unidade de emergÊncia referenciadaer.p2 – atendimento de pacientes internados na uer _____ 19...

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ISBN 978.85.63274.51-9 Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho da UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA 2ª edição Campinas 2012

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ISBN 978.85.63274.51-9

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA

2ª edição

Campinas 2012

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 5

ER.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA _______________ 5

ÁREA FÍSICA DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA ________________________________ 6 QUADRO DE CAPACIDADE INSTALADA _____________________________________________________ 7

ER.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 8

ER.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ___________________________________________________ 9

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________ 10

ER.P1 – ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS (Atualizado) _______________________ 10

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO _______________________________________________________________ 12 PACIENTE REFERENCIADO _______________________________________________________________ 14 ATENDIMENTO DO PACIENTE CIRÚRGICO _________________________________________________ 15 ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA ________________________________________________ 16 COMPOSIÇÃO DO CARRO DE EMERGÊNCIA ________________________________________________ 17

ER.P2 – ATENDIMENTO DE PACIENTES INTERNADOS NA UER ______________________________ 19

INTERNAÇÃO DE PACIENTE NA UER ______________________________________________________ 19 LOCAIS DE ATENDIMENTO DE PACIENTES INTERNADOS NA UER ____________________________ 19 LOGÍSTICA DA PRESCRIÇÃO MÉDICA NA UER ______________________________________________ 21 CONTROLE DO PACIENTE EM ATENDIMENTO ______________________________________________ 22 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO CONFORME DESTINO DO PACIENTE ATENDIDO NA UER ___ 22

ER.P3 – ATENDIMENTO DE ORTOPEDIA NA UER __________________________________________ 25

ER.P4 – ATENDIMENTO DE PEDIATRIA NA UER ___________________________________________ 27

ER.P5 – PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTE EM INTOXICAÇÃO NA UER ____________ 28

ER.P6 – ATENDIMENTO DE PSIQUIATRIA NA UER _________________________________________ 30

ER.P7 – PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE CORPORAL DOS PACIENTES NA UER ______________ 32

ER.P8 - GESTÃO DE PESSOAS E ATIVIDADES DE ENSINO __________________________________ 35

EQUIPE DE ENFERMAGEM ________________________________________________________________ 35 EQUIPE MÉDICA _________________________________________________________________________ 37 EQUIPE SERVIÇO SOCIAL _________________________________________________________________ 39 EQUIPE ADMINISTRATIVA ________________________________________________________________ 40

ER.P9 – ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, SEGUNDO O POSTO DE TRABALHO _____ 43

ENFERMEIRO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO _______________________________________________ 43 EQUIPE DE ENFERMAGEM DA SALA DE EMERGÊNCIA ______________________________________ 44 EQUIPE DE ENFERMAGEM DA SALA DE MEDICAÇÃO _______________________________________ 47 EQUIPE DE ENFERMAGEM DA FRENTE ____________________________________________________ 48 EQUIPE DE ENFERMAGEM DO CORREDOR _________________________________________________ 51 EQUIPE DE ENFERMAGEM DA OBSERVAÇÃO ______________________________________________ 53

ER.P10 – ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA UER ________________________________________ 57

ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE SUSPEITA OU CONFIRMAÇÃO DE

MAUS TRATOS __________________________________________________________________________ 57 ATENDIMENTO AO ACIDENTADO DE TRABALHO ___________________________________________ 58 DESCONHECIDO – PACIENTE SEM IDENTIFICAÇÃO _________________________________________ 62 PACIENTE SEM RESIDÊNCIA FIXA - SRF ____________________________________________________ 63 SAÚDE MENTAL _________________________________________________________________________ 65 ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA URBANA _______________________________________ 66

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CAPTAÇÃO DE CÓRNEAS E ÓRGÃOS MÚLTIPLOS ___________________________________________ 67 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR - SAID ______________________________ 69 REJEIÇÃO FAMILIAR _____________________________________________________________________ 69 ATENÇÃO AO IDOSO _____________________________________________________________________ 70

ER. P11 - ROTINAS ADMINISTRATIVAS___________________________________________________ 72

ER.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ___________________________________________________________ 75

ER.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ____________________________________________ 76

ER.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________ 80

ER.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA ______________________ 81

MANUAL DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf

DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia – hotelaria.pdf

DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

DSG - Transporte – transporte.pdf

Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf

Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf

Farmácia – farmacia.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuo.pdf

Imaginologia – imagem.pdf

Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho EMERGÊNCIA REFERENCIADA

Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ER.O1

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado Gestor da Unidade de Emergência Referenciada

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 5 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ER.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA

REFERENCIADA

MISSÃO

Ser um Serviço de referência e excelência no atendimento humanizado e universal de

urgência e emergência de alta complexidade, visando à preservação da vida, obedecendo

aos princípios e diretrizes do SUS, por meio da interação dos Serviços Administrativo,

Social, Médico, Enfermagem e de Ensino e Pesquisa.

OBJETIVOS

Atendimento e tratamento dos agravos agudos da saúde dentro do conceito de

Unidade Produtiva;

Acompanhar a gestão garantindo que o mesmo seja compatível às funções e às

responsabilidades da Unidade Hospitalar no contexto do Sistema Local, Regional,

Estadual ou Nacional de Saúde, de acordo com os pactos construídos pelas

Comissões Intergestoras e as proposições emanadas pelas respectivas

Conferências e Conselhos de Saúde;

Monitorar a implementação das políticas e diretrizes estabelecidas e o

desenvolvimento das atividades e programas de saúde de urgência/emergência;

Acompanhar a execução das prioridades e das metas estabelecidas no

planejamento através dos relatórios de atividades, produção e de desempenho da

Unidade Hospitalar;

Garantir o encaminhamento das recomendações e deliberações dos Conselhos de

Saúde, acompanhando as providências relacionadas com os mesmos.

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ER.O2

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado Gestor da Unidade de Emergência Referenciada

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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ÁREA FÍSICA DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA

FRENTE FRENTE

ORTOPEDIA

FRENTE (ATRÁS BALCÃO)

CORREDOR

OBERVAÇÃO

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Data: 14/11/2013

Implantação

04/09/2009

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ER.O1

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado Gestor da Unidade de Emergência Referenciada

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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QUADRO DE CAPACIDADE INSTALADA

ADULTO PEDIATRIA ORTO PSIQ

SALAS EMERGÊNCIA/URGÊNCIA 2 1

"CORREDOR" 16

SALA DE MEDICAÇÃO 1

SALAS DE PROCEDIMENTOS 3 1

SALA DE ENDOSCOPIA 1

SALA PARA GESSO 1

SALA PARA INALAÇÃO 1

CONSULTÓRIOS/BOX 5 6 1 1

SALAS DE OBSERVAÇÃO 1 (05 camas) 1 (07 berços) 1 (4 camas)

POSTOS DE ENFERMAGEM 1 1

BANHEIROS INTERNOS P/ PACIENTES 3 1

CENTRO DE INTOXICAÇÃO 1

CAPACIDADE INSTALADA DA UER / HC / UNICAMP

ÁREA FÍSICA: 1320m²

ASSISTENCIAL

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ER.O2

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado Gestor da Unidade de Emergência Referenciada

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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ER.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

Recepção

Avaliação de

Prioridade de

atendimento

Assistência

médica UER

PROCESSOSFORNECEDORES

EXTERNOS

FORNECEDORES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

CLIENTES

INTERNOS

Centro de

Engenharia

Biomédica

DRSs

Centro de

Manutenção de

Equipamentos

(CEMEQ)

SAMU, concessionárias

e Corpo de Bombeiros

Manutenção

de

equipamentos

Manutenção

de

equipamentos

Pacientes

Superintendência e

Coordenadorias

DENF

DEM

Dampe

CCIH

DINF

DRH

Divisão de Suprimentos

DSG

FCM

Farmácia

Diretrizes

Profissionais

Manutenção

Pacientes

Normas

Sistemas

Profissionais

Materiais

Limpeza, roupas

Transporte, segurança

Docentes

residentes

Medicamentos

Pacientes e

Acompanhantes

Outros hospitais

Unidades de Saúde

da rede

Atendimento

Atendimento

Atendimento

(*) Áreas de Saúde da

Unicamp

Unidades Básicas de

Saúde

Pacientes

Pacientes

Imaginologia exames

DPC e LAP Exames

CME Materiais

Centro Cirúrgico Cirurgias

Assistência de

Enfermagem

Avaliação Social

Paciente com

avaliação de risco

Conduta

Encaminhamento

Dampe

Atendimento Internação

Leitos e

AtendimentoCentro Cirúrgico

Atendimento Imaginologia

Atendimento UTI

Atendimento Hospital Dia

Atendimento CIN - Hemodiálise

SAMU,

concessionárias e

Corpo de Bombeiros

Atendimento

Atendimento Gastrocentro

CCUEC - telefonia

Unidade respiratória

CIN - Hemodiálise

Especialidades médicas

Áreas de Saúde da

Unicamp:

Caism, Cecom,

Gastrocentro, Cipoi

DRSs

Endoscopia

Serviços

telefônicos

Pacientes

Assistência

Materiais e

equipamentos

Diálise

Atendimento

Atendimento

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ER.O3

Grupo responsável pela elaboração: Colegiado Gestor da Unidade de Emergência Referenciada

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ER.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

EQ

UIP

E D

E

EN

FER

MA

GE

MM

ÉD

ICO

SE

RV

IÇO

S D

E

PA

TOLO

GIA

E

IMA

GE

M

SE

RV

IÇO

SO

CIA

LE

NFE

RM

EIR

OR

EC

EP

ÇÃ

O

INÍCIORecepção do

usuário

Recepção

realiza cadastro

eletrônico

Chama o paciente

por ordem de

chegada

Realiza histórico

(entrevista, queixa

principal, SSVV)

Analisa os dados,

classifica o

usuário de acordo

com a

necessidade de

atendimento

Realiza exames

FIM

BAUCaso de

classificação de

risco?

Encaminha BAU para caixa

do enfermeiro

Encaminha BAU para caixa

de atendimento médico

1

2

NÃO

SIM

1

Orienta o

paciente sobre

sua classificação

e o tempo de

espera do

atendimento

Encaminha o

BAU para a caixa

colorida

VERMELHA 1

AMARELA 2

VERDE 3

AZUL 4

Chama o paciente

de acordo com a

prioridade

estabelecida

2

Atende o

pacienteNecessita de

observação?

Encaminha o

paciente para

área interna

Precisa de

exames?

Condições

de alta?

Alta hospitalar

internação

SIM

NÃO NÃO

SIM

NÃO

Acolhe e entrevista

o paciente

Orienta e fornece

recursos sociais

Solicita agendamento e encaminha à

Unidade de Saúde mais próxima

Sim Recebe medicamentos /

procedimentos

Precisa de

medicamentos ou

procedimentos de

enfermagem?

NÃO

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Michele de Freitas Neves

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

ER.P1 – ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS (Atualizado)

CONCEITO DE EMERGÊNCIA Define-se por EMERGÊNCIA a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato (Conselho Federal de Medicina – Resolução 1451/95). CONCEITO DE URGÊNCIA Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata (Conselho Federal de Medicina – Resolução 1451/95). CHEGADA DO PACIENTE O paciente pode chegar à UER por:

Demanda espontânea – procura do paciente pelo serviço, sem qualquer encaminhamento;

Encaminhamento de outro Serviço de Saúde – quando o paciente vem à UER, já tendo passado previamente em outro Serviço de Saúde que dispôs de estrutura para o seu atendimento;

Referenciamento – quando o paciente é trazido, após contato prévio com a UER, em geral pelos Serviços de Ambulância (SAMU, Resgate, concessionárias de rodovias e serviços privados de ambulância).

ABERTURA DO BOLETIM DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA Consiste na ficha de atendimento preenchida pelo recepcionista da UER, com base em informações prestadas pelo paciente, familiar ou acompanhante. Cadastro do paciente:

Acolher o paciente no balcão da recepção da UER, verificando o motivo de sua vinda;

Caso seja para informações ou visita, atender a necessidade do usuário e orientá-lo;

Caso seja para consulta: o Solicitar documento de identidade (RG ou Carteira Profissional, ou Certidão

de Nascimento e CIC);

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Michele de Freitas Neves

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

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o Verificar se trouxe encaminhamento de outro serviço que deve ser anexado ao BAU;

o Verificar queixa principal; o Entrar no sistema informatizado e preencher dados pessoais, verificando se o

paciente já tem matrícula no HC-UNICAMP. Se já tiver matrícula, podem ser aproveitados os dados disponíveis, mediante confirmação;

o Alimentar os dados do atendimento (especialidade, responsável pelo atendimento, encaminhamento de origem etc);

o Gerar o BAU impresso e colher assinatura do paciente ou responsável; o Orientar o paciente ou responsável sobre as rotinas de atendimento.

Ao alimentar os dados do paciente, caso o sistema dê alerta sobre colonização por Enterococo Vanco Resistente (VRE), registrar esta informação no BAU e comunicar a equipe médica e de enfermagem. A equipe de enfermagem deve imediatamente providenciar local para estabelecimento das Precauções de Contato e atendimento do paciente. Distribuir os BAUS nas áreas da UER, tomando o cuidado de não acumular fichas e conferindo a separação por especialidade:

Pediatria – balcão da área para chamada para atendimento médico, sem classificação de risco;

Clínica – caixa da clínica, para classificação de risco ou atendimento médico;

Cirurgia – caixa da cirurgia, para classificação de risco ou atendimento médico;

Ortopedia – caixa da ortopedia, sem classificação de risco;

Psiquiatria – caixa da psiquiatria, sem classificação de risco. Caso seja acidente de trabalho, gerar BAU e anexar o laudo de acidente de trabalho. Caso o paciente tenha queixa principal de dor no peito, priorizar o atendimento, carimbando o BAU com a mensagem “DESCONFORTO PRECORDIAL, ECG___ h, SK ___ h.” e entregar diretamente ao enfermeiro da classificação de risco ou atendimento médico. Ao paciente de urgência, tais como: traumas, dor intensa, sangramentos, dispneia, surtos psiquiátricos, dentre outros, são priorizados, ou seja, encaminhados diretamente a classificação de risco ou atendimento médico. Caso o paciente dê entrada diretamente à sala de emergência e não tenha acompanhante, o funcionário da recepção deve dirigir-se ao local para tentar colher os dados com o paciente, para elaboração do BAU. Na impossibilidade de coleta de dados, cadastrar o paciente como “desconhecido”. Neste caso:

Registrar no livro de ocorrências os dados do paciente (Qualquer desses itens ajudará muito no reconhecimento dos pacientes, este foi um pedido da Polícia Militar para identificação das pessoas):

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Michele de Freitas Neves

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

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o Cor (branco, preto, amarelo) e idade (mais ou menos), barba, bigode, careca, cabelos (natural ou tingido);

o Vestimenta (calça, shorts, camisa, cueca, blusa, meia, cinto) bem como as cores;

o Calçado (sapato, tênis, chinelo, sapatênis) bem como as cores. o Bolsas (mochila, sacola, carteiras) bem como as cores; o Quem Socorreu (Águia, bombeiros, Samu, policiais, populares, resgate,

concessionárias: Renovias , Autoban , Bandeirantes, etc.); o Marcas no corpo (cicatriz, tatuagens, sinais de deficiências); o Adereços (pulseira , relógio , anel , brinco , pircing, local); o Tipo de Acidente (queda da própria altura, queda de árvores, telhado,

andaimes, moto, carro, ônibus, bicicleta, skate, patins), FAF, FAB e outros; o Local encontrado (Rodovias, ruas, casa de repouso, residência);

Avisar o Serviço Social para conduta.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

CONCEITO E IMPORTÂNCIA Segundo o HUMANIZASUS (2002), a avaliação ou classificação de risco é definida como “uma mudança na lógica do atendimento, permitindo que o critério de priorização da atenção seja o agravo à saúde e/ou grau de sofrimento e não mais a ordem de chegada (burocrática). Este processo é realizado por enfermeiro que, utilizando protocolos técnicos, identifica os pacientes que necessitam tratamento imediato, considerando o potencial de risco, agravo à saúde ou grau de sofrimento e providencia de forma ágil o atendimento adequado a cada caso”. A classificação de risco foi implantada na UER/HC, em 2004, através das diretrizes da apostila de acolhimento e classificação de risco do Ministério da Saúde. Na época, foi efetuado um treinamento dos enfermeiros da UER por profissional credenciada em classificação de risco por protocolo internacional. Em 2011, o protocolo foi revisado com base em estudo desenvolvido no HC Unicamp que o adaptou à realidade local (Silva, MFN. Protocolo de avaliação e classificação de risco de uma unidade de emergência. Dissertação (Mestrado) FCM-Unicamp, 2010). SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO Vermelho Atendimento imediato. Não pode ocorrer tempo de espera para este atendimento. Exemplos: casos de IAM, politraumas, AVC, dentre outros. Amarelo Atendimento prioritário. Tempo máximo de espera de 20 minutos. Exemplos: cólica renal, dores agudas, hipoglicemia, hipertensão, dentre outros. Verde Primeiro atendimento. Tempo previsto de espera em torno de 1 hora. Exemplos: hipertensão leve, casos crônicos em agudização, dispneia leve, dentre outros.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Michele de Freitas Neves

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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Nome: Sr. Jacques Gama

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Azul Atendimento oportuno. Não há restrição para tempo de espera, visto que não se trata de urgência ou emergência, portanto, fora do escopo principal da UER. Estes pacientes devem ser prioritariamente assistidos em Unidades Básicas de Saúde ou ambulatório. São orientados, no momento da classificação, de que podem aguardar o atendimento na UER, sem previsão de horário, ou, caso prefiram, dirigir-se à Unidade Básica próxima de sua residência. ENFERMEIRO ESCALADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO O enfermeiro escalado na classificação de risco só pode atuar neste setor mediante os critérios abaixo:

Aproximadamente 1 ano na área;

Raciocínio clínico desenvolvido;

Após passar por treinamento com outros enfermeiros que fazem classificação de risco.

