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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop

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Carolina Alves Rabelo CRB1/2238

C679m Coimbra, Rogério de Andrade Manual acadêmico do Curso de Agronomia / Rogério de

Andrade Coimbra; Colaboração do Colegiado de Curso de Agronomia. -- Sinop - MT, 2011.

Universidade Federal de Mato Grosso. Campus Universitário

de Sinop. Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais.

21 cm. ; 50f.

1. Agronomia - Manual acadêmico - UFMT. I. Título CDU 631/635(035)

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Reitora MARIA LÚCIA CAVALLI NEDER

Vice-Reitor

FRANCIASCO JOSÉ DUTRA SOUTO

Pró-Reitora de Ensino de Graduação MIRYAN TEREZA DE CAMPOS SERRA

Pró-Reitor – Campus de Sinop

MARCO ANTÔNIO ARAÚJO PINTO

Diretor do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais

FREDERICO TERRA DE ALMEIDA

Coordenador de Curso CARLOS CESAR BREDA

Elaboração: Prof. Dr. Rogério de Andrade Coimbra

Colaboração: Colegiado de Curso de Agronomia

Universidade Federal de Mato Grosso – ICAA Avenida Alexandre Ferronato – nº 1.200.

Distrito Industrial II - CEP 78.557-267 – Sinop – MT. Tel. (66) 3531-1663 - Fax (66) 3531 - 9796 [email protected]

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APRESENTAÇÃO

Caro Estudante parabéns pelo ingresso no Curso de

Agronomia da UFMT/Sinop”.

Inicia-se hoje sua vida universitária, uma rotina

diferenciada daquela levava durante o segundo grau

e/ou Curso Pré-Vestibular. Agora é hora de novos

amigos, novas experiências, fases, conquistas e de

assumir a condição de UNIVERSITÁRIO.

Diante de tantas mudanças é importante

informá-los quanto à nova vida acadêmica, objetivo

principal deste Manual, o qual contém informações sobre

a estrutura curricular do curso de agronomia, sobre a

UFMTT, seus Institutos e disciplinas oferecidas.

Assim, você está recebendo este “Manual

Acadêmico do Curso de Agronomia” o qual visa ajudá-lo

não somente a ter uma melhor compreensão de seus

direitos, mas, também, de seus deveres.

COORDENAÇÃO DE CURSO DE AGRONOMIA.

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P R E F Á C I O O Colegiado do Curso de Graduação em Agronomia (CCGA) se dirige a você, calouro, para cumprimentá-lo pelo ingresso na Universidade – sendo a UFMT uma das instituições de ensino público mais bem conceituada do país.

E, desde logo, há uma idéia que queremos passar: o CCGA se dispõe a representar como ponto de referência e de crescente diálogo com os alunos, notadamente para as questões que se refiram ao processo de sua formação profissional e enquanto cidadãos. O Campus Universitário de Sinop completa 5 anos em 2011, sendo assim uma idade do jovem Curso de Agronomia, o qual já apresenta em sua história mudanças importantes, realizadas em início dos anos 2008, tais como a adequação da estrutura curricular do curso, indicativo este, de seu próprio processo de crescimento, em consonância com o que ocorre na sociedade brasileira. Em geral os ingressantes se questionam: quero ser Engenheiro Agrônomo, mas na realidade o que abrange esta profissão? Falemos um pouco sobre isso, nesse “papo sério” inicial. De início os Cursos de Agronomia, como os demais cursos de nível universitário no país, seguiam uma estrutura curricular pré-definida pelo Conselho Federal de Educação, rígida, de certa forma igual para todo o país, sem um perfil marcado pela região na qual se inseria, e via de regra contando basicamente com disciplinas de sequência obrigatória. Tratava-se, em resumo, de referendar a formação de um profissional em Agronomia voltado para os interesses dominantes na agropecuária vista isoladamente, e que constituía, historicamente, a base da economia nacional. Mas a realidade passou por importantes transformações, e a formação do Engenheiro Agrônomo não podia permanecer imutável, principalmente para aquele profissional formado no Estado de Mato Grosso, o qual é referência na produção agrícola mundial.. O processo de desenvolvimento da economia e especificamente da agropecuária articulou e aproximou agricultura, indústria, serviços; reconheceu a importância crescente da produção voltada para a exportação, para o mercado interno, para a produção de energia; colocou sob foco da atenção não apenas a grande produção, mas a produção familiar que, com um perfil extremamente diversificado, vem mostrando participação expressiva na produção da riqueza no país. Em cada época, os modelos de desenvolvimento expressavam os interesses presentes na sociedade brasileira, os quais determinavam as prioridades e exigências a serem atendidas. Muita coisa veio mudando na sociedade brasileira. Problemas que antes passavam despercebidos passam a gerar demandas para o Engenheiro Agrônomo como, entre outros, a necessidade de um desenvolvimento proposto em termos sustentáveis, a preocupação com os problemas ambientais e de não

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degradação dos recursos naturais, a necessidade de chamar para primeiro plano questões sociais, relacionadas à ampliação da cidadania, a um desenvolvimento mais justo, capaz de distribuir a riqueza gerada entre os diferentes setores sociais de maneira menos desigual, a necessidade da Universidade voltar-se para atender e interagir mais de perto, e lado a lado, com a Sociedade.

Após a definição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, tem-se hoje cursos universitários com uma estrutura mais flexível, composta por disciplinas obrigatórias e optativas, permitindo ao aluno, simultaneamente, formação básica e agronômica sólida, e inserção em disciplinas optativas, o que lhe permite aprofundar o conhecimento em áreas específicas de seu interesse. O que se exige hoje, então? Que a Universidade se envolva na formação de profissionais com bagagem científica e profissional sólida, capazes ao mesmo tempo de desenvolver tecnologias e de priorizar atitudes de sensibilidade e compromisso social. Que o Engenheiro Agrônomo seja portador de atitude crítica e criativa, mostrando-se capaz de identificar e resolver problemas, considerados estes em suas múltiplas dimensões: política, econômica, social, ambiental, cultural. Por sobre estas exigências, cabe lembrar aquela mais ampla – que se tenha em vista um profissional com visão ética, humanística, apto a perceber, respeitar e atentar para as diversidades que marcam as demandas da sociedade, por um lado, e as possíveis respostas e modelos capazes de se adequar àquelas demandas.

Sim, porque o Engenheiro Agrônomo envolve-se, em sua trajetória profissional, com o atendimento a necessidades individuais, de grupos sociais, de comunidades. Tudo isso subordinado aos preceitos de uso racional dos recursos disponíveis, de conservar o equilíbrio do ambiente, de concretizar desde o momento presente um pacto com as gerações futuras de modo que, elas também, possam atender às suas próprias necessidades. Quais são as atividades específicas do Engenheiro Agrônomo? Esta é uma pergunta-chave que vocês, alunos ingressantes, podem estar fazendo. Um currículo é formado a partir de disciplinas. Muitas vezes o aluno, preocupado em acompanhar cada disciplina isoladamente, acaba por não perceber a relação entre elas, a maneira pela qual a integração entre as disciplinas delineia e capacita uma futura atuação profissional consequente e consistente. Fica então uma sugestão: procurem perceber as relações entre as disciplinas dos diferentes semestres, mostrem interesse em indagar como o conhecimento específico que se aprende numa disciplina se relaciona com os conteúdos das outras disciplinas e com a profissão de Engenheiro Agrônomo para a qual você está se preparando.

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Uma ajuda inicial para o entendimento mais amplo do percurso de vocês no curso de Agronomia: o currículo do Engenheiro Agrônomo é formado por pelo menos três núcleos. O primeiro é composto por disciplinas que desenvolvem conteúdos básicos e fornecem a necessária base teórica para as demais (Biologia, Estatística e Informática, Física, Química, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica)

No segundo núcleo de disciplinas estão presentes aqueles conteúdos profissionais essenciais, que encaminham e caracterizam a identidade específica do Engenheiro Agrônomo. Eles se referem, portanto, às atribuições, deveres e responsabilidades que fazem de você um futuro profissional em Agronomia.

O terceiro núcleo é composto por disciplinas cujo objetivo é contribuir para ampliar a habilitação profissional do Engenheiro Agrônomo, o que pode referir-se a especificidades locais e regionais que afetam a Faculdade que você cursa.

Outra questão importante que o calouro deve considerar refere-se às atividades complementares (estágios e pesquisas), desenvolvidos seja durante os semestres letivos, seja durante parte das férias. Os estágios e os projetos de pesquisa permitem não apenas relacionar os conhecimentos teóricos e os provenientes da prática, como ampliar o ângulo de visão do futuro Engenheiro Agrônomo acerca da Agronomia e seus diferentes campos, e sobre aquelas áreas que são de seu interesse e gosto trabalhar.

Em resumo: o objetivo desse Manual é fornecer aos alunos ingressantes, indicações e pistas para que possam inserir-se de maneira consciente nos meandros de seu curso e de sua vida acadêmica.

Mas o que o CCGA não quer deixar de lado ou esquecer de fazer é um convite muito importante: que cada um e todos os alunos, juntamente com os docentes e com apoio dos servidores, participem da vida universitária que se inicia, estimulados a deixar contribuições e sugestões para a melhoria do Curso de Agronomia e para a meta de formação de profissionais capacitados e atentos ao aprimoramento da universidade e da sociedade brasileira.

COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

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ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 08 2 CONSTITUIÇÃO DO CAMPUS DE SINOP - UFMT 10 2.1 Institutos 10 2.2 Biblioteca 11 2.2 Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência - PROCEV 14 3 CONSTITUIÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA 16 3.1 Disciplinas 21 3.2 Periodização 14 3.3 Disciplinas Optativas 25 3.4 Ementas 27 3.5 Regulamentos do Curso 47 3.5.1 Regulamento Atividades Complementares 47 3.5.2 Regulamanto Trabalho de Conclusão de Curso 53 3.5.3 Regulamento Estágio Curricular Supervisionado 76 ANEXO I - Estrutura Organizacional em Hierarquia do Campus de Sinop 88 ANEXO II - Estrutura Técnica Administrativa Campus de Sinop 91 GRADE CURRICULAR DO CURSO DE AGRONOMIA – UFMT – Sinop 95

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1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 UNIDADE Campus Universitário de Sinop - UFMT. 1.2 CURSO Agronomia 1.3 GRAU CONFERIDO Engenheiro Agrônomo 1.4 INGRESSO ENEN Transferência Inclusão Indígena 1.5 NÚMERO DE VAGAS Cinqüenta (50) vagas por semestre com duas entradas totalizando cem (100) vagas ao ano. 1.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO Integral (manhã, tarde e noite) 1.7 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO A Agronomia tem o exercício profissional regulado pela Lei Federal n. 9.585/46 e pela Portaria n. 1693/1994 do MEC (Ministério da Educação), bem como pela Resolução no 218/1973 e revista pela Resolução no 1.010/2005 do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) que dispõe sobre o registro profissional e as atribuições profissionais do Engenheiro Agrônomo. 1.8 DURAÇÃO Quatro anos e meio, com um tempo máximo de sete anos para integralização do curso. 1.9 CARGA HORÁRIA DO CURSO O aluno deve integralizar uma carga horária mínima de 4.235 horas para a obtenção do grau de graduado em Agronomia, sendo 3.720 horas em disciplinas obrigatórias (59 disciplinas), incluindo nesta carga o estágio curricular supervisionado; 225 horas em disciplinas optativas (5 disciplinas escolhidas entre diversas a serem oferecidas segundo as grandes áreas da agronomia disponibilizadas para o curso, como: Engenharia Rural, Fitossanidade, Fitotecnia, Recursos Naturais, Solos, Tecnologia de Produtos Agropecuários e Zootecnia),

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90 horas de trabalho de conclusão de curso e 200 horas em atividades complementares. 1.10 DISCIPLINAS OPTATIVAS Estão previstas cinco disciplinas optativas, todas com 3 créditos teóricos, totalizando quinze (15) créditos e uma carga horária obrigatória de duzentos e vinte e cinco (225) horas. Estas disciplinas serão oferecidas a partir do 5º período do curso, nas diferentes áreas de concentração (conforme especificação do Curso), de acordo com a demanda de alunos e atendendo a legislação da UFMT. 1.11 CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O aluno deverá cumprir duzentas (200) horas em atividades complementares, de acordo com a regulamentação estabelecida. Este valor corresponde em torno de 5% da carga horária total do curso que o aluno deve obrigatoriamente integralizar. 1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O aluno deverá realizar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) correspondente a noventa (90) horas, não sendo considerado disciplina, mas obrigatório a sua matrícula, a partir do 5º período, e considerado na totalização da carga horária do curso. 1.13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O aluno deverá cumprir um Estágio Curricular Supervisionado correspondente a duzentas e setenta (270) horas, sendo considerado uma disciplina e que deve ser cursada no último período do curso, ou após ter feito todas as disciplinas obrigatórias e optativas. 1.14 ÁREA DE CONHECIMENTO DO CNPq Ciências Agrárias: 5.00.00.00-4 Agronomia: 5.01.00.00-9 1.15 QUADRO RESUMO Deste modo, ao integralizar o curso, o acadêmico deverá ter realizado todas as atividade previstas no Quadro abaixo: Quadro 1. Relação das atividades a serem desenvolvidas para integralização do curso de Bacharelado em Agronomia.

Disciplinas

obrigatórias

Disciplinas

optativas

Trabalho de

Conclusão

Atividades

complementares

Estágio

supervisionado

Carga Horária Total

3.450 225 90 200 270 4.235

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2. CONSTITUIÇÃO DO CAMPUS DE SINOP 2.1 INSTITUTOS O Campus Universitário de Sinop (CUS) é constituído por três Institutos, sendo estes:

1. Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais - ICAA a. Agronomia b. Engenharia Florestal c. Engenharia Agrícola e Ambiental d. Zootecnia

2. Instituto de Ciências da Saúde - ICS a. Medicina Veterinária b. Enfermagem c. Farmácia

3. Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais – ICNHS

a. Matemática b. Química c. Física

Cada instituto possui sua respectiva direção e cada curso

sua respectiva coordenação, sendo assim, a estrutura organizacional simplificada (Completa no Anexos I e II) do curso de agronomia é apresentada a seguinte forma:

Pró-Reitoria do CUS

Prof. Marco Antônio Araújo Pinto Pró-Reitor

↓↓↓↓ Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais

Prof. Frederico Terra de Almeida Diretor

↓↓↓↓ Coordenação de Curso de Agronomia

Prof. Carlos Cesar Breda Coordenador

↓↓↓↓ Colegiado de Curso de Agronomia

Carlos Cesar Breda (Coordenador), Cladir Teresinha Zanotelli, Deyvid Rodrigues Bueno (Discente), Márcio Roggia Zanuzo, Onã

Freddi, Sayonara Andrade, Larissa Cavalheiro, Rogério de Andrade Coimbra, Solange Bonaldo

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2.2 BIBLIOTECA FUNCIONAMENTO

Durante o período letivo a Biblioteca funcionará de segunda-

feira à sexta-feira das 07h30 às 22h45.

No período de recesso escolar o horário de funcionamento

será das 07h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.

CADASTRO NO SISTEMA PERGAMUM

Para cadastrar-se o usuário discente deverá apresentar o

comprovante de matrícula e o usuário docente e funcionários em

geral devem apresentar o número de Matrícula Siape, além disso,

devem informar corretamente seus dados pessoais e cadastrar uma

senha, que liberará o empréstimo e o acesso ao Sistema Pergamum

pela internet.

O USUÁRIO COMPROMETE-SE A:

− Respeitar os funcionários que prestam serviços na

Biblioteca, acatando suas solicitações, quando estas

visarem o bom andamento das atividades da Biblioteca.

− Depositar bolsas, mochilas, pastas, fichários, sacolas,

mochilas ou pastas de notebook no guarda-volume.

− Deixar todo material consultado com o(a) atendente ou

sobre as mesas, para que estes possam ser devidamente

repostos nas estantes pelos funcionários da Biblioteca.

− Respeitar rigorosamente os prazos de empréstimo

estipulados pela Biblioteca.

− Identificar-se a pedido de qualquer funcionário da Biblioteca,

inclusive quando se tratar de fins disciplinares.

− Não utilizar aparelhos celulares no ambiente da biblioteca.

Este deve manter seu aparelho celular desligado ou no

silencioso.

− Não utilizar aparelhos sonoros ou fones de ouvido.

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− Não comer, beber e fumar dentro das dependências da

Biblioteca.

− Manter o devido silêncio e fala discreta nas dependências

da Biblioteca.

− Não utilizar a Biblioteca para outros fins que não os de

pesquisa ou estudo.

GUARDA-VOLUME

Ao ingressar na Biblioteca o usuário deverá acondicionar seus

pertences, exceto jóias, dinheiro ou qualquer objeto de valor, no

guarda-volume.

Observação: A Biblioteca não se responsabilizará pelo

desaparecimento de jóias, dinheiro ou qualquer objeto de valor,

deixado dentro do material acondicionado no guarda-volume,

devendo objetos de valor ser mantidos com o usuário.

EMPRÉSTIMO E CONSULTAS DE DOCUMENTOS DO

ACERVO

Empréstimo domiciliar

− Os usuários discentes terão direito ao empréstimo de até 03

documentos com títulos diferentes pelo prazo de 10(dez)

dias úteis.

− Os usuários docentes e funcionários em geral, terão direito

ao empréstimo de até 05 documentos com títulos

diferentes pelo prazo de 20(vinte) dias úteis.

− Os livros identificados com o carimbo BIBLIOTECA

RESERVA serão liberados apenas para empréstimo diário,

desde que atendidos todos os procedimentos necessários.

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Empréstimo especial

− Os periódicos científicos e monografias não estão

disponíveis para empréstimo domiciliar, estes serão

liberados apenas para empréstimo diário.

− Os documentos que forem retirados do acervo para

empréstimo diário deverão ser registrados e devem retornar

no mesmo dia até às 22h00.

− Obras de referência (dicionários, enciclopédias, censos,

catálogos, etc) não poderão ser retiradas da biblioteca.

PENALIDADES

− Após o prazo fixado pela Biblioteca para a devolução dos

materiais por empréstimo domiciliar, o usuário estará sujeito

a suspensão pelo prazo do triplo de tempo por dia de

atraso.

− O atraso na devolução de empréstimo diário implicará em

suspensão do direito de empréstimo por 05 dias úteis.

− Para abono de multa a biblioteca aceitará doações de livros,

porém os livros doados devem ser aqueles que constam em

uma lista preparada pela Bibliotecária, devendo o usuário

procurar a biblioteca para ter acesso a esta lista. A doação

de livros para abono e a conseqüente retirada da multa deve

passar pela aprovação da gerência da biblioteca.

− A Biblioteca não aceitará a devolução de qualquer

documento incompleto ou danificado pelo usuário, ficando

este obrigado a substituí-lo por um novo. A publicação

danificada ou extraviada deverá ser substituída por outra do

mesmo autor e título. Caso haja impossibilidade, a Biblioteca

indicará qual a obra que poderá substituí-la.

