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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (níveis Mestrado e Doutorado) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO: Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, com os níveis de Mestrado e Doutorado de cunho acadêmico, tem por finalidade desenvolver e aprofundar a formação de profissionais direcionados à docência e à pesquisa com plenas potencialidades de contribuírem para o aprimoramento da zootecnia. Art. 2º - O Programa, em ambos os níveis, está inserido na Área de Ciências Agrárias e Sub-área Zootecnia (classificação CAPES/CNPq), área de concentração em Produção animal, considerando a abrangência do termo “produção” como expressão dos mecanismos produtivos dos animais, individual ou coletivamente: a) Melhoramento Animal b) Avaliação de Alimentos, Produção e Exigências Nutricionais de animais; c) Produção, Manejo e Conservação de Forragens Art. 3º - À administração do curso caberá a um Colegiado, constituído por, no máximo oito (08) membros, sendo um (01) representante estudantil eleitos pelos seus respectivos pares.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (níveis Mestrado e Doutorado)

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO:

Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, com os níveis de Mestrado e

Doutorado de cunho acadêmico, tem por finalidade desenvolver e aprofundar a formação

de profissionais direcionados à docência e à pesquisa com plenas potencialidades de

contribuírem para o aprimoramento da zootecnia.

Art. 2º - O Programa, em ambos os níveis, está inserido na Área de Ciências Agrárias e

Sub-área Zootecnia (classificação CAPES/CNPq), área de concentração em Produção animal, considerando a abrangência do termo “produção” como expressão dos

mecanismos produtivos dos animais, individual ou coletivamente:

a) Melhoramento Animal

b) Avaliação de Alimentos, Produção e Exigências Nutricionais de animais;

c) Produção, Manejo e Conservação de Forragens

Art. 3º - À administração do curso caberá a um Colegiado, constituído por, no máximo oito

(08) membros, sendo um (01) representante estudantil eleitos pelos seus respectivos

pares.

2

Parágrafo 1º - Os membros do Colegiado elegerão o Coordenador e o Vice-coordenador do

curso, que terão mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma recondução por igual

período.

Parágrafo 2º - Os membros docentes do Colegiado de Curso terão mandato de 02 (dois)

anos, sendo permitida uma recondução, por igual período, ouvido seu pares.

Parágrafo 3º - Os representantes estudantis terão mandato de um ano, não sendo

permitida a recondução.

Parágrafo 4º - Caberá ao Vice-coordenador substituir o Coordenador do Curso em caso de

seu impedimento.

Parágrafo 5º - No caso de afastamento definitivo do Coordenador, caberá ao Vice-

coordenador assumir a administração do Curso, desde que já tenha cumprido 50% mais

um dia do período de mandato, caso contrário deverá ser realizada uma nova eleição.

Art. 4º - São atribuições do Colegiado de Curso:

a) reunir-se ordinariamente, uma vez por mês, e extraordinariamente, por convocação do

Coordenador ou da maioria simples de seus membros, para deliberar sobre assuntos

relativos ao Curso;

b) deliberar sobre processos referentes a trancamento ou dispensa de matrícula,

convalidação, aproveitamento ou concessão de créditos, seleções de estudantes,

aprovações de relatórios e de projetos de Dissertação, distribuição de bolsas, assim

como de quaisquer outros assuntos de interesse do Curso, em que caiba decisão do

Colegiado;

c) fazer o credenciamento, recredenciamento, avaliação e descredenciamento dos

docentes do Curso, de acordo com as normas e critérios vigentes;

d) organizar, orientar, fiscalizar e coordenar as atividades do Curso;

e) propor à Câmara de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa reformulação do currículo do

Curso, ouvidos os Departamentos competentes e a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-

graduação;

f) elaborar ou reformular o Regimento Interno do Curso, submetendo-o à aprovação da

3 Câmara de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa;

g) elaborar Plano de Trabalho do Curso, do qual deverão constar as diretrizes, metas e

informações sobre captação e aplicação de recursos;

h) promover, a cada ano, uma auto-avaliação do Curso, envolvendo docentes e

estudantes e, a cada três anos, uma avaliação mais ampla, com participação de

docentes de outros cursos de pós-graduação.

Art. 5º - São atribuições do Coordenador do Curso:

a) presidir as reuniões do Colegiado de Curso, nas quais terá, além de seu voto, o de

qualidade em caso de empate;

b) executar as deliberações do Colegiado e gerir as atividades do Curso;

c) representar o Colegiado do Curso perante os demais órgãos da UFBA e outras

instituições;

d) elaborar relatório anual das atividades do Curso e submetê-lo à apreciação e aprovação

do Colegiado de Curso e da Câmara de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa;

e) convocar eleições para a renovação do Colegiado, do Coordenador, do Vice-

coordenador e para a escolha dos representantes estudantis;

i) constituir Comissão ou relator para apreciar e emitir parecer para análise de processos

a serem julgados pelo pleno do Colegiado de Curso;

Art. 6º - O corpo docente do Curso será constituído por professores ou pesquisadores

permanentes, colaboradores e visitantes, portadores do título de doutor e com produção

científica nas áreas de interesse do Curso compatíveis em qualidade e quantidade com as

recomendações da CAPES;

Parágrafo 1º - Em condições especiais e a critério do Colegiado, podem ser credenciados

como Docentes Permanentes pesquisadores bolsistas aposentados e conveniados.

Parágrafo 2º - Profissionais vinculados a outras instituições ou bolsistas, a juízo do

Colegiado, poderão ser credenciados como Docentes Visitantes, caso desenvolvam

colaboração em pesquisa ou ensino em período contínuo e em tempo integral. O docente

visitante não poderá ser responsável por disciplinas.

Parágrafo 3º - Poderão fazer parte do Programa, na qualidade de Docentes Colaboradores,

4 os demais docentes que participam de forma sistemática no programa em atividades de

ensino ou orientação ou pesquisa.

Parágrafo 4º - O corpo docente do Curso deverá ser recredenciado a cada três anos,

seguindo-se critérios definidos pelo Colegiado;

Parágrafo 5º - A juízo do Colegiado, pesquisador não vinculado ao curso, ou pertencente a

outra Instituição, poderá ser admitido como orientador, na qualidade de colaborador, em

um projeto específico, desde que demonstre reconhecida experiência em orientação de

Teses ou Dissertações e tenha produção científica compatível em qualidade e quantidade

com as recomendações da CAPES, considerando os últimos três (03) anos de produção.

Nestes casos, é obrigatória a co-orientação por parte de um membro do corpo docente

permanente do programa.

Art. 07º - O docente será descredenciado do Curso nas seguintes hipóteses:

a) não ter ministrado pelo menos uma (01) disciplina da grade curricular do curso por ano

letivo, salvo por motivo de afastamento oficial previsto na legislação vigente ou por

consentimento do Colegiado;

b) apresentar produção científica inferior à determinada pelo Colegiado do Curso sob

orientação da CAPES, e quando sua atuação prejudique o cumprimento de outros

critérios de avaliação ditados pela CAPES;

c) por solicitação do próprio docente;

d) por determinação do Colegiado de Curso.

CAPÍTULO II

DO NÚMERO DE VAGAS E DA INSCRIÇÃO, DA SELEÇÃO, ADMISSÃO E TRANSFERÊNCIA, DA MATRÍCULA, TRANCAMENTO E READMISSÃO

SEÇÃO I DO NÚMERO DE VAGAS E INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS

Art. 08º - Para cada edital de seleção o número de vagas é proposto pelo Colegiado à

Câmara de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa, observando a demanda por parte dos

5 docentes do Programa e os critérios de avaliação da CAPES.

Parágrafo Único – O orientador poderá assistir no máximo oito (08) estudantes no

Programa.

Art. 09º - A inscrição para seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em

Zootecnia poderá ser aberta semestralmente, mediante edital, devendo realizar-se na

Secretaria do Colegiado do Curso, obedecendo ao calendário acadêmico da UFBA.

Parágrafo 1º – No ato da inscrição para a seleção, o candidato apresentará à secretaria os

seguintes documentos.

Para o Mestrado:

a) formulário de Inscrição devidamente preenchido, acompanhado de duas fotografias

3x4 (modelo disponível no site do Programa);

b) cópia autenticada do diploma de graduação em Zootecnia ou em cursos afins; ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o candidato em condições

de concluir o curso de graduação antes de iniciado o de pós-graduação;

c) cópia autenticada do histórico escolar do Curso de Graduação;

d) curriculum vitae COMPLETO impresso diretamente da plataforma LATTES (CNPq)

com cópia dos respectivos comprovantes. A critério do colegiado e a qualquer tempo

poderão ser solicitados os documentos comprobatórios originais;

e) cópia autenticada da carteira de identidade;

f) cópia autenticada do título de eleitor, com comprovante de votação no último pleito;

g) cópia autenticada do comprovante de quitação com o serviço militar (se aplicável);

h) cópia autenticada do CPF – Cadastro de Pessoa Física;

i) comprovante original do pagamento da taxa de inscrição;

j) uma carta de recomendação profissional (modelo disponível no site do Programa).

Para o Doutorado:

a) formulário de Inscrição devidamente preenchido, acompanhado de duas fotografias

3x4 (modelo disponível no site do Programa);

b) cópia autenticada do diploma de Graduado em Zootecnia ou em cursos afins;

6 c) cópia autenticada do diploma de Mestre ou outro documento que comprove estar o

candidato em condições de concluir o curso de mestrado antes de iniciado o de

doutorado;

d) cópias autenticadas dos históricos escolares dos Cursos de Graduação e Mestrado;

e) curriculum vitae COMPLETO impresso diretamente da plataforma LATTES (CNPq)

com cópia dos respectivos comprovantes. A critério do colegiado e a qualquer tempo

poderão ser solicitados os documentos comprobatórios originais;

f) cópia autenticada da carteira de identidade;

g) cópia autenticada do título de eleitor, com comprovante de votação no último pleito;

h) cópia autenticada do comprovante de quitação com o serviço militar (se aplicável);

i) cópia autenticada do CPF – Cadastro de Pessoa Física;

j) comprovante original do pagamento da taxa de inscrição;

k) duas cartas de recomendação profissional (modelo disponível no site do Programa).

SEÇAO II DA SELEÇÃO, ADMISSÃO E TRANSFERÊNCIA:

Art. 10º - A seleção dos candidatos ao mestrado e ao doutorado será feita por uma

comissão de docentes, designada pelo Colegiado, representativa das linhas de pesquisa

do curso.

Parágrafo único - A seleção será realizada no período indicado pelo Colegiado do

Programa, após o encerramento das inscrições, observando o calendário acadêmico da

UFBA.

Art. 11º - A seleção dos candidatos ao Mestrado / Doutorado constará de:

a) avaliação do histórico escolar e do curriculum vitae;

b) prova oral com o candidato;

c) prova escrita de conhecimento técnico;

d) outras modalidades de avaliação a critério do colegiado.

Parágrafo 1º - O Colegiado ou comissão por ele designada deverá estabelecer a natureza

dos instrumentos de avaliação a serem utilizados, bem como os critérios de julgamento.

Parágrafo 2º - O candidato será considerado habilitado quando obtiver média geral igual ou

7 superior a sete (7,0).

Art. 12º – Para ser admitido como estudante regular do Programa, o candidato deverá

satisfazer as seguintes exigências:

Para o MESTRADO:

a) ter concluído o curso de graduação;

b) ser capaz de compreender texto de literatura científica em inglês; c) ter sido selecionado.

Para o DOUTORADO:

a) ter concluído o Curso de Graduação e o Curso de Mestrado;

b) ser capaz de compreender texto de literatura científica em inglês;

c) ter sido selecionado.

