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Joaquim Lima/Vila Verde Uma goleada para a história DM Via-sacra no Bom Jesus pede aos cristãos investimento na oração Jangada Teatro conquista famílias de Braga DESPORTO O Sporting de Braga goleou, ontem, o Vitória SC, em Guimarães, por 5-0, naquele que foi o resultado mais desnivelado entre as duas equipas em jogos disputados no D. Afonso Henriques para a I Liga. P.18-21 SEGUNDA-FEIRA. 19. FEV 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0, 90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31677 DM Nuno Cerqueira REGIÃO P.09 Amares tem desfile de Carnaval quase tão famoso como as papas REGIÃO P.12 Bombeiros de Arcos de Valdevez foram reis no corso carnavalesco RELIGIÃO P.14 P.04 Pedro Martins deixou o comando técnico do Vitória

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Uma goleada para a história

DM

Via-sacra no Bom Jesuspede aos cristãosinvestimento na oração

JangadaTeatroconquistafamíliasde Braga

DESPORTO O Sporting de Braga goleou, ontem, o Vitória SC, em Guimarães, por 5-0,naquele que foi o resultado mais desnivelado entre as duas equipas em jogos disputados no D. Afonso Henriques para a I Liga. P.18-21

SEGUNDA-FEIRA.19.FEV 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31677

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REGIÃO P.09

Amarestem desfilede Carnavalquase tão famosocomo as papas

REGIÃO P.12

Bombeirosde Arcosde Valdevez foram reisno corsocarnavalesco

RELIGIÃO P.14

P.04

Pedro Martins deixou o comando técnico do Vitória

02 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Era uma vez, assim começavam as historinhas onde ela era sempre bela, ele era sempre galante e viviam felizes para sempre. Foram estas histórias de me-nino que fizeram as almas românticas. Não é des-te tempo que vos falo, ainda que possa haver algu-ma nostalgia romântica no escrito de hoje. Era uma

vez uma cidade que tinha o passeio dos tristes – rua do Souto e rua dos Capelistas – onde todos se encontravam e ao domingo; havia na Avenida Central muita gente, principalmente jovens, que andava daqui para lá, horas a fio num prazer consentido: namorava-se de olhar e sofria-se de amores. Chamávamos-lhe “o picadeiro”. O romantismo sentia-se, vivia ali, não se inven-tava. Também havia o relógio dos correios que marcava a hora de outros encontros. Nesse tempo havia elétrico que nos levava da estação até ao elevador do Bom Jesus e o que nos transpor-tava da Ponte a Monte de Arcos. Não havia nenhumas grandes superfícies comerciais; as lojas eram conhecidas pelo que ven-diam e não era preciso peregrinar de estabelecimento em es-tabelecimento para comprar a fazenda para o fato, adquirir os sapatos novos ou o tecido para o vestido, fosse de passeio ou de noiva. Era uma cidade de duas festas: a do S. João e a Semana Santa. Falamos de Braga, evidentemente. Esta cidade de hoje ganhou outra dimensão. Saltou a idade média para o pós-mo-dernismo numa passada gigante. A evolução foi rápida a con-trastar com a lentidão do passado. Era o tempo em que se não andava com a fralda de fora, nem umbigo à mostra. Calças ro-tas, nem os mais indigentes; até os da miséria tapavam com re-mendos os modernos rasgões da moda das mocinhas de hoje; havia pedintes e aleijados implorando uns centavos e não a exi-gir pelo menos uma moeda de um euro pelo estacionamento. As pessoas com quem nos cruzamos hoje são todas desconhe-cidas; os raros que ainda conhecemos, cumprimentam-nos co-mo se fôssemos íntimos outrora. Os estabelecimentos comer-ciais vivem de vazios; é confrangedor olhar lá para dentro e ver os empregados a olhar cá para fora como quem procura a agu-lha no palheiro; outros fecharam derrotados pela concorrência, transformando-se em outros negócios, dando credibilidade à lei de Lavoisier: “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Aqui onde havia um banco há uma pastelaria, acolá onde havia uma sapataria existe um mini mercado, acolá a ouri-vesaria cedeu lugar à loja de chineses. Caminhar hoje em Braga já não é deambular entre caras conhecidas, é estar sozinho no meio de tanta gente; neste deserto de cumprimentos, somos es-tranhos; os conhecimentos pessoais que nessa época eram afe-tos dessa sociedade bracarense, viraram nulidades. Os eventos de hoje são muitos; a cidade é uma forja em constante ebulição; os visitantes mudaram-lhe a intimidade, é certo, mas deram-lhe uma vida que a cidade não tinha. As ruas enchem-se de turistas que vagueiam como águas vadias pelo prado; enchem as ruas e esplanadas de animação; a velha cidade milenar, outrora tão sossegada, rejuvenesce com esta nova seiva que espirra por to-dos os lados. A velha senhora acordou e tornou-se moça. Eu ad-miro quem a transforma, deste jeito, sem aposentá-la; aos seus prosélitos o obrigado merecido. Gosto de me ficar no passado como quem descansa na velha poltrona, mas também gosto de espreitar o frémito desta cidade remoçada que estruge e traz o futuro no ventre. Amei-a no passado porque era a minha cida-de; amo-a no presente porque é a cidade do bulício dos meus netos. Era uma vez uma cidade que tinha o passeio dos tristes, o relógio dos correios e um picadeiro ao domingo.

A confusão é muita. As razões podem ser diversas. As propostas não são tão audazes quanto seria desejável. O po-vo dá-se por contente porque tem dinheiro para gastar agora e pouco aferrolha em vista do futuro. Quem

dirige vende mais ilusões do que certezas. Quem ousar a utilização de palavras como "sacrifício", "contenção", "sobriedade", "vigilância"… correrá o risco de ser apelidado de todos os nomes que nem os muçulmanos chamariam ao toucinho…

Ora, ao vermos um certo empolamento do nosso sucesso "coletivo", fica-nos a sensação de que alguém mente ou, então, encobre, subtilmen-te, algo que surgirá a médio prazo… com conse-quências já vistas.

* Dizem que o desemprego caiu, mas esque-cem-se de dizer quantos emigraram, entretanto… Em tempos relativamente recentes estes dois fa-tores eram tido em conta, como se fossem dois pratos da mesma balança, pois, quando um su-bia, o outro descia e vice-versa… agora parece que fazem parte de contextos diferentes para analisa-rem a mesma questão… 22% da população portu-guesa vive no estrangeiro, isto é, 2,3 milhões… são dados revelados no final do ano de 2017.

* Outro aspeto a ter em conta para avaliação das discrepâncias entre os números que nos apre-sentam e a realidade, tem a ver com o diagnós-tico da população, atendendo aos nascimentos, à segurança (social e de movimentação), ao en-velhecimento e à (dita) qualidade de vida… sem perdermos de vista o grande tema da família, que une e que configura estas questões enunciadas. Com efeito, há cada vez menos crianças. Segun-do dados oficiais, em 2017, nasceram menos se-te crianças por dia no nosso país… num total que não atingiu noventa mil/ano. Por seu turno, o envelhecimento é cada vez mais acentuado: em 2016 havia, em Portugal, 600 mil pessoas com idade superior a oitenta anos, numa percenta-gem de quase 6% da população total… A já cha-

Do pântanonão se sai a nado…

Era uma vez

mada "4.ª idade" está a crescer mais do que seria previsível, mesmo no contexto europeu, onde os países do sul estão cada vez mais envelhecidos e pouco rejuvenescidos com crianças…

* Quando tanto se ouviu falar dum "orçamen-to favorável para as famílias", o que vemos são iniciativas avulsas onde, antes de mais, se tem de definir a que família se referem e quem po-de ser abrangido por tais medidas sem fazer pe-rigar o seu conceito social e ético de família. Dá a impressão que "família" pode ser tudo e o resto daquilo que se quiser fazer constar e não basta-rá criar mais escalões de IRS em que não se pa-gue mais. Ser pela família tem tanto de confuso, quanto de oportunista, sobretudo para certas fa-ções anti-família com raiz judaico-cristã.

= Perante estas questões de âmbito social, co-mo poderemos viver o tempo da Quaresma, de preparação para a Páscoa? Onde e de que modo estas questões não ajudarão a sair do pântano so-cial e cultural em que vivemos? Que linhas po-deremos escolher de caminhada?

Vejamos um excerto da mensagem do Papa Francisco para a quaresma deste ano: «uns as-semelham-se a «encantadores de serpentes», ou seja, aproveitam-se das emoções humanas para escravizar as pessoas e levá-las para onde eles querem. (...) Quan-tos homens e mulheres vivem fascinados pela ilusão do dinheiro, quando este, na realidade, os torna escra-vos do lucro ou de interesses mesquinhos! Outros fal-sos profetas são aqueles «charlatães» que oferecem solu-ções simples e imediatas para todas as aflições, mas são remédios que se mostram completamente ineficazes: a quantos jovens se oferece o falso remédio da droga, de relações passageiras, de lucros fáceis mas desonestos»!

Para sairmos do pântano da nossa rotina te-remos, antes de mais, de detetar o caminho por onde ir, para que não andemos a esbracejar e nos afundemos ainda mais. Precisamos de usar os meios mais adequados para que não nos fi-que apegado ao corpo o lodo do pântano, com as consequências de prolongarmos, infetando ou-tros, os vícios e uma certa moral de escravizados.

Na vivência da via-sacra, como devoção de qua-resma, quisemos, este ano propor um esquema onde os vários graus de parentesco rezam e são rezados, em cada uma das "estações" ou etapas da via-sacra. Sugerimos, tendo em conta as catorze "estações", o seguinte itinerário: pai, mãe, mari-do, esposa, avós, netos, irmãos, sogros, genro/no-ra, cunhados, primos, tios/padrinhos, sobrinhos, enteados (padrasto/madrasta).

A família precisa de sair desse pântano para onde a empurraram. Assim a quaresma possa ser ajuda na saída!

António sílvio [email protected]

paulo [email protected]

Para sairmos do pântano da nossa rotina teremos, antes de mais, de detetar o caminho por onde ir, para que não andemos a esbracejar e nos afundemos ainda mais.

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

04 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Braga Trabalhar para estas faixas etárias é um grande desafio.LUÍS OLIVEIRA – ENCENADOR DA JANGADA

TEATRO

Hoje

Primeira apresentação do III Festival de Teatro para a Infância decorreu ontem no Teatro Sá de Miranda

Jangada Teatro conquista famílias de Braga

A Universidade do Minho celebra o seu 44.º aniversário. A sessão solene terá lugar às 11h00, no salão medieval da Reitoria, no Largo do Paço, em Braga.

Carla Esteves

Olhos bem abertos, ex-pressões de espan-to, e depois o sorri-so, mais do que isso,

o riso, o gargalhar, coroa-do de palmas, muitas pal-mas... Foi mais ou menos assim que os mais peque-nos acolheram ontem a peça de teatro "O Pedro e o Lobo", que a Jangada Teatro levou ao palco do teatro da Escola Secundá-ria Sá de Miranda, naque-la que foi a primeira apre-sentação do "Era uma vez no Mês 2018" – III Festival de Teatro para a Infância.

Enquanto lá fora o tea-tro enchia, com grande predominância para as fa-mílias, lá dentro os atores da Jangada Teatro falavam com o Diário do Minho, contando os pormenores desta aventura de encan-tar os mais novos.

«Trabalhar para estas faixas etárias é o maior desafio porque eles são os mais honestos. Se estão a gostar, o espectáculo cor-re bem, se não estão a gos-tar…. Ou seja, é preciso es-tar atento, porque não há uma fórmula. O espetácu-lo não pode ser sempre li-near. Tem de ter picos, os-cilando entre a música , a imagem e a palavra. Pa-ra que a mensagem no fi-nal possa ficar», avançou o encenador Luís Oliveira.

Em estreia no "Era uma Vez...", embora já tivessem feito as honras da partici-pação no "Mimarte" e pi-sado mais do que uma vez o palco do Theatro Circo, a Jangada Teatro trouxe ao Sá de Miranda uma his-tória que empresta uma roupagem nova à tradicio-nal do pastor mentiroso.

Nesta versão são abor-

O Teatro da Escola Secundária Sá de Miranda encheu ontem para a primeira peça de teatro do "Era uma Vez no Mês 2018"

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dadas temáticas atuais co-mo o flagelo dos incên-dios, ou a preservação do lobo, que nesta história não é o mau da fita.

«E nas entrelinhas va-mos percebendo as arti-manhas que o Pedro vai usando ao longo do espe-táculo...», revela Luís Oli-veira, salientando que «há nesta história uma forte mensagem subjacente, que é transmitida através de um espetáculo musical

que envolve marionetas, vozes e piano ao vivo».

«Esta é uma das chan-celas da Jangada, que vi-mos mostrando há vários anos. Precisamente po-der mostrar o outro la-do do espetáculo, ou seja, não apenas a palavra fala-da, mas a cantada, permi-tindo que as mensagens possam chegar mais fa-cilmente ao público, que fiquem mais depressa no ouvido», explicou.

Uma das estratégias usadas é precisamente o texto em verso, que as crianças levam para casa, em forma de moral, insis-tindo que «a mentira não compensa».

«As marionetas são o nosso grande trunfo. São bonecos macrocéfalos, ca-beças com 20 cms, do ta-manho das nosssas, com corpos mais pequenos», contou, esclarecendo que os bonecos são construí-

das apenas para este espe-táculo e que, quando ele é retirado de cena, vão para o museu da companhia.

Dedicados exclusiva-mente ao teatro há já 18 anos, os atores da Janga-da Teatro apenas vão fa-zendo algumas atividades em paralelo, como o ensi-no da arte cénica, mas são a prova de que «é possí-vel, quando se quer mui-to fazer arte em Portugal».

Na mala dos projetos,

o grupo de Lousada le-va, já para o próximo dia 23 de março, a estreia de um espetáculo com base numa recolha de textos do património imaterial da sua região, concreta-mente do Vale do Sousa, um trabalho que será di-luído ao longo de quatro anos, em quatro espetácu-los diversos. O primeiro destes chamar-se-á “Cor-rer o Fado” e destina-se ao segundo e terceiro ciclos.

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19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

BREVEs

BRAGA À LUPA REVELA TETO DA IGREJA DO SALVADOR

visita A iniciativa "Braga à Lupa" dá a conhe-cer, na próxima quinta-feira, dia 22 de feverei-ro, o teto da igreja do Salvador, do Lar Conde de Agrolongo.

Apesar de não faltarem motivos para uma alongada visita à igreja do antigo Convento do Salvador, designadamenteu um interessante púl-pito, bem como o teto da capela-mor presumi-velmente de Manuel Furtado de Mendonça, o conjunto de três retábulos em talha dourada, os azulejos-tapete seiscentistas, e ainda o órgão de tubos, foi o teto do templo que suscita esta visita.

Encarado como «uma das maravilhas da ex-pressão da linguagem pré-barroca em Bra-ga: o teto forrado a caixotões que sobrepuja o corpo central da igreja, é considerado um dos mais interessantes conjuntos do género no país e justifica a visita que terá lugar pelas 21h30.

GRUPO CANTO D'AQUI ATUA NA 4.ª SEMANA CONVERGÊNCIAS

Espetáculo O Grupo Canto D'Aqui atua no Theatro Circo na próxima sexta-feira, dia 23 de fevereiro, às 21h30, no âmbito da 4.a Semana Cul-tural Convergências Portugal Galiza.

O espetáculo constitui uma homenagem à vi-da, à obra e ao exemplo deixado por Zeca Afon-so, no dia que marca a passagem de 31 anos sobre a data em que ele «embalou a trouxa e zarpou».

Em palco estarão também a cantora galega Uxía e o grupo de Primo Convexo.

Bracarenses convidados a descobrir as Sete Fontes

Iniciativa inserida na temática do Dia dos namorados

«Apaixone-se pelas Sete Fontes" foi o mote da visita organizada pe-

la Junta de Freguesia deS. Victor e pela Jovem-Coop Natureza/ Cultura, mote, que levou à desco-berta daquele monumen-to nacional. A iniciativa, inserida na temática do Dia dos Namorados con-quistou muitos que des-conheciam as Sete Fontes.

A visita foi guiada pe-lo presidente da Junta deS. Victor, Ricardo Silva que contextualizou os vá-rios episódios da História das Sete Fontes, desde os vestígios romanos, pas-sando pela estratégia de D. Rodrigo Moura Telles e o importante papel de D. José de Bragança. Foi pos-sível entrar nas galerias e levar os participantes até às nascentes de água, efe-tuando uma sensibilização "in loco" para a proteção

ção em origami, com uma mensagem alusiva à vonta-de de ali vir a nascer o Par-que Verde das Sete Fontes.

No final da visita, Ri-cardo Silva apelou a que

O grupo ficou a conhecer os vários episódios da História das Sete Fontes

das águas, cuja qualidade está assegurada pelas aná-lises realizadas pela Junta.

A JovemCoop entregou a todos os participantes uma lembrança, um cora-

todos os participantes fa-çam chegar a sua avalia-ção à Câmara de Braga, mostrando a sua vonta-de de que o Parque Ver-de seja instituído.

DM

Católica acolhe 1.º Fórum "Stalking – prevenir e atuar"

Evento decorre no próximo dia 28 de fevereiro

A Universidade Ca-tólica Portugue-sa (UCP), em Bra-ga, será palco do

primeiro fórum nacio-nal "Stalking – Prevenir e Atuar". O evento de-correrá no próximo dia 28 de fevereiro, entre as 14h00 e as 18h00. A ini-ciativa contará com várias intervenções, incluindo a de António Manuel Ri-beiro, vocalista dos UHF, e vítima do primeiro ca-so de Stalking condena-do em Portugal.

A iniciativa contará também com as presen-ças de Maria Veiga, inves-

tigadora de Inteligência e Competência Emocional; Marlene Matos, coordena-dora do Grupo de Inves-tigação sobre Stalking em Portugal; Marta Mendes, da APAV, gestora do GAV de Braga; Fernando Ven-tura, teólogo, escritor e comentador; Paula Allen, fundadora da Associação Plano I Observatório Vio-lência no Namoro.

Marcarão também pre-sença Paulo Pinto, chefe do Núcleo de Investiga-ção e de Apoio a Vítimas da GNR do Porto; Ricardo Sousa, da Associação Juve-nil Synergia, e Tito de Mo-

rais, fundador do projeto MiudosSegurosNaNet.

O Stalking é uma for-ma de assédio persistente que já afetou dois milhões de portugueses. Embora tenha maior incidência em mulheres adultas, os estudos sobre violência

no namoro em jovens do ensino secundário e uni-versitário mostram que o caminho é informar e des-pertar consciências para a intervenção precoce.

O objetivo deste fórum é cruzar saberes e gerar um diálogo educativo e revelador da importância de direcionar o mais pos-sível o foco para a apos-ta na consciencialização e prevenção, fornecen-do informação sobre co-mo agir.

Posteriormente serão levadas ações às escolas e às universidades, disse-minando a informação.

O objetivo é direcionar o foco para a aposta na prevenção, informando sobre como agir.

06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

TUB asseguram deslocaçõesde crianças da U-Dream

Os Transportes Urba-nos de Braga (TUB) e a U-Dream assi-naram um proto-

colo de colaboração se-gundo o qual a empresa de transportes passará a assegurar as deslocações periódicas das crianças acompanhadas por aque-la empresa social. Já a U--Dream realizará ações de sensibilização e dinami-zação de atividades a bor-do dos autocarros.

Protocolo de colaboração foi recentemente assinado

DR

BREVEs

RECITAL DE VIOLINO E PIANONO MUSEU NOGUEIRA DA SILVA

CONCERTO O quarteto de cordas composto por Pedro Oliveira e Joaquim Pereira (violino), Emílio Ribeiro (viola d'arco) e João Cunha (vio-loncelo) e o trio de Mara Valente (violino), Gon-çalo Lélis (violoncelo) e Isabel Romero (piano) atuam no dia 24 de fevereiro no Museu No-gueira da Silva.

Neste concerto, quarteto interpretará obras de Haydn (op. 76 N.º 5) e Beethoven (op. 18 N.º 4), enquanto que o trio estará focado nas obras de Shostakovich (op. 8 N.º 1 em do menor).

Este recital tem início marcado para as 17h00.

GNRATION ORGANIZAMERCADO DEDICADO À MÚSICA

evento O GNRation organiza, no dia 24 de fe-vereiro, aquilo a que apelida de «um mercado de música para melómanos, aficionados de instru-mentos, colecionadores ou simples curiosos».

O "GNRation Music Market" pretende ser um mercado aberto a todos os vendedores de pro-dutos na área da música, podendo ser compra-dos ou trocados discos, instrumentos, pedais, aparelhagens, amplificadores e qualquer ou-tro material relacionado com a área.

As inscrições decorrem até à próxima segunda--feira, dia 19 de fevereiro, e custam cinco euros.

Acordo corresponde aos interesses de ambas as entidades

Desta forma, os TUB pretendem contribuir «fortemente» para a sus-tentabilidade desta orga-nização bem como para o impacto social que mo-ve ambas as instituições no domínio da responsa-bilidade social. Com es-te acordo, a empresa de transportes cumpre ainda a sua missão, oferecendo «soluções de mobilidade na região, contribuindo para a melhoria da qua-

lidade de vida da popu-lação, reforçando o afeto, a estima» e os laços que pretende criar junto da comunidade.

A U-Dream acompanha crianças com debilidades de saúde, em ambiente institucional e domésti-co, debate-se constante-mente com a necessidade de mobilidade das várias equipas do departamen-to de Relações Humanas para as instituições onde

Luís Franco-Bastos e Guilherme Geirinhas no TOCAESPETÁCULO DE HUMOR DECORRE NO ÂMBITO DAS "COMEDY SESSIONS"

os humoristas Luís Franco-Bastos e Guilherme Geiri-nhas atuam no Es-

paço TOCA, em Braga, no dia 22 de fevereiro, no âmbito das "Comedy Ses-sions". Nesta sessão irão apresentar novos textos junto do público.

Conhecido no mundo do humor nacional pelas imitações que faz de vo-zes como as de Cristiano Ronaldo, Marcelo Rebe-lo de Sousa e Bruno de

Carvalho, entre outros, Luís Franco-Bastos sobe ao palco para experimen-tar novos textos enquanto prepara o seu terceiro so-lo de "stand-up comedy".

