ulisses antuniassi - aplicação racional de defensivos e a certificação aeroagrícola...
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Nome do Palestrante
Ulisses Rocha Antuniassi
FCA/UNESP - Botucatu/SP
Aplicação racional de defensivos e a Certificação Aeroagrícola
Sustentável
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Deriva:
sustentabilidade e responsabilidade
Ulisses Antuniassi - UNESP
Sustentabilidade e responsabilidade
Sustentabilidade
• Incentivo às boas práticas na aplicação de defensivos
Ulisses Antuniassi - UNESP
Sustentabilidade e responsabilidade
Responsabilidade
• Qualidade na aplicação;
• Aplicações em condições climáticas adequadas;
• Técnicas para redução do risco de deriva;
• Respeito a bordaduras (faixas de segurança) e conhecimento do entorno;
• Cadastro de possíveis áreas de conflito (alvos de deriva), como os apicultores no entorno das áreas;
• Estar ciente das consequência de não respeitar as boas práticas.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Planejamento e
organização da segurança
da operação
Ulisses Antuniassi - UNESP
Planejamento
Planejamento e organização: segurança da operação
• Antes, durante e depois das aplicações é muito importante a cooperação e a comunicação com aqueles que estão no entorno das áreas de trabalho
• A cooperação e comunicação entre produtores, aplicadores, consultores e outros aumentam consideravelmente a probabilidade de sucesso na proteção de recursos hídricos, da flora e da fauna;
• Cooperação e comunicação são exemplos importantes de boas práticas visando à proteção de polinizadores;
• Todo o processo de aplicação deverá estar baseado na correta gestão de sistemas de alerta para as áreas de risco;
• Por esta razão, é fundamental que os produtores e os aplicadores mantenham um cadastro dos apicultores no entorno das áreas de aplicação.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Tecnologia de aplicação e
as condições climáticas
Ulisses Antuniassi - UNESP
Fundamentos
Tecnologia de aplicação e as condições climáticas
• As aplicações devem ocorrer com umidade relativa superior a 50%;
• A temperatura ambiente deve ser menor do que 30oC;
• As aplicações devem ser realizadas com velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
• Os valores a serem considerados são as médias durante os tiros de aplicação;
• Deve-se cuidar para que, na média, as condições estejam dentro dos limites;
• O bom senso deve prevalecer na delimitação das variações admissíveis.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Fundamentos
Tecnologia de aplicação e as condições climáticas
A ausência de vento também pode ser prejudicial. Neste sentido, é importante observar as seguintes situações:
• Correntes convectivas em horários de maior calor: o ar aquecido ascendente dificulta a deposição das gotas pequenas;
• Inversões térmicas nas manhãs muito frias: a estabilidade das camadas de ar dificulta a deposição das gotas mais finas.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Volume de calda
(taxa de aplicação)
Ulisses Antuniassi - UNESP
Volume de calda
Técnica de aplicação aérea Volume de aplicação (L/ha)
Alto volume – AV 40 – 60
Baixo volume – BV 10 - 30
Ultra baixo volume - UBV < 5
Ulisses Antuniassi - UNESP
Volume de calda
Redução do volume de calda:
Vantagens:
• Melhoria de desempenho de alguns produtos;
• Maior rendimento operacional;
• Melhor controle fitossanitário (uso de gotas mais finas e melhor
momento para aplicação);
• Potencial para redução de custos.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Volume de calda
Redução do volume de calda:
Desvantagens:
• Dificuldades na operação;
• Degradação da qualidade dos depósitos (variabilidade causada
pela ação dos elementos climáticos);
• Problemas com misturas de tanque;
• Dependência das condições climáticas (gotas mais finas);
• Maior risco de deriva.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixa de trabalho
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixa de trabalho
Em busca de maior Cap. Operacional (ha/h)
Aumento da faixa na aplicação aérea
• Fatores importantes: altura de voo e posição do vento;
• A faixa ideal depende ajustes específicos nas aeronaves;
• Faixas muito grandes = maior risco de falhas e deriva.
