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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANOS DE ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - 1º ANO: Artes visuais, Música e Teatro 1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Allan Medeiros Falqueiro, Sheila Maddalozzo, Benjamim Marins Costa, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2019 2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Iniciar o alfabetismo das diversas linguagens artísticas de modo integrado/insterdisciplinar; Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico; Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas; Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANOS DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL

ANOS INICIAIS - 1º ANO: Artes visuais, Música e Teatro

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Allan Medeiros Falqueiro, Sheila Maddalozzo, Benjamim Marins Costa, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Iniciar o alfabetismo das diversas linguagens artísticas de modo integrado/insterdisciplinar; Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;

Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico; Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;

Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;

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Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena; Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da

sociedade; Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; Respeitar regras, professores e colegas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração,

andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos;

Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais (processos de produção);

Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais; ambientação cênica e sonora.

Jogos e brincadeiras;

Histórias sonorizadas e dramatizadas.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes aspectos:

Participa das atividades propostas de maneira colaborativa;

Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, textura, dimensão, proporção e volume, etc);

Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal); Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; Participa ativamente de criações coletivas; Coopera e interage com os colegas;

Respeita regras.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma

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forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas propostas. O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação das professoras e das crianças.

7. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press. 2004. MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.

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2º ANO: Artes visuais, Música e Teatro

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais SÉRIE/TURMA: 2º Ano PROFESSORAS: Lia Alarcon Lima, Nara Micaela Wedekin, Maria Cristiane Deltregia Reys, Allan Falqueiro, Benjamin Marins Costa e Sheila Maddalozzo. DISCIPLINA: Teatro, Música e Artes Visuais. ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares, tendo como foco a vivencia do contexto social, histórico e cultural aos quais pertencemos.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ampliar o alfabetismo estético nas diversas linguagens artísticas de formainterdisciplinar;

Conhecer as culturas das principais etnias formadoras do Brasil; Realizar atividades artísticas a partir das culturas indígena, africana e açoriana. Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; Aprimorar conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;

Aprimorar a coordenação fina; Ampliação do repertório estético; Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico; Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas;

Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das diferentes linguagens artísticas; Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;

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Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade;

Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; Respeitar regras, professores e colegas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdos específicos em Teatro: Construção coletiva de narrativas teatrais, percepção espacial, expressividade, consciência corporal, jogos e Drama. Conteúdos específicos em Música: Manuseio de diversos instrumentos musicais; desenvolvimento do senso rítmico; e da percepção; uso da linguagem musical, tocando, cantando, criando e participando de arranjos musicais. Conteúdos específicos em Artes Visuais: Conceitos/Noções de proporção, uso do espaço, paleta cromática, grafismos, composição e serialização, conceitos de abstração e figurativismo, elementos da linguagem visual, produção artístico cultural de diferentes etnias e culturas.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os estudantes serão observados considerando-se os seguintes aspectos:

Participa das atividades propostas de maneira colaborativa; Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, relação figura/fundo,

textura, dimensão, proporção, volume, etc); Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal);

Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; Participa ativamente de criações coletivas; Coopera e interage com os colegas; Respeita regras.

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6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO: A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras).

7. REFERÊNCIAS: ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Petrópolis, 2004. ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do Teatro. Rio de Janeiro, Editex, 1974. BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. São Paulo, Martins Fontes, 1981. BLOIS, Marlene Montezi & Ferreira, Alice Barros. Teatro de Fantoches na Escola. Rio de Janeiro, 1967. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para atores e não atores. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1985. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. CISTO, Celso. Vozes da Floresta- Lendas Indígenas. São Paulo, Editora Cortez, 2011. FARIA, Alessandra A. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva, 2011. FAZENDA, Ivani (org.) Construindo aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre Interdisciplinaridade In Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. FERREIRA, Taís. A Escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre: Meditação, 2010 FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007.

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______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1984. LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, 1974. MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010.

NICOLUESCO, Basarab. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000.

PIRANDI, Reginaldo. A Criação do Mundo – Contos e Lendas Afro Brasileiras. São Paulo, Companhia das Letras,2012. REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. ______________. Jogos Teatrais na Escola: Atividades Globais de Expressão. Rio de Janeiro: Scipione, 1999. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.

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3º ANO: MÚSICA

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 3º ano PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Allan Medeiros Falqueiro DISCIPLINA: Arte - Música ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimento em música por meio de atividades de composição, apreciação e execução.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical; Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico; Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz;

Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar; Desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons. Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades interdisciplinares a

partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade;

Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente; Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação; Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras

culturas; Conhecer conceitos básicos da linguagem musical; Conhecer aspectos da história da música;

Conhecer e realizar atividades a partir de outras culturas, com ênfase na música das etnias africanas e indígenas; Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias; Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa; Desenvolver a conscientização e a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; Socializar-se, cooperar e participar das atividades em grupo.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre,

estrutura);

Conceitos básicos de teoria da Música; Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente;

Notação musical convencional e alternativa; Atividades para o desenvolvimento da percepção; Percussão corporal e uso da voz; Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão; Instrumentos musicais de diferentes famílias;

Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras;

História da música;

Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas; Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias africanas e

indígenas;

Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária; Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de

etnia, de características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras.

Atividades de expressão corporal e socialização.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes aspectos:

Participa das atividades propostas; Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura; Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica;

Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido; Manuseia e identifica instrumentos de percussão;

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Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão; Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto;

Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais criativamente;

Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas; Executa o repertório proposto; Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora; Respeita as regras do ambiente escolar, professores e colegas; Coopera e interage com o grupo.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas acontecerão de modo a possibilitar a participação e interação entre alunos e professores. Os conteúdos serão apresentados através de atividades práticas e teóricas como jogos, atividades de expressão corporal e de movimento, apreciação de repertório, escuta e manipulação de sons do ambiente, vídeos, histórias de compositores e obras de diferentes épocas, execução de músicas de diferentes culturas, atividades de escrita musical, composições coletivas, canto em conjunto, prática instrumental de instrumentos de percussão, entre outras. O repertório a ser trabalhado inclui canções, brinquedos e parlendas do folclore brasileiro e do mundo, assim como canções da MPB, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações dos alunos.

7. REFERÊNCIAS: BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Para fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

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______. Para fazer música, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 2010. ______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. ______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009.

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4º ANO: ARTES VISUAIS

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental ANO: 4º ABC PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Búrigo Costa e Benjamin Marins Costa DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aulas

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Ampliar a percepção visual, audiovisual e motora através da exploração sensório-perceptiva, visual e motora; - Vivenciar os elementos da linguagem visual, materiais expressivos e técnicas criadoras; - Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades para composições; - Conhecer conceitos básicos da linguagem visual; - Compreender conceitos em artes visuais e áudio visuais e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação artística; - Conhecer e realizar atividades artísticas; - Conhecer aspectos da história das artes visuais; - Conhecer e contextualizar obras/objetos e artistas locais e catarinenses; - Conhecer o repertório artístico cultural de diferentes culturas; - Conhecer noções de pesquisa desenvolvendo projetos de trabalho; - Conhecer a cidade Florianópolis, paisagens, aspectos da cultura local, contextualizados na Arte rupestre, neoclássica, moderna e contemporânea, com percursos na arte pública; - Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade (material e imaterial), contextualizando no tempo e no espaço; - Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano; - Trabalhar com as questões de tempo e espaço para discutir conceitos e conhecimentos artísticos; - Analisar e refletir sobre as modificações temporais e espaciais provocadas pelos artistas na cidade; - Participar do Espaço Estético CA /UFSC.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Estrutura da Imagem: Elementos Básicos da Linguagem Visual: - Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor;

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- Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade; - Elementos materiais: processos de produção, meios, técnicas, ferramentas. - Temas e conteúdos: Teorias - Clássica: retrato, natureza-morta, paisagem; Moderna: oriente, arte primitiva, psicanálise, máquina, ciência e Pós-Moderna: comunicação de massa, tecnologia, ecologia, arqueologia, multiculturalidade. II Contextos das Artes Visuais: Fundamentos, elementos, princípios - Princípios básicos; Arte no tempo e no espaço; Função e propostas das produções artísticas; Estilos. Tema e conteúdo da série: O processo de ensino e aprendizagem focaliza-se na cidade de Florianópolis, paisagem, aspectos da cultura local, usos e costumes, brinquedos, brincadeiras, jogos, heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; Arte rupestre, neoclássica, moderna e contemporânea, com percursos na arte pública. Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais. Espaços de arte cultura: - Espaço Estético CA /UFSC; - Museu Victor Meirelles; - Fundação Cultural BADESC; - Centro Cultural Casa Açoriana Artes e Tramoias Ilhoa.

