e promover atenção dietética individual baseada

em diferentes patologias. Analisa e discute em grupo, casos clínicos com visão humanista, crítica e

pautadas na ética profissional. Avalia as características técnicas e administrativas do local do estágio

e sua influência no atendimento na área de saúde e nutrição clínica.

Objetivos

- Treinar o aluno para a prática profissional em Nutrição Clínica.

- Favorecer o contato aluno / paciente.

- Integrar uma equipe interdisciplinar.

Bibliografia Básica

SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. v. 1 e 2. 9ª ed. São Paulo:

Manole, 2002.

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L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12º Ed. São

Paulo: Elsevier, 2010 , 1358 p.

CHEMIN, S.N; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoteraoia. 1 ed. São Paulo:

ROCA, 2007. 1168 p.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003.

CUPPARI, L. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM – Nutrição Clínica no Adulto.

São Paulo: Manole, 2002.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003.

FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, 1998.

ROBBINS, S. L. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

CECIL et al. Tratado de Medicina Interna. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2002.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Estágio Curricular em Unidades de Alimentação e Nutrição

Código DIS11448

Tipo Obrigatória

Período 8º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 240 240h / 16

Ementa

Características da Unidade de Alimentação e Nutrição. Planejamento em Unidade de Alimentação e

Nutrição. Organização e funcionamento. Administração de Recursos Físicos. Administração de

Recursos Humanos. Administração de Material. Administração Financeira. Avaliação e Controle.

Higiene e Segurança do Trabalho.

Objetivos

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de funções técnicas e administrativas inerentes ao

processo produtivo em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, estimulando o desenvolvimento de

seu potencial crítico.

Bibliografia Básica

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição:

um modo de fazer. 4ª Ed. São Paulo: Metha, 2011, 352p.

MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação – Planejamento e Administração. São Paulo, Ed.

Manole, 5 ª ed., 2006, 432p.

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SILVA JR, E.A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. atual São Paulo, SP:

Varela, 2010, 625p.

Bibliografia Complementar

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos

alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p.

SANT’ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de

Janeiro: Rubio, 304p., 2012.

TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. Administração Aplicada às Unidades

de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p., 2010.

PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa. Qualidade nutricional e sensorial na produção de

refeições.1. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 221 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II

Código DIS11179

Tipo Obrigatória

Período 8º

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 15 - 30h / 1

Ementa

Aplicação dos métodos e técnicas para a elaboração do projeto e do Trabalho de Conclusão de

Curso, do estudo da natureza teórica ou resultado de pesquisa empírica. Acompanhamento

individualizado das minutas dos trabalhos de conclusão. Finalização dos TCC.

Objetivos

Adquirir conhecimentos, técnicas e habilidades para o desenvolvimento do projeto e do TCC;

Desenvolver a capacidade de realizar consultas bibliográficas em fontes especializadas e aprimorar a

capacidade de análise e interpretação crítica dos dados. Desenvolver capacidade para a solução de

problemas surgidos no decorrer do desenvolvimento do projeto.

Bibliografia Básica

FERREIRA, H. S. Redação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus,

2001, 192 p.

VITOLO, Márcia Regina. Como fazer seu trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição. Rio de

Janeiro: RUBIO, 2012.

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Bibliografia Complementar

DEMO P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez

BARROS AJP. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes

RUIZ JA. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos . São Paulo: Atlas

NETO JAM. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva

CERVO AL. Metodologia científica. São Paulo: Pearson- Printice-Hall

FRANÇA JL. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Minas Gerais: UFMG

MARCONI MA, LAKATOS EM. Metodologia científica. São Paulo: Atlas

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

VIEIRA, Sônia. Bioestatística – Tópicos Avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Disciplinas Optativas:

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina LIBRAS

Código DIS10107

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

60 - - 60h / 4

Ementa

Introdução aos aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Libras como língua

fundamental na constituição do sujeito surdo e sua linguagem. Aspectos históricos e sócio-culturais

das comunidades surdas. Bilinguismo como ferramenta de inclusão do surdo em todos os âmbitos

sociais e na área da saúde. O papel do intérprete de Língua de Sinais nos atendimentos diversos na

área da saúde. LIBRAS como facilitador comunicativo. Importância da Língua de Sinais no trabalho

clínico com pessoas surdas.

Objetivos

Compreender a Libras como primeira língua do surdo com aspectos gramaticais, sociais e

culturais da comunidade surda.

Constituir o bilingüismo como prática de inclusão social do sujeito surdo no atendimento na

área da saúde.

Entender o papel do intérprete de Libras como possível ferramenta humana nas práticas do

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dia a dia da clínica e do atendimento na área da saúde.

Perceber a importância da Libras no trabalho clínico com pessoas surdas.

Orientar a família sobre o diagnóstico e a importância da Libras no desenvolvimento do sujeito

surdo em todos os aspectos.

Utilizar e praticar a Libras na comunicação com o sujeito surdo.

Bibliografia Básica

BRASIL. Decreto-lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília23 de dez. 2005. Seção 1, p. 30.

COSTA, Lucyenne Matos. Traduções e marcas culturais dos surdos capixabas: os discursos

desconstruídos quando a resistência conta a história. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação) –

Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2007.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais

e da comunidade surda. São Paulo: Parábola editorial, 2009.

QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Arte Med, 2004.

Bibliografia Complementar

BENVENUTO, Andrea. O surdo e o inaudito. À escuta de Michael Focault. In GONDRA, José;

KOHAN, Walter. Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro, Imago, 1998.

BERBERIAN, Ana Paula; ANGELIS, Cristiane C. Mori-de; MASSI, Giselle (orgs). Letramento:

referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição e Atividade Física

Código DIS10709

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 15 - 45h / 2

Ementa

A disciplina aborda conceitos da nutrição no esporte. Estuda as vias de geração de energia e o

metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídios e de micronutrientes durante o exercício. Trata de

questões relacionadas ao gasto energético, composição corporal e necessidades nutricionais de um

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atleta ou esportista. Analisa recursos ergogênicos nutricionais.

Objetivos

Capacitar o aluno a aplicar os conhecimentos básicos da bioquímica, fisiologia e nutrição no esporte,

visando o melhor desempenho esportivo e a saúde do atleta.

Bibliografia Básica

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição

e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. lix, 1113 p.

L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutricao e Dietoterapia 12. Ed. Sao

Paulo: Elsevier, 2010 , 1358 p.

DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São

Paulo: Atheneu, 2007. 607 p.

Bibliografia Complementar

BROUNS, Fred. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2. ed. -. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. vii, 151 p.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xxix, 565 p.

SETTINERI, Luiz Irineu Cibilis. Nutrição e atividade física. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 142p.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação,

nutrição & dietoterapia. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 2011. xlviii, 1256 p.

LEHNINGER, Albert L.; COX, Michael M.; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger.

5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. xxx, 1273 p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Práticas em Nutrição Clínica

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 30 30h / 1

Ementa

A disciplina propicia o acompanhamento de pacientes ambulatoriais. Aborda as técnicas de avaliação

nutricional na prática clínica, manuseio do prontuário e a prescrição dietética para diferentes

necessidades nutricionais.Possibilita a discussão em grupo de casos clínicos e a conduta nutricional

adotada.

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91

Objetivos

Habilitar o aluno para a prática profissional em Nutrição Clínica.

Bibliografia Básica

SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. v. 1 e 2. 9ª ed. São Paulo:

Manole, 2002.

L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott- Stump. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12º Ed. São

Paulo: Elsevier, 2010 , 1358 p.

CHEMIN, S.N; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoteraoia. 1 ed. São Paulo:

ROCA, 2007. 1168 p.

Bibliografia Complementar

ANCONA-LOPES, F. Nutrição e dietética na clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003.

CUPPARI, L. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM – Nutrição Clínica no Adulto.

São Paulo: Manole, 2002.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003.

ROBBINS, S. L. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

CECIL et al. Tratado de Medicina Interna. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2002.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Práticas em Nutrição em Saúde Coletiva

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 30 30h / 1

Ementa

A disciplina aborda as práticas de Nutrição em Saúde Coletiva, manuseio do prontuário e a prescrição

dietética para diferentes necessidades nutricionais. Possibilita a discussão em grupo de casos clínicos

e a conduta nutricional adotada.

Objetivos

Capacitar o aluno na prática de Nutrição em Saúde Coletiva, consolidando o conhecimento teórico-

prático dos aspectos fundamentais da Nutrição.

Bibliografia Básica

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BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia

alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ed. especial. - Brasília,

DF: Ministério da Saúde, 2005. 236 p.

MATTOS, Ângela Peixoto. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de orientação para

alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro:

Sociedade Brasileira de Pediatria, 2006. 63 p.

VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. xxvi,

628 p.

Bibliografia Complementar

FAO/FAEA/WHO. Elementos traço na nutrição e saúde Humana. Ed. Roca, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe

sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional

de Alimentação Escolar - PNAE. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/index.php/leg-res-2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível em:

http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf

Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde. Disponível em:

http://nutricao.saude.gov.br/pas.php?conteudo=estrategia_global.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição Experimental

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 - 30 45h / 2

Ementa

Fundamentada nas Ciências Nutricionais, esta disciplina aborda a metodologia da investigação

científica, induz à participação ativa no cotidiano da pesquisa em Nutrição Experimental, buscando

desenvolver o espírito investigativo para a produção do saber voltado para modificar a realidade

Objetivos

- Possibilitar ao aluno a compreensão da metodologia do trabalho científico experimental na área da

Nutrição.

- Oportunizar a participação em trabalhos de investigação científica no laboratório de Nutrição

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Experimental.

- Trabalhar cálculos estatísticos.

Bibliografia Básica

COPELAND, R.A. Methods for analysis – a practical guide to laboratory protocols. New

York: Chapman e Hall, 1993.

MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

GRISWOLD, Ruth Mary. Estudo experimental dos alimentos. São Paulo: Edgard Blucher/EDUSP,

1972. 469p.

MELLO, Agenor. Fisiologia experimental basica. Aracatuba: Norograf, 1970.

ARAÚJO, Laís Zaú Serpa de. A bioética nos experimentos com seres humanos e animais. Montes

Claros, MG: Ed. Unimontes, 2002. 116 p.

Disciplina Toxicologia dos Alimentos

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - - 30h / 2

Ementa

Introdução a Toxicologia. Substâncias tóxicas naturalmente presentes em alimentos. Contaminantes

acidentais dos alimentos. Aditivos químicos intencionais. Substâncias tóxicas formadas durante o

armazenamento e processamento. Metabolismo dos tóxicos. Toxicologia Regulatória.

Objetivos

Compreender e avaliar os riscos toxicológicos de substâncias tóxicas presentes em alimentos;

Discutir os principais métodos de análise de substâncias tóxicas em alimentos bem como medidas

alternativas e/ ou de boas práticas para evitar ou reduzir seus níveis; Realizar análises críticas sobre

a Toxicologia de Alimentos no Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

CASARETT, L.J.; DOULL, J.; KLAASSEN, C.D.; WATKINS, J.B. Toxicologia: a ciência básica dos

tóxicos de Casarett e Doull. 5. ed. - Lisboa: McGraw-Hill, c2001. viii, 864 p.

MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 295 p.

MÍDIO, A.F. Glossário de toxicologia: (com versão em inglês e espanhol). São Paulo: Roca, 1992.

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95 p.

MOREAU, R.L. de M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. xxv, 318 p.

Bibliografia Complementar

BARI, E.A.; BORGES, E.L.; DORIGATTI, F. Manual de toxicologia e segurança do trabalho.

Salvador: COFIC, 1981. 285p.

CALABRESE, A.I.; ASTOLFI, E.A. Toxicologia. Buenos Aires: Kapelusz, c1969. 368p.

MORAES, E. de C. F.; FERNICOLA, N.A.G.G.; SZNELWAR, R.B. Manual de toxicologia analitica.

São Paulo: Roca, 1991. 229 p.

SIMÃO, A.M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2.ed. São Paulo : Nobel, 1989.

OGA, S. GRUPO ZANINI-OGA. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 474

p.

Disciplina Nutrição e Marketing

Código DIS10484

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 15 - 30h / 1

Ementa

Princípios de marketing. O processo de comunicação em marketing. Mercados consumidores e

comportamento de compra do consumidor. Administração das informações de marketing.

Planejamento estratégico. Estratégia de branding (o poder das marcas). Marketing na indústria de

alimentos. Publicidade de alimentos para crianças. Marketing em Alimentação Coletiva. Marketing

pessoal e empreendedorismo em Nutrição.

Objetivos

Conhecer os conceitos da comunicação e marketing, segmentação e composto mercadológico;

permitir análise da influência do marketing na alimentação e identificação das áreas de atuação do

nutricionista em Marketing; Reconhecer a aplicação do marketing no desenvolvimento de produtos e

serviços; Proporcionar ao aluno o conhecimento e aplicação de técnicas de motivação individual e de

equipes; Relatar a importância da criatividade no marketing e da relação consumidor – cliente;

Conhecer conceitos e aplicação de empreendedorismo nas diversas áreas de atuação do

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nutricionista.

Bibliografia Básica

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. xix, 600 p.

HARA, C.M.; HORITA, A.C., ESCANHUELA, M.F. A influência do marketing no consumo. Campinas,

SP: Editora Alínea, 2003.

CATELLI, S. R.F. Uma garfada de marketing. Associação Paulista de Nutrição (APAN). Via Lettera.

São Paulo, 2008. Série Atualização Científica APAN. Volume 2, 119p.

Bibliografia Complementar

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São

Paulo: Atlas, 1998. 5 ed.

MARICATO, P. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005, 176p.

GARCIA, E. Marketing na saúde: humanismo e lucratividade: [atender, tratar e encantar o cliente-

paciente]. São Paulo: AB Ed., 2005. xiii, 160 p.

KOTLER, P. O marketing sem segredos. Porto Alegre: Bookman, 2005. 159 p.

Disciplina Análise sensorial de Alimentos

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

45 - - 45 h / 3

Ementa

Importância, objetivos e aplicação da análise sensorial de alimentos. Propriedades sensoriais dos

alimentos. Fatores que afetam a avaliação sensorial. Métodos clássicos de avaliação sensorial.

Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem, organização e operação de um experimento

de avaliação sensorial. Seleção e treinamento de provadores. Novas ferramentas em análise

sensorial.

Objetivos

Conhecer e distinguir as diferentes técnicas de análise sensorial; Selecionar técnicas sensoriais

adequadas aos diferentes propósitos de investigações.

Bibliografia Básica

DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, 2011.

426 p.

