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UNIÃO METROPOLITANA DE ENSINO UNIME UNIÃO METROPOLITANA DE ENSINO UNIME DIREITO AMBIENTAL DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL CURSO: DIREITO Disciplina: DIREITO AMBIENTAL Professor: Gustavo Vilas Bôas ([email protected])

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UNIÃO METROPOLITANA DE ENSINO UNIÃO METROPOLITANA DE ENSINO UNIMEUNIME

DIREITO DIREITO AMBIENTAL AMBIENTAL

INTERNACIONALINTERNACIONAL

CURSO: DIREITO

Disciplina: DIREITO AMBIENTAL

Professor: Gustavo Vilas Bôas ([email protected])

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

DIREITO AMBIENTAL DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALINTERNACIONAL

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

CONCEITO E PREMISSASCONCEITO E PREMISSAS

Direito Ambiental – Ramo do Direito Ambiental – Ramo do Direito que regula as atividades Direito que regula as atividades humanas com relação ao meio humanas com relação ao meio ambiente.ambiente.

Contexto histórico – Evolução Contexto histórico – Evolução paulatina, à medida que a paulatina, à medida que a conscientização mundial aumenta.conscientização mundial aumenta.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

CONFERÊNCIAS DAS CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE NAÇÕES UNIDAS SOBRE

O MEIO AMBIENTEO MEIO AMBIENTE

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

ESTOCOLMO - 1972ESTOCOLMO - 1972

Conferência de Estocolmo sobre Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humanoo Meio Ambiente Humano

Marco na história do pensamento Marco na história do pensamento do século XXdo século XX

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

ESTOCOLMO - 1972ESTOCOLMO - 1972

Clube de Roma e Relatório Meadows – Clube de Roma e Relatório Meadows – iminente colapso dos recursos naturais iminente colapso dos recursos naturais frente às atividades humanas. Proposta frente às atividades humanas. Proposta de de desaceleração do desenvolvimentodesaceleração do desenvolvimento..

Reação dos países em desenvolvimentoReação dos países em desenvolvimento

Desenvolvimentistas X MIT Desenvolvimentistas X MIT (Massacheusetts Institute of (Massacheusetts Institute of Technology) – O impasseTechnology) – O impasse

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

ESTOCOLMO - 1972ESTOCOLMO - 1972

Necessidade de uma conferência para Necessidade de uma conferência para obordar o tema.obordar o tema.

Produto da Conferência: Declaração Produto da Conferência: Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente de Estocolmo sobre o Meio Ambiente HumanoHumano

Estabelecimento de 26 princípiosEstabelecimento de 26 princípios

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

ESTOCOLMO - 1972ESTOCOLMO - 1972

Necessidade de uma conferência para Necessidade de uma conferência para obordar o tema.obordar o tema.

Produto da Conferência: Declaração Produto da Conferência: Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano.Humano.

Estabelecimento de 26 princípios, que Estabelecimento de 26 princípios, que passariam a nortear todo o DA passariam a nortear todo o DA Internacional.Internacional.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)

Dignidade da Pessoa Humana (Princípios 1 e 8) Dignidade da Pessoa Humana (Princípios 1 e 8) – O meio ambiente preservado é um direito do – O meio ambiente preservado é um direito do Homem.Homem.

Desenvolvimento Sustentável (Princípios 2, 3, 4 Desenvolvimento Sustentável (Princípios 2, 3, 4 e 5) – Proteção do ambiente para as presentes e e 5) – Proteção do ambiente para as presentes e futuras gerações; economia X preservação dos futuras gerações; economia X preservação dos recursos naturais; utilização de fontes recursos naturais; utilização de fontes renováveis de energia.renováveis de energia.

Combate à pobreza e educação ambiental Combate à pobreza e educação ambiental (Princípios 9, 10 e 19) – Necessidade de instruir (Princípios 9, 10 e 19) – Necessidade de instruir a população sobre as questões ambientais.a população sobre as questões ambientais.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTALESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)

Participação comum, porém diferenciada Participação comum, porém diferenciada (Princípio 23) – Há de se observar o grau de (Princípio 23) – Há de se observar o grau de desenvolvimento dos países, quando do desenvolvimento dos países, quando do estabelecimento de medidas ambientais a nível estabelecimento de medidas ambientais a nível global.global.

Efetividade das normas jurídicas (Princípio 17) Efetividade das normas jurídicas (Princípio 17) – Os países devem, no plano interno, – Os países devem, no plano interno, estabelecer instituições e normas capazes de estabelecer instituições e normas capazes de implementar as decisões internacionais.implementar as decisões internacionais.

Cooperação (Princípios 24 e 25) – Cooperação (Princípios 24 e 25) – Estabelecimento de acordos multilaterais entre Estabelecimento de acordos multilaterais entre os países em prol das questões ambientais.os países em prol das questões ambientais.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

RIO DE JANEIRO (1992)RIO DE JANEIRO (1992)

Período entre 1972 e 1992: Período entre 1972 e 1992: desastres de proporções desastres de proporções internacionais.internacionais.

