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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL: UMA ANÁLISE CONCEITUAL DO ELEMENTO-BASE Hugo de Britto Rocha Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção de Título de Mestre em Engenharia Civil. Orientador: Humberto Ramos Roman, Ph.D. Florianópolis Agosto 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL:

UMA ANÁLISE CONCEITUAL DO ELEMENTO-BASE

Hugo de Britto Rocha

Dissertação apresentada ao Programa

de Pós-graduação da Universidade

Federal de Santa Catarina como

requisito parcial para obtenção de

Título de Mestre em Engenharia Civil.

Orientador: Humberto Ramos Roman, Ph.D.

Florianópolis

Agosto 2010

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BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL:

UMA ANÁLISE CONCEITUAL DO ELEMENTO-BASE

HUGO DE BRITTO ROCHA

Dissertação julgada adequada para a obtenção do Título de MESTRE

em Engenharia Civil e aprovada em sua forma final pelo Programa de

Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC da Universidade Federal

de Santa Catarina - UFSC.

Florianópolis, agosto de 2010

___________________________________________________

Profª. Janaíde Cavalcante Rocha

Coordenadora do Programa

___________________________________________________

Prof. Humberto Ramos Roman, Ph.D. – Orientador

COMISSÃO EXAMADORA:

___________________________________________________

Prof. Humberto Ramos Roman, Ph.D. – Moderador - ECV/UFSC

___________________________________________________ Prof. Dr. Guilherme Aris Parsekian - UFSCAR

___________________________________________________ Prof. Dr. Orestes Estevam Alarcon, UFSC

___________________________________________________ Prof. Dr.Ing. Philippe Jean Paul Gleize, UFSC

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AGRADECIMENTOS

À José Raimundo Martins Neves (in memorian) que me

disponibilizou o 14 Bis para a aventura e alçar o vôo do conhecimento, e

perceber a beleza, a estética e a maleável interação entre concretismo,

funcionalidade, necessidade e limite humanos.

À Professora Letícia Maria de Souza Lima.

Ao Professor Doutor Flávio Antonio dos Santos.

Ao Departamento Acadêmico de Engenharia Civil do CEFET-

MG a gratidão por tudo que me foi disponibilizado igualitariamente:

laboratórios, equipamentos, materiais de acervo cultural, físico e

técnico; e, também, aos que compõem seu quadro funcional.

À Professora Dra. Cristina Guimarães César pelo

despreendimento, subsidio, gentileza, iqualidade e ponderação.

Ao Professor Dr. Humberto Ramos Roman pelo conhecimento,

disponibilidade, cortesia, respeito ao ser humano e à vida.

Ao Professor Dr. Orestes Estevan Alarcon, pela sua sabedoria,

respeito e atenção para com o meu trabalho;

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DEDICO

À minha mãe a gratidão e o incentivo...

Aos cordões umbilicais que de mim puderam brotar e destes

que já floresceram, a gratidão, o amor, o desejo e a certeza de que a vida

é prospera e fecunda.

Aqueles que são a minha justificativa de vida, naquilo que me

ausentei temporalmente, por serem o incentivo, finalidade e motriz de

todo meu o esforço.

BENDITA SEJA

Benditas sejam as dificuldades que nos agridem e fazem pensar.

Benditas sejam as horas que gastamos em função do bem eterno.

Bendito seja quem nos maltrata à primeira vista e nos ajuda a melhorar.

Bendito seja quem não nos conhece e não acredita em nós.

Bendito seja quem nos compara com vagabundos e dolentes.

Bendito seja quem nos expulsa, como párias ou fanáticos.

Bendita seja a mão que nos nega o cumprimento.

Bendito seja quem quer nos esquecer, impaciente.

Bendito seja quem nos nega o pão de cada dia.

Bendito seja quem nos ataca por ignorância e covardia.

Bendito seja quem nos experimenta no correr do tempo.

Bendito seja quem nos faz chorar nos caminhos.

Bendito seja quem não agrada no momento.

Bendito seja quem exige de nós a perfeição.

Benditos sejam os que nos maltratam o coração porque,

verdadeiramente, são estes, meus filhos, os nossos vigilantes e os que

nos ajudam a seguir o Cristo com maior segurança, pois Deus, através

deles, nos ajuda na auto-educação, de maneira que fiquem abertas todas

as portas para o Amor Universal.

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

“A essencia do conhecimento é, tendo-o, aplicá-lo.”

CONFÚCIO (551-479 a.C.)

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SUMÁRIO

Resumo xvii

Abstract xviii

1. Introdução 01

1.1 Considerações iniciais 01

1.2. Justificativa 02

1.3. Obletivos

1.3.1. Objetivo principal 04

1.3.2. Objetivos específicos 04

1.4. Estrutura do trabalho 04

2 - Revisão Bibliográfica

2.1. Noções de alvenaria estrutural 05

2.1.1. Histórico 08

2.1.2. Evolução 14

2.1.3. Histórico do bloco cerâmico 17

2.2.Conceitos de Coordenação Modular 26

2.2.1. Introdução 26

2.2.2. Definições de Coordenação Modular 30

2.2.3. Objetivos da Coordenação Modular 30

2.2.4. O módulo 30

2.3. Normatização 35

2.3.1. Brasileira 35

2.3.2. Externa 38

2.4. Blocos cerâmicos estruturais produzidos 46

2.4.1.Tipos 52

2.4.2. Modelos 53

2.4.2.1. Modelos nacionais 53

2.4.2.2. Modelos internacionais 55

3 - Análise

3.1. Forma de fabricação 61

3.2. Características dos blocos 66

3.2.1. Blocos nacionais 67

3.2.1.1. Geometria 67

3.2.1.2. Dimensões 69

3.2.1.3. Propriedades físico-mecânicas 75

3.2.2. Blocos internacionais 79

3.2.2.1. Geometria 79

3.2.2.2. Características físico-mecânicas 82

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SUMÁRIO

3.3. Funcionalidade

3.3.1. Blocos cerâmicos nacionais 88

3.3.2. Blocos cerâmicos internacionais 94

4 - Conclusões 99

5 - Referências bibliográficas 107

6 - Anexos 121

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA DESCRIÇÃO PÁGINA

01 Paredes de alvenaria 05

02 Comparatuivo do sistema de alvenaria 08

03 Pirâmides do Egito 09

04 Farol de Alexandria 09

05 Coliseu 10

06 Muralha da China 10

07 Palácio Palenque 11

08 Castelo de Almourol 11

09 Catedral de Albi 12

10 Edifício Monadnock 13

11 Central Parque da Lapa 14

12 Cabanas da tribo seminômade Hymbos 17

13 Produção de adobe 18

14 Arg-é Bam 19

15 Adobes ligados com argamassa de lama 20

16 Detalhe do soco 20

17 Forno com um diâmetro de 10 metros 21

18 Adobes vernaculares 21

19 Fases da produção do adobe 22

20 Templo em tijolo de Dharma Yan Gyi 23

21 Fabricação de BTC 24

22 Blocos BTC vazados 25

23 Detalhes dos encaixes do tijolo Mattone 25

24 Bloco Tijolito padrão „TJ 100‟ 25

25 Medida modular, nominal, junta modular

e ajuste modular.

32

26 Ajuste modular positivo 33

27 Ajuste modular negativo 33

28 Bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 35

29 Bloco Cerâmico estrutural com paredes

maciças

36

30 Bloco cerâmico estrutural com paredes maciças

(paredes internas vazadas)

36

31 Bloco cerâmico estrutural perfurado 36

32 Juntas armadas 40

33 Unidades de alvenaria do Grupo 1 41

34 Unidades de alvenaria dos Grupos 2 e 3 42

xi

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA DESCRIÇÃO PÁGINA 34 Unidades de alvemaria do Grupo 4 41

35 Requisitos para definição do agrupamento de

alvenaria.

42

36 Valores da resistência mecânica à flexão da

alvenaria.

43

37 Esquemas representativos dos materiais em

paredes de alvenaria.

44

38 Esquemas de paredes de alvenaria simples de

alvenaria confinada.

45

39 Planos de ruptura por flexão da alvenaria 46

40 Juntas armadas 49

41 Tipos de blocos cerâmicos estruturais 52

42 Modelos de blocos cerâmicos estruturais-base 53

43 Modelos de blocos cerâmicos para amarração 53

44 Modelos de blocos cerâmicos para hidráulica 54

45 Modelos de blocos cerâmicos para elétrica 54

46 Modelos de blocos cerâmicos especiais 54

47 Modelos de blocos cerâmicos seccionáveis 54

48 Modelos de blocos cerâmicos internacionais. 55

49 Bloco multiangulo 60

50 Blocos coluna 60

51 Blocos confinamento 60

52 Blocos Terminal 60

53 Processo de fabricação de telhas e tijolos 61

54 Extrusora 62

55 Macrofotografia de poros cerâmicos 65

56 Estrutura dos blocos 67

57 Bloco encaixe 68

58 Blocos cerâmicos estruturais-base nacionais 68

59 Modelos de blocos produzidos para estudo 76

60 Proposta de blocos 78

61 Modelos de geometrias de blocos estruturais

internacionais

80

62 Tipos de encaixes 80

63 Exemplos de alvéolos de blocos estruturais

internacionais

81

64 Fluxo de calor 82

65 Modelo de abertura para manuseio dos blocos 82 xii

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA DESCRIÇÃO PÁGINA

66 Instrumento para manuseio de blocos 82

67 Dimensões de blocos estruturais internacionais. 83

68 Peso de blocos internacionais 84

69 Resistência à compressão de blocos

internacionais

84

70 Comparativo entre resistências de blocos

nacionais e internacionais

86

71 Comparativo entre pesos de blocos nacionais e

internacionais.

87

72 Elementos na estrutura de alvenaria estrutural 89

73 Aplicação de elementos da alvenaria estrutural 90

74 Diagrama de montagem 91

75 Instalação de argamassas 91

76 Assentamento de argamassa 92

77 Bisnaga para aplicação de argamassa 92

78 Emendas 93

79 Instalação de tubulação embutida 93

80 Quadro de opções de revestimento 93

81 Alvenaria em camadas 94

82 Tipologia cBLOCO 95

83 Parede ECO‟BRIC – THERMO‟BRIC 95

84 Exemplo de instalação de blocos 96

85 Instalação de blocos cerâmicos com

preenchimento das bolsas

96

86 Instalação de blocos Thermoplan 97

87 Alvenaria rolada 97

xiii

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LISTA DE TABELAS

TABELA DESCRIÇÃO PÁGINA

01 Normas Brasileiras referentes à Coordenação

Modular

28

02 Dimensões de fabricação de blocos

cerâmicos

37

03 Características exigidas para blocos

cerâmicos

37

04 Tipos de blocos x resistência 38

05 Espessuras mínimas das paredes de alvenaria 47

06 Valores de k 50

07 Requisitos Geométricos em paredes

estruturais

50

08 Caracterização de argamassas para alvenaria 51

09 Dimensões dos blocos cerâmicos brasileiros 71

10 Características físico-mecânicas de blocos

brasileiros

11 Características blocos - Santos e al. 77

12 Valores de resistência à compressão. 79

13 Relação dos dados nacionais e internacionais. 85

xv

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RESUMO

Este trabalho consiste em apresentar uma análise conceitual dos

elementos-base da alvenaria estrutural cerâmica visando contribuir no

desenvolvimento dos componentes, utilização e disseminação de seu

uso. Identificando e analisando a tipologia base dos blocos-base bem

como de seus atributos físicos e funcionais que poderão servir de

parâmetro para o design de novos produtos; características que são

consideradas importantes na atual engenharia civil e construção nacional

no que diz respeito à: melhoria da qualidade e produtividade de obras,

racionalização e economia de materiais e serviços, bom treinamento e de

mão-de-obra entre outros parâmetros. Além da observação à

normatização existente e à coordenação modular.

Palavras-chave: construção civil, alvenaria estrutural, bloco estrutural

cerâmico, design.

xvii

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ABSTRACT

This work is to present a conceptual analysis of the basic

elements of structural ceramic masonry to contribute in the development

of components, use and dissemination of its use. Identifying and

analyzing the types of base-base blocks as well as their physical and

functional attributes that could serve as a parameter for the design of

new products, features that are considered important in the current

national construction and civil engineering in relation to: improved

quality and productivity of work, streamlining and economy of materials

and services, good training and manpower among other parameters. In

addition to observing the existing standardization and modular

coordination.

.

Keywords: construction, masonry, structural blocks, design.

xviii

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CAPÍTULO 1

1. INTRODUÇÃO

1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O produto cerâmico é também um material estético que pode

prover ao designer uma grande variedade de trabalho, como tamanho

das unidades, cor, textura e tipo físico. A construção cerâmica também

pode ser usada como material acústico e para a construção de sistemas

de paredes anti-fogo.

A indústria tem demonstrado ao longo dos séculos uma

inovação tecnológica bastante pequena se comparada à evolução

tecnológica em outros tipos de indústria, como por exemplo, a da

informática, da aeronáutica, automobilística entre outras. (MATTOS,

1992).

A metodologia para desenvolvimento de componentes para

edificações será baseada nos princípios básicos da pesquisa tecnológica,

do projeto de engenharia e do design de produtos, porém adaptada para

a análise conceitual dos elementos-base de blocos cerâmicos.

A Alvenaria Estrutural é um processo construtivo econômico,

que cresce com base nos processos de construções industrializadas.

Neste processo, a opção de rapidez, limpeza, eficiência e segurança no

canteiro de obras, são características peculiares.

Ainda que a alvenaria estrutural seja uma das mais antigas

formas de construção, os estudos técnicos e construtivos de sua

idealização e desempenho continuam em constante evolução.

Com base na análise conceitual dos componentes até agora

produzidos, obter-se-ão requisitos para a avaliação funcional e dados

para o aprimoramento e incremento da utilização.

Segundo Melhado (1994), a análise conceitual é realizada, no

caso do autor, a partir de uma revisão crítica das fontes bibliográficas

consultadas e utilizam-se os dados de empresas de incorporação e

construção, as quais serviram para embasar as propostas, fundamentadas

em preceitos de garantia da qualidade aplicados à elaboração e ao

controle de projetos de edifícios.

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1.2. JUSTIFICATIVA Com o advento da globalização, aumento da competitividade,

maiores exigências dos clientes-usuários, desenvolvimentos

tecnológicos, inovações por parte da indústria de materiais e

componentes e mudanças culturais no setor, a construção civil também

tem passado por diversas mudanças nos últimos anos, exigindo

procedimentos gerenciais rigorosamente associados à qualidade e

produtividade.

Os métodos, processos e sistemas construtivos também vêm

sofrendo constantes aprimoramentos tecnológicos, assim como as

atividades de projetos, que também começam a participar deste processo

evolutivo, uma vez que se torna imperativa a questão qualitativa nos

empreendimentos habitacionais. Por muito tempo o problema da

habitação só foi dimensionado sob a ótica quantitativa, ficando os

aspectos qualitativos sempre em segundo plano. No entanto, na atual

dinâmica econômica, a busca pela qualidade passa a ser prioridade em

todos os setores da economia, inclusive no setor de edificações.

Por uma questão cultural, historicamente, diversos países do

mundo, como Estados Unidos, Canadá e países europeus, entre outros,

têm empregado externamente em suas construções, alvenaria de tijolos

cerâmicos face à vista, maciços, ou com perfurações horizontais e

verticais, mas de tamanho reduzido em relação ao que conhecemos no

Brasil. Mas, na realidade, esta parede externa é apenas parte de um

conjunto mais complexo, onde na parte interna se tem a verdadeira

estrutura - sistema aporticado metálico ou de concreto armado e devidas

alvenarias de vedação - e, nos casos de alvenaria estrutural, paredes de

blocos de concreto ou cerâmico com vazados verticais. Entre estas duas

paredes existe um contínuo espaço de ar com ou sem material

termicamente isolante.

A adversidade do clima nos países citados tem sido o fator

preponderante para a adoção de paredes duplas. No Brasil, não é usual a

utilização de tal composição de parede nas edificações residenciais,

salvo casos especiais de obras de alto padrão. O clima tropical e a

própria situação sócio-econômica de nosso país são, na realidade, as

causas determinantes da utilização quase que exclusiva de paredes

simples, em geral com espessura de catorze centímetros mais

revestimentos - ou mesmo sem, na alvenaria estrutural. Mesmo nos países desenvolvidos, a busca por soluções

alternativas racionais de menor custo para as edificações tem sido uma

constante, junto com as preocupações ambientais e de desenvolvimento

sustentado. As paredes duplas e os tijolos passam a ser substituídos

gradativamente por paredes simples de blocos modulares com vazados

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na vertical, como na alvenaria estrutural brasileira, mas de espessuras

maiores.

Diante da demanda crescente por moradia, principalmente na

parcela da população de menor renda, o aperfeiçoamento de técnicas

construtivas que possibilitem a construção de moradias torna-se de

importância fundamental para dar base à construção de habitações. A

alvenaria cerâmica estrutural tem-se mostrado como um sistema

construtivo capaz de atender aos requisitos de verticalização de edifícios

e de diminuição dos custos da construção. Se forem desenvolvidos

projetos adequados para este sistema pode-se chegar a uma economia de

vinte por cento em relação ao sistema tradicional.

Neste sentido, o presente trabalho objetiva analisar a tipologia

de blocos cerâmicos estruturais produzidos, e investigar suas

características. Para tanto, a pesquisa tem como atividades principais a

pesquisa bibliográfica, a fundamentação teórica na cadeia produtiva,

assim como a orientação normativa requerida.

A análise dos componentes-base da alvenaria estrutural

cerâmica produzidos tem por fim determar:

● tipos produzidos;

● caracteristicas fisicas;

● caracteristicas formais;

● funcionabilidade;

● trabalhabilidade;

● racionalização de execução;

● economia de custos;

● e, também, tabular os diferentes componentes para

dissemação das melhores características individuais

para aplicação e, num próximo passo poder-se-iam

produzir componentes que conteriam ou agregariam as

melhores caracteristicas individuais num só

componente.

Não se podem empregar novas tecnologias, novos processos,

sistemas de construção e componentes sem antes terem sido ensaiados

ou avaliados.

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1.3. OBJETIVOS

1.3.1. OBJETIVO PRINCIPAL: Este trabalho tem por objetivo contribuir para o campo do

desenvolvimento de componentes estruturais, apresentando o estado da

arte sobre o componente-base de bloco cerâmico estrutural nacional e

internacional.

1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

● identificar e analisar a tipologia dos elementos-base de blocos

cerâmicos estruturais nacionais e internacionais;

● identificar os atributos físicos e funcionais com base no

estudo destes elementos-base;

● definir os parâmetros para design de novos produtos.

1.4. ESTRUTURA DO TRABALHO

A dissertação está estruturada em quatro capítulos, que

detalham a seqüência da pesquisa realizada.

Do Capítulo 1 constam: as considerações iniciais, a

justificativa, os objetivos e a estrutura do trabalho.

A revisão da literatura, no Capítulo 2, abrange a investigação

sobre:

● industrialização;

● racionalização;

● experiências nacionais e internacionais acerca de

blocos cerâmicos,

● avaliação do desempenho estrutural; e

● uma revisão sobre o sistema estrutural.

No Capítulo 3 estão estabelecidas as características dos blocos

cerâmicos estruturais:

● forma de fabricação;

● características dos blocos;

● funcionalidade, e

● análise.

As conclusões são apresentadas no Capítulo 4 assim como

sugestões para trabalhos futuros.

Por fim, está apresentada toda a bibliografia utilizada para o

desenvolvimento desta pesquisa e os anexos subsidiantes do trabalho

realizado.

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CAPÍTULO 2

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. NOÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL A alvenaria estrutural é um sistema construtivo racionalizado,

no qual as paredes são elementos estruturais, ou seja, os componentes da

alvenaria serão capazes de resistir a outras cargas além de seu peso

próprio. A figura 01 distingue os tipos de alvenaria.

Figura 01: Paredes de alvenaria.

Segundo Roman (2007), alvenaria estrutural é um processo

construtivo em que as paredes e as lajes enrijecedoras funcionam

estruturalmente em substituição aos pilares e vigas utilizados nos

processos construtivos tradicionais, sendo dimensionado, segundo

métodos de cálculos racionais e de confiabilidade determinável. As

paredes funcionam ao mesmo tempo estruturalmente e como vedação, o

que proporciona maior simplicidade construtiva. Além de suas funções

estruturais, a alvenaria estrutural tem a propriedade de resistir a

impactos, garantir a vedação, estanqueidade e conforto térmico e

acústico.

Quanto à técnica construtiva, a alvenaria estrutural pode ser

classificada em:

a) não armada: quando se compõe apenas de blocos e

juntas de argamassa e é mais utilizada em regiões de

baixa atividade sísmica, como o Brasil;

b) armada: quando, além dos blocos e das juntas de

argamassa, é utilizada uma armadura passiva imersa em graute em regiões pré-definidas, dando maior

flexibilidade à arquitetura, proporcionando maiores

vãos;

ALVENARIA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

TRADICIONAL ESTRUTURAL

PAREDE DE ALVENARIA

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c) protendida: quando o elemento resistente possui

armadura ativa, submetendo a alvenaria a esforços de

compressão.

Quanto à forma e ao material que compõe os blocos, a alvenaria

pode ainda ser classificada em:

a) alvenaria estrutural de blocos de concreto: são mais

amplamente utilizados, pois os blocos podem ser

fabricados em qualquer lugar, devido à facilidade de

encontro da matéria-prima. Tem um custo

relativamente baixo e uma boa resistência;

b) alvenaria estrutural de blocos cerâmicos: é menos

utilizada pela dificuldade de se encontrarem boas

argilas. Mas tem menor custo e maior resistência à

compressão;

c) alvenaria estrutural sílico-calcário: dependendo da

localização da obra, a relação custo-benefício pode ser

desvantajosa. Possui boa resistência.

Segundo Accetti (1998), a concepção estrutural de um edifício

consiste em se definir no projeto quais os elementos que suportarão os

carregamentos provindos das ações verticais e horizontais atuantes na

estrutura.

A escolha das paredes estruturais deve ser cuidadosa e

condicionada à simetria da edificação, à sua utilização e à passagem das

tubulações, entre outros. As principais características dos sistemas

estruturais em alvenaria são:

a) sistema de paredes transversais: neste sistema, as

lajes são armadas em uma única direção e apóiam-se

nas paredes estruturais perpendiculares ao eixo do

edifício. As paredes das fachadas longitudinais não são

estruturais. É um sistema bastante utilizável em

edifícios de planta retangular e alongada, e suas

aplicações principais são em hotéis, hospitais, escolas,

conforme Accetti (1998);

b) sistemas de paredes celulares: neste sistema, as lajes

são armadas em duas direções e todas as paredes são

estruturais. A distribuição das cargas verticais ocorre

entre um número maior de paredes que ficam menos solicitadas, e, o contraventamento horizontal da

edificação é feito nas duas direções horizontais. Esse

sistema estrutural é usado em edificações residenciais,

segundo Accetti (1998).

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Modena (2004) relata que as novas tecnologias para a

construção de edifícios de alvenaria armada ou não, com base na

produção de novos blocos, estão sendo empregadas e desenvolvidas na

Itália e são reconhecidas pelo Código Europeu. No caso de alvenaria não

estrutural, as unidades têm faces laterais terligadas com características

que permitem uma rápida montagem.

No caso de alvenaria estrutural não armada, foi realizado um

estudo comparativo experimental entre a alvenaria feita com uma

camada fa de argamassa e alvenaria simples.

Os modelos de alvenaria armada testados apresentaram um bom

comportamento sob cargas cíclicas mesmo que as quantidades mínimas

de reforço de aço utilizado não tenha aumentado significativamente a

força de cisalhamento.

Santos et al (2007) relatam que o uso da alvenaria estrutural no

Brasil aumentou muito nas três ultimas décadas. O seu emprego não se

restrge somente a construções populares, desponta como alternativa

técnica e economicamente viáveis para o déficit habitacional.

Cavalheiro (2007) relata que por uma questão cultural,

historicamente, diversos países do mundo, como Estados Unidos,

Canadá e países europeus, entre outros, têm empregado externamente

em suas construções a alvenaria de tijolos cerâmicos face à vista, mas de

tamanho reduzido como os que conhecemos no Brasil. Entre estas duas

“paredes” existe um contíguo espaço de ar com ou sem material

termicamente isolante.