Já Guilherme Geiri-nhas entrou no mundo do humor há relativamen-te pouco tempo. Fez par-te do grupo Bumerangue a par de Carlos Coutinho Vilhena, Pedro Teixeira da Mota e Manuel Cardoso.

Depois de uma peque-na incursão pelo mun-

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do da publicidade, deci-diu assumir a carreira de humorista a solo, sendo uma das maiores jovens promessas da comédia em Portugal. Está a pre-parar o primeiro solo de "stand-up comedy" e vem a Braga para falar das no-vas tendências entre as ge-rações mais jovens.

Os bilhetes custam dez euros e podem ser reser-vados através dos meios digitais das "Comedy Sessions".Humoristas vão apresentar novos textos junto do público

DR

atuam, nomeadamente o Hospital de Braga, a As-sociação Paralisia Cere-bral de Braga e domicílios.

«É através de parcerias e associações com o teci-do empresarial da cidade que a U-Dream consegue perspetivar o crescimento contínuo da organização e da sua ação em conjun-to com o desenvolvimen-to de estudantes universi-tários», referem os TUB, em comunicado.

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

move este caminho desde 2009, o historiador sa-lienta a apresentação, a 1 de abril de 2017, no Mu-seu D. Diogo de Sousa, do

Carlos Ferreira (dir) e Isidro Pernas da Associaçao Entre as Pontes

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Artigo científico mostra importânciado caminho que liga Braga a Santiago

São crescentes as referências que justificam a classificação do itinerário

Um artigo científico publicado num livro editado em Espanha destaca a importân-

cia histórica e cultural do Caminho da Geira Roma-na e dos Arrieiros, que liga Braga a Santiago de Com-postela, e dos primeiros peregrinos portugueses modernos que percorre-ram o itinerário há me-nos de um ano.

O livro “A Estrada – Miscelánea histórica e cultural”, editado pelo Museu do Pobo Estra-dense Manuel Reimón-dez Portela, em A Estrada, publica um artigo intitu-lado “O Camiño da Geira Romana e dos Arrieiros”, que descreve e sustenta historicamente o itine-rário, da autoria do histo-riador Luís Manuel Fer-ro Pego.

Neste trabalho, o in-vestigador demonstra, ao longo de 33 páginas, a se-cular existência de um ca-minho de comércio e pe-regrinação entre Braga e Santiago de Compostela, que foi retomado por pe-regrinos a partir de abril de 2017.

O autor refere que o caminho atual «foi bati-zado pelo jornalista por-tuguês Carlos Ferreira e membros da Associação Codeseda Viva», desta-cando ainda o papel da Associação Entre as Pon-tes, da Associação do Ca-minho Jacobeu Minho-to Ribeiro (ACJMR) e da

traçado que foi seguido pelos primeiros peregri-nos modernos, em maio seguinte, residentes nos distritos portugueses de

chamada “Associação de Alcaides”.

No caso da ACJMT, presidida por Abdón Fer-nández, que estuda e pro-

Leiria e Lisboa. «A partir deste momento começou, peregrino após peregri-no, a abertura deste cami-nho de Braga a Santiago

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de Compostela», destaca. No ano passado foi per-corrido por 100 pessoas e este ano espera-se que sejam 500.

O investigador recor-da ainda, na edição anual do livro (n.º 20/dezembro de 2017), os três primeiros peregrinos que cumpri-ram na íntegra o traçado – os portugueses Maria João Batista, João Filipe Reis e Luís Sobreiro, que partiram de Braga a 6 de maio de 2017. E o jorna-lista português Carlos Fer-reira, que começou o per-curso a 14 de maio de 2017 e foi o primeiro a cumpri--lo sozinho.

O artigo inclui o diário de Carlos Ferreira «por ser o primeiro peregrino que descreve o Caminho da Geira Romana e dos Ar-rieiros, apontando dados de grande interesse, no que respeita ao percurso, etapas e onde ficar e on-de comer».

Luís Manuel Ferro Pe-go descreve detalhada-mente o caminho, num texto ilustrado com fo-tografias, destacando o património, a documen-tação e as referências ja-cobeias que sustentam o seu valor histórico, cul-tural e patrimonial, e a vontade das associações Codeseda Viva e do Ca-minho Jacobeu Minhoto Ribeiro de vê-lo reconhe-cido como itinerário ofi-cial até ao Ano Santo Ja-cobeu de 2021.

DR

08 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Entre Aspas “ASPA - Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural” Apartado 78 4711 - 909 BRAGA (Portugal)www.aspa.pt | Blogue: aspa35anos.blogspot.com        Facebook: ASPA PATRIMONIO | mail: [email protected]

DR

Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram até há pouco tempo (e hoje, infelizmente, por vezes ainda o são) menori-zadas e ignoradas ou mesmo hostilizadas, a

ASPA, contra ventos e marés, há 40 anos que mos-tra, no terreno, que é verdadeiramente uma Insti-tuição de Utilidade Pública, como foi reconhecido pelo Governo em 2002, depois de um longo e mo-roso processo em que teve parecer negativo e forte oposição da Câmara Municipal (o pedido tinha si-do feito em 1997!).

São, infelizmente muitas as ameaças que continuam a pender sobre o património e ambiente da cidade de Braga e sobre o território do Minho. A principal ba-talha em curso é ainda a defesa das Sete Fontes, em que se articulam o património, a água, o ambiente e a qualidade de vida dos bracarenses. Foi a ASPA que em 1995 propôs a classificação, como Monumento Nacional, do complexo setecentista de abastecimen-to de água à cidade. O processo foi muito moroso, eivado de inacreditáveis episódios, como se poderá verificar na exposição ASPA: 40 ANOS DE LUTA(S).

A ASPA nunca desistiu. E às suas campanhas de informação e sensibilização juntaram-se a Junta de Freguesia de S. Vítor e uma associação até então mais voltada para as questões ambientais, a JOVEMCOOP, sendo depois constituído um grupo de cidadãos que organizou, em 2010, uma petição popular, a qual, reunindo mais de 4000 assinaturas, foi levada à As-sembleia da República. Aí, o Grupo de Peticionários (e aqui presto a minha sentida homenagem à memó-ria de Jacinta Ferreira), que incluiu um membro da nossa associação, foi extremamente bem acolhido pe-lo Presidente da AR e grupos parlamentares e, cum-pridos os trâmites normais, o relatório da Comissão de Ética foi aprovado por unanimidade pelo plená-rio, pedindo a imediata classificação das Sete Fontes.

Em Braga, com a ASPA sempre presente, multipli-caram-se as marchas e as visitas de estudo, culmina-das por um “abraço” em que as 7 Fontes foram en-volvidas por centenas de cidadãos.

Finalmente, em 25 Maio 2011 (16 anos depois do pedido de classificação!), foi promulgado um decreto

que classifica as Sete Fontes como monumento na-cional, sendo dois meses mais tarde publicada a sua Zona Especial de Proteção, o que, mesmo assim, não conseguiu comover a CMB.

Só após as eleições autárquicas de 2013, coma vitória de outra força política, foi suspenso oPDM daquela zona e anulada a variante à EN 103. Depois do conhecimento de vários relatórios daespecialidade e da realização de obras de con-servação do monumento promovidas pela CMB,esta anunciou, no início deste ano, o arranque do projecto de execução do Eco-Parque das Sete Fontes. Aguardemos, pois, o desenrolar dos acontecimentos, que acompanharemos sempre com a maior atenção.

Mas, contra todas as expetativas, Braga continua a ser para nós um eterno “livro do desassossego”, em que ressurgem velhos sinais de promiscuida-de e novos interesses se manifestam (e falamosapenas em relação ao Património e Ambiente, nomodo como afectam a qualidade de vida dos cida-dãos).

Manifestámo-nos com enorme apreensão, em privado e depois publicamente, sendo logo silencia-dos, sobre alguns aspectos que nos pareceram me-nos felizes do chamado processo de requalificação do Bom Jesus.

Ouvimos, com grande perplexidade, o anúncio das intenções da Câmara relativamente ao destino a dar à antiga fábrica Confiança.

Desiludidos, não vemos solução para a situação escandalosa do Palácio de Dona Chica, um dos mais desesperantes exemplos do “Portugal em ruínas”.

O mais recente combate em que a ASPA se envol-veu tem como foco a rua de S. Vicente e sua envol-vente, devido à enorme sensibilidade patrimonial e simbólica desta artéria.

Apesar dos nossos constantes alertas, vemos com crescente preocupação o que está a acontecer naque-la velha rua, por onde passava a romana Via Nova e em cujo subsolo se conserva (?) a conduta da água que vem das Sete Fontes.

Parece-nos que não se está a respeitar a autentici-dade daquela artéria e das casas que a bordejam e di-

ficilmente ali vislumbramos as boas práticas de rea-bilitação que a CMB tanto apregoa.

Assistimos a situações confrangedoras, como seja a inexplicável destruição de elementos pré-existen-tes, as alterações sem gosto de alguns espaços origi-nais, nomeadamente a nível das fachadas, a opção por soluções inadequadas a edifícios antigos, como se pode ver na exposição.

Esta é a mais recente, mas certamente que não a derradeira, intervenção da ASPA (que já apresentou um pedido de classificação parcialmente atendido) em relação à descaraterização da cidade, em que de novo o descaso, a insensibilidade da CMB, perante o que se passa, volta a ser inquietante.

Como escrevemos em tempos num “Entre As-pas”, “A defesa do património que preconizamos consiste num projeto de cidadania que se propõe tornar verdadei-ramente de todos aquilo que nos é comum e que não pode nem deve ser apropriado por alguns: o território onde nos enraizamos, a memória do que nos antecedeu; a identida-de coletiva mesmo que multifacetada, em que nos consti-tuímos; os edifícios e os sítios que conjugam em si esse ter-ritório, memória e identidade de costumes. Tal projeto de cidadania incide totalmente no presente, mesmo se se in-clina para o passado, mas projecta-se no futuro” (“Diário do Minho” 30 Dez. 2013).

Quem esquece as suas raízes está condenado a per-der a identidade.

Quarenta anos depois, defendendo, estudando e divulgando o nosso Património Cultural e Natural, com coragem e perseverança, com coerência e con-tinuidade, temos o direito de proclamar com orgu-lho, somos o que sempre fomos, estamos onde sem-pre estivemos!

Henrique Barreto Nunes

[Em memória de Egídio Guimarães, Álvaro Camei-ra, Miguel Monteiro, Francisco Botelho, José Morei-ra e Ademar Ferreira dos Santos]

*Excertos da intervenção na inauguração da expo-sição “ASPA quarenta anos de luta(s)”, em 5 Dez. 2017, no Museu Nogueira da Silva.

O passado e os desafios do presente* (3)

Alçados norte e sul da rua de S. Vicente (Braga). André Castanho.

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

tisfação e orgulho. Ama-res está cheio de gente e vê-se que esta iniciativa é um êxito», ilustrou o autar-ca Manuel Moreira.

A palavra que marcou o ano de 2017, "incêndios", deu o mote para a reali-zação do evento, mas nu-

Região O CDRC e o povode Amares realizaum trabalho excelenteno desfile de Carnaval.

Os tradicionaisdez carros alegóricos,a animaçãoe a música emprestam atratividade ao evento.

atratividade

O evento decorreu, este ano, pela primeira vez, num circuíto fechado, que foi elogiado por permitir mais organização.

Amares tem desfile de Carnaval quase tão famoso como as papas A vila de Amares tem um novo evento de referência no calendário cultural. O desfile de Carnaval que voltou, ontem, a encher de colorido a animação o centro da capital minhota das papas de sarrabulho.

O clima de grande ani-mação e a elevada afluência de popula-res ao circuíto fecha-

do, entre as ruas do Caste-lo de Almourol e Castelo de Tomar, onde este ano decorreu o tradicional des-file de Carnaval de Ama-res não deixam margem para muitas dúvidas. «Este já é um Carnaval famoso», suportava um dos muitos populares que se apinha-ram entre o centro esco-lar da vila e o edifício do Isave. «Este corso de Car-naval já é quase tão famo-so como as nossas papas de sarrabulho», comple-mentou o presidente da Câmara, Manuel Moreira.

 De facto, a folia carna-valesca a que o S. Pedro trocou as voltas, adiando o desfile para ontem, não deixou os seus créditos por mãos alheias e voltou a exibir um corso colori-do e animado que regis-tou uma das maiores en-chentes de sempre. «Este Carnaval já é uma marca forte do concelho de Ama-res, hoje está um dia fan-tástico e, naturalmente, as pessoas aderem em mas-sa, o que nos enche de sa-

Evento tem vindo a crescer de ano para ano e registou mais uma enchente popular

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ma abordagem caricatural aos «incêndios que acon-tecem na política, no fute-bol, na sociedade, enfim no quotidiano», explicou Martinho Antunes, presi-dente do Clube Desporti-vo, Recreativo e Cultural Amarense (CDRC Ama-rense), entidade que, em conjunto com a Associa-ção Social de Figueiredo, Associação Recreativa e Cultural Caerense, Asso-ciação de Fomento Ama-rense, organiza o corso carnavalesco, com o apoio da autarquia.

Destacando «o traba-lho conjunto e a aproxi-mação entre todas as as-sociações participantes», Martinho Antunes tam-bém se congratulou a ele-

vada adesão popular ao desfile. «É sempre muito bom e muito gratificante ver isto cheio de gente pa-ra assistir ao desfile, por-que, no fundo é a valori-zação do trabalho que se fez, desenvolvido por mui-ta gente, desde as senhoras que confecionam a roupa, aos homens que preparam os carros, à decoração, à aprendizagem dos mais novos», valorizou.

A organização do desfi-le envolve o trabalho atu-rado de um grupo de cerca de quatro dezenas de pes-soas, que prepararam on-ze carros alegóricos, alu-sivos a temáticas diversas, além de números vivos e um conjunto variado de fantasiados.

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CABREIRA ROCK COM CANDIDATURAS ABERTAS ATÉ ABRIL

Vieira A Câmara Municipal de Vieira do Minho tem abertas as candidaturas para a edição 2018 do "Cabreira Rock" até ao dia 7 de abril, deven-do estas ser enviadas para a Câmara Municipal ou através do e-mail [email protected] <mailto:[email protected]>. nas can-didaturas devem constar três músicas conver-tidas em MP3. A ficha de inscrição encontra--se disponível em www.cm-vminho.pt <http://www.cm-vminho.pt>  devidamente preenchida.

Ao “Cabreira Rock” podem concorrer todas as bandas a nível nacional com projetos musi-cais coletivos ou individuais. Para o efeito de-vem apresentar três temas de sua autoria, em registo magnético, digital ou outro forma-to não podendo o tempo de duração exceder vinte minutos.

Juntamente com a ficha de inscrição, os tra-balhos apresentados têm de ser acompanha-dos das respetivas letras datilografadas, com a identificação dos autores das letras e das mú-sicas. Os temas podem ser escritos e cantados em qualquer idioma e as bandas concorren-tes têm que interpretar os temas enviados na inscrição e autorizarem, no ato da participa-ção, a gravação.

O “Cabreira Rock”, para além de constituir uma excelente oportunidade para os jovens ar-tistas, apresenta-se, também, como um impor-tante vetor estratégico no âmbito da promoção e divulgação do concelho de Vieira do Minho.

Para apurar as bandas irão realizar-se duaseliminatórias a realizar nos dias 20 e 21 de abril de 2018 no Auditório Municipal de Viei-ra do Minho. A meia-final será dia 30 de ju-nho e a finalno dia 21 de julho, estas terão lugar na Praça Central do Município.

Geração Lanhoso implementa novos Laboratórios de Cidadania

Iniciativa foi alargada a mais cinco turmas

Os Laboratórios de Ci-dadania, uma inicia-tiva implementada pelo Projeto Gera-

ção Lanhoso em parceria com a EB. 2,3 Prof. Gon-çalo Sampaio no ano le-tivo transato (2016/2017) foram alargados a mais cinco turmas do 3.º Ciclo (três turmas do 7.º ano e duas turmas do 8.ºano) da referida escola, na sequência

Esta iniciativa tem co-mo principal finalidade consciencializar e sensi-bilizar os/as jovens para as questões relacionadas com a cidadania, como forma de lhes dar voz e espaço de participação na construção de soluções para os problemas que (in)diretamente os/as afeta.

Os participantes terão de identificar um tema//problema do seu quo-tidiano que será tratado através da metodologia de teatro-fórum/teatro-ima-gem com vista a encontrar soluções para os problemas identificados que, com a ajuda da comunidade, se-

as crianças e jovens, pro-movendo estilos de vida saudáveis.

De referir que o Proje-to Geração Lanhoso tem a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso como Parceiro Local e a Sol do Ave – Associação para o Desenvolvimento Inte-

Os participantes terão de identificar um tema ou problema do seu quotidiano

rão amadurecidas e trans-formadas em projetos a implementar no concelho.

Estes laboratórios es-tão a ser desenvolvidos no âmbito do Eixo 2 – Inter-venção Familiar e Paren-tal, preventiva da pobreza infantil – Ação 11 – Estra-tégias direcionadas para

grado do Vale do Ave – como entidade promoto-ra e coordenadora, sendo financiado no âmbito do Programa Operacional Inclusão Social e Empre-go (POISE), Tipologia de Operação, Contratos Lo-cais de Desenvolvimento Social (CLDS|3G).

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Executivo de Vieira do Minho foi indagar obras mais necessárias em Rossas

Plano de visitas às freguesias do concelho

O Executivo vieirense, liderado pelo presi-dente António Car-doso, deslocou-se à

freguesia de Rossas, dan-do cumprimento ao pla-no de visita a todas as fre-guesias do concelho

A visita teve início com um almoço de trabalho, que juntou à mesma me-sa os autarcas e onde fo-ram assinaladas as prin-cipais pretensões da junta da freguesia relativamen-

te às obras com maior ne-cessidade a executar nes-ta freguesia.  

O presidente da Junta de Freguesia de Rossas, Armando Alves, enume-rou um conjunto de obras que gostaria concretizar na sua freguesia, com des-taque para as obras de re-cuperação da antiga Es-cola Primária de Santa Marta destinada ao fun-cionamento de um CCL; a requalificação do antigo António Cardoso esteve com os membros da Junta

DR edifício da GNR de Rossas

para nova sede da Junta de Freguesia e as obras da Capela de S. José (Bairral);

Foi ainda pedida uma comparticipação financei-ras nas obras da cobertura da igreja Matriz de Rossas e para a recuperação da capela de Santa Marta e um apoio para a coloca-ção de calceta no Cami-nho das Cortinhas (Agra);

O saneamento na rua de Surlata, as obras de re-

qualificação da Praia Flu-vial de Agra, entre outras. O presidente do Muni-cípio, António Cardoso, afirmou que «estes mo-mentos são importantes para verificar situações prementes e trocar im-pressões sobre as prio-ridades de atuação nas várias freguesias do con-celho, com vista à ma-nutenção do bem-estar e qualidade de vida dos nossos munícipes».

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

Fafe cria primeira unidadede proteção civil no concelho

Vizela muda iluminação pública para tecnologia LED

A Comissão Munici-pal de Proteção Ci-vil de Fafe esteve, na última semana,

reunida e aprovou a cria-ção da primeira Unidade Local de Proteção Civil na União de Freguesias de Agrela e Serafão.

Naquela reunião de tra-balho, várias entidades e agentes da Proteção Civil do concelho fizeram um balanço e análise da ativi-dade operacional do ano de 2017, sobretudo das ocorrência nos incêndios florestais e da tempestade

ACâmara Munici-pal de Vizela deu início ao processo de remodelação da

rede de iluminação pú-blica no concelho, com a instalação de luminá-rias LED, em substitui-ção das luminárias tradi-cionais existentes.

Assim, aquele proces-so iniciou com a substi-

tuição das luminárias do Túnel da Cor, no centro da vila, na via de acesso à sede do concelho, seguin-do-se depois a instalação de luminárias LED no tú-nel do Castelo, «tendo em conta serem locais em que a iluminação se encontra ligada todo o dia, no sen-tido de adotar uma solu-ção que permita reduzir

atividade operacional

medida visa poupança na fatura mensal

Entidades e agentes da Proteção Civil definiram planos para o corrente ano

“Ana”, tendo ainda apre-sentado o Plano de Ativi-dades da Proteção Civil Municipal para este ano, que incide sobre quatro áreas de ação: sensibili-zação e informação pú-blica; planeamento; lo-gística; operações.

Na ocasião, foi também aprovado a criação da pri-meira Unidade Local de Proteção Civil na União de Freguesias de Agrela e Serafão, que será publi-camente apresentada no próximo dia 1 de março.

Na reunião, que contou

com a presença de vários presidentes de Junta, fo-ram igualmente aborda-dos o Plano Municipal de Emergência e o Regula-mento Municipal da Pro-teção Civil. No final, hou-ve ainda lugar a uma ação de sensibilização, realiza-da pelo SEPNA da GNR, sobre a Defesa da Floresta Contra Incêndios e o no-vo regime de limpeza dos espaços florestais junto às edificações.

O presidente da Câ-mara Municipal de Fafe, Raul Cunha, aproveitou

a ocasião para «felicitar e agradecer a colaboração e empenho dos diferentes agentes de Proteção Ci-vil e entidades envolvidas na resposta às diferentes ocorrências e na reposi-ção da normalidade du-rante o ano que passou». O autarca afiançou que «o Serviço Municipal de Proteção Civil do Muni-cípio de Fafe continuará a promover o excelente trabalho que tem desen-volvido nesta que é uma área tão importante para a vida pública».

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CÂMARA DE FAFE PROMOVEMONTARIA AO JAVALI

evento No próximo sábado, dia 24 de feve-reiro, o Município de Fafe promove a habitual Montaria ao javali.

Aquela tradicional iniciativa tem início mar-cado para as 08h00, altura da concentração dos participantes na Câmara Municipal de Fafe e sorteio das 100 portas.

Por volta das 09h00, será servido o peque-no-almoço, na cantina do Município de Fafe, seguindo-se a deslocação para a mancha da montaria, a partir das 10h00.

Às 11h00 inicia-se, finalmente, a montaria ao javali, que só terminará por volta das 15h00.

O almoço com todos os caçadores está mar-cado para as 16h00, leiloando-se, depois, os exemplares abatidos.

As inscrições para a participação na Monta-ria terão lugar nos dias 22, 23 e 24 deste mês,

nos serviços de atendimento da Câmara Mu-nicipal de Fafe.

As taxas a pagar pelos participantes vão des-de os 12,50€ (caçadores de tipo A – desconto de 50% conforme Plano de Exploração Anual) aos 50€ (caçadores de tipo D).

Relembre-se que o almoço terá também o custo de 15€ por pessoa, bem como por acompa-nhante. Os participantes poderão estacionar na Praça Mártires do Fascismo, de forma gratuita.

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custos», suporta a gestão municipal.

De realçar que é objeti-vo do atual executivo, li-derado pelo independente Vítor Hugo Salgado, pro-ceder à substituição total das luminárias existentes através da instalação de luminárias LED em to-do o concelho, até ao fi-nal do presente mandato.

O objetivo da substitui-ção da iluminação tradi-cional por lâmpadas LED (Diodo Emissor de Luz) no concelho passa pela poupança dos consumos energéticos, sempre supe-rior a 50%, assim como a redução efetiva da per-centagem de emissão de dióxido de carbono para a atmosfera.

12 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Bombeiros de Arcos de Valdevezforam reis no “maior” Carnaval do Minho

Dezenas de milhares de pessoas assistiram ao corso carnavalesco

Bombeiros dos Arcos foram reis no desfile

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O desfile de Carnaval de Arcos de Valde-vez teve como reis um casal de bom-

beiros e angariou fundos para as obras do quar-tel daquela vila do Alto Minho. Dezenas de mi-lhares de pessoas assisti-ram ao desfile, que juntou ao longo das ruas da vila2 126 figurantes que con-tribuíram com um euro

a favor dos bombeiros da terra.

Organizado pela Câma-ra e a Associação Folia, o corso carnavalesco con-tou com sete carros ale-góricos, “liderados” pe-la viatura dos bombeiros. Os restantes tabordaram o ambiente, as rusgas, o sé-culo XXI, o inverno e os palhaços, juntando desta forma várias coletividades

do concelho (22) no corso carnavalesco, cuja criação foi orientada pelo artista da terra José Mokuna.

Ao mesmo, aproveitan-do a temática do desfile, os Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez (BVAV) estrearam o “Pinguinhas”, uma mascote da corpora-ção e que tem já como ba-se uma escolinha de infan-tes que desfilaram com a

bandeira da corporação. As pessoas que assistiram contribuíram com dinhei-ro, “atirado” para a bandei-ra transportada ao longo do desfile.

Para o presidente da Câ-mara dos Arcos de Valde-vez, João Manuel Esteves, «é sempre pouco tudo o que se possa fazer pelos bombeiros».

«Esta foi uma das for-

mas encontradas de ajudar a corporação para as suas obras e, ao mesmo tem-po, para homenagear os bombeiros que são sem-pre reis», disse o autarca.

Já o comandante dos BVAV, Filipe Guimarães, agradeceu o gesto de res-peito e o contributo das pessoas, frisando que os donativos reforçam o fi-nanciamento das obras

de requalificação do quar-tel que tem um custo total de 800 mil euros.

«Falta reabilitar uma parte do quartel existente, numa obra a cargo da nos-sa Associação Humanitária. Contamos com o apoio da Câmara, mas o orçamento é de cerca de 300 mil eu-ros. Os donativos são pa-ra essas obras», informou Filipe Guimarães.

Carnaval dos Arcos juntou 22 coletividades locais no corso

Foliões deram largas à imaginação durante o desfile Principal rua da vila encheu para ver desfile passar

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no Polo Empresarial da Lagoa Pesqueira dos Frades e Cais para Embarcações

Monção disponibilizalotes industriaisa preços competitivos

Câmara de Valença aposta na valorizaçãodo rio Minho

A Câmara Municipal de Monção tem à venda três lotes in-dustriais «a preços

competitivos», no Polo Empresarial da Lagoa.

Segundo a edilidade, os lotes em questão «des-tinam-se à instalação de armazém, oficina, servi-ços ou unidades indus-triais de classe 3 e 4».

O valor de venda por metro quadrado varia en-tre o preço mínimo de 12,50 euros e o preço má-ximo de 25,00 euros, es-tando o montante final diretamente relacionado com a atividade a exer-cer e o número de pos-tos de trabalho previstos para naturais e residen-tes em Monção.

Nos termos do regu-lamento, os interessados em adquirir o solo indus-trial disponível, parce-las de 7070 metros qua-drados (N7), 5489 metros quadrados (N6) e 5991 metros quadrados (C3), podem apresentar as res-petivas candidaturas até ao dia 16 de março, atra-vés do preenchimento do respetivo formulário.

«Os processos de can-didatura (edital, regu-lamento, planta, for-

A valorização da Área de Lazer da Pes-queira dos Frades, em Ganfei, é a no-

va aposta da Câmara de Valença na estratégia de aproximação e valoriza-ção do rio Minho.

De acordo com a edili-dade, o novo Cais de Atra-cagem, a recuperação da antiga Pesqueira, a valori-zação da rampa de acesso ao rio, e o novo percur-so da ecovia e interven-ção em toda a área de la-zer pretendem potenciar esta zona de lazer.

Pesqueira dos FradesOs paramentos em pe-dra da secular Pesqueira dos Frades recuperaram a posição inicial permi-tindo, hoje, ter a noção exata da dimensão e im-ponência desta pesquei-ra. «Toda a estrutura em pedra foi reposicionada e consolidada», refere a au-tarquia valenciana, acres-centando que «a pesquei-ra dos Frades, em Ganfei, é uma das mais emblemá-ticas de Valença, a que se associam, sobretudo, a de São Pedro da Torre e a da

Gingleta em Verdoejo».Estas são algumas das

estruturas que se mantém mais bem conservadas e representativas de toda uma rota destas estrutu-ras que em tempos exis-tiu em Valença.

Já a rampa de acesso ao rio Minho vai ser alvo de uma intervenção de fun-do de modo a proporcio-nar melhores condições e segurança nas manobras de acesso de embarca-ções ao rio.

Trata-se de «um desejo antigo dos pescadores lo-cais, sobretudo na época do sável e savelha, a época

trabalhos necessários».Conforme o porme-

nor do muro, cujo valor se encontra orçamenta-do em 17.007,90 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, o montan-te financeiro decorren-te desta intervenção será deduzido no valor final a liquidar pelo adquiren-te pela aquisição da refe-rida parcela de terreno.

Situação geográfica privilegiadaNo Polo Empresarial da Lagoa, localizada na fre-guesia urbana de Cor-tes, sensivelmente a três quilómetros do centro histórico de Monção e da ponte internacional com Salvaterra de Miño, estão instaladas várias empresas portuguesas e espanholas.

A situação geográfica privilegiada desta estru-tura, próxima à fronteira e ao porto de mar de Vi-go, apenas a 35 quilóme-tros de distância, consti-tui motivo de atratividade empresarial, complemen-tando a oferta de terre-nos devidamente infraes-truturados servidos por bons acessos e fibra ótica.

do ano que mais embar-cações tem na faina nes-ta área do rio Minho», su-blinha a edilidade.

Relativamenta à parte sul da zona de lazer vai ser implantado um Cais de Recreio destinado às embarcações de recreio e lazer.

Por último, refere a Câ-mara valenciana, o novo percurso verde paralelo ao rio, entre o Cais em Valença e a Ecopista do rio Minho, em Verdoe-jo, vai colocar a Pesqueira dos Frades como um dos grandes atrativos das vias verdes de Valença.

A geração de riqueza é um dos objetivos do atual

executivo

Polo Empresarial da Lagoa, localizada na freguesia urbana de Cortes

Município de Valença vira-se para o rio Minho

mulário) são gratuitos, encontrando-se dispo-níveis em www.cm-mon-cao.pt, no menu “Econo-mia” e submenu “Parques Industriais”, ou no Bal-cão Único de Atendi-mento da CMM, Casa do Loreto, todos os dias úteis, entre as 9h00 e as 16h30. Podem ainda ser solicitados por correio ou e-mail para [email protected]», refere a Câ-mara monçanense.

O regulamento refe-re, igualmente, que «o adquirente da parcela de terreno identificada como N6 deverá forne-cer e proceder à execu-ção de muro de suporte em alvenaria de granito da região, cumprindo os trabalhos de fundação, espessura e altura variá-vel do muro, face exte-rior regularizada/bujar-dada e todos os outros

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De 19 a 24 de fevereiro, na Casa da Cultura com Entrada Livre

Comédias do Minho em Melgaço

A partir de hoje, as Comédias do Mi-nho estarão em Melgaço com "No

Risco da Sombra em 365 Dias", um espetáculo de teatro de sombras criado pela A TARUMBA – Tea-tro de Marionetas e co-criado e implementado pela Rede de Colabora-dores Locais. A iniciativa destina-se a alunos do en-

sino pré-escolar, haven-do também uma sessão para o público em geral.

"No Risco da Sombra em 365 Dias" é um es-petáculo que viaja entre movimentos e constela-ções para falar sobre as diferentes estações. «Ex-plorar a ideia de passa-gem, de transformação, de corpo, de imagem e de paisagem… e reme-

ter o espectador para um universo de múlti-plas possibilidades, sur-reais e intemporais, on-de os lugares habitam a construção poética das sombras e das imagens», é o propósito do espetá-culo do trabalho de cria-ção coletiva com os co-laboradores locais dos cinco Municípios do Va-le do Minho.

14 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Iniciativa, que vai decorrer durante a quaresma, foi orientado ontem pelas comunidades de tenões e Nogueiró

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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A Quaresma convida o cristão a «abrir os olhos». […] Sair do nosso

comodismo para nos encontrarmos com a vida envolta em situações

dolorosas é a caminhada proposta para a Quaresma.

[…] Rezo para que os cristãos e as comunidades criem gestos

de esperança que devolvam a dignidade à sociedade. D. JORGE ORTIGA, ARCEBISPO DE BRAGA

Pregador da via-sacra no Bom Jesus pediu investimento na oração, serviço e perdão

Padre Nuno Ventura desafiou cristãos a olhar para a Paixão de Cristo como escola de virtudes

Começaram as vias-sacras ao longo do escadório do Bom Jesus, que vão prolongar--se durante a Quaresma. Ontem, a orientação esteve a cargo das comunidades paroquiais de Tenões e Nogueiró e a pregaçao foi do padre Nuno Ventura, que falou na Paixão de Cristo como fonte de amor, escola de virtudes e uma realidade concreta dos nossos dias.

Francisco de Assis

As capelas do escadó-rio do Bom Jesus, em Braga, acolhe-ram ontem a via-

-sacra, iniciativa que se

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sempre em nós, mas sim nos outros e respeitando a vontade de Deus.

O serviço aos outros e o perdão foram outros temas abordados ao lon-go do percurso. O padre Nuno Ventura desafiou os presentes a viver pa-ra servir os irmãos, em vez de servir-se dos ou-tros. «Quem não vive pa-ra servir não serve para viver», citou.

Ao Diário do Minho, o pregador explicou o sen-tido da Paixão de Cristo. «Meditar na paixão do Se-nhor é meditar numa pro-va de amor, é meditar nu-ma fonte de exemplos e

vai prolongar ao longo da Quaresma. A refle-xão, ao longo do percur-so esteve a cargo do pa-

dre Nuno Ventura que, para além de considerar a Paixão de Cristo, «fonte de amor, «escolas de vir-

tudes» e «uma realida-de concreta dos dias de hoje», o pregador pediu aos cristãos investimen-to na oração, no serviço aos outros e no perdão.

A iniciativa religiosa começou junto à capela da Última Ceia. E os no-mes das capelas serviram de motes para se refletir sobre diferentes temas. O sacerdote dos Missioná-rios Passionistas lembrou a importãncia da oração, «que nunca é uma perda de tempo, mas sim um investimento». Porém, referiu, é preciso saber orar, «num diálogo filial com Deus», não a pensar

numa realidade concreta ainda no dia de hoje», dis-se, explicitando: é medi-tar numa prova de amor, porque na cruz do Senhor vemos a prova maior do amor de Deus para con-nosco. Como diz o fun-dador dos Passionistas, a Paixão e Cristo é a obra maior e mais maravilho-sa do amor de Deus. Foi por nós que Ele morreu na cruz. Como diz S. Pau-lo, a prova de que Ele nos ama é que, sendo nós pe-cadores, ofereceu a Sua vi-da por nós na Cruz».

No entanto, acrescen-tou, a cruz não é apenas uma prova de amor; «é também uma escola onde se aprendem todas as vir-tudes. Os santos apren-deram todas as virtudes da Cruz do Senhor. Ne-la encontramos os exem-plos que devem nortear a nossa vida cristã. Mas a paixão e a cruz do Se-nhor são também uma história real dos nossos dias. «Ainda hoje, Cris-to continua a ser cruci-ficado. como Ele diz, em verdade vos digo, tudo aquilo que fizerdes ou deixares de fazer a um dos meus irmãos, foi a Mim que o fizeste. Por isso, queremos nessa via--sacra descobrir quantas vezes nós continuamos a maltratar, a condenar à morte e a crucificar Je-sus Cristo, sempre que fazemos o mal aos nos-sos irmãos».

Muitos fiéis acompanharam a primeira via-sacra da Quaresma 2018 no Bom Jesus, num momento de oração e penitência

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Religião / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Teólogo Tolentino Mendonça orienta retiro com Santo Padre

Papa envia mensagem de perdão aos presos de todo o mundo

O Santo Padre, o Pa-pa Francisco par-tiu ontem para Ar-ricia, a cerca de 30

quilómetros de Roma, para fazer um retiro es-piritual de Quaresma al-guns dias sob a direção do padre e teólogo por-tuguês José Tolentino de Mendonça.

O Papa abandonou o Vaticano pelas 15h00 de Lisboa, de autocarro e na companhia de alguns ele-mentos da Curia, o go-verno do Vaticano, para durante uma semana fa-zer um retiro espiritual que todos os anos rea-liza durante a época da Quaresma.

Nesta Quaresma, as ses-sões de meditação, em torno do tema "O elogio

O Papa Francisco diri-giu-se ontem, desde o Vaticano, aos pre-sos de todo o mun-

do, no início da Quares-ma, deixando-lhes uma mensagem de esperan-ça e transformação.

«No início da Quares-ma, que é um caminho de conversão e de luta contra o mal, quero di-rigir uma saudação parti-cular às pessoas detidas: caros irmãos e irmãs que estão na prisão, encorajo cada um de vós a viver o período quaresmal como ocasião de reconciliação e renovação da própria vida, sob o olhar mise-ricordioso do Senhor», disse, após a recitação da oração do ângelus.

Perante milhares de

da sede", decorrerão sob a orientação do teólogo José Tolentino de Mendonça, o madeirense, vice-reitor da Universidade Católica de Lisboa, segundo um

pessoas que enfrenta-ram a chuva na Praça de S. Pedro, Francisco apre-sentou uma reflexão so-bre os temas das tenta-ções, da conversão e da "Boa Notícia". «Somos chamados a enfrentar o

comunicado da Santa Sé.Recorde-se que o tra-

dicional retiro da Quares-ma do Papa Francisco e da Cúria Romana decorre na Casa do Divino Mes-

Maligno através da ora-ção, para sermos capazes, com a ajuda de Deus, de o vencermos na nossa vi-da diária», aconselhou.

O Papa sublinhou que o mal está em redor de todas as pessoas, com

A partir de hoje, em Arícia, perto de roma

Papa Francisco a caminho da Casa do Divino Mestre

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«O Senhor nunca se cansa de perdoar»

Papa envia mensagem de perdão e esperança aos presos

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CATÓLICOS MOSTRAM IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NO ÂMBITO ESCOLAR

Educação Moral Os professores de Educa-ção Moral e Religiosa Católica (EMRC) das dio-ceses de Lisboa e Setúbal participaram numa ação de formação que debateu a realidade do Ensino Básico e Secundário, valorizando o pa-pel da disciplina na Escola.

D. Nuno Brás, vogal da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, destaca o valor da formação «contínua» destes docentes, que lhes aponta «novos caminhos» em termos de pedagogia e de reflexão.

«É importante que os professores se conhe-çam e tomem consciência de que são mem-bros da Igreja», disse à Agência Ecclesia o bis-po auxiliar de Lisboa, para quem a disciplina de EMRC representa «a presença de Cristo na Escola».

O responsável fala numa proposta de «ou-tro modo de viver», inspirado nos valores do Evangelho, que considera «essencial” para a so-ciedade atual

Fernando Moita, coordenador do depar-tamento de EMRC do Secretariado Nacional de Educação Cristã, realça, por sua vez, que «a criança e o adolescente precisam de ver no pro-fessor de EMRC alguém que é capaz de rir, cho-rar com eles, quando for necessário, e propor qualquer coisa mais».

BREVE

tre, dos religiosos paulis-tas, em Ariccia.

José Tolentino de Men-donça, ordenado padre em 1990, é também con-sultor do Conselho Ponti-fício para a Cultura (San-ta Sé).

«Somos criaturas de de-sejo, não temos apenas necessidades; temos de ir além e escutar a voz pro-funda do desejo, do desejo humano que é um vestí-gio de Deus no nosso co-ração», disse ao portal de notícias do Vaticano o pa-dre Tolentino Mendonça.

Tolentino Mendonça diz ter-se inspirado na poesia de Emily Dickin-son, Fernando Pessoa, Cla-rice Lispector, Antoine de Saint-Exupéry e no italia-no Tonino Guerra.

manifestações de vio-lência, guerras, injusti-ça e recusa do outro. «É preciso ter a coragem de recusar tudo o que nos leva para fora do cami-nho, os falsos valores que nos enganam, atraindo o nosso egoísmo de forma subtil», advertiu.

Francisco disse que a Quaresma, período de preparação para a Pás-coa no calendário cató-lico, é um tempo de pe-nitência, mas «não triste, um tempo de luto». «So-mos exortados a come-çar, com empenho, o ca-minho rumo à Páscoa, para acolher cada vez mais a graça de Deus, que quer transformar o mun-do num reino de justiça, de paz e fraternidade».

16 DIÁRIO DO MINHO / Religião / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

«É importante que a Igreja diga às pessoas que está com elas, no seu contexto social, profissional», nas suas «alegrias e suas dores», assinala o padre Miguel Alves.

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Declarações do assistente nacional à margem de um retiro

Pastoral do Mar destaca «fé profunda» dos pescadores

O assistente nacional do Movimento do Apostolado do Mar disse à Agência Ec-

clesia que a Igreja Cató-lica tem de acompanhar quem trabalha neste se-tor e valorizar a sua «fé profunda».

O padre Miguel Alves, da Diocese de Setúbal, marca presença no reti-ro anual promovido pelo movimento que decorreu durante o fim de semana no Seminário do Verbo Divino, em Fátima.

O sacerdote fala na vida «muito dorida» de quem vive do mar, sublinhando que muitos deles procu-ram na Igreja «um ampa-ro». «É importante que a Igreja diga às pessoas que está com elas, no seu con-texto social, profissional», nas suas «alegrias e suas dores», assinala.

O assistente nacional

do Movimento do Apos-tolado do Mar mostra-se impressionado com «gen-te de uma fé profunda, enraizada até ao tutano», que lida com a “grande-za da natureza” e a «du-reza da vida». Este reti-ro é «uma maneira de as pessoas poderem parar, meditar, dar um tempo a Deus», conclui.

A iniciativa é orienta-da pelo padre Rui Gou-veia, reitor do Seminário de São Paulo em Almada; a celebração de domin-go vai ser presidida porD. António Vitalino, bispo

emérito de Beja e mem-bro da Comissão Episco-pal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.

Para o padre Rui Gou-veia, que apresenta re-flexões sobre a família, é importante envolver to-dos os católicos na dinâ-mica criada com as as-sembleias sinodais sobre o tema e a exortação apos-tólica “Amoris Laetitia”, do Papa Francisco.

«São temas transver-sais a toda a vida cristã», assinala.

Armando Jorge de Oli-veira, membro do “Stella

Maris” de Setúbal, é des-de 2017 diretor do Movi-mento do Apostolado do Mar e alerta para a neces-sidade de «renovação» da presença católica no se-tor, partindo da celebra-ção das várias festas.

O trabalho inicial tem sido «sensibilizar» os pá-rocos das várias «praias» para que não se perca a riqueza deste movimento.

«Sabemos que os ho-mens do mar são homens de fé», insiste.

Atualmente, o Movi-mento do Apostolado do Mar, organismo interna-cional católico que acom-panha os profissionais ligados à atividade marí-tima, está implementado em Vila Praia de Âncora, Viana do Castelo, Caxinas, Nazaré, Peniche, Sesim-bra, Setúbal (Anunciada e São Sebastião) e Fuzeta.

Redação/Ecclesia

Pastoral tem vindo a «sensibilizar» os párocos das várias «praias» para que não se perca a riqueza deste movimento

Breve

SUBLINHADA IMPORTÂNCIA DA EMRC NO CONTEXTO ESCOLAR

Análise Os professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) das dioceses de Lis-boa e Setúbal participaram sábado numa ação de formação que debateu a realidade do Ensi-no Básico e Secundário, valorizando o papel da disciplina na Escola.

D. Nuno Brás, vogal da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, destaca o valor da formação «contínua» destes docentes, que lhes aponta «novos caminhos» em termos de «pedagogia e de reflexão».

«É importante que os professores se conhe-çam» e «tomem consciência de que são membros da Igreja», disse à Agência Ecclesia o bispo auxi-liar de Lisboa, para quem a disciplina de EMRC representa «a presença de Cristo na Escola».

O responsável fala numa proposta de «outro modo de viver», inspirado nos valores do Evan-gelho, que considera «essencial» para a socie-dade atual.

Fernando Moita, coordenador do departamen-to de EMRC do Secretariado Nacional de Edu-cação Cristã, realça, por sua vez, que «a criança e o adolescente precisam de ver no professor de EMRC alguém que é capaz de rir, chorar com eles, quando for necessário, e propor qualquer coisa mais».

Segundo este responsável, o 1.º ciclo tem vin-do a conquistar terreno «paulatinamente», com atenção ao desenvolvimento «ético-moral» das crianças, pelo existe «necessidade de trazer fer-ramentas» para os professores.

“Fidelidade às Pessoas, alegria na Missão – Um olhar sobre o 1.º ciclo do EB e sobre o En-sino Secundário” é o título da iniciativa que de-correu no Seminário de Alfragide.

A formação, uma parceria entre o Secretaria-do Nacional da Educação Cristã (SNEC) e os Se-cretariados Diocesanos de EMRC, tem vindo a decorrer durante o primeiro trimestre deste ano em oito localidades diferentes, abrangendo to-das as dioceses do país (Porto, Braga, Coimbra, Viseu, Lisboa, Beja, Funchal e Ponta Delgada).

O sociólogo Eduardo Duque analisou o tema “O ‘jovem’ perante o facto religioso”.

Durante a tarde os docentes participaram em dois painéis distintos, para a troca de boas práticas.

“A ideia é ter um espaço com propostas estra-tégias para grupos heterogéneos, tendo em con-ta o cruzamento de conteúdos com outras áreas disciplinares e flexibilização curricular”, que pas-sa pela “apresentação de dinâmicas concretas a aplicar com os alunos do 1.º ciclo, em contexto de sala de aula”, refere José Joaquim Santos coor-denador do Secretariado Diocesano do Ensino da Igreja nas Escolas.

DR

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

Os “apertos” no S.N.S.

A caixinha de sugestões para o S. João de Braga

Espaço Aberto

A edilidade bracaren-se, gerida por Ri-cardo Rio, nomeou para mais um qua-

driénio na presidência di-rectiva da Associação de Festas de São João um jo-vem licenciado em Filoso-fia e mestre em Patrimó-nio e Turismo Cultural. Apesar dos seus conheci-mentos académicos sobre a história cá do burgo, pa-rece nem sempre fazer jus às tradições que represen-tam a romaria sanjoanina, a mais importante no co-

De entre os pensamen-tos de gente célebre, destaco o seguinte de Pascal: “a consciência

é o melhor livro de moral que possuímos; aquele que devemos consultar muitas vezes”. Citação que dedico a esta “geringonçada” go-vernativa a fim de que o seu líder, Dr. António Cos-ta, consulte a sua consciên-cia, (se alguma, ainda, lhe restar) e se retrate, junta-mente com o ministro da Saúde, nesta pouca vergo-nha dos “constrangimen-

ração do Minho, conforme a herança deixada pela pri-meira comissão de festas, instituída em 1893.

No passado recente, as Comissões de Festas de São João eram constituí-das por um vasto leque de bracarenses de todas ida-des e estratos sociais, sem matriz de “cargos muni-cipais”, de assessoria ou quesitos curriculares de li-cenciatura para o desem-penho, vingando simples-mente a ideia de fazer a principal festa da cidade para todos e com todos. Ou seja, palmilhar a cen-tralidade de um São João minhoto em toda a sua vertente popular, vivido com intensidade de ale-gria e menos comercial.

Para a caixinha de su-gestões contributivas para

tos” ao Serviço Nacional de Saúde (SNS); à jóia da coroa da nossa democra-cia, que se desmorona aos poucos e muito desonra o seu grande ideólogo, Dr. António Arnaut, obreiro daquela que deveria ser a proteção na saúde de todos os portugueses, principal-mente os das classes mais desfavorecidas e, por isso, vulneráveis.

Este é um Governo por demais preocupado em atingir metas económicas, só para se vangloriar de que conseguiu melhores resultados do que o ante-rior. E que não se importa de faltar aos compromis-sos assumidos para com os portugueses, principal-mente no que concerne aos cuidados de saúde. Ou seja, apenas pretende que

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

NARCISO MENDES

ALBINO GONÇALVES

os tais índices agradem a Bruxelas e às agências de “rating” (tal como a tão cri-ticada submissão do Dr. Passos Coelho (PC) à Troi-ka), o que provoca o atual desconforto no SNS.

Dizia, há dias, a deputa-da socialista Catarina Mar-celino de que a culpa do SNS se encontrar na atual situação se deve ao facto de lhe terem sido cortados, pela anterior coligação go-vernativa, mil milhões de euros. Mas então, se assim é, por que carga de água o atual Governo não encai-xou a verba, em falta, no Orçamento Geral do Esta-do? – Ah, já sei! Seria uma inconsciência não baixar o défice. Ou não será, antes, mais uma das habilidades do primeiro-ministro pa-ra encapotar os cortes que

o seu homólogo, anteces-sor, fazia? É que, sendo as-sim, estamos entregues à bicharada, como desaba-fava comigo uma amiga num encontro furtuito de uma consulta hospitalar.

Só para que a cara de-putada saiba, a D. Palmi-ra estava muito agastada contando-me que acaba-ra de ser operada à coluna, no hospital de Braga, após dois anos de dolorosa es-pera na triagem de um P1 para a cirurgia. Uma mu-lher que trabalhou toda a vida cumprindo, integral-mente, com as suas obri-gações fiscais e descontos para a Segurança Social. A quem eu também lhe fui dizendo que estava ali para uma consulta marcada em Julho de 2017, mas que não iria adiantar, uma vez que os exames solicitados pelo médico, não me haviam si-do marcados. E mais, que só me restava pagar a “ta-

xa” pela visita ao clínico. Afinal de contas, o aces-

so dos portugueses aos cui-dados de saúde não é um direito? E não andou este Governo – mal-amanha-do à esquerda – a propa-gar, com estribilho, de que tudo está melhor por ter revertido rendimentos, quando esses trocos aca-bam exauridos nos pri-vados da saúde? Não é ele o campeão do emprego, quando deixa de fora cer-ca de 700 médicos, alguns deles especialistas, de que tanto necessitam os nossos hospitais e centros de saú-de? Será que o país investiu neles para os rejeitar, não fazendo um concurso que os aproveite? Ou será uma forma encapotada de indi-car-lhes a emigração – co-mo fez PC?

No seguimento do que aqui fica dito, vejam-se nos meios de informação as lamentações dos admi-

nistradores hospitalares. Acentuando as suas quei-xas na falta de autonomia para simples atos de ges-tão, por não possuírem re-cursos. Deixando por reali-zar exames de diagnóstico e cirurgias, por falta de ma-terial esterilizado e outros componentes indispensá-veis ao exercício clínico. E os idosos, será que são mesmo para serem devota-dos ao abandono, destina-dos a morrerem sem assis-tência médica e, nos casos mais graves de sofrimento, a nem serem intervencio-nados quando precisam?

De facto, este Gover-no não é para velhos nem doentes. Tal ficou paten-teado, no Parlamento, em chumbo à criminalização de maus tratos e abando-no dos idosos, enquanto um simples animal passa a ser digno de toda a pro-teção e almoçar, à mesa, com os humanos.

um São João mais anímico, bem organizado na estru-tura disciplinar, ordenado e limpo, parece oportuno sensibilizar os “manda-chu-va” para reflectirem sobre um plano estratégico ade-quado na colocação dos postos de cerveja e bebi-das espirituosas, rejeitando a ideia afluente destes pe-quenos mamarrachos jun-to aos canteiros da Aveni-da da Liberdade. Tratam-se de um estorvo à circulação harmonizada dos transeun-tes que, em determinadas situações, se empurram pa-ra abrir caminho.

O excesso de barulho tem sido um pecado, indu-bitável, pela consequência acústica que provoca so-bre as dezenas de escritó-rios de profissões liberais e do comércio estabele-

cido na zona abrangente. Ainda que seja óbvio que é dia de festa, com concer-tinas, cavaquinhos, marte-los de todos os tamanhos, e alho-porro irritável no calor da época sazonal de verão... Também é possí-vel uma triagem, de mo-do a que se possa, dentro do possível, agradar a “gre-gos e troianos” na correla-ção de consensos desejá-veis nos decibéis.

Repetitivamente tor-turante são as latrinas e dormitórios ambulantes nas traseiras das habita-ções próximas da igreja deS. Lázaro, que em muito prejudicam o lar de inter-nos de terceira idade que ali existe. São duas sema-nas dolorosas e inconcebí-veis. É preciso para abrir uma janela ou a porta da

varanda, já que a casa é logo invadida por maus cheiros repugnantes.

Há sinais de clara au-sência de higienização da-quele equipamento para as necessidades fisiológicas, agravado pela falta de ci-vismo dos que usam os es-paços verdes para defecar ou alívio da bexiga.

A Ponte de S. João e a zona sul da Avenida da Li-berdade são espaços exí-guos de limitação para tanta oferta de comércio ambulante, licenciado ou não, pondo em risco a cir-culação das pessoas que usam o espaço destinado ao automóvel, com todos os riscos que daí adv êm.

Se a Associação de Festas do São João de Braga tem como apanágio o incontes-tável lema “que… seja uma

festa dos bracarenses pa-ra todos os bracarenses…”, chegou agora o momento crucial de se sentarem to-dos à mesa para um debate coerente de ideias, na cor-recção dos pontos negros que assombram o descon-forto e o desagrado de to-dos os bracarenses vulne-ráveis e interrompidos do seu regular quotidiano du-rante três semanas do mês de Junho.

Um São João de Bra-ga, uma estonteante festa principal da cidade, “dos bracarenses para todos os bracarenses” implica inegavelmente e estrita-mente pensar em toda a sua comunidade residen-cial na melhoria dos pon-tos negros consequentes da organização do even-to sanjoanino.

18 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

BRAGA NOS PÓDIOS DE PISTA COBERTAO SC Braga conquistou,ontem, pela primeira vezna sua história, dois lugares no pódio (masculinoe feminino) nos nacionaisde pista coberta.

DESPORTORALI

RICARDO MOURAVENCEU RALI

SERRAS DE FAFE

VIEIRA SCASSUME COMANDODA PRÓ-NACIONALO Vieira SC assumiu, ontem, a liderança da Pró-Nacional da AF Braga, após bater,em casa, o Amigosde Urgeses.

SC BRAGA GOLEOU EM GUIMARÃES

NÃO É SONHO, É REALIDADE! josé eduardo

O Sporting de Braga fez ontem história no D. Afonso Hen-riques ao golear o

Vitória por 5-0, marca jamais conseguida em confrontos entre as duas equipas para a I Liga, ou no então campeonato na-cional da primeira divisão.

Na ressaca europeia, de um jogo que não lhe tinha corrido nada bem (3-0 em Marselha), o Sporting de Braga teve um autêntico passeio a Guimarães on-de, ao intervalo, já vencia por 3-0 e jogava em su-perioridade numérica.

Claro que foi um jogo onde tudo correu de fei-ção à equipa de Abel Fer-reira – era quase cada ti-ro cada melro – mas não é menos verdade que a diferença entre as duas equipas ficou bem ex-

pressa no relvado.Claro que o Vitória

“tem a seu favor” o fac-to de ter jogado mais de uma hora em inferiori-dade numérica, mas nem isso justifica uma exibi-ção tão pobre frente a um Braga que chegou menos a “diminuir a intensidade” depois de ter feito o 5-0.

O Vitória entrou forte e a carregar sobre o Bra-ga, com Bruno Paixão, no minuto inicial, a aconse-lhar mais “calma” a Vukce-vic e aos 4 minutos, após perda de bola de Esgaio, Heldon teve a primeira ocasião para marcar, mas “perdeu-se” na área.

Dois minutos depois, na cobrança de um livre, o Vitória voltou a amea-çar, mas Diogo Viana cor-tou bem de cabeça. Lo-go de seguida, e perante um Braga que tardava em aparecer, o Vitória voltou

a ameaçar aos 18 minu-tos mas Pedro Henrique, in-extremis, cortou para canto um cruzamento de Jefferson.

Era, agora, um Braga mais perigoso e acutilan-te, pese embora, aos 20 minutos, a cruzamento traiçoeiro de Vigário, Ma-theus ainda tenha, com uma sapatada, evitado o pior para a sua baliza.

Senhor do jogo, o Bra-ga, aos 25 minutos, po-deria ter chegado ao 2-0, mas Wilson Eduardo, em corrida passou João Afon-so e em frente a Douglas atirou ligeiramente sobre a barra.

Penálti e expulsãode WakasoÀ passagem da meia ho-ra, o encontro ficou total-mente a “cair” para o lado do Braga. É que Wasako

a ameaçar. Heldon ga-nhou bem o lance a Raul meteu em Sturgeon na di-reita e este rematou forte, valendo o corte de Goia-no para canto.

Havia, de facto, mais Vitória em campo... só que, aos 12 minutos, pra-ticamente na primeira vez que “foi lá”, o Braga mar-cou. Rafael Miranda per-deu a bola em zona proi-bida esta chegou a Dyego Sousa que caminhou pa-ra a baliza e atirou fora do alcance de Douglas. Só que o brasileiro lesio-nou-se e foi substituído por Hassan.

O Vitória “tremeu” com o golo e só não sofreu o segundo porque Dyego, ainda a arrastar-se em campo, cabeceou frou-xo após cruzamento de Goiano.

Já com Hassan em campo, o Braga voltou

carregou Wilson Eduardo à entrada da área e a falta arrastou-se até ao seu in-terior. O árbitro, de ime-diato, assinalou o castigo máximo e depois de pe-dir o auxílio do VAR, não só manteve a ideia como expulsou o atleta do Vi-tória. Duas decisões que motivaram grandes pro-testos dos vimaranenses, e com razão.

Chamado à conversão do castigo máximo, Has-san fez o 2-0... e “matou” o jogo.

A vencer por esta mar-gem e com mais um ho-mem em campo, o Bra-ga “pegou” no jogo na sua totalidade, até porque o Vitória foi forçado a bai-xar de produção.

Aos 36 minutos, mais confusão no relvado, mas aí foi o árbitro a enganar--se a mostrar o vermelho a Tallo, para depois cor-

rigir para amarelo.E porque nada corria

bem ao Vitória, eis que aos 43 minutos, o Braga che-gava ao 3-0. Esgaio cruzou da esquerda, Jefferson ati-rou contra um defesa, mas a bola sobrou para Vukce-vic à entrada da área fuzi-lou para o fundo da baliza.

Já na compensação, João Aurélio acreditou, correu até junto da bali-za, mas aí valeu a boa in-tervenção de Diogo Via-na, secundado depois por Matheus.

Mais um golo a abrirA vitória já era folgada, mas mais ficou quando aos 49 minutos o Braga fez o 4-0. Após um bom lance de ataque pela es-querda, Jefferson cruzou para a área, Esgaio rema-tou e a bola sobrou para Wilson Eduardo que fuzi-lou para o fundo da baliza.

Esgaio fez o 5-0O Vitória estava sem for-ças para reagir, e o Braga ia trocando a bola como bem entendia, e foi as-sim que chegou aos 5-0, aos 60 minutos. Hassan correu pela direita, cru-zou para o interior da área onde surgiu Esgaio a atirar para o fundo da baliza.

Depois começaram as mexidas nas equipas, o jogo ia decorrendo ao ritmo que o Braga impu-nha, até que aos 73 minu-tos, na sequência de um pontapé de canto, Mar-cos Valente cabeceou so-bre a barra.

Só que dois minutos depois, Xadas roubou a bola na direita, correu, meteu a bola no pé es-querdo e atirou fora do alcance de Douglas, mas ligeiramente ao lado. O 6-0 esteve à vista. De res-to, os arsenalistas estive-ram sempre mais perto de chegar “à meia dúzia” do que os vimaranenses de reduzir para 5-1.

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19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

antónio valdemar

Nem nos melhores sonhos Abel Ferrei-ra pensaria que sai-ria do Afonso Henri-

ques com uma mão cheia de golos. O treinador dos bracarenses diz que ficou muito contente pela vitó-ria, mas que esta vale ape-nas «três pontos».

«Para mim vale três pontos. Cada vitória dá--nos mais responsabilida-de, mais exigência, mais foco porque o difícil não é ganhar mas sim fazê-lo constantemente e perce-ber que o caminho é este. Olhámos para a derrota de forma séria, mastigámo-la e aprendemos com ela e fazemos um desafio para o próximo jogo. Foi o que fizemos. Para sermos me-lhores temos de defron-tar os melhores», come-çou por referir o treinador

Abel Ferreira diz que a goleada valeu apenas três pontos

«Respeitámos sempreo nosso adversário»

Wilson Eduardo fez o 4-0

dos bracarenses, acrescen-tando: «entrámos bem, in-tercetámos uma bola in-terior e depois tudo ficou mais fácil com o penálti e o segundo golo. Desde o primeiro ao último se-

gundo fomos fiéis à estra-tégia do jogo e fomos uns justos vencedores», disse.

Abel Ferreira sublinhou ainda que o segredo da vitória esteve no respei-to pelo adversário.

«Respeitámos o adver-sário, fomos sérios em to-dos os momentos do jo-go. Trabalhámos muito para este resultado que é fantástico para os nossos adeptos a quem quero de-dicar esta vitória. Fomos uma equipa personaliza-da, uma verdadeira equi-pa, isso prova-se pelas al-terações que fizemos em relação ao jogo em Mar-selha. Contamos com to-dos e hoje (ontem) tudo nos correu bem. Foi uma vitória justa», afirmou.

O técnico abordou ain-da o gesto que teve para os adeptos do Braga ao

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mandá-los calar quando estes estavam a cantarolar “olés” para o adversário.

«Como disse temos de respeitar o nosso adver-sário. Tento sempre pro-mover o espetáculo, dar o melhor de nós e contar com o apoio da massa as-sociativa. Disse aos joga-dores que tínhamos de dar o melhor de nós e respei-tar o adversário. Foi o que fizemos», atirou.

Dyego comproblema muscularDyego abriu o marca-dor, mas acabou por ter de abandonar o jogo devi-do a uma lesão. Abel Fer-reira explicou que o atle-ta «ao rematar sentiu um problema muscular na coxa esquerda. Espere-mos que seja apenas uma contratura».

Em relação a marselha

Sporting de Bragacom várias mexidasO Sporting de Braga vinha de um jogo europeu realizado na passada quinta-feira e Abel Ferrei-ra decidiu fazer várias alterações, apostando em jogadores um pouco mais frescos. Foi o caso de Jefferson, Ricardo Horta, André Horta, Goiano ou Wilson Eduardo, bem como o regressado Raul Silva, que em Marselha cumpriu castigo.

Assim, o Braga apresentou-se em Guimarães com dois laterais “frescos”, Goiano e Jefferson ocu-param os lugares de Diogo Figueira e Sequeira, enquanto no meio campo os “manos” Horta (An-dré e Ricardo) ocuparam os postos do lesionado João Carlos Teixeira e Danilo, enquanto no ataque saiu Paulinho para dar lugar o Wilson Eduardo.

Apesar de figurarem na lista de convocados de Abel Ferreira, Danilo e Sequeira não fizeram parte do “onze” nem da ficha de jogo, sendo os escolhidos para assistir ao encontro na bancada.

Vitória

Raphinha falhou dérbiO avançado Raphinha foi um dos ausentes do Vi-tória de Guimarães para este jogo, uma vez que se lesionou no treino do passado sábado, sofren-do uma entorse no joelho esquerdo.

Mas também por lesão, o lateral esquerdo fi-cou fora das opções de Pedro Martins. Depois de uma semana em recuperação – lesão na co-xa direita – Konan foi dado como inapto para este encontro.

Dyego Sousa abriu o marcador e saiu lesionado

JOGO NO ESTÁDIO D. AFONSO HENRIQUES

Vitória 0 5 SC BragaÁrbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)

DouglasJoão AurélioJoão Afonso

Pedro Henrique(Marcos Valente, 46)

KonanRafael Miranda

(Celis, 69)Wakaso

SturgeonMattheus Oliveira

HéldonJunior Tallo

ao intervalo:0 - 3

MatheusMarcelo GoianoRaul SilvaBruno VianaJeffersonVukcevicAndré HortaRicardo Esgaio(Fábio Martins, 67)Wilson EduardoRicardo HortaDyego Sousa(Hassan, 18)

Pedro Mar� ns Treinador Abel Ferreira

Golos: 0-1, por Dyego Sousa (13), 0-2, por Hassan (34', de g.p.), 0-3, por Vukcevic (44'), 0-4, por Wilson Eduardo (49') e 0-5, por Ricardo Esgaio (61')

Disciplina: cartão amarelo para Junior Tallo (37'). Vermelho direto para Wakaso (31').Assistência: 21.057 espectadores

20 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

antónio valdemar

O presidente do Vitó-ria SC foi à sala de imprensa anunciar a saída de Pedro Mar-

tins do comando técnico da equipa. Júlio Mendes revelou ainda que o clube vai instaurar um proces-so disciplinar ao jogador

semana passada tivemos um árbitro a marcar um penálti e depois sem visua-lizar as imagens colocou um dedo na orelha e ficou convencido que tinha vis-to mal o que tinha visto de perto. Hoje (ontem) mais uma vez um penálti con-tra nós, num lance fora da área. Quero mostrar umas imagens, são frames, mas vê-se claramente que a fal-ta é fora da área. Depois no cartão vermelho o árbitro também errou. O jogador do Braga não tem a bola controlada e o João Afon-so pode disputar o lance. Sentimo-nos prejudica-dos. Isto é para dizer bas-ta e não é por ter eleições dentro de dias», atirou, an-tes de confirmar a saída de Pedro Martins. «Quero in-formar todos os vitorianos que o Pedro Martins não é mais treinador deste clu-be», rematou.

Júlio Mendes anunciou saída de Pedro martins e queixou-se do árbitro

«Vitória foi desrespeitado naquilo que é a sua história»

Presidente do Vitória contestou decisões do árbitro no lance do penálti e expulsão

Matheus ganhou o lance com Heldon

Tallo Jr por ter desrespei-tado a massa associativa. Mas o responsável máxi-mo dos vitorianos come-çou por criticar o trabalho de Bruno Paixão.

«O Vitória hoje foi des-respeitado naquilo que é a sua história e no contri-buto e papel que temos no futebol português. Pa-

ra que não sejam distorci-das as minhas palavras co-meço por falar no que diz respeito ao nosso jogador Tallo Jr que teve um com-portamento inaceitável pa-ra com os nossos adeptos e vai-lhe ser instaurado um processo disciplinar. Não aceitaremos que os pro-fissionais não respeitam os nossos adeptos», começou por referir Júlio Mendes antes de atacar o trabalho da equipa de arbitragem.