MINIM, V. P. R. [Ed.]. Análise sensorial: estudos com consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG:

Editora UFV, 2010. 308 p.

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Bibliografia Complementar

CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV,

1998.

MORAES, M. A. C. Métodos para avaliação sensorial dos alimentos. Campinas: editora da UNICAMP,

1988.

TEIXEIRA, E. Análise Sensorial de Alimentos. Florianópolis: Editora UFSC, 1987

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Suporte Nutricional

Tipo Optativa

Período -

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - 15 45h / 3

Ementa

Conceito de Suporte Nutricional; Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN); Formas de

administração da Nutrição Enteral (NE); Tipos de sonda; Indicação, contra-indicação e complicações

da NE; Planejamento de dieta enteral, oral e suplementação; Avaliação nutricional para paciente

hospitalizado em uso de NE; Aplicação do Suporte Nutricional às doenças da atualidade; Nutrientes

imunomoduladores; Nutrientes funcionais; Avanços em NE. Nutrição Parenteral

Objetivos

Capacitar o aluno no conhecimento teórico-pratíco sobre Suporte Nutricional e da avaliação

nutricional de pacientes hospitalizados, do planejamento e elaboração da prescrição e cálculo de

dietas para terapia nutricional parenteral, enteral, oral e suplementação, em diversas situações

clínicas.

Bibliografia Básica

WAITZBERG, DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2009.V 1

v, 2 v.

CAMPOS AC. Nutrição em cirurgia. São Paulo: Atheneu, 2001.

PINOTTI, HM. Nutrição enteral em cirurgia. Fundo editorial Byk. São Paulo, 1997.

BUCHMAN, AL. Manual de suporte nutricional. São Paulo: Manole,1998.

MARTINS, C., MOREIRA, S.M. PIERASON, S.R. Interações Droga-Nutriente - 2ª edição: 2003.

Bibliografia Complementar

NETO, FT. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003

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GRANT, NJ.P. Nutrição parenteral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

ROSS, AC; OLSON, JA; SHILS, ME; SHIKE, N. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença,

São Paulo: Manole, 2002.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Informática em Saúde

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

- - 30 30h / 1

Ementa

Noções gerais de processamento de dados e funcionamento de computadores digitais. Entendimento

sobre a aplicação de programas de computadores da área da Nutrição, prontuários eletrônicos,

sistemas de informação em saúde, bases de dados científicos para uso na prática da saúde baseada

em evidências. Aplicação de sistemas de computação em saúde para a construção de bases de

dados. Aplicação da informática em Unidades de Alimentação e Nutrição: controle do processo

produtivo, funções gerenciais, satisfação do cliente. O uso da informática como ferramenta para a

integração da clínica e epidemiologia no contexto do SUS.

Objetivos

Apresentar os conceitos básicos da informática e o domínio da informação.

Apresentar o funcionamento básico das redes de computadores e sua aplicação na área da saúde.

Utilização da Internet como meio de pesquisa científica e de busca de informação.

Introduzir o aluno nas aplicações da informática na área da saúde e Nutrição.

Demonstrar a aplicação da informática nas pesquisas em saúde e Nutrição.

Apresentar softwares dedicados à área de saúde e Nutrição.

Bibliografia Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004. xv, 350 p.

CASTIEL, Luis David; VASCONCELLOS-SILVA, Paulo Roberto. Precariedades do excesso:

informação e comunicação em saúde coletiva. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2006. 165 p.

CALLEGARI-JACQES,S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

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255p.

Bibliografia Complementar

BAZERQUE, Georges.; TRULEN, Claude. Introdução a informatica. -. Lisboa: Dom Quixote, 1971.

VEIRA, S. M. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 278p.

ABREU, Edeli Simioni; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de

Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Metha, 319p., 2007.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. 493p.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Nutrição e Saúde do Trabalhador

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

15 15 - 30h / 1

Ementa

Conceitos e evolução da Saúde do Trabalhador, Aplicações práticas das Normas Regulamentadoras

dos serviços de alimentação destinados aos trabalhadores; Qualidade de Vida no Trabalho;

Segurança Alimentar e Nutricional em Saúde do Trabalhador; Saúde, Ética e Meio Ambiente no

trabalho. Legislação Trabalhista. Educação Nutricional voltada para o Trabalhador.

Objetivos

Refletir e discutir sobre os processos de saúde e doença no trabalho e a qualidade de vida do

trabalhador.

Analisar a influência do ambiente de trabalho sobre a saúde e a nutrição do trabalhador.

Familiarizar com a legislação trabalhista, direitos e deveres do trabalhador na área de alimentação.

Demonstrar estratégias de educação nutricional aplicáveis aos trabalhadores.

Bibliografia Básica

ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e

Nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2007/ 2011.

AGUIAR, O.B.; KRAEMER, F.B.; MENEZES, M. F.G. Gestão de pessoas em Unidades de

Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de

Janeiro: CAMPUS, 1999.

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SEGURANÇA e medicina do trabalho. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 1000 p. (Manuais de

legislação Atlas).

LINDEN, S. Educação alimentar e nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela,

2011. 156p.

Bibliografia Complementar

MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças relacionadas ao

trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

580p.

MENDES, R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier, 1980. 573 p.

RAMAZZINI, Bernardino. FUNDACENTRO. As doenças dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Liga

Brasileira Contra os Acidentes de Trabalho, 1988. 180p.

BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sergio. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho. São

Paulo: Atheneu, 1997. 206 p.

Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: <www.mte.gov.br>.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ficha de Disciplina

Disciplina Fitoterapia

Código

Tipo Optativa

Departamento DEIS

Carga Horária Teórica Exercício Laboratório Total / Créditos

30 - - 30h / 2

Ementa

Conceitos importantes em Fitoterapia. Políticas públicas relacionadas com plantas medicinais e

fitoterápicos. Princípios ativos vegetais. Noções de controle de qualidade. Principais preparações

fitoterápicas. Plantas que atuam no sistema digestivo, sistema nervoso central, no sistema endócrino

e obesidade. Plantas antioxidantes, tônicas e adaptogênicas. Noções de toxicidade de plantas

medicinais. Interações medicamentosas envolvendo plantas medicinais e fitoterápicos. Prescrição de

fitoterápicos pelo nutricionista.

Objetivos

O objetivo dessa disciplina é conseguir que os alunos adquiram um conhecimento global da

Fitoterapia, revisando: a legislação, as características de diferentes princípios ativos e suas

aplicabilidades em Nutrição.

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Bibliografia Básica

FINTELMANN, Volker; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. 11. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2010. xviii, 526 p.

LEITE, João Paulo Viana (Ed.). Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu,

2009. 328 p.

ELDIN, Sue.; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole,

2001. 163 p.

Bibliografia Complementar

SCHULZ, Volker.; HANSEL, Rudolf.; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para

as ciências da saúde. Barueri, SP: Manole, 2002. xix, 386 p.

AMORIM, Márcio Filgueiras de.; ROCHA, Danilo. Conhecendo nossas plantas medicinais. Belo

Horizonte, MG: Parque Estadual do Rio Doce, 2000. 53 p.

YARZA, Oscar. Plantas que curam & plantas que matam. Rio de Janeiro, RJ: Belo Horizonte, MG:

Garnier, 2001. 228 p.

LAINETTI, Ricardo.; BRITO, Nei R. Seabra de. A saude pelas plantas e ervas do mundo inteiro. Rio

de Janeiro: Tecnoprint, c1980. 163p.

ALONSO, Jorge. Tratado de fitofármacos y nutracéuticos. Rosario [Argentina]: Corpus, 2004. 1359 p.

7.6 Normatização do Estágio Curricular Obrigatório e Não obrigatório do Curso

de Graduação em Nutrição CCS.

De acordo com as exigências das Diretrizes Curriculares para o curso de Nutrição,

os estágios curriculares perfazem mais de 20% da carga horária total do curso.

Considerando a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio

de estudantes;

Considerando a Resolução- CNE n.5 de 07 de novembro de 2001 que dispõe sobre

as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Nutrição;

Considerando a Resolução n.74/2010 CEPE/UFES, que Institui e regulamenta o

estágio supervisionado curricular nos cursos de graduação da UFES;

Considerando o Código de Ética do Nutricionista - Resolução do Conselho Federal

de Nutricionistas (CFN) n.334 de 10 de maio de 2004;

RESOLVE

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101

Art. 1º - Aprovar o Regulamento sobre a normatização do Estágio Curricular

Obrigatório e Não obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição CCS, presente

em anexo.

Estágio Curricular Obrigatório

Capítulo I- Da Caracterização

Art. 1º O estágio curricular obrigatório é uma atividade prática obrigatória, não

remunerada, que embasada por um conteúdo específico de uma área, proporciona

ao aluno experiência profissional em vários níveis de conhecimento.

§ Parágrafo Único - O estágio curricular obrigatório é uma disciplina do curso de

graduação em Nutrição e, portanto, atendem as normas e regulamentos válidos para

todas as disciplinas do curso.

Art. 2º - O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter

acompanhamento efetivo pelo professor orientador do curso de Nutrição da UFES e

por supervisor da parte concedente do estágio.

Art. 3º - A orientação será realizada na modalidade semi-presencial. O professor

orientador, docente do curso de Nutrição da área a ser desenvolvido o estágio,

realiza a orientação teórica e a avaliação das atividades do estagiário, através de

reuniões periódicas nos locais de estágio ou nas dependências do Centro de

Ciências da Saúde/UFES.

Art. 4º - O nutricionista supervisor, pertencente às instituições conveniadas, deverá

estar em situação regular com o Conselho Profissional, na ocasião de realização do

estágio curricular.

Art. 5º - Caberá ainda ao colegiado do Curso de Nutrição designar um professor com

atribuições de Coordenador Geral dos Estágios em Nutrição.

§ Parágrafo Único – Além do coordenador geral de estágios, cada área de atuação

do estágio, a saber: Nutrição Clínica, Nutrição Coletiva e Nutrição em Unidades de

Alimentação e Nutrição designará um docente para auxiliar as atividades do

coordenador geral.

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Art. 6º - A carga horária total dos Estágios Curriculares Obrigatórios do curso de

Nutrição é de 720 horas, distribuídas conforme descrito abaixo:

•Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva, no 7º período, com carga

horária de 240 horas.

•Estágio Curricular em Nutrição Clínica, no 8º período, com carga horária de 240

horas.

•Estágio Curricular em Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição, no 8º

período, com carga horária de 240 horas.

Art. 7º - Para cursar o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá estar

regularmente matriculado e ter concluído, com aprovação, todas as disciplinas

obrigatórias constantes na estrutura curricular do Projeto Pedagógico do Curso,

descritas como pré-requisitos.

Art. 8º - Os estágios curriculares obrigatórios do curso de Nutrição poderão ser

ofertados em turno contrário ao das disciplinas, tendo em vista a jornada de trabalho

e horários de funcionamento da maioria das instituições concedentes. Os estágios

obrigatórios serão realizados/ofertados no período matutino, vespertino ou noturno.

Art. 9º - Os estágios curriculares obrigatórios têm como objetivos:

•Possibilitar experiências em ambiente de trabalho multiprofissional;

•Proporcionar a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em situações de

prática profissional;

•Fornecer visão do conjunto das atividades desenvolvidas dentro das normas

hierárquicas nas instituições de saúde, de educação, comunitárias ou prestadoras

de serviço;

•Exercitar habilidades adquiridas pelo aluno/estudante com objetivo de superar

situações ainda não vivenciadas academicamente;

•Possibilitar crescimento científico através de novos estudos e revisões

bibliográficas;

•Permitir o acompanhamento de situações de promoção e prevenção da saúde,

curativas e de reabilitação e de inserção social.

Capítulo II - Dos Locais de Estágio

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103

Art. 10 - Os estágios curriculares obrigatórios poderão ser realizados na própria

UFES ou em instituições jurídicas de direito público ou privado, por meio da

formalização de convênio.

§ Parágrafo 1º - Para a realização do estágio curricular, é indispensável à

celebração de um termo de compromisso entre o estagiário, a parte concedente do

estágio e a instituição de ensino (UFES).

§ Parágrafo 2º - Os estágios somente poderão ocorrer em unidades ou instituições

que tenham condições de proporcionar experiências práticas na área de formação

do aluno.

Art. 11 - O Estágio Curricular em Nutrição Clínica será realizado no Hospital

Universitário Cassiano Antonio Moraes – HUCAM. No caso de impossibilidade de

alocação de todos alunos no referido Hospital, serão consideradas outras

instituições públicas e privadas do estado devidamente conveniadas com a UFES.

Art. 12 - O Estágio Curricular em Nutrição em Saúde Coletiva dar-se-á nos serviços

de unidades de saúde municipais e estaduais, abrangendo as comunidades do

entorno, suas escolas, creches, asilos, empresas e centros comunitários.

Art. 13 - O Estágio Curricular em Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição

será realizado nos restaurantes universitários da UFES e em outras empresas do

ramo de alimentação coletiva conveniadas com a UFES.

Capítulo III - Do Planejamento e Rotina dos Estágios

Art. 14 - A distribuição do número de alunos por local de estágio será realizada de

acordo com a demanda e a oferta de vagas dos locais conveniados, através de

sorteio e/ou por critérios definidos pela coordenação de estágios. Quando o sorteio

não puder ser realizado, os seguintes critérios serão adotados: demanda por local

de estágio e distância entre o local de estágio e a residência do aluno.

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Art. 15 - Anterior ao início do estágio curricular obrigatório, a coordenação de estágio

realizará reuniões com os estagiários e professores orientadores, onde serão

abordados os seguintes assuntos:

•Divisão dos alunos nos campos de estágio;

•Orientação sobre documentação pessoal necessária para realização do estágio

obrigatório;

•Orientação sobre procedimentos e condutas a serem adotados no estágio;

•Outras orientações gerais.

§ Parágrafo único – A presença dos estagiários nas reuniões que antecedem o início

do estágio é indispensável. A ausência do aluno poderá implicar na perda de

preferência nos sorteios e/ou definição dos locais de estágio.

Capítulo IV - Da Frequência

Art. 16 - A frequência nos estágios não poderá ser substituída por nenhuma outra

atividade, como estudos, leitura e elaboração de trabalhos teóricos.

Art. 17 - Os critérios de cancelamento/desligamento do estágio curricular obrigatório

são aqueles descritos na Resolução CEPE/UFES 74/2010.

§ Parágrafo Único – Afastamento para congressos, cursos, seminários e similares

será permitido, mediante o parecer favorável do professor orientador, do supervisor

local e do aceite, por parte do estagiário, da reposição da carga horária.

