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Page 1: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,
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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design

Coordenação do Curso de Design de Interiores

Av. João Naves de Ávila, 2121 - Campus Santa Mônica - Bloco 1I 35 e 37 – 38.408-100

Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]

O Projeto Pedagógico do Curso de Design de Interiores foi elaborado em 2006 e implantado no primeiro semestre letivo de 2007. Foi aprovado pelo Conselho da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em 08 de janeiro de 2007, e aprovado por unanimidade pelo CONGRAD - Conselho de Graduação da Universidade Federal de Uberlândia, em reunião no dia 26 de janeiro de 2007.

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SUMÁRIO

A. Projeto Pedagógico do Curso de Design de Interiores 05

1. Identificação 05

2. Endereços 05

3. Apresentação 06

4. Justificativas 08 4.1 – O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia 08 4.1.2 – Evolução do ensino, pesquisa e extensão 09 4.2 – A mudança de nome do curso 10 4.3 – Relevância social do curso e relação com a comunidade local,

regional e nacional 12

4.3.1 – Considerações sobre a ciência e o avanço cientifico na área específica do curso

13

4.4 – A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB 14 4.4.1 – A estrutura física da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 14 4.4.1.1 – Salas de aula e Ateliês de projeto 14 4.4.1.2 – Banco de Dados 15 4.4.1.3 – Maquetaria 15 4.4.1.4 – Laboratório de Conforto Ambiental 15 4.4.1.5 – Laboratório de Informática 15 4.4.1.6 – Laboratório de Projetos em Arquitetura, Urbanismo e Design 15 4.4.1.7 – Laboratório e Estúdio de Fotografia 16 4.4.1.8 – Oficina de Cerâmica 16 4.4.1.9 – Oficina de Gravura 16 4.5 – Problemas e acertos do curso e o que se detectou que precisa ser

melhorado 16

5. Princípios e fundamentos do Curso de Design de Interiores 17

5.1 – A qualidade de ensino e autonomia universitária: valores que orientam a ação acadêmica

17

5.2 – A inserção social: uma universidade em sintonia permanente com a sociedade

19

5.3 – O ensino, pesquisa e extensão: a necessária indissiociabilidade 20 5.4 – A interdisciplinaridade como forma de propiciar o diálogo entre os

conhecimentos 21

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5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação

21

5.6 – O rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e socialização dos conhecimentos

22

5.7 – A avaliação emancipatória: expressão de um novo paradigma para a educação superior

23

6. Caracterização do egresso 23

7. Objetivos do Curso 25

8. Estrutura Curricular 26

8.1 – Divisão das disciplinas por conteúdos 27 8.2 – Divisão das disciplinas por eixo 28 8.3 – Estrutura curricular por ano 31 8.4 – Fluxograma do Curso 33 8.5 – Quadro síntese de carga horária 34 8.6 – Equivalências entre disciplinas para aproveitamento de estudos 34 8.7 – Fichas das disciplinas 36

Obrigatórias Linguagens de Expressão Plástica 1 37 Informática Aplicada ao Design 40 Ergonomia 44 Desenho arquitetônico 46 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 48 Teoria e História da Arquitetura e das Artes 1 51 Teoria e História do Design 54 Métodos e Técnicas de Pesquisa 56 Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design 58 Linguagens de Expressão Plástica 2 60 Perspectiva e Modelagem Eletrônica 62 Design de Mobiliário 1 66 Materiais e Técnicas de Acabamento 68 Física Aplicada ao Design de Interiores 71 Teoria e História da Arquitetura e das Artes 2 75 História do Mobiliário e dos Interiores 78 História da Arquitetura Brasileira 80 Fundamentos de Marketing 83 Modelos e Protótipos 85 Design de Mobiliário 2 87 Paisagismo 89 Materiais e Processos Industriais 91 Semiótica e Fundamentos da Comunicação 93 Sustentabilidade Social e Ambiental do Design 96 Estética 98 Gerência de Produtos 101 Gerência de Projeto e da Produção 104 Ateliê de Design de Interiores – Estética 108 Ateliê de Design de Interiores – Comunicação 111

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Ateliê de Design de Interiores – Plástica 113 Ateliê de Design de Interiores – História 115 Ateliê de Design de Interiores – Cidade 117 Ateliê de Design de Interiores – Paisagismo 120 Ateliê de Design de Interiores – Conforto Ambiental 123 Ateliê de Design de Interiores – Estudos Sócio-culturais 126 Ateliê de Design de Interiores – Ambientes Efêmeros 129 Ateliê de Design de Interiores – Tópicos Especiais 131 Optativas Apresentação de Projeto 133 Consciência Corporal 135 Cenografia e Iluminação 137 Sonoplastia 140 Plantas Ornamentais e Paisagismo 142 Evolução da Idéias Sociais 145 Fotografia 149 Sociologia da Cultura Urbana 152 Técnicas Retrospectivas 155 Teoria e Crítica da Arquitetura 157 Materiais e Técnicas Construtivas 1 160 Língua Inglesa Instrumental 1 162 Língua Francesa Instrumental 1 164

8.8 – Atividades acadêmicas complementares 166

8.9 – Trabalho de Conclusão de Curso 167

8.10 – Especificidades de cada disciplina 173

8.10.1 – Ateliês de Design de Interiores 173

8.10.2 – Design de Mobiliário 174

8.10.3 – Disciplinas Optativas 174

9. Diretrizes Gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino 174

10. Diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso 175

10.1 – Avaliação da aprendizagem dos estudantes 175 10.2 – Avaliação do curso 176

11. Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização 177

12. Os impactos das mudanças para os alunos do Curso de Decoração 177 12.1 – Mudança Curricular 177

13. Estágio Supervisionado 179

B. Ampliação do Número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores – REUNI

180

Resolução CONSUN 16/2008 183

C. Alteração da denominação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 184

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D. Alteração das Normas do Trabalho Final de Graduação 185

E. Acréscimo de disciplinas optativas 188

Maquete 189 Antiquariato 191 Design Estratégico 195 Design de Cenário 199 Luminotecnia 203 Tecelagem e Estamparia 206 Vitrinismo 210 Croquis como forma de Expressão 213 Detalhamento de Projetos 217 Tópicos Especiais em Design 220

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Projeto Pedagógico

Curso de Graduação em Design de Interiores

1 – Identificação:

Denominação do Curso: Design de Interiores

Modalidade oferecida: bacharelado

Titulação conferida: Bacharel em Design de Interiores

Ano de início de funcionamento do Curso: 2007

Duração do Curso: o curso deverá ser integralizado em 4 anos, no mínimo, e, no

máximo, 6 anos.

Ato de criação do curso: Resolução 10/2006 do CONSUN

Regime acadêmico: anual, com algumas disciplinas optativas e optativas

obrigatórias semestrais

Turno de oferta: diurno integral

Número de vagas oferecidas: 25 (vinte e cinco)

2 – Endereços:

Da Instituição: Av. Engenheiro Diniz 1178, Cx. Postal 593, Uberlândia, MG,

CEP. 38.400-902

Da Unidade: Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bloco 1I, sala 43 e 45, Campus

Santa Mônica, Uberlândia, MG, CEP. 38.408-100.

Do Curso: Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bloco 1I, sala 35 e 37, Campus

Santa Mônica, Uberlândia, MG, CEP. 38.408-100.

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3 – Apresentação:

O Curso de Design de Interiores será oferecido pela Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo – FAURB –, da Universidade Federal de Uberlândia, em substituição ao

atual Curso de Decoração.

Este projeto pedagógico foi elaborado em atendimento à Resolução Nº 5 de 8 de março

de 2004, republicada no Diário Oficial da União, de 1º de abril de 2004, seção 1, p. 19,

que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design, e

também à Resolução Nº 02/2004, do Conselho de Graduação da Universidade Federal

de Uberlândia, que dispõe sobre a elaboração e/ou reformulação de projeto pedagógico

de cursos de graduação, com o fim de cumprir o que estabelecem os artigos 12, 13, 14 e

53, inciso II e o seu parágrafo único, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a

nova Lei de Diretrizes e Base da Educação.

A lei 9.131, sancionada em 24/11/1995, conferiu à Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação a competência para a elaboração do projeto de

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN –, que orienta os cursos de graduação, a partir

das propostas a serem enviadas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da

Educação ao CNE.

Para orientar a elaboração das propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais, a

SESU/MEC publicou o Edital 4, de 4/12/97, convocando as instituições de ensino

superior para que realizassem ampla discussão com a sociedade científica, ordens e

associações profissionais, associações de classe, setor produtivo e outros envolvidos,

afim de que resultassem propostas e sugestões para a elaboração das Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, contribuições essas, significativas,

que foram sistematizadas pelas Comissões de Especialistas de Ensino de cada área.

A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação aprovou, em

11/3/2003, o Parecer CNE/CES 067/2003, contendo todo um referencial para as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, inclusive, para o efetivo

entendimento da transição entre o regime anterior e o instituído pela nova LDB, como

preceitua o seu art. 90.

Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Parecer definiu os princípios que

embasam a sua formulação, disto resultando um nítido diferencial entre o regime

anterior (currículos mínimos) e o proposto (diretrizes curriculares). Essas diretrizes,

longe de serem consideradas como um corpo normativo, rígido e engessado, a se

confundirem com os antigos Currículos Mínimos Profissionalizantes, objetivam, ao

contrário,

(...) servir de referência para as instituições na organização de seus programas de

formação, permitindo flexibilidade e priorização de áreas de conhecimento na

construção dos currículos plenos. Devem induzir à criação de diferentes

formações e habilitações para cada área do conhecimento, possibilitando ainda

definirem múltiplos perfis profissionais, garantindo uma maior diversidade de

carreiras, promovendo a integração do ensino de graduação com a pós-

graduação, privilegiando, no perfil de seus formandos, as competências

intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais (Parecer

CNE/CES 0195/2003, 2004, P. 2).

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As instituições de ensino superior deverão garantir o padrão de qualidade dos Cursos de

Graduação, comprometendo-se a preparar profissionais aptos para a sua inserção no

campo do desenvolvimento social, segundo as peculiaridades da graduação, resultando,

não propriamente, um profissional "preparado", mas o profissional apto às mudanças e,

portanto, adaptável.

Com nítidas diferenças entre o modelo anterior, construído sobre os pilares dos

currículos mínimos nacionalmente fixados para cada curso de graduação, o atual

pretende promover a flexibilização dos currículos dos cursos de graduação, retirando as

suas amarras da concentração, da inflexibilidade dos currículos mínimos nacionais,

substituídos por Diretrizes Curriculares Nacionais por curso, considerado segundo a

respectiva área de conhecimento, como preceituam os Pareceres CNE/CES 776/97 e

583/2001, na forma, também, do Edital 004/97 SESU/MEC, observado o referencial

constante do Parecer CNE/CES 067/2003.

A fim de dar orientações para a elaboração das diretrizes nacionais dos cursos de

graduação, o CNE/CES promulgou diversas resoluções, aprovando as diretrizes

nacionais para diversos cursos de graduação. No entanto os cursos de graduação em

Decoração não foram objeto de tal procedimento, ficando, portanto, fora desse debate

nacional sobre as novas diretrizes curriculares. Necessário se fez, então, buscar, nos

cursos afins, o que melhor se aproxima do perfil dos cursos de Decoração.

Para a sua realização do mesmo, foi nomeada, por meio da Portaria FAURB/16/2005,

de 05 de agosto de 2005, em substituição à Portaria FAURB/09/2004, de 08 de outubro

de 2004, uma comissão formada pelos professores: Maria de Lourdes Pereira Fonseca

(Coordenadora), Elza Cristina Santos, Marcelina Gorni, Renato Fonseca Livramento

Silva, Juliano Aparecido Pereira e Fernando Cruz Silva. A comissão foi integrada,

também, por um representante do corpo discente do Curso de Decoração da

Universidade Federal de Uberlândia. Contou, ainda, durante um período, com a

participação da Profª. Lara Leite Barbosa.

O entendimento da Comissão era de que a elaboração de um novo projeto pedagógico

para o Curso de Decoração da UFU deveria ser um momento de ampla discussão, de

avaliação de sua trajetória, seus erros e acertos, bem como de incorporação de

mudanças que pudessem colocá-lo em consonância com as transformações por que

passam a sociedade brasileira e, por conseguinte, o mercado de trabalho do decorador.

Dessa maneira, a metodologia de trabalho adotada pela comissão foi:

A realização de diversas reuniões com os alunos do Curso, com o objetivo de

avaliá-lo e detectar as mudanças que eles considerassem necessárias;

A análise das Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo CNE/CES e, por

conseguinte, as mudanças que necessariamente deveriam ser introduzidas;

A definição do perfil do egresso e dos objetivos do curso;

A análise da estrutura dos cursos de Design de Interiores de outras

Universidades.

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Tais debates apontaram a necessidade de mudança do nome do curso de Decoração para

Design de Interiores, como também de um aumento significativo de disciplinas para o

atendimento do disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo

CNE/CES. A partir dessa constatação, foi realizada uma reunião com o Reitor da

Universidade Federal de Uberlândia, Dr. Arquimedes Diógenes Ciloni, a Pró-reitora de

Graduação, Dra. Vera Puga, a Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Dra.

Marília M. B. T. Vale e a Coordenadora do Curso de Decoração, Ms. Maria de Lourdes

P. Fonseca, que resultou no compromisso de aumento de quatro vagas de docentes

substitutos para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB –, com o fim de

atender ao significativo aumento da carga horária do novo curso.

A partir desse compromisso e com base nos diversos estudos, a comissão elaborou uma

primeira proposta de projeto pedagógico, que foi amplamente debatida por professores

da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e alunos do Curso de Decoração. Após a

análise das contribuições das discussões, a Comissão elaborou a presente versão.

Entretanto, há que se destacar que o presente projeto foi elaborado tendo como base as

premissas e diretrizes definidas pela reformulação curricular de 1996, com a

complementação de seu conteúdo e da matriz curricular aprovada naquela época. Este

Projeto, no entanto, demarca uma nova fase do Curso e, sem dúvida, representará um

salto de qualidade, a fim de aproximá-la do debate nacional que envolve os Cursos de

Design de Interiores e assegurar uma melhor formação profissional para os seus

egressos.

4 – Justificativa:

4.1. O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia

O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia foi criado em 1972 e

reconhecido em 1977 pelo Conselho Federal de Educação. O curso era semestral, com o

oferecimento de 20 (vinte) vagas, em turno matutino e vespertino.

Em 1984, houve a primeira mudança de nome e curricular, passando a chamar-se Curso

de Decoração – Composição de Interiores –, com aumento de carga horária de 2.400

horas/aula para 2.715 horas/aula e inclusão de novas disciplinas, notadamente, nas áreas

de Sociologia, Filosofia, Antropologia e Paisagismo, bem como de diversas oficinas de

arte como complementares optativas. Nessa época, havia uma grande ênfase em

disciplinas ligadas tanto à expressão como à criação artística, sendo poucas disciplinas

dedicadas ao projeto de interiores.

Em 1996, o curso passou por sua segunda mudança curricular, com o objetivo de

incorporar parte das discussões realizadas quando da criação do curso de Arquitetura e

Urbanismo pelo antigo Departamento de Artes Plásticas, sendo elaborado seu primeiro

Projeto Pedagógico. Este introduziu mudanças significativas em seu funcionamento:

mudança de regime semestral para anual, com algumas disciplinas optativas

obrigatórias e disciplinas optativas semestrais; um aumento das disciplinas de projeto -

de interiores e de mobiliário - e técnicas, ligadas mais diretamente ao exercício

profissional; aumento de carga horária total para 2.775 horas/aula, sendo 2.340

horas/aula de disciplinas obrigatórias, 375 horas/aula de disciplinas optativas e 60

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horas/aula de educação física. Diante do aumento das disciplinas de caráter prático e

que demandam um atendimento individual ao aluno, bem como da criação do curso de

Arquitetura e Urbanismo, o número de vagas foi reduzido para 25 por ano.

Introduziram-se mudanças significativas também no funcionamento do curso, como a

criação de uma seqüência de disciplinas obrigatórias de projeto, os Ateliês de

Composição de Interiores, mas que eram escolhidas pelo aluno dentro das várias opções

que o curso oferecia, podendo ele direcionar a sua formação conforme o seu interesse.

Introduziu-se, também. a disciplina Ateliê de Composição de Graduação, anual e com

caráter de conclusão de curso. Dessa maneira, definiram-se com clareza os quatro eixos

estruturais das disciplinas: teoria e história; desenho e expressão; projeto; e tecnologia.

Diante das dificuldades encontradas pelo Departamento de Artes Plásticas, para suprir

as demandas do novo Curso de Arquitetura e Urbanismo, e das reformulações propostas

para o Curso de Decoração, da necessidade de capacitação do seu corpo docente e

realização de atividades de pesquisa e extensão, realizou-se, em 1999, uma terceira

mudança curricular, com a redução da carga-horária para 2.400 horas/aula, sendo 1980

horas/aula de disciplinas obrigatórias e 420 horas/aula de disciplinas optativas. A

mudança curricular suprimiu algumas disciplinas, criando novas optativas e

reformulando a carga horária das existentes, buscando incorporar, também, o debate que

se havia iniciado no MEC, na época, sobre a flexibilização curricular, que acenava para

a existência de curriculos mais abertos e que possibilitassem aos alunos outras formas

de experiência acadêmica. Mantiveram-se, no entanto, as mesmas diretrizes

pedagógicas definidas anteriormente, sem prejuízo da formação do profissional

habilitado pelo Curso, já que não houve alteração do eixo básico das disciplinas que

compunham a grade curricular.

Em 2000, com a ampla mudança da estrutura da Universidade Federal de Uberlândia,

foi criada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB –, que passou a abrigar

os cursos de Decoração e de Arquitetura e Urbanismo.

4.1.2. Evolução do ensino, pesquisa e extensão

Mudanças significativas ocorreram nesses anos, no entanto, principalmente relacionadas

com as atividades de pesquisa e extensão. Recentemente, em função, inclusive, da maior

capacitação do quadro de professores da FAURB, vários projetos de apoio ao ensino, de

pesquisa e extensão, estão sendo desenvolvidos com a participação dos alunos, o que

vem contribuído, sobremaneira, para a melhoria da qualidade de ensino e da formação

dos alunos.

Desde 2004, estão sendo desenvolvidos vários projetos dentro do Programa de Bolsas

de Incentivo à Graduação – PIBEG. Além disso, os professores e alunos do curso têm

prestado diversos serviços à comunidade, inclusive, a outras Unidades Acadêmicas e

órgãos da UFU, aumentando sua inserção social. Cada vez mais, portanto, se incorpora

a premissa de indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, exigida para o

ensino superior, e que nos obriga a pensar, permanentemente, o processo de formação

profissional, privilegiando condições para desenvolver, nos corpos docente e discente, a

capacidade de investigação, de produção, de transmissão e socialização do

conhecimento.

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4. 2. A mudança de nome do curso

Os decoradores são profissionais aptos a compreender e a traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidades relacionados com a concepção e organização

de espaços edificados e/ou definidos fisicamente, à conservação e à valorização do

ambiente construído e à utilização racional dos recursos disponíveis, voltados às

demandas da sociedade. Dessa maneira, o profissional decorador deve estar preparado

para atender às emergentes e complexas exigências da realidade atual, fruto das

inovações tecnológicas e dos impactos sociais e ambientais.

Assim, o decorador é um profissional preparado para conceituar, intervir e projetar em

todos os espaços interiores onde o Homem desenvolve suas atividades, em qualquer

idade ou condição física, atendendo às necessidades individuais e coletivas, e

respeitando-as em projetos que vão desde uma estação de trabalho, vinculada a uma

filosofia empresarial, até espaços públicos de lazer ou mesmo de uso estritamente

pessoal.

Esse profissional, ao incorporar tais funções, transpassa as antigas atribuições que,

historicamente, foram delegadas ao decorador, como um profissional que apenas dispõe

móveis, objetos e complementos num ambiente, avançando em direção a outros campos

de conhecimento, como a psicologia, a luminotecnia, a eletroeletrônica, o design, a

arquitetura, entre muitos outros, buscando dar respostas às mudanças da sociedade e às

novas relações entre os homens e destes com os ambientes construídos, incorporando

novos conceitos de projetos e o desenvolvimento tecnológico, que caracteriza a

sociedade contemporânea.

Diante das mudanças do perfil desse profissional, uma ampla discussão instalou-se no

país, nas últimas décadas, sobre qual deveria ser a denominação que, com maior

precisão, caracterizasse o seu exercício profissional.

A controvérsia de denominação de Decorador, Planejador de Interiores, Arquiteto de

Interiores e Designer de Interiores esteve presente no “I Encontro Nacional de

Decoradores de Nível Superior”, promovido pela AMIDE (Associação Mineira de

Decoradores), em novembro de 1995, realizado na cidade de Belo Horizonte, M.G., em

que foram discutidas as atribuições, a denominação e a regulamentação profissional.

Durante o encontro, constatou-se que as atribuições desse profissional foram

incorporadas pelo Interior Designer, nomenclatura internacional para designar o

profissional com formação específica e instrumentalizado mediante conhecimentos que

o habilitam a organizar, intervir e criar espaços interiores segundo critérios não apenas

estéticos, mas também culturais e técnicos, abarcando, por este motivo, instâncias outras

além das residências.

A partir das reflexões realizadas nesse encontro, a denominação “Design de Interiores”

ganhou espaço junto aos profissionais da área, e, paralelamente, as instituições de

ensino superior de Decoração começaram a movimentar-se com o objetivo de mudar a

denominação do curso e do profissional formado, criando, dessa forma, uma

diferenciação clara entre os cursos livres e os superiores.

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Os assuntos denominação e regulamentação profissional também percorreram os

bastidores do I CONAD (Congresso Nacional de Arquitetura de Interiores e

Decoração), realizado em julho de 1996, em São Paulo.

Após esse primeiro CONAD, reuniram-se, na sede da ABD (Associação Brasileira de

Decoradores e Arquitetos de Interiores), vários profissionais, além do presidente da IFI -

Internacional Federation of Interior Architects/Designers –, Denis Handy, para discutir

assuntos relativos ao ensino de decoração e à denominação profissional, quando se

considerou que a denominação "decoração", além de confundir e desqualificar o

exercício profissional, permite outras interpretações.

Nesse sentido, a orientação da IFI era de que os cursos de Decoração do Brasil deveriam

acompanhar a denominação internacional Design de Interiores, sobretudo, após a

constatação de que a estrutura dos Cursos de Decoração adotada em muitas instituições

de ensino superior brasileiras, especialmente o da UFU, está nivelada com os cursos de

Design de Interiores de outros países, como Itália, Alemanha e Estados Unidos.

Um ano após esse encontro, aconteceu, em Recife, PE, o Fórum de Dirigentes de

Cursos de Graduação em Desenho Industrial, que contou com a participação de 26

cursos de ensino superior e de cinco associações de classe. Os debates e propostas

apresentadas foram de profunda importância para toda a área e se constituíram num

documento de recomendações encaminhado ao CEEARTES/ SESU/MEC, com as

seguintes recomendações para a elaboração das reformas curriculares:

1. A profissão deverá ser denominada pelo termo Design (em substituição ao

antigo Desenho Industrial).

2. O termo Design passa a ser acompanhado das denominações referentes às

diferentes áreas atualmente praticadas no país: de produto, gráfico, de interface,

ambiental, de interiores e de vestuário.

Desde de então, vários cursos de decoração no país adotaram a denominação Design de

Interiores, considerada a mais pertinente para a designação dos cursos já existentes, o

que foi acompanhado por algumas associações de classe, como a ABD (Associação

Brasileira de Decoradores) que, a partir de 2001, passou a denominar-se Associação

Brasileira de Designers de Interiores.

Importante ressaltar que o próprio MEC parece reforçar essas decisões, uma vez que

não estabeleceu Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Decoração, apesar da existência de diversos deles no país, inclusive em várias

universidades federais como a UFU, a UFBA e a UFG, instituindo-as apenas para os

cursos de Design.

Essa postura foi recentemente reforçada pelas recomendações de que os alunos dos

Cursos de Decoração de nível superior do país deveriam realizar o ENADE – Exame

Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes –, em 2006, juntamente com os

alunos dos cursos de Design.

Nesse contexto, os professores e alunos do Curso de Decoração da Universidade

Federal de Uberlândia, quando da elaboração de seu novo projeto pedagógico,

consideraram relevante a mudança do nome do curso de Decoração para Design de

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Interiores, levando em conta que esta denominação é a que mais se aproxima do perfil

do curso e também como forma de fortalecer os profissionais na luta para a

regulamentação de sua profissão.

A mudança do nome do Curso de Decoração para Curso de Design de Interiores foi

aprovada pelo Conselho Universitário CONSUN, conforme a Resolução nº 10/2006 de

02 de outubro de 2006, que “Dispõe sobre a alteração do nome do Curso de Graduação

em Decoração, e dá outras providências”, emitida ad referendum pelo Presidente do

Conselho Universitário e ratificada por ele na 10 reunião realizada no dia 27/10/2006.

4.3. Relevância social do curso e relação com a comunidade local, regional e

nacional.

Ao longo de seus mais de 30 anos de existência, o Curso de Decoração da

FAURB/UFU evoluiu e consolidou as bases de formação de um profissional

diferenciado em nível nacional.

Um dos pontos de partida da formação desse profissional diz respeito à adoção dos

mesmos compromissos sociais, políticos, culturais e econômicos que regem, de uma

maneira geral, a atuação dos cursos de graduação das universidades federais brasileiras.

Nesse sentido, um compromisso sempre presente foi o preparo do aluno para um

mercado de trabalho, cuja atuação incorpore o processo de reflexão sobre a sua

contribuição para a melhoria das condições de vida comunitária ou individual, sempre

atento aos contextos específicos de sua profissão.

Os Cursos de Design de Interiores/Decoração, em nível de formação superior, são

oferecidos em poucas instituições federais do país. Em conseqüência desta escassez de

oferta de vagas, a perspectiva de campo de atuação para o designer, formado em

Uberlândia, assim como nas outras instituições públicas, é de abrangência nacional.

Entretanto, no que refere à atuação local e regional, é importante ressaltar algumas

particularidades dos profissionais egressos da UFU. Em seus 34 anos de atuação no

mercado de trabalho, houve, por parte da sociedade e em decorrência dos serviços a ela

prestados o reconhecimento da importância social deste profissional. Num sentido mais

amplo, os egressos, nesse período, organizaram-se em associações de classe, tais como a

AMID (Associação Mineira de Decoradores) e a ADET (Associação de Decoradores do

Triângulo). Paralelamente, eventos realizados no país e no exterior, como a Casa Cor e

Casa Foa, por exemplo, serviram para dar visibilidade e para o reconhecimento social

da profissão.

Cumpre também destacar que o curso de Decoração da FAURB/UFU sempre esteve

voltado para o entendimento das especificidades regionais em que se insere. Em

conseqüência, o aluno egresso, no exercício de sua profissão, seja na criação de

ambientes ou de mobiliário, possui uma atuação pautada na compreensão das

características culturais, sociais e econômicas, das tradições artesanais, bem como a

potencialidade industrial da cidade e região.

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Decoração, em suas várias reformulações,

objetivou sempre a atualização do perfil do egresso em função das transformações

Page 15: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

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históricas pelas quais a sociedade passou durante esse período. A atualização do perfil

do aluno egresso partiu sempre da observação das mudanças na realidade e também de

uma antevisão das demandas futuras por novas abordagens e soluções por parte desse

profissional. Essa prática implica, assim, a construção de um perfil profissional voltado

para a reflexão, a tomada de decisões e a intervenção transformadora, com a consciência

de que a reformulação e a adequação permanente de sua atuação sobre a sociedade serão

sempre necessárias.

4.3.1. Considerações sobre a ciência e o avanço científico na área específica do

curso

O Curso de Design de Interiores deve possibilitar ao aluno uma formação profissional

baseada em três áreas específicas do conhecimento: ciências humanas, tecnologia e

artes. Ao longo de sua existência, o Curso de Decoração teve como princípio não apenas

a transferência do conhecimento aos seus alunos, como também se dedicou a incentivar

uma produção própria do aluno. Este processo tem sido efetivado por meio da

aproximação entre as atividades de ensino e pesquisa, com as quais o corpo docente e

discente sempre estiveram envolvidos.

Essas novas abordagens somente foram possíveis mediante a melhoria da infra-

estrutura, por meio da criação de vários laboratórios, a qualificação do seu corpo

docente e a participação de alunos em projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Os laboratório e oficinas constituem-se complementares à formação tradicional em sala

de aula e ateliês. Os professores, em sua maioria, passaram por um processo de

qualificação em níveis de mestrado e doutorado, constituindo, assim, um

aprofundamento nas várias áreas específicas do conhecimento necessárias à formação

do designer.

Também é relevante, para a formação do aluno, a possibilidade de sua participação em

projetos de pesquisa e extensão, muitos deles realizados com o apoio de como PIBIC e

PIBEG.

O currículo proposto dedica, também, especial atenção aos novos conteúdos, com vistas

a acompanhar as transformações da sociedade atual:

1. As novas exigências culturais e tecnológicas para os espaços de habitação,

trabalho e lazer;

2. A conscientização da importância da sustentabilidade sócio-ambiental e suas

implicações no campo do design;

3. As alterações e constituição de novas relações de consumo, que se refletem na

própria produção do design e dos interiores contemporâneos;

4. As necessidades de acessibilidade, que exigem a elaboração de um design

universal;

5. A incorporação das novas tecnologias, novos materiais e novos processos

produtivos.

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6. A utilização dos recursos da informática não apenas como instrumento de

representação e desenho, mas também como nova ferramenta para a reflexão e a

prática projetual, seja na escala dos interiores ou do mobiliário;

4.4. A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAURB

Um curso de design de interiores necessita de conhecimentos interdisciplinares que

envolvam diversas ciências e que possibilitem o desenvolvimento de projetos e de

produtos criativos, desde ambientes interiores ao mobiliário. Assim, o curso implica

estudos teóricos e práticos de criação e implementação de uma ampla diversidade de

ambientes e produtos diretamente vinculados a: habitação, comércio, indústria, serviços

e equipamentos públicos e privados e eventos culturais. Nesse sentido, o Curso de

Design de Interiores demanda instalações especiais de laboratórios e salas de aulas

adequadas que contemplem e atendam a essa diversidade.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB – conta com um corpo docente de

dezesseis professores efetivos e seis professores substitutos, dos quais seis são doutores,

dez mestres, um especialista e cinco graduados. Pode-se dizer, grosso modo, que essa

Unidade Acadêmica abriga três grandes áreas de conhecimento: arquitetura, urbanismo

e design.

As atividades de pesquisa são coordenadas por dois núcleos: o Núcleo de Pesquisa em

Arquitetura, Urbanismo e Design e o Núcleo de Informações e Estudos Urbanos,

estando em curso diversos projetos de pesquisa com financiamento da FAPEMIG e

CNPq e que contam com a participação de alunos por meio dos Programas de Bolsa de

Iniciação Científica da UFU, CNPq e FAPEMIG. As atividades de extensão são

coordenadas pelo Núcleo de Extensão, que agrega essas atividades ligadas à arquitetura,

urbanismo e design.

4.4.1. A Estrutura Física da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAURB

Além das salas de aula, uma grande parte das aulas práticas do Curso de Design de

Interiores exige que suas atividades sejam desenvolvidas em ateliês, laboratórios e

oficinas devidamente equipados, sendo que os alunos da FAURB podem utilizar

também alguns laboratórios e oficinas do Departamento de Artes Visuais.

A estrutura desses espaços vem sendo melhorada e atualizada com a ampliação e a

complementação com equipamentos, visando a sua adequação ao ensino e à pesquisa.

4.4.1.1. Salas de aula e ateliês de projeto

As salas de aula são equipadas com pranchetas, o que permite que sejam ministradas

aulas teóricas e práticas. As salas possibilitam o uso de projetor de slides, retro-projetor

e datashow.

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4.4.1.2. Banco de Dados

O Banco de Dados abriga acervo de livros, revistas, catálogos e amostras de materiais,

slides, CD-Roms, trabalhos de alunos, monografias, dissertações e teses, entre outros

especializados e dirigidos aos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores

e Artes Visuais. Esse acervo é constantemente ampliado e utilizado por alunos e

professores da FAURB e do Departamento de Artes Plásticas da FAFCHIS.

4.4.1.3. Maquetaria

Esta oficina é um espaço de apoio ao ateliê de projetos de interiores e de design,

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, onde

podem ser desenvolvidas maquetes e protótipos, com alguns equipamentos e máquinas

de pequeno porte. No entanto, para o atendimento das novas necessidades do Curso de

Design de Interiores, deverá sofrer ampliação e adequação do seu espaço físico a fim de

transformá-lo em Laboratório de Modelos e Protótipos.

4.4.1.4. Laboratório de Conforto Ambiental

Este laboratório abriga diversos equipamentos para os estudos de iluminação (natural e

artificial), acústica, insolação, temperatura, ventilação natural e forçada, para o apoio e

o desenvolvimento da disciplina Física Aplicada ao Design e as disciplinas de Ateliê.

4.4.1.5. Laboratório de Informática

O Laboratório de Informática da FAURB é destinado ao uso de alunos dos cursos de

Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores e Artes Visuais, com os seguintes

objetivos: ministrar disciplinas de graduação que utilizem informática e computação

gráfica; permitir ao corpo docente e discente o desenvolvimento de trabalhos ligados às

diversas disciplinas, especialmente, as de projeto; acesso às informações e ao material

didático de outros cursos de Design, através da rede Internet e o desenvolvimento de

pesquisas da informática aplicada à arquitetura, ao urbanismo e ao design.

4.4.1.6. Laboratório de Projetos em Arquitetura, Urbanismo e Design

Este laboratório é destinado ao uso de alunos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e

Design de Interiores. Equipados com micro-computadores, objetiva o desenvolvimento

dos trabalhos de extensão nas diversas áreas dos cursos.

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4.4.1.7. Laboratório e Estúdio de Fotografia

O laboratório de fotografia no Curso de Design de Interiores tem como principal função

o aperfeiçoamento da técnica fotográfica mediante o processo de revelação de filmes e

ampliação fotográfica em preto e branco. Desta forma, o aluno tem a oportunidade de

criar imagens fotográficas, bem como de fazer experimentação em laboratório,

finalidade máxima das disciplinas. Para a realização dessas atividades, serão utilizados

o Laboratório e o Estúdio de Fotografia do Departamento de Artes Visuais.

4.4.1.8. Oficina de Cerâmica

Pertencente também ao Departamento de Artes Visuais, esta oficina é um espaço de

apoio ao ateliê de projetos e ao desenvolvimento de modelos e moc-ups, onde são

ministradas disciplinas do Curso de Artes Visuais, que poderão ser cursadas como

optativas pelos alunos do Curso de Design de Interiores. A oficina conta com sala de

modelagem, forno para queima de cerâmicas, torno manual e elétrico, maromba,

triturador, compressor e pistola para pintura.

4.4.1.9. Oficina de Gravura

Esta oficina é um espaço de apoio ao ateliê de projetos e disciplinas de desenho e

expressão plástica, onde são ministradas disciplinas do Curso de Artes Visuais, que

poderão ser cursadas como optativas pelos alunos do Curso de Design de Interiores. A

oficina conta com uma prensa de gravura, ferramentas para xilogravura e alguns

processos da gravura em metal. Essa oficina está também subordinada ao Departamento

de Artes Visuais.

