universidade ceuma portugues 2º folha
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1 INTRODUO
Aqui se iniciam os elementos textuais, ou seja, o seu trabalho em si.
Sempre respeitando esse padro de dar dois enters aps o tpico e comear a
escreer, tamb!m colocando um recuo de ".# na r!$ua para iniciar o par%$ra&o, oc'
ir% redi$ir em cada tpico o que &or pertinente. (este tpico de introduo deer%s
di)er sobre o que trata o trabalho, qual ! o seu objetio, apresentar uma justi&icatia
para a import*ncia do mesmo e, sucintamente, como &oi or$ani)ado +em quantos
itens, &alando cada item sobre o assunto tal... Apa$ar este texto.
2 ESTILO E LINGUAGEM DO TEXTO EMPRESARIAL
Atualmente, temos obserado que as or$ani)aes t'm procurado amoderni)ao de seus meios de comunicao com o cliente, colaboradores eparceiros. A atuali)ao dos textos empresariais, em seu estilo e lin$ua$em, eiopara &icar e t'm objetios imprescind-eis para a sobrei'ncia das empresas.
A redao de &orma mais clara e objetia &oi uma das estrat!$ias utili)adas.sto isou incrementar a import*ncia da discriminao dos procedimentos e dospadres utili)ados diariamente, de &orma a minimi)ar o retrabalho e acelerar ointeralo de tempo entre os &atos e as aes.
/m texto mal escrito pode representar perda &inanceira si$ni&icatia para umaempresa. Al$umas conseq0'ncias para esse &ato1 2 leitor se torna desmotiado aprestar ateno ao conte3do4 pre&ere5se a troca oral de in&ormaes, que no so&idedi$nas4 lideranas com credibilidade en&raquecida4 retrabalho aos enolidos,deido mensa$ens de&ormadas4 con&litos internos constantes4 mensa$ens externasque no &uncionaro como $eratri)es de noos empreendimentos. 6ertamente taisproblemas ocasionam perdas econ7micas si$ni&icatias deido 8 &alha nacomunicao.
/m texto empresarial, di&erentemente de um texto liter%rio ou jornal-stico, !
considerado e&ica) quando $era uma resposta objetia e coerente ao que &oiproposto. 9ste texto precisa ser persuasio, do in-cio ao &im, de modo que amensa$em seja inte$ralmente lida pelos clientes e colaboradores. :recisa ser claro,
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&ormal, objetio, conciso, coerente, $ramaticalmente correto e com lin$ua$emsimples isando primordialmente a transmisso de in&ormao de &orma %$il.
3 PRINCIPAIS EMPECLHOS: os -cios
- ;-citempo tornaram5se h%bitos prejudiciais1 torna a correspond'ncia
um texto pesado e ultrapassado.
- 2 -cio torna o texto ine&ica) para atin$ir o destinat%rio.
o ! um h%bito que se tornou padro, Adquirindo um car%ter ne$atio.
- ;%rios procedimentos adotados ao lon$o do
- rases e par%$ra&os lon$os- +escrea uma id!ia em cada par%$ra&o=4
- construes intercaladas e?ou inertidas
4 TRABALHANDO AS IDEIAS
9stamos em intensas mudanas na or$ani)ao e h%bitos do cotidianosocial e empresarial. @oue uma alori)ao da palara escrita. A
redao empresarial so&reu alteraes, sem perder as qualidades
essenciais de um bom texto1 coeso, clare)a e conciso. 2 texto
empresarial moderno priori)a a objetiidade, para tanto, a escolha do
ocabul%rio dee ser simples e &ormal, &rases curtas e a $ram%tica
correta. uitas pessoas con&iantes no relacionamento interpessoal podem
se perder na escrita. B preciso ser claro e objetio, sem abrilhantar o texto
e d% explicaes desnecess%rias. Sur$e assim, o e&eito denominado
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compensao. 6ompensao ! a relao pro&usa de ideias que $era uma
mensa$em pouco clara. Cuerer aprimorar os conhecimentos, reconhecer
as limitaes e buscar demitir as d3idas consultando liros de $ram%tica
moderna e dicion%rios onde os erbetes so ricos em in&ormao e dados
$ramaticais. Der sempre, atra!s da leitura ampliamos o dom-nio do
l!xico e o poder de persuadir, tamb!m, re&letir sobre o que se l' e quando
poss-el discutir so exerc-cios que propiciam a interpretao e
compreenso dos textos o que &acilita o uso correto da norma culta. 2
rebuscamento dee ser eitado, mantendo o texto simples, direto e de
&%cil compreenso.