Art. 13º – Poderão ser admitidos nas disciplinas optativas do Programa estudantes

especiais, preferencialmente os matriculados em outros Cursos de Pós-graduação e a

critério do Colegiado de Curso, desde que haja anuência do docente coordenador da

disciplina pleiteada.

Parágrafo 1º - A critério do Colegiado, a disciplina que não tiver estudante regular

matriculado poderá não ser oferecida no respectivo semestre.

Parágrafo 2º - Excepcionalmente e a critério do Colegiado, poderá ser aceito como

estudante especial o acadêmico do Curso de Graduação em Zootecnia e de áreas afins

que tenha concluído todos os seus créditos da graduação e esteja no último semestre,

realizando somente o Estágio Curricular Obrigatório.

Parágrafo 3º – Para inscrição como estudante especial, o candidato deverá apresentar uma

cópia dos seguintes documentos:

a) formulário de Inscrição devidamente preenchido, acompanhado de duas fotografias

3x4 (modelo disponível no site do Programa);

b) cópia autenticada do diploma de graduação em Zootecnia ou em cursos afins; ou

documento equivalente, ou de outro que comprove estar o candidato em condições

8 de concluir o curso de graduação antes de iniciado o de pós-graduação;

c) cópia autenticada do histórico escolar do Curso de Graduação;

d) curriculum vitae COMPLETO impresso diretamente da plataforma LATTES (CNPq)

com cópia dos respectivos comprovantes. A critério do colegiado e a qualquer tempo

poderão ser solicitados os documentos comprobatórios originais;

e) cópia autenticada da carteira de identidade;

f) cópia autenticada do título de eleitor, com comprovante de votação no último pleito;

g) cópia autenticada do comprovante de quitação com o serviço militar (se aplicável);

h) cópia autenticada do CPF – Cadastro de Pessoa Física;

i) comprovante original do pagamento da taxa de inscrição.

Parágrafo 4º – O aluno especial será avaliado nas mesmas condições do aluno regular e

fará jus a um certificado de aprovação, constando o código da disciplina, a condição do

aluno, a creditação, o período e a nota. Após o ingresso no Programa, o aluno poderá

solicitar ao Colegiado o aproveitamento dos créditos obtidos na condição de aluno especial.

Parágrafo 5º – O aluno especial poderá cursar até quatro (04) disciplinas optativas da

grade curricular do Programa, incluindo-se aqui os casos de reprovação, sendo facultada a

matrícula em, no máximo, duas (02) disciplinas por semestre.

Art. 14 - Alunos matriculados no nível de mestrado poderão ser transferidos para o nível de

doutorado, mediante requerimento do orientador e análise do desempenho científico e

acadêmico do aluno pelo Colegiado.

Parágrafo 1º - O aluno estará sujeito às exigências referentes ao nível, previstas neste

regimento.

Parágrafo 2º - O aluno-candidato deverá satisfazer todas as exigências abaixo:

a) estar trabalhando ativamente em projeto de pesquisa, considerado de nível

adequado ao doutorado;

b) mostrar resultados experimentais indicadores de capacidade para concluir com

sucesso o projeto proposto;

c) ter obtido somente conceitos acima de oito (08) nas disciplinas cursadas até a data

de requerimento de mudança de nível.

9 d) demonstrar produção científica representada por trabalhos publicados ou aceitos

para publicação em revistas Qualis A1, A2 ou B1.

Parágrafo 3º - Para a contagem do tempo no novo nível, será considerada a data da

matrícula original no Mestrado, devendo a transferência ser comunicada à Pró-reitoria de

Pesquisa e Pós-graduação a qual tomará as medidas cabíveis à mudança de nível.

Art. 15 - A critério do Colegiado, serão aceitos pedidos de transferência de estudantes de

outros cursos de Pós-graduação de ambos os níveis.

Art. 16 - O estudante transferido deverá cursar, no mínimo, 1/4 (um quarto) dos créditos

exigidos em disciplinas da área de concentração do curso, independente do número de

créditos obtidos na instituição de origem.

Art. 17 - O candidato à transferência para curso de Pós-graduação deverá apresentar à

Secretaria do Curso os seguintes documentos:

a) requerimentos em formulário próprio, acompanhado de duas (02) fotografias 3x4;

b) cópia do diploma de Graduação (no caso de Mestrado) ou de Mestrado (no caso de

Doutorado) ou documento equivalente;

c) histórico escolar de Pós-graduação, do qual constem as disciplinas cursadas, suas

cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos;

d) programas das disciplinas que compõem o histórico escolar;

e) "Curriculum Vitae" com comprovação;

f) prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de

candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação

específica;

g) outros documentos considerados pertinentes pelo Colegiado.

SEÇÃO III DA MATRÍCULA, TRANCAMENTO E

READMISSÃO

Art. 18 - Após a admissão, o aluno deverá requerer sua matrícula inicial no Programa, na

10 época fixada pelo Calendário Acadêmico da UFBA, apresentando comprovante de

pagamento de taxas quando necessário.

Art. 19º - As matrículas semestrais nas disciplinas seguem o Calendário Acadêmico da

UFBA.

Parágrafo único - No ato da matrícula, o estudante deverá apresentar um planejamento das

discplinas que pretende cursar, aprovado pelo orientador.

Art. 20º - Mediante parecer favorável do orientador e com a aprovação do Colegiado, será

permitido ao estudante trancar a matricula em uma ou mais disciplinas, antes de decorrido

um quarto (25%) da carga horária total da(s) disciplina(s) em questão. Será concedido o

trancamento de matrícula até duas vezes na mesma disciplina durante o curso.

Art. 21º - Mediante a aprovação do Colegiado ou por indicação do Serviço Médico da

UFBA, poderá ser concedido ao estudante o trancamento total do Curso ou dispensa de

matrícula pelo período de um (01) semestre. Este período não será computado no tempo

de permanência do estudante no Curso.

Parágrafo 1º– É obrigatório que o estudante se matricule no semestre seguinte ao do

trancamento, caso contrário será jubilado.

Parágrafo 2º– Após o término do período de trancamento, o estudante deverá defender sua

Dissertação antes de completar o prazo total de 24 (vinte e quatro) meses ou sua Tese

antes de completar o prazo total de 42 (quarenta e dois) meses de curso; a não

observância desses prazos acarretará no jubilamento do estudante.

Art. 22º - A readmissão de estudante desligado de cursos de pós-graduação dar-se-á

mediante nova seleção pública.

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CAPÍTULO III DO REGIME DIDÁTICO

SEÇÃO I

DO CURRÍCULO DO CURSO E DA CREDITAÇÃO

Art. 23º - Constituem componentes curriculares do Programa:

I. Disciplinas;

II. Atividades Curriculares;

III. Trabalho de Conclusão.

Art. 24º - As disciplinas serão definidas pelo campo específico do conhecimento (área de

concentração e linhas de pesquisa).

Parágrafo 1º– Na descrição das disciplinas do Programa deverá constar:

a) Ementa;

b) Creditação;

c) Distribuição de Carga Horária;

d) Caráter Obrigatório ou Opcional;

e) Departamento Responsável.

Parágrafo 2º– A criação e a reformulação de disciplinas do Programa competem ao

Departamento responsável, em atendimento ao Colegiado e autorizadas pela Câmara de

Ensino e Pós-graduação e Pesquisa.

Parágrafo 3º – No nível de Mestrado é exigida uma creditação mínima de 20 (vinte)

créditos, sendo nove (09) deles em disciplina obrigatória e dois (02) em atividade

obrigatória creditável, e os demais créditos em disciplinas ou atividades optativas.

Parágrafo 4º– Disciplinas e Atividades Curriculares obrigatórias no nível de Mestrado:

a) Seminário de Pesquisa I (disciplina com 02 créditos);

b) Estágio Docência I (atividade curricular com 02 créditos);

12 c) Pesquisa Orientada (atividade obrigatória, sem creditação);

d) Projeto de Dissertação (atividade obrigatória, sem creditação);

e) Estatística Experimental (disciplina com 04 créditos);

f) Metodologia de Pesquisa (disciplina com 03 créditos).

Parágrafo 5º – No nível de Doutorado é exigida uma creditação mínima de quarenta (40)

créditos, sendo nove (02) créditos em disciplinas de caráter obrigatório e os demais

créditos em disciplinas ou atividades optativas.

Parágrafo 6º– Disciplinas e Atividades Curriculares obrigatórias no nível de Doutorado:

a) Seminário de Pesquisa II (disciplina com 02 créditos);

b) Estágio Docência II (atividade curricular com 02 créditos);

c) Pesquisa Orientada (atividade obrigatória, sem creditação);

g) Exame de Qualificação para o Doutorado;

h) Projeto de Tese (atividade obrigatória, sem creditação)

Parágrafo 7º– O Estágio Docente Orientado é uma atividade obrigatória, sem creditação, e

exclusiva para bolsistas da CAPES de mestrado e doutorado que não consta na grade

curricular regular do programa (Por determinação da CAPES, a matrícula dos bolsistas

CAPES nesta atividade é obrigatória).

Parágrafo 8º – É obrigatória para todos os estudantes regulares nos cursos de mestrado e

doutorado a matrícula semestral na Atividade Curricular: Pesquisa Orientada (atividade

curricular obrigatória – sem creditação) a partir do segundo semestre, caso contrário o

estudante será desligado do Programa.

Parágrafo 9º - O estudante de doutorado deverá submeter-se a Exame de Qualificação

como pré-requisito para a defesa da tese num prazo máximo de trinta (30) meses da data

de seu ingresso.

Parágrafo 10º – É exigida a matrícula do estudante na Atividade Curricular Projeto de

Dissertação, para o Mestrado ou Projeto de Tese, para o Doutorado (atividade curricular

obrigatória - sem creditação) no último semestre do curso até a defesa do trabalho final.

13 Parágrafo 11º – O Tirocínio Docente Orientado é uma Atividade Obrigatória para o nível de

Mestrado e optativa para o Doutorado, com equivalência de 02 (dois) créditos, que tem por

finalidade a preparação do estudante para o exercício da docência.

a) A critério do orientador, e anuência do Colegiado, os estudantes de mestrado e

doutorado poderão desenvolver as atividades do Tirocínio Docente no âmbito da

graduação, pós-graduação lato sensu ou em projeto de extensão que envolva

atividade docente;

b) A atividade desenvolvida pelo estudante no Tirocínio Docente Orientado será

avaliada pelo orientador ao final do semestre, o qual comunicará ao colegiado a

aprovação ou reprovação do estudante nesta atividade optativa.

Art. 25º - Acompanha o presente Regimento, a Estrutura Curricular do Programa (anexo I)

e as Descrições das Disciplinas (anexo II). Art. 26º - As disciplinas serão ministradas na modalidade presencial sob a forma de

tutorial, preleções, seminários, discussões em grupo, trabalhos práticos ou outros

procedimentos didáticos peculiares à área de Ciência Animal.

Art. 27º - As disciplinas e atividades de caráter obrigatório cursadas no Mestrado não

podem ter suas creditações aproveitadas como disciplinas obrigatórias do Doutorado.

Art. 28º - Cada disciplina do Programa terá um valor expresso em créditos,

correspondendo cada crédito a dezessete (17) horas/aula.

Parágrafo Único - A forma de creditação de outras atividades exercidas pelo estudante no

âmbito do Programa será determinada pelo Colegiado do curso.

