UNIDADE 3UNIDADE 3

O MOVIMENTO DAS O MOVIMENTO DAS RELAÇÕES HUMANASRELAÇÕES HUMANAS

PROF(A). DANIELA MOLICAPROF(A). DANIELA MOLICA

ESCOLA DE ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS RELAÇÕES HUMANAS

SURGIMENTO E.U.A SURGIMENTO E.U.A A PARTIR DA DÉCADA DE A PARTIR DA DÉCADA DE

19301930

ORIGENSORIGENS NECESSIDADE DE SE HUMANIZAR E NECESSIDADE DE SE HUMANIZAR E

DEMOCRATIZAR A ADMINISTRAÇÃODEMOCRATIZAR A ADMINISTRAÇÃO (CONCEITOS RÍGIDOS E MECANISTAS)(CONCEITOS RÍGIDOS E MECANISTAS)

APARECIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANASAPARECIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS SURGIMENTO DE IDÉIAS SOCIOLÓGICAS , SURGIMENTO DE IDÉIAS SOCIOLÓGICAS ,

PSICOLÓGICAS , FILOSÓFICAS.PSICOLÓGICAS , FILOSÓFICAS.

VIERAM DEMONSTRAR A INADEQUAÇÃO VIERAM DEMONSTRAR A INADEQUAÇÃO DOS DOS PRINCÍPIOS DA TEORIA CLÁSSICAPRINCÍPIOS DA TEORIA CLÁSSICA

CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

PRODUÇÃOPRODUÇÃO O NÍVEL DE PRODUÇÃO É O NÍVEL DE PRODUÇÃO É

RESULTANTE DA INTERAÇÃO RESULTANTE DA INTERAÇÃO SOCIAL ENTRE OS EMPREGADOSSOCIAL ENTRE OS EMPREGADOS

O COMPORTAMENTO SOCIAL DOS EMPREGADOS É DOS EMPREGADOS É

DETERMINADO PELO GRUPODETERMINADO PELO GRUPO

RECOMPENSAS E SANÇÕES RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS SÃO DETERMINADAS SOCIAIS SÃO DETERMINADAS PELO GRUPOPELO GRUPO

A EXISTÊNCIA DE GRUPOS A EXISTÊNCIA DE GRUPOS INFORMAIS LEVA À INFORMAIS LEVA À ORGANIZAÇÃO INFORMALORGANIZAÇÃO INFORMAL

AS RELAÇÕES HUMANAS SÃO AS RELAÇÕES HUMANAS SÃO RESULTANTES DA INTEGRAÇÃO RESULTANTES DA INTEGRAÇÃO SOCIAL DAS PESSOASSOCIAL DAS PESSOAS

DÁ ÊNFASE NOS ASPECTOS DÁ ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAISEMOCIONAIS

COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO

ESCOLA DE RELAÇÕES ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANASHUMANAS

XX

TEORIA CLÁSSICATEORIA CLÁSSICA

ABORDAGEM BÁSICAABORDAGEM BÁSICA

CLÁSSICA : ENGENHARIA HUMANACLÁSSICA : ENGENHARIA HUMANA

ADAPTAÇÃO DO ADAPTAÇÃO DO HOMEM À HOMEM À

MÁQUINA E ESTA AO MÁQUINA E ESTA AO

HOMEMHOMEM

R.H. : CIÊNCIA SOCIAL APLICADAR.H. : CIÊNCIA SOCIAL APLICADA

ADAPTAÇÃO DO HOMEM À ADAPTAÇÃO DO HOMEM À

ORGANIZAÇÃO E ESTA A ELEORGANIZAÇÃO E ESTA A ELE

MODELO DE HOMEMMODELO DE HOMEM

CLÁSSICA : ECONÔMICO-RACIONALCLÁSSICA : ECONÔMICO-RACIONAL MAXIMIZADOR DE MAXIMIZADOR DE

VANTAGENS VANTAGENS FINANCEIRASFINANCEIRAS

R.H. : RACIONAL-EMOCIONALR.H. : RACIONAL-EMOCIONAL MOTIVADO POR MOTIVADO POR

SENTIMENTOS E SENTIMENTOS E CRITÉRIOS NÃO RACIONAISCRITÉRIOS NÃO RACIONAIS

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DO INDIVÍDUODO INDIVÍDUO

CLÁSSICA : ISOLADO - CLÁSSICA : ISOLADO - INDIVIDUALISTA INDIVIDUALISTA

R.H. : SOCIAL - CARENTE DE R.H. : SOCIAL - CARENTE DE

APOIO E DE APOIO E DE PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO

GRUPAL - REAGE COMO GRUPAL - REAGE COMO

MEMBRO DO GRUPOMEMBRO DO GRUPO

COMPORTAMENTO FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO FUNCIONAL DO INDIVÍDUOINDIVÍDUO

CLÁSSICA : PADRONIZÁVELCLÁSSICA : PADRONIZÁVEL R.H. : NÃO PADRONIZÁVELR.H. : NÃO PADRONIZÁVEL DIFERENÇAS INDIVIDUAIS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS JUSTIFICAM MÉTODOS JUSTIFICAM MÉTODOS DIFERENTESDIFERENTES

INCENTIVOSINCENTIVOS

CLÁSSICA : FINANCEIRA - MATERIALCLÁSSICA : FINANCEIRA - MATERIAL

MAIOR REMUNERAÇÃO MAIOR REMUNERAÇÃO

POR MAIOR PRODUÇÃOPOR MAIOR PRODUÇÃO

R.H. : PSICOLÓGICAR.H. : PSICOLÓGICA

APOIO - ELOGIO - CONSIDERAÇÃOAPOIO - ELOGIO - CONSIDERAÇÃO

UNIDADE DE ANÁLISEUNIDADE DE ANÁLISE

CLÁSSICA : CARGO - A TAREFA - CLÁSSICA : CARGO - A TAREFA -

TEMPOS E MOVIMENTOS - TEMPOS E MOVIMENTOS -

AVALIAÇÃO DE CARGOS E AVALIAÇÃO DE CARGOS E

SALÁRIOS - ÊNFASE NAS SALÁRIOS - ÊNFASE NAS

RELAÇÕES INTERCARGOSRELAÇÕES INTERCARGOS

R.H. : GRUPO - A EQUIPE - AVALIAÇÃO R.H. : GRUPO - A EQUIPE - AVALIAÇÃO

DO MORAL GRUPAL - ÊNFASE NAS DO MORAL GRUPAL - ÊNFASE NAS

RELAÇÕES ENTRE PESSOAS NO RELAÇÕES ENTRE PESSOAS NO

TRABALHOTRABALHO

CONCEITO DE ORGANIZAÇÃOCONCEITO DE ORGANIZAÇÃO

CLÁSSICA : ESTRUTURA FORMAL - CLÁSSICA : ESTRUTURA FORMAL -

CONJUNTO DE ORGÃOS , CONJUNTO DE ORGÃOS ,

CARGOS E TAREFASCARGOS E TAREFAS

R.H. : SISTEMA SOCIALR.H. : SISTEMA SOCIAL

TEORIA CLÁSSICATEORIA CLÁSSICA

TRATA ORGANIZAÇÃO COMO MÁQUINATRATA ORGANIZAÇÃO COMO MÁQUINA ENFATIZA A TAREFA E A TECNOLOGIAENFATIZA A TAREFA E A TECNOLOGIA INSPIRADA EM SISTEMAS ENGENHARIAINSPIRADA EM SISTEMAS ENGENHARIA AUTORIDADE CENTRALIZADAAUTORIDADE CENTRALIZADA LINHAS CLARAS DE AUTORIDADELINHAS CLARAS DE AUTORIDADE ESPECIALIZAÇÃO COMPETÊNCIA TÉCNICAESPECIALIZAÇÃO COMPETÊNCIA TÉCNICA ACENTUADA DIVISÃO DO TRABALHOACENTUADA DIVISÃO DO TRABALHO CONFIANÇA EM REGRAS E REGULAMENTOSCONFIANÇA EM REGRAS E REGULAMENTOS

