uncertainty analysis of flow velocity estimation by a simplified entropy model

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O artigo cita que o método de conhecer a distribuição de velocidades a partir da determinação de Vmáx e o parâmetro m é de grande interesse no monitoramento de descargas naturais especialmente durante grandes cheias, pois a precisão das curvas chaves geralmente cai com o aumento do nível do rio. Ele cita que também é desejável um modelo de determinação da distribuição de velocidade quando não houver dados disponíveis de toda a seção transversal, e sim de uma pequena porção da área da seção, é desejável. Este artigo testa dados dos rios Rosciano e Chiasco, ambos na Itália central, o período de análise foi de mais de 20 anos. Eles assumiram a hipótese que a equação de Chiu pode ser aplicada em todas as verticais da seção e não apenas na vertical de máxima velocidade, e compararam o perfil de velocidade na vertical com os perfis de velocidade da equação de Chiu, a forma parabólica a forma elíptica, de acordo com a figura 5, vê-se claramente que o ajuste pelo perfil da equação de Chiu foi superior ao parabólico e eliptico. Ele cita que Moramarco(2007) e Corato (2011) aplicaram em rios de diferentes perfis de seção transversal e geometria e características hidráulicas e os resultados foram satisfatórios em termos de velocidade média de fluxo e consequentemente a descarga. Eles utilizaram 36 medições de vazão ao longo de 20 anos e obtiveram mais de 360 verticais amostradas para alisarem. As verticais tiveram medição de vazão em pelo menos 8 pontos e cada seção era dividida em pelo menos 8 verticais. Aplicando a equação de Chiu, o parâmetro M é obtido com os pares (Vméd, Vmáx) das medições. Ele porám assumiu que Vmáx era o máximo dos pontos efetivamente medidos nas verticais. Ele mostra na figura 2 que a velocidade máxima do fluxo ocorria na porção -10%L e +10%L da média da posição da Vmáx. O valor de Φ(M)=0,66, M=2,13 e o R 2 =0.99. Eles concluem que a medição de vazão por estes processos não excedem 10% em 95% (ou seja , o erro de 10% possui intervalo de confiança de 95%) dos casos em todas as medições feitas. Como consequência, pela economia de tempo e custos, mais rios podem ser

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Uncertainty Analysis of Flow Velocity Estimation by a Simplified Entropy

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Page 1: Uncertainty Analysis of Flow Velocity Estimation by a Simplified Entropy Model

O artigo cita que o método de conhecer a distribuição de velocidades a partir da determinação de Vmáx e o parâmetro m é de grande interesse no monitoramento de descargas naturais especialmente durante grandes cheias, pois a precisão das curvas chaves geralmente cai com o aumento do nível do rio. Ele cita que também é desejável um modelo de determinação da distribuição de velocidade quando não houver dados disponíveis de toda a seção transversal, e sim de uma pequena porção da área da seção, é desejável. Este artigo testa dados dos rios Rosciano e Chiasco, ambos na Itália central, o período de análise foi de mais de 20 anos. Eles assumiram a hipótese que a equação de Chiu pode ser aplicada em todas as verticais da seção e não apenas na vertical de máxima velocidade, e compararam o perfil de velocidade na vertical com os perfis de velocidade da equação de Chiu, a forma parabólica a forma elíptica, de acordo com a figura 5, vê-se claramente que o ajuste pelo perfil da equação de Chiu foi superior ao parabólico e eliptico. Ele cita que Moramarco(2007) e Corato (2011) aplicaram em rios de diferentes perfis de seção transversal e geometria e características hidráulicas e os resultados foram satisfatórios em termos de velocidade média de fluxo e consequentemente a descarga. Eles utilizaram 36 medições de vazão ao longo de 20 anos e obtiveram mais de 360 verticais amostradas para alisarem. As verticais tiveram medição de vazão em pelo menos 8 pontos e cada seção era dividida em pelo menos 8 verticais. Aplicando a equação de Chiu, o parâmetro M é obtido com os pares (Vméd, Vmáx) das medições. Ele porám assumiu que Vmáx era o máximo dos pontos efetivamente medidos nas verticais. Ele mostra na figura 2 que a velocidade máxima do fluxo ocorria na porção -10%L e +10%L da média da posição da Vmáx. O valor de Φ(M)=0,66, M=2,13 e o R2=0.99. Eles concluem que a medição de vazão por estes processos não excedem 10% em 95% (ou seja , o erro de 10% possui intervalo de confiança de 95%) dos casos em todas as medições feitas. Como consequência, pela economia de tempo e custos, mais rios podem ser monitorados em eventos de cheia, e isto é muito importante para a hidrologia aplicada, monitorar a vazão, em condições nunca medidas, usando instrumentos padrão, como exemplo o molinete.