5 OBJETIVIDADE E O TEXTO EMPRESARIAL
2 texto empresarial tinha uma $rande di&iculdade em se expressar com a
deida clare)a, nas mensa$ens passadas ao seu leitor ou at! mesmo em
seus setores de trabalho. @oje um texto simples e &ormal, pode ns tra)er
a mesma qualidade e objetiidade de qualquer outro com maior&ormalidade.
A e&ic%cia do texto empresarial moderno equiale 8 &ora da retrica
cl%ssica.
2 texto escrito dee ser percebido como um instrumento relacionado 8
&uno estrat!$ica empresarial, interindo diretamente em tr's $randes
dimenses1 na cultura da empresa, no aspecto motiacional e no
econ7mico.6onciso1 si$ni&ica expressar o m%ximo de in&ormaes sem repeties e
excesso de id!ias. :ara atin$ir esse objetio, ! preciso determinar com
preciso as in&ormaes realmente, bem como aaliar o si$ni&icado das
palaras e expresses utili)adas.
2bjetiidade1 re&ere5se as id!ias expressas. 9ntretanto, para se expressar
com objetiidade, dee5se estar atento para expor ao destinat%rio as
id!ias principais, retirando do texto todas as in&ormaes consideradas
sup!r&luas, que leam o leitor a perder o &oco do assunto tratado. 6lare)a1
o motio pelo qual se considera a clare)a uma das caracter-sticas mais5
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di&-ceis de ser obtida est% no &ato de, para aquele que emite a mensa$em,
a id!ia j% estar clara em sua mente. 2u seja, o emissor jul$a
erroneamente estar se expressando com a necess%ria clare)a, pois a
id!ia que est% &ormulando lhe ! &amiliar.
6 A CONCISO E A CLAREA NO TEXTO EMPRESARIAL
A redao empresarial ! uma &erramenta essencial a todos os tipos de
ne$ociao, pois, na maioria das e)es, o texto escrito ! a expressoconcreta de um &echamento de contrato, recibo ou correspond'nciacon&irmando o que &oi conersado entre o ne$ociante e o cliente. (essescasos, embora a &ala seja importante, o que sempre prealece ! o queest% escrito.
6om a eoluo das tecnolo$ias di$itais e maior rapide) na comunicao,a redao pro&issional $anhou destaque e maior exi$'ncia de elaboraoe qualidade t!cnica, principalmente por parte das $randes empresas. Ascaracter-sticas essenciais de um bom texto empresarial passam
necessariamente pela clare)a da comunicao e da in&ormao a sertransmitida. Sem d3ida, um bom dom-nio da l-n$ua portu$uesa ! umaprimeira &erramenta importante no momento da elaborao do texto epara as demais &ormas de comunicao. A recomendao essencial ! atentatia de construo de um textocoeso, coerente! objetio" bemredi$ido. A criatiidade e o humor tamb!m podem ser elementosinteressantes no momento de produo da mensa$em, desde que bemutili)adas. 2s produtores ou emissores de textos empresariais deemestar cientes da import*ncia da comunicao, sobretudo nas empresas, e
do alto $rau de responsabilidade da in&ormao se$ura, precisa e %$il.:ortanto, a credibilidade ! outra caracter-stica indispens%el atoda redaoempresarialde qualidade. B importante saber que uma boaproduo textual exi$e um bom dom-nio t!cnico da l-n$ua, pr%tica,reelaboraes e releituras constantes.
# A COERENCIA E A UNIDADE
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(o ! uma simples seq0'ncia de &rases isoladas, mas uma unidadelin$0-stica com propriedades estruturais espec-&icas. Easicamente,
quando existe harmonia entre as palaras, isto !, quando elasapresentam -nculos adequados de sentido, e quando a mensa$em seor$ani)a de &orma seq0enciada, tendo um in-cio, um meio e um &im. B oresultado da articulao das id!ias de um texto4 ! a estrutura l$ico5sem*ntica que &a) com que numa situao discursia palaras e &rasescomponham um todo si$ni&icatio para os interlocutores. B a estruturaol$ica de um texto.A coer'ncia ! respons%el pelo sentido do texto,enolendo &atores l$ico5sem*nticos e co$nitios, j% que ainterpretabilidade do texto depende do conhecimento partilhado entre osinterlocutores. /m texto ! coerente quando compat-el comoconhecimento de mundo do receptor. d!ia Simples 6ompostos 6ausa:orque, pois,por,porquanto,dado, isto,como :or causa de, deido 8, emista de, em irtude de, em &ace de, em ra)o de, j% que, isto que, umae) que, dado que 6onseq0'ncia impreista Fo, tal, tamanho, tanto...,que
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$ DOCUMENTOS EMPRESARIAIS
