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UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA - SALT RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA DO SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA – 2006-2008 COMPONENTES DA CPA: Nome Segmento Nubiorlândia Rebelo Pastor Oliveira Coordenadora(docente) João Antônio Rodrigues Alves Docente Milton Luiz Torres Docente Wallace Santos Oliveira Discente Valter Amorim Muniz Sociedade Civil Organizada Paula Carolina Moraes da Silva Técnico-administrativo Cristina Alexandra Godoy Técnico-administrativo CAHOEIRA – BA MAIO/2008

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UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA - SALT

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA DO SEMINÁRIO

ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA – 2006-2008

COMPONENTES DA CPA:

Nome Segmento Nubiorlândia Rebelo Pastor Oliveira Coordenadora(docente) João Antônio Rodrigues Alves Docente Milton Luiz Torres Docente Wallace Santos Oliveira Discente Valter Amorim Muniz Sociedade Civil Organizada Paula Carolina Moraes da Silva Técnico-administrativo Cristina Alexandra Godoy Técnico-administrativo

CAHOEIRA – BA MAIO/2008

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SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO................................................................................................. 3

2 – CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL....................................................... 5

3 – METODOLOGIA............................................................................................... 6

4 – PROPOSTAS DE MELHORIAS...................................................................... 9

5 - SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2005/2006-2008....................................................................................................

11

6 – CONCLUSÃO..................................................................................................... 12

7 – CRONOGRAMA................................................................................................ 13

8 – ANEXOS.............................................................................................................. 14

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1 - INTRODUÇÃO

Este relatório descreve as atividades avaliativas desenvolvidas pelo Seminário

Adventista Latino-americano de Teologia – SALT no período de 2006 ao 1º semestre de

2008.

Como componente do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES), a Comissão Própria de Avaliação (CPA) designada pela direção do SALT tem

pautado seu trabalho nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior

elaboradas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.

Entendendo a auto-avaliação como “um processo cíclico, criativo e renovador

de análise e síntese das dimensões que definem a instituição”, a CPA-SALT iniciou suas

atividades logo após a sua constituição no ano de 2005, participando de forma atuante na

construção do Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna do Seminário

Adventista Latino-americano de Teologia, este projeto foi elaborado em sintonia com as

diretrizes emanadas do MEC/SINAES, tomando como referência um modelo de avaliação

de caráter internacional, já implantado e consolidado no país, que é o da Fundação para o

Prêmio Nacional da Qualidade – FPNQ.

Após o encaminhamento do primeiro relatório de avaliação interna

desenvolvido pela CPA do SALT nos moldes propostos pelo MEC através do SINAES,

foram realizadas ações de socialização dos resultados do 1º ciclo aos diversos setores da

instituição (gestores, docentes e discentes) enquanto se aguardava a visita da comissão

externa para o encerramento daquele ciclo.

No ano de 2006 as faculdades que fazem parte dos sistema educacional

adventista localizadas em Cachoeira – BA, SALT – Seminário Adventista Latino -

americano de Teologia, FAFIS – Faculdade Adventista de Fisioterapia, FAENE –

Faculdade Adventista de Educação do Nordeste e FAAD – Faculdade Adventista de

Administração, compartilhando o mesmo campus receberam o survey da Associação Geral

da Igreja Adventista. Este processo acontece a cada 04 (quatro anos) e é caracterizado pela

visita de uma comissão designada pelo órgão máximo da organização adventista mundial

composta por especialistas das diversas áreas de atuação das faculdades adventistas.

Embora não tenha os mesmos moldes da avaliação propostos pelo projeto de

avaliação interna do SALT encaminhado ao MEC em atendimento ao SINAES, a avaliação

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realizada por ocasião desta visita em 2006 mobilizou o trabalho dos diversos atores

envolvidos na avaliação institucional (gestores, docentes, discentes, CPA, técnicos-

administrativos), gerando ao final um relatório auto-avaliativo que em muito contribuiu

para o autoconhecimento da instituição e ainda como subsídio para este 2º ciclo de

trabalhos da CPA.

No ano de 2007, ainda no aguardo da visita da comissão de avaliação externa, a

instituição ciente da importância da continuidade dos trabalhos avaliativos para o

desenvolvimento de sua gestão e consolidação da cultura avaliativa reestruturou sua CPA e

iniciou as atividades do 2º ciclo de avaliação interna nos moldes do projeto encaminhado ao

MEC, trabalhos estes que se encontram consolidados neste relatório.

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5

2 - CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Mantenedora: União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia

CNPJ: 01104932/0024-33 Inscrição Estadual: Isento

Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 Bairro: Prazeres

CEP: 54.315-580 Município: Recife Estado: PE

Telefone: 081 2121-2400 Fax: 081 3462-2417

E-mail: [email protected] Home Page: http://www.uneb.org.br/

Dirigente: Geovani Souto de Queiroz

Mantida: Seminário Adventista Latino -americano de Teologia - SALT

CNPJ: 01104932/0024-33 Inscrição Estadual: Isento

Endereço: BR 101, KM 197 s/n Povoado de Capoeiruçu

Município: Cachoeira Estado: BA

Endereço Postal: Caixa Postal, 18 - Capoeiruçu

CEP 44.300-000 Município: Cachoeira Estado: BA

Autorização: Portaria MEC n. 1.402 de 09-05-2002, publicada no DOU em 13-05-2002.

Reconhecimento: Portaria MEC n. 356 de 31-01- 2006 publicada no DOU em 01-02-2006

Telefone: (0XX) 75 3425-8035 Fax: (0XX) 75 3425-8106

E-mail: [email protected]

Home Page: http://www.adventista.edu.br/salt

Dirigente: Elias Brasil de Souza

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6

3 - METODOLOGIA

O processo de auto-avaliação do SALT – 2006 - 2008 foi desenvolvido de

acordo com o Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna do Seminário

Adventista Latino-americano de Teologia.

O Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna do Seminário

Adventista Latino-americano de Teologia foi elaborado em sintonia com as Diretrizes

estabelecidas pela CONAES adaptando-se um modelo de auto -avaliação implantado no

Brasil a partir de 1991, e reproduzido com sucesso na auto-avaliação de empresas nacionais

e internacionais, trata-se dos critérios de avaliação adotados pelo PNQ – Prêmio Nacional

da Qualidade, da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ). O processo

auto-avaliativo da SALT de acordo com este projeto, caracteriza-se pela utilização dos três

instrumentos a seguir:

INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracteriza-se por um formulário de

auto-avaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas, sua

pontuação máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua

descrição e respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de pontuação em

percentual.

INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário

síntese dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das Dimensões

avaliadas, sua pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação desse

resultado na escala percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido,

apresenta o resultado geral da visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao

gestor ter diante de si um panorama do estágio atual de gestão da organização, servindo de

subsídio para a tomada de decisão em termos de melhoria na eficiência e na eficácia

organizacional. É a análise vertical desse processo.

INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de

resultados da auto-avaliação, que compreende cada Dimensão em separado, e seus

respectivos requisitos com sua respectiva pontuação, e o registro das evidências objetivas

que resultaram na pontuação. Contém ainda um diagnóstico que indica os pontos fortes e

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fracos, oportunidades e ameaças em cada um dos requisitos, constituindo-se num

instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor uma visão detalhada de cada item de

avaliação através de insumos que servirão de subsídios para deflagrar o processo de

melhoria. É a análise horizontal desse processo.

Em meados de 2007, verificou-se a necessidade de reestruturação da CPA em

decorrência da dinâmica de participação, membros que não poderiam continuar

desempenhando suas atividades e novos atores a serem incorporados na estrutura oficial da

comissão. Aproveitou-se esta oportunidade para criação da CAI – Comissão de avaliação

institucional, formada pela união das CPA’s das faculdades isoladas que compartilham o

mesmo campus, já que os processos avaliativos destas comissões apresentam diversos

pontos de congruência. Com o objetivo de não tornar a CAI um colegiado composto por

número excessivo de membros que dificultasse a dinâmica dos trabalhos, designou-se

membros comuns às CPA’s em questão, a saber, o mesmo representante da comunidade

externa e os mesmos representantes dos técnicos administrativos sendo estes a secretaria

geral das IES e a bibliotecária, ambos setores que atendem todas as IES dos campus, sendo

a particularidade de cada CPA garantida pela representação docente e discente.

Os trabalhos da CAI no segundo semestre de 2007 tiveram como foco, a

definição de estratégias que permitissem coletar dados junto aos corpos docentes e

discentes e também de técnicos administrativos que subsidiassem o preenchimento dos

instrumentos definidos pelo Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna.

Definido os instrumentos para coleta de dados, a IES considerando a constante

renovação dos vários segmentos que compõem a comunidade acadêmica e preocupada em

estabelecer um processo contínuo de sensibilização que permita a interação dos mesmos

criou-se o grupo de trabalho-GT(sensibilização) com as atribuições de propor, coordenar e

acompanhar para que haja um processo de socialização de todas as atividades

desenvolvidas pelas CPAs, contribuindo para que a avaliação institucional possa ser

conhecida e criar assim uma cultura avaliativa de forma continua e voluntária.

Num esforço conjunto de sensibilização como parte integrante das atividades do 2º

ciclo foi confeccionado materiais (folders, banners, canetas e camisetas) de divulgação das

CPAS culminando com a realização no dia 11 de março de 2008, no campus das

Faculdades Adventistas da Bahia o I Seminário de Avaliação Institucional: avaliar para

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crescer, sendo abordado temas fundamentais como: a importância da auto-avaliação; a

avaliação como instrumento de gestão; como criar estratégias participativas envolvendo os

vários segmentos e como construir uma cultura avaliativa. O evento teve a intensa

participação de docentes, discentes, técnicos administrativos e comunidade, além de ter

como convidada especial a professora Nadja Maria Valverde Viana: Presidente da

Associação baiana dos mantenedores de educação superior e membro do CONAES e CNE.

A abertura do seminário foi precedida por uma palestra motivacional proferida pelo

professor Marcos Noleto que atua na área de marketing da instituição.

No mês de maio/2008 os trabalhos referentes ao 2º ciclo se intensificaram com

objetivo de atender o prazo estipulado pelo MEC para conclusão deste ciclo, essa fase se

caracterizou pelo preenchimento dos instrumentos propostos pelo projeto, baseado na

análise documental e nos dados coletados junto a docentes e discentes, sendo de grande

importância nesta fase a experiência adquirida pelos membros remanescentes da CPA que

executou o 1º ciclo em 2005. O relatório de 2005 foi utilizado como parâmetro para

levantamento de pontos fortes e fracos, sendo aprofundada a exigência de evidências

objetivas para que se mantivesse e/ou elevasse a avaliação quantitativa do 1º ciclo, este

exercício demonstrou-se de grande significado para a determinação do desempenho

institucional no período de 2006 a 2007.

A terceira e última etapa deste segundo ciclo de auto-avaliação, consistiu na

discussão, análise e interpretação dos dados levantados a partir do preenchimento dos

instrumentos de auto-avaliação elaborando um conjunto de sugestões de ações de natureza

administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas, visando

fortalecer os pontos fracos detectados no processo apresentados a seguir.

