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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4016 TERMODINÂMICA I (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEJAN, A., Advanced engineering thermodynamics. New York: Jonh Wiley & Sons, 1988. MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. VAN WYLEN, G. J. & SONNTAG, R. E., Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgar Blücher, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUERA SORIANO, J.: Termodinamica Logica y Motores Termicos, Ciencia 3, S.A. ALARCON AGUIN, J. M.; Granada Alvarez, E.; Vazquez Alfaya, M. E. : SISCECT, Simulacion y calculo de ciclos termodinamicos, Ed. Bellisco, 1999. 536 SIS. BAEHR, H. D.: Tratado moderno de termodinamica Ed. Tecnilibro, S.L., 1987. CHAPMAN A.J.: Transmision de calor, Editorial Libreria Editorial Bellisco, Madrid, 3a Edicion, 1990. HOLMAN, J. P.: Transferencia de Calor, 8a edicion, Mc Graw-Hill, Madrid, 1998. LIENHARD IV J.H., LIENHARD V J.H., A.: A heat transfer textbook, Phlogiston Press, Cambridge, v. 1.23, 2005. SEGURA, J. : Termodinamica Tecnica, Ed. Reverte, S.A., 1988.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento


PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:



CSEA4016 TERMODINÂMICA I (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica e suas

conseqüências na análise de processos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS BÁSICOS 1.1 – Aplicações da termodinâmica. 1.2 – Conceitos fundamentais. 1.3 – Equilíbrio termodinâmico. 1.4 – Propriedades de estado. 1.5 – Processos e ciclos. 1.6 – Conceito e medida de temperatura. 1.7 – Trabalho e calor. UNIDADE 2 – PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA 2.1 – Primeira lei para um sistema fechado. 2.2 – Energia interna. 2.3 – Entalpia. 2.4 – Calor específico. 2.5 – Primeira lei para um sistema aberto. 2.6 – Coeficiente de Joule-Tomson. UNIDADE 3 – SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA 3.1 – Enunciados da Segunda lei. 3.2 – Processos reversíveis e irreversíveis. 3.3 – Ciclo de Carnot. 3.4 – Escala termodinâmica de temperatura. 3.5 – Entropia. 3.6 – Variações de entropia durante processos reversíveis e irreversíveis. UNIDADE 4 – PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS 4.1 – Relações termodinâmicas.

PROGRAMA: (continuação) 4.2 – Obtenção de gráficos e tabelas de propriedades termodinâmicas de substâncias simples. 4.3 – Misturas e soluções. 4.4 – Reações químicas. 4.5 – Equilíbrio de fases e equilíbrio químico. UNIDADE 5 – ANÁLISE DE ENERGIA 5.1 – Trabalho reversível e irreversibilidade. 5.2 – Energia. 5.3 – Balanço de energia para um sistema. 5.4 – Balanço de energia para volume de controle. 5.5 – Eficiência energética.




BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS B (4-0) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro : LTC, 1998. CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1978. ZILL, D.G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books,2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E. Butkov, Física matemática, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. E.C. de Oliveira, M. Typel, Métodos matemáticos para engenharia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. G. Costa, R. Bronson, Equações diferenciais, Coleção Schaum, 3ª Ed., Editora Artmed. G.B. Gustafson, C.H. Wilcox, Analytical and computational methods of advanced engineering mathematics, Editora Springer Verlag. L.C. Evans, Partial differential equations, Providence: American Mathematical Society, 2000.



DEPARTAMENTO:



CSEA4017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS B (4-0) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar e resolver os principais tipos de equações diferenciais parciais

lineares de primeira e segunda ordem, utilizando o método de separação de variáveis e séries de Fourier.

Resolver equações diferenciais ordinárias usando séries de potências e transformada de Laplace.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 – SÉRIES DE FOURIER 1.1 - Produto interno de funções. Norma, conjunto ortogonal e ortonormal de funções. 1.2 – Ortogonalidade das funções trigonométricas. 1.3 - Série de Fourier generalizada. UNIDADE 2 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2.1 – Equações diferenciais parciais lineares de primeira ordem. 2.2 - Princípios de conservação. 2.3 - Equação de condução do calor. 2.4 - Método de separação de variáveis. 2.5 - Equação da onda. 2.6 - Equação de Laplace. UNIDADE 3 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE COEFICIENTES VARIÁVEIS 3.1 - Método da série de potência. 3.2 - Equação de Legendre. 3.3 - Equação de Bessel e Gauss. UNIDADE 4 - TRANSFORMADA DE LAPLACE 4.1 - Propriedades da transformada de Laplace. 4.2 - Solução de problema de valor inicial. 4.3 - Transformada de Laplace de funções descontínuas. 4.4 - A função delta de Dirac. 4.5 - Convolução.

PROGRAMA: (continuação)




BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4018 BOTÂNICA AGRÍCOLA (2-2) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. Holos, 2 ed.. 1997. GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal. Ed. Ceres. 1976. JOLY, A. B. Botânica: Introdução a taxonomia vegetal. Ed. Nacional. 1979. SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. V. 2 Ed UFRGS. 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREATTA, R. H. P. & TRAVASSOS, O. P. Chaves para determinar as famílias de Pteridophyta, Gymnospermae e Angiospermae. Edit. Univ. Santa Úrsula, 1989. BACKES, P. & IRGANG, B. Árvores do Sul – Guia de identificação e interesse ecológico. Pallotti. 2002. __Árvores cultivadas no sul do Brasil – Guia de identificação e Interesse paisagístico das principais espécies exóticas. Serafinense. 2004. BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. V. 1, 2 e 3. Edusp. 1978. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Embrapa, V.1.2003 CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowers plants. William C. Street. 1968. DIMITRI, M. J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria Enciclopedia. V 1 e 2. Acme, 1978. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - Série Documentos: Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Fidalgo, O. & Bononi, V. L. R. Coord. Instituto de Botânica. 1989. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F. Plant systematics: A phylogenetic approach. Sinauer Ass. Inc.1999. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. Ed.Plantarum. 1991. __Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V. 1 e 2 Ed. Plantarum. 1992.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) LORENZI, H. & SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil - Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Ed. Plantarum 2ª ed. 1999 MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Gimnospermas. UFSM. 1996. ___ Elementos de dendrologia. UFSM. 1996. ___ Dendrologia das Angiospermas: Leguminosas. UFSM. 1997. ___ Dendrologia das Angiospermas: Das Magnoliáceas às Flacurtiáceas. UFSM. 1997 ___ Dendrologia das Angiospermas: Myrtales. Ufsm. 1997. ___ Dendrologia das Angiospermas: Das Bixáceas às Rosáceas. UFSM. 2000





DEPARTAMENTO:



CSEA4018 BOTÂNICA AGRÍCOLA (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Coletar, identificar e denominar espécies vegetais de interesse

agronômico. Capacitar a montagem de herbário incluindo as etapas de herborização. Reconhecer a filogenia das plantas, sua origem, formas de multiplicação e

utilização.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A BOTÂNICA SISTEMÁTICA 1.1 - Histórico dos sistemas de classificação em Botânica Sistemática. 1.2 - Sistemas de Classificação de Engler e Cronquist. 1.3 - Regras básicas de Nomenclatura. 1.4 - Técnicas de herborização. UNIDADE 2 - SISTEMÁTICA DAS GIMNOSPERMAS (CYCADOPHYTA E CONIFEROPHYTA) 2.1 - Características gerais. 2.2 – Sistemática. 2.3 - Importância econômica. UNIDADE 3 - SISTEMÁTICA DAS ANGIOSPERMAS (MAGNOLIOPHYTA) 3.1 - Características gerais. 3.2 – Sistemática. 3.3 - Importância econômica.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:


CSEA4019 METODOLOGIA CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA, COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (2-0)

BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V.; Linsingen, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 1983. FEITOSA, V. C. Comunicação na Tecnologia – Manual de Redação Científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p. BACK, N. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. HARTLEY, J. R. Engenharia Simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Trad. Francisco José Soares Horbe. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PAHL, G.; BEITZ, W. Engineering Design: a Systematic Approach. Ed. Springer Verlag, 1996. PRGP – Estrutura e Apresentação de Monografias, Dissertações e Teses. Santa Maria: Editora da UFSM, 2012.



DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:


CSEA4019 METODOLOGIA CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA, COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (2-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer os aspectos de metodologia científica e tecnológica, a

comunicação e a expressão na área científica e tecnológica, a estrutura de um trabalho científico na área de Engenharia Agrícola.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 – METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 1.1 – Ciência e tecnologia. 1.2 – O método de pesquisa. 1.3 – A organização de pesquisa. 1.4 – Exemplo de trabalho científico e tecnológico. 1.5 – Linhas de pesquisa atualmente existentes no Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSM. UNIDADE 2 – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 2.1 – Produção e apresentação de trabalhos científicos e tecnológicos. 2.2 – Estrutura de relatório. UNIDADE 3 – PROPRIEDADE INTELECTUAL (Palestra) 3.1 – Pedido de privilégio e propriedade intelectual. 3.2 – Registro de projeto. 3.3 – Registro de Software. 3.4 – Registro de Marcas. 3.5 – Registro de Modelo de Utilidade. 3.6 – Registro de Patentes. 3.7 – Acesso às bibliotecas virtuais.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4025 CONSTRUÇÕES RURAIS I (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Pratica das Pequenas Construções. S.l., Edgard Blucher, 1996. 8ª ed. Volume 1. 324 p. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Pratica das Pequenas Construções. S.l., Edgard Blucher, 2000. 5ª ed. Volume 2 + suplemento. 130 p. CARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 12 a. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986. PEREIRA, MILTON FISCHER. Construções Rurais. S.l., NOBEL, 2004. 5ª ed. 330 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2a ed. v.1, 2. 1985. 705p. PFEIL, W. Estrutura de madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. 252p. PIANCA, J. B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, v. 1 a 5, 17a ed., 1979. 1123p. RIVERO, R. Arquitetura e clima - acondicionamento térmico natural. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 1985. RIBEIRO, CARMEN COUTO. Materiais de Construção Civil. Belo Horizonte, UFMG, 2002. 2ª ed.



DEPARTAMENTO:



CSEA4025 CONSTRUÇÕES RURAIS I (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Reunir e processar conhecimentos nos aspectos teóricos e práticos sobre as

técnicas construtivas de benfeitorias rurais de interesse da área agrária. Reunir e processar conhecimentos de materiais de construção, planejamento

e execução de obras na construção civil, que permitirá a execução de projetos de obras agrícolas, instalações zootécnicas e benfeitorias rurais.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CONSTRUÇÕES RURAIS 1.1 - Conceito de construções rurais 1.2 - Fundamentos técnicos e legais. UNIDADE 2 - ESTÁTICA: ELEMENTOS DE ESTÁTICA APLICADOS ÀS CONSTRUÇÕES 2.1 - Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos. 2.2 - Determinação do grau de estaticidade. 2.3 - Esforços solicitantes: convenção de sinais. 2.4 - Sistemas isostáticos planoS 2.4.1 - Diagramas: considerações preliminares. 2.4.2 - Vigas; vigas Gerber. 2.4.3 - Pórticos. 2.5 - Sistemas reticulados planos 2.5.1 - Treliças: considerações gerais e métodos de cálculo. UNIDADE 3 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: NOÇÕES GERAIS. ESFORÇOS E DEFORMAÇÕES 3.1 - Tensões internas. 3.2 - Deformações. 3.3 - Leis de Hooke e Poisson 3.4 - Lei de Hooke generalizada. 3.5 - Esforço normal axial: tensões e deformações na tração e compressão UNIDADE 4 - PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÕES 4.1 - Características gerais e classificação dos materiais. 4.2 - Pedras naturais. 4.3 - Agregados. 4.4 - Aglomerantes.

PROGRAMA: (continuação) 4.5 - Argamassas. 4.6 - Concretos. 4.7 - Produtos cerâmicos. 4.8 - Materiais vegetais. 4.9 - Materiais betuminosos. 4.10 - Materiais plásticos. 4.11 – Vidros. UNIDADE 5 - EXECUÇÃO DA OBRA 5.1 – Fundações. 5.2 – Alvenarias,obras em madeira, concreto, etc. 5.3 – Pisos, revestimentos. 5.4 – Cobertura. 5.5 - Acabamentos.




BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4026 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA GODEFROID, L.B., Fundamentos da Mecânica da Fratura, Imprensa Univ. da UFOP, 1995. GUY, Ciência dos Materiais, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2008. HIGDON A., Mecânica dos Materiais, Ed. Guanabara Dois, 1981. SHIGLEY, J.E., Elementos de Máquinas, vol.1. Ed.LTC, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUDYNAS, R.G., Advanced Strength and Applied Stress Analysis, McGrw Hill, 1977. BRANCO, C.M., FERNANDES, A.A., CASTRO, P.M.S.T., Fadiga de Estruturas Soldadas, Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. JUVINALL,R.C. Engineering Considerations of Strain and Strength, McGraw Hill, 1967. NORTON, R.L., Projeto de Máquinas – uma abordagem integrada, Ed. Bookman, 2004. STROHAEKER, Telmo Roberto, Mecânica da Fratura, Gráfica UFRGS, 2000.



DEPARTAMENTO:



CSEA4026 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Calcular as tensões e deflexões em peças e estruturas. Conhecer a fadiga e a fluência em materiais de construção mecânica.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 – IMPACTO 1.1 - Análise aproximada de tensões e de deflexões lineares de impacto. 1.2 - Efeito do peso da estrutura no cálculo de deflexão. 1.3 - Análise aproximada de tensões e de deflexões torsionais de impacto. 1.4 - Impacto de tração envolvendo seção não uniforme. 1.5 - Capacidade de absorção de energia - borracha versus aço. 1.6 - Efeito de concentração de tensões na resistência ao impacto. UNIDADE 2 – FADIGA 2.1 - Conceitos introdutórios. 2.2 - Resistência à fadiga para vida finita. 2.3 - Fatores modificadores do limite de resistência à fadiga. 2.4 - Resistência à fadiga sob tensões variáveis. 2.5 - Resistência à fadiga na torção. 2.6 - Resistência à fadiga sob tensões combinadas. 2.7 - Resistência à fadiga superficial. UNIDADE 3 – FLUÊNCIA 3.1 - Equação exponencial de fluência. 3.2 - Equação hiperbólica de fluência. 3.3 - Estimativa de tempo até a ruptura. UNIDADE 4 - PLACAS PLANAS 4.1 - Equação de Lagrange para placas planas. 4.2 - Tensões e deflexões em placas planas.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4027 AGROCLIMATOLOGIA (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISCARO, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia. Gráfica e Editora União, 2007. 86p. BERGAMASCHI, H. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1992. 125p. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia fundamentos e aplicações. Guaíba: Ed. Agropecuária, 2002, 480p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUTSAERT, W. Evaporation into the atmosphere. Dordrecht, Holanda: D. Reidel Publishing Company, 1982. 299p. MONTEITH, J. L. & UNSWORTH, M.H. Principles of environmental physics. 2nd. ed. London: Edward Arnold, 1990. 261p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. 425p. PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A.; SEDYIAMA, G. C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba: FEALQ. 1997. 183p. SARTORI, J.R., Bioclimatologia. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal, BOTUCATU – SP, 2010, 160 p.



DEPARTAMENTO:



CSEA4027 AGROCLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar os elementos meteorológicos e climatológicos de importância

agropecuária na baixa troposfera, interpretar sua variação espacial e temporal e identificar sua influência nas atividades do setor primário.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA 1.1 - Importância do tempo e do clima para os vegetais e animais. 1.2 - Organizações nacionais e mundiais ligadas a meteorologia e climatologia. 1.3 - Conceitos. 1.4 - Objetivos. UNIDADE 2 - RELAÇÕES TERRA-SOL E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE OS VEGETAIS E ANIMAIS 2.1 - Coordenadas geográficas. 2.2 - Movimento de rotação e translação da terra e suas conseqüências. 2.3 - Duração astronômica do dia e sua importância sobre os cultivos agrícolas. UNIDADE 3 – ATMOSFERA 3.1 - Conceito. 3.2 - Composição. 3.3 - Estrutura vertical. 3.4 - Importância agroclimática. UNIDADE 4 - ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS 4.1 - Conceitos. 4.2 - Classificação. 4.3 - Instalação. UNIDADE 5 - ELEMENTOS DO CLIMA DE IMPORTÂNCIA AGROPECUÁRIA 5.1 - Radiação solar. 5.1.1 - Importância agroclimática. 5.1.2 - Espectro solar. 5.1.3 - Interação pela energia radiante com a matéria.

PROGRAMA: (continuação) 5.1.5 - Medida e estimativa da radiação solar global. 5.1.6 - Balanço de radiação de onda curta. 5.2 - Temperatura do solo. 5.2.1 - Importância agroclimática. 5.2.2 - Propriedades térmicas do solo. 5.2.3 - Comportamento térmico da camada de solo agrícola. 5.2.4 - Medida. 5.3 - Temperatura do ar. 5.3.1 - Importância agroclimática. 5.3.2 - Processos físicos de aquecimento do ar. 5.3.3 - Determinação dos valores médios e sua aplicação. 5.3.4 - Medida. 5.4 - Vento. 5.4.1 - Importância agroclimática. 5.4.2 - Origem. 5.4.3 - Medida e representação gráfica. 5.4.4 - Desvio do vento. 5.4.5 - Noções de circulação geral e secundária da atmosfera. 5.5 - Evaporação e evapotranspiração. 5.5.1 - Conceitos. 5.5.2 - Princípios fundamentais. 5.5.3 - Evapotranspiração potencial e real. 5.5.4 - Medida e estimativa. 5.6 - Umidade do ar. 5.6.1 - Pressão parcial e saturante de vapor. 5.6.2 - Umidade relativa do ar. 5.6.3 - Umidade específica. 5.6.4 - Temperatura do ponto de orvalho. 5.6.5 - Condensação do vapor d'água. 5.7 - Precipitações: chuva e granizo. 5.7.1 - Importância agroclimática. 5.7.2 - Regimes pluviométricos. 5.7.3 - Determinação da precipitação média de uma região. 5.7.4 - Pluviometria. 5.7.5 - Granizos e sua significação agrícola. 5.7.6 - Combate ao granizo. 5.8 - Orvalho. 5.8.1 - Conceito. 5.8.2 - Formação. 5.8.3 - Medida. 5.8.4 - Implicações agrícolas decorrentes de sua ocorrência. 5.9 - Geada. 5.9.1 - Conceito meteorológico e agronômico. 5.9.2 - Estudo agroclimático. 5.9.3 - Prevenção e combate em áreas agrícolas. UNIDADE 6 - BALANÇO HÍDRICO 6.1 - Conceito. 6.2 - Técnica. 6.3 - Limitações. 6.4 - Uso no planejamento agrícola. UNIDADE 7 - CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS 7.1 - Conceito. 7.2 - Classificação de W. Koeppen e Thornthwaite. 7.3 - Aplicações. 7.4 - Clima do Rio Grande do Sul.



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