Art. 29º - Poderá ser convalidada, a critério do Colegiado de Curso e sem ultrapassar 30%

dos créditos mínimos necessários para a formação do aluno, a creditação obtida em

disciplinas cursadas em outros Cursos de Pós-graduação da UFBA ou de outras IES. Os

conceitos e/ou notas de cada disciplina serão compatibilizados e convertidos de acordo

com as normas complementares vigentes na UFBA.

14 Parágrafo Único - Outras formas de aproveitamento de creditação deverão ser

submetidas à apreciação do Colegiado do Curso que emitirá parecer em consonância com

as normas complementares vigentes na UFBA.

Art. 30º - Nenhum candidato será admitido à defesa de dissertação ou tese, antes de obter,

no mínimo, o total de 20 (vinte) créditos para o mestrado ou quarenta (40) créditos para o

doutorado, e de atender às exigências previstas neste Regimento.

Parágrafo Único – Os créditos obtidos durante o mestrado (20 créditos) serão considerados

para a integralização do número mínimo de créditos exigidos para o doutorado (40

créditos).

SEÇÃO II

DO ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE E DA ORIENTAÇÃO Art. 31º - O projeto definitivo de Dissertação e de Tese, assinado pelo estudante e pelo seu

orientador, deverá ser apresentada a uma Comissão designada pelo Colegiado, para

apreciação, até seis (06) meses (Mestrado) e 12 meses (Doutorado), a contar da data da

primeira matrícula, e deve conter os seguintes elementos:

a) título ainda que provisório;

b) justificativa e objetivos do trabalho;

c) revisão da literatura;

d) material e métodos previstos;

e) fases do trabalho e cronograma de sua execução;

f) relação da bibliografia consultada;

g) estimativa de despesas, quando couber.

Parágrafo Único - O projeto definitivo de Dissertação e de Tese, depois de aprovado pelo

orientador e pelo Colegiado, deverá ser registrado na Secretaria do Programa.

Art. 32º - O estudante de doutorado deverá submeter-se ao Exame de Qualificação, que

consistirá de provas e de apresentação fechada dos resultados parciais de sua tese,

seguida de argüição por parte da Banca Examinadora. Durante o exame de qualificação,

serão abordados aspectos metodológicos e teóricos relacionados à formação do estudante.

15

Parágrafo 1º – A Banca Examinadora é constituída por três (03) professores, sendo um

(01) de fora do Programa, indicados pelo orientador e aprovados pelo Colegiado, sendo

vetada a participação do orientador na banca.

Parágrafo 2º – Depois de aprovado os nomes dos membros da banca em Colegiado, o

estudante deverá procurar cada um e solicitar a prova que será desenvolvida e defendida

no dia da qualificação. Para ser admitido ao Exame de Qualificação o estudante deverá

possuir resultados preliminares, indicadores da conclusão com sucesso do projeto de tese.

Parágrafo 3º – No caso de insucesso no Exame de Qualificação, o estudante poderá

submeter-se a outro exame no prazo máximo de seis meses. Em caso de novo insucesso,

o aluno será desligado do programa.

Art. 33º - A Atividade Curricular Obrigatória - Pesquisa Orientada - é instrumento

permanente de acompanhamento do desempenho dos estudantes de mestrado e

doutorado. A partir do segundo semestre, até a conclusão do Curso, o orientador deverá,

ao final de cada semestre, enviar ao Colegiado o formulário “Avaliação da Atividade

Curricular Pesquisa Orientada”. O estudante será considerado aprovado (AP) ou reprovado

(RP) na atividade, sem atribuição de nota.

Art. 34º - A Coordenação do Curso deverá manter um sistema de acompanhamento do

desempenho dos estudantes que estejam recebendo bolsa da CAPES, avaliando o

cumprimento das diferentes fases previstas no programa de estudos, estando apta a

fornecer, a qualquer momento, um diagnóstico do estágio do desenvolvimento do trabalho

dos bolsistas.

Art. 35º - Todo estudante admitido ao Programa terá, a partir de sua admissão, um

orientador.

Parágrafo 1º – Será impedido de ser orientador o docente que tenha relações familiares ou

de parentesco até terceiro grau com o orientando;

Parágrafo 2º – Havendo concordância do orientador e do estudante, mediante solicitação

por escrito ao Colegiado, poderá ser designado um co-orientador.

16 Parágrafo 3º - O co-orientador de Dissertação ou Tese deverá ter o título de Doutor ou

equivalente, dedicar-se à pesquisa e ser aprovado pelo Colegiado do Programa.

Art. 36º - Compete ao Orientador:

a) acompanhar o estudante ao longo da vida acadêmica, orientando-o na escolha e

desenvolvimento de disciplinas e atividades, e na elaboração e execução do projeto de

Dissertação ou Tese;

b) diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no desempenho do

estudante e orientá-lo na busca de soluções;

c) manter o Colegiado informado sobre as atividades desenvolvidas pelo estudante, bem

como solicitar as providências que se fizerem necessárias ao atendimento do estudante

na sua vida acadêmica;

d) emitir parecer em processos iniciados pelo orientando, para apreciação do Colegiado;

e) autorizar, semestralmente, a matrícula do estudante, de acordo com o programa de

estudos do mesmo;

f) sugerir a composição das bancas de avaliação do Exame de Qualificação e da defesa

de Dissertação ou Tese;

g) ministrar pelo menos uma (01) disciplina da grade curricular do curso por ano letivo;

h) manter o seu Currículo Lattes atualizado;

i) formalizar, através de carta de aceite seu intento de orientar novos estudantes que

venham a ser aprovados em seleção regular para ingresso no Programa.

Art. 37º - A qualquer tempo poderá ser determinada pelo Colegiado a transferência de um

estudante para outro orientador, atendendo à solicitação das partes envolvidas ou por

decisão expressa do Colegiado.

Art. 38º - A definição do número de vagas para orientação por docente do Programa é feita

pelo Colegiado, ao fim de cada ano, considerando o desempenho do docente no período,

com base em critérios definidos pelo Colegiado.

SEÇÃO III DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

17 Art. 39º - A avaliação da aprendizagem nas disciplina será feita mediante a apuração da

freqüência às atividades previstas e pela atribuição de notas a trabalhos e/ou exames,

devendo o acadêmico ser informado antecipadamente sobre os métodos e critérios de

aferição.

Art. 40º - Para a avaliação de aprendizagem ficam estabelecidas notas numéricas, até uma

casa decimal, obedecendo à escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Parágrafo 1º - A média de aprovação em cada disciplina é 5,0 (cinco).

Parágrafo 2º - Será reprovado por falta o estudante que deixar de freqüentar mais de 25%

(vinte e cinco por cento) da carga horária de uma disciplina ou de uma atividade.

Parágrafo 3º - Ao final do curso, o estudante deverá obter média aritmética das notas das

disciplinas cursadas igual ou superior a 7,0 (sete).

Parágrafo 4º - É permitido ao estudante repetir uma vez a disciplina na qual tenha obtido

nota inferior a 7,0 (sete).

Parágrafo 5º - Nas demais atividades curriculares, que não as disciplinas, o estudante será

considerado aprovado (AP) ou reprovado (RP), sem atribuição de notas.

Art. 41º - Será desligado do Programa o estudante que:

a) for reprovado em duas disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina;

b) for reprovado em duas atividades ou duas vezes na mesma atividade;

c) for reprovado em uma disciplina e em uma atividade;

d) ter seu trabalho de conclusão sido, por duas vezes, reprovado pela banca examinadora;

e) apresentar desempenho insatisfatório nas atividades de pesquisa;

f) exceder o tempo de duração máxima do curso, observando-se as determinações do

Colegiado;

g) negligenciar demais exigências constantes neste Regimento.

18 SEÇÃO IV

DA CONCESSÃO DE BOLSAS AOS ESTUDANTES:

Art. 42º - A destinação das Bolsas de Demanda Social da CAPES é determinada por uma

Comissão de Bolsa, composta por 03 (três) membros, sendo um deles o Coordenador do

Programa e os demais eleitos pelos seus pares de acordo com a seguinte composição e

pré-requisitos:

a) 01 (um) docente do quadro permanente do Curso;

b) 01 (um) representante discente que esteja regularmente matriculado no Programa há

pelo menos um ano.

Art. 43º - São atribuições da Comissão de Bolsas:

a) examinar as solicitações dos candidatos, observando especialmente as restrições à

concessão de bolas a estudantes com vínculo empregatício, salvo as exceções

permitidas pela CAPES;

b) selecionar os candidatos às bolsas disponíveis mediante critérios que priorizem o mérito

acadêmico;

c) deliberar, em concordância com o Colegiado do Programa e com os respectivos

orientadores, sobre a concessão e cancelamento das bolsas;

d) divulgar ao corpo docente e discente os cancelamentos e novas concessões de bolsa;

e) manter arquivo atualizado, com informações administrativas individuais dos bolsistas,

disponível para a entidade patrocinadora das bolsas;

f) observar em suas decisões as normas complementares específicas em vigor, emitidas

pela CAPES, pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA e pelo

Colegiado do Programa.

Art. 44º - Para a concessão das bolsas aos candidatos a Comissão de Bolsas observará os

seguintes critérios:

a) Apresentação de carta de recomendação sobre o candidato à bolsa, assinada pelo

orientador e dirigida à Comissão de Bolsas;

b) A ordem decrescente da pontuação obtida da soma das notas do currículo e da

prova de inglês dos candidatos a bolsa por ocasião do processo de seleção para o

ingresso no Programa;

c) Em caso de empate neste critério, a nota final obtida na seleção será adotada como

critério para a concessão da bolsa;

19 d) A prioridade na concessão das bolsas, cumpridos os critérios acima, considera a

ordem cronológica de ingresso do estudante no curso.

Art. 45º - Exigir-se-á do estudante para a concessão de bolsa de estudos:

a) dedicação integral às atividades do Curso de pós-graduação;

b) se possuir vínculo empregatício, estar liberado das atividades profissionais, sem

percepção de vencimentos;

c) ter desempenho acadêmico satisfatório de acordo com as normas complementares

definidas pela instituição promotora do curso;

d) não possuir qualquer relação de trabalho com a UFBA, exceto quando atuar como

professor substituto nas Instituições Federais de Ensino Superior ou em cargos de

docência semelhantes nas Instituições de Ensino Superior Públicas Estaduais;

e) realizar o “Estágio Docente Orientado” com duração mínima de um semestre;

f) não se encontrar aposentado ou em situação semelhante;

g) não acumular a percepção da bolsa com qualquer modalidade de auxílio bolsa de outro

programa da CAPES, ou de outra agência de fomento, ou instituição nacional ou

internacional;

Parágrafo 1º - O estudante poderá receber bolsa quando seu vínculo empregatício for

decorrente de vínculo funcional na área de Educação ou Saúde Coletiva, desde que

liberado integralmente da atividade profissional e perceba remuneração bruta inferior ao

valor da bolsa e esteja cursando a pós-graduação nas respectivas áreas.

Parágrafo 2º - Os casos omissos serão alvo de consulta específica ao órgão mantenedor

da bolsa.

Art. 46º - A bolsa será concedida pelo prazo de doze meses, podendo ser renovada

anualmente até atingir o limite de 24 (vinte e quatro) meses (Mestrado) e 42 (quarenta e

dois) meses (Doutorado), contados a partir do ingresso do estudante no Programa .

Art. 47º - O pedido de Auxílio Dissertação ou Auxílio Tese por parte do bolsista CAPES

deve ser encaminhado à Comissão de Bolsas para análise e encaminhamento à Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA. Só poderá ser atendido o pedido quando:

a) o estudante ainda não tiver completado 24 meses de curso para o Mestrado ou 42

meses de curso para o Doutorado;

20 b) o estudante dispuser da bolsa CAPES por um período mínimo de 12 meses;

c) o estudante, com anuência do orientador, encaminhar cópia da Dissertação ou Tese e

carta constando a definição da data da defesa e sugestão da banca examinadora para

avaliação e aprovação pelo Colegiado.