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual - Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. AYALA, Walmir. Martinho de Haro. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1986. BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. FERRAZ, M. Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no ensino da arte. São Paulo, Cortez,1993.

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FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para a compreensão da arte: Museu Victor Meirelles. Florianópolis: Insular, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. FRIEDMANN, Adriana. O Desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. FOSSARI, Domingos. Florianópolis de ontem. Florianópolis: FCC, 1985. GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva. Florianópolis: Editora da UFSC: NUP/CED v. 27, n. 1 - jan-jun, 2009, p.167 HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976. MARTINHO DE HARO - CADERNO EDUCATIVO: CENTENÁRIO DO ARTISTA. Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro, Campus: 1987. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. PILLOTTO, Silvia Duarte (Org.). Linguagens da arte na infância. Joinville: UNIVALLE, 2007. PROPOSTA CURRICULAR DE BALNEÁRIO CAMBORIU: Arte. Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, 2004. VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. Para os alunos: DVDs: Memórias de uma cidade. Fpolis: Fundação Franklin Cascaes, 2008. Florianópolis através da arte. Fpolis: MASC - Núcleo de Arte Educação, 2003. SITES: http://www.casthalia.com.br/ (jogos e informações sobre artistas do jogo) http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico http://www.dac.ufsc.br (galeria de arte) http://www.museuvictormeirelles.org.br

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5º ANO: TEATRO

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais. SÉRIE/TURMA: Quinto ano PROFESSORA: Lia Alarcon Lima e José Alvim. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas que possibilitem processos de criação coletiva através de jogos de improvisação e criação de narrativas teatrais, tendo como foco a expressão, a interação, a criatividade e o senso crítico.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manipular e conhecer os elementos da linguagem teatral. Estimular a expressividade através dos jogos teatrais. Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. Estimular a criação coletiva de narrativas teatrais. Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos que compõe a linguagem teatral. Técnicas e jogos de improvisação teatral. Construção de cenas a partir de jogos teatrais. Criação e construção de personagens. Construção coletiva de elementos da dramaturgia cênica. Prática de técnicas vocais. Exercícios de expressão e consciência corporal. Criação de roteiros coletivos. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais.

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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Assiduidade. Aceitação das propostas feitas em aula. Cooperação e Participação no processo de construção coletiva. Organização. Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro. Disponibilidade e envolvimento com as atividades teatrais. Contribuição com propostas criativas no processo artístico.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será construída a partir da relação participativa e integrada entre professores e alunos. Da mesma forma se dará a trajetória de construção do processo artístico, que será delineado a partir de elementos e escolhas feitas pelos alunos dentro do repertório de opções trazidos pelo professor que procurará desenvolver processualmente os aspectos de contextualização, execução e apreciação das atividades da arte teatral.

7. REFERÊNCIAS: BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984. KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. MUNDURUK, Daniel. Um Sonho que não parecia sonho- Crônicas indígenas. São Paulo, Editora Caramelo,2012.

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NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula. 13° Ed, São Paulo: Papirus,2011. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987. STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986. STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Escola - tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo, SP, SUMMUS, 1987.

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ANOS FINAIS - 6º ANO: MÚSICA

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 6º ano PROFESSOR(A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Allan Medeiros Falqueiro DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos musicais a partir do aprendizado de instrumentos musicais.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Manusear instrumentos musicais diversos, explorar recursos sonoros e conhecer técnicas básicas; Compreender e manipular elementos sonoros: materiais, expressivos e de estrutura; Desenvolver a percepção auditiva;

Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com os instrumentos; Conhecer e utilizar possibilidades de registro sonoro (notação tradicional e alternativa); Executar peças em grupo ou solo; Elaborar pequenas peças manipulando e organizando elementos sonoros; Participar da elaboração de arranjos tocando e cantando;

Conhecer aspectos históricos relacionados aos instrumentos, apreciar e conhecer repertório para instrumentos; Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa; Conhecer aspectos históricos relacionados aos diferentes estilos musicais, com ênfase à música brasileira; Conhecer diferentes estilos musicais e participar da escolha do repertório a ser trabalhado; Realizar prática musical e participar de apresentações em conjunto.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Digitação, nomenclaturas e técnica específica da flauta doce: cuidados de conservação do instrumento;

sonoridade; motricidade; postura, respiração e sopro, emissão e articulação; Conhecimento básico de manuseio de instrumentos de percussão, cordas e teclados; Repertório: canções folclóricas, populares e eruditas brasileiras e estrangeiras;

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Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação musical (registro de altura e duração), divisão rítmica (fórmula de compasso, figuras musicais);

Conhecimentos de história da música com ênfase na música brasileira e na produção instrumental; Elaboração de arranjos e pequenas peças; Preparo para apresentações em público.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o crescimento musical dos alunos, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Assim, serão realizadas avaliações por meio de atividades práticas individuais e em grupo, além de atividades escritas. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos:

Utiliza instrumentos para expressar-se musicalmente; Conhece a técnica básica dos instrumentos;

Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; Participa das atividades de composição, apreciação e execução individualmente e em grupo; Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro;

Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; Respeita colegas e professores.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A ênfase do trabalho será o aprendizado da flauta doce e de outros instrumentos disponíveis para a elaboração de arranjos e composições. Será incentivada execução de repertório variado, composto por peças populares e folclóricas de diversas culturas, assim como a exploração de outras possibilidades sonoras dos instrumentos. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades específicas observadas pelos professores, além dos gostos musicais dos alunos. Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, tais como a elaboração de arranjos das peças escolhidas, apreciação de vídeos e áudios, e apresentações. Os elementos sonoros materiais, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical convencional e alternativa. O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo.

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7. REFERÊNCIAS AKOSCHKY, J.; VIDELA, M. Iniciación a La flauta Dulce. Buenos Aires: Ricordi, 1965. BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. ______. Música, jogo e poesia na educação musical escolar. Música na educação Básica. Porto Alegre, v. 3, n. 3, 2010. BEINEKE, Viviane; VEBER, Andréia. Variações sobre um passeio no parque. Música na educação Básica. Porto Alegre, v. 2, n. 2, 2010. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília C.; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. Fausto B. Oliveira (Trad.) 1994. Disponível em: <http://www.atravez.org.br/ceem 4_5/ensino _instrumental.htm >. Acesso em: 05/09/2009. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. TIRLER, Helle. Vamos Tocar Flauta Doce. 1º e 2º volume. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1999. WEILAND, Renate; SASSE, Ângela; WEICHSELBAUM, Anete. Sonoridades brasileiras: método para flauta doce soprano. Curitiba: UFPR, 2008.