TEORIA RELAÇÕES HUMANASTEORIA RELAÇÕES HUMANAS

TRATA ORGANIZAÇÃO GRUPO PESSOASTRATA ORGANIZAÇÃO GRUPO PESSOAS ENFATIZA AS PESSOASENFATIZA AS PESSOAS INSPIRADA EM SISTEMAS PSICOLOGIAINSPIRADA EM SISTEMAS PSICOLOGIA DELEGAÇÃO PLENA DE AUTORIDADEDELEGAÇÃO PLENA DE AUTORIDADE AUTONOMIA DO EMPREGADOAUTONOMIA DO EMPREGADO CONFIANÇA E ABERTURACONFIANÇA E ABERTURA ÊNFASE RELAÇÕES HUMANAS ÊNFASE RELAÇÕES HUMANAS CONFIANÇA NAS PESSOASCONFIANÇA NAS PESSOAS DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOALDINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL

NECESSIDADES HUMANASNECESSIDADES HUMANAS3 NÍVEIS3 NÍVEIS

FISIOLÓGICASFISIOLÓGICAS

LIGADAS À SOBREVIVÊNCIALIGADAS À SOBREVIVÊNCIA SÃO CÍCLICASSÃO CÍCLICAS ALIMENTAÇÃOALIMENTAÇÃO SONOSONO ABRIGOABRIGO SEXOSEXO

PSICOLÓGICASPSICOLÓGICAS

NÍVEL MAIS ELEVADONÍVEL MAIS ELEVADO SEGURANÇA ÍNTIMASEGURANÇA ÍNTIMA PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO AFEIÇÃOAFEIÇÃO AUTO-CONFIANÇAAUTO-CONFIANÇA RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES RECONHECIMENTORECONHECIMENTO PROMOCÕESPROMOCÕES

AUTO REALIZAÇÃOAUTO REALIZAÇÃO

AUTO DESENVOLVIMENTOAUTO DESENVOLVIMENTO

NÍVEL BEM MAIS ELEVADONÍVEL BEM MAIS ELEVADO

SONHOSSONHOS

TEORIA DA TEORIA DA HIERARQUIA DAS HIERARQUIA DAS NECESSIDADES- NECESSIDADES-

MASLOWMASLOW

PIRÂMIDE DE MASLOWPIRÂMIDE DE MASLOW

AUTOREALIZAÇÃO

PSICOLÓGICAS

FISIOLÓGICASFISIOLÓGICAS

FATORES HIGIÊNICOS X FATORES FATORES HIGIÊNICOS X FATORES MOTIVACIONAIS( HERZBERG)MOTIVACIONAIS( HERZBERG)

FATORES HIGIÊNICOSFATORES HIGIÊNICOS FATORES MOTIVACIONAISFATORES MOTIVACIONAIS ________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________ -Remuneração-Remuneração -Desafios no trabalho-Desafios no trabalho -Políticas e administração da-Políticas e administração da -Autonomia-Autonomia Empresa.Empresa. Clima organizacionalClima organizacional -Participação-Participação GerenciamentoGerenciamento -Responsabilidade-Responsabilidade RelacionamentoRelacionamento -Reconhecimento-Reconhecimento Condições de trabalhoCondições de trabalho -Desenvolvimento pessoal e profissional-Desenvolvimento pessoal e profissional SegurançaSegurança