Capítulo V – Das Competências do Aluno, Coordenador de Estágios, Docente

Orientador e Supervisor.

Art. 18 - É de responsabilidade o aluno coletar e entregar as vias devidamente

preenchidas e assinadas do termo de compromisso para cada uma das partes

(instituição concedente, coordenação de estágios e da instituição de ensino), em

tempo hábil, conforme estipulado pelo setor responsável pela administração dos

estágios na instituição de ensino (PROGRAD);

§ Parágrafo Único – É de responsabilidade do aluno providenciar todos os

documentos pessoais e exames exigidos pelas unidades concedentes para

realização do estágio.

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Art. 19 - A presença no campo de estágio só deverá ocorrer se o aluno estiver sob a

orientação de um professor do curso de Nutrição da UFES e supervisão de um

nutricionista da instituição concedente;

§ Parágrafo 1º - O aluno deverá estar devidamente identificado durante todo tempo

que estiver no local de estágio.

§ Parágrafo 2º - Caberá ao aluno respeitar as normas éticas, hierárquicas e

administrativas dos locais de estágio.

Art. 20 - Não serão admitidas atividades paralelas ou alheias ao estágio pelo aluno

durante a carga horária do mesmo.

Art. 21 - Os danos causados pelo aluno em material e equipamentos existentes nos

locais de estágio são de inteira responsabilidade do mesmo.

Art. 22 - O aluno deverá portar sempre o material de uso pessoal necessário às

atividades práticas, indicados pelo professor e supervisor. Deve-se evitar levar para

o local de estágio grande quantidade de material de uso pessoal, que serão de

responsabilidade do aluno.

Art. 23 - Serão impedidos de permanecer no local de estágio alunos

inconvenientemente trajados, com posturas e atos inadequados.

§ Parágrafo 1º - Serão consideradas como inconveniente: roupas demasiadamente

curtas, justas, transparentes, decotadas, uso de bermudas, sandálias e chinelos e

demais situações semelhantes.

§ Parágrafo 2º - Serão considerados posturas e atos inadequados: o uso de palavras

de baixo calão, conversas e risos altos, mascar chicletes, fumar, cabelos soltos,

unhas grandes ou pintadas de cores berrantes e perfumes fortes, entre outros

semelhantes.

Art. 24 - São consideradas atribuições do estagiário em Nutrição: realizar atividades

de triagem, avaliação, encaminhamento, planejamento, atendimento, estudo de

caso, registro em prontuário, elaboração de relatórios para o supervisor e orientador

de estágio, orientação à família, orientação ao paciente, orientação à comunidade,

participar das reuniões de equipe, de reuniões de supervisão e orientação, de

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reuniões com a coordenação do curso, de estágio e de projetos ou atividades de

intervenção/diagnóstico relacionados à prática da Nutrição, entre outras solicitadas

pelo professor orientador e/ou supervisor, pertinente ao estabelecido no termo de

compromisso ou no Plano de Trabalho.

§ Parágrafo 1º - O estagiário deverá comparecer ao local de estágio na data e

horários especificados, cumprindo com a carga horária pré-determinada.

§ Parágrafo 2º - O aluno deverá comunicar ao orientador e/ou supervisor qualquer

intercorrência durante o período de estágio.

§ Parágrafo 3º - O estagiário deverá apresentar comportamento pautado nas regras

de boa convivência, respeito e ética profissional.

Art. 25 - O Coordenador Geral dos Estágios terá como atribuições:

•Avaliar e contatar possíveis instituições concedentes de estágio para o

estabelecimento do processo de convênio ou outro instrumento jurídico

congênere para a realização do estágio curricular;

•Organizar e realocar um número suficiente de vagas de estágio curricular

obrigatório para todos os alunos em situação regular, aptos a realizarem o

estágio, segundo as diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição;

•Elaborar o cronograma de distribuição dos alunos nos locais de estágio;

•Manter, sistematicamente, contato com os supervisores locais, fornecendo

relatórios periódicos de acordo com cronograma proposto e necessidade;

•Estabelecer relação de acompanhamento e avaliação dos estágios com os

professores orientadores e supervisores;

•Sistematizar, analisar e tornar público no interior do curso o processo de

realização do estágio, e estabelecer a articulação entre os docentes orientadores

de estágio;

•Propor alterações, se necessário, na escala prevista para os locais de estágio;

•Participar da avaliação da aprendizagem dos alunos;

•Apresentar relatórios periódicos à coordenação do curso do desempenho das

atividades;

•Convocar e participar das reuniões com os orientadores e supervisores;

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•Orientar os estagiários aos procedimentos para elaboração e preenchimento do

termo de compromisso, documento indispensável para se iniciar o estágio

curricular obrigatório;

Art. 26 - São atribuições dos docentes orientadores:

•Desenvolver e revisar semestralmente, com o supervisor local, o plano de

trabalho do estágio;

•Acompanhar o desempenho do aluno no estágio;

•Realizar encontros (reuniões) periódicos com os estagiários para realizar as

atividades de orientação no local de estágio ou nas dependências do Centro de

Ciências da Saúde/UFES.

•Solucionar dúvidas de natureza acadêmico-científica e orientar os estagiários

quanto aos possíveis procedimentos a serem adotados em situações de

desconhecimento ou insegurança profissional;

•Avaliar com o supervisor local o desempenho dos estagiários, as demandas e

necessidades das partes (instituição de ensino, aluno e unidade concedente)

visando melhorar o trabalho produtivo de estudantes;

•Sugerir ao coordenador dos estágios alterações que visem à melhoria do

processo de aprendizagem.

•Fornecer sempre que solicitado pela coordenação dos estágios, relatórios do

aproveitamento dos alunos.

•Zelar pela observância das normas das instituições conveniadas.

•Propor formas compatíveis de acompanhamento, avaliação e adequação dos

alunos com os locais de estágio.

•Sugerir ao coordenador dos estágios formas de recuperação do aluno cujo

aproveitamento esteja aquém do mínimo preconizado.

•Realizar, ao final do período de estágio, a avaliação final e atribuir uma nota

final ao aluno.

Art. 27 - São atribuições do supervisor:

•Planejar junto com o coordenador geral de estágio a distribuição dos alunos,

compatibilizando o número de alunos com a especificidade dos setores;

•Acompanhar as atividades dos estagiários no serviço;

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•Inserir os estagiários na prática dos serviços, respeitando a etapa de

aprendizagem em que se encontram;

•Participar da avaliação permanente do aluno, observando aspectos cognitivos,

comportamentais e de relacionamento interpessoal;

•Sugerir ao coordenador de estágio adaptações e mudanças que facilitem a

realização/desenvolvimento do estágio;

•Comportar-se de forma ética e exigir dos alunos sob a sua responsabilidade o

mesmo;

•Realizar reuniões semanais de supervisão com cada aluno estagiário, para

discutir o andamento das atividades;

•Orientar o aluno estagiário quanto às normas institucionais;

•Orientar o aluno quanto à prática profissional;

•Auxiliar e fornecer ao professor orientador ao final do período de estágio,

informações que contribuam para a avaliação final do aluno.

Capítulo VI - Da Avaliação

Art. 28 - A avaliação do estagiário será processual e permanente e tem como

critérios básicos o desempenho e a apresentação de um relatório final, segundo a

área do estágio. Serão levadas em consideração as diversas atividades realizadas

pelo estagiário, sendo sua forma de pontuação estabelecida de acordo com as

especificidades de cada área.

Art. 29 - O relatório final poderá ser substituído ou complementado por um estudo de

caso e/ou projeto, de acordo com a área do estágio desenvolvida, e deverá

obedecer às normas para redação constantes nos documentos “Manual de Estágio

Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Nutrição” e “Guia de Normas e

Rotinas: Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação Em Nutrição”, ambos

disponíveis na coordenação de estágios.

§ Parágrafo 1º - Para o estágio curricular obrigatório em Unidades de Alimentação e

Nutrição, será exigida, além do relatório, a elaboração e execução de um projeto.

§ Parágrafo 2º - Para o estágio curricular obrigatório em Nutrição Clínica, o relatório

final será substituído pela apresentação oral e escrita de um estudo de caso.

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§ Parágrafo 3º - Para o estágio curricular em Nutrição em Saúde Coletiva, será

exigido apenas a entrega de um relatório final.

Art. 30 - A nota final do aluno será dada exclusivamente pelos docentes

orientadores, em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.

Art. 31 - Para obter aprovação na disciplina estágio curricular obrigatório, o

estudante deverá cumprir a carga horária estabelecida do estágio e atender as

normas e regulamentos válidos do Curso de Nutrição, ou Resoluções da UFES em

vigor.

Art. 32 - É direito do estagiário conhecer os critérios usados e sua nota final, além de

receber orientações que possam ajudá-lo no desenvolvimento de suas atividades.

Art. 33 - Em caso de obtenção de média final inferior a 5,0 (cinco), o estagiário será

reprovado e, nessa situação, o aluno deverá cursar novamente a disciplina.

Capítulo VII - Das Disposições Gerais

Art. 34 - A carga horária para o exercício das atividades de orientação docente

prevista neste regulamento são de até 8 (oito) horas semanais de dedicação.

Art. 35 As normas disciplinares e demais diretrizes que regulamentam os estágios

serão aquelas referidas no Regimento Geral da UFES.

Art. 36 - Casos isolados e omissos serão encaminhados e avaliados pelo Colegiado

do Curso e órgãos superiores da UFES.

Estágio Curricular Não Obrigatório

Art. 37 - Este regulamento segue as diretrizes estabelecidas pela Resolução CEPE

Nº74/2010 UFES, que trata dos estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios

e a Resolução CEPE Nº 67/2002- UFES - que trata do estágio curricular não

obrigatório.

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Art. 38 - Para realização de Estágio Curricular Não Obrigatório é necessário que haja

registro legal, administrativo e pedagógico, o convênio entre a UFES e a empresa

concedente, assinatura de termo de compromisso e acompanhamento (orientação)

por um docente do curso, por meio da modalidade não-presencial.

Art. 39 - Essa atividade extracurricular poderá ser contabilizada como atividade

complementar, desde que os trâmites de registro administrativo (na PROGRAD -

Divisão de Estágios) e pedagógico (no Colegiado de curso) sejam realizados.

Art. 40 - Na Divisão de Estágios da PROGRAD/UFES, o aluno deve verificar se há o

convênio na empresa na qual pretende realizar o estágio. Caso não haja, a

documentação referente ao convênio deve ser providenciada e entregue no setor

responsável da PROGRAD/UFES.

Art. 41 - Para registro pedagógico, o aluno deve procurar a secretaria do colegiado e

solicitar abertura de protocolado referente à realização de estágio nessa

modalidade.

Art. 42 - São os requisitos para que o aluno possa cursar o estágio não obrigatório: o

aluno deverá ter cursado pelo menos 30% da carga horária total do curso; não estar

cursando estágio curricular obrigatório.

Art. 43 - Casos isolados e omissos serão encaminhados e avaliados pelo Colegiado

do Curso e órgãos superiores da UFES.

7.7 Trabalho de Conclusão de Curso

7.7.1. Caracterização, Fins e Objetivos

Art. 1º - Este regulamento, em conjunto com as demais normatizações referentes ao

curso de Nutrição, estabelece os procedimentos necessários para o planejamento,

desenvolvimento, orientação, apresentação e a avaliação do Trabalho de Conclusão

do Curso - TCC - do curso de Nutrição.

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§ 1º - O TCC será desenvolvido de forma progressiva e articulado com as demais

disciplinas, os estudos e as atividades de pesquisa e extensão de acordo com o

Projeto Político Pedagógico do curso de Nutrição.

§ 2º O TCC constitui requisito obrigatório para obtenção do grau de Bacharelado em

Nutrição.

Art. 2º - O TCC compreende trabalhos de natureza acadêmico-científica e tem por

objetivos:

I – Estimular a formação em pesquisa;

II – Favorecer a focalização e o aprofundamento de estudos;

III – Desenvolver hábitos de estudos, capacidade crítico-reflexiva e curiosidade

investigativa;

IV – Incentivar o registro e a síntese de idéias;

V – Valorizar a produção científica.

§1º - O eixo temático do TCC é livre, versando preferencialmente, sobre questões

relativas às fundamentações científicas das atuações e práticas nutricionais, quer no

âmbito Hospitalar, Unidades de Alimentação e Nutrição, Clínicas, Escolas, Unidades

Básicas de Saúde e diferentes equipamentos sociais, dentre outros. O estudante

terá que revelar domínio do tema de estudo selecionado, da bibliografia

referenciada, de sua capacidade de pesquisa e da sistematização técnica.

7.7.2 Da realização do TCC

Capítulo 1 - Realização Do Trabalho

Art. 3º - O TCC será realizado sob a orientação docente nas disciplinas Trabalho de

Conclusão do Curso 1 (TCC I) e Trabalho de Conclusão do Curso (TCCII) –

oferecidas para os alunos a partir do sétimo período.

§ 1º - O TCC deverá ser realizado individualmente ou em dupla, constando de um

trabalho observacional, experimental, teórico, revisão bibliográfica, ou protocolo de

patente de desenvolvimento de técnicas e produtos, em forma de monografia ou no

formato de artigo científico preferencialmente submetido em periódico indexado,

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alicerçada no conteúdo apresentado na matriz curricular do curso, seguindo as

normas do manual de estágios do curso de Nutrição.

§ 2º - As disciplinas de TCC I e TCC II terão carga horária de 2 horas semanais

respectivamente, sendo que desta carga horária, 1 hora semanal será realizada pelo

aluno ou grupo e o professor de Nutrição responsável pela orientação do seu TCC.

As disciplinas TCCI e TCCII contarão com um professor coordenador.

Art. 4º As disciplinas de TCC comportarão um número mínimo de seis e no máximo

de 25 alunos.

Art. 5º No ato de sua matrícula na disciplina TCCI o estudante deverá escolher seu

professor orientador, de acordo com as linhas de pesquisa relativas ao trabalho de

conclusão de curso proposto e em acordo com o mesmo, permanecendo com este

até a defesa do trabalho de conclusão de curso. Deverá ser assinado o Termo de

Compromisso de Orientação, pelo professor orientador e estudante e entregue ao

Coordenador da Disciplina TCC I.

Art. 6º Cada estudante deverá elaborar um projeto a ser aprovado e assinado por

seu orientador, conforme cronograma da disciplina TCC I e desenvolvê-lo na

disciplina TCC II.

