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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL ESTATUTO INTERNO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL DA UFSM TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES E ATUAÇÃO. Art. 1º. O curso de Terapia Ocupacional é uma subunidade do Departamento de Fisioterapia e Reabilitação do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria. Art. 2º. O curso de Terapia Ocupacional tem por finalidade o ensino, a pesquisa e a extensão. Art. 3º. São objetivos do Curso: I formar profissionais em Terapia Ocupacional com conhecimento generalista nas diversas áreas de atuação e nas políticas públicas, necessárias para atuar nos diferentes campos do saber inerente a habilitação alcançada; II formar terapeutas ocupacionais capazes de desenvolver ações de suporte por meio do fazer humano ao indivíduo e à coletividade; IV promover a formação e qualificação de profissionais nas áreas do conhecimento e de atuação da Terapia Ocupacional, primando por uma formação humanística e ética que contribua para o pleno exercício da cidadania e atuação profissional atendendo a legislação vigente; V cumprir e fazer cumprir seu projeto pedagógico e demais instrumentos institucionais; VI incentivar e proporcionar a qualificação ou educação continuada dos seus quadros docente e técnico-administrativo, em prol da excelência acadêmica. TÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ESTATUTO INTERNO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL DA UFSM

TÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES E ATUAÇÃO.

Art. 1º. O curso de Terapia Ocupacional é uma subunidade do Departamento de

Fisioterapia e Reabilitação do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal

de Santa Maria.

Art. 2º. O curso de Terapia Ocupacional tem por finalidade o ensino, a pesquisa

e a extensão.

Art. 3º. São objetivos do Curso:

I – formar profissionais em Terapia Ocupacional com conhecimento generalista

nas diversas áreas de atuação e nas políticas públicas, necessárias para atuar nos

diferentes campos do saber inerente a habilitação alcançada;

II – formar terapeutas ocupacionais capazes de desenvolver ações de suporte

por meio do fazer humano ao indivíduo e à coletividade;

IV – promover a formação e qualificação de profissionais nas áreas do

conhecimento e de atuação da Terapia Ocupacional, primando por uma formação

humanística e ética que contribua para o pleno exercício da cidadania e atuação

profissional atendendo a legislação vigente;

V – cumprir e fazer cumprir seu projeto pedagógico e demais instrumentos

institucionais;

VI – incentivar e proporcionar a qualificação ou educação continuada dos seus

quadros docente e técnico-administrativo, em prol da excelência acadêmica.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO

Art. 4º. Integram a estrutura acadêmico-administrativa do curso da Terapia

Ocupacional:

I – o Colegiado de curso;

II– a Comissão Gestora, composta pela Coordenação do curso, Vice

Coordenação e mais um membro, denominado de Coordenador acadêmico;

III – O Núcleo Docente Estruturante (NDE - Portaria, Ministério da Educação, n°

147, de 02 de fevereiro de 2007);

IV – Comissão Docente – reunião plena;

V - a Secretaria;

Art. 5º. O Colegiado do curso é um órgão consultivo e deliberativo máximo do

curso, suas ações e efeitos são de primeira instância nas esferas gestora e colegiada.

Art. 6º. A Comissão Gestora do curso de Terapia Ocupacional será exercida por

professores efetivos, pertencentes à carreira do magistério superior em atividade no

período de 02(dois) anos, podendo se reeleger por mais dois anos, eleitos por seus

pares, técnicos administrativos do curso e corpo discente.

§ O processo eleitoral será presidido por uma Comissão, composta por

representantes docentes e discentes, indicadas pelo colegiado do curso, que terá como

base em um regimento elaborado pela própria comissão, especificamente para cada

processo eleitoral.

Art. 7º. A Comissão Gestora é uma cadeira de competência executiva e

consultiva e não deliberativa, no âmbito do curso.

Art. 8º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão de competência

executiva e consultiva, e não deliberativa, no que se refere à atualização do projeto

pedagógico do seu curso de graduação, abrangendo a descrição de perfis de Ensino,

Pesquisa e Extensão.

Art. 9º. Comissão Docente (reunião plena) é o conjunto de professores

específicos da Terapia Ocupacional. É um órgão de competência executiva e

consultiva, e não deliberativa.

Art. 10º. A Secretaria da Terapia Ocupacional é composta por servidor (es)

pertencente(s) ao quadro efetivo da Universidade Federal de Santa Maria lotado(s)

nesta subunidade acadêmica com a finalidade de auxiliar a função executiva da

comissão de coordenação, além de compor e secretariar reuniões do Colegiado da

Terapia Ocupacional. Ocorrendo a composição de funcionários efetivos, fica

determinado que um responda pelas questões acadêmicas do curso e outrem rebata

pelos motes administrativos.

Art. 11º. A composição de chapa, a candidatura a pleito eleitoral, a eleição e o

exercício de mandatos em cadeira eletiva do Conselho, assim como, nos cargos de

Coordenador, Vice-coordenador, Coordenador Acadêmico e/ou participação no Núcleo

Docente Estruturante, ou em qualquer outra Coordenação criada na Terapia

Ocupacional, será permitida a qualquer docente efetivo em atividade.

SEÇÃO I

DO COLEGIADO DE CURSO

Art. 12º. Compõem o Colegiado do curso de Terapia Ocupacional, em

conformidade com o Regimento Geral da UFSM:

I – o Coordenador do curso, como seu Presidente;

II – o Coordenador do NDE;

III – 05 representantes docentes eleitos, sendo que um Professor será de áreas

afins da Terapia Ocupacional.

VI – 02 (dois) representantes discentes do Curso;

VII – 01 (um) representante técnico-administrativo;

VIII – 01(um) representante sociedade civil com titulação em Terapia

Ocupacional.

Parágrafo único. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, nas datas fixadas

pela Comissão Gestora do curso duas vezes por semestre e, extraordinariamente,

quando se fizer necessário de acordo com a determinação da comissão de

coordenação do curso.

Art. 13º. Compete ao Colegiado de Curso:

I - apreciar e aprovar o Projeto Pedagógico do respectivo curso de graduação,

bem como suas modificações;

II - aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas, quando necessário;

III- opinar e aprovar sobre aproveitamento de estudos;

IV - opinar e aprovar sobre as normas do concurso para admissão do seu pessoal docente;

V – apreciar e aprovar projetos para monitoria;

VI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no regimento do Departamento.

Art. 14º. As cadeiras do Colegiado distribuem-se entre membros natos e eleitos.

§ 1º. São considerados membros natos:

I – o Coordenador de curso;

II – o Vice-Coordenador; (na ausência do coordenador)

III – o Coordenador do Núcleo Docente Estruturante.

§ 2º. São considerados membros eleitos:

I – os representantes do corpo docente;

II – os representantes do corpo discentes; e

III – o representante técnico-administrativo;

P3º. É convidado, pelo colegiado, o representante da sociedade civil.

§ 4º. Membros do Colegiado ocupantes de cadeira eletiva terão direito a 01 (um)

suplente.

Art. 15º. Para compor o Colegiado da Terapia Ocupacional:

I – os representantes docentes e o técnico-administrativo deverão ser

funcionários efetivos da Universidade, lotados nesta respectiva unidade e terem sido

eleitos, mediante voto direto e secreto entre seus respectivos pares gerais.

II – os representantes discentes deverão estar regularmente matriculados terem

sido indicados pelo Diretório Acadêmico dos Cursos ou, na ausência deste, por

Conselho de Representantes de Turma, mediante resultado de voto direto e secreto.

Parágrafo Único. Ocorrendo empate nas eleições previstas neste artigo,

observar-se-á o docente, técnico administrativo e discente com o maior tempo de casa

e de curso. .

Art. 16º. Na composição do Colegiado da Terapia Ocupacional, os

representantes docentes e técnico-administrativo, bem como seus suplentes,

pertencentes ao quadro efetivo de pessoal da Universidade Federal de Santa Maria e

atuantes nesta unidade acadêmica, exercerão seus mandatos por 2 (dois) anos.

§ 1º. Os representantes, docente e técnico-administrativo, bem como seus

suplentes, no colegiado de curso, poderão ser reconduzidos uma única vez, por igual

período, mediante nova eleição.