Fatores que Fatores que eliminam a eliminam a insatisfaçãoinsatisfação

CICLO MOTIVACIONALCICLO MOTIVACIONAL

EQUILÍBRIOESTÍMULO

INCENTIVO

NECESSIDADE

TENSÃOCOMPORTAMENTOSATISFAÇÃO

FRUSTRAÇÃOFRUSTRAÇÃO

EQUILÍBRIOESTÍMULO

INCENTIVONECESSIDADE

TENSÃOSATISFAÇÃO

COMPORTAMENTOBARREIRA

LIDERANÇALIDERANÇA

INFLUÊNCIA INTERPESSOAL REALIZADA INFLUÊNCIA INTERPESSOAL REALIZADA ATRAVÉS DO PROCESSO DE ATRAVÉS DO PROCESSO DE

COMUNICAÇÃO HUMANA PARA O COMUNICAÇÃO HUMANA PARA O ALCANCE DE OBJETIVOS ESPECÍFICOSALCANCE DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS

É UM FENÔMENO SOCIALÉ UM FENÔMENO SOCIAL

LIDERANÇALIDERANÇA

É NECESSÁRIO EM TODOS OS TIPOS DE É NECESSÁRIO EM TODOS OS TIPOS DE ORGANIZAÇÃO HUMANA.ORGANIZAÇÃO HUMANA.

LÍDERLÍDER DEVE INSPIRAR CONFIANÇA, SER DEVE INSPIRAR CONFIANÇA, SER

INTELIGENTE,PERCEPTIVO E DECISIVO INTELIGENTE,PERCEPTIVO E DECISIVO PARA TER CONDIÇÕES DE LIDERAR PARA TER CONDIÇÕES DE LIDERAR COM SUCESSO.COM SUCESSO.

ESTILOS DE LIDERANÇAESTILOS DE LIDERANÇA

AUTOCRÁTICAAUTOCRÁTICA

APENAS O LÍDER FIXA AS DIRETRIZES APENAS O LÍDER FIXA AS DIRETRIZES SEM QUALQUER PARTICIPAÇÃO DO SEM QUALQUER PARTICIPAÇÃO DO GRUPOGRUPO

O LÍDER DETERMINA AS PROVIDÊNCIAS O LÍDER DETERMINA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA A EXECUÇÃO DAS E AS TÉCNICAS PARA A EXECUÇÃO DAS TAREFASTAREFAS

O TRABALHO SOMENTE SE O TRABALHO SOMENTE SE DESENVOLVE COM A PRESENÇA DO DESENVOLVE COM A PRESENÇA DO LÍDER.LÍDER.

O LÍDER DETEMINA QUAL A TAREFA O LÍDER DETEMINA QUAL A TAREFA QUE CADA UM DEVE EXECUTAR E QUE CADA UM DEVE EXECUTAR E QUAL É O SEU COMPANHEIRO DE QUAL É O SEU COMPANHEIRO DE TRABALHOTRABALHO

O LÍDER É DOMINADOR E PESSOAL O LÍDER É DOMINADOR E PESSOAL NOS ELOGIOS E NAS CRÍTICAS AO NOS ELOGIOS E NAS CRÍTICAS AO TRABALHO DE CADA MEMBRO DO TRABALHO DE CADA MEMBRO DO GRUPOGRUPO

DEMOCRÁTICADEMOCRÁTICA AS DIRETRIZES SÃO DEBATIDAS E AS DIRETRIZES SÃO DEBATIDAS E

DECIDIDAS PELO GRUPO , ESTIMULADO E DECIDIDAS PELO GRUPO , ESTIMULADO E ASSISTIDO PELO LÍDERASSISTIDO PELO LÍDER

O PRÓPRIO GRUPO ESBOÇA AS O PRÓPRIO GRUPO ESBOÇA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA ATINGIR O OBJETIVO , SOLICITANDO ATINGIR O OBJETIVO , SOLICITANDO ACONSELHAMENTO AO LÍDER . AS ACONSELHAMENTO AO LÍDER . AS TAREFAS GANHAM NOVAS PERSPECTIVAS TAREFAS GANHAM NOVAS PERSPECTIVAS COM OS DEBATESCOM OS DEBATES