Art. 7º Durante todo o processo de orientação, cada estudante deverá ser

acompanhado por meio de uma ficha contendo os seguintes itens: frequência,

assiduidade, interesse e desenvolvimento dos trabalhos, permitindo ao orientador

fazer avaliação global das disciplinas TCC I e TCC II

Capítulo 2 - Definição Da Temática a Ser Focalizada No TCC

Art. 8º - Como atividade de apoio ao desenvolvimento do TCC, os estudos do

primeiro ao sexto período do curso de Nutrição serão desenvolvidos de modo a

facilitar a aproximação dos alunos com diferentes pesquisas visando, na diversidade

educacional com focalização principal de temas emergentes acerca da Ciência da

Nutrição.

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Capítulo 3 – Elaboração do Projeto e Desenvolvimento do TCC

Art. 9º - A etapa de desenvolvimento do TCC será efetivada no 7º e 8º períodos

devendo abranger duas horas semanais para os alunos regularmente matriculados

nas disciplinas TCCI e II respectivamente.

Art. 10 - O aluno só poderá se inscrever na disciplina de TCC após concluir todas as

disciplinas até e inclusive o 5º período.

Art. 11 - O projeto completo do TCC consta como primeira atividade da disciplina de

TCC I e deve ser desenvolvido conforme manual de TCC do curso de Nutrição.

Art. 12 - Após a conclusão da primeira atividade, as disciplinas de TCC serão

organizadas para orientação ao desenvolvimento dos propósitos enunciados nos

projetos.

Art. 13 - Toda alteração, quer seja de orientador e/ou de projeto deverá ser

encaminhada para o COLEGIADO DO CURSO em tempo hábil para a conclusão e

entrega do trabalho final.

Capítulo 4 – Apresentação do Relatório

Art. 14 - O aluno deverá apresentar a versão preliminar do TCC em três vias

impressas e encadernadas em espiral ao término da disciplina de TCC II.

Art. 15 - A disciplina de TCC II será desenvolvida a partir de atividades de orientação

de apresentação de trabalho de TCC e de realização de um Seminário Geral para

esse fim.

Art 16 - A versão preliminar do TCC deverá ser entregue ao professor 15 dias antes

da data do Seminário Geral de Apresentação do TCC.

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Art. 17 - O TCC deverá obedecer aos critérios e normas técnicas estabelecidos no

manual de TCC do curso de Nutrição.

Art. 18 - Após 10 dias da realização do Seminário Geral o aluno deverá entregar a

versão final do TCC, sendo que as notas dos trabalhos de conclusão de curso a

serem enviadas a PROGRAD só serão encaminhadas pela Coordenação da

Disciplina/Secretaria, mediante entrega do CD acondicionado em porta CD, com o

arquivo em pdf e 02 (dois) exemplares impressos e encadernados em espiral,

devidamente assinado pelos membros da banca.

Art. 19 - No caso de aprovação com ressalvas o aluno deverão proceder a correção

do trabalho de acordo com as determinações da banca examinadora seguindo o

prazo disposto no Art. 18º.

Capítulo 5 – Do Seminário Geral de Apresentação de TCC

Art. 20 - O trabalho de conclusão de curso será apresentado em Seminário Geral de

Apresentação do TCC, organizado pelo Colegiado de Curso em parceria com os

orientadores e coordenadores das disciplinas, à uma Banca Examinadora na

modalidade oral

Art. 21 - Para cada Seminário de Apresentação de TCC será constituído uma banca

examinadora dos trabalhos.

Art. 22 - O seminário será realizado conforme calendário a ser estabelecido no início

de cada semestre pelo colegiado do curso.

Capítulo 6 - Do Processo de Avaliação

Art. 23 - Na diciplina TCC I a avaliação consistirá da média aritmética dos pontos

atribuídos de 0 a 10 pelo professor orientador e pelo coordenador da disciplina,

sendo que o professor orientador deverá encaminhar ao coordenador da disciplina

nota atribuída em formulário próprio, conforme cronograma estabelecido no início de

cada semestre.

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Art. 24 - Na disciplina TCC II, o aluno será avaliado por banca examinadora no

seminário próprio para esse fim conforme Art. 34º.

Art. 25 - A avaliação será realizada em sessão reservada pela banca examinadora.

Art. 26 - O processo de avaliação focalizará os seguintes aspectos:

I - O processo de construção do TCC relatado pelo professor orientador.

II - A desenvoltura na apresentação do trabalho.

III – A coerência do texto produzido.

IV – A relevância da temática desenvolvida para a atuação profissional dos alunos

V – Conhecimento técnico.

Art. 27 - A entrega da cópia do trabalho de conclusão de curso aos membros

convidados será de responsabilidade do(s) autor(es) da mesma.

Art. 28 Cada TCC deverá ser apresentado na modalidade oral.

Art.29 Durante a apresentação, os avaliadores poderão solicitar a arguição sobre o

TCC.

Art. 30 O tempo de apresentação oral do trabalho de conclusão de curso à Banca

Examinadora será de no máximo 20 minutos.

Art. 31 Após apresentação, os membros da Banca terão 15 (quinze) minutos cada,

para arguir o(s) examinando(s).

Art. 32 Imediatamente após arguição, os membros da Banca Examinadora reunir-se-

ão e de forma unânime atribuirão uma nota ao trabalho escrito e defendido.

Art. 33 Caberá ao professor orientador (Presidente da Banca), declarar a nota

concedida.

Capítulo 7 - Da Banca Examinadora

Art. 34 A Banca Examinadora será constituída por 03 (três) membros assim

estabelecidos:

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Art.35 Professor orientador, membro nato e Presidente da Banca Examinadora.

Art. 36 Pelo menos um docente do curso de Nutrição ou profissionais de nível

superior com conhecimento do tema proposto, sendo preferencialmente

nutricionistas ou de área afim.

Art. 37 A escolha dos 02 (dois) docentes ou profissionais convidados será acordada

entre orientador e o(s) estudante(s).

Capítulo 8 -Da Orientação

Art. 38 - Para o desenvolvimento do TCC será obrigatório a orientação de um

professor e/ou pesquisador, com titulação mínima de mestre, vinculado a UFES.

Art. 39 As orientações serão desenvolvidas prioritariamente por professores do

Curso de Nutrição do Departamento de Educação Integrada em Saúde/Nutrição e,

após aprovação da Câmara Departamental por professores do Ciclo Básico do

Curso de Graduação em nutrição desta instituição, cuja área de conhecimento e/ou

estudo apresente afinidade com o tema proposto pelo(s) estudante(s), desde que

sejam abrangentes na área da Nutrição.

Art. 40 - As atividades de orientação serão realizadas no interior das disciplinas

TCCI e II e serão registradas em instrumentos de controle do professor disponível no

manual de TCC do curso de Nutrição.

Art. 41 - Cada professor poderá acumular até 04 alunos de TCC por ano, incluindo

TCCI e II.

Art. 42 - A desistência por parte do orientador em continuar o trabalho com

determinado aluno deverá ser formalizada no COLEGIADO DO CURSO mediante

documento próprio.

Art. 43 - No caso de reprovação em cada uma das etapas do trabalho, os alunos

deverão efetuar nova matrícula na disciplina TCC no semestre seguinte.

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Capítulo 9 - Das Atribuições

Art. 44 - O COLEGIADO DO CURSO terá as seguintes atribuições:

I Elaborar semestralmente calendário de atividades relacionadas ao TCC.

II Efetuar levantamento e divulgar a disponibilidade de disciplinas / vagas para

orientação em cada semestre letivo.

III Elaborar e acompanhar os procedimentos e instrumentos necessários à

formalização do TCC.

IV Encaminhar á biblioteca os TCCs aprovados.

V Convocar, quando necessário, reuniões com orientadores e orientandos.

VI Analisar recursos e resolver os casos omissos.

Art. 45 - OS DEPARTAMENTOS terão as seguintes atribuições:

I Oferecer disciplinas de TCC após análise da solicitação do colegiado.

II Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos.

III Colaborar na realização do Seminário Geral de Apresentação dos TCCs.

IV Organizar os encargos docentes da disciplina de TCC de modo que os

professores envolvidos na disciplina TCCI providencie continuidade nos semestres

seguintes oferecendo TCCII.

Art. 46 - Os Coordenadores das disciplinas TCCI e TCCII terão as seguintes

atribuições:

I Elaboração e atualização do manual de TCC.

II Captação de professores orientadores.

III Condução das aulas teóricas das referidas disciplinas, bem como estruturação e

organização de calendário de atividades.

IVAtuar na organização do SEMINÁRIO GERAL DE APRESENTAÇÃO DO TCC.

Art. 47 - São atribuições dos professores orientadores:

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I Frequentar as reuniões convocadas pelo Colegiado de curso ou pelos

DEPARTAMENTOS no que diz respeito aos TCCs.

II Preencher e entregar os instrumentos solicitados.

III Atender a seus orientandos em horário previamente acordado entre as partes,

conforme as disciplinas TCCI e II.

IV Atuar na organização do SEMINÁRIO GERAL DE APRESENTAÇÃO DO TCC.

V Informar o resultado final do TCC I e II em instrumento próprio.

Art. 48 - Os alunos em fase de desenvolvimento de TCC terão as seguintes

atribuições:

I Cumprir o descrito no Art. 6º.

II Proceder sua matrícula conforme este regulamento.

III Comparecer as reuniões convocadas pelo COLEGIADO DO CURSO.

IV Comparecer as orientações nos dias e horários estabelecidos conforme o

desenvolvimento das disciplinas TCC.

V Cumprir o calendário de desenvolvimento do TCC estabelecido pelo coordenador

da disciplina e pelos orientadores.

Capítulo 10 - Das Disposições Finais

Art. 49 - O não cumprimento do calendário próprio da atividade do TCC pelos alunos

implicará em matrícula na mesma disciplina no semestre seguinte.

Art. 50 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Nutrição.

7.8. Atividades Complementares

A Educação Superior tem suas finalidades instituídas pela Lei de Diretrizes e

Bases nº 9394/96, que destaca, no artigo 43, os elementos fundamentais das

estruturas e organização dessa modalidade de formação.

Compreende-se que as finalidades da Educação Superior são projetadas de

modo a assegurar ensino científico articulado ao trabalho de pesquisa e

investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais, técnicos e

científicos. Essa integração deve ocorrer também em atividades extra-classe,

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permitindo ao estudante o aprofundamento da aprendizagem através de atividades

nas quais a prática, a investigação e a descoberta sejam privilegiadas.

Em relação às práticas extensionistas, a UFES caracteriza a Extensão como

atividade institucional que dá o caráter social ao ensino e à pesquisa. O trabalho das

atividades de extensão tem a dimensão dupla de levar para a sociedade o que se

desenvolve no espaço da formação superior e trazer para o interior da universidade

o conhecimento que está sendo construído pela população, para que o mesmo seja

transformado, investigado, apreendido, enfim, para que possa haver integração

social da instituição de ensino com a sociedade em geral.

Em decorrência da concepção da proposta pedagógica construída para o

Curso de Nutrição e considerando o contexto sócio-econômico e a situação da

saúde regional, projetam-se atividades extensionistas que pretendem socializar o

conhecimento Nutricional. Dentre a diversidade das possibilidades de extensão, este

projeto destaca para o momento as seguintes atividades:

Participação em eventos da área da educação, como congresso, seminário,

simpósio, encontro, conferência, jornada, oficina, etc.;

Participação como membro de organização de eventos como os mencionados

no item imediatamente acima;

Apresentação de trabalho científico em evento da área de Nutrição, saúde

pública, ciências biológicas e demais áreas afins;

Publicação de livro, capítulo, artigo, resenha ou resumo em anais, na área de

Nutrição, saúde pública, ciências biológicas e demais áreas afins;

Estágio não obrigatório, de acordo com normas vigentes;

Atividade de representação estudantil em mandatos específicos;

Disciplinas otativas, oferecidas pela UFES, quando excedentes ao número de

créditos exigidos;

Curso de língua estrangeira realizado em instituição credenciada;

Participação regular em grupos de estudos coordenados por professores da

UFES;

Participação em eventos científicos, culturais e/ou artísticos mediante

comprovação;

Outras atividades analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso,

pelo Colegiado.

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As atividades complementares são previstas no projeto pedagógico do curso

de Nutrição e incentivadas por meio da atribuição de créditos à carga horária

cumprida pelo estudante nas suas realizações. Por serem curriculares, as atividades

complementares devem constar no histórico escolar do estudante, ainda que devam

ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do

curso.

Este projeto pedagógico estabelece as seguintes diretrizes para a realização

de atividade complementar:

Capítulo 1 - Das disposições preliminares

Art. 1º - O presente regulamento tem por objetivo normatizar as Atividades

Complementares do Curso de Nutrição da UFES, bem como estabelecer meios

operacionais para seu acompanhamento e registro.

Art. 2º - Consideram-se Atividades Complementares aquelas que, garantindo relação

de conteúdo e forma com atividades acadêmicas, se constituam em instrumentos

válidos para o aprimoramento na formação básica e profissional. Seus objetivos

devem convergir para a flexibilização do curso de Nutrição no sentido de oportunizar

o aprofundamento temático e interdisciplinar

§ 1o – As Atividades Complementares devem ser cumpridas durante o curso de

graduação, totalizando 200 horas.

§ 2o – As atividades desenvolvidas no Estágio Obrigatório não poderão ser

computadas como Atividades Complementares, assim como as Atividades

Complementares não poderão ser computadas como atividades de Estágio

Obrigatório.

§ 3º - As atividades complementares realizadas pelo estudante devem constar do

seu histórico escolar com o número de créditos atribuído.

§ 4o – O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito

indispensável à colação de grau.

Capítulo 2 - Da Coordenação de Atividades Complementares

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Art. 3º - A Coordenação das Atividades Complementares será exercida pelo

Colegiado do Curso de Nutrição.

§ 1º - Ao Colegiado compete: aprovar as Atividades Complementares dos alunos;

exigir a comprovação documental pertinente; atribuir pontuação referente às horas

de Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados pelo

Regulamento.

§ 2º - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares, após serem

visados pelo Colegiado, com a indicação do tipo e carga horária/pontuação

computada, serão devolvidos aos alunos, que deverão ter a responsabilidade de

guardá-los.

Capítulo 3- Da realização das Atividades Complementares

Art. 4º - Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem

ter atribuição de créditos.

Art. 5º - Atividades profissionais em áreas afins realizadas pelos alunos no decorrer

do curso podem ser consideradas atividades complementares, desde que

previamente autorizadas pelo Colegiado do curso de Pedagogia, ficando a atribuição

de créditos a cargo deste colegiado.

Art. 6º - As Atividades Complementares serão desenvolvidas sem prejuízo das

atividades regulares do curso.