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4 – PROPOSTAS DE MELHORIAS

? Atualização do PDI;

? Atualização do Projeto Pedagógico de Curso;

? Desmembrar PPI do PDI;

? Fortalecimento da OUVIDORIA com ampla divulgação de suas atribuições;

? Utilização de estratégias que possibilitem um maior conhecimento dos docentes a

respeito dos documentos oficiais da instituição (PDI, PPC, Plano de carreira);

? Serviço psico-pedagógico ao discente e docente realizado por profissional com esta

atribuição específica sem acúmulo de funções;

? Recomendar aos docentes, aqueles que ainda não possuem, estudos em um curso de

especialização em Metodologia do Ensino Superior;

? Reformulação do plano de carreira docente;

? Incentivo à pesquisa para o desenvolvimento local;

? Desmembramento da Revista Teológica e Hermenêutica;

? Incentivar a pesquisa de campo;

? Implementação de um plano de extensão e de intervenção social no PDI;

? Inserir no PDI política para criação de programas de pós-graduação;

? Incentivar os docentes a que reconheçam o título obtido no exterior;

? Elaboração de um plano de avaliação (PAI) nos moldes do MEC;

? Realização de reuniões que envolvam a mantenedora, gestores acadêmicos e

docentes para levantamento de cená rios e elaboração de planejamento estratégico;

? Sistematização do acompanhamento aos egressos;

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? Abertura de novos cursos de pós-graduação na área de Teologia;

? Fixação em ponto estratégico de um quadro socializando a Missão, Visão e

Objetivos da IES.

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5 - SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2005/2006-2008

Dimensão

Pontuação Máxima

Auto-Avaliação 2005

Auto-Avaliação 2006/2008

Variação

1 Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

30 27,2 91,7% 25,5 85% -1,7 -6,7%

2 Ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação

50 39,5 73,5% 35,8 72,1% -3,7 -1,4%

3 Responsabilidade social 30 16 52% 21 70% 5 18%

4 Comunicação com a sociedade

15 9,5 62,5% 9,1 60% -0,4 -2,5%

5 Políticas de pessoal e de carreiras

30 30 100% 28 93,3% -2 -6,7%

6 Organização e gestão da Instituição

30 27 87,5% 27,2 90,5% 0,2 3%

7 Infra-Estrutura Física 30 27 93,3% 25,5 86,6% -1,5 -6,7%

8 Planejamento e avaliação 20 16 83% 16,6 85% 0,6 2%

9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos

25 18,5 78,4% 20,6 81,2% 2,1 2,8%

10 Sustentabilidade financeira

20 18 91,5% 15,4 77,5% -2,6 -14%

11 Filosofia institucional 20 19 94,3% 19,4 96,6% 0,4 2,3%

Total 300 247,7 82,5% 244,1 81,3% -3,6 -1,2%

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6 - CONCLUSÃO

O processo de auto-avaliação descrito neste relatório surgiu a partir das

exigências oriundas do MEC através da implementação do Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004,

sendo fundamentado nas diretrizes, critérios e estratégias divulgadas pela CONAES.

Cabe ressaltar o mérito do Ministério da Educação ao incorporar no Sistema

Nacional de Educação Superior as Avaliações Internas, atreladas à Avaliação Externa e ao

Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), possibilitando a participação

efetiva da IES como co-responsável no processo. Sentimo-nos honrados por participar de

forma direta no levantamento da situação do ensino superior podendo contribuir

diretamente para sua melhoria.

Executar o 2º ciclo de avaliação institucional possibilitou consolidar a cultura

avaliativa na IES. A experiência adquirida por integrantes da CPA no 1º ciclo foi de grande

importância para essa etapa da avaliação institucional. Houve um amadurecimento do

processo proposto no projeto com acréscimo de fatores observados no 1º ciclo como

necessários para um melhor resultado. Entre estes fatores destaca-se a realização do

seminário de sensibilização e a aplicação de questionários para coleta de dados com

docentes e discentes.

Embora observada uma consolidação da cultura avaliativa da IES, a não

realização da avaliação externa referente ao 1º ciclo e a não manifestação do MEC nos anos

de 2006 e 2007 foram fatores que comprometeram o crescimento deste processo, pois, o

primeiro fator fez que tivéssemos que realizar o 2º ciclo sem mesmo receber um feedback

do processo através da avaliação externa para que fossem incorporadas sugestões de

melhoria no processo de avaliação institucional e a combinação dos dois fatores

mencionados fez com que o processo de deflagração do 2º ciclo sofresse atrasos

consideráveis.

No entanto, o SALT reafirma sua crença no SINAES como política de avaliação

do ensino superior capaz de refletir em crescimento da instituição e como IES

comprometida com a oferta de uma educação superior de qualidade dará continuidade em

suas atividades avaliativas, incorporando a experiência deste 2º ciclo e buscando cada vez

mais o aprimoramento de sua avaliação institucional como instrumento de gestão.

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13

7 - CRONOGRAMA DO 2º CICLO – 2006 - 2008 Ano Atividades Meses

Balanço crítico do I ciclo FEV

Auto-Avaliação – Comissão externa de avaliação Survey da AAA MAR-

JUN 2006

Processo SAPIEns: solicitando avaliação externa do MEC OUT

Definição de estratégias para continuidade das ações de avaliação institucional do II ciclo Criação da Comissão de avaliação institucional - CAI

Reunião de sensibilização da CAI

AGO

Estruturação dos Grupos de trabalho -GT (instrumentos, sensibilização e micro-unidades). Início dos trabalhos dos GTs no desenvolvimento das atividades da avaliação interna

SET

Criação do site de avaliação institucional

Atualização cadastral composição membros CPAs site do INEP

Atividade de sensibilização com cartazes sobre as CPAs

OUT

Propostas apresentadas pela CPA com objetivo de: criar a ouvidoria, política de acompanhamento de egressos e criar a Unidade Técnica de Avaliação.

2007

Divulgação do andamento da avaliação com a comunidade interna e externa

NOV

Implantação do serviço de ouvidoria FEV

Realização do I Seminário de Avaliação Institucional – “Avaliar para crescer”

MAR

Levantamento complementar de dados e análise da documentação da auto-avaliação Avaliação discente (on-line) e avaliação docente Preenchimento dos instrumentos

Elaboração do relatório da avaliação interna

Socialização do relatório (Comunidade interna e externa e diretoria).