A DIVISÃO DAS TAREFAS FICA A A DIVISÃO DAS TAREFAS FICA A CRITÉRIO DO PRÓPRIO GRUPO E CADA CRITÉRIO DO PRÓPRIO GRUPO E CADA MEMBRO TEM LIBERDADE DE MEMBRO TEM LIBERDADE DE ESCOLHER OS SEUS COMPANHEIROS ESCOLHER OS SEUS COMPANHEIROS DE TRABALHODE TRABALHO

O LÍDER PROCURA SER UM MEMBRO O LÍDER PROCURA SER UM MEMBRO NORMAL DO GRUPO , SEM NORMAL DO GRUPO , SEM ENCARREGAR-SE MUITO DE TAREFAS . ENCARREGAR-SE MUITO DE TAREFAS . O LÍDER É OBJETIVO E LIMITA-SE AOS O LÍDER É OBJETIVO E LIMITA-SE AOS FATOS EM SUAS CRÍTICAS E ELOGIOSFATOS EM SUAS CRÍTICAS E ELOGIOS

LIBERALLIBERAL

HÁ LIBERDADE COMPLETA PARA AS HÁ LIBERDADE COMPLETA PARA AS DECISÕES GRUPAIS OU INDIVIDUAIS , DECISÕES GRUPAIS OU INDIVIDUAIS , COM PARTICIPAÇÃO MÍNIMA DO LÍDERCOM PARTICIPAÇÃO MÍNIMA DO LÍDER

TANTO A DIVISÃO DAS TAREFAS COMO A TANTO A DIVISÃO DAS TAREFAS COMO A ESCOLHA DOS COMPANHEIROS , FICA ESCOLHA DOS COMPANHEIROS , FICA TOTALMENTE A CARGO DO GRUPO . TOTALMENTE A CARGO DO GRUPO . ABSOLUTA FALTA DE PARTICIPAÇÃO DO ABSOLUTA FALTA DE PARTICIPAÇÃO DO LÍDERLÍDER

O LÍDER NÃO FAZ NENHUMA TENTATIVA O LÍDER NÃO FAZ NENHUMA TENTATIVA DE AVALIAR OU DE REGULAR O CURSO DE AVALIAR OU DE REGULAR O CURSO DOS ACONTECIMENTOS . O LÍDER DOS ACONTECIMENTOS . O LÍDER SOMENTE FAZ COMENTÁRIOS SOMENTE FAZ COMENTÁRIOS IRREGULARES SOBRE AS ATIVIDADES IRREGULARES SOBRE AS ATIVIDADES DOS MEMBROS QUANDO PERGUNTADODOS MEMBROS QUANDO PERGUNTADO

COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO

ATIVIDADE GERENCIALATIVIDADE GERENCIAL

PROCESSO PELO QUAL OS PROCESSO PELO QUAL OS PROFISSIONAIS GARANTEM PROFISSIONAIS GARANTEM

A AÇÃO DO GRUPOA AÇÃO DO GRUPO

PROPORCINAR A INFORMAÇÃO E A PROPORCINAR A INFORMAÇÃO E A COMPREENSÃO NECESSÁRIAS AO ESFORÇO COMPREENSÃO NECESSÁRIAS AO ESFORÇO DAS PESSOAS - HABILIDADE TRABALHARDAS PESSOAS - HABILIDADE TRABALHAR

PROPORCIONAR AS ATITUDES NECESSÁRIAS PROPORCIONAR AS ATITUDES NECESSÁRIAS PARA A MOTIVAÇÃO , COOPERAÇÃO E PARA A MOTIVAÇÃO , COOPERAÇÃO E

SATISFAÇÃO NOS CARGOS - VONTADE DE SATISFAÇÃO NOS CARGOS - VONTADE DE TRABALHARTRABALHAR

A MELHOR COMUNICAÇÃO CONDUZ A UM A MELHOR COMUNICAÇÃO CONDUZ A UM MELHOR DESEMPENHO NOS CARGOS - MELHOR DESEMPENHO NOS CARGOS -