− O usuário que for surpreendido portando documentos do

acervo irregularmente terá seu direito de empréstimo

domiciliar suspenso por 06 (seis) meses.

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− Ficará vinculada a rematrícula e ao requerimento do

diploma, a liberação do “Nada Consta” atestando que o

usuário não está em débito com a Biblioteca.

2.3 PRÓ-REITORIA DE CULTURA, EXTENSÃO E VIVÊNCIA - PROCEV

A PROCEV busca possibilitar uma ambiência universitária aos estudantes que contribua com o processo de formação de qualidade nas dimensões técnico-científica, cultural, artística, e com a melhoria das relações interpessoais, construindo um ambiente universitário que favoreça um convívio saudável da comunidade interna e externa em termos de cultura, lazer, esporte, bem como programar ações no sentido de garantir a permanência dos estudantes de baixa renda na Universidade.

No Campus Universitário de Sinop, a PROCEV está representada por quatro coordenações distintas: a Coordenação de Extensão - CODEX, Coordenação de Administração Escolar - CAE, Coordenação de Articulação com os Estudantes - CARE, Coordenação de CULTURA, e a Coordenação de Vivência, Esporte e Lazer de Sinop - CVEL.

- CODEX

Coordenação de Extensão do Campus Universitário de Sinop Coordenador : Prof. Dr. Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber

Secretário: Rondinelli Graciano Oliveira de Souza

e-mail: [email protected]

A Extensão Universitária é a forma de articulação entre universidade e sociedade por meio de diversas ações. Como o próprio nome já diz, é estender a universidade para além dos seus muros, interagindo com a comunidade, visando à troca de saberes e construindo assim uma universidade pública de qualidade.

A CODEX (Coordenação de Extensão) é a responsável por articular e coordenar as atividades de extensão de diversos setores da Universidade por meio de diversas modalidades e em todas as suas áreas de atuação. Como participar: Os alunos podem participar como bolsistas extensão, bolsistas permanência ou discentes não bolsistas das ações de extensão na CODEX. Toda ação é coordenada por uma professora e ou técnica da UFMT. Ao final das atividades e após

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envio do relatório final das mesmas, os participantes recebem um certificado validando suas ações, já devidamente cadastradas e registradas na CODEX. Divulgação das Ações

As ações de extensão do Campus de Sinop são divulgadas anualmente no ENCONTRO DE EXTENSÃO DE SINOP, onde os participantes têm a oportunidade de assistir palestras das propostas executadas em nosso Campus, bem como a priorização da divulgação impressa publicada em forma de Anais. Ainda, o evento conta com o apoio da Cultura que promove atrações culturais e entretenimento aos participantes. - CAE

Chefe da CAE: Luciane Zulian Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 22h

Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 201/202 Todos os processos estudantis referentes ao registro escolar, matrícula e histórico escolar são coordenados e emitidos pela CAE. - CARE

Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Marina Mariko Sugui Secretário: Wellinton Zulato de Borba

Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min

Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200 e-mail: [email protected]

Programa destinado a conceder assistência aos estudantes com necessidade de suporte financeiro, de modo a apoiar a sua permanência na Universidade através de Bolsas Estudantis (Bolsa Permanência, Auxílio Alimentação e Auxílio Moradia). A inscrição ocorre no início do semestre e o formulário de solicitação será entregue, na CARE, no momento da inscrição.

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- CARE

Coordenadora da CVEL: Andréia Márcia Zattoni

CVEL- Coordenação de Vivência, Esporte e Lazer de Sinop está vinculada à PROCEV – Pró Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência e desenvolve atividades relacionadas ao Esporte e à Vivência acadêmica em três linhas de atuação: a social, a de competição e a de formação. Na área social existem projetos de extensão que focam o trabalho com o público infantil e jovem na comunidade de Sinop, tais como Escolinhas de Iniciação desportiva em esportes coletivos, judô, e xadrez . A organização de Torneios e Campeonatos internos e também a participação em eventos esportivos de âmbito universitário, municipal e estadual são ações da área de competição. E por fim a realização de cursos de formação, como por exemplo, curso para árbitro e para técnico esportivo, são ações desenvolvidas por esta coordenação. Na área de vivência acadêmica contamos com um acervo de materiais esportivos, como bolas de várias modalidades esportivas, apito, rede, os quais podem ser emprestados para toda a comunidade acadêmica. A quadra do CAIC também pode ser reservada para atividades de lazer e jogos variados no período da noite e finais de semana. 3. CONSTITUIÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA CURRÍCULO PLENO Para graduar-se no curso de Agronomia o aluno deverá cursar 4.235 horas em no mínimo 4,5 anos e no máximo em 7 anos. 3.1 DISCIPLINAS

GRUPOS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BÁSICAS Ciências Biológicas – 585 h Disciplinas: Citologia; Morfologia Vegetal; Zoologia Geral; Anatomia Vegetal; Taxonomia Vegetal; Ecologia Geral; Fisiologia Vegetal; Microbiologia; Genética; Entomologia Geral. Ciências Exatas e da Terra – 660 h

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Química – 240 h Disciplinas: Química Geral; Química Analítica; Química Orgânica; Bioquímica. Matemática – 300 h Disciplinas: Cálculo I; Cálculo II; Geometria Analítica e Álgebra Linear; Estatística Geral; Estatística Aplicada. Física – 120 h Disciplinas: Física I; Física II.

Preparatórias de Caráter Diversificado - 180 h Disciplinas: Introdução à Agronomia; Introdução à Informática; Gêneros Acadêmico-Profissionais; Metodologia de Pesquisa; Monografia. GRUPOS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PROFISSIONALIZANTES Ciências do Solo – 285 h Disciplinas: Introdução à Ciência do Solo; Características e Propriedades do Solo; Fertilidade do Solo; Nutrição Mineral de Plantas; Manejo e Conservação de Solos. Fitotecnia ou Agricultura – 780 h Disciplinas: Entomologia Agrícola; Fitopatologia; Melhoramento Genético e Biotecnologia Vegetal; Olericultura; Agricultura I; Manejo de Plantas Daninhas; Silvicultura Geral; Produção e Tecnologia de Sementes; Agricultura II; Fruticultura Geral; Plantas Ornamentais e Paisagismo; Tecnologia de Produtos Agropecuários. Engenharias – 540 h Disciplinas: Desenho Técnico; Topografia; Máquinas e Mecanização Agrícola; Agrometeorologia; Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento; Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas; Hidráulica, Irrigação e Drenagem; Secagem e Armazenamento de Grãos; Construções Rurais e Ambiência. Ciências Sociais Aplicadas – 225 h Disciplinas: Economia Agrícola; Sociologia Rural; Administração Rural; Ética e Legislação Profissional; Extensão Rural.

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Zootecnia –195 h Disciplinas: Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos; Nutrição Animal e Forragens; Criação e Exploração de Ruminantes; Criação e Exploração de Não Ruminantes. Projetos e Estágio – 90 h + 270 h Disciplinas: TCC (não é considerado disciplina); Estágio Supervisionado. Atividades Complementares – 200 h

Registro conforme regulamento. GRUPOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Fica o acadêmico, obrigado a cursar no mínimo 225 h de disciplinas optativas. Grupo 1: SOLOS Disciplinas: Microbiologia do Solo, Tópicos Especiais em Solos Grupo 2: ZOOTECNIA Disciplinas: Apicultura, Manejo de Dejetos Animais, Manejo de Pastagens, Ovinocultura e Caprinocultura, Piscicultura, Ovinocultura, Caprinocultura, Avicultura, Suinocultura, Tópicos Especiais em Zootecnia. Grupo 3: FITOSSANIDADE Disciplinas: Acaralogia, Doenças das Plantas Cultivadas, Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional, Nematologia, Pragas Frutíferas e Olerícolas, Tópicos Especiais em Fitossanidade. Grupo 4:ENGENHARIA RURAL Disciplinas: Estruturas e Máquinas Hidráulicas, Manejo de Irrigação, Tecnologia de Aplicação de Defensivos, Agricultura de Precisão, Produção de Biocombustíveis, Estruturas e Manejo da Secagem e Armazenamento de Produtos Vegetais, Tópicos Especiais em Engenharia Rural. Grupo 5: FITOTECNIA Disciplinas: Cultivo de Plantas Medicinais, Fruticultura Especial, Integração Agricultura-Pecuária, Agricultura III, Avaliação de Qualidade de Sementes, Sistemas de Produção Agrícola, Culturas Bionergéticas, Tópicos Especiais em Fitotecnia.

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Grupo 6: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Disciplinas: Agronegócio, Cooperativismo Rural, Planejamento Pecuário, Tópicos Especiais em Economia e Administração Rural. Grupo 7: RECURSOS FLORESTAIS / AMBIENTAIS Disciplinas: Avaliação e Perícias Rurais, Sistemas Agroflorestais, Silvicultura Tropical, Recuperação de Áreas Degradadas, Recursos Energéticos Florestais, Ecologia Florestal, Proteção Florestal, Botânica Econômica, Agroecologia, Tópicos Especiais em Recursos Florestais / Ambientais Grupo 8: TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS Disciplinas: Ciência e Tecnologia de Carne, Microbiologia de Alimentos, Processamento de Leite de Consumo, Tecnologia de Queijos, Tópicos Especiais em Tecnologia de Produtos Agropecuários.

SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA (CH)

PERCENTUAL NA CH TOTAL (%)

1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BÁSICAS 1425 33,64 1.1. Ciências Biológicas 585 13,81 1.2. Ciências Exatas e da Terra 660 15,58 1.2.1.Química (240) (5,67) 1.2.2. Matemática (300) (7,08) 1.2.3. Física (120) (2,83) 1.3. Preparatórias de Caráter Diversificado 180 4,25 2. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PROFISSIONALIZANTES

2025 47,82

2.1. Ciências do Solo 285 6,73 2.2. Fitotecnia ou Agricultura 780 18,42 2.3. Engenharias 540 12,75 2.4. Ciências Sociais Aplicadas 225 5,32 2.5. Zootecnia 195 4,60 3. Disciplinas Optativas 225 5,31 4. Estagio Curricular Supervisionado 270 6,38 5. Trabalho de Conclusão de Curso 90 2,13 6. Atividades Acadêmicas Complementares 200 4,72 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 4.235 100,00

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3.2 PERIODIZAÇÃO

1o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA)

PRÉ-REQUISITO

GER100 Gêneros Acadêmico-Profissionais

4 (4-0) 60 -

QUI100 Química Geral 3 (3-0) 45 - BIO101 Citologia 3 (2-1) 60 - BIO102 Morfologia Vegetal 3 (2-1) 60 - GER113 Desenho Técnico 1 (0-1) 30 -

MAT102 Geometria Analítica e Álgebra Linear

4 (4-0) 60 -

MAT100 Cálculo I 4 (4-0) 60 - AGR100 Introdução à Agronomia 2 (2-0) 30 - GER119 Introdução à Informática 2 (2-0) 30 -

TOTAL 26 (23-3) 435 ---- TOTAL ACUMULADO 26 (23-3) 435 ----

CR (CRÉDITOS); T (TEÓRICA); P (PRÁTICA); HA (HORA AULA)

2o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA)

PRÉ-REQUISITO

QUI101 Química Analítica 4 (3 -1) 75 QUI100 QUI102 Química Orgânica 3 (2-1) 60 QUI100 BIO107 Anatomia Vegetal 3 (2-1) 60 BIO 102 MAT101 Cálculo II 4 (4-0) 60 MAT100 GER114 Topografia 4 (2-2) 90 GER113 FIS100 Física I 4 (4-0) 60 - BIO109 Zoologia Geral 3 (2-1) 60 -

TOTAL 25 (19-6) 465 ---- TOTAL ACUMULADO 51 (42-9) 900 ----

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3o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA) PRÉ-REQUISITO

QUI105 Bioquímica 3 (2-1) 60 QUI102 BIO108 Taxonomia Vegetal 3 (2-1) 60 BIO107 MAT103 Estatística Geral 4 (4-0) 60 -

GER111 Metodologia da Pesquisa 3 (3-0) 45 -

FIS101 Física II 4 (4-0) 60 FIS100, MAT101

GER116 Máquinas e Mecanização Agrícola

3 (2-1) 60 FIS100

BIO104 Ecologia Geral 2 (2-0) 30 -

AGR200 Introdução à Ciência do Solo

3 (2-1) 60 -

TOTAL 25 (21-4) 435 ---- TOTAL ACUMULADO 76 (63-13) 1335 ----

4o PERÍODO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P) TOTAL

(HA) PRÉ-

REQUISITO

BIO110 Fisiologia Vegetal 4 (3-1) 75 QUI105, BIO107 BIO113 Genética 4 (4-0) 60 BIO101 BIO114 Microbiologia 3 (2-1) 60 BIO101, QUI105 MAT105 Estatística Aplicada 4 (4-0) 60 MAT103 GER117 Agrometeorologia 3 (2-1) 60 FIS101

AGR210 Características e Propriedades dos Solos

4 (4-0) 60 QUI101, AGR200

BIO118 Entomologia Geral 3 (2-1) 60 BIO109

AGR300 Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos 3 (2-1) 60 -

TOTAL 28 (23-5) 495 ---- TOTAL ACUMULADO 104 (86-18) 1830 ----

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5o PERÍODO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P) TOTAL

(HA) PRÉ-

REQUISITO

GER118 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento

3 (2-1) 60 FIS101

BIO119 Entomologia Agrícola 4 (3-1) 75 BIO118 AGR400 Fitopatologia 4 (3-1) 75 BIO114

AGR410 Melhoramento Genético e Biotecnologia Vegetal 3 (2-1) 60 MAT103,

BIO113 AGR220 Fertilidade do Solo 3 (2-1) 60 AGR210

AGR230 Nutrição Mineral de Plantas

2 (1-1) 45 BIO110, QUI101

GER129 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas

3 (2-1) 60 GER117

AGR110 Monografia 1 (1-0) 15 GER111, GER100

Optativa 3 (3-0) 45 - TOTAL 26 (19-7) 495 ----

TOTAL ACUMULADO 130 (105-25) 2325 ----

6o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA)

PRÉ-REQUISITO

AGR310 Nutrição Animal e Forragens 4 (3-1) 75 AGR300 AGR500 Hidráulica/Irrigação/Drenagem 4 (3-1) 75 GER117

AGR600 Olericultura 3 (2-1) 60 BIO119, AGR220, AGR400

AGR610 Agricultura I 4 (3-1) 75 BIO119, AGR220, AGR400

AGR620 Manejo de Plantas Daninhas 3 (2-1) 60 BIO108, BIO104

AGR240 Manejo e Conservação de Solos 3 (2-1) 60 AGR220

AGR800 Silvicultura Geral 3 (3-0) 45 BIO110 Optativa 3 (3-0) 45 -

TOTAL 27 (21-6) 495 ---- TOTAL ACUMULADO 157 (126-31) 2820 ----

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7o PERÍODO DISCIPLINAS

OBRIGATÓRIAS CARGA

HORARIA CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA)

PRÉ-REQUISITO

AGR320 Criação e Exploração de Ruminantes

2 (2-0) 30 AGR300

AGR630 Produção e Tecnologia de Sementes

3 (2-1) 60 AGR610

AGR640 Agricultura II 4 (3-1) 75 AGR610

AGR650 Fruticultura Geral

4 (3-1) 75 BIO119, AGR220, AGR400

AGR810 Plantas Ornamentais e Paisagismo

3 (3-0) 45 BIO108,BIO119,AGR220,AGR400

AGR700 Economia Agrícola 3 (3-0) 45 -

GER101 Sociologia Rural

3 (3-0) 45 -

Optativa 3 (3-0) 45 - Optativa 3 (3-0) 45 -

TOTAL 28 (25-3)

465 ----

TOTAL ACUMULADO 185

(151-34)

3285 ----

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8o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO

NOME CR (T – P)

TOTAL (HA)

PRÉ-REQUISITO

AGR330

Criação e Exploração de Não Ruminantes 2 (2-0) 30 AGR300

GER115 Construções Rurais e Ambiência 3 (2-1) 60 GER113,

AGR320 AGR5

10 Secagem e Armazenamento de Grãos

3 (3-0) 45 FIS100

AGR710 Administração Rural 3 (2-1) 60 -

AGR730 Ética e Legislação Profissional 2 (2-0) 30 -

GER109 Extensão Rural 3 (3-0) 45 -

AGR900

Tecnologia de Produtos Agropecuários

4 (3-1) 75 BIO114

Optativa 3 (3-0) 45 - TOTAL 23 (20-3) 390 ----

TOTAL ACUMULADO 208 (171-37) 3675 ----

9o PERÍODO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA HORARIA

CÓDIGO NOME CR (T – P)

TOTAL (HA) PRÉ-REQUISITO

AGR150

Estágio Profissionalizante do Curso de Agronomia

9 (0-9) 270 Após conclusão de todas as disciplinas obrigatórias

TOTAL 9 (0-9) 270 ----

TOTAL ACUMULADO 217 (171-46)

3945 ----

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3.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Para a integralização curricular, os discentes deverão cursar, além do elenco de disciplinas obrigatórias apresentadas anteriormente, um total mínimo de duzentos e vinte e cinco (225) horas em disciplinas optativas de um elenco disponível de disciplinas em diferentes áreas do conhecimento, divididas em oito (8) grupos, a serem oferecidas a partir do 5O período do curso, nas diferentes áreas de concentração e de acordo com a demanda.

GRUPOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

CARGA HORÁRIA (CH)

TOTAL DE CRÉDITO

GRUPO 1: SOLOS Microbiologia do Solo 45 3 (3-0) Tópicos Especiais em Solos 45 3 (3-0)

GRUPO 2: ZOOTECNIA Apicultura 60 3 (2-1) Manejo de Dejetos Animais 60 3 (2-1) Manejo de Pastagens 60 3 (2-1) Ovinocultura e Caprinocultura 60 3 (2-1) Piscicultura 60 3 (2-1) Ovinocultura 75 4 (3-1) Caprinocultura 75 4 (3-1) Avicultura 75 4 (3-1) Suinocultura 75 4 (3-1) Tópicos Especiais em Zootecnia 45 3 (3-0)

GRUPO 3: FITOSSANIDADE Acarologia 45 3 (3-0) Doenças das plantas cultivadas 45 3 (3-0) Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 45 3 (3-0)

Nematologia 45 3 (3-0) Pragas Frutíferas e Olerícolas 45 3 (3-0) Tópicos Especiais em Fitossanidade 45 3 (3-0)

GRUPO 4: ENGENHARIA RURAL Estruturas e Máquinas Hidráulicas 45 3 (3-0) Manejo de Irrigação 45 3 (3-0) Tecnol. de Aplicação de Defensivos 45 3 (3-0) Agricultura de Precisão 45 3 (3-0) Produção de Biocombustíveis 45 3 (3-0) Estruturas e Manejo da Secagem e Armazenamento de Produtos Vegetais 45 3 (3-0)

Tópicos Especiais em Engenharia Rural 45 3 (3-0)

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GRUPO 5: FITOTECNIA Cultivo de Plantas Medicinais 45 3 (3-0) Fruticultura Especial 45 3 (3-0) Integração Agricultura-Pecuária 45 3 (3-0) Agricultura III 45 3 (3-0) Avaliação de Qualidade de Sementes 45 3 (3-0) Sistemas de Produção Agrícola 45 3 (3-0) Culturas Bioenergéticas 45 3 (3-0) Tópicos Especiais em Fitotecnia 45 3 (3-0)

GRUPO 6: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Agronegócio 45 3 (3-0) Cooperativismo 45 3 (3-0) Planejamento Pecuário 60 3 (2-1) Tópicos Especiais em Economia e Administração Rural 45 3 (3-0)

GRUPO 7: RECURSOS FLORESTAIS / AMBIENTAIS Avaliação e Perícias Rurais 45 3 (3-0) Sistemas Agroflorestais 60 4 (4-0) Silvicultura Tropical 45 3 (3-0) Recuperação de Áreas Degradadas 60 4 (4-0) Recursos Energéticos Florestais 45 3 (3-0) Ecologia Florestal 45 3 (3-0) Proteção Florestal 45 3 (3-0) Botânica Econômica 60 4 (4-0) Agroecologia 60 4 (4-0) Tópicos Especiais em Recursos Florestais / Ambientais 45 3 (3-0)

GRUPO 8: TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS Ciência e Tecnologia de Carne 45 2 (1-1) Microbiologia de Alimentos 45 2 (1-1) Processamento de Leite de Consumo 45 2 (1-1) Tecnologia de Queijos 45 2 (1-1) Tópicos Especiais em Tecnologia de Produtos Agropecuários 45 3 (3-0)

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3.4 EMENTAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS AGR100 - Introdução a Agronomia. 2 créditos. CH – 30 Horas: Histórico

da Agricultura. Projeto Político Pedagógico de curso de Agronomia. Normatização Acadêmica. Importância do clima, dos solos e da água para a agricultura. Mercado de Trabalho. O homem, o ambiente e a produção agrícola. Inovações tecnológicas na Agricultura. Modelos de exploração agrícola.

MAT100 - Cálculo I. 4 créditos. CH – 60 Horas: Revisão de Matemática: Conjunto dos Números Reais, Valor Absoluto, Expoentes, Radiciais, Polinômios e Frações. Funções elres. Limite e continuidade de funções. Derivadas. Aplicações da Derivada.

MAT102 - Geometria Analítica e Álgebra Linear. 4 créditos. CH – 60 Horas: Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Coordenadas Retangulares e Polares. Estudo da Reta. Cônicas.

QUI100 - Química Geral. 3 créditos. CH – 45 Horas: Estrutura atômica, Tabela Periódica, ligações químicas. Reações de ácidos, bases, sais e óxidos. Estequiometria. Critérios cinéticos e termodinâmicos para ocorrência de reações químicas. Colóides.

BIO101 - Citologia. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução à biologia celular. Métodos de estudo da célula. Morfo-fisiologia dos componentes celulares. Mitose e meiose. Diferenciação celular.

BIO102 - Morfologia Vegetal. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução e caracterização dos Cormófitos. Morfologia externa das Fanerógamas: raiz, caule, folha, flor, inflorescência, fruto e semente. Noções de polinização, fecundação, embriogênese e principais grupos de vegetais.

GER100 - Gêneros Acadêmico-Profissionais. 4 créditos. CH – 60 Horas: Conscientização das variedades sociolingüísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura, interpretação textual e redação de alguns gêneros usuais do cotidiano urbano, gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Revisão e ensino de gramática aplicada.

GER113 - Desenho Técnico. 1 crédito. CH – 30 Horas: Normas para desenhos técnicos. Formatos, dobras e cortes. Escalas. Formas de representação: projeções ortogonais, cortes e cotagem. Desenho em perspectiva: perspectiva Isométrica. Projeção axonométrica. Representação de desenho técnico: planta, fachada e cortes. Tipos de representações e desenhos: croqui, detalhe, conjunto e

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montagem. Plantas topográficas. Projetos arquitetônicos simples. Uso de programas computacionais para desenho.

GER119 - Introdução à Informática. 2 créditos. CH – 30 Horas: Introdução à Informática; Algoritmos; Introdução a Sistemas Operacionais; Uso de processadores de texto; Uso de planilhas eletrônicas. Sistemas de Informação.

MAT101 - Cálculo II. 4 créditos. CH – 60 Horas: Antiderivadas e Integrais Indefinidas. Área e o Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Aplicações da Integral.

FIS100 - Física I. 4 créditos. CH – 60 Horas: Vetores; Cinemática; Dinâmica; Introdução à Ondulatória; Termologia.

QUI101 - Química Analítica. 4 créditos. CH – 75 Horas: Química Analítica – conceito e classificação. Equilíbrios em solução aquosa. Erros em Análise Química. Amostragens. Gravimetria. Titulometria. Espectrofotometria. Fotometria de Chama. Absorção atômica.

QUI102 - Química Orgânica. 3 créditos. CH – 60 Horas: Ácidos e bases de Lewis. Funções orgânicas – nomenclatura, propriedades, obtenção, identificação e reações. Estereoquímica. Introdução à química dos heterocíclicos oxigenados e nitrogenados.

BIO107 - Anatomia Vegetal. 3 créditos. CH – 60 Horas: Célula vegetal. Tecidos meristemáticos e permanentes. Estrutura anatômica dos órgãos vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Estruturas secretoras.

BIO109 - Zoologia Geral. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução à Zoologia; Classificação e nomenclatura zoológica; Noções sobre a evolução dos Filos; Abordagens dos filos, Porifera; Cnidária; Platyhelminthes; Nematoda; Molusca; Annelida; Onycophora; Arthropoda; Echinodermata; Hemicordata; Chordata e sub-filos: Urochordata, Cephalochordata e Vertebrata.

GER114 - Topografia. 4 créditos. CH – 90 Horas: Conceitos fundamentais: sistemas de coordenadas, grandezas lineares, angulares e de superfície, unidades de medidas, efeito de curvatura da terra, escalas. Planimetria: medições de distâncias e ângulos, taqueometria, topometria. Altimetria: nivelamento, representação de relevo, sistematização de terrenos, locação de terrenos. Levantamento planialtimétrico: obtenção de cotas inteiras; métodos de levantamentos. Sistema de posicionamento global (GPS): vantagens e limitações, GPS e a altimetria, integração GPS e SIG. Utilização de GPS em levantamentos topográficos.

AGR200 - Introdução à Ciência do Solo. 3 créditos. CH – 60 Horas: Estudo da Terra: Origem, forma, composição e estrutura. Mineralogia: estudo dos principais minerais, importância agrícola,

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propriedades e reconhecimento. Petrologia: Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas - importância agrícola, propriedades e reconhecimento. Intemperismo e formação de minerais secundários. Pedogênese: Fatores de formação do solo; Processos de formação do solo; Composição do solo. Horizontes diagnósticos e perfil do solo.

MAT103 - Estatística Geral. 4 crédito. CH – 60 Horas: Introdução à estatística. Noções básicas. Variáveis. População e amostras. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados, tabelas e gráficos. Distribuição de freqüência. Medidas descritivas de posição e variabilidade, assimetria e curtose. Noções de Probabilidade. Distribuições: binomial, Poisson e normal. Inferência estatística. Provas de hipótese paramétricas e não paramétricas para uma e duas amostras. Uso de softwares e aplicativos no processamento de dados.

FIS101 - Física II. 4 créditos. CH – 60 Horas: Estática e dinâmica de fluidos; Óptica; Elementos de Eletromagnetismo; Elementos de Física Nuclear.

QUI105 - Bioquímica. 3 créditos. CH – 60 Horas: Química de glicídeos. Química de lipídeos. Química de aminoácidos e proteínas. Vitaminas. Enzimas. Química de nucleotídeos e ácidos nucléicos. Princípios da bioenergética. Oxidações biológicas. Metabolismo de glicídeos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de nucleotídeos: Reações de caracterização de Glicídeos; Reações de caracterização de Lipídeos; Reações de caracterização de Aminoácidos e Proteínas; Reações de caracterização de Enzimas; Isolamento do DNA.

BIO104 - Ecologia Geral. 2 créditos. CH – 30 Horas: Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia e matéria através dos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas. Biologia da conservação. Conceitos de Ecologia Florestal.

BIO108 - Taxonomia Vegetal. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução à taxonomia. Nomenclatura botânica. Sistemas de classificação. Métodos de coleta. Herbário. Sistemática de fanerógamas. Polinização e reprodução em fanerógamas. Caracterização e identificação das principais famílias de interesse econômico das fanerógamas.

GER111 - Metodologia da Pesquisa. 3 créditos. CH – 45 Horas: O conhecimento cientifico. Relações entre ciências, tecnologia e sociedade. O método da ciência. Tipos de pesquisa. Planejamento

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da pesquisa cientifica. Procedimentos de investigação. Projeto de pesquisa. Redação de artigos científicos. Relatório de pesquisa. Pesquisa bibliográfica. Técnicas de apresentação de trabalho oral e escrita. Processamento dos dados de pesquisa (população e amostra, técnicas de amostragem, series estatísticas tabelas e gráficos, organização estatística dos dados, provas de hipótese).

GER116 - Máquinas e Mecanização Agrícola. 3 créditos. CH – 60 Horas: Motores: constituição e funcionamento de motores de combustão interna. Tratores agrícolas: evolução, constituição, ensaios, manejo e manutenção. Mecânica da tração: tração mecânica e tração animal. Estudo de máquinas e implementos agrícolas para: preparo do solo, adubação e plantio, cultivo mecânico, tratamento fitossanitário e colheita mecânica. Seleção de Máquinas e Implementos Agrícolas. Maquinaria agrícola: desempenho operacional, vida útil e custo operacional. Planejamento da mecanização agrícola e agricultura de precisão.

AGR210 - Características e Propriedades do Solo. 4 créditos. CH – 60 Horas: Propriedades físicas do solo: cor, textura, estrutura, densidade, umidade, porosidade, e consistência. Propriedades químicas do solo: constituição mineralógica, adsorção e troca iônica, pH e acidez do solo. Reações de oxidação e redução nos solos. Matéria orgânica: origem, composição, e tipos. Transformação da matéria orgânica. Efeitos da matéria orgânica nas propriedades do solo. Classificação dos solos: conceitos e princípios, atributos básicos e horizontes diagnósticos. Sistema Brasileiro de classificação dos solos. Principais solos e Ecossistemas do Brasil.

AGR300 - Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao estudo da anatomia e fisiologia. Nomenclatura anatômica. Estudo anatomofisiológico dos sistemas que compõem os animais domésticos: osteologia, sindesmologia, miologia, esplancnologia, órgãos sexuais.

MAT105 - Estatística Aplicada. 4 créditos. CH – 60 Horas: Princípios básicos da experimentação. Hipóteses fundamentais da Análise de Variância, Transformação de dados. Planejamento de experimentos. Delineamento inteiramente ao acaso. Delineamento em Blocos ao acaso. Delineamento quadrados latinos. Comparações Múltiplas. Regressão na análise de variância. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Análise Multivariada. Estatística Não Paramétrica.

BIO110 - Fisiologia Vegetal. 4 créditos. CH – 75 Horas: Relações hídricas. Nutrição mineral. Transporte de solutos orgânicos. Fotossíntese. Fisiologia de Estômatos. Fotorespiração. Substâncias reguladoras

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do crescimento vegetal. Fotoperíodo. Germinação e Dormência de sementes.

BIO113 - Genética. 4 créditos. CH – 60 Horas: Introdução à genética. Células e cromossomos. Mitose e meiose. Herança monofatorial. Alelos múltiplos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação e herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Mutação e alterações cromossômicas . Herança extracromossômica. Princípios de genética de populações.

BIO114 - Microbiologia. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao estudo dos microrganismos. Classificação dos principais grupos de microrganismos. Morfologia e organização celular. Processos metabólicos e exigências nutricionais. Fisiologia do crescimento e reprodução microbiana. Técnicas de controle e cultivo de microrganismos. Microbiologia Ambiental – Microbiologia do solo e da água.

BIO118 - Entomologia Geral. 3 créditos. CH – 60 Horas: Morfologia externa e divisões do corpo. Morfologia interna. Classificação e nomenclatura. Identificação dos insetos. Ecologia de Insetos. Interações insetos-homem. Insetos peçonhentos. Coleta e conservação de insetos. Epidemiologia. Métodos de controle de pragas. Controle de pragas na agricultura orgânica. Manejo integrado de pragas.

GER117 - Agrometeorologia. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução. Astrometria. Radiação Solar. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Pressão atmosférica. Vento. Condensação na atmosfera. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Balanço Hídrico. Classificação Meteorológica / Climatológica. Planejamento Agrícola. Zoneamento Agroclimático. Estrutura (Agro)meteorológica.

AGR220 - Fertilidade do Solo. 3 créditos. CH – 60 Horas: Conceitos e Leis da fertilidade do solo. Métodos de avaliação da fertilidade do solo. Complexo coloidal do solo. Reação do solo: acidez e alcalinidade. Elementos Nutrientes: macro e micronutrientes. Principais corretivos e fertilizantes: tipos, métodos e formas de aplicação. Amostragem de solo. Análise química do solo. Matéria Orgânica e adubação orgânica. Fertilidade do solo em Sistema Plantio Direto. Relações em uso de corretivos e fertilizantes e o meio ambiente.

AGR230 - Nutrição Mineral de Plantas. 2 créditos. CH – 45 Horas: Sistema solo-planta. Absorção foliar e radicular. Absorção, transporte e redistribuição dos nutrientes. Critérios de essencialidade. Funções dos nutrientes. Elementos úteis e elementos tóxicos. Identificação de sintomas de deficiência e toxidez. Análise do tecido vegetal.

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Métodos de avaliação do estado nutricional das plantas. Nutrição mineral e qualidade de produtos agrícolas. Soluções nutritivas e suas aplicações. Cultivo de plantas em ambiente controlado.

AGR400 - Fitopatologia. 4 créditos. CH – 75 Horas: Importância da fitopatologia. Sintomatologia, etiologia, epifitotiologia e controle das fitomoléstias. Nematóides fitoparasitas. Reconhecimento de agentes fitopatogênicos.

AGR410 - Melhoramento Genético e Biotecnologia Vegetal. 3 créditos. CH – 60 Horas: Objetivos do melhoramento e possibilidades do melhoramento genético das plantas cultivadas. Formas de evolução das espécies cultivadas. Sistemas reprodutivos nas plantas cultivadas. Bases genéticas e métodos de melhoramento em plantas autógamas e alógamas de interesse agrícola. Variedade híbridas e sintéticas. Melhoramento e plantas de propagação vegetativa. A biotecnologia como ferramenta do melhoramento genético vegetal.

AGR800 - Monografia. 1 credito. CH – 15 Horas: Disciplina orientadora do processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do graduando em Agronomia. Apresentação da Regulamentação e Normas de apresentação do TCC. Noções de desenvolvimento de estudo do “estado da arte” de algum tema. Noções de desenvolvimento de trabalhos científicos (teórico e prático). Orientação para escolha da área de trabalho para desenvolvimento do TCC.

BIO119 - Entomologia Agrícola. 4 créditos. CH – 75 Horas: Importância das pragas das plantas. Coleta, montagem e conservação de insetos. Ecologia de Insetos. Método de controle de pragas: legislativos; mecânicos; culturais; por comportamento; físico; biológico; autocida e químicos; Método de resistência de plantas; Controle de pragas na agricultura orgânica; manejo integrado de pragas; Receituário agronômico. Toxicologia de inseticidas. Pragas das plantas e seu controle: Pragas das grandes culturas; Pragas das pequenas culturas; Pragas das frutíferas; Pragas das hortícolas e ornamentais; Pragas das espécies florestais arbóreas; Pragas gerais; Pragas dos produtos armazenados.

GER118 - Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao geoprocessamento aplicado ao planejamento de recursos naturais. Modelos conceituais do espaço geográfico. Aquisição de dados. Representação da informação geográfica. Manipulação da informação geográfica. O sensoriamento remoto como sistema de aquisição de informações. Processamento de imagens digitais. Classificação de imagens digitais. Retificação de imagens digitais. Aplicações de sensoriamento remoto em planejamento ambiental e agrícola.

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GER129 - Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao Manejo de Bacias Hidrográficas. Bacias Hidrográficas. Cursos d'água. Ciclo Hidrológico. Chuvas. Hidrograma. Erosão Hídrica e Eólica. Aporte de Sedimentos e Assoreamento. Previsão de eventos hidrológicos extremos. Qualidade da Água em Bacias. Demanda de água e disponibilidade dos recursos hídricos. Manejo Sustentável de Bacias.

AGR240 - Manejo e Conservação de Solo. 3 créditos. CH – 60 Horas: Levantamento e mapeamento de solos. Classificação e interpretação de mapeamentos dos solos. Princípios e conceitos relacionados à conservação do solo e da água. Erosão do solo; predição de perdas e práticas de controle. Aptidão Agrícola e capacidade de uso das terras. Práticas conservacionistas e sistemas de manejo e conservação de solos e da água. Adubação verde e Rotação de culturas. Levantamento e planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas.

AGR310 - Nutrição Animal e Forragens. 4 créditos. CH – 75 Horas: Princípios de nutrição animal. Nutrientes. Classificação e valor nutritivo dos alimentos. Requerimentos nutricionais dos animais. Cálculo de rações animais. Pastagens naturais e pastagens cultivadas. Estabelecimento e formas de utilização. Manejo forrageiro. Conservação de forragem – ensilagem e fenação.

AGR500 - Hidráulica, Irrigação e Drenagem. 4 créditos. CH – 75 Horas: Conceitos de Hidráulica. Agricultura irrigada, solo-água-planta e suas interações com a irrigação, irrigação por aspersão, irrigação localizada, irrigação por superfície, manejo da irrigação e sistemas de drenagem do solo.

AGR600 - Olericultura. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao estudo da Olericultura e Importância sócio-econômica. Origem, difusão, descrição botânica e classificação de hortaliças. Propagação de hortaliças. Planejamento e instalação de hortas. Introdução ao cultivo de hortaliças de frutos, herbáceas, bulbares, tuberosas e condimentares. Operação pós-collheita.

AGR610 - Agricultura I – arroz, feijão, milho e soja. 4 créditos. CH – 75 Horas: Introdução: origem, histórico e evolução. Importância sócio-econômica: situação mundial, nacional e estadual. Botânica: aspectos morfológicos e fisiológicos. Melhoramento: cultivares. Clima e solo. Fenologia e Ecofisiologia. Nutrição e adubação. Sistemas de semeadura, espaçamentos e densidade. Tratos culturais: manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Irrigação. Colheita e pós-colheita. Secagem, beneficiamento, armazenamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e comercialização.

