universidade do estado de mato grosso curso de...
TRANSCRIPT
SNP38D44 – Estruturas de Concreto Armado I
Materiais
Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DEMATO GROSSO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
SINOP - MT2016
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Ruptura -(NBR 5739)
Ensaio rápido, idade de 28 dias
CP’s cilíndricos (NBR 5738)
10x20 cm; 15x30 cm...
http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/ensaio-resistencia-concreto.jpg
Estruturas de Concreto Armado I 2
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
NBR 6118, item 8.2.4
A estimativa da resistência média à compressão (fcmj), correspondente a uma
resistência fckj especificada, deve ser feita como indicado na NBR 12655
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 3
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
NBR 6118, item 8.2.4
A estimativa da resistência média à compressão (fcmj), correspondente a uma
resistência fckj especificada, deve ser feita como indicado na NBR 12655
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 4
= − 1,65.n ≥ 20
= 1− 1 − ²
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
NBR 6118, item 8.2.4
A estimativa da resistência média à compressão (fcmj), correspondente a uma
resistência fckj especificada, deve ser feita como indicado na NBR 12655
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 5
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
NBR 6118, item 8.2.4
A estimativa da resistência média à compressão (fcmj), correspondente a uma
resistência fckj especificada, deve ser feita como indicado na NBR 12655
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 6
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
http://www.kz.tsukuba.ac.jp/~rclab/photo/frc56.jpg
Estruturas de Concreto Armado I 7
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
NBR 7222
NBR 12142
http://static.wixstatic.com/media/e34b5d_ccaf3d37b00f4ea2959a28209b15c797.png/v1/fit/w_157,h_17
4,usm_0.50_1.20_0.00/e34b5d_ccaf3d37b00f4ea2959a28209b15c797.png
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 8
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
NBR 6118
fct = 0,9 fct,sp
fct = 0,7 fct,f
Estruturas de Concreto Armado I 9
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
NBR 6118
Na falta de ensaios
fctk,inf = 0,7 fct,m (quantil de 5%)
fctk,sup = 1,3 fct,m (quantil de 95%)
Classes até C50:
Classes C55 até C90
Estruturas de Concreto Armado I 10
, = 0,3.
, = 2,12. 1 + 0,11.
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
NBR 6118
Estruturas de Concreto Armado I 11
0
1
2
3
4
5
6
7
0 20 40 60 80 100
fct (
MPa
)
fck (MPa)
fctk,supfct,mfctk,inf
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Módulo de deformação
NBR 8522
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 12
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Módulo de deformação
NBR 6118 – Módulo tangente inicial
Na falta de ensaios
C20 a C50
C55 até C90
E = 1,2 para basalto e diabásio
E = 1,0 para granito e gnaisse
E = 0,9 para calcário
E = 0,7 para arenito
Estruturas de Concreto Armado I 13
= . 5600.= . 21,5.10³. 10 + 1,25 /
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Módulo de deformação
NBR 6118 – Módulo de deformação secante
Estruturas de Concreto Armado I 14
= .= 0,8 + 0,2. 80 ≤ 1,0
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Módulo de deformação
Estruturas de Concreto Armado I 15
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
0 20 40 60 80 100
Eci (
MPa
)
fck (MPa)
EciEcs
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Coeficiente de Poisson e Módulo de Elasticidade Transversal
NBR 6118
“para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração
menores que fct , o coeficiente de Poisson pode ser tomado como igual a 0,2”.
= 0,2
Estruturas de Concreto Armado I 16
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Peso específico e Coeficiente de dilatação térmica
NBR 6118
Se a massa específica real não for conhecida:
Concreto simples - 2.400 kg/m³
Concreto armado – 2.500 kg/m³
Se for conhecida
Concreto armado = Concreto simples + (100 kg/m³ a 150 kg/m³)
“Para efeito de análise estrutural, o coeficiente de dilatação térmica pode ser
admitido como sendo igual a 10-5/°C”
Estruturas de Concreto Armado I 17
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à tração
Diagrama tensão-deformação
Estruturas de Concreto Armado I 18
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
C20 a C50
Estruturas de Concreto Armado I 19
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
C55 a C90
Estruturas de Concreto Armado I 20
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 21
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 22
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 23
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Resistência à compressão não confinada
Diagrama tensão-deformação
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 24
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Variação de temperatura
= 10-5/°C
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 25
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Retração
Retração hidráulica - evaporação da água não utilizada nas reações químicas
de hidratação do cimento
Retração química - reações de hidratação do cimento ocorrem com diminuição
de volume
Retração por carbonatação - componentes secundários do cimento reagem
com o gás carbônico resultando em diminuição de volume
Estruturas de Concreto Armado I 26
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Fluência
Aumento da deformação no concreto ao longo do tempo quando submetido à
tensão de compressão permanente e constante
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 27
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Fluência
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 28
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Fluência
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 29
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Fluência
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 30
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Deformações
Total
ARAÚJO, 2012
Estruturas de Concreto Armado I 31
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Aço para armaduras
CA – 25 e CA – 50 (barras laminadas a quente)
CA – 60 (fios trefilados a frio)
Massa específica = 7.850 kg/m³
Coeficiente de dilatação térmica = 10-5/ºC (– 20ºC a 150ºC)
Módulo de elasticidade = 210 GPa
Estruturas de Concreto Armado I 32
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Aço para armaduras
Tipo de superfície
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 33
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Aço para armaduras
Características geométricas
Estruturas de Concreto Armado I 34
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Aço para armaduras
Diagrama tensão-deformação
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 35
2. M
ater
iais
Prof. Flavio A. Crispim
Aço para armaduras
Diagrama tensão-deformação
wwwp.feb.unesp.br/pbastos
Estruturas de Concreto Armado I 36