A or$ani)ao de documentos empresariais isa aumentar arastreabilidade dos documentos de sua empresa, a se$urana dain&ormao e por consequ'ncia &a)er sua empresa des&rutar de aumentode produtiidade e maior &acilidade em tomadas de decises. 2peramossob &ortes pol-ticas de priacidade e si$ilo com relao a documentos deconte3do sens-el. sso para lhe proporcionar a sensao de tranq0ilidadeenquanto aumentamos a e&ici'ncia de sua capacidade produtia.9xperimente usu&ruir de bene&-cios como economia de tempo em buscaspor documentos e in&ormaes nas diersas atuaes dos setores para
uma atiidade &im, assim como a $arantia do patrim7nio intelectual. Asdiersas instituies corporatias ou empresariais que tomam serios de$esto de documentos proporcionam ao seu quadro uma alternatia demenor custo e, praticamente em todos os casos, uma soluo mais e&ica)para as diersas tomadas de decises oltadas para o seu ne$cio. Sema or$ani)ao de documentos empresariais, muitas instituies so&remcom ine&ici'ncias impostas por &alta de padroni)ao e desor$ani)ao.2r$ani)ar documentos no ! uma das atiidades mais animadoras paraas empresas, a alta elocidade do ac3mulo de pap!is e $erao de
noos documentos desanima qualquer $estor. :ara atender essanecessidade, a :IAJ9, empresa especiali)ada em E:2 para a %reade Jesto
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% CORRESPONDENCIA O&ICIAL: o&icio
2 modelo moderno tradicional de estruturao de o&-cio !1
L. Fimbre +se houer=
". Fr's espaos duplos
I. +G esquerda= (3mero do o&-cio. +(a mesma linha, na posio centro5
direita= Docal e data
K. /m espao duplo
M. 9p-$ra&e
N.
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2 timbre existe quando o papel utili)ado pertence a repartio o&icial ou a
empresa. 9m se tratando de pessoa &-sica, $eralmente, no aparece.
echos como
R9niamos5lhe protestos de alta estima e distinta consideraoR so hoje
considerados muito &ormais e tendem ao desuso.
As iniciais dos elaboradores do o&-cio so di&erenciadas1 normalmente, as
do redator so $ra&adas em primeiro lu$ar e em mai3sculas e as do
datil$ra&o?di$itador aparecem depois da barra, em letras min3sculas.
Se houer anexos, ser% indicado seu n3mero +Anexo1 L, Anexos1 I= entre
a assinatura e o endereamento. Gs e)es, o anexo ! olume compostode diersas &olhas, o que ! indicado pelo n3mero de olumes e o total de
&olhas de que se compem1 Anexos1 L?L#, "?LM.
Se &or utili)ada mais de uma &olha na redao do o&-cio, o endereo ser%
indicado na primeira
1' CORRESPONDENCIA O&ICIAL: memorando
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2 memorando ! a modalidade de comunicao entre a unidade
administratia de um mesmo r$o, que podem ter ou no a mesma
hierarquia. Frata5se, portanto, de uma &orma de comunicao
eminentemente interna.
Sua principal caracter-stica ! a a$ilidade. A tramitao do memorando em
qualquer r$o dee pautar5se pela rapide) e pela simplicidade de
procedimentos burocr%ticos. :or isso, para eitar desnecess%rio aumento
no numero de comunicaes e de papel, os despachos ao memorando
deem ser dados ao prprio documento.
Fal como no o&-cio, na numerao do memorando tamb!m no consta o
ano. A data de &i$urar da mesma linha do n3mero e da identi&icao domemorando. 2 destinat%rio memorando ! mencionado pelo car$o que
ocupa. Cuanto ao emissor, j% &oi mencionado na numerao e ir%
expl-cito na assinatura.
2 assunto esclarece o teor da comunicao. 9m relao ao texto, ele
se$ue o mesmo padro do o&-cio. 2 &echo tamb!m se$ue a mesma
normati)ao que o o&-cio
11 DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOS ( ENGENHARIA CIVIL
2 presente Fermo de He&er'ncia tem por objetio a contratao deserios de 9n$enheiro 6iil para Superiso e Apoio ao $erenciamentodas obras do :ro$rama nte$rado de
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contratados, com as suas respectias atribuies1 :ro&issional :leno com&ormao em en$enharia ciil, com um m-nimo de M +cinco= anos deexperi'ncia na execuo de acompanhamento de obras ciis e projetosde en$enharia de in&raestrutura urbana +drena$em, abastecimentourbano, es$otamento sanit%rio, terraplena$em, paimentao,sema&ori)ao e sinali)ao i%ria=.
12 CONCLUSO
6oncluso.... +TTTT=
13 RE&ER)NCIAS
*++,:--.../+0*"7+/89-"7-T";+E9,0"07-263434/*+
9*++,:--.../0"8+
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