De forma muito tímida, os países De forma muito tímida, os países começam a implementar em começam a implementar em suas legislações os princípios de suas legislações os princípios de Estocolmo.Estocolmo.

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AMACO CÁDIZAMACO CÁDIZDerramamento de óleo que atingiu Holanda, Inglaterra e Derramamento de óleo que atingiu Holanda, Inglaterra e

França, em 1978França, em 1978

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BOPHAL - ÍNDIABOPHAL - ÍNDIAVazamento de gás tóxico de uma fábrica de pesticidas, que matou Vazamento de gás tóxico de uma fábrica de pesticidas, que matou

20.000 e deixou 20.000 pessoas cegas, em 1984.20.000 e deixou 20.000 pessoas cegas, em 1984.

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CHERNOBYLCHERNOBYLAcidente nuclear na Ucrânia (URSS), liberando material Acidente nuclear na Ucrânia (URSS), liberando material

radioativo nos países vizinhos, em 1986.radioativo nos países vizinhos, em 1986.

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SANDOZ - SUIÇASANDOZ - SUIÇAContaminação por mercúrio do Rio Reno por uma empresa Contaminação por mercúrio do Rio Reno por uma empresa

química, matando a fauna aquática, em 1986.química, matando a fauna aquática, em 1986.

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EXXON VALDEZ - ALASCAEXXON VALDEZ - ALASCADerramamento de óleo cru em alto mar, que, dentre outras Derramamento de óleo cru em alto mar, que, dentre outras

espécies, vitimou bilhões de ovos de salmão, em 1989.espécies, vitimou bilhões de ovos de salmão, em 1989.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTALRIO DE JANEIRO (1992)RIO DE JANEIRO (1992)

Relatório Brundtland (1987) – Relatório Brundtland (1987) – Diversos especialistas opinarão Diversos especialistas opinarão sobre população, energia, sobre população, energia, agricultura, comércio, saúde, pesca, agricultura, comércio, saúde, pesca, urbanismo, ecossistemas, mudanças urbanismo, ecossistemas, mudanças institucionais.institucionais.

Resultados do relatório foram Resultados do relatório foram debatidos na Conferência do Rio de debatidos na Conferência do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ou Cúpula da Desenvolvimento ou Cúpula da Terra.Terra.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

RIO DE JANEIRO (1992)RIO DE JANEIRO (1992)

Reafirmação e/ou ampliação Reafirmação e/ou ampliação dos princípios estabelecidos em dos princípios estabelecidos em Estocolmo.Estocolmo.

Adoção de duas convenções Adoção de duas convenções multilaterais: 1) Convenção-multilaterais: 1) Convenção-Quadro das Nações Unidas Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e 2) sobre Mudança do Clima e 2) Convenção sobre Diversidade Convenção sobre Diversidade Biológica.Biológica.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

JOHANESBURGO (2002)JOHANESBURGO (2002)

Pensamento no pós-KyotoPensamento no pós-Kyoto

Copenhague 2009.Copenhague 2009.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

CONVENÇÃO-QUADRO DAS CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE NAÇÕES UNIDAS SOBRE A MUDANÇA DO CLIMA A MUDANÇA DO CLIMA

(CQNUMC)(CQNUMC)

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

OBJETIVO DA CONVENÇÃOOBJETIVO DA CONVENÇÃO

Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas

Estabilização dos níveis de Estabilização dos níveis de Gases de Efeito Estufa (GEE) na Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera.atmosfera.

Interferência antrópica X prazo Interferência antrópica X prazo para os ecossistemas se para os ecossistemas se adaptarem às mudanças do adaptarem às mudanças do clima.clima.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

CONFERÊNCIA DAS PARTESCONFERÊNCIA DAS PARTES

Tratado internacional – os Tratado internacional – os Estados-partes signatários da Estados-partes signatários da Convenção devem obedecê-la, Convenção devem obedecê-la, de acordo com as normas de acordo com as normas internacionais.internacionais.

Previsão de reuniões sucessivas Previsão de reuniões sucessivas entre os países signatários da entre os países signatários da Convenção.Convenção.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

PRINCÍPIOS DA CONVENÇÃOPRINCÍPIOS DA CONVENÇÃO

Soft lawSoft law X X hard lawhard law

Desenvolvimento sustentável; Desenvolvimento sustentável; participação comum porém participação comum porém diferenciada; cooperação, etc.diferenciada; cooperação, etc.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

O PROTOCOLO DE KYOTOO PROTOCOLO DE KYOTO Natureza jurídica do Protocolo Natureza jurídica do Protocolo

–– tratado internacional tratado internacional integrante da CQNUMC.integrante da CQNUMC.