Mesmo nos países desenvolvidos, a busca por soluções

alternativas racionais, de menor custo para as edificações tem sido uma

constante, junto com as preocupações ambientais e de desenvolvimento

sustentado. A moderna alvenaria estrutural começa claramente a ganhar

espaço na Europa.

As paredes duplas e os tijolos passam a ser substituídos

gradativamente por paredes simples de blocos modulares com vazados

na vertical, mas de espessuras maiores.

Um dos mais novos conceitos em alvenaria, desenvolvido

ultimamente, é a Alvenaria Rolada. O sistema, utilizado em vários

países da Europa, foi criado na Áustria pelo grupo Wienerberger. A

Alvenaria Rolada emprega blocos com superfícies de assentamento

retificadas, o que permite aplicação de argamassa através de um rolo. Estes blocos possibilitam rigorosa isolação térmica. A Alvenaria Rolada

representou um avanço, simplificando a execução da parede, tornando-a

mais econômica, e sem perda da performance térmica.

Aqui não se chegou, ainda, aos blocos retificados, mas é

inegável, porém, que, as construções em alvenaria no Brasil, se tornam

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mais econômicas e o sistema, como um todo, é mais ajustado em termos

de coordenação modular.

A experiência européia com relação à Alvenaria Rolada poderá

ser útil no sentido de sensibilizar a comunidade da alvenaria cerâmica

brasileira, para começar a pensar na possibilidade de produção de blocos

retificados e com maior eficiência térmica.

A figura 02 relaciona a alvenaria convencional à alvenaria

estrutural.

CONJUNTO DA

CONSTRUÇÃO

ALVENARIA

ESTRUTURAL

ESTRUTURA

CONVENCIONAL

TIPO DE PAREDE Estrutural Não estrutural

ELEMENTOS DE

SUSTENTAÇÃO

Blocos

cerâmicos

Pilares, vigas

e lajes.

TEMPO

DE

EXECUÇÃO

Menos tempo

para a conclusão

da obra

Maior tempo

para

conclusão

MATERIAIS

NECESSÁRIOS

Blocos

cerâmicos

estruturais

Tijolos comuns de barro,

Blocos cerâmicos para

vedação, formas de

madeira e concreto.

INSTALAÇÕES

HIDRÁULICAS E

ELÉTRICAS

Feitas

internamente

Instaladas

rasgando-se as paredes.

REFORMAS

FUTURAS

Restrições

para reformas

radicais

Permite qualquer

reforma desde que não

implique em alteração

de estrutura.

TERRENO Sem exigências

FUNDAÇÕES Similares aos dois casos

ESQUADRIAS Medida padrão

Figura 02: COMPARATIVO DE SISTEMA DE ALVENARIA

Fonte: ACERVIR, 2008

2.1.1. HISTÓRICO

A história da cerâmica de construção evidencia a importância

dos materiais cerâmicos ao longo do tempo, o que é comprovado pelos

edifícios construídos em alvenaria estrutural cerâmica por diferentes

civilizações, alguns ainda existentes.

A história da humanidade é repleta de exemplos deste tipo de

construção, tais como as Pirâmides, figura 03; o Farol de Alexandria,

figura 04; o Coliseu, figura 05; a Muralha da China, figura 06; o Palácio

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de Palenque, figura 07; o Castelo de Almurol, figura 08 e as catedrais

do século XII ao XVII, como a Catedral de Albi na França na figura 09.

Figura 03 - Pirâmides do Egito. Fonte: Interestruturas.com (2006).

Figura 04 - Farol de Alexandria.

Fonte: http://lh6.ggpht.com/__dIc5dR-0rM/SCsf9tbY-

GI/AAAAAAAAAH8/t9GEwPl5FDY/Pedro-Miguel-Varanda.jpg

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Figura 05 – Coliseu. Fonte:www.google.com.

Figura 06: Muralha da China.

Fonte: http://caminhoseestrelas.files.wordpress.com/2009/09/muralha-

da-china.jpg

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Figura 07: Palácio Palenque – México.

Fonte: http://www.shunya.net/Pictures, 2010.

Figura 08: Castelo de Almourol em Portugal. Fonte: http://www.viagensnotempo.com/pics/almourol2.jpg, 2010.

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Figura 09: Catedral de Albi, Portugal. Fonte: http://www.zigurrat.nl/fotos/albi.jpg - 2010.

A alvenaria, em suas diversas formas, difundiu-se pelo mundo

todo desde os tempos ancestrais até os dias de hoje, sendo a principal

técnica construtiva empregada até o início do século XX.

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Todas as estruturas de alvenaria edificadas até o início do

século XX foram dimensionadas empiricamente, sendo a concepção

estrutural totalmente intuitiva e baseada na transferência do

conhecimento pelas sucessivas gerações, tal qual o edifício Monadnock

em Chicago de 1891; figura 10.

Figura 10 - Edifício Monadnock. Fonte:

http://2.bp.blogspot.com

O marco inicial da “Moderna Alvenaria Estrutural” aconteceu

em 1951, quando Paul Haller, com base em ensaios e pesquisas na

Universidade, projeta e constrói em Basiléia, Suíça, um edifício de treze

andares com paredes de trinta e sete centímetros de espessura em

alvenaria estrutural não-armada, evidenciando as vantagens deste processo construtivo.

A partir daí, intensificaram-se as pesquisas, e os avanços

tecnológicos, tanto dos materiais quanto das técnicas de execução,

foram sucessivos, substituindo o empirismo por métodos de cálculos

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racionais. Surgiam os primeiros edifícios em alvenaria estrutural

armada.

No Brasil, a alvenaria estrutural foi introduzida na década de 60

com a construção de alguns edifícios em São Paulo. Sua dissemação se

deu com a construção dos conjuntos habitacionais, na década de 80, e o

surgimento das fábricas de blocos sílico-calcários e cerâmicos. Como

exemplo podemos citar o conjunto habitacional Central da Lapa, figura

11.

Figura 11: Central Parque da Lapa (São Paulo). Fonte: Roman

(2007)

2.1.2. EVOLUÇÃO

O sistema de alvenaria estrutural surgiu da necessidade humana

de abrigo para sua proteção e da escassez de abrigos naturais, nos

primórdios da civilização.

Segundo Gallegos (1991), as primeiras moradias eram de

pedras assentadas com argamassa de barro.

Os materiais e as formas construtivas foram se aperfeiçoando.

Os egípcios, gregos e romanos utilizavam pedra bruta encaixada em

forma de quebra-cabeça na construção de fortalezas, igrejas e pirâmides.

Temos exemplos como o Farol de Alexandria, no Mediterrâneo, o

Templo de Efésio, o Coliseu de Roma, a Muralha da China e as

Catedrais Góticas. Na Idade Média castelos, torres e catedrais eram construídos

não só em pedra, mas também foram utilizados tijolos de barro sem

nenhum reforço. Podemos citar a catedral de Albi na França.

A alvenaria daquela época era executada sem nenhum

conhecimento científico ou embasamento matemático; somente notaram

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que encaixando as pedras ou tijolos formariam as paredes que lhes

proporcionariam proteção e conforto.

No século XVIII os novos ideais da Revolução Industrial

incentivaram a industrialização e otimização dos processos construtivos.

A alvenaria, em suas diversas formas, difundiu-se pelo mundo

todo, desde os tempos ancestrais até os dias de hoje, sendo a principal

técnica construtiva empregada até o início do século XX.

Todas as estruturas de alvenaria edificadas até o início do

século XX, foram dimensionadas empiricamente, sendo a concepção

estrutural totalmente intuitiva e baseada na transferência do

conhecimento pelas sucessivas gerações, tal qual o edifício Monadnock

em Chicago de 1891. Era uma construção de tijolos cerâmicos de 16

andares. É um exemplo de super dimensionamento. As paredes da base

foram dimensionadas e construídas com 1,80 m de espessura, para que

resistissem aos esforços do vento. Pelos recursos de cálculo existentes

atualmente seriam necessários 30 cm de espessura na base, conforme

Scheneider (1970).

A alvenaria estrutural se mostrou como um sistema de fácil

industrialização, pois permite a padronização e modulação dos projetos,

maior limpeza e organização do canteiro com a utilização dos pré-

moldados, além de proporcionar alta produtividade, economia e

qualidade de obras, quando aplicada com técnicas produtivas adequadas.

Em países como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha,

Austrália, esta técnica construtiva é utilizada em grande escala, sendo

amplamente difundida e continuamente pesquisada.

No Brasil, mesmo com o predomínio do uso do concreto

armado na execução das estruturas das edificações, a técnica construtiva

em alvenaria estrutural, dentre os vários processos construtivos

introduzidos e desenvolvidos no país nos últimos anos, vem se

destacando pelas várias vantagens que oferece. Este processo

construtivo passou a ser debatido no Brasil a partir dos anos 70 junto

com o desenvolvimento das indústrias de blocos de concreto. Dezenas

de prédios foram construídos nesta época, principalmente no estado de

São Paulo, atingindo até 16 andares.

Em decorrência deste grande desenvolvimento da tecnologia de

blocos de concreto, a partir dos anos 80, as indústrias do setor cerâmico

nacional passaram por processos de modernização e investimentos no desenvolvimento de novos produtos e na elaboração de normas

adequadas para os produtos voltados para o uso na alvenaria estrutural

de blocos cerâmicos. Estes produtos são largamente conhecidos e

utilizados em várias regiões do país.

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Segundo Roman (1999), a razão pela preferência do uso dos

blocos cerâmicos está baseada em questões de ordem técnica e

econômica. Os produtos apresentam boas características físicas, bom

isolamento térmico e acústico, suas formas e dimensões garantem

facilidade de manuseio e armazenagem durante a construção, entre

outros fatores.

Atualmente, a construção civil e a economia brasileira

atravessam um período de crescimento e diversos segmentos industriais

buscam otimizar suas produções, diminuindo custos, dando ênfase à

qualidade e lançando no mercado novos produtos (MELO, 2006). Em

função deste fato, e do elevado déficit habitacional que continua sendo

na ordem de 7,2 milhões de moradias, a alvenaria estrutural, de blocos

de concreto e cerâmico, torna-se uma técnica construtiva com elevado

potencial de aplicação, adequando-se à realidade brasileira, podendo ser

empregada para construção de moradias destinadas à população de baixa

renda, em habitações térreas e prédios de quatro ou mais pavimentos.

O sistema construtivo de alvenaria estrutural não exige grande

investimento inicial e permite a racionalização das construções,

garantindo, além da redução do custo total da obra e do prazo de

execução, algumas vantagens em relação ao método convencional de

construção em concreto armado, tais como: eliminação de formas e

pilares, possibilidade de etapas simultâneas de execução, facilidade na

execução das instalações hidráulicas e elétricas, menor diversificação da

obra e da mão-de-obra, limpeza do canteiro, entre outras.

Segundo Melo (2006), para sobreviver num contexto de

mudanças tecnológicas, é essencial que os profissionais saibam absorver

as transformações e é desejável que sejam criativos e capazes de

promover inovações nos ambientes que atuam.

Entretanto, mesmo com todas as vantagens apresentadas, ainda

há, na maioria das universidades nacionais, a ausência ou deficiência do

ensino de alvenaria estrutural e de profissionais habilitados nas áreas de

projeto e gerenciamento de obras em alvenaria estrutural. Como

conseqüência desta realidade, muitas regiões do país perdem a

oportunidade de melhorar a qualidade da mão-de-obra e aumentar a

produtividade e competitividade na construção civil local.

A necessidade de novos processos construtivos fez com que a

alvenaria estrutural superasse a etapa artesanal e fosse reconhecida como uma opção de tecnologia moderna, eficiente e econômica.

Segundo Franco (2005), a aplicação das diretrizes de

racionalização construtiva se constituiu em uma alternativa para a

evolução tecnológica dos processos e sistemas construtivos. E tudo

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depende da definição da execução de tarefas, pois nelas devem estar

embutidos os conceitos ligados à construção.

A racionalização de construções em alvenaria estrutural deve

ser aplicada às técnicas e métodos construtivos, alcançando, assim,

melhor desempenho no empreendimento. O desenvolvimento de novos

produtos cerâmicos para alvenaria estrutural, além de possuírem

aspectos técnicos favoráveis, tem relevância econômica significativa no

contexto brasileiro. A abundância e qualidade das jazidas de argila

existentes no país, especialmente na região sul, tornam os produtos

cerâmicos bastante competitivos.

Assim sendo, as construções em alvenaria de tijolo e bloco

cerâmico têm muitas vantagens. Um único elemento poder cumprir

várias funções tais como: estrutural, proteção ao fogo, isolamento

térmico e acústico, proteção contra as intempéries e subdivisão dos

espaços. Além de reunir estas propriedades, o processo construtivo, se

empregado adequadamente, é mais econômico que os processos em aço

e concreto.

2.1.3. HISTÓRICO DO BLOCO CERÂMICO

Na ausência de cavernas, em zonas como a Sibéria e a

Mongólia, foram descobertos restos de habitações cuja estrutura se

baseava em ossos de mamute, cobertos com ramos de pequenos

arbustos, terra amassada e colmo. Desta maneira, o homem iniciava um

longo processo construtivo, elevando, revestindo e cobrindo, de modo a

individualizar artificialmente, os seus próprios espaços, conforme

modelo da figura 12.

Figura 12: Cabanas da tribo seminômade Hymbos, Namíbia, apoiadas

em estrutura vertical de troncos, cobertas com palha, estrume de vaca e

areia. Fonte: Alvarez, 2007

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O aperfeiçoamento dos adobes, palavra de origem árabe, que

significa tijolos de terra crua, surgiria com a uniformidade deste

material, conseguida através de moldes abertos, que conferiam aos

elementos volumes e formas idênticas, dando consistência à respectiva

alvenaria. As lamas argilosas eram então usadas para colagem dos

adobes, mas também para revestimento, às vezes misturadas com uma

pequena percentagem de areia, pelo fato dos adobes serem pouco

permeáveis às águas pluviais.

Construídos com barro e palha os tijolos de adobe eram muito

utilizados pelas técnicas cotidianas de construção, ainda que grandes

monumentos destas civilizações a eles recorressem. Efetivamente, os

zigurates e as mastabas do Egito foram feitos essencialmente com tijolos

de adobe, utilizando basicamente as mesmas técnicas de construção

utilizadas em edifícios "menos nobres", figura 13.

Figura 13: Produção de adobe.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:RomaniaDanubeDelta_MakgMater

ialForCOnstructg0002jpg.JPG, 2010

A antiga cidadela de Arg-é Bam, cidade da província Kerman

no sudeste do Irã é a maior construção em adobe do mundo, construída em 500 a.C. e habitada até 1850. A cidade sofreu com um terremoto em

2003, que a destruiu quase inteiramente. Atualmente está sendo

reconstruída, figura 14.

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Figura 14: Arg-é Bam (Irã), a maior construção de adobe do mundo.

Fonte: http://wapedia.mobi/pt/Ficheiro:BAM_IR2726.JPG, 2010

Na Mesopotâmia, com a ausência de pedra, o tijolo foi

essencial na construção. Para a colagem de tijolo, foi utilizada

primeiramente lama argilosa, por vezes misturada com excremento de

gado e ainda com palha.

As argamassas de elevação, utilizando lamas argilosas, eram

usadas em regiões secas e quentes, por oferecerem pouca resistência à

água da chuva.

É possível observar hoje este tipo de construção na região

fronteiriça entre a Índia e o Paquistão, onde o clima é muito semelhante

a algumas regiões mesopotâmicas. Os habitantes locais utilizam, nas

suas construções de forma redonda, a colagem de adobes com lama

argilosa, misturada com palha ou com excremento de vaca ou camelo, a

semelhança do que fora feito em tempos anteriores, 5000 a.C, na cidade

de Uruk na Mesopotâmia, figuras 15 e 16.

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Figura 15: Adobes ligados com argamassa de lama, construção no vale

de Khatmandu, Nepal. Alvarez, 2007.

Figura 16: Detalhe do soco para redução dos efeitos pluviais e pormenor

da lama argilosa com excremento de vaca e ramagens como

revestimento de alvenaria. Fonte: Alvarez, 2007.

Estes povos usavam como combustível a lenha e excrementos

de animais, tal como ainda hoje se pratica no deserto de Thar, junto da

fronteira entre a Índia e o Paquistão. Nesta região, foi descoberto um

forno rudimentar que trabalhava com combustível resultante de uma

mistura de ramos de arbustos, acácias e árvores locais Khejari e com

excremento de camelo.

Com um diâmetro de 10 metros, o forno compõe-se de camadas de tijolo a queimar alternados com combustível vegetal. Uma chaminé

central permite a pega de fogo ao mesmo tempo em que a periferia. A

combustão e o respectivo arrefecimento duram cerca de três meses,

situação possível por não haver nenhuma pressão econômica, já que os

tijolos são transacionados em regime de permuta por outros bens

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essenciais a sobrevivência na região, figura 17.

Figura 17: Forno com um diâmetro de 10 metros, constituído por

camadas alternadas de tijolo e elementos vegetais misturados com

excrementos de animal. E detalhe do forno com chaminé central no

deserto de Thor na Índia. Fonte: Alvarez, 2007.

As figuras 18 e 19 mostram a confecção e assentamento de

adobes, moldados a partir de troncos de cones, utilizados em

construções vernaculares no norte da África. E seguem as seguintes

etapas:

1 – extração da terra;

2 – mistura e homogeneização na „moega‟ - misturador

de tração animal;

3 – moldagem, desmoldagem e secagem ao sol;

4 – cura e estocagem - necessária para proteção contra

a chuva;

5 – assentamento da alvenaria de adobe.

Figura 18 – Adobes vernaculares com formato de tronco cônico.

Adaptado de Goulart, 2009.

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Figura 19 – Fases da produção do adobe e de

seu assentamento. Adaptado de Goulart, 2009.

Obviamente que, ao longo do tempo, o processo de cozedura

evoluiu no sentido de se cozerem os tijolos a temperaturas mais

elevadas, usando-se combustíveis com maior poder calorífico, sendo os

fornos tecnicamente mais elaborados.

As medas, em que os tijolos a cozer eram dispostos em camadas

alternadas com combustível vegetal, produziam, regra geral, tijolos

pouco uniformes, devido à heterogeneidade de temperaturas da mesma,

já que os que se situavam próximo do exterior da meda eram cozidos a

uma temperatura inferior aos do interior.

Ainda hoje, o processo de fabricação de tijolos em medas,

persiste em grandes regiões do terceiro mundo, com a inovação de que

as envolvem com tijolos cozidos, recaindo-se assim, nas deficiências das

diferenças de temperatura na meda e da substituição da lenha por

carvão. Assim, os tijolos das alvenarias fabricados in situ, eram de

grande precisão geométrica, permitindo o assentamento com uma

argamassa de granulometria fina, com juntas entre tijolos inferiores a 5

mm. Um exemplo deste refinamento é Dhamna Yan Gyi, cuja

argamassa de alvenaria foi elaborada a partir de uma mistura da fina

areia de rio, cal, resinas naturais extraídas das arvores locais, leite de

noz, baga de arroz, mel e claras de ovo; figura 20. O reboco que revestia

a maioria destes templos provinha de argamassas compostas a partir de

uma mistura de gesso, cal e areia, e aditivos de produtos naturais, como

aqueles para a argamassa de elevação.

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Figura 20: Templo em tijolo de Dharma Yan Gyi, em Pagan,

Myanmar e fornos de cal viva, Karnataka, Índia. Fonte: Alvarez, 2007

No século XVIII ocorreram avanços tecnológicos no processo

de fabricação, que incluíram a padronização das formas e queima em

forno túnel. A introdução da energia a vapor no século XIX conduziu à

mecanização do processo cerâmico, possibilitando um melhor controle

da matéria-prima, secagem mais rápida e moagem de grãos.

O século XIX introduziu processos industriais, que

contribuíram para o desenvolvimento de diversos segmentos

relacionados à transformação de matérias primas em manufaturados, que

resultaram no surgimento de materiais hoje largamente utilizados. O uso

de tecnologia fez com que os processos artesanais em voga até então,

aos poucos, fossem desaparecendo, sendo substituídos por materiais e

procedimentos que em pouco tempo se transformaram em unanimidade.

Nem sempre tais produtos, frutos da revolução do processo de

modernização nos chamados países desenvolvidos, se adaptavam à

realidade do terceiro mundo, sobretudo as do aspecto climático, cultural

e social, fatos esses raramente debatidos na profundidade necessária,

tampouco estudado cientificamente.

Muito usada na Europa do século XIX, sobretudo na Alemanha,

a técnica de “pães de barro” sobreviveu e ainda hoje é utilizada nesse

país e em alguns países da América do Sul. A técnica consiste em

confeccionar grandes bisnagas de barro e colocá-las uma sobre a outra,

formando as paredes.

O professor Gernot Minke, da Universidade de Kassel, na

Alemanha realizou experimentos utilizando esta técnica. Minke

desenvolveu um sistema de confecção das bisnagas de barro, utilizando

sacos plásticos tubulares, que as uniformizam, de modo que é possível

obter-se um resultado de qualidade estética e resistência consideráveis. Entre os anos de 1850 e 1860, Frederico Schlickeysen inventou

a primeira máquina modeladora tornando possível a fabricação de

componentes cerâmicos de diversas formas e tamanhos, além de peças

cerâmicas vazadas. A máquina que originou a extrusora era acionada

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por um cavalo e tinha produção de 1.500 peças por dia.

O uso de tecnologia tem facilitado a produção do adobe, em

vários países são fabricadas máquinas que produzem esses elementos

em escala industrial e com boa qualidade.

O registro das primeiras pesquisas de se moldar o solo na forma

de blocos sem queima vem da França, ocorre nos primeiros anos do

século XIX, produzidos pelo arquiteto François Cointeraux usando de

apiloamento manual para compactar solo úmido com cimento Portland,

em pequenos moldes de madeira.

Uma variação do adobe é o Bloco de Terra Comprimida – BTC

- que possui aparência e características semelhantes ao tijolo de barro

convencional maciço, sendo, também, conhecido pela denominação de

tijolo de solo cimento. Pode ainda ser vazado, com furos arredondados e

saliências para encaixe. O BTC é feito por moldagem à compressão de

uma mistura de terra, especificamente da parte do solo superficial, isento

de matéria orgânica, composto de cascalho, areia e silte, água e

aglomerante ou estabilizante, normalmente o cimento Portland, cuja

secagem se dá ao tempo.

A figura 21 mostra a prensagem de dois tipos de BTC:

Figura 21: Fabricação de BTC: à esquerda, tijolo maciço, e à direita,

bloco vazado com dois furos Fonte: Goulart 2009.

A figura 22 mostra alguns modelos de BTC.

Figura 22: Blocos BTC vazados; da esquerda para a direita: blocos reto,

coluna, canto, canaleta e meio. Fonte: Goulart 2009.

A utilização comercial dessa mistura de solo e cimento data da

década de 30 do século passado, por instituições de pesquisas

americanas aplicadas a rodovias. No Brasil, teve início sua utilização em

meados da década de 40, através da Associação Brasileira de Cimento

Portland.

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Uma das importantes inovações surgidas no sistema construtivo

com o BTC foi um tijolo idealizado por Roberto Mattone, do Instituto

Politécnico de Torino. O tijolo Mattone é baseado num sistema de

formas com duplas saliências macho e fêmea, que possibilitam encaixes

na vertical e na horizontal, conforme figura 23.

Figura 23: Detalhes dos encaixes do tijolo Mattone.

Fonte: Goulart 2009

O BTC denominado Tijolito, figura 24, foi desenvolvido com o

objetivo de suprir carências tecnológicas e simplificar o processo

construtivo, tendo sido utilizado em diversas partes do Brasil e no

exterior, na execução de mais de 150 mil m² de edificações.

Figura 24: Bloco Tijolito padrão „TJ 100‟. Fonte: Goulart 2009.

2.2. CONCEITOS DE COORDENAÇÃO MODULAR

2.2.1. INTRODUÇÃO

GREVEN (2008) relata que os processos consolidados na

construção civil brasileira estão sendo observados com olhos críticos. O

mercado está em busca tensa por possibilidades de melhoria, de redução

de desperdício, de aumento de produtividade, de redução de custos. O

momento da construção nacional indica que a racionalização e a

industrialização são imperativas, mas o mercado esqueceu-se de

considerar o óbvio, a coordenação modular. Assunto que considera "de uma simplicidade constrangedora". Constrange porque sua aplicação

não demanda investimentos nem capacitação, e ainda traz benefícios

para a produtividade, a qualidade, os custos e a redução do desperdício.