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7º ANO: ARTES VISUAIS

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental ANO: 7º ABC PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Búrigo e Benjamin Marins Costa DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Ampliar a percepção visual, audiovisual e motora; - Ampliar o repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas em oficinas; - Vivenciar os elementos da linguagem visual, materiais expressivos e técnicas criadoras; - Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades compositivas criativas; - Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano; - Compreender conceitos em artes visuais e áudio visuais; - Conhecer o repertório artístico cultural e aspectos da história das artes visuais; - Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-plástica. - Realizar leitura do mundo, através de apreciação crítica das suas próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual. - Analisar as transformações culturais no percurso prático-reflexivo da história da arte. - Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade (material e imaterial), contextualizando no tempo e no espaço; - Trabalhar com as questões de tempo e espaço para discutir conceitos e conhecimentos artísticos; - Analisar e refletir sobre as modificações temporais e espaciais provocadas pelos artistas. - Participar do Espaço Estético CA /UFSC; - Participar do Projeto: “Conexão Escola-Mundo” envolvendo educação em direitos humanos, cultura digital e ética hacker.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Estrutura da Imagem: Elementos Básicos da Linguagem Visual:

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- Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor; - Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade; - Elementos materiais: processos de produção, meios, técnicas, ferramentas. - Temas e conteúdos: Teorias - Clássica: retrato, natureza-morta, paisagem; Moderna: oriente, arte primitiva, psicanálise, máquina, ciência e Pós-Moderna: comunicação de massa, tecnologia, ecologia, arqueologia, multiculturalidade. II Contextos das Artes Visuais: Fundamentos, elementos, princípios - Princípios básicos; Arte no tempo e no espaço; Função e propostas das produções artísticas; Estilos. Tema e conteúdo da série: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se nas identidades, subjetividades, referenciais de significação dos alunos, aliados ao conhecimento dos códigos visuais da linguagem estético-artística-visual e seus contextos: história da arte, cotidiano, arte e vida. Espaços de arte e cultura: - Espaço Estético CA /UFSC; - Museu de Arte de Santa Catarina.

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira editora, 1998 BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe,1991. BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam - a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: ECUC/Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes,1991.

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FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Ed. Mestre Jou.1892. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. PAZENATO, K. e GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto,1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Para os alunos: STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto,1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica.

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8º ANO: TEATRO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental ANO: 8º Ano PROFESSOR: José Alvim Almeida da Silveira e Nara Wedekin DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Proporcionar ao educando uma vivência artística com o conhecimento de elementos da linguagem teatral. Possibilitar ao aluno a criação dentro da linguagem teatral usando diferentes estímulos. Criar cenas teatrais que narrem histórias com começo, meio e fim. Estimular a abordagem de temas transversais ligados às relações de gênero e suas implicações, questões inter-raciais, culturas regionais, tendo como tema gerador obras audiovisuais escolhidas pelos alunos e,de preferência, dentro dos eixos temáticos para a série trabalhados nas outras disciplinas. Usar textos teatrais e não teatrais como estímulos para a criação teatral. Conhecer, investigar e pesquisar a cultura popular brasileira. Desenvolver e treinar os alunos na improvisação teatral com e sem roteiro prévio. Investigar diferentes jogos de improvisação teatral. Estimular a criação teatral a partir de estímulos diversos. Proporcionar momentos de troca entre os dois grupos da mesma turma do 8º ano, através de momentos em que um grupo apresentará para o outro as cenas teatrais criados ao longo do ano. Nesse momento, é possível que utilizemos do espaço do auditório da escola.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Harmonizar-se para o trabalho de arte em grupo; Entender a especificidade da arte teatral em relação as outras linguagens de arte; Conhecer as unidades básicas do teatro (quem- onde -o que- como – lugar/ ação/tempo/espaço); Praticar exercícios de reconhecimento e utilização da unidade de lugar; Realizar exercícios de reconhecimento criação e utilização de personagens; Reconhecer, idealizar e praticar as ações teatrais; Criar cenas teatrais utilizando como estímulo diferentes texto (teatrais ou não); Adaptar e recriar as histórias para exercícios de criação de cenas; Fazer relação da cena teatral com cenas de outras categorias cênicas; Identificar nas obras de cinema e vídeo a presença da fábula e das unidades que também fazem parte da narrativa teatral e também o que não faz parte dela;

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Improvisar cenas teatrais; Apresentar cenas teatrais para os colegas e professores da série e para público externo; Usar o modelo de ação para a investigação e criação de situações dramáticas e cenas teatrais. Estimular o uso dos elementos complementares da linguagem teatral na criação de cenas em aula.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos da linguagem teatral Unidades básicas do Teatro O trabalho do ator Técnicas de improvisação teatral Construção da Cena Construção de cena sem fala e com fala não realista (Gromelot) Construção do Personagem Técnica Vocal Expressão Corporal Maquiagem Figurino Cenografia Sonoplastia Iluminação Encenação Temas transversais

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Assiduidade Aceitação das propostas para o grupo Relacionar-se amigavelmente com os colegas e professor Cooperação Participação Organização Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro Realizar exercícios corporais preparatórios para o trabalho em cena Utilização dos Termos específicos do Teatro Estar em cena Saber estar fora de cena

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Verificar a presença do teatro no cotidiano Improvisar teatralmente Animar Formas Realizar pesquisa Contribuir com idéias úteis ao projeto do grupo Investigar estratégias para a participação em jogos de improvisação

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Reunião do grupo em sala ambiente Organização do grupo na sala de acordo com a tradição teatral Exposição sobre a história geral da Arte Teatral Explicação da mecânica dos exercícios corporais e sua função para o desenvolvimento do trabalho do ator. Realização dos exercícios de aquecimento, relaxamento, respiração. Execução de exercícios e jogos teatrais para criação de cenas, história assim como para aperfeiçoamento da criação realizada em sala Visualização de filmes escolhidos pelo grupo e/ou professor Verificação da presença do teatro no cotidiano Exercícios de criação de história Laboratórios de criação de cenografia, maquiagem, figurino, sonoplastia,iluminação Consulta a materiais didático pedagógicos como , filmes, fotos, textos, mapas, esquemas Participação como platéia em eventos teatrais e/ou cênicos como a dança, cinema Apresentação de cenas teatrais para um público externo O uso das tecnologias como suporte para a criação e ampliação do repertório do aluno.

6. REFERÊNCIAS Para o aluno Documentos do MAM – Ministério do Meio Ambiente referentes ao Bioma e à Água Ser e ter / Áudio Visual Os Camelos também choram/ Áudio Visual Ela Dança eu Danço/Áudio Visual Eliot/ Áudio Visual Adam/ Áudio Visual Alice/ Áudio Visual Mistérios da Mente – BBC / Audio Visual

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Vida antes da Vida – BBC/Áudio Visual Os Planetas – BBC / Áudio Visual A Saúde do Planeta – BBC/Áudio Visual Cineastas Indígenas – Vídeo nas Aldeias – Panará Referêrencias bibliográficas para o professor AMARAL, Ana Maria. "Teatro de Bonecos no Brasil e em São Paulo de 1940 à 1980". São Paulo: Com - Arte, 1994. ANANDAMURTI, Shrii Srii, “Psicologia do Yoga”, Brasília,DF:Editora Ananda Marga Yoga e Meditação,2007 AUAD,Daniela, “Educar Meninos e Meninas” –relações de gênero na Escola,São Paulo: Contexto, 2006 BARBA, Eugênio,”A Arte Secreta do Ator”-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS,São Paulo:Hucitec,1995 BENTLEY, Eric. "A experiência Viva do Teatro". Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. "História Mundial do Teatro". São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. " 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. " Stop. C`est Magique". Rio de Janeiro. Brasileira,1980. BRANDÃO, Junito de Souza. "Teatro Grego": tragédia e comédia". Petrópolis: Vozes,1988. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. "Ensino do Teatro: experiências Interculturais". Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. HOFFMANN, Jussara, 5ª edição, Porto Alegre,RS, Educação Realidade, 1994 DUARTE JR., João Francisco,Fundamentos Estéticos da Educação, Campinas.SP, Papirus, 1994 FERNANDES, Ciane, “O Corpo em Movimento”,2ª Edição, São Paulo,SP, Annablume editora, 2006 GEORGE, David, “Grupo Macunaíma:Carnavalização e Mito, Col.Debates, Perspectiva, São Paulo,SP, EDUSP