4.5. Problemas e acertos do curso e o que se detectou que precisa ser melhorado

A análise dos currículos de diversos cursos de Design de Interiores de outras

instituições de ensino superior demonstrou que o Curso de Decoração da UFU

apresentava grandes avanços em relação aos demais, especialmente, pelo seu caráter

teórico, técnico e pelas disciplinas profissionalizantes. Isso se expressa, sobretudo, na

originalidade do Projeto Pedagógico elaborado em 1996 e mantido, em linhas gerais, até

hoje:

as disciplinas de projeto como eixo principal do curso, para o qual todo o

conhecimento adquirido nas demais disciplinas devem convergir;

os diversos temas dos Ateliês de Composição de Interiores – ACIs –, o que

permite que o aluno escolha as suas áreas de interesse;

a exigência de que os ACIs também gerem o conhecimento e as metodologias

necessárias ao seu desenvolvimento;

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a possibilidade de que as turmas dos ACIs sejam formadas por alunos de

diferentes anos, o que propicia uma troca de conhecimento entre eles e os

colocam como agentes ativos no seu aprendizado e dos demais;

a flexibilidade curricular, com poucos pré-requisitos e a ausência de co-

requisitos;

os conhecimentos teóricos e técnicos que embazam o exercício de projetar;

a carga horária de disciplinas optativas, que obriga os alunos a buscarem em

outros cursos uma formação complementar, o entendimento e a vivência do

ambiente universitário.

No entanto a discussão e a avaliação do curso, realizadas com alunos e professores,

apontaram a necessidade de aproveitar a elaboração do novo projeto pedagógico,

segundo as novas diretrizes do SESU/MEC, para promover melhorias e fazer ajustes,

em todas as áreas, a saber:

Desenho e expressão: com o fortalecimento das disciplinas de desenho técnico,

perspectivo e, principalmente, a introdução da informática como instrumento de

construção e representação da imagem.

Teoria e história: o conhecimento da história do design, sua inserção social, as

mudanças de hábito da sociedade e as técnicas de marketing envolvidos.

Tecnologia: entendimento e aplicação dos conceitos de ergonomia e

acessibilidade, novos materiais, processos e gerenciamento da produção.

Projeto: aumento da carga horária dessas disciplinas e da diversidade dos temas

abordados, visto que constituem as disciplinas mais diretamente relacionadas ao

exercício profissional e para as quais todo o curso converge. Também o uso da

informática como instrumento de criação e projeto.

As discussões indicaram, também, a necessidade de redução da carga horária de

disciplinas optativas, que estava se constituindo um problema para os alunos, porque

estes não conseguiam cursar disciplinas de outros cursos, fosse por falta de vagas ou por

incompatibilidade horária. Apontou, ainda, a necessidade de aumentar a carga horária

total do curso, visto que as 2.400 horas/aula em vigor os aproximava dos cursos

técnicos superiores, os chamados tecnólogos.

As necessidades de mudança detectadas estão refletidas nas ementas e objetivos das

novas disciplinas criadas e da revisão das que permaneceram.

5. Princípios e fundamentos do Curso de Design de Interiores

5.1. A qualidade de ensino e autonomia universitária: valores que orientam a ação

acadêmica

Apesar de ser um campo de atuação que se amplia cada vez mais e de um grande

reconhecimento social, a profissão do Decorador/Designer de Interiores, no Brasil, no

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entanto, não é regulamentada, não havendo, portanto, conselhos regionais e federal ou

outros órgãos que regulamentem o exercício profissional. Aliado a isso, o MEC, até

então, nunca se havia ocupado em estabelecer diretrizes e currículos mínimos para o

funcionamento de tais cursos, apesar de eles serem diversos e encontrados em

universidades e faculdades de todo o país. Dessa maneira, os diferentes cursos de

decoração do país tiveram orientações próprias, buscando adequar sua estrutura

curricular à realidade econômica e social na qual se inserem. Deve-se destacar, no

entanto, que a maioria desses cursos são oferecidos por faculdades particulares, que

muitas vezes, se rendem, de maneira imediatista, aos apelos puramente mercantilistas do

ensino. Vários são os cursos superiores de curta duração de decoração/design de

interiores surgidos recentemente, cuja qualidade é questionável.

O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia, assim como de outras

universidades públicas e particulares, sempre procurou se destacar pela seriedade e pelo

compromisso de formar profissionais à altura das exigências e das potencialidades do

mercado. Prova disso foram as constantes alterações curriculares que objetivaram

sempre a adequação do curso às mudanças vividas pela sociedade, buscando incorporar

os avanços técnicos e teóricos desse campo de conhecimento e de atuação profissional.

Por outro lado, o fato de o curso estar sendo oferecido dentro de uma universidade

pública, que tem, crescentemente, ampliado suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão, inclusive, com um grande esforço para a capacitação de seu corpo docente e o

aumento de bolsas e incentivos à pesquisa, tem contribuido grandemente para a

constante melhoria da qualidade do ensino e da necessidade de formação de uma

postura crítica e ética do profissional formado.

De maneira geral, a busca de um compromisso ético e do desenvolvimento técnico deve

ser incessante para a formação de todo e qualquer profissional, para que este possa

contribuir efetivamente para o desenvolvimento da sociedade e a superação dos

problemas e desafios do país. Entretanto, o curso de Design de Interiores deve buscar

também práticas pedagógicas que estimulem a liberdade de pensar, criticar e criar, visto

que essas são as características e as condições fundamentais para o exercício dessa

profissão.

Nesse sentido, mais do que nunca, as práticas pedagógicas, em todas as disciplinas do

curso, devem estimular o aluno à busca de soluções próprias, criativas e que

representem uma postura crítica diante dos problemas propostos. Assim, todo o curso

está estruturado para que as disciplinas das áreas de desenho e expressão, teoria e

história e tecnológicas convirjam para os exercícios de projeto, que é a base da atuação

profissional do designer de interiores.

Dessa maneira, como se verá adiante, procurou-se a implementação de um currículo o

mais aberto possível, em que o aluno escolhe, entre os diversos temas de Ateliês de

Design de Interiores propostos, o que mais condiz com o tipo de profissional que quer

ser. Quer dizer, lhe é dada, ao longo do curso, a oportunidade para que defina sua

formação. Essa estrutura de curso “aberto” é expressa também na própria composição

das diversas turmas das disciplinas de Ateliês, formada por alunos de diferentes anos do

curso, e também na presença de poucos pré-requisitos, o que permite que o aluno possa

cursar as disciplinas quando e da maneira que lhe convenha.

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5.2. A inserção social: uma universidade em sintonia permanente com a sociedade

Deve-se considerar que um dos traços mais marcantes da sociedade contemporânea é a

constante mudança tecnológica, social e cultural, que se reflete continuamente em novos

padrões de sociabilização e de organização dos espaços de moradia, trabalho e de

convívio. Nesse sentido, o designer de interiores deve ser um profissional preparado

para atuar nesse contexto altamente mutável, devendo ser capaz de prosseguir sua

formação e aprendizagem de maneira continuada. Assim sendo, o Curso de Design de

Interiores deve ser capaz de dar ao aluno as bases para a resolução de diferentes

problemas com os quais se deparará na vida profissional, buscando desenvolver, no

aluno, uma metodologia de trabalho que o habilite a atuar em diversas situações.

Por outro lado, vivemos num país de grande desigualdade social, onde muitos dos

problemas ainda não estão superados, sendo grande a parcela da população excluída do

mundo do trabalho, do consumo, da cultura e da participação política. Aliado a isso, o

perfil etário da população brasileira tem mudado, e o envelhecimento da população é

crescente, o que somará novos desafios aos já existentes. Dessa maneira, o designer de

interiores deverá estar apto a atuar nesse cenário de desigualdades e ser capaz de atuar

no sentido de minimizar essas diferenças e mitigar seus efeitos. Deve contribuir para a

constituição de uma sociedade includente, centrada no princípio da cidadania como

patrimônio universal, de modo que todos possam compartilhar os avanços científicos e

tecnológicos alcançados.

Observando a pluralidade de visões e concepções dos campos de atuação do designer de

interiores, o curso deve incentivar, nos alunos, o desenvolvimento de hábitos de

investigação e a busca de novas soluções que objetivem, na sua atuação profissional

futura, a permanente e comprometida consciência e responsabilidade a favor da redução

de desigualdades sociais, indispensável à construção da cidadania plena. Isso foi o que

levou à proposição de novas disciplinas e à reformulação das existentes, com o objetivo

de garantir uma formação humanística, crítica e ética de profissionais comprometidos

com os processos de inclusão social. A preocupação com o atendimento dos interesses

da população, principalmente em relação aos portadores de necessidades especiais, deve

ser uma constante, buscando, na valorização do estudo teórico e prático, preparar o

profissional afim de contribuir para a construção da cidadania e para a inclusão sócio-

político-econômica desse cidadão.

Ao dedicar-se ao estudo e à elaboração de soluções apropriadas para os diversos

segmentos da sociedade, o curso dará ênfase ao esforço em criar, dentro do âmbito de

atuação do design de interiores e de mobiliário, as condições de assegurar à totalidade

da população o acesso aos bens e serviços gerados na sociedade que a abriga.

Além disso, o curso deve estar sintonizado com os diversos aspectos da realidade

regional e nacional no mundo globalizado. Deve, portanto, ficar atento às necessidades

locais e regionais que se alteram e se multiplicam conforme o desenvolvimento

econômico, social, industrial e tecnológico do Estado de Minas Gerais e da Região

Sudeste. A espinha dorsal dos trabalhos desenvolvidos no curso deve ser a criação e

preservação de ambientes saudáveis por meio do processo de design de interiores e de

mobiliário criativo, que vê a natureza como um fator de extrema importância.

Dessa forma, a preocupação com a qualidade de ambientes humanizados deve estar

associada à responsabilidade pela preservação da natureza e pela utilização racional dos

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materiais. Portanto, o curso dará ênfase à integração das responsabilidades ecológico-

ambiental e social do processo de design, considerando-o como estudo das relações

entre a natureza, a tecnologia, a economia, a estética e a ética. Deverá ser dada especial

atenção às relações entre design e conservação, renovação e uso eficiente de energias e

materiais recicláveis, design e funcionamento saudável dos sistemas ecológicos e

urbanos. Em suma, que tenha compromisso com a ecologia, entendida da forma mais

abrangente possível, incluindo o homem e suas inter-relações dialéticas com o meio

social e o ambiente.

Levando em consideração as responsabilidades e compromissos acima referidos, a

orientação pedagógica visa estimular o aluno a assimilar a metodologia de projeto capaz

de atender às múltiplas necessidades reais da população, de maneira integrada,

responsável e criativa. É de fundamental importância a consciência do aluno pelos

compromissos sociais para evitar as tentações da superficialidade estilística e da

futilidade formalista. O ensino, a pesquisa e a extensão devem aliar-se, no incentivo à

reflexão e aos processos criativos, em torno do design integrador e dos fatores e

requisitos básicos que possam garantir a sua contribuição para a melhoria da vida da

população e do ambiente.

5.3. O ensino, pesquisa e extensão: a necessária indissiociabilidade

A universidade é um lugar de produção e socialização do saber, um local privilegiado

da produção e disseminação do conhecimento, que surge a partir da análise e da

investigação da realidade. A produção de conhecimento se dá, sobretudo, nas atividades

de ensino e pesquisa, que devem alimentar um ao outro, constituindo-se em uma via de

mão-dupla. Somente o binômio ensino-pesquisa é capaz de garantir a atualidade dos

conhecimentos produzidos e adquiridos e, por conseqüência, a sintonia do próprio curso

com as contínuas mudanças da sociedade e do meio técnico-científico.

Uma vez que o campo de atuação do designer de interiores é muito vasto, torna-se

impossível que as disciplinas ministradas abarquem todas as situações possíveis de

trabalho. Dessa maneira, todas as disciplinas devem estimular e desenvolver no aluno

uma atitude investigativa, que lhe permita desenvolver uma metodologia de trabalho

para atuar em qualquer situação. Nessa perspectiva, a pesquisa torna-se um processo

indispensável para a sua aprendizagem.

Do mesmo modo, a extensão deve ter como objetivo a aproximação de alunos e

professores com a realidade, servindo de espaço para a prestação de serviços à

comunidade e como laboratório de projetos dirigidos a todos os segmentos da

população, possibilitando a compreensão da relevância social e política do próprio

processo de produção do conhecimento e tratando-o como bem público.

O incentivo à participação dos alunos em atividades de pesquisa e extensão está

contemplado não somente nas atividades de ensino, mas também na inclusão dessas

atividades como complementares e obrigatórias à formação do aluno. Assim, estas serão

estimuladas e valorizadas.

Deverá ser incentivada a participação dos alunos em atividades de ensino: participação

em atividades especiais de ensino, em grupos de estudos dirigidos, visitas orientadas,

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monitoria, disciplinas facultativas, em concursos, oficinas, mini-cursos, etc.; atividades

de pesquisa: participação, apresentação e publicação de trabalhos em eventos

científicos, em projetos de iniciação científica, em grupos de pesquisa etc.; atividades de

extensão: representação estudantil, participação em projetos de extensão, empresas

juniores, realização de estagios supervisionados etc.

Nesse intento, procurar-se-á reforçar a universidade como um local de disseminação da

cultura que inspire e legitime práticas sociais em prol de uma sociedade mais inclusiva.

5.4. A interdisciplinaridade como forma de propiciar o diálogo entre os

conhecimentos

Desde a sua criação, o Curso de Decoração/Design de Interiores esteve atento às suas

especificidades como de um curso originado e alimentado pela integração de diversos

campos de conhecimento: artes, arquitetura, engenharia, ciências sociais, informática,

administração de empresas, filosofia etc. Dessa forma, a necessidade de superação de

uma visão fragmentada, dicotômica da realidade e do conhecimento, da

compartimentação dos saberes, e a hierarquização das especialidades estão na sua

gênese e constituem-se na essência do curso como forma de preparar o aluno para os

desafios colocados pelo amplo campo de trabalho desse profissional.

Nesse sentido, a interdisciplinaridade está presente não somente na diversidade dos

temas tratados pelas disciplinas, obrigatórias e optativas, como também na flexibilidade

do currículo do curso. Além disso, as disciplinas de projeto são, por excelência, o ponto

de convergência da interdisciplinaridade, visto que uma solução de projeto, seja de

interiores, seja de mobiliário, é sempre o resultado do somatório dos diversos campos de

conhecimento que gravitam em torno do design.

Assim sendo, o designer é um profissional altamente habilitado a transitar e atuar nesse

contexto social marcado pela constante mudança e por crescentes avanços tecnológicos.

Sua atuação passa, necessariamente, pela coordenação do trabalho de diversos

profissionais. Ao mesmo tempo, seu trabalho será tanto mais criativo e mais satisfatório

se souber superar as práticas individualizadas e buscar as informações necessárias onde

quer que elas estejam.

5.5. A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à

formação

Desde seu primeiro projeto pedagógico, elaborado em 1996, o Curso de Decoração da

Universidade Federal de Uberlândia adotou a flexibilidade curricular como forma de

garantir um processo de formação aberto às novas demandas dos diferentes campos do

conhecimento e de atuação profissional, afastando-se dos modelos rígidos de gestão

acadêmica amplamente vigente no país.

Essa flexibilização, como dito anteriormente, está expressa na forma de organização

curricular, com poucos pré-requisitos e sem co-requisitos, que não divide as disciplinas

por diferentes graus de dificuldade e que, sobretudo, oferece ao aluno a possibilidade de

eleger as disciplinas de seu interesse e, dessa forma, dirigir a sua formação.

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A flexibilização curricular está expressa, sobretudo, na forma de organização dos

Ateliês, a linha dorsal do curso, como disciplinas que devem gerar seu próprio

conhecimento e estar abertas à freqüência de alunos de diversos anos. Devem, portanto,

gerar os conhecimentos necessários à sua realização e sempre atualizar e diversificar o

tipo de trabalho proposto dentro dos diferentes temas existentes, buscando superar a

forma linear, como, geralmente, se organiza o conhecimento acadêmico: do geral para o

particular, do teórico para o prático, do ciclo básico para o profissionalizante. Buscou-se

superar a premissa de que o estudante precisa dominar a teoria para depois entender a

prática e a realidade, visto que a solução do problema se dá no mesmo instante em que

ele adquire o conhecimento e, ao contrário, que é a necessidade de soluções para os

problemas práticos que levará o aluno recorrer a determinado tipo de conhecimento

teórico.

Elaborou-se uma proposta curricular que incorpora experiências educativas

diferenciadas e formas de aprendizagem diversas, capazes de potencializar as dimensões

pessoais, sociais, políticas e profissionais que estarão presentes no processo de

formação. Buscam-se, então, escolhas e atividades realizadas dentro e fora da instituição

de ensino que venham a desenvolver atitudes de interrogação e de criação ligadas à

realidade social do estudante, necessárias para um ensino de qualidade.

5.6. O rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de

elaboração e socialização dos conhecimentos

Reafirmamos, anteriormente, nosso compromisso com um ensino superior de qualidade,

inclusive como forma diferenciá-lo dos cursos técnicos ou dos cursos técnicos

superiores de curta duração. No entanto essa superação somente é possível por meio de

uma sólida formação teórica, porquanto o atendimento ao princípio da qualidade do

ensino exige, indubitavelmente, uma cuidadosa atenção para com o rigor teórico.

Isso se expressa, nesse projeto pedagógico e reforma curricular, entre outros aspectos

pelo aumento das disciplinas de cunho teórico, que visa cobrir as lacunas detectadas na

formação do aluno. Visa, também, conscientizá-lo da importância da fundamentação

teórica como requisito para a realização de um trabalho de relevância social, de forma a

contribuir para o desenvolvimento da cultura, afastando-o da superficialidade estilística,

da futilidade formalista e da cópia de soluções e modismos, incentivando-o no

desenvolvimento de uma postura crítica diante da produção contemporânea do design

de interiores, de produto, da arquitetura e das artes em geral.

A atualização constante dos conhecimentos e a opção por sua apresentação e discussão

crítica e contextualizada são essenciais à formação de atitudes científicas, que se

refletem na produção de um design original.

Práticas metodológicas indutoras da autonomia intelectual do estudante e facilitadoras

de aprendizagem são importantes para criar condições de atualização do conhecimento,

conforme os avanços técnicos e as necessidades sociais, e o desenvolvimento de uma

metodologia de projeto própria e de um estilo pessoal em consonância com a produção

contemporânea, que deve revelar uma produção coerente com o contexto sócio-

econômico, político e cultural, adotando atitudes éticas relacionados com a produção e a

difusão dos conhecimentos e respeito à propriedade intelectual. Somente a ética como

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referencial para a identidade de um curso pode orientar atitudes de preservação, zelo e

respeito ao patrimônio público e ao ambiente, práticas indispensáveis a um design

sustentável social, ambiental e culturalmente.

5.7. A avaliação emancipatória: expressão de um novo paradigma para a educação

superior

A avaliação é um importante componente do trabalho educativo e constitui um primeiro

passo na direção da mudança no paradigma do ensino universitário. Nas disciplinas de

projeto, essa se dá de maneira continuada, sendo as avaliações os pontos de partida para

as mudanças, o teste de novas alternativas e o contínuo aprimoramento das decisões de

projeto, que se refletem numa solução de projeto mais adequada.

Dessa forma, a avaliação não pode reduzir-se a uma simples verificação momentânea do

conteúdo, devendo incorporar o acompanhamento e a busca da compreensão do

caminho percorrido pelo estudante.

Se assumirmos a complexidade da sociedade contemporânea, que está em permanente

transformação, que obriga à constante re-significação e relativização do conhecimento,

o processo de avaliação deve se constituir num momento de discussão com o aluno de

seu trabalho e o desenvolvimento de uma postura crítica com relação ao mundo e à sua

própria produção. Para isso, deve-se lançar mão da independência intelectual, da

criatividade e da criticidade, transformando esses momentos avaliativos em construtores

da autonomia e do desenvolvimento dos sujeitos e de toda a sociedade. Assim, a

avaliação deve envolver a todos num processo de ensino e aprendizagem.

6. Caracterização do Egresso.

O perfil do egresso do Curso de Design de Interiores da Universidade Federal de

Uberlândia leva em conta, para a sua definição, o Artigo 4º da Resolução no. 5, de 08 de

março de 2004, elaborado pela Comissão de Especialistas do Ensino de Design,

proposta ao Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior pela

SESU/MEC:

Art. 4º: O curso de graduação em Design deve possibilitar a formação profissional que

revele competências e habilidades para:

I – capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de técnicas

e de processos de criação;

II – capacidade para o domínio de linguagem própria, expressando conceitos e soluções

em seus projetos de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução visual;

III – capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar

conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução

de pesquisas e projetos;

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24

IV – visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo mediante a

combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processo de

fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto;

V – domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber: definição

de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de

alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;

VI – conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão

setorial, relacionado com mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias

abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens, artefatos de

qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras manifestações

regionais;

VII – domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo

físico de fábrica, estoques, custos, investimentos, além da administração de recursos

humanos para a produção;

VIII – visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais,

revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais,

estéticas e éticas de sua atividade.

Considerando que o Artigo 4º, das diretrizes apresentadas pela CEEDesign/SESu/MEC,

aponta um perfil geral do profissional da área de design, este Projeto Pedagógico indica

como características específicas do perfil profissional do Designer de Interiores egresso

da UFU, não somente as habilidades acima descritas, mas também uma ênfase no

estudo e no projeto do mobiliário, não somente complementar do projeto de interiores,

mas do mobiliário como produto. Esta opção se deve a existência, em Uberlândia, de

um Pólo Moveleiro, que, crescentemente, solicitará profissionais preparados para atuar

em todas as fases de produção do mobiliário, de sua concepção à produção e

distribuição. Acrescentam-se assim, as seguintes habilidades:

Desenvolvimento de projeto de interiores:

o projeto de ambientação, mobiliário, iluminação, paisagismo, acabamentos,

acessórios e sinalização;

o projeto de ambientes efêmeros: vitrines, stands, cenografia;

Desenvolvimento de projeto de mobiliário:

o projeto de mobiliário com produção industrial seriada;

o projeto de mobiliário diferenciado em atenção à especificidade do ambiente

interior em que se insere.

Para a atuação profissional acima delineada, o aluno, ao final do curso, deverá estar

capacitado para:

Dominar as técnicas de execução e de acabamento de interiores: análise

ergonômica; assessoria e consultoria técnica no âmbito dos interiores, gerência,

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planejamento, acompanhamento e administração de obras de interiores;

coordenação de projetos e elaboração de orçamentos.

Dominar os processos criativos e de produção do design de mobiliário e de

interiores.

Gerenciar escritório de design de interiores e/ou mobiliário: por meio da

gerência de projeto e da gerência de produção de mobiliário.

7. Objetivos do Curso:

O Curso de Design de Interiores, baseado na sua estrutura curricular, nas suas

metodologias de ensino e pesquisa, no processo de formação profissional e no seu

projeto político-pedagógico, busca atender aos objetivos abaixo relacionados:

1. Formar profissionais na área de Design de Interiores habilitados para atuar em

instituições públicas ou privadas, ou ainda como autônomos, tanto na concepção de

projeto de interiores e/ou mobiliário, quanto no acompanhamento e supervisão de

suas execuções;

2. Preparar profissionais que, com domínio metodológico e capacidade de trânsito

inter-disciplinar, possam atuar em qualquer sociedade e cultura;

2.1. Formar designers capacitados para soluções criativas e versáteis em

intervenções dentro das suas áreas de atuação, contribuindo para o

desenvolvimento econômico, social e cultural de nosso país e, em especial, de

nossa região Sudeste, bem como para a correta utilização dos recursos naturais

e sua necessária preservação.

2.2. Contribuir para a qualificação de profissionais locais e regionais, que, com

autonomia intelectual e compromisso cultural, atuarão nas áreas de criação e

desenvolvimento de produtos utilitários, comerciais e industriais, que

apresentem alto e inovador padrão estético e funcional.

2.3. Contribuir, com a fundamentação teórica, pesquisa, investigação científica e

experimentação prática em design, para o aumento de competitividade dos

produtos locais e regionais por meio da elevação da sua qualidade estética e

funcional, da qualificação dos atuais meios e modos de produção e do acesso a

novas tecnologias.

2.4. Contribuir para o aprimoramento da formação e educação estética e artística

dos profissionais e, também, da população, visando elevar o padrão estético do

meio ambiente urbano, como importante fator de qualificação da vida cidadã.

2.5. Proporcionar um ensino de design baseado numa visão de integração das

responsabilidades ecológico-ambientais e sociais do processo de design, dando

enfoque à questão de conservação e uso eficiente de energias e materiais

renováveis, como também na pesquisa de soluções tecnológicas e estéticas na

área de reaproveitamento e reciclagem de materiais e produtos.

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3. Formar profissionais que, comprometidos com a sociedade na qual atuam, se

interessem pelos projetos que busquem a inclusão social, estejam atentos à sua

responsabilidade ecológica, tenham consciência da dimensão ética de seu trabalho e

procurem, pelas suas ações, a construção e consolidação da cidadania.

8. Estrutura curricular

A estrutura curricular o Curso de Design de Interiores foi elaborada, conforme dito

anteriormente, a partir da discussão com professores e alunos do Curso de Decoração,

da análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Design do país, da

Resolução nº 2/2004 do CONGRAD e também da análise dos currículos de diversos

cursos de Design de Interiores e Design de Produtos do país.

O que se intenciona com essa estrutura curricular é atender aos princípios postulados

para o curso, de forma a garantir a formação do profissional, cujo perfil foi

anteriormente definido, assim como os objetivos propostos. Pretende-se, também,

garantir o desenvolvimento, no aluno, de visão crítica, capacidade investigativa, rigor

técnico, domínio de conteúdos, enfim, todas as habilidades necessárias para a formação

de um profissional competente e habilitado.

Mantendo o mesmo espírito do projeto pedagógico desenvolvido, em 1996, para o

Curso de Decoração, optou-se pela proposição de uma estrutura curricular mínima, em

que cada componente curricular cumpre uma função importante nesse trajeto, visto que

será responsável por uma parte específica da formação do aluno. Considerou-se que o

número de horas/aula e de atividades complementares propostas é o mínimo necessário

para a sua formação. Isso se deveu, também, ao caráter prático de grande parte das

disciplinas do curso, em que a otimização do tempo do aluno é fundamental para o

desenvolvimento dos trabalhos propostos e para a realização das atividades

extracurriculares, como os estágios, por exemplo.

Buscou-se, ainda, garantir a interdisciplinaridade, entendida não apenas como o

oferecimento de disciplinas por diversas unidades acadêmicas, mas cujas ementas,

objetivos e conteúdos programáticos abarquem diferentes campos do conhecimento,

permitindo o estabelecimento de diálogos ou conexões entre elas.

Como reforçado várias vezes, o princípio da flexibilidade é o ponto de partida da

estrutura curricular proposta, expressa, sobretudo, no eixo das disciplinas de projeto, na

existência de poucos pré-requisitos, na ausência de co-requisitos e na valorização de

atividades extra-classe, possibilitando, ao estudante, alternativas de construção de seu

percurso acadêmico, tornando-o autônomo e co-responsável por sua formação.

Pode-se afirmar, então, que o curso está estruturado em três fases. A primeira

corresponde ao primeiro ano e tem o caráter de apresentar ao aluno o conjunto de

temáticas que envolvem a profissão e as especificidades da realização projetual. Isso é

alcançado pelo conjunto de disciplinas introdutórias do curso e também pelo Ateliê de

Design de Interiores – Introdução ao Design.

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A segunda fase corresponde ao segundo e terceiro ano do curso e deve possibilitar ao

aluno, que já passou pela introdução, o aprendizado e a reflexão sobre os conteúdos que

envolvem a prática profissional.

A terceira fase, que coincide com o último ano, é um momento de grande importância

para a formação do profissional. O aluno se dedica à realização de um Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC – mediante a elaboração de um projeto de design de

interiores ou de uma linha de design de mobiliário. Neste período, mais que receber

conteúdos, ele, com auxílio de um professor-orientador, se dedica, por meio do TCC, a

uma reflexão de seu aprendizado ao longo dos três anos e, também, ao desenvolvimento

de um posicionamento crítico quanto à sua contribuição pessoal ao mercado de trabalho

em que atuará. Neste quarto ano do curso, em conjunto com o TCC, o aluno conta com

outras disciplinas que darão suporte ao desenvolvimento do seu trabalho.

8.1. Divisão das disciplinas por conteúdos

Segundo a classificação proposta pela Resolução nº. 5 do Conselho Nacional de

Educação da Câmara de Educação Superior, as disciplinas obrigatórias podem ser

divididas, de acordo com o tipo de conteúdo, da seguinte maneira:

Conteúdos básicos:

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Teoria e História da Arquitetura e das

Artes 1

90 00 90

Teoria e História do Design 60 00 60

Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 00 60

Teoria e História da Arquitetura e das

Artes 2

90 00 90

História do Mobiliário e dos Interiores 90 00 90

História da Arquitetura Brasileira 90 00 90

Estética 60 00 60

Sustentabilidade Social e Ambiental do

Design

60 00 60

Semiótica e Fundamentos da

Comunicação

60 00 60

Fundamentos de Marketing 60 00 60

Materiais e Técnicas de Acabamento 30 30 60

Materiais Processos Industriais 60 00 60

Gerência de Produtos 60 00 60

Ergonomia 60 30 90

Carga horária 990

Conteúdos específicos:

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Informática Aplicada ao Design 30 90 120

Linguagens de Expressão Plástica 1 30 90 90

Desenho Geométrico e Geometria

Descritiva

30 90 120

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Desenho Arquitetônico 30 60 90

Linguagens de Expressão Plástica 2 30 60 90

Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90

Modelos e Protótipos 30 60 90

Paisagismo 60 30 90

Física Aplicada ao Design 60 30 90

Gerência de Projeto e da Produção 60 30 90

Carga horária 960

Conteúdos teóricos-práticos:

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Design de Mobiliário 1 30 90 120

Design de Mobiliário 2 30 90 120

Ateliê de Design de Interiores –

Introdução ao Design

15 75 90

Ateliê de Design de Interiores - Estética 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Comunicação 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Plástica 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - História 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Cidade 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Paisagismo 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores – Conforto

Ambiental 15 75 90

Ateliê de Design de Interiores – Estudos

Sócio-culturais 15 75 90

Ateliê de Design de Interiores – Ambientes

Efêmeros 15 75 90

Ateliê de Design de Interiores – Tópicos

Especiais 15 75 90

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 90

Trabalho de Conclusão de Curso 90

Carga horária 960* *Para a somatória desta carga horária, foi considerado o número de 5 ateliês que o aluno deve realizar ao

longo do curso, e não a totalidade de 10 ateliês disponíveis para a sua livre escolha.

8.2. Divisão das disciplinas por eixo

As disciplinas podem ser divididas também segundo os eixos das áreas de conhecimento que

abarcam: desenho e representação, tecnologia, teoria e história e projeto.

Eixo de Desenho e Representação

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Linguagens de Expressão Plástica 1 30 60 90

Desenho Geométrico e Geometria

Descritiva

30 90 120

Desenho Arquitetônico 30 60 90

Linguagens de Expressão Plástica 2 30 60 90

Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90

Modelos e Protótipos 30 60 90

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Eixo de Tecnologia

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Ergonomia 60 30 90

Materiais e Técnicas de Acabamento 30 30 60

Física Aplicada ao Design 60 30 90

Materiais Processos Industriais 60 00 60

Gerência de Projeto e da Produção 60 30 90

Gerência de Produtos 60 00 60

Eixo de Teoria e História

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Teoria e História da Arquitetura e das

Artes 1

90 00 90

Teoria e História do Design 60 00 60

Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 00 60

Teoria e História da Arquitetura e das

Artes 2

90 00 90

História do Mobiliário e dos Interiores 90 00 90

História da Arquitetura Brasileira 90 00 90

Estética 60 00 60

Semiótica e Fundamentos da

Comunicação

60 00 60

Sustentabilidade Social e Ambiental do

Design

60 00 60

Fundamentos de Marketing 60 00 60

Eixo de Projeto

Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total

Informática Aplicada ao Design 30 90 120

Design de Mobiliário 1 30 90 120

Paisagismo 60 30 90

Design de Mobiliário 2 30 90 120

Ateliê de Design de Interiores –

Introdução ao Design

15 75 90

Ateliê de Design de Interiores - Estética 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Comunicação 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Plástica 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - História 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Cidade 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Paisagismo 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores – Conforto

Ambiental 15 75 90

Ateliê de Design de Interiores – Estudos

Sócio-culturais 15 75 90

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Ateliê de Design de Interiores – Ambientes

Efêmeros 15 75 90

Ateliê de Design de Interiores – Tópicos

Especiais 15 75 90

Obs: O aluno deverá cursar, no mínimo, três Ateliê de Design de Interiores – ADIs de 1ª fase e dois

Ateliê de Design de Interiores – ADIs de 2ª fase.

Trabalho Conclusão de Curso CH total

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 90

Trabalho de Conclusão de Curso 90

Total 180

Código Disciplinas optativas CH

Teórica

CH

Prática

CH

Total

ARP52 Apresentação de Projeto 15 30 45

GTE01 Consciência Corporal 15 45 60

GTE015 Cenografia e Iluminação 15 30 45

GTE082 Sonoplastia 15 45 60

DPV16 Plantas Ornamentais e Paisagismo 30 30 60

CSS34 Evolução da Idéias Sociais 60 00 60

APT09 Fotografia 30 30 60

DDA25 Sociologia da Cultura Urbana 90 00 90

DDA37 Técnicas Retrospectivas 60 00 60

DDA47 Teoria e Crítica da Arquitetura 90 00 90

CVL20 Materiais e Técnicas Construtivas 1 30 60 90

Língua Inglesa Instrumental 1 60 00 60

Língua Francesa Instrumental 1 60 00 60 Obs: O aluno deverá cursar, no mínimo, uma carga horária total para essa categoria de 180 (cento e

oitenta) horas.

