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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
O DESING INSTRUCIONAL NO TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO: O PAPEL DO PEDAGOGO
Por: Raquel Batista da Silva
Orientador
Prof. Ana Cristina
Niterói
2010
2
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
O DESING INSTRUCIONAL NO TREINEMENTO E
DESENVOLVIMENTO: O PEPEL DO PEDAGOGO
Apresentação de monografia à Universidade
Candido Mendes como requisito parcial para
obtenção do grau de especialista em Gestão de
Recursos Humanos.
Por: . Raquel Batista da Silva
3
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus por me
conceder a graça da vida.
A meu companheiro Júnior pela
paciência nesses anos de luta.
A minha tia Raimunda e a minha avó
por cuidarem de mim.
A minha prima Elisângela por todo
apoio e incentivo.
A minha amiga Renata silva que de
forma significativa contribuiu para meu
sucesso.
5
DEDICATÓRIA
Dedica-se primeiramente a Deus, aos
meus amigos, minha família e a todos que
me ajudaram nessa caminhada.
6
RESUMO
Com a democratização da informação e da tecnologia o Desing
Instrucional tornou-se uma exelente ferramentanas práticas de Treinamento e
Desenvolvimento dentro das empresas. Esse trabalho é realizado por
diferentes profissionais, entre eles o Pedagogo que tem como principal função
o propósito de construir uma estrutura que fragmente o conteúdo em etapas
que possam ser transmitidas facilmente, ou seja, aplicar a didática.
Entretanto, diferente dos treinamentos presenciais e guiados por
orientadores, o Designer Instrucional permite um estudo com ou sem a
presença desse profissional. Para isso, é preciso que todo um trabalho de
pesquisa seja realizado dentro da empresa, com seus diversos colaboradores,
para que possa ser feito um planejamento de treinamento ou práticas de
desenvolvimento adequado àquela cultura. Nesse sentido, essa pesquisa vai
buscar conhecer e discriminar as fases que envolvem esse trabalho do
Pedagogo na formulação de um treinamento utilizando como ferramenta o
Desing Instrucional.
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METODOLOGIA
Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica em diferentes
fontes como livros, revistas da área, artigos e internet. Essa pesquisa só foi
possível graças a disponibilidade de diversas bibliotecas como as bibliotecas
da Universidade Candido Mendes e a Universidade Federal Fluminense.
Primeiramente foi feita uma sondagem dos materiais disponíveis sobre o
assuntos em bibliotecas. Após a triagem desse material foi possivel fazer uma
seleção do que seria abordado no desenvolvimento dessa pesquisa. Após
esse estudo foi desenvolvido um parâmetro de comparação das diversas
idéias assim como uma discussão do assunto. Todo esse processo foi relatado
em textos que resultaram nesse trabalho mnográfico.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 11
CAPÍTULO I -Desing Instrucional e suas facetas 12
CAPÍTULO II - Treinando e desenvolvendo pessoas 20
CAPÍTULO III – O papel do pedagogo 28
CONCLUSÃO 31
BIBLIOGRAFIA 32
ÍNDICE 33
FOLHA DE AVALIAÇÃO 34
10
INTRODUÇÃO
O desing instrucional vem nesse início de século ganhando espaço nos
programas de treinamento e desenvolvimento dentro das empresas. È
primordial para a relaização desse trabalho a figura do pedagogo que agora
deixa de atuar somente na produçãod ecapacitações empresarias e passa a
atuar na produção direta de materiais para treinamentos.
Nesse trabalho buscamos mostrar de forma clara as definições do
trabalho cm desins instrucional, suas ligações com a educação e como o
pedagogo interfere e age nesse processo. Para isso discutimos nos primeiro
capítulo as objetividades do desing instrucional e seu entrelaçamento com a
educação.
No segundo capítulo buscamos explicitas o trabalho desenvolvido em
programas de treinemento e desenvolvimento organizacionais e como o uso da
ferramenta de desing pêode trazer vários avanços nessa área.
No terceiro e último capítulo, exploramos as diferentes tendências
pedagógicas e suas mutações ao longo dos tempos e como essas mudaças
foram influencidas pelas mudandas no contexto emrpesarial.
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CAPÍTULO I
DESING INSTRUCIONAL E SUAS FACETAS
...os sonhos chegam pra quem acredita.
O desing instrucional tem sido apontado como um dos elementos
mais importantes no processo de desenvolvimento de projetos de educação à
distância e on- line, por se tratar de uma ferramenta que possibilita
aprendizagem em grande escala de uma forma criativa e efetiva. Essa
ferramenta tem sido utilizada em diversas esferas, desde os cursos de
formação de diferentes áreas até o espaço organizacional. A propagação
desse trabalho tem exigido uma atualização constante dos seus profissionais,
que numa troca contínua de informações vêm fazendo com que o desing
instrucional esteja cada vez mais presente em programas de treinamento e
desenvolvimento de empresas, num traballho que envolve diferentes
profissionais, dentre eles os das aréas de informática, desing e educação.
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1.1 – DESING INSTRUCIONAL E EDUCAÇÃO
O desenvolvimento da telemática com a manipulação e utilização
de informação por meio da fusão entre tecnologias de telecomunicação e os
mais modernos avanços de informática, possibilitou o surgimento de novas
formas de educação, em diferentes espaços, abrangendo tanto a educação
formal como a informal, a individual ou a coletiva, dentro dos espaços
educacionais como escolas e universidades, ou dentro de organizações, em
formato presencial, semi-presencial ou a distância.
Esse fenômeno e a oferta de inovações de imagens, de sons e de
animação fez com que as técnicas de planejamento, avaliação e definição de
qual saber devesse ser priorizado e repassado fossem repensandos. Os
espaços tradicionais de aprendizagem foram dando abertura as tecnologias de
informação e comunicação que vêm constribuindo para o surgimento de um
novo cenário educacional que possilita novas formas de pensar e praticar a
educação.Nesse contexto recursos como a hipertextualidade, que permite
apresentar informações de uma forma não-linear em um suporte digital numa
rede de associações através de links, a virtualidade que nos permite
desterritorializar entidades que embora reais não são fixadas num espaço-
temporal, assim como os espaços de realidade virtual que dão aos usuários a
oportunidade de está em ambientes virtuais que permitem a eles interagir com
os objetos ali encontrados como se realmente estivessem dentro do ambiente
simulado, contribuiram para que o papel do aluno, do professor e da avaliação
passassem a ser vistos de uma forma entrelaçada com os avanços da
sociedade e da tecnologia. Novos valores, novos atores e novos saberes
passaram a definir novas formas de aprendizados e novos métodos de ensino.
A sociedade com novos meios de comunicação propiciou mutações na
educação permitindo assim produzir, armanezar e distribuir conhecimento em
larga escala e de forma eficaz.
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Nesse cenário, onde a educação á distância foi ganhando espaço
e credibilidade, o desing instrucional passou a ser a principal ferramenta de
trabalho. Antes definido como um ciclo de atividades, um plano geral de curso,
incluindo sequência e estrutura de unidades, os principais métodos a serem
usados em cada aula, assim como o conjunto de estruturas e o controle de
avaliação do sistema, o desing instrucional passou a ser encarado como uma
atividade compartilhada por uma equipe formada por tecnólogos, engenheiros
de produção, arquitetos da informação, analistas de sistema e educadores,
envolvidos no processo de geração de ambientes de aprendizagem mediados
pela tecnologia. Nesse sentido o desing vem se tornando um fator primordial
na garantia da qualidade e sucesso de um projeto de educação à distância.
Seu potencial é utilizado no desenvolvimento de interfaces e aplicação de
conteúdos, com o objetivo de proporcionar um ambiente dinâmico e interativo
para absorção de conhecimento.
Se partirmos do princípio que o design é um processo, podemos
admitir que são necessários modelos para fornecer procedimentos para
produção sistemática de informação, incorporando elementos fundamentais da
instrução como análise da população alvo, determinação de objetivos, entre
outros procedimentos. Podemos ver estes modelos em um nível macro, onde
discute-se um projeto inteiro, ou em nível micro, quando falamos de um curso.
O design tradicional, usualmente, trata o aluno como parte de um conjunto de
alunos com condições e limites semelhantes. Alguns modelos adaptativos
medem o progresso individual frente a objetivos de aprendizagem, porém esta
não é a regra geral. A avaliação assume um objetivo universal para a instrução
e mede a capacidade do aluno de alcançar determinado objetivo. Um conceito
mais amplo de DI procura inter-relacionar a concepção de desenvolvimento
humano sob uma perpectiva de mão dupla que seja ao mesmo tempo
individual e coletiva, que compreenda o espaço cultura assim como o
organizacional. Nesse contexto há uma grande importância no papel da
educacão na formação para a vida em um novo tipo sociedade, caracterizada
pela globalização e pela informatização, uma sociedade denominada
14
sociedade da informação ou do conhecimento, que além de formar pra a vida,
forma para o mundo do trabalho.
"Educar em uma sociedade da informação significa muito mais que treinar as pessoas para o uso das tecnologias de informação e comunicação: trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter uma atuação efetiva na produção de bens e serviços, tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como palicar criativamente as novas mídias, seja em usos simples ou rotineiros, seja em aplicações mais sofisticadas. Trata-se também de formar os indivíduos para "aprender a aprender", de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica." (SOCIEDADE DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, 2000, p. 45).
Seguindo essa linha de raciocínio podemos entender a educação
como permanente na sociedade, desterritorializando assim os espaços
educacionais. Isso só é possível graças aos grandes avanços na área
tecnológica que desde a década de 1980 com a disseminação dos
microcomputadores e posteriormente , na década de 1990 com a
propapagação da internet comercial, vêm a cada dia aumentando a quantidade
de informações e conhecimentos compartilhados na sociedade. Não perdendo
a essência de seu objetivo maior de desenvolver no ser humano a sua
integração em todos os aspectos humanos no mundo social, a educação
também tem como objetivo promover a inserção dos indivíduos no mundo do
trabalho. Para isso é necessário um ensino envolvendo situações didáticas
para que ocorra uma aprendizagem, onde a ação de aprender modifica o
comportamento e os ocnhecimentos do ser humano. Essa educação pode
ocorrer de várias formas e em diferentes espaços, com a presença ou não do
aluno em um espaço físico educacional.
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1.2 – DESVENDANDO O DESING INSTRUCIONAL
Filatro define desing instrucional como: "a ação intencional e
sistemática de ensino, que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a
utilização de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos
educacionais em situações didáticas e específicas, a fim de facilitar
aprendizagem humana a partir dos princípios de aprendizagem e instrução
conhecidos.(FILATRO, 2004, p. 64). Ao primeiro contato com a definição de
desing instrucional da autora podemos ter uma falsa impressão de que muito
do que a mesma está conceituando está intimamente ligado a práticas de
ensino e aprendizagem que já fazem parte do nosso cotidiano. Mas
analisando com mais cuisado podemos ver em sua definição palavras chaves
que diferenciam a ferramenta desing instrucional de outras ferramentas de
aprendizagem.
Um projeto educacional que utilize o DI como suporte para troca
de informações tem que ter primeiramente como base um objetivo educacional
explícito, para que todo um planejamento seja feito levando em consideração
uma forma e uma função para cada meio e recurso que venha ser utilizado
nesse processo. Isso de dá porque a essência do DI está principalmente ligada
ao objetivo educacional o qual se deseja alcançar. Não menos importante que
o objetivo a ser alcançado, um projeto de DI está muito relacionado com a
personalização da aprendizagem e com as características institucionais e
regionais, para que as experiências externas dos usuários possam ser
utilizadas e aproveitadas juntamente com os conhecimentos que estão sendo
passados, para que haja um feedback constante, permitindo assim uma
construção individual e coletiva dos conhecimentos.
Entretanto, apesar de muito comparado com o sistema de
entrega de conteúdos onde várias formas são usadas para que o material
chegue até o alunos através de mídias e meios editoriais, o desing instrucional
não se resume ao tratamento e distribuição da informação. No desing
instrucional são priorizadas atividades que permitam ao usuário uma
aprendizagem construtiva onde o mesmo adquira conhecimentos e habilidades
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que possam ser utilizados não só pro objetivo proposto mas no decorrer de sua
vida. No desing não há uma seleção e organização de materias para serem
expostos, e sim uma estratégia de aprendizagem que leve em consideração o
espaço cultural em que está inserido, causando assim um estímulo no usuário.
As informações não são repassadas para o aluno, ao invés disso, as
habilidades são contruídas individualmente e divididas, para que possam ser
recuperadas sempre que necessário.
Nesse contexto, podemos entender desing como um projeto ou
um desenho educacional, pedagógico ou didático que se utiliza dos modos
sensoriais como cores, formas, texturas e sons e dos modos cognitivos como
linguagem, metáfora, hipertexto, mapas conceituais e realidade vitual numa
articulação entre forma e funçãoe complexidade e síntese. Um projeto de
desing deve analisar o presente pelos meio de produção do passado, para que
assim possa desenvolver no ambiente social em que está inserido uma
transformação educacional e social a longo prazo.
Juntamente com o cenceito de desing cabe discutir aqui o
conceito de instrução. Podemos entender instrução como um subconceito do
conceito de ensino que por sua vez abrange também o treinamento, o
condicionamento e pode-se dizer também a doutrinação. O ensino caracteriza-
se por um conjunto de atividades que apesar de se relacionarem, têm objetivos
distintos, enquanto a instrução trata basicamente da aquisição de
conhecimento o treinamento se responsabiliza justamente pelo oposto, ou
seja, trata da aquisiçãode hábitos e comportamentos. Quanto menos
demonstração de inteligência mais a instrução confunde-se com o
condicionamento. Tendo em vista essas distinções, pode-se dizer que o DI vai
além da tranferência de informações. Ele engloba diversas práticas de ensino
que por sua vez englobam práticas de pesquisa e planejamento que
fomentam em estruturas de conhecimento e de apresentação desse
conhecimento numa exploração de idéias tendo como resultado uma
orientação consistente ao aluno que dele se utiliza alcançando uma
compreenção cada vez mais apropriada do conhecimento e das habilidades
ensinadas, alcançando assim uma estratégia instrucional. Essas estratégias
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instrucionais são representadas na prática por modelos de desenvolvimento
que tem em sua bade planos de ensino preparados pelos diferntes
profissionais que atuam nessa área do desing. Os planos de ensino devem se
adequar ao contexto educacional ao qual o trabalho será realizado, seja ele
uma empresa ou universidade. Definindo-se o contexto é necessário que a
cultura do espaço esteja inserida em todas as atividades plenejadas. Segundo
Filatro um plano de desenvolvimento de desing instrucional divide-se
basicamente nas seguintes fases:
Análise: caraceteriza-se pelo levantamento das necessidades de
implementação do curso, assim como o público-alvo e a infra-estrutura
existente para realização do mesmo.
Desing: caracteriza-se pela formação da equipe assim como a
definição das estrátégias pedagógigas para alcançar os objetivos propostos e
elaboração de cronogramas.
Desenvolvimento: carcateriza-se pela capacitação dos
profissionais e pela produção do material a ser utilizado, seja ele impresso ou
digital.
Implementação: situação em que todo o processo pensado para o
desing é posto em prática.
Avaliação: trata-se da avaliação das estratégias pedagógicas e
tecnológicas utilizadas assim como da eficiência e eficácia do projeto.
Como pudemos constatar a Fase de Análise é a base de todas as
outras. O produto dessa fase, é a definição do modelo instrucional, onde são
especificadas as características do conteúdo e do aprendiz. Em geral, os
princípios do projeto são aplicados em contextos e conteúdos diversos. A
seqüência de instrução é especificada com base na dependência lógica do
domínio de conhecimento e na hierarquia dos objetivos da aprendizagem.
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É de suma importância levar em consideração na formulação de
um projeto de DI uma teoria educacional para que ocorra de fato um processo
de aprendizagem e não somente de instrução. As bases dessa teoria devem
servir de norte na formulação do projeto, auxiliando assim no desenvolvimento,
na implementação e consequentemente na avaliação.
Em suma, podemos concluir que com as expectativas de
crescimento deste mercado se confirmando, sobem as exigências de
qualidade por parte das instituições que utilizam seus recursos. São
aguardados, cada vez mais, resultados funcionais e atraentes. Ou seja,
ambientes em que o usuário se informe e ao mesmo tempo se sinta instigado
na busca por conhecimento. Surge, então, um grande desafio: implementar um
novo ambiente de ensino no qual o aluno dite o andamento da aprendizagem a
seu modo. Para que isso se confirme realidade, é preponderante tornar o
conteúdo dinâmico e destinar-lhe posição de destaque. Quando um sistema
interativo é bem desenhado, a interface praticamente desaparece, deixando o
aluno concentrado apenas no trabalho, na exploração e no entretenimento.
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CAPÍTULO II
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
...a concretização depende mais do objetivo do que da batalha.
Fazer treinamento não é colocar arquivos de PowerPoint, Word e
PDF’s online para serem baixados. Pelo menos, não é só isso. Na hora do
texto, chega a hora de contar a história adequada ao público correto; de
acordo com as suas características de compreensão e acesso – não existem
“fórmulas mágicas”.
.
20
2.1- TREINAMENTO
Dentre muitos conceitos de treinamento podemos definir aqui
treinamento como um meio para adequar cada pessoa ao seu cargo e
desenvolver a força de trabalho da organização a partir do cargo ocupado.
Antigamente o conceito de treinamento visava desenvolver o cargo.
Modernamente, o treinamento é considerado um meio de
desenvolver competência nas pessoas para que elas se tornem mais
produtiva, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos
organizacionais.
Podemos defini-lo também como um processo de desenvolver
qualidades nos recursos humanos para habilitá-los a serem mais produtivos e
contribuir melhor para o alcance dos objetivos organizacionais, ou como um
processo de ensinar aos novos empregados as habilidades básicas que eles
necessitam para desempenhar seus cargos ou ainda como um processo
educacional de curto prazo e aplicado de maneira sistemática e organizada,
por meio do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades
em função de objetivos definidos.
O treinamento é um dos recursos do Desenvolvimento de Pessoal. Visa
o aperfeiçoamento de desempenhos, aumento da produtividade e das relações
interpessoais. Para isso, prepara o potencial humano frente as inovações
tecnológicas e as constantes mudanças do mercado de trabalho, sendo o
treinamento indispensável para a busca da qualidade total. Segundo Boog
(2001, p. 78) o treinamento começa como uma resposta a uma necessidade
ou a uma oportunidade em um ambiente organizacional. Estabelecer o valor
faz com que o círculo completo do processo seja cumprido, pois enfoca as
necessidades, os problemas e as oportunidades que ele originalmente visava a
atender.