Basta integração da cadeia, o que não havia nem entre os estados

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26

quando as primeiras manifestações pela coordenação se iniciaram, há 50

anos, na Europa e mesmo no Brasil, que conta até com uma norma sobre

o tema.

A necessidade de se estabelecer um acordo pelo qual fosse

possível coordenar os elementos de uma construção produzidos

industrialmente foi sentida há muitos anos e foi objeto de pesquisa

sistemática e criteriosa que assumiu o nome geral de Coordenação

Modular.

A adoção de um sistema de Coordenação Modular como

fundamento para a normalização dos elementos da construção é uma

condição essencial para industrializar sua produção. Forma-se como

referência a dimensão de base denominada módulo, que significa, do

latim, pequena medida, modulus. Duas concepções foram abordadas:

● unidade de medida: todos os componentes são

múltiplos do módulo;

● fator numérico: correlação entre os termos de uma

série de números ou entre as dimensões de uma gama de

grandezas.

Após a Segunda Guerra Mundial foi sentida a necessidade de

sistematizar os estudos tendo em vista as técnicas modernas de

industrialização das construções.

Em 1960, criou-se o GRUPO MODULAR INTERNACIONAL

(GMI) que é atualmente o principal fórum para a discussão dos aspectos

técnicos relativos ao assunto. Os objetivos principais referem-se à

revisão geral dos princípios teóricos básicos até a publicação de normas

para a seleção de dimensões preferenciais. As recomendações do GMI

para coordenação bidimensional tomam como base um módulo de 10

cm ou 4. Além disso, ressalta-se falar que os estudos sobre a

coordenação dimensional devem ser sempre acompanhados por um

estudo sobre o comportamento dos materiais e sobre as especificações

de execução e acabamento.

Basicamente, a Coordenação Modular é uma ordenação dos

espaços na construção civil. Cada componente tem seu espaço pré-

definido e tem que respeitar o espaço do componente vizinho. Se todos

trabalharem com coordenação modular, passaremos a um trabalho de

montagem. Hoje é necessário cortar, serrar, emendar.

Hoje, em todo o mundo, só sobraram os Estados Unidos que adotam as quatro polegadas. Um exemplo clássico, no Brasil, é a

madeira compensada. Uma das medidas mais vendidas é a de 1,22 m x

2,44 m, que corresponde a 4 por 8 pés. Para que possamos exportar para

os EUA, e somos grandes exportadores de madeira compensada, temos

que produzir nessas dimensões.

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27

Configura-se como um instrumento importante para alcançar

níveis de racionalização e normalização pretendidas, sendo tal

característica de particular relevância para a habitação de interesse

social. Permite também que se estabeleça uma linguagem gráfica,

descritiva e de especificações, comum a fabricantes, projetistas e

construtores, que pode ser utilizada em todas as etapas do processo de

produção, desde a concepção inicial do projeto até a sua execução no

canteiro (LUCINI, 2001).

Hoje existe um conjunto de normas voltadas ao tema da

construção modular e seus componentes, listadas na tabela 01 pelo seu

código e título. Embora pouco divulgadas, elas se constituem em uma

base sólida para o desenvolvimento dos projetos e seus processos de

licitação.

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Tab

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Tab

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30

2.2.2. DEFINIÇÕES DE COORDENAÇÃO MODULAR

Para Mascaró (1976), a Coordenação Modular é “um mecanismo

de simplificação e interrelação de grandezas e de objetos diferentes de

procedência distinta, que devem ser unidos entre si, na etapa de

construção ou montagem, com mínimas modificações ou ajustes”.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, [1975?]),

em uma publicação intitulada Síntese da Coordenação Modular, define-a

como sendo a aplicação específica do método industrial, por meio da qual

se estabelece uma dependência recíproca entre produtos básicos -

componentes, intermediários de série e produtos finais – os edifícios,

mediante o uso de uma unidade de medida comum representada pelo

módulo.

Já a NBR 5706: Coordenação Modular da construção –

procedimento, a ABNT (1977) usa como definição “técnica que permite

relacionar as medidas de projeto com as medidas modulares, por meio de

um reticulado espacial modular de referência”.

Rosso (1976) é contrário a esta definição, pois acredita que os

que a definem como técnica vêem-na apenas como um instrumento de

projeto, rigorosamente disciplinado pelo uso de retículas e quadrículas,

enquanto na verdade, é uma metodologia sistemática de industrialização.

Lucini (2001) entende por Coordenação Modular “o sistema

dimensional de referência que, a partir de medidas com base em um

módulo predeterminado - 10 cm, compatibiliza e organiza tanto a

aplicação racional de técnicas construtivas, como o uso de componentes

em projeto e obra, sem sofrer modificações”.

2.2.3. OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO MODULAR Genericamente, pode-se dizer que o objetivo da Coordenação

Modular é a racionalização da construção.

Rosso (1980) define racionalização como a aplicação mais

eficiente de recursos, para a obtenção de um produto dotado da maior

efetividade possível.

2.2.4. O MÓDULO

Segundo a NBR 5706, “módulo é a distância entre dois planos

consecutivos do sistema que origina o reticulado espacial modular de

referência” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,

1977). Também chamado de módulo-base, o módulo é universalmente

representado por “M”. O módulo adotado pela maioria dos países é o

decímetro, que, desde 1950, com a publicação da NB-25R, já é adotado

pelo Brasil.

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31

Como multimódulos (n x M, onde n é um número positivo inteiro

qualquer) são recomendados: 3M, 6M, 12M, 15M, 30M e 60M, pelo IMG

(ROSSO, 1976), e 12M, 15M, 30M e 60M, pela ISO (ROSSO, 1976).

Para o caso do Brasil, Rosso (1976) sugere o multimódulo 2M para a

coordenação altimétrica (elevações) e o 3M para a coordenação

planimétrica -plantas baixas. A DIN 18000 recomenda os multimódulos

3M, 6M e 12M (DEUTSCHES INSTITUT FÜR NORMUNG, 1984).

SUBMÓDULOS Nem todos os componentes da construção podem ser fabricados

segundo as dimensões múltiplas do módulo, designadamente aqueles que,

pela sua natureza, são obrigatoriamente inferiores ao módulo-base, como,

por exemplo, espessuras de painéis e de paredes, e certos tipos de tubos e

de perfis. Para resolver essa situação, é admitida a utilização de

submódulos (M/n).

MEDIDA MODULAR A medida modular é a medida igual a um módulo ou a um

múltiplo inteiro do módulo (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS, 1977) de um componente, vão ou distância entre

partes da construção. A medida modular inclui o componente e a folga

perimetral, necessária para absorver tanto as tolerâncias de fabricação do

componente quanto à colocação em obra, de acordo com as técnicas

construtivas e normas correspondentes. A medida modular garante que

cada componente disponha de espaço suficiente para sua colocação em

obra, sem invadir a medida modular do componente adjacente (LUCI,

2001). Ela é representada por “nM”, onde: n é um número positivo inteiro

qualquer; e M é o módulo; figura 25.

MEDIDA DE PROJETO DO COMPONENTE

Medida de projeto do componente é a medida determinada no

projeto para qualquer componente da construção. Essa medida é sempre

inferior à medida modular, pois leva em conta a tolerância de fabricação e

as juntas necessárias à perfeita adaptação do componente no espaço que

lhe é destinado, sem invadir a medida modular do componente adjacente.

Ela é representada por “mPcomp”; figura 25.

JUNTA MODULAR Junta modular é a distância prevista no projeto arquitetônico

entre os extremos de dois componentes, considerando-se a sua medida de projeto do componente.

AJUSTE MODULAR

Ajuste modular é a uma medida que relaciona a medida de

projeto do componente com a medida modular. Ele é representado por

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32

“aM”. O Ajuste modular estabelece a relação dos componentes da

construção com o sistema de referência. Permite definir com segurança os

limites dimensionais dos elementos em função, das exigências de

associação ou montagem, figura 25.

Figura 25: Medida modular, medida nominal, junta modular

e ajuste modular.

Ao se considerar a operação de colocação, associação e

montagem de um componente em uma posição previamente estabelecida

no projeto arquitetônico, univocamente relacionado com o sistema de

referência, deve-se supor que essas operações se realizem sem a

necessidade de adaptações e cortes do material. Para que isso aconteça, é

necessário que os componentes, provenientes de fábricas diferentes,

possuam medidas idênticas às do projeto do componente, salvo as

exigências de união com os outros componentes com os quais irão

associar-se.

Deve-se observar também que um componente de forma

geométrica definida está sujeito a variações dimensionais em relação às

medidas modulares. Tais variações decorrem de erros de fabricação e de

posição, ou de dilatações, contrações e deformações originadas por

fenômenos físico-químicos, posteriores à montagem, que exigem,

portanto, um dispositivo que permita absorver essas variações na união.

Requisitos funcionais das juntas, por sua vez, podem obrigar a respeitar

determinadas espessuras mínimas.

Modulação Horizontal

- Módulo (M): Se refere ao comprimento real do bloco

mais a espessura da junta (J);

AJUSTE MODULAR POSITIVO

O ajuste modular positivo ocorre quando o espaço modular não é

preenchido totalmente pelo componente. No exemplo da figura 26, a

medida modular é maior que a medida de projeto do componente - porta.

Nesse caso, a medida modular para a porta de madeira é 9M, o

espaço obtido no vão entre os blocos cerâmicos é de 91 cm - medida

modular + 1, a medida de projeto do componente da porta será a medida

modular menos o ajuste necessário para a sua instalação.

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33

Para o ajuste modular positivo, tem-se:

aM = nM – mPcomp e aM > 0.

Figura 26: Ajuste modular positivo.

AJUSTE MODULAR NEGATIVO

O ajuste modular negativo ocorre quando o espaço modular é

excedido, como no caso do exemplo da figura 27, em que o sistema de

união dos painéis é feito por superposição. O ajuste modular é negativo,

pois a medida modular (nM) é menor que a medida de projeto do

componente (mPcomp).

Para o ajuste modular negativo, tem-se:

Figura 27: Ajuste modular negativo.

AJUSTE MODULAR NULO O ajuste modular é nulo quando a dimensão do componente

coincide com a dimensão modular, ou seja, o componente ocupa

totalmente o espaço modular.

Para o ajuste modular negativo tem-se:

aM = nM – mPcomp e aM = 0.

SISTEMA DE NÚMEROS PREFERENCIAIS

O uso de um sistema modular de medidas realiza naturalmente

uma seleção de medidas. Entretanto, outros instrumentos de seleção são

necessários para otimizar o tipo e o número de formatos de cada

componente. Com isso, as séries de produção são reduzidas ao mínimo

dispensável para atender às exigências de mercado e aos requisitos

econômicos, mas sem perder flexibilidade. Os números preferenciais são

escolhidos de forma adequada em relação às características do sistema

modular e de maneira a obedecer a regras numéricas seletivas e que

permitam uma seleção organizada de dimensões (ROSSO, 1976).

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34

Segundo Mascaró (1976), o sistema de números preferenciais caracteriza-

se:

• por ter fixos os seus limites pelas características

técnicas dos componentes e as razões econômicas de sua

fabricação;

• pela função que desempenha;

• por sua forma de união - junta entre os componentes

construtivos; e

• por sua possibilidade de dividir-se sem desperdício.

No sistema de números preferenciais, haverá s medidas

preferíveis e as medidas preferidas (GREVEN, 2000). As medidas

preferíveis serão aquelas que melhor se ajustam aos princípios da

Coordenação Modular, como, por exemplo, janelas com largura levando-

se em consideração o multimódulo planimétrico 3M: 30 cm, 90 cm, 120

cm, 150 cm, 180 cm e assim por diante. As medidas preferidas serão,

entre as medidas preferíveis, aqueles tamanhos que o mercado utiliza com

maior freqüência.

COMPONENTES MODULARES Segundo a ABNT ([1975?]), para ser modularmente coordenado,

um componente deve atender a três critérios básicos: seleção, correlação e

intercambialidade.

A seleção tem por intuito reduzir a variedade de tipos para

atender às necessidades dos projetistas, simplificar as linhas de produção

e facilitar a estocagem. A correlação pretende definir as relações de

reciprocidade que facilitam a disposição dos componentes. Por fim, a

intercambialidade assegura as condições que facilitam a montagem,

estabelecendo critérios e normas para os ajustes e as tolerâncias.

Segundo o EDITAL Nº. 01:2008 - PROPOSTAS DE

CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS, a ABNT torna

pública as propostas de cancelamento das Normas Brasileiras inclusive a

ABNT NBR 5706:1977: Coordenação modular de construção –

Procedimento; com a Justificativa: de não são mais utilizadas pelo setor.

Em janeiro de 2010 o 1º Projeto de Revisão da Coordenação

Modular foi elaborado pela Comissão de Estudo de Coordenação

Modular para Edificações (CE-02:138.15) da ABNT.

Este projeto de revisão é previsto para cancelar e substituir as

ABNT-NBR: 5706:1977, 5707:1982, 5708:1982, 5709:1982, 5710:1982,

5711:1982, 5713:1982, 5714:1982, 5715:1982, 5716:1982, 5717:1982,

5718:1982, 5719:1982, 5720:1982, 5721:1982, 5722:1982, 5723:1982,

5724:1982, 5725:1982, 5726:1982, 5727:1982, 5728:1982, 5729:1982,

5730:1982 e 5731:1982; quando aprovado, sendo que nesse ínterim a

referida norma continua em vigor.

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35

Esta norma, Coordenação Modular para Edificações, fixa um

instrumento de compatibilização de elementos e componentes na

construção civil por meio da coordenação de dimensões a partir de uma

medida padrão: o módulo básico de 100 mm.

Esse instrumento simplifica as operações da construção e, em

especial, estimula a fabricação versátil de componentes construtivos por

agentes dependentes entre si.

2.3. NORMATIZAÇÃO

2.3.1. BRASILEIRA

A norma ABNT NBR 15.270-2 define os termos e fixa os

requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigíveis dos blocos

cerâmicos estruturais a serem utilizados em obras de alvenaria estrutural,

com ou sem revestimento, a saber:

Definições

• Bloco de amarração: bloco com características que

permitem a amarração das paredes entre si sem terferir

na modulação.

• Bloco cerâmico estrutural: é definido como sendo um

componente de alvenaria estrutural que possui furos

prismáticos perpendiculares às faces que os contém. Os

blocos cerâmicos são tijolos que têm como material

básico de fabricação, a argila.

• Bloco cerâmico estrutural de paredes vazadas; figura

28: componente da alvenaria estrutural constituído de

paredes vazadas e empregado na alvenaria estrutural não

armada, armada e protendida.

Figura 28: Bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas,

NBR 15.270-2 2005.

• Bloco cerâmico estrutural com paredes maciças,

figuras 29 e 30: é o componente da alvenaria estrutural

cujas paredes externas são maciças e as internas podem

ser maciças ou vazadas; podendo ser empregado na

alvenaria estrutural não armada, armada e protendida.

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36

Representação esquemática dos blocos:

Figura 29 : Bloco Cerâmico

estrutural com paredes maciças

(Paredes internas maciças),

NBR 15.270-2, 2005.

Figura 30: Bloco cerâmico

estrutural com paredes maciças

(Paredes internas vazadas),

NBR 15.270-2, 2005.

• Bloco cerâmico estrutural perfurado, figura 31: é o

componente da alvenaria estrutural cujos vazados são

distribuídos em toda a sua face de assentamento,

podendo ser empregado na alvenaria estrutural não

armada.

Figura 31: Bloco cerâmico estrutural perfurado;

NBR 15.270 - 2005.

• Componentes complementares: são blocos ou outros

componentes cerâmicos que integram as alvenarias com

função específica.

A norma ABNT NBR 15.270-2 determina as dimensões para

fabricação dos blocos cerâmicos estruturais e a tabela 02 discrimina estes

valores.

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37

TABELA 02: DIMENSÕES DE FABRICAÇÃO

DE BLOCOS CERÂMICOS.

LARGURA ALTURA COMPRIMENTO ½ BLOCO

9

9 19 ou 24 9 ou 11,5

14 19; 24 ou 29 9; 11,5 ou 14

19 19; 24; 29 ou 39 9; 11,5; 14 ou 19

11,5

11,5 24 11,5

14 24 11,5

19 19; 24 ou 29 9; 11,5; 14 ou 19

14 19 19; 24; 29 ou 39 9; 11,5; 14 ou 19

19 19 19; 24; 29 ou 39 9; 11,5; 14 ou 19

24 24 24; 29 ou 39 11,5; 14 ou 19

A norma ABNT-NBR 15.270-2 determina e a tabela 03

discrimina as características exigidas para os blocos cerâmicos; enquanto

a tabela 04 discrimina a resistência à compressão para cada tipo de bloco.

TABELA 03: CARACTERISTICAS EXIGIDAS

PARA BLOCOS CERÂMICOS - NBR 15270.

CARACTERISTICAS

DOS BLOCOS

ESPECIFICAÇÃO

NORMATIVA

Medidas

das faces

Tolerância dimensional:

± 5 mm

Espessuras dos septos

e paredes externas dos blocos

de vedação

Septos: espessura ≥ 6 mm

Paredes externas:

espessuura ≥ 7 mm

Espessuras dos septos

e paredes externas dos blocos

estruturais (PV)

Septos: espessura ≥ 7 mm

Paredes externas:

espessura ≥ 8 mm

Espessuras dos septos e

paredes externas dos

blocos estruturais (PM)

Septos: espessura ≥ 8 mm

Paredes externas:

Espessura ≥ 20 mm

Espessuras das paredes externas dos

blocos de estruturais perfurados (PF)

Espessura: ≥ 20 mm

Desvio em relação ao esquadro Desvio ≤ 3 mm

Planeza das faces Flecha ≤ 3 mm

Índice de absorção de água Entre 8% e 22%

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38

TABELA 04

TIPO DE BLOCO RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO (MPa)

Blocos de vedação utilizados com furos na

horizontal

≥1,5

Blocos de vedação utilizados com furos na

vertical

≥3,0

Blocos estruturais ≥3,0

2.3.2. EXTERNA

Para a concepção e produção e aplicação de blocos para alvenaria

os elementos devem individualmente satisfazer requisitos e permitirem a

execução de panos de alvenaria sujeitas também ao cumprimento de

características físicas e mecânicas definidas por regulamentos.

Os eurocódigos introduzem uma legislação inovadora ou

atualizada nos domínios das estruturas metálicas, mistas, de alvenaria, de

madeira e de alumínio, da ação do fogo e do projeto geotécnico,

constituindo um conjunto coerente no domínio da segurança estrutural.

Constituem uma contribuição significativa para uma

regulamentação completa no domínio do projeto das estruturas,

nomeadamente através de normas na área da geotecnia, do fogo e de

outros materiais para além do concreto armado pré-esforçado, como

sejam a madeira e a as alvenarias.

Em 1989, a Comissão e os Estados - Membros da EU, União

Européia, decidiram transferir a publicação dos Eurocódigos para o

"European Comittee for Standardization" (CEN), com o objetivo de

conferir-lhes a categoria de Norma Européia (EN).

O programa dos Eurocódigos Estruturais inclui dez normas,

numeradas de 0 a 9, cada uma das quais constituídas por itens relativos a

áreas específicas com a seguinte distribuição:

● EN 1990 Eurocódigo 0: "Bases para o projeto de

estruturas", com 2 Partes.

● EN 1991 Eurocódigo 1: "Ações em estruturas", com

10 Partes.

● EN 1992 Eurocódigo 2: "Projeto de estruturas de

concreto", com 4 Partes.

● EN 1993 Eurocódigo 3: "Projeto de estruturas de aço",

com 20 Partes.

● EN 1994 Eurocódigo 4: "Projeto de estruturas mistas

aço-concreto", com 3 Partes.

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39

● EN 1995 Eurocódigo 5: "Projeto de estruturas de

madeira", com 3 Partes.

● EN 1996 Eurocódigo 6: "Projeto de estruturas de

alvenaria", com 4 Partes.

● EN 1997 Eurocódigo 7: "Projeto geotécnico", com 2

Partes.

● EN 1998 Eurocódigo 8: "Projeto de estruturas para

resistência aos sismos", com 6 Partes.

● EN 1999 Eurocódigo 9: "Projeto de estruturas de

alumínio", com 5 Partes.

Os eurocódigos estipulam regras de cálculo para o projeto de

estruturas e constituem documentos de referência, não só no domínio do

projeto de estruturas, mas também no que diz respeito à elaboração de

contratos, sejam eles de construção ou de prestação de serviços, e à

elaboração de especificações técnicas harmonizadas para os produtos de

construção.

A filosofia preconizada no Eurocódigo 6 - EC6 - para o

dimensionamento de estruturas de alvenaria e de acessórios de ligação

consiste na garantia de condições de durabilidade e na verificação de

condições de resistência dos estados limites durante a sua execução e

utilização pelo período de vida útil do edifício.

Com a entrada em vigor do EC6, a possibilidade de adotar

soluções em alvenaria simples e confinada, e até mesmo armada, parece

ser inquestionável. Até ao presente, não existia nenhum regulamento

nacional sobre a construção em alvenaria que desempenhasse um papel

similar aos regulamentos de estruturas de aço e de concreto armado. Por

outro lado, a adoção de metodologias comuns no dimensionamento das

diferentes estruturas projetadas pelos engenheiros civis contribuirá para

facilitar o sistema de ensino, garantindo um conhecimento mais amplo ao

meio técnico de diferentes soluções estruturais. Espera-se que este

desenvolvimento, permita uma contribuirão significativa para a melhoria

da qualidade das obras e para um mais eficaz controle de custos e de

prazos de execução. GOUVEIA (2007). Existem, no entanto, exceções para a sua aplicação, tais como:

• pontes e barragens de alvenaria;

• arcos e cúpulas;

• alvenarias não aparelhadas; e • alvenarias armadas com outros materiais diferentes do

aço.

As unidades de alvenaria contempladas para o dimensionamento

de estruturas de alvenaria devem ser fabricadas de acordo com os

documentos específicos baseados nas EN 771. De acordo com a

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40

qualidade de pela certificação de produtos, as unidades de alvenaria

podem ser classificadas como sendo da Categoria I ou II, figuras 32, 33 e

34. Em função da percentagem de furação e das dimensões das paredes de

delimitação dos vazados internos, as unidades de alvenaria são

subdivididas por grupos. Para definição do grupo a que pertencem,

apresentam se no figura 35 as características para unidades mais usuais. E

os valores da resistência mecânica à flexão da alvenaria são apresentados

na figura 36.

QUADRO DE UNIDADES DO GRUPO 1

Figura 32: Unidades de alvenaria do Grupo 1, segundo o Eurocódigo.

QUADRO DE UNIDADES DOS GRUPO 2 E 3.

Figura 33: Unidades de alvenaria dos Grupos 2 e 3, segundo o

Eurocódigo.

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41

QUADRO DE UNIDADES DO GRUPO 4

Figura 34: Unidades de alvenaria do Grupo 4, segundo o Eurocódigo.

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007

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007.

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44

A resistência à compressão das unidades de alvenaria a ser

considerada no projeto é a resistência normalizada à compressão, fb.

Tendo em conta a diversidade de unidades a resistência à compressão

deve ser apresentada como normalizada, devendo para isso utilizar-se o

fator de forma, δ, definido na norma de produto EN 772 - 1. Assim, a

resistência normalizada da unidade de alvenaria é dada pela expressão:

fb = (resistência média à compressão*) x δ

* Valor fornecido pelo fabricante ou obtido

por ensaios experimentais.

As argamassas, prontas ou pré-dosadas, preconizadas pelo EC6

para execução de paredes de alvenaria podem ser argamassas

convencionais, argamassas-cola e argamassas leves, definidas de acordo

com os seus constituintes. A resistência à compressão da argamassa para

alvenaria, fm, deve ser determinada de acordo com EN 1015-11 e ser

classificadas pela letra M seguida do valor da resistência à compressão,

em MPa. Como exemplo: M5 representa uma argamassa com 5 MPa de

resistência à compressão.

As armaduras comuns, lisas ou nervuradas, devem possuir uma

durabilidade adequada para a classe de exposição aplicável. Na figura

37 apresentam-se esquemas representativos das diferentes disposições

possíveis de armadura.

Figura 37: Esquemas representativos dos materiais em paredes de

alvenaria. Fonte: Gouveia, 2007.