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AGR620 - Manejo de Plantas Daninhas. 3 créditos. CH – 60 Horas: Classificação das plantas daninhas. Mecanismos de reprodução e dispersão. Dinâmica de populacional das plantas daninhas em áreas agrícolas e não agrícolas. Banco de sementes de plantas daninhas em áreas agrícolas. Métodos de análise da vegetação daninha Interferência entre plantas daninhas e cultivadas. Métodos de controle das plantas daninhas. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Classificação dos herbicidas. Interações entre herbicida-solo-plantas. Culturas geneticamente modificadas resistentes aos herbicidas.

AGR800 - Silvicultura Geral. 3 créditos. CH – 45 Horas: Problemas e perspectivas da Silvicultura no Brasil; benefícios das florestas; dendrologia; métodos de recomposição de matas com espécies nativas; legislação florestal e unidades de conservação da natureza; zoneamento ecológico, introdução e escolha de espécies florestais; recuperação de áreas degradadas com espécies nativas; formação de povoamentos florestais de crescimento rápido; produção de sementes melhoradas e de mudas; implantação florestal; tratos culturais; condução, exploração e regeneração dos povoamentos florestais; manejo sustentável de ecossistemas florestais; dendrometria e inventário florestal; e tratamento preservativo da madeira.

AGR320 - Criação e Exploração de Ruminantes. 2 créditos. CH – 30 Horas: Situação atual e perspectiva da criação de bovinos (corte e leite), ovinos, caprinos e bubalinos no Brasil e no mundo. Raças e aptidões produtivas. Planejamento e evolução do rebanho. Alimentos e alimentação para ruminantes.Instalações.

AGR630 - Produção e Tecnologia de Sementes. 3 créditos. CH – 60 Horas: Indução e formação de gemas florais; biologia floral; desenvolvimento e maturação da semente; dispersão; germinação, dormência, viabilidade, vigor, longevidade e deterioração das sementes; importância das sementes: como elemento de propagação da espécie, como fonte de alimento e matéria prima; características físicas e fisiológicas da qualidade das sementes; análise de sementes: amostragem, análise de pureza, determinação do teor de água, teste de germinação, testes de vigor; panorama atual da semente no Brasil; estabelecimento de campo de produção de sementes; colheita; inspeção de campos de produção de sementes; secagem; beneficiamento; tratamento de sementes; armazenamento e embalagens; sistemas de produção; certificação; legislação e comercialização sobre semente.

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AGR640 - Agricultura II – algodão, café, cana-de-açúcar e mandioca. 4 créditos. CH – 75 Horas: Origem, histórico e evolução.

Importância sócio-econômica da cultura: situação internacional, nacional e estadual. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Fenologia e Ecofisiologia. Métodos de melhoramento e cultivares. Características de clima e solo. Nutrição e adubação. Sistemas de plantio ou semeadura. Tratos culturais: manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Sistemas de irrigação. Colheita e pós-colheita. Transporte, secagem, armazenamento, beneficiamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e comercialização.

AGR650 - Fruticultura Geral. 4 créditos. CH – 75 Horas: Introdução à Fruticultura. Importância sócio-economica das espécies frutíferas. Espécies frutíferas de clima tropical e subtropical. Clima e solos. Propagação das frutíferas. Produção de mudas. Implantação de pomares. Sistemas de condução. Podas. Tratos culturais: calagem, adubação, controle de plantas daninhas, insetos e doenças. Colheita, embalagem e armazenamento de frutas. Mercado e Comercialização. Produção Orgânica. Uso de hormônios na Fruticultura. Produção extemporânea.

AGR700 - Economia Agrícola. 3 créditos. CH – 45 Horas: Importância da Economia Agrícola. Noções de Macroeconomia e de Microeconomia. Inflação e Números Índices. Teoria dos Preços. Teoria da Firma: a produção e a empresa. Mercados e comercialização agrícola. Análise de Mercados Imperfeitos. Tópicos especiais relacionados à conjuntura da economia agrícola.

AGR810 - Plantas Ornamentais e Paisagismo. 3 créditos. CH – 45 Horas: Aspectos gerais da jardinocultura. Introdução ao estudo do paisagismo. Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental. Noções de Floricultura. Propagação de plantas ornamentais. Projetos paisagísticos - Macro e micropaisagismo.

GER101 - Sociologia Rural. 3 créditos. CH – 45 Horas: Conceitos de sociologia e as principais divisões. Sociedade, natureza e cultura. A comunidade urbana e a comunidade agrária. Planejamento comunitário.

AGR109 - Extensão Rural. 3 créditos. CH – 45 Horas: Extensão rural: origem, princípios e a implantação da extensão rural no Brasil; metodologia de extensão rural; extensão rural no estado do Mato Grosso; a municipalização da agricultura; modernização da agricultura brasileira; o processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores rurais; planejamento participativo; desenvolvimento agropecuário; noções de crédito rural;

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organização rural; comunicação rural. Planejamento da ação extensionista.

AGR330 - Criação e Exploração de Não Ruminantes. 2 créditos. CH – 30 Horas: Situação atual e perspectiva da criação de suínos, aves e eqüinos no Brasil e no mundo. Raças e aptidões produtivas. Seleção de reprodutores e matrizes. Planejamento e evolução do rebanho. Alimentos e alimentação para monogástricos. Manejo sanitário e profilaxia aplicada no sistema de produção. Instalações.

AGR510 - Secagem e Armazenamento de Grãos. 3 créditos. CH – 45 Horas: Rede Armazenadora de Produtos Agrícolas. Estrutura, Composição e Propriedades dos Grãos. Princípios Básicos da Psicrometria. Beneficiamento de Grãos. Princípios, processos e sistemas de secagem de grãos. Fundamentos da armazenagem: aspectos biológicos, metabolismo de produtos agrícolas. Introdução à sistema de termometria e aeração. Transporte de Grãos.

AGR710 - Administração Rural. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução. Análise econômico-financeira da empresa rural. Planejamento e controle da empresa rural. Política agrícola. Sistemas de informações e registros agrícolas. Elaboração e avaliação de um projeto agropecuário. Princípios de Gestão pela Qualidade total. Espera que o estudante depois de cursado administração rural esteja apto para gerir os negócios rurais, aplicando os avanços da tecnologia e usando o conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção agrícola e controlar a produtividade e eficiência para se obter determinados resultados e obter maior lucratividade.

AGR730 - Ética e Legislação Profissional. 2 créditos. CH – 30 Horas: Direito agrário, histórico, aspectos legais das terras. Reforma agrária, estatuto da terra, legislação correlata. Desenvolvimento rural, ITR, colonização, financiamento rural e lei agrícola. Posse da terra, registro, transcrições e matrículas. Usucapião. Meio ambiente, florestas, legislação florestal, fiscalização. Trabalho rural, relações empregadoxempregador, direitos e deveres, encargos sociais. Seguridade social, princípios e diretrizes, finalidades, regimes e espécies. Legislação profissional, direitos e deveres do engenheiro agrônomo, conduta profissional, ética profissional, campo de trabalho. Defesa vegetal, legislação federal e estadual, inspeção de produtos vegetais, agrotóxicos e receituário agronômico.

AGR900 - Tecnologia de Produtos Agropecuários. 4 créditos. CH – 75 Horas: Importância da Tecnologia de alimentos. Microbiologia dos Alimentos. Métodos de Conservação de Alimentos. Tecnologia de Produtos de Origem Animal: Carne - abate, maturação,

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congelamento, tecnologia de embutidos, enlatados e defumados. Leite - obtenção higiênica, controle e qualidade, pasteurização, esterilização, tecnologia de fabricação de: manteiga, queijo e iogurte. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal: Tecnologia de fermentação alcoólica, láctica e acética na produção de: picles, vinho, cerveja e vinagre. Tecnologia de produção de açúcar e seu emprego nas conservas de frutas. Tecnologia de produção de óleos e gorduras vegetais.

GER115 - Construções Rurais e Ambiência. 3 créditos. CH – 60 Horas: Introdução ao estudo de construções rurais. Materiais de construção. Elementos de construção. Características construtivas das principais instalações. Ambiência em construções rurais. Projeto em construções rurais. Planejamento e projeto de instalações agrícolas e zootécnicas. Saneamento Rural. Energização Rural.

AGR150 - Estágio Profissionalizante – Agronomia. 9 créditos. CH – 270 Horas: Disciplina prática cujo objetivo é permitir ao graduando em Agronomia experiências práticas que possibilitem o exercício da profissão, ainda que experimentalmente, permitindo a aplicação e complção dos ensinamentos teóricos adquiridos ao longo de grande parte do curso. Esta disciplina terá um regimento específico descrevendo todas as etapas de desenvolvimento do trabalho e que será objeto de análise do colegiado do Curso de Agronomia para acompanhamento da aplicação da regulamentação e do relatório de apresentação.

DISCIPLINAS OPTATIVAS Grupo 1: Solos

AGR251 - Microbiologia de Solo . 3 créditos. CH – 45 Horas: A comunidade microbiana do solo. Ecologia dos microrganismos do solo. Transformações do carbono e matéria orgânica do solo. Transformações do nitrogênio no solo. Fixação biológica do nitrogênio. Transformações do fósforo no solo. Fungos micorrízicos. Transformações do enxofre e outros elementos no solo. Biodegradação de xenobióticos no solo.

AGR250 - Tópicos Especiais em Solos. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

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Grupo 2: Zootecnia

ZOO114 - Piscicultura. 3 créditos. CH – 60 HORAS: Importância da piscicultura. Anatomia e fisiologia dos peixes ênfase ao digestivo e reprodutor Instalações de uma piscigranja. Propriedades físico-químicas da água. Espécies indicadas para a piscicultura. Alimentação de peixes, formulação de ração e manejo alimentar. Piscicultura integrada. Transporte, comercialização e conservação do peixe. Limnologia.

ZOO115 - Apicultura. 3 créditos. CH – 60 HORAS: Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas. Povoamento de apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo, classificação, produtos elaborados e polinização pelas abelhas. Higiene e profilaxia em apicultura. Alimentos e alimentação das abelhas.

ZOO137 - Ovinocultura e Caprinocultura. 3 créditos. CH – 60 HORAS: Aspectos sócio-econômicos da criação de caprinos e ovinos. Principais raças. Instalações e manejo dos animais. Reprodução, seleção e melhoramento de caprinos e ovinos. Alimentação e nutrição dos animais. Sanidade. As produções de carne, leite, pele e lã. Planejamento e gerenciamento de rebanhos caprinos e ovinos.

ZOO138 - Manejo de Pastagens. 3 créditos. CH – 60 HORAS: Execução de práticas de manejo de pastagens. Planejamento e recomendações para o estabelecimento, recuperação e renovação de pastagens. Custo de implantação de pastagens administração dos sistemas de pastejo rotacionado.

ZOO143 - Manejo de Dejetos Animais. 3 créditos. CH – 60 HORAS: Origem e composição dos dejetos animais. Formas de tratamento e utilização dos dejetos produzidos na criação de animais. Estudos das inter-relações entre o ambiente, o animal e a eficiência econômica dos sistemas de produção. Educação ambiental. Legislação ambiental. Estudo e avaliação de impacto ambiental.

ZOO120 - Ovinocultura. 4 créditos. CH – 75 HORAS: Introdução ao estudo da ovinocultura. Raças Ovinas. A ovinocultura e a produção de lã. A ovinocultura e a produção de carne. Nutrição de ovinos. Reprodução de ovinos. Instalações para ovinos. Profilaxia das principais doenças.

ZOO121 - Caprinocultura. 4 créditos. CH – 75 HORAS: Caprinocultura no Brasil e no mundo. Produtos caprinos. Raças caprinas. Exterior e julgamento de caprinos. Nutrição de caprinos. Reprodução de

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caprinos. Instalações para caprinos. Controle zoosanitário do rebanho caprino. Manejo de caprinos.

ZOO122 - Avicultura. 4 créditos. CH – 75 HORAS: Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Anatomia e fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poedeiras, matrizes e outras aves. Alimentação das aves. Profilaxia das principais doenças. Instalações e ambiência

ZOO123 - Suinocultura. 4 créditos. CH – 75 HORAS: Introdução à suinocultura. Importância econômica. Raças e seus cruzamentos. Melhoramento genético dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e equipamentos. Manejo da reprodução e alimentação de suínos. Planejamento da criação de suínos. Controle sanitário e profilático em suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.

AGR350 - Tópicos Especiais Em Zootecnia. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

Grupo 3: Fitossanidade

AGR451 - Acarologia. 3 créditos. CH – 45 Horas: Abordar aspectos gerais envolvendo a posição sistemática dos ácaros, com ênfase aos fitófagos. Também é abordado tópicos da biologia e a morfologia externa e interna dos ácaros. Posteriormente, em relação a parte agrícola, trata-se dos aspectos bionômicos, sintomas, danos e medidas de controle relativo aos ácaros das cultivares de importância econômica.

AGR452 - Doenças das Plantas Cultivadas. 3 créditos. CH – 45 Horas: Os diferentes aspectos de uma doença de plantas, como importância, distribuição geográfica. Sintomas. Agente Causal. Ciclo, incluindo sobrevivência, disseminação, germinação e penetração, colonização, fatores predisponentes como temperatura e umidade de controle serão abordados em relação às doenças mais importantes e, ou, mais comuns das seguintes culturas: algodoeiro, arroz, cafeeiro, cana-de-açúcar, feijoeiro, girassol, mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, solanáceas.

AGR453 - Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional. 3 créditos. CH – 45 Horas: Toxicologia dos agrotóxicos. Avaliação dos riscos ambientais: testes de toxicidade com minhocas, microorganismos, peixes e Daphnia. Metodologias de avaliação dos riscos toxicológicos ambientais. Quantificação do risco e da exposição ocupacional. Métodos de avaliação: indiretos e diretos.

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Segurança no trabalho com agrotóxicos. Quantificação da segurança das condições de trabalho. Medidas de segurança: passivas (epis), ativas e outras medidas de segurança.

AGR454 - Nematologia. 3 créditos. CH – 45 Horas: Introdução do curso. Fornecer informações dos aspectos morfológicos e biológicos de nematóides. Danos e prejuízos. Níveis de danos, e capacitar o futuro Engenheiro Agrônomo sobre a tomada de decisões corretas e racionais, dos principais nematóides das culturas: oleaginosas (algodão, soja e girassol). Cereais (milho, sorgo, arroz e feijão) e outras culturas (café, cana-de-açúcar, milheto, frutíferas tropicais, hortaliças, mandioca e pastagens).

AGR455 - Pragas das Frutíferas e Olerícolas. 3 créditos. CH – 45 Horas: Fornecer informações dos aspectos morfológicos e biológicos. Danos e prejuízos. Níveis de danos, e capacitar o futuro Engenheiro Agrônomo sobre a tomada de decisões corretas e racionais, das principais pragas das frutíferas de clima temperado e olerícolas.

AGR450 - Tópicos Especiais em Fitossanidade. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

Grupo 4: Engenharia Rural

AGR551 - Estruturas e Máquinas Hidráulicas. 3 créditos. CH – 45 Horas: Noções fundamentais de hidrodinâmica. Estruturas hidráulicas de uso freqüente na irrigação - estações elevatórias, canais, condutos e barragens. Quedas d’água, potenciais e rendimentos. Classificação e características do funcionamento das turbinas hidráulicas. Escolha do tipo de turbina. Usinas de pequeno porte. Rodas hidráulicas. Noções sobre pequenos aproveitamentos hidrelétricos (lay-out, nomenclatura das estruturas, tipos de aproveitamento, turbinas hidráulicas, estruturas complres) - exemplos brasileiros.

AGR552 - Manejo de Irrigação. 3 créditos. CH – 45 Horas: Análise de projetos de irrigação; conceitos de manejo de irrigação; quanto e quando irrigar; noções de função de produção; eficiência da aplicação de água e utilização de softwares no gerenciamento da irrigação.

AGR553 - Tecnologia de Aplicação de Defensivos. 3 créditos. CH – 45 Horas: Caráter multidisciplinar da tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Conceito de alvo na aplicação. Classificação das máquinas de aplicação. Aplicação de sólidos. Fundamentos para

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aplicação de líquidos. Cobertura das superfícies. Estudo de gotas. Pulverizadores: estudo das partes e bicos. Calibração. Análise operacional. Pulverizadores para pomares frutíferos. Pulverizadores para ensaios. Aplicação de gotas controladas. Aplicação por contato direto. Pulverização eletrostática. Aviação agrícola.

AGR554 - Agricultura de Precisão. 3 créditos. CH – 45 Horas: Agricultura de precisão: conceitos básicos. Técnicas de geoprocessamento aplicadas à Agricultura de Precisão. Monitoramento e Mapeamento de dados de interesse (produtividade, fertilidade do solo, ocorrência de pragas e doenças etc.). Métodos de Amostragem. Sensores. Variabilidade Espacial e Manejo Localizado de Doenças e Plantas Daninhas. Métodos de interpolação. Aplicação de insumos em taxa variada. Estudo de aplicação das técnicas de Sensoriamento Remoto em Agricultura de Precisão. Estudo de softwares utilizados em Agricultura de Precisão. Análise da variabilidade técnica e econômica da agricultura de precisão.

AGR555 - Produção de Biocombustíveis. 3 créditos. CH – 45 Horas: Tecnologia de produção, armazenamento e uso energético dos biocombustíveis. Biodíesel: tendências no Brasil e no mundo. Políticas e Legislação para a produção de Biodíesel. Especificação do produto como combustível. Potencialidades de oleaginosas para produção de biodiesel. Sistemas de produção de biodiesel: processo de transesterificação, matérias primas, rendimentos e análise das emissões. Projetos e Análise Econômica. Mercado e comercialização. Álcool como combustível: especificação do álcool em função do uso. Vantagens e desvantagens do uso do álcool como combustível. Análise das emissões. Processos bioquímicos da síntese do etanol. Matérias primas. Microrganismos produtores de etanol. Sistemas utilizados na produção. Rendimento dos processos.

AGR557 - Estruturas e Manejo da Secagem e Armazenamento de Produtos Vegetais. 3 créditos. CH – 45 Horas: Produção, armazenagem e comercialização de grãos. Princípios da secagem de grãos. Higroscopia de produtos agrícolas. Aplicação da psicometria na secagem de grãos. Sistemas de secagem e tipos de secadores. Fornalhas. Alteração da qualidade dos grãos na secagem. Características das unidades armazenadoras. Aeração e ventiladores. Pragas e métodos de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.

AGR550 - Tópicos Especiais em Engenharia Rural. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser

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oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

Grupo 5: Fitotecnia

AGR651 - Cultivo de Plantas Medicinais. 3 créditos. CH – 45 Horas: Importância sócio-econômica. Identificação, descrição botânica, nomes comuns e classificação das principais espécies. Plantas medicinais do Cerrado. Propagação. Cultivo das principais plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Colheita, processamento e comercialização.