Investir no desenvolvimento de pessoas significa investir na
qualidade de serviços que determinada empresa oferece, porém, esse
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investimento deve privilegiar todas as pessoas que participam da organização,
pois os resultados decorrem das atividades do coletivo.
Para os autores Tachizawa, Ferreira e Fortuna (2001, pp.
220-221), o treinamento tem como objetivo a preparação das pessoas para a
execução imediata das diversas tarefas peculiares a organização; dando
oportunidades para o contínuo desenvolvimento pessoal, não apenas no cargo
atualmente ocupado, mas também em outros que o indivíduo possa vir a
exercer; mudança nas atitudes das pessoas, a fim de criar entre elas um clima
mais satisfatório, aumentando-lhes a motivação e tornando-as mais receptivas
às técnicas de supervisão e gestão.
Mais do que isso todo treinamento implica uma aprendizagem e
toda aprendizagem pressupõe uma mudança de comportamento. Essas
mudanças de comportamento em um treinamento consistem em aumentar o
conhecimento das pessoas, melhorar suas habilidades e destrezas,
desenvolver e modificar os comportamentos e elevar os seus níveis de
abstração.
A idéia de treinamento nos remete a algumas perguntas como o
por que, em que, quem, como e quando treinar. Para isso existem etapas de
elaboração, ou seja, primeiramente é necessário um diagnóstico das
necessidades de treinamento, depois, uma programação de treinamento para
atender às necessidades diagnosticadas anteriormente, logo em seguida, a
aplicação e execução, e por fim, a avaliação dos resultados obtidos.
A etapa um, de diagnóstico visa descobrir discrepâncias numa
dada área de resultados, ou seja, visa descobrir diferenças entre “ o que está
acontecendo” e o que “ deveria acontecer”. O diagnóstico das necessidades
pode ser feito a partir da análise organizacional, das operações e tarefas e, por
último, da análise individual e coletiva. Nesta etapa são definidos:os objetivos,
os resultados esperados. É levantada questões como: por que treinar, fazendo
um levantamento de situações problema, com as respectivas propostas e
soluções; para que treinar, questionando a definição dos objetivos
organizacionais a serem alcançados e dos comportamentos que devem ser
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modificados e quem deve ser treinado com a caracterização da população -
alvo.
A segunda fase denominda também de desenho refere-se ao
planejamento das ações de treinamento. Torna-se necessário reunir o
atendimento a essas necessidades em um programa integrado e coeso. Para
isso precisa-se definir: quem deve ser treinado, os métodos de treinamento ou
recursos instrucionais, o assunto ou conteúdo, o instrutor, o local de
treinamento, a época e os objetivos.
Quanto a execução de um treinamento, esta deve levar em
consideração os vários tipos de treinamento: primeiro o de integração que tem
como objetivo adaptar as pessoas à organização; depois o técnico-operacional,
que busca capacitar o indivíduo para o desempenho das tarefas específicas as
quais realiza; o treinamento gerencial, que tem o intuito de desenvolver a
competência técnica, administrativa e comportamental, e, por fim, o
treinamento comportamental, que tem como objetivo solucionar os problemas
das inter-relações no contexto do trabalho. A execução de um determinado
treinamento deve levar em consideração os seguintes fatores: adequação do
programa às necessidades da organização; qualidade do material didático;
cooperação do pessoal de chefia; qualidade e preparo dos instrutores e a
qualidade do pessoal a ser treinado.
A avaliação de treinamento propicia o feedback necessário ao
profissional de RH, para se concluir até que ponto o treinamento executado
produziu modificações de comportamentos pretendidos como também, se o
treinamento alcançou as metas já estabelecidas anteriormente. Cabe, ainda,
fazer referência as avaliações do aprendizado, de reação e dos resultados do
treinamento, que seriam outras possibilidades de intervenção. Ela destina-se a
verificar a eficácia do treinamento, para ver se este atendeu as necessidades
da organização, das pessoas e dos clientes. Existem 4 níveis de avaliação:
-Avaliação de reação – Verifica-s e a opinião do participante.
-Avaliação da aprendizagem – Voltado para avaliação do
aprendizado, geralmente quantificado por teste pré e pós treinamento.
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-Avaliação do comportamento - Relacionado a mudanças de
comportamento dos participantes após o treinamento.
-Avaliação dos resultados – Aborda o impacto da performance
que essas mudanças trouxeram para a organização.
Para a execução de um treinamento pode-se usar vários tipos de
tecnologias. Ela refere-se aos recursos didáticos e instrucionais utilizado no
treinamento. A tecnologia de informação esta influenciado os métodos de
treinamento e reduzindo custos operacionais. Novas técnicas de treinamento a
distância estão superando os tradicionais treinamentos presenciais. Pode-se
utilizar como tecnologia de treinamento recursos audiovisual como imagem
visuais e informação em áudio são poderosas ferramenta de comunicação;
teleconferência que é o uso de equipamento de áudio e vídeo para permitir
que pessoas participem de reuniões mesmo quanto distantes do evento como
também a comunicação eletrônica que os avanços da tecnologia da
informação estão permitindo comunicações interativas entre pessoas
fisicamente distantes. Pode-se tilizar também a tecnologia de multimídia que
é a comunicação eletrônica que integra voz, vídeo de texto, codificados
digitalmente e transportados por redes de fibras óticas e o correio eletrônico
ou e-mail que é uma forma de comunicação eletrônica que permite ás pessoas
comunicarem-se com outras através de computadores, celular ligados a redes
de computadores. Alem da internet, muitas organizações estão
desenvolvendo redes internas chamadas de Intranet.
Durante a condução, implementação do programa de treinamento
pode-se utilizar a leitura como tecnologia para transmitir informação onde a
comunicação envolve uma situação de mão única na qual um instrutor
apresenta verbalmente informação a um grupo de ouvintes. Utiliza-se também
a instrução programada. A aprendizagem programada é uma técnica para
instrução sem a presença ou intervenção de um instrutor humano. Todas
essas ferramentas são utilizadas para desenvolver habilidades que na maioria
das vezes são usadas para desenvolverhabilidades no cargo onde há uma
mistura de informação, conhecimento e experiência relacionadas ao cargo. Já
no desenvolvimento de habilidades de classe lutilizam-se as salas de aula
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instrutor para desenvolver habilidade, conhecimentos e experiências
relacionadas com o cargo. As habilidades podem variar desde habilidades
técnicas como programação em computador habilidades interpessoais como
liderança ou trabalho em grupo. As técnicas de classe podem desenvolver
habilidades sociais incluir atividades com dramatização e jogos de negócios.
Para que essas habilidades sejam alcançadas é necessário também a
aplicação da teoria da aprendizagem no treinamento. Teorias essas que
iremos discutir no capítulo seguinte. Mas em princípio podemos salientar que
para a aplicação dessas teorias é necessário levar em consideração aspectos
que serão primordiais para um bom resultado do trabalho, como: a motivação e
a capacidade do treinando para aprender, já que a aprendizagem requer
retroação e reforço, as pessoas aprendem melhor quando recebem reforço
imediato do seu novo comportamento. A aplicação prática aumenta o
desempenho do treinamento então o material deve ser significativ e a
comunicação deve ter eficácia para que a aprendizagem do treinemento seja
transferida para a prática do trabalho.
Concluimos que um programa de treinamento bem-sucedido
pode proporcionar internamente uma melhoria de eficiência dos serviços,
aumento de eficiência nos resultados, criatividade e inovação nos produtos e
serviços oferecidos ao mercado, melhor qualidade de vida no trabalho, melhor
atendimento ao cliente. Externamente pode propiciar maior competitividade
organizacional, assédio de outras organizações aos funcionários da empresa,
melhoria de imagens da organização.
2.2- DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento representa um conjunto de atividades que
objetiva explorar o potencial de aprendizagem e a capacidade produtiva das
pessoas, visando mudanças de comportamentos e atitudes bem como a
aquisição de novas habilidades e conhecimentos. Pode ser definido como um
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processo de longo prazo para aperfeiçoar as capacidades e motivações dos
empregados a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização. O
desenvolvimento inclui não apenas o treinamento, mas também a carreira e
outras experiências. É um conjunto de experiências de aprendizagem
proporcionadas pela organização para oferecer oportunidade de melhoria do
desempenho profissional e para o crescimento humano. Focaliza as novas
habilidades e capacidades que serão requeridas das pessoas nos cargos que
ocuparão futuramente. Um programa de desenvolvimento pode ser utilizado
para vários objetivos, para trabalhar aqui com o desenvolvimento para
organizações também nomeado de organizacional; o desenvolvimento de
empregados e o desenvolvimento de carreiras.
O desenvolvimento organizacional é um processo de melhoria
contínua, a longo prazo, dividido em três etapas: descongelamento, mudança e
recongelamento. Afeta diversas áreas da organização: sistemas, tecnologia,
processos e pessoal. Tem como metodologia o diagnóstico preliminar do
problema; obtenção de dados para apoio ou rejeição do diagnóstico; retroação
de dados à equipe; exploração dos dados para busca de soluções;
planejamento da solução-ação; execução da solução-ação; avaliação e novo
diagnóstico. Utiliza técnicas de treinemento de sensitividade, análise
Transacional, desenvolvimento de equipes, consultoria de procedimentos.