§ 1º - Para obter o registro das Atividades Complementares, o aluno deve elaborar

um relatório discriminando as atividades realizadas (conforme formulário expedido

pelo Colegiado), acompanhado das cópias dos certificados comprobatórios e

apresentá-lo ao Colegiado, em prazo a ser estipulado.

§ 2º - É indispensável a apresentação de relatórios corretos e completos das

Atividades Complementares, bem como o fiel cumprimento dos prazos e normas

fixadas, sob pena de não serem computadas as horas/pontos de atividades

realizadas pelo aluno.

§ 3º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado.

Capítulo 4 - Da especificação das Atividades Complementares

Art. 7º - As Atividades Complementares a serem desenvolvidas encontram-se abaixo

a este regulamento.

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§ 1º – Na busca de maior qualidade e atendendo ao art. 2º deste regulamento, a

tabela das Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo pelo

Colegiado de Curso.

ESPECIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBS.: A pontuação (da última coluna) deverá ser convertida em horas de Atividades

Complementares, ou seja, cada ponto equivale a uma hora de Atividade Complementar. Ex.: 200

pontos equivalem 200 horas de Atividades Complementares.

7.9 Diagnóstico do Curso e Avaliação do Desempenho Acadêmico

Quando consideramos a interseção entre, os objetivos do Curso de Nutrição, o

perfil e as competências requeridas do profissional dessa área, a avaliação assume

um papel fundamental. É o recurso que possibilita identificar conquistas,

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potencialidades, talentos, limitações, dificuldades, resistências entre outros

aspectos. Sob essa ótica é uma estratégia para a análise do processo de ensino e

da aprendizagem uma vez que mostra o percurso do estudante, certifica suas

competências profissionais e regula as ações de formação e promove as

proposições necessárias mediante a composição do diagnóstico do curso.

Os critérios de avaliação da aprendizagem, baseados nas competências a

serem desenvolvidas, precisam ser conhecidos pelos envolvidos no processo que é

o objeto de avaliação – dirigentes, coordenadores, professores e estudantes.

As avaliações são desenvolvidas paralelamente ao processo de ensino-

aprendizagem, acompanhando e redimensionando as ações pedagógicas a partir

dos objetivos do curso, das competências, dos critérios, dos conteúdos e atividades

previstas no planejamento didático-pedagógico e adotarão não só as tradicionais

provas teórico-práticas, mas também outros procedimentos tais como: produção e

apresentação de textos, seminários, elaboração de pequenos projetos de estudos,

de pesquisa e de extensão; experimentos envolvendo teste de hipóteses; relatórios

orais e/ou escritos dos projetos desenvolvidos, dos estágios, das apresentações e

da participação em seminários, em congressos e similares, de pesquisa bibliográfica,

de laboratório, de campo, de entrevistas e de outras atividades.

Observar e registrar: a avaliação é contínua e permanente durante o semestre

letivo e não exclusivamente ao final do semestre, não devendo, portanto, situar-

se em momentos específicos (ao final de cada trabalho/aula, ou semestre). As

avaliações são desenvolvidas paralelamente ao processo de ensino-

aprendizagem, acompanhando e redimensionando as ações pedagógicas a partir

dos objetivos do curso, das competências, dos critérios, dos conteúdos e

atividades previstas no planejamento didático-pedagógico.

Elaborar ficha de acompanhamento da aprendizagem: a avaliação vista como

processo deve incluir registros que incentivem o desenvolvimento global do

aluno, de forma que: - o positivo seja valorizado; - os erros possam ser

identificados e trabalhados na perspectiva de vê-los enquanto elementos

indicadores de dificuldades a serem sanadas; - as tarefas incompletas ou com

deficiências possam ser reconstruídas e aperfeiçoadas, permitindo que o aluno

atinja os objetivos do curso ou se aproxime o mais que puder deles, pois mais

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importante que atribuir uma nota, normalmente classificatória, é alcançar as

competências profissionais.

Utilizar instrumentos e procedimentos variados: a avaliação deve mudar seu

foco, adotando não só as provas tradicionais teórico-práticas, mas também

outros procedimentos tais como: produção e apresentação de textos, seminários,

elaboração de pequenos projetos de estudos, de pesquisa e de extensão;

experimentos envolvendo teste de hipóteses; relatórios orais e/ou escritos dos

projetos desenvolvidos, dos estágios, das apresentações e da participação em

seminários, em congressos e similares, de pesquisa bibliográfica, de laboratório,

de campo, de entrevistas e de outras atividades. Há ainda um estímulo à

utilização por alunos e professores das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) bem como da plataforma Moodle através do Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA UFES).

É importante, ainda que os procedimentos, as habilidades e as atitudes sejam

avaliados por meio das observações diretas e registros sistematizados. Portanto a

avaliação não se limita aos aspectos cognitivos (saber-conhecer e saber-fazer), mas

inclui atitudes e comportamento (saber-ser e saber-conviver) tais como: interesse,

criatividade, participação, responsabilidade pessoal, social e ambiental, organização,

pontualidade, assiduidade, respeito às diferenças, entre outros a serem definidos

pelos professores e alunos.

Aperfeiçoar instrumentos e procedimentos: a avaliação inclui um processo

cíclico, de forma que há sempre que necessário, o aperfeiçoamento dos

instrumentos e procedimentos utilizados. Serão recomendas estratégias de

avaliação que possibilitem o envolvimento de conjuntos de disciplinas. Como o

professor possui liberdade para definir os procedimentos de avaliação que

pretende adotar, é indispensável à integração multidisciplinar. Para isso os

professores contarão com o coordenador de curso, além do apoio de outros

profissionais da instituição.

Utilizar processos superiores: a avaliação enfatiza aspectos como capacidade

de organização do pensamento, de identificação de idéias básicas, de análise

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crítica, de síntese, de julgamento e não a simples reprodução de conteúdos.

Dentro desta visão justifica-se a consulta bibliográfica, a utilização de fórmulas e

de instrumentos auxiliares, como, tabelas, máquina de calcular, computador, etc.,

durante o processo de avaliação.

Utilizar trabalho de grupo: para avaliar o trabalho de grupo, os objetivos, os

procedimentos, as atitudes e os comportamentos devem estar claros e o trabalho

adequadamente orientado afim de que não se desvirtuem suas finalidades.

Considerando a avaliação como um processo que envolve todas as atividades

realizadas pelos alunos, bem como a sua postura nos encontros teóricos e teórico-

práticos, os acadêmicos do Curso de Nutrição serão avaliados não apenas através

dos resultados de exames ou trabalhos escritos. Seu desempenho durante a

realização de tarefas, sua capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de

análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra, serão elementos básicos

a serem considerados na avaliação.

Tendo esta necessidade e a fim de obtermos dimensões mais apuradas,

precisas e específicas do processo ativo ensino-aprendizado-ensino; inserimos em

nossa matriz curricular a disciplina “Educação Integrada em Nutrição” cujo principal

objetivo é o fortalecimento da idéia de integralidade das disciplinas do período,

através da experiência vivida e problematizada, no entanto, a dinâmica avaliativa

desta disciplina nos dá a dimensão da integralidade efetiva do conteúdo entre si, que

aliada à avaliação docente e a auto-avaliação, nos possibilitará conhecer,

acompanhar, dimensionar e interpretar as necessidades do curso em um processo

dinâmico na construção dos saberes. Aliado a isso, cada professor e aluno deverá

considerar os aspectos legais acerca da avaliação, propostos no Regimento da

Universidade Federal do espírito Santo - UFES.

7.10 Planejamento para Implantação do Curso de Nutrição

Corpo Discente

O número de vagas/ano/vestibular deve respeitar as condições pedagógicas

das aulas teóricas e práticas, isto é, tanto as práticas de laboratórios como as

práticas terapêuticas (entendidas como estágios, práticas clínicas, práticas

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supervisionadas e atividades complementares). A Resolução CNE 06/02 determina-

se a seguinte proporção máxima entre o número de alunos por docente:

a) para as aulas teóricas: 40/1

b) para práticas assistidas: 15/1

c) para as práticas terapêuticas: 6/1

O curso de Nutrição da UFES oferecerá 50 vagas/ano/vestibular - 25 vagas

semestrais, em turno diurno (matutino e vespertino).

Corpo Docente

A seleção e a qualificação dos docentes estão garantidas no projeto

acadêmico e administrativo da Universidade Federal do Espírito Santo, explicitados

em planos de capacitação e de carreira funcional, e em relação direta com as

determinações:

que os docentes possuam qualificação acadêmica em nível de pós-graduação

strictu senso (mínimo mestrado).

que os docentes, bem como os supervisores (preceptores), não pertencentes ao

quadro funcional da UFES (substitutos), deverão possuir lato senso e ter, no

mínimo, dois anos de experiência profissional na área específica.

O curso deverá ser coordenado por docente Nutricionista com no mínimo título

de Mestre.

Atualmente o curso de Nutrição possui um quadro com 13 docentes (40 horas/

DE), sendo que um docente está em exercício provisório em outra IES. Este é o

número de docentes responsável pela oferta de disciplinas específicas do curso de

Nutrição. Existem outros docentes alocados nos departamentos de Morfologia,

Patologia e Ciências Fisiológicas, contudo estes ofertam disciplinas para outros

cursos do CCS, além do curso de Nutrição.

Recentemente (Mem. nº 031/2014 – DEIS) foi encaminhada à reitoria da UFES

uma solicitação oriunda do Departamento de Educação Integrada em Saúde (DEIS)

de integralização de mais 10 docentes ao corpo já existente. Esta demanda se

justifica pela criação da Clínica Escola, oferta de disciplinas optativas, aumento na

dedicação em carga horária na orientação dos estágios, aulas práticas e atividades

de pesquisa e extensão.

Corpo de Servidores Técnicos Administrativos em Educação (TAE)

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A seleção e a qualificação dos servidores TAE estão garantidas no projeto

acadêmico e administrativo da Universidade Federal do Espírito Santo, explicitados

em planos de capacitação e de carreira funcional.

Atualmente o curso de Nutrição possui um quadro com 2 servidores TAE (40

horas).

Recentemente (Mem. nº 031/2014 – DEIS) foi encaminhada à reitoria da

UFES uma solicitação oriunda do Departamento de Educação Integrada em Saúde

(DEIS) de ampliação do número de servidores técnico administrativos para atender

ao Colegiado de Curso de Nutrição, laboratórios específicos (Técnica Dietética e

Avaliação Nutricional) e Auxílio nos serviços de assistência a serem criados na

Clínica Escola.

Salas de aulas teóricas:

As salas de aulas teóricas serão no Centro de Ciências Saúde (CCS).

Laboratórios e Clínica-Escola:

Para assegurar o treinamento e a qualidade do processo ensino-

aprendizagem nos Cursos de Nutrição, serão utilizados os seguintes laboratórios:

1. Laboratórios das disciplinas da área básica: Patologia, Microscopia, Fisiologia,

Biofísica, Bioquímica, Bromatologia e de Anatomia, já existentes no Centro de

Ciências da Saúde.

2. Laboratório de Avaliação Nutricional

Atende as disciplinas de Avaliação Nutricional, Nutrição e Dietética, Nutrição

Materno da Mulher, Criança e Adolescente, Educação Nutricional, Patologia da

Nutrição e Dietoterapia. Será utilizado a partir do 4º período, e deve contar com uma

área física de aproximadamente 30 m2. É equipado e planejado para possibilitar aos

alunos a realização de anamneses, avaliação e diagnóstico nutricional e funcional do

indivíduo como um todo.

2. Laboratório de Técnica Dietética

O laboratório de técnica dietética possibilita aos alunos do curso de

graduação em Nutrição o contato direto com alimentos in natura e a oportunidade de

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trabalhar com variadas formas de pré-preparo, preparo e conservação dos mesmos.

Visa observação das alterações alimentares durante o processo de cocção e coleta

de dados, importantes que irão auxiliar na prescrição dietética, planejamento de

cardápios, estudos das formas de cozimento adequadas e características sensoriais

para melhor preservação do valor nutricional, bem como desenvolvimento de

receitas voltadas a dietas especiais.

Destinado à realização de aulas práticas das disciplinas de Técnica Dietética I

e Técnica Dietética II do curso de Nutrição e em caráter complementar as aulas

práticas das disciplinas: Composição dos Alimentos, Tecnologia dos Alimentos e

Bromatologia. Será utilizado a partir do 2º período, e deve contar com uma área

física de aproximadamente 70 m2.

3. Clínica Escola

O Curso de Nutrição contará ainda com uma Clínica-Escola situada no Centro

de Ciências da Saúde (CCS). A Clínica-Escola é uma unidade de apoio ao ensino e

às atividades de extensão do curso de NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA, TERAPIA

OCUPACIONAL E FONOAUDIOLOGIA da Universidade Federal do Espírito Santo e

parte integrante do seu Projeto Político Pedagógico do curso. Tem como objetivo

proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências necessárias à sua

formação profissional, através da experiência no contexto de atividades de

observação, atendimento e prática supervisionada.

Além de oferecer aos alunos uma ponte importante entre a teoria aprendida

ao longo do curso e a prática da nutrição através de avaliações e intervenções em

um ambiente de discussão acadêmica, a Clínica-Escola prestará gratuitamente

atendimento nutricional à população em geral da cidade de Vitória, bem como de

todo o Estado do Espírito Santo.

Criada para atender prioritariamente às necessidades de treinamento dos

alunos no Estágio Supervisionado, do sétimo período, a clínica também apóia as

atividades de prática assistida dos alunos de outros períodos, no âmbito das várias

disciplinas relacionadas à prática da nutrição.

Atendimento previsto: De segunda a sexta das 08h às 17h.

Objetivos:

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1 – Proporcionar aos alunos um espaço adequado para as atividades de prática

supervisionadas, nas várias áreas de atuação delimitadas no Projeto Político

Pedagógico do curso de Nutrição.

2 – Proporcionar as atividades de prática assistida, previstas no Projeto Político

Pedagógico do curso de Nutrição.

3 – Oferecer aos docentes e alunos condições para o desenvolvimento de atividades

científicas diretamente relacionadas com as atividades de ensino realizadas durante

o curso.

4 – Oferecer gratuitamente à comunidade atendimento nutricional, no âmbito das

atividades de extensão universitária.

5 – Exercitar a integralidade e interdisciplinaridade profissional.

Além dos consultórios de avaliação, a Clínica-Escola possuirá outros espaços

para a discussão de casos e a apresentação de estudo de casos, fundamentais para

embasar a atividade prática do estagiário. Conta ainda com ampla e confortável sala

de espera e espaços adaptados aos portadores de necessidades especiais.