§ 2º. Aos demais professores e técnicos lotados na Terapia Ocupacional, assim

como discentes regularmente matriculados, são permitidos a participação em reuniões

do Colegiado quando parte interessada em matéria a ser discutida, desde que sua

presença tenha sido aprovada pelo plenário do Colegiado com direito a voz, somente

quando indagado, porém, sem direito a voto.

Art. 17º. O comparecimento às reuniões do Colegiado de curso é obrigatório a

todos os membros, salvo no caso de ausência justificada a ser julgada na mesma

reunião ou na reunião imediatamente seguinte pelo plenário do Colegiado mediante

análise da documentação comprobatória.

§ 1º. São computadas faltas as ausências não justificadas tanto em reuniões

ordinárias quanto extraordinárias quando não atenderem aos seguintes casos:

I – por motivo de saúde, comprovado por atestado médio e/ou por comprovante

de internação;

II – viagens a serviço, por motivação científica ou de cunho pessoal desde que

previamente comunicado e aceito pela Coordenação do Curso, ou pelo Colegiado;

III – estiver representando a UFSM e/ou Cursos em outras atividades e/ou

reuniões previamente comunicadas à Coordenação e/ou ao Colegiado;

§ 2º. Três (03) faltas consecutivas ou cinco (05) intercaladas não justificadas

e/ou de justificativa não aceita pelo plenário do Colegiado implica, invariavelmente, a

perda do mandato de qualquer membro do Colegiado e convocatória do suplente para

posse, no caso de cadeira eletiva, na reunião imediatamente seguinte.

§ 3º. O tramite do processo inquérito para perda de mandato do membro do

Colegiado que atingir o limite de faltas consecutivas ou intercaladas é automático e

deverá ocorrer logo após o vencimento do prazo para justificativa da falta que gerou o

processo inquérito, momento que também se encerra o prazo de defesa da parte

interessada.

§ 4º. É função da presidência do Colegiado de curso submeter ao conhecimento

do plenário a vacância de cadeira eletiva por faltas extrapoladas e a convocatória do

suplente para posse.

§ 5º. Em caso de perda de mandato de membro do Colegiado ocupante de

cadeira nata por falta, proceder-se-á da seguinte forma:

I. No caso da Coordenação de curso assume, na ordem, o Vice-Coordenador.

II. No caso do Vice-Coordenador assume, na ordem, o Coordenador do Núcleo

docente Estruturante.

§ 6º. A perda de mandato em cadeira nata no Colegiado, ou em outro órgão

colegiado, não gera vacância direta do cargo ocupado pela parte interessada; podendo,

contudo, seguir um dos tramites a ser julgado pelo Colegiado do curso, em reunião

específica para este fim:

I – Abertura de processo inquérito para medida disciplinar, podendo chegar à

destituição do cargo, por se considerar uma infração ao exercício confiado por voto

e/ou nomeação.

II – Abertura de processo inquérito de “Impeachment” (impugnação do mandato)

por se considerar uma infração ao exercício confiado por voto ao Coordenador e/ou,

Vice-coordenador e Coordenador Acadêmico do curso.

§ 7º. Em qualquer dos casos, a cadeira nata ficará vaga até a posse do novo

representante; ou continuará vaga, caso não ocorra substituição da parte interessada

por qualquer motivo (Por pedido do Colegiado).

§ 8º. Nos casos da perda do mandato entre cadeiras eletivas, quando couber

recurso, este deverá ser protocolado até a reunião de convocação do suplente,

devendo-se ainda:

I. Proceder ao julgamento do recurso pelo plenário do Colegiado em reunião

extraordinária marcada para este fim, até 07(sete) dias após o protocolamento.

II. A parte interessada poderá participar desta reunião sem direito a voto, mas

com direito a voz, apenas quando solicitado a falar.

Art. 18º. São inelegíveis, para a representação no Colegiado do curso, os

docentes, os discentes e os técnico-administrativos que não estejam no pleno exercício

de suas funções.

Art. 19º. São eleitores e poderão ser candidatos os alunos regularmente

matriculados e pertencentes ao corpo discente da Terapia Ocupacional, nas eleições

para representação estudantil no Conselho da referida subunidade acadêmica, onde

terão direito a voz e voto.

Art. 20º. São eleitores e não poderão ser candidatos

I – os discentes que não estejam no pleno exercício da função estudantil;

II – os alunos especiais, com as exceções previstas no mesmo regimento;

III – os que estejam cursando o primeiro período letivo;

IV – os que foram apenados, anteriormente, com perda de mandato em qualquer

órgão da UFSM.

Art. 21º. O Colegiado do Curso reunir-se-á pelo menos duas vezes por

semestre, em reuniões ordinárias, e extraordinariamente sempre que necessário.

§ 1º. As reuniões ordinárias terão dias e horas marcados pelo colegiado do

curso em calendário aprovado no início de cada período letivo, convocado pela

Coordenação do curso com antecedência mínima de três dias úteis.

Art. 22 º. As funções deliberativas e consultivas do Colegiado do curso dar-se-ão

com quórum de metade mais um de seus membros.

§ 1º. Se, ultrapassado 15 minutos da hora estipulada de início da reunião, e o

quórum não for atingido, as atividades podem ser iniciadas, porém, nunca com quórum

inferior a um terço (1/3) do total de membros.

§ 2º. As decisões do Colegiado do curso serão tomadas em regime de votação

pela metade mais um dos presentes à reunião.

§ 3º. Em caso de empate, ao presidente do Colegiado será admitido o voto de

qualidade.

§ 4º. Será exigido quórum especial de dois terços (2/3) dos membros do

Colegiado do curso para:

I – propor a destituição do Coordenador, do Vice Coordenador e Coordenador

Acadêmico e/ou integrantes do Núcleo Docente estruturante, incluindo seu

Coordenador;

II – modificar o presente regimento.

Art. 23º. Das deliberações do Colegiado do curso caberá pedido de

reconsideração ao referido órgão, ou recurso num período máximo de 5 dias úteis à

Coordenação do curso ou divulgação da decisão impugnada.

Parágrafo único: Em casos de pedido de reconsideração de decisões

deliberadas por este Colegiado, só terão validade quando o quórum que o julgar for

igual ou superior àquele que o motivou.

SEÇÃO II -

DA COMISSÃO GESTORA

Art. 24º. São atribuições gerais da Comissão Gestora do Curso

I – acompanhamento pedagógico do Curso de Graduação;

II - Convocar e presidir as reuniões com o colegiado e comissão docente do

curso;

III - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas no âmbito

do seu Curso;

IV- Representar o curso nas reuniões da Diretoria do Centro, do Departamento,

e quando indicado no Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação;

V- Apresentar relatório Anual das suas atividades e das atividades do seu Curso

Disciplinar;

VI- Sugerir a contratação de Professores Visitantes ou Colaboradores e

visitantes;

VII – Implantar, programar logísticas administrativas e pedagógicas, visando à

qualidade do curso;

VIII – Intermediação de conflitos de interesse docente, estudantil e/ou entre si;

IX - Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei no Regimento

da Instituição de Ensino Superior (IES).

Art. 25º. O gerenciamento do curso será exercido por uma comissão constituída

de um coordenador de curso, um vice coordenador e um coordenador acadêmico.

Parágrafo único. Nas faltas, impedimentos eventuais ou vacâncias tanto do

Coordenador e vice- coordenador, as atribuições destes serão exercidas pelo

Coordenador Acadêmico e, na falta deste, por um docente indicado pela Comissão

Gestora, apreciada e aprovada pelo colegiado de curso.

Art. 26º. O Coordenador do curso da Terapia Ocupacional compete dirigir,

coordenar, supervisionar e controlar as ações relacionadas à administração e ao

acompanhamento pedagógico do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional,

discente e técnico administrativo.

Art. 27º. Compete ao Coordenador de curso da Terapia Ocupacional:

I – presidir o Colegiado do curso;

II – superintender as atividades a cargo da referida unidade acadêmica;

III – coordenar as atividades de graduação, tendo para este fim a parceria da

Vice-Coordenação, da Coordenação Acadêmica, do Núcleo Docente Estruturante e

Comissão Docente;

IV – dirigir os serviços administrativos, patrimoniais e de recursos humanos

pertinentes;

V – exercer outras atribuições compatíveis com sua função.