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8.3. Estrutura curricular por ano

Ano Componente Curricular Carga Horária Eixo Categoria Pré-requisito

T P Total

A

N

O

Linguagens de Expressão

Plástica 1

30 60 90 Desenho e

Representação

Obrigatório Livre

Desenho Geométrico e

Geometria Descritiva

30 90 120 Desenho e

Representação

Obrigatório Livre

Ergonomia 60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre

Desenho arquitetônico 30 60 90 Desenho e

Representação

Obrigatório Livre

Informática Aplicada ao

Design

30 90 120 Projeto

Obrigatório Livre

Teoria e História da

Arquitetura e das Artes 1

90 00 90 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Teoria e História do

Design

60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Métodos e Técnicas de

Pesquisa

60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao

Design

15 75 90 Projeto

Obrigatório Livre

Ateliê de Design de

Interiores -

15 75 90 Projeto

Obrigatório Ateliê de

Design de

Interiores –

Introdução ao

Design

A

N

O

Linguagens de Expressão

Plástica 2

30 60 90 Desenho e

Representação

Obrigatório Linguagens de

Expressão

Plástica 1

Perspectiva e Modelagem

Eletrônica

30 60 90 Desenho e

Representação

Obrigatório Informática

Aplicada

Design

Design de Mobiliário 1 30 90 120 Projeto

Obrigatório Ergonomia

Materiais e Técnicas de

Acabamento

30 30 60 Tecnologia Obrigatório Livre

Física Aplicada ao

Design

60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre

Teoria e História da

Arquitetura e das Artes 2

90 00 90 Teoria e

História

Obrigatório Livre

História do Mobiliário e

dos Interiores

90 00 90 Teoria e

História

Obrigatório Livre

História da Arquitetura

Brasileira

90 00 90 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Ateliê de Design de

Interiores -

15 75 90 Projeto

Obrigatório Ateliê de

Design de

Interiores –

Introdução ao

Design

Ateliê de Design de

Interiores -

15 75 90 Projeto

Obrigatório Ateliê de

Design de

Interiores –

Introdução ao

Design

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A

N

O

Modelos e Protótipos 30 60 90 Desenho e

Representação

Obrigatório

Paisagismo 60 30 90 Projeto

Obrigatório Livre

Design de Mobiliário 2 30 90 120 Projeto

Obrigatório Design de

Mobiliário 1

Materiais e Processos

Industriais

60 00 60 Tecnologia Obrigatório Livre

Estética 60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Semiótica e Fundamentos

da Comunicação

60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Sustentabilidade Social e

Ambiental do Design

60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

Ateliê de Design de

Interiores -

15 75 90 Projeto

Obrigatório Ateliê de

Design de

Interiores –

Introdução ao

Design

Ateliê de Design de

Interiores -

15 75 90 Projeto

Obrigatório Ateliê de

Design de

Interiores –

Introdução ao

Design

Fundamentos de

Marketing

60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Livre

A

N

O

Gerência de Produtos 60 00 60 Teoria e

História

Obrigatório Fundamentos

de Marketing

Gerência de Projeto e da

Produção

60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre

Introdução ao Trabalho

de Conclusão de Curso

45 45 90 Projeto

Obrigatório Todas as

disciplinas

obrigatórias

até o terceiro

ano

Trabalho de Conclusão de

Curso

15 75 90 Projeto

Obrigatório Introdução ao

Trabalho de

Conclusão de

Curso

Total

Observação: O aluno deverá cursar ainda 180 horas de Disciplinas Optativas e 150

horas de Atividades Complementares

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8.4. Fluxograma do Curso

1º ANO

Linguagens Exp. Plástica 1 (3)

Des. Geom. Geom. Descritiva (4)

Ergonomia (3)

Desenho Arquitetônico (3)

Informática Aplicada Design (4)

Teor. Hist. Arquitetura Artes 1 (3)

Teoria e História do Design (2)

Métodos e Téc. de Pesquisa (2)

ADI (6)

2º ANO

Linguagens Exp. Plásticas 2 (3)

Persp. Modelagem Eletrônica (3)

Design de Mobiliário 1 (4)

Materiais Téc. Acabamento (2)

Física Aplicada ao Design (3)

Teor. Hist. Arquitetura Artes 2 (3)

Hist. Mobiliário Interiores (3)

Hist. da Arquitetura Brasileira (3)

3º ANO

Modelos e Protótipos (3)

Paisagismo (3)

Design de Mobiliário 2 (4)

Materiais Processos Industriais (2)

Estética (2)

Semiótica Fund. Comunicação (2)

Sustentab. Soc. Amb. Design (2)

4º ANO

Gerência de Produtos (2)

Ger. de Projeto e da Produção (3)

ADI (6) ADI (6) ADI (6) ADI (6)

Tecnologia

Projeto

Teoria e História

Desenho e Representação

O aluno deverá cursar ainda

180 horas de Disciplinas

Optativas e 150 horas de

Atividades Complementares. 1ª FASE 2ª FASE

Fundamentos de Marketing (2)

Introdução ao Trabalho Conclusão de Curso (6)

Trabalho Conclusão de

Curso (6)

ADI – Intr. (6)

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8.5. Quadro síntese de carga-horária

CH Total Percentual

Eixo de Desenho e Expressão 570 horas 17,59%

Eixo de Tecnologia 450 horas 13,89%

Eixo de Teoria e História 720 horas 22,22%

Eixo de Projeto 990 horas 30,55%

Trabalho de Conclusão de Curso 180 horas 5,56%

Disciplinas Optativas 180 horas 5,56%

Atividades Complementares 150 horas 4,63%

Total 3.240 horas 100,00

8.6. Equivalências entre disciplinas para aproveitamento de estudos

Código Disciplina

obrigatória

Carga horária Equivalência

T P Total Disciplina Código

Carga

Horária

Linguagens de

Expressão Plástica 1

30 60 90 Plástica DDA45 90

Linguagens de

Expressão Plástica 2

30 60 90 Construções

plásticas

DDA46 90

Desenho

arquitetônico

30 60 90 Desenho

arquitetônico e

perspectiva e

Desenho

Arquitetônico 2

DDA08 e

ARP47

90

45

Informática Aplicada

Design

30 90 120 Informática

Aplicada a

Arquitetura

DDA22 60

Teoria e História do

Design

60 00 60 História do objeto APT73 45

Design de Mobiliário

1

30 90 120 Projeto do

Mobiliário 1

DDA14 90

Física Aplicada ao

Design

60 30 90 Física aplicada DDA49 90

Design de Mobiliário

2

30 90 120 Projeto do

Mobiliário 2

DDA19 90

Semiótica e

Fundamentos da

Comunicação

60 00 60 Semiótica aplicada

à arquitetura

DDA20 60

Introdução ao

Trabalho de

Conclusão de Curso e

Trabalho de

Conclusão de Curso

45

15

45

75

90

90

Ateliê de

composição de

graduação

ARP94 180

Ateliê de Design de

Interiores –

Introdução ao Design

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores 1 –

Introdução à

composição

ARP83 90

Ateliê de Design de

Interiores - Estética

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

estética

ARP84 90

Page 37: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

35

Ateliê de Design de

Interiores -

Comunicação

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

comunicação

ARP85 90

Ateliê de Design de

Interiores - Plástica

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

plástica

ARP86 90

Ateliê de Design de

Interiores – História

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

história

ARP88 90

Ateliê de Design de

Interiores – Cidade

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e cidade

ARP89 90

Ateliê de Design de

Interiores -

Paisagismo

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

paisagismo

ARP90 90

Ateliê de Design de

Interiores – Conforto

Ambiental

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

conforto ambiental

ARP91 90

Ateliê de Design de

Interiores – Estudos

Sócio-culturais

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

antropologia ou

Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e

psicologia

ARP92

ou

ARP93

90

Ateliê de Design de

Interiores – Tópicos

Especiais

15 75 90 Ateliê de

composição de

interiores –

Decoração e design

ARP87 90

História da

Arquitetura Brasileira

90 História da

arquitetura

brasileira

DDA06 60

Paisagismo 90 Paisagismo DDA18 60

Page 38: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

36

8.7. Fichas das disciplinas obrigatórias e optativas

Page 39: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

37

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 1

CÓDIGO: GDE001

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 1ºANO

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

60

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver a capacidade de expressão e criatividade por meio do desenho e das linguagens

multimídia. Desenvolver a capacidade de percepção e representação espacial.

Desenho como expressão da percepção e como processo de construção da linguagem formal.

Desenho de observação. Estudos sobre formas, cor, textura, proporção, ritmo, movimento e

equilíbrio. Desenho como representação, expressão e estímulo da imaginação e da criatividade.

Linguagens multimídia: cinema, TV, história em quadrinhos, rádio e fotografia em exercícios

voltados para os interiores e objetos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 40: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

38

1. Desenho como expressão autônoma;

2. Desenho de observação:

3. Estudo da forma:

Linha, ponto, plano, volume;

Cor: estímulos, percepção da cor, escala de valores tonais;

Textura;

Proporção;

Ritmo;

Movimento;

Equilíbrio

4. Desenho de representação:

Técnicas gráficas;

5. Criatividade:

A criatividade e as diversas formas de expressão;

Laboratório de pesquisas práticas e testes de métodos para o desenvolvimento da

criatividade.

6. Linguagens multimídias:

Cinema;

TV;

História em quadrinhos;

Rádio;

Fotografia.

7. Aplicação em exercícios voltados para os interiores e objetos.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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39

AICHER, C. Sistemas de signos em comunicação visual. Barcelona, Gustavo Gili, 1979.

ARHEIN, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira /

Edusp, 1980.

BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, data: n/c.

BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.

BAUDRILLARD, Jean. Os sistemas dos objetos. São Paulo, Perspectiva, 1974.

BERNARDET, Jean Claude. O que é cinema. São Paulo, Brasiliense, 1980.

CHING, Francis. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

DELEUZE, Gilles. Cinema 1 : a imagem-movimento. São Paulo, Brasiliense, 1985.

DORFLES, Gilio. O design industrial e sua estética. São Paulo, Martins Fontes, 1982.

EISNER, W. Quadrinhos e arte seqüencial. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

FABRIS, S.; GERMANI, R. Color, proyeto y estética en las artes gráficas. Barcelona, Don

Bosco, 1979.

KANDINSKY, W. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo, Martins Fontes 1996.

MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1990.

MACHADO, A. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1984.

MACHADO, A. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São Paulo, Brasiliense, 1986.

MOLES, A. A Teoria da Informação e Percepção Estética. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro,

1969.

PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1997.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 42: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

40

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA AO DESIGN

CÓDIGO: GDE005

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 1º

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

90

CH TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS: Disciplina obrigatória anual

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Construção de uma base histórica e teórica para a compreensão da interface computacional

contemporânea, dos sistemas em rede e seus desdobramentos para os processos digitais de

design.

Desenvolver habilidades para operar os diversos recursos disponíveis em meio digital para os

processos de design e para a comunicação da informação.

Instrumentalizar o aluno para o tratamento digital da informação, por meio da produção de

textos, imagens, planilhas, modelos tridimensionais, animações de modelos e filmes, criação

de hipertextos, hipermídias e multimídias para o compartilhamento da informação em

processos colaborativos de design e para a apresentações de projetos.

Informática como instrumento de: projeto; representação bi e tridimensional; pesquisa;

desenvolvimento de planilhas, textos, banco de dados e apresentação de projetos.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 43: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

41

1. História da interface computacional e sua aplicação no desenvolvimento de projetos.

2. Processos digitais de design: desenho eletrônico, representação do objeto aplicados ao design

de interiores e a apresentação de projetos.

3. Introdução à informática: equipamentos, sistemas operacionais e sistemas em rede, gerência

de arquivos e compartilhamento de informações.

4. Conceitos de hipertexto, hipermídia e produção colaborativa; A interatividade nos processos

de comunicação. Introdução ao desenho de páginas para a publicação na Internet.

5. Processadores de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados e editor de apresentações.

6. Processos digitais de design: modelagem tridimensional, animação de modelos e design

colaborativo.

7. Tratamento digital da imagem, apresentação de projetos, impressão e publicação em meio

digital.

8. Editores de desenho e de imagens.

ALVES, William Pereira. Estudo dirigido de Microsoft Office Access 2003. Érica, 2004.

CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.

Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993

__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,

England, UK, 1996

__________________, SANTOS, A. P. B. O uso crítico dos recursos informacionais na aprendizagem -

ensino de arquitetura na EA-UFMG. In: III Seminário Nacional de Informática Aplicada ao Ensino

de Arquitetura – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo PUC-Camp, Campinas, SP. Setembro 1997

CASTELLS, M. A Era da informação: economia, sociedade e cultura– sociedade em rede. Vol.1. São

Paulo: Hucitec, 1996

COLEMAN, Pat. Windows XP: guia rápido para mais de 300 tarefas. Ciência Moderna, 2002.

ENCARNAÇÃO, José Luis; LINDNER, Rolf; SCHLECHTENDAHL, Ernst D. Computer aided design:

fundamentals and system architectures. Berlin: Springer. 1990.

ENGELI, M. Bits and space. Basel: Birkhäuser. 2001

ENGELI, M. The poetics of communication. Basel: Birkhäuser. 1998

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 44: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

42

ETHERINGTON, Sue. Como usar atalhos do Word. Série.Sucesso Profissional. São Paulo: Publifolha,

2001.

GALOFARO, L. Digital Eisenman: an office of the electronic era. Basel: Birkhäuser. 1999.

GROOVER, Mikell P. & ZIMMERS JR, Emery W. CAD/CAM: computer aided design and

manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1984.

JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e

comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001

LÉVY, P. As inteligências coletivas. In: conferência Internet e Desenvolvimento Humano, São Paulo, 2002

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro:

Editora 34, 1996

LÉVY, P. O que é virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1999

MACHADO, A. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 1993

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Powerpoint 2003. São Paulo, Érica, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003. São Paulo, Érica, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003: práticas gerenciais. São Paulo, Érica, 2006.

MASCARENHAS, E. Ateliê virtual de projeto: a tecnologia da informação no ensino de projeto de

arquitetura. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Dissertação de Mestrado. 2001

PERBELLINI, M., PONGRATZ, C. Natural born CAAD Designers: young american architects. Basel:

Birkhaüser, 1999

PÉREZ-GOMÉZ, A., PELLETIER, L. Architectural representation and the perspective hinge.

Massachusetts: MIT Press, 1997

PRATSCHKE, A. Entre mnemo e locus: uma arquitetura de espaços virtuais, construção de espaços

mentais. São Carlos, Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado. 2002

PRATSCHKE, A., TRAMONTANO, M., MOREIRA, E. Designer wanted! Interface usuário-computador: o

design de um diálogo. In Construindo o espaço digital. Anais do IV Congresso Ibero-americano de

Gráfica Digital – SIGraDi’2000.

PUGLISI, L. Hyper Architecture: spaces in the electronic age. Bassel. Birkhaüser, 1998.

PUGLISI, L. P. Space in the electronic age. Basel: Birkhäuser. 1997.

REGO,

R. M. Arquitetura e tecnologias computacionais: novos instrumentos mediadores e as

possibilidades de mudança no processo projetual

. Salvador, Universidade Federal da Bahia. Dissertação

de Mestrado. 2000.

SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.

SANTOS, A. P. B. E-futuros: projetando para um mundo novo. Vitrúvio – Revista eletrônica de

Arquitetura e Urbanismo. Jun. 2001.

SANTOS, A. P. B. Multimidial interativa e registro em arquitetura: a imagem da arquitetura além da

Page 45: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

43

representação. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado.

1998.

SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.

SCHMITT, G. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.

TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser, 2001

ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 46: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

44

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ERGONOMIA

CÓDIGO: GDE003

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 1º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH

TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Proporcionar ao discente o conhecimento da origem dos conceitos e definições da ergonomia,

assim como sua aplicabilidade.

Origens, conceitos e definições. Ergonomia no Brasil e no Mundo. Métodos e técnicas de

aplicação nos interiores e no mobiliário. O sistema Homem-Tarefa-Máquina. Parâmetros

ergonômicos: interfaciais, instrumentais, informacionais, acionais, comunicacionais,

cognitivos, movimentacionais, espacial-arquiteturais, físico-ambientais, químico-ambientais,

securitários, operacionais, organizacionais, instrucionais e urbanos. Projetação ergonômica:

recomendações, alternativas, detalhamento, avaliação e validação.

1. Origens, conceitos e definições da Ergonomia.

2. Ergonomia no Brasil e no Mundo.

3. Métodos e técnicas de aplicação nos interiores e no mobiliário.

4. O sistema Homem-Tarefa-Máquina.

5. Parâmetros ergonômicos: interfaciais, instrumentais, informacionais, acionais,

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 47: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

45

comunicacionais, cognitivos, movimentacionais, espacial-arquiteturais, físico-ambientais,

químico-ambientais, securitários, operacionais, organizacionais, instrucionais e urbanos.

6. Projeto ergonômico: recomendações, alternativas, detalhamento, avaliação e validação.

BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.

BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho.

São Paulo, Ed. Atlas, 30a edição, 1994.

COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.

Vols. I e II. Belo Horizonte, Ergo Editora, 1995/96.

DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo,

Edgard Blücher, 1995.

FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica, 1. São Paulo,

Escrituras, 2003.

LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo, EPU-USP, 1977.

LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Porto Alegre, Bookman, 1998.

PANERO, Julius & ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:

estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 48: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

46

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÔNICO

CÓDIGO: GDE004

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 1º

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

60

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Representar graficamente projetos arquitetônicos, de interiores e de mobiliário, nos vários processos

de desenho técnico.

Normas de desenho técnico. Fases e representação do projeto arquitetônico e do mobiliário. Símbolos

gráficos de desenho de arquitetura. Circulação vertical. Detalhamento de mobiliário e de elementos

de arquitetura. Caligrafia técnica.

Normas de desenho técnico

NBR 5.984/80

Representação Gráfica

vistas ortogonais

Fases e representações do projeto arquitetônico

plantas, cortes e fachadas

estudo preliminar, ante-projeto, projeto executivo, detalhamento

Símbolos gráficos de desenho de arquitetura

chamadas, Norte, dimensões de textos

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 49: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

47

paredes

portas

janelas

peças sanitárias

equipamentos

revestimentos – representação e indicação

projeções, vazios, prumadas, shafts

selos, quadros (de esquadrias, de materiais, etc.)

legendas

Coberturas e telhados

tipos, representação

Circulação vertical

escadas, rampas, elevadores

Detalhamento:

fases do detalhamento

detalhamento de interiores, mobiliário e esquadrias.

CHING, Frank. Manual de dibujo arquitetônico. 4ª ed. Barcelona, Gustavo Gili S.A, l975, l28p.

Ilust.

PORTER, Tom & GOODMAN, Sue. Manual de técnicas gráficas para arquitectos, diseñadores

y artistas. Vols. 1 a 4. Trad. Santiago Castán. Barcelona, Gustavo Gili, 1984.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo, Edgar Blücher, 2001.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17ª ed. Barcelona, Gustavo Gili, 2004

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Porto Alegre, Artmed-Bookman, 2004.

PRENZEL, Rudolf. Desenho e Técnica da Representação em Arquitetura. Barcelona, Gustavo

Gili, 19?

KEMMERRICH, C. Detalhes Gráficos para Arquitetos. Barcelona, Gustavo Gili, 19?

UNTAR, Jafar. Desenho arquitetônico. Viçosa, UFV, 1987.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 50: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

48

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA

CÓDIGO: GDE002

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 1º

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

90

CH TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver a capacidade de raciocínio tridimensional e de sua respectiva expressão bidimensional

mediante o entendimento do sistema de projeção de Monge.

Solucionar problemas de desenho geométrico.

Paralelismo e perpendicularismo. Divisão de segmentos, concordância, tangência, ângulos,

construção de polígonos, escalas, vistas ortográficas. Visualização isométrica a partir de vista

ortográfica e vice-versa. Sistemas de projeção de Monge, estudo de ponto, retas e planos, secção

plana de poliedros.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 51: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

49

1. Caligrafia técnica.

2. Paralelismo e perpendicularismo.

3. Divisão de segmentos.

4. Concordância.

5. Tangência.

6. Ângulos.

7. Construção de polígonos.

8. Escalas.

9. Vistas ortográficas.

10. Sistemas de projeção de Monge.

11. Estudo de ponto

* coordenadas: abscissa, afastamento e cota;

* colocação dos pontos nos diferentes diedros;

* rebatimento.

12. Estudo de retas

* reta qualquer, reta frontal, reta horizontal, reta vertical, reta de topo, reta fronto-horizontal,

reta de perfil, reta que passa por XY;

* paralelismo de retas;

* retas concorrentes;

* traços de retas.

13. Estudo dos planos

* plano qualquer, plano horizontal, plano frontal, plano vertical, plano de topo, plano de

perfil, plano paralelo a XY, plano que passa por XY;

* elementos geométricos que definem o plano;

* paralelismo de planos;

* planos concorrentes.

14. Secção plana de poliedros.

15. Perspectivas axonométricas.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 52: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

50

CARVALHO, Benjamim. Desenho geométrico. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico. S.A,

1959.

CARVALHO, José. Lições de geometria. São Paulo, Nobel, 19-?

GARTNER, Rodolfo. Geometria descritiva. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico S.A, 19-?

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva : teoria e exercícios. São Paulo, McGraw-Hill, 1976.

MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo, Editora Moderna, 19-?

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 53: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

51

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DAS ARTES 1

CÓDIGO: GDE006

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 1º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar e discutir as principais metodologias nos estudos de Teoria e História da Arquitetura e das

Artes. Estudar a produção da arquitetura e das artes e suas principais manifestações ao longo da

história: as referências teóricas, históricas e o contexto cultural da produção arquitetônica e artística.

Teoria e História da Arquitetura e das Artes da Pré-História ao Pós-Impressionismo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 54: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

52

1. Arte na Pré-História;

2. Arte e Arquitetura do Antigo Egito e Mesopotâmia;

3. Arte e Arquitetura da Antiguidade Grega;

4. Arte e Arquitetura da Antiguidade Romana;

5. Arte e Arquitetura Paleo-cristã e Bizantiana;

6. Arte e Arquitetura Românica;

7. Arte e Arquitetura Gótica;

8. Arte e Arquitetura do Renascimento: o pré-renascimento; o Renascimento Italiano e o

Renascimento no Norte da Europa;

9. Arte e Arquitetura Maneirista;

10. Arte e Arquitetura Barroca: o Barroco Italiano; o Barroco nos outros países europeus;

11. Arte e Arquitetura Rococó;

12. Arte e Arquitetura Neoclássica;

13. Arte e Arquitetura Romântica e Eclética;

14. O Movimento Arts and Crafts e o Art Nouveau;

15. O Realismo e o Impressionismo;

16. O Pós-impressionismo: Cézanne, Van Gogh e Gaugin.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 55: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

53

ARGAN, G. Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.

_______________. Clássico Anticlássico – O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São

Paulo, Companhia das Letras, 1999.

BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura moderna. São Paulo, Perspectiva, 1994.

___________________. Historia de la arquitectura del Renascimiento. Barcelona, Gustavo Gilli,

1988.

BRANDÃO, Carlos. A Formação do Homem Moderno vista através da arquitetura. Belo

Horizonte, UFMG, 1999.

CHIPP, Herschel Browining. Teorias da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988.

DE FUSCO, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa, Editorial Presença, 1988.

DORFLES, Gillo.(1976). Tendências da arte de hoje. Lisboa, Arcadia, 1964.

GOMBRICH, E.H A história da Arte. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1993.

KOSTOF, Spiro. Historia de la arquitectura. Vols. 01, 02 e 03. Madrid, Editora Alianza, 2000-

2004.

STAGOS, Nokos (ed.). Concepts of Modern Art. Londres, l983.

NORBERG SCHULZ, Chistian. Arquitetura ocidental. Barcelona, Editorial Gustavo Gilli, 1983

UP JOHN et al. História Mundial da Arte. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 5 volumes.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DO DESIGN

CÓDIGO: GDE007

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 1º

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH

TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer e discutir conceitos os de design, sua importância para o desenvolvimento

tecnológico e social, bem como, sua aplicabilidade na argumentação teórica de projeto.

Conhecer aspectos Históricos – Movimentos.

Introdução ao Design: conceitos. História do Design: Movimentos Shakers, Art and Crafts, Art

Nouveau, Deutscher Werkbund, De Stijil, Banhaus, Construtivismo, Utility Furniture - Design

Norte Americano, Anti-Design e Design contemporâneo, Design no Brasil.

1. Design conceitos e definições

2. Fundamentos teóricos do Design

3. O Design como atividade profissional

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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4. Design e tecnologia

5. Caracterização do design como atividade – Áreas de atuação do design

6. História do Design: Shakers, Art and Crafts, Art Nouveau, Deutscher Werkbund, De

Stijil, Bauhaus, Construtivismo, Utility Furniture, Streamlining-Styling, Anti-Design.

7. Design no Brasil.

ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer

gráfico. 2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.

BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos

produtos. São Paulo, Edgard Blücher, 1998, 261p.

BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.

DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher,

2000

HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fábio Fernandes. Rio de Janeiro, José Olímpio,

1997.

MORAES, Dijon. Limites do Design. 2 ed. São Paulo, Estudio Nobel, 1999.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.

NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro, 2AB, 1998.

PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. Trad. João Paulo Monteiro. 2 ed.

São Paulo, Martins Fontes, 1994. (Coleção a). 239p.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

CÓDIGO: GDE008

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO/SÉRIE: 1º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( x)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar os métodos e as técnicas de pesquisa científica como instrumentos para o desenvolvimento

de trabalho científico.

Pesquisa acadêmico-científica: etapas lógicas e metodológicas. Abordagem do conjunto de processos

de estudo, pesquisa e reflexão, visando à disciplina intelectual.

1. Conhecimento sobre as normas de apresentação do trabalho científico, informação bibliográfica,

fichamento.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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2. Etapas lógicas do processo de pesquisa científica.

3. Tipologia de pesquisa.

4. Técnicas de pesquisa.

5. O projeto de pesquisa.

6. A produção do texto científico.

7. O computador no processo de pesquisa.

8. Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa em Design de Interiores.

BACHACH, A. J. Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo, Herder, l980.

CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,

1994.

CERVO, A.J. & BERVIAN, P. A. Metologia científica. 2.ed. São Paulo, McGraw-Hill, l977. 44p.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.

GOODE, H.W. & WEGWZ, A. Métodos de pesquisa social. 4ª.ed. São Paulo, Nacional. l972. 488p.

GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora

Mandarim, 2006.

FESTINGER, Leon & KATZ, Daniel. A pesquisa em psicologia social. Rio de Janeiro, Fundação

Getúlio Vargas, l974.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas,

l984. 232p.

MEDEIROS, João B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6ª ed. São

Paulo, Atlas, 2004.

MGGUIGAN, Frank Joseph. Psicologia experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo,

EDUSP: EPU, l976.

RODRIGUES, A. A pesquisa experimental em psicologia e em educação. Petrópolis, Vozes. 19?

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed.. São Paulo, Cortez, 2000.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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58

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – INTRODUÇÃO AO DESIGN

CÓDIGO: GDE009

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 1º ano / semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (x)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Compreender os fundamentos do pensamento projetual e sua metodologia.

Compreender a inter-relação dos múltiplos fatores que orientam e definem a resolução de projetos de

interiores.

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade.

Relações entre sociedade e ambiente construído; dimensões funcionais, formais e tecnológicas do

Design de Interiores; percepção e espaço interior. Princípios fundamentais de projetos. Introdução à

metodologia de projetos.

1. Determinantes do projeto

2. Evolução da conceituação dos interiores

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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3. Aspectos co-presenciais (proxêmica), sociais, culturais e tecnológicos do projeto de interiores.

4. Metodologia do projeto: etapas, representação.

5. Ergonomia.

6. Plástica: forma, cor, unidade, proporção, ritmo, simetria.

7. Conforto ambiental

8. Exercício de projeto

CORONA, A. Lemos. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo, EDART, 1972.

MORANT, Henry de. História de las artes decorativas. Madrid, Colpe SA, 1980.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Editora Martins Fontes, 1978.

FLEMING, John. Diccionário de las artes decorativas. Madrid, Honour Hugh Alianza Editorial

S.A, 1987.

PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores

estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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60

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 2

CÓDIGO: GDE020

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 2ºANO

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

60

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 1

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver a capacidade do aluno de reconhecimento e uso das potencialidades plásticas e

estruturais dos diferentes materiais utilizados em projetos de design de interiores e/ou design de

mobiliário. Possibilitar ao aluno a capacidade de reconhecimento e aplicação da linguagem

específica de cada material no design de interiores e/ou design de mobiliário.

Domínio das diversas linguagens de expressão, objetivando a construção de formas. Exploração das

possibilidades plásticas de diferentes materiais, tais como argila, gesso, areia, metal, papel etc. Inter-

relação entre as várias dimensões conceituais da forma em exercícios voltados para os interiores e os

objetos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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1. Percepção e estruturação visual da forma:

Composição da forma: ponto, linha, planos e volume;

Tratamento da forma: cor e suas harmonias, texturas visuais e táteis;

Desenho do objeto e modelagens tridimensionais

2. Experimentação e compreensão da forma nos materiais: argila, gesso, areia, madeira, metal,

papel, etc.

3. Desenho de criação do Objeto: Relação de representação e correspondência entre o bi e o

tridimensional.

AICHER, C. Sistemas de signos em comunicação visual. Barcelona, Gustavo Gili, 1979.

BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 19?

BAUDRILLARD, Jean. Os sistemas dos objetos. São Paulo. Perspectiva, 1974.

DORFLES, Gilio. O design industrial e sua estética. São Paulo. Martins Fontes, 1982.

HALL, E. A Dimensão Oculta. Rio de Janeiro. Francisco Alves, 1989.

TUAN, Fu Yi. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São

Paulo. Difel, 1980.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: PERSPECTIVA E MODELAGEM ELETRÔNICA

CÓDIGO: GDE021

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 2º

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

60

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS: Disciplina obrigatória anual

PRÉ-REQUISITOS: Informática Aplicada ao

Design

CÓ-REQUISITOS:

Representar graficamente projetos arquitetônicos, de interiores e de mobiliário, nos vários

processos de desenho em perspectiva.

Desenvolver habilidades para operar os diversos recursos disponíveis em meio digital para os

processos de design e para a comunicação da informação, com ênfase no modelamento

tridimensional interativo, na animação de modelos e na produção colaborativa.

Construção de uma base histórica e teórica para a compreensão da influência das Tecnologias

da Informação e da Comunicação (TICs) nos processos de design: do ato criativo às formas de

representação e confecção de objetos e às formas de colaboração e de gerenciamento dos

processos e da informação.

Perspectiva axonométrica, de ponto principal, oblíqua, de pontos medidores e explodida. Modelagem,

texturização, iluminação, renderização e animação de modelos eletrônicos. Exploração das

possibilidades abertas pela tecnologia da informação e de comunicação para os processos

contemporâneos de design: no processo de concepção, de representação, de execução e de

colaboração à distância.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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A disciplina se desenvolverá em quatro módulos, com abordagem teórica e prática:

1. Perspectiva:

História sucinta da perspectiva e sua importância para a Arquitetura e o Design

Técnicas de desenho em perspectiva: axonométrica, ponto principal, oblíqua, pontos

medidores

2. Modelagem eletrônica e o desenvolvimento da interface computacional

Aplicativos gráficos em 3D

Modelagem interativa

Parametrização do desenho

Sistemas integrados de desenho e manufatura (CAD/CAM)

Mapeamento de texturas

Iluminação

Renderização

Animação de modelos e filmes

3. Trabalho colaborativo (Estúdio virtual de design)

4. Apresentação de projetos

Aplicativos gráficos de apresentação

Tratamento de imagens

Editoração eletrônica

Web design: hipermídia e multimídia

CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective

knowledge. Shefield University, England. Dissertação de Mestrado. 1993.

__________________. Formal games and interactive design. Sheffield University, England, Tese

de Doutorado. 1996

__________________ & SANTOS, A. P. B. O uso crítico dos recursos informacionais na

aprendizagem: ensino de arquitetura na EA-UFMG. In: III Seminário Nacional de

Informática Aplicada ao Ensino de Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, PUC-

Camp, Campinas, 1997.

CASTELLS, M. A Era da informação: economia, sociedade e cultura: sociedade em rede. Vol.1.

São Paulo: Hucitec, 1996.

ENCARNAÇÃO, José Luis; LINDNER, Rolf; SCHLECHTENDAHL, Ernst D. Computer aided

design: fundamentals and system architectures. Berlin: Springer, c. 1990.

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 66: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

64

ENGELI, M. Bits and space. Basel: Birkhäuser, 2001.

ENGELI, M. The poetics of communication. Basel: Birkhäuser, 1998.

GALOFARO, L. Digital Eisenman: an office of the electronic era. Basel: Birkhäuser, 1999.

GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. Martins Fontes, l974. ll3 p.

GROOVER, Mikell P. & ZIMMERS JR, Emery W. CAD/CAM: computer aided design and

manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1984.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de

Janeiro: Editora 34, 1996.

LÉVY, P. O que é virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

MACHADO, A. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Editora

da Universidade de São Paulo, 1993.

MASCARENHAS, E. Ateliê virtual de projeto: a tecnologia da informação no ensino de projeto

de arquitetura. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Dissertação de

Mestrado. 2001.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher. l55p.

PARRAMON, José Maria. Como desenhar em perspectiva. 2ª ed. Barcelona: Instituto Parramon

Ediciones, 75p.

PERBELLINI, M., PONGRATZ, C. Natural born CAADesigners: young american architects.

Basel: Birkhaüser, 1999.

PÉREZ-GOMÉZ, A., PELLETIER, L. Architectural representation and the perspective hinge.

Massachusetts: MIT Press, 1997.

PUGLISI, L. Hyper Architecture: spaces in the electronic age. Bassel: Birkhaüser, 1998 .

PUGLISI, L. P. Space in the electronic age. Basel: Birkhäuser. 1997.

REGO, R. M. Arquitetura e tecnologias computacionais: novos instrumentos mediadores e as

possibilidades de mudança no processo projetual. Salvador, Universidade Federal da

Bahia. Dissertação de Mestrado. 2000.

SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.

SANTOS, A. P. B. E-futuros: projetando para um mundo novo. In: Vitrúvio – Revista eletrônica

de Arquitetura e Urbanismo. Jun. 2001.

SANTOS, A. P. B. Multimidial interativa e registro em arquitetura: a imagem da arquitetura

além da representação. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Dissertação

de Mestrado. 1998.

SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.

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65

SCHMITT, G. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser, 1990.

THOMAE, Reiner. Perspectiva e axonométrica. Barcelona: Gustavo Gili, l978. l0l p.

TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin:

Birkhauser, 2001.

WHITE, Gwen. Perspectiva para artistas, arquitetos e desenhadores. Martins Fontes, l968. l04p.

ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications,

1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESIGN DO MOBILIÁRIO 1

CÓDIGO: GDE022

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 2º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

90

CH

TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver projeto de mobiliário de baixa e média complexidade. Compreender o processo de

desenvolvimento de projeto de mobiliário como produto seriado.

Desenvolvimento de projeto de mobiliário de baixa complexidade (uso de um único material

e/ou processo de fabricação) e de média complexidade (uso de um ou mais materiais e/ou

processo de fabricação). Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de

pesquisa e levantamento de dados; identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.

Técnicas de criatividade; método de desenvolvimento de projeto de mobiliário. Ciclo de vida

do produto. Processos de fabricação. Apresentação de resultados por meio de esboços, desenho

técnico e memorial descritivo.

1 - Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e

levantamento de dados, identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.

2 - Técnicas de criatividade.

3 - Método de desenvolvimento de projeto de mobiliário.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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4 - Ciclo de vida do produto.

5 - Processos de fabricação.

6 - Apresentação de resultados por meio de esboços, desenho técnico e memorial descritivo.

ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico.

2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.

BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo, Edgard Blücher, 1998. 261p.

BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.

FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo,

Escrituras, 2003.101-102p.

LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.

LOBACH, B. Diseño Industrial. Bases para la configuración de los productos industriales.

Barcelona, Gustavo Gili, 1981.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 70: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS DE ACABAMENTO

CÓDIGO: GDE023

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 2º

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer e analisar os diversos materiais empregados na execução de projetos de interiores por meio

de uma visão estética e técnica.

Estudo dos materiais e das técnicas de acabamento: características básicas, uso, aplicação,

especificação e detalhamento.

0l. Introdução:

A disciplina, importância e inter-relação com as demais disciplinas.

Conteúdo programático.

A evolução construtiva da casa no Brasil.

Sustentabilidade.

Especificações; leitura e interpretação de catálogos.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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69

02. Conceito: piso / parede / teto:

Fatores de conforto ambiental.

O desenho para obra-detalhamento.

A importância da leitura de plantas e seus elementos de construção (estrutura, elétrica,

hidráulica etc).

03. Construção de alvenarias: tijolo comum, maciço, furado, blocos de concreto, blocos de vidro,

elementos vazados, tijolos a vista.

04. Preparação de argamassas de assentamento e revestimentos.

05. Paredes divisórias.

06. Materiais Cerâmicos: os utilizados na construção e revestimentos.

Tipos, tamanhos e usos.

Processo de produção.

Características técnicas.

Resistência à abrasão, durabilidade, homogeneidade.

Assentamento / rejuntamento

07. Acabamento de alvenarias: interna, externa, áreas molhadas, decorativas de paredes internas e

externas.

08. Assentamento de revestimentos em pisos, paredes, rodapés, degraus e soleiras internas e externas

de: pastilhas de porcelana, de vidro, de fibra vegetal, borracha, pedras regulares e irregulares;

plásticos; vinílicos; tecidos; carpetes; papéis.