Todos os setores foram cuidadosamente planejados e serão equipados para

prestar atendimento gratuito de qualidade à comunidade em atendimentos às

demandas sociais da atualidade.

A Clínica-Escola funcionará em dois turnos de 4 (quatro) horas, oferecendo

atendimento para as todas as áreas da nutrição como, por exemplo, nutrição

materno-infantil, nutrição geriátrica, nutrição esportiva, nutrição nos distúrbios

alimentares, nutrição para o bem estar, dentre outras áreas.

Mobiliário e equipamentos necessários para a coordenação do curso, salas de

aula e laboratórios.

Quantidade

Descrição do Material – Mobiliário e

Equipamentos de Escritório

Preço

Unitário

Preço

Total

1 Estação de trabalho em tampo único em

fórmica

422 422

13 Mesa de professor 125 1625

13 Cadeira giratória, com apoio de braços 250 3250

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reguláveis, assento e encosto regulável

26 Cadeiras estofadas fixas, com o assento

giratório em curvim

94 2444

4 Armário de escritório de 02 portas 447 1788

13 Armário em aço de 02 portas 550 7150

13 Arquivo em aço de 04 gavetas com trilho 290 3770

13 Ar condicionado split 12.000 BTU 1512 19656

4 Projetor multimídia 1200 4800

2 Bebedouro refrigerado compacto p/garrafão 499 998

13

Computador de mesa Pentium 4 3.4 HT,

HD 200Gb,

memória de 1024 Mb DDR,

monitor tela plana de 17”,

mouse, teclado e caixas de som,

sistema windows XP,

gravador de CD e DVD

1300 16900

13 Impressora HP laserjet 1022 q 5913 600 7800

13 Estabilizador 69 897

14 Aparelho de telefone fixo 40 560

3 Percevejo cx. 100 unid, 9 27

1 Caneta esferográfica azul Bic, cx 50 unid. 20 20

6 Borracha escolar branca 6 36

2 Clips nº 2 (lata c/ 500 unid.) 8 16

6 Cola em bastão pritt (cx 6 unid.) 17,5 105

2 Cola branca litro 15 30

3 Elástico látex, pct 100 gr, amarelo 1,61 4,83

1 Grampeador de mesa grande 12,5 12,5

2 Grampeador de mesa grande p/ 240 fls 97 194

2 Grampo p/ grampeador, cx 5000 3,2 6,4

20 Papel sulfite A4, pct 500 fls. 12 240

2 Pasta suspensa marmorizada completa, cx c/

25 unid.

23,3 46,6

1 Pincel marcador de texto amarelo, cx c/ 12 11,4 11,4

20 Pasta c/ elástico polionda 1,67 33,4

1 Visor p/ pasta suspensa c/ etiqueta, cx 50 unid. 3,56 3,56

10 Registrador de a/z A4 preto 9,9 99

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2 Almofada p/ carimbo auto-etinado azul 14,51 29,02

4 Apagador de lousa feltro 5,54 22,16

3 Perfurador de papel c/ 2 furos preto p/16 fls 16 48

1 Perfurador de papel c/4 furos 83,33 83,33

10 Régua plástica de 30 cm 3,7 37

5 Caneta hidrográfica c/12 cores 5,99 29,95

2 Caneta p/retroprojetor c/6 cores 7,28 14,56

1 Corretivo liquído, cx 12 unid. 11,5 11,5

1 Pincel atômico pilot cx 12 unid preto 14,99 14,99

5 Pincel quadro branco sortido, c/4 unid. 9,75 48,75

1 Lápis preto Hb nº 2 c/borracha, cx 72 unid 23,3 23,3

6 Apontador c/depósito 4,98 29,88

1 Papel almaço c/ pauta e margem, pct 200 fls. 12,99 12,99

2 Alfinete colorido, cx 50 unid 5,8 11,6

3 Caixa correspondência dupla fumê 24,3 72,9

2 Porta revista poliestireno 10,6 21,2

2 Cdr gravável c/25 unid 29,99 59,98

5 Cdr-w regravável 3,9 19,5

2 Extrator de grampo 1,5 3

2 Etiqueta adesiva branca, cx c/100 unid. 2,49 4,98

5 Envelope saco Kraft, cx c/100 15,63 78,15

5 Envelope vai-vem, cx c/12 9,14 45,7

5 Envelope oficio cx c/50 unid. 9,84 49,2

TOTAL 7976,69 73717,33

Equipamentos e Materiais específicos do 1º ao 4º ano do curso de Nutrição.

Laboratório de Avaliação Nutricional

Área Física: aproximadamente 30 m2

Estrutura e edificação:

Piso

Materiais lisos, resistentes, impermeáveis, laváveis, de cores claras,

antiderrapante, resistente ao ataque de substâncias corrosivas e que seja de fácil

higienização (lavagem e desinfecção), não permitindo o acúmulo sujidades. Em

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áreas que permitam existência, os ralos devem ser sinfonados, e as grelhas devem

possuir dispositivos que permitam o fechamento.

Paredes

Acabamentos lisos e de cores claras.

Forros e Tetos

Acabamentos lisos e de cores claras. O pé direito deverá ter no mínimo de 3

m no andar térreo e 2,7m em andares superiores. Rebaixamento de gesso ou forro

removível.

Portas e Janelas

As portas devem ser de 80x210cm (que devem abrir pra fora) e deverão ter

superfície lisa, de cores claras, de fácil limpeza, de material não absorvente e

protetor no rodapé. O laboratório deve dispor, ainda, de quatro janelas compostas

por vidro resistente com sistema de correr lateralmente.

Ventilação

Deverão garantir o conforto térmico por meio de climatização silenciosa.

Instalação e Equipamentos:

O Laboratório é composto de uma infra-estrutura completa de equipamentos

listado na tabela abaixo, já com seus respectivos orçamentos:

ITEM QUANTIDADE VALOR

UNITÁRIO

EM R$

VALOR

TOTAL

EM R$

Antropômetro infantil portátil 5 500,00 2.500,00

Balança pediátrica bebê 1 800,00 800,00

Balança com monitor de composição corporal -

TANITA

2 400,00 800,00

Balança portátil digital Plenna - capacidade 150 kg 10 180,00 1.800,00

Balança digital Toledo - capacidade 200 kg 1 1600,00 1.600,00

Balança digital Filizola 300kg 1 2800,00 2.800,00

Bioimpedância elétrica tetrapolar 1 10000,00 10.000,00

Bebê para treinamento 1 530,00 530,00

Calorímetro 1 12000,00 12.000,00

Impressora 2 400,00 800,00

Monitor de gordura corporal 2 290,00 580,00

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Maca 1 240,00 240,00

Máquina fotográfica digital profissional 1 2200,00 2.200,00

Modelo clínico de mama 1 1400,00 1.400,00

Estetoscópios duplo 2 200,00 400,00

Computador de mesa completo 1 2000,00 2.000,00

Esfignomanômetro infantil 3 300,00 900,00

Esfignomanômetro para obesos 3 300,00 900,00

Estadiômetro portátil 5 1000,00 5.000,00

Estetoscópio adulto 5 99,00 495,00

Estetoscópio Infantil 3 99,00 297,00

Paquímetro grande 1 1300,00 1.300,00

Plicômetro 5 1000,00 5.000,00

Esfignomanômetro adulto 5 300,00 1.500,00

Trena fibra de vidro 5 35,00 175,00

Termômetro digital 5 36,00 180,00

Trena antropométrica 5 35,00 175,00

Lápis dermatográfico 2 10,00 20,00

Lixeiras cor branca 15 L 2 20,00 40,00

DietWin PROFISSIONAL - SOFTWARE DE

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

1 900,00 900,00

Aparelhos para determinação quantitativa de glicose

e colesterol (Accutrend GC Equipamento)

2 800,00 1.600,00

Total 56.432,00

Além disso, o laboratório deve dispor de 01 lavabo com bancada de granito

com torneira metalizada, cifão metálico para assepsia.

Instalação elétrica para os equipamentos comuns do laboratório:

4 tomadas de três pinos (duas de 110V e duas de 220 V);

20 tomadas convencionais: 2 pinos (quinze de 110V e cinco de 220 V);

Interruptores (conforme a necessidade da iluminação).

Laboratório de Técnica e Dietética

Área física: 75 m2

Estrutura e edificação:

Piso

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Materiais lisos, resistentes, impermeáveis, laváveis, de cores claras,

antiderrapante, resistente ao ataque de substâncias corrosivas e que seja de fácil

higienização (lavagem e desinfecção), não permitindo o acúmulo de alimentos ou

sujidades. Deve ter inclinação suficiente em direção aos ralos, não permitindo que a

água fique estagnada. Em áreas que permitam existência, os ralos devem ser

sinfonados, e as grelhas devem possuir dispositivos que permitam o fechamento.

Paredes

Acabamentos lisos, impermeáveis, laváveis, de cores claras. Azulejada até o

teto, respeitando altura mínima de 2 metros. Deve ter ângulo arredondado no

contato com o piso e teto.

Forros e Tetos

Acabamentos lisos, impermeáveis, laváveis e de cores claras. O pé direito

deverá ter no mínimo de 3 m no andar térreo e 2,7 m em andares superiores.

Portas e Janelas

As portas devem ser de 80x210cm (devem abrir pra fora) e deverão ter

superfície lisa, de cores claras, de fácil limpeza, ajustadas aos batentes, de material

não absorvente, com fechamento automático (mola ou similar) e protetor no rodapé.

O laboratório deve dispor, ainda, de quatro janelas compostas por vidro resistente

com sistema de correr lateralmente.

Ventilação

Deverão garantir o conforto térmico, renovação do ar e que o ambiente fique

livre de fungos, gases, fumaça, gordura e condensação de vapores. A circulação de

ar na cozinha deve ser feita com o ar insuflado e controlado através de filtros ou

através de exaustão com equipamentos devidamente dimensionados. A direção do

fluxo de ar nas áreas de preparo dos alimentos deve ser direcionada da área limpa

para a suja.

Não devem ser utilizados ventiladores nem aparelhos de ar condicionado nas

áreas de manipulação. O conforto térmico pode ser assegurado por aberturas de

paredes que permitam a circulação natural do ar, com área equivalente a 1/10 da

área do piso.

Instalação e Equipamentos:

O Laboratório é composto de uma infra-estrutura completa de equipamentos

como: Exaustores, geladeira, forno de microondas, forno elétrico, freezer, balança

eletrônica digital semi-analítica.

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O espaço contará ainda com armários para guardar louças, talheres,

liquidificadores, multiprocessadores, e todo o estoque de utensílios utilizados em

uma cozinha modelo, para proporcionar conforto e facilidade para o trabalho docente

e discente. Além disso, o espaço comum do laboratório deverá conter: 1 mesa de

granito (2,50 x 1m); 25 banquetas em madeira, uma lousa branca e cinco bancadas

de granito (conforme descrição abaixo).

Cada bancada deverá conter os seguintes itens:

1 pia com cuba em inox;

1 torneira em inox;

1 fogão de quatro bocas com suporte de gás encanado;

8 Pontos de energia, sendo quatro 110V e quatro 220 V;

Armário de alvenaria com prateleiras e portas, para acomodação dos

utensílios e equipamentos a serem utilizados nas aulas práticas. Esse armário

deverá ser construído abaixo de cada bancada.

Essas bancadas deverão ser construídas de modo que permitam o livre

acesso dos alunos ao redor das mesmas e dispostas próximas uma das outras.

Dimensão aproximada das bancadas: 1.50 x 1m

Além desses equipamentos descritos acima, este laboratório também deverá

conter os itens representados na tabela abaixo, já com seus respectivos orçamentos:

ITEM QUANTIDADE VALOR

UNITÁRIO

VALOR

TOTAL

EM R$ EM R$

Abridores de lata em aço inox 5 3,98 19,90

Abridor de massa em altileno 3 8,00 24,00

Abridor de massa em aço inox 2 15,00 30,00

AGITADOR DE TUBOS TIPO VORTEX 3 550 1650

AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO 3 730 2.190,00

Armários de aço 2 425,00 850,00

Assadeiras redonda em duralex para microondas 5 60,00 300,00

Balança p/ alimentos (capacidade 5kg) 1 650,00 650,00

Balança p/ alimentos (capacidade 500g) 1 650,00 650,00

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA 300G (0,001G) 2 1.800,00 3.600,00

BANHO-MARIA 2 750 1.500,00

Bandejas redonda de inox 2 29,73 59,46

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BARRILHETE 3 90 270

Bandejas retangulares de inox 1 60,00 60,00

Batedeira 1 470,00 470,00

Batedores manuais de claras 2 7,50 15,00

Batedor de bife manual alumínio 2 45,00 90,00

Borrifador 2 10,00 20,00

Centrífuga de sucos 1 240,00 240,00

Cesto para fritura 2 10,00 20,00

Coador para fio de ovos 1 10,00 10,00

Coifa para fogão de 6 bocas em inox 5 1250,00 6250,00

Carretilha cortador tramontina 1 16,00 16,00

Chapa de ferro retangular grill 2 150,00 300,00

Conjunto de bicos para confeitar 1 25,00 25,00

Conjunto de 2 pegadores (silicone) 2 5,00 10,00

Copos americanos de vidro 50 0,71 35,50

Copos de vidro graduado até 500 ml (2 trincados) 5 10,00 50,00

Concha tamanho P (molho) inox 2 13,00 26,00

Concha tamanho M inox 4 8,00 32,00

Concha tamanho G inox 4 10,00 40,00

CONTADOR DE COLÔNIAS 1 1.550,00 1.550,00

DESTILADOR DE ÁGUA 1 1.550,00 1.550,00

DEIONIZADOR DE ÁGUA 1 949 949

Escorredores de macarrão inox 2 3,50 7,00

Escorredores de inox ou alimínio (p/ louça) 2 15,00 30,00

Escumadeiras com cabo térmico 4 13,00 52,00

Escumadeira em aço inox tramontina 4 15,00 60,00

Espátulas de aço inox – manipulador de alimentos 4 8,30 33,20

Espátulas de borracha tipo pão duro (1 quebrado) 4 4,25 17,00

Espremedores de batatas – Turismo – Tramontina 1 25,00 25,00

Espremedores de alho/azeitona/castanha- nº 11 2 7,50 15,00

Espremedores p/ limão manual tipo II nº 06 1 12,00 12,00

ESPECTROFOTÔMETRO DIGITAL, FAIXA DE

200-1000NM (MONOFEIXE), BANDA DE

PASSAGEM DE 5NM (FIXA), COM SOFTWARE

E SUPORTE PARA 4 CUBETAS DE 10MM,

BIVOLT.