TRABALHO EM EQUIPETRABALHO EM EQUIPE

ORGANIZAÇÃO INFORMALORGANIZAÇÃO INFORMAL

PADRÕES DE RELACIONAMENTO PADRÕES DE RELACIONAMENTO EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO E QUE EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO E QUE

NÃO ESTÃO PREVISTOS NO NÃO ESTÃO PREVISTOS NO ORGANOGRAMAORGANOGRAMA

CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

CONCEDE STATUS A SEUS MEMBROSCONCEDE STATUS A SEUS MEMBROS

SURGE POR COLABORAÇÃO ESPONTÂNEASURGE POR COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA

OPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO FORMALOPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO FORMAL

SUAS REAÇÕES E ATITUDES SÃO SUAS REAÇÕES E ATITUDES SÃO PADRONIZADASPADRONIZADAS

AS MUDANÇAS DE NÍVEL AS MUDANÇAS DE NÍVEL ORGANIZACIONAL LEVAM À ALTERAÇÕES ORGANIZACIONAL LEVAM À ALTERAÇÕES NOS GRUPOS INFORMAISNOS GRUPOS INFORMAIS

TRANSCENDE A ORGANIZAÇÃO FORMALTRANSCENDE A ORGANIZAÇÃO FORMAL

ESTABELE PADRÕES DE DESEMPENHO ESTABELE PADRÕES DE DESEMPENHO PARA SEUS MEMBROSPARA SEUS MEMBROS

ORIGENS DA ORIGENS DA ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO

INFORMALINFORMAL NECESSIDADE DE CONVIVÊNCIA COM OS NECESSIDADE DE CONVIVÊNCIA COM OS

DEMAIS SERES HUMANOSDEMAIS SERES HUMANOS

INTERESSE COMUMINTERESSE COMUM

IMPOSIÇÃO ESTRUTURA FORMALIMPOSIÇÃO ESTRUTURA FORMAL

MOVIMENTAÇÃO DO PESSOALMOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL

TEMPO LIVRE - PERÍODO DE LAZERTEMPO LIVRE - PERÍODO DE LAZER

APRECIAÇÃO CRÍTICAAPRECIAÇÃO CRÍTICA

OPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICAOPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICA

CONCEPÇÃO INGÊNUA DO OPERÁRIOCONCEPÇÃO INGÊNUA DO OPERÁRIO

LIMITOU SEU CAMPO LIMITOU SEU CAMPO EXPERIMENTAL AO CHÃO DE EXPERIMENTAL AO CHÃO DE FÁBRICAFÁBRICA

SUAS CONCLUSÕES FORAM SUAS CONCLUSÕES FORAM PARCIAIS COM A ABORDAGEM DA PARCIAIS COM A ABORDAGEM DA ORGANIZAÇÃO INFORMALORGANIZAÇÃO INFORMAL

ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAISÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS

OS CINCO COMPONENTESOS CINCO COMPONENTES

DADA

INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA EMOCIONALEMOCIONAL

EM AÇÃO EM AÇÃO

AUTOCONHECIMENTOAUTOCONHECIMENTO

CAPACIDADE DE RECONHECER E CAPACIDADE DE RECONHECER E

COMPREENDER ESTADOS DE ESPÍRITO , COMPREENDER ESTADOS DE ESPÍRITO ,

EMOÇÕES , IMPULSOS , BEM COMO O EMOÇÕES , IMPULSOS , BEM COMO O

EFEITO DESSES ASPECTOS SOBRE OUTRAS EFEITO DESSES ASPECTOS SOBRE OUTRAS

PESSOASPESSOAS

AUTOCONFIANÇA AUTOCONFIANÇA

AUTO-AVALIAÇÃO REALISTAAUTO-AVALIAÇÃO REALISTA

CAPACIDADE DE RIR DE SÍ MESMOCAPACIDADE DE RIR DE SÍ MESMO

AUTOCONTROLEAUTOCONTROLE

CAPACIDADE DE CONTROLAR OU CAPACIDADE DE CONTROLAR OU REDIRECIONAR IMPULSOS E ESTADOS DE REDIRECIONAR IMPULSOS E ESTADOS DE