Pegar o BAU, ordenado segundo a ordem de chegada. Chamar o paciente pelo nome descrito no BAU, por meio de senha. Acolher o paciente. Caso o paciente seja maior de 60 anos, menor de 18 anos ou com deficiência, solicitar a presença do acompanhante, sempre que houver. No caso de pacientes que não se enquadram nesta descrição, cabe ao enfermeiro avaliar a necessidade de acompanhante e solicitá-lo sempre que pertinente. Acomodar o paciente na sala de classificação de risco. Higienizar as mãos. Realizar consulta de enfermagem, verificando sinais vitais, queixa principal, medicamentos em uso e história prévia de doenças. Mediante os dados obtidos, classificar o paciente segundo as cores acima descritas, no campo próprio do BAU. Orientar o paciente quanto a sua classificação:

Vermelho – deitar o paciente em maca e encaminhá-lo para a sala de emergência. Passar o caso para o enfermeiro e médico responsável;

Amarelo, Verde e Azul – orientar o paciente a retornar para a recepção e aguardar chamada pelo médico.

Colocar o BAU na caixa correspondente à cor de sua classificação de risco. MEDICO DOS CONSULTÓRIOS Pegar o BAU optando prioritariamente pela caixa Amarela. Caso não haja, atender sequencialmente a verde e a azul. Chamar o paciente pelo nome descrito no BAU, por meio do sistema de áudio. Acolher o paciente, permitindo entrada do acompanhante para os casos acima descritos. Acomodar o paciente no consultório e iniciar a consulta médica:

Verificar anotação da consulta de enfermagem da classificação de risco;

Ouvir as queixas do paciente;

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Higienizar as mãos;

Efetuar exame físico e anotação no BAU;

Solicitar exames necessários para elucidação;

Elaborar a receita e/ou prescrição médica, com letra legível, assinada e carimbada;

Orientar o paciente. Caso o paciente necessite de medicação, procedimento ou interconsulta, encaminhar paciente para setor de atendimento da UER. Caso não necessite, dispensar o paciente encaminhá-lo com contrarreferência para outro Serviço de Saúde. EQUIPE DE ENFERMAGEM DO SETOR DE ATENDIMENTO DA UER E SALA DE MEDICAÇÃO Acolher o paciente e verificar a prescrição médica no BAU. Higienizar as mãos. Executar a prescrição médica, registrar horário e procedimento efetuado. Assinar e carimbar. Ao verificar a medicação prescrita, checar se o paciente já tem liberação para dispensa ou se deve aguardar reavaliação médica. Dispensar o paciente com a liberação médica. Colocar o BAU na caixa de alta para recolhimento pela recepção.

PACIENTE REFERENCIADO

REGULAÇÃO DO PACIENTE REFERENCIADO A Central de Vagas Regional e serviços de ambulâncias (SAMU, concessionárias) devem telefonar para a UER quando necessitam encaminhar algum paciente sob seus cuidados. A telefonista da UER deve questionar o médico solicitante sobre a especialidade do caso e localizar o responsável da especialidade requerida em plantão na UER:

Clínica médica;

Cirurgia Geral;

Ortopedia;

Neurologia;

Neurocirurgia;

Pediatria;

Psiquiatria. Passar a ligação ao médico. O médico da especialidade deve definir a aceitação do caso mediante critérios:

Gravidade do caso (preferencialmente casos terciários);

Procedência do paciente (origem do paciente quanto área de referência e falta de recursos locais);

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Ocupação da UER (em geral, recusa por superlotação);

Disponibilidade de equipe médica especializada (vascular, cardíaca, dentre outras). Mediante avaliação, o médico pode aceitar ou recusar o caso, procedendo às orientações necessárias. Em caso de aceitação, o médico deve:

Orientar o transporte adequado do paciente até o HC-UNICAMP;

Avisar a equipe de enfermagem, especialidades envolvidas e demais membros da equipe que forem necessários.

Em caso de recusa o médico deve:

Justificar os motivos da recusa,

Eventualmente, fornecer orientações quanto possibilidades de encaminhamento para outros serviços.

VAGA ZERO - DEFINIÇÃO Vaga zero ocorre quando, apesar do caso ter sido recusado por superlotação, o médico regulador encaminha o paciente à UER, pois se trata de caso grave, sem recursos locais para garantia de assistência e impossibilidade de vaga em outros serviços. Esta conduta é regulamentada por Portaria 2048 de 2002 do Ministério da Saúde. NA CHEGADA DO CASO ENFERMEIRO ESCALADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Recepcionar e tomar ciência do caso referenciado por meio de informações dos profissionais da ambulância. Verificar com o médico responsável pela especialidade do paciente, presente no plantão, se o caso foi previamente comunicado e aceito:

Transferir o paciente para maca da UER e encaminhá-lo para a sala de emergência ou setor de atendimento;

O médico deve avaliar o paciente para tomar a decisão em mantê-lo na UER ou retorná-lo ao serviço de origem.

Seguir o fluxo rotineiro de atendimento da UER.

ATENDIMENTO DO PACIENTE CIRÚRGICO

ESPECIALIDADE DE CIRURGIA DO TRAUMA O atendimento dos pacientes cirúrgicos, prestado pela UER, inclui:

Urgências traumáticas – assistência de acordo com o protocolo do ATLS® (Colégio Americano de Cirurgiões - http://www.facs.org/). Consistem em agravos à saúde decorrentes de causas externas, tais como acidente automobilístico, quedas, violência interpessoal (FPAF, FAB);

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Urgências não traumáticas - assistência de acordo com as necessidades de cada caso. Como exemplo, nos pacientes com Hemorragia Digestiva Alta, o Serviço de Endoscopia do Gastrocentro entra com o auxílio diagnóstico da origem do sangramento.

ATENDIMENTO NA SALA DE EMERGÊNCIA

EQUIPE MÉDICA E DE ENFERMAGEM DA SALA DE EMERGÊNCIA A UER possui uma sala de emergência com capacidade para atendimento de 2 pacientes, porém, havendo necessidade, poderão ser atendidos mais pacientes.

A sala de emergência é composta de:

01 foco de luz;

01 desfibrilador;

02 monitores cardíacos;

01 oxímetro de pulso;

01 gaveta com chave contendo medicações psicotrópicas;

01 gaveta com chave contendo materiais consignados (Intracath®, cateter para lavado peritoneal, 02 jogo de laringoscópio de fibra óptica, introdutor e cabo de marcapasso);

01 carrinho de parada com materiais descritos abaixo;

Painel de gases;

02 cilindros de oxigênio;

Materiais estéreis;

Soros (fisiológicos, glicosados, Ringer Simples, Ringer Lactato);

Gavetas do armário com ambus com máscara, Kit nebulização, medicações como adrenalina, atropina, noradrenalina, furosemida, dipirona, entre outras.

Recepcionar e tomar ciência do caso por meio de informações dos profissionais que acolheram o paciente na UER e que o encaminharam à sala de emergência.

Iniciar atendimento médico e de enfermagem, de acordo com protocolos ou através de conduta médica. Os protocolos adotados na UER são: Politrauma (ATLS®) e PCR (ACLS®).

Após atendimento destinar paciente para sala de observação ou unidade de internação.

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COMPOSIÇÃO DO CARRO DE EMERGÊNCIA

MATERIAL

1 cânula de intubação endotraqueal no. 7,5 2 cânulas de intubação endotraqueal no. 8,0 2 cânulas de intubação endotraqueal no. 8,5 1 cânula de intubação endotraqueal no. 9,0 2 pares de luvas estéreis pequenas 2 pares de luvas estéreis médias 2 pares de luvas estéreis grandes 2 cateteres de oxigênio no. 6 5 sondas de aspiração no.12 5 sondas de aspiração no.14 10 agulhas 40 x 12 5 agulhas 30 x 8 3 scalps no.21 3 scalps no.19 3 abocaths no.20 3 abocaths no.22 5 seringas de 20ml 5 seringas de 10ml 1 cânula de guedel pequena 1 cânula de guedel média 1 cânula de guedel grande

1 rolo de esparadrapo 2 extensores de látex 1 pacote de algodão 1 lâmina de bisturi no.15 4 equipos simples 1 bureta 1 tábua para reaminação cardíaca 1 gel condutor 1 cânula de traqueostomia no.8 2 pilhas médias 2 potes de gazes 1 lanterna 5 eletrodos 2 jogos de laringoscópios e lâminas curvas P, M e G 1 garrote 2 ambus c/ máscara 2 fios guias estéreis 1 rolo de cadarço (deixar 4 cadarços preparados para uso imediato) 2 seringas de 5 ml

MEDICAÇÃO 30 ampolas de epinefrina 1ml (adrenalina) 30 ampolas de atropina 1ml 10 ampolas de diluente – água 10ml 4 frascos de citrato de fentanila 10ml (fentanil) 5 ampolas de diazepam 2ml 5 ampolas de midazolan 3 ml (dormonid) 1 ampola de clorito de suxamitônio 100mg (succinilcolina) 1 ampola de etomidato 5 frascos de 500mg de hidrocortizona 5 ampolas de sulfato de magnésio 10% 10ml

10 ampolas de cloridrato de dopamina 10ml 3 frascos de lidocaína 2% s/vasocondritor 20ml 5 ampolas de bicarbonato de sódio 8,4% 10ml 3 ampolas de gluconato de cálcio 10% 10ml 3 ampolas de aminofilina 24mg/ml 10ml 1 ampola de cloridrato de dobutamina 20ml 3 ampolas de furosemida 2ml 2 ampolas de nor-epinefrina 4ml (noradrenalina) 1 ampola de mitoprolol 5ml (metoprolol) 3 ampolas de amiodarona 3ml

SORO

2 SG 5% - 250ml 1 SF 0,9% - 1000 ml

1 Bicarbonato de sódio 8,4% - 250ml 1 Ringer simples 500ml

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Especialidades médicas, Divisão de Imaginologia, Divisão de Patologia Clínica, Farmácia, Divisão de Nutrição e Dietética, Gastrocentro, Hemocentro, Centro Integrado de Nefrologia, Unidades de Internação, Serviço de Arquivo Médico, Transporte, SAMU, concessionárias e corpo de bombeiros, Serviços de saúde externos, DAMPE

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INTERNAÇÃO DE PACIENTE NA UER

PROCEDIMENTO PARA INTERNAÇÃO No início de cada de plantão, o funcionário escalado no Controle de Paciente/Internação deve imprimir a relação de pacientes em observação na UER. Esse relatório mostra os pacientes por ordem de data/hora de chegada na UER. O funcionário deve confirmar, no local de atendimento, os pacientes em observação na UER, acrescentando manualmente, no relatório, a identificação do local. Solicitar ao médico o preenchimento do laudo de AIH para os pacientes com tempo de permanência superior a 24 horas na UER. Verificar no sistema se o paciente já possui matrícula no HC. Se sim, solicitar o prontuário no SAM. Se não, abrir uma matrícula através da pré-matrícula e complemento de dados. Cadastrar no sistema (código 99) a informação que o paciente está internado na UER; automaticamente, são impressas etiquetas de identificação (nome do paciente, nº do HC e pré-matrícula, endereço do paciente, etc) a serem coladas no laudo de AIH. Toda documentação médica deve ser arquivada no prontuário que permanece junto ao paciente. PACIENTES ENCAMINHADOS AO CENTRO CIRÚRGICO Para os pacientes encaminhados ao Centro Cirúrgico, receber o AIH, providenciar o prontuário médico, cadastrar o destino Centro Cirúrgico (código 15), colar as etiquetas no AIH, organizar as documentações no prontuário, devolver o prontuário para o solicitante.

LOCAIS DE ATENDIMENTO DE PACIENTES INTERNADOS NA UER

PACIENTES NA FRENTE O setor frente da UER (vide planta da página 5) é destinado a pacientes que se encontram em observação, porém é frequente a permanência de pacientes internados neste setor. EQUIPE MÉDICA Receber plantão do paciente, interando-se do caso. Efetuar prescrição médica, se paciente permanecer internado, para 24 horas, em duas vias. Se permanência menor que 24 horas, prescrever no Boletim de Atendimento de Urgência (BAU) em campo destinado a isto. EQUIPE DE ENFERMAGEM Receber plantão do paciente, interando-se do caso. Prestar atendimento de enfermagem ao paciente. Se paciente permanecer na UER:

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Abrir prescrição de enfermagem, colocando o horário para as 24 horas, encaminhando 2ª via para farmácia da UER e indicando na 2ª via o leito e local que este paciente se encontra (ex: Ortopedia, atrás do balcão ou frente).

PACIENTES NA SALA DE OBSERVAÇÃO DEFINIÇÃO DA SALA DE OBSERVAÇÃO A observação (vide planta da página 5) é composta de 5 leitos onde são alocados pacientes que são atendidos na sala de emergência ou já estão em atendimento dentro da UER e, por alguma instabilidade do quadro clínico, são transferidos para a observação para prestação de cuidados intensivos. EQUIPE MÉDICA Na sala de observação permanece um Residente de 2º ano da clínica médica durante todo o dia (segunda à sexta) que assiste os pacientes clínicos. À noite, finais de semana e feriados, permanece um R2 e um R1 que estão de plantão na clínica médica. Os residentes contam com o auxílio para condutas de docentes de plantão alocados na UER e visitas diárias com docentes das especialidades. EQUIPE DE ENFERMAGEM O cuidado de enfermagem é integral sendo que a escala é composta de 1 enfermeiro e 2 técnicos de enfermagem. Está implantada a Sistematização da Assistência de Enfermagem com histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem e anotações de enfermagem. Diariamente são preenchidos os indicadores de enfermagem. ADMISSÃO NA OBSERVAÇÃO Médico responsável pelo paciente deve solicitar vaga para médico da observação. Se vaga disponível:

Médico: Passar o caso para médico responsável, de acordo com especialidade médica. Enfermagem: Enfermeiro responsável pela assistência do paciente deve passar o caso para o enfermeiro da observação, relatando detalhadamente todo o caso do paciente e condutas realizadas. O Enfermeiro da Observação deve abrir todos os formulários referentes ao processo de enfermagem, preenchendo o Histórico de Enfermagem do paciente. O Plantão responsável pela SAE do paciente deverá preencher a prescrição de enfermagem.

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FORMULÁRIOS UTILIZADOS Na observação utilizamos os formulários padronizados dentro do Hospital de Clínicas:

Prescrição Médica (realizada em 2 vias);

Evolução;

Sistematização da Assistência de Enfermagem;

Controle de Sinais Vitais/ Balanço Hídrico. DESTINO DO PACIENTE DA OBSERVAÇÃO Internação no HC, transferência para outro hospital, alta da observação ou óbito.

LOGÍSTICA DA PRESCRIÇÃO MÉDICA NA UER

EQUIPE MÉDICA Efetuar prescrição médica, para 24 horas, em duas vias, com preenchimento correto e legível de:

Data;

Nome completo;

HC ou pré-matrícula;

Especialidade;

Medicamentos por princípio ativo;

Dosagem e posologia;

Assinatura, carimbo ou CRM. EQUIPE DE ENFERMAGEM O Técnico de enfermagem deve separar a segunda via da Prescrição Médica e encaminhar para a Farmácia da UER. Para medicações de controle especial, a medicação somente deve ser dispensada mediante os impressos necessários para cada tipo:

Os Antibióticos de uso restrito mediante Formulário de Antimicrobiano;

Os Psicotrópicos mediante Receita Médica;

Os Não Padronizados mediante impresso de medicamento Não Padronizado;

Os Padronizados de Uso Restrito mediante impresso de Uso Restrito. Para pacientes internados no corredor e sala de emergência: Durante o período diurno, a cada horário de medicação, solicitar os medicamentos necessários à Farmácia da UER que já os têm separado pelo nome do paciente. No noturno, as bandejas com os medicamentos separados por paciente ficam no posto de enfermagem para acesso da equipe. Para pacientes internados na observação: As bandejas com os medicamentos separados por paciente são dispensadas ao setor para 24 horas e permanecem no posto de enfermagem para acesso da equipe.