AGR652 - Fruticultura Especial. 3 créditos. CH – 45 Horas: Introdução à Fruticultura. Importância sócio-econômica. Espécies frutíferas de Amazônia e exóticas. Clima e solos. Propagação das frutíferas. Produção de mudas. Implantação e condução de pomares. Podas. Tratos culturais: calagem, adubação, controle de plantas daninhas, insetos e doenças. Colheita, embalagem e armazenamento de frutas. Mercado e Comercialização. Produção Orgânica.

AGR653 - Integração Agricultura-Pecuária. 3 créditos. CH – 45 Horas: Histórico da Integração Agricultura-Pecuária. Importância sócio-econômica. Benefícios e Limitações da Integração Lavoura-Pecuária. Degradação das pastagens e do solo. Indicadores da sustentabilidade agropecuária. Sistemas Barreirão e Santa Fé. Manejo do solo. Manejo de plantas daninhas, pragas e doenças.

Recuperação e Renovação de Pastagens.

AGR654 - Agricultura III (Sorgo, Milheto, Amendoim, Cereais de inverno). 3 créditos. CH – 45 Horas: Origem, histórico e evolução. Importância sócio-econômica da cultura: situação internacional, nacional e estadual. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Fenologia e Ecofisiologia. Métodos de melhoramento e cultivares. Características de clima e solo. Nutrição e adubação. Sistemas de plantio ou semeadura. Tratos culturais: manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Sistemas de irrigação. Colheita e pós-colheita. Transporte, secagem, armazenamento, beneficiamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e comercialização.

AGR655 - Avaliação da Qualidade de Sementes. 3 créditos. CH – 45 Horas: Estudo e aplicação dos métodos de análise para avaliação da qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes. Visitas a laboratórios de análise de sementes.

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AGR656 - Sistemas de Produção Agrícola. 3 créditos. CH – 45 Horas: Características e limitações do agroecossistema ou ecossistema agrícola. Potencialidade e importância do emprego de sistemas de produção adequados às condições ambientais e sócio-econômicas. Adequação, auto-sustentação, diversificação e integração de sistemas de produção. Conceitos e objetivos de sistemas de produção, manejo da propriedade agrícola ao invés do manejo das culturas, utilização e manejo de adubos verdes, cobertura de inverno, manejo de restos culturais, rotação e consorciação de culturas, através de um enfoque multidisciplinar, objetivando maior produtividade econômica e conservação do ambiente em geral e do solo em particular.

AGR657 - Culturas Bionergéticas. 3 créditos. CH – 45 Horas: Gerar conhecimentos e tecnologias para o aprimoramento da exploração agronômica das principais plantas produtoras de matéria prima para biodiesel (girassol, amendoim, mamona, pinhão-manso) e álcool (batata, batata-doce, sorgo, inhame, cara).

AGR650 - Tópicos Especiais em Fitotecnia. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

Grupo 6: Economia e Administração Rural

GER120 - Agronegócio. 3 créditos. CH – 45 Horas: A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. O crescimento do agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A agroindustrialização.

GER121 - Cooperativismo. 3 créditos. CH – 45 Horas: A organização cooperativa. A organização formal das cooperativas. O sistema cooperativista. Problemas e perspectivas do cooperativismo brasileiro.

ZOO134 - Planejamento Pecuário. 4 créditos. CH – 60 Horas: Conceitos de planejamento e de sistema. Fatores que interferem no processo de planejamento. Institucionalização do processo de planejamento. Projetos e planos de ação. Orçamentação. Análise de investimentos.

AGR750 - Tópicos Especiais em Economia e Administração Rural. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

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Grupo 7: Recursos Florestais / Ambientais

EFL125 - Avaliação e Perícias Rurais. 3 créditos. CH – 45 Horas: Aspectos gerais da perícia judicial. Definições e conceitos. Procedimentos para classificação de imóveis rurais. Sistemática para avaliação de imóveis rurais em perícia. Sinopse das etapas de uma perícia judicial. Fundamentação legal. Procedimentos técnicos e jurídicos. Forma de apresentação técnica. Elaboração do laudo pericial.

EFL117 - Sistemas Agroflorestais. 4 créditos. CH – 60 Horas: Sistemas agroflorestais: classificação e modalidades. Práticas agroflorestais. Integração de sistemas a nível de fazendas. Espécies arbóreas de interesse para sistemas e práticas agroflorestais. Metodologia para diagnóstico e delineamento em projetos agrossilviculturais.

EFL113 - Silvicultura Tropical. 3 créditos. CH – 45 Horas: Definição de florestas tropicais. Zonas ecológicas e fitogeográficas da América do Sul. Florestas tropicais da América do Sul, Central e Caribe. Solos e recursos aquáticos da Amazônia. Sistemas de ocupação, silviculturais tropicais e de produção. Avaliação dos recursos naturais. Manejo e pesquisa de florestas tropicais.

EFL121 - Recuperação de Áreas Degradadas. 4 créditos. CH – 60 Horas: Introdução e conceitos: tipos de áreas degradadas. Indicadores de Degradação Ambiental. Poluição e contaminação ambiental. Processos de degradação dos solos e contaminação das águas. Técnicas e Recuperação de Áreas Degradadas. Métodos de enriquecimento e regeneração natural. Recuperação de matas ciliares e de nascentes. Recuperação de áreas de mineração. Seleção de espécies vegetais. Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas.

EFL111 - Recursos Energéticos Florestais. 3 créditos. CH – 45 Horas: Conceitos sobre energia. Política Energética Mundial e Brasileira. Recursos energéticos. Propriedades e características de produtos florestais como fonte energética O papel da biomassa florestal no consumo de energia no Brasil e no Mundo. Alternativas de uso da madeira para obtenção de energia (processos e tecnologias, qualidade da madeira). Usos de resíduos da floresta e da indústria de base florestal para finalidades energéticas. Tópicos sobre plantações florestais para finalidades energéticas.

BIO105 - Ecologia Florestal. 4 créditos. CH – 45 Horas: Análise da estrutura de comunidades florestais e sua dinâmica. Fogo e sucessão ecológica em ecossistema florestal. Importância da variação dos fatores luz, água e temperatura sobre a vegetação

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florestal. Ciclagem de nutrientes e o solo em ecossistemas florestais. Princípios de manejo e conservação florestal, com ênfase à região amazônica.

EFL118 - Proteção Florestal. 3 créditos. CH – 45 Horas: Conceito de proteção florestal. Fogo nas florestas tropicais: causas e efeitos dos incêndios florestais. Tipos de incêndios florestais e métodos de combate. Agentes atmosféricos e seus efeitos sobre a floresta. Danos causados por animais na floresta. Defesa florestal.

BIO123 - Botânica Econômica. 4 créditos. CH – 60 Horas: Introdução à botânica econômica. A importância dos vegetais para o homem: considerações botânicas, ecológicas e econômicas. Plantas de interesse econômico: emprego, origem e distribuição. Principais produtos vegetais mundiais e regionais. Legislação florestal brasileira e conservação da biodiversidade do patrimônio fito-genético.

AGR851 - Agroecologia. 4 créditos. CH – 60 Horas: Bases científicas e aplicações práticas da Agroecologia para uma produção agropecuária eficiente, duradoura, de baixo custo e de mínimo impacto no ambiente e na saúde humana. O objetivo central é discorrer sobre as técnicas de produção comercial de alimentos de elevado valor nutritivo, através da reciclagem da matéria orgânica e da maximização e otimização do fluxo da energia nos agroecossistemas, capazes de gerar estabilidade ecológica, social e econômica nos sistemas de produção. As bases de uma agricultura ecológica são discutidas sob o título de Agricultura Orgânica.

AGR850 - Tópicos Especiais em Recursos Florestais/ Ambientais. 3 créditos. CH - 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

Grupo 8: Tecnologia de Produtos Agropecuários

AGR951 - Ciência e Tecnologia da Carne . 2 créditos. CH – 45 Horas: Fundamentos da ciência da carne. Composição química e valor nutritivo da carne. Estrutura da carne. Transformação do músculo em carne. Fenômeno post-mortem. Maturação da carne. Processamento tecnológico de carnes in natura: Transporte dos animais e cuidados ante-mortem; Métodos de insensibilização e sangria. Conservação da carne por métodos convencionais. Industrialização da carne. Produção de conservas. Sistemas de amaciamento pelo uso de enzimas. Qualidade Sensorial da Carne: Cor, suculência, maciez, sabor e odor.

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AGR952 - Microbiologia de Alimentos. 2 créditos. CH – 45 Horas: Grupos de microrganismos de importância em alimentos. Microrganismos indicadores da qualidade microbiológica de alimentos. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. Controle do crescimento microbiano. Critérios Microbiológicos para avaliação da qualidade de Alimentos.

AGR953 - Processamento de Leite de Consumo. 2 créditos. CH – 45 Horas: Composição do leite. Obtenção higiênica. Recepção e controle de qualidade. Processamento. Produção do creme. Produção de leite com sabores. Higienização de equipamentos.

AGR954 - Tecnologia de Queijos . 2 créditos. CH – 45 Horas: Definição, classificação de queijos. Seleção. Padronização e pasteurização de leite para queijos. A coagulação do leite e os mecanismos envolvidos. Físico-química da sinérese da coalhada. Processo geral de fabricação. A salga. A maturação. Fermentações indesejáveis na maturação. Fabricação de vários tipos de queijos.

AGR950 - Tópicos Especiais em Tecnologia de Prod. Agrop. 3 créditos. CH – 45 Horas: Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a esta grande área. Para ser oferecida, a mesma tem que ser submetida a apreciação e aprovação do Colegiado de Curso.

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3.5 REGULAMENTOS DO CURSO

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO,

CAMPUS DE SINOP

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

Art. 1º – As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC’s)

integram o currículo do Curso de Agronomia e é um componente obrigatório, indispensável à consolidação do perfil profissional desejado para o formando.

Art. 2º – As AAC’s referidas neste regulamento estão de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso instituídas na resolução nº 1 do CNE/CES de 02 de fevereiro de 2006.

Art. 3º – São de iniciativa do aluno quanto à forma, lugar e época de realização, cabendo a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) – campus de Sinop, através do Colegiado do Curso de Agronomia apoiar os trâmites para que a atividade ocorra e seja validada.

Art. 4º – Totalizam 200 (duzentas) horas, de cumprimento obrigatório e nos termos deste Regulamento, podendo ser integralizadas a partir do início do Curso.

CAPÍTULO II DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 5º – São Atividades Complementares, para efeitos deste Regulamento, aquelas que representem instrumento válido para o aprimoramento da formação básica e profissional do futuro bacharel em Agronomia e/ou de seu aperfeiçoamento pessoal. Art. 6o – Consideram-se como AAC’s:

I. Estágios em instituições, empresas, cooperativas ou outras formas de organização ligadas ao agronegócio;

II. Cursos ou mini-cursos cujos temas estão inseridos nas competências e atribuições do Engenheiro Agrônomo;

III. Participação em projetos de Pesquisa, Ensino, Extensão, Serviço e Assistência Técnica;

IV. Participação em Congressos, Ciclos de Palestras, Dias de Campo, Monitorias e outras atividades afins, desde que as mesmas tenham uma programação e temática definida dentro das áreas de competência da Agronomia;

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V. Publicações em revistas ou anais de eventos científicos.

Art. 7º. – São áreas profissionalizantes para a realização de AAC’s: I. Ambiente: agroecologia, agricultura orgânica, plantas

medicinais, parques, jardins, manejo florestal, manejo de recursos naturais, agroecossistemas e ecossistemas, viveiros florestais, reflorestamento, proteção de áreas de conservação;

II. Economia e Administração Rural: análise econômica e financeira, administração, comercialização, mercado de produtos agrícolas, organizações no agronegócio;

III. Engenharia Rural: agrometeorologia e climatologia, construções rurais, topografia, geoprocessamento, mecanização, cartografia, irrigação e drenagem, agricultura de precisão, manejo pós-colheita, armazenamento, instalações e equipamentos zootécnicos, eletrificação rural;

IV. Fitossanidade: pragas, doenças, plantas daninhas, defesa sanitária;

V. Fitotecnia: planejamento, implantação, manejo e colheita de culturas, genética, melhoramento, tratos culturais, sementes, populações, nutrição;

VI. Sociologia e política: sociologia rural e ética profissional, legislação agropecuária, agrária, ambiental e profissional, extensão rural, perícias, política agrícola, relações sociais e trabalhistas no meio rural;

VII. Solos: geologia, mineralogia, gênese, morfologia, classificação, mapeamento, manejo e conservação, química, física, biologia, fertilidade;

VIII. Tecnologia de Produtos Agropecuários: tecnologias de padronização, classificação, conservação e processamento de produtos, qualidade de produtos, industrialização, cadeias de produção, rastreamento, armazenamento;

IX. Zootecnia: melhoramento genético, nutrição animal, agrostologia, conservação de forragens, alimentos e alimentação, manejo animal, integração lavoura-pecuária.

Parágrafo Único – Das áreas profissionalizantes descrita no Caput

será exigido a contemplação de no mínimo cinco destas para conclusão das ACC’s.

Art. 8°°°° – Integram as Atividades Complementares, no Curso de Agronomia os seguintes grupos com as respectivas cargas horárias:

I. Grupo 1 – Atividades de Iniciação à Pesquisa e Ensino: a. Iniciação científica: PESQUISAS E PROJETOS –

carga horária do projeto (máximo 90 horas);

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b. Ensino em disciplina de graduação – MONITORIA – Carga horária: 30 horas por disciplina (máximo 60 horas);

c. Atividades em Laboratório de ensino ou pesquisa – MONITORIA – Carga horária: 30 horas por disciplina (máximo 60 horas.

Carga horária máxima computada no Grupo 1 = 100 horas.

II. Grupo 2 – Congressos, Seminários, Cursos, Conferências, Dias de Campo e Outras Atividades:

a. Evento ou Congresso: q Organizador Coordenador = 30 horas; q Organizador Colaborador = 20 horas; q Apresentação = 15 horas; q Participação como ouvinte = 10 horas.

b. Disciplina complementar; curso ou mini-curso (não constante no currículo de obrigatórias e/ou optativas) = carga horária da atividade (máximo 90 horas);

c. Atividade esporádica (ouvinte em palestra; conferência; seminário; dias de campo; etc) – 05 horas por atividade (máximo 30 horas).

Carga horária máxima computada no Grupo 2 = 100 horas.

III. Grupo 3 – Publicações: a. Artigos publicados em revistas científicas COM qualis – 30

horas por publicação; b. Artigos publicados em revistas científicas SEM qualis e

com ISSN na área agrária – 15 horas por publicação; c. Trabalho completo com publicação em anais de eventos

científicos – 15 horas por publicação; d. Trabalho com publicação de resumo em anais de eventos

científicos – 10 horas por publicação; e. Participação em concursos, exposições e mostras – 5

horas por participação (máximo 30 horas). Carga horária máxima computada no Grupo 3 = 100 horas.

IV. Grupo 4 – Vivência Profissional Complementar: a. Estágio não curricular – carga horária do estagio (máximo

60 horas); b. Estágios em Empresa Junior / Incubadora de empresa na

área agrária – Carga horária do estágio (máximo 60 horas);

c. Participação em consultorias ou assistência técnica na área agrária - Carga horária da atividade (máximo 60 horas);

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d. Participação em projetos sociais - 30 horas por projeto (máximo 60 horas).

Carga horária máxima computada no Grupo 4 = 100 horas.

V. Grupo 5 – Atividades de Extensão – Vivência Profissional Complementar:

a. Projeto de Extensão – Ministrante – 4 vezes a carga horária do projeto;

b. Projeto de Extensão – Colaborador – 2 vezes a carga horária do projeto.

Carga horária máxima computada no Grupo 5 = 50 horas.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

Art. 9°°°° – As AAC’s tem como principais objetivos:

I. Complementar o aprendizado agronômico, buscando preencher possíveis lacunas de conteúdo deixadas pelas disciplinas;

II. Servir como eixo articulador e integrador do acadêmico e futuro profissional no mercado de trabalho, aproximando-o da realidade na qual irá atuar, permitindo que vivencie situações reais do cotidiano de seu campo profissional;

III. Permitir ao acadêmico a oportunidade de entrar em contato com informações externas ao ambiente acadêmico e aumentar sua capacidade de análise crítica sobre os conteúdos recebidos;

IV. Possibilitar ao acadêmico relacionar-se profissionalmente com outras pessoas e instituições, contribuindo para o seu desenvolvimento técnico e social;

V. Permitir o aprimoramento contínuo através da ação – reflexão – ação, permitindo o desenvolvimento da autoconfiança e auto-afirmação, a identificação como profissional e a pré-avaliação da sua capacidade profissional, gerando, se necessário, a busca para o preenchimento de possíveis lacunas de conhecimento;

VI. Desenvolver uma atitude cidadã baseada em valores como solidariedade, sociabilidade e igualdade;

VII. Viabilizar ao acadêmico a possibilidade de avaliar e retro-alimentar o processo de ensino-aprendizagem.

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CAPÍTULO IV DA REALIZAÇÃO DAS AAC’s

Art. 10 – Quando a AAC se trata de um estágio a ser desenvolvido em uma instituição ou empresa, o acadêmico deverá certificar previamente se existe convênio formalizado com a UFMT.

Parágrafo Único – Se o convênio entre a Empresa ou a Instituição

e a UFMT ainda não tenha sido estabelecido é de responsabilidade de o acadêmico providenciar a documentação para sua realização.

Art. 11 – Não é permitido ao acadêmico realizar estágio ou qualquer outra modalidade de AAC numa instituição ou empresa onde:

I. Esteja trabalhando regularmente; II. Na condição de proprietários ou gerentes estejam

parentes de primeiro grau; III. O Supervisor de Estágio seja parente de primeiro grau.

Art. 12 – Quando a AAC se trata de outro tipo de atividade

(participação em congresso, seminário, ciclo de palestras, dia de campo, etc.), o aluno deverá apresentar o certificado ou declaração de participação que conste claramente a carga horária cumprida.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DAS AAC’s

Art. 13 – Os originais e cópias de relatórios, declarações,

certificados e contratos deverão ser entregues na Secretaria Acadêmica, via protocolo, que os analisará, definirá os valores de horas cumpridas em cada área profissionalizante e os encaminhará aos docentes responsáveis (Comissão de AAC’s), indicados pelo colegiado, para parecer final, devolvendo-se os originais ao acadêmico.

Art. 14 – À Comissão, pelas AAC’s é reservado o direito de rejeitar total ou parcialmente a atividade e/ou o certificado/declaração apresentada pelo aluno como AAC.

CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15 – São atribuições da Comissão:

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I. Emitir documentos necessários à realização do estágio ou outras modalidades de AAC’s;

II. Divulgar as oportunidades de realização de AAC’s e a documentação necessária para sua realização;

III. Dar o parecer final referente a AAC (validade, carga horária/área profissionalizante) e seu cadastramento no histórico escolar do aluno.