ABR-MAI

Consolidação do relatório MAI

2008

Envio do relatório ao MEC/ E-MEC JUN

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8 – ANEXOS INSTRUMENTO 1

DIMENSÃO

1

30 pontos

MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da

organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com os ambientes interno e externo.

Pontuação / Percentual

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(06 pontos)

5,1 Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos oficiais;

85%

2

(08 pontos)

6,8

Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados,

dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;

85%

3

(08 pontos)

6,8

Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas

relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;

85%

4

(08 pontos)

6,8

Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o

Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de

ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação

institucional.

85%

(30 pontos ) 25,5 85,%

DIMENSÃO

2 50 pontos

MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

ENSINO

MÁXIMO AUTO-

AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(05 pontos)

4,25

Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,

metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da

aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares

e a inovação da área;

85%

2

(05 pontos)

4,25

Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de

processos participativos de construção do conhecimento;

85%

3

(05 pontos)

4,75

Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos

institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.)

e as necessidades individuais;

95%

4

(05 pontos)

4,75

Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação

docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das

novas tecnologias no ensino.

95%

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15

15

PESQUISA

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(02 pontos)

1,8

Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações

científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de

intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,

formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas

produções;

90%

2

(03 pontos)

1,5

Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;

50%

3

(01 ponto)

0,5

Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores

(inclusive iniciação científica);

50%

4

(03 pontos)

1,5

Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;

50%

5

(01 ponto)

0,8

Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores

em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.

80%

EXTENSÃO

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(05 pontos)

1,5

Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de

Desenvolvimento Institucional;

30%

2

(05 pontos)

4

Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as

necessidades e demandas do entorno social;

80%

3

(05 pontos)

4,5

Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o

respectivo impacto em sua formação.

90%

PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(02 pontos)

0,8

Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós -graduação lato e stricto sensu;

40%

2

(01 ponto)

0

Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;

0%

3

(01 ponto)

0

Integração entre graduação e pós -graduação;

0%

4

(01 ponto)

0,9

Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.

90%

(50 pontos)

35,8

72,1%

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DIMENSÃO 3

30 pontos

RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(15 pontos)

10,5

Transferência de conhecimento e importância social das ações

universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;

70%

2

(10 pontos)

7,0

Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de

trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os

níveis;

70%

3

(05 pontos)

3,5

Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de

atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.

70%

(30 pontos)

21

70%

DIMENSÃO 4

15 pontos

COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias

utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

5,6

Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;

70%

2

(07 pontos)

3,5

Imagem pública da instituição nos maiôs de comunicação social.

50%

(15 pontos)

9,1

60%

DIMENSÃO 5

30 pontos

POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu

aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(10 pontos)

9,5

Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-

administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;

95%

2

(10 pontos)

9,0

Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para

os corpos docente e técnico-administrativo;

90%

3

(10 pontos)

9,5

Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus

de satisfação pessoal e profissional.

95%

(30 pontos)

28

93,3%

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17

17

DIMENSÃO 6

30 pontos

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos

colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(07 pontos)

6,5

Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão

ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a

estrutura organizacional oficial e real;

93%

2

(07 pontos)

6,3

Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;

90%

3

(04 pontos)

4,0

Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades

educativas;

100%

4

(04 pontos)

3,4

Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;

85%

5

(04 pontos)

3,8

Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,

burocrática);

95%

6

(04 pontos)

3,2

Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os

níveis).

80%

(30 pontos)

27,21

90,5%

DIMENSÃO

7 30 pontos

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(15 pontos)

12,0

Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,

laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática,

rede de informações e outros) em função das atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

80%

2

(08 pontos)

7,2

Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à

utilização dos meios em função dos fins;

90%

3

(07 pontos)

6,3

Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas

pedagógicas inovadoras.

90%

(30 pontos)

25,5

86,6%

DIMENSÃO 8

20 pontos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(12 pontos)

9,0

Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da

instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;

75%

2

(08 pontos)

7,6

Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento

institucional, especialmente das atividades educativas.

95%

(20 pontos)

16,6

85%

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18

18

DIMENSÃO

9 25 pontos

POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o

processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(07 pontos)

6,3

Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios

utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as

políticas públicas e com o contexto social;

90%

2

(08 pontos)

6,8

Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios,

tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de

intercâmbio estudantil;

85%

3

(05 pontos)

3,75

Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de

conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo

em vista a melhoria das atividades educativas;

75%

4

(05 pontos)

3,75

Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação

continuada.

75%

(25 pontos)

20,6

81,2%

DIMENSÃO 10

20 pontos

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na

oferta da educação superior.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

6,4

Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e

alocação de recursos;

80%

2

(12 pontos)

9,0

Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,

pesquisa e extensão.

75%

(20 pontos)

15,4

77,5%

DIMENSÃO

11 20 pontos

FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando

os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional.

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

8

Existência e definição clara da Filosofia Institucional;

100%

2

(06 pontos)

5,4

Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes,

discentes, técnicos e administrativos) e correspondente plano de educação

permanente;

90%

3

(06 pontos)

6,0

Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.