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Não solicitar à Farmácia da UER os medicamentos que se encontram no posto de medicação, tais como:

Soros;

Eletrólitos;

Injetáveis padronizados;

Materiais médico-hospitalares. Os medicamentos prescritos se necessário ou a critério médico devem ser obtidos no estoque local.

CONTROLE DO PACIENTE EM ATENDIMENTO

EQUIPE ADMINISTRATIVA O funcionário administrativo deve controlar os pacientes que permanecem em observação na UER:

Realizando o censo a cada troca de plantão;

Realizando internação após 24 horas de permanência na UER;

Providenciando prontuário médico;

Organizando exames laboratoriais, radiológicos e outros;

Prestando informações;

Atualizando dados cadastrais.

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO CONFORME DESTINO DO PACIENTE ATENDIDO

NA UER

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO: INTERNAÇÃO DE URGÊNCIA NAS ENFERMARIAS As internações de urgência, com destino às enfermarias, são realizadas pelo funcionário da Recepção, sempre que solicitadas pelo Serviço médico. Após recebimento do AIH e providenciado o prontuário, o funcionário deve informar no sistema o destino do paciente no HC (código 09). Digitando essa informação no sistema de pré-matrícula, abrir uma nova tela no sistema de Controle de Paciente Internado onde outros dados devem ser preenchidos, como: enfermaria responsável, nº do leito, CID, CRM, etc. Após preenchimento, no ato da confirmação de dados, são emitidas etiquetas para o prontuário e AIH. Concluída a internação, o funcionário deve devolver o prontuário para o enfermeiro que solicitou a internação. Se paciente for internado no HC:

O médico deverá preencher a Autorização de Internação Hospitalar (AIH) informando o leito.

O médico deverá comunicar o enfermeiro sobre a internação do paciente;

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O enfermeiro deverá encaminhar o Boletim de Atendimento de Urgência (BAU) e/ou prontuário juntamente com AIH para a recepção da UER

Após inserir no sistema de informação do HC o enfermeiro deve ligar na enfermaria ao qual o paciente será internado e passar o caso para o enfermeiro, solicitando autorização para encaminhar o paciente.

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO: TRANSFERÊNCIA PARA OUTROS HOSPITAIS Se paciente for transferido para outro hospital:

O médico deve preencher o formulário de transferência hospitalar e entregar para o funcionário administrativo passar via fax à Central de vagas;

Se recebimento da vaga, anotar o hospital ao qual o paciente será transferido e senha para internação;

Comunicar o paciente sobre a transferência;

Preencher carta de transferência informando anotando a senha;

Avisar o enfermeiro e o Serviço Social sobre a transferência para solicitação de transporte;

Na chegada da ambulância, a equipe de enfermagem deve encaminhar o paciente juntamente com exames de imagem e carta de transferência;

O técnico de enfermagem deve acompanhar o paciente;

Em caso de transferência em UTI móvel, 1 enfermeiro e 1 médico devem acompanhar a transferência.

ALTA HOSPITALAR Se paciente receber alta hospitalar:

Equipe Médica: o Deve escrever no BAU ou prontuário sobre a alta do paciente; o Se necessário, o médico deve preencher o receituário e orientar o paciente

quanto às medicações; o Comunicar o enfermeiro e serviço social quanto à alta do paciente.

Equipe de Enfermagem: o Se paciente orientado e deambulando, orientar paciente quanto aos cuidados na

alta; o Verificar se paciente tem dúvidas quanto a medicações prescritas no receituário

e, em caso de dúvidas, realizar orientação; o Se paciente psiquiátrico, desorientado, deficiência física ou idoso, solicitar para

que serviço social convoque a família para buscar paciente; o Se paciente for embora com sondas (enteral, vesical, jejunostomia e outras)

orientar família e paciente como manipular sondas e seus cuidados; o Se necessário, solicitar orientação da nutricionista (principalmente em caso de

sondas enterais).

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Kely Cristina de Oliveira Manzoli

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 24 -

ÓBITO Médico:

Informar a enfermeira se será realizado atestado de óbito, Serviço de Verificação de óbito (SVO) ou IML;

Realizar anotação no prontuário do paciente ou BAU. Enfermeiro:

Avisar serviço social sobre o óbito;

Preencher o aviso de óbito em 3 vias, sendo 1 para o prontuário e 2 para o corpo;

Encaminhar pasta do paciente para recepção;

Avisar o Serviço Social. Técnico de Enfermagem:

Preparar o corpo, com colocação dos avisos de óbito, sendo 1 no tórax e outro pelo lado de fora do saco de óbito na região dos pés;

Se SVO ou IML, colocar 1 via nos pés do paciente (original); as outras 2 ficam na pasta do paciente;

Encaminhar paciente ao necrotério.

CONTROLE DE SAÍDA DO PACIENTE O funcionário administrativo deve receber o paciente de alta, recolher e conferir as documentações (preenchimento correto), entregar exames, receitas, encaminhamentos e orientar o paciente a dirigir-se ao Serviço de Portaria. Os casos de acidente de trabalho são encaminhados ao Serviço Social da UER para conduta. O funcionário deve cadastrar no sistema o destino do paciente e organizar as documentações para encaminhamento ao Serviço de Faturamento.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Especialidades médicas, Divisão de Imaginologia, Divisão de Patologia Clínica, Farmácia, Divisão de Nutrição e Dietética, Gastrocentro, Hemocentro, Centro Integrado de Nefrologia, Unidades de Internação, Serviço de Arquivo Médico, Transporte, SAMU, concessionárias e corpo de bombeiros, Serviços de saúde externos, DAMPE

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 25 -

ER.P3 – ATENDIMENTO DE ORTOPEDIA NA UER

CHEGADA DO PACIENTE A entrada do paciente que será atendido na ortopedia dá-se da mesma forma que o paciente que será atendido na UER, porém ao realizar o BAU, o recepcionista digita na ficha que o atendimento é para a Ortopedia. Após elaboração do BAU, o recepcionista coloca a ficha na caixa de atendimento Ortopedia. EQUIPE MÉDICA O residente da Ortopedia chama o paciente pelo interfone e prossegue com o atendimento ao paciente. Após o atendimento, o paciente pode ter alta, ficar em observação, necessitar de internação e/ou procedimento cirúrgico ou necessitar de gesso. Os destinos descritos acima seguem o fluxo rotineiro da UER, diferenciando apenas se necessidade de gesso. Se paciente necessitar de gesso:

Encaminhar paciente para sala de gesso;

Se necessário, realizar redução da fratura com auxílio do técnico em gesso e/ou equipe de enfermagem;

Realizar engessamento do local fraturado;

Se possível, dar alta ao paciente com encaminhamento para retorno no ambulatório de ortopedia ou UER.

EQUIPE DE ENFERMAGEM A equipe de enfermagem deve prestar atendimento e cuidados de enfermagem ao paciente. Em caso de dor, administrar medicações analgésicas conforme prescrição médica. Se solicitado, auxiliar a equipe médica com os procedimentos ortopédicos. Orientar paciente quanto aos cuidados necessários e se receituário, orientar quanto às medicações prescritas. Se paciente com gesso, orientar quanto ao retorno no HC, conforme encaminhamento realizado pelo ortopedista. A equipe de enfermagem não pode confeccionar aparelho gessado; para isto a UER conta com 01 técnico de gesso no período das 13h00 às 19h00. Fora deste horário, o ortopedista executa o procedimento.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 26 -

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

Para retirada de gesso, com uso de serra própria, utilizar respirador sem manutenção PFF2 e óculos de proteção.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Imaginologia, Laboratório de Bioquímica, Ambulatório de Ortopedia, Enfermaria de Ortopedia, Centro Cirúrgico.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.P4 – ATENDIMENTO DE PEDIATRIA NA UER

CHEGADA DO PACIENTE A entrada do paciente que será atendido na UER Pediatria dá-se da mesma forma que na UER Adulto, porém, sem classificação de risco. No BAU, o recepcionista digita na ficha que o atendimento é para Pediatria. São atendidos, na UER Pediatria, pacientes até 14 anos não completos (13 anos, 11 meses e 29 dias). Após a elaboração do BAU, o recepcionista coloca a ficha na prancheta destinada a consultas na UER Pediatria. EQUIPE MÉDICA O residente da Pediatria chama o paciente pelo interfone e prossegue com o atendimento ao paciente, juntamente com o docente da pediatria. Após o atendimento, o paciente pode ter alta hospitalar, ficar em observação, necessita de internação ou procedimento cirúrgico. Caso haja suspeita de doenças infecciosas transmitidas por gotículas, aerossóis ou contato, atender a criança em local apropriado e com as Precauções recomendadas pela CCIH. A área de observação da UER Pediatria tem capacidade para 7 pacientes. Os destinos descritos acima seguem o fluxo rotineiro da UER. EQUIPE DE ENFERMAGEM A equipe de enfermagem da UER Pediatria é composta por 1 enfermeiro e 2 técnicos de enfermagem. Prestar atendimento ao paciente em observação ou em atendimento de emergência.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Imaginologia, Laboratório de Bioquímica, Ambulatório de Ortopedia, Enfermaria de Ortopedia, Centro Cirúrgico.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P5

Grupo responsável pela elaboração: Luciane Cristina Fernandes, Fábio Bucaretti, Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.P5 – PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTE EM

INTOXICAÇÃO NA UER

CHEGADA DO PACIENTE A entrada do paciente que será atendido pela equipe do Centro de Controle de Intoxicações (CCI) dá-se da mesma forma que o paciente que será atendido na UER, porém, ao realizar o BAU, o recepcionista digita na ficha que o atendimento é para a ClinM/Cir e avisa a equipe do CCI via telefone sobre a chegada do paciente. EQUIPE DO CCI O CCI está alocado na UER com a seguinte equipe:

01 enfermeira responsável que trabalha em horário administrativo;

02 médicos que se revezam em escala;

02 estudantes da faculdade de ciências médicas da Unicamp, podendo estes ser da medicina ou enfermagem.

A equipe médica do CCI fica no 4º andar e é solicitada pela UER sempre que necessário. ESTRUTURA FÍSICA Estruturalmente o CCI é composto de 1 sala com 01 computador e 02 telefones destinados a fazer orientações de condutas por telefone. Uma parte do CCI localiza-se na Divisão de Patologia Clínica onde se encontra o setor administrativo, o laboratório com equipamentos específicos para dosagens de substâncias tóxicas e o armazenamento de vacina e soros (Ex: antirrábicos, antiofídicos entre outros). ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA O atendimento de emergência de intoxicação ocorre na sala de emergência com a equipe da clínica médica e do CCI. As prescrições médicas e os procedimentos invasivos específicos da equipe médica são realizados pelo clínico, sob orientação da equipe do CCI. Após atendimento de emergência, o clínico procura leito para internação deste paciente sendo que o mesmo é acompanhado até a sua alta pela equipe da clínica juntamente com a equipe do CCI, sendo que as duas equipes realizam visitas diárias. Em caso de pacientes com tentativa de suicídio, após alta da equipe da clínica médica e CCI, o paciente é encaminhado para a Psiquiatria que fará avaliação do paciente concedendo alta hospitalar ou internação. OUTROS ATENDIMENTOS DO CCI Ao realizar o BAU, o recepcionista liga para o CCI informando que há paciente para atendimento. O plantonista do CCI vai até a recepção, pega a ficha do paciente e chama-o pelo microfone.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P5

Grupo responsável pela elaboração: Luciane Cristina Fernandes, Fábio Bucaretti, Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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O plantonista realiza o atendimento do paciente coletando história do motivo da procura do mesmo. Após identificação do caso, o atendimento é realizado seguindo protocolos específicos do CCI. Se necessário, o plantonista do CCI solicita orientações aos médicos clínicos da UER. ATENDIMENTO POR TELEFONE (FOLLOW UP) Outro atendimento prestado pelo CCI é o atendimento por telefone. O CCI é referencia nacional para atendimentos ocorrendo divulgação dos seus números de telefone nos hospitais. O plantonista do CCI atende ao telefone identificando a Instituição que solicita orientação. Por telefone, a história do paciente é colhida e as condutas são passadas via telefone para a pessoa que ligou. Conforme o atendimento vai ocorrendo, o plantonista do CCI vai preenchendo todo o atendimento prestado em um formulário específico para isto. Diariamente o plantonista do CCI liga para a Instituição em que se encontra o paciente, solicitando a evolução clínica e anotando em ficha. Se necessário, o plantonista do CCI orienta novas condutas. O acompanhamento via telefone do paciente ocorre até a alta hospitalar, quando ocorre a finalização da ficha do paciente e encaminhamento para arquivamento no CCI (4º andar).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Toxicologia, Ambulatório de Toxicologia, Enfermaria de Emergência Clínica.

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Revisão N

o: 003

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P6

Grupo responsável pela elaboração: Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 30 -

ER.P6 – ATENDIMENTO DE PSIQUIATRIA NA UER

EQUIPE DE PSIQUIATRIA DA UER Formada por:

Dois médicos diaristas na UER (no período da manhã e tarde), que visam uniformizar a conduta aos pacientes, ao longo da semana, e dar suporte às atividades educativas a residentes e alunos de medicina;

Médico plantonista no período noturno e em finais de semana e feriados;

Retaguarda de docentes da especialidade;

Médicos residentes da especialidade e

Interno do 6º ano passando pelo módulo de Psiquiatria do estágio da UER.

CHEGADA DO PACIENTE O paciente pode dar entrada por:

Demanda espontânea dos usuários;

Referenciamento pelo SAMU, Ambulâncias de concessionárias, DRS e outros Serviços de Saúde da região.

ATENDIMENTO O atendimento é realizado em sala própria da psiquiatria, onde ocorre a consulta, medicação e se necessário, contenção. Após, caso necessária observação, o paciente permanece na UER. Diariamente, ocorre visita de equipe multidisciplinar aos pacientes em atendimento na UER, com participação de:

Docente da especialidade;

Médico diarista da especialidade lotado na UER;

Médico plantonista do noturno;

Assistente social da UER;

Médicos residentes do plantão;

Médico residente da interconsulta;

Médico residente da Medicina da Família e da Neurologia, em períodos específicos do ano;

Alunos do 6º ano;

Alunos de enfermagem DENF-FCM. Além dos pacientes atendidos na UER, a visita contempla também 2 leitos de internação (por até 72 horas) locados na enfermaria de Psiquiatria do HC. Recomenda-se para o atendimento dos pacientes psiquiátricos:

Que sejam acomodados em local o mais tranquilo possível;

Com presença de acompanhante/familiar;

Ficar atento a pacientes potencialmente agressivos ou violentos, nestes casos, abordar paciente sempre em equipe;

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Revisão N

o: 003

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P6

Grupo responsável pela elaboração: Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 31 -

A contenção física deve ser usada somente se estritamente necessária, prescrita pela equipe médica e reavaliada quanto à indicação/necessidade, assim que o paciente se mostrar mais calmo e colaborativo;

Evitar acesso do paciente a objetos que possam oferecer risco para si mesmo ou para a equipe.

Os leitos de 72 horas da Enfermaria são utilizados para paciente que necessitam de internação de curta duração (ajuste de medicação, dúvida diagnóstica, necessidade de exame complementar, etc). ENCAMINHAMENTO O encaminhamento do paciente pode ser para:

Serviços ambulatoriais da rede ou HC (somente para paciente já em acompanhamento na UNICAMP);

CAPS – Centro de Atenção Psicossocial;

Consultórios particulares ou

Internação. Havendo indicação de internação, é solicitada vaga à DRS 7 ou CRV-Campinas. Informações completas sobre a atuação da equipe de psiquiatras na UER podem ser obtidas no Manual da Unidade de Saúde Mental (saude_mental.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Imaginologia, Laboratório de Bioquímica, Ambulatório de Psiquiatria, Enfermaria de Psiquiatria.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P7

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 32 -

ER.P7 – PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE CORPORAL DOS

PACIENTES NA UER

ORIENTAÇÕES GERAIS

O banho deve acontecer num esquema de revezamento semanal entre os plantões da manhã e tarde na frente e no corredor.

Quando na frente serão encaminhados ao banho os pacientes que estão em atendimento no Box 1 e na ortopedia, num total de 10 banhos.

Quando no corredor serão encaminhados os pacientes que estão em atendimento no corredor e na sala de procedimento (quando houver paciente em precaução), totalizando 8 banhos. Se julgar necessário, o enfermeiro solicitará a inclusão de mais dois banhos.

N sala de observação, os banhos são divididos de acordo com o plantão, sendo leito 1 pela manhã, leitos 2 e 3 à tarde e leitos 4 e 5 à noite.

A definição de quais pacientes serão encaminhados ao banho pode ser alterado quando o enfermeiro julgar necessário.