Como já mencionado, para que ocorra o processo de mudança é
necessário primeiro o descongelamento que é a fase inicial da mudança. Ele
representa a abdicação ao padrão atual de comportamento para ser
substituído por um novo padrão. Percepção da necessidade de mudança. Na
fase da mudança é onde ¡novas idéias são experimentadas, exercitadas e
aprendidas. Adoção de novas atitudes, valores e comportamentos.
Implementação da mudança. E na última fase de recongelamento, as novas
idéias e práticas são incorporadas definitivamente no comportamento. O
deenvolvimento pode ser abordado em duas visões, a tradicional e a moderna.
A visão tradicional usa um modelo causal, onde o treinamento é usado como
necessodade ou oportunidade. Utiliza m esquema randômico onde os
indivíduos são escolhidos aleatorimaneteem uma atitude reativa, ou seja,
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quando há necessidade, numa visão de curt prazo para resolver problemas
imediatos. Nessa escolha aleatória há uma imposição pois geralmente as
pessoas não são consultadas. Ou seja, é uma visão de conservação de caráter
permanente e definitivo. Em contra partida a visão moderna utiliza um modelo
planejado onde treinar faz parte da cultura. Utiliza um esquema intencional que
treina todas as pessoas. è de atitude proa tiva que antecipa as necessidades,
com uma visão de longo prazo visando o futuro. Dessa forma geralmente há
uma concensso na participação das pessoas que gera instabilidade e
mudança, inovação e criatividade, num processo provisório e mutável.
O desenvolvimento organizacional tem como principal
característica o foco na organização como um todo. Utiliza processos grupais
numa orientação sistêmica e abrangente. Utiliza agentes de mudança da
organização proporcionando retroação imediata dos dados. Enfatiza a solução
de problemas e estimula a aprendizagem experiencial. Acelera o
desenvolvimento de equipes de trabalho e focaliza as relações interativas e
sociais.
No desenvolvimento do empregado o foco é voltado para o futuro
e objetiva o aumento da capacidade de compreensão, interpretação,
transmissão de conhecimento. O desenvolvimento de carreira tem como foco a
organização que é igual ao foco na carreira que visa a garantir talentos a longo
prazo num planejamento organizacional de carreira. O foco individual tem na
carreira a identificação de objetivos pessoais e estratégias para alcançá-los no
desenvolvimento individual de carreira. O desenvolvimento de careira nada
mais é que um processo dinâmico que associa as necessidades da empresa
com as dos funcionários. O RH tem um papel primordial nesse processo pois
cabe a ele associar as necessidades individuais do funcionário com as da
empresa, identificar as oportunidades e os requisitos da carreira, medir o
potencial do funcionário para a função almejada e e instituir iniciativas de
desenvolvimento para aquela carreira. Para cada fase dessas é necessário
que o RH analise muitos fatores, como a utilização das avaliações de
desempenho e os centros de avaliação.
27
CAPÍTULO III
O PAPEL DO PEDAGOGO
...se tivessemos mais escolas não precisariamos de tantos presídios.
A educação valoriza o conhecimento como instrumento de
libertação e progresso, levando ao longo dos tempos o homem a alcançar sua
autonomia e a sociedade ao fim da opressão. A educação pode ser concebida
de várias formas, mas sua base é sempre o conhecimento. No trabalho do
profissional de recursos humano, o conhecimento começa com a experiência.
Experiência sensível ou intuição empírica. Podemos citar como marco
revolucionário da educação no trabalho de RH a Revolução Industrial. As
mudanças mais importantes afetaram como um todo a organização e seus
processos produtivos. Este passou a se realizar m grandes empresas,
aumentando a especialização do trabalho e consequentemente de seus
profissionais. O desenvolvimento da organização passou a depender de uma
utilização intensiva do capital e da aparição de novas ferramentas de trabalho
especializadas. A experiência adquirida aumentou a produtividade e a
especialização. È nesse contexto que a figura do pedagogo passou a ser
valorizada dentro do espeaço organizacional.
28
3.1- EDUCAÇÃO
Ao longo da história da educação podemos identificar algumas
tendências pedagógicas que em seu determinado tempo histórico serviram de
norte para o trabalho do pedagogo. Elas são dividas em liberais e
progressistas.
Nas tendências liberais temos a a tradiconal, a renovada
progressitas, a renovada não diretiva e a tecnicista. A tendência tradicional tem
como base a transmissão de conhecimentos para preparação intelectual e
moral, valorizando a tradição e a cultura. Utiliza como método a exposição oral,
a repetição para memorização. Nesse tendência a educação é vista como
produto alcançado pelo conhecimento dos modelos pré-estabelecidos. Tem
uma avaliação classificatória. Na tendência Renovada progressita busca-se
uma adaptação do indivíduo ao meio em que vive. Os conteúdos são
vivenciados através de experiências frente a desafios. Dá-se atenção a
quelidade e não a quantidade, ao processo e não ao produto. A tendência não
diretiva busca promover o auto desenvolvimento pessoal. O que importa na
busca do donhecimento é o caminho utilizado para a autodescoberta e a auto
determinação. A teoria tecnicista busca produzir indivíduos competentes para o
mercado de trabalho numa organização racional dos meios e das técnicas.