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KOUDELA, Ingrid D. "Jogos Teatrais". São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D.. " Brecht: Um Jogo de Aprendizagem". São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. MAGALDI, Sábato , Panorama do Teatro Brasileiro RODRIGUES, Nelson, “Teatro Completo de Nelson Rodrigues, FAE,Volumes 1,2 e 3, Nova Fronteira, Rio de Janeiro RJ, 1981, SUASSUNA; Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir, 1957. SUASSUNA; Ariano. O Casamento Suspeitoso; Recife: Igarassu, 1961. SUASSUNA; Ariano. O Santo e a Porca. Recufe: Imprensa univaersitária, 1964. SUASSUNA; Ariano.Iniciação à estética. Recife : Editora Universitária, 1972. SUASSUNA; Ariano. Farsa da Boa Preguiça. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. "Ensino: as abordagens do Processo". São Paulo, 1986. PEIXOTO, Fernando. "Brecht: Uma introdução ao teatro dialético. " Rio de Janeiro: Paz e Terra,1981. PIAGET, Jean. "A formação do símbolo na criança". Rio de Janeiro: Zahar, 1978.“ A Linguagem e o Pensamento da Criança”, São Paulo,SP, Martins Fontes,1989 PUESHEL,Siegrifried(org.)trad.Lúcia Helena Reily, “Síndrome de Doen – Guia para Pais e Educadores, Campinas,SP, Papirus, 1993 SIROTA, Régine,”A Escola Primária no Cotidiano”, trad. Patrícia Chittoni Ramos, Porto Alegre,RS, Artes Médicas,1994 SPOLIN, Viola. "Improvisação para o Teatro". São Paulo: Perspectiva, 1987. STANISLASKY, Constantin. "A construção da personagem".4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986. STOKOE, Patrícia e HARF,Ruth,“ Expressão Corporal na Escola,” tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo,SP,SUMMUS, 1987

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TAVARES, Maria Lucia de S. B. Pupo. "Diferentes abordagens em Teatro - Educação". ( texto não publicado,1989). VYGOTSKY,L.S., “A Formação Social da Mente”, São Paulo, SP, Martins Fontes, 1994 “Pensamento e Linguagem”,São Paulo,SP, Martins Fontes 1993 VÍDEO NAS ALDEIAS, Cineastas Indígenas Um Outro Olhar – Guia para Professores e Alunos , Kuikuro, Huni Kui, Panará, Xavante, Ashaninka, Vídeo nas Aldeias, Olinda,PE 2010 WACHOWICZ, Lílian Anna, “O Método Dialético na Didática, Campinas,SP, Papirus , 1991 GUIA de Orientação Sexual, Diretrizes e Metodologia, Fórum de Edcucação para a Sexualidade, São Paulo,SP, Casa do Psicólogo Livraria e Editora Ltda.,1994

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9º ANO – OFICINAS

1. Artes Visuais 1.1. Prof. Benjamin Marins da Costa

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Fundamental SÉRIE/TURMA: 9º ano PROFESSOR: Benjamin Marins Costa DISCIPLINA: Artes Visuais. ANO LETIVO: 2019

.

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Provocar o encontro entre os estudantes e a arte contemporânea através de ações artísticas colaborativas e processuais.

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer algumas das linguagens da arte contemporânea através de atividades práticas e teóricas.

Descobrir um tema ou conceito pessoal que norteará os projetos artísticos. Buscar um conhecimento sobre si através de ações artísticas individuais e coletivas Possibilitar o encontro entre arte e vida através de movimentos que permeiam a arte contemporânea.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Arte Contemporânea - O que é Arte Contemporânea? - Linguagens da Arte Contemporânea - Leitura: Arte contemporânea de Anne Cauquelin UNIDADE II: Arte e Tecnologia - Contexto histórico da Arte e Tecnologia

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- Arte digital - Práticas de Fotografia e Vídeo Arte - Leitura: A Tecnologia na Arte: da Fotografia à Realidade Virtual de Edmond Couchot

UNIDADE III: Arte Urbana - Espaço Público e Espaço Privado - Relações entre Arte e a Cidade - Práticas de Intervenções Urbanas, Stick art, Grafite, Stencil e Lambe-Lambe - Leitura: Banksy: guerra e spray de Banksy e Paul MCkenna.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação será através do processo artístico de cada estudante. Será considerado o desenvolvimento dos temas ou conceitos trabalhados e terá quatro critérios básicos:

Apresentação de trabalhos e pesquisas teóricas. Desenvolvimento dos projetos artísticos pessoais e coletivos Participação nas aulas. Autoavaliação

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO: Cada estudante escolherá um tema ou conceito a ser trabalhado ao longo do ano e desenvolverá trabalhos artísticos em diferentes linguagens e materiais, seguindo duas linhas de pesquisas que permeiam a arte contemporânea: Arte Urbana e Arte e Tecnologia.

7. REFERÊNCIAS: BANKSY; MCKENNA, PAUL. Banksy: guerra e spray. São Paulo: Intrinseca, 2012. BARBOSA, Ana Mae. Inquietação e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BOURRIAUD, Nicolas. Arte Relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

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CAUQUELIN, A. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COUCHOT, Edmond. A Tecnologia na Arte: da Fotografia à Realidade Virtual. Porto Alegre : Ed. UFRGS, 2003.

FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. GUERRA, M. Teresinha; MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa. Didática do ensino de arte: a língua do mundo – poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual: proposta para uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.

1.2. PROF. Fabíola Cirimbelli Burigo Costa

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental Ano: 9º ABC PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Burigo Costa DISCIPLINA: Artes Visuais - Oficina de Cerâmica ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula.

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Vivenciar experiências estético-artísticas significativas através das possibilidades expressivas da linguagem cerâmica; - Ampliar e aprofundar conhecimentos teórico-técnicos da cerâmica; - Reconhecer, diferenciar e saber utilizar diversos materiais e técnicas de cerâmica, com procedimentos de pesquisa experimentação e comunicação próprios; - Identificar a pesquisa como caminho importante para compreensão das produções artísticas e como possibilidade de intervenção na prática cotidiana; - Ampliar as possibilidades de leitura do mundo, através de apreciações críticas de imagens de ojetos cerâmicos produzidos, da mídia, do cotidiano, bem como, de suas próprias produções.

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- Apreciar poéticas visuais, espaços e processos criativos de artistas referentes; - Construir poéticas pessoais de criação cerâmica; - Contextualizar as atividades práticas e os artistas estudados no espaço/tempo. - Reconhecer a variedade de significados expressivos, comunicativos e de valor simbólico nas formas visuais e suas conexões temporais geográficas e culturais.

2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Conteúdos da Linguagem Visual: I. Elementos Básicos da Linguagem Visual a. Elementos Formais b. Elementos Compositivos c. Elementos Materiais d. Temas e Conteúdos II. Contexto da Arte: Fundamentos, Elementos e Princípios 1. Princípios Básicos 2. Arte no Tempo - Arte no Espaço 3. Funções e Propostas das Produções Artísticas 4. Estilo Conteúdos da LinguagemCerâmica: l. Reconhecimento da matéria-prima 2. Formulação e composição de pastas 3. Ferramentas e utensílios cerâmicos 4. Processos de execução de peças 5. Secagem e queima cerâmica 6. Técnicas Decorativas 7. Produtores e produções cerâmicas Temática: Pesquisa artística, criação de Poéticas cerâmicas a partir de questões ou temáticas significativas. Considerando os diferentes encaminhamentos deliberados interdisciplinarmente o foco poderá envolver também propostas e projetos de trabalhos específicos como o Projeto “Pés na Estrada do Conhecimento” que acontece nestas séries.