09. Revestimento em madeira:

Soalhos: escolha de materiais / contra-piso e preparação do assentamento

Placas e lâminas

10. Forros: lambris metálicos e de madeira, de gesso (comum e acartonados), removíveis.

11. Forros e pisos isolantes acústicos e térmicos.

12. Impermeabilizações de pisos.

13. Colocação de esquadrias internas, peitoris, portas ou grades de enrolar, pantográficas,

persianas.

14. Bancadas

15. Ferragens

16. Instalações elétricas e hidráulicas, incêndio, telefonia, som.

17. Pinturas internas e externas.

18. Limpeza de obra.

19. Preparo para jardinagem.

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01. CORONA & LEMOS. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, Edart, l972.

02. ESPECIFIQUE 90: materiais para construção. São Paulo, Elisabeth Vidor, l990.

03. PROJETO: Revista Brasileira de arquitetura, planejamento, desenho industrial e

construção. São Paulo, Projeto Editores Associados.

04. Obra-Planejamento e Construção: Revista Brasileira de Construção, Planejamento e

Desenvolvimento Urbano. São Paulo, Projeto Editores Associados Ltda.

05. Designer de interiores: Revista Brasileira de desenho industrial, comunicação visual e

arquitetura de interiores. São Paulo, Arco Editora.

06. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo, Editora Pini, l984.

07. VASCONCELOS, Silvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. Belo Horizonte,

UFMG, l979

08. VIEST, Ivan M. (ed.). Composite construction design for buildings. New York, ASCE:

McGraw-Hill, 1997.

09. TCPO. Tabelas e composição de preços para orçamentos. 8ª ed. São Paulo, Pini, 1986.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 73: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA AO DESIGN DE INTERIORES

CÓDIGO: GDE024

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 2º

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer os princípios das instalações hidro-sanitárias, elétricas, instalações especiais, insolação,

iluminação natural e artificial, ventilação natural e artificial e de acústica nas edificações, como

embasamento para o exercício profissional no campo do design de interiores.

Conhecer e aplicar as leis e os métodos da física na solução de problemas dessa natureza.

Estudos de insolação, luminotécnica, ventilação natural e forçada, noções de acústica e de instalações

elétricas e hidráulicas.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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72

1. Noções de instalações hidráulicas

Instalações prediais de água potável:

Captação, tratamento e distribuição

Entrada e armazenamento

Rede de consumo predial

Símbolos e convenções

Projetos de instalações de distribuição de água

Instalações prediais de esgotos sanitários e de águas pluviais:

Princípios gerais

Rede predial coletora

Calhas e dutos de águas pluviais

Símbolos e convenções

Projetos de instalações de esgotos sanitários

Leitura e interpretação de projetos hidro-sanitários

2. Luminotécnica:

Luz:

Definição.

Características.

Fenômenos que ocorrem com a luz.

Luz e Cor.

Luz x Homem:

Luz e visão.

Luz e bem estar: ofuscamento, brilho incômodo

Lâmpadas:

Características

Tipos

Luminárias:

Características

Tipos

Efeitos e Recursos de Iluminação

Objetivos de Iluminação.

Qualidade da iluminação.

Distribuição do fluxo luminoso: sistemas de iluminação.

Métodos de iluminação.

Conceitos e grandezas fundamentais.

Método de cálculo de iluminação: método dos lumens

Projeto de iluminação de interiores

3. Energia Elétrica e Instalações para Iluminação, Aparelhos Domésticos e Instalações Especiais

Conceitos básicos.

Fontes de energia.

Tensões de fornecimento.

Instalações para Iluminação e Aparelhos Domésticos:

NBR 5.410/80 da ABNT

Elementos componentes de uma instalação elétrica.

Símbolos e convenções.

Esquemas fundamentais de ligações

Telefone e sistemas de comunicação interna:

Tipos de tubulação

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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73

Previsão e localização de pontos

CPCTs

Som ambiente:

Central de som.

Saídas de som em ambientes diversos.

Televisão:

Central de T.V. e vídeo.

Saídas nos demais ambientes.

Home cinema

Leitura e interpretação de projetos e distribuição de pontos

4. Noções de Conforto Térmico e Ventilação

Noções de conforto

Homem e meio ambiente

Sensação de conforto e desconforto

Tipos de Conforto Ambiental

Conforto térmico

O organismo humano e a termo-regulação

Mecanismos de trocas térmicas

Modelos para configurar situações ambientais confortáveis:

parâmetros

elementos e fatores do clima

Técnicas construtivas e conforto ambiental

Climatização

Fontes de calor

Ventilação natural

formação dos ventos

ação dos ventos sobre o homem

modificadores da ação do vento

ventilação no interior dos edifícios

Ventilação forçada

princípios técnicos

estudo preliminar e pré-dimensionamento de ar-condicionado

5. Noções de iluminação natural

Parâmetros de conforto luminoso

Fatores de influência

Tipos de iluminação natural

6. Estudos de Insolação

Geometria solar

Ação do sol sobre a terra

Representação da trajetória aparente do sol

Efeitos do sol sobre as construções

7. Noções de Acústica

Som e ruído.

Propriedades do som, velocidade e propagação.

Fenômenos relativos ao som.

Materiais acústicos.

Detalhamento acústico.

Norma Brasileira NB-101/72 da ABNT.

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74

ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.

ABNT. NBR-5413 – Iluminância de interiores. Abril, 1992.

BITTENCOURT, Leonardo. Uso das Cartas Solares. Maceió, EDUFAL, 1990.

CARVALHO, B. Técnica de orientação dos edifícios. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 19?

CDROM ILUMINAR, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar

Blücher, 1974.

COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1982.

CROISET, Maurice. Humedad y temperatura en los edifícios: condensaciones y confort térmico

de verano y de invierno. Barcelona, Técnicos Asociados, 1970.

DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.

FABRIS, S. & GERMANI, R. Color, proyecto y estética en las artes gráficas. Barcelona, Ediciones

Don Bosco, 1979.

FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed., São Paulo, Studio Nobel, 1995.

MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na

arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.

MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar

Blücher, 1987.

N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.

NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.

NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1985.

OSRAM. Manual luminotécnico prático.

PHILIPS. Benefícios de uma boa iluminação.

PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência

e Tecnologia, 1980.

RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima. Porto Alegre, D.C. Luzzato, 1986.

STOECKER, W. F. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985.

SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell

Beazly, 1985.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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75

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DAS ARTES 2

CÓDIGO: GDE025

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 2º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar e discutir as principais metodologias nos estudos de Teoria e História da Arquitetura e das

Artes.

Estudar a produção da arquitetura e das artes e suas principais manifestações ao longo da história: as

referências teóricas, históricas e o contexto cultural da produção arquitetônica e artística.

Teoria e história da Arquitetura e das Artes do Pós-Impressionismo à Contemporaneidade.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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76

1. Arquitetura e artes no século XIX: o Art-Nouveau e os Pós-Impressionistas.

2. As vanguardas artísticas do século XX: Expressionismos; Cubismo; Construtivismo; Futurismo;

Dadaísmo e Surrealismo. Arte abstrata.

3. Os pioneiros do Movimento Moderno

4. O Movimento de Arquitetura Moderna

5. A difusão do movimento moderno: anos 1940 e 1950

6. Arquitetura e Artes Pós-1960

7. Arquitetura e Artes nas décadas de 1980 e 1990

8. Os Debates Contemporâneos em Artes, Arquitetura e Design.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.

CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988.

DE FUSCO, Renato. A idéia de arquitetura. Lisboa, Livraria Martins Fontes, l989.

HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo, Mestre Jou, 1982.

JENCKS, Charles. Architecture 2000: predictions and methods. New York, Praeger, 1971.

MICHELI, Mário de. As Vanguardas artísticas. São Paulo, Martins Fontes, 1991.

MONTANER, Joseph María. Depois do Movimento Moderno. Arquitetura da segunda metade

do século XX. Barcelona, Gustavo Gili, 2002.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica de la arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1987.

PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros Del Deseño Moderno – de William Morris a Walter Gropius.

Buenos Aires, Ediciones Infinito, 1958.

PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. Lisboa, Edições 70, 1982.

ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995.

SOLA-MORALES, Ignacio de. Diferencias: topografía de la arquitectura contemporânea.

Barcelona, Gustavo Gili, 2000.

KOSTOF, Spiro. Historia de la arquitectura. Vols. 01, 02 e 03. Madrid, Alianza, 2000-2004.

SUBIRATS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo, Nobel, 1991.

STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 1995.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 79: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

77

TAFURI, Manfredo e DAL CO, Francesco. Architettura Contemporânea. Milano, Electa, 1992.

VENTURI, Robert. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes,

2004.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 80: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

78

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO MOBILIÁRIO E DOS INTERIORES

CÓDIGO: GDE026

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 2 º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH

TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

OBJETIVO GERAL

Estudar os estilos dos interiores e do mobiliário, por meio de suas características estéticas,

construtivas e materiais aplicados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Conhecer e identificar períodos, estilos, obras e profissionais;

- Conhecer equipamentos, materiais e técnicas construtivas;

- Discutir a influência política, econômica, social e cultural referentes a cada período no Design de

interiores e do mobiliário.

- Conhecer e discutir conceitos de design, sua importância para o desenvolvimento tecnológico e

social, bem como, sua aplicabilidade;

História do mobiliário e dos interiores da Antigüidade à Contemporaneidade. Estudo do mobiliário

brasileiro.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 81: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

79

1- História do Mobiliário e dos Interiores

Antigüidade - Egito, Grécia e Roma;

Idade Média - Românico e Gótico;

Período Moderno - Renascimento, Barroco e Rococó;

Período contemporâneo – Modernidade/Pós-modernidade: Final do século XVIII e

século XIX (Neoclássico, Ecletismo, Shakers, Arts and Crafts, Art Nouveau);

Primeira metade do século XX (Construtivismo, De Stijl, Bauhaus, Funcionalismo,

Art Déco, Styling/Streamlining, Utility Furniture, Good Design); segunda metade do

século XX e século XXI(Escola de Ulm, Anti-design-Alchimia/Menphis, Pop,

Ecodesign, tendências atuais).

2 – Mobiliário no Brasil

O mobiliário na Colônia – séculos XVI e XVII;

O mobiliário Barroco – século XVIII;

O mobiliário Rococó – segunda metade do século XVIII;

O mobiliário Neoclássico – século XIX;

O mobiliário Moderno – final do século XIX e século XX;

O mobiliário Contemporâneo – segunda metade do século XX e século XXI.

AZEVEDO, Wilton. O que é design. São Paulo, Brasiliense, 1998. Col. Primeiros Passos.

91p

BÜRDEK, Bernard E. Diseño – Historia, teoría y práctica del diseño industrial.

Barcelona, Gustavo Gili, 1999.

CANTI, Tilde. O móvel no Brasil: origens, evolução e características. Rio de Janeiro,

Cândido Guinle de Paula Machado, 1980

COELHO, Texeira. Moderno pósmoderno – modos & versões. 3.ed. São Paulo, Iluminuras,

1995.

DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher,

2000. HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fábio Fernandes. Rio de Janeiro, José Olímpio,

1997.

MORAES, Dijon. Limites do Design. 2 ed. São Paulo, Estudio Nobel, 1999.

OATES, Phillis. História dibujada del mueble. Madrid, Herman Blume, 1984.

SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio

Nobel/Fapesp/Edusp,1995, 198p.

SCHMITZ, Hermann. História del mueble – estilos del mueble desde la antigüidad hasta

mediados del siglo XIX. 6 ed. Barcelona, Gustavo Gili, s/d.

TEXEIRA, Maria Angélica Fernandes. Mobiliário residencial brasileiro – criadores e

criações. Uberlândia, Zardo, 1996, 130p.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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80

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA

CÓDIGO: GDE027

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 2º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar a arquitetura, no Brasil, como algo que assume características definidas desde os primeiros

séculos da colonização portuguesa até o Movimento de Arquitetura Moderna da primeira metade do

século XX; apresentar e discutir em cada período, dentro dos seus respectivos contextos

socioculturais, econômicos e políticos.

A implantação e adaptação da cultura européia no Brasil. A arquitetura do Período Colonial: técnicas

e materiais construtivos tradicionais; o Barroco. A arquitetura do Período Imperial e os primeiros

anos da República: o Neoclassicismo, o Ecletismo, o Art Nouveau e o Neocolonial. A introdução e o

desenvolvimento da Arquitetura Moderna no Brasil; a produção dos principais arquitetos modernos

no Brasil.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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81

1. O Período Colonial

● A arquitetura em Portugal: o Manuelino, o Estilo Chão e a introdução do Renascimento e do

Barroco em Portugal;

● Condicionantes históricos e culturais da ocupação do território colonial; os primeiros núcleos

de ocupação; a re-estruturação do território americano e os assentamentos para a população

indígena;

● Arquitetura civil; as técnicas e os materiais construtivos tradicionais;

● Arquitetura religiosa;

● Arquitetura oficial;

● A expansão territorial dos séculos 17 e 18 e os novos modelos urbanos;

● A introdução do Neoclássico e a Missão Artística Francesa de 1816.

2. O Período Imperial e os primeiros anos da República

● A afirmação e a expansão do Neoclássico;

● As transformações sociais, políticas e econômicas do final do século 19;

● A introdução de novos partidos, métodos e materiais construtivos: o Ecletismo, o Art Nouveau

e o Neocolonial.

● A construção de Belo Horizonte; as transformações urbanas dos primeiros anos do século 20.

3. O Século XX e a introdução e afirmação da Arquitetura Moderna

A semana de 1922 e seus desdobramentos

Os pioneiros da Arquitetura Moderna no Brasil

A arquitetura e o novo urbanismo (de l936 à 1960)

Brasília, sua arquitetura e urbanismo

4. Arquitetura Brasileira Pós-1960 até os dias atuais:

A produção dos principais arquitetos modernos até a contemporaneidade.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 84: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

82

ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel/EDUSP, 1993.

BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Record,

l956.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, l982.

FABRIS, Annateresa (org.) Ecletismo da arquitetura brasileira. São Paulo. Nobel- EDUSP,l987.

LEMOS, Carlos A. C. Arquitetura Brasileira. Edusp, São Paulo, 1979.

REIS FILHO, Nestor Goulart dos. Evolução urbana do Brasil. São Paulo, Livraria Pioneira,

Editora USP, l968.

SAIA, Luiz. Morada paulista. São Paulo, Editora Perspectiva, l978.

SEGAWA, Hugo. Arquitetura no Brasil: 1900-1990. São Paulo, EDUSP, 1998.

XAVIER, Alberto(org.). Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma geração. São

Paulo, ABEA/PINI,1987.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 85: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

83

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MARKETING

CÓDIGO: GDE035

UNIDADE ACADÊMICA: FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: 3° ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Apresentar ao discente, as questões da gestão de marketing: suas tarefas, principais conceitos e

ferramentas para satisfazer aos clientes e atender aos objetivos organizacionais.

Definição e conceituação de marketing. Definição e conceituação de administração de marketing.

Composto de marketing. O ambiente de marketing. Segmentação de mercado

1. Definição e conceituação de marketing:

Escopo de marketing;

Orientações da empresa para o mercado.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 86: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

84

2. Definição e conceituação de administração de marketing:

Tendências e tarefas de marketing.

3. Composto de marketing:

Produto;

Preço;

Promoção;

Praça.

4. O ambiente de marketing:

Macroambiente.

5. Segmentação de mercado:

Níveis de segmentação;

Bases para segmentação de mercado;

Seleção do mercado-alvo.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

BOONE, Louis E. & KURTZ. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Rio de janeiro: LTC – Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998. COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 1997.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, 2003.

BERKOWITZ, E. N.; KERIN, R. A.; HARTLEY, S. W.; RUDELIUS, W. Marketing. 6 ed. Rio de

janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT, Jr. William D. Marketing essencial: uma abordagem

gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

NICKELS, William G. & WOOD, Marian B. Marketing – relacionamentos, qualidade, valor. Rio de

Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: MODELOS E PROTÓTIPOS

CÓDIGO: GDE028

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

30hs.

CH TOTAL

PRÁTICA:

60hs.

CH TOTAL:

90hs.

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:.

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Usar técnicas e processos construtivos de modelos e protótipos, com vista a sua utilização no

design de interiores e de mobiliário.

Estudo de materiais, técnicas e processos construtivos de modelos e protótipos, com vista a sua

utilização no design de interiores e de mobiliário.

1. Definições básicas: Mock-up , Modelo, Maquete e Protótipo.

2. Uso da escala e da proporção na definição das dimensões do modelo.

3. Modelos para diferentes finalidades: modelo volumétrico, modelo estrutural e modelos de

estudo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 88: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

86

4. Elaboração precisa de componentes, detalhes ou peças removíveis usando instrumentos

manuais simples.

5. Técnicas e preparo de materiais distintos na confecção de Mock-up’s, modelos, maquetes e

protótipos:

Papel: Dobradura, vinco e encaixes.

Papelão: Empilhamento, vinco e dobra, embalagens, encaixes e estruturação.

Madeira: Corte, recorte, furação, torneamento, fresa, encaixes, acabamentos,

Metais: Corte, recorte, furação, fundição, dobras, torneamento, fresa, parafusos e

rebites, acabamentos, lixa, tratamentos químicos e térmicos, fundos e pinturas.

Gesso: Forma de preparo, modelagem manual, torneamento, moldes.

Argila: Tipos de argila, preparação, modelagem manual, acabamentos e queima.

Resinas: Preparo, laminação, acabamento.

Polímeros: Noções de prototipagem rápida, acabamentos.

MARCELLINI, Domingos. Manual prático do marceneiro. Rio: Ed. Tecnoprint Gráfica, 1965.

ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa: Plátano Editora, 2000.

BONSIEPE, Gui. Um experimento em Projeto de Produto/Desenho Industrial – un experimento em deseño de

producto/diseño industrial= na... Brasília CNPq. 1993.

DOYLE,Lawrence.Processos de Fabricação e matérias para Engenheiros. São Paulo: E. Blücher. 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 89: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

87

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESIGN DO MOBILIÁRIO 2

CÓDIGO: GDE030

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

90

CH

TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Design de Mobiliário 1

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver projeto de mobiliário de média e alta complexidade. Compreender o processo de

desenvolvimento de projeto de mobiliário como produto seriado.

Desenvolvimento de projeto de mobiliário de alta complexidade (uso de materiais compósitos).

Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e levantamento

de dados; identificação de meios materiais e instrumentos de projeto. Técnicas de criatividade;

método de desenvolvimento de projeto de mobiliário. Ciclo de vida do produto. Processos de

fabricação. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico, modelo

ou protótipo. Documentação teórica e técnica do projeto. Projeto de embalagem do mobiliário.

1 - Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e

levantamento de dados, identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.

2 - Técnicas de criatividade.

3 - Método de desenvolvimento de projeto de mobiliário.

4 - Ciclo de vida do produto.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 90: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

88

5 - Processos de fabricação.

6 - Apresentação de resultados por meio de documentação teórica, representação e desenho

técnico, modelo ou protótipo.

7 - Projeto de embalagem do mobiliário.

ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer

gráfico. 2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.

BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos

produtos. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. 261p.

BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.

FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo,

Escrituras, 2003.101-102p.

LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.

LOBACH, B. Diseño Industrial. Bases para la configuración de los productos industriales.

Barcelona, Gustavo Gili, 1981.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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89

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: PAISAGISMO

CÓDIGO: GDE029

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 3º

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar os diversos aspectos do projeto de espaços livres com o uso de elementos de composição

paisagística.

História dos jardins. O jardim de interiores. Estudo da vegetação e dos elementos de composição

paisagística. Plantas envasadas. Representação gráfica do projeto. Especificações e orçamentos.

Implantação e manejo do jardim. Desenvolvimento de projeto de jardim de interiores.

l. Histórico:

Evolução do paisagismo através do tempo.

Estilos.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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90

2. Conceituação:

Princípios do paisagismo.

Influência do paisagismo na arquitetura e no design de interiores.

Paisagismo e meio-ambiente.

3. Estudo da vegetação:

Categorias vegetais.

Denominação botânica e vernacular.

Utilização das espécies vegetais.

4. Planejamento paisagístico:

Metodologia

Plano para execução da obra.

5. Desenvolvimento de projeto de jardim de interiores.

BIANCHINI, Francesco, PANTOSO, Azzura Carrara. Tudo verde. São Paulo, Editora

Melhoramentos, 1974.

BLOSSFELD, Harry. Jardinagem. São Paulo, Editora Melhoramentos, 1965.

GRAF, Alfredo Byrd. Tropica: color cyclopedia of exotic plants and trees. New York,

Publishers Roehrs Company.

HERWIG, Rob, STUULING, Wolfram. Diseño de jardines. Barcelona, Blume, l987.

JONHSON, Hugh. Las artes del jardín. Barcelona, Blume, 19-?.

NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. Uberlândia,

EDUFU, 2005.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: MATERIAIS E PROCESSOS INDUSTRIAIS

CÓDIGO: GDE031

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60hs.

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH

TOTAL:

60hs.

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Reconhecer e se utilizar das propriedades dos materiais e dos processos industriais de transformação.

Estudo dos materiais, suas propriedades físico-química: classificações de materiais e processos

industriais; padronização e normatização técnica; parâmetros técnicos e de projeto.

1. Estudo dos materiais, suas propriedades físico-química.

2. Classificações de materiais e processos.

3. Definições e características de tecnologias de processos industriais.

4. Padronização e normatização técnica (ABNT, ISSO, ASTM, DIM etc.).

5. Sistemas produtivos e qualidade em produtos manufaturados.

6. Considerações econômicas e gerência em materiais e processos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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BONSIEPE, Gui. Um experimento em Projeto de Produto/Desenho Industrial – un

experimento en diseño de producto/diseño industrial. Brasília, CNPq. 1993.

DOYLE, Lawrence. Processos de fabricação e matérias para engenheiros. São Paulo, E.

Blücher. 1978.

LAURENSE, Vanulack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo, Ed.

Campos. 1990.

LESKO, Jim. Design Industrial - Material e Processos de Fabricação. São Paulo, Edgard

Blucher, 2004.

MARCELLINI, Domingos. Manual prático do marceneiro. Rio de Janeiro, Ed.

Tecnoprint Gráfica, 1965.

MICHAELE. Tecnologia dos plásticos. São Paulo, Edgard Blucher, 1990.

ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa, Plátano Editora 2000.

VERÇOZA, Enio José – Materiais de construção. Vol. 1 e 2. Porto Alegre.Editora Sagra,

1987.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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93

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: SEMIÓTICA E FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO

CÓDIGO: GDE033

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer os princípios da Semiótica como instrumento de interpretação da linguagem não verbal.

Conhecer os fundamentos teórico-conceituais dos processos de representação e significação das

linguagens não verbais – visuais e espaciais. Conhecer e compreender as questões relacionadas com

as teorias da informação e da comunicação, da imagem e da percepção. Reconhecer, compreender e

analisar os elementos de linguagens verbais e não verbais, relacionados com projetos de interiores e

do mobiliário. Desenvolver as percepções da imagem, da forma, do espaço e do movimento,

aplicando-as em exercícios que envolvam diferentes linguagens.

Introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce: signo como representação; a tríade peirceana;

classificação geral dos signos. Tradução intersemiótica. Dimensão sintática, semântica e pragmática.

Semantização visual e espacial. Introdução às teorias da informação, da comunicação, da imagem, da

percepção. Os códigos e linguagens verbais e não verbais. Os meios ou veículos de transmissão da

informação. Compreensão do processo de comunicação. Percepção da forma, do espaço e do

movimento.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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94

1. A Semiologia dos estudos lingüísticos de Saussure e a Semiótica elaborada por Charles S.

Pierce – a linguagem verbal e os elementos da linguagem não verbal.

2. Teoria geral dos signos: definição da semiótica segundo Charles S. Peirce - o signo como

representação: a trilogia SIGNO (ser) – INTERPRETANTE (vir a ser) – OBJETO (não ser);

classificação geral dos signos: ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO.

3. Teoria da informação e teoria da comunicação. O processo de comunicação: EMISSOR –

INFORMAÇÃO – RECEPTOR.

4. As funções de linguagem. Os níveis de ordenação das linguagens: nível sintático (sintaxe),

nível semântico (significado) e nível pragmático (conhecimento).

5. Comunicação e cultura de massas: arte, reprodução e design; linguagem, repertório e cultura

de massa.

6. Noções sobre a teoria da percepção e a sua relação com o Design.

7. Percepção visual, percepção da forma, percepção de material complexo, percepção do espaço

e do movimento.

8. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.

9. Aplicação dos conceitos de Semiótica em exercícios, explorando as diferentes linguagens.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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95

BARTHES, Roland. A Retórica da Imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,

1990, pp. 27-43.

BLIKSTEIN, Izidoro. O Enigma de Kaspar Hauser, a fabricação da realidade. 3ª ed. São Paulo,

Ed. Cultrix, 1990.

BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo, Editora Perspectiva, 1973.

CANEVACCI, Omar. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro, DP&A, 2001.

DONDIS, Donis. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1991.

ECO, Umberto. A estrutura ausente: introdução à pesquisa semiológica. São Paulo, Ed.

Perspectiva, 1991.

_____________. Tratado geral de Semiótica. São Paulo. Ed. Perspectiva, 1976.

EPSTEIN, Isaac. O signo. 3ª ed. São Paulo, Ed. Ática, 1990.

_____________. Teoria da informação. São Paulo, Ed. Ática, 1986.

FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Estratégia dos signos. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1986.

_____________. Leitura sem palavras. Série Princípios, São Paulo, Ed. Ática, 1986.

Filme: O enigma de Kaspar Hauser. Direção: Herzog, Werner (Alemanha, 1974).

NEIVA Jr., Eduardo. A imagem. São Paulo, Ed. Ática, 1986.

NYEMEYER, L. Elementos da semiótica aplicados ao Design. Rio de Janeiro, Ed. 2AB, 2003.

NOTH, Winfried. A Semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1999.

______________. Panorama da semiótica. São Paulo, Annablume, 1999.

PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação, 2. Ed., São Paulo, Ed. Perspectiva,

1968.

PLAZA, Júlio. Tradução intersemiótica. Col. Estudos, São Paulo, Ed. Perspectiva, 1987.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986.

_________________; NÖRTH, W. Imagem, cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras,

1998.

MOLES, Abraham A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Ed. Tempo

Brasileiro, 1959.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DO DESIGN

CÓDIGO: GDE034

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60hs

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH

TOTAL:

60hs

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conscientizar o aluno sobre as implicações ecológicas sociais e processos de produção de

produtos e capacita - lo para escolher processos e materiais que minimizem o impacto

ambiental.

Sustentabilidade ambiental e social. Ecodesign. A dimensão da mudança e os impactos

ambientais. Bem–estar humano relacionado com a tecnologia. O papel dos designers e dos

consumidores. Design estratégico. Recursos renováveis. Recursos não renováveis.

Biodegradabilidade, incineração, toxicidade, equilíbrio ambiental, reciclagem. Reciclado e

reciclável. Life Cycle Design (ciclo de vida do design). Diretrizes projetuais

1. Ecologia: conceitos e definições, ecossistemas e meio ambiente, atitude ecológica e

consciência ecológica.

2. A produção e tratamento de lixos e dejetos: tratamento do lixo, reciclagem, reciclabilidade.

3. Produção industrial e impacto ambiental: compromissos ecológicos e padrões de qualidade

– ISO 14 000.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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97

4. Ecologia e Design.

5. O ciclo de vida do design.

6. A minimização de recursos

7. Projeto e desenvolvimento de produtos sustentáveis.

BAXTER, Mike. Projeto de produto. 1º Ed, São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda.

1998.261p.

BONSIEPE, Gui. Experimento em projeto de produto/desenho industrial. Brasília, Cnpq,

1983.

LAGO, A.&PÁDUA,J.A. O que é ecologia. São Paulo, Abril Cultura/Brasiliense, 1985.

MACKENZIE, Dorothy. Green Design – Design for the environment. Londres, Laurence

King, 1991.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.

MANZINI, Ezio: VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de Produtos sustentáveis: os

requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo, Editora da Universidade de São

Paulo, 2005.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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98

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ESTÉTICA

CÓDIGO: GDE032

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO/SÉRIE: 3º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estudar a Estética dentro do quadro geral das disciplinas filosóficas. Estudar as diferentes abordagens

da arte e do belo, e compreender os problemas fundamentais da Estética por meio do conhecimento

das teses dos diferentes estetas. Discutir a obra de arte.

Ciência filosófica da arte e do belo. Conceitos básicos e problemas fundamentais de que se ocupam

os filósofos da arte desde Platão.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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99

l. Estética e filosofia:

* A filosofia e suas divisões

* A estética como disciplina filosófica

* Métodos filosóficos em função da estética

* Relação entre estética e filosofia

2. Estética:

* Conceito e objeto

* Significados dos termos “arte” e “belo” na história da estética filosófica e vinculação desses

conceitos a partir do séc. XVIII.

3. Os problemas fundamentais da estética:

* Relação entre arte e natureza

* Arte como imitação

* Arte como criação

* Arte como construção

* Relação entre arte e homem

* Arte como conhecimento

* .Arte como atividade prática

* Arte como sensibilidade

* Função da arte

* Arte como educação

* Arte como expressão

4. A Obra de arte:

* Ontologia do objeto estético

* Origem da obra de arte

5. Discussão sobre arte:

* Noções de lógica

* A lógica da discussão sobre arte

* Descrição da arte

* Interpretação da arte

* Avaliação da arte

6. Natureza, critérios e valor da arte.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 102: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

100

ABBAGANANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo, Mestre Jou, l970.

ALDRICH, V.C. Filosofia da arte. Rio de Janeiro, Zahar Ed., l969.

BAHIER, Raymond. História de la estética. México, Fundo de Cultura Econômica, l965.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo, Ática, l986.

CHAUÍ, M.(Org.). Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, l985.

COSTA, Lígia Miltz. Comentários a Poética de Aristóteles. São Paulo, Ed. Ática, 1998.

CROCCE, Benedetto. Breviário de Estética. São Paulo, Ed. Ática, 1997.

DUARTE, R. (org.) Belo, Sublime e Kant. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1998.

DUARTE Jr., J. F. O que é Beleza. Col. Primeiros Passos. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986.

DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo, Perspectiva, l98l.

HAVELOCK, Erick. Prefácio a Platão. Trad. Enid Abreu Dobránzsky. Campinas, Ed. Papirus,

1996.

HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Lisboa, Editora 70, l990.

HUISMAN, D. A estética. Lisboa, Editora 70, l984.

KANT, E. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças

mentais. Trad. Vinícios de Figueiredo, Campinas, Ed. Papirus, 1993.

LACOSTE, J. A filosofia da arte. Rio de Janeiro, Zahar Editora, l986.

MONDIN, B. Introdução à filosofia. São Paulo, Edições Paulinas, l980.

OSBORNE, H. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. São Paulo, Cultrix, l990.

PAREYSON, L. Os problemas da Estética. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

PLATÃO. A República. Col. Os Pensadores. São Paulo, Ed. Nova Cultural, 2204.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 103: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

101

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PRODUTOS

CÓDIGO: GDE036

UNIDADE ACADÊMICA: FAGEN

PERÍODO/SÉRIE: 4 º ano

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

Fundamentos de Marketing

CÓ-REQUISITOS:

Apresentar ao aluno as principais decisões, políticas e estratégicas, do composto de marketing e

analisar as implicações específicas de cada elemento, através de um necessário e amplo controle.

Apresentação das principais decisões de Marketing em relação ao produto: quem a empresa deseja

ter como cliente, que necessidades deve satisfazer, que produtos deve oferecer, como deve definir

seus preços, que informações deseja enviar e receber, que canais de distribuição deve usar e que

parcerias deve estabelecer.

Lançamento de novos produtos. Decisões e Políticas de Produtos. Decisões e Políticas de Preços.

Decisões e Políticas de Canal. Decisões e políticas de Comunicação/Promoção.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 104: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

102

1. Lançamento de novos produtos:

Gerenciamento do processo de desenvolvimento: da idéia comercialização.

2. Decisões e políticas de produtos:

Características e classificação do produto;

Diferenciação;

Marcas, embalagens e rotulagem;

Gerenciamento de serviços.

3. Decisões e políticas de preços:

Estabelecimento de preço;

Adequação de preço;

Iniciativas e respostas a mudanças de preços.

4. Decisões e políticas de comunicação e promoção:

O mix de comunicação de marketing;

Comunicação de massa: propaganda, promoção de vendas, eventos e relações públicas;

Comunicação pessoal: marketing direto e vendas pessoais.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

BOONE, Louis E. & KURTZ. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Rio de janeiro: LTC – Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998.

COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 1997.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, 2003.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 105: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

103

BERKOWITZ, E. N.; KERIN, R. A.; HARTLEY, S. W.; RUDELIUS, W. Marketing. 6 ed. Rio de

janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.

McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT, Jr. William D. Marketing essencial: uma abordagem

gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

NICKELS, William G. & WOOD, Marian B. Marketing – relacionamentos, qualidade, valor. Rio de

Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 106: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

104

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PROJETO E DA PRODUÇÃO

CÓDIGO: GDE037

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

ANO: 4º ANO

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer as relações ético-sociais que condicionam o desenvolvimento das atividades profissionais

no campo do design.

Planejar o desenvolvimento de projetos de design de interiores e de mobiliário com conhecimento e

criatividade, usando recursos técnicos complementares ao projeto.

Conhecer as formas de captação de trabalho profissional e de divulgá-lo, por meio do conhecimento

da realidade sócio-econômica e cultural em que se está inserido.

Conhecer as etapas e os processos da produção.

Gerência do projeto: conceituação e fundamentos. Técnicas e ferramentas de controle e planejamento

de projeto. Designer-empresário. Acompanhamento de equipes de trabalho. Ética profissional.

Elaboração de caderno de especificações e de encargos. Elaboração de currículo, de portfólio, de

propostas e contratos de trabalho. Gerência da produção.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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105

1. Ética profissional - Código.

Comportamento, relacionamento e responsabilidade profissionais

Atribuições do designer de interiores

Relacionamento cliente / profissional e profissional / profissional

2. Orçamentos para o desenvolvimento de projetos, propostas, contratos, currículos, portfólios

3. Cronograma, planejamento, softwares de controle, diagrama de fluxo

4. Planejamento e controle de custos de projeto e de execução

5. Fases de um projeto:

Programa

Conceituação

Estudos Preliminares

Ante-projeto

Coordenação de projetos complementares

Projeto de Execução e Detalhamento

Memoriais

Especificações e Caderno de Encargos

6. Orçamento e planejamento de obras:

Composição de preços

O sistema PERT/CPM

Uso de softwares especializados no planejamento de projetos e obras

7. Noções de Marketing:

Tipos de empresas

Determinação de nicho de mercado e clientela

Estratégias de captação de projetos

Elaboração de um Plano Estratégico

8. Gerência da Produção:

Sistemas produtivos

Análise, planejamento, projeto e operação.

Técnicas de processos decisórios – métodos quantitativos

Procedimentos de organização dos sistemas – fatores sociais e técnicos

Gerência de Operações e Logística Industrial – planejamento, acompanhamento e controle da

produção, controle de estoques, controle estatístico da qualidade, distribuição física,

localização, roteamento de veículos e seqüenciamento de trabalhos.

Planejamento e Organização de Sistemas Produtivos – estratégico, tático e operacional;

aspectos humanos e sociais; interações com a tecnologia.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 108: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

106

ADG BRASIL. O valor do design: guia ADG Brasil da prática profissional do designer gráfico.

2ª ed. São Paulo, SENAC, 2002; 224 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de

contratação de serviços de arquitetura e urbanismo. 2ª ed. São Paulo, Pini, 2006.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo, Pini, 1987.

