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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4020 FUNDAMENTOS DE ZOOTECNIA (2-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Octávio. Introdução à zootecnia. S. T. A. MA-RJ, 1986. Torres, G. C. de V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador/Pelotas: Centro Editorial e didático da UFBA/Editora e gráfica Universitária- UFPel, 2002. Torres, A P; JARDIM, W. R.; Jardim, F. L. Manual de Zootecnia - Raças que interessam ao Brasil. Guaíba:Editora Agronômica Ceres, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JARDIM, Valter Ramos. Manual de zootecnia. São Paulo: ICEA, 1980. MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Editora Sulina, 2001. SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia de los Animales Domésticos. Editora Salvar, 1989. SILVA, ROBERTO GOMES. Introdução à Bioclimatologia Animal. Editora: Nobel TORRES, G.C.V. Bases para o Estudo da Zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Didático da UFBA.1990.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento


PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:



CSEA4020 FUNDAMENTOS DE ZOOTECNIA (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Reconhecer os princípios evolutivos das diferentes espécies animais, suas

adaptações ao meio ambiente, e os princípios anatomofisiometabólicos gerais das espécies dos animais domésticos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESPÉCIES ZOOTÉCNICAS 1.1 - Evolução e seleção natural das espécies zootécnicas. 1.2 - Mutação, hibridação e pré-adaptação das espécies zootécnicas. 1.3 - Domesticação das espécies zootécnicas. 1.4 - Origem das espécies zootécnicas. 1.5 - Raças e demais grupamentos zootécnicos-caracteres raciais. UNIDADE 2 - BIOCLIMATOLOGIA 2.1 - Ação do ambiente sobre os animais domésticos. 2.2 - Aclimatação dos animais domésticos. UNIDADE 3 - MELHORAMENTO ANIMAL 3.1 - Tipos e tendências evolutivas dos animais domésticos. 3.2 - Tipos de Cruzamentos- raças formadas a partir de cruzamentos. UNIDADE 4 - PRINCIPIOS ANATOMO-FISIOMETABÓLICOS GERAIS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 4.1 - Sistema locomotor. 4.2 - Sistema nervoso. 4.3 - Sistema endócrino. 4.4 - Sistema digestivo. 4.5 - Sistema reprodutor. 4.6 - Sistema respiratório. 4.7 - Sistema circulatório. 4.8 - Sistema excretor.

PROGRAMA: (continuação)




BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4028 MOTORES E TRATORES AGRÍCOLAS (2-2) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Ed. Manole, 1987. GIACOSA,D. Motores endotérmicos. Ed. Dossat, Barcelona, 1980, 752p. MACHADO, A.L.T. et al. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura.Vol. I e II. São Paulo, Ed. Edusp, 1980, 367p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIAZ-PAZ, M. Tractores. Madrid, Editorial Lossat, 1973. ARIAZ-PAZ, M. Manual de automóveis. Ed. Dossat, 15.a edición, 1998, 655p. BARROSO, E. F. et al. Equipamentos agrícolas apropriados ao pequeno produtor rural. Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, Coordenação Editorial, 1983. 62p.: il. Livro KONRAD. Manual de tractores.Barcelona, Ed. Blume, 1965. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicación. Ed. Mundi-Prensa, 1980. VSÓROV, B.A. Manual de motores Diesel para tractores. Editorial MIR, Moscou, 1986, 700p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) KONRAD. Manual de tractores. Barcelona, Ed. Blume, 1965. SIERRA, J.G. Elementos hidráulicos en los tractores y máquinas agrícolas, Ediciones Mundi Prensa, 1998, 256p.