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Espaços de arte: * Espaço Estético CA UFSC; * Espaços culturais e artísticos com exposição de arte cerâmica; * Ateliês de Artistas e de instituições culturais e educacionais.

3. REFERÊNCIAS Para os professores: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. _____. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005. FERRAZ e FUSARI, Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _____. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. PAREYSON, Luigy. Problemas da estética. São Paulo, Martins Fontes, 1984. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. CAMPOS, Neide P. De; COSTA, Fabíola C. Búrigo, MELLO, Yara R. Bianchini. Plano de Ensino de Educação Artística - Artes Plásticas - Colégio de Aplicação, l993. CHAVARRIA, Joaquim. Modelagem. Editorial Estampa , Lisboa, 1999. CHITI, Jorge Fernandez. El libro del ceramista - Curso de cerâmica. Buenos Aires: Condorhuasi, l983. _____. Curso de escultura cerâmica moderna. Buenos Aires: Condorhuasi, l979. _____. La cerâmica artística actual. Buenos Aires: Condorhuasi,1983. _____. Estetica de la nueva imagen ceramica y escultorica. Buenos Aires: Condorhuasi, 1991. CORRÊA, Carlos Humberto P. Arte e Artesanato: quatro artistas da cerâmica. MEC - UFSC. Florianópolis, Imprensa Universitária. DI Iorio, Mary. Cerâmica. Gráfica da Universidade, Uberândia , 1991. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FEDALTO, Luiz, SOUZA, Eliene Ribeiro. Apostila do Curso de Cerâmica - Oficina de Cerâmica Comunitária. GABBAI, Miriam B. Birmann. Cerâmica arte da terra. São Paulo:Callis, l987. HAMILTON, David. Alfarería y cerámica. Barcelona: Ceac, l985. NAKANO, Katsuko. Terra Fogo Homem. Aliança Cultural Brasil-Japão, São Paulo, 1989. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, l987. PAREYSON, Luigy. Problemas da estética. São Paulo, Martins Fontes, 1984. PILLAR, Analice Dutra. Assessoria em artes plásticas: modelagem com barro. Porto Alegre, GEEMPA, sd. ___. Análise do desenvolvimento escultório. Porto Alegre, GEEMPA, sd. ___. Desenvolvimento escultório. Porto Alegre, GEEMPA, sd

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ROTTGER, Ernest, KLANTE, Dieter. La Cerâmica. Série Jogar Criando. Paris: Editorial Bouret, 1967. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, l990. Para os alunos: GABBAI, Miriam B. Birmann. Cerâmica arte da terra. São Paulo:Callis, l987. DVDs: Akiko Fujita; Brennand - Projeto Arte na Escola Isto é Arte - Projeto Arte na Escola SITES: http://www.brennand.com.br http://www.art-paz.com/arts/fujita/ http://www.norma grinberg.com.br http://www.itaucultural.org.br http://www.marydesign.com.br VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britânica.

1.3. PROF. Sheila Maddalozzo

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental Ano: 9º Ano ABC PROFESSORA: Dra. Sheila Maddalozzo – Oficina de Desenho/Croquis DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Oficina de Desenho/Croquis: - Desenvolver a linguagem do desenho e do croquis, a partir de observação direta e indireta; - Ampliar a percepção espacial a partir de processos representacionais bidimensionais (desenho/croquis); - Construir poéticas pessoais empregando a linguagem do desenho; - Contextualizar as produções práticas e artistas correlatos;

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- Apreciar poéticas visuais, espaços e processos criativos de artistas referentes; -Apropriar-se do espaço do Colégio como local de instalação coletiva.

2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Oficina de Desenho/Croquis: - Percepção espacial e relacional entre planos, volumes, espaço, luz e sombra. - Elementos formais básicos da linguagem visual: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência, cor. - Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade. Materiais e Técnicas de Expressão: Materiais: Diferentes tipos de papel e como material pictórico lápis e carvão. Técnicas: Elaboração de desenhos e de croquis a partir da observação direta de ambientes internos (objeto) e externos (paisagem); Exploração de recursos de luz e sombra. Poéticas pessoais: Produções bidimensionais embasadas em conceitos e artistas correlatos e relevantes para a formação do olhar crítico. Contextualização: Artistas situados no espaço/tempo. Espaços de arte:

Espaço Estético CA /UFSC Museu de Arte de Santa Catarina - Florianópolis Museu Oscar Niemayer - Curitiba

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. __________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978.

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PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Para os alunos: VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. SITES: http://www.itaucultural.org.br. http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico. http://www.dac.ufsc.br (galeria de arte) http://www.masc.org.br

2. MÚSICA PROF. Allan Medeiros Falqueiro

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Fundamental SÉRIE/TURMA: 9º ano A, B, C PROFESSOR: Allan Medeiros Falqueiro DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos musicais a partir da criação, execução e improvisação musical .

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender as relações entre os elementos sonoros e visuais em filmes; Apreciar, executar e compor músicas;

Conhecer e apreender a técnica básica de instrumentos disponíveis na sala de música; Tocar e cantar um repertório variado (músicas folclóricas e populares, nacionais e do mundo); Compreender elementos básicos (expressivos e técnicos) do evento sonoro; Desenvolver a percepção auditiva; Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com o instrumento; Elaborar arranjos e realizar prática musical em conjunto, utilizando instrumentos musicais diversos;

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Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa; Ampliar o conhecimento sobre o repertório musical oriundo da diversidade cultural.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à composição musical com ênfase na música popular: células rítmicas, frases musicais, seções; noções

de forma musical; relação entre música e poesia (letra);

Arranjos de músicas populares; Repertório: canções brasileiras (preferencialmente) e estrangeiras, evidenciando as relações com as culturas afro-

americanas e nativas americanas (“indígenas”); Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação musical

(registro de altura e duração, tablaturas e cifras), divisão rítmica (fórmula de compasso, ostinatos, riffs e levadas);

Preparo para apresentações em público.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o crescimento dos alunos no aprendizado instrumental, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Poderão ser realizados trabalhos e provas práticas e teóricas. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos:

Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; Participa das atividades de composição, apreciação e execução em grupo; Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura);

Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro; Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; Respeita colegas e professores no decorrer do trabalho.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A ênfase da oficina será na criatividade, seja por meio da criação de músicas novas ou pela elaboração de arranjos. Será incentivado o uso da voz a partir da execução de composições, bem como repertório variado composto por peças populares e folclóricas de diversas culturas. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades específicas observadas pelo professor, além dos gostos musicais dos alunos. Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, como a elaboração de arranjos das peças escolhidas, apreciação de audiovisuais e apresentações ao vivo, quando possível. Os elementos sonoros, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas.

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Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical convencional e alternativa, assim como as formas de registro características da execução do violão, como cifras e tablaturas. O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão utilizadas as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), dentre elas as redes sociais, com a possibilidade de utilização da plataforma Moodle UFSC (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o You Tube (para a pesquisa de repertório bem como a exibição de vídeos sobre música), sites de cifras e letras, aplicativos para a geração de tablaturas dentre outros. Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo.

7. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. Construindo um fazer musical significativo. Revista Nupeart/UDESC. Núcleo pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis:UDESC, v. 1, setembro, 2002. BRASIL. Referencial curricular Nacional para a Educação Básica – Vol. III. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. 2. ed. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2011. ______. Por uma educação musical do Pensamento: novas estratégias de comunicação. 2007. 288f. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007. CRUVINEL, Flávia M.; LEÂO, Eliane. O ensino coletivo na iniciação instrumental de cordas: uma experiência transformadora. In: XII Congresso Nacional da ABEM, 2003, Anais... Florianópolis: UDESC, 2003. FRANÇA, Cecília C. ; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. KOELLREUTTER, Hans-Joachim. O espírito criador e o ensino pré-figurativo. Atravez Cadernos de estudo, nº 6, Belo Horizonte: Atravéz/EMUFMG/FEA/FAPEMIG, 1997. p. 53-59. LÜHNING, Angela E. A educação musical e a música da cultura popular. Revista ICTUS, v. 1, p. 53-62. Salvador: UFBA, 1999. QUEIROZ, Luis R. S. Educação musical e cultura: singularidade e pluralidade cultural no ensino e aprendizagem da música. Revista da ABEM, v. 10, p. 99-107. Porto Alegre: ABEM, 2004. SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. In: Cadernos de Estudo: Educação musical 4/5. São Paulo: Atravez, 1994. p. 7-13.

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TOURINHO, Cristina. Aprendizado musical do aluno de violão: articulações entre práticas e possibilidades. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: idéias para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85.

3. TEATRO Lia Alarcon Lima

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: Nono ano PROFESSORA: Lia Alarcon Lima DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas centradas nos jogos teatrais, possibilitando a construção de um processo artístico embasado nas experiências de convenções e técnicas de interpretação e improvisação teatral com enfoque na criação, expressividade e integração do grupo.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os elementos e a linguagem básica do teatro. Praticar exercícios de reconhecimento e utilização da unidade de lugar dentro da concepção do espaço cênico. Realizar exercícios de construção e criação de personagens. Reconhecer, idealizar e praticar jogos de improvisação teatral. Realizar atividades de expressão e consciência corporal. Ler e interpretar peças teatrais. Trabalhar com fragmentos de textos teatrais. Pesquisar a linguagem dramatúrgica e fazer adaptações no processo de encenação. Execução de exercícios e jogos teatrais para criação de cenas e narrativas coletivas. Apresentar cenas teatrais para os colegas, professores de série e público externo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos da linguagem teatral. Técnicas e jogos de improvisação teatral.

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Construção de cenas a partir de jogos teatrais. Criação e construção de personagens. Construção coletiva da dramaturgia teatral. Prática de técnicas vocais. Exercícios de expressão e consciência corporal. Laboratório de uso do figurino na linguagem teatral. Utilização da sonoplastia na linguagem teatral. Utilização da cenografia na linguagem teatral. Leitura e adaptação de peças teatrais. Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Assiduidade. Aceitação das propostas feitas em aula. Cooperação e Participação no processo de construção coletiva. Organização. Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro. Disponibilidade e envolvimento com as atividades teatrais. Contribuição com propostas criativas no processo artístico.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será construída a partir da relação participativa e integrada entre professores e alunos. Da mesma forma se dará a trajetória de construção do processo artístico, que será delineado a partir de elementos e escolhas feitas pelos alunos dentro do repertório de opções trazidos pelo professor que procurará desenvolver processualmente os aspectos de contextualização, execução e apreciação das atividades da arte teatral.

7. REFERÊNCIAS BARBA, Eugênio, A Arte Secreta do Ator-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS, São Paulo: Hucitec, 1995. BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de

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Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes,1988. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984. KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987. STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986.

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PLANOS DE ENSINO – ENSINO MÉDIO - OFICINAS

1. ARTES VISUAIS 1.1. PROF. Benjamin Marins Costa

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE/TURMA: Primeiro Ano PROFESSOR: Benjamin Marins Costa DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Provocar o encontro entre os estudantes e a arte contemporânea através de ações artísticas colaborativas e processuais.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer algumas das linguagens da arte contemporânea através de atividades práticas e teóricas. Descobrir um tema ou conceito pessoal que norteará os projetos artísticos.

Buscar um conhecimento sobre si através de ações artísticas individuais e coletivas Possibilitar o encontro entre arte e vida através de movimentos que permeiam a arte contemporânea.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Arte Contemporânea - O que é Arte Contemporânea? - Linguagens da Arte Contemporânea - Leitura: Arte contemporânea de Anne Cauquelin UNIDADE II: Arte e Tecnologia - Contexto histórico da Arte e Tecnologia - Arte digital - Práticas de Fotografia e Vídeo Arte - Leitura: A Tecnologia na Arte: da Fotografia à Realidade Virtual de Edmond Couchot

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UNIDADE III: Arte Urbana - Espaço Público e Espaço Privado - Relações entre Arte e a Cidade - Práticas de Intervenções Urbanas, Stick art, Grafite, Stencil e Lambe-Lambe - Leitura: Banksy: guerra e spray de Banksy e Paul MCkenna.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação será através do processo artístico de cada estudante. Será considerado o desenvolvimento dos temas ou conceitos trabalhados e terá quatro critérios básicos:

Apresentação de trabalhos e pesquisas teóricas. Desenvolvimento dos projetos artísticos pessoais e coletivos Participação nas aulas.

Autoavaliação

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO: Cada estudante escolherá um tema ou conceito a ser trabalhado ao longo do ano e desenvolverá trabalhos artísticos em diferentes linguagens e materiais, seguindo duas linhas de pesquisas que permeiam a arte contemporânea: Arte Urbana e Arte e Tecnologia.

7. REFERÊNCIAS: BANKSY; MCKENNA, PAUL. Banksy: guerra e spray. São Paulo: Intrinseca, 2012. BARBOSA, Ana Mae. Inquietação e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BOURRIAUD, Nicolas. Arte Relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CAUQUELIN, A. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COUCHOT, Edmond. A Tecnologia na Arte: da Fotografia à Realidade Virtual. Porto Alegre : Ed. UFRGS, 2003. FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. GUERRA, M. Teresinha; MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa. Didática do ensino de arte: a língua do mundo – poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual: proposta para uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.

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1.2. PROF. Fabíola Cirimbelli Búrigo Costa

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE: 1ª ABCD PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Búrigo Costa DISCIPLINA: Artes Visuais: Oficina de Arte Contemporânea ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Criar poéticas visuais contextualizados na História da Arte: Modernidade e Contemporaneidade. - Analisar as transformações artísticas culturais, com ênfase no percurso da História da Arte: da Modernidade a Contemporaneidade; - Ampliar o contato com a produção artística cultural do contexto social do aluno e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; - Realizar leitura do mundo, através de apreciação crítica das próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual; - Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista. - Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina; Fundação Cultural BADESC e /ou Bienal de São Paulo) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço. - Participar do Espaço Estético CA /UFSC;

2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I Estrutura da Imagem: Elementos Básicos da Linguagem Visual: - Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor; - Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade; - Elementos materiais: processos de produção, meios, técnicas, ferramentas. - Temas e conteúdos: Teorias - Clássica: retrato, natureza-morta, paisagem; Moderna: oriente, arte primitiva, psicanálise,

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máquina, ciência e Pós-Moderna: comunicação de massa, tecnologia, ecologia, arqueologia, multiculturalidade. II Contextos das Artes Visuais: Fundamentos, elementos, princípios - Princípios básicos; Arte no tempo e no espaço; Função e propostas das produções artísticas; Estilos. Temas e conteúdo da série: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se na Arte Contemporânea, abordando seus temas e algumas das transformações culturais, com ênfase no percurso prático-reflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. (Impressionismo; Pós-Impressionismo; Pontilhismo; Van Gogh; Gauguin; Cézanne; Fauvismo; Expressionismo; Cubismo; Abstracionismo: Informal e Geométrico; Dadaísmo; Surrealismo; Expressionismo Abstrato; Conceitos de: Objeto, Instalação, Performance, Happening; Pop Art; Land Art; Arte Conceitual; Arte Povera; Body Art; Hiper Realismo; Graffiti; Vídeo Arte; Arte Digital.) Espaços de arte: * Espaço Estético CA /UFSC * Museu de Arte de Santa Catarina * Fundação Cultural BADESC e/ou * Bienal de São Paulo

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira editora, 1998. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. _____. Arte educação contemporânea: consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FUSCO, Renato de. História da arte contemporânea. Lisboa: Editorial Presença; 1988. GOMBRICH, E. A História da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. OSTROWER, F. Universo da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _____. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. Para os alunos: OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

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PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto,1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999

VÍDEOS: Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. SITES: http://www.itaucultural.org.br. http://www.masc.org.br

1.3. PROF. Sheila Maddalozzo

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE: 1º ABC PROFESSORA: Dra. Sheila Maddalozzo DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2019 CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar as transformações culturais, com ênfase no percurso da História da Arte: da Modernidade a Contemporaneidade; - Ampliar o contato com a produção artística cultural do contexto social do aluno e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; - Realizar leitura do mundo, por meio de apreciação crítica das próprias produções, bem como, de imagens de obras de arte e da cultura visual; - Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista. - Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Bienal de Artes de São Paulo) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço. - Criar poéticas visuais contextualizados na História da Arte: Modernidade e Contemporaneidade. - Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-plástica; - Participar do Espaço Estético CA /UFSC. -Visitar a Bienal do Mercusul, em Porto Alegre, em viagem de estudo.

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2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Leitura de Imagem; Contextualização; Fazer Artístico: aumentar o repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. Elementos básicos da linguagem visual: Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência, cor. Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes, semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade. Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. Temas e conteúdos: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se nas transformações culturais, com ênfase no percurso prático-reflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. - Impressionismo e Pós-Impressionismo: inicio da Modernidade; - Primeiras vanguardas modernistas; - Arte no pós-guerra; - Arte na contemporaneidade. Espaços de arte: * Espaço Estético CA /UFSC * Museu de Arte de Santa Catarina * Bienal de Artes do Mercosul

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. __________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.

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DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. _______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Para os alunos: OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999 VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. SITES: http://www.itaucultural.org.br. http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico. http://www.masc.org.br

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2. MÚSICA PROF. Allan Medeiros Falqueiro

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: ensino médio SÉRIE/TURMA: 1º ano A, B, C PROFESSOR: Allan Medeiros Falqueiro DISCIPLINA: Arte – Música ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos musicais a partir da criação, execução e improvisação musical.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender as relações entre os elementos sonoros e visuais em filmes; Apreciar, executar e compor músicas; Conhecer e apreender a técnica básica de instrumentos disponíveis na sala de música; Tocar e cantar um repertório variado (músicas folclóricas e populares, nacionais e do mundo);

Compreender elementos básicos (expressivos e técnicos) do evento sonoro; Desenvolver a percepção auditiva; Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com o instrumento; Elaborar arranjos e realizar prática musical em conjunto, utilizando instrumentos musicais diversos; Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa;

Ampliar o conhecimento sobre o repertório musical oriundo da diversidade cultural.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à composição musical com ênfase na música popular: células rítmicas, frases musicais, seções; noções

de forma musical; relação entre música e poesia (letra); Arranjos de músicas populares;

Repertório: canções brasileiras (preferencialmente) e estrangeiras, evidenciando as relações com as culturas afro-americanas e nativas americanas (“indígenas”);

Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação musical

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(registro de altura e duração, tablaturas e cifras), divisão rítmica (fórmula de compasso, ostinatos, riffs e levadas);

Preparo para apresentações em público.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o crescimento dos alunos no aprendizado instrumental, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Poderão ser realizados trabalhos e provas práticas e teóricas. Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos:

Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; Participa das atividades de composição, apreciação e execução em grupo; Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro;

Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; Respeita colegas e professores no decorrer do trabalho.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A ênfase da oficina será na criatividade, seja por meio da criação de músicas novas ou pela elaboração de arranjos. Será incentivado o uso da voz a partir da execução de composições, bem como repertório variado composto por peças populares e folclóricas de diversas culturas. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades específicas observadas pelo professor, além dos gostos musicais dos alunos. Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, como a elaboração de arranjos das peças escolhidas, apreciação de audiovisuais e apresentações ao vivo, quando possível. Os elementos sonoros, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical convencional e alternativa, assim como as formas de registro características da execução do violão, como cifras e tablaturas. O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão utilizadas as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), dentre elas as redes sociais, com a possibilidade de utilização da plataforma Moodle UFSC (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o You Tube (para a pesquisa de repertório bem como a exibição de vídeos sobre música), sites de cifras e letras, aplicativos para a geração de tablaturas dentre outros. Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo.

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7. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. Construindo um fazer musical significativo. Revista Nupeart/UDESC. Núcleo pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis:UDESC, v. 1, setembro, 2002. BRASIL. Referencial curricular Nacional para a Educação Básica – Vol. III. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. 2. ed. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2011. ______. Por uma educação musical do Pensamento: novas estratégias de comunicação. 2007. 288f. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007. CRUVINEL, Flávia M.; LEÂO, Eliane. O ensino coletivo na iniciação instrumental de cordas: uma experiência transformadora. In: XII Congresso Nacional da ABEM, 2003, Anais... Florianópolis: UDESC, 2003. FRANÇA, Cecília C. ; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. KOELLREUTTER, Hans-Joachim. O espírito criador e o ensino pré-figurativo. Atravez Cadernos de estudo, nº 6, Belo Horizonte: Atravéz/EMUFMG/FEA/FAPEMIG, 1997. p. 53-59. LÜHNING, Angela E. A educação musical e a música da cultura popular. Revista ICTUS, v. 1, p. 53-62. Salvador: UFBA, 1999. QUEIROZ, Luis R. S. Educação musical e cultura: singularidade e pluralidade cultural no ensino e aprendizagem da música. Revista da ABEM, v. 10, p. 99-107. Porto Alegre: ABEM, 2004. SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. In: Cadernos de Estudo: Educação musical 4/5. São Paulo: Atravez, 1994. p. 7-13.

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TOURINHO, Cristina. Aprendizado musical do aluno de violão: articulações entre práticas e possibilidades. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: idéias para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85.

3. TEATRO 3.1. PROF. Lia Alarcon Lima

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio SÉRIE/TURMA: Primeiro ano. PROFESSORA: Lia Alarcon Lima. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2019

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2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver um processo cênico com o enfoque na Dramaturgia Contemporânea, enfatizando o estudo teórico e prático dos elementos que constroem atualmente a cena teatral, proporcionando a criação de um trabalho coletivo de investigação e experimentação dos elementos da linguagem teatral.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar um estudo teórico sobre o teatro das vanguardas históricas e seus precursores. Vislumbrar processos artísticos da dramaturgia contemporânea. Pesquisar os elementos que compõe a linguagem teatral. Realizar atividades cênicas que promovam a integração do grupo. Promover atividades de criação coletiva para um projeto de dramaturgia cênica. Realizar laboratórios de experimentação e criação cenográfica. Realizar laboratórios de experimentação e criação com figurinos e maquiagem. Estudar o uso das tecnologias no teatro. Transpor os códigos literários para os recursos teatrais. Criar adaptações de textos clássicos teatrais usando elementos da contemporaneidade.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos da linguagem teatral.