BLAKE, Jill. Diseño de interiores. Barcelona, Acanto, l987. l9l p. ilust.

BOTELHO, Cândida Maria Arruda. A profissão. São Paulo, Terra, l986. l3l p. ilust.

CORONA, E, LEMOS, C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, Edart Livraria Editora

Ltda, l972.

COXE, Weld et ali. Success strategies for design professionals: superpositioning for

architecture and engineering firms. New York, McGraw-Hill, 1987.

DIAS, Paulo Roberto Vilela. Preços de serviços de engenharia e arquitetura consultiva. 3ª ed.

São Paulo, Pini, 2005.

FLEMING, John. Diccionário de las artes decorativas. Madrid, Alianza, l987.

GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 4ª ed. São Paulo, Pini, 2004.

HARDING, Hamish A. Administração da produção. São Paulo, Atlas, 1981.

LEITE, Ricardo. Ver e compreender design como ferramenta estratégica de negócio. São Paulo,

SENAC, 2003.

LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura? São Paulo, Brasiliense, l98l. 86p.

MARTINICH, Joseph S. Production and operations management: an applied modern approach.

New York, Wiley, 1996.

MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. 3ª ed. São Paulo, Pini, 2004.

SALGADO, Luiz Francisco de Assis. O valor do design. São Paulo, SENAC, 2003.

SOUZA, Roberto de & MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução

de obras. São Paulo, Pini, 2000.

STAR, Martin Kenneth. Administração da produção: sistemas e sínteses. São Paulo, Edgar

Blücher, 1971.

TCPO: tabelas de composição de preços para orçamentos. 12ª ed. CD-ROM. São Paulo, Pini,

2004.

BIBLIOGRAFIA

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107

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo, Brasiliense, l986. 82p.

VARGAS, Ricardo Vianna. Microsoft Office Project 2003. São Paulo, Brasport, 2004.

PERIÓDICOS:

Design de interiores: revista brasileira de desenho industrial, comunicação visual e arquitetura

de interiores. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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108

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTÉTICA

CÓDIGO: GDE018

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias.

Aplicar em de projetos de interiores os conceitos sobre a natureza do belo definidos no campo

filosófico da Estética.

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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109

Desenvolvimento de projetos de interiores fundamentados nos conceitos de estética presentes na

arquitetura, nas artes e no design.

Desenvolvimento de metodologia de projetos de interiores.

1. Noções sobre estética e filosofia e sua relação com o design de interiores;

2. Percepção visual, da forma, do material, do espaço e do movimento baseada nos princípios

filosóficos definidores da estética;

3. Análise, compreensão e utilização em projetos de interiores dos princípios de elaboração

estética dos espaços construídos;

4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os conteúdos do

campo de conhecimento da Estética.

5. Desenvolvimento de metodologia de projetos de interiores.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

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110

1. ABBAGANANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

2. ALDRICH, V.C.. Filosofia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1969.

3. BAHIER, Raymond. História de la estética. México: Fundo de Cultura Econômica, 1965.

4. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São paulo: Ática, 1986

5. CHAUÍ, M. (org.). Primeira folosofia. São Paulo: Brasiliense, 1985.

6. DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1981.

7. HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Lisboa: Editora 70, 1990.

8. HUISMAN, D. A estética. Lisboa: Editora 70, 1984.

9. LACOSTE, J. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1986.

10. MONDIM, B. Introdução à filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1980.

11. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1986.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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111

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - COMUNICAÇÃO

CÓDIGO: GDE010

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias.

Interpretar os elementos de informação verbais e não verbais e aplicá-los na resolução de projetos de

interiores.

Desenvolver a percepção da imagem, da forma, do espaço e do movimento, aplicando-a no projeto de

interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de semântica espacial, informação,

comunicação e de códigos e linguagens não verbais. Metodologia de projeto de interiores.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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112

1. Noções sobre a teoria da percepção e sua relação com o design.

2. Percepção visual, da forma, do material complexo, do espaço e do movimento.

3. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.

4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os elementos de

comunicação.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São

Paulo, Pioneira, 1988.

BONDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. São Paulo, Brasiliense, 2004.

DANCE, Franck E.X. (org.). Teoria da comunicação humana. São Paulo, Cultrix, 1973.

MCLUHAN, H. M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix,

1972.

MCLUHAN, H. M. Teoría de los objetos. Barcelona, Gustavo Gili, 1974.

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

PIGNATARI, Délio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1988.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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113

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PLÁSTICA

CÓDIGO: GDE011

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias.

Aplicar os conceitos de plástica no projeto de interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da percepção da forma e do espaço: cor, textura,

proporção, ritmo, equilíbrio e movimento. Metodologia de projeto de interiores.

1. Elementos de construção da forma aplicados na criação e desenvolvimento do mobiliário e dos

interiores:

Ritmo

Proporção

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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114

Cor

Textura

Linhas.

2. Textura, contraste e interação entre materiais na composição do mobiliário e do ambiente.

3. Desenvolvimento de projeto de interiores.

4. Metodologia de projeto de interiores.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São Paulo,

Pioneira, 1988

ARNHEIM, Rudolf. El pensamiento visual. Buenos Aires, EUDEBA, 1971.

HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la

arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos

Aires, EUDEBA, 1964.

BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.

MOLES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro, 1969.

PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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115

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - HISTÓRIA

CÓDIGO: GDE012

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de interiores que valorizem as dimensões sociais e culturais de bens móveis e

imóveis.

Refletir sobre o uso de elementos do passado no contexto atual.

Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da compreensão da dimensão histórica do espaço.

Reflexão sobre identidade social e cultural de bens móveis e imóveis. Metodologia de projeto de

interiores.

1. Evolução da conceituação dos interiores.

2. Identificação dos elementos determinantes do estilo: contexto político, econômico, social,

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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116

cultural e estético.

3. Desenvolvimento de projeto de interiores que incorpore elementos do passado.

4. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.

ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,

Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

ARGAN, G. C. A arte moderna de 1970 a 1977. São Paulo, Companhia das Letras, 1993,

ARGAN, G. C. El concepto del espacio arquitectónico desde el barroco a nuestros días. Buenos

Aires, Nueva Vision, 1966.

ARGAN, G. C. Salvacion y caída del arte moderno. Buenos Aires, Nueva Vision, 1966.

ARGAN, G. C. Walter Gropius e a Bauhaus. Lisboa, Ed. Presença, 1984.

BLAKEMORE, R. G. History of interior design and furniture: from ancient Egypt to

Nineteenth-Century Europe. New York, Wiley, 1996.

BORGES, A. M. A. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto

Lina Bo e P. M. Bardi, 1999.

CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à

especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.

COSTA, L. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Arquitetura Civil IIII.

Mobiliário e Alfaias. São Paulo, FAUUSP e MEC-IPHAM, 1975.

GARNER, P. Sixties design. Köln, Taschen, 1996.

KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D

Design '97, Rio de Janeiro, 1997.

SANTOS, M. C. L. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

TAFURI, Manfredo. Teorias e historia da arquitectura. Lisboa, Presença, 1979.

VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo, Martins Fontes, 1961.

WOLLFLIN. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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117

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - CIDADE

CÓDIGO: GDE013

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Discutir as implicações do projeto de interiores na cidade.

Estudar a dinâmica urbana e suas interferências no projeto de interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores integrados com espaços externos de escala urbana.

Reflexão sobre a importância destes espaços na definição dos interiores. Metodologia de projeto.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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118

1. Estudo das características dos espaços exteriores e sua relação com os interiores.

Conceitos básicos do espaço exterior:

o Formação do espaço exterior.

o Espaço positivo e espaço negativo.

Elementos do espaço exterior:

o Escala

o Textura.

Técnicas para o projeto de espaço exterior:

o Planejamento do espaço exterior.

o Espaço envolvente.

o Hierarquia do espaço exterior.

Criação da ordem espacial:

o Espaços criados por adição e por subtração.

o Ordem interna e ordem externa.

2. Desenvolvimento de projeto de interiores.

3. Metodologia de projeto.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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119

1. ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

280p.

2. ASHIHARA, Yoshinobu. El diseño del espacio exterior. Barcelona, Gustavo Gili, 1982. 146 p.

3. COLIN, Rowe, KOETTER, Fred. Ciudad collage. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

4. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1980, 208 p.

5. MUNFORD, Lewis. A cultura das cidades. Belo Horizonte, Itatiaia, 1961.

6. ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

7. SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo, Ática,

1992.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 122: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

120

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO

CÓDIGO: GDE014

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de paisagismo na escala do lote.

Desenvolvimento de projeto de paisagismo entendido como qualificação e estruturação dos espaços

livres das edificações na escala do lote. Princípios de composição vegetal: dominância, contraste,

proporção, harmonia, ritmo e unidade. Metodologia de projeto de interiores.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 123: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

121

1. Definições e conceitos: jardim, jardinagem, paisagismo, paisagem, estilo.

2. Estudos de casos.

3. Tipologia vegetal aplicada ao paisagismo.

4. Equipamentos, mobiliário e materiais utilizados em paisagismo.

5. Diretrizes estruturadoras do projeto paisagístico.

6. Princípios de composição paisagística: dominância, contraste, proporção, harmonia, ritmo,

ênfase, unidade.

7. Técnicas de projeto: levantamentos, plano de massas, detalhamento, memoriais.

8. Desenvolvimento de projeto.

9. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 124: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

122

CHANES, Rafael. Deodendron: árboles y arbustos de jardín en clima templado. Dibujos de

Pedro Caetano y Rafael Chanes. Barcelona, Blume, 1966.

CLARASOL, Noel. El libro de los jardines: construcción, embellecimiento y conservación de

los jardines y descripción de las plantas más introducidas en jardinería. Barcelona,

Editorial Gustavo Gili, 1946.

FERRI, Mario Guimarães. Ecologia, temas e problemas brasileiros. São Paulo, EDUSP, 1974.

_____________________. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo, Edgard Blücher,

1969.

FIGNI, Luigi. L’ elemento verde e l’abitazione. Domus - Quaderni Di Domus, n.7, 1950, Milano.

MACEDO, Francisco. Rio Paraisense - estudo plástico da vegetação. Porto Alegre, DAFA, 1966.

BIANCHINI, Francisco & PANTORO, Azzura Carrara. Tudo verde. São Paulo, Melhoramentos,

1974.

HERWING, Bob & STUULING, Wolfram. Diseño de jardines. Barcelona, Blume, 1987.

JOHNSON, Hugh. Las artes del jardín. Barcelona, Blume, 19?.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 125: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

123

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL

CÓDIGO: GDE015

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projetos de design de interiores, considerando níveis de conforto luminoso, térmico e

acústico.

Aplicar esses conhecimentos em projeto, por meio dos layouts, dos acabamentos e no detalhamento.

Desenvolvimento de projeto de interiores com a aplicação dos conceitos de conforto ambiental:

condicionantes climáticas, ventilação natural e forçada, iluminação natural e artificial e acústica.

Metodologia de projeto.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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124

1. Componentes do conforto ambiental: térmico, luminoso, acústico;

2. Elementos arquitetônicos que influenciam no conforto ambiental;

3. Definição de termos e conceitos utilizados no estudo do conforto ambiental;

4. Utilização desses conceitos na solução de projetos;

5. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores;

ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152 - Níveis de ruído

para conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.

ABNT. NBR 12.179 - Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1987.

ABNT. NBR 5413 - Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1982.

BARING, João Gualberto. Isolação sonora de paredes e divisórias. A Construção São Paulo. São

Paulo, 1985.

BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Maceió, EDUFAL, 1990.

BUILDING RESEARCH STATION. Digest 38: noise and buildings. Londres, H.M.Stationery

Office, 1968.

CARVALHO, Benjamin de. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1967.

CDROM ILUMINAR, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar

Blücher, 1974.

DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.

EGAN, David M. Architectural acoustics. New York, McGraw-Hill, 1988.

FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ACÚSTICA. Acústica Arquitetônica. São Paulo, IBA, 1962.

MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na

arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.

MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar

Blücher, 1987.

N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.

NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.

NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,

1985.

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 127: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

125

OSRAM. Manual luminotécnico prático.

PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência

e Tecnologia, 1980.

SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. 2ªed. Belo Horizonte: Eng. e Arq., 1971.

SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell

Beazly, 1985.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 128: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

126

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS

CÓDIGO: GDE016

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Desenvolver projeto de interiores que analisem as relações humanas e do Homem com os espaços

interiores.

Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de antropologia: aspectos culturais

de determinado grupo social e suas implicações na definição de seus espaços de convívio; e/ou

sociologia: análise de dinâmica da vida social, as relações indivíduo e sociedade, as instituições,

estrutura e estratificação social; e/ou psicologia: noções de percepção humana, o sistema

lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 129: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

127

1. Metodologia de projeto de interiores.

2. Desenvolver projeto de interiores segundo um dos programas abaixo:

Antropologia:

1. Interface entre Design e Antropologia:

a. Análise do ritual vs. análise de tarefa.

b. Teoria da Atividade, Teoria do Ritual.

c. Desconstrução do indivíduo.

2. A sociedade contemporânea

3. Os princípios organizadores da cidade contemporânea

4. Leituras programadas.

Psicologia:

1. Noções de percepção humana.

2. Sistema lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.

3. Leituras programadas.

Sociologia:

1. Dinâmica da vida social.

2. Relações indivíduo e sociedade, as instituições, estrutura e estratificação social.

3. A sociedade contemporânea

4. Os princípios organizadores da cidade contemporânea

5. Leituras programadas.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 130: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

128

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo, EDUSP, 1973.

AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis

contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.

BAGGERMAN, Lisa. Design for interaction. Nova York, Freebook, 2004.

DERRIDA, Jacques. Pensar a desconstrução. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.

FREYRE, G. M. A casa brasileira. Rio de Janeiro: Enciclopédia da Vida Brasileira. 1971.

FREYRE, G. M. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de

economia patriarcal. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1978

HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936.

HUYCHE, René. A arte e a alma. Lisboa, Livraria Bertrand.

KANDINSKY, W. Do espiritual na arte, e na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

MOLFES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro, 1969.

PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1979.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação

homem-computador. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2005.

SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro, Record, 2006. 189p.

VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar,

1973.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 2. ed. Lisboa: Arcadia, 1977.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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129

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS

CÓDIGO: GDE019

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,

tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência

de idéias. Aplicar as diretrizes básicas de projetos de espaços de duração efêmera.

Desenvolvimento de projeto de espaços efêmeros e/ou itinerantes relacionados a exposições ou

eventos temporários. Metodologia de projeto.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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130

1. A estrutura do espaço efêmero.

2. Fluxos de pessoas, campos visuais.

3. Noções de comunicação visual.

4. Técnicas de exposição de objetos.

5. Iluminação especial.

6. Sistemas construtivos desmontáveis.

7. Desenvolvimento de projetos.

8. Custo-benefício, rapidez de montagem, materiais específicos.

9. Programação visual.

1. AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis

contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.

2. BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas,

2006.

3. KOOLHAS, Rem. Delírio de NuevaYork. Barcelona, Gustavo Gili, 2004. 318 p.

4. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

5. VENTURI, Robert. Aprendiendo de Las Vegas: el simbolismo olvidado de la forma

arquitectónica. Editorial Gustavo Gili, 1978.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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131

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA

AO DESIGN

CÓDIGO: GDE017

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH

TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de

Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,

terá como pré-requisito também três Ateliês de

Design de Interiores de 1ª fase.

CÓ-REQUISITOS:

Elaborar um projeto de um estande de vendas e de divulgação de produtos para eventos

itinerantes: feiras, congressos, eventos para divulgação de produtos e outros.

Utilizar os recursos de modelagem tridimensional e iluminação digitais, bem como a

articulação deste recursos aos métodos convencionais de representação buscando, deste modo,

integrar a mais variada gama de recursos na concepção das propostas.

Operar os diversos recursos expressivos disponíveis aos designers para a representação e

apresentação de projetos (croquis, colagens, maquetes físicas e modelagem eletrônica), de

modo a constituir um repertório e uma linguagem própria que contribua para o processo de

concepção dos mobiliários e dos ambientes de interiores.

Desenvolvimento de projeto discutindo temas e/ou abordagens práticas relativas a design de

interiores. Metodologia de projeto.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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132

1. Pesquisa de mobiliário específico: estandes para venda e divulgação de produtos, com a análise das

características plásticas e construtivas de tais objetos.

2. Eleição do cliente (empresa) a ser atendido pela proposta. Levantamento de dados sobre a empresa, suas

metas de divulgação, linguagem e logomarca. Análise dos produtos a serem expostos, público alvo,

possíveis eventos e feiras. Definição da área máxima a ser utilizada.

3. Desenvolvimento de ensaios, croquis, colagens para a elaboração das propostas, bem como do projeto

gráfico a ser incorporado nos estandes. Avaliação dos materiais a serem utilizados, estudos dos aspectos

construtivos e plásticos, possibilidades de montagem, desmontagem e armazenamento.

4. Modelagem, mapeamento de texturas e iluminação eletrônicas dos estandes.

5. Confecção de projeto para execução das propostas com o detalhamento dos aspectos construtivos.

6. Composição de painel para a apresentação das propostas.

7. Introdução à modelagem 3D com o uso do software FormZ. Princípios básicos para a construção de

modelos tridimensionais eletrônicos.

8. Desenvolvimento de estudo preliminar.

9. Desenvolvimento de anteprojeto: desenvolvimento das propostas e soluções técnico-construtivas,

construção de modelo tridimensional eletrônico.

10. Construção de modelo físico - protótipo - maquete.

11. Apresentação de projetos: princípios básicos para o tratamento digital da imagem, design gráfico e

impressão.

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.

Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993.

__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,

England, UK, 1996

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.

__________________. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.

TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser,

2001.

ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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133

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: APRESENTAÇÃO DE PROJETO

CÓDIGO: ARP052

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:)

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:)

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolvimento das várias técnicas e formas de apresentação de projetos de Arquitetura e

Urbanismo.

Técnicas e recursos de apresentação de projetos.

01. Conceitos fundamentais:

Composição, cores, luz e sombra, ilusão e indicação espacial, gestalt, proporção;

02. Apresentação de materiais e técnicas:

Representação manual e digital;

Sketch, rendering, story board e ambientalização.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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134

03. Elaboração de pranchas:

Escolha de técnicas, escolha de materiais;

Diagramação, organização das pranchas.

04. Integração das disciplinas com outros trabalhos desenvolvidos no semestre, visando à

aplicação dos conhecimentos e prática adquiridos.

ABC DESIGN. Curitiba: in-folio.2001-Revista trimestral de design

BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo, Edgard Blücher, 1998, 261p

DESIGN BELAS ARTERS. São Paulo: Faculdade de Belas Artes. 1995 – Revista anual do Curso

de Desenho Industrial da Faculdade de belas Artes de São Paulo.

GILL, Robert W. Desenho para apresentação de projetos. Tecnoprint.

GOMES, Filho. Gestalt do Objeto. 5 ed. São Paulo, Escrituras, 2003. 203p.

MICHAEL, E. Doyle. Color Drawing. Editora Van Nestrang Reinhold Comp.

PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 3ed. Rio de Janeir,: Léo Christiano, 1982, 224p.

STRAUB, Ericson, et al. Abc do rendering. Curitiba, Infolio Editorial, 2004, 144p.

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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135

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: CONSCIÊNCIA CORPORAL

CÓDIGO: GTE 001

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO/SÉRIE: 1º período

CH TOTAL

TEÓRICA:

15h/a

CH TOTAL

PRÁTICA:

45h/a

CH TOTAL:

60h/a

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Realizar movimentos com consciência corporal, considerando as dimensões exterior e interior

do corpo;

Reconhecer as capacidades e limites físicos e expressivos tendo como base a anatomia do

corpo em movimento.

Criar e estimular movimentos enfatizando a percepção das sensações, emoções e imagens

correlacionadas.

Estimular a emissão de sons, palavras, melodias e ritmos como parte integrante do

movimento.

Selecionar exercícios e estímulos de movimento adequados às suas especificidades corporais.

Noções básicas do corpo em movimento. Estudo anatômico da estrutura óssea e muscular

relacionando sempre a teoria à prática corporal, tendo como eixo condutor à percepção e a sensação

do corpo na postura dinâmica e em movimento. Reconhecimento do corpo em movimento como

integrador de sensação, emoção, pensamento e ação. Reconhecimento do repertório pessoal de

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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136

movimentos em sua expressão teatral. Prática do movimento, som, palavra como unidade expressiva.

Teoria e prática de atividades criativas para desinibição do uso dos recursos vocais e corporais.

Estudo teórico e prático do movimento, anatomia e percepção;

Estímulo das sensações corporais percebidas conscientemente e exploração das possibilidades

de movimento;

Estudo teórico e prático de alinhamento, alongamento, aquecimento, força e coordenação

motora;

Prática e percepção do movimento por meio de sensação, emoção, pensamento e ação.

ALEXANDER, G. Eutonia: um caminho para a percepção corporal. São Paulo, Martins Fontes,

1983.

BERTHERAT, Tereze e BERNSTEIN, C. O Corpo tem suas Razões: antiginástica e consciência

de si. São Paulo, Martins Fontes, 1977.

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. Volume 1: introdução à análise

das técnicas corporais. São Paulo, Manole, 1991.

DYCHTWALD, Ken. Corpomente: uma síntese do caminho do oriente e do ocidente para a

autoconsciência, saúde e crescimento pessoal. São Paulo, Summus Editorial, 1984.

FELDENKRAIS, Mosche. Consciência pelo Movimento. São Paulo, Summus editorial, 1977.

GAIARSA, José Ângelo. O que é corpo. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Brasiliense, 1996.

MEIRA, Renata. Anatomia Funcional. Apostila sobre Estudo do Movimento, 2000.

RIBEIRO, Ana Rita e MAGALHÃES, Romero (orgs.) Guia de Abordagens Corporais. São Paulo,

Summus Editorial, 1999.

VIANNA, Klaus e CARVALHO, Marco Antonio de. A Dança. São Paulo, Siciliano, 1990.

VISCHNIVETZ, Berta. Eutonia. Educação do corpo para o ser. São Paulo, Summus, 1995.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 139: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

137

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: CENOGRAFIA E ILUMINAÇÃO

CÓDIGO: GTE 015

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

15 h/a

CH TOTAL

PRÁTICA:

30 h/a

CH TOTAL:

45 h/a

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver habilidades em resolver os problemas do contexto dramático em termos espaciais,

visuais, plásticos ou psicológicos, em articulação à expressividade da iluminação teatral (climas,

claros e escuros, demarcação de áreas, funções das cores, black-out). Promover a compreensão da

função do cenógrafo e do iluminador.

O cenário e a luz como elementos integrados entre si e ao espetáculo: sua concepção, estudos,

projetos, estudo de materiais, apresentação. Evolução histórica do espaço cênico e da iluminação

cênica. Princípios estéticos e técnicos da cenografia e da iluminação teatral.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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138

1 – Cenografia:

1.1 - O papel do cenógrafo;

1.2 - Espaço cênico: as múltiplas possibilidades;

1.3 - Tipologia dos espaços cênicos;

1.4 - Estudo dos equipamentos da caixa cênica;

1.5 - Decupagem de um texto;

1.6 - Opções estéticas: a relação entre encenador e cenógrafo;

1.7 - Elaboração de um projeto de cenografia: meios de expressão (escala; planta baixa, elevações e

maquete).

2 – Iluminação:

2.1 – Características e funções da luz;

2.2 – História da Iluminação (da Grécia aos dias atuais);

2.3 – Posicionamento, quantidade e qualidade da luz;

2.4 – Eletricidade básica;

2.5 – Materiais de iluminação cênica e lâmpadas;

2.6 – Teoria das cores e filtros de cor (gelatinas);

2.7 – Prática de montagem de iluminação cênica;

2.8 – Mapas e roteiros de operação de iluminação;

2.9 – Efeitos especiais de iluminação.

CAMARGO, Gilberto Gil. Função Estética da Luz. Sorocaba-SP, TCM Comunicações, 2000.

CARDOSO, Ricardo José Brügger. Espaço cênico - espaço urbano: a relação entre os espaços das

artes cênicas e os espaços públicos da cidade. Rio de Janeiro, 2000. Dissertação (Mestrado

em Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. PROURB, UFRJ, 2000.

CARNEIRO, Ana Maria Pacheco. Espaço cênico e comicidade: a busca de uma definição para a

linguagem do ator (Grupo Tá na Rua – 1981). Rio de Janeiro, 1998. Dissertação

(Mestrado em Teatro). Centro de Letras e Artes. Programa de Pós-graduação, UNIRIO,

1998.

CHAVES, Roberto. O Eletricista e Você. São Paulo, Ed. de Ouro, 1987.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 141: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

139

CRUZ, Osmar Rodrigues. O Teatro e sua Técnica. São Paulo, Livraria Teixeira, 1960.

PILBROW, Richard. Stage Lighting. New York-NY, Von Nostrand Reinhold Co., 1970.

HOGGET, C. Stage Crafts. Londres, Adam & Charles Black, 1975.

KOSOVSKI, Lídia. Teatro e encenação: um olhar sobre o palco. Rio de Janeiro, 1992.

Dissertação (Mestrado em comunicação). ECO, UFRJ, 1992.

MACHADO, Raul José de Belém (coord.). Oficina cenotécnica = Taller escenotécnica. Rio de

Janeiro, Funarte, 1997.

MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.

MERIZ, Paulo Ricardo (Paulo Merisio). O espaço cênico no circo-teatro: caminhos para a cena

contemporânea. Rio de Janeiro, 1999. Dissertação (Mestrado em Teatro). Centro de Letras

e Artes. Programa de Pós-graduação, UNIRIO, 1999.

MEYER, H.B. e Cole, E.C. Scenery for the Theatre - The organization, Processes, Materials and

Techiniques Used on the Stage. Boston, Massachusetts (EUA): Rev. Ed. 1972.

POIESES – Associação Nacional de Professores e Diretores de Teatro Universitário. Revista da

Poiesis: Os espaços cênicos. Blumenau, Universidade Regional de Blumenau, n. 02, 1993.

RANGEL, Otavio. Tecnica Teatral. Rio de Janeiro, STN, 1949.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1982.

REID, Francis. The Stage Lighting Handebook. Londres, Adam and Charles Black, 1982.

SARAIVA, Hamilton. Eletricidade Básica para Teatro. Rio de Janeiro, MEC / INACEN, 1977.

SELLMAN, Hunton D. Técnica Teatral Moderna. Buenos Aires, Ed. Universitária de Buenos

Aires, 1963.

SERRONI, José Carlos (coord.). Oficina arquitetura cênica = Taller arquitectura escénica. Rio

de Janeiro, Funarte, 1997.

SOUTHERN, Richard. Manual sobre a Montagem Teatral. Lisboa, Moraes Ed. 1979.

STERN, Lawrence. Stage Management. Boston e Londres: Allyn and Bacon, 1982.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 142: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

140

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: SONOPLASTIA

CÓDIGO: GTE 082

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

15 h/a

CH TOTAL

PRÁTICA:

45 h/a

CH TOTAL:

60 h/a

OBRIGATÓRIA:( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Criar, gravar, montar, roteirizar e operar a trilha sonora de um espetáculo teatral.

Criação, gravação, montagem, roteirização e operação de trilha sonora em um espetáculo teatral.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 143: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

141

O som e a música no teatro. Equipamentos básicos de gravação e reprodução sonora. Formação da

imagem sonora. Sonoplastia denotativa e conotativa. Gravação do som e do ruído. Efeitos especiais e

suas fontes. Prática de estúdio e montagem de trilhas. Roteiro e operação em peças teatrais.

CAMARGO, Gilberto Gil. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro, INACEN, 1986.

MEYER, H. B. ; MALLORY, V. Sound in the Theatre. New York-NY, Drama Books Specialists,

1959.

SELLMAN, Hunton D. Técnica Teatral Moderna. Buenos Aires, Editora Universitária de Buenos

Aires, 1963.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 144: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

142

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO

CÓDIGO: DPV 16

UNIDADE ACADÊMICA: ICIAG

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral:

Fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para a elaboração, execução e manutenção de

projetos de micro paisagismo com a utilização de elementos vegetais e arquitetônicos, bem como

participar de equipes de trabalhos em macro paisagismo.

Objetivos Específicos:

Proporcionar aos alunos fundamentos para:

-identificar através da classificação botânica (nome comum, nome cientifico e família) algumas

espécies ornamentais.

-manejar e utilizar as plantas ornamentais em paisagismo.

- elaborar projetos de jardins e orientar a implantação e manutenção de jardins em escala de micro

paisagismo.

- participar de equipes de elaboração e implantação de jardins em escala de macro paisagismo.

- participar de equipes de manejo e implantação de jardins em macro escala, bem como das atividades

relacionadas à arborização urbana, rural e de rodovias.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

Page 145: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

143

Princípios básicos em paisagismo e jardinagem. Classificação, propagação e manejo de plantas

ornamentais. História e evolução dos estilos de jardins. O jardim residencial. Elementos básicos do

paisagismo (plantas ornamentais e elementos arquitetônicos). Princípios de composição artística.

Representação gráfica do projeto (anteprojeto e projeto). Memorial descritivo e orçamento.

Planejamento, execução, implantação de projetos de paisagismo. Manejo de jardins. Vegetação

urbana – praças e arborização de ruas.

PAISAGISMO 1. Introdução ao paisagismo:

Conceituação de termos utilizados em paisagismo e importância do paisagismo.

2. Tipos de jardins:

História dos jardins, evolução dos estilos de jardim, o jardim sob a ótica

ecossistêmica.

3. Espaços livres e áreas verdes

Caracterização, tipos (parques, praças, verde de acompanhamento viário, etc), funções

e usos.

4. Arborização urbana

Planejamento, arborização de vias públicas, seleção de espécies, características das

vias, plantio, cuidados pós - plantio, podas.

5. Planejamento e projeto de jardins:

Estudos preliminares, elementos de trabalho, funções da vegetação no paisagismo,

princípios de composição artística aplicados ao paisagismo, anteprojeto, projeto

gráfico (planta baixa), lista de materiais, memorial descritivo, orçamento.

6. Implantação e Manejo de jardins:

Preparo do terreno, plantio de árvores, arbustos gramados e forrações, podas,

irrigações, adubações.

PLANTAS ORNAMENTAIS

1. Introdução ao cultivo de plantas ornamentais

Características ornamentais, métodos de propagação e plantio, noções sobre a

composição e propriedades (físicas, químicas e biológicas) de solos e substratos,

necessidades em luz, água e nutrientes, pragas e doenças.

2. Plantas de jardim e de vasos

Classificação botânica e identificação das principais espécies utilizadas em paisagismo e

decoração de ambientes internos.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 146: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

144

BURLE MARX, R. Arte e paisagem: conferências escolhidas. São Paulo, Ed.Nobel, 1987.

ABBUD, B. A vegetação no paisagismo. Curso: Introdução ao planejamento paisagístico e

ambiental..IAB/GO, p.90-114,1983.

DEMATTÊ, E.S.P. Princípios de paisagismo. Jaboticabal, FUNEP, 1999.101p.

GRAF, A. B.. Trópica - color cyclopedia of exotic plants and trees. U.S.A., Roerhs Company-

Publishers.N.J., 1986. 1152 p.

LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996.

303p.

LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova

Odessa, Ed. Plantarum, 1995.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas

do Brasil. V.1. Nova Odessa-SP, Plantarum, 1992. 352p.

LORENZI, H. & SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: Arbustivas, Herbáceas e

Trepadeiras. Nova Odessa, Plantarum, 1999. 2ª ed. Rev. e Ampl. 1088p.

FRANCO, M. de A. R. Desenho Ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o

paradigma ecológico. São Paulo, Ed.AnnaBlume e FURBE-FAPESP, 1997. 224p.

KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaiba-R.S, Livraria e Editora

Agropecuária Ltda, 2000. 254p.

KÄMPF, A .N. E FERMINO, M. A. Substratos para plantas-a base da produção vegetal em

recipientes. Porto Alegre, Kämpf, A .N. e Fermino, M. A. editores, 2000. p.241-247.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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145

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS

CÓDIGO: CSS34

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Esta disciplina objetiva apresentar aos alunos a tematização das formas de organização política, a

partir de uma perspectiva histórico-teórica, relativamente ao Estado Moderno. Abordará o

pensamento político a partir de Maquiavel, o modelo jusnaturalista/ contratualista (Hobbes, Locke e

Rousseau), a análise marxista sobre o Estado e a formulação de Max Weber acerca da dominação

racional moderna.

A historicidade das representações e teorias políticas. A centralidade histórico-teórica do Poder

Político. Maquiavel e a secularização do poder. O modelo jusnaturalista/contratualista. Elementos

marxianos e marxistas na análise do Estado. Política, poder, Estado e força em Max Weber.

Democracia, hegemonia e capitalismo

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 148: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

146

MAQUIAVEL E A SECULARIZAÇÃO DO PODER

A verdade efetiva das coisas

Natureza humana e história

Virtù e Fortuna

Violência e Consentimento

O MODELO JUSNATURALISTA/CONTRATUALISTA

A teoria do Poder de Estado em Hobbes.

O estado natural em Hobbes.

Origem e função do Estado.

Soberania do Estado.

Locke e o pensamento político liberal.

A propriedade como fundamento da ordem política.

O estado de natureza.

Origem, função e limites do Estado.

Sociedade política e sociedade civil.

Rousseau e o Contrato Social.

O fundamento da desigualdade entre os homens.

O contrato social.

Estado de natureza, estado civil e república.

Vontade geral e soberania (indivisibilidade e inalienabilidade).

ELEMENTOS MARXIANOS E MARXISTAS NA ANÁLISE DO ESTADO

Estado e sociedade de classes.

Teoria ampliada de Estado.

Institucionalidade e elite estatais.

POLÍTICA, PODER, ESTADO E FORÇA EM MAX WEBER

Ação social e associação política.

Os tipos puros de dominação legítima.

Caracterização do Estado.

DEMOCRACIA, HEGEMONIA E CAPITALISMO

Democracia e hegemonia na sociedade contemporânea.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 149: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

147

ANDERSON, P. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 2. ed. Porto, Afrontamento, 1982. p.

13-29.

ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro, Forense-Universitária. São Paulo, Ed. USP,

1981. cap. II, p. 4-5.

BOBBIO, N. Estado, Poder e Governo. In: Estado, Governo e Sociedade - Para uma teoria geral

da Política. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.

__________. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro, Paz e

Terra, 1986.

__________, BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna. São

Paulo, Brasiliense, 1986.

CARNOY, M. Estado e Teoria Política. 3. ed. Campinas, Papirus, 1991.

CHAUÍ, M. O que é Ideologia. 24 ed. São Paulo, Brasiliense, 1980. p. 7-31.

COHN, Gabriel (org.). Os três tipos puros de dominação legítima In: Weber. São Paulo, Ática, 1979.

Coleção Grandes Cientistas Sociais.

COUTINHO, Carlos N. Teoria ampliada do Estado. In: Gramsci - Um estudo sobre seu

pensamento político. Rio de Janeiro, Campus, 1989.

DREIFUSS, René. Realidade de Estado e prática de Poder. In: Política, Poder, Estado e Força -

uma leitura de Weber. Petrópolis, Vozes, 1993.

ENGELS, Friedrich. A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, In MARX, K. &

ENGELS, F. Obras Escolhidas. Ed. Alfa Omega. V. 3 (apenas o item "Barbárie e Civilização").

GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização

Brasileira, 1988.(serão vistos alguns fragmentos, principalmente o apresentado com o título O

Estado, pp. 141-151).

GRUPPI, Luciano. Tudo Começou com Maquiavel. Porto Alegre, L&PM, 1985.

