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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CAMPUS TUBARÃO CURSO DE FARMÁCIA. CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE ACETATO BUTIRATO DE CELULOSE/POLI (CAPROLACTONATRIOL). Ellen L. Marques; Valdir Soldi; Luiz A. Kanis. JUNIC- 2010. Introdução. Poli (caprolactona-triol) (PCL-T). - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINAUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
CAMPUS TUBARÃOCAMPUS TUBARÃO
CURSO DE FARMÁCIACURSO DE FARMÁCIA
CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE ACETATO BUTIRATO DE ACETATO BUTIRATO DE
CELULOSE/POLI CELULOSE/POLI (CAPROLACTONATRIOL)(CAPROLACTONATRIOL)
Ellen L. Marques; Valdir Soldi; Luiz A. KanisEllen L. Marques; Valdir Soldi; Luiz A. Kanis
JUNIC- 2010JUNIC- 2010
Poli (caprolactona-triol) Poli (caprolactona-triol) (PCL-T)(PCL-T)
Poliéster alifático biodegradável;
Baixo ponto de fusão;Baixa solubilidade em água.
Introdução
Acetato Butirato de CeluloseAcetato Butirato de Celulose(CAB)(CAB)
Polímero biocompatível;Derivado da celulose; Utilizado em sistema de liberação de drogas (nano e microcápsulas).
Introdução
Blendas poliméricasBlendas poliméricasIntrodução
Novos materiais para aplicação farmacêutica;
Modificação das propriedades de elasticidade, maciez, tração força, biodegradabilidade e difusividade droga;
A obtenção de blendas miscíveis de acetato
butirato de celulose podem ser um novos materiais poliméricos para serem usados
como materiais implantáveis.
Preparação dos filmes CAB/PCL-TPreparação dos filmes CAB/PCL-TMétodo de ‘’casting’’ nas porcentagens
CAB/PCL-T 100/0, 80/20, 60/40, 50/50, 40/60 e 20/80;
Solvente: AcetonaMantidos em recipientes lacrados, sob
agitação a 25 0C por 2 horas. Depositados em placas revestidas de
teflon e secos a temperatura ambiente.
Metodologia
Metodologia
Curvas obtidas em um calorímetro diferencial exploratório (DSC 50, Shimadzu) através do aquecimento das amostras de -25 - 200oC, numa razão de 10oC min-1 .
Calorimetria Exploratória Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)Diferencial (DSC)
Espectroscopia de InfravermelhoEspectroscopia de InfravermelhoRealizada em um equipamento BOMEN
modelo de 100 MB usando análise direta dos filmes.
Metodologia
IntumescimentoIntumescimento
Blendas imersas em tampão fosfato pH 7,4 a 37 0C e em tempos determinados o material foi retirado, seco e pesado. O grau de intumescimento (q) foi definido por:
q = [(ws –wd)/wd].100
Metodologia
Calorimetria Exploratória Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)Diferencial (DSC)
Figura 1- Curva DSC de CAB, blenda CAB/PCL-T e PCL-T
Resultados e Discussão
25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
Temperatura (oC)
CAB/PCL-T(%)
100/0
80/20
60/4040/60
50.4 oC68.1 oC
108.2 oC
134.0 oC
Temperatura de transição vítrea Temperatura de transição vítrea (Tg)(Tg)
Figura 2 - Tg em função da PCL-T em blendas CAB/PCL-T: 100/0 (); 80/20 (); 60/40 (); 40/60 (); 0/100 () (%). A linha sólida representa os valores obtidos da equação 2.
Resultados e Discussão
0 20 40 60 80 100
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
Tg (
oC
)
PCL-T (%)
Espectroscopia de InfravermelhoEspectroscopia de Infravermelho
Figura 3- Espectro FTIR dos componentes puros e das blendas CAB/PCL-T
Resultados e Discussão
4000 3000 2000 1000 0
Número de ondas (cm-1)
100/0
80/20
60/40
40/60
0/100
CAB/PCL-T (%)
IntumescimentoIntumescimentoResultados e Discussão
0 2 4 6 8 10 12-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
Intu
me
scim
en
to (
%)
Tempo (dias)
Figura 4- Intumescimento de CAB e blendas de CAB/PCL-T: 100/0 (); 80/20 (); 60/40 (); 40/60 (); 20/80 () (%).
ConclusõesConclusõesO aumento do teor de PCL-T até 60% nas
misturas CAB / PCL-T produz uma redução da Tg, um indicativo de miscibilidade, embora ligações de hidrogênio não foram observadas entre CAB e PCL-T. A absorção de água das misturas CAB / PCL-T pode ser alterado pela adição de PCL-T, um comportamento que pode ser explorado para o desenvolvimento de sistemas implantáveis de liberação de drogas.
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