Parágrafo único. Para efeito do que dispõe este artigo, o docente que assumir o

cargo de coordenador de curso deverá disponibilizar dedicação parcial de 20 horas

semanais para execução do cargo e o vice-coordenador e coordenador acadêmico

disponibilizarão até 10 horas semanais, a ser apreciado pelo colegiado.

Art. 28º. Compete ao Vice- coordenador de curso

I – substituir o coordenador de curso, em suas faltas e impedimentos;

II – colaborar com o mesmo na coordenação das atividades acadêmicas e

administrativas;

III – desempenhar as funções que lhe forem delegadas pela Comissão gestora

do curso ou determinadas pelo Colegiado do mesmo;

IV – suceder, no caso de vacância, para completar-lhe o tempo de mandato.

V – dirigir os serviços administrativos e financeiros, patrimoniais e de recursos

humanos pertinentes;

Art. 29º. O Coordenador Acadêmico do curso

A Coordenação Acadêmica é um órgão executivo do curso da Terapia Ocupacional,

constituído por um Coordenador nomeado por votação do colegiado, que tem por fim o

acompanhamento e desenvolvimento de ações voltadas às atividades docentes e

discentes, em conjunto com a Comissão Gestora.

Art. 30º. Compete ao Coordenador Acadêmico do Curso

I – assistir ao Corpo Docente na elaboração do Plano Individual de Trabalho;

II – propor e executar com professores e alunos, se for o caso, medidas que

avaliem prioridades para aquisição e renovação do acervo bibliográfico do Curso da

Terapia Ocupacional;

III – planejar a cada novo período letivo a oferta de componentes curriculares

tendo em vista o número de turmas e distribuição dos encargos docentes na

graduação, em parceria com o corpo docente;

IV – incentivar a participação estudantil em atividades acadêmicas

complementares, tais como: monitoria, iniciação científica e estágios extracurriculares,

buscando, quando possível, a inter-relação da graduação com a pós-graduação;

V – coordenar e contabilizar os pedidos de créditos e/ou carga horária às

atividades complementares de graduação (ACGs) exercidas pelos estudantes da

Terapia Ocupacional, encaminhando ao colegiado para aprovação;

VI – orientar o aluno quanto ao processo de matrícula em cada período letivo.

VII – auxiliar o docente na retificação de conceitos obtidos pelos alunos

observando o período regimental;

VIII – assinar as guias de matrícula dos alunos, juntamente com a Coordenação

de curso.

IX – encaminhar ao(s) docente(s) pedidos, protocolados na Secretaria pelos

discentes. O protocolamento deverá ser apreciado pelo colegiado de curso. Todos os

protocolos serão submetidos à apreciação de um docente (parecerista), que são:

segunda chamada e/ou abono de faltas, aproveitamento de disciplinas, seleção de

ingresso e reingresso, banca examinadoras, TCC, assim como retificação de conceitos

obtidos pelos alunos, entre outras.

§ 1º. Somente podem concorrer a coordenação, vice- coordenação e

coordenador acadêmico do curso os professores efetivos, preferencialmente os

portadores de título de doutor.

§ 2º. Os mandatos do coordenador, vice- coordenador e coordenador acadêmico

do curso desta Universidade tem a duração de 02 (dois) anos, podendo haver

recondução uma única vez.

§ 3º. O processo eleitoral à coordenador, vice coordenador, coordenador

acadêmico e demais estruturas colegiadas ligadas a Terapia Ocupacional será

regulado por regimento eleitoral elaborado por comissão eleitoral específica e aprovado

pelo Colegiado do curso.

§ 4º. A regulamentação eleitoral elaborada pela comissão eleitoral será

constituída em colegiado de curso.

§ 5º. O Colegiado do curso é livre para compor suas comissões, incluindo a

eleitoral, assim como as câmaras de caráter didático-técnico-científico-administrativo.

§ 6º. A composição de Câmaras e/ou Comissões, mediante aprovação do

Colegiado do curso, poderá ser por indicação, nomeação ou aclamação.

Art. 31º. São atribuições do Coordenador de Estágio do curso. (após coordenador acadêmico)

I- coordenar e controlar as atividades decorrentes do estágio supervisionado;

II- manter contato com as organizações, visando o credenciamento de novos

estagiários;

III- divulgar as ofertas de estágio e encaminhar os interessados às organizações

concedentes;

IV- ser o responsável pelo preenchimento e finalização do diário de classe dos

alunos em estagio supervisionado dos 6, 7 e 8 semestres;

V - interagir pessoalmente com alunos e serviços, por telefone ou e-mail, e com

o supervisor do estágio na organização concedente, visando o acompanhamento do

processo;

VI- enviar ao supervisor do estágio na organização concedente o documento

"Relatório de Acompanhamento do Estágio”;

VII- encaminhar à Coordenadora Acadêmica a documentação necessária para

atestar cumprimento do Estágio Obrigatório.

SEÇÃO III

DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 32º. Por meio deste instrumento legal, o curso de Terapia Ocupacional da

Universidade Federal de Santa Maria cria, reconhece o funcionamento em seu âmbito

e estimula a difusão do Núcleo Docente Estruturante (NDE) como previsto pelo

Ministério da Educação na Portaria nº 147, de 02 de fevereiro de 2007; homologado

pelo Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010; e normatizado pela Resolução

CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010.

Art. 33º. O NDE da Terapia Ocupacional deverá ser constituído por docentes

dos Cursos de graduação vinculados ao curso, com titulação e carga horária exequível

à portaria regente e deverá acompanhar de forma atuante, desde o processo de

concepção, passando pela consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC), segundo os incisos IV e II respectivamente dos Art. 2° e Art. 3º da

Portaria do Ministério da Educação nº 147, de 02 de fevereiro de 2007.

Art. 34º. A constituição do NDE deve atender prioritariamente ao previsto no

parágrafo único do Art. 1º da Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010.

Art. 35º. São atribuições primeiras do NDE aquelas previstas nos incisos do Art.

2º da Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010, a saber:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e de

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento dos

Cursos;

IV – zelar pelo cumprimento da Diretriz Curricular Nacional do respectivo Curso

de graduação.

Parágrafo único. O conceito criado pela Portaria do Ministério da Educação n°

147, de 02 de fevereiro de 2007, caracteriza o NDE como responsável pela formulação

do PPC, sua implantação, desenvolvimento e atualização, não cabe, por isso, confundir

suas atribuições e dimensões com as do Colegiado e/ou Coordenação de Curso

(Parecer CONAES nº04, de 17 de junho de 2010).

Art. 36º. O NDE da Terapia Ocupacional será atuante no Curso de Graduação

em Terapia Ocupacional, sendo requisitos necessários à sua implantação, como

abstraído do previsto nos incisos do Art. 3º da Resolução CONAES nº 01, de 17 de

junho de 2010:

I – ser constituído por no mínimo 06 (seis) e no máximo 08 (oito) docentes, em

regime de Dedicação Exclusiva, do quadro efetivo do Curso.

II – ter seus membros composição prioritária com titulação de Doutor;

III – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo

a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Art. 37º. Em função do inciso IV do Art. 3º da Resolução CONAES nº 01, de 17

de junho de 2010, o mandato, a substituição e a presidência do NDE deverão atender

aos seguintes critérios:

I – o mandato dos membros do NDE será no mínimo de 03 (três) anos (Parecer

CONAES nº04, de 17 de junho de 2010);

II – para a primeira gestão do NDE será admitido que três dos seus membros

tenham mandato de pelo menos 04 (quatro) anos, por livre escolha entre os membros

eleitos empossados, e entre aqueles será revezada a presidência do NDE;

III – ao final dos 03 (três) primeiros anos, os membros com mandatos de três

anos serão substituídos por outros por igual período;

IV – é permitida a reeleição para mandatos de no mínimo 03 (três) anos de

forma livre entre os docentes dos Cursos;

V – os processos eleitorais subseqüentes deverão alternar a substituição dos

membros do NDE em três vagas para um pleito e duas, no pleito seguinte;

VI – o pleito eleitoral dos membros do NDE será realizado entre os professores

da Terapia Ocupacional, sobre à apreciação e aprovação do colegiado.

Art. 38º. É permitida, em caráter consultivo, a participação, quando aprovado

pelos membros do NDE, de discentes dos Cursos, representantes do Diretório

Acadêmico ou de turma.

SEÇÂO IV

Da Comissão Docente

Art. 39º. À Comissão Docente do curso da Terapia Ocupacional compete discutir

e refletir juntamente com a Comissão Gestora, Colegiado e Núcleo Docente

Estruturante, assuntos ligados ao Curso e ao andamento do semestre letivo.

Art. 40º. As reuniões ordinárias acontecerão uma vez por mês e as

extraordinárias quando a Comissão Gestora, o NDE e Colegiado, ou a própria

Comissão Docente convocar.

SEÇÃO V

DA SECRETARIA ACADÊMICA DO CURSO

Art. 41º. A Secretaria da Terapia Ocupacional será exercida por servidor do

quadro técnico-administrativo da UFSM lotado nesta unidade acadêmica,

preferencialmente, com escolaridade de nível superior, de livre escolha da

Coordenação do curso.

Art. 42º. Compete à Secretaria acadêmica do Curso:

I – contribuir para o planejamento acadêmico da Terapia Ocupacional,

fornecendo informações sobre a alocação de carga horária docente na graduação;

II – preparar a correspondência da Comissão Gestora;

III – atender e informar aos docentes e discentes sobre a tramitação de

processos ou documentos de seus interesses, bem como dar-lhes ciência, mediante

manifestação expressa, acerca dos resultados de seus pedidos;

IV – elaborar as atas das reuniões do colegiado de curso e encaminhá-las por e-

mail aos conselheiros e demais docentes para considerações;

V – instruir e encaminhar os processos de progressão funcional dos docentes;

VI – convocar, por ordem da Coordenação de Curso, os conselheiros para

reuniões do Colegiado de Curso;

VII – vincular os docentes às respectivas turmas, conforme proposta de oferta de

disciplinas;

IX – expedir documentos requeridos pelos alunos acerca de suas atividades

acadêmicas;

X – arquivar processos e documentos de interesse docente e de discentes

regularmente matriculados no Curso;

XI – preparar, encaminhar e arquivar os diários de classes e mapas de notas aos

docentes das disciplinas;

XII – encaminhar ao professor de interesse os requerimentos de 2ª chamada,

justificativas/abono de faltas, e outros documentos semelhantes, para apreciação e

parecer.

VIII – exercer outras atribuições compatíveis com sua função.

Art. 43º. São atribuições do Secretário administrativo

I – assistir a Comissão Gestora, no exercício das atribuições de suas

competências;

II – acompanhar recebimentos de materiais, controle dos mesmos, manutenção

dos mesmos;

III – coletar dados e elaborar o relatório anual do patrimônio do curso;

IV – catalogar a lista de materiais nos laboratórios, dar suporte ao corpo

docente na condução dos mesmos;

V – Auxiliar o corpo docente e discente em atribuições pertinentes a sua função

VI- Acompanhar as obras, manutenção de equipamentos, organização de salas

de salas e tomar as demais providências para que o trabalho da equipe do curso ocorra

sem impedimentos de condições de trabalho.

§ 1º Não obstante a figura do secretário administrativo no curso, a mesma

acumulará para a secretária acadêmica.

Art. 44º. São atribuições do bolsista do curso.

I – assistir a Comissão Gestora, no exercício das atribuições de suas

competências;

II – organização dos arquivos e pastas de documentos do curso;

III - dar suporte ao corpo docente na condução dos mesmos;

IV – auxiliar o corpo docente e discente em atribuições pertinentes a sua função.

CAPÍTULO II

DO CORPO DOCENTE E DISCENTE

Art. 45º. Compõe o quadro docente do curso da Terapia Ocupacional

professores efetivos, pertencentes à carreira do magistério superior, aprovados em

concurso público para este fim.

Art. 46º. O curso de Terapia Ocupacional admitirá, quando necessário e por

tempo determinado, a contratação de professores substitutos para seu quadro docente

em conformidade com a legislação vigente do Regimento Geral da UFSM.

Art. 47º. Compõe o corpo discente da Terapia Ocupacional alunos regularmente

matriculado no Curso.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 48º. A estrutura curricular da graduação de Terapia Ocupacional, orientada

pelas Diretrizes curriculares nacionais conforme as Resoluções CNE/CES e nº 06, de

19 de fevereiro de 2002, é a principal ferramenta de execução do Projeto Pedagógico

do Curso na Universidade Federal de Santa Maria.

Art. 49º. O plano de trabalho dos docentes do curso de Terapia Ocupacional

compreende a definição de carga horária para cada semestre e, será discutido e

elaborado pela comissão gestora, em conjunto com sugestões do NDE o do professor

responsável, que assinará as referidas disciplinas.

Parágrafo único. Os planos acadêmicos, regimes e horário de trabalho do corpo

docente são regidos pelo regimento geral da UFSM.

Art. 50º. Cabe ao docente exercer suas funções acadêmicas, e zelar pelo

cumprimento da carga horária proposta no semestre, bem como justificar ausências de

suas atividades desenvolvidas na IES, conforme regimento interno da UFSM.

Art. 51º. Quaisquer afastamentos das atividades na IES deverão ser

encaminhados à Comissão Gestora para ciência e providenciam cabíveis, incluindo o

respectivo parecer e submissão ao colegiado de curso.

Art. 52º. A Terapia Ocupacional reconhece como atividades complementares,

aquelas desenvolvidas pelos alunos que:

I. Estejam adequadas ao currículo do Curso e aos interesses individuais do

estudante;

II. Ampliem a composição curricular do Curso e proporcionem

interdisciplinaridade;

III. Integrem teoria e prática e articulem ensino, pesquisa e extensão.

§ 1º As Atividades Complementares estão regulamentadas por regimento que

determina os valores atribuídos as atividades e da outras ordens, aprovado pelo

colegiado do curso em 04 de abril de 2013 (Apêndice I)

§ 2º As atividades de Estágio estão regulamentadas por normativo, aprovado

pelo colegiado do curso em 12 de setembro de 2012 (Apêndice II)

§3º O Trabalho de Conclusão de Curso está regulamentado por regimento,

aprovado pelo colegiado do curso em 12 de setembro de 2012.

CAPÍTULO II

DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

SEÇÃO I

DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

Art. 54º. A cada período letivo será elaborado pelo docente seu plano de

trabalho, em conformidade com o Plano Acadêmico do curso de Terapia Ocupacional.

Art. 55º. O plano de trabalho docente da Terapia Ocupacional deverá conter:

I – atividades curriculares a serem desenvolvidas e explicitadas aquelas em

execução e/ou conclusão;

II – a carga horária, a ementa, o conteúdo programático, a bibliografia e o

cronograma das atividades planejadas;

III – outras informações consideradas relevantes à formação do discente.

Parágrafo único: De acordo com regimento interno na UFSM, o docente deverá

cumprir, no mínimo, oito horas aula.

§ 1º Das Competências

I – Assegurar a execução dos programas das disciplinas pelas quais for

responsável;

II - elaborar semestralmente os planos de ensino da disciplina e entregar no

período regulamentar, a secretaria para ciência e arquivamento realizado pela

coordenação pedagógica;

III - ministrar aulas, de acordo com o horário estabelecido, registrando o

conteúdo lecionado e mantendo anotações de controle de frequência dos alunos, na

forma regimental;

IV - responder pela ordem nas salas de aula e pelo bom uso e conservação do

material utilizado;

V - orientar os trabalhos acadêmicos e quaisquer atividades extra-curriculares

relacionadas com a disciplina;

VI - determinar e controlar a execução dos trabalhos acadêmicos e de pesquisa,

confiados sob sua responsabilidade;

VII - cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais referentes à verificação

do aproveitamento acadêmico dos alunos;

VIII - fornecer as notas correspondentes aos trabalhos, provas e exames, de

acordo com as normas institucionais;

IX - comparecer às reuniões dos órgãos colegiados e comissões nas quais seja

integrante pleno e/ou suplente quando se fizer necessário;

X - propor à Comissão Gestora do curso medidas que julgue necessárias para a

maior eficiência do ensino, extensão e da pesquisa;

XI - propor à Comissão Gestora do curso o contrato de professores visitantes;

XII - realizar ações de ensino, pesquisa extensão, assim como, quando for

necessário, promover encontros científicos, debates, estudos e publicações;

XIII - participar, salvo impedimento legal ou regimental, de comissões julgadoras

e outras para que for designado ou eleito; e

XIV - cumprir quaisquer outras obrigações ou atribuições que lhe estejam

previstas neste Regimento ou que decorram do exercício de sua função e

responsabilidade.