HOBBES, T. O Leviatã. São Paulo, Abril. Col. "Os Pensadores" (caps. 13-15, 17-19, 21, 26-29).

HUNT, E. K., SHERMAN, H. J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis, Vozes, 1977.

(cap. 1).

IANNI, O., CARDOSO, F.H. Homem e Sociedade - leituras básicas de sociologia geral. 14 ed.

São Paulo, Editora Nacional, 1984. (apenas o item "A ideologia em geral", pp. 304-317).

LEBRUN, G. O que é Poder. 9 ed. São Paulo, Brasiliense, 1984.

LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. São Paulo, Global, 1987. (apenas caps. I a III).(em um dos

volumes das "Obras Escolhidas" do autor).

LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo, Abril. (Col. "Os pensadores", caps. 1-3,

7-13, 15-16, 19).

MACPHERSON, C.B. A Teoria do Individualismo Possessivo - de Hobbes a Locke. São Paulo,

BIBLIOGRAFIA

Page 150: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

148

Paz e Terra, 1979.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Cultrix, s/d.

MARX, Karl. Crítica ao Programa de Gotha In: MARX, K., ENGELS, F. Obras Escolhidas. Ed.

Alfa Omega. V. 2.

MILIBAND, Ralph. O sistema estatal e a elite do Estado. In: O Estado na Sociedade Capitalista.

Rio de Janeiro, Zahar, 1972.

ROUSSEAU, J. J. O Contrato Social. São Paulo, Abril. (Col. "Os Pensadores", Livros I, II e III).

SABINI,G.H. História das idéias Políticas. 2 ed. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964.

SAES, D. Democracia. São Paulo, Ática, 1987. (cap. 2, principalmente).

SAINT-PIERRE, Héctor L. Max Weber - entre a Paixão e a Razão. 2 ed. Campinas, Ed. Unicamp,

1994.

TOLEDO, Caio Navarro de. A modernidade democrática da esquerda: adeus à revolução? Revista

Crítica Marxista. São Paulo, Brasiliense, 1: 27-38, 1994.

WEBER, Max. "A Política como Vocação" In: Ciência e Política, duas vocações. São Paulo,

Cultrix.

_______ Max. Economia e Sociedade - fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília, Ed.

UnB, 1991.

WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política - Burke, Kant, Hegel, Tocqueville,

Stuart Mill, Marx. São Paulo, Ática, 1991,V. 2.

__________.Os clássicos da política - Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e "O

Federalista". São Paulo, Ática, 1991.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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149

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: FOTOGRAFIA

CÓDIGO: APT 09

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:)

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:)

CÓ-REQUISITOS:

Introduzir o aluno na história, conceitos básicos e processos da fotografia. Apresentar a utilização

de técnicas, processos e materiais como o manuseio dos equipamentos.

História da fotografia. Aplicações modernas. A câmara fotográfica objetivas, acessórios, materiais

sensíveis. A teoria da luz. Laboratório. Revelação.

1. Histórico:

A câmara escura;

Os materiais fotossensíveis;

A descoberta da ótica.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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150

2. Estudo da câmera:

Tipos de câmera;

Anatomia da câmera;

Focalização;

Regulagem de diafragma;

Regulagem de obturador;

Profundidade de campo.

3. distância focal:

Objetiva e visão humana;

Grande angular;

Tele-objetiva;

Tele-conversor.

4. Filmes:

Formatos;

Sensibilidade;

Filmes em preto e branco e cores;

5. Prática fotográfica:

Uso correto da Câmera;

Temas;

Composição em preto e branco e cores;

Enquadramento, luz, sombra, textura, volume.

6. Revelação de filmes:

Imagem latente;

O negativo;

Equipamento de laboratório / Produtos químicos;

Técnicas de processamento / temperatura.

7. Produção de cópias:

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151

O papel fotográfico;

O ampliador;

Revelação de papéis fotográficos;

Técnicas de processamento.

BARTHES, Roland. A câmara clara. São Paulo, Martins Fontes, 1981.

FLUSSER, Vilhelm. A filosofia da caixa preta. São Paulo, Mercitec, 1985.

HEDGE, Coe John. Manual do fotógrafo. Rio de Janeiro, Editora J.B..

LANGTORD, M.J. Fotografia básica. São Paulo, Martins Fontes.

MACHADO, Arlindo. A ilusão especular. São Paulo, Brasiliense, 1984.

SANTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro, Arbor, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 154: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

152

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA CULTURA URBANA

CÓDIGO: DDA25

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS: NENHUM

Compreender a história social das cidades, evidenciando a relação entre processo de urbanização e

transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na tradição do ocidente.

Propiciar aos estudantes a prática de investigação da questão urbana através de elementos teóricos e

de métodos de observação participante da realidade.

Sociabilidade, cultura e economia nas cidades clássica e medieval. Políticas urbanas na sociedade

moderna: definição dos espaços de moradia, produção, circulação de homens e de bens materiais e

simbólicos. Modernismo urbano no subdesenvolvimento. Diversidade urbana como expressão da

diversidade sócio-cultural. A cidade na percepção das elites econômicas, políticas e culturais e no

imaginário popular.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 155: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

153

A cidade na história:

Sociabilidade, cultura e economia nas cidades clássica e medieval.

A expressão urbanística-arquitetônica das cidades clássica e medieval.

As cidades na sociedade mordena:

O nascimento do modernismo urbano.

Classes, Estado e processos de urbanização

Políticas urbanas: definição dos espaços de morada, produção, circulação humana e de bens

materiais e simbólicos.

Ideologia urbanística e lutas políticas nas cidades.

As cidades no Brasil:

As cidades na sociedade agrária brasileira.

O modernismo urbano no subdesenvolvimento.

Classes, Estado e políticas urbanas no Brasil.

Movimentos sociais urbanos no Brasil.

A diversidade urbana como expressão da diversidade sócio-cultural:

Produção dos espaços urbanos segundo a diversidade das práticas econômicas, políticas

culturais.

Pesquisa dos espaços urbanos relacionada às formas de sociabilidade e manifestações

modernas.

Métodos e técnicas de investigação das formas espaciais e de habitação urbana. O método

antropológico. Seleção de problemas e estudos preliminares de campo.

A cidade na percepção das elites econômicas, políticas e culturais:

As concepções de espaço público e privado entre as elites.

Apropriação, construção e habitação dos espaços urbanos entre as elites.

Estado e instituições culturais nos espaços urbanos e nas formas habitacionais.

A cidade no imaginário popular:

A cidade e os limites da cidadania entre as classes dominadas.

A concepção e os significados do espaço e da moradia entre os grupos subalternos.

As lutas sociais no espaço urbano.

Estudo de caso:

Consolidação do estudo desenvolvido durante o curso: delimitação do problema, do objeto e

do método empregado.

BERGER, P. A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes, l983.

BERGER, P. Perspectivas sociológicas. Petrópolis, Vozes, l983.

BOSCHI, Renato Raul et al. Movimentos coletivos no Brasil urbano. Rio de Janeiro, Zahar, l982.

BRESCIANI, M. Stella Martins. Metrópoles: as faces do monstro urbano (As cidades do século

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 156: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

154

XIX).

Revista Brasileira de História - ANPUH,S1, n. 8/9, l985.

CARDOSO R.L. (org.) A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, l987.

CAMARGO, Cândido Procópio Ferreira et all. São Paulo l975: crescimento e pobreza. São Paulo,

Loyola, l976.

CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo, Brasiliense, l987.

DA MOTTA, R. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro, Zahar Editores, l984.

DOIMO, A.M. Movimento social urbano, igreja e participação popular. Petrópolis, Vozes, l984.

FELDMAN-BIANCO, B. (org.) Antropologia das sociedades contemporâneas. Métodos. São

Paulo, Global, l987.

FRANK, Andrew Gunder et al. Urbanização e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Zahar, l969.

GOHN, M. G. Reivindicações populares urbanas. São Paulo, Cortez Editora, l982.

JACOB, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez Editora, l989.

LEEDS, A e E. A sociologia do Brasil urbano. Rio de Janeiro, Zahar Editores, l978.

MOISÉS, J.A. (org.). Cidade, povo e poder. São Paulo, CEDEC e Rio de Janeiro, Paz e Terra, l982.

Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, ANPOCS.

Revista Espaço e Debates. São Paulo, Cortez Editora.

Revista Novos Estudos. São Paulo, CEPRAP.

SADER, Emir et al. Cidade e Estado - políticas públicas no desenvolvimento urbano.

Departamento Sociologia. ILCSE/UNESP e MERU. S/data, Mimeo.

SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Rio de Janeiro, Paz e Terra, l988.

SADER, Emir et al. Movimentos sociais na transição democrática. São Paulo, Cortez, l987.

SAMARRIBA, M.M.G. Lutas urbanas em Belo Horizonte. Petrópolis: V. l.

SANTOS, C.N.F. Movimentos urbanos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, l982.

SERRA, Geraldo. O espaço natural e a forma urbana. São Paulo, Nobel, l987.

SINGER, P. e BRANT, J.C (org.). São Paulo, o povo em movimento. São Paulo: CEBREP e

Petrópolis: Vozes, l98l.

VELHO, G. Individualismo e cultura: notas para uma antopológica sociedade contemporânea.

Rio de Janeiro, Zahar Editores, l979.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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155

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

CÓDIGO: DDA37

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Fornecer elementos para análise e compreensão dos processos de transformação e preservação das

realizações arquitetônicas, contribuindo para uma visão crítica, de modo a compatibilizar a

realização das necessidades humanas e a preservação do patrimônio cultural.

Estudo da história, das teorias e das técnicas de restauração, reestruturação e conservação de

edifícios e conjuntos arquitetônicos urbanos e rurais.

1. História e teoria da restauração e conservação dos monumentos e centros históricos:

Conceitos relativos ao Patrimônio Cultural:

Valor histórico, artístico e cultural;

Patrimônio cultural arquitetônico.

O sentido da preservação: patrimônio e memória; memória e sociedade.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 158: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

156

2. Degradação e patologias das construções:

Técnicas de restauração e preservação.

3. Metodologia de projetos de restauração e/ou conservação;

4. Políticas preservacionistas e bens culturais:

Órgãos de preservação e legislação brasileira;

Metodologias e estruturas dos Processos de Tombamento;

O papel do arquiteto na preservação do patrimônio cultural.

5. Estudos de casos.

RIEGL, Alöis. Le culte moderne des momuments son essence et sa genese. Paris, Editions du Senil, 1984.

ARANTES, Antônio Augusto. Produzindo o passado: estratégia de construção do patrimônio cultural.

São Paulo, Ed. Brasiliense, 1984.

ANDRADE, Mário de. Cartas de trabalho, correspondência com Rodrigo Mello Franco de Andrade

l936-l945. MEC-SPHAN.

CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). O Direito à Memória. Dept. do Patrimônio Histórico/Secretaria

de Cultura/ Prefeitura Município de São Paulo.

SCHIAVO, C.; J. ZETTEL (org.). Memória, Cidade e Cultura. Rio de Janeiro, EDEURFJ/ IPHAN, 1997.

VASCONCELLOS, Silvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. 4. Ed. Belo Horizonte, Escola

de Arquitetura, 1961.

Caderno de Documentos – Cartas Patrimoniais. IPHAN, 1995.

Caderno de Documentos – Estudos de Tombamento. IPHAN, 1995.

Diretrizes para a Proteção do Patrimônio Cultural – IEPHA/MG (Apostila). Enciclopédia Einaudi, 1981.

Memória, História. Vol. 1. Porto, Imprensa Nacional, Casa da Moeda.

Revistas do Patrimônio Histórico Nacional.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

BIBLIOGRAFIA

Page 159: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

157

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA

CÓDIGO: DDA47

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

90

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS: NENHUM

Conduzir o aluno a uma indagação crítica e efetiva da produção arquitetônica, abordada enquanto

instrumento capaz de engendrar transformação na atualidade. Definir diretrizes de investigação,

instrumentalizando o aluno, crítica e criativamente, no seu “saber e fazer” arquitetônico. Análise e

crítica dos reflexos da arquitetura ocidental no 3. mundo.

Análise crítica das teorias e da produção arquitetônica contemporânea pós l950 e seus rebatimentos

no debate e na produção da arquitetura da América Latina.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 160: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

158

l. Uma interpretação das vanguardas.

2. A crise do estatuto funcionalista.

3. A condição pós moderna.

4. Os arquitetos - teóricos da modernidade.

5. Os novos teóricos arquitetônicos.

6. Antecedentes históricos da arquitetura do século XX na América Latina.

7. Assimilação, continuidade e descontinuidade do movimento moderno na América Latina.

8. Os teóricos latino-americanos e as novas arquiteturas latino americanas.

AMSONEIT, W. Contemporary European Architects. Taschen, 1991

ARANTES, O e P. Um Ponto Cego no Projeto Moderno de Jürgen Habermas. São Paulo, Ed.

Brasiliense, 1992

ARANTES, O. O lugar da arquitetura depois dos moderno. São Paulo, Studio Nobel e Edusp,

1993

---------------- Urbanismo em Fim de Linha. São Paulo, Studio Nobel e Edusp, 1999

BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1981

DE ANDA, Enrique A. Evolução de la arquitetura en México. México, Panorama Editorial, l987

DE FUSCO, R. Historia de la arquitectura contemporânea. Madrid, Hermann Blume, 1986

DRELER, ARTHUR/ ROWE, C. Five Architects. Barcelona, Gustavo Gili

FRAMPTON, K. História Critica da Arquitectura Moderna. Barcelona, Editora Gustavo Gili,

1987

FURUYAMA, M. Tadao Ando. São Paulo, Martins Fontes

GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1978

GLUSBERG, Jorge. Hacia una crítica de la arquitetura. Buenos Aires, Espácio Editora, l980.

JENKS, C. El linguage de la arquitectura pos-moderna . Barcelona, Gustavo Gili

JOHNSON P. WIGLEY, M. Arquitectura Deconstructivista. Barcelona, Gustavo Gili

KOOLHAAS,R. ; OMA; MAU,B. S, M,L,KL. New York The, Monacelli Press,1998

MONTANER, J. M. Despues del Movimiento Moderno. Arquitectura de la Segunda mitade

del siglo XX. Barcelona, Gustavo Gili, 1993

MONTANER, J. M. La Modernid superada. Arquitetura, arte y pensamiento del siglo XX.

Barcelona, Gustavo Gili, 1997

MONTANER J. M. Critica e Arquitetura. Barcelona, Gustavo Gili, 1999

PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo, Martins Fontes

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 161: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

159

ROSSI, A. Arquitectura de la ciudad

SANTOS, J. P. Alvaro Siza; obras y projectos. Barcelona, Gustavo Gili

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1999. Edusp, São Paulo.

SEGRE, Roberto. América Latina, finie milênio. São Paulo: Stúdio Nobel, l99l.

TAFURI, M. e DAL CO, F. Architettura Conteporanea. Milano, Electra, 1976

TAFURI, M. Teorias e História da Arquitetura. Lisboa, Ed. Presença; São Paulo, Martins Fontes,

1985

VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes

VENTURI, Robert et al. Aprendiendo de las vegas. Barcelona, Gustavo Gili, 1978.

Periódicos

AU - Arquitetura & Urbanismo. Editora Pini - SP

Projeto - Revista de Arquitetura, "Design & Interiores". Arco Editora Ltda - SP

Óculum - Revista de Arquitetura, Arte e Cultura. Faupuccamp

Arte em Revista. Centro de Estudos de Arte Contemporânea - SP

Architecture d’aujourd’hui. França

Architectural Review. Inglaterra

Casabella. Itália

Domus. Itália

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 162: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

160

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 1

CÓDIGO: DDA31

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE:

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

60

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS: NENHUM

Conhecer os materiais de construção civil e suas propriedades para uma correta especificação.

Indicar e solicitar ensaios de controle de qualidade, conforme as normas brasileiras.

Identificar os elementos construtivos e as técnicas de controle, conforme as fases de

desenvolvimento.

Ciência dos materiais de construção. Normatização. Fases da construção e elementos construtivos

principais das edificações.

Normatização: finalidade, entidades normalizadoras, normas brasileiras, tipos de normas, normas

de outros países.

Ciência dos materiais: princípios gerais, principais propriedades dos corpos sólidos, principais

esforços mecânicos.

Materiais metálicos: metais ferrosos e não ferrosos, principais características e produtos.

Aglomerantes: hidráulicos e aéreos, origem, fabricação, tipos, características principais, utilizações.

Agregados: naturais, artificiais, origem, principais características, utilização na construção civil,

ocorrências regionais.

Argamassas: constituição, classificação, emprego, principais propriedades, noções de

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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dosagem, controle da produção e aplicações, tipos de aditivos.

Concreto: constituição, principais propriedades, noções de dosagem, controle tecnológico e sua

importância, tipos de aditivos.

Artefatos de cimento, cal e gesso: tipos e características principais, fabricantes, normas,

utilização, fibro-cimento e seus produtos.

Materiais cerâmicos: matéria prima, tipos de produtos, classificação, principais características.

Alvenaria: conceituação, tipos, materiais constituintes, noções de alvenaria estrutural.

Materiais alternativos: solo-cimento, constituição, principais características e aplicações,

demonstração de aplicação em alvenaria.

Madeiras: origem, espécie, características principais, fisiologia, anatomia, aplicações, produtos.

Tintas e vernizes: constituição, características principais, aplicações, produtos, trabalho

complementar com fabricantes.

Vidros: constituição, tipos, características principais, aplicações, trabalho complementar

com distribuidores.

Materiais betuminosos: constituição; características, produtos e aplicações.

Polímetros: constituição, características, produtos e aplicações.

Pedras naturais: tipos de rochas, solos, classificação, tipos de exploração, principais

pedras empregadas na construção civil..

Materiais metálicos: aço para concreto armado; ensaios demonstrativos.

Aglomerantes: ensaio demonstrativo com cimento Portland e cal hidratada.

Agregados: ensaios demonstrativos com saibro e areia lavada.

Concreto: ensaios demonstrativos.

Artefatos de cimento, cal e gesso: ensaios demonstrativos e/ou visitas à indústrias.

Materiais cerâmicos: ensaio com alguns produtos ou pesquisa em casas comerciais.

Materiais alternativos: utilização em alvenaria, trabalho prático.

Materiais: ensaios demonstrativos e/ou pesquisa em casas comerciais.

01. PIANCA, J. Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo.

02. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgar

Blucher.

03. CARDÃO, Celso. Técnicas de construção. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia.

04. AZEVEDO, Hélio. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgar Blucher.

05. CARDÃO, Celso. Instalações hidráulicas.

06. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo.

07. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgar

Blucher.

08. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro.

09. DAFICO, José Alves. Materiais de construção. Rio de Janeiro.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL 1

CÓDIGO: LETLO

Unidade Acadêmica: ILEEL

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

CH TOTAL:

60

OBS.:

PRÉ-REQUISITO:

CÓ-REQUISITO:

Objetivo Geral:

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensão de textos escritos em inglês, de

variados gêneros, de maneira a torná-lo apto a ler de forma autônoma.

Objetivos Específicos:

Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos;

Desenvolver e conscientizar estratégias de leitura;

Revisar itens gramaticais;

Ter noções de pronúncia por meio do alfabeto fonético internacional.

Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua

inglesa.

FICHA DE DISCIPLINA

FICHA DE DISCIPLINA

EMENTA

EMENTA

OBJETIVOS

OBJETIVOS

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Concepção de língua e aprendizagem na abordagem Instrumental de ensino de língua

Inglesa;

Enfoques: lingüístico (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros;

Análise de necessidades e interesses;

Estratégias de leitura;

Uso do dicionário;

Formação de palavras;

Compreensão de textos;

Gramática contextualizada;

Bibliografia Básica

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do

interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim

Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória:

Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e

aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros

Textuais: Teoria e Prática. Londrina, Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a

formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas,

2000.

FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento

das estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado.

PUC, SP, 1984.

JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York,

Cambridge University Press. 1997.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de

Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental.

The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins

Específicos. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

_____/_____/________

_____________________________ Carimbo e Assinatura do Coordenador de

Curso

_____/_____/________

____________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA:LINGUA FRANCESA INSTRUMENTAL 1

CÓDIGO: LETKO

Unidade Acadêmica: ILEEL

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL

TEÓRICA:

60

CH TOTAL

PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

OBS.:

PRÉ-REQUISITO:

CÓ-REQUISITO:

Objetivo Geral:

Desenvolver a capacidade do aluno de compreensão de textos escritos em francês, de

variados gêneros, de maneira a torná-lo apto a ler de forma autônoma.

Objetivos Específicos:

Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos;

Desenvolver e conscientizar estratégias de leitura;

Revisar itens gramaticais;

Ter noções de pronúncia por meio do alfabeto fonético internacional.

Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua

francesa.

Concepção de língua e aprendizagem na abordagem Instrumental de ensino de língua

Inglesa;

Enfoques: lingüístico (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros;

FICHA DE DISCIPLINA

FICHA DE DISCIPLINA

EMENTA

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

PROGRAMA

OBJETIVOS

OBJETIVOS

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165

Análise de necessidades e interesses;

Estratégias de leitura;

Uso do dicionário;

Formação de palavras;

Compreensão de textos;

Gramática contextualizada;

Bibliografia Básica

CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do

interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim

Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória:

Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.

CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e

aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais:

Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.

FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a

formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.

FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das

estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC,

SP, 1984.

JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York:

Cambridge University Press, 1997.

RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:

Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist,

São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.

RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins

Específicos. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.

VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris , Clé International, 1979.

Bibliografia de Apoio

Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos, selecionados pelo professor, segundo as

necessidades de cada grupo..

8.8. Atividades Acadêmicas Complementares

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

_____/_____/________

_____________________________ Carimbo e Assinatura do Coordenador de Curso

_____/_____/________

____________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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166

O aluno deverá realizar 150 horas de Atividades Acadêmicas Complementares, que serão pontuadas

conforme apresentado a seguir:

Atividades Complementares CH equivalente

I. Atividades Especiais de Ensino: PIBEG 10 h/aula por mês de duração da

atividade

II. Atividade de Pesquisa 10 h/aula por mês de duração da

atividade

III. Atividades de Extensão 10 h/aula por mês de duração da

atividade

IV. Eventos Científicos: participação como ouvinte em seminários, congressos

e afins.

10 h/aula por evento

V. Apresentação de trabalho (painel, comunicação etc.) ou publicação de

resumo em anais de Congresso.

15 h/aula, dividido por autor

discente e limitado ao

lançamento de um item por

evento.

VI. Publicação de trabalho completo em anais de Congresso . 30 h/aula, dividido por autor

discente da UFU e limitado ao

lançamento de um item por

evento.

VII. Participação como ouvinte em mesa-redonda e palestras 5 h/aula por evento

VIII. Participação como debatedor em mesa-Redonda 15 h/aula por evento

IX. Participação em grupos de estudo orientados por docente, com projeto

aprovado pelo colegiado e com carga horária estabelecida.

Metade da carga horária do curso

X. Visitas Orientadas em Uberlândia 2 h/aula por local visitado

XI. Visitas orientadas fora de Uberlândia 5 h/aula por local visitado

XII. Atividade de Monitoria 3 h/aula por mês de atividade

XIII. Representação Estudantil: integrantes de Diretório Acadêmico, Diretório

de Centro Estudantil, entidades nacionais, supra-nacionais ou representante em

conselhos acadêmicos (Colegiado, Conselho da Unidade Acadêmica ou da

Universidade)

5 h/aula por semestre, por

atividade.

XIV. Disciplina Facultativa Metade da carga horária da

disciplina

XV. Participação em concursos sem premiação 10 h/aula por evento

XVI. Participação em concursos com premiação 30 h/aula por evento

XVIII. Publicação de artigos em revista científica com corpo editorial. 50 h/aula por artigo, divididos

por autor discente.

XIX. Participação em oficinas, cursos ou mini-cursos. Metade da carga horária do curso

XX. Realização de estágio supervisionado 10 h/aula por mês de duração da

atividade

XXI. Participação em projetos de empresa junior 20 pontos por projeto

XXII. Outras atividades A ser analisado pelo Colegiado

do Curso

Cada aluno deverá desenvolver pelo menos 3 (três) tipos de atividade entre as relacionadas acima,

devidamente comprovadas por meio de certificados, devendo encaminhar requerimento à

Coordenação de Curso, solicitando sua validação antes do término do Trabalho de Conclusão do

Curso. Somente serão considerados os Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovados pelo

Conselho da Faculdade.

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167

8.9. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica orientada, pela qual o aluno

desenvolve, de modo sistemático, um projeto de interiores ou uma linha de mobiliário, devidamente

representados técnica e artisticamente, fundamentado numa monografia realizada a partir de uma

revisão bibliográfica, de uma reflexão sobre o processo de projeto e com o devido rigor técnico-

científico.

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo estimular a capacidade investigativa e

produtiva do graduando, contribuindo para sua formação básica, profissional, científica, artística e

sociopolítica.

Será desenvolvido um trabalho individual, com tema escolhido pelo aluno e aprovado pelo

Colegiado de curso, podendo o aluno optar por desenvolver um projeto de interiores ou uma linha de

mobiliário, que reflita, claramente, sua capacitação para o exercício profissional e aplicação dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Será realizado em duas etapas. A primeira, a Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso, deverá

ser cursada no primeiro semestre letivo do quarto ano e somente poderá matricular-se o aluno que já

tenha sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias até o terceiro ano e nos Ateliês de Design

de Interiores de primeira e segunda fase. A segunda corresponde ao Trabalho de Conclusão de

Curso propriamente dito, que será o desenvolvimento dos trabalhos realizados na Introdução ao

Trabalho de Conclusão de Curso.

O aluno deverá encaminhar, ao final do ano anterior à matrícula na Introdução ao Trabalho de

Conclusão de Curso, o tema a ser desenvolvido e a sugestão do(s) nome(s) do professor orientador.

Após aprovado o tema e obtida a aquiescência do professor, o Colegiado deverá designá-lo como

orientador.

Caberá ao professor orientar a condução dos trabalhos, indicando bibliografia e procedimentos

metodológicos necessários ao seu desenvolvimento. A aprovação na atividade acadêmica Introdução

ao Trabalho de Conclusão de Curso e o Trabalho de Conclusão de Curso corresponderão a 90

(noventa) horas/aula cada, devendo ser observado que uma hora/aula de orientação com o professor

corresponderá a 6 (seis) hora/aulas. O aluno que não tiver 75% do total de horas de orientação será

reprovado por freqüência e estará impedido de ter seu trabalho submetido às bancas de avaliação.

A avaliação será feita por uma banca no final de cada semestre, no valor 100 pontos. O aluno que

optar por desenvolver um projeto de interiores deverá submeter à banca de avaliação da Introdução

ao Trabalho de Conclusão de Curso uma monografia e estudo preliminar e, à banca do Trabalho de

Conclusão de Curso, a monografia revisada, se for o caso, e anteprojeto com detalhamento. Se a

opção for pelo desenvolvimento do projeto de uma linha de mobiliário, o aluno deverá submeter à

banca de avaliação da Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso uma monografia e um estudo

preliminar e, à banca de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso, a monografia revisada, se for

o caso, e projeto executivo com protótipo ou mocup de pelo menos um mobiliário.

A monografia não poderá exceder a 30 (trinta) páginas de texto, em formato A4, espaçamento

simples, sem tabulação, Arial 11, com espaçamento 12 depois de cada parágrafo, justificado, com

páginas numeradas, com as figuras, projeto e memoriais colocadas ao final, em anexo. Deverá

obedecer às normas técnicas para trabalhos científicos acadêmicos. Terá por objetivo demonstrar a

compreensão do tema, do conceito de projeto adotado e a reflexão sobre o ato de projetar. Outra

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168

formatação para a monografia poderá ser definida pelo Colegiado de curso, se este julgar

conveniente.

A monografia e as pranchas de projeto serão entregues uma semana antes da realização das bancas.

As bancas serão compostas por dois professores do curso e um profissional ou professor de outra

instituição. Para cada modalidade de trabalho (de interior ou de mobiliário), será formada uma única

banca que deverá julgar todos os trabalhos. Os professores que comporão a banca, não poderão ser

orientadores de trabalhos durante o referido ano. Cada aluno terá um tempo de 20 (vinte) minutos

para a apresentação e defesa de seu trabalho. A banca deverá encaminhar, por escrito, à

Coordenação de curso a ata da reunião, a nota obtida, os comentários e a avaliação do trabalho. Em

hipótese alguma caberá recurso contra a nota dada. Não serão aceitos, sob nenhuma hipótese,

trabalhos entregues fora do prazo estipulado pela Coordenação de curso.

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169

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 7 º período

CH TOTAL

TEÓRICA:

45

CH TOTAL

PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Todas as disciplinas

obrigatórias até o 3º ano do curso e nos Ateliês de

Design de Interiores de primeira e segunda fase.

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver um projeto de interiores ou de mobiliário que demonstre as habilidades desenvolvidas

e os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso, assim como a capacidade de cumprir

com as atribuições profissionais.

Desenvolvimento de pesquisa resultando na elaboração de uma monografia.

Desenvolvimento de pesquisa que resulte na elaboração de uma monografia e de um projeto de

interiores ou de uma linha de mobiliário que reflita claramente a capacitação do aluno para o

exercício profissional.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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170

Definição do tema do trabalho e aprovação pelo Colegiado do Curso.

Desenvolvimento de monografia:

Conceituação de projeto;

Pesquisa científica;

Aplicação de normas técnicas para produção de um texto científico.

Desenvolvimento de projeto de interiores ou de um sistema de mobiliário:

Estudo Preliminar

Representação tridimensional de espaços interiores ou de um sistema de mobiliário.

ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,

Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.

CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,

1994.

CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à

especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.

GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora

Mandarim, 2006.

HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la

arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos Aires,

EUDEBA, 1964.

KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D

Design '97, Rio de Janeiro, 1997.

PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores

estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: 8 º período

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

75

CH TOTAL:

90

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Introdução ao Trabalho de

Conclusão de Curso

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver um projeto de interiores ou de uma linha de mobiliário que demonstre as habilidades

desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso, assim como a

capacidade de cumprir com as atribuições profissionais.

Desenvolvimento de um projeto de interiores ou de uma linha de mobiliário que reflita claramente

a capacitação do aluno para o exercício profissional.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 174: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

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Revisão da monografia elaborada na disciplina Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Desenvolvimento de projeto de interiores ou de um sistema de mobiliário iniciado na disciplina

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Elaboração de anteprojeto de interiores ou de projeto executivo de um sistema de

mobiliário.

Detalhamento de projeto de interiores ou de mobiliário.

Representação tridimensional dos espaços ou elaboração de protótipo ou mocup de

mobiliário.

ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,

Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.

BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.

CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,

1994.

CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à

especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.

GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora

Mandarim, 2006.

HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la

arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos

Aires, EUDEBA, 1964.

KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D

Design '97, Rio de Janeiro, 1997.

PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores

estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 175: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

173

8.10. Especificidades de cada disciplina

8.10.1. Ateliês de Design de Interiores

Os Ateliês de Design de Interiores são as disciplinas que objetivam desenvolver a capacidade de

elaboração de projetos de interiores. Depois de aprovado no Ateliê de Design de Interiores –

Introdução ao Design, o aluno deverá cursar três Ateliês de primeira fase, que serão pré-requisitos

para os dois de segunda fase. Deverá optar entre os diversos Ateliês oferecidos em cada semestre. O

aluno poderá cursar mais de uma vez um mesmo Ateliê, desde que o tema do trabalho a ser

desenvolvido seja diferente.

Após a conclusão do Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design, o aluno deverá ser

capaz de entender que todo projeto de interiores está fundamentado em um conceito e conhecer as

várias dimensões envolvidas num projeto.

Em cada um dos Ateliês de Design de Interiores desenvolvidos na 1ª fase, o aluno deverá

demonstrar capacidade de formular e desenvolver um conceito e dominar métodos de projeto e ter

domínio de representação técnica em nível de estudo preliminar.

Em cada um dos Ateliês de Design de Interiores de 2ª fase, o aluno deverá demonstrar domínio

conceitual, formal e tecnológico que implique maior complexidade da solução de projeto. Deverá

demonstrar domínio de representação técnica em nível de anteprojeto arquitetônico com

detalhamentos.

Antes do término de cada semestre, o Colegiado de Curso deverá definir os Ateliês que serão

ministrados no semestre seguinte. Os professores designados para ministrar essas disciplinas

deverão encaminhar a proposta de plano de curso a ser desenvolvido nelas, que será submetida à

aprovação do Colegiado e tornada de conhecimento dos alunos para que estes possam fazer sua

escolha antes da matrícula.

Deverá ser observada a proporção de no máximo 15 alunos por professor dessas disciplinas, exceto

no Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design, que poderá ter apenas um professor por

turma e será oferecido apenas no primeiro semestre letivo de cada ano.

Em razão de as disciplinas de ateliês não serem seriadas e nas quais se propõem a participação de

alunos de diversos anos, que poderão, inclusive, cursar a mesma disciplina mais de uma vez,

deverão ser observados os seguintes critérios de prioridade de matrícula:

1º: aluno sem reprovação ou trancamento parcial em Ateliês.

2º: aluno que ainda não cursou o referido Ateliê.

3º: aluno com a maior Média Geral Acumulada ou outro índice que vier a substituí-lo.

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8.10.2. Design de Mobiliário

As disciplinas Design de Mobiliário 1 e Design de Mobiliário 2 têm por objetivo desenvolver

projetos de mobiliários. Deverá ser observada a proporção máxima de 15 alunos por professor.

8.10.3. Disciplinas Optativas

Para essas disciplinas, deverão ser observados os seguintes critérios de prioridade de matrícula:

1º: aluno sem reprovação ou trancamento parcial em disciplinas optativas.

2º: aluno que esteja mais próximo de sua conclusão do curso.

3º: aluno com a maior Média Geral Acumulada ou outro índice que vier a substituí-lo.

9 – Diretrizes Gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino:

O Curso de Design de Interiores adota, como ponto de partida para o seu desenvolvimento

metodológico de ensino, a consciência de que deve formar um profissional não apenas com

conhecimentos práticos (formação tecnicista) para o exercício da profissão. É considerada como um

importante pilar da formação do aluno a sua sensibilização para uma formação humanística, com

capacidade crítica de reflexão sobre a sociedade em que atuará. Com o objetivo de dotar o aluno

desta capacidade reflexiva, o curso propõe uma superação do tradicional método de ensino que

caracteriza professores e alunos, respectivamente, como detentores e receptores do conhecimento. O

método de ensino das disciplinas do curso, sejam estas teóricas ou práticas, prevê que o professor

considere o aluno como agente ativo na construção do conhecimento que o formará. Dessa forma, o

aluno tem o seu aprendizado efetivado não apenas pela informação que recebe do professor, mas

mediante o posicionamento crítico que é estimulado a ter diante desta.

Como apresentado anteriormente, o conjunto de disciplinas que caracteriza o curso foi agrupado em

quatro eixos distintos: Projeto; Teoria e História; Tecnologia e Desenho e Representação. Apesar

das especificidades que delimitam cada uma destas áreas do conhecimento, é importante ressaltar a

inter-relação que o curso propõe entre os referidos eixos. O método que busca inter-relacioná-los

leva em consideração o perfil profissional que o curso deseja formar. Habilitado para a realização de

projetos e execução de interiores e de mobiliário, o conjunto de disciplinas ligadas ao eixo de

Projeto, isto é, as seqüências de Ateliês de Design de Interiores/ADIs e as de Design de Mobiliário,

são consideradas como disciplinas principais do Curso. Todos os conhecimentos adquiridos nas

demais disciplinas são importantes subsídios para a compreensão e a realização de toda a

complexidade que envolve a prática projetual. Este ponto de vista pode ser comprovado por

intermédio do item Objetivos, das Fichas de Disciplinas dos ADIs: “Desenvolver uma prática

projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento tendo o projeto como núcleo

central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência de idéias”.

Outra perspectiva do curso é o incentivo do caminho inverso, isto é, que as disciplinas dos demais

eixos se aproveitem dos conhecimentos gerados dentro dos ateliês de projeto de interiores e de

mobiliário.

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Diferentemente de uma estrutura de curso rígida, os ateliês são oferecidos aos alunos sempre como

disciplinas optativas, objetivando que cada aluno busque, no curso, a formação de um perfil

particular de acordo com suas expectativas pessoais.

10 – Diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso

10.1. Avaliação da aprendizagem dos estudantes:

O processo de avaliação da aprendizagem do aluno, a ser adotado nas disciplinas do curso de Design

de Interiores, leva em consideração três princípios: avaliar o desempenho do aluno; avaliar a

qualidade do ensino oferecido pelo docente e converter o momento de avaliação também em

momento de aprendizagem. Cada disciplina tem autonomia para adotar o meio mais adequado de

avaliação que pode ocorrer na forma de provas, seminários, relatórios, desenvolvimento de trabalhos

práticos, pesquisas, estudos de caso, etc. A orientação deste Projeto Pedagógico aos professores é

que a avaliação do aluno não se limite ao estabelecimento de uma pontuação entre 0 e 100 pontos

para cada tarefa realizada, mas que esta venha acompanhada por justificativas da nota dada pelo

professor à tarefa realizada. Com a adoção deste princípio, a avaliação do desempenho do aluno

torna-se, também, um momento privilegiado de sua aprendizagem.

Em função das especificidades das disciplinas dos diversos eixos do curso, deverá ser observado:

1. Projeto: Essas disciplinas possuem um diferencial em relação às demais no que diz respeito ao

seu processo de desenvolvimento e, portanto, de sua avaliação. A avaliação se faz, sobretudo, por

meio de projetos desenvolvidos pelos alunos ao longo do período de oferecimento da disciplina.

Dessa maneira, a avaliação deve levar em conta o desenvolvimento e o amadurecimento do aluno

em sua trajetória projetual individual, os conteúdos abordados nas disciplinas e também a aplicação

dos demais conteúdos adquiridos nas outras áreas do curso, visto que os ateliês são disciplinas de

convergência de conhecimento das demais disciplinas. Assim, a avaliação deve contemplar esta

pluralidade do exercício projetual.

É importante ressaltar, também, que a presença do aluno em sala de aula, elaborando conceitos,

desenvolvendo projeto, discutindo e refletindo sobre o seu trabalho e o dos outros alunos com o

professor e os demais, constitui-se uma importante didática para o aprendizado e assim sendo, deve

ser levada em consideração no momento da avaliação de seu desempenho na disciplina.

2. Teoria e História: As disciplinas agrupadas nesta área devem avaliar os alunos em relação aos

conhecimentos teóricos ministrados. Antes de discutir o sistema de avaliação deste eixo, deve-se,

em primeiro lugar, considerar que essas disciplinas não se limitam apenas à transmissão dos

conteúdos teóricos, mas se dedicam também a instigar no aluno a capacidade crítico-reflexiva diante

dos conteúdos apresentados, o que deve ser levado em consideração no momento da avaliação,

independentemente da modalidade de avaliação adotada pelo professor: provas, relatórios,

seminários, etc. Desenvolver uma postura crítica é de grande importância para a formação do

profissional capaz de atuar no contexto social, cultural, artístico, político e econômico em que vive.

3. Desenho e Representação: As disciplinas agrupadas neste eixo devem avaliar os alunos em

relação à capacidade de expressar idéias ou conceitos mediante o domínio das diversas linguagens

não-verbais. É necessário apontar que as disciplinas deste eixo são de natureza, predominantemente,

prática, o que implica uma construção do aprendizado por meio da realização de exercícios

propostos pelo professor. A avaliação é também uma reflexão sobre a produção prática do aluno,

que constrói um caminho individual para o seu aprendizado. Assim sendo, estabelece-se um vínculo

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quase indissociável entre o processo de construção e avaliação do aprendizado para esse conjunto de

disciplinas.

4. Tecnologia: As disciplinas agrupadas neste eixo devem avaliar os alunos tanto em relação aos

conhecimentos teóricos adquiridos, quanto também à sua aplicação. Neste contexto, pode-se realizar

a avaliação do aluno por meio de provas escritas, trabalhos práticos, relatórios, seminários e outros

de semelhante natureza.

10.2. Avaliação do curso:

A avaliação da qualidade do curso, como vem sendo rotina na UFU, no que diz respeito ao

desempenho do corpo docente, poderá ser realizada mediante o preenchimento, por parte dos alunos,

de questionários, para cada disciplina, em que se atribuem notas de 0 a 10 aos itens:

1. Apresentação do conteúdo programático e definição dos critérios de avaliação;

2. Domínio do Conteúdo programático;

3. Seqüência na abordagem do conteúdo programático;

4. Clareza na exposição dos assuntos;

5. Assiduidade;

6. Pontualidade;

7. Divulgação dos resultados das avaliações dentro do prazo estipulado (até 20 dias após a

aplicação da avaliação);

8. Cumprimento do horário de atendimento ao aluno;

9. Qualidade do atendimento ao aluno;

10. Coerência entre o ensinado e o exigido nas avaliações.

A avaliação do corpo discente do curso, além dos mecanismos de avaliações de cada disciplina,

expressos no item 10.1 deste Projeto Pedagógico, conta também com a avaliação realizada pelo

ENADE dos alunos do primeiro e do último ano do curso.

Deverão ser efetuadas, periodicamente, reuniões com os professores de cada eixo, para discutir o

andamento das disciplinas e a proposição de ajustes na sua condução. A Coordenação do Curso

deverá elaborar também reuniões anuais com alunos e professores com o objetivo de avaliar a

totalidade do curso e efetivar os ajustes considerados necessários.

A partir da implantação do Curso de Design de Interiores, deverá ser realizada a avaliação do

Projeto Pedagógico a cada três anos, conduzida pelo Colegiado e a Coordenação de Curso.

Sobre a infra-estrutura e recursos didáticos disponíveis, o Colegiado deve efetivar uma avaliação

anual de suas condições e solicitar a sua atualização.

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11. Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização

O tempo mínimo de integralização do curso será de quatro anos e, no máximo, de seis anos.

12. Os impactos das mudanças para os alunos do Curso de Decoração

12.1. Mudança curricular

Devido ao aumento do número de disciplinas e da carga-horária de disciplinas obrigatórias, apenas

os alunos matriculados no segundo ano do Curso de Decoração, quando for implantado do Curso de

Design de Interiores, poderão mudar de curso e, portanto, de currículo.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo deverá oferecer disciplinas do antigo Curso de Decoração

por quatro anos após a implantação do Curso de Design de Interiores. Passado esse período, todos os

alunos, independentemente do ano em que estiverem cursando, deverão migrar para o novo

currículo.

Por outro lado, para favorecer o processo de transição curricular, deverão ser acrescidas, na relação

das disciplinas optativas do Curso de Decoração, do currículo em vigor, as seguintes disciplinas do

Curso de Design de Interiores.

Código Disciplina optativa Carga horária Equivalência

T P Total Código Carga

Horária

Ergonomia 60 30 90

Informática Aplicada ao Design 30 90 120 DDA22 60

Teoria e História do Design 60 00 60 APT73 45

Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90

Modelos e Protótipos 30 60 90 APT74 45

Materiais e Processos Industriais 60 00 60

Semiótica e Fundamentos da Comunicação 60 00 60 DDA20 60

Sustentabilidade Social e Ambiental do Design 60 00 60

Fundamentos de Marketing 60 00 60

Gerência de Produto 60 00 60

A disciplina ARP94 – Ateliê de Composição de Graduação do atual Curso de Decoração – deverá

ser substituída pelas disciplinas: Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso, semestral, com

carga horária de 90 horas/aula, e a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, também semestral,

com carga horária de 90 horas/aula.

A referida alteração da disciplina ARP94 – Ateliê de Composição de Graduação, do currículo antigo

do Curso de Decoração, é justificada por uma atualização da mesma e melhor adequação da

verificação do preparo do aluno para o exercício profissional. Esta mudança possibilitará ao aluno

maior flexibilidade tanto na escolha do tema a ser desenvolvido, quanto do professor-orientador em

seu trabalho de conclusão de curso. Também a divisão da disciplina, anteriormente anual, em duas

disciplinas semestrais demarcará mais precisamente as duas fases necessárias para a realização do

trabalho: no primeiro semestre uma ênfase na sua fundamentação teórica e, no segundo, a ênfase

sobre o desenvolvimento e detalhamento do projeto.

Nessas disciplinas, será desenvolvido um trabalho individual, um projeto de interiores, cujo tema

será escolhido pelo aluno e aprovado pelo Colegiado de curso, e que reflita, claramente, sua

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capacitação para o exercício profissional e a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do

curso.

A Introdução ao Atelier de Composição de Graduação deverá ser cursada no primeiro semestre

letivo do quarto ano e somente poderá matricular-se o aluno que já tenha sido aprovado em todas as

disciplinas obrigatórias até o terceiro ano e nos Ateliês de Composição de Interiores. A segunda

corresponde ao Atelier de Composição de Graduação, que consiste no desenvolvimento dos

trabalhos realizados na disciplina Introdução ao Atelier de Composição de Graduação.

O aluno deverá encaminhar, ao final do ano anterior à matrícula na Introdução ao Atelier de

Composição de Graduação, o tema a ser desenvolvido e a sugestão do(s) nome(s) do professor

orientador. Após aprovado o tema e obtida a aquiescência do professor, o Colegiado deverá designá-

lo como orientador.

Caberá ao professor orientar a condução dos trabalhos, indicando bibliografia e procedimentos

metodológicos necessários ao seu desenvolvimento. A aprovação na atividade acadêmica Introdução

ao Atelier de Composição de Graduação e no Atelier de Composição de Graduação corresponderá a

90 (noventa) horas/aula cada, devendo ser observado que uma hora/aula de orientação com o

professor corresponderá a 6 (seis) hora/aulas. O aluno que não tiver 75% do total de horas de

orientação será reprovado por freqüência e estará impedido de ter seu trabalho submetido às bancas

de avaliação.

A avaliação será feita por uma banca no final de cada semestre, no valor 100 pontos. O aluno deverá

submeter à banca de avaliação da Introdução ao Atelier de Composição de Graduação uma

monografia e estudo preliminar e, à banca do Atelier de Composição de Graduação, a monografia

revisada, se for o caso, e o anteprojeto com detalhamento.

A monografia não poderá exceder a 30 (trinta) páginas de texto, em formato A4, espaçamento

simples, sem tabulação, Arial 11, com espaçamento 12depois de cada parágrafo, justificado, com

páginas numeradas, com as figuras, projeto e memoriais colocados ao final em anexo. Deverá

obedecer às normas técnicas para trabalhos científicos acadêmicos. Terá por objetivo demonstrar a

compreensão do tema, do conceito de projeto adotado e a reflexão sobre o ato de projetar. Outra

formatação para a monografia poderá ser definida pelo Colegiado de curso, se este julgar

conveniente.

A monografia e as pranchas de projeto serão entregues uma semana antes da realização das bancas.

As bancas serão compostas por dois professores do curso e um profissional ou professor de outra

instituição. Será formada uma única banca, que deverá julgar todos os trabalhos. Os professores que

comporão a banca não poderão ser orientadores de trabalhos durante o referido ano. Cada aluno terá

um tempo de 20 (vinte) minutos para a apresentação e defesa de seu trabalho. A banca deverá

encaminhar, por escrito, à Coordenação de curso a ata da reunião, a nota obtida, os comentários e

avaliação do trabalho. Em hipótese alguma caberá recurso contra a nota dada. Não serão aceitos, sob

nenhuma hipótese, trabalhos entregues fora do prazo estipulado pela Coordenação de curso.

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13. Estágio Supervisionado

Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente

supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a

consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

Visam assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que

conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável,

mas não obrigatório, que as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso.

Os estágios supervisionados, para que possam ser aproveitados como carga-horária de atividades

complementares, deverão obedecer ao seguinte:

1. Ser realizado em:

a. Escritórios-modelo de projeto de design de interiores, design de mobiliário, de

arquitetura e urbanismo, núcleos ou laboratórios de projeto.

b. Empresas ou escritórios ligados à profissionais liberais designers de interiores,

designers de mobiliário, arquitetos, construtoras, indústrias ou lojas de móveis e

acessórios para decoração de interiores ou qualquer outro ambiente externo que

contribua para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática

da profissão.

c. Instituições ligadas à prática profissional.

d. Outras instituições a serem avaliadas pelo Colegiado.

2. Deverá ser reconhecido mediante avaliação das atividades desenvolvidas pelos estudantes

por um professor designado pelo Colegiado de Curso, devendo o aluno apresentar: o plano

de estágio, relatórios trimestrais, relatório final e declaração de freqüência emitida pela

empresa ou profissional que oferece o estágio.

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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Coordenação do Curso de Design de Interiores

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Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]

PROJETO DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS

TÍTULO DO PROCESSO: AMPLIAÇÃO DE VAGAS DO CURSO DESIGN DE INTERIORES

PARA O 1° SEMESTRE LETIVO DE 2009

Curso de Graduação em Design de Interiores

1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

Denominação do Curso: Design de Interiores

Modalidade oferecida: bacharelado

Titulação conferida: Bacharel em Design de Interiores

Ano de início de funcionamento do Curso: O Curso de Decoração foi criado em 1972,

passou por reformulação curricular em 2007 definindo pela mudança do nome do curso para

Design de Interiores.

Duração do Curso: o curso deverá ser integralizado em 4 anos, no mínimo, e, no máximo, 6

anos.

Nº de Reconhecimento do Curso junto ao MEC: O curso de Decoração foi reconhecido em

20/04/1977, pelo Decreto Lei n. 79.562 do Conselho Federal de Educação. O novo projeto

pedagógico do curso de Design de Interiores ainda não foi reconhecido pelo MEC.

Ato de criação do curso: Resolução 10/2006 do CONSUN

Regime acadêmico: anual, com algumas disciplinas optativas e optativas obrigatórias

semestrais

Turno de oferta: diurno integral

Número de vagas oferecidas: 25 (vinte e cinco) anuais

Número de vagas propostas para a ampliação: 10 vagas anuais

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II – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS

O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia foi criado em 1972 e reconhecido em

1977 pelo Conselho Federal de Educação. Em 1984, houve a primeira mudança de nome e

curricular, passando a chamar-se Curso de Decoração – Composição de Interiores. Em 1996, o curso

passou por sua segunda mudança curricular. Em 2000, com ampla mudança da estrutura da

Universidade Federal de Uberlândia, foi criada a FAURB – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,

que passou a abrigar os cursos de Decoração e de Arquitetura e Urbanismo.

O Curso de Design de Interiores é oferecido pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB

– da Universidade Federal de Uberlândia. Foi implantado em 2007 através de reformulação

curricular em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Design, em substituição ao Curso de Decoração. A reformulação curricular visou atender também a

uma demanda do pólo moveleiro da região e um fortalecimento da profissão.

No ENADE de 2006 o conceito do curso foi “3”, sendo que a avaliação foi feita para Design e

nossos alunos que fizeram a prova estavam concluindo o curso de Decoração, ou seja, havia uma

divergência em relação ao conteúdo apreendido.

Desde a sua fundação o curso sempre teve demanda superior ao numero de vagas ofertadas. A

demanda pelo curso no último Processo Seletivo de Janeiro de 2008 foi de 3,0 candidatos/vaga no

Vestibular e 3,17 candidatos/vaga no PAIES.

Os Cursos de formação superior em Design de Interiores são oferecidos em poucas instituições

públicas no país, em conseqüência desta escassez de oferta de vagas a abrangência do campo de

atuação do profissional formado pela UFU é nacional. Não existe na região, num raio de 500 km, o

oferecimento do Curso de Design de Interiores em instituições de ensino superior públicas.

A proposta de aumento de vagas para o curso de Design de Interiores está prevista no Plano de

Expansão 2008/2012 com recursos do REUNI e foi aprovada pelo Conselho da FAURB em reunião

extraordinária realizada em 11 de dezembro de 2007.

III – Recursos humanos e infra estrutura previstos no plano de expansão encaminhados e

aprovados pelo MEC

Número de docentes necessários para a ampliação de vagas: 3 (três) docentes conforme a

distribuição prevista pela UFU.

Número de técnicos administrativos necessários à ampliação de vagas: 01 (um) técnico de

laboratório para marcenaria e serralheria

Laboratório outras unidades – não será necessário

Laboratórios – unidade proponente FAURB: O aumento de vagas ora proposto implica num

impacto sobre os laboratórios existentes uma vez que sua estrutura é compartilhada com

outro curso da unidade (Arquitetura e Urbanismo).

- Ampliação do Laboratório de Modelos e Protótipos (antes Laboratório de Maquetes) com

equipamentos e ferramentas para atendimento de disciplinas de aulas práticas.

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- Ampliação do espaço físico e adequação de instrumentos do Laboratório de Conforto

Ambiental.

- Ampliação e adequação do Laboratório de Computação Gráfica

Espaço físico necessário à expansão:

- sala de aula para prática de projeto: 1 sala de 54 m² (3 módulos), com mesas tipo prancheta

e data show.

- sala de professor: para 3 professores – 18 m²

- Laboratório de Conforto Ambiental: ampliação de 36 m² (2 módulos)

- Laboratório de Computação Gráfica: ampliação de 54 m² (3 módulos)

- Laboratório de Modelos e Protótipos: oficina de madeira 80 m² / oficina de metal 75 m².

Material permanente / equipamentos:

Visto que com a concretude da implantação do Curso teremos mais 40 alunos serão

necessários um número maior de computadores e uma ampliação de 15 postos de trabalho

para a informática.

- Para o Laboratório de Computação Gráfica: 15 computadores (CPU Pentium IV, 3.2 GHZ,

2 GB- DDR, HD-120GB, gravadora de CD e DVD, Placa de vídeo GForce FX8500, teclado

e mouse ótico; monitor SVGA color 19’ LCD) e 7 mesas planas (0,80 x 2,10m) segundo

projeto fornecido pela FAURB.

- Laboratório de Modelos e Protótipos – 5 martelos, 5 alicates, 3 conjuntos de chave de

fendas, 2 serras manuais e 1 serra circular; 3 lixadeiras de mão e 2 furadeiras de mão;

instalação de bancadas de trabalho para alunos com mossas (equipamento de fixação das

peças nas Bancadas.)

IV – Aceite das Unidades Acadêmicas envolvidas com o curso

Além da FAURB (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) as unidades que ministram disciplinas

para o curso de Design de Interiores são FAGEN (Faculdade de Gestão e Negócios) e FAFCS

(Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais). Os aceites de ambas quanto ao aumento de vagas

estão em anexo.

_______________________________________

profª Drª Patricia Pimenta Azevedo Ribeiro

Coordenação do Design de Interiores

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38400-902 – Uberlândia – MG

RESOLUÇÃO No 16/2008, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO.

Dispõe sobre a ampliação do número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores, e dá

outras providências.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências que lhe são conferidas pelo art. 12 do Estatuto, em reunião realizada aos 27 dias do mês de junho do ano de 2008, tendo em vista a aprovação do Parecer no 37/2008 de um de seus membros, e CONSIDERANDO que este egrégio Conselho aprovou, em 07 de dezembro de 2007, o Plano de Expansão da Universidade Federal de Uberlândia para o período 2008-2012, com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI; CONSIDERANDO que o referido Plano de Expansão, em 07 de janeiro de 2008, foi aprovado pela Secretaria de Educação Superior – SESu, do Ministério da Educação – MEC; CONSIDERANDO que a proposta de aumento de vagas no Curso de Graduação em Design de Interiores, formulada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB, figura entre as metas relacionadas à expansão de vagas apresentadas ao MEC pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU em seu Plano de Expansão; CONSIDERANDO que, nos termos apresentados pela UFU ao MEC, a implementação da proposta está vinculada à liberação de recursos para investimento em pessoal, infraestrutura e custeio; e ainda, CONSIDERANDO que o Conselho de Graduação, em sua 4a reunião do ano de 2008, realizada em 20 de junho de 2008, aprovou o Parecer do Relator dado ao Processo no

37/2008, favorável à ampliação do número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores,

R E S O L V E:

Art. 1o Autorizar a ampliação do número de vagas oferecidas pelo Curso de Graduação em Design de Interiores, de 25 vagas para 35 vagas/ano, no turno integral, a partir do primeiro semestre de 2009.

Parágrafo único. A implementação do disposto no caput fica condicionada à liberação, de acordo com o cronograma, pelo MEC, dos recursos previstos no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, para investimento em pessoal, infra-estrutura e custeio.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Uberlândia, 27 de junho de 2008.

ARQUIMEDES DIÓGENES CILONI Presidente

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RESOLUÇÃO No 31/2008, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Dá nova redação à alínea “m” do inciso II do art. 1o da Resolução no 05/99, do Conselho Universitário.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 78 do Estatuto, tendo em vista o que dispõem os arts. 12 e 13 do mesmo diploma legal e a impossibilidade de realização de reunião extraordinária, e, CONSIDERANDO que a Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo solicitou alteração da denominação da referida Unidade Acadêmica;

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

Art. 1o A alínea “m” do inciso II do art. 1o da Resolução no 05/99 do Conselho Universitário passa a vigorar com a seguinte redação: “m) Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design;”

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Uberlândia, 3 de novembro de 2008.

ARQUIMEDES DIÓGENES CILONI Presidente

(Ratificada pelo Conselho Universitário, na 11a reunião/2008, realizada no dia 28/11/2008)

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Coordenação do Curso de Design de Interiores

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Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]

NORMAS PARA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

Caros colegas orientadores e alunos de

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso.

Após discussões no colegiado do Curso de Decoração, atualmente Design de Interiores, reunião ampliada com os professores do curso e reunião com os alunos graduandos foi votado e definido os seguintes itens

para as entregas das monografias e bancas de avaliações.

- Estrutura e formato da Monografia

A estrutura e formato da Monografia é livre, deve-se acompanhar as Normas da ABNT para citações e referências bibliográficas.

O texto completo (do título a ultima ref. bibliográfica) deverá conter no máximo 13.000 (treze mil) palavras o que daria aproximadamente 30 páginas de texto. Os anexos como: tabela de materiais e de mobiliário não

entram nesta contagem.

O formato das pranchas, em anexo à monografia, terão no máximo o formato A2, com desenhos legíveis e devem estar soltas do corpo da Monografia.

A plotagem de pranchas em formatos maiores para apresentação no horário da defesa não é obrigatória.

- Entrega

A monografia de graduação e o projeto deverão ser entregue em 3 (três) cópias impressas para Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e 4 (quatro) cópias impressas para Trabalho de Conclusão de Curso e em

um CD contendo o texto em arquivo tipo “Word” e o projeto em arquivo digital, na coordenação do Curso no dia (data determinada pelo colegiado). Se por motivo de força maior o trabalho for entregue no dia

seguinte ao previsto, o aluno irá para a banca com 20% a menos da nota. Não serão aceitos trabalhos após o dia estipulado pelo colegiado.

O CD e o material da apresentação do trabalho para a banca em Powerpoint ou outro programa definido pelo

aluno ou ainda pranchas e maquete física, serão entregues no primeiro dia de banca, antes do início das defesas das bancas. Para os trabalhos de conclusão de ACG deverá ser ainda anexado a monografia com

arquivos de textos em “pdf” e o projeto em “plt” a fim de serem encaminhados ao Banco de Dados e posteriormente publicados no site da FAURB.

Itens mínimos a serem cobrados na banca de “Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso” Para interiores:

- monografia; - memorial descritivo;

- planta lay-out tratado; - planta lay-out cotada;

- cortes cotados;

- mínimo de 06 perspectivas.

Para mobiliário: Considera-se Linha de Móvel no mínimo 5 (cinco) peças.

- monografia;

- memorial descritivo; - plantas, vistas e cortes tratados;

- planta, vistas e cortes cotadas; - 02 perspectivas no mínimo para cada móvel;

- especificação de materiais.

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186

Itens mínimos a serem cobrados na banca de “TCC -Trabalho de Conclusão de Curso”:

Para interiores:

- monografia revisada; - memorial descritivo do projeto;

- planta lay-out tratado;

- planta lay-out cotada, com especificações; - cortes cotados, com especificações e com mobiliário em vista (mínimo de 4 cortes);

- planta paginação de piso com especificações e detalhamento; - planta paginação de forro e luminárias com especificações e detalhamento;

- planta de pontos elétricos e de iluminação artificial (obs. Não é necessário apresentar o cálculo de

luminárias); - detalhamento (mínimo): 1 banheiro completo, um mobiliário fixo, um móvel a ser definido pelo orientador;

- paginação de piso externo/ paisagismo – especificação da vegetação; - mínimo de 10 perspectivas dos ambientes;

- planilha de especificações: materiais de revestimentos, mobiliário, louças, metais e iluminação.

Para mobiliário:

Considera-se Linha de Móvel no mínimo 5 (cinco) peças. - monografia revisada;

- memorial descritivo; - plantas, vistas e cortes tratados;

- plantas, vistas e cortes cotadas;

- detalhamento dos encaixes e dos acabamentos; - 02 perspectivas no mínimo para cada móvel;

- especificação de materiais; - maquetes de 3 móveis, escala 1/5

- planilha de especificações com quantitativos de materiais.

Bancas

Para Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso as bancas serão compostas pelo orientador e dois professores da Faurb.

Para as bancas de Trabalho de Conclusão de Curso o orientador não participa e entra um convidado externo ao quadro de professores da Faurb, mas permanece a indicação dos outros dois professores que

fizeram parte na banca de Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso. As Bancas serão realizadas na última semana letiva do semestre, distribuídas em quatro bancas pela manhã e quatro bancas à tarde. O tempo de apresentação e defesa dos trabalhos não foi alterado, ou seja cada

aluno terá 20 minutos para apresentação, a banca terá 15 minutos para argüição com 10 minutos para respostas à banca.

Avaliação Os alunos que não cumpriram a presença necessária frente aos seus orientadores, 75% do total de horas de

orientação não terão seus trabalhos submetidos às bancas de avaliação, serão reprovados por falta. O professor orientador deverá encaminhar ao colegiado até 15 dias antes do inicio das bancas essa informação,

pois as bancas serão formadas em reunião conjunta dos colegiados de Design de Interiores e de Arquitetura e Urbanismo.

As notas serão divulgadas logo após a conclusão das bancas e o fechamento das atas. É importante lembrar

que de acordo com as Normas de Graduação da UFU, artigo 175, não cabe recurso contra a nota atribuída pela banca de avaliação, neste caso composta por três membros.

Critérios de Avaliação - Introdução ao TCC

A ser definido pelo colegiado, segue uma sugestão, pedimos aos professores que apresente modificações

caso acham pertinentes. Pesquisa Teórica – 60 pontos

– relevância do tema adotado - organização trabalho

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187

- consistência da pesquisa;

- Coerência da pesquisa realizada, as premissas adotadas e o resultado.

Projeto - 25 pontos

- Soluções do projeto levando em consideração as premissas adotadas, - Dimensões físicas e funcionalidade,

- adequação do mobiliário,

- adequação dos materiais (estruturais, de acabamentos, complementares) - aspecto estético / formal,

- conforto e aspectos ergonômicos,

Apresentação gráfica – 10 pontos

– qualidade dos desenhos, - diagramação das pranchas dos desenhos

- apresentação das perspectivas,

Apresentação Oral - 5 pontos – clareza e consistência da defesa oral

Critérios de Avaliação – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso A ser definido pelo colegiado, segue uma sugestão, pedimos aos professores que apresente modificações

caso acham pertinentes.

Pesquisa Teórica – 20 pontos

– monografia revisada

Projeto - 65 pontos - Soluções do projeto levando em consideração as premissas adotadas,

- Dimensões físicas e funcionalidade, - adequação do mobiliário,

- adequação dos materiais (estruturais, de acabamentos, complementares)

- aspecto estético / formal, - conforto e aspectos ergonômicos,

Apresentação gráfica – 10 pontos

– qualidade dos desenhos,

- diagramação das pranchas dos desenhos - apresentação das perspectivas,

Apresentação Oral - 5 pontos

– clareza e consistência da defesa oral

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188

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design

Coordenação do Curso de Design de Interiores Av. João Naves de Ávila, 2121 - Campus Santa Mônica - Bloco 1I 35 e 37 – 38.408-100

Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]

Uberlândia, 18 de junho de 2009.

MI .N°: 027/ 2009

De: Profª. DrªPatrícia Pimenta Azevedo Ribeiro

Coordenadora do Curso de Decoração/ Design de Interiores

Para: Prof. Dr. Waldenor Barros Moraes Filho

Pro-Reitor de Graduação

Prezada Diretor

Considerando que no Currículo do Curso de Design de Interiores há um componente curricular de 180 horas

de optativas;

Considerando que no leque de optativas do referido currículo, as disciplinas oferecidas pelo o curso totalizam

carga horária inferior ao componente curricular exigido;

Considerando que as disciplinas pertinentes aos outros cursos, apresentam problemas, tais como: falta de

vagas, falta de professores, incompatibilidade de horários,ou não são oferecidas;

Considerando o número de alunos formandos, que precisam de carga horária de disciplinas optativas; surgiu a

necessidade urgente de se criar novas disciplinas optativas;

Mediante tais fatores o colegiado do Curso de Design de Interiores em reunião dia 16 de junho do corrente,

definiu as disciplina: Antiquariato, Design Estratégico, Design de Cenário, Luminotecnia, Tecelagem e

Estamparia, Vitrinismo, Croquis com Forma de Expressão, Detalhamento de Projetos e Tópicos Especiais em

Design.

Conforme art.16 das Normas de Graduação: As alterações curriculares discriminadas abaixo poderão

ser efetivadas mediante proposição do Colegiado do Curso, parecer da PROGRAD e aprovação do

Conselho da Unidade. I - alteração do leque de opções de componentes curriculares optativos (disciplinas

optativas e ou atividades complementares) oferecidas a um determinado curso; estamos encaminhando as

fichas das disciplinas para parecer deste Órgão em caráter de urgência.

Esclarecemos que após aprovação dos órgãos competentes as mesmas serão oferecidas já no próximo

semestre.

Contando com sua atenção, somos,

Atenciosamente,

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190

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191

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: ANTIQUARIATO

CÓDIGO: GDE070

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

45

CH TOTAL

PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para:

Conhecer a produção de artes decorativas e sua relação com a produção cultural

Conhecer algumas das temáticas relativas à História das Artes decorativas

Identificar estilos e características de peças e materiais

Conhecer a historiografia e características estéticas, estilísticas e técnicas das artes

decorativas.

Criar referências metodológicas para o estudo das artes decorativas e o design como

geradores de novas temáticas projetuais e práticas.

Conhecer as características do comércio de antiguidades.

As artes decorativas como reflexo social da cultura; Mobiliários e estilos antigo na Europa. As artes

decorativas no Brasil como reflexo da hibridização cultural; Art nouveau e art deco; Cerâmicas,

porcelanas e cristais: características da produção; produtores de destaque, influência da

disponibilidade local de materiais no desenvolvimento de competências artísticas; antiquariato

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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192

Introdução: Arte e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade

cultural

1-Mobiliário: Base de estilos antigos

Identificação e análises dos principais Estilos; datação de mobiliário bibelôs e decoração

(gótico, Idade Média, Renascimento)

Estilos franceses: Louis XIII, Louis XIV, Regência, Louis XV, Louis XVI, diretório, Estilo Império,

cópias, ecletismo

Marceneiros e Designers Ingleses: Sheraton, Kent, Queen Anne, Chipendale, estilo neo

clássico, Hope, “revivals”, Arts and Crafts

Outros estilos em outros países (Biedemeier, Shaker,)

Estilos no Brasil: Mobiliário índio, estilo nacional português; Estilo João V, Estilo d José I- Estilo D.

Maria 1

2- Art nouveau e Art deco:

Luminárias e objetos: Beherens, Tiffany, Lalique

Mobiliário: Guimard, Ecole de Nancy, Van der Velde,Vitor Horta, Gaudi, Estilo Liberty na Itália

A cerâmica art deco na França

3- Objetos e materiais: Cerâmicas, porcelanas e cristais:

Cerâmica (Portuguesa; Italiana; Francesa;Inglesa, Alemã; Holandesa)

Porcelana (Chinesa;Francesa;Inglesa;Espanhola;Portuguesa;

Cristais

4 - Antiquariato: Compra de Antiguidades

O mercado e as especificidades do comércio de arte

Identificaçao de materiais; comportamento da madeira e outros materiais

Reconhecimento de cópias; mobiliário adaptado e transformado

Os Antiquários

Os Mercados de Objetos Usados

Os Leilões

A Conservação de Antiguidades

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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193

Básica

BAYEUX, Glória; O móvel da Casa Brasileira; SP, Ed. Museu da Casa Brasileira; 1997;

DUCHER, Robert. Característica dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

MATOS, M.A.P., A Casa das Porcelanas. Cerâmica Chinesa da Casa-Museu Dr. Anastácio

Gonçalves, Londres, 1996.

OATES, Phillis Bennet. História do Mobiliário Ocidental. Lisboa: Editorial Presença.1981.

SANTOS, José de Almeida. No mundo estreito dos antiquários. São Paulo: MASP, 1981

SELVAFOLTA, Ornella. Mobiliário Europeu. Lisboa: Editorial Presença, 1989.

VIGUÉ, Jordi. A cerâmica. Lisboa: Editoria Estampa, 1997.

Complementar

ADES , Dawn; Arte na América Latina; SP: Cosac & Naify Edições, 1997

BERG, Thomas; Bröhan, Torsten; “Avant garde Design” - 1880-1930; Germany Taschen, 1994

BLAKEMORE, Robbie G; "History of design Furniture"; NY, Wiley, 1997

CANTI, Tilde; "O móvel no Brasil; origens, evolução e características", RJ: Cândido Guinle de

Paula Machado, 1989

CASTLE: Oak Knoll Press, 1996. 165 p.

DE GRADA, Rafaelle et al; "Le mobilier du XXe siècle”; Paris, Éditions Mengès, 1991

DORMER, Peter; "Le nouveau meuble"- Paris; Flammarion, 1988

ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994.

FEDUCHI, Luís. História del Mueble. Barcelona: Editorial Blume, 1983.

FERRÃO, B., Mobiliário Português: dos primórdios ao maneirismo, Porto, Lello & Irmão, 1990, 4

volumes..

MECO, J., O azulejo em Portugal, Lisboa, Europa-América, 1993.

Les Carnets du design: Fauteils et canapés; Paris, éditions Mad Cap; 1986

LUCIE- SMITH, Edward; " Histoire du Mobilier" - Paris - Thames &Hudson; 1990

MONTENEGRO, Ricardo. Guia de História do Mobiliário. Lisboa: Editorial Presença,1995

MYERS, R.; HARRIS, M. (Ed.). Antiquaries, book collectors, and circles of learning. New

Catalogues 1

NÓBREGA, José Claudino da. Memórias de um viajante antiquário. São Paulo : Raizes,1994

RYBCZYNSKI, Witold; " Casa - Pequena historia de uma idéia"; SP: Editora Record, 1986

SANTOS, José de Almeida. Manual do colecionador de antiguidades. São Paulo: [s.n.] 1975.