«Para nós o jogo acabou aos 29 minutos com o pe-nálti que resulta de um lan-ce que é fora da área e ape-sar de todas as tecnologias continuasse a cometer er-ros contra o Vitória. Quan-do venho aqui é porque já chega. Já é demais. Temos sido prejudicados em vá-rios jogos e isso tem tido um impacto no que temos feito ao longo da época. A

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Vitória de Guimarães

Pedro Martinsjá não é treinadorO treinador Pedro Martins deixou ontem o co-mando do Vitória de Guimarães, anunciou o pre-sidente do clube, Júlio Mendes. "O 'mister' Pedro Martins não é mais treinador deste clube", afir-mou. O treinador deixa o comando dos vitoria-nos, depois de ter chegado ao clube em maio de 2016 e de ter conduzido a equipa ao quarto lugar na época passada e à final da Taça de Portugal, que viria a perder para o Benfica (2-1).

Nesta época, os vitorianos, sob o comando de Pedro Martins, conseguiram apenas 12 vitórias em 36 jogos relativos ao campeonato, à Taça de Portugal, à Taça da Liga e à Liga Europa, estan-do no 10.º lugar da I Liga, com 29 pontos, a sete do objetivo mínimo estabelecido, o quinto lugar.

Jogador "desrespeitou" os adeptos

Tallo com processoJúlio Mendes anunciou que a direção do Vitória SC vai instaurar um processo disciplinara ao jo-gador Tallo Jr pelo facto de ter desrespeitado a massa associativa. «O nosso jogador Tallo Jr te-ve um comportamento inaceitável para com os nossos adeptos, já confirmámos através do ví-deo, e por isso, vai ser-lhe instaurado um pro-cesso disciplinar. Não aceitaremos que os profis-sionais não respeitam os nossos adeptos, sejam craques ou não», disse Júlio Mendes.

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19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

PSP identificou 52 pessoas envolvidas nos incidentes

Oito feridos e tiros de shotgunnum dérbi demasiado quente

Oito feridos, dos quais dois foram transpor-tados ao Hospital de Guimarães, é o resul-

tado de confrontos entre adeptos do Vitória SC e do SC Braga. A situação ocor-reu, ontem à noite, antes do dérbi minhoto, nas ime-diações do Estádio Afonso Henriques, mais concreta-mente na Alameda Alfredo Pimenta.

Segundo foi possí-

vel apurar, tudo terá come-çado com a chegada de um grupo de 25 adeptos ale-gadamente ligados ao SC Braga fora do esquema de segurança da PSP.

Este grupo entrou numa zona de esplanadas com atitudes alegadamente pro-vocatórias, acabando por dar origem aos confrontos.

Foram atiradas garra-fas e pedras durante os confrontos que se regis-

Adeptos alegadamente

ligadosao SC Braga

com atitudes provocatórias

juvenis: 2.ª fase

Sp. Braga cedeempate caseiroO Sporting de Braga empatou, ontem, (1-1) fren-te ao Rio Ave, em encontro da 11.ª jornada da se-gunda fase do campeonato nacional de juvenis. Com este empate o conjunto arsenalista conti-nua na segunda posição, com mais três pontos que os vilacondenses, e menos quatro que o lí-der FC Porto, que recebeu e bateu o Vitória de Guimarães por 4-2.

Nos outros encontros da ronda, o Boavista venceu em Anadia (1-0) e a Académica bateu o Paços de Ferreira por 3-0.

Jogo com o Marselha

Sócios pagamcinco eurosOs associados do Sporting de Braga que, na pró-xima quinta-feira, queiram assistir ao encontro com o Marselha, da segunda mão dos 16 avos de final da Liga Europa, pagam cinco euros.

Os acompanhantes de sócio pagam 10 euros, os detentores de “Lugares Gverreiros” têm en-trada livre, e para o público, há bilhetes a 30 e 50 euros.

Vukcevic terá sido atingido por um isqueiro após o primeiro golo dos arsenalistas

taram em frente à PSP de Guimarães.

Os agentes de autorida-de efetuaram mesmo dis-paros de shotgun para co-locar fim aos confrontos.

Três pessoas foram mes-mo assistidos na PSP de Guimarães e outros três no quartel dos Bombei-ros Voluntários de Guima-rães (BVG), situado no mes-mo local.

Segundo informação avançada pelos BVG, duas pessoas tiveram que rece-ber assistência no hospital.

«São ferimentos ligei-ros», disseram os bombei-ros, acrescentando que no total dos oito feridos, cin-co eram de Braga e três de Guimarães.

Já o comissário da PSP de Guimarães, João Pinhei-ro, confirmou a interceção de 52 adeptos envolvidos em confrontos. «Foram su-jeitos a processos de averi-guações e identificações», disse, acrescentando que os desacatos começaram perto ds 19h00 num local onde não deveriam circu-lar adeptos do SC Braga.

Nuno Cerqueira

dérbi quente dentro e fora do campo

Penálti incendiou os ânimos

Os jogos entre os dois maiores rivais do Minho são sem-pre muito quentinhos e também com muita polémica à mistura. E o de ontem, no D. Afonso Henriques, não fugiu à regra. À passagem da meia hora Wilson Duar-te caiu na área. Bruno Paixão considerou que Wakaso amarrou o avançado bracarense e apontou para a marca de penálti, dando ordem de expulsão ao jogador do Vi-tória. Uma decisão que não agradou aos donos da casa, até porque o árbitro demorou uma eternidade a tomar a decisão, talvez por estar a receber instruções do VAR.

Mas, já no primeiro golo os ânimos estiveram exalta-dos. Os jogadores do Braga festejaram junto dos adep-tos da casa, que estavam atrás da baliza de Douglas e foram alvo de muitos insultos, que também se esten-deram aos dois bancos, que estiveram alguns minu-tos pegados.

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22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

petit estreou-se com desaire e acabou expulso

Penálti derrota Moreirense

Jogadores do Moreirense foram agradecer apoio dos adeptos no final do jogo

PRÓXIMA JORNADA

Rio Ave - Aves

P. Ferreira - Benfica

Marítimo - Guimarães

Sporting - Moreirense

Portimonense - FC PortoBelenenses - Feirense

Boavista - Setúbal

Sp. Braga - Tondela

Chaves - Estoril

23.ª JORNADA

Estoril 0 - 2 Belenenses

Guimarães 0 - 5 Sp. Braga

Moreirense 0 - 1 Chaves

Setúbal 1 - 0 P. Ferreira

Tondela - Sporting

Aves 0 - 0 Marítimo

Benfica 4 - 0 Boavista

Feirense 1 - 3 Portimonen.

FC Porto 5 - 0 Rio Ave

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 FC Porto 22 18 4 0 58 : 10 48 58

2 Benfica 23 17 5 1 59 : 15 44 56

3 Sporting 22 16 5 1 45 : 13 32 53

4 Sporting Braga 23 16 1 6 48 : 23 25 49

5 Rio Ave 23 11 3 9 31 : 31 0 36

6 Chaves 23 9 6 8 29 : 35 -6 33

7 Marítimo 23 8 6 9 18 : 28 -10 30

8 Boavista 23 9 3 11 23 : 32 -9 30

9 Guimarães 23 9 2 12 30 : 43 -13 29

10 Portimonense 23 7 6 10 35 : 36 -1 27

11 Tondela 22 7 4 11 26 : 34 -8 25

12 Belenenses 23 6 6 11 21 : 34 -13 24

13 Aves 23 5 6 12 24 : 35 -11 21

14 Setúbal 23 4 9 10 26 : 40 -14 21

15 P. Ferreira 23 5 6 12 25 : 41 -16 2116 Estoril 22 6 3 13 22 : 41 -19 21

17 Feirense 23 6 2 15 20 : 33 -13 20

18 Moreirense 23 4 7 12 18 : 34 -16 19

Jonas (Benfica) ............................................................................................................. 25

Bas Dost (Sporting) ................................................................................................... 19

Marega (FC Porto) ..................................................................................................... 17

Aboubakar (FC Porto) ............................................................................................. 15

Raphinha (Vitória SC) .............................................................................................. 13

MELHORES MARCADORES

Omédio bielorrusso Bressan, na conver-são de uma gran-de penalidade, deu

ontem a vitória ao Des-portivo de Chaves em ca-sa do Moreirense por 1-0, em jogo da 23.ª jornada da I Liga.

A jogada decisiva acon-teceu a cerca de um quar-to de hora do final da par-tida, quando Belakroui fez falta sobre Bressan. De-pois de consultado o ví-deoárbitro, o bielorrus-so transformou o castigo máximo no único golo da partida, sendo que os minhotos ficaram a jogar com dez por expulsão do argelino e também deixa-ram de contar com Petit no banco, já que o técnico, que se estreava hoje [on-tem] no comando técnico do Moreirense, em subs-tituição de Sérgio Vieira, também teve ordem de expulsão.

Com esta derrota, a se-gunda consecutiva em ca-sa, o Moreirense ficou ca-da vez mais "enterrado" na zona de despromo-ção, passando para últi-mo com 19 pontos, me-nos dois do que o Estoril Praia, primeiro clube aci-ma da linha de descida e que tem um jogo a menos (a segunda parte da rece-ção ao FC Porto).

Já o Desportivo de Cha-

ves sobe e isola-se no sex-to lugar, com 33 pontos, aproveitando a derrota por 4-0 do Boavista na casa do Benfica e recupe-rando de uma derrota por números iguais em casa na última jornada frente ao FC Porto.

Num dia em que o Mo-reirense procurava con-trariar uma tendência da época – só venceu em casa por uma vez, o 2-1 há dois meses sobre o vizinho Vi-tória de Guimarães –, no-ta para uma alteração para cada lado face aos "onzes" da última jornada. Alfa Se-medo, devido a castigo, foi baixa na equipa local, sen-do substituído por Bouba-car Fofana, enquanto, no Chaves, mudança na ba-

liza: Ricardo rendeu An-tónio Filipe, que foi rele-gado para o banco.

A principal jogada de perigo na primeira par-te surgiu aos 35 minutos, quando Rúben Lima tabe-lou com Edno, mas Dja-van intercetou segundos e milímetros antes de Bilel chegar à bola e conseguir encostar.

Aos 41, foi a vez de o conjunto flaviense mos-trar-se, com um remate de Davidson, que esbar-rou em Aberhoune, isto depois de Sagna ter per-dido a bola.

Na segunda parte, quer a falta de intensida-de, quer a falta de pon-taria mantiveram-se, até que o jogo focou marca-

do por uma jogada que envolveu Bressan e Hi-chen Belkeroui à entrada da área da baliza à guar-da de Jhonatan.

O árbitro algarvio te-ve dificuldade em decidir se existia falta para gran-de penalidade e parou o jogo, mas, pelo caminho, deu ordem de expulsão a Petit e ao jogador argelino dos "cónegos". Consultado o vídeoárbitro, Nuno Al-meida assinalou o penál-ti que o próprio Bressan converteu (74 minutos).

Até ao final do jogo as-sistiu-se a muita insistên-cia por parte do Morei-rense e, embora atacasse muito, mostrava ser inca-paz de terminar com frie-za as jogadas.

JOGO NO ESTÁDIO JOAQUIM DE ALMEIDA FREITAS

Moreirense 0 1 ChavesÁrbitro: Nuno Almeida (Algarve)

JhonatanRúben Lima

Hichem BelkerouiAberhoune

SagnaNeto

Boubacar FofanaBilel

(Zizo, 60')Tozé

Arsénio(Dramé, 83')

Edno(Cadiz, 80')

ao intervalo:0 - 0

RicardoPaulinhoMarasDomingos DuarteDjavan(Furlan, 89')Filipe MeloBressanPedro Tiba(Stephen Eustáquio, 6')Matheus PereiraDavidson(Perdigão, 61')William

Pe� t Treinador Luís Castro

Golos: 0-1, Bressan, 74 minutos (grande penalidade).

Disciplina: Cartão amarelo para Neto (22'), Edno (28'), Stephen Eustáquio (65'), Filipe Melo (67') e Arsénio (82). Cartão vermelho direto para Hichem Belkeroui (71).Assistência: 2134 espectadores.

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treinador do moreirense, petit, lamentou ineficácia atacante

«Chaves só teve o penálti»

«O pior é o resultado [e não a estreia com expulsão]. O Cha-ves só teve o penál-

ti e nós temos vários rema-tes. Mas vamos trabalhar. Ainda faltam muitos jogos e muitos pontos. É verdade que cada vez mais os jogos são difíceis de ganhar, mas vamos trabalhar e procu-rar melhorar. Temos de

trabalhar. Ainda não tive muito tempo. Vamos con-tinuar a trabalhar e tentar inverter o rumo já segun-da-feira [26 de fevereiro], num jogo difícil frente a um candidato ao título [o Sporting]. Pénalti? É pe-nálti. Não há nada a dizer sobre isso. Mas, no último lance do jogo, já me disse-ram várias pessoas, é um

golo limpo. São situações que custam muito. As in-justiças quando aconte-cem, mexem e eu, como treinador e já o era como jogador, sou um pouco impulsivo. O campeona-to está muito difícil. Há muitas surpresas. Temos de ser mais eficazes, uma equipa mais cínica. O Cha-ves hoje (ontem) não jo-

gou bem, nem conseguiu muitos lances de perigo e acabou por sair vitorio-so», destacou Petit no fi-nal do jogo.

O técnico do Chaves, Luís Castro, reconheceu que «o resultado foi mui-to melhor do que a exibi-ção». «Mas temos de ser melhores», finalizou, fe-liz com a vitória.

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

O Varzim venceu on-tem o Famalicão, por 2-0, em partida da 25.ª jornada da II

Liga, em que o extremo Rúben Macedo desequili-brou, apontando um golo e fazendo uma assistência.

O jogador emprestado pelo FC Porto aos povei-ros fez cruzamento pa-ra Baba Seck inaugurar o marcador, aos 12 minu-tos, apontando, depois, o segundo golo, aos 75 mi-nutos, num belo remate à entrada da área.

A partida começou de feição para os poveiros, que ainda antes do quar-to de hora se colocaram em vantagem, por inter-médio de Baba Seck, que, de cabeça, deu o melhor seguimento a um cruza-mento de Rúben Macedo.

Os famalicenses acusa-ram, em demasia, o ma-drugador golo dos locais,

Na Póvoa de varzim

Famalicão derrotadorou uma toada mais ata-cante, mas, de novo, com dificuldades para superar uma coesa defesa do Var-zim que voltava a apostar no contra-ataque para dar mais conforto à vantagem.

Aos 65 minutos, o re-cém-entrado Malele es-teve perto de o conseguir, mas o cabeceamento en-controu uma defesa ins-pirada de Gabriel.

A insistência dos povei-ros acabou por dar fru-tos, aos 75 minutos, com os comandados de Nuno Capucho a chegarem ao 2-0, por intermédio de Rúben Macedo, que de-pois de ter feito assistên-cia para o primeiro golo, assumiu o protagonismo do jogo, com um remate pleno de oportunidade e eficácia à entrada da área.

A tarefa de recuperação do Famalicão ficou ainda mais complicada quando

e sentiram dificuldades para armar uma respos-ta coerente, e apesar de conseguiram um maior caudal ofensivo, sentiam muitas dificuldades no úl-timo terço.

O Varzim, por seu tur-no, geria com algum con-forto a vantagem, con-trolando as manobras no meio-campo para, depois, de contra-ataque, amea-çar a baliza de Gabriel, mas também sem a me-lhor clarividência no ca-pítulo da finalização.

Nesta toada, as situa-ções iminentes de golo escassearam até quase o tempo de intervalo, pois em cima do minuto 45, o varzinista Stanley surgiu em boa posição para fa-zer o 2-0, mas o seu re-mate mereceu boa defe-sa de Gabriel.

No regresso do descan-so, o Famalicão recupe-

PRÓXIMA JORNADA

Sporting - AcadémicaOliveirense - Braga BFamalicão - Covilhã

Santa Clara - Gil VicenteArouca - Varzim

Benfica B - Cova PiedadeVitória B - Ac. Viseu

Leixões - Un. MadeiraNacional - FC Porto BPenafiel - Real

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 FC Porto B 25 14 2 9 38 : 30 8 442 Académica 25 13 4 8 44 : 28 16 433 Arouca 25 12 7 6 28 : 22 6 434 Santa Clara 25 12 6 7 32 : 26 6 425 Penafiel 25 11 7 7 35 : 31 4 406 Académico Viseu 25 10 10 5 35 : 28 7 407 Leixões 25 10 10 5 33 : 28 5 408 Nacional 24 9 10 5 41 : 33 8 379 Vitória B 25 11 2 12 34 : 37 -3 35

10 Covilhã 25 9 8 8 23 : 23 0 3511 Benfica B 25 10 4 11 35 : 42 -7 3412 FC Famalicão 25 9 6 10 33 : 35 -2 3313 Cova Piedade 25 9 4 12 25 : 27 -2 3114 Varzim 25 8 7 10 27 : 27 0 3115 Sporting B 25 8 6 11 30 : 40 -10 3016 UD Oliveirense 24 7 8 9 24 : 30 -6 2917 U. Madeira 25 7 6 12 29 : 33 -4 2718 Gil Vicente 25 5 9 11 19 : 27 -8 2419 Sp. Braga B 25 4 11 10 24 : 34 -10 2320 Real SC 25 5 5 15 33 : 41 -8 20

25.ª JORNADA

Sp. Braga B 1 - 3 AroucaReal SC 5 - 1 Benfica BVarzim 2 - 0 Famalicão

Ac. Viseu 3 - 3 NacionalFC Porto B 1 - 2 Oliveirense

Cova Piedade 1 - 3 PenafielU. Madeira 0 - 1 Santa ClaraAcadémica 1 - 2 Vitória B

Covilhã 0 - 2 LeixõesGil Vicente 0 - 0 Sporting B

II L��� 2017/2018

O Merelinense recebeu e goleou o Mondinense por 9-2, em encontro da 21.ª jornada do Campeonato de Portugal e igualou o Mirandela na quarta posição da tabela classificativa. Sob arbitragem de José Rodrigues (AF Porto), as equipas alinharam:

Merelinense: Marcos; Zé Diogo, Diogo Vila, Ca-dú, Lucas, Davide, Luís Ferraz (C) (Homero, 50), An-dré Perre (Tijane, 67), Jaiminho, Jorginho e Agdon (Ví-tor Hugo, 50).

Mondinense: Murta; Vila, Raúl, Oler, Filipe Sousa, Rui, João Miguel (C) (Padi, 69), Embaló, Bába (Arada, 84), Rony e Diogo (Zé, 69)

Marcadores: 1-0, por Jorginho (8), 1-1, por Rui (12), 2-1, Adgon (16’), 3-1, por Jorginho (21), 4-1, por Agdon (29’), 5-1, por Jorginho (39), 6-1 por Perre (42’), 7-1, por Davide (45’), 8-1, por Agdon (48’), 8-2, por Bába (55) e 9-2, por Diogo Vila (75’).

FC Vizela distancia-seO FC Vizela venceu em Pedras Salgadas por 2-0 e dis-tanciou-se ainda mais no topo da classificação, soman-do agora mais sete pontos que a AD Fafe, segundo clas-sificado, que nesta ronda perdeu por 1-0 no terreno da AD Oliveirense.

Quem se aproveitou deste desaire foi o Vilaverden-se, que recebeu e bateu o Mirandela por 1-0 e segue agora a apenas dois pontos da AD Fafe.

Campeonato de portugal

Merelinense goleouMondinense

PRÓXIMA JORNADAArões - Vizela

Mirandela - S. MartinhoMondinense - Vilaverdense

Fafe - MerelinenseTorcatense - Oliveirense

Montalegre - BragançaCâmara Lobos - At. Arcos

Argozelo - P. Salgadas

21ª JORNADA P. Salgadas 0 - 2 Vizela

S. Martinho 0 - 0 ArõesVilaverdense 1 - 0 MirandelaMerelinense 9 - 2 Mondinense

AD Oliveirense 1 - 0 FafeBragança 3 - 0 TorcatenseAtl. Arcos 1 - 2 MontalegreArgozelo 2 - 5 Câmara Lobos

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Vizela 21 15 6 0 35 : 7 28 512 Fafe 21 13 5 3 31 : 13 18 443 Vilaverdense 21 12 6 3 50 : 23 27 424 Mirandela 21 10 4 7 27 : 22 5 345 Merelinense 21 9 7 5 39 : 20 19 346 S. Martinho 21 9 6 6 27 : 22 5 337 AD Oliveirense 21 7 9 5 32 : 22 10 308 Torcatense 21 9 3 9 22 : 25 -3 309 Pedras Salgadas 21 8 6 7 25 : 23 2 30

10 Montalegre 21 8 5 8 31 : 28 3 2911 Câmara Lobos 21 7 4 10 22 : 36 -14 2512 Bragança 21 6 4 11 19 : 30 -11 2213 Arões 21 4 8 9 19 : 27 -8 2014 Atlético Arcos 21 3 7 11 17 : 39 -22 1615 Mondinense 21 4 3 14 19 : 54 -35 1516 Argozelo 21 2 1 18 19 : 43 -24 7

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

CAMPEONATO DE PORTUGAL

aos 78 minutos, o lateral esquerdo Jorge Miguel viu o segundo cartão amarelo e deixou a equipa reduzi-da a dez.

Nesta derradeira fase, e aproveitando o desnor-te dos visitantes, o Varzim ainda ameaçou o segun-do golo, mas sem eficá-

cia necessária para alte-rar o 2-0 que se arrastou até ao final.

As equipas alinharam:Varzim: Paulo Ví-

tor, Mário Sérgio, Nél-son Agra, Jeferson, Rui Coentrão, Luíz Alberto, Nelsinho, Rúben Macedo (Buba, 80), Diogo Ramos

(Ruan Teles, 71), Baba Se-ck (Malele, 59) e Stanley.

Famalicão: Gabriel, Joel, José Pedro, João Fa-ria, Jorge Miguel, Fabinho, Pereira (Willian, 59), Nél-son Cunha ( Jordán, 70), Feliz (Vasco, 82), Mendes e Jaime Poulson.

Lusa

Futebol feminino

Trio minhotocontinua na TaçaO Sporting de Braga apurou-se, ontem, para os quartos de final da Taça de Portugal em futebol feminino ao vencer por 5-0 no terreno do Ca-dima. O Vilaverdense, que bateu, fora, o San-dinenses, por 3-0, e a Casa do Povo de Martim, que venceu em Grijó, também seguem na prova.