DEPARTAMENTO:



CSEA4028 MOTORES E TRATORES AGRÍCOLAS (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Reconhecer a constituição, o funcionamento, as regulagens, a manutenção e

segurança de máquinas e implementos agrícolas, visando à sua correta recomendação e utilização.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - MOTORES AGRÍCOLAS 1.1 – Tipos. 1.2 – Princípios de funcionamento. 1.3 - Sistemas básicos de funcionamento. 1.4 - Combustíveis e lubrificantes. UNIDADE 2 – TRATORES AGRÍCOLAS 2.1 – Introdução ao estudo dos tratores agrícolas. 2.1.1 - Classificação. 2.1.2 - Acoplamentos. 2.1.3 - Rodados. 2.1.4 - Manutenção. 2.1.5 - Transmissão de potência. 2.1.6 - Segurança e operação. 2.2 - Chassi do trator. 2.2.1 - Condições de equilíbrio estático. 2.2.2 - Transferência de peso. 2.2.3 - Condições de equilíbrio estático lateral. 2.3 - Teoria da tração. 2.3.1 - Trator como fonte de potência. 2.3.2 - Desempenho do sistema rodado-solo. 2.3.3 - Resistência ao rolamento. 2.3.4 – Eficiência em tração.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4029 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. (1994). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. BORGES, A. C. (1999). Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3ª reimpressão. São Paulo: E. Blücher, v. 1 e v. 2. GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós- Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte. IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. MASSAD, F. (2003). Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos. THEODORO JÚNIOR, H. (1999). Terras particulares: demarcação, divisão, tapumes. 4. ed. São Paulo: Saraiva. TORGE, W. (2001). Geodesy. Berlin: de Gruyter. VANICEK, P.; KRAKIWSKY, E. J. (1986). Geodesy: the concepts. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier Science. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRABANT, M. (2003). Maîtriser la Topographie. Des observations au plan. 2. ed. Paris: Eyrolles. CRUZ, P. T. (2004). 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos. HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. (2001). GPS: theory and practice. 5th ed. Wien: Springer. LEICK, A. (2003). GPS Satellite Surveying.3rd ed. New York: J. Wiley. LOCH, C.; CORDINI, J. (1995). Topografia contemporânea: Planimetria. Editora da UFSC. MEDEIROS JUNIOR, J. R.; FIKER, J. (1999). A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MILLES, S.; LAGOFUN, J. (1999). Topographie e Topometrie modernes. Tome 1 – Techniques de mesure et de représentations. Paris: Eyrolles. PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. (2004). Projeto geométrico de rodovias.2. ed. São Carlos: Rima. STRANG, G.; BORRE, K. (1997).Linear algebra, Geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley Cambridge Press. SCHOFIELD, W. (2001). Engineering surveying: theory and examination problems for students. 5thed. Oxford: Butterworth Heinemann. SEEBER, G. (2003). Satellite Geodesy. Foundations, Methods, and Applications. 2nded. W. de Gruyter. VUOLO, J. R. (1992). Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: E. Blücher. ZAKATOV, P. S. (1997). Curso de Geodesia Superior. Tradução do original russo de 1976. Madrid: Rubiños.





DEPARTAMENTO:



CSEA4029 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer topografia e geodésia para efetuar levantamentos horizontais e

verticais, estimar as grandezas de medição e elaborar a representação cartográfica.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA GEOMÉTRICA 1.1 – Classificação. 1.2 – Conceituação geral. 1.2.1 – Esfera. 1.2.2 – Elipsóide. 1.2.3 – Plano. 1.2.4 – Geóide. 1.3 – Desvio da vertical. 1.4 – Sistemas geodésicos de referência. 1.5 – Sistemas de coordenadas. 1.5.1 – Cartesianas. 1.5.2 – Elipsoidais. 1.5.3 – Transformações. 1.6 – Orientação do sistema cartesiano. 1.6.1 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pela Astronomia de Posição. 1.6.2 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pelo giroteodolito. 1.6.3 – Cálculo do azimute geodésico pelo problema geodésico inverso. 1.7 – Simplificação do modelo da Terra: o caso da Topografia. UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO PLANA DO MODELO GEODÉSICO DA TERRA 2.1 – Estudo geral das projeções cartográficas: tipos e princípios. 2.2 – Sistema de projeção cartográfica Universal Transverse Mercator(UTM). 2.3 – Transformações entre azimutes geodésico e de quadrícula. UNIDADE 3 – INSTRUMENTAÇÃO 3.1 – Composição, manejo, condições de operação e retificação. 3.1.1 – Teodolito.