100%

(20 pontos)

19,4

96,6%

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19

19

INSTRUMENTO 2

Auto-avaliação – percentual obtido Dimensões

Pontuação Máxima

Auto-

avaliação 0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 Missão e PDI 30 25,5 85

2 Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão

50 35,8 72,1

3 Responsabilidade Social 30 21 70

4 Comunicação com a Sociedade

15 9,1 60

5 Políticas de Pessoal e de Carreiras

30 28 93,3

6 Organização e Gestão da Instituição

30 27,2 90,5

7 Infra-Estrutura Física 30 25,5 86,6

8 Planejamento e Avaliação 20 16,6 85

9 Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos

25 20,6 81,2

10 Sustentabilidade Financeira 20 15,4 77,5

11 Filosofia Institucional 20 19,4 96,6

TOTAL 300 244,1 81,3

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20

INSTRUMENTO 3

DIMENSÃO 1

30 pontos

MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com

os ambientes interno e externo.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (85%)

Evidências: PDI, Regimento Institucional, Catálogo Eletrônico. Pontos Fortes: PDI e Regimento Institucional aprovados pelo MEC. Pontos Fracos: Desarticulação entre as finalidades e objetivos explicitados no PDI e os explicitados no manual do aluno ; Ausência de atualização do Projeto Pedagógico de Curso. Oportunidades: Interesse pela convalidação de diplomas por aqueles que formaram quando o curso funcionava na modalidade livre; Crescente interesse pela Pós-graduação oferecida pelo SALT. Ameaças: Burocracia dos órgãos de controle do ensino superior. Alterações freqüentes na legislação do ensino superior.

2 (85%)

Evidências: Atas de Colegiado e Congregação, Planos de disciplinas. Pontos Fortes: Planos de disciplinas elaborados; Projeto de divulgação do PDI; Pós-graduação em conjunto com convalidação de diploma. Pontos Fracos: Desconhecimento da concepção dos documentos oficiais do curso. Oportunidades: Implantação de pós-graduação em Ciência da Religião em Salvador/BA, crescimento da Igreja Adventista na região, implantação de pós-graduação em Missiologia. Ameaças: Diminuição de subvenção devido a abertura de um novo Seminário de Teologia em Belém/PA.

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21

3 (85%)

Evidências: PDI. Pontos Fortes: Alto grau de inserção dos seminaristas nas comunidades do entorno do seminário com projetos religiosos e comunitários. Pontos Fracos: A descrição da missão e visão da instituição explicitadas no PDI não corresponde de forma clara e objetiva com o papel desempenhado pelo SALT a nível regional; As atividades sociais não estão evidenciadas explicitamente. Oportunidades: Verbas de subvenção por parte da Associação Bahia para estágios em Salvador, conforme número de estudantes e lugares atendidos. Ameaças: Não identificadas.

4 (85%)

Evidências: As evidências estão contempladas nos documentos. Pontos Fortes: PDI e PPI apresentam-se em um único documento, articulados. Pontos Fracos: Falta de definição dos documentos, o que é PDI e o que é PPI. Oportunidades: Reestruturar o formato dos documentos oficiais. Elaboração de documento explicitando a perspectiva de necessidades e responsabilidade social. Ameaças: Não identificadas.

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22

22

DIMENSÃO 2

50 pontos

MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

ENSINO

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (85%)

Evidências: O currículo expressado no PDI coincide com os objetivos da IES, Revista Hermenêutica. Pontos Fortes: Reestruturação da matriz curricular; Reformulação do Regimento Institucional, suprindo algumas carências detectadas anteriormente; Professores têm seguido o plano da disciplina. Pontos Fracos: Projeto Pedagógico desatualizado; Pouco uso de periódicos nos planos das disciplinas. Oportunidades: Ampliação das opções de locais de estágios. Ameaças: Não identificadas.

2 (85%)

Evidências: Planos de disciplinas, Avaliações dos professores, quando os alunos apreciam a oportunidade de participação, Seminário de Cultura Moral e Religiosa, Aulas da Missão IAENENSE, Monitoria acadêmica. Pontos Fortes: Conclusão da especialização em Docência do Ensino Superior por alguns docentes; Aulas dialogadas; Planos de disciplinas praticados pelos docentes. Pontos Fracos: Ausência de um serviço de apoio pedagógico ao docente e discente; Aulas de monitoria; Não ter todos os docentes com formação em metodologia do ensino superior. Oportunidades: Existência da Faculdade de Pedagogia no Campus para convênios e treinamentos dos professores do Seminário na área pedagógica. Ameaças: Não identificadas.

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23

23

3 (95%)

Evidências: A matriz curricular atende aos objetivos da IES, Esforço do seminário para o reconhecimento dos cursos e abertura de debates sobre os currículos que atendem necessidades sociais. Pontos Fortes: Reestruturação e atualização da matriz curricular; Reformulação do Regimento Institucional, suprindo algumas carências detectadas anteriormente; É oportunizado conhecimentos para formação de pastores e capelães. Pontos Fracos: As optativas não são ofertadas de maneira democrática. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

4 (95%)

Evidências: Encontros anuais de capacitação para docentes, Lista de equipamentos audiovisuais, Relação de bolsas de capacitação para docentes em todos os níveis, Apoio a projetos sócio-econômicos (GATE –Grupo de Apoio ao Teologando), Monitoria acadêmica. Pontos Fortes: Existência de verba orçamentária para aquisição de novas tecnologias para a realização de aulas; Departamento de apoio estudantil para os alunos. Pontos Fracos: Falta de critérios explícitos para a capacitação de docentes; Verba orçamentária é insuficiente para a aquisição e manutenção de matérias audiovisuais. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

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24

PESQUISA Req. Evidências/Diagnóstico

1 (90%)

Evidências: Há no PDI política para a capacitação dos docentes em todos os níveis, bolsas para discentes, CEPLIB, Centro White, Publicação da revista Hermenêutica e revista Exegética on-line, Teses de professores, Livros de docentes, Congresso Universitário, Encontro de Criacionista, Semana Teológica, Relação de TCCs, Grupos de pesquisa. Processo de organização das linhas de pesquisa, Grupo de pesquisa em família, Participação de docente em grupo de pesquisa da UCSal/BA. Pontos Fortes: Intercâmbio com instituições teológicas nacionais e estrangeirais e recebimento de uma média de 30 periódicos teológicos; Produção científica maior em relação a avaliação anterior; Alguns professores defenderam suas dissertações e teses; Organização de grupo de pesquisas informais. Pontos Fracos: Fusão da revista Teológica e Hermenêutica Oportunidades: Interesse das instituições teológicas de manter intercâmbio com o SALT. Ameaças: Não identificadas.

2 (50%)

Evidências: Revista Exegética on-line, Revista Hermenêutica, DEDUC, Site: WWW.DOUTRINAADVENTISTA.COM.BR, Curso Básico em Teologia/Campos, Curso de Capacitação Teológica, Estudo Avançados em Teologia Pastoral. Pontos Fortes: Acesso público, interatividade para vários níveis; Teses dos docentes voltadas para problemáticas locais e regionais. Pontos Fracos: As pesquisas devem ser mais direcionadas para o desenvolvimento regional;Articulação entre as pesquisas ainda não está ideal. Oportunidades: Influência positiva da auto-avaliação (CPA) na conscientização da importância da pesquisa. Ameaças: Não identificadas.

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25

3 (50%)

Evidências: Semana Teológica, Café Teológico, Monitoria, Revista Hermenêutica, Revista Exegética on-line. Pontos Fortes: Investimento na capacitação docente. Pontos Fracos: Núcleo de pesquisa não está cadastrado no MEC; ainda necessitando maior adequação ao PIBIC quanto à pesquisa cientifica. Oportunidades: Verba da mantenedora para bolsa de pós-graduação. Ameaças: Não identificadas.

4 (50%)

Evidências: Relação de publicação de pesquisa conjunta: professor/aluno, Uso de material publicado pelos professores em sala de aula. Pontos Fortes: Formalização das atividades desenvolvidas pelos monitores; Pesquisas relacionadas com os conteúdos curriculares. Pontos Fracos: Pouca pesquisa de campo. Oportunidades: Realização de mais pesquisa de campo. Ameaças: Não identificadas.

5 (80%)

Evidências: Relação com nomes de docentes que recebem auxilio para participar em eventos, Há previsão no PDI para a participação de pesquisadores em eventos acadêmicos, Revista Hermenêutica para publicação de artigos dos pesquisadores, Participação de alunos bolsistas monitores. Pontos Fortes: Há recursos disponíveis para pesquisadores. Pontos Fracos: Não há critérios, políticas explicitas, para saída dos pesquisadores. Oportunidades: Convites para simpósios e seminários com patrocínios de instituições externas.

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Ameaças: Não identificadas.

EXTENSÃO Req. Evidências/Diagnóstico

1 (30%)

Evidências: Há previsão orçamentária na IES para concessão de bolsas para discentes. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Falta desenvolver um plano de extensão e de intervenção social no PDI e Regimento Institucional. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: A responsabilidade social tornou-se algo importante e relevante no contexto acadêmico.

2 (80%)

Evidências: Relação de curso de Capacitação Teológica, Planos de disciplinas (conteúdos programáticos prevêem atividades de extensão), Planejamento e relatórios da Missão Experimental (Empresa Júnior e Estágios), Planejamento e relatório das atividades do Instituto de Evangelismo no programa de conferências. Pontos Fortes: O entorno da IES é beneficiado pela atuação dos seminaristas no atendimento a grande número de pessoas no estágio dos alunos; Capacitação de membros leigos. Pontos Fracos: O atendimento é mais de natureza espiritual do que social; Falta de sistematização. Oportunidades: Parcerias que podem ser feitas com as prefeituras para os projetos sociais e de extensão. Ameaças: Não identificadas.

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27

3 (90%)

Evidências: Relatórios de estágios, Relatórios da Missão Experimental, Relatórios das atividades de extensão dos professores, Cronograma do café teológico, Plano de disciplina. Pontos Fortes: O estágio tem alcance regional e nacional; A oportunidade de estágios a partir do 4º período. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Aumento dos locais de estágio. Ameaças: Não identificadas.

PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (40%)

Evidências: O Regimento Institucional contempla a existência de um órgão responsável pela pós-graduação. Pontos Fortes: Eficiência política institucional de capacitação dos docentes de dedicação exclusiva; Curso de estudos avançados em teologia como um protótipo de curso de pós-graduação. Pontos Fracos: Não há no PDI descrição de política para criação de programas de pós-graduação.; Excessiva burocracia para aprovação de programas de pós-graduação stricto sensu; Inatividade de órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de pós-graduação. Oportunidades: À medida que os pastores convalidem seus diplomas de teologia despertarão o interesse em fazer pós-graduação. Ameaças: Não identificadas.

2 (0%)

Evidências: Não se aplica Pontos Fortes: Não se aplica Pontos Fracos: Não se aplica

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Oportunidades: Não se aplica Ameaças: Não se aplica

3 (0%)

Evidências: Não se aplica Pontos Fortes: Não se aplica Pontos Fracos: Não se aplica Oportunidades: Não se aplica Ameaças: Não se aplica

4 (90%)

Evidências: Lista de docentes capacitados ou em capacitação no perío do de 2006 a 2008. Pontos Fortes: Concessão de bolsas de estudo para capacitação docente a nível doutoral e outros níveis em instituição nacional e estrangeira. Pontos Fracos: Necessidade de explicitação da política para capacitação de docentes no PDI; Falta de reconhecimento legal nos títulos acadêmicos dos docentes. Oportunidades: Surgimento de novos cursos de pós-graduação para capacitação dos docentes da IES. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 3

30 pontos

RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (70%)

Evidências: Relatórios de estágios, Relatórios da Missão Experimental, Relatórios das atividades desenvolvidas pelos professores, Relatório das atividades desenvolvidas pelo Instituto de Evangelismo, Relatório do dia de Ação Social.

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29

Pontos Fortes: Verba orçamentária para atendimento no estágio e projetos comunitários em 147 igrejas do entorno do Seminário. Pontos Fracos: Falta de mais projetos da IES na área social, de médio e grande porte, para as comunidades do seu entorno. Oportunidades: Necessidades das comunidades atendidas e possibilidades de parcerias com órgãos públicos. Ameaças: Não identificadas.

2 (70%)

Evidências: Lista de convênio. Pontos Fortes: Projetos comunitários desenvolvidos como requisitos da disciplina Prática Pastoral. Pontos Fracos: Falta de documentação de projetos sociais desenvolvidos pela IES. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

3 (70%)

Evidências: Lista de projetos e atividades de serviços prestados aos setores sociais excluídos. Pontos Fortes: Existência de projetos para os alunos se envolverem. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: O governo apóia e até financia ações que promovam a cidadania. Ameaças: Não identificadas.

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30

30

DIMENSÃO

4 15 pontos

COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias

utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (70%)

Evidências: Site oficial do SALT: WWW .SALT.EDU.BR, Site do DEDUC: WWW .DOUTRINAADVENTISTA.COM.BR., Revista eletrônica, Revista científica: Hermenêutica, Acessória do Departamento de Marketing, Serviço de ouvidoria, Entrevista concedida a Rádio Paraguaçu FM (Cachoeira/BA) e Rádio Vox AM (Muritiba/BA), Publicação de notícias da IES em veículo escrito de divulgação nacional (Revista Adventista), Dois outdoors fixos, no interior do campus, Um outdoor externo. Pontos Fortes: Departamento de marketing dentro do campus. Pontos Fracos: Falta de maior divulgação do Seminário e seus serviços junto à mídia falada e escrita. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

2 (50%)

Evidências: Não há divulgação negativa conhecida pela mídia do entorno do Seminário. Pontos Fortes: Convite aos alunos e professores para entrevistas e palestras de cunho sócio-religioso. Pontos Fracos: Falta mais divulgação do Seminário junto à mídia local. Oportunidades: Interesse da mídia local para intercambio com a IES. Ameaças: Não identificadas.

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31

DIMENSÃO 5

30 pontos

POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu

aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

Req. Evidências/Diagnóstico

1

(95%)

Evidências: Consta no PDI o plano de carreira para o corpo docente e técnico-administrativo. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Implementar promoção em função do tempo de serviço. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

2 (90%)

Evidências: PDI, Projetos de saúde, Depoimento dos docentes, Além das estruturas para a satisfação acadêmica, o Seminário Adventista Latino-americano de Teologia, conta com outra estrutura adjacente para atender as necessidades dos estudantes e seus servidores (docentes e corpo técnico-administrativo) em outros aspectos, tais como: moradia, lazer, ambientes para socialização, central de comunicação e outros. Pontos Fortes: Ambiente espiritual favorável, contribui para uma boa qualidade de vida. Pontos Fracos: Ausência de políticas explicitas de melhoria de qualidade de vida. Oportunidades: Convalidação pendente de alguns títulos obtidos no exterior. Ameaças: Não identificadas.

3

(95%)

Evidências: Questionários aplicados aos docentes pela CPA, Impressões da Comissão Própria de Avaliação. Pontos Fortes: A IES tem promovido eventos sociais com a participação de todos os docentes; Corpo docente e técnico-administrativo trabalham em harmonia.

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32

32

Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 6

30 pontos

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos

colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (93%)

Evidências: Objetivos propostos pela IES foram ou estão sendo cumpridos dentro do cronograma proposto no PDI, Impressões da CPA. Pontos Fortes: Há verbas para metas propostas. Pontos Fracos: O nível de coerência entre a estrutura oficial e o real não é o ideal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

2 (90%)

Evidências: Atas. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Colegiado funciona sem a participação efetiva dos professores, inclusive os horistas; Há discrepâncias entre informações contidas no PDI e Regimento Institucional devido sua recente atualização. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

3

(100%)

Evidências: Atas, Relatórios de gestão aos diferentes órgãos da mantenedora. Pontos Fortes: Acessibilidade ao diretor do Seminário.

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Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

4 (85%)

Evidências: Atas e Relatórios. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Necessidade de maior autonomia da direção da IES junto à mantenedora no aspecto financeiro. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

5 (95%)

Evidências: PDI, Regimento, Atas, Relatórios. Pontos Fortes: Transparência na tomada de decisões. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

6 (80%)

Evidências: Capelas semanais, Murais, Reuniões de órgãos colegiados, Site, Mala direta. Pontos Fortes: Criação de um site que frequentemente tem sido abastecido com informações e atualidades; Docentes possuem acesso a este site para postar informações. Pontos Fracos: Falta de informações na realização de eventos não acadêmicos realizados no campus.

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Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 7

30 pontos

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação

e comunicação.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (80%)

Evidências: PDI. Pontos Fortes: Ampla e moderna infra-estrutura onde se situa a IES, Laboratórios de informática e biblioteca adequada, Recursos de telefonia, Departamento de marketing e provedor próprio no campus, Área de lazer e esporte. Pontos Fracos: Falta de conscientização dos alunos com respeito a valoração da infra-estrutura; Panes ocasionais da internet. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

2 (90%)

Evidências: Há departamentos próprios de segurança, manutenção e conservação para as devidas áreas da infra-estrutura e para equipamentos. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: O departamento de manutenção atende a outras instituições no campus o que faz com que o escalonamento de atendimento nem sempre seja o ideal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

Evidências: Móveis e carteiras adequados, Aparelhos de ar condicionado,

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3 (90%)

Quadro branco para pincel, TV, Tela de projeção em cada sala de aula. Há recursos multimídia à disposição quando solicitado pelos professores. Pontos Fortes: Auditórios para 300 lugares no prédio do Seminário; Sala equipada para uso como mini-auditório. Pontos Fracos: Apesar da existência de uma boa infra-estrutura, o uso da mesma para prática de atividades pedagógicas inovadoras ainda não é o ideal. Oportunidades: Infra-estrutura permitiria um envolvimento muito maior da comunidade acadêmica no desenvolvimento de práticas pedagógicas. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 8

20 pontos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (75%)

Evidências: O planejamento da IES está explicitado no PDI e tem sido cumprido a contento. Pontos Fortes: Elaboração de um projeto de avaliação consensual entre as demais instituições do campus (Faculdade de Educação, Administração de Fisioterapia), Respeitando o fato de sermos uma instituição isolada, porém incentivando o processo de integração das mesmas. Pontos Fracos: Existe planejamento de curso, porém não se trata de um planejamento estratégico; O projeto Pedagógico institucional ainda apresenta uma cultura avaliativa incipiente. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Tem havido falhas de comunicação do MEC. Ausência da

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avaliação externa e silêncio do MEC nos anos de 2006 e 2007.

2 (95%)

Evidências: Ata da CPA, Projeto Pedagógico de Curso, Regimento Institucional, Instrumento de avaliação docente/discente, Relatório de avaliação do 1º ciclo. Pontos Fortes: Seminário sobre avaliação institucional dia 11/03/2008; Processo de avaliação do 2º ciclo antes mesmo do MEC fixar os prazos. Pontos Fracos: Ausência de um plano de avaliação (PAI) nos moldes do MEC. Oportunidades: Consolidação do SINAES como política de avaliação. Ameaças: Indefinição da operacionalização das políticas estabelecidas pelo MEC.

DIMENSÃO 9

20 pontos

POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a

formatura.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (90%)

Evidências: Processo seletivo a nível nacional (com manual do candidato), Relatório de inserção dos egressos no mercado de trabalho, Manual do aluno, Diretório acadêmico (DA), Grupo de Apoio aos Teologandos (GATE), GOTE. Café Teológico, Missão Experimental Júnior, Acompanhamento informal do egresso. Pontos Fortes: Quase totalidade dos egressos no mercado de trabalho; Blog para egressos.(WWW.SALT.EDU.BR); Atendimento a ex-alunos pelo DEDUC; Acompanhamento psicológico aos alunos; Existência de um conselheiro de turma. Pontos Fracos: Necessidade de sistematização de um acompanhamento pedagógico aos alunos; Faltam eventos para os ex-alunos.

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Oportunidades: Sistematizar o acompanhamento psicológico e pedagógico. Criação de uma sociedade de ex-alunos. Ameaças: Não identificadas.

2 (85%)

Evidências: Existência de núcleos de pesquisa (DEDUC, CEPLIB, Instituto de Evangelismo), Monitoria acadêmica, Participação nos estágios em 147 lugares no entorno do Seminário, Conteúdos programáticos que contemplam atividades de extensão, Desenvolvimento de atividades em espaços diversificados. Pontos Fortes: Grande quantidade de alunos bolsistas.(152 alunos em 2008.1); Atividades desenvolvidas pela Missão Experimental Júnior. Pontos Fracos: Faltam iniciativas voltadas para iniciação cientifica e intercâmbio estudantil. Oportunidades: A organização adventista possui uma rede mundial de ensino, o que abre possibilidades de intercâmbios. Verbas governamentais disponíveis para a iniciação científica e pesquisa. Ameaças: Não identificadas.

3 (75%)

Evidências: Relatórios de secretaria, Relatórios de egressos, Instrumento de avaliação docente/discente. Pontos Fortes: Não há evasão e abandono. Pontos Fracos: Necessidade de sistematizar os dados sobre ingressantes, alunos e egressos; Limitação dos serviços de setor de Tecnologia da Informação para assessorar os serviços solicitados pela área acadêmica da IES. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

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4 (75%)

Evidências: Relatório de egressos, Revistas científicas, Oportunidade de convalidação de diploma. Pontos Fortes: Implementação de uma pós-graduação em 2008 e convalidação dos diplomas dos egressos; Curso de extensão em Estudos Avançados em Teologia Pastoral. Pontos Fracos: Falta de sistematização do acompanhamento de egressos. Oportunidades: Desejo de antigos egressos de convalidarem seus diplomas e a carência de cursos de formação continuada aos pastores. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 10

20 pontos

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos

na oferta da educação superior.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (80%)

Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais e PDI. Pontos Fortes: Equilíbrio econômico-financeiro; Pagamento em dia; Investimentos em expansão/atualização, transferência de recursos da mantenedora. Pontos Fracos: Prioridade de investimento não muito claras. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Abertura de um novo Seminário Adventista no norte do Brasil.

Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais, Atas e PDI.

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2 (75%)

Pontos Fortes: Equilíbrio financeiro da IES. Pontos Fracos: Política de alocação de recursos centralizada, com pouca participação da área acadêmica; Recursos orçamentários reduzidos para iniciação cientifica e extensão; Não há política de capacitação de recursos. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

DIMENSÃO 11

20 pontos

FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento,

considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional.

Req. Evidências/Diagnóstico

1 (100%)

Evidências: PDI, Manual do aluno. Pontos Fortes: Filosofia institucional clara, objetiva e socializada. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Clima favorável à divulgação da filosofia na comunidade em função do quadro de carência ética e moral da sociedade. Ameaças: Ideais da pós-modernidade chocam-se com a filosofia institucional e dificultam sua manutenção.

2 (90%)

Evidências: Apresentação da filosofia da IES em reuniões de congregação (reuniões gerais), órgãos colegiado, especialmente nas primeiras capelas (reuniões semanais dos docentes e discentes no auditório da IES), Encontro de capacitação dos docentes realizados anualmente. Pontos Fortes: Clareza e objetividade da filosofia institucional.

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Pontos Fracos: Algumas ações carecem de maior formalidade, continuidade e sistematização; Falta de socialização efetiva da filosofia da IES. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.

3 (100%)

Evidências: PDI, PPC, Regimento Institucional, Programa de disciplinas, Atas. Pontos Fortes: Adequação da estrutura curricular aos propósitos do curso e à filosofia denominacional; Sintonia do corpo docente com a filosofia denominacional e atividade acadêmica, respeitando as individualidades e diferenças. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.