menor maior
Vento
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Comutação automática da barra
Ulisses Antuniassi - UNESP
Comutação automática da barra
• Um dispositivo de grande destaque dentre as novas tecnologias
disponíveis para a aviação agrícola é o sistema de comutação
automática da barra (como presente nos Satloc G4);
• Estes sistemas, baseados nos dados de posicionamento por GPS,
registram as áreas por onde a aeronave passa e, no caso de haver
locais com sobreposição ou em que a aplicação não foi planejada,
um controlador liga e desliga a barra de maneira automática;
• Os desperdícios de calda por sobreposição de faixas ou por
aplicações em locais indevidos são substancialmente reduzidos,
melhorando significativamente a segurança ambiental da aplicação;
• Estes sistemas podem ser ajustados para evitar a aplicação
(intencional ou acidental) sobre áreas não programadas, como as
faixas de segurança e áreas de restrição, por exemplo.
Perdas e deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Desempenho da aplicação
Ulisses Antuniassi - UNESP
Ulisses Antuniassi - UNESP
Espectro de gotas
Gotas
DMV - Diâmetro Mediano Volumétrico (Dv0,5)
(µm)
Matthews
{ %<100
µm
Foto: UNESP
Deriva:
Maior %<100 µm = maior deriva
Correlações:
Espectro de gotas x deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Ulisses Antuniassi - UNESP
R² = 0,969
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
0,20
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Der
iva
(%)
V100
Redutores de
DerivaÓleo Mineral
Óleo Vegetal
Surfatantes
Fonte: Oliveira, 2011
Ulisses Antuniassi - UNESP
R² = 0,9891
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
0,20
100 130 160 190 220 250 280 310 340
Der
iva
(%)
DMV (μm)
Redutores de
DerivaÓleo Mineral
Óleo Vegetal
Surfatantes
Fonte: Oliveira, 2011
Ulisses Antuniassi - UNESP
Espectro de gotas
• A qualidade do espectro de gotas é um fator importante na definição
do risco de deriva
• Espectros com elevada amplitude de variação do tamanho de gotas
costumam ter elevada quantidade de gotas muito finas (menores do
que 100 µm) misturadas às gotas do diâmetro desejado,
potencializando o risco;
• As gotas menores do que 100 µm são facilmente carregadas pelo
vento e se evaporam muito rapidamente, sofrendo mais
intensamente a ação dos fenômenos climáticos;
Ulisses Antuniassi - UNESP
Espectro de gotas
• Em aplicações aéreas, alguns países consideram um limite ainda
mais rígido, de 150 µm, devido à maior distância existente entre a
máquina aplicadora e o alvo, bem como à própria turbulência gerada
pela aeronave em voo;
• No entanto, é importante reconhecer que a deriva não começa ou
para nesses limites de 100 µm ou 150 µm;
• O potencial de deriva aumenta gradativamente à medida que as
gotas se tornam menores que esses diâmetros e, continuadamente,
decresce à medida que elas se tornam maiores;
• Gotas menores que 50 µm tendem a permanecer suspensas no ar
indefinidamente ou até a completa evaporação.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Principal causa da deriva:
Aplicação de gotas finas e muito finas em condições
climáticas desfavoráveis.
Fotos: Unesp
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Perdas e deriva
A DERIVA é um fenômeno que depende de quatro
fatores:
• Técnica de aplicação (tipo de ponta ou atomizador,
por exemplo);
• Condições climáticas (vento, umidade e
temperatura);
• Condições operacionais (velocidade, altura da
pulverização, etc.);
• Composição da calda (defensivos, adjuvantes e da
concentração dos mesmos na calda).
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Deriva: definições
Endoderiva: perda para dentro da cultura;
Exoderiva: perda para fora da cultura;
Ulisses Antuniassi - UNESP
Deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Deriva: definições
Endoderiva: perda para dentro da cultura;
Exoderiva: perda para fora da cultura;
Evaporação: perda de gotas pequenas (baixa umidade
e alta temperatura do ar);
Inversão térmica: estabilidade da atmosfera com ar frio
parado (gotas pequenas não depositam);
Correntes convectivas: ar quente ascendente nos
horários mais quentes (gotas pequenas não depositam).