Fica sob responsabilidade da equipe do banho a limpeza do armário de roupas de pacientes, a qual deve ser realizada toda a segunda-feira pela equipe de banho do corredor.

A equipe de enfermagem do plantão noturno também deverá encaminhar pacientes ao banho sempre que possível e necessário.

ROTINA

Receber o plantão no local onde o banho será realizado (frente ou corredor), atentando-se para as necessidades do paciente – se está em uso de oxigênio, se necessita de mobilização em bloco, se pode deambular. Solicitar sempre que necessária a avaliação do enfermeiro responsável;

Fazer bolas de algodão para repor a frente, a urgência e a observação;

Organizar as macas e trocar os torpedos de oxigênio quando não houver escolta na UER. Quando houver escolta auxiliá-la se necessário;

Realizar o pedido do carrinho do banho usando formulário específico;

Organizar as roupas (lençóis, pijamas, camisolas);

Vestir EPIs adequados;

BANHOS DE PACIENTES EM MACA (procedimento deve ser feito em duas pessoas):

Explicar o procedimento ao paciente;

Fechar soros e medicações com luer cap e tampas apropriadas para polifix;

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P7

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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Se o paciente estiver contido e agitado, solicitar avaliação do enfermeiro e do médico responsável, uma vez que pode ser necessário administrar medicação ansiolítica, antes de iniciar o banho;

Encaminhar a maca com o paciente ao banheiro;

Proteger áreas que necessitem de coberturas como membros engessados e acessos venosos periféricos;

Passar o paciente para a mesa de banho;

Realizar banho de acordo com manual de técnicas da Instituição;

Realizar limpeza concorrente da maca com álcool a 70%;

Trocar os lençóis;

Trocar a fixação do acesso venoso periférico, identificando-o com a data da punção (atentando para sinais de flebite);

Vestir o paciente com roupas limpas;

Realizar/ estimular higiene oral;

Realizar curativos seguindo manual de técnicas da Instituição;

Se paciente estava contido retornar a contenção;

Retornar o paciente ao locar de origem;

Anotar no prontuário procedimentos realizados e intercorrências durante o banho;

Carimbar e assinar as anotações;

Comunicar intercorrências ao enfermeiro responsável;

Instalar novamente os soros e medicações, controlando o gotejamento;

Realizar desinfecção da mesa de banho.

BANHOS DE ASPERSÃO

Orientar o procedimento ao paciente;

Fornecer material e roupas ao paciente;

Fechar soros e medicações com luer cap e tampas apropriadas para polifix;

Acompanhar o paciente até o banheiro;

Proteger áreas que necessitem de coberturas como membros engessados acessos venosos periféricos;

Após o banho estimular, se necessário, higiene oral;

Trocar a fixação do acesso venoso periférico, identificando-o com a data da punção (atentando para sinais de flebite);

Realizar curativos seguindo manual de técnicas da Instituição

Retornar o paciente ao locar de origem;

Anotar no prontuário procedimentos realizados e intercorrências durante o banho;

Carimbar e assinar as anotações;

Comunicar intercorrências ao enfermeiro responsável;

Instalar novamente os soros e medicações, controlando o gotejamento;

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P7

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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FINAL DO PLANTÃO

Deixar o banheiro organizado, solicitando a higienização à equipe da limpeza;

Retirar e identificar todos os hamperes da unidade, substituindo-os por vazios;

Organizar os materiais no expurgo, mantendo-os sobre a bancada;

Preencher o formulário de materiais da CME;

Comunicar o enfermeiro da frente sobre o término dos banhos, auxiliando nos setores da UER conforme solicitação do enfermeiro.

Informações adicionais sobre esta rotina podem ser obtidas no Manual de Técnicas de Enfermagem (enfermgem_tecnicas.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

DENF, empresa terceirizada de limpeza hospitalar

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P8

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.P8 - GESTÃO DE PESSOAS E ATIVIDADES DE ENSINO

EQUIPE DE ENFERMAGEM

DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

EQUIPE DE TRABALHO UER ADULTO ENFERMEIROS TÉC/AUX

ENFERMAGEM TOTAL

MANHÃ 04 13 17

TARDE 04 13 17

NOITE 04 11 15

TOTAL 12 37 49

EQUIPE DE TRABALHO UER PEDIATRIA ENFERMEIROS TÉC/AUX

ENFERMAGEM TOTAL

MANHÃ 01 02 03

TARDE 01 02 03

NOITE 01 02 03

TOTAL 03 06 09

Além da equipe descrita acima, há 01 Diretora de Enfermagem e 03 supervisores na UER (Adulto + Pediatria). A equipe da UER Adulto reveza-se entre os seguintes setores:

Enfermeiro: Observação, Classificação de Risco, Frente e Corredor+Emergência;

Técnicos/Auxiliares de Enfermagem: Observação, Sala de Emergência, Sala de Medicação, Frente, Corredor, Sala de Medicação, Banho e maca.

O revezamento é diário, com exceção da Observação em que a equipe de enfermagem permanece fixa por 1 mês, já que está implantado neste setor o cuidado integral juntamente com a SAE. CONTROLE DE FREQUÊNCIA O controle de frequência se dá através do cartão ponto mensal e assinado manualmente. Em caso de ausência do funcionário, o enfermeiro do plantão checa a escala e anota a ausência em livro de plantão. Em caso de atrasos, o enfermeiro deverá anotar o horário de chegada do funcionário no livro de plantão para que seja checado no final do mês se o funcionário assinou os dias e horários corretamente.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P8

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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No primeiro e décimo quinto dia útil do mês subseqüente, os cartões são recolhidos e checados individualmente pela diretora de enfermagem da UER, anotando as ocorrências e assinando ao término da checagem. ESCALA DE FÉRIAS Para a marcação de férias há uma planilha de programação de férias na Diretoria de Enfermagem da UER, onde os funcionários marcam a preferência em que mês o funcionário gostaria de usufruir as férias. Quando a listagem de férias do RH vem para a área, a chefia deve chamar os funcionários que tem preferência marcada para o mês referente e marcar na planilha do RH. Assim que chega o aviso de férias, é solicitado ao funcionário verificar os dados das férias e assinar, se estiver conforme o solicitado. TREINAMENTO DO RECÉM-ADMITIDO NA UER Quando o recém-admitido chega a UER, ele já esteve durante 1 semana com a Educação Continuada. A chegada do funcionário na área é prevista anteriormente, e dispomos de 01 supervisor para acompanhamento do funcionário por 1 semana. Na 2ª semana na área, escalamos 01 enfermeiro para acompanhar o funcionário sendo que o recém-admitido já pertence à escala. Para funcionários Funcamp, a avaliação é realizada no 1º, 2º e 3º mês da data de admissão, sendo que no 3º mês define se o contrato será prorrogado ou não. Para funcionários Unicamp, a avaliação se dá através do período probatório de 36 meses. Os critérios de avaliação utilizados são os mesmos do hospital e enviado pelo RH, juntamente com a planilha das técnicas que foi treinada. EDUCAÇÃO PERMANENTE Na UER é desenvolvido um programa de treinamento em serviço em que os supervisores passam o treinamento para a equipe ou para os enfermeiros e os enfermeiros reproduzem para o restante da equipe. Estes treinamentos são registrados em planilha de treinamento elaborada pelo Serviço de Educação Continuada em Enfermagem (SEEC). Após o treinamento estas fichas retornam preenchidas para a SEEC que encaminham para o RH os treinamentos aos quais os funcionários tiveram no ano, computando as horas em pasta funcional. ESTÁGIOS Na UER recebemos estagiários de várias escolas tanto técnicas quanto de ensino superior que entram em contato com a SEEC solicitando e realizando contratos para entrarem no HC/UER. O número de alunos para cada professor é: 5 alunos por professor em cada setor da UER.

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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EQUIPE MÉDICA

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE MÉDICA A equipe médica da UER é estruturada em Especialidades sendo:

Clínica médica o No plantão diurno, conta com um responsável pela especialidade que

responde pela regulação de caso e suporte aos demais clínicos. A equipe é dimensionada em 2 clínicos para pronto atendimento e 2 clínicos com função didática junto a residentes e alunos do 6º ano;

o No noturno, a equipe é de 3 clínicos que dão suporte a todas as necessidades assistenciais.

Cirurgia do trauma o No plantão diurno:

Manhã - conta com três médicos cirurgiões assistentes com a seguinte divisão de funções:

Um médico atua como responsável pelos pacientes internados na Enfermaria de cirurgia do Trauma;

Um médico atua como responsável pelos pacientes cirúrgicos que se encontram na UER e por eventuais casos cirúrgicos do HC e CAISM;

Um médico permanece na UER administrando as atividades dos alunos do 4º ou 6º ano que se encontram em estágio.

Período da tarde – conta com dois médicos cirurgiões assistentes com as seguintes atribuições:

Um médico atua como responsável pelos pacientes cirúrgicos que se encontram na UER e por eventuais casos cirúrgicos do HC e CAISM;

Um médico permanece na UER administrando as atividades dos alunos do 4º ou 6º ano que se encontram em estágio.

Período Noturno – a Especialidade conta com três médicos para atender todas as necessidades cirúrgicas do HC e CAISM.

Ortopedia – conta com 1 médico assistente e equipe de residentes escalados nas 24 horas, na UER, além de suporte de docentes da Especialidade.

Pediatria – a equipe conta com três pediatras, por período, responsáveis pelo atendimento e pela orientação didática de residentes do 1º e 2º ano de Pediatria, do 1º ano de Saúde da Família e alunos do 6º ano de Medicina. No plantão, ficam dois pediatras com função assistencial e de ensino para residentes e alunos do 5º ano médico. A equipe de pediatras também é composta por um docente do Departamento de Pediatria - FCM para auxiliar nas atividades de ensino do setor.

Psiquiatria – conta com 1 médico diarista que permanece na UER, no período da manhã, Residentes da especialidade e suporte de docentes da Especialidade.

Neurologia – conta com residentes da especialidade, sob supervisão e orientação de docente responsável que, diariamente, passa visita e discute os casos.

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Neurocirurgia – conta com residentes da especialidade, sob supervisão e orientação de docente responsável que, diariamente, passa visita e discute os casos.

Demais especialidades - atuam como interconsultoras, ou seja, prestam assistência mediante demanda da equipe médica da UER.

A diretoria médica da UER é composta pelo diretor e 2 supervisores, sendo 1 responsável pela UER Adulto e 1 pela UER Pediatria. ATRIBUIÇÕES O diretor da UER responde por:

Responder pelo funcionamento e infraestrutura da UER, no atendimento dos agravos agudos da saúde;

Representar a UER junto à superintendência, FCM e órgãos gestores da saúde (municipais, estaduais e federais);

Coordenar o planejamento de melhorias, a revisão dos processos e estabelecimento de metas;

Articulação geral da equipe multidisciplinar. Os supervisores respondem por:

Escalas de trabalhos e questões relativas a recursos humanos na área médica da UER;

Retorno a demandas da Ouvidoria;

Substituição do diretor, em caso de sua ausência;

Zelar pela harmonia da equipe de trabalho e gestão de conflitos. Os médicos da UER têm como principais atribuições:

Prestar assistência qualificada aos pacientes;

Orientar familiares e acompanhantes nas questões médicas;

Prestar assistência a funcionários da UNICAMP;

Desenvolver atividades de ensino junto aos residentes de clinica médica (R1 e R2) e alunos de 6º ano;

Dar suporte às equipes multidisciplinares de outras unidades do HC-UNICAMP;

Agilizar transferência, internação e alta de pacientes da UER, favorecendo a otimização do atendimento;

Regulação de casos externos;

Atendimento de acidentes de trabalho em profissionais do HC e UNICAMP. DISCIPLINA DE EMERGÊNCIA - FCM A Disciplina de Emergência da FCM tem atuação contínua na UER, por meio das atividades de ensino e definição de diretrizes e protocolos. Um docente responde pela coordenação dessas atividades, auxiliado pelos médicos assistentes da UER.

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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EQUIPE SERVIÇO SOCIAL

ASSISTENTES SOCIAIS A equipe é formada por 11 assistentes sociais, sendo que uma dela responde pela supervisão do serviço. As assistentes sociais são escaladas de forma a permitir funcionamento ininterrupto do Serviço Social na UER. O serviço também conta com uma aprimoranda que participa das atividades junto com as assistentes sociais da unidade. As atribuições e áreas de atuação das assistentes sociais estão descritas no processo ER.P7 – ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA UER. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO SERVIÇO SOCIAL DA UER Há 4 técnicos administrativos que atuam sob a supervisão do Assistente Social, o qual tem a responsabilidade pela ação profissional, as providências e os encaminhamentos. As principais atribuições são:

Efetuar contatos telefônicos para atendimento nas convocações da equipe de saúde e do Serviço Social;

Auxiliar na localização de famílias dos pacientes, mantendo contato com outros serviços e rede de relacionamento;

Fornecer auxílios concretos (passe, lanche, verba, e outros);

Registrar e anotar providências realizadas;

Agilizar transportes, para pacientes liberados, que não deambulam e transferências hospitalares (HC);

Solicitar transportes de outras localidades;

Encaminhar ao Assistente Social, casos que necessitam de acompanhamento social;

Atender ao telefone, esclarecendo quanto à rotina da UER e Serviço Social;

Esclarecer os familiares quanto aos horários de visitas, permanência, internação ou alta do paciente;

Listar pacientes em atendimento na UER, para que a equipe tome conhecimento e dê continuidade aos casos na passagem de plantões;

Realizar contatos telefônicos informando família e ou colateral sobre internações nas enfermarias do HC, fornecendo andar, nome e telefone da enfermaria;

Providenciar e organizar material de uso diário do serviço (impressos, material de escritório, etc.);

Organizar arquivos de casos imediatos, Programas específicos e fichários;

Atualizar fichário;

Consultar terminais de computadores, verificando dados e destino do paciente;

Encaminhar documentos às demais áreas;

Providenciar junto a recepção, as fichas de atendimento (BAU), quando for solicitado pela Assistente Social;

Monitorar o atendimento on-line, lançando as providências;

Realizar plantões diurnos aos sábados, domingos e feriados.

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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EQUIPE ADMINISTRATIVA

DIMENSIONAMENTO E FUNÇÕES DA EQUIPE ADMINISTRATIVA A equipe administrativa é constituída de 35 funcionários administrativos, distribuídos nos postos de trabalho da unidade, ao longo das 24 horas. São coordenados por uma administradora que responde como diretora técnico administrativa da UER. A diretora administrativa conta com o apoio de uma supervisora que auxilia nos processo de controle dos trabalhos desenvolvidos pela área. Tem como principais atividades:

Supervisionar as atividades da Seção de Recepção, Internação, Controle de Pacientes em Atendimento, Arquivo e Comunicação da UER;

Distribuir atividades à equipe de subordinados dando apoio técnico/administrativo aos mesmos;

Participar da elaboração e implantação de novas rotinas referentes ao Serviço;

Avaliar o desempenho e as atividades dos servidores;

Atuar como elo entre seus subordinados e superiores, objetivando aprimorar o desempenho das atividades, melhorando sempre a qualidade dos serviços prestados;

Elaborar escalas de folgas. Os postos de trabalho dos profissionais administrativos são:

Recepção o Recepcionar o público, prestar informações gerais, cadastrar pacientes

dentro da especialidade adequada, priorizando urgências/emergências.

Controle de atendimento / internação o Realizar censo por período de trabalho, realizar internações, organizar,

conferir, providenciar e encaminhar documentações médicas; o Cadastrar o código de destino e avaliação de risco do paciente.

Arquivo o Ordenar numericamente, separar por faixa etária (adulto/infantil) e arquivar

os Boletins de Atendimento de Urgência (BAU) da UER; o Ordenar, separar e arquivar relatórios de controle de pacientes por tipo

emitido (pacientes pendentes, pacientes que entraram na UER, internações ocorridas);

o Separar BAU para fins de pesquisa ou solicitação jurídica.

Secretaria o Executar serviços de apoio na área de Recursos Humanos e Administração

da UER; o Administrar documentos variados, cumprindo todo procedimento necessário

referente aos mesmos; o Controlar a agenda do Superior Imediato e Coordenador do NAPS.

Comunicação o Atender cordial e satisfatoriamente a demanda das chamadas telefônicas,

receber e transmitir recados, providenciar ligações internas e externas, prestar informações verbais e/ou telefônicas, em geral, sobre pacientes ou

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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rotinas de atendimento da UER; transmitir e receber documentos médicos via fax;

o Localizar profissionais técnicos e assistenciais, internamente e externamente, pessoalmente ou através de BIP/telefone/interfone, com especial atenção ao atendimento das solicitações decorrentes de casos de emergência;

o Controlar os impressos da área.

Apoio administrativo o Controlar bens patrimoniais sob responsabilidade da UER (materiais e

equipamentos), auxiliando na confecção de inventários; o Solicitar e acompanhar a execução de serviços de manutenção

predial/equipamentos sob responsabilidade da diretoria administrativa; o Auxiliar a diretoria administrativa executando serviços operacionais; o Controlar materiais e equipamentos da UER; o Distribuir materiais e equipamentos recebidos para serem usados na UER; o Auxiliar na elaboração de relatórios estatísticos.