Os resultados dos encontros disputados ontem:Ovarense (CP)-Futebol Benfica (L) .................. 1-5Cadima (L)-Sporting de Braga (L) .................. 0-5Sporting (L)-Valadares Gaia (L)......................... 4-1Ouriense (CP)-Castrense (CP) .......................... 4-0Estoril Praia (L)-Viseu 2001 (CP) .................... 11-0Sandinenses (CP)-Vilaverdense (L) ................. 0-3Boavista (L)-U. Ferreirense (L) ............ 1-1 (gp5-3)Grijó (CP)-Casa Povo Martim (CP) ..................0-1

futsal (16 avos de final da taça de portugal)

Nogueiro e Tenões goleado em Viseu

A equipa de futsal da Adc Nogueiró e Tenões Futsal per-deu, ontem, por expressivos 9-1, com o Viseu 2001, em partida relativa aos 16 avos de final da Taça de Portugal. Outros resultados do dia: Covão Lobo-Belenenses (2-4) e Burinhosa-Quinta dos Lombos (2-2, 3-1 após g.p.).

24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGAI D������

16.a JORNADALanhas 0 - 0 Sobreposta

Palmeiras 2 - 1 Amares BAlegrienses 6 - 2 Merelim S. Paio

Arsenal 1 - 1 ACD SerzedeloRibeira Neiva 1 - 4 S. Mamede d'Este

Esporões 3 - 2 PeõesAdaúfe 1 - 1 Rendufe

Aboim Nóbrega 1 - 0 MJ Póvoa

16.a JORNADAMascotelos 1 - 0 Valinha

Selho 1 - 4 CampelosSandinenses 4 - 1 Gonça

Fradelos 4 - 0 FórumTelhado 1 - 3 S. Cosme

Tabuadelo 5 - 3 OperárioPolvoreira 3 - 2 Delães

16.a JORNADAGandarela 2 - 2 SilvaresGuilhofrei 3 - 0 Cavez

Vasco Gama 1 - 0 Pica BMosteiro 1 - 0 Mota

S. Nicolau 1 - 2 RossasFareja 1 - 1 S. Tiago

Fermilense 2 - 1 Arco Baúlhe

SÉRIE A SÉRIE B SÉRIE C SÉRIE D

Classificação J V E D Golos Pts1 Louro 16 11 1 4 31 : 14 342 MARCA 16 9 6 1 32 : 17 333 Pousa 16 8 7 1 27 : 15 314 Viatodos 16 6 8 2 26 : 22 265 Gondifelos 16 8 1 7 29 : 18 256 Guisande 16 7 3 6 17 : 24 247 Figueiredo 16 7 2 7 20 : 23 238 Sp. Ucha 16 5 7 4 22 : 20 229 Maximinense 16 5 6 5 30 : 19 21

10 Mouquim 16 6 3 7 23 : 23 2111 Granja 16 5 5 6 23 : 19 2012 Realense 16 4 4 8 24 : 34 1613 Carreira 16 0 6 10 13 : 33 614 Cabanelas 16 0 3 13 14 : 50 3

Classificação J V E D Golos Pts1 S. Mamede 17 16 0 1 56 : 12 482 Esporões 17 14 2 1 46 : 11 443 Merelim S. Paio 17 11 2 4 31 : 23 354 Alegrienses 17 9 5 3 43 : 27 325 Sobreposta 17 8 6 3 25 : 16 306 ACD Serzedelo 17 7 6 4 26 : 27 277 Palmeiras 17 6 5 6 23 : 22 238 Adaúfe 17 6 5 6 25 : 26 239 Rendufe 17 7 2 8 27 : 28 23

10 Rib. Neiva 17 6 3 8 27 : 32 2111 FC Amares B 17 6 3 8 33 : 40 2112 Arsenal 17 1 10 6 19 : 26 1313 Aboim Nóbrega 17 2 6 9 19 : 33 1214 Peões 17 3 2 12 26 : 50 1115 Lanhas 17 1 5 11 14 : 30 816 MJ Póvoa 17 1 2 14 11 : 48 5

Classificação J V E D Golos Pts1 Sandinenses 16 14 2 0 50 : 12 442 Mascotelos 16 10 4 2 40 : 15 343 Polvoreira 16 9 6 1 35 : 17 334 Campelos 16 8 5 3 41 : 29 295 S. Cosme 16 9 1 6 24 : 19 286 Fradelos 16 8 3 5 36 : 20 277 Gonça 16 7 2 7 26 : 24 238 Valinha 16 7 1 8 25 : 26 229 Delães 16 6 1 9 27 : 32 19

10 Selho 16 5 3 8 22 : 31 1811 Operário 16 5 3 8 29 : 32 1812 Tabuadelo 16 3 2 11 19 : 39 1113 Fórum Airão 16 1 3 12 11 : 42 614 Telhado 16 1 2 13 8 : 55 5

PRÓXIMA JORNADA

Cabanelas - MaximinenseGranja - GD Figueiredo

Realense - LouroGuisande - UchaMouquim - Carreira

Pousa - MARCAViatodos - Gondifelos

PRÓXIMA JORNADA

Amares B - SobrepostaMerelim Sp - Palmeiras

Serzedelo - AlegriensesS. Mamede - Arsenal

Peões - Rib. NeivaRendufe - Esporões

MJ Póvoa - AdaúfeAboim Nóbrega - Lanhas

PRÓXIMA JORNADA

Delães - MascotelosValinha - Selho

Campelos - SandinensesGonça - Fradelos

Fórum Airão - TelhadoS. Cosme - TabuadeloOperário - Polvoreira

PRÓXIMA JORNADA

Arco Baúlhe - GandarelaSilvares - Guilhofrei

Cavez - Vasco GamaPica B - MosteiroMota - S. Nicolau

Rossas - FarejaS. Tiago - Fermilense

Goleadadas "antigas" do Gondifelos ao Cabanelas

O AD Gondifelos aplicou, ontem, "chapa 9" ao AGD Cabanelas, em partida re-lativa à 16.ª jornada da sé-rie A da I Divisão.

O MARCA, que era lí-der, empatou em casa com o CDC Viatodos, a duas bo-las, e deixou-se ultrapassar pelo GD Louro que, em ca-sa, venceu, por apenas uma bola a zero, o GD Guisande.

Nas outras séries, os lí-deres S. Mamede d'Este FC(B), OS Sandinenses (C) e ARC Guilhofrei vence-ram, respetivamente, Ri-beira do Neiva (1-4), Atléti-co Clube Gonça (4-1) e GD Cavez (3-0), mantendo-se, assim, no topo das respeti-vas tabelas.

Destaque, na série C, pa-ra os oito golos no emba-te entre Tabuadelo e Ope-rário (5-3).

16.a JORNADAMaximinense 3 - 2 Granja

GD Figueiredo 1 - 3 RealenseLouro 1 - 0 GuisandeUcha 0 - 2 Mouquim

Carreira 1 - 1 PousaMARCA 2 - 2 Viatodos

Gondifelos 9 - 0 Cabanelas

Classificação J V E D Golos Pts1 Guilhofrei 16 13 3 0 49 : 9 422 Arco Baúlhe 16 11 3 2 33 : 7 363 Fermilense 16 9 5 2 42 : 19 324 Rossas 16 9 4 3 26 : 18 315 Gandarela 16 5 7 4 25 : 21 226 Cavez 16 6 3 7 28 : 28 217 Pica B 16 5 4 7 23 : 32 198 Mota 15 6 1 8 22 : 38 199 S. Tiago 16 5 2 9 21 : 37 17

10 Silvares 16 3 7 6 22 : 24 1611 S. Nicolau 16 5 1 10 31 : 42 1612 Vasco Gama 15 4 3 8 19 : 27 1513 Mosteiro 16 4 3 9 18 : 33 1514 Fareja 16 1 4 11 18 : 42 7

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Berço 19 13 3 3 46 : 21 25 422 Ribeirão 1968 18 11 7 0 36 : 20 16 403 Ronfe 19 11 6 2 41 : 20 21 394 Airão 19 11 4 4 46 : 25 21 375 Ruivanense 19 10 5 4 32 : 22 10 356 S. Paio 19 8 5 6 31 : 29 2 297 Celoricense 19 8 3 8 32 : 33 -1 278 Antime 19 8 3 8 32 : 31 1 279 Bairro 19 6 8 5 19 : 22 -3 26

10 Ponte 19 6 7 6 27 : 25 2 2511 Sta. Eufémia 19 6 7 6 28 : 34 -6 2512 Pica 19 6 5 8 28 : 27 1 2313 Prazins Corvite 18 4 2 12 18 : 34 -16 1414 Regadas 19 3 5 11 13 : 31 -18 1415 Lousado 19 2 3 14 17 : 46 -29 916 Emilianos 19 1 1 17 12 : 38 -26 4

SÉRIE A

AF Braga � Honra 2017/18

SÉRIE B

19.ª JORNADA

Pica 1-1 PonteEmilianos 2-1 Lousado

S. Paio 2-2 AirãoRegadas 1-2 Celoricense

Prazins 1-2 AntimeRonfe 0-0 Ruivanense

Ribeirão 3-2 BerçoSanta Eufémia 0-1 Bairro

PRÓXIMA JORNADALousado - Ponte

Airão - EmilianosCeloricense - S. Paio

Prazins - RegadasRuivanense - Antime

Berço - RonfeBairro - Ribeirão

Santa Eufémia - Pica

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

19.ª JORNADA

Dumiense 2-0 CaldelasMartim 2-0 B. Misericórdia

Santa Maria 1-2 AlvelosGerês 1-1 Vila Chã

Terras Bouro 0-0 CeleirósEste FC 1-1 Soarense

FC Amares 5-0 SequeirenseRoriz 1-0 Pedralva

PRÓXIMA JORNADAB.º Misericórdia - Caldelas

Alvelos - MartimVila Chã - Santa MariaCeleirós - Gerês

Soarense - T. BouroSequeirense - Este

Pedralva - AmaresRoriz - Dumiense

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 FC Amares 19 13 4 2 43 : 10 33 432 Martim 18 10 5 3 29 : 12 17 353 T. Bouro 19 9 6 4 28 : 20 8 334 Dumiense 18 10 3 5 27 : 22 5 335 Santa Maria 19 9 4 6 28 : 20 8 316 Este FC 19 8 6 5 27 : 24 3 307 Celeirós 19 7 7 5 28 : 27 1 288 Vila Chã 19 8 4 7 30 : 25 5 289 Roriz 19 6 7 6 23 : 21 2 25

10 Soarense 19 7 4 8 28 : 36 -8 2511 Alvelos 19 7 3 9 28 : 28 0 2412 Gerês 19 5 7 7 23 : 23 0 2213 B. Misericórdia 19 5 5 9 24 : 37 -13 2014 Pedralva 19 5 3 11 15 : 26 -11 1815 Caldelas 19 3 4 12 14 : 37 -23 1316 Sequeirense 19 1 4 14 12 : 39 -27 7

Ronfe goleou em Lousado e é terceiro da Série B

Adeptos do Esposende apoiaram mesmo a perder 4-0

PRÓXIMA JORNADANinense - SerzedeloUrgeses - Esposende

M. Fonte - VieiraBrito - Taipas

Pevidém - SP ArcosÁguias Graça - Porto d'AveSanta Eulália - Porto d'Ave

Marinhas - PradoForjães - Joane

23.ª JORNADA

Joane 1 - 0 SerzedeloEsposende 1 - 0 Ninense

Vieira 3 - 0 UrgesesTaipas 1 - 0 Maria da Fonte

S. Paio d'Arcos 1 - 1 BritoPorto d'Ave 1 - 0 Pevidém

Cabreiros 0 - 0 Águias GraçaPrado 1 - 1 Santa Eulália

Forjães 1 - 1 Marinhas

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Vieira 23 14 6 3 43 : 22 21 482 Maria Fonte 23 13 7 3 34 : 18 16 463 Brito 23 11 7 5 31 : 20 11 404 S. Paio d'Arcos 23 12 4 7 34 : 25 9 405 Taipas 23 11 7 5 40 : 29 11 406 Joane 23 11 6 6 36 : 23 13 397 Ninense 23 9 10 4 37 : 25 12 378 Forjães 23 10 7 6 36 : 30 6 379 Pevidém 23 11 4 8 26 : 19 7 37

10 Porto d'Ave 23 10 6 7 33 : 29 4 3611 Cabreiros 23 8 7 8 20 : 21 -1 3112 Esposende 23 8 6 9 34 : 41 -7 3013 Prado 23 8 4 11 34 : 39 -5 2814 Águias Graça 23 7 4 12 22 : 27 -5 2515 St.ª Eulália 23 4 7 12 39 : 48 -9 1916 Marinhas 23 3 5 15 15 : 33 -18 1417 Serzedelo 23 4 1 18 22 : 46 -24 1318 Urgeses 23 2 4 17 12 : 53 -41 10

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

PRÓ NACIONAL

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

grande golo de abreu, na compensação, decidiu a partida

CC Taipas destronou o líderAntónio carvalho, técnico do CC taipas

«Este clube estáagora a acordar»O técnico do CC Taipas, António Carvalho, estava, no final do encontro, satisfeito com o triunfo.

«Parabéns aos meus joga-dores, que fizeram uma grande partida, e tam-bém à massa associa-tiva, porque este clu-be está acordar, e isso é bom, porque parecia algo adormecida. Fize-mos tudo para vencer e, na minha opinião, a vitó-ria é justa pelo que fizemos durante os 90 minutos», destacou, no final do encontro, o treinador da turma taipense que, com esta vitória ascendeu à quinta po-sição da tabela, com 40 pontos, agora a oito pontos do novo líder da Pró-Nacional da AF Braga, o Vieira SC, que ultrapassou, precisa-mente, o Maria da Fonte.

CAMPO DO MONTINHO, NAS TAIPAS

Árbitros Vítor Barbosa, com João Lame-la e José Silva

CC Taipas 1André: Abreu, Bruno Machado, Maka (João, 73'), Hugo Veiga, Tiago Carneiro (Joaquim, 83), Rui Pereira, António, Ricar-do Soares, Diogo Leite (Ricardo, 78) e Sau

Treinador António Carvalho

M. Fonte 0Miguel; Cara, Ruizinho, Vítor Hugo, Hen-rique, Pepe (Rui Abreu, 82), Telmo, Figo (Jorge, 64), Cabreira, Marna e João Paulo

Treinador Alberto Fernandes

Golos: 0-1, por Abreu (90+2')

Disciplina: cartão amarelo a Ruizinho (20), Diogo Leite (64), Tiagio Casbruir /67), Bru-no Machado (75), Cabreira (78), Sau (79) e Vítor Hugo (84). Vermelho a André (63)

Veiga, do CC Taipas, foi um dos melhores em campo

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oMaria da Fonte per-deu, ontem, no re-duto do CC Taipas, por uma bola a zero,

resultado que permitiu ao Vieira SC, que venceu, em casa, o Amigos de Urgeses (3-0), assumir a liderança da Pró-Nacional da AF Braga.

A turma taipense foi, diga-se, quase sempre melhor no jogo. E, logo aos oito minutos, Cara, la-teral-direito dos forastei-ros, evitou o golo, de can-to direto, que Maka fizesse o primeiro da tarde.

Aos 31 minutos, Diogo Leite quase aproveitava um mau passe do guar-da-redes dos forasteiros, Miguel, para o 1-0.

Na segunda parte, o Maria da Fonte ainda deu um ar da sua graça – Pepe, já na área, fez um remate cruzado, dando a sensação de golo – e, aos 63 minu-

tos, surgiu o caso do jogo: André, guarda-redes do CC Taipas, já com a bola nas mãos, parece ter toca-do em Marna, com o árbi-tro a apontar, de imediato, para a marca dos 11 metros.

André foi expulso mas o suplente João entrou "com as mãos quentes" e defendeu o remate de Pe-pe que, diga-se, foi bem efetuado (mérito, por is-so, para o guarda-redes

dos taipenses).A partir dessa altura, o

Maria da Fonte assumiu, mas por pouco tempo, as rédeas da partida, mas o CC Taipas esteve sempre bem no jogo, tendo che-gado ao golo, já nos acrés-cimos, com Abreu, à en-trada da área, e já após ter driblado um adversário, a fazer um potente remate que só parou quando a bo-la "beijou" as redes defen-

Ataque do Maria da Fonte aqui com Marna, muito perdulário

alberto fernandes, técnico do maria da fonte

«Fomos sempre mais organizados»

O treinador do Maria da Fonte, Alberto Fernandes, consi-derou injusta a derrota. «Fomos melhor equipa e sempre mais organizados. O CC Taipas tentou sempre explorar o nosso erro e foi feliz. O relvado, visto de longe, até pare-cia bom, mas não estava em bom estado. Falhámos uma grande penalidade, tivemos outros lances e, depois, eles marcaram já no tempo de compensação», vincou o téc-nico do Maria da Fonte.

didas por Miguel.Um golo que, claro, foi

muito festejado pelos lo-cais. E, diga-se, trouxe

justiça ao resultado.Magalhães da Silva

26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

antónio valdemar

oGD Prado não foi além de um empa-te a uma bola fren-te ao Santa Eulália,

mas acabou por manter a distância para os adver-sários diretos na luta pela manutenção. A formação vizelense entrou melhor e provocou muitos estra-gos na apática equipa pra-dense, que saiu para o in-tervalo a perder, mas viu os ferros negar dois go-los ao adversário. No se-gundo tempo, os praden-ses reagiram bem, foram mais afoitos e acabaram por chegar ao empate com um golo do central Diogo. Depois foi a vez de Rafa brilhar e negar dois golos aos donos da casa.

O Santa Eulália jogava em Prado uma cartada não decisiva mas importante na luta pela manutenção. Por isso, entrou com tu-do na tentativa de somar três pontos na deslocação ao Faial. E nos primeiros 25 minutos foi muito su-perior ao adversário. Rea-giu sempre mais rápido à perda de bola e aos pou-cos foi empurrando o Pra-do para o seu meio campo defensivo. Campos com uma boa cabeçada enviou a bola ao poste, deixando

Eulalenses foram melhores no primeiro tempo e enviaram duas ao ferro

Um empate com muita cabeça

Diogo Coelho, dos pradenses, em luta com Campos, da turma eulalense

roger bastos (técnico do gd prado)

«Empate aceite-se»Roger Bastos não gostou da atitude da equi-pa durante a primeira parte. O treinador dos pradenses referiu ainda que a divisão de pon-tos acaba por ser um resultado justo.

«A equipa entrou intranquila e não perce-bo porquê. Temos vindo a trabalhar muito

bem, mas neste tipo de jogos o atleta inconscientemen-

te entra mais descon-traído. O Santa Eulá-lia vinha bravo, pois teve alguns dissabores nas jornadas anterio-res. Estávamos avisa-

dos para isso e até aos 25 minutos tivemos al-

guma dose de sorte, pois levámos com duas boas nos

ferros. Mas o Café também desperdiçou uma boa situação de golo. Depois melhoramos e tivemos mais bola, mas levámos com um go-lo que até podia ter acontecido antes. O Santa Eulália saiu a vencer bem para o intervalo. Na segunda parte, tentamos dar tudo, ocupámos o campo todo, fizemos golo e tivemos mais algumas situações para marcar. Penso que o empate aceita-se. Quem veio ao Faial saiu sa-tisfeito, embora nós não porque queríamos ga-nhar. Mas mantivemos a distância para o Santa Eulália e para o Águias da Graça, que também empatou com o Cabreiros. Estamos na nossa guerra e estamos com um registo superior à primeira volta», disse.

Nélson silva (técnico do santa eulália)

«Se houvesse um vencedor seríamos nós»Nélson Silva diz que a sua equipa foi superior ao Prado e que, por isso, acabou por perder dois pontos neste jogo. O treinador dos eula-lenses enalteceu ainda o crescimento da equi-pa nos últimos jogos.«Se houvesse um vencedor seria a minha equi-pa porque criou mais oportunidades de golo e jogou melhor. O Prado jogou na espera, ao contrário da minha equipa que jogou um fu-

tebol agradável mas, infeliz-mente sofremos mais um

golo de bola parada. Tem sido o “pão nosso de cada dia”. No entanto, continuámos na lu-ta. Quem vê os nos-sos jogos diz que as

exibições não corres-pondem ao lugar que

ocupámos na tabela clas-sificativa. Acho que perdemos

dois pontos em Prado. Este é o quarto empa-te consecutivo em que fomos sempre superio-res ao adversário. Vai ser difícil porque vamos atrás, mas a equipa tem crescido muito, em-bora não tenhamos ganho», rematou.

PARQUE DE JOGOS FAIAL �PRADO�

Árbitros João Ribeiro, com Valentim Barroso e Paulo Faria

GD Prado 1Cláudio, Neno, Duarte, Diogo, Joy, Bru-no Rocha, Moreira (Celso, 80’), Café, Fer-reira (Diogo Coelho, 70’), Reko (Ruizinho, 84’) e Bruno Silva

Treinador Roger Bastos

S. Eulália 1Rafa; Vitolo, Cerqueira, Campos, Joãoz-inho (Paulinho, 88’), Vilela, Filipe Macar-rões. Jorginho (Armando, 74’), Guimarães (Diogo, 83’), Marquinho e Fábio

Treinador Nélson Silva

Golos: 1-0, por Fábio (37’) e 1-1, por Di-ogo (54’)

Disciplina: cartão amarelo a Bruno Rocha (54’), Jorginho (66’), Armando (81’), Café (87’) e Filipe Magalhães (93’).

Diogo, central dos pradenses, faz o golo do empate para os locais

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o primeiro sinal de perigo. Depois, foi a vez de Gui-marães, com um belo to-que de calcanhar mandar de novo a redondinha ao poste da baliza defendida por Cláudio.

Os donos da casa, ten-taram reagir e Café tam-bém desperdiçou uma be-la oportunidade, após um passe de Bruno Silva. No entanto, o Santa Eulália chegou mesmo ao golo aos 37 minutos, numa be-la cabeçada de Fábio, que correspondeu da melhor

forma a um cabeceamento de Jorginho. Ao intervalo a margem mínima justifi-cava-se para os forasteiros.

Diogo empataNo segundo ato, os pra-denses entraram com vontade de dar um no-vo rumo ao jogo e tam-bém ao resultado e aca-baram por empatar logo aos 54 minutos, num be-lo golpe de cabeça do cen-tral Diogo, após um livre apontado pelo capitão Joy do lado direito. Empolga-

dos pelo golo, a forma-ção de Roger Bastos aca-baria por criar mais duas boas situações para se co-locar por cima do mar-cador. Bruno Silva (67’) e Reko (73’), de cabeça, vi-ram Rafa negar-lhe dois golos quase certos

Porém, com o andar do relógio, o Santa Eulá-lia empurrou novamen-te o adversário para o seu meio campo defensivo e, nos últimos 10 minutos, o Prado acabou por ter de defender o empate.