Técnicas de Redução de Deriva (TRD)
Ulisses Antuniassi - UNESP
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Técnica de redução de deriva (TRD):
• Combinação de elementos que visa reduzir o
risco de deriva em uma aplicação.
• Exemplo, adoção de uma ponta que ofereça
deriva reduzida em conjunto com um adjuvante
de calda com potencial para reduzir as perdas.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Otimização da
pulverizador aéreo para
redução do risco de
deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Otimização do pulverizador
Objetivo:
• Reunir em uma única aeronave agrícola todas as
tecnologias que possibilitem a redução do risco de
deriva.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Otimização do pulverizador
Foto: Unesp
Sistema de
navegação e controle
de pulverização:
Satloc G4
Sistema de controle
de altura de voo
Barra com pontas ou
atomizadores de
baixa deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Otimização do pulverizador
Barra com pontas de baixa deriva
• Ponta CP 03 com ajuste para gotas médias e baixo %<100 µm
Ajuste da vazão
Ajuste do tamanho
das gotas
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Otimização do pulverizador
Barra com atomizadores de baixa deriva
• Atomizador AU 5000 LD, com ajuste para gotas médias e baixo %<100 µm
Ulisses Antuniassi - UNESP
Mandamentos básicos para a
redução do risco de deriva
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Como reduzir o risco de deriva:
• Operar nas melhores condições climáticas;
• Escolher a técnica de aplicação que
ofereça o menor risco para as condições
vigentes;
• Conhecer as características do espectro de
gotas das técnicas:
- DMV
- %<100 µm
- AR
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Como reduzir o risco de deriva:
• Adotar condições operacionais adequadas
(velocidade, altura da pulverização, etc.);
• Planejar a composição da calda para que
esta não ofereça mais risco de deriva
(conhecer a interação dos produtos). Ex.: a
mistura de produtos na calda pode
aumentar a deriva.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Perdas e deriva
Como reduzir o risco de deriva:
• Adequar a distância entre a aplicação e as
áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada;
• Respeito às faixas de segurança.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Risco de deriva e faixas de
segurança na aplicação
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixas de segurança
• As faixas de segurança são ferramentas
extremamente úteis para atenuar os riscos de
deriva nas aplicações de defensivos;
• No caso das aplicações aéreas, a instrução
normativa número 2 do MAPA, de 3 de janeiro
de 2008, define os casos em que as aplicações
aéreas não devem ser realizadas. As restrições
são as seguintes:
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixas de segurança
a) As aplicações não deverão ser realizadas em
áreas com distância inferior a 500 metros de
povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de
captação de água para abastecimento de
população.
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixas de segurança
a) As aplicações não deverão ser realizadas em
áreas com distância inferior a 500 metros de
povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de
captação de água para abastecimento de
população.
b) Estas restrições deverão ser válidas também
para áreas com distância inferior a 250 metros no
caso de mananciais de água, moradias isoladas e
agrupamentos de animais;
Ulisses Antuniassi - UNESP
Faixas de segurança
a) As aplicações não deverão ser realizadas em
áreas com distância inferior a 500 metros de
povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de
captação de água para abastecimento de
população.
b) Estas restrições deverão ser válidas também
para áreas com distância inferior a 250 metros no
caso de mananciais de água, moradias isoladas e
agrupamentos de animais;
c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos
químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e os agrupamentos
humanos.