§ 2º PARA AFASTAMENTO DO DOCENTE PARA CAPACITAÇÃO

I – O docente deverá seguir as orientações/regimento determinados pela IES,

que incluem aprovação do colegiado do curso;

SEÇÃO III

DO DIÁRIO DE CLASSE

Art. 57º. O docente acessará seu diário de classe através do Portal do Professor,

quando disponibilizado pela Universidade, via internet, no início e durante e ao final do

semestre, devendo encaminhar à Secretaria Acadêmica do curso, devidamente

preenchido ao final do semestre, respeitando o calendário acadêmico. por escrito

acompanhado da documentação comprobatória pertinente protocolada na Secretaria

do curso, em caso de doença, reuniões em função do cargo em órgãos colegiados e/ou

estudantis, ocorrência de força maior, entre outros, a ser avaliado pelo(s) docente(s)

responsável (is) pela disciplina.

SEÇÃO IV

DA MONITORIA ACADÊMICA

Art. 56º. O curso de Terapia Ocupacional reconhece a monitoria acadêmica

como uma modalidade de ensino e aprendizagem que possibilita ao estudante uma

experiência didático-científica e o desenvolvimento de habilidades essenciais ao perfil

do profissional egresso, estimado como atividade complementar.

Parágrafo único: são princípios da monitoria acadêmica na Terapia Ocupacional:

I – auxílio didático-técnico-científico a atividade docente em um módulo e/ou

unidade curricular específica, e como tal o aluno-monitor não pode substituir o

professor;

II – por se tratar de uma atividade sobre orientação docente, a monitoria

acadêmica deve ter um plano de atividade a ser elaborado pelo professor-orientador e

deve estar coerente com uma normatização geral a ser aprovado como resolução pelo

Colegiado do curso, o Plano Geral da Monitoria;

III – a admissão de aluno-monitor dar-se-á por processo seletivo público

regulamentado por edital específico, cuja elaboração deve atender ao previsto no Plano

Geral da Monitoria, e o número de vagas deve ser aprovado pelo Colegiado de curso

após análise de viabilidade do Programa de Monitoria e necessidade das vagas por

módulo e/ou unidade curricular;

IV – a seleção será direcionada ao aluno com comprovado rendimento

acadêmico que já tenha cursado o módulo ou unidade curricular de interesse e tenha

sido aprovado na mesma com nota não inferior a sete (07).

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 58º. O presente Estatuto poderá ser modificado a qualquer momento a partir

de proposta da Comissão Gestora, do NDE e Comissão Docente, encaminhado para

apreciação e regularização do Colegiado do Curso;

Art. 59º. Os casos omissos neste Estatuo serão encaminhados

impreterivelmente ao Colegiado do curso.

Art. 60º. Este Estatuto entra em vigor após sua aprovação pelo colegiado do

curso, colegiado de departamento e colegiado do centro de Ciências da Saúde.

Aprovado em 24 de Julho de 2013

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DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Regulamento sobre o registro de Atividades Complementares de Graduação -

ACGs

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Terapia Ocupacional contempla as Atividades Complementares de graduação caracterizando a dimensão flexível do Currículo, compreendendo, portanto, atividades que contribuem para formação teórico-prática contínua e atual. As Atividades Complementares de Graduação estão assim regulamentadas: Art. 1º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida no projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional e corresponde a cem (100) horas da carga horária total, observando o disposto nas diretrizes curriculares nacionais. Art. 2º - A integralização da carga horária das atividades complementares de graduação é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma. Art. 3º - As atividades complementares de graduação abrangem as atividades correspondentes à participação em projetos de extensão, pesquisa, Semana Acadêmica do Curso, Jornada de Pesquisa da UFSM, Cursos de extensão, Monitorias, Congressos, seminários, simpósios, jornadas, encontros dentre outros na área de Terapia Ocupacional ou em áreas afins. Produção científica: Artigo publicado, Apresentação oral, Apresentação de pôster, Bolsa de iniciação científica e/ou auxiliar de pesquisa em Terapia Ocupacional e áreas afins, Estágio não obrigatório, Atividades artísticas e culturais ou outras atividades definidas pelo Colegiado do Curso. Parágrafo único – o Colegiado do Curso atribuiu à carga horária máxima destinada para cada modalidade de Atividade Complementar de Graduação, conforme tabela em anexo e os casos não referidos, serão analisados pelo mesmo.

ANEXO I (preenchido pelo analisador) Atividades complementares Carga horária

máxima permitida

Carga

horária

atingida

Semestre

/Ano

Atividades artísticas e culturais Até 60 horas

Bolsa PET Até 60 horas

Congressos, seminários, simpósios, jornadas, encontros dentre outros

na área de Terapia Ocupacional.

Até 50 horas

Congressos, seminários, simpósios, jornadas, encontros dentre outros,

em áreas afins à Terapia Ocupacional.

Até 30 horas

Curso de Atualização online área de Terapia ocupacional Até 20 horas

Cursos de extensão Até 40 horas

Estágio extracurricular (Instituição conveniada com UFSM) Até 50 horas

Jornada Acadêmica da UFSM-JAI Até 30 horas

Minicurso na área de Terapia Ocupacional e área afim Até 20 horas

Monitoria não subsidiada Até 60 horas

Monitoria subsidiada Até 60 horas

Participação Diretório Acadêmico Até 10 horas

Participação em apresentações de Trabalhos de Conclusão de curso Até 10 horas

Participação em grupos de estudos e/ou pesquisa Até 60 horas

Participação em Ligas Acadêmicas Até 20 horas

Participação em órgãos colegiados Até 10 horas

Prática de Observação em Terapia ocupacional Até 10 horas

Projetos de extensão Até 60 horas

Projetos de pesquisa Até 60 horas

Semana Acadêmica do Curso Até 20 horas

Visitas Técnicas Até 20 horas

Produção Científica

Artigo publicado Até 60 horas

Apresentação de trabalho (formato oral) Até 20 horas

Apresentação de trabalho (formato pôster) Até 10 horas

Bolsa de iniciação científica e/ou auxiliar de pesquisa em Terapia

Ocupacional e áreas afins

Até 60 horas

Organização de eventos de Terapia ocupacional e área afim Até 10 horas

Publicação em jornal 1 hora por matéria Até 10 horas

Resumos publicados em anais (1 hora por resumo) Até 10 horas

TOTAL

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

O estágio curricular é disciplina obrigatória dos cursos de graduação. Sua realização está

prevista para o 6º, 7º e 8º semestres, dentro da carga horária, das áreas estabelecidas e

especificidades requeridas, conforme consta no Projeto Pedagógico do respectivo curso.

Seção 1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular caracteriza-se como uma etapa significativa de formação profissional

a ser desenvolvida no ambiente de trabalho. Devem contemplar as diretrizes curriculares do

curso de Terapia Ocupacional, as quais preveem ações de vigilânca, prevenção de doenças e

agravos a saúde, promoção da saúde bem como a recuperação e a reabilitação de indivíduos ou

grupos, por meio de propostas de gestão e atenção a saúde resolutivas e adequadas ao nível

tecnológico e epidemiológico do objeto de estudo, nos diferentes campos de atuação da Terapia

Ocupacional, bem como nos diferentes níveis e complexidade de atenção à saúde.

I – promover a articulação teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas

desenvolvidas ao longo do curso;

II- proporcionar situações de aprendizagem no mundo do trabalho para a construção do

conhecimento a partir da ação- reflexão- ação;

III – prover orientação e assistência sistemática a fim de complementar a formação

profissional;

IV - compreender e construir procedimentos em terapia ocupacional no campo em

questão;

V – preparar profissionais competentes para atuar com integridade e responsabilidade em

suas atribuições como terapeuta ocupacional;

VI – articular o ensino com a pesquisa e a extensão;

VII – articular o ensino de graduação com a Residência Multiprofissional Integrada em

Sistema Público de Saúde

VIII – aprendizado do trabalho em equipe multiprofissional- interdisicplinar impactando

o aprimoramento dos docentes, discentes e profissionais do serviço.