Na figura 38 apresentam-se alguns tipos de secções transversais

utilizadas na construção e esquemas de paredes de alvenaria simples de

alvenaria confinada.

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45

Paredes de alvenaria

simples/confinada.

Paredes de alvenaria com

armadura de junta horizontal.

Figura 38: Esquemas de paredes de alvenaria simples e

alvenaria confinada. Fonte: Gouveia, 2007.

O Eurocódigo 6, EC6, define três propriedades mecânicas da

alvenaria essenciais para o projeto, que podem ser obtidas através de

ensaios normalizados ou dos valores tabelados: resistência à

compressão, resistência ao corte e resistência à flexão.

A resistência à compressão da alvenaria executada com

argamassa convencional pode ser obtida pela utilização da expressão de

cálculo:

fk = K x fb0,7

x fm0,3

; em que:

• fk: valor de cálculo da resistência característica à

compressão da alvenaria, em MPa;

• K: constante que depende do tipo de unidade e

respectivo grupo e do tipo de argamassa;

• fb: valor da resistência normalizada à compressão das

unidades de alvenaria, em MPa, na direção do efeito da

ação aplicada, com o valor máximo de 75 MPa para

unidades assentadas com argamassa convencional;

• fm: valor da resistência à compressão da argamassa

convencional, em N/mm2, com o limite máximo

definido pelo menor de valor entre 20 MPa e 2x fb.

A resistência ao corte da alvenaria, fvk, pode ser obtida através de expressões de cálculo em função do tipo de argamassa utilizada e

com o tipo de junta de assentamento. Para alvenaria corrente executada

com juntas transversais preenchidas, obtém-se:

fvk = fvk0 + 0,4 x σd;

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46

onde:

• fvk: limitado ao menor valor de 0,065 x fb ou a fvlt.;

• fvk0 : valor da resistência característica inicial ao corte

da alvenaria, sob compressão nula (entre 0,10 e 0.30

MPa);

• fvlt: valor limite para fvk; σd - valor de cálculo da

tensão de compressão perpendicular ao corte na direção

de estudo e no elemento de alvenaria no piso em

análise, usando a combinação apropriada de carga que

origina a tensão média de compressão na zona

comprimida sujeita a corte e ignorando a parte em

tração.

A resistência à flexão da alvenaria é diferente em duas direções:

no plano paralelo às juntas de assentamento, fxk1 e no plano

perpendicular às juntas de assentamento, fxk2 conforme figura 39. A

figura 36 apresenta valores típicos para situações correntes. Pode-se

ainda admitir-se para o módulo de elasticidade e para o módulo de

distorção, E =1000 x fk e G = 0,40 x E, respectivamente.

Planos de ruptura paralelo às

juntas de assentamento; fxk1.

Plano de ruptura perpendicular às

juntas de assentamento; fxk2.

Figura 39: Planos de ruptura por flexão da alvenaria.

Fonte: Gouveia, 2007.

As estruturas de alvenaria devem garantir a verificação dos

estados limites de utilização. No EC6 apresentam-se diversas condições

para garantia da limitação das deformações e para a não ocorrência da

fendilhação de elementos de importância considerável. São apresentadas limitações geométricas de elementos de alvenaria, em função das suas

condições de apoio a elementos ou paredes adjacentes.

Apresentam-se ainda condições específicas para a dimensão de

aberturas de forma a garantirem um comportamento global eficaz da

parede, bem como valores recomendáveis dimensões de sobreposição de

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47

unidades de alvenaria, de espessura de juntas. Para estruturas de

alvenaria confinada são ainda apresentados detalhes de armaduras e de

amarração considerados adequados para minimizar efeitos da

deformação localizada nas paredes, bem como valores para áreas

mínimas de armaduras a colocar em elementos de confinamento e

dimensões para estes elementos.

No EC6 são referidas ainda outras exigências, tais como:

● exigências de durabilidade pelo período de vida útil

do edifício, quer dos materiais e da estrutura, quer da

garantia da segurança estrutural, quer das funções para

as quais é feito o dimensionamento;

● propriedades mecânicas e exigências para

componentes auxiliares usados na execução de paredes

de alvenaria, tais como, barreiras de estanqueidade,

ligadores de parede, ligadores de topo de parede a lajes,

grampos e cantoneiras de suporte, lintéis pré-fabricados

e dispositivos de pré-esforço.

Na tabela 05 apresentam-se valores da espessura mínima de

paredes de alvenaria para as quais devem ser concebidos os sistemas

construtivos.

Tabela 05: ESPESSURAS MÍNIMAS DAS PAREDES

DE ALVENARIA

PAREDES DE

ALVENARIA

ESPESSURAS MÍNIMAS (mm)

RGE EC6 EC8

(1) (2) (1) (3) (4) (4) (4)

Exteriores ou de

limitação da fração

autônoma

(paredes resistentes)

250

150

150

170

240

240

240

Contraventamento

(interiores resistentes)

150 - - - - -

Divisórias (interiores

resistentes)

150

150

170

240

240

240

Divisórias (interiores

não resistentes)

150 - - - - -

(1) Espessura total (2) Espessura do pano exterior em paredes exteriores duplas.

(3) Em edifício em Zona de baixa sismicidade

(4) Em edifício em zona de sismicidade normal.

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48

Para que um produto possa ser comercializado no mercado

europeu, deve possuir um Sistema de Comprovação da Conformidade e

de Produto Marcado com Requisitos Essenciais, que conduz à marcação.

Este requisito obriga a verificação de determinados requisitos:

• estabilidade e resistência mecânica.

• segurança ao fogo;

• higiene, salubridade e preservação ambiental;

• segurança na utilização;

• proteção contra o ruído; e

• economia de energia.

A resistência à compressão dos blocos deve ser de 5 MPa,

devendo resultar de valores normalizados. A resistência mecânica da

parede de alvenaria é calculada por expressões de acordo com o tipo de

elementos de alvenaria, agrupados de acordo com as suas características

geométricas.

Quanto a requisitos térmicos, para as paredes de alvenaria são

exigidos valores do coeficiente de transmissão térmica de referência que

variam de 0.5 a 0.7 W/m2°C. Quanto a requisitos acústicos, as

características de isolamento a sons de condução aérea de paredes

exteriores com função estrutural devem ser considerados valores iguais

ou superiores a 50 dB.

As diretivas européias recentes definem igualmente condições

de segurança e de saúde na execução de paredes e são referidos limites

máximos para movimentação de produtos de construção como os blocos

de alvenaria. O valor limite de 20 quilos é aplicável a ações de

movimentação para cargas demasiado pesadas em operações freqüentes,

no entanto considera-se recomendável um valor próximo de 15 quilos

para ações muito freqüentes como é o caso de elevação de paredes de

alvenaria. E, ainda, aos critérios relacionados em seguida, bem como os

da Tabela 6: Valores de k para uso com objetivo geral, argamassa em

camada fina e leve; Tabela 07: Requisitos geométricos em paredes

estruturais e Tabela 08: Caracterização de argamassas para alvenaria.

• EN 1996-1-1:2007 Eurocódigo 6: “Projeto de

estruturas de alvenaria.

Parte 1-1 – Regras para alvenaria estrutural e não

estrutural Grupo 2:

· Furação vertical;

· Volume de furação 25 % a 55 %;

· Volume de cada furo ≤2 %;

· Volume dos furos de manuseamento ≤ 12,5

%;

· Espessura dos septos interiores ≥ 5 mm;

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49

· Espessura dos septos exteriores ≥ 8 mm;

· Espessura combinada dos septos exteriores e

interiores ≥16 % da largura.

• EN 1996-1-1:2007 Eurocódigo 6: “Projeto de

estruturas de alvenaria - Parte 1-1 – Regras para alvenaria

estrutural e não estrutural”

Juntas de assentamento:

· 6 a 15 mm junta normal.

· 0,5 a 3 mm junta fina;

Juntas verticais:

· mínimo: 40 % da largura;

Juntas reforçadas:

· recobrimento mínimo de 15mm na

horizontal;

· espessura mínima de 5mm mais o diâmetro da

armadura, figura 40.

Figura 40: Juntas armadas.

● Categorias: I e II (função do controle de fabricação):

▪ Grupo 1 (maciços): BBCA, BPA e BPN, figura 33;

▪ Grupos 2 e 3 (furação vertical): BB, etc., figura 34;

▪ Grupo 4 (furação horizontal): Tijolos, etc. figura 35.

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50

TABELA 06: VALORES DE K PARA USO COM OBJETIVO

GERAL, ARGAMASSA EM CAMADA FINA E LEVE,

segundo o eurocódigo.

UN

IDA

DE

S D

E

AL

VE

NA

RIA

AR

GA

MA

SS

A

DE

US

O G

ER

AL

AR

GA

MA

SS

A

DE

CA

MA

DA

FIN

A

ARGAMASA LEVE

600 ≤

ρ ≤

800

kg/m

3

800 ≤

ρ

500

kg/m

3

AR

GIL

A GRUPO 1 0,35 0,75 0,30 0,40

GRUPO 2 0,45 0,70 0,25 0,30

GRUPO 3 0,35 0,50 0,20 0,25

GRUPO 4 0,35 0,35 0,20 0,25

TABELA 07: REQUISITOS GEOMÉTRICOS EM PAREDES ESTRUTURAIS, segundo o eurocódigo.

TIPO DE ALVENARIA tefm (hef/tef) Max (l/h) m

SIMPLES 240mm 10 0,4

CONFADA 150mm 16 0,4

ARMADA 150mm 16 0,3

Os símbolos têm os seguintes significados:

tef – espessura efetiva da parede (EN1996. 1. 1:2005);

hef – altura efetiva da parede (EN1996. 1. 1:2005);

h - a maior das alturas livres das aberturas livres adjacentes à parede;

l – comprimento da parede.

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GR

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OS

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TIP

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NC

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AL

VE

NA

RIA

TIJ

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OS

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MIC

OS

GR

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O 1

ALVENARIA CORRENTE

M5

U

3(a

) U

4

U5

U7

U10

U1

5

U2

0

M10

--

--

--

--

4,5

5,9

7

,3

GR

UP

O 2

M

5

--

--

--

--

5,5

7,3

8

,9

M10

1,6

1,9

2,3

2,8

--

--

--

GR

UP

O 3

M

5

1,7

2,2

2,8

3,5

--

--

--

M1

0

--

--

--

--

--

--

--

GR

UP

O 4

M

5

--

--

--

--

--

--

--

M10

1,2

1,5

1,8

2,2

--

--

--

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52

2.4. BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS PRODUZIDOS

2.4.1.TIPOS Na produção mundial de blocos cerâmicos estruturais há diferentes

tipos, alguns estão mostrados na figura 41.

BASE

AERADOS

JUNTA

FINA

PREENCHIMENTO

LÃ MINERAL

MONOBLOCO DE

TRÊS ELEMENTOS

PARA ALTO GRAU

DE ISOLAMENTO

Figura 41: Tipos de blocos cerâmicos estruturais.

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53

2.4.2. MODELOS

2.4.2.1. MODELOS NACIONAIS Nesta etapa, são apresentados e discutidos os resultados obtidos

através da pesquisa da produção da alvenaria estrutural nacional e

internacional. Os dados coletados permitiram realizar algumas comparações

e análise entre a produção nacional e a internacional.

No Brasil, são produzidos blocos estruturais cerâmicos com tipos e

modelos distintos, adequados às funções inerentes, mas, com algumas

diferenças geométricas próprias a cada fabricante. Ademais, há outros tipos

de blocos estruturais com funções complementares àquela que lhe é

inerente, estrutural:

● bloco amarração: utilizado para fazer amarração, junta

amarrada, entre duas paredes perpendiculares.

● bloco hidráulico: bloco desenvolvido com cavidades

internas ou laterais verticalmente para a instalação de canos hidráulicos,

sem a necessidade de fazer cortes e quebras no elemento cerâmico.

● bloco elétrico: produzidos com a função estrutural e com

aberturas laterais para instalação de equipamentos da instalação elétrica.

● bloco com rebaixo horizontal: para a passagem de

tubulações horizontais, tendo rebaixo no sentido longitudinal.

● bloco seccionável: também estrutural, mas, com a

finalidade de disponibilizar gomos, que poderão ser destacados, quando

houver a necessidade de complementação das fiadas.

Na produção nacional foram encontrados modelos de blocos

cerâmicos estruturais exemplificados pelas figuras de 42 a 47:

COM ENCAIXE

VERTICAL

Figura 42: Modelos de blocos cerâmicos estruturais-base.

Figura 43: Modelos de blocos cerâmicos estruturais para amarração.

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54

Figura 44: Modelos de blocos cerâmicos estruturais para hidráulica.

Figura 45: Modelos de blocos cerâmicos estruturais para elétrica.

BLOCO CANTO

BLOCO E MEIO

BLOCO 450

MEIO BLOCO HORIZONTAL

BLOCO COM REBAIXO HORIZONTAL

Figura 46: Modelos de blocos cerâmicos estruturais especiais.

Figura 47: Modelos de blocos cerâmicos estruturais seccionáveis.

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55

2.4.2.2. MODELOS INTERNACIONAIS

Quanto aos blocos estruturais internacionais, foram encontrados,

através da pesquisa bibliográfica eletrônica, os modelos e tipos

discriminados na figura 48.

QUADRO DE MODELOS DE BLOCOS CERÂMICOS

ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS.

cBloco

CENTRO TECNOLÓGICO DA

CERÂMICA E DO VIDRO

www.ctcv.pt

DOUBLE CLAY BRICKS

EGYPTIAN GREEK

FOR CLAY BRICKS S. A.E

http://egbricks.com/

EGYPTIAN CLAY BRICKS

Egyptian Greek for Clay Bricks S.A.E

http://egbricks.com/

ECONBLOCKS

Kia Lim Berhad

http://www.kialim.com.my

Cellit

Ziegeleien Freiburg & Lausanne AG

www.tfl.ch

OPEKA HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

EUROTERM

OPEKA

HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

EUROTERM 44 UT

EUROTERM OPEKA

HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

EUROTERM 38 UT

OPEKA HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr

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56

QUADRO DE MODELOS DE BLOCOS CERÂMICOS

ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS (continuação)

EUROTERM 38 S

OPEKA HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr

EUROTERM 38 P

OPEKA HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr

BGV 6 Newton

Bouyer Leroux

http://www.bouyer-leroux.com 'BIOBRIC'

Bouyer Leroux

www.bouyer-leroux.com

BIOMUR R37

Wienerberger AG

http://www.wienerberger.fr/

BLOCO CERÃMICO

CERAMICA ESPIRITU SANTO, S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

BLOCO CERÃMICO AERADO

CERAMICA TEJALA –ESPANHA - http://www.tejala.es

BLOCO CERÃMICO BIOBLOC

CERAMICA TEJALA - ESPANHA

http://www.tejala.es

BLOCO CERÂMICO DE

GRANDE FORMATO

RED BANK MANUFACTURG COMPAN Y

LIMITED

BLOCOS ESTRUTURAIS

LA PASTORIZA

ARGENTA

http://www.lapastoriza.com

EUROTON - BLOCOS DE ARGILA

POROSA

http://euroton.com.ua/

MONOMUR

MAISON TERRE-CUITE

http://www.maison-materiaux.com

MONOMUR 3B

ZIEGELWERK-BELLENBERG

http://www.monomur3b.com/

http://www.ziegelwerk-bellenberg.de/

NORMABLOK BLU8

ELEMENTO BASE 40 ESTRUTURAL

P.C.L. S.P.A.

www.mattone.it

OPTIBRIC PV

BLOCO ESTRUTURAL

ISOLANTE

IMERYS TERRE CUITE

www.imerys-structure.com

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57

QUADRO DE MODELOS DE BLOCOS CERÂMICOS

ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS (continuação)

POROTON P800 SISMICO F45

P.C.L. S.p.A.

POROTON P800 SISMICO F45

P.C.L. S.p.A.

POROTON - S 11

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

POROTON SWA SX10

J. SCHMID GMBH & CO. KG

www.zwa.de

POROTON SWA T14

J. Schmid GmbH & Co. KG

www.zwa.de

POROTON-T8

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

SNELBOUW

WIENERBERGER BRICKS SA

www.desimpel.be

POROTON PFZ-T

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

BLOCO CERÂMICO DE BAIXA

DENSIDADE TERMOARGILA

CERABRICK GRUPO CERÁMICO -

ES www.cerabrick.com

ThermoBloc® HLZ

JUWO POROTON

http://www.juwoe-planziegel.de

ThermoCellit

Ziegeleien Freiburg & Lausanne AG

www.tfl.ch

THERMOPLAN

Modelo ZT10

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

THERMOPLAN - INTERNO

NBT ZA08

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

THERMOPLAN - INTERNO

ZA12

Natural Building Technologies Ltd -

www.natural-building.co.uk

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58

QUADRO DE MODELOS DE BLOCOS CERÂMICOS

ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS (continuação)

THERMOPLAN

ZA14 - INTERNO

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

THERMOPLAN - INTERNO NBT ZA08

Natural Building Technologies Ltd –

www.natural-building.co.uk

ThermoPlan ® Ziegel Blocks NBT

ZT10

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

ThermoPlan ® Ziegel Blocks

NBT ZA08 INTERNAL

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-buildining.co.uk

ThermoPlan ® Ziegel Blocks NBT ZT11

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

ThermoPlan ® Ziegel Blocks NBT

ZT12

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

ThermoPlan ZT9 & ZV9

k

Natural Building Technologies

Ltd

web: www.natural-building.co.u

ThermoPlan ZT10 & ZV10

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

ThermoPlan

ZT11 & ZV11

Natural Building Technologies

Ltd

web: www.natural-building.co.uk

ThermoPlan MZ8 Ziegel

Fabricante: MeZiegelhaus

www.meziegelhaus.de

ThermoPlan® MZ10

Ziegelwerk Bellenberg

Wiest GmbH & Co. KG.

www.mieziegelhaus.de

ThermoPlan® T11

ZIEGEL UK

www.ziegeluk.co.uk

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59

QUADRO DE MODELOS DE BLOCOS CERÂMICOS

ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS (continuação)

ThermoPlan® TS

ZIEGEL UK - www.ziegeluk.co.uk

ThermoPlan® T14

ZIEGEL UK www.ziegeluk.co.uk

ThermoPlan® T internal walls

ZIEGEL UK

www.ziegeluk.co.uk

ThermoPlan® S9 -

ZIEGEL UK www.ziegeluk.co.uk

ThermoPlan T10 –

JUWO POROTON

http://www.juwoe-planziegel.de

ThermoPlan T12

JUWO POROTON

http://www.juwoe-planziegel.de

TIJOLO FONORESISTENTE

CERAMICA ESPIRITU SANTO, S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

Tijolo Tosco

CERAMICA ESPIRITU SANTO, S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

Ziegel T bricks

ZIEGEL UK

www.ziegeluk.co.uk

Figura 48: Quadro com Modelos de blocos cerâmicos estruturais-

base internacionais.

Além dos blocos-base, há blocos estruturais com funções

complementares, tais como:

● bloco multiangulo: disponibilizado para uso quando o

ângulo de congruência entre duas paredes for diferente de 900, figura 49.

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60

Figura 49: Bloco multiangulo; Bouyer Leroux (2008)

● bloco coluna, utilizado para a execução de reforços em

cantos, encontros e paredes extensas, figura 50.

Bouyer Leroux

(2008)

La Pastoriza (2008)

Figura 50: Blocos coluna.

● bloco para confinamento de coluna; figura 51:

Figura 46: Blocos confinamento, Centro Tecnológico da

Cerâmica e do Vidro; CTCV (2009).

● bloco terminal, figura 52:

Terminal esquerdo Terminal direito

Figura 52: Blocos Terminal, Centro Tecnológico da

Cerâmica e do Vidro, CTCV (2009).

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61

CAPÍTULO 3

3. ANÁLISE

3.1. FORMA DE FABRICAÇÃO Na produção dos blocos cerâmicos estruturais o fluxograma fabril é

mostrado na figura 48.

Figura 48: Processo de fabricação de telhas e tijolos,

(adpatado de Motta et al., 2001, p.32).

Após ser moído, o material cerâmico vai para o misturador, que

tem a função de misturar as diversas argilas da composição, bem como a de

alcançar o índice de umidade desejado. O misturador mais utilizado é

normalmente o horizontal com dupla fila de pás em forma de hélice. A

mistura e amassamento são úteis tanto para a argila repousada e

previamente umedecida, como para as argilas que recebem a umidificação

na própria máquina.

A laminação da matéria-prima é feita através do laminador, que por

meio de velocidades diferentes de dois rolos laminadores, consegue a

desintegração da argila. Além da laminação, há também o atrito do

deslizamento, o que proporciona maior homogeneidade a massa. A

montagem racional de uma cerâmica impõe sempre a instalação dessa

máquina, mesmo que a argila seja pura, pois ela faz parte do ciclo de

preparação do produto. Nessa fase, a massa passa por um refinamento ideal

com eliminação de elementos nocivos ao produto final como os carbonatos

e sulfato.

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62

As argilas devem ser dosadas a fim de apresentarem a plasticidade

máxima quando úmidas, máxima resistência quando secas ou quando

queimadas e mínima retração durante a secagem. Nas indústrias de

cerâmica vermelha é freqüente, por esses motivos, a mistura de argilas

duras com argilas plásticas. (IOSHIMOTO & THOMAZ, 1990).

Na conformação, a peça recebe forma e acabamento que não

poderão ser modificados nas etapas seguintes. Ao contrário, o que pode

acontecer é o aumento dos defeitos exibidos. (ROMAN, 1983).

No Brasil, a indústria oleira utiliza processos manuais ou

mecânicos de moldagem que podem ser por prensagem - fabricação de

telhas e tijolo, ou extrusão, sendo este o mais usado.

Os tijolos moldados mecanicamente apresentam maior resistência

mecânica e menor porosidade que os moldados manualmente. (SILVA et

al., 2001).

A conformação por extrusão se dá na extrusora, ou maromba, onde

a massa em lamas é extrudada na forma de uma coluna, de seção variável

de acordo com a boquilha acoplada à máquina, ilustrado pela figura 49. A

coluna é então secionada nas dimensões adequadas ao tipo de produto

adequado desejado, tais como tijolos maciços e furados, blocos, manilhas e

tavelas. Na fabricação de telhas, o processo é o mesmo até na etapa de

extrusão. Nessa operação a coluna extrudada é seccionada nas dimensões

adequadas e prensadas em moldes com diferentes formatos, de acordo com

o tipo de telha desejado. (JORDÃO & ZANDONADI, 2002).

Figura 49: Extrusora (Silva, 2007).

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63

Genericamente, a extrusora é constituída de uma carcaça metálica,

cilíndrica, percorrida internamente por um eixo giratório. A movimentação

é fornecida por meio do acionamento do motor elétrico, em conjunto com

um sistema de engrenagens ou polias. (CCB, 2001)

Nas extrusoras dotadas de câmara de vácuo, o ar é retirado da

massa melhorando sua plasticidade, com menor consumo de água,

facilitando a secagem e aumentando a resistência mecânica do produto

verde. A qualidade da extrusão influencia diretamente as propriedades

finais do produto verde ou queimado.

Os cortadores são utilizados para dar a dimensão desejada à massa

extrudada, podendo ser manuais ou automáticos. Ao sair da boquilha, a

massa se movimenta sobre o transportador de rolo, que é geralmente de

material plástico duro. Os fios cortadores são esticados em quadro móvel,

espaçados de acordo com a medida desejada.

Na secagem e queima, são obtidas as transformações desejadas, em

estrutura e composição, pela aplicação de energia térmica. A secagem é

uma etapa bastante delicada e complexa no processo de fabricação da

cerâmica vermelha. É comum nesta etapa ocorrerem defeitos de secagem na

peças e que são perceptíveis somente após a queima. O objetivo da secagem

é eliminar a água do período de conformação. (PÉRSIO SANTOS, 1992).

Uma secagem demasiadamente rápida causa retração diferencial de

tal ordem que produz trincas nos produtos.

A secagem pode ser realizada de duas formas: secagem natural ou

secagem artificial. Na secagem natural, as peças são dispostas em

prateleiras, em galpões cobertos, e secas pelo ar ambiente. Em algumas

indústrias essas prateleiras são próximas aos fornos, acelerando a secagem.

(FONSECA et al., 1994).

Segundo Norton (1973), a finalidade do movimento do ar no

processo de secagem é fornecer calor à peça cerâmica como compensação

para o resfriamento por evaporação e eliminar o vapor de água formado.