A diretora técnico administrativa tem como atribuições principais:

Garantir qualidade de atendimento aos clientes internos e externos, com eficiência, ética e cordialidade;

Participar do colegiado de gestão da unidade produtiva;

Empenhar-se no cumprimento das metas acordadas no contrato de gestão e no planejamento estratégico;

Atualizar o PLANES da unidade produtiva periodicamente e agregar novas metas se necessário;

Encaminhar ao colegiado as necessidade e dificuldades da área administrativa, propondo soluções e alternativas;

Assessorar o colegiado quanto à área administrativa;

Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria de processo da unidade produtiva;

Dar suporte administrativo às atividades desenvolvidas pela equipe multidisciplinar da unidade produtiva;

Atuar na implementação de indicadores para sua área;

Realizar análise de planilhas de produtividade, recursos humanos e custos por meio de comparação com períodos anteriores, identificação de variações e solicitação de esclarecimentos sobre os desvios aos responsáveis da área;

Diagnosticar necessidades de treinamento e desenvolvimento e apoiar a execução de treinamentos realizados em parceria com a Divisão de Recursos Humanos;

Responder pela seleção, desenvolvimento e capacitação dos funcionários administrativos, em colaboração com a DRH-HC;

Avaliar o desempenho da equipe administrativa;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P8

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Maria José Neder, Mirella Povinelli, Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes, José Benedito Bortoto, Marcelo Conrado Reis, Luiz Fernando Almeida de Lima Silva

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Supervisão dos profissionais administrativos e definições quanto a escalas mensais, escala de férias, delegar tarefas, substituições, controle de freqüência e gerenciamento de conflitos;

Dar suporte administrativo aos docentes, alunos e pesquisadores atuantes na Unidade produtiva;

Desenvolver e controlar impressos utilizados na área;

Acompanhar o consumo e planejar a reposição de materiais da unidade produtiva;

Conhecer a logística de suprimentos de materiais e insumos utilizados pela unidade produtiva;

Elaborar e atualizar o manual de processos da unidade, em sua área;

Efetuar acompanhamento histórico dos equipamentos e mobiliários pertencentes à unidade produtiva, incluindo a solicitação e de manutenção preventiva e corretiva;

Fazer interface com serviços de apoio (SAM, CEB, CEMEQ, DEM, Almoxarifado, DSG, Patrimônio, dentre outros) e realizar o controle interno das atividades relacionadas;

Coordenar e supervisionar a organização das áreas comuns, assistenciais e administrativas da unidade produtiva;

Acompanhar execução de trabalho de ampliação, reformas e obras na unidade produtiva.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Não se aplica

ÁREAS ENVOLVIDAS

DRH, DENF, FCM

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P9

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ER.P9 – ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, SEGUNDO O

POSTO DE TRABALHO

ENFERMEIRO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

ATRIBUIÇÕES

Receber e passar plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos;

Checar se há na sala esfigmomanômetro digital, termômetro digital, estetoscópio, oxímetro e glicosímetro, comunicando a chefia na ausência de um destes;

Acolher o paciente;

Aferir os sinais vitais - PA, FC, FR, Tº. Realizar glicemia capilar e verificar saturação de oxigênio de acordo com a queixa do paciente;

Verificar a queixa principal, anotando também início da mesma, fatores de piora ou melhora;

Questionar quanto à presença de comorbidades;

Verificar medicações em uso – atuais e de uso contínuo;

Realizar breve exame físico direcionado;

Carimbar e assinar todos os BAUs;

Orientar quanto ao atendimento da UER – objetivos da Unidade, prioridade de atendimento, tempo provável de espera para consulta médica;

Classificar o paciente de acordo com o Protocolo de Classificação de Risco da UER;

Solicitar que o paciente aguarde o atendimento médico na recepção, salvo nos casos em que houver risco de descompensação clínica do paciente;

Orientar e apoiar o funcionário escalado na Sala de Medicação sempre que necessário;

Receber o Águia juntamente com o funcionário da Sala de Medicação e o residente da cirurgia.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

A avaliação de risco deve ser breve e direcionada;

Quando houver dúvidas quanto à classificação do paciente, discutir o caso com outro enfermeiro ou com os médicos da porta;

Se julgar que a queixa é somente ortopédica ou psiquiátrica, discutir com o médico da porta e encaminhar o caso diretamente para estas especialidades;

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Colocar horário da consulta de enfermagem nas fichas;

Escrever no canto direito da ficha a cor da classificação do paciente;

Se houver dúvida no valor da PA e a mesma tiver sido verificada com o esfigmomanômetro digital, confirmar utilizando o esfigmomanômetro manual;

Ao sair da sala (mesmo que para um breve café), trancá-la ou levar consigo o termômetro e o glicosímetro;

Se houver fluxo intenso de pacientes e atraso que comprometa o atendimento e coloque os pacientes em risco peça ajuda ao supervisor ou a outro enfermeiro.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DA SALA DE EMERGÊNCIA

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Receber e passar plantão junto ao enfermeiro;

Ter sempre o enfermeiro como referência na assistência de enfermagem;

Para realizar troca na escala de serviço solicitar autorização dos enfermeiros responsáveis pelos setores envolvidos na troca antes do início da passagem de plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

Auxiliar nos locais de trabalho pré-definidos na escala de serviço quando não tiver ocupado na sala de emergência ou quando solicitado pelo enfermeiro;

Realizar checagem e reposição do material, preenchendo e assinando formulário específico da Sala de Emergência uma vez por plantão e se necessário, quando solicitado pelo enfermeiro;

Manter, ao menos, seis soros fisiológicos prontos para uso, identificados com data, horário do preparo e nome do funcionário responsável pelo preparo;

Checar torpedos de oxigênio todo início de plantão e providenciar a troca quando o mesmo estiver vazio ou terminando;

Manter montado e em ordem painéis de aspiração, oxigênio, materiais para intubação e punção venosa;

Manter ao menos dois ventiladores mecânicos na sala;

Encaminhar materiais para o expurgo após o uso – cateterismos vesicais, ambus, nebulizadores, entre outros. Ventiladores mecânicos e aparelhos de Bipap devem ser encaminhados à Unidade Respiratória o mais breve possível;

Realizar a limpeza e desinfecção dos laringoscópios com água, sabão e álcool a 70% imediatamente após o uso, não deixando no expurgo;

Desprezar secreções e lavar os frascos de aspiração após o uso e ao término do plantão;

Realizar controle de sinais vitais uma vez por plantão e sempre que necessário;

Realizar anotação de enfermagem;

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Data: 14/08/2012

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P9

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Carimbar e assinar todos os documentos;

Realizar atendimentos de emergência;

Colocar horário nas prescrições médicas;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Administrar medicações prescritas;

Comunicar o enfermeiro e o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Puncionar acesso venoso e identificá-lo com data e funcionário que realizou a punção;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes e identificação nos leitos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar a transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Realizar coleta de exames laboratoriais;

Encaminhar e acompanhar os pacientes para exames quando necessário;

Trocar a roupa do paciente por pijama do hospital guardando-a em saco plástico preto identificado com nome do paciente, HC, data e nome do funcionário responsável pela retirada dos pertences. Entregar as roupas à família ou deixá-las junto ao paciente até que a família as retire. Caso seja necessário, guardá-las no armário de roupas da unidade efetuando o registro em livro apropriado;

Encaminhar pertences de valor dos pacientes ao serviço social após o preenchimento de formulário específico. Se a família estiver presente, entregá-los à mesma, anotando no BAU ou na prescrição médica;

Desprezar diurese ao final do plantão de todo paciente que estiver usando uropen ou sonda vesical de demora, anotando o valor na prescrição médica;

Realizar preparo do corpo pós-morte;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER quando solicitado pelo enfermeiro ou médico. Os pacientes deverão estar com a roupa do hospital, identificados, com os exames colhidos, medicações realizadas e os sinais vitais controlados, salvo nos casos em que a Sala de Emergência não comportar a permanência deste paciente no local e houver prévia comunicação entre os enfermeiros;

Realizar qualquer outra assistência de enfermagem descrita no seu plano de trabalho, quando necessário e ou quando solicitado pelo enfermeiro.

ENFERMEIRO

Receber e passar plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Gerenciar a equipe de técnicos para que todos possam fazer seu intervalo de 15 minutos sem prejudicar a assistência;

Orientar pacientes e familiares;

Avaliar, junto à equipe multidisciplinar, a necessidade do paciente em permanecer na Sala de Emergência;

Gerenciar a saída do paciente da Sala de Emergência realizando histórico do atendimento em impresso pré-determinado. Verificar se o paciente está identificado e com a roupa do hospital, se os exames foram coletados, se a prescrição médica foi executada, se o horário das medicações está correto e se os sinais vitais foram anotados, salvo nos casos em que a Sala de Emergência não comportar a permanência deste paciente no local e houver prévia comunicação entre os enfermeiros. Contactar o enfermeiro do setor para onde o paciente será transferido, passando o caso e abrindo os formulários da SAE se o paciente for para a observação;

Entrar em contato com as enfermarias para internar os pacientes, passando o caso ao enfermeiro responsável;

Autorizar visitas breves se julgar prudente e necessário;

Conferir e manter em ordem a gaveta de psicotrópicos e de materiais consignados;

Realizar checagem e reposição do material, preenchendo e assinando formulário específico da Sala de Emergência uma vez por plantão e se necessário, delegando esta função ao técnico se julgar necessário;

Manter, ao menos, seis soros fisiológicos prontos para uso, identificados com data, horário do preparo e nome do funcionário responsável pelo preparo;

Checar torpedos de oxigênio todo início de plantão e providenciar a troca quando o mesmo estiver vazio ou terminando;

Manter montado e em ordem painéis de aspiração, oxigênio, materiais para intubação e punção venosa;

Manter ao menos dois ventiladores mecânicos na sala;

Encaminhar materiais para o expurgo após o uso – cateterismos vesicais, ambus, nebulizadores, entre outros. Ventiladores mecânicos e aparelhos de Bipap devem ser encaminhados à Unidade Respiratória o mais breve possível;

Realizar a limpeza e desinfecção dos laringoscópios com água, sabão e álcool a 70% imediatamente após o uso, não deixando no expurgo;

Avaliar os pacientes sob seus cuidados, realizando breves exames físicos, anameses e raciocínios clínicos que embasarão a assistência de sua equipe e ajudarão a reconhecer as necessidades dos seus pacientes;

Auxiliar a equipe na assistência de enfermagem;

Realizar controle de sinais vitais uma vez por plantão e sempre que necessário;

Realizar anotação de enfermagem;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Realizar atendimentos de emergência;

Colocar horário nas prescrições médicas;

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

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Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Administrar medicações prescritas;

Comunicar o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Puncionar acesso venoso e identificá-lo com data e funcionário que realizou a punção;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes e identificação nos leitos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar a transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Realizar coleta de exames laboratoriais;

Encaminhar e acompanhar os pacientes para exames e ao Centro Cirúrgico quando intubados ou instáveis;

Trocar a roupa do paciente por pijama do hospital guardando-a em saco plástico preto identificado com nome do paciente, HC, data e nome do funcionário responsável pela retirada dos pertences. Entregar as roupas à família ou deixá-las junto ao paciente até que a família as retire. Caso seja necessário, guardá-las no armário de roupas da unidade efetuando o registro em livro apropriado;

Encaminhar pertences de valor dos pacientes ao serviço social após o preenchimento de formulário específico. Se a família estiver presente, entregá-los à mesma, anotando no BAU ou na prescrição médica;

Realizar procedimentos privativos do enfermeiro, tais como, passagem de sonda nasoenteral, coleta de sangue arterial, clister em colostomia. Participar ativamente e auxiliar o médico na realização de procedimentos complexos como preparo e administração de trombolíticos, cardioversão e desfibrilação, intubação, cricotireoidostomia de emergência, toracotomia, drenagem de tórax, toracocentese e pericardiocentese, entre outros;

Entrar em contato com serviço de transporte, solicitando a internação de pacientes. Acompanhar pacientes graves em transportes para exames ou internações. No caso de pacientes estáveis que necessitem de oxigênio ou pacientes em uso de drogas vasoativas o enfermeiro deverá designar um técnico para acompanhar a transferência com o funcionário da escolta.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DA SALA DE MEDICAÇÃO

Receber e passar plantão da Sala de Medicação;

Ter sempre o enfermeiro como referência na assistência de enfermagem;

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- 48 -

Para realizar troca na escala de serviço solicitar autorização dos enfermeiros responsáveis pelos setores envolvidos na troca antes do início da passagem de plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos;

Auxiliar na Frente sempre que possível;

Realizar anotação de enfermagem;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Solicitar ao médico que coloque a prescrição na caixa e ao paciente que aguarde na recepção para ser chamado;

Solicitar que acompanhantes aguardem na recepção;

Colocar horário das medicações nos BAUs e nas prescrições médicas se houver;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando no BAU ou na prescrição médica;

Administrar medicações prescritas;

Puncionar acesso venoso e identificá-lo com data e funcionário que realizou a punção;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes;

Realizar coleta de exames laboratoriais e orientar pacientes sobre a coleta de urina;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER quando solicitado pelo médico, passando o caso ao enfermeiro responsável;

Recepcionar o Águia juntamente com o enfermeiro da Classificação de Risco e o residente da cirurgia;

Solicitar ajuda se houver fluxo intenso de pacientes e atraso que comprometa o atendimento;

Realizar qualquer outra assistência de enfermagem descrita no seu plano de trabalho, quando necessário e ou quando solicitado pelo enfermeiro.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DA FRENTE

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Receber e passar plantão junto ao enfermeiro;

Ter sempre o enfermeiro como referência na assistência de enfermagem;

Para realizar troca na escala de serviço solicitar autorização dos enfermeiros responsáveis pelos setores envolvidos na troca antes do início da passagem de plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

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Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: Sr. Jacques Gama

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- 49 -

Assumir o plantão do box em que está escalado, receber orientação do enfermeiro responsável pela checagem da escala sobre a necessidade de remanejamentos;

Auxiliar nos outros box ou ser remanejado para eles de acordo com a necessidade;

Realizar controle de sinais vitais uma vez por plantão e sempre que necessário;

Realizar anotação de enfermagem;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Colocar horário nas prescrições médicas e nas dietas enterais;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Administrar medicações prescritas;

Comunicar o enfermeiro e o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Puncionar acesso venoso e identificá-lo com data e funcionário que realizou a punção;

Realizar troca de equipos (soros, medicações, bombas de infusão) a cada 72 horas e datá-los;

Trocar o acesso venoso periférico a cada 72 horas dos pacientes sob sua responsabilidade;

Realizar mudança de decúbito quando necessário;

Realizar higiene oral ao menos uma vez por plantão;

Realizar higiene íntima e/ou troca de fraldas quando necessário;

Realizar curativos sempre que necessário nos pacientes sob sua responsabilidade. Solicitar avaliação e/ ou auxílio do enfermeiro quando necessário;

Administrar dietas enterais, de acordo com o manual de técnicas da Instituição;

Oferecer e auxiliar na dieta por via oral, anotando aceitação;

Auxiliar os colegas na mudança de decúbito, na higiene de pacientes e em outros procedimentos sempre que necessário;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes e identificação nos leitos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar o processo de transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Realizar coleta de exames laboratoriais;

Recepcionar o funcionário do Setor de Imaginologia, auxiliando-o no encontro do paciente na UER;

Realizar passagem de sondas vesicais e nasogástricas;

Encaminhar os pacientes para exames;

Passar dieta quando escalado no Box 3, ou quando estiver disponível para tal, ou ainda, quando solicitado pelo enfermeiro.

Encaminhar, de hora em hora e sempre que necessário, os exames laboratoriais, pedidos de RX e de procedimentos transfusionais aos locais determinados quando

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escalado no Box 2 ou quando disponível para tal, ou ainda, quando solicitado pelo enfermeiro;

Quando escalado no Box 4 auxiliar pacientes que necessitam de ajuda para desembarcar do carro, acomodando-os em cadeiras de roda ou maca conforme necessidade. Solicitar avaliação do enfermeiro da classificação de risco sobre a necessidade de encaminhamento do paciente à Sala de Emergência ou manutenção do mesmo na frente ou recepção para aguardar a avaliação do enfermeiro;

Trocar a roupa do paciente por pijama do hospital, guardando-a em saco plástico preto identificado com nome do paciente, HC, data e nome do funcionário responsável pela retirada dos pertences. Entregar as roupas à família ou deixá-las junto ao paciente até que a família as retire. Caso seja necessário, guardá-las no armário de roupas da unidade efetuando o registro em livro apropriado;

Encaminhar pertences de valor dos pacientes ao serviço social após o preenchimento de formulário específico. Se a família estiver presente, entregá-los à mesma, anotando no BAU ou na prescrição médica;

Desprezar diurese ao final do plantão de todo o paciente que estiver usando uropen ou sonda vesical de demora, anotando o volume na prescrição médica;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER quando solicitado pelo enfermeiro ou médico. Os pacientes deverão estar com a roupa do hospital, identificados, com os exames colhidos, medicações realizadas e os sinais vitais controlados;

Realizar qualquer outra assistência de enfermagem descrita no seu plano de trabalho, quando necessário e ou quando solicitado pelo enfermeiro.