IX – desenvolver ações de responsabilidade social identificando as situações problemas

na comunidade e buscando soluções conjuntas;

X – Contrubuir para a melhoria das condições de saúde da população, bem como o

fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

Seção 2 - QUANTO AO INÍCIO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Artigo1. É OBRIGATÓRIO ao aluno que tenha cumprido todos os créditos considerados

pré-requisitos e obtido aprovação em todas as disciplinas no decorrer dos semestres anteriores do

curso. Salvo em casos a serem analisados pelo Colegiado e pelo DERCA.

Artigo 2. Para a realização das atividades de estágio curricular deverá ser firmado o

Termo de Compromisso entre a UFSM e o acadêmico.

Artigo 3. A definição do período de início e término de estágio do curso ocorrerá de

maneira a cumprir as 240 horas referentes ao 6º semestre e as 405 horas referentes ao 7º e 8º

semestres totalizando 1050 horas previstas no calendário escolar.

Seção 3 - QUANTO AO LOCAL DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Artigo 4. O aluno deverá realizar as atividades vinculadas ao estágio curricular

obrigatório apenas nas instituições conveniadas com a UFSM.

Parágrafo único. A carga horária das atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno em

outros locais, que não conveniados com a UFSM, não será acrescentada na somatória da carga

horária obrigatória.

Artigo 5. O aluno poderá realizar o estágio obrigatório em outra instituição conveniada a

partir do 8º semestre. Salvo em casos a serem analisados pelo Colegiado.

Seção 4 - OBRIGAÇÕES E CONDUTAS DO ESTAGIÁRIO

Artigo 6. São deveres do estagiário:

I. utilizar jaleco e crachá de identificação nas dependências do local de estágio quando

obrigatório pelo serviço;

II. observar absoluta pontualidade e assiduidade, não chegar atrasado, não encerrar as

atividades antes da hora e nem faltar aos atendimentos marcados;

III. realizar atendimentos a clientes exclusivamente nas salas destinadas para este fim, ou

em locais previamente programados;

IV. respeitar os horários estabelecidos e as salas definidas para evitar transtornos nos

atendimentos ou nas atividades de rotina do serviço;

V. manter limpa e organizada a sala, após utilizada;

VI. zelar por seus objetos pessoais, pois nenhum local de estágio se responsabiliza por

perdas ou roubos destes;

VII. zelar pelos equipamentos terapêuticos e materiais existentes no seu setor de estágio

VIII. zelar pela continuidade do convênio com a instituição envolvida, adaptando-se ao seu

esquema de trabalho, respeitando o processo de trabalho e as exigências do local de

atuação; IX. cumprir as disposições do Termo de Compromisso firmado com a Instituição

concedente das atividades teórico- práticas e de Estágio Curricular;

§ 1º. No caso de atrasos ou imprevistos, o estagiário deve avisar o supervisor do local de

estágio, para que sejam tomadas as devidas providências.

Artigo 7. Todas as atividades realizadas pelo estagiário (avaliação, planejamento,

relatório ou intervenção), durante o atendimento, devem ser registradas no conforme regimento

local ao término da sessão e este rubricado pelo supervisor local responsável.

I - No prontuário deve constar, de forma legível e atualizada:

a) a identificação do supervisor;

b) a identificação do estagiário responsável por aquele cliente;

c) dados referentes à avaliação do cliente;

d) dados referentes à conduta terapêutica, evolução e alta do cliente em todos os

atendimentos realizados; e

e) eventuais faltas dos clientes.

Parágrafo único. Quando existir necessidade de encaminhamento do cliente para outra

área de atendimento ou outro local, deve ser feito por escrito e com a orientação do supervisor

local responsável.

Artigo 8. Contatos com outros profissionais envolvidos ou não com o cliente, deverão ser

realizados mediante autorização prévia do supervisor local responsável.

Artigo 9. Não desmarcar clientes sem a autorização prévia do supervisor local

responsável.

Artigo 10. O estagiário não deve realizar atendimento direto aos clientes sem a presença

do supervisor local responsável no estágio.

Artigo 11. O estagiário deverá participar das reuniões mensais da disciplina Estágio

Supervisionado. Salvo em casos a serem analisados pelo Colegiado.

Seção 5 – PROCEDIMENTOS ÉTICOS

Artigo 12. O estagiário deve respeitar o Código de Ética Profissional da Terapia

Ocupacional.

Artigo 13. O estagiário deve manter a regularidade e a pontualidade nos atendimentos.

§ 1°. Qualquer alteração na data ou horário de atendimento só será permitida em caráter

excepcional, com autorização por escrito do supervisor local de estágio.

§ 2°. Antes de propor nova data ou horário de atendimento, deverá verificar a

disponibilidade de sala de atendimento, bem como do cliente.

Artigo 14. É expressamente proibido fumar nas dependências do local de estágio, bem

como o uso de celulares.

Artigo 15. Deve-se evitar o trânsito e barulho desnecessário no corredor ou próximo da

área de atendimento.

Artigo 16. Deve-se manter sigilo profissional em relação às informações contidas nos

prontuários ou aquelas fornecidas em atendimentos.

Artigo 17. É proibida a veiculação de imagens sem a prévia autorização por escrito da

instituição onde se realiza o estágio, do supervisor e do cliente.

Parágrafo único. Não é permitido conversar sobre os clientes ou sobre a atividade de

estágio na sala de espera, nos corredores, e em outros locais públicos.

Seção 6 - OBRIGAÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Artigo 18. O supervisor local, juntamente com o supervisor geral são responsáveis pelo

planejamento das atividades de estágio de seu estagiário.

Parágrafo único. Em caso de falta do cliente, o supervisor local é responsável por orientar

seu estagiário em relação às atividades a serem desenvolvidas neste período.

Artigo 19. Caberá ao supervisor local:

I. esclarecer aos estudantes os objetivos das atividades de estágio curricular, os

programas, os planos de ensino sua dinâmica, as formas de avaliação e o cronograma

de desenvolvimento;

II. dispensar o estagiário de seus atendimentos para participar em congressos, cursos,

simpósios e outras atividades, obedecendo a orientações do Conselho de Curso e as

normas das instituições envolvidas;II − orientar o estagiário, quanto aos

procedimentos em relação à atualização dos dados, conduta terapêutica, evolução e

alta do cliente, no âmbito de registro de dados e de programação das atividades;

III. todas as anotações realizadas pelos estagiários nos prontuários e ou fichas de

acompanhamento são de responsabilidade do supervisor, devendo este verificá-las e

rubricar na folha de procedimentos;

IV. avaliar as atividades desenvolvidas pelo estagiário;

V. registrar, em instrumentos adequados, as ocorrências e as orientações proporcionadas

pelos estagiários;

VI. Zelar pelos equipamentos terapêuticos e materiais existentes no seu setor de estágio;

VII. Liberar o aluno para participar dos encontros da disciplina de Estágio Supervisionado

realizada pelo professor responsável pela disciplina em datas pré agendadas.

Parágrafo único. É obrigatória a presença do supervisor responsável durante a realização dos

atendimentos diretos aos clientes.

Seção 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

No processo de avaliação do estágio serão considerados os conhecimentos, habilidades e

atitudes evidenciadas e pertinentes à terapia ocupacional na área de atuação, bem como aquelas

referentes à ética profissional e responsabilidade.

Artigo 20. São critérios para a avaliação do estagiário:

I. compromisso ético;

II. desenvolvimento da prática de intervenção (nos acompanhamentos individuais,

grupais e comunitários, bem como no trabalho em equipe);

III. desenvolvimento de relatórios e trabalhos escritos (prontuários em geral, artigos,

registros da Terapia Ocupacional, encaminhamentos, relatórios de intervenções,

relatórios de estudo de caso, informes e seminários);

IV. freqüência;

V. pontualidade.

Parágrafo único. O estagiário que, por qualquer motivo, deixar de cumprir a carga horária

mínima estabelecida de 75% não será aprovado.

Artigo 21. A pontuação do aproveitamento do aluno em cada área de estágio terá como

base a ficha de avaliação anexa.

Artigo 22. É condição mínima para a aprovação do aluno a obtenção de nota 7,0 (sete)

em cada uma das áreas de estágio.

Artigo 23. Para os alunos que não atingirem a média 7,0, haverá exame através de prova

teórico-prática através de Banca composta por três professores aprovada previamente pelo

Colegiado.