BIBLIOGRAFIA

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194

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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195

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESIGN ESTRATÉGICO

CÓDIGO: GDE068

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Integrar o Design nas competências gerais de gestão e como recurso estratégico das empresas,

capacitando o aluno para :

compreender o design como interface entre produção e consumo a partir de

conhecimento teórico-prático e bases éticas

desenvolver uma linguagem comum com empresários, utilizando a interdisciplinaridade

como elemento catalisador de sinergias e promovendo a articulação entre os níveis

operacional, de gestão e estratégico;

organizar, relacionar e interpretar as variáveis e as informações relevantes ao

desenvolvimento de um projeto.

expor novas possibilidades do Design nas estruturas organizacionais, valorizando-o como

elemento para a resolução dos problemas das empresas numa óptica global e de

sustentabilidade

Sistemas culturais e as relações simbólicas desencadeadas por produtos; evolução das perspectivas

do design; o design na empresa; a dimensão estético formal ligada a processo tecnológicos e

produtivos; análise de mercados e tendências; design estratégico no Brasil; melhores práticas de

design estratégico; desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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196

1-Evolução da perspectiva do design:

Relações com a arte ciência e tecnologia; design e racionalidade; design e consumo; design e

ética.

2- O design na empresa:

Gestão de Design (produto-mercado, ciclo de vida, estratégica global, resultados); diferenciação

e competência econômica, coordenação e competência de gerenciamento, transformação e

competência de recursos; design operacional e estratégia de produto; design tático; design

estratégico; estratégia de inovação: inserção do design no contexto da economia;

3- O design estratégico no Brasil: ação do CETEC; a experiência dos Laboratórios Brasileiros de

Design Industrial; núcleos e centros de Design. Experiências bem sucedidas em empresas.

4- Metodologia de desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico:

Pesquisa e investigação. Estabelecimento de etapas e consideração das diferentes

condicionantes no projeto; diagnóstico da empresa e do mercado; análise SWOT; reconhecimento

do discurso visual; projeto e prototipagem.

5- Prática: desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico:

Fase de Compreensão – (Mapeamento da empresa; Pesquisa de mercado; Definição das

diretrizes); Fase de Projeto de Design - (Geração de soluções de design em termos construtivos,

tecnológicos, operacionais e formais; Seleção das propostas; Ajustes); Fase de Prototipagem –

(Execução protótipo; Ajustes de protótipo; Execução protótipo final.)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 199: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

197

BÁSICA

BAXTER,M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgar

Blucher, 1998

DESIGN, C.P. Manual de Gestão de Design. Coleção “Design, Tecnologia e Gestão”. Porto: Centro

Português de Design, 1997.

GORB, PETER. Design Management. Van Nostrand Reinholh, New York, 1990.

MAGALHÃES, Cláudio de Freitas. Design estratégico : integração e ação do design industrial dentro

das empresas; Rio de Janeiro: SENAI/DN - SENAI/CETIQT - CNPq - IBICT - PADCT - TIB, 1997

MARTINS, Rosane F. F.; MERINO, Eugenio Andrés Diaz. A Gestão de Design como Estratégia

organizacional. Londrina: Eduel, 2008.

COMPLEMENTAR

ACAR, FILHO, NELSON. Marketing no projeto e desenvolvimento de novos produtos. FIESP-CIESP-

Detec, 1997.

BONSIEPPE, G. A tecnologia da tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1983

BURSTEIN, DAVID., STASIOWSKI. Project Management. Gustavo Gili, Proyecto y Gestión. Barcelona,

1997.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo, Makron Books, 4a

ed. 1993.

CNI. O estagio atual da Gestão do Design na Indústria Brasileira. CNI, Brasília, 1999.

CPD. Manual de gestão do design. Centro Português de Design. Portugal, 1997.

DE MOZOTA, BRIGITTE BORJA. Design Management. Paris: editions d’organization, 2002.

FASCIONI, L. C. Indicadores para avaliação da imagem corporativa das empresas de base

tecnológica instaladas na Grande Florianópolis baseados nas análises das percepções gráfica e

verbal utilizando lógica difusa. Tese de doutorado - Programa de Pós-graduação em Engenharia de

Produção da UFSC, Florianópolis, 2003 - 102 fls

FASCIONI, Lígia. Quem sua empresa pensa que é? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

GIMENO, José Maria Iváñez. La gestión del diseño en la empresa. Mc Graw Hill. Madrid, 2000.

GORB, PETER. Design Management. Van Nostrand Reinholh, New York, 1990.

HARRISON, TONY. Manual do gestor de produto. Ed. Presença, Portugal. 1990.

JONES .J. C. Design methods, 2nd edition VAN Nostrand Reinhold. New York, 1992

LOILIER, THOMAS., TELLIER, ALBERIC. Gestion de l´nnovation. CAEN: Editions Management, 1999

MARGOLIN, VICTOR., BUCHANAN. The idea of design. MIT Press. USA.

MATTAR, FAUZE NAJIB. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. Atlas, São Paulo,

Brasil, 1999.

MICHELLI, Joseph. A estratégia Starbucks: 5 princípios para transformar sua empresa em uma

experiência extraordinária. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.

MOZOTA, Brigitte. Design management. Éditions d´Organisation. Paris, 2002.

BIBLIOGRAFIA

Page 200: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

198

PEREIRA, Lia et al. Gestão do design nas organizações: proposta de um modelo de implementacao.

In: Congresso Internacional de pesquisa em design, 2002. Brasilia (anais.)

PETERS. TOM. Reimagine!: Excelência nos Negócios Numa Era de Desordem . São Paulo, ed. Futura,

2004.

PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide) .4th Edition, 2004

WOLF, BRIGITTE. O design Management como fator de sucesso. ABIPTI - SEBRAE - CNPq - FIESC/IEL.

1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 201: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

199

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DESIGN DE CENÁRIO

CÓDIGO: GDE062

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para:

Conhecer a evolução da cenografia na história, com destaque para momentos de

mutações cenográficas;

Conhecer os tipos de teatro e de espaço cênico

Desenvolver e realizar projetos para teatro, desfiles de moda, exposições, shows, cinema,

televisão, eventos e entretenimento.

Conhecer, utilizar e explorar os recursos de objetos, materiais, ferramentas e técnicas, para

projetar e conceber cenários.

Conhecer os recursos de cenotecnia e saber tirar partido deles na elaboração de projetos.

Resolver questões dramáticas em termos espaciais; desenvolvendo propostas e projeto de

cenografia

O espaço no teatro e na cenografia; elementos constitutivos da cenografia, a evolução do espaço

cênico, tipos de espaço cênico; cenotécnica e recursos de cenotecnia; projeto, detalhamento e

acompanhamento de cenografia .

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 202: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

200

I- Introdução

1- Os espaços conceituais no teatro

2- O edifício teatral (período A.C.); locais de representação, espaços ritualísticos.

3- A visão plástica do texto teatral e elementos constitutivos da cenografia: espaço; forma; cor.

4- A história da arte a serviço da cenografia, figurinos e iluminação cênica.

5- Função e importância do cenógrafo

II- Espaço cênico:

1-Evolução: períodos arcaico e clássico (gregos e latinos), Idade Média, Renascimento, período

barroco, teatro contemporâneo.

2 – A construção do espaço cênico e a síntese realizada pelo espaço cenográfico

3 – Espaços cenográficos

Espaço italiano: caixa cênica de palco e as funções de cada uma de suas partes. O

palco tradicional e a relação de frontalidade entre cena e palco.

Espaço processional, ambientação e cenografia de desfiles

Anfiteatro e cena central

Espaço aberto

Circo

Espaço simultâneo

Espaço móvel.

4 – Intervenções em novos espaços cênicos e espaços alternativos:

Espaço Experimental,

Espaço triangular, retangular, em L em T, circular, quadrado, aberto, mixto

Apropriação de espaços já existentes

Intervenções em espaços alternativos

Espaços extensíveis.

5- Intervenções além do âmbito teatral: cenografias de exposições temporárias ou temáticas,

reorganização museográfica e cenografias urbanas.

III- Cenotécnica

1- Infraestrutura de apoio técnico para realização do espetáculo cênico.

2- Conhecimento e domínio das partes específicas do espaço cênico e seus recursos:

urdimento, piso do palco, vestimentas cênicas e acessórios cenotécnicos.

3- A maquinaria e sua utilização. Movimentos do urdimento; elevadores e níveis do cenário;

varandas e contrapesagem; emprego de efeitos de iluminação e som.

4 – Cenotecnia em novos espaços e espaços alternativos

IV- Concepção e Projeto cenográfico

1- Pesquisa de referências para a montagem de um projeto básico.

2- Pesquisa de materiais.

3- Desenho cenográfico; delimitação e escalonamento de dimensões; formas de representação

gráfica na Cenografia

4- Croquis, maquete, perspectiva cenográfica e detalhamento técnico.

5-- Acompanhamento da realização cenotécnica do projeto cenográfico

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 203: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

201

BÁSICA

ACIR, João; SARAIVA, JÚLIO; RICHINITI, Lídia. Manual de Cenotecnia. Porto Alegre: Editora

Movimento, 1997.

CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da, Lisboa: Espaços Teatrais Setecentistas, Lisboa, Livros

Horizonte, 1996.

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-critíco dos gregos à atualidade. São Paulo:

UNESP, 1995.

MANTOVANI, Anna, Cenografia, São Paulo, Editora Ática, 1989.

NERO, Cyro del. Cenografia: uma breve visita. Editora Claridade, 2008.

SOUTHERN, Richard, Manual Sobre Montagem Teatral, Morais Editores.

COMPLEMENTAR

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira,1989.

BARATA, José Oliveira, A História do Teatro Português, Universidade Aberta,1991.

BATAILLE, André. Lexique de La Machinerie Théâtrale. Paris, Librairie Théâtrale,1989.

BRANDÃO, Junito, Teatro Grego: Origem e Evolução, São Paulo, Ars Poetica, 1992.

BRASIL, MEC. Oficina de Arquitetura Cênica. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.

BRASIL, MEC. Oficina de Cenotécnica. Rio de Janeiro. FUNARTE, 1997.

BROOK, Peter. O Teatro e seu espaço. Petrópolis: Vozes, 1970.

CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da; ANASTÀCIO, Vanda, O Teatro em Lisboa no Tempo do

Marquês de Pombal. Museu Nacional do Teatro, Páginas do Teatro, 2004.

CAMARGO, R G. Palco e Platéia. Um estudo sobre proxêmica teatral. Sorocaba, SP: TCM –

Comunicação, 2003.

CAMARGO, R. G. Função Estética da Luz. São Paulo: Editora TCM Comunicação, 2000.

CAMPOS, Geir. Glossário de termos técnicos do espetáculo. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.

CARDOSO, Ricardo José Brügger. Espaço cênico - espaço urbano: a relação entre os espaços das

artes cênicas e os espaços públicos da cidade. Rio de Janeiro, 2000. Dissertação (Mestrado em

Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. PROURB, UFRJ, 2000.

CASTANHEIRA José Manuel. O Espaço Memória, catálogo da exposição, Lisboa, Fundação

Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, 1989

CRUZ, Osmar Rodrigues. O Teatro e sua Técnica. São Paulo, Livraria Teixeira, 1960.

DONDIS, A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

FARINA, MODESTO. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. Sào Paulo: Edgar Blucher. 1986.

GRIFFITHS, Trevor. Practical Theater: how to stage your own production. New Jersey, Chartwell Books,

1982.

GROTOWSKY, J. Em busca de um teatro pobre. RIO DE JANEIRO: civilização Brasileira, 1987.

MACHADO, Raul José de Belém (coord.). Oficina cenotécnica = Taller escenotécnica. Rio de

BIBLIOGRAFIA

Page 204: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

202

Janeiro, Funarte, 1997.

MEYER, H.B. e Cole, E.C. Scenery for the Theatre - The organization, Processes, Materials and

Techiniques Used on the Stage. Boston, Massachusetts (EUA): Rev. Ed. 1972.

RATTO, Gianni. Antetratado de Cenografia. São Paulo: SENAC, 1999.

REDONDO JÚNIOR. Panorama do Teatro Moderno. Lisboa: Editora Arcadia, 1961.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1982

SESC. Cenografia. Um novo olhar. São Paulo: SESC, 1995.

VASCONCELOS, Ana Isabel P. Teixeira de, O Teatro em Lisboa no Tempo de Almeida Garrett, Museu

nacional do Teatro, Páginas de Teatro, 2003.

VASQUES, Eugénia, O Que é Teatro. Lisboa, Quimera, 2003.

Websites:

http://www.arquivomunicipal.cm-lisboa.pt

http://www.artehistoria.jcyl.es

http://www.artlex.com/Artlex/f/furniture.html

http://hoppa.com/Decorative_Arts/index.eu.pl

http://images.vam.ac.uk

http://www.matriznet.ipmuseus.pt/ipm/MWBINT/MWBINT02.asp

http://www.novoambiente.com.br

http://purl.pt/708/1/obra.html

http://www.spautores.pt

http://www.ucad.fr/

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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203

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: LUMINOTECNIA

CÓDIGO: GDE069

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Estimular a compreensão da importância da iluminação correta nos seguintes casos:

- para cada atividade, para cada pessoa e espaço, enfocando a luz como ativadora de estímulos,

geradora de sensações, atitudes e lembranças sub-conscientes;

- como cenário, pelos efeitos que a luz proporciona no ambiente;

- enquanto informação na criação de um espaço.

Fornecer ao aluno uma visão abrangente do projeto luminotécnico envolvendo desde o

levantamento físico do espaço a ser trabalhado até o acompanhamento na execução do projeto,

passando pela análise de custos e especificações de produtos.

Capacitar o aluno para desenvolvimento de projeto focado nas necessidades do cliente;

acompanhamento de execução do projeto

Estudo da iluminação como forma de valorização do espaço, e garantia de qualidade para o

desenvolvimento da atividade humana.

História da iluminação. Conceitos luminotécnicos; lâmpadas e luminárias em ambientes residenciais,

comerciais, industriais, espaços de trabalho em geral; controle da iluminação na arquitetura em

seus espaços interiores e exteriores; fisiologia da percepção e das sensações; planejamento para a

luz, e conservação de energia aplicada à realidade profissional e local.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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204

1. História da iluminação

2. Fundamentos e conceitos da luminotecnia:

Definição de luz/cor

Fluxo energético e fluxo luminoso

Iluminância, luminância

Eficiência luminosa

Contrastes

Índice de reprodução de cor

Temperatura de cor

Nível de iluminamento

Comportamento da luz

O olho humano

3. Principais tipos de lâmpadas, reatores, leds, fibra ótica, novas tecnologias, luminárias.

4. Luminotecnica e sustentabilidade, selo PROCEL DE EDIFICAÇÕES, retrofit, Normas técnicas.

5. Interferência da luz no cotidiano do ser humano. (ciclo circadiano)

6. Conforto visual, ofuscamento

7. Projeto de iluminação residencial, comercial , industrial, institucional, paisagístico

8. Metodologia de projeto luminotécnico - cálculo; simbologia e informações visuais

9. Projeto luminotécnico auxiliado por softers de iluminação.

Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410: Iluminância de

Interiores, 1992.

_______NBR 5461: Iluminação. Terminologia. 1980.

_______NBR 5382: Verificação de Iluminação de Interiores. 1985.

VIANNA, Nelson Solano, GONÇALVES, Joana Carla S., Iluminação e Arquitetura, Virtus

S/C Ltda: São Paulo, 2001.

SILVA, Mauri Luiz de, Luz, Lâmpadas e Iluminação, Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna Ltda, 2004.

GUERRINI, Délio Pereira, Iluminação: Teoria e Projeto, São Paulo: Érica, 2007.

COSTA, Gilberto J.C. – Iluminação Econômica Cálculo e Avaliação. Edições EDIPUCRS.

Porto Alegre - RGS.2006. GARCIA JUNIOR, E. Instalações elétricas: luminotécnica. Érica, 1996. ISBN 8571942978

MOREIRA, Vinicius de Araújo – Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher LTDA. São

Paulo – SP. 2001

OSRAM. Manual luminotécnico prático.

PHILIPS. Benefícios de uma boa iluminação PHILIPS.- Material instrutivo

PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria

Ciência e Tecnologia, 1980.

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 207: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

205

Complementar

ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.

MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na

arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.

TORMANN, Jamile – Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Editora Música & Tecnologia

Ltda. Rio de Janeiro – RJ. 2006

ABNT. NBR-5413 – Iluminância de interiores. Abril, 1992

Sites

Site Eletrobrás: www.eletrobras.com.br

Site da Osram: www.osram.com.br

Site da Philips: www.luz.philips.com

Site da GE: www.gelampadas.com.br

Site da Lumicenter: www.lumicenter.com.br

Site La Lampe: www.lalampe.com.br

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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

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206

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TECELAGEM E ESTAMPARIA

CÓDIGO: GDE064

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

30

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para:

Conhecer a evolução das técnicas de superfície têxtil e a utilização ao longo da história

Conhecer conceitos, propriedades e tecnologia de fibras têxteis; tecnologia da fiação,

processos e produtos de preparação à tecelagem e tecelagem propriamente dita.

Reconhecer as estruturas básicas e os princípios de tecidos planos; malharia de Jacquard e

da malharia de Urdume.

Identificar as técnicas e os processos de tecelagem e padronagem,

Conhecer os principais processos de tecimento de malhas; os insumos utilizados e suas

formas de apresentação e a interdependência do elo na cadeia têxtil;

Identificar os processos de texturização e os processos de beneficiamento têxtil

Identificar referências e desenvolver experimentações na criação de tecidos

Desenvolver pesquisa iconográfica acerca das técnicas escolhidas

Iniciar o processo criativo/conceitual usando o universo próprio

Evolução dos tecidos e sua utilização na decoração. Conceitos básicos e nomenclatura básica das

áreas de Fiação, Tecelagem Plana, Tecelagem de Malha, Acabamento Têxtil; Estrutura dos

principais tipos de tecidos planos e suas aplicações; construções, propriedades e performances

inovações tecnológicas, têxteis técnicos, Estudo da estamparia,técnicas e processos

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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1- Evolução dos tecidos e sua utilização na decoração

a- Origem e evolução dos tecidos: Antiguidade, Egito, India , China, Europa.

Algodão.Lã.Linho.Seda; os primeiros teares industriais, Tecidos e revolução Industrial,

tecelagem na Bauhaus: Ateliê de Tecelagem.desenvolvimento de Pesquisas nos Estados

Unidos no pós Guerra

b- Tecidos nos museus de arte decorativas - South Kensington Museum, atual Victoria &

Albert Museum.; Musée d'Art et d'Industrie- atual Musée des Tissus de Lyon,

c- Os tecidos da moda, na decoração e na arte

2-Tecnologia de tecelagem

a- Fibras Têxteis: Classificação; Extração e processamento. Propriedades e aplicações

b- Tecnologia da fiação: conceito; Operações unitárias de fiação

c- Tecelagem - tecidos planos x malha; Estudo dos processos de preparação à tecelagem

e tecelagem propriamente dita,

d- Identificação de equipamentos e componentes principais. Processo de enrolamento.

Processo de urdição; processo de engomagem; processo de remeteção ou emenda

e- Processo de tecelagem plana

f- Processo de tecelagem

g- Padronagens; construções básicas dos tecidos :Tela sarja cetim,

h- Padronagens complexas: jacquard

i- Malharia. Classificação dos processos de malharia. Classificação de malhas

j- Texturização:Generalidades sobre as fibras sintéticas e fios texturizados. Processos de

texturização

k- Beneficiamento têxtil (tinturaria, estamparia e acabamento)

l- Novos tecidos

3- Estamparia

a- História da estamparia:

b- Técnicas de criação e produção de estampas,

c- Processos de estamparia (serigrafia, estampagem artesanal – tie dye, batik, ikata, java e

industrial )

d- Estudo de estampas e grafismos regionais pesquisa de tendências e temas e criação

através de desenhos informatizados e manuais.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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208

Básica

AMORIM, Hildebrando Rebouças de. Síntese dos Processos de Beneficiamento de Tecidos.

Rio Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1996.

ANDRADE FILHO, José & SANTOS, Lacerda. Introdução à tecnologia têxtil. Vol III. Rio de

Janeiro:SENAI/CETIQT, 1996.

BRUNO, F. S. – Tecelagem: conceitos e princípios. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1992.

PEZZOLO, Dinah Bueno.Tecidos: História , tramas tipos e usos. SP. Editora Senac, 2008

Complementar

AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras Têxteis, vols 1 e 2. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.

ARAÚJO,M., CASTRO,E.M.M. Manual de Engenharia Têxtil. Vol. 1 Lisboa, Fundação Calouste

Gulbenkian , 1986.

ARAÚJO,M.; CASTRO,E.M.M. - Manual de Engenharia Têxtil. Vol. 2. Lisboa, Portugal 1986.

DAMASE, Jacques. Sonia Delaunay: Fashion and Fabrics. Londres: Thames and Hudson, 1991.

FAJARDO, Elias et all. Fios e Fibras. São Paulo: SENAC, 2002.

FISCUS, Gerard; GRUNENWALD, Dominique. Textile finishing; a complete guide.Sausheim, High

Tex, 1995.

GAST, Petra. Impressão e pintura em tecidos. Rio de Janeiro: Tecnoprint/ Ediouro, 1983.

HARRIES. Materiais Têxteis. São Paulo, EPU, s.d.

HARRIS, Jennifer (Ed.). 5000 years of textiles. London: British Museum Press, 1995

JUNKER, P. – Manual para Padronagem de Tecidos Planos, Vol 1. Editora Parisiense, 1988.

JUNKER, P. – Manual para Padronagem de Tecidos Planos, Vol 2. Editora Parisiense,1988

LUIZ, Ribeiro. Introdução à Tecnologia Têxtil. Vols I e II. Rio e Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.

MELLER, Susan; ELFFERS, Joost. Textile Designs – 200 years of European and American Patterns

for Printed Fabrics arranged by Motif,Colour, Period and Design. London: Thames & Hudson,

1991.

MILES, Leslie W. C (Ed.). Textile Printing Perkin House, Society of Dyers and Colourist, 1994

MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

PAULA,Teresa Cristina Toledo de. O tecido como assunto: os têxteis e a conservação nas

revistas e catálogos dos Museus da USP. Anais do Museu Paulista:História e Cultura material,

São Paulo, v. 13. n. 11, p. 315-371, jan.-jun. 2005

PERKINS, Warren S.. Textile coloration and finishing. Durham, Carolina Academic Press,1996.

PESSANHA, D. R. – Tecnologia da Engomagem. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1986.

PESSANHA, D. R. – Tecnologia do Enrolamento, Vol 1 e 2. SENAI/DN, Rio deJaneiro, 1989.

RIBEIRO, L. G. – Introdução à Tecnologia Textil, Vol 2. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1984.

ROBINSON, A. T. C.; MARKS, R. –Principles of Weaving. The Textile Institute, Manchester, 1976.

RODRIGUES, L. H. – Tecnologia da Tecelagem. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1996.

RODRIGUES,E.C. Tecnologia da Carda Rio de Janeiro, Senai/Cetiqt, 1985.

RÜTHSCHILLING, Evelise Anicet. Objetos em Mutação: uma poética do revestimento.

Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Universidade Federal

do Rio Grande do Sul, 1994.

S´AGARÓ, J de. Serigrafia Artística. Barcelona: Leda, 1964.

SABOYA, Wagner. Iniciação à Serigrafia. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1993.

SILVA, J. F. C. da. Malharia Circular; controle da qualidade no processo de fabricação. Rio

de Janeiro: SENAI/DN, SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1999. 105 P. (Série Tecnologia

Têxtil).

SPENCER, D. J. Knitting Technology. 2.ed. Cambridge, Woodhead Publishing, 1989. 357p.

TOMASINO, Charles. Chemistry & technology of fabric preparation & finishing.Raleigh, NCSU,

1992.

BIBLIOGRAFIA

Page 211: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

209

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 212: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

210

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: VITRINISMO

CÓDIGO: GDE065

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para:

Entender a relação entre consumo, sociedade e o espaço de uma loja; estabelecer as

relações entre a identidade de uma loja, seus produtos e sua vitrine; conhecer os tipos,

estilos de vitrine e display; conhecer as técnicas e ferramentas de montagem de vitrines;

elaborar projetos coerentes e criativos, explorando as relações entre cores materiais e

iluminação no espaço da vitrine.;

Consumo e comportamento do consumidor; a noção de valor; história da vitrine e

expansão da profissão; vitrinismo e marketing: posicionamento e identidade visual;

merchandising; Projeto de vitrine: Tipos e estilo de vitrines e displays; uso e aplicação de

cores; Ferramentas utilizadas na montagem das vitrines, Iluminação, materiais e cores.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 213: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

211

1)A evolução do Consumo e comportamento do consumidor

Industrialização; consumo de massa e a manipulação do consumidor; o consumo como

expressão social o estabelecimento de vínculos e de distinções culturais o consumo como

marcador de posições sociais; valores do objeto: valor econômico, valor de utilidade, valor

social, valor afetivo e valor espiritual

2)Vitrinismo e consumo:

História da vitrine; Crescimento do setor comerciário no Brasil e expansão da profissão.

Planejamento e intenção de compra. O papel do vitrinista, funções e responsabilidades.

3)Vitrinismo e marketing

Visão do consumidor; Posicionamento do produto Mercado consumidor: publico alvo

nicho: cliente almejado x tipo de exposição (auto-serviço ou atendimento. Vitrine e

Identidade visual; Influência da localização da loja.

.

4)- Vitrinismo e merchandising

O papel da vitrine no merchandising; Exposição e disposição de produtos; Áreas positivas e

negativas; Técnicas para exposição de produtos;

Técnicas de Exposição de produtos (Conceitos) Vitrines: Identidade, Imagem,

Comunicação

5)Projeto de vitrine definição do layout - conhecimento do espaço tridimensional da

vitrine, Tipos e estilo de vitrines: promocionais, publicitária, comemorativa e institucional.

Arquitetura: panorâmica, suspensa ou ilha, calendário promocional, nicho, balcão, painel,

prateleira, gôndola e display Funcionalidade dos displays Uso e aplicação de cores

6)Produção e montagem

Ferramentas utilizadas na montagem das vitrines, Iluminação (tipos, cuidados,

recomendações e efeitos) Produção casada de itens, Coordenação e confecção de

elementos decorativos. Técnicas de forração e montagem Elementos de suporte -

manequins, prateleiras, tablado, expositores/displays (tipos, finalidades, manejo) Pesquisa e

seleção de materiais para impacto

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 214: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

212

Básica

AMATO, Constantino P.; DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina – Arte ou técnica. São Paulo:

Endograf, 2000

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda.São Paulo: Atlas.

FEATHERSTONE. M. Cultura de consumo e pós modernismo. São Paulo, Studio

Nobel,1995

MAIER, H.. DEMETRESCO, S.(org) Vitrinas Entre Vistas – merchandising visual. SENAC.

MARTINS, José S. A natureza emocional da marca: como escolher a imagem que

fortalece a sua marca. São Paulo: Negócio, 2005.

SOLOMON, Michael R. O comportamento do Consumidor. 5° Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

MONTAOVÃO, Claudia (org). Design Ergonomia Emoção. São Paulo: Editora Mauad,

2008.

Complementar

BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. Sao Paulo Editora perspectiva, 2002

CANCLINI, N.G. Consumidores e cidadãos – conflitos multi-culturais da globalização.

Rio de Janeiro. Editora da UFRJ, 1999.

DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: teu nome é sedução. São Paulo: Pancrom, 1990.

DOUGLAS, M.; ISHERWOOD, B. O mundo dos bens: para uma antropologia do

consumo. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2004

GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia: Rio de janerio: Jorge Zahar ed, 2001

HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006

HORKHEIMER, M. , ADORNO, T. A indústria cultural- o Iluminismo como mistificação

de massas. In: Lima, L. C.(org) Teoria da Cultural de Massa. São Paulo: Paz e Terra,

2000. p.169 - 214

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 215: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

213

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: CROQUIS COMO FORMA DE EXPRESSAO

CÓDIGO: GDE063

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para Desenvolver sua capacidade perceptiva e o potencial criativo do olhar, de modo a permitir uma

melhor compreensão do espaço, suas articulações, associações e formas de representação.

Representar objetos tridimensionais no plano por meio de croquis.

Representar o espaço arquitetônico construído, a paisagem natural e a figura humana, por meio de

croquis

Utilizar croquis como ferramenta criativa na formação de uma linguagem plástica própria e na

concepção de espaços e formas arquitetônicas.

O croquis como elemento de conhecimento e investigação gráfica e como ferramenta de linguagem. Percepção, memorização e representação do espaço tridimensional no plano. Formas e técnicas de representação. Luz, sombra e texturas. Desenhos de observação de objetos, edificações, espaços internos e externos e paisagens. Concepção e expressão a partir de croquis

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

Page 216: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

214

1- PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTIVA

Observação e o “saber ver”: formação das imagens, sensação, atenção.

Percepção visual da forma: aspectos estruturais e funcionais do campo perceptivo, figura e fundo,

percepção do espaço. Abstração de formas básicas

Memorização: Representação de formas simples, Proporções.

2- REPRESENTAÇÕES DE FORMAS TRIDIMENSIONAIS.

A perspectiva, pontos de fuga, linhas e planos;

Volumetria- criação de elementos tridimensionais;

Características físicas, sensoriais e expressivas dos materiais, superfícies, volumes e espaços ; Texturas, luz e sombra; Recursos gráficos utilizados na execução de desenhos à mão livre.

3- ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA FORMA E DO ESPAÇO CONSTRUÍDO

Base geométrica da organização e composição da forma construída. Interpretações volumétricas e raciocínio espacial.

Perspectiva (interna e externa) com 1 ponto de fuga; malha, técnica e ambientação

Perspectiva (interna e externa) com 2 pontos de fuga; princípios básicos

O desenho da figura humana e da vegetação e suas relações com o espaço construído.

4-O DESENHO DA IDÉIA E A INTENÇÃO COMPOSITIVA

O croquis e o detalhe;

Espaço – luminosidade, proporção e escala

Os elementos e as qualidades expressivas e formais do desenho.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 217: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

215

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora : nova versão. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. 3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cerebro. Traduzido por Ricardo Silveira. 4. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

GUIMARAES NETO, Euclides. Desenho de arquiteto: croquis, estudos e anotações. Belo Horizonte: AP

Cultural, 2007.

MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. 7a reimpressão. São Paulo: Edgar Blucher 1992.

DERDYK, Edith. Disegno, desenho, desígnio. São Paulo: SENAC, 2007

Complementar

CHING, Francis D. K. e JUROSZEK, Steven. Representação gráfica em arquitetura, Porto Alegre, Bookman, 2000.

GURGEL, Mirian. Projetando espaços: Guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 3º ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. Editora Scipione, São Paulo, 1989.

BARTSCHI, Willy A. El estudio de las sombras en la perspectiva, Mexico: Gustavo Gilli, 1982.

CHING, F. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, um estudo da psicologia da representação pictórica. São

GREGORIO, S. Riscos e rabiscos contemporâneos. 1ed. São Paulo: Artes, 1999.

GREGORIO, S. Texturas e relevos táteis e visuais. 1ed. São Paulo: Artes, 1998.

HALLAWELL, Philip. A mão livre. São Paulo: Melhoramentos, 1994.

KANDINSKY, W. Curso da Bauhaus. Coleção: arte + comunicação. 1ed. Rio de janeiro: Martins Fontes, 1987.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MASSIRONI, M. Ver pelo desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1960.

OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

PARRAMÓN, José. A perspectiva na arte. 1.ed. Lisboa: Presença, 1993.

PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

PORTER, GOODMAN. Manual de diseno para arquitetos, disenadores gráficos y artistas. Barcelona:

Gustavo Gili, 1990.

BIBLIOGRAFIA

Page 218: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

216

SMITH, Ray. Introdução à perspectiva.1.ed. Singapura: Brasileira, 1996.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

Page 219: Universidade Federal de Uberlândia - UFU...5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação 21 5.6 – O rigoroso trato teórico-prático,

217

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: DETALHAMENTO DE PROJETOS

CÓDIGO: GDE066

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Capacitar o aluno para Desenvolver habilidades de representação técnica de detalhes construtivos e de acabamento Trazer subsídios para o desenvolvimento de projetos, levando em conta o espaço interno dos edifícios, os

materiais, a ergonomia e uso adequado de equipamentos e mobiliário. Revisar e aplicar conhecimentos sobre materiais e ergonomia de forma a definir um detalhamento

adequado para o projeto

Normas e padrões de representação gráfica. Definição de pormenores e informações necessárias a um projeto executivo completo. Elaboração de detalhes em escalas ampliadas. Detalhamento de pisos, rebaixamento de tetos; banheiros, cozinhas, esquadrias e elementos fixos (guarda corpos, balcões, bares, estantes,e outros). Memorial descritivo.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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1. INTRODUÇAO Importância do detalhamento para a execução adequada do projeto 2. NORMAS E PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DE DETALHES: escalas, cotas, e clareza de informações. linguagem e relações entre desenho e construção. análise e compreensão de documentação técnica de materiais e equipamentos para inserção em detalhes. 3. PISOS E RODAPÉS. Base; camada intermediária e contrapiso. Impermeabilizações Escolha de material adequado: definições estéticas e praticas. Normas Juntas e paginação. Rodapés 4. REBAIXAMENTOS DE TETO: Fixação e estrutura Materiais e sua aplicação: Gesso, madeira, esquadrias metálicas, vidros; plásticos, outros Paginação. Iluminação em rebaixamento. 5. BANHEIROS: Verificação de ergonomia. Vidros e espelhos, Colocação de peças sanitárias e louças; Metais e acessórios Bancadas e Armários, Revestimentos de parede; Iluminação. 6. COZINHAS: Verificação de ergonomia. Bancadas e armários; Pias e metais; Equipamentos; Iluminação; 7. ESQUADRIAS Janelas e peitoris; Portas, marcos e alisares. Caixilhos metálicos; Esquadrias de madeira; Outras esquadrias Ferragens. 8. ELEMENTOS FIXOS: Escadas, guarda corpos e corrimão : normas, materiais, fixação. Balcões e bares: necessidades ergonômicas;necessidades funcionais, materiais, iluminação. Estantes: dimensionamento, estruturação, materiais; gavetas, portas e ferragens. Outros elementos tais como: fontes e cascatas, espelho d’água.

9. MEMORIAL DESCRITIVO Importância; linguagem adequada, nível de detalhamento Etapas e organização da informação. Planilhas de sumário.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 2a edição, Bookman: Porto Alegre, 2001. Construção – Enciclopédias. Enciclopédia da Construção; Técnicas de Construção. São Paulo: Hemus, 1979. COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura vol 1, vol2 vol3,vol4 e vol5. Rio de Janeiro:

Fundação Biblioteca Nacional, 1999.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassa e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São

Paulo: Pini, 1994.

GUEDES, Milber Fernandes – Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PIni, 1994

Complementar

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Livros técnicos e científicos, 1994. CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Paredes Internas disponível em

www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdf CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Externos - disponível em

www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdf CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Internos disponível em

www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdf . GILL, Robert W., Desenho para Apresentação de Projetos, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1989. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ed. Ao Livro Técnico.

PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Volume I e II. Bela Vista: Escola Protec. Santos, 1980. SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E.

PANERO, Julius, Anatomia para Projetistas de Interiores, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1983. PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo.. Ed. Hemus, São Paulo 2004

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blacher, 1978 NEUFERT, Ernst. A Arte de projetar em Arquitetura. Ed. GG.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN

CÓDIGO: GDE76

UNIDADE ACADÊMICA: FAURB

PERÍODO/SÉRIE: Semestral

CH TOTAL

TEÓRICA:

15

CH TOTAL

PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: (X)

OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual.

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Aprofundar conhecimentos e pesquisa em área teórica-prática a ser proposta pela disciplina.

Conceitos teóricos e discussão de temas e/ou abordagens práticas relativas ao Design.

EMENTA

OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA

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O Programa será elaborado pelo professor da disciplina a partir dos conteúdos propostos e

aprovado pelo Colegiado de Curso.

A ser indicada pelo professor.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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