ESPÍRITO PERTURBADORES . PROPENSÃO A ESPÍRITO PERTURBADORES . PROPENSÃO A NÃO JULGAR E A PENSAR ANTES DE AGIRNÃO JULGAR E A PENSAR ANTES DE AGIR

CONFIANÇA E INTEGRIDADECONFIANÇA E INTEGRIDADE

BEM-ESTAR NA AMBIGUIDADEBEM-ESTAR NA AMBIGUIDADE

ABERTURA A MUDANÇASABERTURA A MUDANÇAS

AUTOMOTIVAÇÃOAUTOMOTIVAÇÃO

PAIXÃO PELO TRABALHO POR MOTIVOS QUE PAIXÃO PELO TRABALHO POR MOTIVOS QUE NÃO DINHEIRO OU STATUS . PROPENSÃO A NÃO DINHEIRO OU STATUS . PROPENSÃO A

PERSEGUIR OBJETIVOS COM ENERGIA E PERSEGUIR OBJETIVOS COM ENERGIA E PERSISTÊNCIAPERSISTÊNCIA

FORTE IMPULSO PARA ALCANÇAR OBJETIVO FORTE IMPULSO PARA ALCANÇAR OBJETIVO

OTIMISMO , MESMO DIANTE DO FRACASSOOTIMISMO , MESMO DIANTE DO FRACASSO

COMPROMETIMENTO COM A EMPRESA COMPROMETIMENTO COM A EMPRESA

EMPATIAEMPATIA

CAPACIDADE DE COMPREENDER A CAPACIDADE DE COMPREENDER A CONSTITUIÇÃO EMOCIONAL DOS OUTROS CONSTITUIÇÃO EMOCIONAL DOS OUTROS

HABILIDADE PARA TRATAR AS PESSOAS DE HABILIDADE PARA TRATAR AS PESSOAS DE ACORDO COM SUAS REAÇÕES EMOCIONAISACORDO COM SUAS REAÇÕES EMOCIONAIS

HABILIDADE DE FORMAR RETER TALENTOSHABILIDADE DE FORMAR RETER TALENTOS

SENSIBILIDADE INTERCULTURALSENSIBILIDADE INTERCULTURAL

ATENDIMENTO A CLIENTESATENDIMENTO A CLIENTES

SOCIABILIDADESOCIABILIDADE

COMPETÊNCIA PARA ADMINISTRAR COMPETÊNCIA PARA ADMINISTRAR RELACIONAMENTOS E CRIAR REDESRELACIONAMENTOS E CRIAR REDES

CAPACIDADE DE ENCONTRAR PONTOS EM CAPACIDADE DE ENCONTRAR PONTOS EM COMUM E CULTIVAR AFINIDADESCOMUM E CULTIVAR AFINIDADES

EFICÁCIA PARA LIDERAR A MUDANÇAEFICÁCIA PARA LIDERAR A MUDANÇA

PERSUASÃOPERSUASÃO

EXPERIÊNCIA CONSTRUIR EQUIPESEXPERIÊNCIA CONSTRUIR EQUIPES

LIDERANÇALIDERANÇA

BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO , Idalberto . Teoria Geral da CHIAVENATO , Idalberto . Teoria Geral da

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GABOR , Andrea . Os Filósofos do GABOR , Andrea . Os Filósofos do Capitalismo . Rio de Janeiro : Editora Capitalismo . Rio de Janeiro : Editora Campus , 2001 .Campus , 2001 .

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VALE A PENA LERVALE A PENA LER

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