SEÇÃO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO:

Art. 48º - De acordo com o Regimento Geral da UFBA, como trabalho de conclusão será

exigida Dissertação para o Mestrado e Tese para o Doutorado, exceto, em ambos os

casos, os previstos no referido Regimento.

Parágrafo Único - O agendamento da defesa de Dissertação ou Tese será realizada pelo

Colegiado do Programa após a entrega dos seguintes documentos:

a) cinco (05) exemplares da Dissertação ou sete (07) da Tese;

b) carta assinada pelo orientador, sugerindo a data de defesa pública e os nomes dos

membros titulares e suplentes da Banca Examinadora;

c) comprovante de recebimento de no mínimo um (01) artigo por parte de periódico(s)

especializado(s) (Qualis A ou B) na área de concentração dos resultados obtidos com

o desenvolvimento do seu trabalho de Dissertação ou Tese, em que figure como autor

principal (primeiro autor).

Art. 49º - O trabalho de conclusão será julgado por uma Banca escolhida pelo Colegiado

do Programa, composta de especialistas de reconhecida competência.

Parágrafo 1º - No caso de Mestrado, a Banca será composta por 03 (três) membros,

incluindo o Orientador e pelo menos 01 (um) professor não pertencente ao corpo docente

do Programa, preferencialmente de outra instituição.

Parágrafo 2º - No caso de Doutorado, a Banca será composta por cinco (05) membros,

incluindo o Orientador, e pelo menos dois (02) professores não pertencentes ao corpo

docente do Programa, preferencialmente de outra instituição.

Parágrafo 3º - Aprovada a Banca Examinadora, o Coordenador do Colegiado encaminhará

21 a cada examinador um exemplar do trabalho, bem como as informações pertinentes

sobre o processo de julgamento.

Parágrafo 4º - Os membros titulares da Banca Examinadora terão um prazo de quinze (15)

dias para se manifestarem favoráveis ou não à defesa da Dissertação ou Tese na data

prevista pelo Colegiado e enviarem, quando necessário, sugestões de correção que, a

critério do orientador e orientando, poderão ser incorporadas por ocasião da defesa. Com

base no parecer dos membros da Banca Examinadora, o Colegiado determinará a data

definitiva para a defesa.

Parágrafo 5º - A determinação da data de defesa deve ser feita com antecedência mínima

de trinta (30) dias para que a Coordenação tenha tempo hábil de providenciar os recursos

necessários à aquisição de passagens e pagamento de diárias para os examinadores que

necessitarem de deslocamento e estadia.

Parágrafo 6º - A não observância dos prazos estabelecidos nos parágrafos anteriores

facultará na substituição de um ou mais membros da Banca.

Art. 50º - O Julgamento da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado deverá ser

feito mediante defesa oral, em sessão pública do Colegiado, após o que os membros da

Banca Examinadora emitirão pareceres.

Art. 51º - O trabalho de conclusão será considerado aprovado se obtiver aprovação por, no

mínimo, dois (02) examinadores, no caso de Mestrado, ou quatro (04) examinadores, no

caso de Doutorado.

Parágrafo Único - O estudante que tiver seu trabalho de conclusão reprovado será

desligado do curso, sendo permitido, a critério do Colegiado, submeter-se a novo

julgamento, dentro do prazo máximo de seis (06) meses para o Mestrado ou de um (01)

ano para o Doutorado. No caso de uma segunda reprovação, o estudante será

definitivamente desligado do Programa.

Art. 52º - A Banca Examinadora poderá condicionar a emissão de pareceres finais à

efetivação de reformulações que, embora necessárias, não impliquem a alteração da

substância fundamental do trabalho.

22

Parágrafo Único - O mestrando ou o doutorando disporá de sessenta (60) dias para efetivar

as alterações e encaminhá-las à Banca Examinadora.

Art. 53º - Aprovado o trabalho de conclusão, o Colegiado do Programa apreciará o

resultado e, após homologação e verificação da integralização curricular, encaminhará

processo autorizando a emissão do diploma à Secretaria Geral de Cursos, constituído dos

seguintes documentos:

a) ata da sessão pública do Colegiado, acompanhada dos pareceres da Banca

Examinadora;

b) um exemplar do trabalho na sua versão final;

c) quadro curricular do Programa.

Art. 54º - A sessão de defesa da Dissertação ou Tese será pública, com duração de até 30

minutos para a apresentação. Cada membro da Banca Examinadora terá até trinta (50)

minutos para os questionamentos, cabendo ao estudante igual tempo de resposta.

Parágrafo Único - Após a defesa da Dissertação ou Tese, a Banca Examinadora emitirá

parecer obedecendo às normas previstas neste Regimento.

Art. 55º - Uma vez aprovada a Dissertação ou Tese, o candidato terá o prazo de 30 dias

para entregar à Secretaria do Curso, na forma definitiva, cinco exemplares impressos da

Dissertação ou Tese, todos assinados pela Banca Examinadora, além de uma cópia digital

em CD.

Art. 56º - O estudante que não defender a Dissertação ou Tese, mesmo que tenha

cumprido os demais requisitos previstos, terá direito a apenas uma declaração das

atividades realizadas.

SEÇÃO VI DA DURAÇÃO DOS CURSOS

Art. 57º - Os limites mínimos de duração para o Mestrado serão de dois (02) semestres e

para o Doutorado será de quatro (04) semestres, incluída nos respectivos prazos a entrega

da Dissertação ou Tese para julgamento.

23 Parágrafo Único - Não se computará para o prazo máximo definido no caput deste artigo,

o tempo correspondente a:

a – trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, aprovados pelo Colegiado,

podendo ocorrer apenas pelo período de um (01) semestre, independente do caso;

b - trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, indicados pelo Serviço

Médico da Universidade.

SEÇÃO VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS:

Art. 58º - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado do

Programa e submetidos, quando couber, às instâncias superiores da UFBA e da CAPES.

Art. 59º - Este Regimento Interno do Programa Pós-Graduação em Zootecnia entrará em

vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFBA

(Consepe), sendo revogadas todas as disposições em contrário.

Salvador, ......de .............. de 200_

24

ANEXO I

ESTRUTURA CURRICULAR DO PROGRAMA

Mestrado = M; Doutorado = D

ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS NÍVEL Pesquisa Orientada M/D Projeto de Dissertação M Projeto de Tese D Exame de Qualificação D Estágio Docência I M Estágio Docência II D

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Seminário de Pesquisa I M Seminário de Pesquisa II D Estatística Experimental M Metodologia da Pesquisa M DISCIPLINAS OPTATIVAS Análise de Alimentos M/D Apicultura M Avaliação e Utilização de Plantas Forrageiras M Conservação de Forragens M/D Fertilidade de Solo M Fisiologia da Digestão D Genética Aplicada à Produção de Animais Domésticos M Melhoramento Aplicado a Monogástricos M Melhoramento Aplicado a Ruminantes M Metabolismo Intermediário M/D Modelos Lineares M Nutrição Animal M Nutrição de Plantas Forrageiras D Nutrição de Ruminantes M/D Pesquisa e Produção de Bovinocultura de Corte e Leite M/D Produção de Pequenos Ruminantes M Produção de Pequenos Ruminantes M/D Produção e Manejo de Forragem M/D Reprodução de Ruminantes M/D Técnicas de Análises Multivariadas M Tópicos Especiais em Aqüicultura M/D Tópicos Especiais em Forragicultura D Tópicos Especiais em Meio Ambiente e Saúde Animal M/D

25

ANEXO II

a) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO MESTRADO;

b) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO DOUTORADO

c) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO MESTRADO/DOUTORADO

a) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO MESTRADO;

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Seminário de Pesquisa I Ementa: Elaboração e apresentação de palestra individual para os estudantes cursando o

Mestrado Acadêmico do Programa.

Creditação: 02

Distribuição de Carga Horária: 34h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Obrigatória

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia: Serão estabelecidas a critério dos discentes participantes de acordo com o

andamento da disciplina.

Estatística Experimental Ementa: Princípios de Estatística Básica; Teoria dos Testes de Hipótese; A análise da

Variância e suas Pressuposições; Testes de Comparação de Médias; Delineamentos Mais

Utilizados em Experimentos com Animais (Delineamento Inteiramente Casualizado,

Delineamento de Blocos Casualizados, Delineamento Quadrado Latino); Arranjos

experimentais Mais Utilizados em Experimentos com Animais(Fatorial e Parcelas

Subdivididas); Correlação e Regressão Linear Simples; e Análise de dados longitudinais.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Obrigatória

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

26 COCHRAN, W.G., COX, G.M. Experimental designs. 2.ed. Nova York: John Wiley &

Sons, 1957.

DANIEL, C., WOOD, F.S. Fiiting equations do data 2.ed. Nova York: Wiley, 1980. 458p.

LI. C.C. Introduction to experimental statistics. Nova York: McGraw-hill, 1964.

MEAD, R. The designs of experiments. Londres: Cambridge University Press, 1988. 620p.

NETTER, J. & WASSERMAN, W. Applied linear statistical models. 7.ed. Illinois: Irwin 1977.

SEARLE, R.S., CASELLA, G., McCULLOCH, C.E. Variance components. Nova York: Wiley,

1992. 501p.

SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada a experimentação animal. Belo Horizonte.

FEPMVZ.1988.221p.

STEEL, R.G.D. & TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics. Nova York:

McGraw-Hill Book Company. 1960.

Metodologia da Pesquisa Ementa: Técnicas de elaboração de projetos de pesquisa na área zootécnica. Redação

científica: Resumos, artigos científicos e dissertações. Conhecimento das Normas Brasileiras

de Referências (NBR 6023 - Referências Bibliográficas); Fases para elaboração do projeto de

pesquisa e do trabalho científico; Utilização de recursos áudio-visuais; Reflexões sobre

diferenças existentes entre as ciências básica e aplicada: o caso da pesquisa agropecuária.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Obrigatória

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas, NBR

6023. Rio de Janeiro, 1989.

DANTAS, J.A.M.; LARA, A.; TONELLA, C.. MONOGRAFIA E PESQUISA. Universidade

Estadual de Maringá, Maringá-PR, Setembro/1992. 34p.

NORMAS.DOC. Normas para apresentação de trabalhos. Universidade Federal do Paraná,

Biblioteca Central, 4ª ed., Curitiba; Ed. da UFPR, 1994.

BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a

iniciação científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de

pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

27 CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo, McGrraw-Hill, 1977.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico.

São Paulo: Atlas, 1992.

LUNA, Sérgio. V. de. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para uma

análise metodológica. São Paulo : EDUC, 1997.

MARTINS, G. de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São

Paulo: Atlas, 1998.

PORTELA, Girlene L. Pesquisa quantitativa ou qualitativa: eis a questão. Feira de Santana:

UEFS (Inédito)

RUMMLER, Guido. Elementos básicos para redação de citações em trabalhos com

referências bibliográficas. Feira de Santana: UEFS, 1999.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SANTOS, Antonio. R. dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de

Janeiro: DP & A editora, 1999.

SEIDEL, Roberto. H. Manual Teórico e Prático para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.

Recife : Nossa Livraria, 2004.