PROGRAMA: (continuação) 3.1.2 – Taquímetro: distanciômetros e dispositivos de gravação de dados. 3.1.3 – Giroscópio e giroteodolito.

3.1.4 – Nível: óptico e “laser”. 3.1.5 – Gravímetro. 3.1.6 – Receptores de satélites artificiais para o posicionamento: classificações e medidas. 3.1.7 – Equipamentos auxiliares. UNIDADE 4 – GRANDEZAS DE MEDIÇÃO 4.1 – Medidas de distância. 4.1.1 – Medida direta de distância: trena, baliza e ficha. 4.1.2 – Medida indireta de distância: teodolito e distanciômetro – taqueometrias óptica e eletrônica. 4.2 – Medidas de ângulos. 4.2.1 – No plano horizontal local: azimute, rumo e entre dois alinhamentos quaisquer. 4.2.2 – No plano vertical local: zenital, nadiral e ângulo vertical com origem no plano horizontal da luneta. 4.3 – Medidas de aceleração da gravidade. UNIDADE 5 – MÉTODOS DE LEVANTAMENTOS HORIZONTAIS 5.1 – No plano. 5.1.1 – Irradiação: coordenadas polares. 5.1.2 – Poligonação. 5.1.3 – Trilateração. 5.2 – No elipsóide. 5.2.1 – Redução das grandezas de medição à superfície do elipsóide. 5.2.2 – Transporte de coordenadas no elipsóide. 5.3 – Cálculo de áreas. 5.3.1 – No plano. 5.3.2 – No elipsóide. 5.3.3 – Na superfície real. 5.4 – Uso dos recursos de informática nos processamentos geodésicos. 5.5 – Representação. 5.5.1 – Princípios recursos digitais e analógicos. 5.5.1.1 – No sistema cartesiano local. 5.5.1.2 – No sistema de projeção cartográfica Universal Transverse Mercator (UTM). UNIDADE 6 – MÉTODOS DE LEVANTAMENTOS VERTICAIS GEOMÉTRICOS 6.1 – Métodos de levantamentos. 6.1.1 – Nivelamento geométrico: nível. 6.1.2 – Nivelamento trigonométrico: taquímetro. 6.2 – Vinculação planimétrica. 6.2.1 – Radiante. 6.2.2 – Seções transversais. 6.2.3 – Em curvas de nível. 6.3 – Representação. 6.3.1 – Pontos cotados. 6.3.2 – Curvas de nível. 6.3.3 – Perfis. 6.4 – Noções de altimetria por satélites artificiais.




TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 7 – POSICIONAMENTO POR SATÉLITES ARTIFICIAIS 7.1 – Princípio geral do posicionamento por satélites. 7.2 – Efemérides transmitidas e precisas. 7.3 – Classificação dos receptores. 7.4 – Erros inerentes ao sistema. 7.5 – Métodos de posicionamento. 7.6 – Precisão. 7.7 – Análise de qualidade. 7.8 – Transformação de resultados do elipsóide adotado pelo sistema de. posicionamento para o adotado pelo Sistema Geodésico Brasileiro. UNIDADE 8 – LOCAÇÃO 8.1 – Pontos. 8.2 – Curvas de concordância horizontal. 8.3 – Curvas de concordância vertical. 8.4 – Curvas de nível. UNIDADE 9 – TERRAPLANAGEM 9.1 – Cortes e aterros. 9.2 – Dimensionamento de planos horizontais. 9.3 – Dimensionamento de planos inclinados. UNIDADE 10 – PERÍCIAS EM AÇÕES IMOBILIÁRIAS 10.1 – Perícia judicial. 10.1.1 – Limite fundiário. 10.1.2 – Ações judiciais. 10.1.2.1 – Ação demarcatória. 10.1.2.2 – Ação divisória. 10.1.2.3 – Ação discriminatória. 10.1.2.4 – Ação de usucapião. 10.1.2.5 – Ação de servidão. 10.1.2.6 – Ação de desapropriação. 10.2 – Perícia extrajudicial. 10.3 – Métodos de divisão de terras. 10.3.1 – Aplicação do teorema fundamental da semelhança de triângulos. 10.3.2 – Aplicação da fórmula de área dos trapézios. 10.3.3 – Aplicação da equação da reta em conjunto com a equação de área (Método de Gauss). 10.3.4 – Aplicação do teorema do seno para área de um triângulo qualquer. 10.4 – Laudos. 10.5 – Registro de imóveis.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4030 CONSTRUÇÕES RURAIS II (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Pratica das Pequenas Construções. S.l., Edgard Blucher, 1996. 8ª ed. Volume 1. 324 p. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Pratica das Pequenas Construções. S.l., Edgard Blucher, 2000. 5ª ed. Volume 2 + suplemento. 130 p. CARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 12a. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986. PEREIRA, MILTON FISCHER. Construções Rurais. S.l., NOBEL, 2004. 5ª ed. 330 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVILA, ANTONIO VICTORINO. Gerenciamento na Construção Civil. S.l., ARGOS, 2006. 1ª ed. 2006. 272 p. BAUD, GERARD. Manual de Pequenas Construções. S.l., Hemus, 2002. 1ª ed. 480 p. CACHIM, PAULO. Construções em Madeira. Lisboa, PUBLINDÚSTRIA, 2007. 1ª ed. 179 p. FREIRE, WESLEY JORGE. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Campinas, UNICAMP, 2004. 1ª ed. 332 p. MOTA, CLAUDIO. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. S.l., EDUPE, 2008. 1ª ed.283 p. REGO, NADIA VILELA DE ALMEIDA. Tecnologia das Construções. S.l., Ao Livro Técnico. 2002. 1ª ed. 136 p. ROCHA, JOSE L. VASCONCELLOS; ROCHA, LUIZ ANTONIO R. Construções e Instalações Rurais. S.l., ICEA, 1994. 1ª edl 158 p. TISAKA, MAÇAHIKO. Orçamento na Construção Civil. S. l., PINI, 2006. 1ª ed. 387 p.



DEPARTAMENTO:



CSEA4030 CONSTRUÇÕES RURAIS II (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer e reconhecer materiais de construção civil, realizar

planejamento e executar projetos de obras agrícolas, instalações zootécnicas e benfeitorias para as atividades agrárias.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - PLANEJAMENTO E PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE INSTALAÇÕES AGRÍCOLAS UNIDADE 2 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E NORMALIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO UNIDADE 3 - SEQUENCIAMENTO E REALIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO CONVENCIONAL 3.1 - Trabalhos preliminares. 3.2 - Trabalhos de execução. 3.3 - Trabalho de acabamento. 3.4 - Processos construtivos pré-moldados e industrializados. UNIDADE 4 - MATERIAIS E TÉCNICAS ALTERNATIVAS PARA O MEIO RURAL 4.1 - Comportamento técnico e operacional dos diferentes materiais. 4.2 - Processos construtivos para o meio rural. UNIDADE 5 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS 5.1 - Obras de saneamento básico rural. UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO E PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE INSTALAÇÕES AGRÍCOLAS: CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E CONFORTO TÉRMICO UNIDADE 7 - EXIGÊNCIAS DAS INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS NAS DIFERENTES ESPÉCIES: LOCALIZAÇÃO, CARACTERÍSTICAS, EQUIPAMENTO E SISTEMAS DE CRIAÇÃO