Utiliza procedimentos que assegurem a transmissão e recepção de
informações. O condicionamento assim como o estudo do comportamento
modificam o desempenho na busca por um bom resultado. O comportamento
aprendido é uma resposta a estímulos.
Nas tendências progressistas temos a educação liebrtadora que
tem como príncipio uma atuação não-formal. Busca-se uma dialogicidade
através da problematização prática da vida. Inicia-se nesse fase a relação
horizontal , onde ambos se reconhecem como sujeitos do ato de
conhecimento, onde aprender é um ato de conhecimento da realidade, é um
engajamento. Nsa tendência libertária é valoriado a auto-gestão e a
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independência. Isso é valorizado através da aprendizagem grupal. Na
tendência critíco-social dos conteúdos a educação é vista como parte
integrante do todo social. Ela prepara o indivíduo para participação ativa na
sociedade que resulta num conhecimento autônomo e significativo.
Como podemos ver a educação teve aos longo dos tempo v[arios
objetivos a alcançar. Isso se deve baseicamente as mudanças sociais que
passaram a exigir dos proficcionais diferentes tipos de formação de acordo
com a necessidade que ia surgindo no contexto insdustrial. Com isso podemos
dizer que o osbejtivo da educação é interferir na configuração social, ou seja, a
educação serve para integrar os indivíduos ao corpo social. No entanto, a
produção de bens materiais e sua reprodução, não se relaizam sem a força de
trabalho, e como qualquer outro elemento, ela não é infinita e inergotável, o
que exige também a sua reciclagem e reprodução. Do ponto de vista cultural é
necessário a qualificação profissional, segundo os diversos níveis e
necessidades da divisão social do trabalho.
Assim o pedagogo passa a ser o principal instrumento para a
reprodução qualitativa da força de trabalhao dentro da empresa, atuando na
qualificação, formação e reciclagem de profissionais em programas de
treinamento e desenvolvimento, no trabalho de EJA, transcendendo o trabalho
te´cnico e passando a atuar na integração e na motivação dos funcionários. O
pedagogo assume o papel de mediador num projeto organizacional, ou seja,
essa figura dentro da empresa pode conservar ou transformar as relações
intenas. O pedagogo empresarial possibilta a criação de um clima de igualdade
onde todos os funcionários sintam-se respeitados, e valorizados como
indivíduos que têm potencial para alcançar o sucesso. Para isso o pedagogo
empresarial trabalha com valores individuais e coletivos como a
autodeterminação, a mediação e a colaboração. Por todas essas razões a
figura do pedagogo passou a ser primoerdial nas organizações, tão importante
quanto ao admistrador o pedagogo na sua funçãod e mediado e ao emsmo
capacitador agrega grande valor e grande importância contribuindod e forma
significante no crescimento organizacional partir do cargo ocupado
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CONCLUSÃO
Ao término desse trablaho podemos concluir que muito mais que
atuar na formção continuada de profissionais no ambiente interno, o pedagogo
tem muito a acrecentar atuando nos programas de treinamento e
desenvolvimento das enpresas se utilizando do seu conhecimento em práticas
educacionais para a diversificação e inovação dos treinamentos massantes e
de poucos resultados.
Pudemos concluir que o uso da ferramenta de DI é primordial se
se que alcançar um grande público de forma eficiente no alcance de resultados
do programa de treinamanto. Isso se dá muito ao fato do uso da tecnologia
nessa ferrrmaneta o que possibilita agilidade, rapidez e multpilicidade de
informações.
O DI é uam ferramenta que ve,mm, ganahndo cada vez mais
espaço, e que agraga vários profissionais na sua formulação. Isso além de
propiciar trocas, conribui cada vez mais na inovação desse trabalho tão criativo
e tão significante na aprendizagem num espaço empresarial.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação:
epistemologia e didática. Piracicaba : Ed. Unimep, 1996.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo : Ática, 1995.
FILATRO, Andrea; Desing Instrucional contextualizado. São Paulo, Editoria
SENAC, 2004.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1993.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio
Alfredo Mello. Gestão com Pessoas: uma abordagem aplicada às
estratégias de negócios. São Paulo: FGV, 2001, cap. 9, 2ª. ed.
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ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 11
CAPÍTULO
DESING INSTRUCIONAL E SUAS FACETAS 12
1.1 - Desvendando o Desing instrucional 13
1.2 – Desing Instrucional e Educação 15
CONCLUSÃO 31
BIBLIOGRAFIA 32
ÍNDICE 33