SEIXAS, Cid. et al.(Ed.).Légua & meia. Revista de Literatura e Diversidade Cultural.Ano 3,

n.2. Feira de Santana: UEFS, 2004.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Avaliação e Utilização de Plantas Forrageiras Ementa: Introdução: regiões tropicais e suas características para introdução animal.

Avaliação das forrageiras tropicais. Métodos de determinação da digestibilidade das

forragens. Métodos de determinação do consumo de animais em confinamento e a pasto.

Principais alternativas forrageiras para o trópico semi-árido. Métodos de utilização de

forragens tropicais: processos de conservação e melhoria da qualidade das forragens.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

28 Bibliografia:

AGRICULTURAL AND FOOD RESEARCH COUNCIL ? AFRC. Energy and protein

requeriments of ruminants. Wallingford: Commonwealth Agricultural Bureaux

International, 1993. 159p.

AGROCULTURAL RESEARCH COUNCIL / ARC. The nutrient requirements of ruminants

livestock. London: Commonwealth Agricultural Bureaux, 1980, 351p.

ALDERMAN, G.A review of current protein requirements systems for ruminants, In:

PEREIRA, J.C., (Ed). SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE EXIGÊNCIAS

NUTRICIONAIS DE RUMINANTES, 1995, Viçosa, MG. Separata? Viçosa, MG: JARD,

1995, 25p.

ARMSTRONG, D.G., BLAXTER, K.L. Maintenance requeriment: implications for its use in

feed evaluation system. IN: GILCHRIST, F.M.C. & MACKIE, R.I., Herbivore nutrition in

the subtropics and tropics. The Scienc Press, Petroria ? South Africa, p.631-647, 1983.

COELHO DA SILVA, J.F., LEÃO, M.I., Fundamentos de nutrição dos ruminantes.

Piracicaba, Livroceres, 1979. 380p.

ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeds & Nutrition, 2. ed. Davis,

California, The Ensminger Publishing, 1990. 1544p.

FAHEY JR., G.C. National Conference on Forage Quality, Evaluation and Utilization. 1994.

University of Nebraska. 998p.

FOX, D.G.; BARRY, M.C. Predicting nutrient requirements and supply for cattle with the

Cornell net carbohydrate and protein system. In: PEREIRA, J.C., (Ed) . SIMPÓSIO

INTERNACIONAL SOBRE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE RUMINANTES, 1995,

Viçosa, MG Anais... Viçosa, MG: JARD, 1995, p. 77-101.

JUNG, H.G.; BUXTON, D.R.; HATFIELD, R.D.; RALPH, J. Internacional Simposium on

Forage cell wall structure and digestibility. 1991. Madison Wisconsin. 794p.

LIMA, J.L.S., Plantas forrageiras da Caatingas ? Usos e potencialidades. PETROLINA-PE:

EMBRAPA ? CPATSA/PNE/RBG-KEW, 1996. 44p.

MESQUITA, R.C.M.; ARAÚJO FILHO, J.A. de.; DIAS, M.L. Manejo de pastagem nativa

uma opção para o semi-árido nordestino In: II SIMPÓSIO NORDESTINO DE

ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 2, p. 124, Natal, RN, 1.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL / NRC. Nutrient requirements of beef cattle. 7. ed.

Washington. D.C., 1996, 242p.

SILVA, D.J. Análise de alimentos (Métodos químicos e biológicos). 2. ed. Viçosa, MG, UFV,

Imp. Univ., 1990, 165p.

29 SNIFFEN, C.J., O`CONNOR, J.D., VAN SOEST, P.S. et al. A net carbohydrate and

protein availability. J. Anim. SAci. Champaign, v. 70, n.11, p.3562-3577, 1992.

SUNDSTOL, F. & OWEN, E. Straw and other fibrous by-products as feed. Elsevier Scienc

Published, 1984, 604p.

TEIXEIRA, J.C. Simpósio Internacional de Digestibilidade em Ruminantes - Lavras: UFLA /

FAEP, 1997. 327p.

VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Edic. Ithaca: Cornell University

Press, 1994. 476p

Fertilidade de Solo Ementa: Física do Solo e Fertilidade: interações de Textura, Estrutura, Consistência do solo

e Natureza e Comportamento Físico da Água e Fertilidade do Solo. Cargas do Solo.

Adsorção e trocas Iônicas. Acidez do Solo: origem e métodos de correção. Corretivos da

Acidez e do Alumínio do Solo. Nutrientes: ciclo no solo e interações. Matéria Orgânica do

Solo. Métodos de Avaliação da Fertilidade do Solo. Interpretação dos Resultados da

Análise do Solo.Cálculo de Fertilização do Solo. Matérias primas e uso adequado de

fertilizantes, corretivos e condicionadores do solo. Adubação Orgânica, Adubos Verdes e

Rotação de Culturas.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ALCARDE, J.C.; GUIDOLIM, J.A.; LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações.

São Paulo: ANDA, 1991. 35 p. (Boletim Técnico. 3.)

BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eds). Fertilidade dos

solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis, 2004. 328p.

BORKERT, C.M. & LANTMANN A.F. Edit. Enxofre e micronutrientes na agricultura

brasileira. Londrina, EMBRAPA/IAPAR/SBCS, 1988. 317p.

BRAGA, J.M. Avaliação da fertilidade do solo. Viçosa/Mg: Imp.Univ, 1980.

CHAEFER, C.E.G.R. Tópicos em ciência do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo, 2000. v.1. p.55-94.

CURI, N. et al. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo. 1993. 90 p.

Embrapa solo e Embrapa Informática. Brasília: Embrapa CTT, 1999.

30 FASSBENDER, H.W.; BORNEMISZA, E. Química de suelos: con enfasis en suelos de

America Latina, Costa Rica. 2.ed. San José, Costa Rica: IICA, 1994.

FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: Assoc. Bras.

Pesq. Potassa e do Fosfato, 1991. 734p.

FRIES, M.R.; DALMOLIN, R.S.D. Atualização em recomendação de adubação e calagem:

ênfase em plantio direto. Santa Maria:UFSM/Departamento de Solos, 1997. 131p.

JURY, W. A. G.; GARDNER, W. H. Soil Physics. Wiley: New York. 5. ed. 1991. 328p.

KAMINSKI, J. Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas, SBCS/Núcleo

Regional Sul. 2000. 123p. (Boletim Técnico, 4)

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3. ed.

Campinas: SBCS/CNPS, 1996. 84p.

LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba-SP: o autor, 2000. 509 p.

LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de Fertilizantes / Aspectos Agronômicos.

ANDA. São Paulo. 1990. 60p. (Boletim Técnico 4).

MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres 1989.

292p.

MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3. ed. São Paulo:

Editora Agronômica Ceres, 1981. 594p.

MALAVOLTA, E.; ROMERO, J.P. (Coord.). Manual de Adubação. 2. ed. São Paulo: Ed.

Ave Maria Ltda. IPT. Instituto de Pesquisa Tecnológicas. Tecnologia de Produção de

Fertilizantes, 1990. 237 p. (Publicações IPT. Nº 1816).

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C ; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das

plantas; princípios e aplicações. Piracicaba: Assoc. Bras. Pesq. Potassa e do Fosfato,

1989.

MATTOS et al. Ed. Calagem e adubação de pastagens. In: Simpósio sobre calagem e

adubação de pastagens. Nova Odessa, SP. Potafos, Piracicaba, 1986. 476p.

MORAES, M. H.; MULLER, M. M. L. ; FOLONI, J. S. S. Qualidade física do solo: método de

estudo - sistemas de preparo e manejo do solo. Jaboticabal: FUNEP, 2001.225p.

NOVAIS, R.F. & SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa:

UFV-DPS, 1999. 399p.

OLIVEIRA, A.J.; LOURENÇO, S.; GOEDERT, W.J. Adubação fosfatada no Brasil.

Brasília:EMBRAPA, 1982. 326p.

RAIJ, B.V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafós, 1991.

RAIJ. B.VAN; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA H. et al. Análise química do solo para fins

de fertilidade. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 170p.

31 RAMALHO FILHO, A. ; PEREIRA, E. G. ; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão

agrícola das terras. Rio de Janeiro: SNLCS/EMBRAPA/SNPA/SUPLAN, 1983.

REICHARDT, K. Água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole. 1987. 188p.

RENDING, V.V.; TAYLOR, H.W. Principles of Soil-Plant Interrelationships. São Paulo:

McGraw-Hill Publishing Company, 1989. 275p.

SÁ, J.C.M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC, 1993.

96p.

SANTOS, G.A. & CAMARGO, F.A.O. Coord. Fundamentos de Matéria Orgânica do Solo.

Porto Alegre, Genesis, 1999, 508p.

SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. SBCS.

UFL/Departamento de Solos, Lavras, MG. 1999. 818p.

TEDESCO, M. J.; GIANELLO,C.; BISSANI, C. et al. Análise de solo, planta e outros

materiais 2.ed. Porto Alegre:UFRGS/Departamento de Solos. 1995. 443p. Boletim

Técnico, 5.

WIETHÖLTER, S. Calagem no Brasil. Passo Fundo, Embrapa/Trigo, 2000. 104p.

(Documentos, 22)

YAMADA, T.; IGUE, K.; MUZILLI, O. et al. Potássio na agricultura brasileira.

Piracicaba:POTAFOS. 1982. 556p.

32

b) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO DOUTORADO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Seminário de Pesquisa II Ementa: Elaboração e apresentação de palestra individual para os estudantes cursando o

Doutorado Acadêmico do Programa.

Creditação: 02

Distribuição de Carga Horária: 34h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Obrigatória

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia: Serão estabelecidas a critério dos discentes participantes de acordo com o

andamento da disciplina.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Fisiologia da Digestão Ementa: Estrutura do aparelho digestivo. Deglutição, eructação, ruminação. Papel do

Esôfago, Retículo, Rúmen, omaso e abomaso, estômago, intestinos delgado e grosso.

Funções do fígado, bile e pâncreas. Controle hormonal da digestão. Digestão, absorção e

transporte de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Teorias de regulação

do consumo. Métodos de pesquisa.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1 ed.,

Jaboticabal, 2006.

CHURCH, D. C. The Ruminant Animal Digestive Physiology and Nutrition, Prentice Hall,

564p. 1995.

DIJKSTRA, J; FORBES, J. M; FRANCE, J. Quantitative aspects of ruminant digestion and

metabolism, Cabi Publishing, 734p. 2005.

JOHSON, L. R; GERVIN, T. A. MOSBY. 6a. ed. Gastrointestinal Physiology, 206p. 2001.

33 NELSON, D. L.; COX, M. LEHNINGER : Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo:

Sarvier, 2002.

Nutrição de Plantas Forrageiras Ementa: Estudo dos colóides do solo; Calibração; Princípios de fertilidade do solo;

Exigências nutricionais de gramíneas e leguminosas forrageiras; Perspectivas e problemas

de adubação de pastagens no Brasil; Princípios e critérios de adubação e calagem de

plantas forrageiras; Uso de micronutrientes em áreas de pastagens; O impacto ambiental

do uso de adubos e corretivos; Economicidade do uso de insumos em pastagens.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

LEEP, N.W. Effect of heavy metal pollution on plants. I. Effects of trace metals on plant

function. London. Applied Science Publishers, 1981. 352 p.

MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola: Adubos e Adubação. São Paulo, Ed.

Agronômica Ceres, 1981. 607 p.

MATTOS, H.B.; WERNER, J.C.; YAMADA, T. Calagem e Adubação de Pastagens. Potafos,

Piracicaba, 1986. 476 p.

MONTEIRO, A.L.G.; MORAES, A.; CORRÊA, E.A.S. Forragicultura no Paraná. Londrina,

1996. 305 p.