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

pedro vieira da Silva

oÁguias da Graça, que ontem estreou o no-vo técnico – Miguel Veiga, que fez o pri-

meiro jogo na Pró-Nacio-nal no comando de uma equipa, rendeu Lininho –, empatou, ontem, a ze-ros, no reduto do SC Ca-breiros. As duas equipas dispuseram de oportuni-dades para marcar – seis para os locais e três para os forasteiros –, mas as re-des das balizas nunca se mexeram.

Culpa dos avança-dos e dos guarda-redes, mas também do árbitro, mas também do árbitro que permitiu muitas en-tradas à margem da lei, com prejuízo claro... do futebol.

A primeira parte foi amplamente domina-da pelo emblema de Ca-breiros que, novo aos se-te minutos, viu Valtinho desperdiçar uma clara ocasião de golo.

Mas, sublinhe-se, os primeiros minutos até pertenceram aos foras-teiros, que tiveram mais bola, atacaram muito e poderiam ter marcado, por Alberto, que esteve

novo técnico do águias da graça empatou em cabreiros. partida sem golos e arbitragem medíocre

Miguel Veiga estreia-se com empatenuma partida com demasiados "zeros"

Hugo Duarte, central do Águias da Graça, desperdiçou aqui soberana oportunidade

Nélson martinho (técnico sc cabreiros)

«Sabor amargo, merecíamos mais»Nélson Martinho, técnico do SC Cabreiros, con-siderou que a sua equipa merecia mais.

«A primeira parte tivemos claras oportuni-dades para marcar mas não fomos eficazes. De-pois, na segunda parte, o jogo foi mais dividi-do mas, ainda assim, nós tivemos maior poder ofensivo. Tivemos mais algumas oportunidades para o fazer mas sabíamos que iria ser um jogo difícil, porque o Águias da Graça mudou de treinador e tem agora o Miguel Veiga, que conheço bem, é muito competen-te e prepararbem as equi-pas. Somámos mais um ponto. Mas, pelo que fize-mos, ficamos com um sabor amargo, porque fizemos o sufi-ciente pare vencer este jogo», vincou.

miguel veiga (técnico águias da graça)

«Jogo decidido em pormenores»O técnico Miguel Veiga fez, ontem, o seu pri-meiro jogo no comando de uma equipa na Pró--Nacional, tendo-se estreado com um empa-te em Cabreiros. «O empate parece-me justo.O SC Cabreiros foi, a espaços, talvez mais do-minador, mas a minha equipa, possivelmente por ainda não ter a confiança que queremos que tenha, não conseguiu chegar à frente tantas ve-zes como eu lhes tinha pedido, mas não é fácil com três treinos colocar todos a "pensar" na ideia que temos para esta equipa. Mas esti-vemos bem, fizemos um grande jogo e o empate acaba por ser ajustar. Um ponto é sempre positivo. Ganhar um ponto na casa de um adversário direto é bom», destacou o técnico, que deixou, de seguida, alguns repa-ros ao trio de arbitragem. «Disse ao árbitro que tenho a certeza do que vi naquele lance: é pe-nálti. Limpinho. O meu jogador é agarrado e impedido de rodar. Foi puxado. Sei que é di-fícil marcar um penálti naquela altura a favor da equipa que joga fora...», vincou.

PARQUE DESPORTIVODE CABREIROS

Árbitros Tiago Machado, com Domingos Faria e André Gonçalves

SC Cabreiros 0Malhão; Vítor Hugo, Vítor, Peixoto (Ricar-do, 71') e Lopes; Tita, Tiago Silva (Renato, 90'), Val� nho (Pintas, 75') e Pedro Olivei-ra; Flávio e Joãozinho

Treinador Nélson Martinho

Á. Graça 0Nuno; Leandro, Márcio, Hugo Duarte e Alexandre; Pedro, Ruca (Graça, 73') e Jar-del; Alberto (Rogério, 80'), Francês e Flávio Peixoto (João Paulo, 87')

Treinador Miguel Viega

Golos: nada a registar

Disciplina: cartão amarelo a Leandro (64'), Francês (81') e Jardel (90+3+).

Peixoto, central dos locais, tenta o golo ainda na primeira parteA

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muito perto de fazer um golo de bandeira.

Até ao intervalo, o SC Cabreiros esteve sempre por cima, tendo estado muito perto de marcar em três ocasiões – Valti-nho, Flávio e Tiago Sil-va –, mas nenhum deles conseguiu bater Nuno.

Águias perto do goloA segunda parte abriu com uma grande opor-tunidade de Tiago Silva, que esteve perto do golo

após assistência de Flávio.Mas, pouco depois,

Alexandre, lateral-esquer-do aos forasteiros, dispôs da melhor oportunidade do jogo até então: mau alivio de Vítor e, na pe-quena área, Alexandre re-matou, com Malhão a fa-zer uma enorme defesa.

Aos 65 minutos, Vítor, de cabeça, voltou a des-perdiçar oportunidade para os locais e, aos 89 minutos, Jardel marcou um livre da direita e, ao

segundo posto, sem guar-da-redes na baliza, Hugo Duarte, central do Águias da Graça, atirou... ao lado.

O jogo terminaria pou-co depois e com gran-de polémica. João Paulo, avançado dos forasteiros, aos 92 minutos, parece ter sido agarrado na área por Ricardo, dos locais, com o árbitro, que passou o jo-go todo a "deixar jogar", a mandar seguir, com mui-tos protestos dos elemen-tos de Padim da Graça.

28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

O piloto açoriano Ri-cardo Moura (Ford Fiesta R5) venceu ontem o rali Serras

de Fafe, primeira prova do Campeonato Nacio-nal de Ralis (CNR), de-pois de uma luta anima-da com Miguel Ramalho (Skoda Fabia R5) ao lon-go da competição.

Ricardo Moura impôs--se a toda a concorrência no segundo dia de prova, mas sempre num anima-do duelo, praticamente ao segundo, com Miguel Ramalho, tal como ha-via acontecido no dia de sábado.

No segundo e último dia da prova, Moura ven-ceu as duplas passagens por Montim e Ruivães//Confurco, enquanto Mi-guel Barbosa foi o mais rá-pido nas duas passagens por Gontim, mas, ape-sar de "forçar" na última

especial do dia, o piloto do Skoda foi incapaz de esbater a diferença de 1,7 segundos à entrada para Gontim 2, com os dois pi-lotos a registarem o mes-mo tempo na especial.

A fechar o pódio ficou

Piloto açoreano

Ricardo Moura venceuRali Serras de Fafe

Pedro Meireles (Skoda Fa-bia R5), com o piloto de Guimarães, vencedor do Serras de Fafe em 2017, a ficar a 1.42,4 minutos do vencedor. Meireles levou a melhor sobre José Pedro Fontes (Citroën DS3 R5),

quarto classificado, en-quanto o regressado Ar-mindo Araújo (Hyundai i20 R5) fechou o "top 5".

O CNR segue agora pa-ra os Açores, onde se dis-puta a segunda prova, de 22 a 24 de março.

Ricardo Moura em ação

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - I DIVISÃO

PRÓXIMA JORNADA

Vianense - Campos

Vila Franca - Moreira Lima

Lanheses - Limianos

Chafé - Monção

Távora - Neves

Correlhã - Courense

P. Barca - Valenciano

Cerveira - Vit. Piães

19.ª JORNADA

V. Piães 1-1 Campos

Moreira Lima 2-2 Vianense

Limianos 6-1 Vila Franca

Monção 2-1 Lanheses

Neves 3-2 Chafé

Courense 3-2 Távora

Valenciano 0-0 Correlhã

Cerveira 1-1 Ponte da Barca

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Limianos 19 13 4 2 49 : 19 30 432 Vianense 19 14 1 4 38 : 18 20 433 Neves 19 11 3 5 43 : 25 18 364 Lanheses 19 10 5 4 36 : 28 8 355 Cerveira 19 9 7 3 35 : 22 13 346 Courense 19 7 6 6 23 : 24 -1 277 P. Barca 19 7 6 6 26 : 29 -3 278 V. Piães 19 7 4 8 32 : 29 3 259 Correlhã 19 5 9 5 28 : 24 4 24

10 Monção 19 6 6 7 31 : 38 -7 2411 Campos 19 7 3 9 25 : 30 -5 2412 Chafé 19 6 4 9 26 : 31 -5 2213 Moreira Lima 19 5 6 8 24 : 30 -6 2114 Valenciano 19 3 8 8 21 : �� -7 1715 Távora 19 0 9 10 16 : 30 -14 916 Vila Franca 19 1 1 17 15:63 -48 4

22.ª JORNADA

Ancorense 1-2 Raianos

ADECAS 1-3 Arcozelo

Longos Vales 1-5 Anais

Lanhelas 3-2 Vila Fria

Moreira 0-13 Cardielense

Perre 1-2 Deucriste

Bertiandos 2-4 Melgacense

Fachense 1-2 Âncora Praia

Castelense 2-1 Darquense

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - II DIVISÃO

PRÓXIMA JORNADA

Darquense - Ancorense

Rainos - ADECAS

Arcozelo - Longos Vales

Anais - Lanhelas

Vila Fria - Moreira

Cardielense - Perre

Deucriste - Bertiandos

Melgacense - Fachense

Âncora Praia - Castelense

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Cardielense 22 15 4 3 78 : 22 56 492 Arcozelo 22 15 3 4 44 : 26 18 483 Âncora Praia 22 15 2 5 40 : 20 20 474 Ancorense 22 15 1 6 59 : 40 19 465 Castelense 22 13 3 6 54 : 30 24 426 Bertiandos 22 13 2 7 55 : 35 20 417 Fachense 22 11 4 7 48 : 33 15 378 Anais 22 11 2 9 52 : 41 11 359 Raianos 21 10 4 7 42 : 33 9 34

10 Vila Fria 22 9 5 8 38 : 31 7 3211 Melgacense 22 9 4 9 43 : 38 5 3112 Darquense 22 8 4 10 36 : 44 -8 2813 Perre 22 8 2 12 29 : 41 -12 2614 ADECAS 22 7 3 12 23 : 40 -17 24

15 Lanhelas 22 7 1 14 36 : 61 -25 2216 Deucriste 22 5 2 15 25 : 46 -21 1717 Longos Vales 21 1 2 18 23 : 71 -48 518 Moreira 22 1 0 21 14 : 87 -73 3

lugar nos dois pódios (masculino e feminino) é histórico

SC Braga nos dois pódiosnos nacionais de atletismo

pedro vieira da silva

O Sporting de Braga conquistou, ontem, em Pombal, e pela primeira vez na sua

história, dois lugares no pódio (terceiro posto, no masculino e feminino) nos nacionais de pista coberta em atletismo.

Benfica recuperatítulo no masculinoO Benfica recuperou o tí-tulo de campeão mascu-lino na competição, im-pondo-se por um ponto ao Sporting.

Em Pombal, os "encar-nados" somaram 100 pon-

tos na competição mas-culina, contra 99 dos "leões",seguidos pelo SC Braga, com 68 pontos. Seguiram--se Juventude Vidigalense (4.º, com 61.5 pontos), Es-treito (5.º, com 56.5 pon-tos), Jardim da Serra (6.º, com 45 pontos), Seia (7.º, com 45 pontos) e Maia (8º com 27 pontos).

Sporting vence no setor femininoO Sporting somou 105 pontos, contra 79 da Ju-ventude Vidigalense, que foi segunda, e 66 do SC Braga, que ocupou o ter-ceiro lugar do pódio em Pombal. As equipas do SC Braga que fizeram história em Pombal

DR

DR

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal (+ mundo automóvel); 10h00 3 às 10; 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12 (+ desporto); 13h00 Trio d'ataque; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Liemba; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 Tudo é economia; 00h00 24 Horas

06h00 Edição da manhã; 09h45 Espaços e casas; 10h00 Jornal das 10; 10h50 The next big idea; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h35 Os europeus; 13h50 The next big idea; 14h00 Jornal das 2; 15h00 Edição da tarde; 15h30 Opinião pública; 17h00 Edição da tarde; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 21h45 O dia seguinte; 00h00 Jornal da meia-noite

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h50 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h30 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais bas� dores; 19h00 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 21ª Hora; 22h15 Prolongamento; 00h00 25ª Hora

06h00 Motorizados/Nascar Cup Series: Daytona 500; 07h40 Worlds Strongest Man: Bri� sh Open; 08h05 Wrestling: King of Honor; 09h00 Segunda Liga: Real SC x Benfi ca B; 11h00 Primeira Liga: V. Setúbal x P. Ferreira, FC Porto x Rio Ave, Moreirense x Desp. Chaves, Vitória SC x SC Braga e FC Porto x Rio Ave; 20h00 Primeira Liga: Tondela x Spor� ng (direto); 00h00 Taça de Inglaterra: Wigan x Man. City

06h00 Liga Espanhola: Real Sociedad x Levante; 07h55 Liga Holandesa: Zwolle x Ajax; 09h45 Liga Italiana: AC Milan x Sampdória; 11h40 Taça de Inglaterra, Liga Espanhola, Bundesliga, Liga Italiana e Liga Francesa (resumos); 14h05 Liga Espanhola: Bé� s x Real Madrid; 16h10 Liga Italiana: Torino x Juventus; 18h00 Liga Espanhola: At. Madrid x At. Bilbao; 20h00 Liga Espanhola: Getafe x Celta Vigo (direto); 22h00 Bundesliga: Eintracht Frankfurt x Leipzig; 23h50 Liga Espanhola: Eibar x Barcelona; 01h45 Liga Italiana: Génova x Inter Milão

07h15 O ídolo dos meus sonhos; 08h50 Chuka; 10h35 Junior; 12h25 Afi nal quem manda aqui?; 14h05 Ted; 16h00 Uma viagem infernal; 17h35 U.S. Marshals: a perseguição; 19h50 A máquina do tempo; 21h30 Os subs� tutos; 23h05 Dia de treino; 01h10 Não brinques com estranhos

07h00 Projeto almanaque; 08h40 Quan� co; 10h10 Mentes criminosas; 11h45 Inves� gação criminal; 13h15 Chicago fi re; 14h05 Mentes criminosas; 14h50 Golpada americana; 17h10 Mentes criminosas; 18h00 Inves� gação criminal; 19h40 Chicago fi re; 20h30 The blacklist; 21h20 S.W.A.T.: força de intervenção; 23h15 Chicago fi re; 00h05 O protegido

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h15 O sábio 14h45 Agora nós 17h30 Portugal em direto 19h00 O preço certo 20h00 Telejornal 21h00 Prós e contras: "Transparência no futebol" 22h45 Progresso – A idade de envelhecer 23h30 Sem ofensa 00h30 O sábio 01h00 5 para a meia-noite 02h30 Missão: 100% Português

07h00 Zig zag 10h35 Desalinhado/Bob's burgers 11h00 Euronews 11h30 Pixel – Bastidores 12h05 Curso de cultura geral 13h00 Chefs 14h00 Sociedade civil: atração 15h00 A fé dos homens 15h30 Velocidade mortal 16h30 Magnífica Itália 17h00 Zig zag 20h20 Bob's burgers 20h45 Jogos Olímpicos de Inverno (resumos) 21h15 Hora da sorte: lotaria 21h30 Jornal 2 22h15 Nobel 23h15 A máscara 00h25 Club atlas 00h50 Esec-Tv

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Sol de inverno 16h35 Juntos à tarde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Espelho de água 23h45 O outro lado do paraíso 01h00 Mentes criminosas: sem fronteiras

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h00 SOS 24 14h45 Sedução 15h30 Espírito indomável 16h15 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 21h45 A herdeira 22h45 Jogo duplo 00h15 Casos da vida

INFORMAÇÃOPRÓS E CONTRAS

FÁTIMA CAMPOS FERREIRA REÚNE OS ESPECIALISTAS NO DESPORTO�REI, NUM DEBATE FOCADO EM CONTAR A VERDADE SOBRE A CORRUPÇÃO NO FUTEBOL MUNDIAL RTP1, 21h00

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – O PASSAGEIRO – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 17h30**

Sala 1 – BAD INVESTIGATE – 2D (M/14)Sessão: 21h40*

Sala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

Sala 3 – THE POST – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

Sala 4 – PANTERA NEGRA – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 21h35* – 15h00** – 17h35** – 21h35**

Sala 5 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 15h00* – 21h55* – 15h00** – 17h30** – 21h55**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 15h20 – 17h40 – 21h30 – 23h50*

Sala 2 – PATRULHA DE GNOMOS – VP (M/6)Sessões: 13h10

Sala 2 – PANTERA NEGRA (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 – 21h20 – 23h55*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessões: 11h10* – 13h00** – 13h30*** – 15h20** – 16h00***

Sala 1 – THE POST (M/12)Sessões: 17h40** – 18h20*** – 20h30** – 21h10*** – 23h20** – 00h05***

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 12h40 – 15h20 – 18h10 – 21h00*** – 21h30** – 23h45***

Sala 3 – PANTERA NEGRA (M/14)Sessões: 14h20 – 17h30 (3D) – 21h20 – 00h30***

Sala 4 – TODO O DINHEIRO DO MUNDO (M/16)Sessões: 12h30*** – 14h10** – 15h30*** – 20h00** – 21h05*** – 23h05** – 00h20***

Sala 4 – AMOR, AMOR (M/14)Sessões: 17h20** – 18h30***

Sala 5 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 13h10*** – 14h00** – 15h50*** – 16h50** – 18h45*** – 19h30** – 21h30*** – 22h20** – 00h15***

Sala 6 – PANTERA NEGRA (M/14)Sessões: 13h50 – 17h00 – 20h00** – 20h50*** – 23h10** – 00h00***

Sala 7 – COCO – dob. (M/6)Sessão: 10h40****

Sala 7 – MAZE RUNNER: A CURA MORTAL (M/14)Sessões: 14h10 – 17h20 – 21h15 – 00h35***

Sala 8 – GRU: O MAL DISPOSTO 3 – dob. (M/6)Sessão: 10h50****

Sala 8 – 15:17 DESTINO PARIS (M/12)Sessões: 13h40 – 16h30 – 19h00 – 21h40

Sala 9 – ABELHA MAIA: OS JOGOS DO MEL – dob. (M/3)Sessões: 11h00* – 14h00*** – 14h30** – 16h20***

Sala 9 – A FORMA DA ÁGUA (M/16)Sessões: 17h00** – 18h40*** – 20h00** – 21h45*** – 23h00**– 00h40***

*Sábado e domingo **Segunda-feira ***Exceto segunda-feira ****Sábado

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 16h20 – 18h40 – 21h00 – 23h20*

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 14h20 – 16h40 – 19h00 – 21h20 – 23h40*

Sala 3 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h30 – 15h30 – 17h30 – 19h30

Sala 3 – TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA – 2D (M/16) Sessões: 21h30 – 00h00*

Sala 4 – ABELHA MAIA: OS JOGOS DE MEL – 2D – VP (M/3) Sessões: 13h20 – 15h20

Sala 4 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 17h10 – 19h30 – 21h50 – 00h10*

Sala 5 – MAZE RUNNER: A CURA MORTAL – 2D (M/14)Sessões: 13h30 – 16h20

Sala 5 – THE POST – 2D (M/12)Sessões: 19h10 – 21h40 – 00h05*

Sala 6 – PANTERA NEGRA – 2D (M/14)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 (3D) – 21h30 – 00h15*

Sala 7 – JUMANJI: BEM-VINDOS À SELVA – 2D (M/12)Sessão: 16h10

Sala 7 – TODO O DINHEIRO DO MUNDO – 2D (M/14)Sessões: 13h20 – 18h40 – 21h20 – 00h00*

Sala 8 – FERDINANDO – 2D – VP (M/14)Sessão: 16h40

Sala 8 – A FORMA DA ÁGUA – 2D (M/16)Sessões: 14h10 – 19h00 – 21h30 – 00h05*

Sala 9 – BAD INVESTIGATE – 2D (M/14)Sessões: 16h00 – 21h10

Sala 9 – LINHA FANTASMA – 2D (M/14)Sessões: 13h10 – 18h30 – 23h45*

Sala 10 – PANTERA NEGRA – 2D Atmos (M/14)Sessões: 13h30 – 16h20 – 19h10 – 22h00

Sala 10 – 15:17 DESTINO PARIS – 2D (M/14)Sessões: 15h10 – 17h20 – 19h30 – 21h40 – 23h50*

Sala 11 – COCO – 2D – VP (M/6)Sessão: 12h50

Sala 12 – BILAL: A LENDA – 2D (M/6)Sessão: 13h20

Sala 12 – AS ESTRELAS NÃO MORREM EM LIVERPOOL – 2D (M/12)Sessão: 21h10

Sala 12 – A HORA MAIS NEGRA – 2D (M/12)Sessão: 18h30

Sala 12 – COVIL DE LADRÕES – 2D (M/14)Sessões: 15h40 – 23h30*

*Sexta-feira, sábado e vésp. feriado

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vital; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 16h00 À tarde é que é, Carlos Lopes; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 O Cubo, Nídio Amado; 01h00 Janela Amarela, Paulo Sousa; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabe-te Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, João Pereira; 20h00 Praça do Mu-nicípio (rep.), Alexandre Praça; 21h00 Anacronismos, Dioní-sio Monteiro; 22h00 O Domínio dos Deuses, Pedro Portela

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

30 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

SEGUNDA�FEIRA DA SEMANA IRoxo – Ofício da féria. + Missa da féria, pf. da Quaresma. LeiturasLev 19, 1-2. 11-18; Sal 18 B (19), 8. 9. 10. 15;Mt 25, 31-46[Do Evangelho:] «Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos,a Mim o fizestes».

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

3 7 42 8 1

4 94 1 75 7 9 13 5 8

9 56 3 5

8 4 7

SUDOKU

HUMORUm menino pede para a mãe:– Mãe, leva-me hoje ao jardim zoológico!E a mãe responde:– Não, meu filho. Quem te quiser ver, que venha aqui a casa.