ENFERMEIRO

Receber e passar plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Conferir e manter em ordem a gaveta de psicotrópicos;

Checar as escalas de serviço e mensal, conferindo se todos os funcionários estão presentes, se houve trocas de plantão, se as trocas estão autorizadas e se há necessidade de remanejamentos. Se houver esta necessidade, realizá-la e comunicar a equipe sobre as mudanças que deverão ocorrer;

Anotar ausências, atrasos e intercorrências no livro de ocorrências;

Avaliar os pacientes sob sua responsabilidade, realizar breves exames físicos, anamneses e raciocínios clínicos que embasarão a assistência de enfermagem de sua equipe e ajudarão a reconhecer as necessidades dos pacientes;

Encaminhar pacientes à Sala de Emergência em conjunto com o médico na ocorrência de intercorrências;

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Sentar pacientes que não necessitam permanecer em macas;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER, conforme necessidade;

Auxiliar a equipe na assistência de enfermagem;

Preencher formulário de dietas enterais e encaminhá-lo ao enfermeiro da Observação;

Colocar horário nas prescrições médicas e nas dietas enterais;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Comunicar o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Receber o funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente na UER. Checar o hemoderivado e acompanhar o processo de transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Recepcionar o funcionário do Setor de Imaginologia, auxiliando-o no encontro do paciente na UER;

Gerenciar a equipe de técnicos para que todos possam realizar seu intervalo de 15 minutos sem prejudicar a assistência;

Orientar pacientes e familiares na ocorrência de alta hospitalar, internação e transferência;

Entrar em contato com as enfermarias para internar os pacientes, passando o caso ao enfermeiro responsável;

Autorizar visitas;

Solicitar a presença dos serviços de apoio: Serviço Social, Nutrição, Grupo de Feridas, Captação de Órgãos;

Realizar procedimentos privativos do enfermeiro, tais como: passagem de sonda nasoenteral, coleta de sangue arterial, clister em colostomia;

Entrar em contato com serviço de transporte, solicitando a internação de pacientes. Acompanhar pacientes graves em transportes para exames ou internações. No caso de pacientes estáveis que necessitem de oxigênio ou pacientes em uso de drogas vasoativas o enfermeiro deverá designar um técnico para acompanhar a transferência com o funcionário da escolta.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DO CORREDOR

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Receber e passar plantão junto ao enfermeiro;

Ter sempre o enfermeiro como referência na assistência de enfermagem;

Para realizar troca na escala de serviço solicitar autorização dos enfermeiros responsáveis pelos setores envolvidos na troca antes do início da passagem de plantão;

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Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: Sr. Jacques Gama

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- 52 -

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

Realizar controle de Sinais Vitais uma vez por plantão e sempre que necessário;

Realizar anotação de enfermagem;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Colocar horário nas prescrições médicas e nas dietas enterais;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Administrar medicações prescritas;

Comunicar o enfermeiro e o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Puncionar acesso venoso e identificá-lo com data e funcionário que realizou a punção;

Realizar troca de equipos (soros, medicações, bombas de infusão) a cada 72 horas e datá-los;

Trocar o acesso venoso periférico a cada 72 horas ou se sinais de flebite e infiltração;

Realizar mudança de decúbito quando necessário;

Realizar higiene oral ao menos uma vez por plantão;

Realizar higiene íntima e/ou troca de fraldas quando necessário;

Administrar dietas enterais, de acordo com o manual de técnicas da Instituição;

Oferecer e auxiliar na dieta por via oral, anotando aceitação;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes e identificação nos leitos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar o processo de transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Realizar coleta de exames laboratoriais;

Recepcionar o funcionário do Setor de Imaginologia, auxiliando-o no encontro do paciente na UER;

Realizar passagem de sondas vesicais e nasogástricas;

Encaminhar os pacientes para exames;

Trocar a roupa do paciente por pijama do hospital guardando-a em saco plástico preto identificado com nome do paciente, HC, data e nome do funcionário responsável pela retirada dos pertences. Entregar as roupas à família ou deixá-las junto ao paciente até que a família as retire. Caso seja necessário, guardá-las no armário de roupas da unidade efetuando o registro em livro apropriado;

Encaminhar pertences de valor dos pacientes ao serviço social após o preenchimento de formulário específico. Se a família estiver presente, entregá-los à mesma, anotando no BAU ou na prescrição médica;

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Desprezar diurese ao final do plantão de todo o paciente que estiver usando uropen ou sonda vesical de demora, anotando o volume na prescrição médica;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER quando solicitado pelo enfermeiro ou médico. Os pacientes deverão estar com a roupa do hospital, identificados, com os exames colhidos, medicações realizadas e os sinais vitais controlados;

Realizar qualquer outra assistência de enfermagem descrita no seu plano de trabalho, quando necessário e ou quando solicitado pelo enfermeiro.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DA OBSERVAÇÃO

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Receber e passar plantão junto ao enfermeiro;

Ter sempre o enfermeiro como referência na assistência de enfermagem;

Para realizar troca na escala de serviço solicitar autorização dos enfermeiros responsáveis pelos setores envolvidos na troca antes do início da passagem de plantão;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

Assumir os cuidados de enfermagem dos pacientes conforme dimensionamento do enfermeiro;

Auxiliar nos outros setores da UER ou ser remanejado para eles de acordo com a necessidade;

Realizar controle de sinais vitais de acordo com a frequência determinada na prescrição de enfermagem e sempre que necessário;

Realizar anotação de enfermagem;

Carimbar e assinar todos os documentos;

Administrar medicações prescritas;

Preparar drogas vasoativas antes do término das mesmas – isto prevê o preparo das drogas que terminarão logo no início do próximo plantão;

Realizar mudança de decúbito conforme prescrição de enfermagem;

Realizar higiene oral ao menos uma vez por plantão;

Realizar higiene íntima ao menos uma vez por plantão e/ ou troca de fraldas;

Realizar banho nos pacientes dos leitos determinados para cada plantão, sendo eles:

o Manhã – Leito 1; o Tarde – Leitos 2 e 3; o Noite – Leitos 4 e 5.

Realizar troca de curativos após o banho e sempre que necessário;

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Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Realizar troca de equipos (soros, medicações, bombas de infusão) a cada 72 horas nos leitos de cada turno e datá-los;

Trocar o acesso venoso periférico a cada 72 horas dos pacientes determinados de cada turno, identificá-los e datá-los;

Recepcionar o funcionário da nutrição enteral, conferindo se os pacientes mantêm a dieta prescrita e recebê-las;

Administrar dieta enteral e água por sonda nasoenteral de acordo com o manual de técnicas da Instituição;

Oferecer e auxiliar na dieta por via oral, anotando aceitação;

Passar dieta junto ao funcionário escalado na frente;

Trocar umidificadores/ nebulizadores a cada troca de pacientes, colocando data de instalação no dispositivo;

Auxiliar os colegas na realização do banho, na mudança de decúbito, na higiene de pacientes e em outros procedimentos sempre que necessário;

Colocar pulseira de identificação nos pacientes e identificação nos leitos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar o processo de transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Realizar coleta de exames laboratoriais;

Recepcionar o funcionário do Setor de Imaginologia, auxiliando-o no encontro do paciente na UER;

Encaminhar os pacientes da Observação para exames;

Desprezar diurese ao final do plantão de todo paciente que estiver usando uropen ou sonda vesical de demora, anotando o volume na ficha de controles;

Aspirar TOT e VAS de acordo com a prescrição médica e de enfermagem;

Fechar balanço parcial (plantões manhã, tarde e noite) e balanço de 24 horas (plantão noturno);

Realizar preparo do corpo pós-morte;

Encaminhar pacientes para outros setores da UER quando solicitado pelo enfermeiro. Os pacientes deverão estar com a roupa do hospital, identificados, com os exames colhidos, medicações realizadas e os sinais vitais controlados;

Realizar qualquer outra assistência de enfermagem descrita no seu plano de trabalho quando necessário e/ ou quando solicitado pelo enfermeiro.

ENFERMEIRO

Receber e passar plantão da observação e corredor;

Receber e orientar alunos e funcionários recém-admitidos sempre com respeito e cordialidade;

Zelar pela ordem, manuseio e manutenção de materiais e equipamentos, encaminhando-os à Unidade Respiratória quando necessário;

Dividir a equipe para que a mesma possa realizar cuidados de enfermagem de maneira integral;

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P9

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

- 55 -

Realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) dos leitos determinados por plantão e sempre que necessário, sendo:

o Manhã – Leito 1; o Tarde – Leitos 2 e 3; o Noite – Leitos 4 e 5.

Abrir ficha de controles e formulários de Sistematização de Assistência de Enfermagem de todos os pacientes (plantão noturno);

Carimbar e assinar todos os documentos;

Conferir, guardar e anotar as medicações dos pacientes recebidas da farmácia;

Colocar horário nas prescrições médicas (plantão manhã) e nas dietas enterais dos pacientes já internados na Observação. Pacientes provenientes de outros setores deverão ser internados na Observação com a prescrição já aberta;

Encaminhar segunda via das prescrições, receitas de psicotrópicos e formulários para a farmácia, anotando na prescrição médica;

Comunicar o enfermeiro e o médico responsável pelo paciente quando não houver formulários, receitas e se alguma medicação foi negada pelo CCIH. Anotar na prescrição médica;

Recepcionar o funcionário da nutrição enteral, receber e conferir todas as dietas enterais verificando se os pacientes mantêm a dieta prescrita e recebê-las. Encaminhá-las aos respectivos setores da UER;

Solicitar reposição de materiais mediante o preenchimento do pedido da farmácia (plantões manhã e tarde);

Atender intercorrências (PCR, IOT, cardioversão, entre outras);

Checar carrinho de parada;

Auxiliar os técnicos de enfermagem na realização de procedimentos;

Receber funcionário do banco de sangue, auxiliando-o na procura pelo paciente. Checar o hemoderivado e acompanhar o processo de transfusão, conforme normas e rotinas da instituição;

Orientar pacientes e familiares na ocorrência de alta hospitalar, internação e transferência;

Remanejar os funcionários para outro setor da UER se julgar necessário;

Entrar em contato com as enfermarias para internar os pacientes, passando o caso ao enfermeiro responsável;

Autorizar visitas;

Solicitar a presença dos serviços de apoio: Serviço Social, Nutrição, Grupo de Feridas, Captação de Órgãos;

Recepcionar o funcionário do Setor de Imaginologia, auxiliando-o no encontro do paciente na UER;

Realizar procedimentos privativos do enfermeiro tais como, passagem de sonda nasoenteral, coleta de sangue arterial, clister em colostomia;

Entrar em contato com serviço de transporte, solicitando a internação de pacientes. Acompanhar pacientes graves em transportes para exames ou internações. No caso de pacientes estáveis que necessitem de oxigênio ou pacientes em uso de

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Data: 14/08/2012

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P9

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas, Michele de Freitas Neves Silva, Rafael Silva Marconato, Ronaldo Ferreira dos Santos

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Sr. Jacques Gama

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978.85.63274.51-9

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drogas vasoativas o enfermeiro deverá designar um técnico para acompanhar a transferência com o funcionário da escolta.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.

Conforme preconizado pela NR 32, é vedado o uso de calçado aberto.

Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Avental com proteção de chumbo, se realização de Raio-X. Procedimento executado por profissional da Divisão de Imaginologia.

ÁREAS ENVOLVIDAS

DENF, equipes médicas, Imaginologia, laboratórios, escolta, equipe administrativa

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Data: 14/08/2012

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P10

Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.P10 – ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA UER

INTRODUÇÃO O Serviço Social da UER atende conforme legislação vigente da Política Nacional de Assistência Social, Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e acompanhando as mudanças, faz-se necessário trabalhar com programas diversificados, identificando casos específicos que requer determinadas intervenções. O atendimento do Serviço Social é 24 horas com retaguarda social para todo o complexo hospitalar noturno. Objetivos da atuação do Serviço Social:

Buscar atender às necessidades reais dos pacientes e da população demandatária que procuram o atendimento social;

Dar apoio assistencial emergencial de casos de vulnerabilidade viabilizar recursos de farmácia, transporte, auxílio financeiro, suporte de cuidado;

Atender paciente/família que se encontra em situação de risco pessoal e social, abandono, maus tratos físicos, abuso sexual, abuso de substâncias psicoativas, situação de rua e outras;

Atender, acolher e encaminhar pacientes com grave violação de direitos, sem vínculos familiares e comunitários que necessitam de abrigamento;

Atuar com a equipe multidisciplinar da UER, na discussão de casos dos pacientes internados, altas e transferências que se englobam na média e alta complexidade;

Discutir com a Rede Sócio-Assistencial a contrarreferência nas Unidades Básicas de Saúde e outras Instituições, cuidado pós-alta de média e alta complexidade, Recursos Municipais de Campinas e regiões;

Planejar com a equipe multidisciplinar o cuidado do paciente, convocação da família, apoio Sócio Assistencial e interface com a rede de apoio.

ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE SUSPEITA OU

CONFIRMAÇÃO DE MAUS TRATOS

OBJETIVO Este programa é operacionalizado pelo Serviço Social na UER, desde o início das atividades da equipe na Unidade, e em junho de 2005, entrou em vigor o Sistema de Notificação de Violência SISNOV - SMS (Secretaria Municipal de Saúde)-Campinas. A partir dessa data, o Serviço Social passou operacionalizar este programa on line, notificando todos os casos atendidos. O SISNOV é um sistema informatizado de notificação de casos de Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes e de Violência Sexual em qualquer idade, sexo e local de ocorrência. Seu objetivo é desenvolver um banco de dados local, capaz de localizar, identificar vítimas e agressores constituindo, desta forma, indicadores para análise do

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P10

Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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problema, que avalie a rede assistencial e contribua no desenvolvimento de políticas públicas. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Acolher o acompanhante (família) e o paciente;

Colher o histórico do ocorrido, registrando-o em formulário de entrevista social;

Informar a família sobre a notificação ao Conselho Tutelar;

Orientar a realizar o Boletim de Ocorrência, caso o acompanhante não tenha feito;

Fazer contato com o Conselho Tutelar para as orientações devidas;

Elaborar o relatório para o Conselho Tutelar e enviar via FAX;

Receber orientação do Conselho Tutelar para a conduta da alta;

Aguardar orientação e conduta do Conselho Tutelar, quando o caso se tratar de internação social;

Preencher o formulário do SISNOV e realizar a notificação on line;

Comunicar ao Serviço Social da Enfermaria, quando o caso evoluir para uma internação para o prosseguimento do mesmo.

ATENDIMENTO AO ACIDENTADO DE TRABALHO

OBJETIVO O Atendimento ao Acidentado de Trabalho é um Programa de Aprimoramento Profissional, credenciado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, via Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, cujo objetivo é: atendimento ao usuário/família com ênfase aos aspectos legais específicos das relações trabalhistas, a investigação, decodificação e compreensão da realidade sócio-trabalhista do acidentado, segurado e subempregado para posterior intervenção, através do acolhimento e responsabilização, utilizando como instrumentais as orientações, esclarecimentos, entrevistas sociais, encaminhamentos, contatos telefônicos e demais providências que se fizerem necessárias para a garantia dos direitos inalienáveis dos trabalhadores, visando o resgate de sua cidadania, atuando no programa com base na legislação previdenciária e trabalhista vigente, trazendo-as para o conhecimento do trabalhador acidentado/família, garantindo o acesso a estes. O Serviço Social da UER conta com uma Assistente Social no Programa de Aprimoramento Profissional, tendo como responsáveis duas supervisoras, (titular e suplente). INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL Este programa, além de contar com uma aprimoranda, é operacionalizado por todas as assistentes sociais da UER. Na UER, são atendidos os pacientes que sofrem acidentes de trabalho (típico e trajeto) e que chegam espontaneamente ou via Central Reguladora de Vagas por meio do SAMU, Resgate, Autobam e Renovias e ambulâncias de outras cidades.