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4031 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, A.M. Aplicações Práticas da Energia Solar. São Paulo: Nobel, 1990. 134p. BOILT, R., SAWADOGO, A. ROSSI, L.A. Desenho de Sistemas Fotovoltaicos para Comunidades Rurais. In: XXVII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, Poços de Caldas, MG, 1998. FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2ed. Santa Maria: UFSM, 2010. 242p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNIER, F. ROMERO. La Energia Solar en Agricultura. Madrid: Ministério da Agricultura,1980. KREITH, F., KREIDER, F.J. Principles of Solar Engineering. Hemisphere Publishing Corporation. 1978. 778 p. MOISES LUIZ, A. Como Aproveitar a Energia Solar. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. 191p. Manuais de MicroCentrais Hidrelétricas – MME/ELETROBRÁS/DNAEE – Imprensa Universitária da UFRRJ, Seropédica, junho/85. PALZ, WOLFGANG. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 1981. 358 p.



DEPARTAMENTO:



CSEA4031 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer aspectos de engenharia da geração, distribuição e aproveitamento

de fontes alternativas de energia.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO 1.1 - Introdução às fontes renováveis e alternativas. 1.2 - Conceitos de engenharia de geração. 1.3 - Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. UNIDADE 2 – FONTES ALTERNATIVAS E O MEIO RURAL 2.1 - Distribuição e aproveitamento de fontes alternativas de energia. 2.2 - Aplicação de fontes alternativas de energia para a produção e sistemas no meio rural. UNIDADE 3 - AVALIAÇÃO TERMO-ECONÔMICA DE FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA 3.1 - Energia solar. 3.2 - Energia eólica. 3.3 - Energia hídrica. 3.4 - Energia de biomassa.


BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4032 INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLTON, W., Instrumentação & Controle - Sistemas, transdutores, condicionadores de sinais, unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais, Ed. Hemus, São Paulo, 2002. BOYLESTAD R., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Ed.Prentice-Hall do Brasil, 8a ed., São Paulo, 2007. FIALHO, A. B., Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. Ed. Érica, 7a Edição, São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGA, E. A. (organizador). Instrumentação industrial, Ed. Interciência: Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, Rio de Janeiro, 2a Edição, 2006. BRAGA, N. C., Curso de Instrumentação eletrônica - multímetros, Ed. Saber, 1a. Edição, São Paulo, 2000. DINIZ, P. S. R., DA SILVA, E. A. B, NETTO, S. L., Processamento digital de sinais: projeto e análise de sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. HELFRICK, A. D., COOPER W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição, Ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1994. JOHNSON C. D., Process control instrumentation technology, Ed. Prentice-Hall, 5th ed., Upper Saddle River (USA), 1997.



DEPARTAMENTO:



CSEA4032 INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Adquirir conhecimentos sobre técnicas, análise, projeto e implementação

de sistemas de instrumentação eletrônica de grandezas elétricas e não-elétricas, incluindo circuitos eletrônicos analógicos e digitais e sistemas de aquisição por computador.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - SINAIS, MEDIDAS E INTERFERÊNCIAS 1.1 - Medição de sinais. 1.2 - Sistemas de unidades de medida. 1.3 - Característica dos medidores: precisão, exatidão, resolução e linearidade. 1.4 - Padrão, aferição, calibração e rastreabilidade. 1.5 - Teoria dos erros e propagação de incertezas. 1.6 - Ruídos e interferências. UNIDADE 2 - TRANSDUTORES E SENSORES 2.1 - Instrumentos e instrumentação. 2.2 - Instrumentos analógicos e digitais. 2.3 - Sensores de tensão e corrente. 2.4 - Sensores de grandezas não-elétricas. 2.5 – Transdutores. 2.6 - Instrumentação biomédica. UNIDADE 3 - INSTRUMENTAÇÃO ANALÓGICA 3.1 – Amplificação. 3.1.1 - Características especiais para instrumentação. 3.1.2 - Amplificadores diferenciais. 3.1.3 - Amplificadores de instrumentação. 3.1.4 - Ruídos e imperfeições CC. 3.2 - Métodos de linearização. 3.2.1 - Multiplicação, divisão e exponenciação. 3.2.2 - Retificadores de precisão. 3.2.3 - Filtros ativos para instrumentação. 3.2.4 - Pontes de medição CA e CC. 3.2.5 - Conversão de frequência em tensão. 3.2.6 - Modulação e demodulação.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 4 - INSTRUMENTAÇÃO DIGITAL 4.1 - Conversores A/D e D/A. 4.2 - Erros de conversão A/D e D/A. 4.3 - Instrumentos inteligentes. UNIDADE 5 - ACONDICIONAMENTO DE SINAIS ELÉTRICOS 5.1 - Problemas de compatibilidade eletromagnética em instrumentação. 5.2 - Técnicas de aterramento. 5.3 - Técnicas de blindagem. 5.4 - Técnicas de isolação galvânica. 5.5 - Transmissão de sinais em corrente. 5.6 - Circuitos de limitação e proteção. UNIDADE 6 - SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS POR COMPUTADOR 6.1 - Sistemas de instrumentação e monitoramento por computador. 6.2 - Sistemas supervisórios e de aquisição de dados. 6.3 - Softwares para instrumentação virtual. 6.4 - Sistemas comerciais de aquisição de dados.




BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:



CSEA4033 ELETROTÉCNICA GERAL (3-1) BIBLIOGRAFIA:


BIBLIOGRAFIA BÁSICA D.E. Johnson, J.L. Hilburn, J.R. Johnson, Fundamentos de análise de circuitos elétricos, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. F.G. Capuano, M.A.M. Marino, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 23ª Ed., São Paulo: Érica, 1998. H. Creder, Instalações Elétricas, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A.A.M.B. Cotrim, Instalações elétricas, 2ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002. C.M. Franchi, Acionamentos Elétricos, 1ª Ed., Editora Érica Ltda, 2007. J.W. Nilsson, S.R. Riedel, Circuitos elétricos, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. L.Q. Orsini, Curso de circuitos elétricos, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2004. M. Nahvi, J. Edminister. Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.



DEPARTAMENTO:



CSEA4033 ELETROTÉCNICA GERAL (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Desenvolver a instalação de iluminação bem como do controle e proteção de

força motriz com base no conhecimento dos equipamentos e dispositivos usados nas instalações elétricas.

PROGRAMA:


UNIDADE 1 - NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE 1.1 - Conceitos básicos: corrente, tensão, resistência, potência e energia elétrica. 1.2 - Leis fundamentais da eletricidade. 1.3 - Circuitos elétricos. 1.4 - Estudo da corrente elétrica. UNIDADE 2 - MEDIDAS ELÉTRICAS 2.1 - Tipos de instrumentos para medição elétrica. 2.2 - Medidas de resistência, corrente, tensão e potência. UNIDADE 3 - MOTORES ELÉTRICOS 3.1 - Motores corrente contínua (CC). 3.2 - Motores corrente alternada (CA) monofásicos e trifásicos. UNIDADE 4 – TRANSFORMADORES 4.1 - Partes. 4.2 - Princípio de funcionamento. 4.3 - Tipos de transformadores. 4.4 - Refrigeração e aplicação. UNIDADE 5 – LUMINOTÉCNICA 5.1 - Tipos de lâmpadas, reatores e dispositivos. 5.2 - Noções sobre projeto de instalações elétricas industriais.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 6 - QUADRO DE COMANDO 6.1 - Contatores, relés, fusíveis conversores. 6.2 - Chaves de partida para motores elétricos. 6.3 - Noções de controladores programáveis (CP). UNIDADE 7 - INSTALAÇÃO DE FORÇA MOTRIZ 7.1 - Tipos de instalações. 7.2 - Cálculo da bitola dos condutores, comandos e proteções.



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