1 5.200,00 5.200,00

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 1 2.200,00 2.200,00

ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO 1 1.900,00 1.900,00

ESTUFA BOD 1 4.800,00 4.800,00

EVAPORADOR ROTATIVO 1 4.348,00 4.348,00

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Embaladora para filmes plásticos 1 404,00 404,00

Descascador e boleador para legumes e frutas 3 5,00 15,00

Faca elétrica 1 60,00 60,00

Facas de corte p/ carne com cabo em altileno 4 15,00 60,00

Faqueiro (colher de sobremesa, colher de chá,

colher de café, colher de sopa, garfo de mesa,

garfo de sobremesa, faca de mesa) ou: 25

colheres de café, 25 colheres de chá, 25 colheres

de sobremesa, 25 colheres de sopa, 25 garfos de

mesa, 25 garfos de sobremesa, 25 facas de mesa

2 100,00 200,00

Facas de serra (pão) grande 3 5,60 16,80

Faca de serra pequena (tipo para mesa) 10 3,00 30,00

Faca para churrasco 4 15,00 60,00

Fogão 6 bocas com 6 queimadores, mesa inox,

102 litros. Freqüência: 50/60 Hz. Lâmpada do

Forno: 40 W/V. Garantia do Fornecedor: 12 meses

5 1200,00 6000,00

Formas p/ pudim Almar com furo 1 15,00 15,00

Forma para empadas grande 12 3,00 36,00

Forma de vidro temperado marinex oval G 1 23,00 23,00

Forma de vidro temperado marinex oval M 1 15,00 15,00

Forma de vidro temperado marinex oval P 1 12,00 12,00

Forma de vidro temperado marinex retangular G 1 15,00 15,00

Forma de vidro temperado marinex retangular M 1 23,00 23,00

Forma de vidro temperado marinex retangular P 1 12,00 12,00

Forma para torta fundo removível sem fecho M 1 20,00 20,00

Forma para torta fundo removível sem fecho P 1 15,00 15,00

Forma em alumínio redonda 30 cm 1 25,00 25,00

Forma retangular em aço inox 1 25,00 25,00

Formas para gelo 5 1,25 6,25

Forno elétrico 1 460,00 460,00

Funil de inox ou plástico 2 1,30 2,60

Garfo bidente em aço inox 4 10,00 40,00

Garra multiuso para retirar assadeiras do forno 1 15,00 15,00

Garrafa térmica cromada Invicta 1,8 litros 2 190,00 380,00

Jarras de vidro c/ medidas 4 15,00 60,00

Jarra em aço inox 2 70,00 140,00

Jogos de colheres de plástico graduado p/

culinária

4 5,30 21,20

Jogos de xícaras (c/ 71 pires) Vidro transparente 1 60,00 60,00

Jogos de xícaras de café – porcelana c/pires (6 4 12,00 48,00

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unidades cada)

Jogos de xícaras de chá – porcelana c/pires (6

unidades cada)

4 12,00 48,00

Jogos de xícaras de chá – Vidro turismo c/pires

(12 unidades)

4 12,00 48,00

Jogo de Panelas inox 6 peças 5 199,00 995,00

Jogo redondo de bacias em aço inox 5 unidades 2 150,00 300,00

Lava Louças 1 2500,00 2500,00

Leiteiras de alumínio ou aço inox 4 19,00 76,00

Liquidificador 2 140,00 280,00

Lixeiras plástica c/ pedal – branca grande (100L) 1 25,00 25,00

Lixeiras plástica c/ pedal – branca pequena (15L) 4 15,00 60,00

Luvas térmica (cozinha) 2 12,50 25,00

MEDIDOR DE pH MICROPROCESSADO

BANCADA

2 530 1.060,00

Microondas 1 400,00 400,00

Mixer 1 75,00 75,00

Panelas de pressão 4,5 lts. Rochedo 4 40,00 160,00

Panela de barro grande para Moqueca com tampa 2 30,00 60,00

Panos de prato 10 1,30 13,00

Pedra p/ afiar faca 1 12,00 12,00

Pegadores de macarrão em aço inox 2 8,60 17,20

Pegador de salada em aço inox 2 8,60 17,20

Peneira em aço inox G com cabo 2 15,00 30,00

Pincel grande silicone 5 6,00 30,00

Pincel pequeno silicone 5 6,00 30,00

Plaina para queijo 1 20,00 20,00

Porta filtro p/ café 2 12,00 24,00

Porta talheres 2 3,50 7,00

Potes de vidro, plástico ou alumínio c/ tampa para

alimentos

12 5,00 60,00

Potes plástico c/ tampa p/ freezer e microondas 25 5,70 142,50

Pratos fundos transparente duralex 50 1,20 60,00

Pratos rasos transparente duralex 50 0,99 49,50

Pratos sobremesa transparente duralex 50 0,90 45,00

Processador de alimentos 1 280,00 280,00

Proveta 50 ml 5 13,00 65,00

Proveta 500 ml 5 25,00 125,00

Purificador de água 1 470,00 470,00

Ralador de Inox (Turismo) 4 16,00 64,00

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Réchaud elétrico banho-maria 1 1300,00 1300,00

Refrigerador 1 3200,00 3200,00

Relógio de Parede 3 30,00 90,00

REFRATOMETRO 1 948,84 948,84

Saladeiras inox (conjunto com 3, tamanho P, M e

G)

1 40,00 40,00

Seladora a vácuo 1 3600,00 3600,00

Seladora de embalagens plásticas 1 345,00 345,00

SISTEMA PARA DETERMINAÇÃO DE

PROTEÍNA COM NEUTRALIZAÇÃO DE GASES

1 14.500,00 14.500,00

Tábuas p/ cortar alimentos em altileno 4 6,00 24,00

Tabuleiro em alumínio médio redondo 1 10,00 10,00

Tabuleiro em alumínio médio retancular 1 10,00 10,00

Tabuleiro em alumínio G retangular 1 10,00 10,00

Termômetro digital tipo espeto 1 38,00 38,00

Termômetros infravermelho digital para alimentos 1 385,00 385,00

Tesoura 8 ref. 660/8,5 Mundial 2 8,40 16,80

Tesoura p/ trinchar frango – Tramontina 2 12,00 24,00

Timer digital programável 4 35,00 140,00

Travessa de barro grande para Torta Capixaba 2 30,00 60,00

Vasilhas de inox p/ sobremesa 15 19,50 292,50

Vasilhas de vidro (pirex) – p/ microondas 5 16,00 80,00

Total 83.353,45

Instalação elétrica para os equipamentos comuns do laboratório:

4 tomadas de três pinos (duas 110V e duas 220 V);

16 tomadas convencionais: 2 pinos (duas 110V e duas 220 V)

Interruptores (conforme a necessidade da iluminação)

Bibliografia adquirida para o curso de Nutrição.

Quantidade Discriminação - LIVROS

Preço

Unitário

Preço Total

5 ABBAS, A. K. Imunologia Celular e Molecular.

Editora Revinter, 2003.

245,00 1.225,00

5 ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA,

E.M.A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio

de Janeiro: Cultura Médica, 2002.

120,00 600,00

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140

4 AIRES MM. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2008

260,00 1.040,00

4 ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3

ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

330,00 1.320,00

5 ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1993.

200,00 1.000,00

5 ALMEIDA, T. et al. Avanços em análise

sensorial. São Paulo: Varela, 1999.

60,00 300,00

5 ANCONA-LOPES,F. Nutrição e dietética na

clínica pediátrica. Atheneu, 2003.

66,90 334,50

4 ANDRADE MM. Introdução à Metodologia do

Trabalho Científico. São Paulo: Atlas

55,0 220,00

5 ANTUNES, L.J. Imunologia Geral. Ed.

Atheneu. São Paulo. 1999.

150,00 750,00

5 ANZALDÚA-MORALES, A. La evaluación

sensorial de los alimentos en la teoria y la

práctica. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A.,

1994.

50,00 250,00

4 ARNOLD, J.R. Tony. Administração de

materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas.

1999

80,00 320,00

5 ARRUDA, G.A. Manual de Boas Práticas.

Volume I. Editora Ponto Crítico, 1998.

70,00 350,00

5 ARRUDA, G.A. Manual de Boas Práticas.

Volume II. Editora Ponto Crítico, 1998.

70,00 350,00

6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO –

ASBRAN. Histórico do Nutricionista no Brasil,

1939-1989. São Paulo: Atheneu, 1991

54,00 324,00

4 ASTRAND PD. Tratado de fisiologia do

exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

165,00 660,00

7 AUGUSTO, A. L. P. et al. Terapia nutricional.

São Paulo: Atheneu, 2002.

32,90

230,30

6 AUGUSTO, C.M. Nutrição e Metabolismo –

Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,

79,00 474,00

5 BACURAU, R.F. Nutrição e suplementação

desportiva. São Paulo: Phorte Editora, 2001.

80,00 400,00

4 BARRETO N. Patologia: processos gerais. São

Paulo: Atheneu

130,00 520,00

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141

5 BARROS AJP. Projeto de pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis: Vozes

21,00 105,00

5 BARROS, F.C. & VICTORIA, C.G.

Epidemiologia da desigualdade. São Paulo:

Hucitec, 1988.

23,00 115,00

5 BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA, M.N.de.

Fundamentos de tecnologia de alimentos. São

Paulo: Atheneu, 1998.

115,00 575,00

5 BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R. &

KJELLSTROM, T. Epidemiologia básica. São

Paulo: Santos Livraria, 2003.

33,80 169,00

5 BERMAN BM. et. al. Acupuntura Clínica. São

Paulo: Manole.

48,30 241,50

5 BERNE R. Fisiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2004

345,00 1.725,00

5 BERQUÓ, E. Bioestatística. 2 ed. São Paulo:

Editora e Universitária Ltda., 2002.

99,00 495,00

5 BERTOLI FC. História da Saúde Pública no

Brasil. São Paulo: Ática

18,90 94,50

5 BEVILACQUA. Fisiopatologia clínica. São

Paulo: Atheneu

111,00 555,00

5 BOBBIO, F.O. & BOBBIO P.A. Introdução à

química de alimentos. 3.ed., São Paulo:

Varela, 2000.

60,00 300,00

5 BOBBIO, P.A. & BOBBIO F.O. Química do

processamento de alimentos. 3.ed., São Paulo:

Varela, 2001.

38,00 190,00

5 BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução

ao estudo de Psicologia. 8 ed. São Paulo:

Saraiva, 1995.

63,00 315,00

5 BODINSKI, Lois H. & SAMBAQUY, Clara.

Dietoterapia – Princípios e Práticas. Rio de

Janeiro: Atheneu, 1998.

53,00

265,00

6 BOGLIOLO. Patologia geral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2004

144,00 864,00

5 BUCHMAN, AL. Manual de suporte nutricional.

São Paulo: Manole,1998.

43,45 217,25

4 BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A Estatística

Básica. São Paulo. Editora Saraiva, 1997.

110,00 440,00

6 CALIL, R.M.; AGUIAR, J.A. Nutrição e 420,00

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142

Administração nos Serviços de Alimentação

Escolar. São Paulo: Marco Markrovitch, 1999.

70,00

4 CAMPOS AC. Nutrição em cirurgia. São Paulo:

Atheneu, 2001.

86,26 345,04

5 CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde:

repensando práticas. SãoPaulo: Hucitec, 1992

55,00 275,00

5 CAMPOS, G.W. Reforma da reforma –

repensando a saúde. São Paulo: Hucitec,

1997.

65,00 325,00

5 CAMPOS, M.T.F.S.; COELHO, A.I.M.

Alimentação Saudável na Terceira Idade:

Estratégias Úteis. Viçosa: UFV. 2003.

35,00 175,00

5 CARRAZZA, F.R.; MARCONDES, E. Nutrição

clínica em pediatria. São Paulo: Savier, 1991.

85,00 425,00

6 CARUSO, L. Dietas Hospitalares. São Paulo:

Atheneu, 2003.

43,90 263,40

4 CARVALHO EB; SALES TRA. Avaliação

Nutricional: a base da escolha terapêutica. In

CARVALHO, Manual de Suporte Nutricional.

Editora Medsi, 1992.

45,00 180,00

4 CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO,

M. Geriatria: fundamentos, clínica e

terapêutica. São Paulo: Atheneu; 2000.

137,90 551,60

5 CECIL et al. Tratado de Medicina Interna. 5

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

333,00 1.665,00

5 CERVO AL e BERVIAN PA. Metodologia

Científica. 5. ed São Paulo: Prentice

Hall, 2002.

41,00 205,00

4 CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada. 2 ed.

Porto Alegre: Artes Medicas, 1997.

140,00 560,00

4 CHAVES, M.M. Saúde – uma estratégia de

mudança. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1981.

32,00

128,00

4 CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

55,00 220,00

5 CHEFTEL, J. Introduccion a la bioquimica y

tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Acribia,

2000.

198,00 990,00

5 CHURCHILL JR,G.A.; PETER, J.P. Marketing:

criando valor para o cliente. São Paulo:

476,00

Page 143: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

143

Saraiva, 2000. 95,20

5 CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia

Humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2001.

112,00 560,00

3 CISNEROS LL, SLAGANO IAH. Guia de

eletroterapia: princípios biofísicos, conceitos e

aplicações. São Paulo: Coopmed

45,00 135,00

5 CLARK, N. Guia de nutrição desportiva:

alimentação para uma vida ativa. Porto Alegre:

Editora Artmed, 2006.

90,00 450,00

3 CLEMENTE, E. & JECKEL NETTO, E.

Aspectos biológicos e geriátricos do

envelhecimento: homenagem ao professor e

doutor Yukio Moriguchi. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 1998

45,00 135,00

3 COBRA. Marketing básico. 4.ed.; São Paulo:

Atlas, 1997.

29,00 87,00

5 COENDERS, A. Química culinária. Zaragoza:

Acribia, 1996.

90,00 450,00

3 COLLINS, C H; BRAGA, G L; BONATO, P S.

Introdução a métodos cromatográficos. 7. ed.

Campinas: UNICAMP, 1997.

87,00 261,00

5 COMISSÃO INTERNACIONAL PARA

ESPECIFICAÇÕES MICROBIOLÓGICAS DOS

ALIMENTOS. APPCC na qualidade e

segurança microbiológica de alimentos. São

Paulo:Varela, 1997.

59,00 295,00

4 COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Avaliação e

cuidados primários da criança e adolescente –

Manual. Porto Alegre: Artmed, 1998.

60,00 240,00

4 COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S.;

VASCOCELLOS, M. Substâncias Carboniladas

e Derivados. Porto Alegre: Bookman, 2003.