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ISBN 978.85.63274.51-9

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CONDUTAS DO SERVIÇO SOCIAL, MEDIANTE A GRAVIDADE DO PACIENTE E NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Acidentes Graves – entrada com Resgate, SAMU, Autobam e outros. Independente do grau de risco do acidente, o Serviço Social procura identificar o acidentado e verificar o tipo de acidente de trabalho (típico ou trajeto). A intervenção social é diferenciada como conforme abaixo: Caso grave – paciente inconsciente, desorientado e sem identificação

A Assistente Social deve verificar com os profissionais que o trouxeram (SAMU, Resgate, Autobam e outros), se tem alguma informação sobre o paciente, onde foi encontrado, se está desacompanhado e/ou se a família está a caminho da UER. Caso não tenha nenhuma informação, realizar a busca ativa nos pertences do paciente e mobilizar recursos da comunidade;

Através das fontes de informações, entrar em contato com a família e empresa, informando sobre o acidente e o atendimento na UER;

Convocar a família para comparecer à UER, para reconhecer o paciente e conversar com o médico sobre o estado de saúde;

Acolher a família e encaminhar para o reconhecimento do paciente e, posteriormente, encaminhar para falar com a equipe médica. Em seguida, conduzir à recepção para acerto da identificação e retornar ao Serviço Social para realização da entrevista social que deverá ser registrada em formulário próprio.

Casos que evoluem para óbito

Realizar a busca ativa;

Convocar a família;

Acolher a família e encaminhar para conversar com o médico, que dá a notícia do óbito;

Solicitar que profissional da enfermagem dirija-se ao Laboratório da Anatomia Patológica para acompanhar a família para o reconhecimento do corpo;

Em seguida, deve ser conduzida à recepção para acerto da identificação e retornar ao Serviço Social para realização da entrevista social que deverá ser registrada em formulário próprio;

Serviço Social deve orientar a família sobre os procedimentos e normas do hospital e fazer contato com o setor de óbito informando do comparecimento da família na UER.

Caso grave - paciente consciente e orientado:

Conversar com o paciente;

Verificar se é acidente típico ou trajeto e quem trouxe o paciente;

Confirmar se a família e a empresa estão cientes do atendimento do paciente na UER;

Com a ciência do paciente, avisar à família e a empresa;

Dar o retorno dos contatos ao paciente, minimizando a sua angústia;

Acolher a família e encaminhar ao médico que atendeu o paciente para informação do estado de saúde, facilitar a entrada da família para ver o paciente diminuindo, dessa forma, a ansiedade de ambas as partes.

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Casos leves – procura espontânea:

Localizar estes pacientes em atendimento na UER, por meio das visitas diárias que o Assistente Social realiza (ortopedia, sala de procedimentos, sala do CCI, urgência, corredor do Raio-X, macas e nas cadeiras);

Abordar o paciente e verificar se o acidente foi típico ou de trajeto;

Verificar se a recepção anexou o LEM (Laudo de Exame Médico) junto ao BAU (Boletim de atendimento de Urgência), caso não estiver anexado, providenciar o procedimento;

Imprimir o atendimento e registrar o ocorrido;

Orientar o paciente quanto ao LEM (Laudo de Exame Médico) e a abertura da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho);

Com a ciência do paciente, avisar do atendimento na UER, à família e a empresa;

Na alta, verificar se o paciente está levando o LEM. Caso esteja sem acompanhante, fazer contato para a empresa ou família vir buscá-lo.

ORIENTAÇÕES DA CAT E LEM O Serviço Social é responsável, em todos os casos (paciente externo, UNICAMP CLE e CLT, FUNCAMP e casos de óbitos), em acolher e orientar o paciente/família/colateral e empresa, sobre as normas e rotinas da UER e sobre o procedimento de abertura e preenchimento da CAT. Caso o trabalhador sofra algum tipo de desrespeito aos seus direitos referentes ao acidente, o Serviço Social deve entrar em contato com a Empresa e orientar o trabalhador, se necessário, a procurar o Sindicato da categoria, Ministério do Trabalho e outros recursos que envolva os direitos e saúde do trabalhador. PACIENTES EXTERNOS (CAMPINAS E REGIÃO) Após o atendimento médico, os pacientes são orientados a levar o LEM devidamente preenchido, para a empresa (RH, Técnico de Segurança, Contador) para a abertura da CAT. Caso a empresa não tenha médico do trabalho, deve levar a CAT para o médico da Unidade Básica de Saúde assinar. Caso paciente fique internado por alguns dias, a família deve levar um relatório médico da internação hospitalar à Unidade Básica de Saúde, para o médico assinar a CAT. PACIENTES FUNCIONÁRIOS DA UNICAMP CLT Após alta, levar a cópia do BAU, Atestado Médico (quando necessário) e o LEM, entregar à chefia imediata para providencias do Formulário P15 e ao RH para abertura da CAT que deverá ser preenchida e assinada pelo médico do CECOM. CLE

Os pacientes são orientados a levar o LEM e o Atestado Médico (quando necessário), este regime não abre CAT;

Encaminhar ao RH para orientações sobre a perícia médica.

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PACIENTES FUNCIONÁRIOS FUNCAMP

Após alta o paciente deve levar o LEM e o atestado (se necessário) ao técnico de segurança de sua área no SESMT, esse estabelecerá o nexo causal para abrir a CAT;

O funcionário é encaminhado para consulta com o médico do trabalho do próprio SESMT;

Caso o paciente fique internado, o Serviço Social deve comunicar o SESMT para providências cabíveis.

PACIENTES SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Serviço Social deve fazer contato com a empresa, para a possibilidade da regularização do registro em carteira do paciente;

Orientar o paciente quanto o LEM e a CAT, e encaminhar à empresa a carta para regularização do vínculo empregatício.

ORIENTAÇÕES DA DOCUMENTAÇÃO EM CASOS DE ÓBITO

Providenciar o preenchimento do LEM, que deve ser feito pelo médico que deu seguimento ao paciente;

Fazer contato com a empresa para o acompanhamento do caso e apoio aos familiares;

Orientar a família levar o LEM na empresa para a abertura da CAT e comparecer ao INSS com toda a documentação inclusive o atestado de óbito e Boletim de Ocorrência para garantir todos os direitos previdenciários.

REGISTRO DOS ATENDIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL Todos os atendimentos de Acidente de Trabalho deverão ser registrados no sistema operacional de acordo com o tipo de violência:

C7A - Acidente de Trabalho;

C7B - Acidente de Trajeto;

C7J – Saúde Mantal;

C9A - F.A.B.;

C9B - F.A.F.;

C9C - Violência Sexual;

C9D – Agressões;

C9E – Espancamento;

C9G – Intoxicação;

C9I – Queda;

C9J – Atropelamento;

C9L - Acidente Automobilístico;

C9M - Acidente de Moto;

C9N - Acidente de Bicicleta;

C9O - Outros tipos de violência.

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DESCONHECIDO – PACIENTE SEM IDENTIFICAÇÃO

OBJETIVO O Serviço Social da UER atende uma grande demanda de pacientes que chegam sem identificação, vítimas de violência urbana ou distúrbios psiquiátricos, desencadeando a perda de consciência por período indeterminado, bloqueando a sua própria identidade. Diante desse quadro, há a dificuldade do resgate da rede de relacionamento familiar e social do paciente. É um desafio para o Serviço Social, resgatar a identificação do paciente através de diversos meios de articulações, exigindo um domínio de técnicas e conhecimentos para o êxito do caso. O Programa tem como objetivo acolher e oferecer suporte social ao paciente, para que tenha um atendimento humanizado, resgatar a sua identidade civil, oportunizando o seu retorno à sociedade. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Verificar quem trouxe o paciente e local onde foi encontrado;

Preencher o Protocolo de Pacientes Desconhecidos, que consta a característica física, vestimenta, aspectos de higiene e meio que veio até a UER e anexar o protocolo, ao formulário de entrevista social;

Realizar busca ativa nos pertences do paciente (telefones, endereços, slogan de empresa na roupa);

Busca ativa nos recursos da comunidade (CAPS, Unidades Básicas de Saúde, SAMIM e outros);

Contatar o SARES para possível reconhecimento do paciente;

Entrar em contato com os recursos de outras cidades, caso o paciente deu entrada via ambulância de outro município;

Caso paciente permaneça por muito tempo na UER sem identificação, entrar em contato com a Policia na parte de pessoas desaparecidas, acionar o serviço de Relações Públicas do HC/UNICAMP para a divulgação de notícias na mídia e a publicação de foto do paciente.

FAMÍLIA LOCALIZADA

Encaminhar família/colateral para reconhecer o paciente;

Encaminhar família/colateral para conversar com a equipe médica;

Solicitar à família a acertar os dados de identificação na recepção;

Realizar a Entrevista Social, registrando as informações no formulário de entrevista social;

Terminar de preencher o Protocolo de Desconhecido (reconhecido através de quem).

CASO QUE EVOLUI PARA ÓBITO (FAMÍLIA LOCALIZADA)

Encaminhar a família para a equipe médica passar o ocorrido;

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Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Encaminhar a família para reconhecimento do paciente;

Solicitar à família a acertar os dados de identificação do paciente;

Encaminhar a família para o Serviço de Óbito;

Preencher o Formulário de Entrevista Social informando o ocorrido e o comparecimento da família;

Terminar de preencher o Protocolo de Desconhecido (reconhecido através de quem);

Caso o corpo do paciente não se encontrar mais na UER, encaminhar a família a Enfermagem para acompanhar a família na realização do reconhecimento.

CASO QUE EVOLUI PARA ÓBITO (FAMÍLIA NÃO LOCALIZADA)

Caso o paciente seja de outro município, comunicar o Serviço Social da região para providências cabíveis;

O paciente tem o seu destino para o setor de óbito e posteriormente IML. Todos os atendimentos do Serviço Social devem ser registrados no sistema on line com os seus respectivos códigos:

C8G – Desconhecidos;

C1E – Orientação de óbito;

C7A – Acidente de Trabalho (trajeto);

C7B – Acidente de Trabalho (típico);

C9A - Ferimento de Arma Branca;

C9B – Ferimento de Arma de Fogo;

C9C – Violência Sexual;

C9D – Agressões;

C9E – Espancamento;

C9H – Tentativa de suicídio;

C9I – Queda;

C9J – Atropelamento;

C9L - Acidente Automobilístico;

C9M – Acidente de Moto;

C9P – Acidente de Bicicleta;

C9O – Outros Tipos de Violência. Caso Paciente seja encaminhado ao Centro Cirúrgico ou para internação em Enfermaria, o Assistente Social deve passar o caso ao Serviço Social da Enfermaria para a seqüência do mesmo.

PACIENTE SEM RESIDÊNCIA FIXA - SRF

OBJETIVO O Serviço Social da UER trabalha intensamente com esses pacientes, dando um suporte acolhedor para que tenham um atendimento digno e para que possam ser inseridos no âmbito social, respeitando-se a opção do paciente no pós-alta, mesmo que prefira

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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retornar para a vivência da rua. No caso de pacientes sequelados, o Serviço Social realiza contatos comunitários e com a rede no intuito de assegurar a continuidade dos cuidados necessários para sua sobrevivência, mediante vaga em abrigo. AS PESSOAS SRF SÃO:

As que vivem nas ruas;

As que vivem em albergues;

Residem temporariamente em pensões ou hotéis de baixo custo;

Geralmente não tem vínculos familiares;

Não tem uma habitação adequada para o convívio;

Alcoólatras crônicos;

Doentes Mentais. Podem também ser identificas como:

Crônicos - Que vivem um longo período de suas vidas nas ruas ou albergues públicos, perderam o vínculo familiar;

Esporádicos – São os que vivem alternando as estadias nas ruas ou em residências abandonadas;

Transitórios – São os que vivem temporariamente nas ruas em razão da crise situacional aguda, ou seja, desabrigados por alguma catástrofe natural.

INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL PACIENTE NÃO CONTACTUANDO

Verificar quem trouxe o paciente e local onde foi encontrado;

Realizar busca ativa nos pertences do paciente (telefones, endereços);

Verificar no sistema informatizado, se o paciente já teve atendimento na UER;

Busca ativa nos recursos da comunidade (CAPS, Unidades Básicas de Saúde, SAMIM e outros);

Contatar o SARES para possível reconhecimento do paciente;

Entrar em contato com os recursos de outras cidades, caso o paciente deu entrada via ambulância de outro município.

PACIENTE CONTACTUANDO

Realizar entrevista social e registrar no formulário próprio do Serviço Social;

Verificar no sistema informatizado, se o paciente já teve atendimento na UER;

Caso paciente lembre algum contato com a família, realizar a busca ativa na tentativa do resgate do vínculo familiar;

Realizar contato com o SAMIM para averiguar se o paciente é atendido por eles. ALTA HOSPITALAR Paciente consciente e orientado, com condições de deambular e com preferência de retornar para a rua:

Fornecer a passagem de transporte.

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

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Paciente que solicita algum lugar para ficar:

Encaminhar paciente para SAMIM e amigos. Paciente que necessita temporariamente de cuidados:

Realizar contato com Casas de Repouso. Pacientes com famílias localizadas:

Convocar família para vir buscar. Paciente que chegou através de ambulâncias de outras cidades:

Realizar contato com o Serviço Social do respectivo município. TRANSFERÊNCIA PARA CENTRO CIRÚRGICO E UNIDADES DE INTERNAÇÃO Caso Paciente seja encaminhado ao Centro Cirúrgico ou para internação em Enfermaria, o Assistente Social deverá passar o caso ao Serviço Social da Enfermaria para a seqüência do mesmo. Todos os atendimentos do Serviço Social devem ser registrados no sistema on line com os seus respectivos códigos:

C8F - Sem Residência Fixa;

C9A - Ferimento de Arma Branca;

C9B – Ferimento de Arma de Fogo;

C9C – Violência Sexual;

C9D – Agressões;

C9E – Espancamento;

C9H – Tentativa de suicídio;

C9I – Queda;

C9J – Atropelamento;

C9O – Outros Tipos de Violência.

SAÚDE MENTAL

OBJETIVO A UER/UNICAMP é referência regional no atendimento às emergências psiquiátricas. Diariamente são atendidos casos de surtos psicóticos, tentativas de suicídios e dependentes químicos, que em momentos de crises demandam atendimento emergencial no sentido de preservação da vida, recuperação da saúde mental bem como o resgate da cidadania e convívio social. O sucesso nesta intervenção pressupõe ações além dos determinantes biológicos, envolvendo os aspectos sociais, econômicos, psicológicos e de relacionamentos familiares, sendo imprescindível o trabalho interdisciplinar no qual o Assistente Social tem papel importante. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL PACIENTES ACOMPANHADOS

Acolher família/colateral para conhecimento da realidade social;

Possibilitar espaço de escuta e expressão de sentimentos;

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

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Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Identificar vínculos, apoiadores que poderão dar suporte ao caso quando da alta ou encaminhamentos a serviços de retaguarda.

PACIENTES DESACOMPANHADOS E NÃO CONTACTUANTES

Solicitar a quem o trouxe (SAMU, Resgate, DERSA, Autobam e outros), levantamento de dados que possam contribuir para melhor conhecimento do caso e localização de familiares;

Saber o local e a circunstâncias que foi encontrado;

Fazer diligências no sentido de localizar familiares;

Resgatar vínculos com rede de apoio sócio/familiar. AMBOS OS CASOS

Agilizar recursos sócio/assistenciais e previdenciários;

Buscar vinculação com CAPS da área de abrangência;

Fornecer auxílios concretos (passes urbanos, cestas básicas e medicações);

Interlocução permanente com equipes multiprofissional;

Notificar os casos de tentativas de suicídio em menores aos Conselhos Tutelares da Infância e adolescentes;

Caso Paciente seja encaminhado ao Centro Cirúrgico ou para internação em Enfermaria, o Assistente Social deverá comunicar ao Serviço Social da Enfermaria para a sequência da ação.

ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA URBANA

OBJETIVO O conhecimento e o repudio da violência crescem com a emergência, na imprevisão do objeto de atuação e na alta rotatividade, com ações Assistenciais, Educativas, e de Apoio, acolhendo, resguardando e minimizando a ansiedade vivenciada pelo paciente/família/colateral decorrente da necessidade de atendimento médico devido à violência urbana. Destaca-se a importância do Assistente Social no acolhimento, escuta qualificada das necessidades das pessoas nas interfaces do atendimento, acompanhando e encaminhando os casos, buscando a promoção da saúde e a prevenção da violência, realizando a interlocução com a rede de todos os ciclos da vida e nas suas vulnerabilidades. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL SE O PACIENTE ESTIVER CONTACTUANDO

Verificar se tem acompanhante;

Verificar com o paciente ou acompanhante se a família está ciente do atendimento e encaminhamento para U.E.R.;

Acolher o paciente e família em situação de urgência/emergência;

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

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Realizar as providências necessárias. SE O PACIENTE NÃO ESTIVER CONTACTUANDO

Se o paciente já está identificado;

Se há família ou colateral acompanhando;

Se estiver sem dados na ficha, tentar contato de onde o paciente foi encaminhado;

Verificar se há Atendimentos anteriores;

Tentar avisar e localizar família ou colateral, através dos recursos sociais, serviços médicos, outros serviços de apoio.