OCK, B.R.; KISSEL, D.E. Ammonia volatilization from urea fertilizers. Tennessee, 1988,

189p.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. 15.,

Piracicaba, 1992. FEALQ, 1993. 329 p.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Manejo de Pastagens de Tiflon, Coastcross e

Estrela. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. 15., Piracicaba, 1998. FEALQ, 1998.

296 p.

RAIJ, B.V. Fertilidade do Solo e Adubação. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 1991. 343 p.

YAMADA, T.; IGUE, T.; MIJZILLI, O. Potássio na Agricultura Brasileira. Instituto

Internacional da Potassa & Fosfato, 1982. 556 p.

WHITEHEA.D, D.C. Grassland Nitrogen. CAB International, 1995. 397p.

34 Técnicas de Análises Multivariadas Ementa: Introdução à Análise Multivariada; Análise de Componentes Principais; Análise

Fatorial; Análise Discriminante; e Análise de Agrupamento.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ANDERSON, T. W. An introduction to multivariate statistical analysis. New York, John

Wiley, 2a. ed., 1984

KAHTTREE, R.; NAIK, D.N. Multivariate data reduction and discrimination with SAS®

software. North Carolina: SAS Institute Inc. 2000. 559p.

MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada. Belo

Horizonte: UFMG, 2005.

MORRISON D.F. Multivariate Statistical Methods. New York: 2.Ed. McGraw-Hill Company,

1976. 415p.

REIS, E. Estatística Multivariada Aplicada. Ed. Silabo. 2ª. ed. 2001.

WICHERN, D. W., JOHNSON, R. A. Applied multivariate statistical analysis. Upper Saddle

River, NJ: Pearson Prentice-Hall, 6ªed., 2007.

Tópicos Especiais em Forragicultura Ementa: Estabelecimento e utilização de sistemas silvipastoris. Estabelecimento e

utilização de pastagens consorciadas. Estabelecimento e utilização do sistema de

integração lavoura-pecuária. Estabelecimento e utilização de pastagens irrigadas.

Respostas morfogênicas das plantas forrageiras ao sistema de pastejo e condições

edafoclimáticas. Utilização de fontes alternativas na adubação de pastagens.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BARCELLOS, A. O.; VILELA, L. Leguminosas forrageiras tropicais: estado da arte e

perspectivas futuras. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FORRAGICULTURA, 1994,

Maringá. Anais... Maringá: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1994. p. 1-56.

35 BRISKE, D.D.; RICHARDS, J.H. Plant responses to defoliation: a physiologic,

morphologic, and demographic evaluation. In: BEDUNAH, D.J.; SOSEBEE, R.E. (Eds).

Wildland plants: physiological ecology and developmental morphology. Denver: Range

Science Society. p. 635-710, 1995.

CANTARUTTI, R. B.; BODDEY, R. M. Transferência de nitrogênio das leguminosas para as

gramíneas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUÇÃO ANIMAL EM

PASTEJO, 1997, Viçosa, MG. Anais...Viçosa, MG: UFV, 1997. p. 431-446.

LEMAIRE, G. Ecophysiological approaches to intercropping. In: SINOQUET, H.; CRUZ, P.

Ecophysiology of tropical intercropping. Paris: Institut National de la Recherché

Agronomique, 1995. p. 9-25.

LEMAIRE, G. Les flux de tissues foliaires au sein des peuplements prairiaux. Eléments pour

une conduite raisonnée du pâturage. Fourrages, Paris, v. 159, p. 203-222, 1999.

LEMAIRE, G.; AGNUSDEI, M. Leaf tissue turnover and efficiency of herbage utilization. In:

INTERNATIONAL SYMPOSIUM GRASSLAND ECOPHYSIOLOGY AND GRAZING

ECOLOGY, 1999, Curitiba. Proceedings. Curitiba: Universidade Federal do Paraná,

1999. p. 165-186.

LEMAIRE, G.; CHAPMAN, D. Tissue flows in Grazed Plant Communities. In: HODGSON,

J.; ILLIUS, A.W. The Ecology and Management of Grazing Systems. Wallingford: CAB

INTERNATIONAL, 1996. p. 37-68

IBRAHIM, M. A.; MANNETJE, L. Compatibility, persistence and productivity of grass-

legume mixtures in the humid tropics of Costa Rica ? 1: dry matter yield, nitrogen and

botanical composition. Tropical Grasslands, St. Lucia, v. 32, p. 96-104, 1998.

MONTOYA, L.J.; MEDRADO, M.J.S.; MASCHIO, L.M.A. Aspectos de arborização de

pastagens e de viabilidade técnica-econômica da alternativa silvipastoril. In:

CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1., 1994, Porto

Velho. Anais... Colombo: Embrapa-CNPF, 1994. p. 157-171. (Embrapa-CNPF.

Documentos, 27).

36

c) DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DO MESTRADO/DOUTORADO

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Análise de Alimentos Ementa: Técnicas de amostragem. Análises da composição dos alimentos, importância.

Conhecimento de equipamentos e vidrarias a serem utilizadas. Pesagem. Boas práticas de

laboratório Amostragem. Composição centesimal, Utilização. Homogenização, secagem,

umidade e matéria seca. Cinzas e lipídeos Proteínas. Disponibilidade de aminoácidos in

vitro. Digestibilidade de proteína in vitro. Fibra bruta, fibra detergente ácido, fibra detergente

neutro e fibras dietéticas. Carboidratos métodos de determinação Cálculo de calorias e

Comparação dos resultados obtidos nas práticas com a tabela de composição de

alimentos. Antinutricionais: inibidores de alfa amilase, inibidores de tripsina, hemaglutininas.

Ácido oxálico, taninos, ácido fítico e glicosinolatos, Minerais e vitaminas. Técnicas de

amostragem. Determinação de Matéria Seca. Método de Weende x Van Soest para

determinação da composição química dos alimentos. Análises de matéria orgânica, extrato

etéreo, fibra bruta, proteína bruta. Determinação de celulose, FDN, FDA,lignina, cálcio e

fósforo.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal. Vol. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 1985. 820p.

ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS-AOAC. Official methods of

analysis. Vol. I e II. 15th ed., Arlington, Virginia, USA, 1990. 1117p.

ENSMINGER, M. E., OLDFIELD, J. E., HEINEMANN, W. N. Feeds & nutrition. 2. ed.

California: Einsminger, 1990. 1524 p.

ISLABÃO; N. Manual prático de Avaliação Nutricional de Alimentos. Curitiba; 1991.

MCDONALD, P. et al.. Animal nutrition. 6th ed. Harlow: Longman Scientific & Technical,

2002. 672p.

NUNES, I.J. Nutrição animal básica. Belo Horizonte: Copiadora Breder, 1995. 334p.

SILVA, D.J. Análises de alimentos (métodos químicos e biológicos). UFV: Viçosa, 1998.

166p.

37 TEIXEIRA, A.S. Alimentos e alimentação dos animais. Lavras: UFLA, 1997. 402p.

Conservação de Forragens Ementa: Produção estacional das plantas forrageiras; Avaliação das características e

potencial das plantas para silagem; Processo fermentativo na ensilagem; Fatores que

interferem no processo de fermentação; Uso de aditivos na ensilagem; Silos: tipos e

dimensionamento; Valor nutritivo das silagens; Técnicas de ensilagem para silos de

laboratório; Potencial das plantas para fenação: características e produtividade; Fatores

que interferem no processo de fenação; Ceifa, coleta, enfardamento e armazenamento dos

fenos; Máquinas utilizadas para produção de silagem e feno; Valor nutritivo dos fenos;

Técnicas de análise química de silagens: técnicas de determinação do pH; poder tampão;

carboidratos solúveis; nitrogênio amoniacal, ácidos orgânicos das silagens.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BARNETT, A.J.G. Silage fermentation. Academic Press, New York, 1954. 562p.

CHERRY, M. Coservacion de forrages. Editorial Academia, S.C. Leon, 1970. 210p.

CHURCH, D.C. & PNO, N.G. Bases científicas para la nutrición y alimentación de los

animales domesticos. Zaragoza, Ed. Acríbia, 1977. 462p.

FAHEY, G.C.; COLLINS, M.; MERTENS, D.R.; MOSER, L.E. Forage quality, evaluation and

utilization. University of Nebraska, Lincoln, 1994. 998p.

HENDERSON, N. Silage additives. Anim. Feed Sci. and Technol., Amsterdam, v. 45, n. 1,

1993. p. 35-56.

LAVEZZO, W.; ANDRADE, J.B. de. Conservação de forragens: Feno e silagem. In:

Simpósio Brasileiro de Forragicultura e Pastagens. Campinas, 1994. Anais...

Campinas-SP, 1994. p. 105-166.

McDONALD, P. The biochemistry of silage. Ed. John Willy & Sons, N.Y., 1981. 207p.

RUIZ, R.L., MUNARI, D.P. Microbiologia da silagem. In: Microbiologia Zootécnica. Ed.

Roca, São Paulo, 1992. p. 97-122.

Simpósio sobre Manejo de Pastagens - Capim elefante. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1992.

361p.

VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ª ed., Cornell University Press,

1994. 476p.

38 WODFORD, M.K. A review. The detrimental effects of air on silage. J. Appl. Bacteriol.,

Oxford, v. 68, n. 1, 1990. p. 101-116.

Genética Aplicada à Produção de Animais Domésticos Ementa: Introdução ao estudo da genética (importância e histórico); Princípios de genética

molecular (Dogma Central da Biologia Molecular, ligação e desequilíbrio de ligação,

construção de mapas cromossômicos); Marcadores moleculares; Princípios de Genética de

Populações (equilíbrio Hardy-Weinberg, cálculo de freqüências gênicas e genotípicas,

mutação, migração, deriva gênica e seleção); Princípios de genética quantitativa

(Estimativas de coeficientes de herdabilidade e de correlação genética); Integração entre

as genéticas quantitativa e molecular. Efeitos genéticos e ambientais que controlam

características de interesse econômico. Efeito da interação genótipo x ambiente no controle

de características de interesse econômico.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

Livros:

BOURDON, R. M. Understanding animal breeding. Prentica Hall, 523 p, 1997 BROWN, T.

A.. Genética. um enfoque molecular. 3ª ed. Guanabara, 336p, 1999.

CHAPMAN, A.B.(Editor) General and Quantitative Genetics. World Animal Series. Elsevier

Publ. Co. New York. 1985.

DUARTE,F.A.M. et ali. (Editores) Utilization of Animal Genetic Resources in Latin

America.Proc. Iternational Symposium. Revista Brasilrira de Genetica. Vol 12(3)

Supplement. 1989. FALCONER, D.S e MACKAY, E.T. Introduction to Quantitative

Genetics. The Longman Scientific an Thecnical Press. London. UK 1997.

GRIFFITHS,A J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI,D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,W.M.

Introduction to genetic analysis. 7th ed., 860p, Freeman, 2000. HALNAN, C.R.E.(Editor)

Cytogenetics of Animals. CAB International. London. UK. 1989.

HARTL, D.L.; CLARK, A G. Principles of population genetics., 3ª ed. Sinuer, 542p, 1997.

HILL, W.G. & MACKAY, F.T.C.( Editores) Evolution and Animal Breeding.Reviews on

molecular and quantitative aproaches. CAB International. UK. 1989.

LINCH, M.; WALCH, B. Genetics and analysis of quantitative traits. Sinauer, 980p, 1997.

39 LIU, B. H. Statistical Genomics, CRC Press,611p, 1998 LIU, BEN HUI Statistical

Genomics. Linkage, Mapping and QTL Analysis. 1998. CRC Press LLc, 611p.

MINVIELLE, F. Principes d'Amélioration Génétique des Animaux Domestiques. INRA.

Paris. 1990.

PIRCHNER, F. Population Genetics in Animal Breeding. 2nd ed. Plenum Press. New York,

USA. 1983.

RAMALHO,M.; SANTOS,J.B. PINTO, C.B. Genética na Agropecuária. 2 ª Ed. UFLA,Lavras,

MG, 2001.

REIS,J. & R.B. LOBO. Interações Genótipo-Ambiente nos Animais Domésticos. Ribeirão

Preto, 1991.

SAXTON, ARNOLD M. Ed. Genetic Analysis of Complex Traits Using SAS. 2002. SAS

Press. 292 p.

STUFFLEBEAM, G. Genetics of Domestic Animals. Prentice Hall, New york, USA. 1989.

VAN VLECK, L.D. Selection Index and Introduction to Mixed Model Methods. CRC Press.

Boca-Raton, Florida, USA. 1993.

WELLER,J.I. Quantitative trait loci analysis in animals. CABI Publishing, 287p , 2001.

Melhoramento Aplicado a Monogástricos Ementa: Bases do Melhoramento Genético de Suínos; Bases do Melhoramento Genético

de poedeiras e frangos de corte; Bases do Melhoramento Genético de equinos; Genes de

Grande Efeito em Monogástricos; Consangüinidade e cruzamentos em monogástricos;

Utilização de tecnologias Reprodutivas em monogástricos; e Implantação de Programas de

Melhoramento aplicados à monogástricos.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

Livros:

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA A PRODUÇÃO ANIMAL. EMBRAPA. 2001. Marker

Assisted Selection / Current Status and future perspectives, F.A.O., 2007.

CROW, J.F. Basic concepts in population, quantitative, and evolutionary genetics. New

York, W. H. Freeman and Company. 1986. 273p.

40 EVOLUTION AND ANIMAL BREEDING: REVIEWS ON MOLECULAR AND

QUANTITATIVES APPROACHES IN HONOUR OF ALAN ROBERTSON. Edited by

W.G. Hill e T.F.C. Mackay, 1989. C.A.B. International.

FALCONER, D.S., MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. 4a Edição,

Harlow, Longman Group Limited. 1996. 464p.

HARTL, D.L., CLARK, A.G. Principles of population genetics. 2a Edição, Sunderland,

Mass., Sinauer Associates. 1989. 682p.

HENDERSON, C.R. Application of linear models in animal breeding. Guelph: University of

Guelph. 1984. 423 p.

KEMPTHORNE, O. An introduction to genetic statistics. New York, John Wiley & Sons.

1957. 545p.

LUSH, J.L. Melhoramento genético dos animais domésticos. Tradução de G.G. Carneiro,

J.M. Pompeu Memória e G.A. Drummond. Centro de Traduções Técnicas da Aliança -

USAID. 1964. 570p.

Managing global livestock genetic resonances. National Research Journal. National

Academy Press, 1983. 276p.

MARTINS, E.N., LOPES, P.S., SILVA, M.A. et al. Uso de Modelos mistos na avaliação

genética animal. Viçosa, UFV. Ed. UFV.. Univ.,1997.

MILAGRES, J.C. Melhoramento animal avançado (seleção). Viçosa, MG: UFV, Impr. Univ.,

1981.101p.

PIRCHNER, F. Population genetic in animal breeding. New York, W. H. Freeman and

Company. 1969. 274p.

SILVA, M.A. Melhoramento animal (métodos de seleção). Viçosa-MG. UFV, Impr.Univ.,

1982. 51 p.

SILVA, M.A.. Melhoramento animal (indices de seleção). Viçosa-MG. UFV, Impr.Univ.,

1980. 65 p.

SILVA, MA. Melhoramento animal (métodos de estimação de componentes genéticos).

Viçosa,MG: UFV, Impr. Univ., 1980. 49p.

TURNER, H.N., YOUNG S.S.Y. Quantitative genetics in sheep breeding. Ithaca, NY,

Cornell University Press. 1969. 332p.

VAN VLECK, L.D., POLLAK, E.J., OLTENACU, E.A.B. Genetics for the animal sciences.

New York, W. H. Freeman and Company. 1987. 391p.

VAN VLECK, L.D.Selection index and introduction to mixed model methods. Boca Raton,

CRC Press, Inc. 1993. 481p.

41 Melhoramento Aplicado a Ruminantes Ementa: Bases do Melhoramento Genético na Bovinocultara Leiteira; Bases do

Melhoramento Genético na Bovinocultura de Corte; Bases do Melhoramento Genético na

Caprinovinocultura; Genes de Grande Efeito em Ruminantes; Consangüinidade e

cruzamentos em ruminantes; Interação genótipo x ambiente e sua influência sobre

ruminantes; Utilização de tecnologias Reprodutivas em Ruminantes; Implantação de

Programas de Melhoramento em grande escala.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA A PRODUÇÃO ANIMAL. EMBRAPA. 2001. Marker

Assisted Selection / Current Status and future perspectives, F.A.O., 2007.

CROW, J.F. Basic concepts in population, quantitative, and evolutionary genetics. New

York, W. H. Freeman and Company. 1986. 273p.

EVOLUTION AND ANIMAL BREEDING: REVIEWS ON MOLECULAR AND

QUANTITATIVES APPROACHES IN HONOUR OF ALAN ROBERTSON. Edited by

W.G. Hill e T.F.C. Mackay, 1989. C.A.B. International.

FALCONER, D.S., MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. 4a Edição,

Harlow, Longman Group Limited. 1996. 464p.

HARTL, D.L., CLARK, A.G. Principles of population genetics. 2a Edição, Sunderland,

Mass., Sinauer Associates. 1989. 682p.

HENDERSON, C.R. Application of linear models in animal breeding. Guelph: University of

Guelph. 1984. 423 p.

KEMPTHORNE, O. An introduction to genetic statistics. New York, John Wiley & Sons.

1957. 545p.

LUSH, J.L. Melhoramento genético dos animais domésticos. Tradução de G.G. Carneiro,

J.M. Pompeu Memória e G.A. Drummond. Centro de Traduções Técnicas da Aliança -

USAID. 1964. 570p.

Managing global livestock genetic resonances. National Research Journal. National

Academy Press, 1983. 276p.

MARTINS, E.N., LOPES, P.S., SILVA, M.A. et al. Uso de Modelos mistos na avaliação

genética animal. Viçosa, UFV. Ed. UFV.. Univ.,1997.

42 MILAGRES, J.C. Melhoramento animal avançado (seleção). Viçosa, MG: UFV, Impr.

Univ., 1981.101p.

PIRCHNER, F. Population genetic in animal breeding. New York, W. H. Freeman and

Company. 1969. 274p.

SILVA, M.A. Melhoramento animal (métodos de seleção). Viçosa-MG. UFV, Impr.Univ.,

1982. 51 p.

SILVA, M.A.. Melhoramento animal (indices de seleção). Viçosa-MG. UFV, Impr.Univ.,

1980. 65 p.

SILVA, MA. Melhoramento animal (métodos de estimação de componentes genéticos).

Viçosa,MG: UFV, Impr. Univ., 1980. 49p.

TURNER, H.N., YOUNG S.S.Y. Quantitative genetics in sheep breeding. Ithaca, NY,

Cornell University Press. 1969. 332p.

VAN VLECK, L.D., POLLAK, E.J., OLTENACU, E.A.B. Genetics for the animal sciences.

New York, W. H. Freeman and Company. 1987. 391p.

VAN VLECK, L.D.Selection index and introduction to mixed model methods. Boca Raton,

CRC Press, Inc. 1993. 481p.

Metabolismo Intermediário Ementa: Metabolismo de macromoléculas. Papel dos hormônios em tecidos específicos e a

sua participação na regulação das vias metabólicas e na expressão gênica. Bioquímica da

lactação. Homeostase e homeorresis em animais domésticos. Análise de trabalhos

originais sobre o tema.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1 ed.,

Jaboticabal, 2006.

GUYTONn, A. C. ; Hall, J.E., Tratado de Fisiologia Medica, Saunders Elsevier, 11a. Ed.

1115p. , 2006.

NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger - Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier,

2002.

PURVES, W.K.; ORIANS, G.H., HELLER, H.C. Life: The Science of Biology, 4ª ed., Sinauer

Associates, Sunderland, 1995.

43 VAN SOEST, J.P. Nutritional Ecology of the Ruminant. Cornell University Press. 1995

Modelos Lineares Ementa: Nivelamento em Algebra de Matrizes; Distribuição Normal Multivariada;

Distribuição de Formas Quadráticas; Regressão Linear Simples; Regressão Múltipla

(Estimação, Teste de Hipótese, Intervalos de Confiança, Validação e Diagnóstico, e Efeitos

Aleatórios); Modelos de Análise de Variância (dados balanceados e desbalanceados);

Análise de Covariância; Modelos com efeitos aleatórios; Modelos Mistos; e Modelos não

Lineares.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

COCHRAN, W. G. & COX, G. M. Experimental Designs. John Wiley & Sons, New York,

1957. 611p.

CRUZ, C. D. & REGAZZI, A. J. Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético.

2a ed., Viçosa, MG, Imprensa Universitária, UFV, 1997. 390p.

GRAYBILL, F. A. Introduction to matrices with application in statistics. Pacific Grove:

Wadsworth, 1969.

GRAYBILL, F. A. Theory and Application of the Linear Models. USA, Duxbury Press, 1976.

704p.

HICKS, C. R. Fundamental Concepts in the Design of Experiments. USA, Holt, Rinehart

and Winston, Inc., 2a ed., 1973. 349p.

MARTINS, E. N.; LOPES, P. S.; SILVA, M. A.; REGAZZI, A. J. Modelo Linear Misto. Viçosa,

MG, Imprensa Universitária, UFV, no 323, 1993. 46p.

MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 3a ed., New York, John Wiley

& Sons, 1991. 649p.

MONTGOMERY, D. C., PECK, E. A. Introduction to linear regression analysis. 2nd ed. New

York: John Wiley, 1992.

MYERS, R. H. & MILTON, J. S. A First Course in the Teory of Linear Statistical Models.

USA, PWS-KENT Publishing Company, 1991. 342p.

MYERS, R. H. Classical and modern regression with applications. 2nd ed. Boston: PWS-

Kent, 1990.

44 NETER, J.; WASSERMAN, W.; KUTNER, M. H. Applied Linear Statistical Models.

Regression, Analysis of Variance and Experimental Designs. USA, Richard D. Irwin,

Inc., 2a ed., 1985. 1127p.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. Nobel S. A., São Paulo, 12a ed.,

1987. 467p.

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SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. New York: John Wiley, 1982.

SEARLE, S. R.; CASELA, G.; McCULLOCH, C. E. Variance Componentes. USA, John

Wiley & Sons, 1992. 501p.

Nutrição de Monogástricos Ementa: Princípios fisiológicos de processos digestivos e bioquímicos do metabolismo de

minerais e vitaminas em animais de interesse zootécnico; Exigências nutricionais e

doenças carenciais ou deficiências nutricionais de vitaminas e minerais; Metodologia da

pesquisa com vitaminas e minerais.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ALBINO, L.F.T. Metodologia de determinação de disponibilidade de energia em alimentos

para suínos e aves. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE NUTRIÇÃO DE SUÍNOS

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45 COLE, D.J.A.; WISEMAN, J.; VARLEY, M.A. Principles of pig science. Longhbouroug.