A temperatura ideal de queima está entre 900°C e 1000°C. É

importante um rígido controle de aquecimento até atingir a temperatura

máxima desejada, para evitar o aparecimento de defeitos ou utilizações do

produto. Normalmente, o tempo necessário é de 10 a 30 horas para o

aquecimento (730°C a 870°C), 6 a 8 horas de temperatura máxima (900°C a

1100°C) e 6 a 25 horas para o resfriamento. (ROMAN, 1983).

Na indústria brasileira de produtos cerâmicos os fornos mais

usados são os intermitentes – do tipo Abóbada e Paulistinha – fornos

semicontínuos – do tipo Hoffmann – e fornos contínuos – do tipo Túnel.

A escolha do melhor forno depende do tamanho desejado da

produção. Em termos de produção, pode-se afirmar que para empresas com

produção diária entre 20 e 30 milheiros os fornos intermitentes satisfazem

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64

as exigências representando baixo investimento. Já para produção superior

a esta são indicados os do tipo Hoffmann e Túnel, devido ao menor

consumo de energia e maior padronização de queima dos produtos (CIC-

FIEMG, 2009).

Relacionando as principais características dos fornos mais

utilizados no Brasil, temos (CIC-FIEMG, 2009):

● Abóbada:

▪ fácil construção;

▪ econômico;

▪ bom desempenho com qualquer combustível;

▪ fácil operação;

▪ riscos de requeima de material;

▪ ausência de controle do registro; e

▪ falta de fogo nas laterais.

● Paulistinha:

▪ não é muito econômico;

▪ ineficiente na distribuição de calor.

● Hoffmann:

▪ bom rendimento energético;

▪ econômico;

▪ fácil operação;

▪ boa produtividade;

▪ requeima na soleira;

▪ falta de queima na abóbada;

▪ manchas laterais por falta de ar;

▪ vazamento nos canais;

▪ possibilidade de ocorrência de trincas e choque

térmico nas peças.

O tijolo estrutural de alta porosidade foi desenvolvido por centros

de pesquisa alemães. Esta tecnologia tornou-se padrão no país devido ao

seu baixo consumo energético no processo de produção e no uso dos

produtos cerâmicos baseados nesta tecnologia. Blocos cerâmicos, lajes e

telhas são produzidas a partir de um processo que reduziu em 10 anos 40%

do consumo energético médio do setor (WIENEBERGER, 1999).

Esta tecnologia se baseia na redução da densidade do material

cerâmico pela mistura de materiais orgânicos na massa básica de argilas.

Estes materiais após o processo de queima, que chegam a temperaturas de

850 a 1000o C (WAGNER, 1998), se extinguem e geram os vazios. Os

interstícios de ar baixam a condutividade térmica da cerâmica e aliados a

um desenho específico dos furos do tijolo retardam consideravelmente o

fluxo térmico. Estes materiais orgânicos contribuem, durante o processo de

queima, também na geração de calor de forma endotérmica, pois entram em

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65

combustão entre 2500 e 300

o C, reduzindo assim o ciclo de queima em alta

temperatura para duas horas. Este ciclo na cerâmica vermelha convencional

é de oito horas. O ciclo total por sua vez é de vinte e quatro horas, enquanto

o da cerâmica vermelha convencional no Brasil é em média de quarenta e

oito horas. A mistura básica é de 85% de argilas e 15% de material

orgânico, sendo uma parte de materiais extrafinos e parte com materiais

maiores. Normalmente são usados serragem, cinzas de chaminés, palha de

arroz ou trigo e isopor. Associado a isto é feito um rigoroso controle das

etapas do processo, principalmente no que tange à umidade e granulometria

do material, de forma a reduzir o consumo energético dos equipamentos de

preparação da massa. Este conjunto de procedimentos garante sua qualidade

e alta resistência para o uso como bloco estrutural.

O Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro (CTCV, 2008)

desenvolveu trabalho para indução de porosidade de blocos cerâmicos

estruturais, figura 55, com objetivo de:

• reduzir da condutividade térmica de 0,6 para 0,4 W/mºC;

• manter a resistência mecânica à flexão acima de 7 MPa;

• reduzir a massa volumica de 1900 para 1500 kg/m3; com

massa aerada por porosidade controlada e introduzida através de

materiais formadores de poros. Concluiu que a composição:

• 7,5% por lama primária;

• 7,5% por pó de aspiração de madeira;

• 0,2% por poliestireno expandido;

• 88,4% por componente de cerâmica industrial; atingiu os

objetivos estabelecidos:

▪ massa volumica aparente ≤ 1500 kg/m3 → 1381

kg/m3;

▪ condutividade térmica ≈ 0,4 W/mK→ 0,39

W/mK;

▪ resistência mecânica à flexão ≥ 7 MPa→ 7,5

MPa.

.

Figura 55: Macrofotografia de poros cerâmicos formados por

indução através da adição de partículas orgânicas na pasta; Centro

Tecnológico da Cerâmica e do Vidro - CTCV (2008).

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66

3.2. CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS

As dimensões nominais dos blocos estruturais são iguais às reais

com acréscimo de um centímetro, a espessura da junta de argamassa.

Admite-se uma tolerância dimensional de mais ou menos três milímetros.

As dimensões dependem do fabricante. A área vazada corresponde aos

furos maiores a serem preenchidos com graute e a área líquida é a área

bruta menos a área total de furos.

Os blocos não devem apresentar defeitos sistemáticos, tais como:

trincas, quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam seu

emprego na função especificada. Estes devem apresentar um aspecto

homogêneo e arestas vivas.

Em geral os blocos crus apresentam uma coloração desmaiada,

enquanto os blocos bem cozidos têm coloração firme; já os recozidos são

mais escuros. A tonalidade depende da presença de óxido de ferro e cálcio.

Os blocos bem cozidos produzem um som cheio e claro ao serem

percutidos com um martelo. A uniformidade da cor e da textura também

são importantes, sendo que os blocos poderão ter uma textura lisa ou

ranhurada.

A resistência à compressão é a principal propriedade das unidades

de alvenaria a ser levantada e controlada, uma vez que as estruturas de

alvenaria são concebidas primordialmente para resistirem a esse tipo de

esforço. Outra propriedade ligada à resistência à compressão é a

durabilidade. A resistência característica à compressão (fbk) deve ser

considerada a partir de 3,0 MPa, referida à área bruta.

A absorção de água (AA) é um indicador da permeabilidade e

porosidade do bloco. No entanto, a composição da argila flui no índice de

absorção, o que dificulta o controle. Blocos excessivamente porosos e com

alto grau de sucção inicial tendem a reduzir a resistência à compressão das

paredes estruturais. Esse fenômeno de decréscimo de resistência está ligado

à redução de plasticidade da argamassa devido à perda de água de

amassamento pela sucção do bloco. É recomendado o uso de blocos

cerâmicos com teores de absorção máxima de 22%.

Para montarmos o presente trabalho, como propositura verificar o

estado da arte da caracterização físico-funcional dos elementos-base da

produção de blocos cerâmicos estruturais para análise; utilizamos da

pesquisa bibliográfica e eletrônica para a coleta dos dados subsidiantes e

verificamos que os dados fornecidos nacionalmente são dispersos e parcos

na caracterização técnica dos produtos, poucos elementos técnicos ou

informações.

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67

3.2.1. BLOCOS NACIONAIS

3.2.1.1. GEOMETRIA Nem sempre a forma segue a função, segue sim as falhas. O

conceito de função em design poderia merecer alguma atenção se as coisas

variavelmente funcionassem. Se a forma realmente seguisse a função, todos

os objetos com a mesma função convergiriam para a mesma forma. Petroski

(2007) mostra que a forma vai evoluindo à medida que as falhas vão sendo

solucionadas em cada contexto.

A escolha e definição das geometrias, tal qual a forma e a estrutura

geral do objeto devem ser estudadas para a possibilidade de se variar a área

liquida e secções transversais que facilitem a transferência de esforços,

proporcionando um fator de eficiência maior em relação ao sistema. Outro

fator que influencia a decisão da produção das geometrias é o estudo de

viabilidade de fabricação, em função do processo atual de extrusão,

secagem e queima utilizado nas cerâmicas.

Segundo definição da ABNT NBR 15270-2 (2005) o bloco

cerâmico estrutural é um componente da alvenaria estrutural que possui

furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm, e são produzidos

para serem assentados com furos na vertical. Além de possuir a forma de

um prisma reto, sendo sua geometria estruturada conforme indicação

esquemática na figura 56.

BLOCOS ESTRUTURAIS (segundo ABNT NBR 15270-2 - 2005)

PAREDES

VAZADAS

PAREDES

MACIÇAS

PERFURADOS

Figura 56: Estrutura dos blocos.

Desta forma e considerando toda a pesquisa realizada foi constatado que os blocos estruturais cerâmicos mantêm a forma

paralelepipedal. As variações são de formato e distribuição internos, ou das

paredes externas que variam conforme a forma de assentamento. As formas

dos blocos cerâmicos estruturais-base, produzidos no Brasil fazem constatar

que há variações da estrutura interna dos mesmos, simplesmente na

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68

distribuição dos espaços internos, também destinados à instalação do graute

– conforme necessidade; e na disposição dos septos que mantêm espessuras

determinadas pelas normas nacionais. Não se percebem inovações, somente

remanejamento interno dos alvéolos. Excetua-se neste contexto o bloco

cerâmico estrutural com encaixes macho-fêmea nas laterais, que se

intertravarão com os demais blocos que comporão a fiada, fato que

dispensará a aplicação da junta de argamassa para estabilização habitual do

sistema, figura 57.

Figura 57: Bloco encaixe.

Dos blocos estruturais-base nacionais temos os modelos

caracterizados e representados através dos desenhos de suas geometrias

indicados pela figura 58.

Figura 58: Blocos cerâmicos estruturais-base nacionais.

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69

Quanto aos blocos estruturais destinados à hidráulica e elétrica eles

mantêm as características estruturais internas, com ajuste formal da

estrutura para a instalação de equipamentos necessários a cada desempenho

funcional, tendo forma e estrutura ajustadas à sua função de destinação.

O percentual de vazios determinará a densidade dos blocos. Com a

redução da densidade, o bloco estará mais leve, consumirá menos material

cerâmico, levando a menor agressão ambiental, formando bolsas de ar

internas nos blocos, com efeitos termo-acústicos.

Sabatini 2002 explicita que o percentual de vazios será:

• maciços: < 25% em volume;

• perfurados: > 25 < 50% e área de furo < 50 cm2 ;

• vazados: >25% <60%.

Nascimento (2008) conclui que a geometria do bloco é um fator

importante na definição de sua resistência à compressão.

A geometria básica verificada para todos os blocos estruturais

brasileiros deste estudo é prismática, de secção retangular com dois ou três

furos principais.

Para as tubulações embutidas recomenda-se não realizar cortes

horizontais e transversais. Para as instalações elétricas deve-se utilizar o

próprio furo dos blocos. Neste ponto a produção brasileira de blocos

estruturais já produz blocos especiais para hidráulica e elétrica, já numa

tentativa recionalizadora e na preservação da integridade estrutural da

alvenaria.

3.2.1.2. DIMENSÕES

Dentre as diversas empresas cerâmicas nacionais que produzem

blocos estruturais pudemos montar a relação daquelas que disponibilizam,

em meio eletrônico, dados de seus produtos e que compõem o presente

trabalho:

01- ACERVIR;

02 - Agra Indústria Cerâmica Ltda;

03 - TECIL - Tocantins Cerâmica Comércio e Indústria

Ltda;

04 – Flarrel Construções S/C Ltda;

05 – Cerâmica Cincera;

06 - Cerâmica 6 Ltda;

07 - Cerâmica Battocchio;

08 - Cerâmica Canella//Treliças Canella;

09 - Cerâmica Mifale;

10 - Cerâmica Princesa Ind. e Comércio Ltda;

11 - Cerâmica Santa Luzia;

12 - Cerâmica Santa Marta ;

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70

13 - Cerâmica São José;

14 – Cerâmica Saturno Ltda;

15 - Cerâmica SHANADU;

16 - Cerâmica do Gato;

17 - Cerâmica Princesa;

18 - Cerâmica Onix;

19 - Cerâmica MônacoTex

20 - Pauluzzi Blocos Cerâmicos;

21 – Selecta Blocos;

22 - Cerâmica Santo Antonio;

23 - Cerâmica Ermida;

24 - Bloco Indústria Cerâmica.

Quanto às medidas características de fabricação dos blocos

cerâmicos estruturais brasileiros foram coletadas as que constam da tabela

09.

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TA

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09

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O B

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(cm

)

(seg

undo i

nfo

rmaç

ão d

os

fabri

cante

s)

FABRICANTES

9,0 x 19,0 x 19,0

9,0 x 19,0 x 29,0

9,0 x 19,0 x 39,0

11,0 x 11,5 x 24,0

11,0 x 14,0 x 24,0

11,5 x 11,5 x 24,0

11,5 x 14,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 29,0

11,5 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 19,0

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 34,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 29,0

19,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 44,0

14,0 x 19,0 x 21,0

14,0 x 19,0 x 29,0 x 29,0

1

x

x

x

x

x

x

x

x

2

x

x

x

x

x

x

3

x

4

x

x

x

x

5

x

x

6

x

x

7

x

x

8

x

x

x

x

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TA

BE

LA

09:

DIM

EN

ES

DO

S B

LO

CO

S C

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ÂM

ICO

S P

RO

DU

ZID

OS

NO

BR

AS

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cm)

(seg

undo i

nfo

rmaç

ão d

os

fabri

cante

s), co

nti

nuaç

ão.

FABRICANTES

9,0 x 19,0 x 19,0

9,0 x 19,0 x 29,0

9,0 x 19,0 x 39,0

11,0 x 11,5 x 24,0

11,0 x 14,0 x 24,0

11,5 x 11,5 x 24,0

11,5 x 14,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 29,0

11,5 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 19,0

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 34,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 29,0

19,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 44,0

14,0 x 19,0 x 21,0

14,0 x 19,0 x 29,0 x 29,0

9

x

x

x

x

x

x

x

10

x

x

11

x

12

x

x

13

x

x

x

x

14

x

x

x

x

x

15

x

x

x

x

x

x

16

x

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TA

BE

LA

09:

DIM

EN

ES

DO

S B

LO

CO

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ICO

S P

RO

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OS

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BR

AS

IL (

cm)

(seg

undo i

nfo

rmaç

ão d

os

fabri

cante

s), co

nti

nuaç

ão.

FABRICANTES

9,0 x 19,0 x 19,0

9,0 x 19,0 x 29,0

9,0 x 19,0 x 39,0

11,0 x 11,5 x 24,0

11,0 x 14,0 x 24,0

11,5 x 11,5 x 24,0

11,5 x 14,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 24,0

11,5 x 19,0 x 29,0

11,5 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 19,0

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 34,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 29,0

19,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 44,0

14,0 x 19,0 x 21,0

14,0 x 19,0 x 29,0 x 29,0

17

x

x

x

x

x

18

x

x

x

19

x

x

x

x

20

x

x

x

21

x

22

x

x

x

23

x

x

x

x

x

24

x

x

x

x

x

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74

Tabulando-se os dados referentes à tabela 09 verifica-se que as

medidas dos blocos estruturais brasileiros são:

● 9,0 x 19,0 x 19,0 - 9,0 x 19,0 x 29,0 - 9,0 x 19,0 x 39,0 -

11,0 x 11,50 x 24,0 - 11,0 x 14,0 x 24,0 - 11,5 x 11,5 x

24,0 - 11,5 x 14,0 x 24,0 - 11,5 x 19,0 x 24,0 11,5 x 19,0 x

29,0 - 11,5 x 19,0 x 39,0 - 14,0 x 19,0 x 14,0 - 14,0 x 19,0

x 19,0 -14,0 x 19,0 x 29,0 - 14,0 x 19,0 x 34,0 - 14,0 x 19,0

x 39,0 - 19,0 x 19,0 x 29,0 - 19,0 x 19,0 x 39,0 - 14,0 x

19,0 x 44,0 - 14,0 x 19,0 x 21,0 - 14,0 x 19,0 x 29,0.

Na análise dos dados apurados e que compõem o universo das

cerâmicas pesquisadas constatou-se que apenas um fabricante produz dois

elementos em desacordo com as recomendações da norma ABNT, NBR

15270, por terem as seguintes dimensões:

● 11,0 x 11,50 x 24 e 11,0 x 14 x 24 centímetros.

A escolha da alvenaria com bloco cerâmico estrutural deve ser feita

na fase de desenvolvimento, pois influenciará nos projetos arquitetônico,

estrutural e de instalações hidráulicas e elétricas, com a utilização desse

método construtivo, é possível desenvolver um sistema racionalizado de

construção, por meio de uma perfeita modulação das paredes de acordo

com as medidas dos blocos.

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75

3.2.1.3. PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS

Em relação às propriedades físico-mecânicas nacionais foram

coletados os dados que constam da Tabela 10.

TABELA 10: CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS

DE BLOCOS BRASILEIROS (segundo fabricantes).

FA

BR

ICA

NT

ES

PE

SO

(kg)

ES

PE

S-S

UR

A D

A

PA

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DE

(m

m)

ES

PE

SS

UR

A D

O

SE

PT

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mm

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SO

ÃO

DE

ÁG

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DO

BL

OC

O

%

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SIS

NC

IA À

CO

MP

RE

SS

ÃO

MP

a

01 - 8 7 8 < 22 3

02 4,70 – 10,00 -- -- -- --

03 -- -- -- -- --

04 -- -- -- -- --

05 5,80 – 8,70 -- -- -- --

06 5,60 – 8,60 - - - 6

07 -- -- -- -- --

08 4,70 – 6,10 -- -- -- --

09 4,80 – 7,70 -- -- -- --

10 7,00 – 10,30 8 7 18 > 7,0

11 6,50 -- -- 20 5,96

12 -- -- -- -- --

13 3,45 – 8,00 -- -- -- --

14 3,20 – 12,50 -- -- -- --

15 -- -- -- -- ≥ 6

16 -- -- -- -- --

17 5,00 – 10,30 8 7 < 18 > 7,0

18 6,30 – 8,00 -- -- -- 6

19 5,00 – 9,10 -- -- -- --

20 5,40 – 8,00 -- -- < 20 10

21 6,00 -- -- -- > 6,0

22 5,70 -- -- -- --

23 4,53 – 8,57 -- -- -- -- 24 -- -- -- -- --

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76

Santos et al. (2008) buscaram o maior potencial construtivo de

diferentes geometrias de blocos estruturais cerâmicos. Consideraram, no

estudo, o tipo dos furos - retangulares ou arredondados, a disposição dos

furos na secção transversal, a influência da área líquida sobre a área bruta e

as espessuras das paredes dos blocos, mantendo as medidas externas de 14

x 19 x 29 cm. Na produção dos blocos, realizaram estudo das argilas e

produziram oito deferentes geometrias de blocos, figura 59.

BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 3

BLOCO 4 BLOCO 5 BLOCO 6

BLOCO 7 BLOCO 8

Figura 59: Modelos de blocos produzidos para estudo.

Fonte: Santos et al. (2008).

A geometria básica adotada para todos os blocos do estudo foi a

prismática, de secção retangular com dois ou três furos principais, conforme

a maioria dos blocos utilizados no Brasil.

A escolha e definição das geometrias estudadas foram baseadas na

possibilidade de variar a área liquida e secções transversais, que facilitem a

transferência de esforços, proporcionando um fator de eficiência maior em

relação ao prisma e pequena parede.

Após ensaios, Santos et al. (2008) determinaram peso, área bruta,

área líquida e absorção de água para cada uma das geometrias dos blocos,

que constam da tabela 11.

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77

Tabela 11: CARACTERÍSTICAS DE BLOCOS,

produzidos por Santos e al.

BL

OC

O

PE

SO

kg

AB

SO

ÃO

%

ÁR

EA

BR

UT

A

cm2

ÁR

EA

LIQ

UID

A

cm2

ÁR

EA

LÍQ

UID

A/B

RU

TA

RE

SIS

NC

IA À

CO

MP

RE

SS

ÃO

NA

ÁR

EA

BR

UT

A

(MP

a).

BLOCO 1 5,06 8,60 372,24 134,38 0,361 11,63

BLOCO 2 5,75 9,21 386,59 154,63 0,400 11,15

BLOCO 3 6,03 9,35 402,25 160,90 0,400 11,89

BLOCO 4 6,97 8,76 402,25 184,63 0,459 14,24

BLOCO 5 6,90 8,80 381,27 181,48 0,476 14,18

BLOCO 6 6,64 8,30 403,15 197,54 0,490 24,74

BLOCO 7 7,70 8,77 405,76 215,05 0,530 15,37

BLOCO 8 9,74 8,80 415,07 257,34 0,620 19,37

A partir dos modelos testados foram desenvolvidas algumas novas

tipologias para análise no sistema de elementos finitos. E, após resultados,

propõem os cinco modelos ilustrados pela figura 60 como ideais.

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PROPOSTA 1 PROPOSTA 2

PROPOSTA 3 PROPOSTA 4

PROPOSTA 5

Figura 60: Quadro de proposta de blocos de Santos et al. (2008).

PESO No quisito peso, os blocos brasileiros estão no intervalo de 3,20 a

12,50 quilos, conforme os dados apurados:

• 3,20 - 3,45 - 4,53 - 4,70 - 4,80 - 5,00 - 5,40 - 5,60 - 5,70 -

5,80 - 6,00 - 6,10 - 6,30 - 6,50 - 7,00 - 7,70 - 8,00 - 8,57 -

8,60 - 8,70 - 9,10 - 10,00 - 10,30 - 12,50.

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

Quanto à resistência à compressão, os blocos brasileiros situam-se

no intervalo de 3 a 10 MPa. Sendo que a ABNT NBR 15270-2:2005

estipula que a resistência característica à compressão (fbk) dos blocos

cerâmicos estruturais deve ser considerada a partir de 3,0 MPa em relação à

área bruta.

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Notou-se que os valores referentes a resistência à compressão, para

blocos estruturais cerâmicos, obedecem às recomendações – cujo valor

mínimo deve eser de 3 MPa, conforme dados apurados, em MPa, a seguir:

• 3,00; 5,96; 6,00; 7,00; 10,00.

Entretanto, por estudos realizados por Santos et al. - 2008

alcançou-se valores bem mais elevados de resistência à compressão e estão

relacionados na tabela 14.

Tabela 14: VALORES DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

DE BLOCOS PROPOSTOS E ENSAIADOS, Santos et al. (2008).

ÁREA

BLOCOS

01 02 03 04 05 06 07 08

BRUTA 11,63 11,15 11,89 14,24 14,18 14,74 15,37 19,34

LÍQUIDA 32,21 27,87 28,73 29,48 29,79 30,08 29,00 30,87

3.2.2. BLOCOS INTERNACIONAIS

3.2.2.1. GEOMETRIA

Na produção mundial há blocos cerâmicos estruturais de grandes

dimensões e peso, dotados de alvéolos retangulares, quadrados e/ou

losangulares, com perfurações verticais e ajustadas para a introdução de

instrumentos auxiliares e desenvolvidos para o seu manuseio e transporte.

Alguns, têm stalados em suas paredes laterais aberturas, para a pega no

transporte e manuseio.

Quanto à forma os blocos estruturais cerâmicos internacionais

também mantêm a forma paralelepipedal, conforme geometrias mostradas

na figura 61.

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Figura 61: Modelos de geometrias de blocos estruturais internacionais.

Os encaixes laterais de alguns blocos têm a função de

intertravamento dos blocos em suas respectivas fiadas quando no processo

de assentamento e elevação das paredes, figura 62.

Sistema Planziegel - JUWÖ

POROTON, 2008.

cBloco – Centro Tecnológico

da Cerâmica e do Vidro - CTCV

(2008).

POROTHERM - Catalogue POROTHERM Brochure, 2008

Figura 62: Tipos de encaixes.

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Na produção dos blocos há diferença do design interno dos

mesmos. Nesta geometria dos blocos há uma variação formal dos alvéolos -

cada uma das cavidades verticais que formam a estrutura interna do bloco,

conforme figura 63.

Figura 63: Exemplos de alvéolos de blocos estruturais internacionais.

A geometria interna com septos e furos menores reduz a convecção

do ar, melhorando o isolamento acústico, inclusive diminuindo a densidade

do elemento cerâmico em relação aos maciços. Os blocos com furação

vertical são cerca de três vezes mais resistentes do que a furação horizontal.

Segundo o Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro - CTCV

(2008) a disposição geométrica interna dos blocos, em forma de alvéolos,

contribuirá para melhoria do isolamento térmico, figura 64, visto que:

• septos desencontrados reduzem as pontes térmicas;

• furos menores reduzem a convecção do ar. E, ainda, com

a junta de argamassamento descontínua que influenciará na

redução da penetração de umidade - e dos encaixes macho-

fêmea.

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Figura 64: Fluxo de calor. Centro Tecnológico da Cerâmica e do

Vidro - CTCV (2008).

Há modelos de blocos com orifícios em suas paredes laterais

destinados à introdução das mãos para manuseio e transporte, figura 65.

Figura 65: Modelo de abertura para manuseio dos blocos.

www.bouyer-leroux.com

No exemplo do bloco da figura 66 há a instalação de duas

perfurações cilíndricas verticais para a introdução de equipamento manual,

desenvolvido pelo próprio fabricante, para o manuseio do mesmo.

Ziegel UK Ltd (2009) IMERYS Terre Cuite (2010)

Figura 66: Instrumento para manuseio de blocos.

3.2.2.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICO - MECÂNICAS

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83

Mediante pesquisa bibliográfica eletrônica foram coletadas as

dimensões de bloco estruturais internacionais que constam da figura 67.

QUADRO DE DIMENSÕES DE BLOCOS

ESTRUTURAIS-BASE INTERNACIONAIS (cm)

11,5x37,3x24,9 24,7x30,0x23,8 24,8x49,0x24,9 30,8x24,0x24,9

14,0x30,0x19,0 24,7x36,5x23,8 25,0x30,0x25,0 33,8x21,5x9,0

12,0x19,0x33,0 24,7x30,0x24,7 25,0x25,0x23,8 33,8x15,0x9,0

14,4x30,0x19,0 24,7x24,0x24,8 25,0x38,0x23,8 36,5x24,7x24,9

14,4x30,5 x19,0 24,7x30,0x24,8 25,0x37,5x24,0 36,5x30,0x24,0

17,5x37,3x24,9 24,7x36,5x24,8 25,0x38,0x23,8 37,2x11,5x24,9

18,0x19,0x33,0 24,7x30,0x24,9 25,0x12,0x13,0 37,2x17,5x24,9

19,0x30,0x19,0 24,7x36,5x24,9 25,0x30,0x19,0 37,2x24,0x24,9

19,2x30,5x19,0 24,7x40,0x24,9 27,0x30,0x21,9 37,3x11,5x24,9

20,0x30,0x24,0 24,7x42,5x24,9 27,5x37,5x21,9 37,3x17,5x24,9

22,5x15,0x9,0 24,7x49,0x24,9 28,8x13,8x8,8 37,3x24,0x24,9

22,5x22,5x9,0 24,7x49,0x24,9 28,8x13,8x13,8 37,5x12,0x23,8

23,5x 40,0x19,0 24,7x30,0x24,9 28,8x13,8x18,8 38,0x25,0x23,8

24,0x24,7x24,9 24,8x30,0x24,9 28,8x18,8x8,8 40,0x15,0x9,0

24,0x17,5x11,3 24,8x36,5x24,9 28,8x18,8x13,8 40,0x20,0x9,0

24,0x30,0x11,3 24,8x30,0x24,8 28,8x18,8x18,8 42,5x24,7x24,9

24,0x30,8x24,9 24,8x36,5x24,8 29,0x30,0x19,0 43,0x25,0x24,0

24,0x37,3x24,9 24,8x42,0x24,8 29,7x30,5x19,0 44,0x25,0x23,8

24,0x11,5x7,1 24,8x30,0x24,9 30,0x14,0x19,0 45,0x15,0x9,0

24,0x11,5x11,3 24,8x36,5x24,9 30,0x19,0x19,0 45,0x22,5x9,0

24,0x30,0x19,0 24,8x30,0x24,9 30,0x29,0x19,0 49,0x24,7x24,9

24,0x30,5x19,0 24,8x12,0x6,9 30,0x24,7x24,9 49,8x20,0x23,8

24,0x10,0x40,0 24,8x12,0x10,0 30,0x25,0x23,8 49,8x24,0x23,8

24,0x12,5x40,0 24,8x30,0x24,9 30,0x30,0x20,0 49,8x10,0x24,9

24,0x15,0x40,0 24,8x30,0x24,9 30,0x30,0x21,2 49,8x11,5x24,9

24,2x10,8x4,9 24,8x36,5x24,9 30,0x30,0x24,0 49,8x17,5x24,9

24,2x10,8x6,9 24,8x42,5x24,9 30,8x24,0x24,9 49,8x20,0x24,9

24,2x10,8x9,9 24,8x36,5x24,9 30,8x30,0x24,9 56,0x20,0x27,4

57,0 x 20,0 x 31,4

Figura 67: Dimensões de blocos estruturais internacionais.

Com relação às medidas de produção internacional constata-se que

há blocos com grandes dimensões, chegando à 57,0 x 20,0 x 31,4 cm., bem

maiores que as dimensões nacionais.

PESO Quanto ao peso dos blocos estruturais internacionais, temos uma

variação de 2,00 a 24,00 kg. Ao passo que as Diretivas Européias o valor

limite de 20,00 kg é aplicável a ações de movimentação em operações

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freqüentes, sendo o recomendável valor próximo de 15,00 kg. Os valores

deste intervalo constam da figura 68.

QUADRO DE PESO DE BLOCOS ESTRUTURAIS-BASE

INTERNACIONAIS (kg)

1,25 5,49 10,90 16,00

1,60 5,50 11,10 16,50

1,85 6,60 11,50 17,00

2,10 6,90 11,59 17,50

2,20 7,30 12,00 18,40

2,30 7,63 12,80 18,50

2,70 7,70 12,90 19,00

3,40 8,00 13,00 19,60

3,50 8,60 13,10 20,40

3,75 8,80 13,50 20,50

4,16 9,15 14,00 22,20

4,70 9,20 14,60 22,50

5,20 9,30 15,40 ----

5,30 9,90 15,50 ----

5,40 10,10 15,70 ----

Figura 68: Peso de blocos internacionais.

RESISTÊNCIA

Na figura 69 temos os valores de resistência à compressão dos

blocos internacionais; estes valores figuram no intervalo de 4,00 a 120,00

MPa.

QUADRO DE RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO DE BLOCOS

ESTRUTURAIS-BASE INTERNACIONAIS (MPa).

4,00 10,00 19,00 33,44

5,00 11,60 20,00 60,00

5,10 12,00 21,87 70,00

5,20 12,50 22,36 80,00

6,00 13,00 22,46 100,00

7,50 14,71 23,70 120,00

8,00 15,00 25,00 ---

Figura 69: Resistência à compressão de blocos internacionais.

Os dados referentes a peso e resistência à compressão dos blocos

cerâmicos estruturais de origem nacional e internacional estão compilados

na tabela 13 e as diferenças demonstradas pelas figuras 70 e 71.

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85

Tabela 13: RELAÇÃO DE DADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS.

PESO (kg) RESIST. À COMPRESSÃO (MPa)

NACIONAIS INTERNACIONAIS NACIONAIS INTERNACIONAIS

3,20 1,25 3,00 4,00

3,45 1,60 5,96 5,00

4,53 1,85 6,00 5,10

4,70 2,10 7,00 5,20

4,80 2,20 10,00 6,00

5,00 2,30 11,63 7,50

5,06 2,70 11,15 8,00

5,40 3,40 11,89 10,00

5,60 3,50 14,18 11,60

5,70 3,75 14,24 12,00

5,75 4,16 14,74 12,50

5,80 4,70 15,37 13,00

6,00 5,20 19,34 14,71

6,03 5,30 ---- 15,00

6,10 5,40 ---- 19,00

6,30 5,49 ---- 20,00

6,50 5,50 ---- 21,87

6,64 6,60 ---- 22,36

6,90 6,90 ---- 22,46

6,97 7,30 ---- 23,70

7,00 7,63 ---- 25,00

7,70 7,70 ---- 33,44

7,70 8,00 ---- 60,00

8,00 8,60 ---- 70,00

8,57 8,80 ---- 80,00

8,60 9,15 ---- 100,00

8,70 9,20 ---- 120,00

9,10 9,30 ---- ----

9,74 9,90 ---- ----

10,00 10,10 ---- ----

10,30 16,00 ---- ----

12,50 16,50 ---- ----

---- 17,00 ---- ----

---- 17,50 ---- ----

---- 18,40 ---- ----

---- 18,50 ---- ----

---- 19,00 ---- ----

---- 19,60 ---- ----

---- 20,40 ---- ----

---- 20,50 ---- ----

---- 22,20 ---- ----

----- 22,50 ---- ----

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3.3. FUNCIONALIDADE

Por definição funcionalidade é a qualidade daquilo que funciona ou

que é funcional. Funcionalidade pode ser definida como um comportamento

ou uma ação para qual possa ser visualizado um início e um fim, isto é, algo

que possa ser passível de execução. É tudo aquilo que um produto pode

fazer. Provar a funcionalidade significa assegurar que o produto funciona

tal como foi especificado.

Utilizados pelo homem desde 4.000 a.C, os materiais cerâmicos

destacam-se por sua durabilidade e pela facilidade de sua fabricação, dada a

abundância da matéria-prima que o origina, a argila. (...) Os blocos

estruturais além de exercerem a função da vedação, também são destinados

à execução de paredes que constituirão a estrutura resistente da edificação,

podendo substituir pilares e vigas de concreto. Esses blocos são utilizados

com os furos sempre na vertical. INMETRO (2009).

3.3.1. BLOCOS CERÂMICOS NACIONAIS Na alvenaria estrutural atualmente praticada no Brasil temos,

conforme ilustrado nas figuras 72, 73 e 74, a estrutura de montagem dos

elementos que compõem a alvenaria estrutural.

A execução das paredes deve ser iniciada pelos cantos principais

ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da

edificação. Nesta etapa deve ser utilizado o escantilhão - tripé metálico que

faz o alinhamento perfeito das paredes - como guia das juntas horizontais e

da verticalidade das paredes. Após o levantamento dos cantos, adota-se

como guia uma lha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para que o

prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Além disso, os blocos nas

paredes estruturais devem ter as juntas em amarração.

O sistema apresenta como desvantagem a limitação nos vãos das

paredes e as restrições em caso de reformas. Como as paredes são

estruturais, não podem ser eliminadas, se aconselha que no projeto

arquitetônico sejam previstas algumas paredes como vedação, que poderão

ser demolidas, as modificações das instalações hidráulicas e elétricas

também são restritas, pois os blocos não podem ser abertos para embutir

novas tubulações.

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Figura 72: Elementos na estrutura de alvenaria estrutural.

Fonte: Cerâmica Canella, 2009.

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90

Figura 73 Aplicação de elementos da alvenaria estrutural;

Fonte: Cerâmica Canella, 2009.

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Figura 74: Diagrama de montagem. Fonte:

FkComércio, 2008.

Para o assentamento dos blocos, a argamassa desempenha diversas

funções na alvenaria estrutural, dentre as quais se destacam:

• solidarização dos blocos;

• absorção dos esforços originados pela movimentação da

estrutura;

• distribuição uniforme dos esforços nas paredes,

impedindo a transmissão de cargas concentradas,

originadas pelas variações dimensionais dos blocos;

• acomodação das armaduras horizontais.

O graute é um micro concreto que serve para preencher as

cavidades dos blocos, onde são acomodadas as armaduras verticais e as

amarrações das paredes através de grampos.

A colocação da argamassa entre os blocos pode ser executada de

duas maneiras, conforme ilustrações das figuras 75 e 76:

Somente nas paredes

longitudinais dos

blocos

Nas paredes

longitudinais e

Transversais dos

blocos

Figura 75: Instalação de argamassas. Fonte: Fkcomércio, 2008.

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Figura 76: Assentamento de argamassa. Fonte: Fkcomércio, 2008.

As ferramentas usuais para aplicação de argamassas no

assentamento de blocos ou enchimento de vãos têm, agora, mais um

componente do grupo: a bisnaga de aplicação que é de grande valia,

também, na aplicação da argamassa de assentamento nas laterais superiores

dos blocos, figura 77.

Figura 77: Bisnaga para aplicação de argamassa.

Nos extremos das paredes podem ser assentadas várias fiadas para

facilitar a colocação das lhas. Os blocos dos cantos deverão ser assentados

com o auxilio do escantilhão e régua técnica de prumo e nível.

Quando o projeto estrutural previr a utilização de enrijecedores

verticais - pontos de graute, a colocação das armaduras deve ser precedida

da limpeza das rebarbas de argamassa dos furos e aberturas das espias na

base das paredes, para controle da chegada do graute até o fundo do furo.

O lançamento do graute, efetuado após a limpeza do furo, deve ser

feito no mínimo após 24 horas do assentamento dos blocos. A altura

máxima de lançamento é de 3m, figura 78.

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Figura 78: Emendas. Fonte: Fkcomércio, 2008.

Nas Tubulações embutidas recomenda-se não realizar cortes

horizontais e transversais. Para as instalações elétricas deve-se utilizar o

próprio furo dos blocos, figura 79.

Figura 79: Instalação de tubulação embutida. Fonte: Fkcomércio, 2008.

No processo de produção dos blocos há a vitrificação das faces do

bloco comprometendo a aderência com a argamassa de assentamento ou

revestimento. Por esta razão, as faces dos blocos são constituídas de

ranhuras e saliências. E, a absorção superficial dos blocos cerâmicos

proporciona a aderência aos mais diversos tipos de revestimentos existentes

no mercado, além da possibilidade de deixar a alvenaria aparente, com

simples tratamento superficial. Dentre algumas opções de revestimentos,

destacam-se as da figura 80.

QUADRO DE OPÇÕES DE REVESTIMENTO

TIPO UTILIZAÇÃO

Convencional (chapisco + emboço + reboco) Interna e externa

Massa única (chapisco + reboco) Interna e externa

Massa sem chapisco Exclusivamente interna

Gesso Exclusivamente interna

Pintura direta Interna e externa

Figura 80: Quadro de opções de revestimento.

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94

3.3.2. BLOCOS CERÂMICOS INTERNACIONAIS

Diversos países do mundo, como Estados Unidos, Canadá e países

europeus têm empregado externamente em suas construções alvenaria de

tijolos cerâmicos face à vista, maciços ou com perfurações horizontais ou

verticais, mas de tamanho reduzido como o que conhecemos no Brasil.

Mas, na realidade esta parede externa é apenas parte de um conjunto mais

complexo, onde na parte interna se tem a verdadeira estrutura, nos casos de

alvenaria estrutural, paredes de blocos de concreto ou cerâmicos, com

vazados verticais. Entre estas duas paredes existe um contínuo espaço de ar

com ou sem material termicamente isolante, como na figura 81.

Figura 81: Alvenaria em camadas. Fonte: http://www.poroton.it

A necessidade de encontrar novos produtos para satisfazer

exigências da construção orientadas para o desempenho dos materiais em

serviço, designadamente quanto à resistência mecânica, às condições de

aplicação em obra e ao conforto térmico e acústico, levou a indústria

transformadora a inovar e a produzir materiais alternativos que

satisfizessem os requisitos do projeto, de construção e de utilização.

Pretendia-se uma execução mais rápida, quer o custo de utilização dos

edifícios. Foram os países da Europa central e do norte os primeiros a

desenvolver o bloco cerâmico alveolar de furação vertical, com condições

adequadas ao uso de alvenaria estrutural.

A alvenaria estrutural moderna começa claramente a ganhar

espaços prcipalmente na Europa. As paredes duplas e os tijolos passam a

ser substituídos gradativamente por paredes simples de blocos modulares com vazados na vertical, como na alvenaria estrutural brasileira, mas, com

dimensões maiores.

A disposição dos elementos que compõem este sistema está

disponibilizada nas figuras 82 e 83.

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Figura 82: Tipologia cBLOCO. Fonte: Centro Tecnólógico da Cerâmica e

do Vidro – CTCV, 2009.

Figura 83: Parede ECO‟BRIC – THERMO‟BRIC.

Fonte: http://www.clayblocks.co.uk – 2008.

Para aplicação da argamassa no assentamento de blocos alguns

fabricantes, tais como JUWO, cBLOCO - do Centro Tecnólógico da

Cerâmica e do Vidro, CTCV - e os da Bouyer-Leroux recomendam que a

junta horizontal seja preenchida por argamassa em duas faixas de nove

centimetros e a vertical podendo ou não ser preenchida, conforme a

resistência exigida; figuras 84 e 85.

No modelo da figura 85 há, além da distribuição da argamassa no

plano horizontal, o preenchimento das bolsas formadas entre dois blocos

adjacentes para enrijecimento da estrutura.

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Figura 84: Exemplo de instalação de blocos.

Fonte: Centro Tecnólógico da Cerâmica e do Vidro – CTCV, 2009.

Figura 85: Instalação de blocos cerâmicos com preenchimento das

bolsas. Fonte: Construção em tijolo cerâmico: das exigências normativas

do produto à prática de aplicação – PDF.

Há também a técnica de assentamento de blocos cerâmicos

estruturais de furação vertical em que se imergem os blocos em uma cuba

contendo argamassa, em não mais que cinco milímetros, devendo-se

assegurar a cobertura completa das superfícies inferiores; instalar os

blocos; ajustar os encaixes macho-femea e baixar os blocos às suas

posições; figura 86.

O cuidado com a base superior e inferior, retificadas, destes blocos

é bem maior, para que possa ser útil para o uso de uma fina camada de

argamassa.

Esta maneira de assentar os blocos é uma tentativa de economia de

tempo sobre o assentamento convencional. O uso desta fina camada de

argamassa se torna mais vantajoso, pois a mesma fixa rapidamente, ou seja,

sua cura é em tempo bem menor do que uma argamassa de assentamento

convencional.

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97

Figura 86: Instalação de blocos Thermoplan.

Fonte: Thermoplan Laying - Ziegel UK.pdf, 2009.

Um dos mais novos conceitos em alvenaria, desenvolvido

ultimamente, é a Alvenaria Rolada. O sistema, utilizado em vários países da

Europa, foi criado na Áustria pelo grupo Wienerberger, maior produtor

mundial de blocos cerâmicos vazados. A alvenaria rolada emprega blocos

com superfícies de assentamento retificadas, com precisão de meio

milímetro, o que permite aplicação de argamassa de no máximo três

milímetros de espessura, depositada sobre a área útil do bloco através de

um rolo, conforme figura 87. Estes blocos foram desenvolvidos para

possibilitar rigorosa isolação térmica sem a necessidade de componentes

complementares de isolação.

Usando-se o aplicador distribuir a

quantidade correta de argamassa

na superfície superior dos blocos.

Instale o próximo bloco com o

encaixe macho-femea

perfeitamente posicionado.

Figura 87: Alvenaria rolada.

Fonte: Natural Building Technologies Ltd 2008.

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98

Outra técnica em vigor na França, adotada por Wienerberger, é a

que a argamassa é substituída por uma fina camada de cola. Isso

efetivamente suprime a liga horizontal. Por essa técnica, os blocos têm que

ser retificados para garantir uma perfeita planeza superfícial, à medida que

não existe uma argamassa para compensar eventuais irregularidades.

A alvenaria rolada, em parede única, representou um avanço em

relação ao sistema tradicional de paredes duplas - com isolante térmico,

simplificando a execução da parede, tornando-a mais econômica, e sem

perda do desempenho térmico. O consumo de argamassa é bastante baixo.

Deve-se considerar na alvenaria rolada, no entanto, que uma junta

tão fina de argamassa não tem condições de absorver movimentações higro-

térmicas e mesmo pequenos recalques de apoio que a estrutura venha a

sofrer. Estes esforços deverão ser absorvidos, basicamente, pelos blocos,

que pelo seu peso - 17,3 kg, robustez e resistência à tração, apresentam

condições favoráveis para tal. Com blocos mais leves, como os usualmente

empregados no Brasil, com largura de 14,00 cm, e peso da ordem de 6,00 a

8,00 kg, uma junta de argamassa tão fina possivelmente não permitiria um

bom desempenho da parede frente aos agentes citados.

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99

CAPÍTULO 4

4. CONCLUSÕES

O lógico da industrialização é que o processo de produção atinja a

sua máxima eficiência quando todos os aspectos deste processo são

adequadamente operacionalizados - organizados.

A racionalização da construção é um processo complexo, pois não

é fácil encontrar soluções ótimas - a maior eficiência, para problemas que

envolvam um grande número de variáveis intervenientes dentro e fora do

canteiro. A racionalização se constitui como uma ferramenta da

industrialização.

INDUSTRIALIZAÇÃO

RACIONALIZAÇÃO MECANIZAÇÃO

A racionalização surgiu a partir do momento em que os

profissionais e pesquisadores verificaram que para reduzir os custos era

necessário eliminar os desperdícios na produção, mas para que isto

acontecesse era necessário ter um padrão para comparar o que foi

produzido e medir seu desvio. Deste modo, a racionalização nada mais é do

que a padronização de elementos e componentes de construção, bem como

o uso de ferramentas que auxilie no cumprimento destes padrões.

A racionalização construtiva é um processo composto de todas as

ações que tenham por objetivo o uso de recursos materiais, humanos,

organizacionais, energéticos, tecnológicos, temporais e financeiros

disponíveis na construção em todas as suas fases. Enfim, eliminar

desperdícios. Enfim eliminação de etapas do sistema convencional e a

velocidade de execução constituem fatores inegáveis de economia que não

podem ser desprezados.

Para Kalil (2007), as maiores vantagens da alvenaria estrutural em

relação aos processos tradicionais são:

● economia no uso de madeira para formas;

● redução no uso de concreto e ferragens;

● redução na mão-de-obra em carpintaria e armador;

● facilidade de se treinar mão-de-obra qualificada;

● maior facilidade no detalhamento dos projetos;

● maior rapidez e facilidade de construção;

● número menor de equipes de trabalho; ● ótima resistência ao fogo;

● ótimas características de isolamento termo-acústico;

● flexibilidade arquitetônica pelas pequenas dimensões do

bloco.

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100

O bloco de alvenaria estrutural constitui a unidade básica desse

método construtivo.

É o componente mais importante, uma vez que comanda a

resistência à compressão e determina os procedimentos para aplicação da

técnica da coordenação modular nos projetos.

A qualidade das unidades cerâmicas está intimamente relacionada à

qualidade das argilas empregadas na fabricação e também ao processo de

produção. Fissuras, trincas e outros defeitos nos blocos cerâmicos podem

acarretar prejuízos, tanto no assentamento dos blocos quanto na resistência

da obra.

As características dos blocos cerâmicos determinam importantes

aspectos da produção, assim como as características do projeto, as atitudes

racionalizadoras:

● peso e dimensões: influenciam a produtividade;

● formato: influencia a técnica de execução;

● precisão dimensional: influencia os revestimentos e

demais componentes;

● a modulação;

● a coordenação dimensional; e

● a utilização de soluções de embutimento de instalações

elétricas e hidráulicas.

Por serem vazados, a disposição e o tipo de furos podem ocasionar

grandes concentrações de tensões, reduzindo a resistência dos blocos e

conduzindo à falhas frágeis.

Alem da forma geométrica do bloco, a relação área bruta e área

liquida e de fundamental importância, pois ambas influenciam na

distribuição de tensões no mesmo.

Em blocos vazados, a disposição e os tipos de furos podem

ocasionar grandes concentrações de tensões, reduzindo a resistência e

conduzindo a falhas frágeis.

A distribuição geométrica dos blocos e também a sua relação área

liquida/área bruta, influenciam na resistência dos prismas. Maiores valores

da relação área liquida/área bruta, apresentaram maiores valores de

resistência a compressão. A ruptura começa pelas nervuras em contato com

as faces externas dos blocos, o que exemplifica uma das influências da

geometria dos blocos no comportamento das paredes. Blocos com paredes

mais robustas tem melhores condições de absorver tensões de tração

geradas nos mesmos.

Blocos com altas taxas de sucção retiram rapidamente a água da

argamassa de assentamento, interferindo na resistência à compressão e na

aderência da alvenaria.

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Blocos com alta taxa de absorção de água, provocam, quando em

contato com a argamassa, diminuição da plasticidade da mesma durante o

assentamento, o que ocasiona perda da capacidade de absorver pequenas

deformações da alvenaria, oriundas do assentamento.