Estabelecido na cidade de Estabelecido na cidade de Kyoto, no Japão, em 1997, na Kyoto, no Japão, em 1997, na 3ª Conferência das Partes 3ª Conferência das Partes (COP-3).(COP-3).

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

OBJETIVO DO PROTOCOLOOBJETIVO DO PROTOCOLO

Redução das emissões de GEE Redução das emissões de GEE em, pelo menos, 5% abaixo dos em, pelo menos, 5% abaixo dos níveis registrados em 1990.níveis registrados em 1990.

Período 2008 a 2012.Período 2008 a 2012.

Partes Anexo-I e Partes Não Partes Anexo-I e Partes Não Anexo-I.Anexo-I.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

O BRASIL E O PROTOCOLOO BRASIL E O PROTOCOLO

Recepção no Direito Recepção no Direito Brasileiro – Aprovação Brasileiro – Aprovação pelo Congresso Nacional e pelo Congresso Nacional e promulgação pelo promulgação pelo Presidente da República Presidente da República (2002).(2002).

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

CRONOLOGIA DO CRONOLOGIA DO PROTOCOLOPROTOCOLO

CQNUMC – 1992CQNUMC – 1992 Adoção – 1997Adoção – 1997 Entrada em vigor – 2005Entrada em vigor – 2005 Ratificação pelo Brasil – 2002Ratificação pelo Brasil – 2002 Decreto legislativo n.º 144, Decreto legislativo n.º 144,

de 2002.de 2002.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

O MECANISMO DE O MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO DESENVOLVIMENTO LIMPO

(MDL)(MDL)

Art. 12 do Protocolo – objetivo de Art. 12 do Protocolo – objetivo de assistir às partes Não Anexo-I assistir às partes Não Anexo-I para que atinjam o para que atinjam o desenvolvimento sustentável, bem desenvolvimento sustentável, bem como ajudar as partes Anexo-I a a como ajudar as partes Anexo-I a a cumprir seus compromissos.cumprir seus compromissos.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTALO MECANISMO DE O MECANISMO DE

DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) Os países desenvolvidos podem Os países desenvolvidos podem

patrocinar atividades que reduzam a patrocinar atividades que reduzam a emissão de CO2 em países em emissão de CO2 em países em desenvolvimento.desenvolvimento.

Essas reduções serão quantificadas e Essas reduções serão quantificadas e gerarão Certificados de Redução de gerarão Certificados de Redução de Emissões (CRE).Emissões (CRE).

Esses CRE’s poderão ser utilizados pelos Esses CRE’s poderão ser utilizados pelos países do Anexo-I em relação a suas países do Anexo-I em relação a suas metas.metas.

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

O MECANISMO DE O MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO DESENVOLVIMENTO LIMPO

(MDL)(MDL)

Comissão Interministerial de Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Mudança Global do Clima (CIMGC)(CIMGC)

Fórum Brasileiro de Mudanças Fórum Brasileiro de Mudanças ClimáticasClimáticas

Gestão Ambiental e MDLGestão Ambiental e MDL

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL

O MERCADO DE CARBONO E AS O MERCADO DE CARBONO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICASMUDANÇAS CLIMÁTICAS

Oportunidades para profissionais de Oportunidades para profissionais de diversas áreas do conhecimento.diversas áreas do conhecimento.

Perspectivas pós COP-15 (Copenhague Perspectivas pós COP-15 (Copenhague 2009)2009)

As leis brasileiras: Lei n.º 12.187/2009 As leis brasileiras: Lei n.º 12.187/2009 (Política Nacional sobre a Mudança (Política Nacional sobre a Mudança do Clima) e Lei n.º 12.114/2009 do Clima) e Lei n.º 12.114/2009 (Fundo Nacional sobre a Mudança do (Fundo Nacional sobre a Mudança do Clima)Clima)

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DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTALReferênciasReferências

Celso Antônio P. Fiorillo – Curso de Direito Ambiental Celso Antônio P. Fiorillo – Curso de Direito Ambiental BrasileiroBrasileiro

Édis Milaré – Direito do AmbienteÉdis Milaré – Direito do Ambiente Flávi Witkowski Frangetto e Flávio Rufino Gazani – Flávi Witkowski Frangetto e Flávio Rufino Gazani –

Viabilização Jurídica do Mecanismo de Viabilização Jurídica do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.Desenvolvimento Limpo.

Luís Paulo Sirvinkas – Manual de Direito AmbientalLuís Paulo Sirvinkas – Manual de Direito Ambiental Maria Luiza Machado Granziera – Direito AmbientalMaria Luiza Machado Granziera – Direito Ambiental Paulo de Bessa Antunes – Direito AmbientalPaulo de Bessa Antunes – Direito Ambiental Wellington Pancheco Barros – Direito AmbientalWellington Pancheco Barros – Direito Ambiental http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/77650.html http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/

Lei/L12187.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/

Lei/L12114.htm