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LEESON, S., SUMMERS, J.D. Broiler Breeder Production.University Books, Guelph,

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LIMA, J.A.F. Suinocultura. Lavras - MG, ESAL/FAEP, 1991. 161p.

MELLO, J.P.F. Amino acids in farm animal nutrition. Wallingford. Cab Internacional. 1994,

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MOREIRA, I. Valor nutritivo e utilização do milho e soja integral processados a calor na

alimentação de leitões. Viçosa, MG, UFV, Imp. Univ., 1993. (Tese D.S.)

NORTH, M. O, BELL, D.D. Commercial Chicken Production Manual. Chapman & Hall, New

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ROSTAGNO, H.S. Avaliação da disponibilidade do fósforo em ingredientes de rações. In:

SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE NUTRIÇÃO DE SUÍNOS E AVES. 1995.

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ROSTAGNO, H.S. Simpósio Internacional sobre exigências nutricionais de aves e suínos.

Viçosa-MG. Anais…1996, 457p.

Nutrição de Ruminantes I Ementa: Anatomia e fisiologia do aparelho digestivo; Processos digestivos dos alimentos;

Microbiologia e fermentação ruminal; Consumo de matéria seca; Consumo de água;

Determinação de digestibilidades; Visão geral do metabolismo de Minerais, Vitaminas e

proteínas e sua relação com o desempenho de animal.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

46 Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1 ed.,

Jaboticabal, 2006.

CHURCH, D. C. The Ruminant Animal Digestive Physiology and Nutrition, Prentice Hall,

564p. 1995.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL / NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 1996. 242p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL / NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 2001. 381p.

NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger - Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier,

2002.

PURVES, W.K.; ORIANS, G.H., HELLER, H.C. Life: The Science of Biology, 4ª ed., Sinauer

Associates, Sunderland, 1995.

VAN SOEST, J.P. Nutritional Ecology of the Ruminant. Cornell University Press. 1995.

Nutrição de Ruminantes II Ementa: Energia e metabolismo energético. Fermentação ruminal, digestibilidades e

metabolismo de Lipídeos e Carboidratos. Energia. Interação metabólica dos nutrientes.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1 ed.,

Jaboticabal, 2006.

CHURCH, D. C. The Ruminant Animal Digestive Physiology and Nutrition, Prentice Hall,

564p. 1995.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL / NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 1996. 242p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL / NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 2001. 381p.

NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger - Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier,

2002.

47 PURVES, W.K.; ORIANS, G.H., HELLER, H.C. Life: The Science of Biology, 4ª ed.,

Sinauer Associates, Sunderland, 1995.

VAN SOEST, J.P. Nutritional Ecology of the Ruminant. Cornell University Press. 1995.

Pesquisa e Produção em Bovicultura de Corte e Leite Ementa: Estudo dos sistemas de produção de bovinos de corte/leite com discussão de

trabalhos experimentais e com dados de propriedades particulares. Manejo das diferentes

categorias animais em relação à produção de bovinos de corte/leite. Suplementação

alimentar para bovinos de corte/leite. Confinamento para bovinos de corte/leite. Manejo

para o aumento da taxa de reprodução e redução da idade de primeiro serviço para 24-26

meses e 14-15 meses. Manejo e engorda de novilhos de corte. Manejo alimentar nos

diversos estágios de lactação. Características a serem selecionadas em bovinos de

corte/leite. . Benefícios na utilização de cruzamentos e formação de raças compostas.

Comportamento animal em relação às condições ambientais; comportamento social entre

animais e seus efeitos na produção. Nutrição sob estresse térmico.

Creditação: 05

Distribuição de Carga Horária: 85h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ALDERMAN, G. & COTTRILL, B.R. Energy and protein requirements of ruminants. CAB

International, Wallingford, 1993. 176p.

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1 ed.,

Jaboticabal, 2006.

CHURCH, D. C. The Ruminant Animal Digestive Physiology and Nutrition, Prentice Hall,

564p. 1995.

JARRIGE, R.; BÉRANGER, C. Beef Cattle Production. Elsevier, Amsterdam, 1992. 487p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL ? NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 1996. 242p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL ? NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington, D. C.: National Academy Press, 2001. 381p.

NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger - Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier,

2002.

PRESTON, T.R.; WILLIS, M.B. Intensive Beef Production. Pergamon Press, London, 1974.

567p.

48 PURVES, W.K.; ORIANS, G.H., HELLER, H.C. Life: The Science of Biology, 4ª ed.,

Sinauer Associates, Sunderland, 1995.

VAN SOEST, J.P. Nutritional Ecology of the Ruminant. Cornell University Press. 1995.

Produção e Manejo de Forragem Ementa: Características de crescimento das plantas forrageiras; Sistema radicular; Fatores

que interferem no crescimento das plantas, relativos à planta, clima e solo; Fatores que

interferem na qualidade da planta; Rebrota em plantas forrageiras; Reciclagem de

nutrientes nas pastagens; Adubação e correção do solo (calagem, NPK e micronutrientes);

Limitações nutricionais durante o pastejo animal; Manejo da pastagem com animais.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

BOGDAN, A.G. Tropical pasture and fodder plants. Oxford, 1978. 475p.

CROWDER, L.V. & CHEIEDA, H.R. Tropical grassland husbandry. London, Logman Group

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VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2 ed., Cornell University Press, 1994.

476p.

49 WHITEMAN, P.C. Tropical pasture science. Oxford, 1980. 391p.

Produção de Pequenos Ruminantes Ementa: Estudo dos principais fundamentos e sua aplicação prática na caprinovinocultura.

Sistemas de Produção. Situação e perspectivas da caprinovinocultura no Brasil e no

mundo. Importância dos pequenos ruminates. Raças e Cruzamentos. Seleção de

Reprodutores. Manejos reprodutivo, nutricional, sanitário do rebanho. Instalações.

Planejamento e gerenciamento da caprinocultura. Aspectos econômicos de diferentes

sistemas de produção. Novas técnicas em caprinovinocultura, solução de problemas da

área e desenvolvimento de pesquisa.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo, ed. Nobel,

1998, 318

SILVA SOBRINHO, A.G. Criação de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1997.

SILVA SOBRINHO, A.G. Produção de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1990.SILVA

SOBRINHO, A.G. & JACINTO, M.A.C. Peles ovinas. Jaboticabal: FUNEP, 1992.

SILVA SOBRINHO, A.G., BATISTA, A.M.V., SIQUEIRA, E.R., ORTOLANI, E.L., SUSIN, I.,

COELHO DA SILVA, J.F., TEIXEIRA, J.C. BORBA, M.F.S. Nutrição de ovinos. Jaboticabal:

FUNEP, 1996.

Reprodução de Ruminantes Ementa: Introdução. Histo/anatomia do sistema reprodutivo de ruminantes. Fisiologia

reprodutiva de machos e fêmeas (ciclo estral, ovulogênese, espermatogênese, conteúdo

seminal e fecundação). Estudo do sêmen e aspectos da inseminação artificial em

ruminantes. Transferência de embriões em ruminantes.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

50 Bibliografia:

ARTHUR, G. H. Reprodução e obstetrícia em veterinária. Trad. :Osório Ricardo F. dos

Santos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. 573 p.. Traduzido de: Veterinary

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ARTIFICIAL E VENADO TUERTO). Manual de inseminação artificial. 2. ed. Buenos Aires:

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GRUNERT, E.; GREGORY, P. M. Diagnóstico e terapêutica da infertilidade na vaca. 2. ed.

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HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. Trad. Dr. Renato Campanarut Barnabé. Paulo: Editora

Manole, 1982. 720 p. Tradução de: Reproduction in farm animal.

HERMAN, H.A.; MITCHELL, J. R.; DOAK, G.A. The artificial insemination and embryo

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KNOBIL, E.; NEILL, J. The physiology of reproduction. 2. ed. New York: Raven Press.

Volume 2. 1372p. 1994.

KONBIL, E; NEILL, J. The physiology of reproduction. 2. ed. New York: Raven Press. v.1,

1878p. 1994.

51 Mc DONALD, L.E.; PINEDA, M.H. Veterinary endocrinology and reproduction. 4. ed.

Philadelfia, London: Lea & Febiger, 1989. 751 p.

MIES FILHO, A. Inseminação artificial. 6. ed. Porto Alegre: Editora Sulina S/A, 1987. 736p.

SWENSON, M.J.; REECE, W.O. DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. 11º ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. p. 398-411.

Tópicos Especiais em Aquicultura Ementa: Sistemas contemporâneos de cultivo de organismos aquáticos; Aqüicultura

sustentável; Boas práticas de manejo em aqüicultura; Avanços na alimentação e nutrição

de organismos aquáticos; Poluição e aquicultura; Sistemas de tratamentos de resíduos

aqüícolas; Integração de culturas. Metodologia de pesquisa em aqüicultura.

Creditação: 04

Distribuição de Carga Horária: 68h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ARANA, L.V. Princípios químicos da qualidade da água em aqüicultura. Florianópolis:

Editora da UFSC, 1997. 166p.

MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da

moderna Aqüicultura. Ed. ULBRA, 2001. 200p.

NAKATANI, K. ET AL. Ovos e larvas de peixes de água doce.: desenvolvimento e manual

de identificação. EDUEM, 2001. 378p.

OSTRENSKY, A; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba:

Agropecuária, 1998. 211 p.

PEREIRA, RENATO CRESPO & SOARES-GOMES, ABÍLIO. Biologia Marinha - Segunda

Edição. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2009. 656 p.

PINTO-COELHO RM, Fundamentos em Ecologia. Editora Medica, Porto Alegre, 2000.

252p.

TUNDISI, JOSÉ GALÍZIA; TUNDISI, TAKAKO MATSUMURA. Limnologia. São Paulo:

Oficina de Textos, 2008. 631 p.

Tópicos Especiais em Meio Ambiente e Saúde Animal Ementa: Fundamentação histórica e conceitual da complexidade temática da preservação

ambiental. Exposição contextualizada das intervenções tecnológicas na natureza e suas

contribuições e impactos na relação homem:ambiente. Avaliação crítica das interfaces

52 determinantes da relação saúde humana/animal e ambiente; Fundamentos da Educação

Ambiental e sua aplicabilidade. Legislações pertinentes aos conceitos de sustentabilidade e

regulação da relação entre a produção animal e meio ambiente.

Creditação: 03

Distribuição de Carga Horária: 51h

Caráter Obrigatório ou Opcional: Optativa

Departamento Responsável: Produção Animal

Bibliografia:

ALHO, C.J.A. A Teia da Vida: Uma Introdução à Ecologia Brasileira. Rio de Janeiro, Editora

Objetiva, 1992, 160p.

ALTNER, G. Naturvergessenheit: Grundlagen einer umfassenden Bioethik. Darmstadt -

Germany, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1991, 319p.

ANDRADE, L., SOARES, G., PINTO, V. Oficinas Ecológicas: Uma Proposta de Mudanças.

Petrópolis - R.J., Editora Vozes, 1995, 132p.

BENENSON, A. Manual para el Control de las Enfermidades Transmisibles. Washington

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DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo. Ed. Gaia,

2006, 224p.

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Prática. São Paulo. Ed. Gaia, 2004/

2.reimpressão 2008, 551p.

ESCOSTEGUY, A. Queridos Animais: Relação Humanos & Animais: Novas Áreas

Profissionais sob Enfoque Ecológico. Porto Alegre, L&PM, 1997, 202p.

FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo, Artes Médicas: Editora

da Universidade de São Paulo, 1992, 529p.

GALINDO-LEAL, /C., CÂMARA, I. DE G. Mata Atlântica: Biodiversidade, Ameaças e

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