7 2 1 6 9 8 5 3 46 9 4 3 5 1 7 8 23 8 5 7 2 4 6 1 98 7 3 1 4 5 2 9 65 1 9 2 3 6 8 4 74 6 2 9 8 7 1 5 32 5 7 4 1 9 3 6 81 4 6 8 7 3 9 2 59 3 8 5 6 2 4 7 1

* Solução do número anterior8 7 5 3 6 2 1 4 92 9 4 5 1 8 7 6 31 3 6 4 7 9 5 2 89 6 7 1 5 3 4 8 25 2 8 9 4 6 3 7 14 1 3 2 8 7 9 5 67 5 2 6 9 1 8 3 46 8 9 7 3 4 2 1 53 4 1 8 2 5 6 9 7

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«O mal não pode vencer o mal. Só o bem pode fazê-lo». Lev Tolstoi

VEJA SE SABE…Que cidade acolhe, entre os dias 17 e 18 de março, o 3.º Encontro Nacional de Grupos Promotores da Mobilidade Urbana em Bicicleta?

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Rodrigues - Rua D. Diogo de Sousa, nº 41

AMARES: Mercado

BARCELOS: Central

CABECEIRAS DE BASTO: Mou� nho

CALDAS DE VIZELA: Alves

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Fernandes de Castro

GUIMARÃES: Paula Mar� ns

PÓVOA DE LANHOSO: S. Milénio

PAUSA

R: Guimarães.

DIFICULDADE: FÁCIL

1 2 6 5 96 5 8 2 7

2 9 8 6 38 1 2 5 45 9 1 3 76 3 5 7 12 8 5 9 3

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Central

VILA VERDE:Santa Casa da Misericórdia

VIANA DO CASTELO: S. Vicente

ARCOS DE VALDEVEZ: Arcuense

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: S. Pedro

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Moderna

PONTE DE LIMA: Dona Teresa

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

Horizontais: 1- Aquele que é muito sujo. 2- Oposição à ordem ou à autoridade estabelecida. 3- Suf. de naturalidade; Pau onde se hasteia a bandeira (plu.). 4- Desmen� r; Parte terminal, posterior, do tubo intes� nal. 5- Nome feminino; Tornar oco. 6- Cova da ...: local onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fá� ma; Indivíduo que foi ví� ma da sua própria ambição. 7- Caloria (símb.) (inv.); Abraço (pop.); Irão (abrev.). 8- Golfo de ...: Braço do mar da Arábia, no oceano Índico; Recusa. 9- Método de prevenir a infeção, evitando agentes infeciosos. 10- Refazer, aperfeiçoando (trabalho já feito).

Ver� cais: 1- Brigar (pop.). 2- Manta usada aos pés da cama; Ca-tedral. 3- Obra (abrev.); Açúcar redutor que se encontra nas uvas, em frutos doces, no mel, no sangue e na urina dos diabé� cos. 4- Impulso que o remo imprime, de cada vez, ao barco; Doçura. 5- Nome feminino; Peça de vestuário que se usa sobre a outra roupa. 6- Suspiros; Exprime espanto (interj.); An� mónio (s.q,).7- Roubo ou extorsão violenta à mão armada. 8- Setor da economia formado pelo conjunto dos hotéis, restaurantes e cafés; Rio que atravessa Berna, capital administra� va da Suíça. 9- Indivíduo fácil de enganar (pop.). 10- Tratamento dado às freiras; Crípton (s.q.).

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Peste; ABS. 2- Bufar; pp. 3- Oleráceo. 4- Natatórios. 5- Dribo; Dose. 6- Vurmo; Sg. 7- Dual; ia; ão. 8- Enchusmar. 9- Tão; Lio. 10- Zooscopia. Ver� cais: 1- Bondade. 2- Pular; Unto. 3- Efe� vação. 4- Sarabulhos. 5- Trator. 6- CO; Misto. 7- Per-doam. 8- Apoio; Ali. 9- Ossaria. 10- Sossego.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

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TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Concurso / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

Concurso

Na sequência de idênticas iniciativas realizadas nos anos transa-tos, o “Diário do Minho” – em parceria com o deputado europeu José Manuel Fernandes e a APACRA – Associação dos Criadores de Bovinos da Raça Minhota, patrocina em 2018 o concurso “ Solida-riedade: uma imagem de marca da União Europeia”. Este concurso destina-se a estudantes dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Publica-se a seguir o Regulamento deste concurso, cujos trabalhos terão de ser remetidos à organização do mesmo até ao dia 23 de março de 2018.

“Solidariedade:

uma imagem de marca

da União Europeia”

Participa!Regulamento

1. Preâmbulo

a) O jornal Diário do Minho, com o apoio do deputado ao Parlamen-to Europeu José Manuel Fernandes e da APACRA – Associação Por-tuguesa dos Criadores de Bovinos da Raça Minhota organiza o con-curso “Solidariedade: uma imagem de marca da União Europeia”.

b) A participação do deputado ao Parlamento Europeu José Ma-nuel Fernandes insere-se no âmbito da sua iniciativa “Prémio Es-cola na Europa”, com o objetivo de fomentar o interesse, o conheci-mento e o debate sobre o funcionamento da União Europeia e das suas instituições, assim como da sua inter-relação com Portugal e os portugueses, de modo especial na região do Minho.

c) O concurso é dirigido aos alunos de todos os Agrupamentos de Escolas dos distritos de Braga e Viana do Castelo e tem como perío-do de vigência o ano letivo de 2017/2018.

2. Cláusulas regulamentares

Artigo 1.º: Âmbito

O presente regulamento estabelece as regras a aplicar no concurso “Solidariedade: uma imagem de marca da União Europeia”, refe-rente ao ano letivo 2017/2018, no âmbito territorial dos distritos de Braga e de Viana do Castelo.

Artigo 2.º: Destinatários

Este concurso destina-se à participação dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico, do Ensino Secundário e Profissional, que frequentam as escolas dos distritos de Braga e Viana do Castelo.

Artigo 3.º: Condições de Participação

1.º – Os trabalhos a apresentar devem versar sobre o tema do concurso – “Solidariedade: uma imagem de marca da União Europeia” –, em composição de índole argumentativa, escrita em língua portuguesa (com aplicação do novo Acordo Ortográ-fico); a abordagem e desenvolvimento do tema proposto de-vem ainda incidir obrigatoriamente sobre a União Europeia e a região de influência (parcial ou integralmente) nos distritos de

Braga e Viana do Castelo, podendo, ou não, ser acompanhada de imagens.

2.º – O concurso contempla a segmentação dos participantes em dois escalões mediante os níveis de ensino que frequentam, a sa-ber: o Escalão A corresponde ao Ensino Secundário e Profissional; o Escalão B corresponde aos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico.

3.º – Os trabalhos a apresentar terão, obrigatoriamente, um forma-to digital ou multimédia.

4.º – O trabalho pode ser realizado por um aluno ou por um grupo de alunos constituído por um máximo de sete elementos, oriundos de uma turma ou de várias turmas.

5.º – Os trabalhos terão de ser elaborados antes do final do 2.º pe-ríodo letivo, e enviados até ao dia 23 de março de 2018, para a Organização deste concurso, através de e-mail (para os endereços [email protected] / [email protected]) e/ou via CTT (para a morada Concurso “Prémio Escola na Europa” – Jornal Diário do Minho – Rua de São Brás, N.º 1 – Gualtar – 4710-073 Braga).

6.º – A apresentação dos trabalhos deverá ser acompanhada de uma ficha de identificação, de onde constem obrigatoriamente o título/tema do trabalho a concurso, o nome do(s) concorrente(s), o contacto e uma descrição sumária do conteúdo.

Artigo 4.º: Processo de seleção e Júris

1.º – Os melhores trabalhos de cada Escola/Agrupamento serão su-jeitos a uma avaliação pelo júri final, constituído por representan-tes do jornal Diário do Minho, da APACRA – Associação Portuguesa dos Criadores de Bovinos da Raça Minhota, um representante do eurodeputado José Manuel Fernandes, e Carlos Medeiros, especia-lista em assuntos europeus.

2.º – Os trabalhos serão avaliados/valorizados nas seguintes com-ponentes: a) Adequação ao tema proposto; b) clareza na exposição das ideias e correta aplicação das regras de funcionamento da lín-gua portuguesa; c) consistência e coesão argumentativas; d) pro-fundidade da pesquisa e da investigação efetuadas; e) criatividade e originalidade.

3.º – O júri final apresentará os resultados das classificações até 15 de abril de 2018, a fim de serem comunicados diretamente aos participantes e divulgados pelo Diário do Minho no prazo de oito dias úteis a contar da data referida neste parágrafo.

4.º – A decisão do júri é definitiva e dela não cabe qualquer recurso.

Artigo 5: Prémios

1.º – A atribuição de prémios será segmentada de acordo com os níveis de ensino aos quais correspondem os escalões do concurso: Secundário e Profissional (Escalão A); e 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico (Escalão B).

2.º – O prémio para o vencedor do concurso relativo aos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico (Escalão B) será um cheque-brinde de 250 euros, para aquisição de material ou realização de atividade(s) que o Diretor de Agrupamento/ Escola entenda como pertinente para a comunidade escolar.

3.º – O prémio para o vencedor do concurso relativo ao Ensino Secundário e Profissional (Escalão A) será uma visita ao Parla-mento Europeu, contemplando o aluno e/ou grupo de alunos concorrente(s) e dois docentes/representantes da Escola/Agrupa-mento frequentada/o pelo vencedor. Este prémio inclui viagens de ida e volta (de avião) e alojamento em Bruxelas, assim como os custos relacionados com o “programa” dessa visita.

4.º – As Escolas/Agrupamentos frequentadas/os pelos vencedores receberão, por seu lado, uma assinatura digital do Diário do Minho e um tablet para a comunidade escolar.

5.º – A(s) entrega(s) dos prémios será(ão) efetuada(s) em evento(s) a realizar, em local a anunciar oportunamente.

Artigo 6.º: Promoção e Divulgação

único – Os melhores trabalhos poderão vir a ser divulgados no jornal Diário do Minho, caso sejam considerados pertinentes para esse efeito, na sequência de uma avaliação feita pelo Diretor deste órgão de comunicação social.

Artigo 7.º: Disposições finais

1.º – A organização do concurso reserva-se o direito de utilizar o mate-rial das contribuições para utilização em eventos públicos e com fins promocionais, salvaguardando interesses ou objeções manifestadas por elementos participantes na elaboração dos mesmos.

2.º – A participação no concurso implica a plena aceitação das nor-mas do presente regulamento.

3.º – A organização não se responsabiliza pela anulação, adiamen-to ou alteração do concurso em virtude de circunstâncias impre-vistas, nem será responsável por qualquer roubo, perda, dano ou atraso relativo à circulação dos trabalhos objeto de candidatura.

32 DIÁRIO DO MINHO / Necrologia / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

Lomar – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Maria Amélia Alves de OliveiraSeu marido, fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família cum-

prem o dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento da Sra. MARIA AMÉLIA ALVES DE OLIVEIRA, de 91 anos.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Lomar. O seu funeral realiza-se amanhã, terça-feira, dia 20, com missa de corpo presente às 16h00, na igreja paroquial de Lomar. Finda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada no próximo sábado, dia 24 de fevereiro, às 19h15, na igreja paroquial de Lomar.

Antecipadamente a família agradece a todos aqueles que honrem com a sua presença nas cerimónias fúnebres em memória da saudosa falecida.

Grupo Funerário Bracarense / Bracara Augusta – Tel.: 968 225 005 / 253 200 240 / 916 646 567 A FAMÍLIA

Figueiredo – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Cipriana Pereira Araújo AlvesSeu marido, fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família cum-

prem o dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento da Sra. CIPRIANA PEREIRA ARAÚJO ALVES, de 75 anos.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Figueiredo. O seu funeral realiza-se hoje, segunda-feira, dia 19, com missa de corpo presente às 17h00, na igreja paroquial de Figueiredo. Finda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada na próxima sexta-feira, dia 23 de fevereiro, às 18h30, na igreja paroquial de Figueiredo.

Antecipadamente a família agradece a todos aqueles que honrem com a sua presença nas cerimónias fúnebres em memória da saudosa falecida.

Grupo Funerário Bracarense / Bracara Augusta – Tel.: 968 225 005 / 253 200 240 / 916 646 567 A FAMÍLIA

Calendário – FamalicãoPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Maria da CostaSua família cumpre o doloroso dever de participar, a todas as pessoas

de suas relações e amizade, o falecimento do seu ente querido, Sra. MARIA DA COSTA, de 91 anos de idade.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na casa mortuária de Calendário, Famalicão. O seu funeral realiza-se hoje, segun-da-feira, às 16h00, com celebração missa de corpo presente, fi nda esta irá a sepultar no cemitério local em jazigo de família.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma, será celebrada no próximo sábado, dia 24, às 19h00, na igreja de S. Miguel Anjo, Calendário – Famalicão.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Braga, 19 de fevereiro de 2018Euro Funerária de Gualtar – Tel.: 253 677 670 / 934 440 008 – E-mail: [email protected] – www.eurofuneraria.com

A FAMÍLIA

S. Paio d’Arcos – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Ana de Souza BarbosaSua família cumpre o dever de participar a todas as pessoas de suas relações

e amizade, o falecimento da Sra. ANA DE SOUZA BARBOSA, de 77 anos.O corpo da saudosa falecida encontrar-se-á em câmara-ardente na capela

mortuária de S. Paio d’Arcos, a partir das 11h30 de hoje. O seu funeral reali-za-se amanhã, terça-feira, dia 20, com missa de corpo presente às 11h30, na igreja paroquial de S. Paio d’Arcos. Finda a qual irá a sepultar no cemitério local em jazigo de família.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada no próximo domingo, dia 25 de fevereiro, às 09h00, na igreja paroquial de S. Paio d’Arcos.

Antecipadamente a família agradece a todos aqueles que honrem com a sua presença nas cerimónias fúnebres em memória da saudosa falecida.

Grupo Funerário Bracarense / Bracara Augusta – Tel.: 968 225 005 / 253 200 240 / 916 646 567A FAMÍLIA

Real – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTO

DE

Maria Rodrigues Guimarães(104 anos)

Seus fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e restante família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sra. MARIA RODRIGUES GUIMARÃES, com 104 anos de idade, natural de Frossos, Braga e residente que foi em Merelim S. Pedro, Braga.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na igreja de São Frutuoso, Real – Braga. O seu funeral realiza-se hoje, segunda-feira, dia 19 de fevereiro, às 17h00, com missa de corpo presente na referida igreja, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia, em sufrágio de sua alma, será celebrada sábado, dia 24 de fevereiro, às 18h30, na igreja de Real, Braga.

Antecipadamente a família se confessa agradecida a todos quantos se dignarem a tomar parte nestes atos religiosos.

Braga, 19 de fevereiro de 2018

Funerária Europa – E-mail: [email protected] – Tel.: 253 115 634 / 967 642 069 / 967 642 071 / 934 077 315A FAMÍLIA

Mire de Tibães – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Manuel da Silva GonçalvesSeus fi lhos, genros, noras, netos, bisnetos e demais família cumprem o

doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr. MANUEL DA SILVA GONÇALVES, de 88 anos de idade, natural de Mire de Tibães – Braga.

O corpo do saudoso falecido encontra-se em câmara-ardente na capela da Senhora do Ó, em Mire de Tibães – Braga. O seu funeral realiza-se hoje, segunda-feira, dia 19, às 16h00, com celebração de missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local, em jazigo de família.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma no dia 25, domingo, às 8h15, na capela da Senhora do Ó, em Mire de Tibães – Braga.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Mire de Tibães, 19 de fevereiro de 2018Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

Álvaro Nunes de Sousa Marques(Pai do Padre José Ferreira Marques)

Sua família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do seu ente querido, Sr. ÁLVARO NUNES DE SOUSA MARQUES.

O seu corpo encontrar-se-á em câmara-ardente na capela mortuária de São Tiago de Areias, a partir das 15h00 de hoje, segunda-feira, dia 19.

O seu funeral realiza-se amanhã, terça-feira, dia 20, com missa de corpo presente na igreja paroquial de São Tiago de Areias, às 16h00.

Desde já agradece a todos quantos se dignem participar nas cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

A FAMÍLIA

19.02.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

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MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

Carolina Alicede Barros Martins

A família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que hoje, segunda-feira, dia 19, às 19h00, na igreja paroquial de Santa Maria de Palmeira, será celebrada missa de 30.º dia em sufrágio da alma da saudosa falecida.

Desde já agradece a todos quantos se dignem participar neste ato religioso.A FAMÍLIA

MISSA DE 3.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO DE

D.ra Maria Eduarda de AraújoLima Fernandes

Decorridos que estão três anos após o falecimento D.ra MARIA EDUARDA DE ARAÚJO LIMA FERNANDES, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade, que em sufrágio da sua alma será celebrada missa hoje, segunda-feira, dia 19, às 18h30, na igreja paroquial de S. José de S. Lázaro.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 19 de fevereiro de 2018Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

34 DIÁRIO DO MINHO / Publicidade / SEGUNDA-FEIRA / 19.02.18www.diariodominho.pt

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O 37.º congresso do PSD terminou ontem, em Lisboa, onde o novo lí-der, Rui Rio, e o seu adversário, San-tana Lopes, ensaiaram uma estraté-gia de unidade, «ensombrada» pelo discurso de Luís Montenegro, poten-cial candidato no futuro.

Um mês depois das eleições dire-tas, que ganhou com 54% dos votos, Rio chegou ao Centro de Congres-sos de Lisboa com um pré-acordo com Santana e deixou para sábado a surpresa e a polémica: a escolha para uma das vice-presidências de Elina Fraga, a ex-bastonária dos ad-vogados que atacou o Governo PSD de Passos Coelho com um processo devido ao mapa judiciário, em 2014.

«Traição», acusou, longe do con-gresso, em declarações ao Observa-dor, Paula Teixeira da Cruz, ex-mi-nistra da Justiça de Passos, apontando diretamente a Rui Rio.

Uma escolha incómoda para quem pertenceu às direções e ao Governo de Pedro Passos Coelho, e que levou muitos delegados a vaiar Elina Fra-ga no momento em que foi chamada ao palco na sessão de encerramento.

À direção do PSD regressam ago-ra vários ex-ministros, como David Justino, que teve a pasta da Educação com Durão Barroso e foi consultor de Cavaco Silva, na Presidência da Re-pública, e Nuno Morais Sarmento, ex-número dois de Barroso no PSD e no Governo.

Outra das surpresas foi a escolha de Isabel Meireles, advogada, especia-

lista em Assuntos Europeus e ex-can-didata do PSD à Câmara de Oeiras.

No Conselho Nacional, Rio ficou sem maioria (teve 34 em 70 eleitos), face às sete listas apresentadas, in-cluindo por distritais descontentes com a falta de representatividade re-gional na lista de unidade, de Rui Rio e Santana Lopes.

Rio viu ainda a sua direção ser apro-vada por 64,7% dos votos, o pior resul-tado desde 2007, com a Comissão Po-lítica Nacional de Luís Filipe Menezes.

Sem maioria fica também no Con-selho de Jurisdição Nacional, agora presidido por Nunes Liberato, ex--secretário-geral do PSD e chefe da Casa Civil da Presidência, com Ca-vaco Silva.

De Santana Lopes, Rui Rio ouviu palavras de apoio no esforço pela «unidade e convergência» que, dis-se, nem sempre os seus apoiantes deram ao anterior presidente, Pedro Passos Coelho.

A fugir ao consenso, Luís Monte-negro, o ex-líder parlamentar que ponderou candidatar-se nas diretas, prometeu não ser oposição a Rio, mas fez-lhe críticas, pelas hesitações do ex-autarca do Porto em concor-rer, às legislativas ou às presidenciais.

Para o futuro, Montenegro, que re-cebeu um sonoro aplauso dos con-gressistas, deixa em aberto o cenário de se candidatar e pediu a Rui Rio pa-ra não recear sombras – «a sombra só incomoda os fracos».

Redação/Lusa

PSD ensaiou estratégia de unidade

Médicos recém-especialistas criticam atraso nos concursos.........................................................................................................................................................................

Um grupo de médicos recém-especialistas da área hos-pitalar vai enviar esta semana ao Presidente da Repú-blica e ao primeiro-ministro uma “carta aberta”, con-testando o facto de 700 profissionais estarem há meses à espera de abertura de um concurso.

Na carta, a que a agência Lusa teve acesso, o grupo de médicos recorda que há 710 médicos especialis-tas que se encontram numa «situação de indefinição e de precariedade do seu vínculo profissional», após terem concluído uma formação médica geral e espe-cífica que durou 11 a 13 anos.

«Nove meses após a conclusão da especialidade, as-sistimos a um alijar de responsabilidades por parte do Governo no que respeita ao procedimento concursal»,

refere a carta que vai ser ainda enviada aos ministros da Saúde e das Finanças.

Estes médicos especialistas hospitalares e de saú-de pública pedem a abertura célere de concursos pa-ra serem colocados em instituições do Serviço Na-cional de Saúde (SNS), que aguardam desde maio e novembro de 2017.

«A ausência de concursos durante o ano de 2017 criou uma indefinição do nosso futuro enquanto mé-dicos especialistas, impedindo-nos de desenvolver projetos profissionais e institucionais para os quais estamos (ainda) motivados e que, acreditamos, iriam contribuir para a melhoria dos cuidados prestados no SNS», afirma a missiva.

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N.º 1509

Desde dezembro, estimados leitores, que as tempestades têm nome. A nossa primeira nomeada foi a “Ana”. Fustigou que se fartou e varreu tudo à passagem. Exemplo disso são os sinais de trânsito verticais que, como vossas mercês podem ver “claramente visto” no retrato que hoje

trazemos à liça, estão prostrados desde o final do ano, em pleno asfalto, na Rua Infante D. Henrique, em Gualtar.

Se atentarmos bem nas placas que jazem por terra, vemos que se destinam a proibir o excesso de velocidade por aproximação de uma escola e conse-quente passagem de crianças. Um “abêcê” que daria importante informação aos automobilistas, se a vissem nos quadros que deveriam estar ao alto. Po-rém, é bem provável que estes sigam na sua vidinha, pensando que por ali se pode “pôr o pé na tábua” e... ala que se faz tarde.

Então, e antes que por ali aconteça alguma tragédia, é hora de voltar a dar a serventia devida aos ditos sinais, sendo certo que, tal como estão, não ser-vem para nada. Senão… boa bai ela!

Assim deitados não servem!...

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