A NBR 15270(2005) recomenda, caso o índice de absorção inicial

do bloco seja superior a 30 g/193,55 cm2, que o bloco deve ser umedecido

antes do seu assentamento, para o seu melhor desempenho. Se o índice for

menor, o bloco pode ser assentado sem o prévio umedecimento.

O principal fator que influencia na resistência da alvenaria é a

resistência do bloco estrutural. A resistência da alvenaria a compressão

cresce consideravelmente com o aumento da resistência do bloco.

Entretanto, o aumento da resistência da alvenaria não e linearmente

proporcional ao aumento da resistência do bloco.

O tipo de assentamento utilizado é um dos fatores que pode alterar

a resistência da alvenaria. Existem dois tipos de assentamento, o que a

argamassa preenche apenas as paredes longitudinais dos blocos e outro,

onde todas as paredes dos blocos recebem argamassa.

O uso do assentamento com argamassa apenas nas paredes

longitudinais dos blocos pode ocasionar uma maior racionalização do

sistema, mas causa uma redução na resistência da alvenaria, na medida em

que gera uma concentração de tensões nessas paredes laterais, que recebem

a argamassa.

Ganesan e Ramamurthy (1992), através do método de elementos

finitos, estudaram o comportamento de prismas com diferentes tipos de

assentamento, e chegaram à conclusão de que a colocação da argamassa

apenas nas paredes laterais dos blocos ocasiona o surgimento de grandes

concentrações de tensões nas suas paredes transversais. No entanto, se a

colocação da argamassa e realizada no bloco todo, essa concentração de

tensão não existe.

Dentre os materiais disponíveis no mercado, os blocos cerâmicos

para alvenaria estrutural têm demonstrado ótimo desempenho na construção

dos mais variados tipos de obras, aliando alta produtividade de execução,

custos compatíveis e bom desempenho termo-acústico. Ainda apresenta

como vantagens a possibilidade de utilizar materiais de menor espessura

devido à precisão dimensional dos blocos e ainda gera menos entulho. Por

ser um sistema modular, não são feitos cortes de blocos.

O conceito de desempenho apresenta-se como um instrumento

importante no que se refere à tecnologia de produto. O edifício e suas partes

são vistos como produtos, cuja função é satisfazer as exigências do usuário

quando submetidos a determinadas condições de exposição durante sua

vida útil. As exigências do usuário podem ser classificadas em três

categorias: segurança, habitabilidade e durabilidade e devem ser satisfeitas

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simultaneamente ao longo do tempo. Os requisitos de desempenho

esperados de um sistema construtivo estão relacionados a uma série de

exigências tais como: segurança estrutural; segurança ao fogo;

estanqueidade à água; desempenho térmico; desempenho acústico;

durabilidade; desempenho das instalações elétricas e hidráulica.

Isolamento térmico é a propriedade que está relacionada à

capacidade de retenção das temperaturas, mantendo o conforto térmico dos

ambientes. É medido pelo coeficiente de condutibilidade térmica dos

materiais componentes da alvenaria. Quanto menor este coeficiente de

resistência térmica dos blocos cerâmicos é de aproximadamente 0.56 m2 *

K/W.

A propriedade de isolamento acústico está relacionada à

capacidade de retenção de sons externos e internos dos ambientes. O

coeficiente de redução sonora das alvenarias em blocos cerâmicos é de

aproximadamente 50 dB.

Um bom projeto de edificação deve enfocar a questão dos ruídos e

vibrações, um problema muito comum e discutido nos dias de hoje. O som

pode ser transmitido tanto pelo ar como pela estrutura, causando

desconforto para os usuários, que têm exigido maior qualidade acústica nas

suas residências. Pouco, ou quase nada, é voltado para a satisfação da

audição.

O passo mais importante para a intervenção na paisagem sonora

interior e urbana é, sem dúvida, a eliminação, ou redução a níveis razoáveis,

dos sons desagradáveis, os ruídos. Um nível excessivo de ruídos, além de

todos os problemas de natureza física e psicológica que acarretam,

sobrepõe-se aos sons desejáveis, impossibilitando sua percepção. É

necessário “demolir” o ruído para abrir espaço à construção de um novo

ambiente sonoro. Sem essa preocupação, com relação à acústica das

edificações, os sons que se experimentam diariamente, quase sempre são

desagradáveis.

Santos (2006) ressalta outro aspecto importante que seu estudo

evidencia é a presença do revestimento da parede. O uso do revestimento

somente na sala de emissão origina um ganho de cinco dB no desempenho

dessa parede em relação a parede em osso, fato esse atribuído ao aumento

da parcela de energia sonora refletida, da massa superficial e da rigidez do

sistema. O uso do revestimento faz com que o vale, que surge nas altas

freqüências, referente à ressonância devida à espessura da parede,

desapareça. O outro vale, visualizado nas médias freqüências desloca-se em

direção as maiores freqüências.

O aumento da rigidez do sistema ocasiona o aumento da freqüência

natural da estrutura, deslocando a freqüência de ressonância de espessura da

parede.

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Considerando-se que a sala de emissão esteja revestida, o posterior

revestimento na sala de recepção não influencia no desempenho da parede.

O presente estudo mostra um Índice de Redução Sonora em torno

de 42 Db, quando a parede de alvenaria estrutural com blocos cerâmicos é

perfeitamente revestida em ambos os lados (espessura total de 16 cm).

O conforto térmico ou acústico depende não só da espessura do

bloco como também das características locais do clima. As diferenças

básicas entre os dois tipos de bloco nesse quesito são a resistência térmica

(espessura/condutividade térmica, dada por m2.K/W) e capacidade térmica

(densidade x espessura x calor específico, dada por J/m2.K) da parede

construída.

O Eurocódigo 6 veio impulsionar, na Europa, o desenvolvimento

de novas alvenarias estruturais, mais aeradas do que as tradicionais, em

alvenarias simples ou armadas.

Para que um produto possa ser comercializado no mercado

europeu, deve possuir um Sistema de Comprovação da Conformidade e de

Produto Marcado com Requisitos Essenciais, que conduz à marcação. Este

requisito obriga a verificação de determinados requisitos:

● estabilidade e resistência mecânica;

● segurança ao fogo;

● higiene, saúde e ambiente;

● segurança na utilização;

● proteção contra o ruído, e

● economia de energia e retenção do calor real.

Relativamente a requisitos térmicos, para as paredes de alvenaria

são exigidos valores do coeficiente de transmissão térmica de referência

que variam de 0.5 a 0.7 W/m2.°C, consoante a zona termo-climática,

devendo haver estudos cuidados quanto às tradicionais perdas pelas pontes

térmicas.

Quanto a requisitos acústicos, as características de isolamento a

sons de condução aérea de paredes exteriores com funções resistentes

devem ser tomadas de valor igual ou superior a 50 dB.

No que diz respeito à resistência ao fogo, o Eurocódigo 6 define

critérios de exigência para o comportamento de paredes de acordo com a

resistência mecânica, insolação, integridade e ao impacto mecânico, sendo a

classificação de paredes feitas como elementos com estabilidade ao fogo,

Pára-Chamas ou Corta-Fogo.

As Diretivas Européias recentes definem igualmente condições de

segurança e de saúde na execução de paredes e são referidos limites

máximos para movimentação de produtos de construção como blocos de

alvenaria. O valor limite de 20 kg é aplicável a ações de movimentação para

cargas demasiado pesadas em operações freqüentes, no entanto considera-

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se recomendável um valor próximo de 15 kg para ações muito freqüentes

como é o caso de elevação de paredes de alvenaria.

Uma parte significativa dos países europeus está produzindo e

aplicando nas suas construções os tijolos alveolados de furação vertical, a

produção destes elementos está sendo feita de forma estruturada em cada

país, com apoio de organizações, cujo âmbito abrange a regulamentação,

qualidade dos produtos, certificação, apoio à indústria transformadora e à

indústria de construção, ensaios e divulgação de resultados, estudo de

soluções construtivas e produção de programas de cálculo para

dimensionamento de alvenarias em função dos diferentes requisitos

regulamentares. Estes blocos ou unidades de alvenaria são blocos com

dimensões consideravelmente superiores às dos tijolos tradicionais. O

desenho interior resulta numa geometria com furação vertical compacta e

alveolada. Este tijolo, normalmente com encaixe lateral, funciona como

módulo para ser aplicado em conjunto com outras peças especiais, de

diferentes geometrias, que possibilitam aplicações inovadoras, não

possíveis com os tradicionais tijolos. Da sua aplicação resulta a economia

de tempo por haver menos mão-de-obra e de custos de materiais por haver

menos desperdícios.

É a mais baixa densidade, conseqüência da introdução de aditivos

como o poliestireno expandido ou o pó de cortiça, que permite a execução

de blocos de dimensões superiores às do tijolo tradicional, com um

excelente desempenho mecânico e sem prejuízo da maneabilidade. A

redução de peso é da ordem dos 10 a 20%.

A porosidade, a geometria alveolar e o sistema construtivo

permitem desempenho funcional como isolante termo-acústico mais

vantajoso que o apresentado pelos produtos tradicionais anteriormente

descritos, dispensando a utilização de materiais isolantes complementares.

Tais propriedades cerâmicas propiciam condições de conforto e bem-estar

dadas à capacidade natural para respirar e regular o nível de umidade do

ambiente.

A adaptação da tecnologia alemã de fabricação de blocos de alta

porosidade às condições industriais e ambientais brasileiras, será não só um

estímulo ao uso destes componentes cerâmicos na construção civil, mas

também um grande salto para o segmento da cerâmica vermelha do Brasil,

com a obtenção de um produto de baixa densidade e baixa condutividade

térmica, levando a uma redução do custo da edificação e tornando as

condições ambientais nas residências muito mais confortáveis, para que em

um horizonte de curto e médio prazos o país possa dispor da tecnologia que

permita a utilização de blocos estruturais de alta porosidade, faz-se

necessário que se tenha o domínio os fenômenos que ocorrem no

processamento dos referidos blocos, aplicáveis às matérias-primas argilosas

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e aos agentes formadores de poros aqui disponíveis; Ambrósio, 2002. E,

conclui que os resultados de seu trabalho sinalizam ser possível a obtenção

de blocos cerâmicos porosos usando como agentes formadores de poros

disponíveis, com um decréscimo aceitável da resistência mecânica à

compressão, dependendo da aplicação final do produto. Para aplicações

como isolante termo-acústico, recomenda-se a utilização de poliestireno

entre 1 e 2% de serragem em percentuais superiores a 15% combinados

com agentes promotores de fase liquida para compensar a perda de

resistência mecânica em função da formação dos poros.

Brochado (2000) relata que os índices de condutividade de um

produto brasileiro não precisam ser necessariamente os mesmos do produto

alemão aerado Poroton, pois nossas condições climáticas são diferentes.

Reduzindo-a para 0,4 W/m.K, isto é 20% a mais do que o tijolo alemão de

pior condutividade, e usando-se paredes estruturais de pelo menos 25 cm de

espessura, reduzir-se-ia a transmitância térmica para 1,53 W/m2.K. Isto

equivale à transmissão de 40% a menos de calor por metro quadrado de

parede opaca em relação aos padrões brasileiros atuais. E a redução de

consumo energético para 550 Kcal/Kg de material produzido, ou seja, ainda

38% a mais do que na Alemanha, geraria somente na produção uma

economia energética equivalente a 138,6 Gcal por mês, se aplicada apenas

em 20% das indústrias cerâmicas do Estado do Rio de Janeiro.

A experiência dos países europeus que usam este tipo de

construção não é disseminada em todo o mundo. Deve-se esta situação à

generalizada falta de conhecimento das técnicas construtivas com os novos

produtos cerâmicos e suas vantagens e também à falta de proximidade das

unidades de produção.

Que estas novas alvenarias cerâmicas constituam boas soluções

construtivas para edifícios; que o futuro das alvenarias passe pelo estudo

exaustivo de sistemas construtivos e pela sua aplicação cabal na execução

da obra.

Aqui no Brasil, a produção de blocos estruturais cerâmicos segue

as determinações normativas no aspecto formal, com alguma inferência em

relação ao remanejamento da distribuição geométrica interna dos

elementos-base da alvenaria estrutural; e, em relação aos blocos

complementares do sistema há a disponibilização dos blocos encaixe,

blocos com rebaixo horizontal, blocos hidráulico e elétrico, blocos em

forma de T para a amarração entre paredes, blocos ângulo 450 e os

seccionáveis produzidos a partir da argila convencional.

Todavia há a necessidade de continuar realizando estudos para

caracterização dos materiais, devido à grande variabilidade e condições

específicas do Brasil.

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A simbiose das características internacionais às nacionais não

deterioram o produto, pelo contrário, aperfeiçoaria as características do

mesmo e com a possibilidade de incrementar, ainda mais, a racionalização

produtiva:

● design interno em forma de alvéolos;

● encaixes laterais: dispensam argamassa no assentamento,

diminuem as pontes térmicas e tempo de execução, e

implementam a racionalização;

● técnica de assentamento: com a utilização da cola em

substituição à argamassa, ou aplicação da argamassa em

duas faixas longitudinais e externas, ou argamassa rolada;

● utilização de equipamentos desenvolvidos para a

aplicação da argamassa;

● utilização de equipamentos para o transporte e

acomodação dos blocos cerâmicos;

● utilização de blocos especiais para a instalação de

tubulação hidrosanitária;

● utilização de blocos especiais para a instalação de rede

elétrica;

● blocos aerados que diminuem a densidade e induzem à

eficiência energética ao diminuir o consumo de energia na

produção e na climatização dos ambientes construídos;

● blocos multiangulos na execução de cantos de paredes

sem a exclusividade de ângulos retos e nem a necessidade

da quebra ou desfiguração dos blocos quando da

necessidade de ângulos agudos e/ou obtusos.

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121

ANEXOS

ANEXO 01

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

ACERVIR

http://www.acervir.com.br/

MODELOS

DIMENSÕES (cm)

11,5

x 1

1,5

x 2

4,0

11,5

x 1

9,0

x 2

4.0

11,5

x 1

9,0

x 2

9,0

11,5

x 1

9,0

x 3

9,0

14,0

x 1

9,0

x 2

9,0

14,0

x 1

9,0

x 3

9,0

19,0

x 1

9,0

x 2

9,0

19,0

x 1

9,0

x 3

9,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) 8

ESPESSURA DO SEPTO (mm) 7

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

8 < 22

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 3

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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122

ANEXO 02

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

AGRA INDÚSTRIA CERÂMICA LTDA.

www.agraceramica.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14 x 19 x 44

14 x 19 x 39

11.5 x 19 x 39

19 x 19 x 29

19 x 19 x 39

14 x 19 x 29

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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123

ANEXO 03

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

TECIL - TOCANTS CERÂMICA

COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.

TAQUARALTO - PALMAS – TO

http://www.ceramicatecil.com.br/

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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124

ANEXO 04

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

FLARREL CONSTRUÇÕES S/C LTDA

http://www.flarrel.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 11 x 11,50 x 24

11 x 14 x 24

44 x 19 x 14

29 x 19 x 14

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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125

ANEXO 05

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA CINCERA

Santa. Rita – Paraíba

http://www.cincera.com.br

às 15:29 de 26/08/2009

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

14,0 x 19,0 x 14,5

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 44,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 2,9 - 5,8 – 8,7

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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126

ANEXO 06

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA 6 LTDA

Tatuí/SP

http://www.ceramica6.com.br/

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 44,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR CAPILARIDADE --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,6 – 3,1 – 8,6

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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127

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128

ANEXO 07

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERAMICA BATTOCCHIO

JAGUARIUNA – SP

http://www.ceramicabattocchio.com.br/

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 44,0

14,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 34,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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129

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130

ANEXO 08

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA CANELLA // TRELIÇAS

CANELLA http://www.ceramicacanella.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0/39,0

14,0 x 19,0 x 14,0/19,0

14,0 x 19,0 x 44,0/34,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 4.80 – 5.60 - 2,50 – 4,70

6,10 – 4,70

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

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131

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132

ANEXO 09

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

JACARANDÁ LTDA.

Ribeirão das Neves – MG

http://www.jacarandanet.com.br/

MODELOS -----

DIMENSÕES (cm)

39,0 x 19,0 x 9,0

9,0 x 19,0 x 9,0

39,0 x 19,0 x 11,5

39,0 x 12,0 x 11,5

19,0 x 19,0 x 11,5

29,0 x 19,0 x 14,0

14,0 x 19,0 x 14,0

39,0 x 19,0 x 14,0

39,0 x 12,0 x 14,0

34,0 x 19,0 x 14,0

19,0 x 19,0 x 14,0

44,0 x 19,0 x 14,0

39,0 x 19,0 x 19,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 6,0 - 6,0 - 6,2 - 6,2 - 6,2 -

6,25 - 6,25 - 7,95 - 5,29 -

6,64 - -- -9,35 - --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

------------------------------------------------

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133

ANEXO 10

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO

JACARANDÁ LTDA.

http://www.jacarandanet.com.br/

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

14,0x19,0 x 29,0-14,0x19,0x14,0

9,0x19,0x39,0 - 9,0x19,0x19,0

11,5x19,0x39,0 - 11,5x19,0x19,0

14,0x19,0x39,0 - 14,0x19,0x19,0

19,0x19,0x39,0 - 19,0x19,0x19,0

14,0x19,0x44,0

SECCIONAVEL

14,0 x 19,0 x 29,0

CANTO 45°

14,0 x 19,0 x 25,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

--

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,5 – 2,5 – 5,4 – 2,7 – 6,2 - 3,0 -

7,2 3,3 – 7,7 – 3,9 - 7,0 – 4,8 –

3,7 - 4,8 3,7

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

------------------------------------------------------------------

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134

ANEXO 11

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA PRCESA INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA www.prcesa.d.br

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 44,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ≥ 8

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ≥ 7

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

≤ 18 %

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10,5

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3

w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 7,00 – 10,30

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

-------------------------------------------------------------

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135

ANEXO 12

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA SANTA LUZIA

Várzea Grande

http://www.ceramicasantaluzia.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % 20

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 5,96

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3

w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 6,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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136

ANEXO 13

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA SANTA MARTA http://www.ceramicastamarta.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 39,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

-------------------------------------------------------------------

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137

ANEXO 14

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO

CERÂMICA SÃO JOSÉ

http://www.ceramicasaojose-se.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

11,5x19,0x39,0 - 11,5x19,0x29,0

11,5x19,0x19,0 - 11,5x19,0x9,0

14,0x19,0x39,0 – 14,0x19,0x39,0

14,0x19,0x29,0 – 14,0x19,0x19,0

14,0x19,0x14,0 – 14,0x19,0x9,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 6,35 – 5,00 – 3,45 – 2,02 - 8,00

7,00 – 5,50 – 4,00 - 2,50 - 200

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

-------------------------------------------------------

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138

ANEXO 15

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO www.ceramicasaturno.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 19,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19 x 39,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB) --

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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139

ANEXO 16

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO

CERÂMICA SHANADU

www.shanadu.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

9,0x9,0x29,0 - 11,5x19,0x29,0

14,0x19,0x29,0 – 9,0x19,0x39,0

14,0x19,0x39,0 – 19,0x19,0x39,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

≥ 6

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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140

ANEXO 17

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA DO GATO www.ceramicadogato.com.br.

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB) --

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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141

ANEXO 18

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA PRINCESA www.princesa.com.br.

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 44,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ≥ 8

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ≥ 7

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ≤ 18

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) ≥7,0 - ≥ 10

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

------------------------

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142

ANEXO 19

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO

CERÂMICA ÔNIX www.ceramicaonix.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

11,5 x 19,0 x 29,0

19,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 6,3 – 4,8 – 6,9 - -- - 8,0

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3)

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143

ANEXO 20

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO

Cerâmica MônacoTex http://www.monacotex.com.br

MODELOS -------

DIMENSÕES

(cm)

9,0 x 19,0 x 39,0

11,5 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 39,0

14,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R

3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,0 – 6,5 – 7,7 – 9,1 – 6,0

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

----------------------------------------------------

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144

ANEXO 21

BLOCO ESTRUTURAL

CERÂMICO PAULUZZI BLOCOS

CERÂMICOS

www.pauluzzi.com.br

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

11,5 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 29,0

19,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % < 20

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,4 – 6,5 – 8,0

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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145

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146

ANEXO 22

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

SELECTA BLOCOS

http://www.selectablocos.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 14,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) ≥ 6,0

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3

w dB) --

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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147

ANEXO 23

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA SANTO ANTONIO

www.ceramicasantoantonio-se.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

9,0 x 19,0 x 29,0

9,0 x 19,0 x 29,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,7 – 3,4 - --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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148

ANEXO 24

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERÂMICA ERMIDA

www.ceramicaermida.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

11,5 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 39,0

19,0 x 19,0 x 39,0

11,5 x 19,0 x 39,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (R3 w dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 5,54 – 4,53 – 7,46 – 8,57 –

6,14

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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149

ANEXO 25

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

BLOCO INDÚSTRIA CERÂMICA

www.blococeramica.com.br

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

14,0 x 19,0 x 29,0

14,0 x 19,0 x 44,00

14,0 x 19,0 x 21,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3 w

dB)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

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150

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151

ANEXO 26

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

BGV 6 Newton.

Fabricante: Bouyer Leroux

http://www.bouyer-leroux.com

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 57,0 x 20,0 x 31,4

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ----

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ----

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ----

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 6

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

----

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) -----

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 1,08

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (R3

w dB)

60

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) ----

PESO (kg) 22,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

----------------------------------------------------------------------------------------

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152

ANEXO 27

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

'BIOBRIC'

Bouyer Leroux http://www.bouyer-leroux.com

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 30,0 x 30,0 x 21,2

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 8

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 2,50

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

43

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) 15,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

----------------------------------------------------------------------

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153

ANEXO 28

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

BIOMUR R37 Fabricante: Wienerberger AG

http://www.wienerberger.fr

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 25,0 x 37,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

8

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 2,50

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

0,33

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

43

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) ---

PESO (kg) 18,4

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

-----------------------------------------------

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154

ANEXO 29

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

CERAMICA ESPIRITU SANTO, S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

MODELOS --

DIMENSÕES

(cm)

COMPRIMENTO:

14,0 – 19,0 – 24,0 – 29,0

LARGURA: 30,0

ESPESSURA: 19,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) 55

ESPESSURA DA PAREDE (mm) externa 6 - interna 5

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

10

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) 0,37

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

48,4- 49,6- 47,6- 50,7

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

DICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) 960 - 930 - 900 - 900

--------------------------------------------------------------------

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155

ANEXO 30

BLOCO ESTRUTURAL CERÂMICO

BLOCO CERÃMICO AERADO

CERAMICA TEJALA http://www.tejala.es

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 25,0 x 30,0 x 19,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

--

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

--------------------------

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156

ANEXO 30

BLOCO CERÂMICO DE GRANDE

FORMATO

RED BANK MANUFACTURING

COMPANY LIMITED

http://www.redbank-manufacturing.co.uk

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

45,0x22,5x9,0 – 45,0x15,0x9,0

40,0x20,0x9,0 – 40,0x15,0x9,0

33,8x21,5x9,0 – 33,8x15,0x9,0

22,5x22,5x9 - 22,5x15,0x9,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%)

--

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % Média 5,5% em volume

RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO (MPa)

23,7 – 60,00

DENSIDADE APARENTE (kg/dm

3)

--

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

--

RESISTÊNCIA TÉRMICA

(m2.K/W)

--

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

--

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

--

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

--

----------------------------------------------

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157

ANEXO 31

BLOCO CERÃMICO BIOBLOC

CERAMICA TEJALA - ESPANHA http://www.tejala.es

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

30,0 x 14,0 x 19,0

30,0 x 19,0 x 19,0

30,0 x 29,0 x 19,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE

(interna-externa) (mm)

7/12 - 7/11 - 7/11 - 7/10

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % 14,7 - 15,9 - 15,4 - 16,8

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

33,44 - 22,46 - 22,36 - 21,87

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

---

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) 1820 – 1798 – 1796 - 1793

----------------------------------------------

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158

ANEXO 32

BLOCOS ESTRUTURAIS

LA PASTORIZA

ARGENTA http://www.lapastoriza.com

MODELOS Bloco estrutural

Bloco coluna

DIMENSÕES

(cm)

12,0 x 19,0 x 33,0

18,0 x 19,0 x 33,0

18,0 x 19,0 x 33,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm)

(intern-externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

5.2 - 5.1 - --

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

1,80 - 1,55- --

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

44

MASSA VOLÚMICA (kg/dm3) ---

PESO (kg) 5,3 - 6,6 - 5,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

-----------------------------------------

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159

ANEXO 33

BLOCOS ESTRUTURAIS cBLOCO

CENTRO TECNOLÓGICO DA

CERÂMICA E DO VIDRO www.ctcv.pt

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 30,0 x 30,0 x 20,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) 55

ESPESSURA DA PAREDE (mm) (interna-

externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 13

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,60

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

44

PESO VOLÚMICO (kN/m3) 17

PESO (kg) 14

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

------------------------------------------------

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160

ANEXO 34

BLOCOS ESTRUTURAIS - Cellit

Ziegeleien Freiburg & Lausanne AG

www.tfl.ch

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

24,0 x 10,0 x 40,0

24,0 x 12,5 x 40,0

24,0 x 15,0 x 40,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) 60

ESPESSURA DA PAREDE (mm) (interna-

externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

2,8 kg/m2 M

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 25

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,16

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

40 - 42/44

PESO VOLÚMICO (kN/m3)

PESO kg/m² 74 – 90 – 108

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

--------------------------------------

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161

ANEXO 35

DOUBLE CLAY BRICKS

EGYPTIAN GREEK FOR CLAY

BRICKS S.A.E

http://egbricks.com/

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 25,0 x 12,0 x 13,0

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm)

(interna-externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % 9,8

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

70 – 80

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ----

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

ÌNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) ---

PESO (kg) 4,16

DENSIDADE (kg/m3) 1117

------------------------------------

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162

ANEXO 36

EGYPTIAN CLAY BRICKS

EGYPTIAN GREEK FOR CLAY

BRICKS S.A.E

http://egbricks.com/

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) ---

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm)

(interna-externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % 10,4

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

100 - 120

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) --

PESO (kg) 2,1

DENSIDADE (kg/m3) 980

-------------------------------------------------------------------------

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163

ANEXO 37

ECONBLOCKS

Kia Lim Berhad

http://www.kialim.com.my

MODELOS --

DIMENSÕES (cm) 24,2 x 10,0 x 17,5

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm)

(interna-externa)

--

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA % --

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

19

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) --

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) --

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 2,61

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

--

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

--

PESO VOLÚMICO (kN/m3) --

PESO (kg) --

DENSIDADE (kg/m3) --

-------------------------------------------------------

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164

ANEXO 38

EUROTERM

Fabricante:

OPEKA - HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

MODELOS 25UT – 25UTM

DIMENSÕES (cm) 25,0 x 38,0 x 23,8

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) (interna-

externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 11,6

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,22

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,78

ÌNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) ---

PESO (kg) 17,00 – 16,00

DENSIDADE (kg/m3) ---

------------------------------------------------------------------------------

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165

ANEXO 39

EUROTERM

Fabricante: OPEKA

HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

MODELOS 44 UT

DIMENSÕES (cm) 44 x 25 x 23,8

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) (interna-

externa)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 13,4

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,16

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 0,35

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

13,4

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) ---

PESO (kg) 20,50

DENSIDADE (kg/m3) ---

------------------------------------------------------------

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166

ANEXO 40

EUROTERM

Fabricante: OPEKA

HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

MODELOS 38UT – 38UT/S

38UT/M– 38P

DIMENSÕES (cm) 38,0 x 25,0 x 23,8

38,0 x 25,0 x 23,8

38,0 x 25,0 x 23,8

38,0 x 25,0 x 23,8

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ----

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

11,6

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

0,19 – 0,14 – 0,14 – 0,22

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

0,41 – 0,35 – 0,35 – 0,66

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) ---

PESO (kg) 17,50 – 17,50 – 16,50 – 19,00

DENSIDADE (kg/m3) ---

-----------------------------------------------------------------

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167

ANEXO 41

EUROTERM - OPEKA HRVATSKA CROÁCIA

http://www.opeka.hr/

MODELOS 30UT– 30UT/S

30UT/M – 30UTV

DIMENSÕES

(cm)

30,0 x 25,0 x 23,8

30,0 x 25,0 x 23,8

30,0 x 25,0 x 23,8

30,0 x 25,0 x 23,8

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 9,2 – 9,2 – 9,2 – 4,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

0,20 – 0,19

0,20 – 0,22

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,48 – 0,42 – 0,38 – 0,56

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kN/m3) ----

PESO (kg) 13,00 – 12,50

13,50 – 7,00

DENSIDADE (kg/m3) ----

------------------------------------

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168

ANEXO 42

EUROTON

BLOCOS DE ARGILA POROSA

Ukraine

http://euroton.com.ua/

MODELOS 11,59 - 9,15 - 7,63 - 5,49

DIMENSÕES (cm)

30,0 x 25,0 x 23,8

32,0 x 25,0 x 23,8

35,0 x 25,0 x 23,8

37,5 x 12,0 x 23,8

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) 46-48 46-48 45 44

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,36 - 12,26

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,21- 0,213 - 0,215 - 0,43

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) 860

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

-------------------------------------

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169

ANEXO 43

MONOMUR

MAISON TERRE-CUITE http://www.maison-materiaux.com/

MODELOS 30 - 37,5

DIMENSÕES (cm) 27,0 x 30,0 x 21,9

27,5 x 37,5 x 21,9

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 8

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 2,61 - 3,01

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA) ---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

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170

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171

ANEXO 44

BLOCO ESTRUTURAL

ISOLANTE

MONOMUR 30 IMERYS TERRE CUITE

www.imerys-structure.com

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 27,0 x 30,0 x 21,9

PORCENTAGEM DE VAZIOS (%) ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 8

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3)

---

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172

ANEXO 45

MONOMUR 3B

http://www.monomur3b.com/

http://www.ziegelwerk-bellenberg.de

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 24,7 x 24,0 x 24,8

24,7 x 30,0 x 24,8

24,7 x 36,5 x 24,8

24,7 x 42,5 x 24,8

24,7 x 49,0 x 24,8

NÚMERO DE ALVEOLOS 54-140-170-194-22

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,41

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,11

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

43

PESO VOLÚMICO (kg/m3) 600

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) 1460

--------------------------------------------

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173

ANEXO 46

BLOCO ESTRUTURAL

ISOLANTE

MONOMUR 37,5

IMERYS TERRE CUITE

www.imerys-structure.com

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 27,0 x 37,5 x 21,9

NÚMERO DE ALVEOLOS ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 8

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 3,01

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

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174

ANEXO 47

BLOCO ESTRUTURAL

NORMABLOK BLU8

P.C.L. S.P.A.

www.mattone.it

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 23,5 x 40,0 x 19,0

PERCENTUAL DE FUROS ≤ 45 %

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 5,0

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

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175

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176

ANEXO 48

BLOCO ESTRUTURAL ISOLANTE

OPTIBRIC PV

Fabricante

IMERYS TERRE CUITE

www.imerys-structure.com

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 56,0 x 20,0 x 27,4

NÚMERO DE ALVEOLOS ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 4

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 0,71

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) 18,5

DENSIDADE (kg/m3) ----

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177

ANEXO 49

POROTON P800 SISMICO F45

P.C.L. S.p.A.

www.mattone.it

MODELOS

DIMENSÕES (cm) 24,0 x 30,0 x 19,0

PORCENTAGEM DE FUR0S ≤ 45

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 12

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

0,638

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,20

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

49

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) 11,5

DENSIDADE (kg/m3) ---

---------------------------

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178

ANEXO 50

POROTON - Bloco PS6

FANTISCIANATICO S.p.Av

http://www.fantiscianatico.it/

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 25,0 x 30,0 x 25,0

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 8

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

------------------------------------------

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179

ANEXO 51

POROTON PFZ-T

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

Oldenburger Allee 26 ・ 30659

Hannover www.wienerberger.de

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

37,3 x 17,5 x 24,9

37,3 x 24,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

8

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

54 - 56

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) 12,7 – 16,3

DENSIDADE (kg/m3) ---

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180

ANEXO 52

POROTON - S 11

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

MODELOS S 11- 30,0

S 11-36,5

12 DF

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 3,00 e 3,65

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,11

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/m3) ---

-----------------------------------------------------------------------

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181

ANEXO 53

POROTON

J. Schmid GmbH & Co. KG

www.zwa.de

MODELOS SWA SX10

DIMENSÕES

(cm)

24,7 x 30 x 23,8

24,7 x 36,5 x 23,8

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,11

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

0.31 - 0.26

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) 0,60

------------------------------------------------------

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182

ANEXO 54

POROTON

J. Schmid GmbH & Co. KG

www.zwa.de

MODELOS SWA T14

DIMENSÕES

(cm)

24,7 x 30,0 x 23,8

24,7 x 36,5 x 23,8

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,11

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) --

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,41 – 0,36

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) 0,70

---------------------------------------

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183

ANEXO 55

POROTON T8

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

MODELOS 10DF – 12DF – 14DF –

16DF

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

24,8 x 42,5 x 24,9

24,8 x 49,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

6

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,08

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

0,25 - 0,21 - 0,18 - 0,15*

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

----

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) ---

------------------------

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184

ANEXO 56

POROTON T9

Wienerberger Ziegelindustrie GmbH

www.wienerberger.de

MODELOS T 9-30,0 - T 9-36,5

DIMENSÕES

(cm)

24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

6

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,09

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

0,28 - 0,23

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) ---

----------------------------------------------

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185

ANEXO 57

SNELBOUW

WIENERBERGER BRICKS SA

www.desimpel.be

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

28,8 x 38,0 x 8,8 – 28,8 x 13,8 x 13,8

28,8 x 13,8 x 18,8 - 28,8 x 18,8 x 8,8

28,8 x 18,8 x 13,8 – 28,8 x 18,8 x 18,8

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 12,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) 3,50 - 5,40 - 7,30 - 4,70 -

7,30 - 9,90

DENSIDADE (kg/dm3) ---

-----------------------------------------------------

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186

ANEXO 58

BLOCO CERÂMICO

TERMOARCILLA

BLOCO CERÂMICO DE

BAIXA DENSIDADE

www.cerabrick.com

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 14,4x30,5x19,0 – 19,2x30,5x19,0

24x30,5x19 – 29,7x30,5x19,0

PORCENTAGEM DE FUR0S ≤ 60

NÚMERO DE PÓROS ≥ 150

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ≥ 8

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ≥ 5

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

14,71

ISOLAMENTO TÉRMICO (eq.:W/

0C.m)

0,29

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m

2.K/W)

---

K – kcal/h.0C.m

2 1,20 – 0,97 – 0,81 – 0,70

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

46,5 – 47,5 – 51,1 – 52,0

PESO VOLÚMICO (kg/m3)

PESO (kg) 6,9 – 8,6 – 10,9 – 12,9

DENSIDADE (kg/dm3) ---

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187

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188

ANEXO 59

BLOCO TERMOARCILLA® DE 14

http://www.proceran.es

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 30,0 x 14,4 x 19,0

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

10

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,28

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

1,16

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

46

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ----

PESO (kg) ----

DENSIDADE (kg/dm3) 1700

------------------------------------------------------------

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189

ANEXO 60

ThermoBloc® HLZ

http://www.juwoe-planziegel.de

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

49,8 x 10,0 x 23,8

49,8 x 11,5 x 24,9

49,8 x 17,5 x 24,9

49,8 x 20,0 x 23,8

49,8 x 20,0 x 24,9

49,8 x 24,0 x 23,8

30,8 x 24,0 x 24,9

24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA % ---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) ≥ 15

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,28

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA) ---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) ---

-----------------------------------------------

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190

ANEXO 61

ThermoCellit

Ziegeleien Freiburg & Lausanne AG

www.tfl.ch

MODELOS M 20-M30-M36,5–M 43

DIMENSÕES (cm) ---

PORCENTAGEM DE FUR0S % 60 - 70

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE 2,8 kg/m

2 M.

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 14

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ≤ 0,6

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) 0,12

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

0,51 - 0,36 -0,30 -0,26

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

42 – 45 – 47 - 49

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO (kg) ---

DENSIDADE (kg/dm3) ---

-----------------------------------------------------------

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191

ANEXO 62

BLOCOS THERMOPLAN

Modelo ZT10

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

MODELOS 300F-365F-400F-425F

DIMENSÕES (cm) ---

PORCENTAGEM DE FUR0S % ----

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,10

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,31-0,26-0,24-0,22

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) 650

PESO EM PROJETO kN/m³ 8 – 8 – 7 - 5,6

DENSIDADE (kg/dm3) --

-------------------------------------------------------------------

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192

ANEXO 63

BLOCOS THERMOPLAN

INTERNO NBT ZA08 –

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

MODELOS 115F - 175F - 240F

DIMENSÕES (cm) 37,2 x 11,5 x 24,9

37,2 x 17,5 x 24,9

37,2 x 24,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

--- - --- - 0,63

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

38 – 42 - 45

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO kg 9.2 – 14 - 16,5

DENSIDADE (kg/dm3) 800

------------------------------------------------------------------

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193

ANEXO 64

BLOCOS THERMOPLAN

INTERNO NBT ZA12 –

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

MODELOS 115F - 175F - 240F

DIMENSÕES (cm) 37,3 x 11,5 x 24,9

37,3 x 17,5 x 24,9

37,3 x 24,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 15

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE

CALOR (W/m2K)

1,93 - 1,57 - 1,30

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

41 - 45 - 49

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO EM PROJETO kN/m³ 13

DENSIDADE (kg/dm3) ---

--------------------------------------------------------------------------

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194

ANEXO 65

BLOCOS THERMOPLAN

ZA14 - INTERNO

Natural Building Technologies Ltd

www.natural-building.co.uk

MODELOS ZA14115F - ZA14175F

ZA14240F

DIMENSÕES (cm) 11,5 x 37,3 x 24,9

17,5 x 37,3 x 24,9

24,8 x 30,8 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 12,80 – 20,40 – 22,20

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 2,48

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,58

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO kg 12,8 - 20.4 - 22.2

DENSIDADE (kg/dm3) 650

-----------------------------------------------------------

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195

ANEXO 66

ThermoPlan ® Ziegel Blocks

NBT ZA08 INTERNAL

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

MODELOS ZA08115F - ZA08175F -

ZA08240F

DIMENSÕES (cm) 37,2 x 11,5 x 24,9

37,2 x 17,5 x 24,9

37,2 x 24,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

10

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) -- -- 0,18

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) -----

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

-- -- 0,63

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

38 – 42 - 45

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO EM PROJETO kN/m³ 10 – 11 - 10

DENSIDADE (kg/dm3) 800

----------------------------------------------------------

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196

ANEXO 67

ThermoPlan ® Ziegel Blocks

NBT ZT11

Natural Building Technologies Ltd web: www.natural-building.co.uk

MODELOS ZT11300F - ZT11365F

DIMENSÕES (cm) 24,7 x 30,0 x 24,9

24,7 x 36.5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

7,5

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0.33 - 0.28

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

0.11

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

DENSIDADE (kg/dm3) 650

----------------------------------------

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197

ANEXO 68

ThermoPlan ® Ziegel Blocks

NBT ZT12

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

MODELOS ZT12300F - ZT12365F

ZT12400F

ZT12425F - ZT12490F

DIMENSÕES (cm) 24,7 x 30,0 x 24,9

24,7 x 36,5 x 24,9

24,7 x 40,0 x 24,9

24,7 x 42,5 x 24,9

24,7 x 49,0 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0.12

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR (W/m2K)

0.36-0.3-0.28-0.26-0.23

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO EM PROJETO kN/m³ 8

DENSIDADE (kg/dm3) 650

-----------------------------------------------------------

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198

ANEXO 69

ThermoPlan ZT9 & ZV9

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

MODELOS ZT09365F (unmeshed)

ZV09365F (meshed)

ZT09425F (unmeshed)

ZV09425F (meshed)

DIMENSÕES (cm) 36,5 x 24,7 x 24,9

42,5 x 24,7 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

14.6 - 17

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0.23

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0.09

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

----

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

DENSIDADE (kg/dm3) 650

-----------------------------------------------------------------------

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199

ANEXO 69

ThermoPlan ZT10 & ZV10

Natural Building Technologies Ltd web: www.natural-building.co.uk

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 30,0 x 24,7 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0.31

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) ---

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO kg 12

DENSIDADE (kg/dm3) 650

-------------------------------------------------------

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200

ANEXO 70

ThermoPlan ZT11 & ZV11

Natural Building Technologies Ltd

web: www.natural-building.co.uk

MODELOS [ZT11240F-ZV11240F]

[ZT11300F-ZV11300F]

[ZT11365F-ZV11365F]

[ZT11425F-ZV11425F]

[ZT11490F-ZV11490F]

DIMENSÕES (cm) 24,0 x 24,7 x 24,9

30,0 x 24,7 x 24,9

36,5 x 24,7 x 24,9

42,5 x 24,7 x 24,9

49,0 x 24,7 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUROS % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 7,5

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,11

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,41

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

----

PESO VOLÚMICO (kg/m3) ---

PESO kg 9.3 – 12 - 14.6 – 17 - 19.6

DENSIDADE (kg/dm3) 650

-------------------------------------------------------

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201

ANEXO 71

THERMOPLAN MZ8 ZIEGEL

Fabricante: MeZiegelhaus

www.meziegelhaus.de

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

24,8 x 30,0 x 24,8

24,8 x 36,5 x 24,8

24,8 x 42,5 x 24,8

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ----

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ----

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

----

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

12,5

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

0,25 - 0,21 - 0,18

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk)

0,08

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

----

PESO EM PROJETO kN/m³ 7,0

PESO kg ----

DENSIDADE (kg/dm3) 0,60

--------------------------------------

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202

ANEXO 72

ThermoPlan® MZ10

ZIEGELWERK

BELLENBERG Wiest GmbH & Co. KG .

www.mieziegelhaus.de

MODELOS ---

DIMENSÕES

(cm)

24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

24,8 x 42,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ----

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ----

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

----

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 1,15

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m2K)

---

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ----

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,10

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg ---

DENSIDADE (kg/dm3) ---

--------------------------------------------------------------

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203

ANEXO 73

ThermoPlan® T11

www.ziegeluk.co.uk

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

U – COEF. GLOBAL DE TRANSMISSÃO

DE CALOR

0.11 W/m²K

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,33 – 0,28

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg 12,0 – 14,6

DENSIDADE (kg/m3) 650

----------------------------------------

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204

ANEXO 74

ThermoPlan® TS

www.ziegeluk.co.uk

MODELOS ---

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

0.13/14 W/m²K

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,39 – 0,33

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ----

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

----

PESO EM PROJETO kN/m³ ----

PESO kg 14,0 – 17,0

DENSIDADE (kg/m3) 800

--------------------------------------------------------------

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205

ANEXO 75

ThermoPlan® T -Paredes internas

www.ziegeluk.co.uk

MODELOS TP100 – TP115

TP175 – TP240

TP300 – TP365

DIMENSÕES (cm) 49,8 x 10,0 x 24,9

49,8 x 11,5 x 24,9

49,8 x 17,5 x 24,9

30,8 x 24,0 x 24,9

24,8 x 30,0 x 24,9

24,8x 36.5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 15

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

0,39

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,41 – 0,35

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (dBA)

---

PESO EM PROJETO kN/m³ ----

PESO kg 8,8 – 10,1 – 15,4 – 13,1 –

13,1 – 16,0

DENSIDADE (kg/m3) 800

------------------------------------------------

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206

ANEXO 76

ThermoPlan® S9

Paredes internas

www.ziegeluk.co.uk

MODELOS

DIMENSÕES

(cm)

24,8 x 30,0 x 24,9

24,8x 36,5 x 24,9

24,8x 42,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

(MPa)

5

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

0,09

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,28 – 0,23 – 0,20

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg 11,1 – 13,5 – 15,7

DENSIDADE (kg/m3) 600

----------------------------------------------------

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207

ANEXO 76

ThermoPlan® T10

http://www.juwoe-planziegel.de

MODELOS TP 300/10 - TP 365/10

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9

24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa) 10

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

0,30 – 0,25

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk) 0,10

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m2.K/W) ---

ÍNDICE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO

(dBA)

---

PESO EM PROJETO kN/m³

PESO kg 11,1 – 13,5 – 15,7

DENSIDADE (kg/dm3) 0,65

--------------

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208

ANEXO 77

ThermoPlan® T12

http://www.juwoe-planziegel.de

MODELOS TP 300/10 - TP 365/10

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 30,0 x 24,9 - 24,8 x 36,5 x 24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S

%

---

ESPESSURA DA PAREDE

(mm)

---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

10

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,36 – 0,30

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

---

CONDUTIVIDADE

TÉRMICA (W/Mk)

0,12

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m

2.K/W)

----

DICE DE ISOLAMENTO

ACÚSTICO (dBA)

----

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg ---

DENSIDADE (kg/dm3) 0,75

----------------------

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209

ANEXO 78

TIJOLO FONORESISTENTE

CERAMICA ESPIRITU SANTO,

S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

MODELOS PAC HD R20 - PAC HD R20

DIMENSÕES (cm) 24,8 x 12 x 6,9 - 8 x 12 x 10

PORCENTAGEM DE FUR0S % 55

ESPESSURA DA PAREDE (mm) 10

ESPESSURA DO SEPTO (mm) 15

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

20

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

---

DENSIDADE APARENTE (kg/dm3) ---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

0,64

RESISTÊNCIA TÉRMICA

(m2.K/W)

---

ISOLAMENTO AO RUÍDO

AÉREO – DBA

7cm→ 48,9 /7cm→ 49,1

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg 2,70 - 3,75

DENSIDADE (kg/dm3) 1000

----------------------------

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210

ANEXO 79

TIJOLO TOSCO

CERAMICA ESPIRITU SANTO,

S.A

www.ceramicaespiritusanto.es

MODELOS PAC LD 10 - PAC LD 10 - PAC

HDR15 - PAC LD 10

DIMENSÕES

(cm)

24,2 x 10,8 x 4,9 - 24,2 x 10,8 x 6,9

24,2 x 10,8 x 6,9 - 24,2 x 10,8 x 9,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % 55

ESPESSURA DA PAREDE (mm) 6

ESPESSURA DO SEPTO (mm) 5

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO (MPa)

10

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

---

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

0,64

RESISTÊNCIA TÉRMICA

(m2.K/W)

---

ISOLAMENTO AO RUÍDO

AÉREO – DBA

----

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg 1,25 - 1,60 - 1,85 -2,30

DENSIDADE (kg/dm3) 1000

----------------------------------------------

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211

ANEXO 80

UNIPOR-W08 CORISO UNIPOR

Ziegel

Marketing GmbH Landsberger Straße 392

81241 München

www.unipor.de

MODELOS --

DIMENSÕES (cm)

24,7x30,0x24,9 – 24,7x36,5x24,9

24,7x42,5x24,9 - 24,7x49x24,9

PORCENTAGEM DE FUR0S % --

ESPESSURA DA PAREDE (mm) --

ESPESSURA DO SEPTO (mm) --

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

--

RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO 0,8 MPa

U – COEF. GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR (W/m

2K)

0,25-0,21-0,18-0,16

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

--

CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(W/Mk) 0,08

RESISTÊNCIA TÉRMICA (m

2.K/W)

--

ISOLAMENTO AO RUÍDO

AÉREO – DBA

--

PESO EM PROJETO kN/m³ --

PESO kg --

DENSIDADE (kg/dm3) --

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212

ANEXO 81

Ziegel T bricks

www.ziegeluk.co.uk

---

DIMENSÕES

(cm)

24 x 11,5 x 7,1 – 24 x 11,5 x 11,3

24 x 17,5 x 11.3 - 24 x 30 x 11,3

PORCENTAGEM DE FUR0S % ---

ESPESSURA DA PAREDE (mm) ---

ESPESSURA DO SEPTO (mm) ---

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR

CAPILARIDADE

---

RESISTÊNCIA À

COMPRESSÃO 15 MPa

U – COEFICIENTE GLOBAL DE

TRANSMISSÃO DE CALOR

(W/m2K)

0,45

DENSIDADE APARENTE

(kg/dm3)

---

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (W/Mk)

---

RESISTÊNCIA TÉRMICA

(m2.K/W)

---

ISOLAMENTO AO RUÍDO

AÉREO – DBA

---

PESO EM PROJETO kN/m³ ---

PESO kg 3,2 – 3,4 – 5,2 – 7,7

DENSIDADE (kg/m3) 1000 - 1200

----------------------------------------

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