Art. 16 – São atribuições do acadêmico: I. Providenciar a documentação necessária para concorrer às

vagas de estágio ou outra modalidade de AAC (declaração de matrícula, histórico escolar, etc);

II. Entregar relatórios detalhados relativos aos trabalhos realizados, quando solicitados;

III. Entregar certificados, declarações ou outro documento que comprove sua participação no referida AAC;

IV. Obter informações e submeter-se ao seguro de vida e acidentes pessoais segundo as normas da empresa ou instituição na qual o aluno irá realizar a AAC;

V. Informar a Comissão os laços de parentesco com o pessoal dirigente da instituição ou empresa na qual executará a AAC.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 34 – A Comissão de AAC’s do Curso de Agronomia será responsável pela:

I. Modificação do presente regulamento, obedecidos aos

trâmites legais vigentes; II. Resolução dos casos omissos no presente regulamento,

dando o devido encaminhamento aos órgãos competentes, quando a correspondente decisão ultrapassar de sua esfera de ação.

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REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO,

CAMPUS DE SINOP

CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

Art. 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um relatório

integrante do currículo pleno do Curso de Agronomia e está de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso instituídas na resolução nº 1 do CNE/CES de 02 de fevereiro de 2006.

Art. 2º – O TCC é de grande importância na formação do aluno,

uma vez que permitirá ao mesmo alinhar as atividades de campo com a Pesquisa Científica e/ou Extensão, a integração entre teoria e prática, bem como exercitar a redação Técnico-científica de forma sistematizada, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso.

Art. 3º – Será desenvolvido por meio de projeto teórico e/ou

prático, executado individualmente pelo acadêmico.

Art. 4º – Totaliza noventa (90) horas, de cumprimento obrigatório e nos termos deste Regulamento, podendo ser integralizadas a partir do Registro de início do trabalho até sua defesa.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 5º – Para obter o grau de Engenheiro Agrônomo o aluno deverá realizar um TCC voltado ao estudo de uma área específica da Agronomia, visando os seguintes objetivos:

I. Despertar ou desenvolver no estudante a aptidão e o interesse

para a pesquisa científica e extensão; II. Estimular um momento de revisão, aprofundamento,

sistematização e integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando a aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso;

III. Desenvolver no estudante o espírito de iniciativa e criatividade; IV. Capacitar o estudante para utilizar as ferramentas da

metodologia científica;

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V. Oportunizar um espaço para que o aluno possa produzir um relato acadêmico-científico decorrente de estudos e/ou pesquisas realizadas durante o curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o acadêmico à pesquisa científica, bem como traçar um perfil do futuro profissional.

CAPÍTULO III

DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 6º – O TCC, de acordo com a sua natureza, poderá ser classificado em diferentes categorias, a saber:

I. Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental); II. Estudo de caso (pesquisa descritiva); III. Artigos de Revisão.

§ 1º – Nas atividades de pesquisa, o aluno deverá desenvolver seu

trabalho baseado em metodologia científica apoiada em levantamento bibliográfico, sendo permitidos estudos, ensaios experimentais, desenvolvimento de protótipos, produtos, tecnologias, patentes, e pesquisa básica ou aplicada.

§ 2º – Nas atividades de extensão (estudo de caso), o aluno deverá desenvolver atividades de assistência técnica, social, de planejamento, administração agropecuárias, organização de eventos na área, tais como simpósios, seminários e viagens técnicas. O aluno, juntamente com o orientador, da UFMT e co-orientador da Instituição onde será realizado o trabalho, deverá definir uma linha de atuação, visando a solução de um problema na Instituição, Cooperativa, ou Empresa, para concentrar as suas atividades e conseqüentemente desenvolver o TCC apoiado em pesquisa descritiva com levantamento bibliográfico.

§ 3º – Nos artigos de revisão o aluno deverá apresentar um relatório contendo análise crítica de assunto específico da Agronomia por meio de pesquisa bibliográfica feita em revistas científicas, livros, dissertações e teses, com o objetivo de oferecer novas interpretações e trazer informações adicionais.

Art. 7º – A elaboração do TCC deverá ser orientada e supervisionada por um ou mais especialistas na área em foco, sendo obrigatória a participação de um professor da UFMT que constará como orientador do TCC. Em caso do orientador não ser professor da UFMT o TCC deverá ter a co-orientação de um professor dessa Instituição.

Art. 8º – Haverá uma Comissão, designada pelo Colegiado de Curso, que coordenará todo o processo de elaboração e apresentação do TCC.

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Art. 9º – O TCC poderá ser elaborado na UFMT ou de forma integrada com outras Instituições ou totalmente fora da UFMT podendo, nesses casos ser parte das atividades decorrentes da realização de estágios.

CAPÍTULO IV DA COMISSÃO

Art. 10 – A Comissão de TCC será indicada pelo Colegiado do

Curso e deverá composta por três (3) docentes que ministram aulas no Curso de Agronomia, com no mínimo o título de Mestre, os quais devem possuir perfil para avaliações metodológicas e científicas dos TCCs.

Parágrafo Único – O Coordenador da Comissão de TCC será

escolhido por seus integrantes, sendo que o mesmo ficará responsável por agilizar procedimentos inerentes à execução plena do presente regulamento.

Art. 11 – A comissão deve ter carga horária compatível para as

avaliações e reuniões. Parágrafo Único – Serão atribuídas 2 horas semanais aos

docentes membros da Comissão de TCC. Art. 12 – São atribuições da Comissão de TCC:

I. Reunir-se, pelo menos uma vez a cada semestre para o estabelecimento de plano de trabalho;

II. Estabelecer, de comum acordo com Colegiado do Curso, as normas gerais para elaboração do TCC;

III. Cumprir e fazer cumprir os prazos e demais exigências relativas à elaboração do TCC;

IV. Aprovar a elaboração do TCC em outra instituição, de acordo com as normas estabelecidas;

V. Credenciar orientadores e co-orientadores de TCC; VI. Formular cronogramas e estabelecer os contatos

necessários com os alunos e orientadores; VII. Assessorar tecnicamente os trabalhos de pesquisa em

áreas correlatas à sua área específica de atuação, desde a avaliação do projeto inicial, relatórios e a participação em bancas examinadoras de defesa preliminar de TCC;

VIII. Encaminhar ao Coordenador do Curso de Agronomia as notas atribuídas pelas Bancas Examinadoras.

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CAPÍTULO V

DA ORIENTAÇÃO

Art. 13 – Entende-se por orientação de TCC todo o processo de acompanhamento do aluno em suas atividades relacionadas à elaboração do projeto, execução do mesmo até a defesa do TCC e entrega do relatório final. Art. 14 – O orientador do TCC deverá possuir carga horária compatível ao número de trabalhos em orientação. Art. 15 – O número de projetos por orientador não deve exceder a sete (7). A orientação deverá ser cumprida no Departamento em horário estabelecido de comum acordo com o(s) aluno(s), salvo quando for autorizado que o orientador seja de outra instituição. Neste caso, a coordenação criará uma sistemática de acompanhamento destes trabalhos.

§ 1°°°° – O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um co-orientador, desde que justificado.

§ 2°°°° – A co-orientação será voluntária, sem carga horária atribuída

devendo ser previamente aceita pelo coordenador do TCC. § 3°°°° – Ao orientador serão atribuídas quatro (4) horas/aula

semanais por trabalho, a partir do registro do início do trabalho até sua defesa de acordo com cronograma estabelecido no projeto. Art. 16 – Atribuições dos Orientadores de TCC:

I. Encaminhar à Comissão de TCC documento constando aceitação do aluno como seu orientando; a designação de um co-orientador pertencente ao quadro da Universidade, quando o TCC for elaborado fora da mesma; e ciência do conteúdo dessas normas.

II. Elaborar em conjunto com o aluno o Projeto de TCC a ser entregue à Comissão do TCC até finalização da disciplina de Monografia;

III. Estabelecer a programação (cronograma) para execução do TCC, respeitando as datas estabelecidas pelas normas, ouvido o aluno e, se for o caso, o co-orientador;

IV. Acompanhar e assegurar o andamento do TCC mantendo permanente contato com o aluno encarregado de sua elaboração, com o eventual co-orientador e com as instituições envolvidas; facilitando a atuação do co-orientador e, se necessário, providenciando sua substituição adequada em tempo hábil; permitindo que o aluno tenha

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acesso aos recursos materiais, às informações e às facilidades necessárias à execução do TCC;

V. Informar, por escrito, à Comissão de TCC qualquer restrição de caráter confidencial do TCC;

VI. Indicar, em conjunto com seu orientado, uma comissão que comporá a banca examinadora do TCC, que deverá ser composta por ele mesmo, da qual é presidente e por dois outros membros, podendo ser professor(es) e/ou profissional(is) de reconhecida competência na área de interesse do trabalho;

VII. Cumprir e fazer cumprir o que determinam essas Normas e outras exigências regulamentares pertinentes.

VIII. Apresentar a Comissão o formulário de transferência de orientação em caso de desistência.

IX. Informar, por escrito, à Comissão de TCC a carga horária utilizada na elaboração do TCC a partir do registro do início do trabalho até sua defesa.

CAPÍTULO VI DO ALUNO

Art. 17 – São atribuições do acadêmico:

I. Escolher dentro da área que possui mais afinidade uma proposta de TCC e um professor ou profissional de reconhecida competência para orientá-lo;

II. Obter aprovação dessa escolha, por parte do orientador, co-orientador (se houver) e da Comissão de TCC;

III. Prestar conta ao orientador e ao co-orientador (se houver), nas datas previstas ou sempre que solicitados, sobre o andamento dos trabalhos;

IV. Apresentar por escrito ao orientador e à Comissão de TCC, ao final da Disciplina de Monografia um plano de trabalho (Projeto) pormenorizado do TCC, contendo:

a. Introdução: incluindo apresentação do tema proposto, importância e justificativa do mesmo;

b. Objetivos: descrição sucinta dos objetivos gerais e específicos que pretende alcançar com o trabalho;

c. Revisão Bibliográfica: levantamento bibliográfico de dados a respeito o tema;

d. Material e Métodos: incluindo descrição das tarefas, métodos e técnicas que serão adotados, e do material e/ou equipamentos necessários, ressaltando as medidas já adotadas para elaboração do TCC;

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e. Cronograma de execução das atividades; f. Orçamento dos recursos necessários: descrição das

despesas com material de consumo e permanente, transporte e pessoal envolvido para elaboração do trabalho - item facultativo;

g. Referências Bibliográficas: listagem da bibliografia citada no texto, que embasa teoricamente o tema e os métodos a serem adotados, seguindo as normas vigentes da ABNT;

h. Aprovação do Comitê de Ética quando necessário. i. O projeto deve conter a aprovação do professor

orientador.

V. Agendar junto à Comissão a defesa do TCC com no mínimo sessenta (60) dias de antecedência;

VI. Providenciar, até trinta (30) dias antes da defesa, os exemplares do TCC para os membros da banca examinadora;

VII. Entregar no prazo de trinta (30) dias, a partir da data da defesa do relatório final, a versão corrigida do TCC à Comissão do TCC, caso a mesma tenha sido indicada para revisão, em quatro (4) vias, destinadas ao Orientador, à Comissão de TCC, à Biblioteca da Instituição, e a Instituição que proporcionou os recursos para a elaboração do trabalho;

VIII. Cobrir as despesas decorrentes da confecção do TCC e outras que forem necessárias para sua apresentação, tais como transporte, estadia, dispositivos, transparências etc;

IX. Obter do orientador, dentro dos prazos viáveis, aprovação para todas eventuais modificações que se fizerem necessárias para a elaboração do TCC;

X. Cumprir estas Normas e demais exigências correlatas.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO

Art. 18 – O aluno de TCC será avaliado através do relatório e defesa pública do TCC com a ciência e aprovação do orientador.

Art. 19 – A não entrega do relatório dentro do prazo máximo, determinado pela Comissão de TCC, implica o impedimento da apresentação preliminar do TCC, e conseqüentemente todas as penas decorrentes desse impedimento.

Art. 20 – Em caso de apresentação preliminar com conceito insuficiente, o aluno deverá reapresentar a mesma em prazo definido pela Comissão de TCC.

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Art. 21 – Casos de atenção especial poderão ser julgados, quanto ao mérito, pela Comissão de TCC, a qual será responsável pela decisão final.

Art. 22 – O aluno está sujeito à aprovação ou à reprovação, quanto ao seu desempenho em relação à pesquisa propriamente dita, ao relatório final e ao cumprimento das Normas do TCC.

CAPÍTULO VIII

DO RELATÓRIO

Art. 23 – Qualquer alteração no Projeto inicial de TCC deverá ser proposta à Comissão, pelo orientador e aluno, antes da entrega da preliminar do TCC. Após o prazo fixado, os casos de força maior serão submetidos a julgamento pela Comissão de TCC.

Art. 24 – Os professores que compõem a banca examinadora do TCC deverão participar da apresentação pública do TCC, avaliando-o e apresentando um parecer por escrito com críticas e sugestões ao aluno e orientador(es). A impossibilidade do comparecimento de algum dos membros da banca deverá ser comunicada com antecedência para providências quanto a sua substituição.

Art. 25 – O TCC deverá ser entregue e submetido à defesa pública antes da realização do Estágio Supervisionado.

Art. 26 – A duração da apresentação oral do TCC deve ser de 30 (trinta) a no máximo de 40 (quarenta) minutos.

Art. 27 – Após a apresentação oral do TCC a banca examinadora disporá de tempo para argüir o aluno sobre assuntos referentes ao trabalho exposto.

Art. 28 – Cada membro da banca ao avaliar o aluno, deverá levar em consideração às apresentações escrita e oral do TCC. Entre os critérios a serem levados em conta estão: aspectos formais do trabalho (estrutura, redação, apresentação gráfica e estética) e aspectos de conteúdo (metodológicos conceituais: domínio temático, domínio técnico-metodológico).

Art. 29 – Terminada as argüições a banca examinadora se reunirá para avaliação final do TCC, apresentando de comum acordo um conceito final: Aprovado, Aprovado com correções ou Reprovado.

Art. 30 – O TCC com conceito “Aprovado com correções” terá 15 dias úteis para apresentação da versão final corrigida, do contrário o conceito será alterado para “Reprovado”.

Art. 31 – É de responsabilidade do Orientador a verificação da realização das alterações sugeridas pela banca, bem como do conteúdo do relatório a ser submetido à defesa.

Art. 32 – A entrega do relatório do TCC fora do prazo fixado pela Comissão, acarretará ao aluno dependência em TCC impedindo-o de obter o título de Bacharel em Agronomia, e conseqüentemente de participar das solenidades de Colação de Grau.

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Art. 33 – O relatório do TCC deverá ser confeccionado seguindo as recomendações das Normas de Elaboração de TCC do Curso de Agronomia. Art. 34 – Como trabalho final de curso, o título do TCC e sua aprovação devem constar no histórico-escolar final do aluno.

CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 35 – A Comissão de TCC do Curso de Agronomia será responsável pela:

III. Modificação do presente regulamento, obedecidos aos

trâmites legais vigentes; IV. Resolução dos casos omissos no presente regulamento,

dando o devido encaminhamento aos órgãos competentes, quando a correspondente decisão ultrapassar de sua esfera de ação.

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NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) À COORDENAÇÃO DE CURSO DE AGRONOMIA

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO (UFMT) – CAMPUS DE SINOP

1. INTRODUÇÃO I. Este documento visa estabelecer os critérios mínimos, exigidos

para os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) elaborados por estudantes de Graduação. Embora não seja um manual, procura fornecer informações indispensáveis à elaboração de um TCC satisfatório.

II. Para obtenção do Título de Bacharel em Agronomia será exigida do acadêmico a entrega da versão final do TCC.

III. Todo acadêmico deverá entregar à Comissão de TCC, no prazo previamente divulgado em cronograma de atividades, o relatório do TCC devidamente assinado por seu Orientador e dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e outras adotadas pela UFMT.

IV. Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Comissão de TCC e pela Coordenação do Curso.

2. CRITÉRIOS INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)Elaboração do TCC

2.1. Encaminhamento do TCC

I. O TCC deve ser encaminhado à Comissão de TCC com trinta

(30) dias de antecedência da sua defesa. II. Deverão ser entregues quatro (4) cópias impressas do

relatório a ser avaliado, e posteriormente, quatro (4) cópias impressas mais uma (1) versão eletrônica da versão final.

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2.2. Categorias

O TCC do curso de Agronomia, será compreendido nas seguintes

categorias: � Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental); � Estudo de caso (pesquisa descritiva); � Artigos de Revisão.

I. Nas atividades de pesquisa, o aluno deverá desenvolver seu trabalho baseado em metodologia científica apoiada em levantamento bibliográfico, sendo permitidos estudos, ensaios experimentais, desenvolvimento de protótipos, produtos, tecnologias, patentes, e pesquisa básica ou aplicada.

II. Nas atividades de extensão (estudo de caso), o aluno

deverá desenvolver atividades de assistência técnica, social, de planejamento, administração agropecuárias, organização de eventos na área, tais como simpósios, seminários e viagens técnicas. O aluno, juntamente com o orientador, da UFMT e co-orientador da Instituição onde será realizado o trabalho, deverá definir uma linha de atuação, visando a solução de um problema na Instituição, Cooperativa, ou Empresa, para concentrar as suas atividades e conseqüentemente desenvolver o TCC apoiado em pesquisa descritiva com levantamento bibliográfico.

III. Nos artigos de revisão o aluno deverá apresentar um

relatório contendo análise crítica de assunto específico da Agronomia por meio de pesquisa bibliográfica de trabalhos realizados por pesquisadores e publicados em revistas científicas, livros, dissertações e teses, com o objetivo de oferecer novas interpretações e trazer informações adicionais.

2.2.1. Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental);

O Relatório da Pesquisa Científica deve conter: � Resumo, de acordo com a NBR vigente, com versão em inglês

(Abstract); � Palavras-chave, com versão em inglês (Keywords); � Introdução (a proposição e a justificativa do trabalho devem constar

nessa parte);

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� Revisão de Literatura (Referencial Teórico); � Material e Métodos; � Resultados e Discussão (Análise e Interpretação dos Dados

Pesquisados); � Conclusões, e Recomendações quando cabível; � Referências Bibliográficas, de acordo com a NBR vigente; � Anexos (quando necessário).

2.2.2. Estudo de caso (pesquisa descritiva)

O Relatório do Estudo de Caso deve conter:

� Resumo, de acordo com a NBR vigente, com versão em inglês (Abstract);

� Palavras-chave, com versão em inglês (Keywords); � Introdução (a proposição e a justificativa do trabalho devem constar

nessa parte); � Revisão de Literatura (Referencial Teórico); � Material e Métodos; � Relato do Estudo de Caso e Discussão; � Conclusões, e Recomendações quando cabíveis; � Referências Bibliográficas, de acordo com a NBR vigente. � Anexos (quando necessário).