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Teatro das vanguardas históricas. Estudo da dramaturgia contemporânea. Construção coletiva da dramaturgia teatral. Exercícios de expressão e consciência corporal. Laboratório de uso do figurino na linguagem teatral. Utilização da sonoplastia na linguagem teatral. Utilização da cenografia na linguagem teatral. Uso da tecnologia na criação teatral. Leitura e adaptação de peças teatrais. Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Assiduidade. Aceitação das propostas feitas em aula. Cooperação e Participação no processo de construção coletiva. Organização. Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro. Disponibilidade e envolvimento com as atividades teatrais. Contribuição com propostas criativas no processo artístico

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será construída a partir da relação participativa e integrada entre professores e alunos. Da mesma forma se dará a trajetória de construção do processo artístico, que será delineado a partir de elementos e escolhas feitas pelos alunos dentro do repertório de opções trazidos pelo professor que procurará desenvolver processualmente os aspectos de contextualização, execução e apreciação das atividades da arte teatral.

7. REFERÊNCIAS: BARBA, Eugênio, A Arte Secreta do Ator-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS, São Paulo: Hucitec, 1995. BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999.

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COHEN, Renato. Work in Progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2006. FERNANDES, Silvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010. GARCIA, Silvana. As Trombetas de Jericó: O Teatro das Vanguardas Históricas. São Paulo: Hucitec, 2001. KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984. KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. PALOTINE, Renata. O que é Dramaturgia? São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987.

3.2. PROF Nara Wedekin e Josá Alvim

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Médio ANO: 1º. ano PROFESSOR: Nara Wedekin, José Alvim DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2019

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver um panorama geral da produção teatral na contemporaneidade. Visualizar as principais tendências da prática teatral do século XX. Investigar a adaptação de textos teatrais e não-teatrais a partir dos preceitos da produção teatral contemporânea. O Teatro Dialético. O Teatro do Absurdo.O pós-dramático no teatro contemporâneo. Estimular a produção teatral a partir de temas contemporâneos. O Teatro-documentário.

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3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer o contexto de desenvolvimento da arte teatral desde o final no séc. XiX até os dias atuais. Conhecer os principais grupos e autores do teatro no século XX Realizar exercícios de leituras dramáticas de obras de autores contemporâneos. Conhecer obras de cinema e vídeo que tenham como texto fonte obras de autores contemporâneos. Apresentar cenas teatrais para os colegas e professores da série que tenham como inspiração as obras de autores contemporâneos. Pesquisar autores teatrais contemporâneos vivos. Pesquisar a “transição” e as diferenças entre o teatro Dialético, o teatro do Absurdo e o teatro Pós-dramatico. Realizar investigações de textos dramatúrgicos clássicos visando a adaptação para a representação contemporânea. Proporcionar, sempre que possível, momentos de apreciaçãoartística de obras (teatrais ou não) contemporâneas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do Teatro brasileiro contemporâneo. Principais autores do teatro brasileiro. Principais diretores do teatro brasileiro. A produção teatral brasileira na contemporaneidade. Leitura dramática de textos contemporâneos. A produção contemporânea brasileira de textos teatrais – tendências. A Adaptação de textos não-teatrais para a representação teatral. Teatro Dialético, Teatro do Absurdo e Teatro Pós-dramático.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Assiduidade Aceitação das propostas para o grupo Relacionar-se amigavelmente com os colegas e professor Cooperação Participação Organização Cuidado com os materiais da sala ambiente de teatro Realizar exercícios corporais preparatórios para o trabalho em cena Utilização dos Termos específicos do Teatro Leitura e compreensão dos textos trabalhados Contribuir com idéias úteis ao projeto do grupo

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5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Reunião do grupo em sala ambiente Organização do grupo na sala de acordo com a tradição teatral Exposição sobre a história do teatro brasileiro e as relações entre esta produção teatral e o contexto brasileiro Leituras interpretativas de fragmentos das obras dos autores escolhidos Visualização de filmes escolhidos pelo grupo e/ou professor Verificação da presença do teatro no cotidiano Consulta a materiais didático pedagógicos como , filmes, fotos, textos, mapas, esquemas Participação como platéia em eventos teatrais e/ou cênicos como a dança, cinema Sempre que possível, dentro das condições que a escola ofereça, estará programada uma viagem para São Paulo ou Porto Alegre para uma visita à Bienal de Arte ou outra grande exposição artística a definir.

6. REFERÊNCIAS Referêrencias bibliográficas para o professor ABBOTT, John. The Improvisation Book. London :NHB, 2010. AMARAL, Ana Maria. "Teatro de Bonecos no Brasil e em São Paulo de 1940 à 1980". São Paulo: Com - Arte, 1994. BARBA, Eugênio,”A Arte Secreta do Ator”-tratado de antropologia teatral, CAMPINAS,São Paulo:Hucitec,1995 BENTLEY, Eric. "A experiência Viva do Teatro". Rio de Janeiro:Zahar Editores, 1981. BERTHOLD, Margot. "História Mundial do Teatro". São Paulo:Perspectiva, 2000. BOAL, Augusto. " 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BOAL, Augusto. " Stop. C`est Magique". Rio de Janeiro Brasileira,1980. BRANDÃO, Junito de Souza. "Teatro Grego": tragédia e comédia". Petrópolis: Vozes,1988. CABRAL, Beatriz (org.) e outros. "Ensino do Teatro: experiências Interculturais". Florianópolis: Imprensa Universitária,1999. FERNANDES, Ciane, “O Corpo em Movimento”,2ª Edição, São Paulo,SP, Annablume editora, 2006

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GEORGE, David, “Grupo Macunaíma:Carnavalização e Mito, Col.Debates, Perspectiva, São Paulo,SP, EDUSP HEATHFIELD, Adrian (ed.) Live – art and performance. Nova York: 2010. KOUDELA, Ingrid D. "Jogos Teatrais". São Paulo: Perspectiva ,1984 . KOUDELA, Ingrid D.. " Brecht: Um Jogo de Aprendizagem". São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. MAGALDI, Sábato , Panorama do Teatro Brasileiro RODRIGUES, Nelson, “Teatro Completo de Nelson Rodrigues, FAE,Volumes 1,2 e 3, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, RJ, 1981, PEIXOTO, Fernando. "Brecht: Uma introdução ao teatro dialético. " Rio de Janeiro: Paz e Terra,1981. PIAGET, Jean. "A formação do símbolo na criança". Rio de Janeiro: Zahar, 1978. “ A Linguagem e o Pensamento da Criança”, São Paulo,SP, Martins Fontes,1989 PINTER, Harold. O Monta-gargas e A Festa de Aniversário. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016. SANOKI, Jazz e Akira. Coleção Shakespeare em quadrinhos – OTELO. São Paulo: Nemo, 2014. SPOLIN, Viola. "Improvisação para o Teatro". São Paulo: Perspectiva, 1987. SHAKESPEARE, William. “Otelo”. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SMITH, Emma. Guia Cambridge de Shakespeare. Porto Alegre: LP&M, 2014. STANISLASKY, Constantin. "A construção da personagem".4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986. STOKOE, Patrícia e HARF,Ruth,“ Expressão Corporal na Escola,” tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo,SP,SUMMUS, 1987 TAVARES, Maria Lucia de S. B. Pupo. "Diferentes abordagens em Teatro - Educação". ( texto não publicado,1989).

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VYGOTSKY,L.S., “A Formação Social da Mente”, São Paulo, SP, Martins Fontes, 1994 “Pensamento e Linguagem”,São Paulo,SP, Martins Fontes 1993 VÍDEO NAS ALDEIAS, Cineastas Indígenas Um Outro Olhar – Guia para Professores e Alunos , Kuikuro, Huni Kui, Panará, Xavante, Ashaninka, Vídeo nas Aldeias, Olinda,PE 2010 WACHOWICZ, Lílian Anna, “O Método Dialético na Didática, Campinas,SP, Papirus , 1991 GUIA de Orientação Sexual, Diretrizes e Metodologia, Fórum de Edcucação para a Sexualidade, São Paulo,SP, Casa do Psicólogo Livraria e Editora Ltda.,1994