115,00

460,00

5 COULTATE, T. P. Alimentos a química de

seus componentes. Ed. Artmed, Porto Alegre,

2004.

75,00 375,00

5 D’ANDREA, F. F. Desenvolvimento da

Personalidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.

35,00 175,00

Page 144: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

144

5 DAN, W. Nutrição enteral e parenteral na

prática clínica. 2. Ed., São Paulo, Rio de

Janeiro, Belo Horizonte: Editora Ateneu, 1997.

425,00 2.125,00

4 CAMARGO, F.L.F. Serviços de Alimentação,

Administração e Qualidade. Pelotas, Editora e

Gráfica Universitária – Universidade Federal

de Pelotas, R.S. 2001.

84,00 336,00

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300,00 1.500,00

5 SINGER, P. Ética prática. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

36,60 183,00

5 SINGER, Paul. Aprender economia. São

Paulo: Brasiliense, 1983.

32,00 160,00

5 SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan

630,00 3.150,00

5 SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química

Orgânica, 7 ed. Rio de Janeiro, Vol. 1, 2005.

130,00 650,00

5 SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química

Orgânica, 7 ed. Rio de Janeiro, Vol. 2, 2005.

130,00 650,00

5 SOUNIS, E. Bioestatística: princípios

fundamentais, metodologia, aplicação às

Ciências Biológicas. São Paulo: Atheneu, 1992

35,00 175,00

4 STONIER, A. W e HAGUE, D. C. Teoria

econômica. Rio de Janeiro, Zahar.

20,00 80,00

5 STRYER, L. Bioquímica. 5ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

299,00 1.495,00

5 TEICHMANN, I. Tecnologia culinária. Caxias

do Sul: EDUCS, 2000.

65,56 327,80

5 TEICHMANN, I.M. Cardápios, técnicas e

criatividade. Caxias do Sul: EDUCS, 1995.

23,84

119,20

4 TEIXEIRA, E.; MEINERT, E.M. & BARBETTA,

P.A. Análise sensorial de alimentos.

Florianópolis: UFSC, 1987.

30,00 120,00

5 TEIXEIRA, S.M.F. et al. Administração

aplicada às Unidades de Alimentação e

Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2003.

59,00 295,00

5 TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e

Aspectos Atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

375,00

Page 154: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

154

2006. 75,00

5 TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3 ed. Rio de

Janeiro: Ed. Atheneu. 2005.

147,00 735,00

5 TYLER VE. Fitoterapia Racional. São Paulo:

Manole

70,31 351,55

5 URBAN, C A. Bioética Clínica. Rio de Janeiro:

Revinter, 2003.

78,40 392,00

4 VARGA, A. Problemas de Bioética. Ed. Rev.

São Leopoldo: Unisinos, 1998

30,00 120,00

5 VASCONCELLOS, F.de A. Avaliação

nutricional para coletividades. Florianópolis:

UFSC, 2000.

35,00 175,00

5 VIEIRA, S. Introdução à bioestatística.Rio de

Janeiro: Campus, 1998

73,00 365,00

3 VILELA, R. Introdução ao Diagnóstico

nutricional. São Paulo: Atheneu,1999.

25,00 75,00

5 VITOLO, M R. Nutrição: da Gestação à

Adolescência. 1. ed. São Paulo: Reichmann &

Afonso, 2003.

80,00 400,00

5 VOET, D.V.J. Fundamentos da Bioquímica.

RJ: Artmed, 2002.

355,00 1.775,00

5 VON MISES, Ludwing. Ação humana, um

tratado de economia. Instituto Liberal, Rio de

Janeiro, 1990.

60,00 300,00

5 WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e

parenteral na prática clínica. Vol. 2. São Paulo:

Atheneu, 2001.

445,00 2.225,00

5 WAITZBERG, DL. Nutrição oral, enteral e

parenteral na prática clínica. Vol 1, São Paulo:

Atheneu, 2001.

445,00 2.225,00

5 WALLACH, J. Interpretação de exames

laboratoriais. Rio de Janeiro: Médica Científica,

1999.

170,25 851,25

5 WOISKI, J.R. Nutrição e dietética em pediatria.

4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994.

140,00 700,00

5 WOLINSKY, I. & HICKSON, J.F. Nutrição no

exercício e no esporte. São Paulo: Editora

Roca, 1996.

150,00 750,00

4 WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do 700,00

Page 155: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

155

Desenvolvimento. Porto Alegre, Editora Artes

Médicas.

175,00

5 ABREU ES et al. Gestão em Unidades de

Alimentação e Nutrição – um modo de fazer. 2

ed: Metha. 2007

60,00 300,00

5 KAC, G. et al. Epidemiologia Nutricional. 1 ed:

FIOCRUZ 2007.

150,00 750,00

5 KOBLITZ, MGB. Bioquímica dos Alimentos.

Teoria e aplicações prática. 1 ed.: Nova

Guanabara. 2008.

70,00 350,00

5 DUART, ACG. Avaliação Nutricional –

Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1 ed.:

Atheneu, 2007.

230,00 1.150,00

4 COSTA, NM & ROSA, COB. Alimentos

Funcionais – Benefícios para a Saúde. 1 ed.:

Metha, 2008.

45,00 180,00

4 SANTOS, IG. Nutrição: da assistência à

promoção da saúde. 1 ed.: RCN, 2007.

85,00 340,00

TOTAL 28750,32 136.307,67

8 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

A avaliação sistemática do curso permitirá a retroalimentação do processo

pedagógico e efetivo controle dos resultados obtidos. A avaliação que será realizada

através da Comissão Própria de Avaliação do Curso (CPAC) de Nutrição instituída

em 20 de março de dois mil e doze.

A auto-avaliação, é de suma importância para o crescimento e consolidação

do curso de Nutrição CCS/Ufes. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004,

fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação

superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua

eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do

aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. Sabe-se que a

avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói

conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados

Page 156: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

156

do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar

maior relevância social.

Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de

suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica

pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias

de superação de problemas. É, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador

de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição. Assim

sendo, o curso de Nutrição do CCS-UFES conta com uma CPAC que através de um

cronograma de trabalho está se organizando para propor instrumentos de avaliação

para o curso de Nutrição.

Além da CPAC o Curso de Nutrição do CCS conta com um Núcleo Docente

Estruturante (NDE), instituído em 2011, conforme o Parecer CONAES N° 4 de 17 de

junho de 2010 e Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007 e tem como principal

objetivo qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação

de um curso de graduação. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre

outras: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II

- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento

de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à

área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

São utilizados também os instrumentos avaliativos da própria instituição como

a avaliação docente e discente.

9. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

Equivalência disciplinas – Curso de Nutrição CCS - versão 2010 e versão 2013

VERSÃO 2010 VERSÃO 2013

CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO

DIS07221 Química Aplicada à

Nutrição 1

Química Aplicada à Nutrição 1

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157

DIS7222 Deontologia e ética

1 Ética e Exercício Profissional

1

DIS07223

História e Fundamentos

de Nutrição 1

Antropologia, Nutrição e

Sociedade 1

DIS07224

Nutrição e sociedade 1

DIS10068

Antropologia da Nutrição 2

DIS07226

Educação Integrada em

Nutrição I 1

Educação Integrada em

Nutrição I 1

MOR10065

Histologia 2

Histologia 2

DIS10066

Psicologia Aplicada à

Nutrição 2

Psicologia Aplicada à

Nutrição 5

DIS10069

Fundamentos da pesquisa

científica 2

Fundamentos da pesquisa

científica 1

DIS10070

Educação Integrada em

Nutrição II 2

Educação Integrada em

Nutrição II 4

DIS10263

Métodos de Análises de

Dados Biológicos 3

Bioestatística 3

DIS10264

Nutrição e Metabolismo 3

Nutrição e Metabolismo 3

DIS10268

Epidemiologia Nutricional 3

Epidemiologia Nutricional 2

PAT10269

Patologia Geral e

Princípios da Imunologia 3

Imunologia 2

Patologia Geral 3

DIS10270

Educação Integrada em

Nutrição III 3

Educação Integrada em

Nutrição III 6

DIS10477

Microbiologia dos

Alimentos 4

Microbiologia e Higiene dos

Alimentos 4

DIS10478

Higiene e Controle de

Qualidade dos Alimentos 4

DIS10479

Nutrição e Dietética 4

Nutrição e Dietética 4

DIS10480

Nutrição em Saúde

Coletiva I 4

Saúde Coletiva 4

DIS10482 Técnica Dietética I 4 Técnica Dietética I 4

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158

DIS10701

Nutrição em Saúde

Coletiva II 5

Nutrição em Saúde Coletiva 5

DIS10704

Educação Nutricional e

Didática 5

Educação Nutricional e

Didática 5

DIS10705

Tecnologia de Alimentos 5

Tecnologia de Alimentos 6

DIS10706

Nutrição e Saúde da

Mulher 5

Nutrição da Mulher, da

Criança e do Adolescente 5

DIS10864

Nutrição da Criança e do

Adolescente 6

DIS10702

Economia da Nutrição 5

Planejamento e Gestão em

Unidades de Alimentação e

Nutrição I

Planejamento e Gestão em

Unidades de Alimentação e

Nutrição II

6

7

DIS10863

Gestão em Unidades de

Alimentação e Nutrição 6

DIS11178

Planejamento de

Alimentação para

Coletividades 7

DIS10865

Nutrição e Saúde

Geriátrica 6

Nutrição e Saúde no

Envelhecimento 6

DIS10867

Dietoterapia I 6

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia I

Patologia da Nutrição e

Dietoterapia II

6

7

DIS10866

Patologia da Nutrição 6

DIS11180

Dietoterapia II 7

DIS10868

Trabalho de Conclusão de

Curso I 6

Trabalho de Conclusão de

Curso I 7

DIS11179

Trabalho de Conclusão de

Curso II 7

Trabalho de Conclusão de

Curso II 8

DIS11181

Estágio curricular em

Saúde Pública 7

Estágio curricular em Nutrição

em Saúde Coletiva 7

DIS11404

Estágio Curricular em

Nutrição Clínica 8

Estágio Curricular em

Nutrição Clínica 8

DIS11448 Estágio Curricular em 8 Estágio Curricular em 8

Page 159: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

159

Unidades de Alimentação

e Nutrição

Unidades de Alimentação e

Nutrição

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160

Disciplinas Optativas:

VERSÃO 2010 VERSÃO 2013

CÓDIGO DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA

DIS10107 Libras

DIS10107

Libras

DIS10709 Nutrição e Atividade Física DIS10709 Nutrição e Atividade Física

DIS10484 Marketing em Nutrição DIS10484 Marketing em Nutrição

Nutrição Experimental Nutrição Experimental

Toxicologia dos Alimentos Toxicologia dos Alimentos

Análise Sensorial de Alimentos Análise Sensorial de Alimentos

Práticas em Nutrição em Saúde Coletiva

Práticas em Nutrição Clínica

Informática em Saúde

Nutrição e Saúde do Trabalhador

Fitoterapia

Atividades Complementares:

VERSÃO 2010 VERSÃO 2013

Carga Horária Carga Horária

200 horas 200 horas

Page 161: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

161

10. REFERÊNCIAS

ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil. 1939 a 1989. Atheneu, São Paulo,

1991. 443 p.

BRASIL. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a

promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos

serviços correspondentes e dá outras providências.

_____. Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. Institui o Plano Nacional de Educação.

_____. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução

nº 5. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em nutrição.

2001.

_____. Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior – SINAES.

____. Lei n.º 8142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da

comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de

recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

_____. Lei n.º 8234 de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de

Nutricionista e determina outras providências.

_____. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional de Alimentação Escolar.

Resolução n.º 003 de 21 de janeiro de 1999.

CALADO, C.L.A., 2003. A expansão dos cursos de nutrição no Brasil e a nova Lei de

Diretrizes e Bases – LDB

Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução 141/93. Dispõe sobre o código de

ética profissional dos nutricionistas.

COSTA, N.M.S.C. Revisitando os estudos e eventos sobre a formação do

nutricionista no Brasil. Rev. Nutr., v.12, n.1, p.5-19. 1999.

______. Resolução nº 200/98. Define as atribuições do nutricionista nas diversas

áreas de atuação.

______. Resolução nº 358/2005 de 18 de maio de 2005. Dispõe sobre as atribuições

do nutricionista no âmbito do programa de alimentação escolar (PAE) e dá

outras providências.

______. CFN traça o perfil do nutricionista no Brasil. Disponível em: www.cfn.org.

br/revista/revista9/pesquisa.htm.

Page 162: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE … · dentre outros agravos, são comumente observados. Nesse sentido, a presença do profissional nutricionista atuando em várias

162

______. Resolução nº141/93. Dispõe sobre o código de ética profissional dos

nutricionistas.

L'ABBATE, S. As políticas de alimentação e nutrição no Brasil: I. Período de 1940 a

1964. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Campinas, v.1, n.2, p.87-138, 1988.

Projeto de Criação do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Regional

Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, 2005.

Schimith, MD, Lima, MADS. Acolhimento e vínculo em uma equipe do Programa

Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(6):1487-1494, 2004.

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE, Ministério da Saúde. Saúde da Família:

uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Secretaria de

Assistência à Saúde, Ministério da Saúde, 1997.

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Política Nacional de Alimentação e

Nutrição do Setor Saúde. Rev. Saúde Pública, v. 34, nº 1, p. 104-108. 2000.

Silva Jr. AG. Modelos tecnoassistenciais em saúde: o debate no campo da Saúde

Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec, 1998.

VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr.,

v. 15, n º 2, p. 127-138. 2002.

VILLAR, M.H.; SILVA,M.F.; TUMA,R.B.; ROTENBERG, S; YPIRANGA,L. Atuação do

nutricionista no Brasil. Relatório Técnico CFN, Brasília, março de 1997.

http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_ies.asp

http://www.crn4.org.br

http://www.cfn.org.br/

http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=es

http://portal.mec.gov.br/

11. COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

NUTRIÇÃO

Professores CCNUTRI

Alessandra Simão Padilha

Blima Fux

Fabiana de Cássia Carvalho Oliveira

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163

Fabiano Kenji Haraguchi

Geralda Gillian Silva Sena

Jackeline Freitas Brilhante de São José

Marcos da Silva Pacheco

Miria Carmo Rodrigues Barbosa

Valdete Regina Guadalini

Professores do Curso de Nutrição

Daniela Alves Silva

Erika Madeira Moreira da Silva

Luciane Bresciani Salaroli

Maria del Carmen Bisi Molina

Rogério Graça Pedrosa