Nome do Palestrante
Ulisses Rocha Antuniassi
FCA/UNESP - Botucatu/SP
PROGRAMA CAS
CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL
Nome do Palestrante
Equipe:
Prof. Dr. Ulisses R. Antuniassi
FCA/UNESP - Botucatu/SP
Prof. Dr. Wellington Pereira Alencar de Carvalho
UFLA - Lavras/MG
Prof. Dr. João Paulo A. Rodrigues da Cunha
UFU - Uberlândia/MG
Ulisses Antuniassi - UNESP
Apresentação
Ulisses Antuniassi - UNESP
Sustentabilidade e responsabilidade
Certificação
• Um programa de certificação é demanda antiga do setor aeroagrícola;
Certificação = sustentabilidade = responsabilidade
• Incentivo às boas práticas na aplicação aérea
Nome do Palestrante
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Introdução
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Introdução
O CAS é um programa de certificação voluntária
Gestão
• Realização: FEPAF;
• Coordenação: UNESP, UFLA e UFU;
• Apoio institucional: ANDEF e SINDAG;
Financiamento 100% privado:
• Taxas de certificação (a serem pagas pelas empresas certificadas)
• Apoio financeiro da ANDEF.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Introdução
Principal objetivo do programa de certificação:
• Capacitação e a qualificação do setor aeroagrícola (empresas de prestação de serviços e operadores privados);
Enfoques primários:
• Responsabilidade e sustentabilidade das operações;
• Melhorias na qualidade das pulverizações;
• Redução de riscos de impacto ambiental das aplicações.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Instâncias de certificação
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Instâncias de certificação
O sistema de certificação é dividido em etapas (níveis a serem alcançados):
• CAS Nível I: Certificação legal da operação
• CAS Nível II: Certificação da qualificação tecnológica da empresa
• CAS Nível III: Certificação da conformidade de equipamentos, instalações e procedimentos
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Nível I: Certificação legal da operação
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Contextualização do Nível I
Nível I: Certificação legal da operação.
Premissas:
• Conformidade com a legislação e normas vigentes;
• Comprovação de documentos;
• Certificado outorgado aos operadores que cumprirem todas as metas estabelecidas.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Nível II: Certificação da qualificação
tecnológica da empresa
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Contextualização do Nível II
Nível II: Certificação da qualificação tecnológica da empresa.
Premissas:
• Certificar a qualidade técnica e a responsabilidade ambiental da operação;
• Os certificados serão outorgados aos participantes que obtiverem frequência mínima e desempenho satisfatório em cursos de capacitação.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Nível II: Certificação da qualificação
tecnológica da empresa
Cursos de capacitação
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Detalhamento do Nível II
Nível II: Certificação da qualificação tecnológica da empresa.
• Curso: “Qualidade técnica e responsabilidade ambiental na aplicação aérea”;
• Dois módulos, com total de 16 h:
• Módulo 1: Qualidade da tecnologia de aplicação (8 horas);
• Módulo 2: Planejamento e responsabilidade ambiental (8 horas).
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Nível III: Certificação da conformidade
de equipamentos, instalações e
procedimentos
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Contextualização do Nível III
Nível III: Certificação da conformidade de equipamentos, instalações e procedimentos
Premissas:
• Certificar equipamentos, instalações e procedimentos;
• O certificado será outorgado aos participantes que obtiverem desempenho satisfatório em inspeção a campo.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Nível III: Certificação da conformidade
de equipamentos, instalações e
procedimentos
Requisitos
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Detalhamento do Nível III
Requisitos:
Possuir sistemas de controle eletrônico, registro e rastreamento:
• Controle da aplicação, com acionamento automatizado das barras, visando a contenção da aplicação nas faixas de segurança e áreas de restrição;
• Monitoramento e registro das aplicações com informações técnicas (volume de calda, altura voo, condições climáticas, etc.;).
Realizar:
• Análise de riscos ambientais de cada aplicação de acordo com o estabelecido na certificação CAS Nível II;
• Registro das ações quanto aos sistemas de alerta para as áreas de risco e possíveis alvos da deriva;
• Manutenção de banco de dados com registros do planejamento da operação, dos relatórios de execução e das análises de risco.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
RESULTADOS
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Primeiro grupo de empresas Nível I
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Resultados
Primeira etapa do CAS Nível I: Certificação legal da operação :
• Período de inscrições (Dez/13 a Fev/14);
Estatísticas do cadastramento:
• 25 empresas distribuídas em 9 Estados;
• 115 aeronaves
• 98 pilotos
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Resultados
Primeira etapa do CAS Nível I: Certificação legal da operação :
Estatísticas da Certificação CAS Nível I, após avaliação dos proponentes:
• 20 empresas certificadas em 7 Estados;
• 90 aeronaves;
• 87 pilotos.
Nome do Palestrante Ulisses Antuniassi - UNESP
Resultados
Nome do Palestrante
Obrigado!
Ulisses R. Antuniassi - FCA/UNESP - Botucatu/SP
[email protected] (14) 38807165