Artigo 24. A avaliação será composta por um estudo de caso relacionado ao campo do

estágio onde o aluno deverá realizar plano de tratamento e de intervenção fazendo inter-relação

teórico-prática.

Artigo 25. Em caso de reprovação em uma ou mais áreas o aluno deverá repetir o estágio

nas respectivas áreas.

Paragrafo único. A modalidade do exame com banca não é obrigatória. O mesmo será

definida pelo professor responsável pelo campo.

Seção 8 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 26. As questões omissas nesse regulamento serão apreciadas e decididas pelos

membros do Colegiado.

Artigo 27. Estas normas entrarão em vigor a partir do segundo semestre de 2012. 2.

Santa Maria, 11 de julho de 2012.

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

REGIMENTO TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO

A formação científica do discente é estimulada desde o primeiro semestre

através da disciplina de Metodologia de Pesquisa, e se estende, ao longo de todo o

Curso por meio das disciplinas e dos projetos de extensão e pesquisa desenvolvidas e

fomentadas pela UFSM. Esta formação se intensifica e se transforma em atividade

obrigatória no formato de Trabalho de Conclusão de Curso a partir do sétimo e do

oitavo semestre.

A proposta e desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso implicam a

elaboração do projeto de pesquisa, a pesquisa em si a construção da análise e reflexão

teórica, além da produção de monografia.

O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos:

Permitir ao discente experiência de pesquisa e vocação cientifica, buscando um

maior envolvimento com a sua formação acadêmico-científica no sentido de ampliar

os focos de aprendizagem;

Estimular o envolvimento nas ações em nível de ensino, pesquisa e extensão

relacionadas as disciplinas curriculares e as respectivas linhas de pesquisas;

Produzir material para criação de campos de atuação da terapia ocupacional,

publicações em periódicos e em eventos científicos, entre outros;

Fomentar o interesse dos discentes para o engajamento nos programas de pós-

graduação.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá seguir as determinações do

regimento a seguir.

REGIMENTO DAS NORMAS DE DESENVOLVIMENTO E APRESENTAÇÃO

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCCI) o discente

deverá ter concluído o sexto semestre do curso de Terapia Ocupacional. Para

matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCCII), o discente

deverá ter sido aprovado na disciplina de TCCI.

Ao início da disciplina TCC1 será estabelecido cronograma com as datas e tarefas a

serem desenvolvidas em cada uma das etapas descritas nas ementas das disciplinas

TCC I e TCC II.

As etapas deverão ser cumpridas dentro dos prazos estabelecidos, ressalvados os

casos especiais. Estes deverão ser encaminhados com justificativa, a coordenação do

curso que encaminhará ao colegiado para deliberação.

Somente serão permitidos como Trabalho de Conclusão de Curso, artigos elaborados

individualmente cujo tema perpasse a perspectiva da Terapia Ocupacional.

A elaboração, desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso

constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a obtenção do

diploma do curso de graduação em Terapia Ocupacional.

QUANTO AO DISCENTE

Cada acadêmico deverá sugerir um tema e orientador (até dois nomes), na disciplina

de TCCI, a partir do preenchimento de formulário específico (Apêndice 1);

O tema da pesquisa e o orientador deverão ser considerados a partir das linhas de

pesquisa existentes no Curso;

Após análise dos temas e a divisão dos trabalhos entre os orientadores, deverá ser

feito o detalhamento do projeto de pesquisa, já sob a orientação do docente da

disciplina com apoio do orientador;

O projeto de TCC e o próprio TCC deverão ser concluídos e entregues

impreterivelmente nos prazos estabelecidos no cronograma anual, sendo passível

de reprovação em qualquer etapa não cumprida;

A avaliação do Projeto de Pesquisa do TCC somente acontecerá se todas as

etapas de elaboração tiverem sido cumpridas no prazo determinado pelo

cronograma apresentado pelo docente responsável pela disciplina; se o discente

tiver cumprido com 75% da presença exigida nas disciplinas TCCI e TCCII e tiver

comparecido as orientações marcadas pelo orientador com as tarefas pré-

estabelecidas executadas, caso contrário poderá ser indicada reprovação;

O discente terá direito as orientações de projeto de pesquisa em número de

encontros definido com o orientador na disciplina TCCI e de no mínimo oito

orientações para o trabalho de conclusão de curso em TCCII;

A aprovação do discente, tanto no projeto de pesquisa quanto no próprio TCC,

acontecerá se o mesmo alcançar média igual ou superior a 7(sete) considerando o

preenchimento do formulário de avaliação (Apêndice II);

Em caso de plágio, desde que comprovado, o discente estará sujeito ao regime

disciplinar previsto no Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Maria.

Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como

de autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza

(texto, música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os

créditos para o autor.

Os eventuais casos não contemplados neste regimento, deverão ser encaminhados

à coordenação do Curso que encaminhará para resolução em colegiado.

QUANTO AOS DOCENTES RESPONSAVEIS PELAS DISCIPLINAS E O

ORIENTADOR

A elaboração do projeto de pesquisa e encaminhamento ao Comitê de Ética da

Universidade Federal de Santa Maira, deverá ser dirigida pelo docente responsável

pela disciplina TCCI e acompanhada pelo orientador, sendo necessário observar os

prazos determinados nos cronogramas pré-estabelecidos;

Serão orientadores dos TCCs somente professores da Universidade Federal de

Santa Maria, terapeutas ocupacionais com titulação mínima de Mestre;

A avaliação do projeto de pesquisa acontecerá na disciplina de TCCI por meio de

leitura e nota atribuída pelo docente responsável pela disciplina e pelo docente

orientador(Apêndice II);

Os Orientadores e avaliadores dos trabalhos finais de conclusão de curso, deverão

preencher os formulários relativos á avalição dos trabalhos (Projeto de Pesquisa e

Artigo) em duas vias(um para ser entregue ao discente e outro para registro de

notas da disciplina TCCI e TCCII) e deverão ser entregues aos docentes

responsáveis pelas disciplinas, seguindo o cronograma pré-existente;

Cabe ao docente orientador o acompanhamento e orientação do/da discente

pesquisador/a nas vivências que envolvam as etapas de elaboração e

desenvolvimento do projeto de pesquisa, bem como, a indicação ao/à discente de

bibliografias pertinentes ao Projeto de Pesquisa e trabalho final de conclusão de

curso.

NÚMERO DE ORIENTAÇÕES

O número de encontros para orientação do projeto de pesquisa (TCCI), ficará sob

critério do docente orientador. Para orientação de trabalho final (TCCII) deverá ser

oportunizada pelo orientador, no mínimo oito encontros no semestre, preenchendo o

formulário destinado aos registros de data e determinações das orientações (Apêndice

III). Caso o número de encontros mínimos com orientador, registrado no documento

acima referido, não seja realizado conforme o cronograma estabelecido, poderá ser

definido junto à coordenação e colegiado, que o aluno deverá dar continuidade em seu

projeto no semestre seguinte, reprovando na disciplina, não sendo necessário

avaliação do Projeto de TCCI ou do TCCII final, por outros avaliadores além do docente

da disciplina e do orientador.

NORMAS PARA ENTREGA DO PROJETO DE PESQUISA E DO TCC

O Projeto de Pesquisa deverá seguir as normas determinadas pela MDT

atualizada da Universidade Federal de Santa Maria;

O discente entregará duas cópias impressas e encadernadas em capa plástica,

seguindo os padrões de apresentação da Universidade, ao docente responsável

pela disciplina TCCI que encaminhará ao orientador para avaliação, assinando

termo de entrega, até a data prevista no cronograma do semestre estabelecido

na disciplina TCCI, estando passível de reprovação caso qualquer data não seja

cumprida;

O docente da disciplina e o orientador deverão fazer parecer por escrito (Apêndice

II), em duas vias, que serão, uma entregue ao discente e outra comporá o material

de registro da disciplina;

Quando a modalidade “dupla de discente” for autorizada, o projeto de pesquisa

deverá ser entregue individualmente, pois os alunos estão sendo avaliados um por

um.

NORMAS PARA CONFECÇÃO DO TCC

O artigo deve ser escrito com base nas normas da revista que se pretende

submeter para publicação;

Quando a modalidade “dupla de discente” for autorizada, o TCC deverá ser

entregue individualmente, pois os alunos estão sendo avaliados um por um.

Quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso

O discente entregará três cópias do artigo que terá como anexo as normas da

revista escolhida para possível publicação, impressas e encadernadas em capa

plástica e uma via de “Autorização de Entrega” assinada pelo orientador (Anexo

IIII), ao docente responsável pela disciplina TCCII que encaminhará ao

orientador e aos avaliadores para avaliação, assinando termo de entrega, até a

data prevista no cronograma do semestre estabelecido na disciplina TCCII,

estando passível de reprovação caso qualquer data não seja cumprida;

Os avaliadores deverão preencher os documentos indicados (Apêndice IV), em

duas vias. Uma será anexada à redação final do trabalho e entregue ao discente

e outra via será entregue ao docente responsável pela disciplina TCCII para

registros da mesma.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os projetos de pesquisa (TCCI) e o TCC final (TCCII) serão avaliados através de

formulário específico (Apêndice IV).

O discente será aprovado caso possua, no mínimo, setenta por cento de

indicadores “Sim” no ítem “Elementos de Avaliação” do instrumento de avaliação de

TCC;

Os trabalhos poderão ser considerados aptos para publicação, a partir do

preenchimento de indicação por escrito nos espaços destinados no formulário

Apêndice IV;

Caso haja indicação de revisão do projeto e do TCC pelos avaliadores, o discente

deverá, juntamente com seu orientador, decidir se acata ou não as sugestões e

efetuar as correções;

Após a data de apresentação o discente terá prazo de quinze dias para corrigi-lo e

apresentá-lo novamente ao orientador e, após autorizado pelo mesmo (Apêndice

III), deverá efetuar o encaminhamento à coordenação conforme regimento,

seguindo as datas determinadas pelo cronograma das disciplinas;

O discente que não atender os prazos estipulados pelo cronograma para entrega

está passível de reprovado.

QUANTO A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO –

Caso a modalidade de fechamento da disciplina TCCII seja a Banca

Cada acadêmico terá 20 minutos para apresentação que deverá constar principalmente as

seguintes questões:

-Nome dos Autores (as) e orientador (res), local de realização da pesquisa;

-Tema de pesquisa, problema e/ou questões de pesquisa;

-Objetivos e a justificativa da pesquisa;

-Metodologia da Pesquisa;

-Apresentação dos resultados, análise e discussão dos dados;

-Considerações finais.

-Bibliografia

Após a apresentação o acadêmico deverá ouvir a leitura dos pareceres do

orientador e dos membros da banca examinadora com possibilidade de abertura

para perguntas;

O discente será informado das alterações/sugestões necessárias em seu trabalho

recebendo uma cópia dos pareceres por escrito de todos os membros avaliadores

de seu TCC;

O discente poderá utilizar-se de recursos audiovisuais que estejam disponíveis na

instituição devendo informar previamente a docente responsável pela disciplina

TCCII.

ARMAZENAMENTO:

O discente entregará cópia em CD, gravado em arquivo pdf, e uma versão impressa

seguindo as normas da instituição à docente da disciplina TCCII na data e local

estipulados pelo cronograma da disciplina.

APÊNDICE I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SÁUDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Proposição de Tema de TCC Nome completo do aluno(a): Matrícula: Telefones de contato: E-mail de contato: Delimitar em poucas linhas (com o objetivo de estabelecimento do orientador & aluno) Qual é o tema que pensaste para a pesquisa de TCC? Quais os objetivos? Qual é o tipo de delineamento da pesquisa? Pensaste no uso de algum instrumento de coleta de dados? Qual? Tens um local (população) em que pensaste para realizar a pesquisa? Tens uma sugestão de orientador para o TCC. Favor sugerir dois ou três nomes. Observações:

APÊNDICE II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

REGISTRO DE ORIENTAÇÃO

Data: __/__/__ Hora:___________hs

Discussão e encaminhamentos:

Assinatura discente:

Assinatura docente orientador:

Data: __/__/__ Hora:___________hs

Discussão e encaminhamentos:

Assinatura discente:

Assinatura docente orientador:

Data: __/__/__ Hora:___________hs

Discussão e encaminhamentos:

Assinatura discente:

Assinatura docente orientador:

APÊNDICE III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SÁUDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Eu, ______________________________________, autorizo a entrega do

artigo_______________________________________, produzido pelo discente

____________________________________________, sob minha orientação.

ASSINATURA DOCENTE

APÊNDICE IV

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

– TCCI e TCCII Título: Autor: Orientador: Avaliador: ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO TOTAL

I.Projeto de Pesquisa ( ) Artigo ( )

1. Seguiu adequadamente as normas estabelecidas pela UFSM e/ou revista ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

II. Introdução

1. O tema está delimitado com clareza ( ) sim ( ) não ( ) Em parte 2. O problema foi definido adequadamente ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. A hipótese está definida claramente( ) sim ( ) não ( ) em parte 4. A justificativa do trabalho está definida adequadamente ( ) sim ( ) não ( ) em parte 5. O objetivo da investigação está definido na introdução ( )sim ( ) não ( ) em parte 6. Referencial teórico adequado ( ) sim ( ) não ( ) em parte 7. Síntese relacionando as partes constituintes do trabalhos ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

III. Metodologia

1, O tipo de estudo está definido com clareza ( ) sim ( ) não ( ) em parte 2, Os procedimentos da pesquisa estão expostos de forma clara ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. Os critérios da população e amostra foram explicitados adequadamente ( ) sim ( ) não ( ) em parte 4. O instrumento de coleta de dados foram adequadamente utilizados ( ) sim ( ) não ( ) em parte 5. Os instrumentos de análise de dados estão adequados ( ) sim ( ) não ( ) Em parte 6. Os aspectos éticos e metodológicos foram adequadamente conduzidos segundo o projeto ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

IV..Fundamenta-ção Teórica

1. A escolha da fundamentação teórica foi adequada para atender aos objetivos da pesquisa ( ) sim ( ) não ( ) Em parte 2. Os anos das publicações são atualizadas e contextualizadas com a realidade ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. Há coerências nas citações diretas e indiretas com o comentário dos autores da pesquisa ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

4. O uso dos termos técnicos científicos e do idioma é correto ( ) sim ( ) não ( ) Em parte

V. Interpretação dos Resultados

1. Os títulos das tabelas, gráficos e dos demais itens estão adequados expondo claramente o assunto abordado ( ) sim ( ) não ( ) em parte 2. Os dados estão categorizados e apresentados adequadamente. ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. Há coerência entre os dados apresentados e as discussões ( ) sim ( ) não ( ) em parte 4. Os resultados encontrados foram discutidos e comparados com os de pesquisas e publicações anteriores ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

VI. Considerações Finais (0,3 cada)

1.As conclusões estão justificadas frente os resultados apresentados ( ) sim ( ) não ( ) em parte 2. São relevantes em relação ao problema e aos objetivos do estudo ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. Está respondendo os objetivos traçados ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

IX. Referências Bibliográficas

1. Estão apresentadas corretamente conforme as normas de MDT/UFSM e/ou normas da revista ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

X. Apresentação oral (quando houver)

1. Na abordagem do tema foi demonstrado segurança e domínio do assunto ( ) sim ( ) não ( ) em parte 2. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância ao referencial teórico adotado ( ) sim ( ) não ( ) em parte 3. Postura ( ) sim ( ) não( ) em parte 4. Qualidade e organização do material ( ) sim ( ) não ( ) em parte 5. Adequação do tempo (20 min) ( ) sim ( ) não ( ) em parte

Sim ( ) Não( ) Em parte ( )

Avaliação:

PARECER (CONTINUAÇÃO APÊNDICE IV)

Correções:______________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Sugestões:______________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________________________________ Banca Examinadora

APÊNDICE V

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PARECER SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCCII Aos_________________ dias de ________ de _____ às _____ horas estiveram reunidos na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, os componentes da avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Terapia Ocupacional para avaliação Da monografia/artigo científico:______________________________________________________________ do acadêmico de Graduação em Terapia Ocupacional _________________________________________,____________________________. ( ) APROVADO ( ) APROVADO COM PENDÊNCIAS ( ) REPROVADO Indicado para Publicação: ( )Sim ( )Não Anexar documento de avaliação (Anexo IV) __________________________________ __________________________________ Docente Orientador Docente Avaliador __________________________________ Acadêmico