2.2.3. Artigo de Revisão

O artigo de revisão deve conter:

� Resumo, de acordo com a NBR vigente, com versão em inglês

(Abstract); � Palavras-chave, com versão em inglês (Keywords); � Introdução (apresentação, proposição e a justificativa); � Revisão de Literatura (Referencial Teórico); � Discussão; � Considerações Finais; � Referências Bibliográficas, de acordo com a NBR vigente; � Anexos (quando necessário).

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3. Elaboração do TCC

3.1. Estrutura do TCC – Categoria: Pesquisa Experimental: PRÉ-TEXTUAIS

� Capa Obrigatório � Folha de Rosto Obrigatório � Dedicatória Opcional � Agradecimentos Opcional � Sumário Obrigatório � Resumo e Abstract Obrigatório � Lista de Ilustrações Opcional � Lista de Quadros e Tabelas Opcional � Lista de Abreviaturas e Siglas Opcional

TEXTUAIS � Introdução Obrigatório � Referencial Teórico (Revisão de Literatura) Obrigatório � Material e Métodos Obrigatório � Análise e Interpretação dos Dados Pesquisados (Resultados e Discussões) Obrigatório

� Conclusões e Recomendações Obrigatório

PÓS-TEXTUAIS � Referências Bibliográficas Obrigatório � Anexos Opcional Obs.: as demais categorias seguem a mesma estrutura, porém com as devidas alterações dos itens já descritos. 3.1.1. PRÉ-TEXTUAIS Capa: deve conter o nome completo do pós-graduando, título, e sub título (se houver) do trabalho, local e ano. Todo o texto deverá ser digitado em letras maiúsculas, centralizado, tamanho 14. Exemplo em anexo. Folha de Rosto: deve conter o nome completo do pós-graduando; título e sub título (se houver) do trabalho; local e ano. Todo o texto deverá ser digitado em letras maiúsculas, centralizado, tamanho 14. Entre o título e local deverá constar a natureza, objetivo, nome da instituição e curso. (tamanho 11, espaçamento entre linhas simples e texto justificado a direita; largura do parágrafo de 8,5 cm). Exemplo em anexo. Sumário: Deve anteceder o corpo do trabalho que segue preferencialmente a ordem. exemplo em anexo.

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Resumo e Palavras-chave; Abstract e Keywords: realizar um resumo do trabalho que, apresente claramente os objetivos, metodologia, resultados e conclusões, e não exceda 250 palavras. Palavras chaves: máximo cinco e mínimo três. Traduzir para o inglês (Abstract e Keywords). As palavras “Resumo” e “Abstract” devem ser centralizadas, maiúsculas e em negrito. Não deve existir tabulação no texto; este deve ser justificado e com espaçamento simples entre linhas. “Palavras-chave” e “Keywords” devem ser digitadas logo abaixo do Resumo e Abstract, respectivamente. 3.1.2. TEXTUAIS Introdução: apresentar o tema de forma abrangente, o problema de pesquisa, os objetivos e a importância do trabalho. Referencial Teórico (Revisão de Literatura): estudos realizados que dêem subsídios para a justificativa ao tema escolhido e para levantar fatores importantes. Material e Métodos: devem-se estabelecer os procedimentos metodológicos, ou seja, “o como” e o instrumental técnico, isto é, “com que”. Neste item deve-se fazer o traçado do caminho e selecionar as principais estratégias para a efetivação e execução do trabalho. Análise e Interpretação dos Dados Pesquisados (Resultados e Discussão): apresentar os resultados obtidos na pesquisa relacionando-os aos objetivos propostos. Conclusões e Recomendações: apresentam-se as considerações finais da pesquisa e, quando for o caso, sugerir estudos futuros que complementem o tema pesquisado. 3.1.2. PÓS-TEXTUAIS Referências Bibliográficas: relação de livros e periódicos utilizados para o estudo e sites consultados. As referências devem conter em geral os elementos essenciais para identificação, facultada a apresentação de elementos complementares e notas se houver necessidade. Devem ser alinhadas apenas à esquerda, digitadas com espacejamento simples e separadas entre si por um espaço duplo; em ordem alfabética e em uma folha separada.

Apresenta-se em anexo resumo didático, contendo modelos para as situações mais freqüentes.

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Anexos (quando cabível): instrumento de coleta de dados, fichas de acompanhamento, observações, artigos, etc. 3.1.3. FORMATAÇÃO O TCC deve conter a seguinte formatação: � Deve ser elaborado em folha tamanho A4 (210mm x 297mm). � Margens: superior, inferior, direita e esquerda de 2,5 cm. � A fonte deve ser Arial tamanho 11. � Espaçamento entre linhas 1,5 (nas textuais). � Legendas das figuras, tabelas e quadros: fonte Arial tamanho 10 e

espaço simples. � A numeração das páginas deve ficar no canto superior direito,

começando com a página de título como 1, porém nesta a numeração deve estar oculta.

� Título e o resumo não devem conter abreviações. No texto as abreviações devem ser utilizadas apenas após terem sido citadas por extenso.

� Todas as referências devem ser citadas no texto. � As palavras em latim devem estar escritas em itálico. � Os títulos das seções devem estar escritos em letra maiúscula,

enquanto os subtítulos devem conter apenas as letras iniciais em maiúsculo. Ambos devem estar localizados no canto esquerdo da página e em negrito.

3.1.4. ABREVIAÇÕES, SÍMBOLOS E CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO � Defina todas as abreviações nas legendas das figuras, tabelas e

quadros, � Não defina as abreviações para unidades de medidas [1 mL, não 1

mililitro (mL)] ou símbolos científicos bem conhecidos. � Abrevie unidades de medida quando elas aparecerem com numerais

(não: 5 medidas em mililitros, mas 5 mL). � Unidades. O Sistema Internacional (SI) de unidades métricas é usado

para as unidades e abreviações de unidades. Exemplos: - s para segundo; - m para metro; - L para litros.

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3.1.5. TABELAS E QUADROS Digite todas as legendas com letra Arial 10, em espaço simples, na parte superior das tabelas e quadros. Devem estar inseridas no texto dentro do subtítulo correspondente e serem compreensíveis e auto-explicativas. Defina todas as abreviações e símbolos usados na tabela e quadro, mesmo se eles estiverem definidos no texto. Numere as tabelas e quadros na ordem em que elas são citadas no texto, usando algarismos arábicos consecutivos após o termo Tabela (Quadro). 3.1.6. FIGURAS E FOTOS Digite todas as legendas com letra Arial 10, em espaço simples, na parte inferior das figuras e fotos. Devem estar inseridas no texto dentro do subtítulo correspondente. Defina todas as abreviações e símbolos usados na figura, mesmo se eles estiverem definidos no texto. Numere as figuras na ordem em que elas são citadas no texto, usando algarismos arábicos consecutivos, após o termo Figura (Foto).

4. ANEXOS

� MODELO DE CAPA

� MODELO DE FOLHA DE ROSTO

� EXEMPLO DE SUMÁRIO

� EXEMPLO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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<NOME COMPLETO DO ACADÊMICO>

<TÍTULO DO TRABALHO>

SINOP MATO GROSSO - BRASIL

<ANO>

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<NOME COMPLETO DO ACADÊMICO>

<NOME COMPLETO DO ORIENTADOR>

<TÍTULO DO TRABALHO>

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal do Mato Grosso, campus de Sinop, como parte das exigências do Curso para obtenção do título de Bacharel em Agronomia.

Sinop MATO GROSSO - BRASIL

<ANO>

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SUMÁRIO

Página RESUMO E PALAVRAS-CHAVE................................................................

4

ABSTRACT E KEYWORDS........................................................................

4

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................

5

2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................

6

2.1 (Subtítulo 1)............................................................................................

6

2.2 (Subtítulo 2)............................................................................................

7

2.3 (Subtítulo 3)............................................................................................

9

<Adicionar outros subtítulos se houver> 3. MATERIAL E MÉTODOS........................................................................

12

<Adicionar subtítulos se houver> 4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS PESQUISADOS............

18

<Adicionar subtítulos se houver> 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES..................................................

24

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................

26

ANEXOS <acrescentar se houver>.............................................................

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COMO ELABORAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE ACORDO

COM A NBR 6023, DE AGOSTO DE 2002, DA ABNT. Referência é um conjunto de elementos retirados de um documento

que, colocados num padrão, servem para identificar com precisão o documento. Existem muitos sistemas de referência, isto é, diferentes modos de construir as referências bibliográficas.

As referências devem conter em geral os elementos essenciais para identificação, facultada a apresentação de elementos complementares e notas se houver necessidade. As referências devem ser alinhadas apenas à esquerda, digitadas com espacejamento simples e separadas entre si por um espaço duplo. Apresentamos abaixo um resumo didático, contendo modelos para as situações mais freqüentes. Numerosos casos não são apresentados aqui (por exemplo eventos, patentes, documentos jurídicos, imagens, docs. iconográficos, docs. cartográficos, docs. sonoros, partituras, docs. tridimensionais e outros); orientações sobre eles devem ser buscadas no próprio texto da norma.

Livro de um só autor: RODRIGO, L. M. O nacionalismo no pensamento filosófico: aventuras e desventuras da filosofia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1988. Observe o sobrenome em maiúsculas, ordem inversa do nome, título destacado (somente a primeira letra do título é maiúscula, excetuando nomes próprios), subtítulo sem destaque, local de publicação, editora (suprimindo o quanto possível às palavras designativas da natureza comercial), ano de publicação. O prenome do autor pode ser abreviado ou não, mas o critério escolhido deve valer para todas as referências do trabalho. O título pode ser destacado por sublinhado, negrito ou itálico, desde que a forma escolhida seja utilizada em todo o trabalho com uniformidade e coerência. Livro de dois ou três autores: ASSMANN, H.; SUNG, J. M. Competência e sensibilidade solidária: educar para a esperança. Petrópolis: Vozes, 2000. Observe que os nomes dos autores são separados por ponto e vírgula. Livro de mais de três autores: CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

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Quando uma obra tiver mais de três autores, obrigatoriamente cita-se apenas o primeiro e insere-se a expressão et al. (et al. = e outros). Citam-se todos os autores apenas quando for indispensável à comprovação da autoria. No exemplo citado, onze pessoas são autores do livro. Livro cujo responsável é uma entidade: INSTITUTO CATEQUÉTICO SUPERIOR DE NIJMEGEN. O novo catecismo: a fé para adultos. 6. ed., São Paulo: Loyola, 1982. Neste caso, o nome é colocado por extenso, em ordem direta e em maiúsculas. Observe também a forma (padronizada) de abreviar o número da edição. Livro sem indicação de autoria: A BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulinas, 1981. Referências de livros com autoria desconhecida ou sem indicação iniciam-se pelo título completo, sem destaque, em letras maiúsculas. Artigo de periódico: MORAES NETO, J. J. de. Pulsão de morte e compulsão à repetição. Crítica – Revista de Filosofia. Londrina (PR), Ed. UEL, v.4, n.15, p. 309-325, abr./jun. 1999. A PIRATARIA venceu. Veja, São Paulo, Ed. Abril, ed. 1788, ano 36, n. 5, p. 76-78, 5 fev. 2003. Os elementos essenciais, que obrigatoriamente compõem a referência são: autor, título do artigo, título da publicação em destaque, local da publicação, volume e/ou ano, fascículo ou número, página inicial e final, data. Os dados sobre autoria seguem os procedimentos descritos anteriormente. Em qualquer caso de referência, é obrigatória a utilização, segundo a necessidade da referência, de abreviaturas padronizadas: volume (v.), número (n.), fascículo (fasc.), página (p.), edição (ed.), número da edição (2.ed., 3.ed., etc), meses do ano (jan., fev., mar., abr., maio, jun., jul., ago., set., out., nov., dez.).

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Artigo de Jornal com autor: NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Os elementos essenciais deste tipo de referência são: autor (se houver), título do artigo, título da publicação em destaque, local, data, seção, caderno , página. Não havendo seção, caderno ou parte, a página precede a data. Artigo de Jornal sem autor: ABRIL: jornada de lutas e vitórias. Correio da Cidadania, Campinas, ano I, n. 5, p. 10, abr. 2002. Faz-se a entrada do item pelo título do artigo. Observe que a publicação, cujo nome recebe destaque, é o jornal ou revista, não os artigos. Texto extraído da Internet: AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: http://www.bdt.org/avifauna/aves. Acesso em 27 nov. 1998.

GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos: Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: http://www.virtualvale.com.br/galeria. Acesso em: 27 nov. 1998.

SILVA, I. G. da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm. Acesso em 19 set. 1998. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: http://www.diariodonordeste.com.br. Acesso em 28 nov. 1998. Obra coletiva: CESAR, C. M. (org.). A hermenêutica francesa: Paul Ricoeur. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

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Parte de obra coletiva ou capítulo de livro: CARVALHO, M. C. M. de. A construção social da realidade segundo a ótica de Thomas S. Kuhn. In: MORAES, Régis de (org.). Filosofia, educação e sociedade: ensaios filosóficos. Campinas: Papirus, 1989. p. 63-73. SEVERINO, A. J. O sentido do filosofar e sua expressão na cultura brasileira. In: ______. A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 21-33. Tese ou dissertação: POZZEBON, Paulo Moacir Godoy. Fundamentos do pensamento democrático de Jacques Maritain. 1996. 179 f. Dissertação (Mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência – área de concentração Filosofia Política) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 1996. Trabalho de conclusão de curso: RODRIGUES, E. B.; RIBEIRO, V. P. A influência da postura na respiração. 2002. 100f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2002. Apostilas e assemelhados: POZZEBON, P. M. G. Editoração dos trabalhos científicos: guia didático (texto experimental). Campinas: PUC-Campinas, 2003. Apostila fotocopiada. Quando não consta local de publicação ou editora: Deve ser utilizada a expressão sine loco, abreviada e entre colchetes – [s.l.] – na parte da referência correspondente ao local de publicação. Se não houver indicação de editora, procede-se da mesma forma com a expressão sine nomine, abreviada e entre colchetes – [s.n.]. Quando não há indicação de data: É indispensável mencionar uma data, seja a de publicação, impressão, copirraite ou outra. Se nenhuma data puder ser determinada, registre-se entre colchetes a data certa ou provável da publicação, conforme exemplos.

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[1969?] – data provável [1973] – data certa, não indicada no item [ca. 1960] – data aproximada [197-] – década certa [197-?] – década provável.

MODELO DE REFERÊNCIAS

CARVALHO, M. C. M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científicas – fundamentos e técnicas. 4. ed., Campinas: Papirus, 1994. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2002.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4.ed., São Paulo: Atlas, 1994.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. Ed., Petrópolis: Vozes, 1997. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia científica: abordagem teórico-prática. Campinas, Papirus, 1994. PÁDUA, E. M. M. de; POZZEBON, P. M. G. O estudo de caso: aspectos pedagógicos e metodológicos. Revista de Ciências Médicas PUCCAMP. Campinas, v.5, n.2, p. 76-82, maio-ago. 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. amp., São Paulo: Cortez, 2001. VARGAS, M. Tecnologia, técnica e ciência. In: ______. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, p. 13-25.

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REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I DO ESTÁGIO

Art. 1º – Segundo Resolução CONSEPE Nº. 120, de 04 de dezembro

de 2006, o estágio na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como "uma atividade prática curricular, componente da formação profissional, realizada em ambiente real de trabalho, sob a orientação da instituição de ensino, envolvendo não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do campo de estágio".

Art. 2º – O estágio curricular supervisionado caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades programadas de:

I - uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho. II - extensão de serviços à comunidade. III - pesquisa. §1º - O Estágio Curricular Supervisionado é um ensaio do exercício

profissional que visa inserir o aluno na realidade do processo produtivo. §2º - O Estágio Curricular Supervisionado terá a duração mínima de

270 horas. §3º - Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado na

UFMT ou em outra instituição pública ou privada, seguindo as disposições estabelecidas pela Resolução CONSEPE Nº. 120, de 04 de dezembro de 2006.

§4º - Poderão realizar o Estágio Curricular Supervisionado somente alunos aprovados em todas as disciplinas curriculares obrigatórias, que cumpriram a carga horária mínima exigida de disciplinas optativas e tenham aprovado o trabalho de conclusão de curso.

§5º - Semestralmente será divulgado pela PROVIVAS e/ou Coordenação de Curso o elenco de estágios oferecidos e as atividades propostas pela UFMT, Instituições ou Empresas receptoras.

§6º - Caberá ao aluno a escolha da área e local de estágio, bem como o primeiro contato com a Instituição/Empresa receptora,

CAPITULO II ORIENTAÇÃO

Art. 3º – O estágio curricular supervisionado deverá ser desenvolvido

sob a orientação de profissional especializado da instituição ou empresa concedente, reconhecido pela PROVIVAS e por um docente orientador da Universidade Federal de Mato Grosso.

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Art. 4º – Docente Orientador cabe a orientação na elaboração do Plano de Estágio, no que diz respeito à sua forma e conteúdo, o acompanhamento à distância do aluno durante a realização do estágio, a solicitação de relatórios parciais e final, assim como sua revisão, bem como presidir a comissão de avaliação.

Art. 5º – Ao Profissional Orientador cabe a orientação, e a condução do Plano de Estágio, quanto ao seu conteúdo técnico; na realização do Estágio, sanando dúvidas de caráter técnico-científico e de postura profissional, avaliação do desempenho do estágio, emitindo parecer em Ficha de Avaliação encaminhada pela UFMT.

Art. 6º – O Profissional Orientador deverá ser Técnico de Nível Superior, deverá atuar nas Ciências Agrárias, pertencente à instituição em que se realizará o estágio.

CAPITULO III

PLANO DE ESTÁGIO

Art. 7º – O Plano de Estágio deverá conter: §1º - Identificação do estagiário; da instituição em que irá realizar o

estágio; do docente orientador e do profissional orientador. §2º - Cronograma resumido; período e número total de horas do

estágio. §3º - Justificativa da escolha da área de atuação e da instituição em

que pretende realizar o estágio; objetivos específicos do estágio; descrição das atividades a serem desenvolvidas e suas expectativas quanto ao estágio.

§4º - Carta de Aceite da instituição receptora; do Profissional Orientador e do Docente Orientador.

Art. 8º – A Comissão de Estágios, indicada pelo Colegiado de Curso, deverá analisar o Plano de Estágio quanto ao mérito, instituição e orientação e aprová-lo.

§1º - Aprovado o Plano, o estudante estará apto a realizar o estágio. §2º - Em caso de não aprovação, a comissão (colegiado de curso)

devolverá o Plano ao estudante para refazer os aspectos indicados para ser submetido à nova análise.

§3º - O Plano deverá ser aprovado pelo menos 30 dias antes do início do estágio.

CAPITULO V RELATÓRIO

Art. 8º – A data de entrega do Relatório Final será pré-estabelecida

segundo calendário geral da UFMT. Art. 9º – A elaboração do Relatório Final deverá seguir as normas e

padrões apresentados no item “NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO”

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Art. 10º – O estagiário deverá encaminhar à Comissão de Estágio (Colegiado de Curso), três (3) cópias devidamente encadernadas do Relatório Final, destinadas à concedente do estágio e à UFMT.

Art. 11º – Uma cópia autenticada do comprovante de realização do estágio com carga-horária explicita, emitido pela instituição receptora deverá ser anexada aos relatórios.

CAPITULO IV AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Art. 12º – Será formada uma comissão final de avaliação,

denominada Comissão Examinadora, a qual deverá ser composta pelo Professor Orientador, um membro do Colegiado de Curso e um Professor Convidado da UFMT ou outra instituição.

Art. 13º – O aluno deverá realizar uma apresentação oral feita em sessão pública, sobre as atividades desenvolvidas; análise crítica do estágio em função dos objetivos propostos no Plano de Estágio e objetivos alcançados.

Art. 14º – O desempenho do estagiário será avaliado pelo docente orientador, segundo a área de conhecimento, considerando-se:

§1º - o(s) parecer(es) do(s) profissional(ais) orientador(es); §2º - o relatório final do estagiário; §3º - Parecer da Comissão Art. 15º – O parecer do Orientador (empresa/instituição) deverá

conter a avaliação sobre o desempenho técnico e comportamento do estudante no decorrer do estágio (Ficha de Avaliação encaminhada pela UFMT).

Art. 16º – Será considerado aprovado o candidato que obtiver média aritmética maior ou igual a 5 (cinco), para o Relatório Final (Nota Atribuída pelo Docente Orientador) e Avaliação do Desempenho (Nota Atribuída pela Comissão Examinadora levando em consideração o parecer do profissional orientador ) .

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NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Este roteiro deve ser utilizado como guia para elaboração

de seu relatório. O mesmo deverá ser objetivo, claro e seguir as normas da ABNT.

O Relatório de conter: 1- CAPA 2- SUMÁRIO 3- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO a) Estagiário: nome, curso, ano, período de estágio, total

de horas b) Empresa/Instituto: nome, área de atuação, endereço

completo, tel/fax. 4- APRESENTAÇÃO: motivos que levaram à escolher a

empresa ou área de atuação para a realização do estágio, caracterização da região/município, caracterização da empresa no âmbito do estágio (atividades que desenvolve, importância para região/município, etc..).

5- RELATÓRIO DE ATIVIDADES: descrever detalhadamente as atividades que foram desenvolvidas durante o estágio. (pode ser subdividido)

6- CONSIDERAÇÕES GERAIS: faça uma análise qualitativa referente ao estágio, criticas, sugestões, aproveitamentos, etc... (pode ser subdividido)

7- CONCLUSÕES 8- BIBLIOGRAFIA: devem ser elaborada segundo normas

da ABNT atuais, relacionando o material utilizado para a elaboração do Relatório.

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FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO: 1. Impressão

Na impressão do trabalho deve-se evitar quaisquer rasuras, borrões e outras imperfeições.

O Relatório deve ser impresso em papel branco, tamanho A4 em (210 mm x 297 mm) e reproduzida, utilizando-se xerox ou equivalente. Todo o trabalho deverá ser impresso e, na impossibilidade de se imprimir algum símbolo, ele deverá ser inserido manualmente.

O texto deve ser apresentado em letra Times New Roman, tamanho 12, e espaço 1,5 entre linhas. As tabelas, figuras e rodapés podem ser impressos em espaço simples. Os parágrafos devem ser iniciados a 2,5 cm a partir da margem esquerda.

O rodapé localiza-se no pé da página e as notas nele contidas devem ser separadas do texto por um traço contínuo de aproximadamente 1/3 da linha, a partir da margem esquerda, com caracteres menores que aqueles usados no texto. Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. As notas não devem ocupar mais que 20% do espaço total da página. As notas de rodapé, por dificultarem a leitura, devem ser evitadas, sempre que possível.

As páginas do Relatório devem ser numeradas com algarismos arábicos, exceto a capa, sumários e folha com dados de identificação (sumário e folha com dados de identificação não numeradas, mas contadas). A numeração deverá ser colocada na margem superior, no canto direito da página e a 1,25 cm do limite superior. 2. Margens

Devem ser observados os seguintes espaçamentos relativos às margens: 3,0 cm nas margens esquerda e superior e 2,5 nas margens direita e inferior do texto. 3. Capa

A capa deve conter as seguintes informações conforme o modelo que se segue:

a) instituição em letras maiúsculas, (tamanho 14) iniciado a 3,0 cm do limite superior da capa, com espaçamento 1,5 (padrão); b) título do Relatório em letras maiúsculas (tamanho 14) em negrito, iniciado a 3,0 cm (mais ou menos) abaixo da instituição, com espaçamento 1,5 (padrão); c) nome completo do autor, em letras maiúsculas, (tamanho 12) em negrito, centralizado e a 3,5 cm (mais ou menos) da última linha do título; d) iniciando com 5,0 cm (mais ou menos) abaixo do nome do autor e ocupando apenas a metade direita da página,

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devem ser colocadas as seguintes informações, em tamanho 12 e espaçamento 1,0 (padrão);

Relatório de Estágio Curricular Profissionalizante apresentada à Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT - Campus de Sinop, como parte das exigências dos cursos Agronomia .

e) local, mês e ano de conclusão, escrito centralizado e a 3,0 cm (mais ou menos) do limite inferior da última linha do Relatório, conforme modelo:

SINOP - MT Dezembro - 2011

(Modelo da capa)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO NORTE-MATOGROSSENSE

CAMPUS DE SINOP 3,0 cm TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO TÍTULO TÍTILO. 3,5 cm

NOME COMPLETO DO AUTOR

5,0 cm

Relatório de Estágio Curricular Profissionalizante apresentada à Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT - Campus de Sinop, como parte das exigências dos cursos Agronomia.

3,0 cm

SINOP-MT Dezembro - 2011

3,0 cm

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5. Sumário No Sumário são relacionadas as subdivisões, exatamente

como aparecem no corpo principal do relatório, indicando-se as respectivas páginas. A palavra SUMÁRIO deve ser impressa no alto da página, centralizado com letras maiúsculas e sem pontuação.

Os títulos dos capítulos são escritos com letras maiúsculas e os das subdivisões com letras minúsculas, exceto a inicial da primeira palavra e a de nomes próprios. Uma linha de pontos, com espaço simples, deve interligar a última palavra de cada capítulo ou subdivisão ao número da página. A coluna de numeração deve ter como título “Página”. Exemplo:

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................................... 01

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................................... 03

a) ESTAGIÁRIO .................................................................................................................................... 04

b) EMPRESA ........................................................................................................................................ 05

3 APRESENTAÇÃO...................................................................................................................................... 06

3.1 Xxxxxx ................................................................................................................................................. 07

3.2 Xxxxx ................................................................................................................................................... 08

6. Tabelas

Os resultados e dados do Relatório (no caso de trabalho científico) devem ser organizados em tabelas, discutindo-se os fatos no texto. As tabelas devem ser simples, sendo preferível distribuir as informações em diversas tabelas do que concentrá-las em uma só.

As tabelas, numeradas com algarismos arábicos, devem ficar tão próximos quanto possível da parte do texto onde foram pela primeira vez citados. No texto deve-se indicar o número da tabela e evitar as citações “na tabela acima”, “na tabela abaixo”, pois nem sempre é possível, na impressão do trabalho, colocar as tabelas no local desejado pelo autor. No texto a palavra Tabela deverá ser escrita apenas com a letra T em maiúscula.

Ex: Tabela 1. A tabela deve ser, tanto quanto possível auto-explicativa,

incluindo título claro e descritivo, todas as unidades empregadas, data e fonte de dados, se for o caso. O título deve aparecer na parte superior da tabela, antecedido pela palavra “Tabela”, seguida pelo número correspondente. Sempre que possível, devem ser evitados os traços verticais para separar as colunas. As chamadas devem ser evitadas tanto quanto possível; se indispensáveis, devem ser feitas por meio de letras minúsculas ou números conforme o caso. A fonte dos dados pode ser indicada no texto, no título, como rodapé ou no corpo da tabela.

PÁGINA

84

(Modelo da Tabela)

TABELA 2. Proporção (%) de sementes por peneiras de dez lotes comerciais de sementes de milho-doce, híbrido DO-04. Botucatu, SP, 2006.

Peneiras Lote

22 20 18 16 14 1 1,30 12,36 44,10 34,86 7,38 2 1,12 10,95 48,25 32,24 7,44 3 1,19 11,89 45,22 34,42 7,28 4 1,84 11,67 44,69 34,30 7,50 5 1,92 11,48 45,52 33,75 7,33 6 1,57 11,80 47,42 31,07 8,14 7 1,43 15,10 51,53 26,40 5,54 8 1,28 17,46 53,17 23,49 4,60 9 1,03 11,89 54,07 27,55 5,46

10 1,17 11,58 54,20 27,95 5,10 1. Ausência de letras ou médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de significância.

7. Figuras As figuras têm a finalidade de facilitar a compreensão e de

reduzir as explicações no texto. Sob o termo “figura”, compreendem-se todas as ilustrações tais como fotografias, gráficos, mapas e desenhos diversos.

No texto, a palavra figura deve ser referida como Figura, tendo apenas a letra f em maiúscula.

Ex: Figura 1. A numeração das figuras segue uma série própria de

algarismos arábicos. O título, suficientemente descritivo, incluindo as unidades empregadas e data, se for o caso, deve ficar na parte inferior da ilustração, antecedido por “Figura”, seguido pelo número correspondente. Toda figura deve ser colocada tão próxima quanto possível da parte do texto onde é citada pela primeira vez.

As fotografias, mapas e desenhos devem ser acompanhados, quando couber, da respectiva escala.

(Modelo da Figura)

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FIGURA 2. Emergência das plântulas em campo para sementes de milho-

doce, híbrido DO-04, doze dias após a semeadura. Botucatu, SP, 2006.

86

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO NORTE-MATOGROSSENSE Campus de Sinop

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NA EMPRESA OBS.: Esta ficha deverá ser preenchida pela Empresa, após o estagiário ter completado o

período de estágio.

Estagiário:................................................................................................................................

Curso ................................................................. Data da Formatura ......................................

Nome da Empresa ...................................................................................................................

Endereço............................................................................................ Nº .............................

Bairro ....................................................................... Cidade............................... Estado........

Ramo de atividade ..................................................................................................................

Início do estágio ......................................................................................................................

Função principal do estagiário na Empresa...............................................................................

Número de horas de atividade diária .......................................................................................

Total de meses de trabalho ......................................................................................................

Total de horas efetivamente trabalhadas ..................................................................................

1 – Atribua, a cada item relacionado abaixo, o conceito pelo desempenho funcional do estagiário.

ITENS Conceito

ITENS Conceito

Aprendizado dentro do estágio Disciplina

Segurança na execução do trabalho

Relacionamento social

Interesse pelo trabalho Cooperação

Iniciativa própria Esforço para superar falhas

Conhecimentos técnicos Pontualidade

Produtividade Assiduidade

Qualidade do trabalho Capacidade de direção e coordenação

CONCEITOS: (O) – Ótimo (MB) – Muito bom (B) – Bom (R) – Regular (I) - Insuficiente

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2 – Como a empresa avalia o estágio do aluno?

Através de reuniões ( ) Folhas de serviços ( ) Relatórios ( ) Observações ( )

Outros meios (especificar): ................................................................................................

3 – Com que periodicidade o estagiário é avaliado?

Diariamente ( ) Semanalmente ( ) Quinzenalmente ( )

Outra (especificar) .............................................................................................................

4 – A continuação do estagiário no Órgão ou Empresa está sendo desejada? (Não obrigaório)

Sim ( ) Não ( )

OBSERVAÇÕES:

.................................................................................................................................................

.................................................................................................................................................

.................................................................................................................................................

.................................................................................................................................................

.................................................................................................................................................

.................................................................................................................................................

Data .............................. /.............................. / ...............

Carimbo do Órgão ou ................................................................................ Empresa (com CNPJ) Assinatura do Supervisor do Estágio

................................................................................ Nome legível

................................................................................ Cargo ou Função

................................................................................ Nº do CREA

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ANEXO I Estrutura Organizacional em Hierarquia do Campus Universitário de Sinop.

TIPO Composição

Pró-Reitoria Pró-reitor(a) do Campus de Sinop (PROCUS) cargo

indicado pelo reitor(a), subordinado apenas à Reitoria

(Campus de Cuiabá), e tem a si subordinado todos os

Institutos, Supervisões e Outras Unidades (biblioteca,

setor transporte, CAE, secretaria geral, protocolo, etc)

existentes no Campus de Sinop.

Institutos Unidade acadêmica da estrutura do Campus, onde

estão lotados todos os servidores docentes e técnicos

de laboratório, sendo composto por três unidades, a

saber:

Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais – ICAA

Instituto de Ciências da Saúde – ICS

Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais –

ICNHS

Supervisões Estrutura de ligação entre a pró-reitoria de interior e

as pró-reitorias da UFMT (sediadas no Campus de

Cuiabá), e ainda, de ligação entre as unidades

acadêmicas deste Campus e as primeiras, sendo elas:

Supervisão de Graduação e Extensão

Supervisão de Pós-graduação e Pesquisa

Supervisão de Administração

Congregação Diretor(a) do Instituto (Presidente - eleito),

Coordenadores de Curso (n. cursos do Instituto),

Representantes dos docentes (1), Representantes dos

discentes (1), Representante dos servidores técnico-

administrativos (1) (todos eleitos).

Direção Diretor(a) do Instituto (cargo eleito)

Colegiado de Curso Coordenador(a) de Curso (Presidente - eleito),

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Representantes dos Docentes (de diversas áreas –

indicados ou eleitos pelos seus pares), Representante

dos discentes (eleito).

O Colegiado é composto no mínimo por cinco e no

máximo por onze membros.

Coordenação de

Curso – cursos

lotados no ICAA

Coordenador(a) do Curso de Agronomia

Coordenador(a) do Curso de Engenharia Agrícola e

Ambiental

Coordenador(a) do Curso de Engenharia Florestal

Coordenador(a) do Curso de Zootecnia

Coordenação de

Curso – cursos

lotados no ICS

Coordenador(a) do Curso de Enfermagem

Coordenador(a) do Curso de Farmácia

Coordenador(a) do Curso de Medicina Veterinária

Coordenação de

Curso – cursos

lotados no ICNHS

Coordenador(a) do Curso de Ciências da Natureza e

Matemática, com ênfase em:

• Matemática;

• Física;

• Química.

Coordenação de

Extensão

(CODEX)

Coordenador(a) da Coordenação de Extensão e

Câmara de Extensão (um membro de cada Instituto,

discente e técnicos administrativos). Encontra-se

subordinada à Pró-reitoria de Cultura, Extensão e

Vivência (PROCEV – Cuiabá) e PRÓ-REITORIA

DO CAMPUS (PROCUS).

Coordenação de

Articulação com

Estudantes (CARE)

Coordenador(a) da Coordenação de Articulação com

Estudantes. Encontra-se subordinada à PROCEV e

PROCUS.

Coordenação de

Cultura

Setor gerido por uma Agente educacional responsável

por planejar e implementar todas as ações de cultura

do Campus. Encontra-se subordinada à PROCEV e

90

PROCUS.

Coordenação de

Esporte e Lazer

Setor gerido por uma Agente educacional responsável

por planejar e implementar todas as ações de esportes

do Campus. Encontra-se subordinada à PROCEV e

PROCUS.

Biblioteca Coordenado por uma bibliotecária, tendo a si

subordinado vários agentes de biblioteca.

Setor de Transporte Coordenado pelo Supervisor de Administração, é o

setor responsável por todo transporte do Campus de

Sinop.

CAE Setor de registro acadêmico dos discentes, tendo uma

secretária que é supervisionada pelo Supervisor de

Graduação e Extensão.

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ANEXO II

ESTRURTURA DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS CAMPUS DE SINOP

PRÓ-REITORIA - PROCUS Pró-Reitor: Marco Antonio Araujo Pinto Chefe da Secretaria da Pró-Reitoria: Vânia Romancini Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 218 BIBLIOTECA Gerente: Carolina Alves Rabelo Horário de Funcionamento: 7h30min às 22h45h COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR – CAE Chefe da CAE: Luciane Zulian Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 22h Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 201/202 COORDENAÇÃO DE ARTICULAÇÃO COM OS ESTUDANTES - CARE/SINOP Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Marina Mariko Sugui Secretário: Wellinton Zulato de Borba Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO - CODEX/SINOP Coordenador: Prof. Dr. Rodolfo C. de Araújo Berber Secretário: Rondineli Graciano Oliveira de Souza Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200 COORDENAÇÃO DE CULTURA Coordenadora: Cíntia Lopes Branco Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-9797 COORDENAÇÃO DE ESPORTES Coordenador: Prof. Dr. Mário Mateus Sugizaki

92

Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-9797 SUPERVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO: Supervisor: Roberto Carlos Beber Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 211 SUPERVISÃO DE ENSINO DE GRADUAÇAÕ E EXTENSÃO Supervisor: Prof. Dr. Fábio José Lourenço Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 207 SUPERVISÃO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Supervisor: Prof. Dr. Adilson Paulo Sinhorin Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 206 SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – TI Responsável: Francielli Cristina Francio Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - ICAA Diretor: Prof. Dr. Frederico Terra de Almeida Secretária: Cíntia Tavares Pires da Silva Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 216 INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS - ICNHS Diretor: Prof. Dr. Ricardo Lopes Tortorela de Andrade Secretária: Deise Martins Uriu Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 214 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS Diretor: Prof. Dr. Paulo Sérgio Andrade Moreira Secretária: Luciane Raquel Wobeto Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 212 HOPSITAL VETERINÁRIO

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Diretor: Prof. Dr. Bruno Gomes Castro COORDENAÇÃO DE CURSO AGRONOMIA Coordenador: Prof. Dr. Carlos César Breda ENFERMAGEM Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Pacífica Pinheiro Cavalcanti ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Solenir Ruffato ENGENHARIA FLORESTAL Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Onice Teresinha Dall´Oglio FARMÁCIA Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Dênia Mendes de Souza Valladão LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA Coordenador: Prof. Dr. Leandro Denis Battirola MEDICINA VETERINÁRIA Coordenadora: Prof.ª Drª Elaine Dione Vênega da Conceição ZOOTECNIA Coordenador: Prod. Dr. Dalton Henrique Pereira SECRETÁRIAS DE COORDENAÇÃO AGRONOMIA e ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL Secretária: Teviane Rizzi Kolzer Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200 ENFERMAGEM e MEDICINA VETERINÁRIA Secretária: Tainara Gabriele Brito Rodrigues Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200 ENGENHARIA FLORESTAL e ZOOTECNIA Secretária: Laura Cristini Ramos Dias Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200

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FARMÁCIA e LCNM Secretária: (ainda não tenho o nome – somente a partir de segunda 21/02) Horário de Funcionamento: 7h30min às 11h30min – 13h30min – 17h30min Telefone: (66) 3531-1663/1639/9796 – Ramal 200

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