Registrar no sistema de atendimento o código correspondente ao tipo de violência sofrida pelo usuário:

C9A - F. A. B.;

C9B - F. P.A. F.;

C9C - Violência Sexual;

C9D - Agressões;

C9E – Espancamentos;

C9F - Violência Doméstica;

C9G – Intoxicação;

C9H - Tentativa de Suicídio;

C9I – Queda;

C9J – Atropelamento;

C9L - Acidente Automobilístico;

C9M - Acidente de Moto;

C9N - Acidente de Bicicleta;

C9O - Outros Tipos de Violência. OBS.: Imprimir o atendimento e se necessário abrir impresso de entrevista social.

CAPTAÇÃO DE CÓRNEAS E ÓRGÃOS MÚLTIPLOS

OBJETIVO Em 2006 o Serviço Social começou a participar do processo de captação de órgãos com a OPO, pois o Assistente Social é o profissional que no cotidiano já atende e acolhe a família durante 24 horas, e por acreditar na possibilidade de colaborar para o bem estar dos que aguardam por um órgão. A entrevista familiar em um momento tão adverso, de dor pela perda de um ente querido, requer habilidades especiais no sentido de saber consolar e compartilhar o luto, mas ao mesmo tempo tentando despertar o sentimento de solidariedade para aqueles que precisam de um órgão. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Convocar família, após a notificação do óbito;

Acolher família, encaminhando-a a equipe médica;

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Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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Compartilhar luto, propiciando espaço humanizado para família extravasar sentimento;

Tomar providências emergências que se fizerem necessárias;

Identificar liderança no grupo familiar;

Despertar sentimento de solidariedade para com aqueles que necessitem de uma córnea, informando sobre o banco de olhos do HC;

Preencher o termo de consentimento, nos casos favoráveis;

Acionar o plantonista da Oftalmo responsável pela retirada das córneas;

Valorizar o gesto da família doadora, agradecendo em nome dos receptores;

Respeitar os casos de recusa familiar;

Encaminhar família para orientações quanto ao sepultamento, junto a SETEC.

Responder pela convocação e captação de córneas no período das 19:00 horas às 7:00 horas das enfermarias.

Registrar no atendimento o código da recusa pela a doação e quando o diagnóstico impossibilita a abordagem familiar.

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE ÓRGÃOS MÚLTIPLOS:

Identificar, nas visitas diárias aos leitos da observação os casos de potenciais doadores, de acordo com o diagnostico clinico;

Entrevistar familiares, abrindo o formulário de entrevista social com o objetivo de conhecer dinâmica familiar e lideranças para eventual abordagem;

Fazer orientações gerais de acordo com necessidades apresentadas (acidentes de trabalho, benefícios previdenciários; necessidades de transportes ou outros que família demande);

Intervir junto à equipe médica, facilitando o contato médico - família, os casos que necessitarem;

Convocar a família para contato com a OPO, uma vez diagnosticado a morte encefálica;

Participar, com a enfermagem da OPO da entrevista de sensibilização para doação de órgãos, procurando despertar sentimento de solidariedade para os que aguardam um transplante;

Valorizar gesto de família doadora, agradecendo em nome dos receptadores;

Após família assinar termo de doação, informar sobre a Lei Municipal sobre a isenção de pagamento do funeral, somente para a doação de órgãos múltiplos, (município de Campinas);

Respeitar recusa familiar;

Manter-se como referencia para a família doadora durante todo o processo, fornecendo-lhe telefones para contato, se necessário;

Encaminhar família para serviço de óbito, para orientações gerais quanto ao sepultamento.

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Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR - SAID

OBJETIVO O atendimento do Serviço Social da UER aos pacientes que necessitam de um acompanhamento domiciliar requer articulação e a interação com a rede municipal de modo a garantir efetivamente o tratamento domiciliar. O Serviço Social da UER tem o seu atendimento de 24 horas e segue um protocolo para o encaminhamento dos pacientes ao SAID. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Convocar a família;

Realizar entrevista social, registrar as informações no formulário do Serviço Social e comunicar da necessidade do acompanhamento do SAID;

Solicitar ao médico que acompanha o paciente, o preenchimento do formulário da Prefeitura Municipal de Campinas/Secretaria Municipal de Saúde – Serviço de Atendimento e Internação Domiciliar;

Fazer contato telefônico com o SAID da região da qual o paciente pertence, passando o caso com detalhes e agendando a primeira visita;

Passar o FAX para o SAID, do encaminhamento (formulário) e das receitas dos medicamentos que o paciente fará uso;

Encaminhar a família/cuidador para a equipe de Enfermagem para orientações e treinamento no manuseio de sonda nasogástrica, atendimento com a nutricionista e aprendizado com aspirador de secreções respiratórias (pacientes traqueostomizados);

Providenciar a medicação da alta do paciente até o agendamento do SAID;

Comunicar o momento da alta para o SAID;

Comunicar ao SAID, caso a alta seja cancelada e comunicar também quando a alta for efetivada novamente;

Caso família/cuidador não tenha condições mínimas para o recebimento do paciente em domicilio, orientar, buscar alternativas, viabilizar os recursos sociais do município para agilização da alta garantindo um seguimento humanizado para o mesmo;

Serviço Social realiza contatos e encaminhamentos com os serviços de outros municípios para garantir o seguimento de tratamento dos pacientes que tenham indicação para o atendimento domiciliar.

REJEIÇÃO FAMILIAR

OBJETIVO A rejeição familiar é uma realidade vivenciada na Unidade de Emergência, são situações de fragilidade de vínculos afetivos; abandono; indivíduos com direitos violados, mas cujos

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Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

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vínculos familiares e comunitários não foram rompidos; indivíduos com uma grave violação de direitos, sem vínculos familiares e comunitários, que necessitam de abrigamento. A questão da rejeição familiar é marcada pelo histórico de vida do paciente, baseado na sua vivência familiar, que no decorrer do tempo acontece fatos que desencadeia o abandono. O Serviço Social se depara com a realidade sofrida de muitos pacientes, que no momento da alta não tem para onde ir e passam por uma rejeição familiar. São pacientes que passaram por variáveis sociais que o levaram ao abandono, alcoolismo, perda do vínculo familiar, abandono do lar, perda da afetividade familiar e outros fatores. É um desafio para o Serviço Social buscar alternativas para a vida social deste paciente. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Discutir com a equipe multiprofissional a existência da problemática social referente à alta do paciente;

Acolher a família, ouvir a história familiar do paciente, registrar as informações em formulário de entrevista social e orientar quanto aos meios para a solução do caso, tentativa do resgate do vínculo familiar;

Caso não haja a possibilidade do vínculo do convívio familiar, orientar a família quanto às casas de repousos e instituições;

Em casos extremos o paciente é encaminhado para uma casa de repouso com prazo definido e concordância da família até que se organizem em receber o paciente em casa ou encaminhá-lo para outro destino;

Identificar se há suspeita de rejeição familiar;

Acionar o Jurídico do Hospital, se o caso se tratar de rejeição familiar, para que as decisões sejam tomadas de acordo com a Lei.

Ao detectar indícios de rejeição familiar, o Serviço Social, convoca a família, persistindo a rejeição, comunicamos ao jurídico do Hospital e informamos aos familiares que a rejeição familiar pode gerar ação na justiça.

ATENÇÃO AO IDOSO

OBJETIVO O Estatuto do Idoso, promulgado em outubro de 2003 reconhece como idoso, a pessoa a partir de 60 anos de idade. Esta lei é o reconhecimento jurídico e formal dos direitos individuais, políticos, civis, sociais e econômicos dos idosos. O atendimento ao idoso na UER, deve ser realizado de forma conjunta com a equipe multiprofissional, devendo todos ficar atentos às situações que necessitam da intervenção da ação do Serviço Social.v O Serviço Social tem suas ações pautadas no SUAS (Sistema Único de Assistência Social), e é através desta diretriz, que enfrenta o desafio da busca de alternativas no atendimento ao idoso no cotidiano da UER.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P10

Grupo responsável pela elaboração: Marli Ferreira da Rocha, Maria Aparecida Mendes Soares

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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CASOS QUE DEVERÃO SER ENCAMINHADOS AO SERVIÇO SOCIAL:

Suspeita ou confirmação de violência (inclusive por instituições sociais) para realização da notificação ao Conselho do Idoso;

Pacientes sem apoio familiar;

Sem vínculos com a Unidade Básica de Saúde;

Verbalização de violação, “apoderação” de benefícios por familiares ou terceiros;

Outras situações que exigem a articulação do Serviço Social. INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Atender todos os casos com suspeita ou confirmação de violência, negligência, encaminhados pela equipe de saúde;

Colher o histórico do paciente para conhecimento da realidade social, registrando-o em formulário de entrevista social;

Intervir junto ao grupo familiar, na tentativa de solução da problemática apresentada;

Buscar apoio junto à rede assistencial (UBS, CRAS, Conselhos Municiais) para seguimentos necessários;

Notificar ao Conselho do Idoso da cidade de origem, para providências cabíveis;

Realizar busca ativa para localização de familiares;

Tomar providências para inserção no BPC, nos casos que se fizerem jus.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Não se aplica

ÁREAS ENVOLVIDAS

Serviço Social, OPO, SSPRT, Anatomia Patológica/SETEC

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P11

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ER. P11 - ROTINAS ADMINISTRATIVAS

CONTROLE ESTATÍTICOS Os dados são obtidos através de relatórios mensais ou esporádicos, elaborados pelo Serviço de Informática, ou relatórios emitidos e preenchidos pela UER (senso diário, conferência de rotinas administrativas). As principais estatísticas obtidas são:

Total, média e % de pacientes atendidos por Origem, por Destino, por Especialidade, Adulto e Infantil, por Avaliação de Risco, por Período, por Distrito de Campinas;

Total, média e % de pacientes em macas;

Tempo de permanência na UER. São analisados e trabalhados, conforme a necessidade da UER, sendo repassados para a diretoria de Enfermagem, Diretoria Médica, Superintendência, Farmácia, Suprimentos, dentre outros. Algumas estatísticas são enviadas também para órgãos externos (DRS 7, Ministério de Saúde, Secretarias de Saúde) para fins diversos (negociação de leitos, aprovação de projetos, etc). CONTROLE DE MATERIAIS E INSUMOS Materiais de almoxarifado: são requisitados semanalmente pelo funcionário administrativo conforme cota estabelecida pelo Serviço de Almoxarifado. Havendo necessidade, podem ser efetuadas solicitações diárias para produtos de alto consumo. Impressos Exclusivos da UER: São elaborados na área e confeccionados na gráfica da UNICAMP para consumo de 06 meses. Boletim de Atendimento de Urgência: Formulário contínuo elaborado, quando necessário, é modificado pela UER. É confeccionado através serviço externo. Os impressos de consumo de menor quantidade são xerox. DOCUMENTAÇÃO MÉDICA Exames laboratoriais: são impressos pelo Serviço de Informática (às 15h30 e às 22h00) e retirados pelo funcionário administrativo para o devido encaminhamento: quando o paciente está em atendimento, o exame deve ser encaminhado junto ao mesmo; no caso do paciente de alta com matrícula no HC, é encaminhado para o SAM; no caso de pré-matrícula, manter ordenado por data na UER por 01 mês para posterior revisão de abertura de matrícula. Após essa revisão os exames sem matrículas são desprezados. Exames Radiológicos: Segue o fluxo dos exames laboratoriais. Tanto os exames laboratoriais como radiológicos, quando o paciente não tem matrícula, no momento da alta pode ser entregue ao mesmo. Prontuários Médicos: utilizados para consulta, mediante solicitação médica. São organizados, relacionados no livro de controle de prontuários e devolvidos ao SAM após assinatura do funcionário receptor. Prontuário Médico: do paciente internado no HC ou encaminhado ao Centro Cirúrgico acompanha o paciente.

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Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Prontuário Médico: do paciente internado na UER com alta, transferência externa ou óbito é encaminhado ao Serviço de Faturamento através de relatório emitido. BAUs: após cadastro do destino do pacientes são organizados em ordem numérica, consequentemente em ordem de data e horário de entrada do paciente. São recolhidos pelo Faturamento para fins de cobrança. Após, são conferidos, reorganizados, com separação de adulto do infantil e arquivados na área. Todas as documentações anexas com matrícula são encaminhadas ao SAM. As documentações sem matrículas são arquivadas por tempo determinado na área. Consulta dos BAUs Arquivados: No caso de pesquisa que envolve uma sequência maior de BAUs, são liberados nas próprias caixas arquivadoras. Fichas avulsas são solicitadas através de uma relação constando da pré-matrícula, nome do paciente e data de entrada. Essa relação fica aos cuidados da área até a devolução dos BAÚS. CONTROLE DAS AIH

AIH – dos pacientes que permanecem na UER – 1ª via é arquivada no prontuário, a 2ª via numa pasta;

AIH – dos pacientes com outros destinos (alta, centro cirúrgico, internação, transferências) – 1ª via é arquivada no prontuário, a 2ª via é separada para ser encaminhada ao Serviço de Faturamento.

O encaminhamento da AIH ao Faturamento é feito mediante a impressão e conferência de dois relatórios: “Pacientes saíram da internação P S em ___/___/___” (código de navegação 02010409) e “Relação das Internações Ocorridas em ___/___/___” (código de navegação 02010407). Esses relatórios são impressos em duas vias após 00:00h pelo funcionário do plantão noturno. Tem a mesma função de uma relação de remessa. Após impressão todos os pacientes que saíram são conferidos através da cópia do AIH (para os pacientes que internaram no HC ou encaminhados ao Centro Cirúrgico) ou prontuário médico (para os pacientes que tiveram alta, transferência externa ou óbito). Após conferência e assinatura as primeiras vias dos relatórios, os AIH e os prontuários são entregues ao Faturamento. CONTINGÊNCIA - FALTA DE SISTEMA INFORMATIZADO Para abertura do BAU:

Os BAU são elaborados no impresso manual, em duas vias. Esse formulário é mais completo do que o BAU impresso via sistema. Parte dos dados coletados é armazenada no sistema para outras finalidades (consulta de dados on line, posterior abertura de matrícula, faturamento, estatística), sem necessidade de serem impressos no BAU;

Os pacientes que são internados ou encaminhados ao centro cirúrgico são acompanhados com todas as documentações médicas organizadas, inclusive 1ª via do AIH, para posterior realização da internação via sistema;

No retorno do sistema, os BAÚS são digitados, impressos, recortados os cabeçalhos e grampeados na 1ª via do BAU manual. O horário de entrada real do

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Data: 14/08/2012

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04/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ER.P11

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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paciente é transcrito no BAU eletrônico. A segunda via do BAU manual é desprezada;

As internações são realizadas e distribuídas junto aos pacientes internados, fazendo a organização das documentações no local.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Não se aplica

ÁREAS ENVOLVIDAS

Imaginologia, DPC, faturamento, Suprimentos

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ANEXOS ER.A1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Boaventura Bargas

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ER.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002.

Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, o Regulamento Técnico dos Sistemas

Estaduais de Urgência e Emergência. Disponível pelo site:

http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-

sanitaria/estabelecimentos-de-saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048_B.pdf

Ministério da Saúde. Cartilha de Acolhimento com Avaliação e Classificação de

Risco. Brasília, 2004. Acessível pelo site:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf

Advance Cardiologic Life Support® (ACLS®) – informações acessíveis pelo site

www.acls.com.br/

Advanced Trauma Life Support® (ATLS®) – informações acessíveis pelo site

http://www.facs.org/trauma/atls/index.html

Silva, MFN. Protocolo de avaliação e classificação de risco de uma unidade de

emergência. Dissertação (Mestrado) FCM-Unicamp, 2010.

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Manual de Processos de Trabalho EMERGÊNCIA REREFENCIADA

Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

ANEXOS ER.A2

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

ANEXOS ER.A2

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

ANEXOS ER.A2

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/09/2009

ANEXOS ER.A2

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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Além dos impressos acima, também são utilizadas planilhas eletrônicas geradas pelo

sistema de atendimento, sendo as principais: pacientes pendentes na UER, internações

ocorridas e pacientes atendidos.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/05/2009

ANEXOS ER.A3

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Boletim de Atendimento de Urgência – arquivar por tempo indeterminado;

Exames gerais de pacientes com pré-matrícula – arquivar por 1 mês;

Exames de pacientes com HC – arquivar em prontuário pelo SAM;

Exames de imagem de alta tecnologia (tomo, ressonância, angiografia, etc) de

pacientes com pré-matrícula – arquivar por 6 meses;

Documentos administrativos emitidos e recebidos – triados por grau de relevância.

Os mais simples podem ser desprezados após 5 anos. Os relevantes devem ser

arquivados por tempo indeterminado.

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Revisão N

o: 002

Data: 14/08/2012

Implantação

04/05/2009

ANEXOS ER.A4

Grupo responsável pela elaboração: Maria José Neder

Responsável pela área Data: 14/08/2012 CCIH Data: 14/08/2012 SST Data: 14/08/2012

Nome: José Benedito Bortoto Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978.85.63274.51-9

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ER.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA